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Ano XVI - Nº 38914 de maio de 2008

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PONTE DO COSME

JOGOS ESCOLARES

Operação tapa-buraco põe fim aos problemas

n SAÚDE – Cidade está adotando Plano Diretor de Atenção Primária. PÁGINA 3

DIAS DE FESTA

A partir desta quarta-feira, o Parque de Exposições Senador Bias Fortes deverá receber um grande número de visitantes.

É que começa a 41ª edição da Exposição Agropecuária de Barbacena, festa que atrai turistas de diversas regiões do país. Organizada pelo Sindicato Rural e pelo Governo Municipal,

a Expô 2008 tem uma grade de shows atrativas e aposta na valorização dos produtores rurais para gerar R$ 6 milhões em negócios. Entre os principais shows, estão o da cantora de axé Claudia Leitte e o da dupla sertaneja Bruno & Marrone. Já a principal novidade fica por conta do retorno do torneio leiteiro. PÁGINA 12

Cidade vence dez modalidades da etapa microrregional

PÁGINA 4

HOMENAGENS

Dia das Mães é lembrado em Barbacena

PALESTRAS

Município participa da 6ª Semana Nacional dos Museus

PÁGINA 8

A cantora de axé Claudia Leitte é a atração da noite de sexta-feira, dia 16

Obra resolve a dificuldade no acesso a Ponte do Cosme, beneficiando os produtores rurais.

PÁGINA 11

Várias atividades marcaram as comemorações em escolas municipais e outros locais.

PÁGINA 6

Exposição Agropecuária começa nesta quarta-feira com expectativa de muitos negócios e noites animadas; Claudia Leitte e Bruno & Marrone são os destaques

DIVULGAÇÃO

� BARBACENAQuarta-feira, 14 de maio de 2008

MessIAs ThOMÁz

O caminhão-pipa está com os dias contados

no bairro João Paulo II. Nos próximos dias, os consumidores da Copasa naquele bairro terão água em suas casas vinda diretamente do sistema da parte alta dos bairros Diniz e

Grogotó e que vai até o reservatório do bairro João Paulo II, no Parque de Exposições. Em caráter emergencial, a caixa está sendo abastecida diariamente pela Copasa com caminhões-pipa.

A empresa, que assumiu em novembro do ano passado o abastecimento e

tratamento da água em vinte bairros da região Noroeste, anunciou que finalizou um trecho da nova rede de abastecimento que interliga o bairro Grogotó ao Parque de Exposições. As obras proporcionaram melhorias para os moradores dos bairros João Paulo II e a parte baixa do bairro

Floresta.Os trabalhos de

implantação da nova rede foram executados pela Copasa em regime de mutirão, com a participação de equipes da Regional Sudeste da empresa do Governo de Minas. Com a nova rede, o abastecimento será regularizado durante todo o dia, de forma ininterrupta.

n REGIÃO NOROESTE - Copasa conclui mais uma etapa da nova rede de abastecimento

Fim dos caminhões-pipa no João Paulo II

Nova rede de abastecimento leva água direto para o reservatório no Parque de Exposições

4 ComunicadoA Santa Casa de Misericórdia de Barbacena

comunica aos interessados que se encontra disponível Edital 001/08 para contratação de serviços e projetos de engenharia e contratação de serviços de máquinas e equipamentos para preparo de terreno para a realização da obra objeto do Convênio 563/07. O convite deverá ser retirado à rua Padre Toledo, s/nº, no bairro São Sebastião, das 9h às 12h e das 14h às 17h, na sala da Administração.

4 HomenagensNo dia 7 de maio, ocorreu nas dependências

do 9º Batalhão da Polícia Militar a entrega da Medalha Mérito Militar e Prêmio Ocorrência Padrão. A solenidade foi promovida pela 13ª Região da Polícia Militar, presidida pelo comandante coronel Geraldo Magela Moreira. Aproximadamente 100 militares do 9º Batalhão da PM foram agraciados.

4 VacinaçãoA campanha de vacinação contra a gripe,

iniciada no final de abril, foi prorrogada até o dia 16, próxima sexta-feira. Segundo balanço provisório do Demasp, já foram vacinados quase oito mil idosos. Com mais estes dias de campanha, é bem provável que a meta de onze mil vacinas seja alcançada, o que corresponde a mais de 90% da população idosa de Barbacena. Desde 2005, a cidade tem atingido índices superiores ao determinado pela Secretaria de Estado da Saúde. As vacinas estão sendo aplicadas nos Postos de Saúde, em hospitais e asilos e em residências, em casos necessários. Neste caso, é preciso agendar a visita no Demasp, pelo “Disque-Vacina”, através do telefone 3339-2123.

NOTAS

Fundado pelo prefeito Antônio Carlos Andrada através do Decreto nº 3.173, de 06/01/1993

secretário de Governo, Coordenação Política e Gestão estratégica:

José Augusto de Oliveira Penna Naves

superintendente de Comunicação: Reynaldo Freitas

editor Responsável: Silvana de Oliveira Santos

editor: Sérgio Monteiro

Repórteres: Daniele Ribeiro, Márcio Cleber, Messias Thomáz e Sérgio Ayres

Fotógrafos: César Carneiro e Júlio Batista

Revisor: Evandro Cruz

Diagramador: Paulo Lemos

expedição e Distribuição: Maria José Guimarães Leal

Rua Silva Jardim, 340 - Boa Morte - Barbacena - MGTel.: (32) 3339-2035 - www.barbacena.mg.gov.br

JÚLIO BATISTA

�BARBACENAQuarta-feira, 14 de maio de 2008

MessIAs ThOMÁz

Barbacena sai na frente e está implantando

o Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Na quinta-feira, 8, no auditório do Cerest, no bairro Santa Tereza, o Demasp realizou a primeira reunião para implantar o Plano Diretor. A nova proposta consiste no esforço conjunto de profissionais, gestores e cidadãos no fortalecimento da atenção primária à saúde.

O Governo Municipal colocou à disposição, para avaliar e implantar a nova política pública de saúde, 17 facilitadores. Eles são enfermeiros, médicos e dentistas, coordenados por Enoque Alves de Siqueira, encarregado

n SAÚDE - Barbacena implanta plano diretor em parceria com o Estado

Atenção primária à saúde é prioridadede implantar o Plano Diretor. Os facilitadores estão sendo capacitados pela Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESPMG), via tutores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O Conselho Municipal de Saúde deverá analisar e deliberar sobre a implantação da Assistência Primária à Saúde, na reunião ordinária de 19 de maio.

O Plano Diretor é um projeto do Governo do Estado que está sendo implantado em todos os distritos sanitários de Minas Gerais com o compromisso de proporcionar uma vida saudável a cada cidadão. O projeto envolve ainda planejamento, organização, operacionalização e monitoramento de ações que visam resultados concretos

Barbacena é uma das primeiras cidades no Estado a implantar o Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde

Plano otimiza atendimentos

O Plano Diretor ressalta a importância da criação de uma rede interligada entre as ações de atenção básica, de média e de alta complexidade. Segundo o manual do plano, o médico do PSF está na base, conhece as particularidades de cada paciente e pode ter papel determinante em tratamentos de maior complexidade. Depois da internação, o médico deve estar a par de todo o processo, pois este é quem irá acompanhar o paciente após a internação.

Os profissionais da atenção básica serão qualificados como proposta fundamental para a melhoria da qualidade do atendimento. No Plano, uma das estratégias é que os médicos se vinculem a um grupo de aperfeiçoamento profissional, que se reunirá periodicamente. Serão oferecidos também, cursos de aprimoramento em saúde da família para os médicos, enfermeiros e dentistas das equipes do PSF.

na melhoria dos indicadores de saúde, na qualidade e na

resolutividade da assistência à saúde.

O objetivo é

reduzir para 15% as internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial, até 2010. Das treze principais causas de internações em Minas Gerais, registradas entre agosto de 2004 e julho de 2005, oito eram questões sensíveis à atenção primária. As internações por partos normais apresentaram os maiores índices.

O Plano Diretor

da Atenção Primária à Saúde tem entre seus objetivos reduzir o número de internações que poderiam ser evitadas com o trabalho da atenção primária, otimizar investimentos, financiamentos em infra-estrutura, custeio das equipes e qualificar de maneira permanente os profissionais, promovendo também a melhoria da gestão.

DANIele RIBeIRO

Durante todo o mês de maio, o Governo Municipal, através do Departamento Municipal de Saúde Pública (Demasp), realiza em Barbacena a campanha de vacinação anti-rábica. Serão vários pontos espalhados pela cidade com o objetivo de vacinar cerca de 21 mil animais, entre gatos e cachorros.

De acordo com Gilberto Cardoso Ramos Júnior, coordenador da vigilância sanitária e epidemiológica, a vacinação acontece em alguns pontos fixos, mas também em locais como pontos de ônibus e praças. “Para saber o local mais próximo, as pessoas podem ligar para a vigilância pelo telefone 3339-2186”, destaca o coordenador.

Alguns cuidados são importantes para vacinar. A vigilância sanitária e epidemiológica ainda chama a atenção dos pais para não deixar as crianças levarem os animais de grande porte. Quanto aos animais, não devem ser levados os que estiverem doentes, as gestantes próximas a ganhar filhotes e os com menos de três meses de vida. Segundo Gilberto Ramos, esses animais devem esperar outra oportunidade para tomar a vacina.

Nos distritos e zona rural de Barbacena, a vacinação anti-rábica

Vacinação anti-rábica em Barbacena e região

começou no dia 5 de maio. Durante todo o mês, a equipe da vigilância sanitária e epidemiológica segue um cronograma pré-determinado com o objetivo de vacinar os animais de todas as localidades.

Nesta quinta-feira, 15, a vacinação anti-rábica acontece no Roselanche. Dia 16 será na Vargem Grande. Na segunda, 19, é a vez da localidade de Graminha e, ao

Meta do Demasp é vacinar 21 mil animaislongo da semana, a equipe da vigilância epidemiológica vai até o Galego, Barbosa, Clínica Mantiqueira e Costas. “Os interessados em vacinar seus animais devem ficar atentos ao cronograma, com as datas e horários, pois todos terão essa oportunidade. Vamos a vários pontos ao longo de todo o mês”, destaca Gilberto Ramos.

FOTOS JÚLIO BATISTA


séRGIO MONTeIRO

Durante a última semana, cerca de 680 alunos

de Barbacena e de outras 14 cidades da região, participaram da etapa microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg), realizada na cidade. Em disputa, estavam vagas na etapa regional, que acontece em Leopoldina, em junho. A organização dos jogos ficou por conta do Governo Municipal, através da Superintendência de Esportes e Lazer da Secretaria Municipal de Educação e Esportes e as partidas foram disputadas nos ginásios municipais Célia Mazzoni e Professor Delmo Maria e na quadra da Escola Estadual Professor Soares Ferreira.

A etapa reuniu disputas de quatro

n ESPORTES - Barbacena garante vaga em dez modalidades na etapa regional dos Jogos escolares

Definida a etapa microrregional do Jemg

MessIAs ThOMÁz

Com o apoio da Superintendência de Esportes e Lazer da Secretaria Municipal de Educação e Esportes e da Regional Barbacena da Amipão, será realizada na Academia Marcelo Pedra Team, no bairro São José, a partir das 14h deste domingo, dia 18, a 6ª competição de luta livre Destroyers Muay Thai. A competição vai reunir 28 lutadores, sete deles de Barbacena e os outros de cidades como Conselheiro Lafaiete, Barroso, Ouro Branco, São João del-Rei e Três Rios (RJ).

