dicas do vector para o enem -...

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    DICAS DO VECTOR PARA O ENEM

    Olá tudo bem? O ENEM está chegando e dá aquele friozinho né?? Pensamentos do tipo “eu não vou dar con-ta” começam a surgir na nossa cabeça... sobretudo em algumas disciplinas, que por relacionarem cálculos, parece que são IMPOSSÍVEIS!! Como a nossa linda FÍSICA. Mas fique tranquilo, nós estamos aqui pra tentar lhe ajudar!

    A física é uma disciplina que é abordada dentro das Ciências da Natureza e suas tecnologias, uma disciplina muito vas-ta e cheias de conceitos e, portanto, o

    enfoque tem sido em alguns conteúdos que tem muitas aplicações no cotidia-no do estudante. Nós fizemos um levan-tamento dos conteúdos cobrados de 2010 pra cá, olha só como tem sido…. Na Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias para o ENEM proposta pelo INEP, temos: Competência 1 – Compreender as ciên-cias naturais e as tecnologias a elas as-sociadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos proces-sos de produção e no desenvolvimen-to econômico e social da humanidade. H1 – Reconhecer características ou pro-priedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.

    VAMOS RELEMBRAR UM ASSUN-TO IMPORTANTE?

    ACÚSTICA

    A acústica é uma área da Ondulatória (afi-nal o som é uma onda) que estuda o som e os fenômenos associados a essa onda.O que é som?Som é uma perturbação de pressão que pode excitar o sistema auditivo humano por vibrações produzidas no tímpano. Ex-istem dois fatores principais que determi-nam se uma vibração é audível:Frequência: O sistema auditivo humano é sensível às vibrações de frequência entre 20 Hz e 20 kHz, aproximadamente. Ondas

    sonoras com frequências inferiores a 20 Hz são denominadas infrassons. Acima de 20 kHz, elas são denominadas ultrassons. Infrassons e ultrassons são inaudíveis aos seres humanos. Amplitude: A intensidade (o volume) em que a vibração é emitida.

    Olhe o esquema adiante:

    Figura 01 – Extraída do livro: Vereda Digital – Nicolai, Torres e

    Penteado (Editora Moderna)

    As qualidades Fisiológicas do som:

    Altura

    A altura de um som é a sensação de grave ou agudo que ele provoca.

    Som alto = som agudo (frequência maior) Som baixo = som grave (frequência menor)

    Figura 02 – Extraída do sítio: musicdot.com.br

    Timbre

    Não temos problema em distinguir entre o som de um piano e um som de um vio-lino, para a mesma nota. Cada um desses sons tem uma característica sonora que difere em timbre, a “cor” de uma nota. O timbre descreve todos os aspectos de um som musical além da altura, volume e du-ração da nota. Podemos definir o timbre como:Combinação de harmônicos que acom-panham o harmônico fundamental em um som composto (notas musicais).

    Intensidade

    É a potência sonora recebida por unidade de área da superfície. A intensidade sonora é a quantidade de energia sonora que at-ravessa a unidade de área de uma superfí-cie disposta perpendicularmente à direção de propagação, na unidade de tempo.

    Unidades: I – Intensidade Sonora (W/m²)Pot. – Potência sonora recebida (W – Watt)Área – Área da superfície sobre a qual a energia transmitida pelas ondas se distribui. (m²)

    ATIVIDADE 01

    (Enem 2015) Ao ouvir uma flauta e um pi-ano emitindo a mesma nota musical, con-segue-se diferenciar esses instrumentos um do outro.

    Essa diferenciação se deve principalmente ao(a)

    a) intensidade sonora do som de cada in-strumento musical. b) potência sonora do som emitido pelos diferentes instrumentos musicais. c) diferente velocidade de propagação do som emitido por cada instrumento musi-cal d) timbre do som, que faz com que os for-matos das ondas de cada instrumento se-jam diferentes. e) altura do som, que possui diferentes frequências para diferentes instrumentos musicais.

    Para mais questões do ENEM acesse: italovector.com.br/enem

    Efeito Doppler

    Efeito: Alteração na frequência das on-das recebidas por um observador.

    Causa: Movimento relativo de afastamen-to ou de aproximação entre observador e fonte. O comprimento de onda também

    PotIÁrea

    =

    se altera quando há movimento da fonte.

    Figura 03 – Extraída do livro: Vereda Digital – Nicolai, Tor-res e Penteado (Editora Moderna)

    Se o observador e a fonte se aproximam - a frequência percebida pelo observador será maior que a frequência natural (som aparenta ser mais agudo, ou seja, com uma altura maior).Se o observador e a fonte se afastam – a frequência percebida pelo observador será menor que a frequência natural (som aparenta ser mais grave, ou seja, com uma altura menor).

    RESPOSTA DA QUESTÃO: D – Qualidade fisiológica timbre

    som obs

    obs fsom fonte

    v vf fv v

    ±= ⋅ ±

    O Enem 2020 está chegando e este ano

    será ainda mais desafiador. Depois de

    um ano de

    mudanças e adaptações, a TV Anhan

    guera, em parceria com a PUC Goiás

    e o Colégio

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    O Maior Aulão de Goiás também tev

    e que se adaptar e dessa vez será 1

    00% online.

