dicas de integração com pessoas especiais

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Dicas de integração com Pessoas Especiais. Adriana Dias Angela Miriam Sedrez Dias Rute Borba da Costa.

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Dicas de integração com Pessoas Especiais. Adriana Dias Angela Miriam Sedrez Dias Rute Borba da Costa. Simbologia Braille. Conceitos. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Dicas de integração com Pessoas Especiais

Dicas de integração com Pessoas Especiais.Adriana Dias Angela Miriam Sedrez DiasRute Borba da Costa.

Page 2: Dicas de integração com Pessoas Especiais

Conceitos

Simbologia Braille

O código Braille é o sistema universal e natural de leitura e escrita em relevo,utilizado por pessoas com deficiência visual, principalmente pelas pessoas cegas, com base em 64 (sessenta e quatro) símbolos resultantes da combinação de 6 (seis) pontos, dispostos em duas colunas de 3 (três) pontos.

A pessoa com cegueira é a que não possui nenhuma espécie de visão ou tem percepção de luz sem projeção, geralmente utilizam-se do sistema Braille para sua aprendizagem , alem de outros recursos que possibilitam o acesso a informação.

Pessoas com baixa visão é a que têm um grau de visão que pode variar desde a percepção luminosa e a percepção de objetos, até a acuidade visual correspondente a 30%, muitas vezes ela necessita de condições de iluminação especiais e cuidados devido á forte sensibilidade á luminosidade e no uso de contrastes.O Braille é usado por essas pessoas quando o resíduo visual é extremamente baixo.

Page 3: Dicas de integração com Pessoas Especiais

DicasBom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência.

Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto.

Uma pessoa com deficiência não é uma pessoa doente! A deficiência somente impõe, em casos específicos, a necessidade de adaptações.

Simbologia Braille

Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, ao menos que ela também tenha uma deficiência auditiva.

Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”.

Evite termos como: “por aqui” e “por ali”.

Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros; quando houver a necessidade de passar por lugares estreitos, a exemplo de portas, corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo. Sempre que se ausentar de uma sala, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha.

Page 4: Dicas de integração com Pessoas Especiais

Conceitos

Pré-lingual - Ocorre quando a criança já nasce surda ou perde a audição antes do desenvolvimento da fala e da linguagem. É mais complexa para o desenvolvimento cognitivo da criança. De acordo com Camargo Neto (1996), a maioria das crianças surdas que perdeu a audição antes da aquisição da fala utiliza-se da língua de sinais.

b) Pós-lingual - Perdeu a audição após a aquisição e desenvolvimento da fala e da linguagem. Neste caso as crianças conseguem realizar a leitura labial.

O conceito mais amplo de bilingüismo tem como base a idéia de um individuo que fala duas línguas.o bilingüismo pode ser individual ou social.

A comunidade surda brasileira é considerada bilíngüe LIBRAS/portugues e muitos surdos tem a libras como sua primeira língua e o português falado/escrito como sua segunda língua e o bilingüismo do surdo é bimodal.

Libras é a língua brasileira de sinais é a língua utilizada pelos surdos de todo o mundo.Essa língua é visual e possui sua própria estrutura gramatical.

Libras é a língua utilizada pela comunidade surda para se comunicar em todos os espaços e situações.Em libras são utilizados sinais com características semelhantes ao objeto representado, chamados sinais ICÔNICOS; da mesma forma, existem alguns sinais aos quais não correspondem nenhuma das características do objeto representado, neste caso os mesmos são chamados de sinais arbitrários.

LIBRAS

O conceito da surdez mais usualmente empregado para designar as pessoas com deficiência auditiva é a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala através do ouvido.  Alguns autores referem-se a surdez classificando em duas etapas:

Page 5: Dicas de integração com Pessoas Especiais

Dicas Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois se desviar o olhar,

poderá entender que a conversa acabou.

Não grite, fale com tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para falar mais alto.

Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha receio de pedir que repita. Pessoas surdas se comunicam de maneira essencialmente visual e pela Língua

de Sinais.

Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene ou toque levemente em seu ombro ou braço.

Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com o intérprete.

Se necessário, comunique-se por meio da escrita. Ou faça mímicas e gestos que possam identificar o que você quer dizer.

Fale articuladamente, movimentando bem os lábios, evitando colocar objetos ou a própria mão na boca, para não atrapalhar a leitura labial.

Não é correto utilizar o termo surdo-mudo.

A pessoa surda “fala” em sua língua própria, a língua de sinais.

Entretanto, a terapia fonoaudiológica pode colaborar para desenvolvimento da fala oral.

LIBRAS

As informações são recebidas pelos surdos por meio da visãoQuando quiser

falar com uma pessoa surda acene para ela ou toque em seubraço levemente.

Page 6: Dicas de integração com Pessoas Especiais

http://www.paralamasforever.com/NaLuta/cartilhacegosfinalweb.pdf

http://www.paralamasforever.com/NaLuta/cartilha_surdos.pdf

http://vivendoemsilencio.files.wordpress.com/2010/07/alfabeto_libras.jpg

Caderno Pedagógico Língua Brasileira de Sinais Libras Ferreira Sell Fabíola Sucupira, Schmitt Deonisio, Beche Rose Cler Estivalete.2013 p. 17, 83.

Caderno Pedagógico Simbologia Braille, Bock Geisa letícia Kempfer,Silva da Solange Cristina,2013,p.20,21.

REFERÊNCIAS

http://educacaoespecialrj.blogspot.com.br/search/label/Defici%C3%AAncia%20Visual

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/documentos_apoio/dicas-de-relacionamentos-com-pessoas-com-deficiencia.pdf

http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/28046/conceitos-e-tipos-de-surdez#ixzz3A8A79ss3