A principal luta do programa

será entre o barbacenense Marcelo Pedra (equipe MP Team) e Daniel Siqueira (equipe Gibi Thai), de Belo Horizonte. Os dois lutadores são ranqueados e fazem uma luta preparatória para o segundo semestre, quando começam as competições. Outros seis competidores locais sobem ao ringue da Academia Marcelo Pedra Team, na rua Francisco Penha, 20, ao lado da igreja do Evangelho Quadrangular. Segundo Nilson Sautheiro, empresário das lutas, o número dos ingressos é limitado e eles estão sendo vendidos na academia Templo Gym, lojas Upper ou pelo telefone (32) 9983-1989.

EquIPES CAMPEãS DA ETAPA MICRORREGIONAL DOS JOGOS ESCOLARES

Futsal masculino (módulo I) – E. E. Professor Soares Ferreira (Barbacena) Futsal masculino (módulo II) – E. E. Antônio Abrantes (Andrelândia) Futsal feminino (módulo I) – Centro Educacional Brasileiro (Barbacena) Futsal feminino (módulo II) – E. E. Antônio Batista do Nascimento (Piedade) Vôlei masculino (módulo I) – E. E. Deputado Abelard Pereira (Carandaí) Vôlei masculino (módulo II) – E. E. João Anastácio (Barbacena) Vôlei feminino (módulo I) – E. E. Adelaide Bias Fortes (Barbacena) Vôlei feminino (módulo II) – E. E. Professor Soares Ferreira (Barbacena) Basquete masculino (módulo I) – E. E. João Anastácio (Barbacena) Basquete masculino (módulo II) – E. E. João Anastácio (Barbacena) Handebol masculino (módulo II) – Aplicação (Barbacena) Handebol feminino (módulo I) – Centro Educacional Brasileiro (Barbacena) Handebol feminino (módulo II) – SESI (Barbacena)

As delegações participaram da cerimônia de abertura, na terça-feira, dia 6

modalidades esportivas – futsal, vôlei, basquete e handebol. Em todas elas, os atletas foram divididos de acordo com a faixa etária e o sexo. Apenas os campeões de cada modalidade se classificaram para a fase regional, a terceira do Jemg. Os campeões da etapa regional disputam a etapa estadual, fase final dos jogos.

Das treze categorias em disputa, Barbacena conquistou o título em dez: futsal masculino módulo I, futsal feminino módulo I, handebol masculino módulo I, handebol feminino módulos I e II, vôlei masculino módulo II, vôlei feminino módulos I e II e basquete masculino módulos I e II. No futsal, Andrelândia conquistou o título no módulo II masculino e Piedade do Rio Grande venceu a disputa no feminino, também

Lance da partida entre Carandaí e Piedade, pelo módulo II do vôlei feminino

CIDADES PARTICIPANTES DA ETAPA MICRORREGIONAL DOS JOGOS ESCOLARES Alfredo Vasconcelos Alto Rio Doce Andrelândia Barbacena (cidade-sede) Barroso Capela Nova Carandaí Desterro do Melo

Ibertioga Madre de Deus de Minas Piedade do Rio Grande Ressaquinha Santa Rita de Ibitipoca São Vicente de Minas Senhora dos Remédios

módulo II. A equipe de Carandaí garantiu a vaga no módulo I do vôlei masculino.

Cidade sedia competição de Muay Thai

FOTOS JÚLIO BATISTA


DANIele RIBeIRO

Autoridades civis e militares e cerca de 50

alunos de escolas municipais se reuniram aos ex-combatentes de Barbacena para lembrar, na última quinta-feira, 8, do fim da Segunda Guerra Mundial. A solenidade foi organizada pelo Governo Municipal, através da Fundação Municipal de Cultura (Fundac), pela Epcar e pela Polícia Militar e aconteceu na praça Dom Silvério, no centro da cidade, fazendo referência aos 63 anos do fim do confronto.

As comemorações começaram com uma missa na Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Na oportunidade, o celebrante, capelão da Epcar, capitão Simões, relacionou o fim da guerra com a Páscoa, tempo que era vivido pela igreja cristã. “Há 63 anos, nessa data, aqueles combatentes realizavam a páscoa, a passagem da guerra para a paz, da morte para a vida”, destacou o celebrante.

Terminada a missa,

n HOMENAGEM - Cerimônia celebra os 63 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

Dia da Vitória reverencia a paz

É muito importante comemorar a participação de Barbacena na guerra, é uma forma de cultuar a paz. E é interessante que

as crianças presenciem isso, tornando-se também lutadores pela paz

Geraldo Magela Moreira de Freitascomandante da 13ª Região da Polícia Militar

Há 18 anos vivemos essa emoção. Tínhamos a certeza de que a cada ano seríamos

menos. Nessa ocasião, penso que este pode ser o último ano em que participo dessa

homenagem. Não tem como não se emocionar

Ary lopes ex-combatente

Esse momento nos permite reviver o patriotismo da nossa juventude. Vivemos num mundo de muitas complicações onde as pessoas não se entendem e aqui estamos testemunhando

em favor da paz no mundo

João Rodrigues da Costaex-combatente

os presentes se reuniram em volta do monumento em homenagem aos ex-combatentes para a cerimônia cívico-militar. Ao som do hino nacional, as bandeiras nacional, de Minas e de Barbacena foram

Cinco ex-combatentes foram homenageados em nome daqueles que lutaram pela liberdade e democracia

hasteadas. Em seguida, flores aos pés do monumento lembraram os ex-combatentes que já morreram. A homenagem terminou ao som da Canção do Expedicionário Brasileiro, entoada pela

primeira vez por um grupo de soldados da Epcar, acompanhados pela banda daquela instituição. “É um momento de muita emoção, lembramos da nossa juventude, de momentos tão

difíceis como os vividos na guerra e dos companheiros que já não estão mais aqui”, disse o ex-combatente Ary Lopes, tomado pela emoção.

Para o brigadeiro Alvani Adão da Silva,

comandante da Epcar, a cerimônia tem uma grande importância histórica e cultural. “É uma justa homenagem àqueles que, há 63 anos, voltaram vencedores, como heróis de uma guerra”, afirma.

n OPINIãO

FOTOS CÉSAR CARNEIRO


MÁRCIO CleBeR

O Núcleo de Assistência à Criança (NAC) e

o Centro de Assistência Social (Cras), que desenvolvem um trabalho em parceria no atendimento aos moradores do bairro Nova Cidade e adjacências, promoveram na manhã de sexta-feira, dia 9, uma homenagem às mães pela passagem de seu dia. Muitas delas não conseguiram esconder a emoção. Para as mães, as apresentações são uma lição de amor e uma retribuição à sua dedicação. Os alunos do NAC cantaram músicas para as homenageadas, resultado do trabalho desenvolvido na instituição.

Entre uma apresentação e outra aconteceram sorteios de vários prêmios. Durante o evento, foi distribuído um lanche para todos os presentes.

O NAC atende cerca de 80 crianças oferecendo aulas de reforço, escolinha de futebol e várias outras atividades. Muitas delas saem do NAC direto para a escola. “O NAC é um lugar muito especial.

n DIA DAS MÃES - Emoção durante apresentação do Núcleo de Assistência à Criança

O Dia das Mães foi lembrado nas escolas municipais. Em muitas delas, os últimos dias foram marcados por homenagens. Na E. M. Moreira dos Santos, os alunos promoveram várias atividades musicais, teatros, jograis, coroação e outras atividades. Um dos momentos que chamou atenção foi da apresentação da aluna Mauricéia de Jesus Magri, que juntamente com sua turma, interpretou uma música usando a linguagem dos sinais. Momento que mostrou o sério trabalho de inclusão que a escola vem desenvolvendo.

Na Escola Municipal Lions, as mães participaram de uma aula de psicomotricidade. Depois dançaram forró com

seus filhos. Animação não faltou. Houve uma grande participação de mães, o que reforça que a municipalização da escola vem tendo resultados positivos. Os alunos entregaram para suas mães uma lembrança produzida por eles e que portava sua própria foto.

Na Escola Municipal Inês Piacesi, no bairro Valentim Prenassi, alunos do ensino fundamental apresentaram esquetes teatrais sobre a data e emocionaram suas mães. Professores, funcionários e a direção da escola prepararam a festa. Depois das apresentações, todos se reuniram no refeitório da escola para um lanche. A festa do Dia das Mães tem o apoio da Secretaria Municipal de Educação e Esportes.

As mães participaram das homenagens no Núcleo de Assistência à Criança na última sexta-feira

Barbacena homenageia as mães

As crianças são bem tratadas e recebem apoio, que ajuda no desenvolvimento escolar. É por isso que deixo meu filho participar”, comentou Virgínia Lane de Oliveira, mãe de um aluno da instituição. Já o Cras Nova Cidade possui uma cobertura mais ampla e oferece

assistência a mais de 800 famílias, que usufruem de atendimento psicológico e da assistência social e na área de advocacia. Também são oferecidas diversas oficinas, atividades esportivas e cursos para as mães na área de economia doméstica. Nas dependências do

Cras funciona ainda o programa Sentinela que combate a exploração sexual de crianças e adolescentes.

GROGOTóAs equipes do

Programa Saúde da Família (PSF) comemoraram o Dia das Mães com uma reunião, na Unidade

Básica de Saúde (UBS) Doutor Rubens Crespo, no bairro Grogotó. O congraçamento reuniu mais de 60 pessoas, com a presença das mães e dos seus filhos das famílias atendidas pelas equipes do PSF daquela UBS.

O encontro contou com a presença da assistente executiva

de Gabinete do Demasp, Elizabeth Boratto Chaves, dos conselheiros municipais de Saúde, Milton Roman e Antônio Pinheiro da Cunha e do coordenador do PSF, Enoque Alves de Siqueira e todos os funcionários da UBS Doutor Rubens Crespo.

Homenagem nas escolas municipais

Dia das Mães na Escola Municipal Inês Piacesi, no Valentim Prenassi



MÁRCIO CleBeR

Nos últimos três anos, o Pré-Vestibular

Municipal, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação e Esportes, tem envolvido seus alunos não só nos conteúdos necessários para prestar um vestibular ou um concurso. Seu trabalho vai além da sala de aula.

O projeto “Empreender” é um exemplo. Ele será ministrado pelo Grupo Anubis em parceria com a Escola Agrotécnica Federal. O projeto terá como tema principal as relações humanas visando à motivação e à inclusão social. Será um treinamento de 24 horas com grupo de 50 pessoas e acontecerá aos finais de semana.

n OPORTUNIDADE - Alunos do Pré-Vestibular Municipal participam do projeto Empreender

Parceria beneficiará Pré-VestibularSegundo José Maria

Gomes, coordenador do projeto, os alunos do Pré-Vestibular Municipal são os primeiros a serem contemplados com o projeto. “É um trabalho que vem para somar e ampliar o conhecimento deles, principalmente no seu dia-a-dia, nas suas tomadas de decisões. Além disto, ajudará a serem indivíduos de consciência mais crítica”, comentou.

Para o presidente da Fundação Diaulas Abreu (Fape) da Escola Agrotécnica Federal, Marinho Bartolucci, a instituição está sendo parceira por causa do sério trabalho que o Pré-Vestibular vem desenvolvendo. “Temos em nosso grupo de alunos vários ex-alunos do Pré-Vestibular e muitos deles conseguiram uma

vaga na instituição com excelentes notas e são alunos exemplares”, destacou.

O curso será gratuito

e depois será estendido aos alunos das Telessalas e do Ensino Médio. Os participantes receberão certificado. Os últimos detalhes para que o curso possa entrar em funcionamento foi acertado na manhã de quarta-feira, dia 7, em reunião realizada na Escola Agrotécnica, onde acontecerá as aulas. “É mais uma oportunidade que está vindo somar na aprendizagem de nossos estudantes, preenchendo um espaço que podemos considerar que estava vago”, disse Emiliane Toste, coordenadora do Pré-Vestibular Municipal.