    Revise os conteúdos mais important

    es das quatro áreas de conhecimen

    to da prova

    (Linguagens, Códigos e suas Tecnolog

    ias; Ciências Humanas e suas Tecnolo

    gias; Ciên-

    cias da Natureza e suas Tecnologias,

    Matemática e suas Tecnologias e Re

    dação) sem

    precisar sair de casa.

    Afinal, o seu bem-estar vem em prime

    iro lugar.

    Bons estudos e boa sorte!

    INTRODUÇÃO

    MATUTINO – MÓDUL

    O 1

    08h00 – Abertura

    08h10 – Educação Física

    08h20 – Matemática 1

    09h15 – História

    10h00 – Palestra: “Importância de investir

    no ensino superior”

    10h05 – Química

    11h00 – Filosofia e Sociologia

    11h45 – Vídeo: Profissões

    12h00 – Redação

    12h45 – Fisioterapia

    12h55 – Encerramento do módulo 1

    13h – 14h INTERVALO

    DE ALMOÇO

    VESPERTINO – MÓDULO 2

    14h00 – Abertura

    14h05 – Educação Física

    14h15 – Língua Portuguesa

    15h00 – Física16h00 – PALESTRA: “

    O Enem chegou! E agora?”.

    16h20 – Biologia

    17h00 – Vídeo – Profissões

    17h15 - Geografia

    18h00 – Matemática 2

    18h45 – Psicologia

    18h50 – Encerramento módulo 2

    CRONOGRAMA09 DE JANEIRO

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    MATEMÁTICA 1Marco Aurélio

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    01. RAZÃO

    a) Definição

    Dados dois números reais a e b, com b ≠ 0, a razão entre a e b, nessa ordem, é dada por:

    O termo a é chamado de antecedente e o termo b é chamado de consequente. b) Escala

    Escala de um desenho é a razão entre o comprimento representado no desenho e o comprimento real correspondente, me-didos na mesma unidade, ou seja:

    c) Porcentagem Porcentagem é uma razão em que o de-nominador é igual a 100. Assim, dado o número real p, teremos:

    02. PROPORÇÃO

    a) Definição Dados os números reais a, b, c e d, com b ≠ 0 e d ≠ 0, dizemos que a, b, c e d, nessa ordem, formam uma proporção se, e so-mente se, a razão entre a e b for igual a razão entre c e d, ou seja:

    Os termos a e d são chamados de extremos e os termos b e c são chamados de meios.

    b) Propriedades

    Dados os números a, b, c e d, com b ≠ 0 e d ≠ 0, temos as seguintes propriedades:

    03. GRANDEZAS PROPORCIONAIS

    a) Grandezas diretamente proporcionais

    Dadas as grandezas A(a1, a2, a3, ...) e B(b1, b2, b3, ...), temos que A e B são grandezas diretamente proporcionais se, e somente se, a razão entre seus valores correspon-dentes for constante, ou seja:

    GRANDEZAS PROPORCIONAIS

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    Sendo k denominada constante de pro-porcionalidade.

    O gráfico de duas grandezas diretamente proporcionais é uma semirreta crescente que passa pela origem.

    b) Grandezas inversamente proporcionais

    Dadas as grandezas A (a1, a2, a3, ...) e B (b1, b2, b3, ...), temos que A e B são gran-dezas inversamente proporcionais se, e somente se, a multiplicação entre seus va-lores correspondentes for constante, ou seja:

    Sendo k denominada constante de pro-porcionalidade.

    O gráfico de duas grandezas inversamente proporcionais é uma hipérbole equilátera.

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    HISTÓRIACaius

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    A ascensão de Getúlio Vargas simbolizou a tentativa de consolidação das relações econômicas capitalistas pautadas no for-talecimento da ideia de modernização.

    Com o advento do Estado Novo, essa política de modernização passa a ter como um dos seus principais símbolos a industrialização. Durante o período em questão notou - se a intervenção estatal garantindo o desvio de capitais de investi-mentos para o setor urbano-industrial.

    O desenvolvimento do setor secundário foi acompanhado de investimentos no setor agrário, tido como fundamental para a consolidação do capitalismo baseado nas relações fordistas, mesmo que de um fordismo periférico caracterizador dos países em estágios de desenvolvimento semelhante ao Brasil da época.

    O desenvolvimento do país perpassava pelo rural, pautado na tentativa de homo-geneização das relações capitalistas que tinham no industrialismo um dos principais esteios da modernização, mas que só pode-ria ser consolidado mediante uma harmoni-zação e desenvolvimento do meio agrário. O projeto de modernização do Brasil ao qual se inseria a industrialização era marca-do pelo englobamento do campo.

    Outro aspecto importante em relação ao engendramento da política de modernização foi a legislação trabalhista – ampliada e cri-ada exclusivamente para os trabalhadores urbanos sindicalizados. Tal instituição modernizante fazia parte da estratégia do governo de pacificação dos centros de possíveis convulsões sociais e políticas.

    O sindicalismo controlado que foi a mar-ca da política trabalhista varguista funcio-nou como um importante meio de con-

    tenção das massas trabalhadoras, sendo que através da nomeação de alguns fun-cionários responsáveis pela vigília políti-ca dos sindicatos (Peleguismo), Vargas garantia um forte controle dos movimen-tos trabalhistas, eliminando quase que por completa a possibilidade de oposição política da sua plataforma de governo.

    Durante o período da ditadura do Esta-do Novo, Vargas volta seus objetivos pri-mordiais ao setor da industrialização de base, como condição indispensável para o alavancamento do Brasil como grande potência industrial.

    Vargas se fortalece enquanto homem político através do forte aparelho estatal responsável pela criação de sua imagem enquanto governante que forneceria ao Brasil um modelo industrial capaz de nos libertar da dependência do capital exter-no e de harmonizar os conflitos sociais. O desenvolvimento industrial fortaleceria, pois, o vínculo político de poder entre Var-gas e a sociedade. Vargas passa a utilizar a industrialização, principalmente a de base, como um dos alicerces de constituição do Estado. Vári-os setores foram alvos de investimentos como a siderurgia (Companhia Siderúr-gica Nacional), os minérios (Companhia Vale do Rio Doce), a mecânica (Fabrica Nacional de Motores), a química (In-dústria Brasileira de Álcalis) e a energia (Companhia Hidroelétrica de São Fran-cisco) demonstrando a diretiva gover-namental de conceber uma alteração no quadro econômico-institucional brasileiro.

    Industrialismo, Ruralismo e Trabalhismo

    A modernização em curso.

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    QUÍMICATASSO

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    Os combustíveis fósseis são, por definição, o grupo de recursos naturais disponíveis na natureza utilizados para a produção de energia por meio de sua queima e oriundos da decomposição de material orgânico ao longo do tempo. Os três principais tipos de combustíveis fósseis são: o petróleo, o gás natural e o carvão mineral, embora existam outros, como o xisto betuminoso. O petróleo é considerado, ao lado da água, o prin-cipal recurso natural da era moderna. Embora existam esforços governamen-tais em todo o mundo para diminuir a de-pendência em relação a esse elemento, ele ainda é o combustível mais utilizado. Além do fato de ser um recurso não renovável, o petróleo apresenta como desvantagem a emissão em grande quantidade de polu-entes na atmosfera durante a sua queima. A principal utilização do petróleo é a sua conversão em gasolina e óleo diesel para veículos. Além disso, com base nele, são produzidos: o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo, utilizado como gás de cozinha), o nafta (um derivado utilizado na indústria petroquímica), a querosene de avião, o plástico, alguns tipos de solvente e out-ros produtos.

    Pilhas e Baterias.

    Pilhas e baterias são geradores elétri-cos que compõem a classe de geradores químicos, porque são capazes de transfor-mar energia química em energia elétrica.

    A diferença de potencial (ddp) de uma pilha é a corrente elétrica produzida a partir de dois eletrodos por meio dos fenômenos da oxidação e redução.

    Usinas termonucleares.

    Usina Termonuclear é uma unidade in-dustrial construída para produzir energia elétrica a partir de materiais radioativos. A energia nuclear é uma alternativa às lim-itações de fontes naturais, como rios (en-ergia hidrelétrica), carvão, gás e petróleo. Geralmente, as usinas nucleares são con-struídas por um envoltório de contenção feito de ferro armado, concreto e aço, com a finalidade de proteger o reator nuclear de emitir radiações para o meio ambiente.

    O elemento mais utilizado para a pro-dução dessa energia é o urânio.

    Disponível em: https://www.todamateria.com.br/usi-na-nuclear/ Acesso em: 17/12/2020

    Combustíveis Fósseis.

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    FILOSOFIA E SOCIOLOGIATÚLIO AUGUSTUS

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    O perfil dos estudantes mudou. Tanto no conhecimento que lhes é exigido pelas bancas examinadoras quanto nas formas de aprendizagem. Isso equivale a dizer que os processos de seleção para o vestibular, com destaque para o ENEM, também con-templam essas mudanças.

    Não é mais novidade que o conteú-do pedido no Exame Nacional do Ensino Médio se distancia da decoreba clássica de outros tempos e se aproxima de apli-cações mais práticas dos saberes, com direito a resoluções de problemas reais e interdisciplinaridade nas respostas. E as novas habilidades cobradas dos candida-tos já estão presentes desde o enunciado de qualquer questão: ler atentamente e fazer uma interpretação clara do que é dito já faz toda a diferença antes de mar-car o item correto.

    Nos domínios das Ciências Humanas e suas Tecnologias estão envolvidas as dis-ciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Em comum elas exibem o estu-do das ações humanas nas suas complexi-dades e variedades, compreendendo a so-ciedade como uma construção recorrente e incessante do homem. E essa afinidade entre as matérias já traz uma contextu-alização dos assuntos abordados, assim como embute uma transversalidade dos temas apresentados.