CulTuRAlProporcionar aos

alunos acesso a eventos culturais de todo gênero também sempre foi um dos objetivos do Pré-Vestibular Municipal como uma oportunidade de ampliar conhecimentos e alargar a visão de mundo. No dia 21, os alunos estiveram no cinema assistindo ao filme “O caçador de pipas”. O momento serviu para oportunizar debates sobre relações humanas, sobre as diferenças culturais marcantes da cultura afegã, além de propiciar conhecimentos sobre

a história recente do Afeganistão, invadido pela União Soviética e dominado, depois, pelo Talibã, até se chegar ao momento que o país vive atualmente.

“Foi uma aula diferente, que permitiu aos alunos viajarem para outros contextos a partir da história exibida na tela, criando pontes que podem, e devem, contribuir para que os alunos sejam capazes de superar as barreiras que se criam entre a nossa e outras culturas e se tornem mais capazes de aceitar e valorizar as diferenças”, ressaltou Emiliane.

José Maria, coordenador do projeto; Ronaldo Carlos Ferreira, integrante do grupo Anúbis; Marinho Bartolucci, presidente da Fape e Emiliane Toste, coordenadora do Pré-Vestibular Municipal

No final de abril, a diretora Maria da Conceição Fonseca Gomes Flisch representou a Secretaria Municipal de Educação e Esportes no Seminário da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), realizado em Belo Horizonte.

O tema principal do Seminário foi “Conjugando a Educação Municipal às Diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)”. Segundo Maria da Conceição, o momento de maior destaque foi a palestra da professora da UFMG, Emérita Magda Soares, que falou sobre a pré-escola e a alfabetização, dentro das perspectivas do PDE. Estiveram presentes mais de 300

municípios mineiros.Os profissionais da educação

foram conclamados a compreender e se integrar às propostas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) que não só propõe diagnósticos incisivos, como se encarrega de trazer em seu escopo os eixos e diretrizes para a garantia de uma educação de qualidade, cuja proposta é a formação integral do cidadão.

Em Barbacena, os profissionais da rede municipal de ensino já estão engajados nessa luta, trabalhando e pactuando metas com gestores das escolas municipal em prol de uma educação de qualidade para todos.

Barbacena participa do Seminário da Undime

A Escola Municipal Padre Sinfrônio de Castro está trabalhando com conteúdos que não fazem parte da matriz curricular. Nos três primeiros meses do ano letivo, a instituição desenvolveu o projeto “Eu faço a diferença”, que teve como objetivo principal trabalhar com seus alunos a ética e a cidadania. Um projeto que envolveu leitura, arte, escrita e música. Foi, também, uma oportunidade para os alunos mostrarem sua criatividade.

“Procuramos ampliar em nossos alunos os seus valores, o respeito pelo outro, pelo meio ambiente,

pela vida, a importância da convivência em grupo, dos direitos e deveres e os limites”, destacou Rosemary Ribeiro de Barros, diretora da escola.

Os primeiros resultados do projeto ficaram visíveis durante as apresentações que aconteceram na quarta-feira, 7. A solidariedade também fez parte do projeto com a campanha do agasalho. As roupas recolhidas foram doadas para a Sociedade São Vicente de Paulo. Várias tardes e manhãs de convivência movimentaram a escola e uma delas aconteceu na Escola Agrotécnica Federal.

Ética e cidadania em ação

A concentração dos alunos durante a apresentação dos trabalhos foi um fator de destaque



Integrando uma programação nacional que

acontece praticamente em todas as cidades do país que possuem museus, sejam do interior ou da capital, a Fundação Municipal de Cultura “Professor Agenor Soares de Moura” (Fundac) realiza em Barbacena vários eventos para comemorar a Semana Nacional dos Museus. As atividades começam no dia 15 de maio, quinta-feira, e vão até o dia 18, domingo. O Museu Municipal está fora da programação devido às obras de reforma do telhado, que devem começar em breve.

“Arte sob suspeita: sobre o mutável e o imutável nos museus”. Este é o tema da mesa-redonda que será promovida pela Fundac juntamente com o Museu da Loucura. O evento, que acontece dia 15 de maio, às 10 horas, no auditório do museu, vai reunir os professores Cláudio Guilarducci e Hélder Rodrigues Pereira como debatedores e Roseli Cordeiro Pereira como

n PROGRAMAÇÃO - Evento terá palestras sobre patronos dos museus e mesa-redonda

Semana Nacional dos Museus

MÁRCIO CleBeR

A noite de sexta-feira foi de festa na Corporação Musical

Correia de Almeida. A presidência da entidade organizou uma cerimônia para a inauguração de novas fotos em sua galeria de benfeitores, na qual, segundo a presidenta Deliane Coutinho, estão pessoas que prestam relevantes serviços à corporação e que contribuem efetivamente para o seu crescimento e reconhecimento.

A Corporação Musical Correia de Almeida tem 115 anos de história. Foi fundada pelo padre Mestre Correia de Almeida, barbacenense que foi ainda poeta, escritor e

prestou relevantes serviços à cidade.

Atualmente, possui 30 componentes e o que tem mais tempo de participação é Nelson Assunção da Silva, com mais de 30 anos como integrante. Já o mais novo é Leonardo Antônio Rosa, com apenas três anos de participação.

O ingresso das pessoas está começando mais cedo depois que foi criada a Escola Infanto-Juvenil que dá oportunidade aos adolescentes, a partir dos 12 anos, a desenvolver seus dons musicais. A participação na Corporação é gratuita. Como todas as outras bandas, teve seus momentos de dificuldades, mas nunca parou completamente.

Palestra sobre a vida e a obra de Emeric Marcier é destaque na 6ª Semana dos Museus de Barbacena

moderadora.Os outros dois

eventos serão homenagens àqueles que tiveram sua passagem por Barbacena como motivos para a criação de dois museus nos locais aonde residiram. No dia 16, sexta-feira,

no Museu Georges Bernanos, acontece a premiação do Concurso de Redação e a palestra de Maria Eugênia Tollendal sobre o escritor francês George Bernanos, que residiu em Barbacena e tem como suas principais obras os livros “Sob o

sol de Satã” e “Cruz das Almas”. O evento ainda contará com uma apresentação teatral dos alunos da Escola Municipal Professora Yayá Moreira.

Encerrando a programação, será realizada no dia 17, no Museu Casa de

Marcier, a palestra do professor e advogado Fernando Victor de Lima e Costa abordando a vida e a obra do artista plástico Emeric Marcier, uma das principais referências das artes plásticas do Brasil. “Essas atividades, que integram o programa

nacional, demonstram que Barbacena investe em seus museus, tendo quatro: Museu da Loucura, Museu Municipal, Museu Georges Bernanos e Museu Casa de Marcier”, disse Lúcia Pires, diretora de Cultura da Fundac.

n HOMENAGEM - Corporação Musical Correia de Almeida inaugura foto em sua galeria de honra

Na galeria de benfeitores

Apresentação dos integrantes da banda abriu a cerimônia, na rua 13 de Maio

SÉRGIO AYRES

JÚLIO BATISTA


ATOS OFICIAISÓrgão Oficial do Município de Barbacena

PODER EXECUTIVOPrefeito: Martim Francisco Borges de Andrada

RAZÕES DE VETO

Adentrando neste Executivo os Autógrafos de Projeto de Lei nº. 001/2008, de autoria do ilustre Vereador Sebastião Alvim da Silva, submetido à apreciação da Assessoria de Atos e Assuntos Legislativos, órgão vinculado à Secretaria de Governo, Coordenação Política e Gestão Estratégica, entendeu o seu titular, em manifestação datada de 12 de abril transato, que o mesmo se encontra inquinado com o vício da inconstitucionalidade.Na conformidade da manifestação técnica do nominado setor, o Projeto de Lei ora submetido a nossa apreciação, instituidor de ação governamental que acarreta aumento de despesa, não obstante a importância do tema que veicula, foi proposta e examinada sem a observância das providências preliminares impostas pelo art. 16 da Lei Complementar nº. 101, de 2000, a decantada Lei de Responsabilidade Fiscal, cuja transcrição ser faz, neste ponto, oportuna e conveniente, para a perfeita compreensão da razão que nos impele a manifestar nossa oposição à proposta:Art.16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa será acompanhado de:I – estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes;II – declaração do ordenador de despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentáriaEssas são, Senhor Presidente, Senhores Vereadores, a razão que nos levam a apor nossa contrariedade aos autógrafos de Projeto de Lei nº 001/2008, submetendo, desta feita, nossa deliberação ao soberano Plenário dessa Casa Legislativa.

Martim Francisco Borges de AndradaPrefeito Municipal

..............................................................................................................................................................................................

DECRETOS MUNICIPAISDECRETO MUNICIPAL Nº 6.153

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com art. 4º, Inciso I da Lei Municipal nº 3.996, de 21.12.2006, e art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64;

DECRETA:Art. 1º Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2007 o seguinte crédito suplementar, no valor total de R$24.000,00 (vinte e quatro mil reais), à dotação do Orçamento-Programa do exercício fluente, conforme a seguinte discriminação:013910002.1.123 – Ampliação de Reforma do Museu George Bernanos 4490.51 – Obras e Instalações.................................................................................................................................24.000,00Total.......................................................................................................................................................................24.000,00Art. 2º Para cobertura do Crédito Suplementar ora aberto, será utilizado o recurso proveniente da anulação da dotação do Orçamento Programa vigente, no valor de R$24.000,00 (vinte e quatro mil reais), conforme a seguinte discriminação:133910002.1.123 – Ampliação e Reforma do Museu George Bernanos 4490.51 – Obras e Instalações.................................................................................................................................24.000,00Total.......................................................................................................................................................................24.000,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor a partir da presente data.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 04 de julho de 2007; 165º ano da Revolução Liberal, 77º da Revolução de 30. Martim Francisco Borges de Andrada

Prefeito Municipal(Publicado no Jornal do Poste em 05/07/07)

..............................................................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL Nº 6.156

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Lei Municipal nº 3.996, de 21.12.2006, e art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64;

DECRETA:Art. 1º Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2007 os seguintes créditos suplementares no valor total de R$571.600,00 (quinhentos e setenta e um mil seiscentos reais), às dotações do Orçamento-Programa do exercício fluente, conforme as seguintes discriminações:10.122.0001.2.131 - Manutenção Atividades da Diretoria-Geral 3390.14 - Diárias Civil..............................................................................................................................................2.000,0010.122.0001.2.132 - Manutenção Atividades Sup. Admin. e Finanças 3390.36 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física..............................................................................................10.000,003390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................90.000,0010.302.0011.2.041 - Manutenção Ativ. c/Prestadores Serviços - MAC 3390.36 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física............................................................................................260.000,003390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................38.000,0010.302.0024.2.079 - Manutenção Ativ. Prestadores Serviços - FAEC 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................27.500,0010.302.0024.2.080 - Manutenção Atividades Central Regulação 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.............................................................................................2.000,0010.303.0010.2.143 - Manutenção Atividades Programa Saúde da Mulher 3390.30 - Material de Consumo................................................................................................................................8.100,0010.305.0007.2.019 - Manutenção Ativ.Vig. Epidemiológica-Rec.Min.Saúde 3390.30 - Material de Consumo..............................................................................................................................40.000,0010.305.0007.2.139 - Manutenção Ativ.Vig. Epidemiológica-Rec.Próprio 3390.30 - Material de Consumo..............................................................................................................................10.000,0010.331.0018.2.155 - Manut. Ativ. Centro Ref. Saúde Trabalhador-CEREST 3390.30 - Material de Consumo..............................................................................................................................20.000,0010.122.0001.2.038 - Manutenção Ativ.Prestação Serviços – Rec. Próprio 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................30.000,0010.125.0011.2.043 - Manutenção Atividades Conselho Municipal de Saúde 3390.14 - Diárias Civil..............................................................................................................................................2.000,0010.301.0014.2.157 - Manutenção Ativ.Farmácia Popular-Rec. Min.Saúde 3390.30 - Material de Consumo................................................................................................................................2.000,0010.303.0016.2.025 - Manutenção Ativ. Centro Assistência Psicossocial 3390.30 - Material de Consumo..............................................................................................................................30.000,00TOTAL...................................................................................................................................................................571.600,00Art. 2º Para cobertura do Crédito Suplementar ora aberto, serão utilizados os recursos provenientes das anulações do Orçamento Programa vigente, no valor de R$571.600,00 (quinhentos e setenta e um mil seiscentos reais), conforme as seguintes discriminações e respectivos valores: 10.122.0001.1.043 - Manutenção Atividades da Diretoria-Geral 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................1.400,0010.122.0001.1.044 - Manutenção Atividades Sup. Admin. e Finanças 4490.51 - Obras e Instalações......................................................................................................................................990,0010.122.0001.2.134 - Pagamento de Vencimentos Vantagens c/ Pessoal 3120.13 - Obrigações Patronais.............................................................................................................................150.000,0010.302.0024.2.081 - Manut. Ativ. Modulo Pólo Macrorregionais – Pro-Hosp. 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.........................................................................................367.230,0010.125.0011.2.043 - Manutenção Atividades Conselho Municipal de Saúde 3120.13 - Obrigações Patronais....................................................................................................................................990,0010.125.0011.2.043 - Manutenção Atividades Conselho Municipal de Saúde 3190.09 - Salário Família.............................................................................................................................................990,0010.122.0001.2.035 - Manutenção Ativ. Superintendência de Saúde Bucal 3190.04 - Contratação por Tempo Determinado........................................................................................................50.000,00TOTAL...................................................................................................................................................................571.600,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor a partir desta data.