    A sociologia tem um leque razoavelmente ampliado dentre os temas que tradicional-mente são solicitados pela banca do Enem. Podemos, contudo, mencionar algumas linhas temáticas que se mostram pertinentes:

    •O estudo das sociedades brasileira e mundial e de suas políticas;

    •A compreensão dos direitos e de-

    veres do cidadão;

    •A memória e seus significados pelas sociedades humanas;

    •Os domínios do trabalho, das relações e condições de produção;

    •A diversidade das manifestações culturais em meio às formas de rep-resentação na sociedade moderna;

    •A tecnologia e seus impactos na pro-dução e nas relações humanas;

    •Os impactos causados pelo homem no meio em que vive;

    •A contemporaneidade, seus dilemas e pontos de tensão.

    Para tentar dar conta desses e de outros quesitos, cumpre também lançar mão de al-guns autores que, por motivos diversos, se notabilizaram como vozes que tentam dar sentido às particularidades do mundo atual.

    Thomas Piketty é uma personalidade em franca ascensão nas ciências humanas. Es-tudioso da desigualdade e da caixa de Pan-dora que ela carrega consigo, ele pontua como esse tema é crucial para as questões políticas, de nacionalismos a movimentos extremistas.

    Já o espanhol Manuel Castells é um pesquisador das novas mídias, chamando atenção para novos movimentos sociais, relações e dinâmicas eivados da internet. Seu alerta vai para o caráter potencial-mente destrutivo que as redes têm com relação às instituições democráticas, em-bora, por outro lado, tenham representado um mecanismo de fomento à participação na arena pública e de inserção no debate

    Sociologia contemporânea

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    político. Essa dimensão ambígua dá a tôni-ca da sua reflexão. Atravessando a fronteira para a França, chegamos a Pierre Bourdieu, o sociólo-go que se pôs a estudar os mais variados assuntos, municiado das noções de habitus e campo, que tentam dar conta de como as interferências da sociedade repercutem e delimitam o comportamento individual. A função do capital simbólico e seus correla-

    tos é outro trunfo explicativo do autor.

    Por fim, claro, nenhuma listagem dos mais influentes pensadores contemporâ-neos, por mais arbitrária que seja, é digna desse nome se deixar de fora o polonês Zygmunt Bauman e sua modernidade líquida, que tem se mostrado de uma sol-idez invejável como chave interpretativa do mundo atual.

  • 13

    REDAÇÃOPAULINHO KURIR

    IN

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    Fala meu/minha nobre vencedor(a), é com imensa honra que eu – Professor Paulinho Kuririn, formado em Letras e especialista em produção textual com técnicas pauta-das no comportamento humano – venho, por intermédio desse EBOOK, mostrar um passo a passo para sua aprovação. Como critério de conhecimento devo pontuar que todo conteúdo apresentado foi cria-do por mim através de anos de estudos e com base na visão de corretor, aluno e, há 9 anos, professor específico de Redação. Vale salientar, também, que as técnicas aqui apresentadas me proporcionaram honrarias, a se destacar a ´´Medalha de honra ao mérito Pedro Ludovico Teixei-ra`` (que é a maior comenda da Assem-bleia Legislativa). Entretanto, o que mais me motiva é saber que 22.429 pessoas foram aprovadas usando as ´´técnicas Kuririn``, até a presente data, e que você será o(a) próximo(a)! Dado o exposto, fi-nalizo essa apresentação agradecendo a Deus (por toda inspiração dada) e a você por participar do MAIOR AULÃO DO ENEM.

    SÍNTESE NOTA MIL

    Linguagem:Escreva com impessoalidade - preservan-do o aspecto em terceira pessoa. Isso car-acteriza um melhor senso de argumen-tação e precisão de posicionamento.

    Períodos:Tente fazer três períodos por parágrafo, essa divisão vai destacar claramente a mi-croestrutura dentro do seu texto. Além disso, deixa uma estética com mais quali-dade visual – que favorece na correção.

    Translineação:Um erro bastante comum é a separação

    de sílaba na margem direita. Cuidado, isso pode interferir em sua nota de maneira considerável.

    Coletânea:Não podem ser copiados fragmentos, da-dos ou frases. Você deve usar como base para sua elaboração crítica, apenas como ´´inspiração``.

    Citação:É possível afirmar que a citação tira seu texto do senso comum. Dessa forma, tente citar, para melhor explanação de repertório, ao menos duas citações.

    Rasura:Use o rascunho para evitar erros na escri-ta. Mas caso isso venha acontecer – faça um traço simples na horizontal.

    Título:NÃO É OBRIGATÓRIO! Mas caso você que-ira fazer - não salte linha após sua elabo-ração, ele deve ser chamativo e se relacio-nar com o texto.

    Estruturação:Faça 4 PARÁGRAFOS

    • Introdução = 5 a 7 linhas

    • Desenvolvimento 1 = 5 a 8 linhas

    • Desenvolvimento 2 = 5 a 8 linhas

    • Conclusão = 5 a 7 linhas

    Total = 30 linhas

    Por meio de análises e constatações (so-bre redações nota mil), fiz um mapa ideal para elucidar os parágrafos e os períodos – o que uma redação perfeita deve possuir

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    e em qual lugar deve ficar cada ideia do candidato.