DECRETA:Art. 1º Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2007 os seguintes Créditos Suplementares, no valor total de R$62.000,00 (sessenta e dois mil reais), às dotações do Orçamento-Programa do exercício fluente, conforme as seguintes discriminações:121220001.2.006 – Manutenção de Apoio a Festividades, Shows e Eventos3390.30 – Material de Consumo...............................................................................................................................10.000,003390.36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física..............................................................................................10.000,003390.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica............................................................................................32.000,00133920056.1.129 – Reequipar o Conservatório Municipal H. Villa Lobos4490.52 – Equipamentos e Material Permanente........................................................................................................10.000,00Total.......................................................................................................................................................................62.000,00Art. 2º Para cobertura do Crédito Suplementar ora aberto, serão utilizados os recursos provenientes das anulações do Orçamento Pro-grama vigente no valor de R$62.000,000 (sessenta e dois mil reais), conforme as seguintes discriminações e respectivos valores:131220001.2.001 – Manutenção das Atividades da FUNDAC3390.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas..........................................................................................................3.000,00131220001.2.004 – Manutenção de Convênios com AMBAR3390.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica..............................................................................................5.000,00131220001.2.005 – Manutenção de Convênios com a AMIC3390.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica..............................................................................................5.000,00132710055.2.094 – Pagamento ao INSS3190.13 – Obrigações Patronais.................................................................................................................................5.000,00 133920056.1.128 – Ampl/Reforma dom Museu Municipal4490.51 – Obras e Instalações...................................................................................................................................5.000,00133920056.1.131 – Reequipamento da Fundação Municipal de Cultura4490.52 – Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................30.000,00133920056.1.139 – Reequipamento do Museu George Bernanos4490.52 – Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................3.000,00133920056.1.141 – Reequipamento do Centro Ferroviário de Cultura4490.52 – Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................5.000,00133910001.2.017 – Manutenção da Casa de Cultura3390.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica..............................................................................................1.000,00Total.......................................................................................................................................................................62.000,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor a partir desta data.





DECRETA:Art. 1º Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2007 os seguintes créditos suplementares no valor total de

R$350.000,00 (trezentos e cinqüenta reais), às dotações do Orçamento-Programa do exercício fluente, conforme as seguintes discriminações:10.122.0001.2.132 - Manutenção Atividades Sup. Admin. e Finanças 3390.14 - Diárias Civil..............................................................................................................................................2.500,0010.302.0024.2.081 - Manut. Ativ. Mod. Polo Macrorregionais-Pro-Hosp 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.........................................................................................300.000,0010.302.0011.2.040 - Manutenção Ativ. do Serviço Transporte 3190.34 - Outros Desp. Pessoal Decorr.Contratos Terceirização...................................................................................38.000,003390.36 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física................................................................................................9.500,00TOTAL...................................................................................................................................................................350.000,00Art. 2º Para cobertura do Crédito Suplementar ora aberto, serão utilizados os recursos provenientes do Orçamento Programa vigente, no valor de R$350.000,00 (trezentos e cinqüenta reais), conforme as seguintes discriminações e respectivos valores: 10.301.0011.1.040 - Equipamento das Unidades Básicas de Saúde 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.....................................................................................................100.000,0010.301.0011.2.039 - Manutenção Atividades Unidades Básicas de Saúde 3390.30 - Material de Consumo..............................................................................................................................20.000,0010.301.0014.2.147 - Manutenção Ativ. Farmácia Básica-Rec. Próprio 3390-39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ............................................................................................9.000,0010.301.0019.1.024 - Equipamentos das Atividades Odontologia Básica 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................4.000,0010.302.0011.2.050 - Manutenção dos Serviços Executados p/DEMASP 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica ..........................................................................................30.000,0010.302.0024.1.509 - Equip. Serviço de Atendimento Móvel Urgência-SAMU 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................9.000,0010.304.0023.1.063 - Equipamentos da Vigilância Sanitária 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................19.000,0010.305.0007.1.026 - Equip.Mat.Perm. Vig.Epidemiologica-Rec.Próprio 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................10.000,0010.305.0007.1.027 - Equipamentos Centro Tratamento DST/AIDS 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................15.000,0010.305.0007.1.505 - Equip. Mat. Permanente Vig.Epidemiologia-Rec.Min. 4490.52 - Euipamentos e Material Permanente.........................................................................................................20.000,0010.305.0007.2.019 - Manutenção Ativ.Epidemiologica-Rec.Min.Saúde3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................15.000,0010.305.0007.2.138 - Manut. Ativ.C.Tratamento DST/AIDS-Rec.M.Saúde 3390.32 - Material de Distribuição Gratuita.................................................................................................................9.000,0010.305.0007.2.139 - Manutenção Ativ. Vig.Epidemiologica-Rec.Próprio 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.............................................................................................5.000,0010.305.0007.2.140 - Manutenção Ativ. Centro DST/AIDS-Rec.Próprio 3390.32 - Material de Distribuição Gratuita...............................................................................................................10.000,0010.122.0001.2.038 - Manutenção Ativ.Prestação Serviços-Rec.Próprio 3390.36 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física................................................................................................9.000,0010.301.0014.1.506 - Equipamentos Farmácia Popular-Rec.Min.Saúde 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................9.000,0010.301.0014.2.157 - Manutenção Ativ.Farmácia Popular-Rec.Min.Saúde 3390.32 - Material de Distribuição Gratuita.................................................................................................................4.000,0010.302.0011.1.037 - Equipamentos da Policlínica de Referência 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................14.000,0010.243.0016.1.058 - Equip.Centro Ref.Apoio Prom.Criança e Adolescente 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.........................................................................................................9.000,0010.303.0016.1.055 - Equipamentos do Centro de Assistência Psicossocial 4490.52 - Equipamentos e Material Permanente.......................................................................................................11.000,0010.303.0016.2.025 - Manutenção Ativ.Centro Assistência Psicossocial 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica...........................................................................................15.000,0010.303.0016.2.158 - Manut. Ativ.Centro de Assistência Psicossocial-AD 3390.30 - Material de Consumo................................................................................................................................4.000,00TOTAL...................................................................................................................................................................350.000,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor a partir desta data.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 21 de agosto de 2007; 165º ano da Revolução Liberal, 77º da Revolução de 30. Martim Francisco Borges de Andrada



“Declara de utilidade pública para fins de desapropriação, o imóvel, situado na Rua 14 de Agosto, nº 2.014, Bairro Floresta, e dá outras providências”.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, em especial com o disposto no Decreto-lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, e na forma dos artigos 26, inciso I, alínea “d”, e 93, inciso VIII, da Constituição do Município;

DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº 2.014, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 96,68m2 (noventa e seis metros e sessenta e oito decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 560,91m2 (quinhentos e sessenta metros e noventa e um decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 11,67m (onze metros e sessenta e sete centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 28,53m (vinte e oito metros e cinqüenta e três centímetros) de fundo, confrontando com o rio da Lage; 38,25m (trinta e oito metros e vinte e cinco centímetros) do lado esquerdo, confrontando com Nelson Loures de Araújo e 63,26m (sessenta e três metros e vinte e três centímetros) do lado direito, confrontando com Fátima Solange de Melo. Está compreendida na área menor objeto desta desapropriação uma edificação com 11,00m2 (onze metros quadrados), de propriedade de Fátima Consolação Santos.Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto. Art.4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência. Art.5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 07 de maio de 2008; 166º ano da Revolução Liberal, 78º da Revolução de 30.Martim Francisco Borges de Andrada

Prefeito Municipal..............................................................................................................................................................................................

DECRETO MUNICIPAL Nº 6.351


DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº 2012, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 42,10m2 (quarenta e dois metros e dez decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 659,52m2 (seiscentos e cinqüenta e nove metros e cinqüenta e dois decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 10,62m (dez metros e sessenta e dois centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 9,76m (nove metros e setenta e seis centímetros) de fundos, confrontando com o rio da Lage; 63,26m (sessenta e três metros e vinte e seis centímetros) do lado esquerdo, confrontando com Fátima Consolação Santos e 61,50m (sessenta e um metros e cinqüenta centímetros) do lado direito, confrontando com Paulo Ângelo Vaz. Está compreendida na área menor objeto desta desapropriação uma edificação com 49,52m2 (quarenta e nove metros e cinqüenta e dois decímetros quadrados), de propriedade de Fátima Solange de Melo. Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art. 4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art. 5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.





DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº 1.986, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 71,00m2 (setenta e um metros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 658,64m2 (seiscentos e cinqüenta e oito metros e sessenta e quatro decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 11,66m (onze metros e sessenta e seis centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 18,81m (dezoito metros e oitenta e um centímetros) de fundo, confrontando com o rio da Lage; 56,20m (cinqüenta e seis metros e vinte centímetros) do lado esquerdo, confrontando com Paulo Ângelo Vaz e 43,69m (quarenta e três metros e sessenta e nove centímetros) do lado direito, confrontando com Maria Assis Neto Severino. Está compreendida na área menor objeto desta desapropriação uma edificação com 18,66m2 (dezoito metros e sessenta e seis decímetros quadrados), de propriedade de Jacira Duarte de Carvalho. Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art.4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art. 5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.





DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº.1974, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 70,74m2 (setenta metros e setenta e quatro decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 391,33m2 (trezentos e noventa e um metros e trinta e três decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 10,05m (dez metros e cinco centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 14,68m (quatorze metros e sessenta e oito centíme-tros) de fundo, confrontando com o rio da Lage; 43,68m (quarenta e três metros e sessenta e oito centímetros) do lado esquerdo, confrontando com Jaciara Duarte de Carvalho e 32,17m (trinta e dois metros e dezessete centímetros) do lado direito, confrontando com Patrícia Cristina Andrade. Está compreendida na área menor objeto desta desapropriação uma edificação com 45cm2 (quarenta

e cinco centímetros quadrados), de propriedade de Maria Assis Neto Severino. Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art.4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art.5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.





DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº 2.016, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 315,48m2 (trezentos e quinze metros e quarenta e oito decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 786,16m2 (setecentos e oitenta e seis metros e dezesseis decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 40,19m (quarenta metros e dezenove centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 55,86m (cinqüenta e cinco metros e oitenta e seis centímetros) do lado esquerdo e fundos, confrontando com o rio da Lage; e 40,08m (quarenta metros e oito centímetros) do lado direito, confrontando com Fátima Consolação Santos. Está compreendida na área menor objeto desta desapropriação uma edificação com 61,86m2 (sessenta e um metros e oitenta e seis decímetros quadrados), de propriedade de Nelson Loures de Araújo. Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art.4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art.5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.





DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº 1.962, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 88,69m2 (oitenta e oito metros e sessenta e nove decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 263,16m2 (duzentos e sessenta e três metros e dezesseis decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 12,17m (doze metros e dezessete centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 14,40m (quatorze metros e quarenta centímetros) de fundos, confrontando com o rio da Lage; 21,65m (vinte e um metros e sessenta e cinco centímetros) do lado esquerdo, confron-tando com Maria Assis Neto Severino e 19,13m (dezenove metros e treze centímetros) do lado direito, confrontando com um terreno baldio de propriedade desconhecida, de propriedade de Patrícia Cristina Andrade.Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art. 4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art. 5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 200.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.





DECRETA:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, a propriedade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de um imóvel situado na Rua 14 de Agosto, nº.1998, no Bairro Floresta, constituído de uma área de 88,96m2 (oitenta e oito metros e noventa e seis decímetros quadrados), parte de um imóvel maior com área total de 643,18m2 (seiscentos e quarenta e três metros e dezoito decímetros quadrados), com as seguintes medidas e confrontações: 11,07m (onze metros e sete centímetros) de frente, confrontando com a Rua 14 de Agosto; 11,77m (onze metros e setenta e sete centímetros) de fundos, confrontando com o rio da Lage; 61,49m (sessenta e um metros e quarenta e nove centímetros) do lado esquerdo, confrontando com Fátima Solange de Melo e 56,20m (cinqüenta e seis metros e vinte centímetros) do lado direito, confrontando com Jacira Duarte de Carvalho, de propriedade de Paulo Ângelo Vaz.Art. 2º A desapropriação de que trata este Decreto tem por finalidade a construção da Avenida Sanitária.Art. 3º Fica assegurado ao Poder Público expropriante o direito de, a qualquer tempo, proceder às correções que porventura se façam necessárias com relação às medidas e/ou titularidade, posse ou domínio do imóvel descrito no art. 1º deste Decreto.Art.4º A desapropriação de que trata este Decreto fica declarada de urgência.Art.5º As despesas decorrentes da desapropriação de que trata este Decreto, serão cobertas com recursos do Orçamento de 2008.Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.




O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis vigentes e na forma do art. 26, inciso I, da Constituição do Município de Barbacena;

DECRETA:Art. 1º Fica considerado Ponto Facultativo, na Administração Pública Municipal Direta e Indireta, o dia 23 de maio do corrente ano - “sexta-feira”, com exceção para os serviços essenciais.Art. 2º Este Decreto entra em vigor a partir desta data.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 12 de maio de 2008; 166º ano da Revolução Liberal, 78º da Revolução de 30. Martim Francisco Borges de Andrada



“Aprova Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde”O PREFEITO DO MUNICIPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, e na forma do art. 26, I da Constituição do Município de Barbacena;

DECRETA:Art. 1o Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde, elaborado na 315ª Reunião Ordinária realizada no dia 05 de maio de 2008, cujo texto passa a integrar o presente Decreto.Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 02 de abril de 2008; 166º ano da Revolução Liberal, 78º da Revolução de 30.Martim Francisco Borges de Andrada

Prefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - CAPÍTULO I DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º O Conselho Municipal de Saúde de Barbacena, doravante intitulado CMS, de acordo com o previsto no art. 2º, inciso XX, da Lei Municipal nº 3.695 de 2002, aprova o presente Regimento Interno que organiza e estabelece normas para seu funcionamento, conforme o Art. 1º, § 5º, da Lei Federal 8.142, de 1990. Parágrafo único. Cabe ao Gestor da Saúde Pública de Barbacena, e por extensão ao Governo Municipal como um todo, de acordo com a Lei Municipal 3.695 de 15/02/2002 e 4.052 de 10/12/2007, garantir autonomia para o pleno funciona-mento do CMS, com dotação orçamentária. Art. 2º É o órgão colegiado do Município, na questão saúde, conforme o art. 1º, §2º da Lei Federal 8.142 de 1990, e do art. 1º das Leis Municipais nº. 3.695, de 2002 e 4.052, de 2007, com funções de caráter perma-nente, deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador e também objetiva estabelecer, acompanhar e avaliar as políticas municipais de saúde e efetivar a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e no controle social, constituindo-se no órgão colegiado paritário por ela responsável, sem ferir o art. 2º da Lei Municipal 3.695. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO Art. 3º A composição do CMS será paritária, sendo 50% (cinqüenta por cento) de representantes dos usuários dos serviços de saúde, 25% (vinte e cinco por cento) de representantes dos órgãos de governo e de prestadores de serviços em saúde e 25% (vinte e cinco por cento) de representantes de entidades de profissionais da área da saúde. Art. 4º O CMS compõe-se de 24 (vinte e quatro) membros titulares e 24 (vinte e quatro) membros suplentes, sendo 12 (doze) membros titulares e seus respectivos suplentes representantes dos usuários, 6 (seis) membros titulares e seus respectivos suplentes representantes das entidades de profissionais da saúde, 3 (três) membros titulares e seus respectivos suplentes representantes dos prestadores de serviços e 3 (três) membros titulares e seus su-plentes representantes do governo. § 1º A representação dos usuários deverá contemplar de acordo com a III Diretriz da Resolução nº. 333, de 2003 do Conselho Nacional da Saúde. § 2º A representação dos trabalhadores da área da saúde deverá contemplar 06 (seis) representantes dos trabalhadores em saúde, sendo 03 (três) servidores públicos municipais investidos, em caráter efetivo, em cargos públicos da área da saúde, todos eleitos na Conferência Municipal de Saúde. § 3º A representação dos prestadores de serviços da área da saúde deverá contemplar representantes de entidades públicas, filantrópicas e com fins lucrativos, universitárias, prestadores de serviços junto à rede ambulatorial e Hospitalar, eleitos nas Conferências Municipais de Saúde, que sejam credenciados no SUS através do DEMASP Barbacena, que prestem serviços na área da saúde. § 4º A representação do segmento governo deverá contemplar. I – 01(um) representante da instância gestora do SUS municipal (DEMASP) Departamento Municipal de Saúde Pública de Barbacena, ou Secretaria Municipal de Saúde em conformidade com a Legislação em vigor; II – 01(um) representante indicado pelo poder público municipal atuante em áreas afins e/ou correlacionadas com as ações da saúde; II -01 (um) representante indicado por órgãos da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Art. 5º Os Conselheiros do CMS terão mandato de 4 (quatro) anos, poden-do ser reconduzidos por apenas 1 (um) mandato consecutivo. Art. 6º Os Conselheiros titulares e suplentes serão eleitos na Conferên-cia Municipal de Saúde entre os seus segmentos e entidades, e encaminhados para homologação do prefeito municipal de Barbacena. Art. 7º Serão excluídos do CMS os Conselheiros titulares e suplentes que faltarem injustificadamente , por 3 (três) reuniões consecu-tivas ou 5 (cinco) alternadas no período de 1 (um) ano, sendo que a entidade por ele representada será comunicada em 10(dez) dias úteis. Parágrafo único. Os Conselheiros excluídos serão substituídos pelo segmento e suas entidades dentro de 15 (quinze) dias. CA-PITULO III DA ESTRUTURA Art. 8º A estrutura do CMS está assim definida. I - Plenária; II - Mesa Diretora; III - Ouvidoria; IV - Comissão de Ética; V - Comissões Temáticas. Seção I Da Plenária Art. 9º O CMS se reunirá ordinariamente 2 (duas) vezes por mês, e extraordi-nariamente, por convocação do Presidente ou mediante requerimento de 2/3 (dois terços) de seus membros efetivos. A convo-cação extraordinária será solicitada por requerimento, subscrito pelos requerentes. § 1º As reuniões do CMS serão realizadas às pri-meiras e terceiras segundas-feiras de cada mês, com início as 19 (dezenove) horas em primeira chamada, com quorum mínimo de metade mais um de seus membros titulares ou representados por seus respectivos suplentes, desde que haja pelo menos um repre-sentante de cada segmento; e em segunda chamada, havendo quorum em qualquer horário até às 19.30 (dezenove e trinta) horas, com quorum mínimo de metade mais um de seus membros titulares ou representados por seus respectivos suplentes, no mesmo dia e local. § 2º O Presidente expedirá obrigatoriamente convocação, para os membros titulares e suplentes com a devida pauta, cinco dias antes da reunião ordinária, por meio de correspondência protocolada. § 3º Uma vez protocolado no CMS o requerimento da