    MAPA MENTAL – REDAÇÃO NOTA MIL

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    LÍNGUA PORTUGUESAMARIA BEATRIZ

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    As questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias cobradas no ENEM en-volvem, predominante, estudos textuais que abrangem aspectos interpretativos e linguísticos. Entre os conteúdos perti-nentes a essa discussão, destacam-se as funções da linguagem, as quais desem-penham um papel relacionado às final-idades do discurso – entreter, informar, persuadir, emocionar, instruir, aconselhar etc. –, portando-se de características es-pecíficas.

    Alguns estudiosos apontam a existência de, pelo menos, seis funções da lingua-gem, cada uma ligada a um diferente el-emento da comunicação que se ressalta de acordo com situações discursivas da escrita e da oralidade diversas: o emissor, o receptor, o código, o canal, o referente e a mensagem. Entender essas manifes-tações, certamente, colabora para a inter-pretação de textos com mais eficiência e para a compreensão de como os atos co-municativos organizam-se.

    Foi o linguista russo do século XX Roman Osipovich Jakobson, pioneiro da análise estrutural da linguagem, quem elaborou um quadro de funções que se estabele-cem do decorrer de nossas práticas co-municativas cotidianas, quando, normal-mente, predomina um – ou mais de um – dos elementos da comunicação, de for-ma a atender determinados objetivos.

    Quando um texto se centraliza no emis-sor, seus sentimentos e suas emoções, ocorre a função emotiva (ou expressiva) da linguagem. Nessa função, predomina o envolvimento pessoal do emissor, eviden-ciando expressividade em um discurso. Normalmente, os verbos e os pronomes são apresentados na primeira pessoa do singular, com ênfase em “quem fala”. O discurso, nesse caso, tem como objetivo comover, emocionar, relatar um fato pes-soal. Para isso, o uso de interjeições e de adjetivos valorativos é comum. Poemas, cartas e diários, por exemplo, destacam essa função.

    Caso o enunciado centralize-se no re-ceptor, de forma que o emissor provo-que nele uma mudança de pensamento e de comportamento, registra-se a função apelativa (ou conativa) da linguagem. Essa é uma função muito comum em publicidades, discursos políticos, livros de autoajuda etc., caracterizada por uma lin-guagem persuasiva que mantém o intuito de estabelecer o convencimento. Com esse fim, utiliza-se a segunda ou tercei-ra pessoas do singular ou do plural, uma vez que o seu discurso se centra no inter-locutor, isto é, “a quem se fala”. Aqui, são bem-vindas expressões de chamamento e de invocação do recebedor que enfatizam o discurso e incitam sua atuação, como vocativos e verbos no imperativo.

    FUNÇÕES DA LINGUAGEM

    LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

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    Quando enfatiza-se a forma, sobressai a função poética da linguagem, cujo el-emento de comunicação é a mensagem. Essa finalidade caracteriza-se pela preocu-pação no modo em que um discurso será emitido e é identificada pela recorrência de elementos figurativos na construção textual, já que as palavras exercem função estética ao dar-se ênfase ao signo linguísti-co. É comum que a presença de figuras de linguagem, efeitos sonoros, rítmicos etc., visualizados em poemas, músicas e publi-cidades, por exemplo.

    Ressaltando o assunto, ou seja, o refe-rente, a função referencial da lingua-gem é percebida. Normalmente, corre-sponde uma modalidade de texto ex-positiva e voltada para o contexto de comunicação, em que se transmitem informações objetivamente, mediante a exposição de dados da realidade. Nor-malmente, escreve-se em terceira pessoa e, como exemplos, destacam-se notícias jornalísticas, livros didáticos, manuais de instrução, placas informativas etc.

    Se o foco enunciativo é o canal, isto é, o meio pelo qual se fala, predomina a função fática da linguagem, cuja fi-nalidade é estabelecer, prolongar ou in-terromper a comunicação, marcando a relação entre o emissor e o receptor. É aplicada em situações em que o mais im-portante não é o que se fala, nem como se fala, mas sim o contato entre o emissor e o receptor. Cumprimentos, despedidas, vinhetas, conversas telefônicas e diálogos, em geral, enfatizam essa finalidade.

    Por fim, ao se evidenciar o código, quan-do determinado texto faz referência à sua própria composição, tem-se a função metalinguística da linguagem. Dessa forma, ressalta-se a metalinguagem, pos-to que o conteúdo de determinada men-sagem coincide com a linguagem utilizada naquele contexto. Em um dicionário, por exemplo, utilizam-se palavras para a apre-sentação dos significados de outras pala-vras – é a linguagem explorando o próprio código linguístico para explicá-lo.

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    FÍSICAÍTALO VECTOR

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    DICAS DO VECTOR PARA O ENEM

    Olá tudo bem? O ENEM está chegando e dá aquele friozinho né?? Pensamentos do tipo “eu não vou dar con-ta” começam a surgir na nossa cabeça... sobretudo em algumas disciplinas, que por relacionarem cálculos, parece que são IMPOSSÍVEIS!! Como a nossa linda FÍSICA. Mas fique tranquilo, nós estamos aqui pra tentar lhe ajudar!