10 BARBACENAQuarta-feira, 14 de maio de 2008

reunião extraordinária, solicitada de acordo com o “caput” deste Art., o Presidente terá 03 (três) dias úteis para expedir a convocação e realizar a reunião, excetuando-se as questões de emergência e/ou de calamidade pública. § 4º Cabe ao Conselheiro titular convocar seu suplente em seus impedimentos, devendo ambos comunicar por escrito o motivo de sua ausência, até a próxima reunião ordiná-ria, impreterivelmente. § 5º Na impossibilidade de participação regular de qualquer membro em conseqüência do calendário estabe-lecido, e na inviabilidade de compatibilização de horário, o CMS deve ser comunicado imediatamente, e este pedirá ao segmento ou entidade respectiva a substituição, dentro de 15 (quinze) dias. Art. 10 As reuniões terão duração máxima de 3 (três) horas assim distribuídas. I - Leitura, discussão e aprovação da ata. 15 (quinze) minutos; II - Comunicação do Presidente. 50 (cinqüenta) minutos; III - Pauta do dia 85 (oitenta e cinco) minutos; IV - Elaboração da pauta para a reunião seguinte. 15 (quinze) minutos; V - Encerramen-to. 15 (quinze) minutos. Parágrafo único. Havendo necessidade, a duração da reunião poderá se estender por mais 30 (trinta) minu-tos, depois de consultada a Plenária e com a aquiescência dela, atentos a pertinência e urgência do tema tratado. Art. 11 Todos os Conselheiros durante as reuniões deverão portar crachás que os identifique, constando não somente o nome, mas também seu “status” (titular ou suplente) que pode ser explicitado por cores diferentes, além do segmento que representa. Parágrafo único. As votações serão efetivadas com a apresentação de crachás de votação, sendo que cada membro titular ou suplente instituído da titu-laridade terá direito a 1 (um) voto, para cada deliberação tomada. Art. 12 As reuniões do CMS serão abertas à participação do públi-co em geral, sendo assegurado o direito à palavra, mas somente os Conselheiros titulares e os suplentes. investidos da titularidade terão direito a voto. § 1º O direito de voz para o público será limitado a 5 (cinco) intervenções de 3 (três) minutos cada, perfazendo um total de 15 (quinze) minutos, controlados pela mesa diretora. § 2º Havendo necessidade a reunião será fechada ao público (se-creta) sendo deliberada pela plenária, sendo extraordinária. Art. 13 O CMS deliberará por maioria simples dos Conselheiros presentes, garantido o quorum mínimo de metade mais um de seus membros titulares ou suplentes instituído da titularidade, devendo os assun-tos debatidos serem votados em aberto, constando na ata os votos a favor, os contra, as abstenções e os votos declarados. Parágra-fo único. A Plenária poderá determinar se o regime de votação será secreto. Art. 14 Será possível aos Conselheiros Titulares ou su-plentes imbuídos da titularidade pedir vistas aos projetos e proposições em deliberação, tendo acesso a toda documentação pertinente, devendo apresentar seu parecer na reunião seguinte ou extraordinária especialmente convocada para deliberação do as-sunto para o qual foram solicitadas as vistas. § 1º Os pedidos de vistas serão limitados a 2 (dois) por projeto ou proposição em deli-beração, sendo 1 (um) deles garantido ao segmento dos usuários. § 2º Os pedidos de vistas poderão ser negados por deliberação da plenária, levando-se em consideração principalmente a urgência do assunto em deliberação. Art. 15 Somente será objeto de delibe-ração a matéria constante da pauta inscrita previamente acrescida à ordem do dia, no início da reunião na fala do presidente, incluin-do-se aí as questões de urgência. Art. 16 O Presidente colocará, obrigatoriamente, em votação toda a matéria em deliberação, depois de esgotadas as discussões. Parágrafo único. Uma vez em regime de votação não caberá mais discussão. Art. 17 O Presidente terá a prerrogativa de deliberar “ad referendum” da Plenária, em ocasiões excepcionais. Tais deliberações deverão ser apresentadas obriga-toriamente na primeira reunião subseqüente ao ato do Presidente, perdendo a validade caso seja rejeitada pela Plenária ou não apresentada. Art. 18 O CMS, quando entender oportuno, poderá convidar, convocar ou contratar, atento à legislação em vigor, técni-cos, representantes de instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, a participar de suas reuniões e atividades, desde que diretamente envolvidos nos assuntos que estiverem sendo tratados, a fim de prestar assessoria, consultoria ou esclareci-mentos, conforme a Art. 2º, incisos II, XI e XVIII da Lei 3.695 de 15/02/2002. Art. 19 Fica assegurado a cada membro do CMS o direito a manifestar-se sobre todo e qualquer assunto em discussão, não podendo, naquela reunião, voltar a ser discutido o assunto colocado em regime de votação ou já votado. § 1º A nenhum Conselheiro será permitido o uso da palavra sem que lhe seja concedida. § 2º Somente após a concessão da palavra, é que o requerente poderá se manifestar. Aquele que insistir em usá-la sem a devida concessão terá sua palavra cassada pelo Presidente. § 3º Sempre que fizer uso da palavra, quem o fizer se dirigirá à Plenária, ao Presidente ou a quem quer que seja, de forma respeitosa, em caso contrário deverá ter suspenso seu direito a manifestar-se. § 4º A interrupção da palavra só será permitida por apartes, ou pelo Presidente em caso de inadiável comunicação, ou esclarecimento ao orador. O uso da palavra será limitado a 3 (três) minutos, que poderão ser prorrogados com a aquiescência da plenária. § 5º O Aparte tem lugar para interrupção breve e oportuna ao orador para indagação ou esclarecimento. O tempo do aparte será de um minuto e não onera o tempo do orador. Somente o orador que detém a palavra pode conceder o aparte, que será usado somente após ser concedido. § 6º A Palavra pela Ordem ou destaque caracteriza-se quando o Conselheiro requerer informações, esclarecimentos, pro-vidências e solicitações. Seu uso não poderá exceder os 3 (três) minutos, não podendo ser concedidos apartes. § 7º Questão de Or-dem caracteriza-se quando o Conselheiro requerer a palavra para levantar dúvidas quanto ao cumprimento e aplicação de disposições regimentais ou legais. Seu uso se limitará a 3 (três) minutos, não sendo permitidos apartes. § 8º Palavra para Explicações Pessoais caracteriza-se quando o Conselheiro a requer para esclarecer pontos obscuros ou mal entendidos de suas intervenções, ou para res-ponder a acusações a ele feitas. Seu uso será limitado a 3 (três) minutos, não sendo permitidos apartes, replicas ou treplicas. Art. 20 Os assuntos tratados e as deliberações tomadas em cada reunião serão registrados em ata numerada que será lida na reunião ime-diatamente posterior, que se aprovada será assinada pelos Conselheiros presentes àquela reunião. § 1º A votação da ata será de aprovação ou não, não cabendo abstenção pelos presentes. § 2º As deliberações aprovadas serão consubstanciadas em resoluções, recomendações, moções e outros atos deliberativos. § 3º As resoluções serão obrigatoriamente homologadas pelo Gestor Municipal da Saúde no prazo máximo de 30 (trinta) dias, dando-lhes publicidade oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologa-da a resolução, nem enviada pelo Gestor justificativa com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, as entidades que integram o CMS podem buscar a validação das resoluções, recorrendo, à mesa diretora do CMS. Seção II Da Mesa Diretora Art. 21. A Mesa Diretora será composta por. I - Presidente; II - Vice-Presidente; III - Secretário-executivo; IV - Ouvidor. Art. 22. Compete ao Presidente do CMS. I - fiscalizar o cumprimento das metas e programas contemplados no Plano Municipal de Saúde, bem como as diretrizes estabelecidas pelas Conferências Municipais de Saúde; II - presidir a Mesa Diretora do CMS e auxiliar na coordena-ção dos trabalhos da Conferência Municipal de Saúde; III - cumprir e fazer cumprir as resoluções do CMS; IV - convocar ordinariamen-te e extraordinariamente as reuniões da Mesa Diretora e as do CMS; V - representar o CMS Judicial e Extrajudicialmente; VI - presidir as reuniões e assembléias; VII - assinar correspondências, emitir resoluções deliberadas pela Plenária do CMS e solicitar autorização para fazer despesas; VIII - promover a execução dos serviços administrativos do CMS; IV - cumprir e fazer cumprir o presente Regimen-to interno do CMS. § 1º O Presidente ou um dos membros da Mesa Diretora instituído no cargo de Presidente, terá o voto de qualida-de, definido como voto de desempate nas matérias que dele precisarem para serem aprovadas ou rejeitadas. Nas votações habituais o presidente será substituído pelo seu respectivo suplente, abstendo-se de votar. § 2º O Presidente somente poderá ser destituído de suas funções por deliberação da Plenária, necessitando de no mínimo 16 (dezesseis) votos a favor de sua substituição, garantido amplo direito de defesa. Esta substituição se dará em nova eleição no modelo da Seção III deste RI. Art. 23. Compete ao Vice-Presi-dente do CMS: I - assessorar o Presidente em suas atribuições; II - substituir o Presidente em seus impedimentos eventuais; III - em caso de vacância do cargo de presidente, o vice assumirá até a nova eleição; IV - em caso de vacância do cargo de Vice-presidente será eleito pela plenária um novo Vice-presidente. Art. 24. Compete a secretaria do CMS. I - encarregar-se da correspondência e promover o expediente do CMS; II - responsabilizar-se pela guarda da documentação do CMS; II - lavrar atas e fazer a leitura das mesmas na reunião subseqüente; IV - organizar a comunicação e divulgação das atividades e resoluções do CMS; V - desempenhar outras funções que lhe sejam atribuídas pela Mesa Diretora do CMS. Seção III Da Eleição da Mesa Diretora Art. 25 O Presidente e o Vice-Presidente do CMS serão eleitos dentre seus pares, assim como o Secretário Executivo e o Ouvidor, em chapa unificada. Pará-grafo único. Os mandatos do Presidente, do Vice-Presidente, do Secretário-Executivo e do Ouvidor serão de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos ao cargo, através do voto direto e secreto, por somente mais um mandato consecutivo, no mesmo cargo. Art. 26 O pleito para escolha do Presidente e do Vice-Presidente do CMS deverá ocorrer no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a formalização da posse dos Conselheiros, ou na continuidade dos mandatos destes, pela Plenária em exercício, em caso de vacância de um dos cargos da mesa diretora será eleito um novo membro ate o final do mandato. § 1º Considerar-se-ão eleitos Presidente, Vice-Presiden-te, Secretário-Executivo e Ouvidor do CMS, aqueles que constituídos em chapas específicas que incluam o Secretário Executivo e o Ouvidor, obtiverem maioria simples dos votos, respeitado o quorum mínimo de dois terços do total de seus membros, aí incluídos titu-lares e suplentes, quando instituídos da titularidade. No caso de haver mais de duas chapas em disputa, as duas mais votadas con-correrão novamente em segundo turno de votações, na mesma reunião. § 2º O prazo para apresentação de chapas será encerrado 7 (sete) dias úteis anteriores ao dia estabelecido para o pleito. § 3º Caberá ao Secretário-executivo do CMS o registro no livro próprio de todo o processo eleitoral, desde a inscrição das chapas, bem como providenciar todo o material necessário à eleição. § 4º Havendo apenas uma chapa inscrita a mesma será eleita por aclamação, conforme quorum previsto neste regimento interno. Art. 27 A posse dos eleitos dar-se-á na mesma data da votação, logo após a proclamação do resultado. Art. 28 A Comissão Eleitoral deverá ser esco-lhida 30 (trinta) dias antes do pleito, por consenso pela Plenária, sendo constituída por 8 (oito) membros, sendo 4 (quatro) represen-tantes do segmento Usuários e 2 (dois) do segmento dos Trabalhadores e 1 (um) do segmento dos Prestadores e 1 (um) do segmen-to Governo. § 1º A Comissão Eleitoral escolherá dentre seus pares um coordenador e um secretário que se responsabilizarão pelos trabalhos. § 2º Os trabalhos no dia da votação serão presididos pelo Coordenador da Comissão Eleitoral, auxiliado pelo Secretário, que será responsável pelo registro completo de todo o andamento da votação, aclamação e posse dos eleitos. O Coordenador da comissão eleitoral poderá convocar outros membros da referida comissão para auxiliar nos trabalhos de votação e apuração dos votos. Art. 29 Todos os Conselheiros titulares e suplentes instituídos da titularidade poderão votar na escolha do Presidente, Vice-Presidente, Secre-tário Executivo e Ouvidor. Parágrafo único. Somente poderão ser candidatos os Conselheiros Titulares. Art. 30 Na assembléia do dia da eleição, cada chapa na pessoa do candidato a Presidente, terá 20 (vinte) minutos para apresentação de suas propostas, podendo este tempo ser dividido com os candidatos a Vice-Presidente, Secretário Executivo e Ouvidor, se assim lhes convier. § 1º A ordem das apresentações será estabelecida por sorteio conduzido pelo coordenador dos trabalhos, não cabendo interpelações até que o último candidato tenha encerrado seu pronunciamento. § 2º Apresentadas as propostas, os conselheiros que desejarem dirimir dúvidas, deverão inscrever-se perante a mesa, dirigindo as questões a um ou mais de um candidato, não devendo ultrapassar o tempo de 2 (dois) minutos. Cada resposta não poderá ultrapassar o tempo de 3 (três) minutos, obedecida a ordem da apresentação inicial. § 3º Se a resposta apresentada não satisfizer ao Conselheiro, este ainda poderá solicitar maiores esclarecimentos, não podendo ultrapas-sar o tempo de 1 (um) minuto para formulá-la. Para a tréplica o candidato terá um tempo máximo de 2 (dois) minutos. § 4º No dia da eleição não caberá intervenção dos visitantes. Art. 31 O processo de votação para eleição do Presidente, Vice-Presidente, Secretário Executivo e Ouvidor do CMS dar-se-á por voto direto e secreto, havendo duas chapas ou mais inscritas. Art. 32 Após a apresentação dos candidatos, o coordenador dos trabalhos deverá informar o número de conselheiros presentes, identificados pela assinatura em livro de presença, incluindo titulares e suplentes instituídos da titularidade, constatando-se o quorum mínimo para a votação, que é de dois terços do número total de membros, ou seja, 16 (dezesseis) Conselheiros. Art. 33 A urna depositária dos votos deverá ser lacrada e rubricada pelo coordenador dos trabalhos na presença de todos, devendo ser em seguida aposta na frente da assembléia, estando à vista de todos os presentes. Art. 34 As cédulas deverão conter os números e nomes das chapas e serão rubricadas pelo coordenador e pelo secretário no início da votação, devendo ser de igual número aos conselheiros presentes para a votação. § 1º Um número excedente de cédulas (não rubricadas) deverá estar à disposição da mesa para utilização em caso de erro por parte do con-selheiro no momento da votação. § 2º Em caso do Conselheiro solicitar nova cédula, por ter cometido algum engano, esta será rubri-cada naquele momento, devolvendo a primeira cédula fechada para que seja imediatamente inutilizada na presença de todos. Art. 35 Durante o processo de votação, o coordenador dos trabalhos chamará cada Conselheiro presente, que deverá assinar o livro de vota-ção, receber a cédula rubricada e se dirigir à cabine de votação. Art. 36 Terminada a votação, o coordenador dos trabalhos convocará dois escrutinadores para a contagem dos votos. O primeiro escrutinador irá contar o número de cédulas retiradas da urna, uma a uma. Em seguida, abrirá as cédulas e as lerá em voz alta. O segundo escrutinador fará a anotação no quadro dos votos de cada chapa. § 1º Durante o processo de retirada das cédulas da urna, o escrutinador irá conferir se todas estão rubricadas, separando as cédulas que não apresentarem rubricas, não sendo contabilizadas. § 2º Somente será considerado voto válido aquele que apresentar a marca X dentro do quadrado aposto à frente do nome e numero da chapa. § 3º As cédulas que, de alguma forma, identificar o voto de um Conselheiro, serão consideradas nulas. Art. 37 Serão registrados em ata todos os procedimentos referentes à votação, incluindo o cômputo dos votos atribuídos a cada chapa, bem como os nulos e em branco. Art. 38 Havendo empate serão utilizados os mesmos critérios utilizados na legislação em vigor, ou seja, será eleita a chapa cujo candidato a Presidente for o mais idoso. Art. 39 Caberá recurso a Plenária pela chapa que se sentir lesada no processo eleitoral, desde que apresente por escrito as razões, embasadas em fatos e não apenas em simples suposições, dentro de no máximo 30 (trinta) dias decorrida a assembléia da eleição. Seção IV Da Secretaria Executiva Art. 40 O Secretário Executivo terá função de assessoramento, prestando apoio administrativo e operacional a todos os órgãos do CMS, especialmente a mesa diretora estando subordinado a presidência hierarquicamente. Parágrafo único. Todas as atribuições inerentes às atividades do Secretário Executivo serão aprovadas pela Plenária do CMS, atendendo propostas encami-nhadas pela Mesa Diretora. Art. 41 O Secretário Executivo do CMS será eleito pela Plenária dentre os Conselheiros Titulares, compon-do a chapa que inclui o Presidente, o Vice-Presidente e a Ouvidoria. Esta eleição obedecerá às mesmas regras da eleição da Mesa Diretora (Seção III). Seu nome será encaminhado ao Gestor Municipal da Saúde para nomeação. Art. 42 O Secretário Executivo so-mente poderá ser destituído de suas funções pela deliberação da Plenária do CMS, necessitando de no mínimo 16 (dezesseis) votos a favor de sua substituição. Esta substituição se dará em nova eleição no modelo da Seção III deste RI. Art. 43 O mandato do Secre-tário Executivo será de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido ao cargo, através do voto direto e secreto, por somente mais um mandato consecutivo. Seção V Da Ouvidoria Art. 44 O Ouvidor terá função de fiscalização e intermediação entre o CMS, os usuários do SUS, os prestadores de serviços em saúde e servidores públicos do setor. Parágrafo único. No desempenho de suas atribuições, o Ouvidor zelará pelo respeito aos direitos dos cidadãos, tal como previsto na Constituição Federal. Art. 45 O Ouvidor do CMS será eleito pela Plenária dentre os Conselheiros Titulares, compondo a chapa que inclui o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretario Executivo. Esta eleição obedecerá às mesmas regras da eleição da Mesa Diretora (Seção III). Seu nome será encaminhado ao Gestor Municipal da Saúde para nomeação. Art. 46 O Ouvidor somente poderá ser destituído de suas funções pela deliberação da Plenária do CMS, necessitando de no mínimo 16 (dezesseis) votos a favor sua substituição. Esta substituição se dará em nova eleição no modelo da Seção III deste RI. Art. 47 O mandato do Ouvidor será de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido ao cargo, através do voto direto e secreto, por somente mais um mandato consecutivo. Art. 48 O Ouvidor do CMS está subordinado hierarquicamente a Presi-dência do CMS, tendo assegurado acesso direto e imediato aos dados, informações e demais elementos necessários ao desempenho de suas tarefas, respeitados os limites da Lei, no que se refere a documentos de circulação restrita e/ou sigilosos. Art. 49 Compete a Ouvidoria do CMS. § 1º Receber denúncias, reclamações e sugestões dos usuários, servidores ou prestadores de serviços, devendo encaminhá-las a Mesa Diretora e a Plenária quando necessário, ou seja, quando a Ouvidoria e a mesa diretora não resolverem junto aos órgãos envolvidos. Deve-se articular junto ao Gestor Municipal de Saúde para que as solicitações do CMS sejam respondidas pelos órgãos da Saúde num prazo máximo de 7 (sete) dias úteis. § 2º Fornecer informações sobre o funcionamento do SUS. § 3º Cadastrar as demandas e as sugestões recebidas, bem como as ações corretivas eventualmente indicadas, de modo a sistematizar tais dados em relatórios a serem divulgados. § 4º Propor ao Gestor Municipal da Saúde a instauração de sindicâncias e Processos administrativos, após deliberação da Plenária. Seção VI Da Comissão de Ética Art. 50 A Comissão de Ética será eleita, de preferência, por consenso da Plenária, senão por indicação da Mesa Diretora, sendo composta por 8 (oito) membros, sendo 4 (quatro) do segmen-to dos Usuários, 2 (dois) do segmento Trabalhadores da saúde,1 (um) do segmento de Prestador de serviço e 1 (um) do Governo. § 1º A Comissão escolherá entre seus pares um Coordenador e um Secretário. § 2º A Plenária poderá destituir membros da Comissão de Ética ou toda ela, se esta faltar-lhe com a confiança necessária. A destituição da Comissão de Ética só poderá ser feita em reunião convocada especialmente para este fim, com quorum mínimo de dois terços de seus membros titulares, e votos de metade mais um, ou seja, 13 (treze) Conselheiros. Art. 51 Compete à Comissão de Ética quando da sua criação zelar pela boa convivência entre os membros do CMS, garantindo a civilidade necessária ao cumprimento das funções deste Conselho. § 1º A Comissão de Ética terá garantida sua autonomia para apurar fatos e denúncias que envolvam os Conselheiros, desde sua atuação em Plenária, até as que dizem respeito ao decoro que devem preservar em suas vidas particulares, devido à responsabilidade pública de incorporar a tarefa de controle social da Saúde. Art. 52 A Comissão de Ética terá como parâmetro principal a convivência respeitosa entre os Conselheiros, definida como trato cordial, respeito ao direito da palavra, respeito a divergência de opiniões, evitando-se o uso da prepotência, da intimidação, da elevação do tom de voz, do constrangimento, de querelas pessoais, de denúncias vazias para impedir-se a livre mani-festação dos Conselheiros, assessores, consultores, autoridades, convidados e o público em geral. Art. 53 A Comissão de Ética tam-bém atuará contra a falta de decoro dos Conselheiros, traduzido no uso irresponsável ou prepotente do cargo, assim como usá-lo para auferir lucros e/ou vantagens pessoais. § 1º A entidade perderá sua vaga caso comprovado pela comissão de ética e votado na plená-ria má fé por parte do representante ou pela instituição preservando-lhe seus direitos de ampla defesa. § 2º No caso de perda da vaga pela entidade, automaticamente a plenária do CMS indicará outra entidade congênere. Art. 54 Em seus trabalhos a Comissão de Ética garantirá amplo direito de defesa das partes envolvidas. Uma vez constatada a falta de ética definida nos artigos 53 e 54, do Conselheiro denunciado, a Comissão encaminhará à Plenária parecer com sugestão de medida disciplinar que observará a seguinte progressão. I - Advertência Verbal. Restrita a questões de pequena gravidade nas quais se percebe a falta de intenção em burlar as questões disciplinares, mas que, se repetida, pode levar a um agravamento da situação que gerou a denúncia. Esta medida será restrita ao âmbito da Comissão de Ética, estando garantido seu sigilo, portanto esta é a única que não é encaminhada à Plenária. II - Advertência por Escrito. Restrita as questões de gravidade superior à medida anterior, mas ainda de grau menor. III - Suspensão por até Três Reuniões. Restrita a questões de moderada gravidade, nas quais constatou-se prejuízo indelével a pessoas ou instituições. IV - Afastamento. Restrita a questões graves, com uso de má fé, levando a inquestionável prejuízo ao CMS, sua representatividade, ou seu conceito social, ou ainda grave ofensa à honra, dignidade, e ao caráter de pessoas ou entidades. § 1º Todas as medidas discipli-nares serão impostas pela Plenária, sendo necessária para a Advertência por Escrito a maioria simples de votos dos presentes, obser-vado o quorum mínimo de 13 (treze) membros. A Plenária poderá requerer novos esclarecimentos ou investigações para uma tomada definitiva de decisões. § 2º As suspensões e o afastamento definitivo do Conselheiro só poderão ser referendados em reunião convo-cada especialmente para este fim, necessitando de no mínimo 16 (dezesseis) votos de Conselheiros titulares para sua aprovação.