    A física é uma disciplina que é abordada dentro das Ciências da Natureza e suas tecnologias, uma disciplina muito vas-ta e cheias de conceitos e, portanto, o

    enfoque tem sido em alguns conteúdos que tem muitas aplicações no cotidia-no do estudante. Nós fizemos um levan-tamento dos conteúdos cobrados de 2010 pra cá, olha só como tem sido…. Na Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias para o ENEM proposta pelo INEP, temos: Competência 1 – Compreender as ciên-cias naturais e as tecnologias a elas as-sociadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos proces-sos de produção e no desenvolvimen-to econômico e social da humanidade. H1 – Reconhecer características ou pro-priedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.

    DICAS DO VECTOR PARA O ENEM

    Italovector.com.britalovectoritalovector.com.br

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    VAMOS RELEMBRAR UM ASSUN-TO IMPORTANTE?

    ACÚSTICA

    A acústica é uma área da Ondulatória (afi-nal o som é uma onda) que estuda o som e os fenômenos associados a essa onda.O que é som?Som é uma perturbação de pressão que pode excitar o sistema auditivo humano por vibrações produzidas no tímpano. Ex-istem dois fatores principais que determi-nam se uma vibração é audível:Frequência: O sistema auditivo humano é sensível às vibrações de frequência entre 20 Hz e 20 kHz, aproximadamente. Ondas

    sonoras com frequências inferiores a 20 Hz são denominadas infrassons. Acima de 20 kHz, elas são denominadas ultrassons. Infrassons e ultrassons são inaudíveis aos seres humanos. Amplitude: A intensidade (o volume) em que a vibração é emitida.

    Olhe o esquema adiante:

    Figura 01 – Extraída do livro: Vereda Digital – Nicolai, Torres e

    Penteado (Editora Moderna)

    As qualidades Fisiológicas do som:

    Altura

    A altura de um som é a sensação de grave ou agudo que ele provoca.

    Som alto = som agudo (frequência maior) Som baixo = som grave (frequência menor)

    Figura 02 – Extraída do sítio: musicdot.com.br

    Timbre

    Não temos problema em distinguir entre o som de um piano e um som de um vio-lino, para a mesma nota. Cada um desses sons tem uma característica sonora que difere em timbre, a “cor” de uma nota. O timbre descreve todos os aspectos de um som musical além da altura, volume e du-ração da nota. Podemos definir o timbre como:Combinação de harmônicos que acom-panham o harmônico fundamental em um som composto (notas musicais).

    Intensidade

    É a potência sonora recebida por unidade de área da superfície. A intensidade sonora é a quantidade de energia sonora que at-ravessa a unidade de área de uma superfí-cie disposta perpendicularmente à direção de propagação, na unidade de tempo.

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    Unidades: I – Intensidade Sonora (W/m²)Pot. – Potência sonora recebida (W – Watt)Área – Área da superfície sobre a qual a energia transmitida pelas ondas se distribui. (m²)

    ATIVIDADE 01

    (Enem 2015) Ao ouvir uma flauta e um piano emitindo a mesma nota musical, consegue-se diferenciar esses instrumen-tos um do outro.

    Essa diferenciação se deve principal-mente ao(a)

    a) intensidade sonora do som de cada instrumento musical. b) potência sonora do som emitido pe-los diferentes instrumentos musicais. c) diferente velocidade de propagação do som emitido por cada instrumento musical d) timbre do som, que faz com que os formatos das ondas de cada instrumen-to sejam diferentes. e) altura do som, que possui diferentes frequências para diferentes instrumen-tos musicais.

    Para mais questões do ENEM acesse: italovector.com.br/enem

    Efeito Doppler

    Efeito: Alteração na frequência das on-das recebidas por um observador.

    Causa: Movimento relativo de afastamen-to ou de aproximação entre observador e fonte. O comprimento de onda também

    PotIÁrea

    =

    se altera quando há movimento da fonte.

    Figura 03 – Extraída do livro: Vereda Digital – Nicolai, Tor-res e Penteado (Editora Moderna)

    Se o observador e a fonte se aproximam - a frequência percebida pelo observador será maior que a frequência natural (som aparenta ser mais agudo, ou seja, com uma altura maior).

    Se o observador e a fonte se afastam – a frequência percebida pelo observador será menor que a frequência natural (som aparenta ser mais grave, ou seja, com uma altura menor).

    RESPOSTA DA QUESTÃO: D – Qualidade fisiológica timbre

    som obs

    obs fsom fonte

    v vf fv v

    ±= ⋅ ±

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    BIOLOGIALUIZ CARLOS

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    Fala galera tudo bem? Eu sou profes-sor Luiz Primandade, professor de Biolo-gia desde 2000 e o assunto que iremos abordar agora pode levar você a conquis-tar uma nota melhor no seu Enem.Ao analisar as provas anteriores de biolo-gia do Exame Nacional do Ensino Médio, você deve ter observado que alguns te-mas são mais recorrentes, em relação à outros temas.

    Temas que envolvem ecologia, impactos ambientais, fisiologia humana, genética e citologia sempre aparecem nas provas do Enem, e desta maneira, não podem faltar nos seus estudos.

    A figura abaixo mostra um “raio-x” da prova de 2019, com a quantidade em por-centagem das questões que nortearam esta avaliação.

    Estamos passando por uma fase compli-cada devido a Pandemia do corona vírus (COVID-19) e devemos ficar atentos, não somente para cuidar da nossa saúde e dos nossos entes queridos, mas em relação à este assunto em nossas vidas e para a realização de avaliações de vestibulares e do Enem.

    Vamos lembrar

    Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Sem metabolismo próprio.

    Na matriz curricular do Enem na com-petência de área 5 e habilidade 19 encon-tramos uma correlação com o cenário que estamos vivenciando, inclusive quando relacionamos com a produção da vacina não somente para o corona vírus, mas para outras enfermidades que afetam os seres humanos.

    Competência de área 5 – Entender mét-odos e procedimentos próprios das ciên-cias naturais e aplicá-los em diferentes contextos

    H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucio-nar problemas de ordem social, econômi-ca ou ambiental.

    Recordando que fisiologia humana abor-da temas como sistema imunitário e que o banco de questões de biologia do Enem já está elaborado, pode-se pressupor que este tema relacionado aos vírus e a pro-dução de vacinas, podem aparecer neste exame, bem como em outros vestibulares. Portanto como a fisiologia é um assunto recorrente podemos dar ênfase ao siste-ma imunitário, sem esquecer de estudar os outros assuntos, tais como botânica, genética e bioquímica, mesmo que apa-reçam com uma menor recorrência, pois afinal de contas, a prova do Enem pode ser uma “caixinha de surpresas”.

    Ciências da Natureza e suas

    Tecnologias - Biologia

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    É sabido então, que os vírus são um assun-to de extrema relevância, para você almeja uma vaga sonhada em uma boa universi-dade, e assim, vamos conferir na imagem como é uma estrutura de um bacteriófago (vírus que infecta as bactérias).

    Nem todos os vírus possuem esta forma, cada cápsula de proteína (capsídeo) pode ser diferente, assim como, seu material genético. Se o material genético for o RNA, denominamos eles como retrovírus, como é o caso do H.I.V (vírus da imunodeficiên-cia humana).

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    GEOGRAFIABRENNER DA PAI

    XÃO

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    TEMPO = ESTADO MOMENTÂNEO. CLIMA = ESTADO DURADOURO. ELEMENTOS CLIMÁTICOS: SÃO COM-PONENTES DE UM CLIMA. EXEMPLOS: PRESSÃO, TEMPERATURA, UMIDADE...

    FATORES DO CLIMA:São modificadores de um clima.LATITUDE; ALTITUDE;MARITIMIDADE E CONTINENTALIDADE;RELEVO;VEGETAÇÃO;MASSAS DE AR;CORRENTES MARÍTIMAS.

    LATITUDE= Quanto menor a latitude, mais próximo do Equador e maiores as temperaturas.

    Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geogra-fia/clima-equatorial.htmAcesso em: 17/12/2020

    ALTITUDE = Quanto maior a altitude, mais rarefeito o ar e temperatura menor.

    Disponível em: https://geografalando.blogspot.com/2012/11/clima-influencia-da-latitude-e-altitude.html Acesso em: 17/12/2020

    CONTINENTALIDADE= Áreas distantes de porções de água, recebem o calor e o lib-era muito rápido, assim a amplitude tér-mica é maior.

    MARITIMIDADE= Áreas próximas a porções de água, recebem o calor e o con-serva muito tempo, assim a amplitude tér-mica é menor.

    Disponível em: https://www.estudopratico.com.br/continental-

    idade-e-maritimidade-o-que-sao/ Acesso em: 17/12/2020

    CLIMATOLOGIA

    Corresponde ao estudo do clima.

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    RELEVO = Funciona como interceptador de massas de ar.

    Disponível em: Acesso em: 17/12/2020

    VEGETAÇÃO = AMENIZA ALTAS TEM-PERATURAS.

    Floresta amazônica no Parque Nacional Yasuní (Equa-dor). Disponível em: https://www.significados.com.br/clima-equatorial/ Acesso em: 17/12/2020

    Massas de ar = Características de tem-peratura e umidade que são repassadas

    de um lugar ao outro.

    Disponível em: < http://geoconceicao.blogspot.com/2012/04/as-massas-de-ar-constituem-o-principal.html > Acesso em: 17/12/2020

    mEc = Massa Equatorial Continental. Ex-ceção – ÚMIDA. Apresenta como característi-ca – quente e úmida. Origem na Floresta Amazônica e atua principalmente na região norte, mas também pode atuar em outras áreas como o centro-oeste e o sudeste.

    OBS: RIOS VOADORES – Cortina de umi-dade. O aumento do desmatamento na Amazônia pode reduzir a quantidade de chuvas em outras regiões.

    mEa = Massa Equatorial Atlântica. Quente e úmida. Origem no litoral do Nordeste e atua principalmente no Nordeste (LITO-RAL). Chuvas orográficas ou de relevo = São chuvas que ocorrem em um lado da serra e não ocorrem do outro lado da serra. A mEa não consegue atuar para o interior do Nordeste, pois o gigantesco planalto da Borborema impede a atuação dela no in-terior, provocando a formação de regiões semi-áridas, como o sertão nordestino.