Também aqui está assegurado o direito da Plenária em pedir novos esclarecimentos ou investigações, principalmente para garantir-se amplo direito de defesa. § 3º A progressividade das medidas disciplinares não necessariamente terá de ser seguida, dependendo ex-clusivamente da gravidade da atitude que a provocou, atendo-se ao senso de justiça da Comissão de Ética e da Plenária. Art. 55 Os Conselheiros titulares e suplentes perderão seus mandatos nos seguintes casos. I - demissão ou renúncia do vínculo com a instituição que representa no CMS; II - quando faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) alternadas no período de 1 (um) ano, sem justificativa; III - quando, por decisão da plenária for aplicada a medida disciplinar de Afastamento do Conselheiro titular ou suplente, após parecer da Comissão de Ética; IV - por decisão pessoal, de foro íntimo; V - por decisão da instituição representativa. Parágrafo único. As entidades, uma vez comunicadas através de memorando protocolado o afastamento de seu representante, terá 15 (quinze) dias úteis para sua substituição, atenta às normas deste RI. Art. 56 O Livro de Atas da Comissão de Ética tem caráter confidencial e sigiloso, somente poderá ter acesso a ele o Presidente do CMS, ou por deliberação de metade mais um, ou seja, 13 (treze) Conse-lheiros. Seção VII Das Comissões Temáticas Art. 57 As Comissões Temáticas serão eleitas, de preferência, por consenso da Plenária, senão por indicação do respectivo segmento, senão por indicação da Mesa Diretora sendo composta por 8 (oito) membros, sendo 4 (quatro) do segmento dos Usuários, 2 (dois) do segmento dos Trabalhadores da Saúde e 1 (um) de cada segmento restante. Art. 58 Elas se aterão à abrangência e pertinência dos assuntos e matérias para os quais tiverem sido convocadas pela Plenária, e se pronun-ciarão através de parecer conclusivo, que seja feito por escrito e assinado por todos os membros da comissão em prazo definido pela plenária. Parágrafo único. Estas Comissões se extinguirão por decisão da Plenária, ou quando for deliberada a matéria para a qual tenha sido convocada. Art. 59 As Comissões temáticas poderão requerer à Presidência do CMS o convite, a convocação ou contrata-ção de técnicos, assessores, ou pessoas de notável saber para as áreas nas quais estiverem atuando. Seção VIII Do Apoio Adminis-trativo Art. 60 Defina-se Apoio Administrativo o local, os equipamentos e o pessoal necessários ao pleno funcionamento do CMS. Art. 61 A dimensão do Apoio Administrativo será decidida pela plenária do CMS, obrigando o seu Presidente a negociá-la com o Gestor Municipal da Saúde. Parágrafo único. Que seja realizado curso de capacitação, anualmente para os conselheiros municipais de saúde. CAPITULO IV ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Art. 62 O Conselho Municipal de Saúde de Barbacena tendo em vista as Legislações Federais, Estaduais e Municipais, terá as seguintes atribuições e competências, conforme resolução 333 do CNS. I - implementar a mobilização e articulação contínua da sociedade, na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS, para controle social da saúde; II - elaborar o Regimento Interno do CMS e outras normas de funcionamento; III - discutir, elaborar e aprovar propos-tas de operacionalização das diretrizes aprovadas pela Conferência Municipal da Saúde; IV - atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado; V - definir diretrizes para elaboração do Plano Municipal de Saúde e sobre elas deliberar, conforme as diver-sas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços; VI - estabelecer estratégias e procedimentos de acompa-nhamento da gestão do SUS, articulando-se com os demais colegiados como os de seguridade, meio ambiente, justiça, educação, trabalho, agricultura, idosos, criança e adolescentes e outros; VII - proceder à revisão periódica do Plano Municipal de Saúde; VIII - deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os em face do processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos, na área da saúde; IX - estabelecer diretrizes e critérios operacionais relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de ser-viços públicos e privados, no âmbito do SUS, tendo em vista o direito ao acesso universal às ações de promoção, proteção e recupe-ração da saúde em todos os níveis de complexidade dos serviços, sob a diretriz da hierarquização/regionalização da oferta e demanda de serviços, conforme o princípio da eqüidade; X - avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do SUS; XI - avaliar e deliberar sobre contratos e convênios, conforme as diretrizes do Plano Municipal de Saúde; XII - aprovar a proposta orça-mentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei Diretrizes Orçamentárias (Art. 195, & 2º da Constituição Federal), observado o princípio do processo de planejamento e orçamentação ascendentes (Art. 36 da Lei numero 8.080/90); XIII - propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária do Fundo Municipal de Saúde e acompanhar a movimentação e destinação dos recursos; XIV - fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo Municipal de Saúde e os transferidos e próprios do Município; XV - analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento; XVI - fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de denúncias aos respectivos órgãos, conforme legislação vigente; XVII - examinar propostas e denúncias de indícios de irregularida-des, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços da saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do CMS; XVIII - estabelecer critérios para a determinação de periodicidade das Conferências Municipais de Saúde, propor sua convocação, estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento, regulamento e programa, datas e locais das reuniões; XIX - estimular a articulação e intercâmbio entre conselhos municipais de saúde e entidades governamentais e privadas visando à promoção da saúde; XX - estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área da saúde pertinentes ao desenvolvimento do SUS; XXI - estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde, seus trabalhos e decisões por todos os meios de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e locais da reunião; XXII - apoiar e promover a educação para o controle social. Constarão do conteúdo programático os fundamentos teóricos da saúde, a situ-ação epidemiológica, a organização do SUS, a situação real de funcionamento dos serviços do SUS, as atividades e competências do CMS, bem como a legislação do SUS, suas políticas de saúde, orçamento e financiamento; XXIII - aprovar, encaminhar e avaliar a política para os Recursos Humanos do SUS; XXIV - acompanhar a implementação das deliberações constantes das atas das reuniões da Plenária do CMS. CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 63 Cabe recurso às deliberações e resoluções do CMS, que serão acolhidos pela Ouvidoria, encaminhados com parecer à Presidência, e esta à Plenária para nova deliberação. Será garanti-da a palavra ao impetrante do recurso na reunião em que ele for deliberado. Art. 64 Devem ser incentivadas reuniões do CMS na comunidade, procurando maior contato com a população, aprimorando-se o controle social na saúde. Art. 65 Qualquer proposta de alteração parcial ou total deste RI, concreta e legalmente embasada, deverá ser encaminhada à Presidência deste CMS, que convo-cará reunião extraordinária específica para ser avaliada em até 15 (quinze) dias úteis. § 1º Cópia das propostas de alteração do RI devem ser encaminhadas aos Conselheiros pelo menos 7 (sete) dias antes da reunião na qual serão votadas. § 2º Para ser aprovada a alteração apresentada deverá contar com no mínimo 16 (dezesseis) votos a favor. § 3º Se for do entendimento da Plenária poderá ser convocada Comissão Especial para estudar e apresentar parecer sobre a pertinência e legalidade da proposta de alteração do RI apresentada. Art. 66 A função de Conselheiro Municipal de Saúde é de relevância pública e, portanto, garante sua dispensa do traba-lho sem prejuízo para o Conselheiro, durante o período das reuniões, capacitações e ações específicas do Conselho Municipal de Saúde. Art. 67 Os casos omissos deste Regimento Interno serão resolvidos pela Plenária do CMS. Barbacena, 12 de maio de 2008. Martim Francisco Borges de Andrada - Prefeito Municipal..............................................................................................................................................................................................