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    mTa = Massa Tropical Atlântica. QUENTE E ÚMIDA. Origem nas águas oceânicas do sudeste e atua principalmente no sudeste, como por exemplo, São Paulo, conhecida como a TERRA DA GAROA. Porém, pode também atuar em outras regiões como o Nordeste e o Centro-Oeste.

    mTc = Massa Tropical Continental. QUENTE E SECA. Origem na depressão do Chaco no Paraguai. Atua em áreas do Brasil, como a região sul, mas principalmente o cen-tro-oeste, em épocas de agosto, setembro...

    mPa = Massa Polar Atlântica. FRIA E ÚMI-DA/SECA. É a única massa fria que atua no Brasil e tem origem nas águas oceânicas da Antártida. Na origem, essa massa de ar é úmida, porém a distância para che-gar ao Brasil é tão grande, que quando chega ao nosso território está seca. Re-sponsável pelas frentes frias que atuam no Brasil. Atua principalmente na região sul do Brasil, que é sua porta de entra-da, mas também pode atuar no centro – oeste, no sudeste e até mesmo na região norte. É bastante raro a chegada da mPa na região norte do Brasil, porém quando isso acontece, provoca quedas bruscas de temperatura, em um fenômeno raro, con-hecido como FRIAGEM.

    OBS: CHUVA FRONTAL. (ENCONTRO DE MASSA DE AR FRIA COM MASSA DE AR QUENTE).

    Período de maior atuação da mPa no Bra-sil é junho e julho.

    Correntes marítimas = Características das águas oceânicas que são repassadas de um lugar ao outro.

    Disponível em: Acesso em: 17/12/2020

    Em áreas de presença de correntes quentes, como a EQUATORIAL, no litoral do Nordeste, o turismo é favorecido.

    Em áreas de correntes frias, a oxigenação da água é alterada e por consequência ocorre o enriquecimento do fitoplâncton, assim favorecendo o aumento da ativi-dade pesqueira. EXEMPLOS = CORRENTES OYA SHIVO, CORRENTE DE BENGUELA, CORRENTE DE HUMBOLDT.

    Em regiões de correntes marítimas frias, o processo de evaporação das águas é menor e assim ocorre menor quantidade de chuvas, possibilitando a formação de desertos. EX: DESERTO DA NAMÍBIA E DESERTO DO ATACAMA.

    TIPOS DE CLIMA:

    EQUATORIAL - (EXTREMAMENTE QUENTE E ÚMIDO). EX: BELÉM.

    TROPICAL TÍPICO - (VERÃO CHUVOSO E

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    INVERNO SECO). EX: GOIÁS.

    TROPICAL DE ALTITUDE - (VERÃO CHU-VOSO E INVERNO SECO, PORÉM COM TEMPERATURAS MAIS BAIXAS AO LONGO DO ANO). EX: CAMPOS DE JORDÃO.

    TROPICAL LITORÂNEO - (QUENTE E ÚMI-DO, COM CHUVAS PREDOMINANTES NO MEIO DO ANO). EX: MACEIÓ.

    SEMIÁRIDO - (EXTREMAMENTE QUENTE E SECO). EX: SERTÃO NORDESTINO.

    SUBTROPICAL - (CHUVAS CONSTANTES AO LONGO DO ANO E ELEVADA AMPLI-TUDE TÉRMICA ANUAL). EX: CURITIBA.

    POLAR - (Ex: Antártida – Bastante frio e com poucas chuvas ao longo do ano).

    DESÉRTICO - (Ex: Atacama – Bastante seco).

    TEMPERADO - (Ex: Nova York – Apresenta muito bem as 4 estações do ano, com chu-vas regulares).

    MEDITERRÂNEO - (Ex: Espanha, Portugal – VERÃO SECO, INVERNO CHUVOSO).

    MONÇÕES - (Ex: Índia – VERÃO MUITO QUENTE/ÚMIDO – INVERNO COM TEM-PERATURAS AMENAS E SECO).

    Fenômenos climáticos:Ilha de calor;Chuva ácida;

    Inversão térmica;Efeito estufa artificial ou aquecimento global;

    Buraco na camada de ozônio;El niño e La niña;

    Ciclones.

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    MATEMÁTICA 2ADRIANOADRIANO DINIZ

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    Vamos abordar um assunto de extrema importância para quem é estudante do ensino médio, e/ou deseja realizar as pro-vas do ENEM e dos vestibulares: a equação do 1º e do 2º grau. Descobriremos aqui o que é cada uma dessas equações, es-tudaremos os seus coeficientes e claro, al-guns métodos que nos permitem resolver essas equações. Por fim, vamos discutir sistemas de equações do 1º e do 2º grau que podem ajudar vocês a se prepararem para as provas que irão fazer.

    COMO RESOLVER UMA EQUAÇÃO DO 1º GRAU

    Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/matemati-ca/equacao-primeiro-grau.htm

    COMO RESOLVER UMA EQUAÇÃO DO 2º GRAU

    EXEMPLOS

    EQUAÇÃO DO 2º GRAU INCOMPLETA

    EQUAÇÕES DE 1º E 2º GRAU

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