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA

Diretor em Exercício: Camilo de Lélis de Melo Chaves

Conselho Municipal de Saúde

O Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em sua 315ª Reunião Ordinária, realizada no dia 05 de maio de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei 8.142 de 28/12/1990, pela Lei Municipal 3.695 de 15/02/2002 e pela Resolução Nacional 333 de 04/11/03. Considerando os debates ocorridos no Conselho Municipal de Saúde em reunião realizada no dia 05/05/2008 conforme lavrado em ata nº. 315; Resolve: Resolução 130/08 - Aprovar por unanimidade o plano de trabalho regional e municipal e prestação de contas do Cerest 2007. Barbacena, 06 de maio de 2008. Milton Roman - PresidenteResolução 131/08 - Aprovar por maioria absoluta que a mesa diretora do CMS continue marcando os exames de ressonância magné-tica e outros exames de alta complexidade. Barbacena, 06 de maio de 2008. Milton Roman - PresidenteResolução 132/08 - Aprovar por unanimidade o novo regimento interno do Conselho Municipal de Saúde de Barbacena – Minas Gerais. Barbacena, 06 de maio de 2008. Milton Roman - Presidente

Publique-se na forma da leiJosé Augusto de Oliveira Penna Naves

Secretário Municipal de Governo, Coordenação Política e Gestão Estratégica..............................................................................................................................................................................................

PODER LEGISLATIVOCÂMARA MUNICIPAL DE BARBACENA

Presidente: José Higino Ferreira

Resumo de Atas

Ata 066/07 - 028ª. Sessão Extraordinária – 15.07.2007 -1º. Período - 3º. Ano da Legislatura Presidente: Vereador José Higino Ferreira Secretário: Vereador João Bosco de Abreu Vereadores Presentes: Conforme registro em livro próprio. PRI-MEIRA PARTE – EXPEDIENTE –HORÁRIO: 19h27m Às 19h28m o Sr. Presidente suspendeu a reunião em razão de acertos sobre a pauta. Às 19h38m a sessão foi reaberta. Leitura da Ata 059/07 – Pela Ordem, o Vereador Pedro do Vale requereu que o Sr. Secretário fizesse a leitura do final da Ata onde está a decisão do Presidente onde consta a decisão de suspender, interromper a sessão. O Presidente disse que o Vereador Pedro do Vale estava criando problema. Salientou que suspendeu a sessão, saiu para ir ao Banco do Brasil, e quando retornou o Vereador Pedro do Vale não estava na Casa, somente os Vereadores Tião Batateiro e João da Semente estavam na parte de baixo da Câmara. Pelo Vereador Pedro do Vale foi dito que não é obrigado a ficar em plenário depois da sessão, segundo o regimento. Pelo Sr. Presidente foi determinado que se constasse em Ata a fala do Vereador Pedro do Vale quando diz que “não é obrigado a ficar na Câmara depois da Sessão”, pois ele está confirmando que foi depois da sessão. Determinou ainda que fosse feita a leitura do trecho solicitado. Pelo Sr. Secretário foi lido o seguinte trecho da Ata: “Encerrada a discussão, o Sr. Presidente colocou o Projeto em votação. Considerando o tumulto grave ocorrido na Câmara, o Sr. Presidente interrompeu, suspendeu e encerrou a Sessão”. Para retificação da Ata, o Vereador João da Semente disse que pelo que está escrito no papel é uma coisa, pois houve o perío-do de votação, encerrou a sessão, tem testemunha visual. O Sr. Presidente disse que os Vereadores Pedro do Vale e João Evandro confirmaram que ele encerrou a Sessão. Fez a leitura do art.67 do Regimento onde consta que as sessões serão encerradas pelo Presidente cumpridas as exigências e formalidades regimentais. Salientou que a Sessão foi encerrada diante da confusão, saiu ficou do lado de fora esperando acalmar os ânimos e voltou e encontrou somente os Vereadores Tião Batateiro e João da Semente. O Vereador João da Semente argüiu o Presidente se o projeto não teria sido colocado em discussão e votação na sessão que se refere a Ata, no dia 06. O Sr. Presidente afirmou que estava escrito na Ata que “devido ao tumulto grave, o Presidente encerrou a Sessão”. Pelo Vereador João da Semente foi dito que gostaria de saber se houve ou não discussão e votação do projeto, pois na Ata não consta. O Sr. Presidente disse que houve o tumulto e ele encerrou. Salientou que na Ata consta que “encerrada a discussão, o Presidente colocou o projeto em votação”. Afirmou que não estava negando haver colocado o projeto em votação. Salientou que os Senhores Ronaldo Braga e Valdir Damas-ceno foram os primeiros a tumultuar a Sessão. Para retificar a Ata, solicitou a palavra a Vereadora Irene Kilson, solicitando fosse feita a leitura do trecho da Ata onde diz que teve a votação. Pelo Sr. Presidente foi dito que não houve votação, pois quando colocou o projeto em votação houve o tumulto e, em assim sendo encerrou. Perguntou à Vereadora Irene Kilson qual foi o voto dela. Pela Vereadora Irene Kilson foi dito que votou contra. O Sr. Presidente disse que ela não poderia afirmar, por exemplo, qual foi o voto do Vereador Amarílio, pois ela não contou os votos. Pela Vereadora Irene Kilson foi dito que “na Ata consta que o Presidente colocou o projeto em votação”. Solicitou a palavra o Vereador Tião Batateiro dizendo que, com todo respeito pela Mesa que é competente, o Regimento Interno é claro onde diz que a partir do momento que o projeto estava em votação, o Presidente não teria direito nenhum de interromper a sessão e nem de suspender, poderia ter sus-pendido por cinco ou dez minutos, mantido os vereadores em plenário, esperando acalmar os ânimos. O Sr. Presidente disse que o Vereador poderia ter razão se não tivesse havido o tumulto, e se o ex-presidente da Casa Ronaldo Braga e o Valdir Damasceno tivessem se mantido em seus lugares sem causar o tumulto, ai sim a sessão teria continuado normal-mente e seria proclamado o resultado. Não foi proclamado o resultado porque houve o encerramento da sessão. Retoman-do a palavra o Vereador Tião Batateiro disse que quando o Presidente cede a palavra a um vereador, ele presidente, pode interrompê-lo na hora que quiser? O Sr. Presidente disse, respondendo ao Vereador Tião Batateiro, que sim, pois como Presidente tem que conduzir a sessão, até quando o Vereador extrapola em seu pronunciamento, é obrigado a intervir. Pelo Vereador Pedro do Vale foi dito que o Presidente só pode interferir na fala de um vereador quando é questionado, pois se estiver na Tribuna como Líder não precisa dar aparte ao Presidente. O Presidente disse que se for necessário cassa a pala-vra e se for preciso suspende a sessão. Pelo Vereador Pedro do Vale foi dito que então o Presidente vai precisar suspender as sessões, pois se interferir em seu pronunciamento como Líder, não lhe será dado aparte. O Sr. Presidente disse que se preciso vai interferir e se for o caso processá-lo por desrespeito a Mesa, pois o seu trabalho é conduzir os trabalhos, e qualquer vereador que ocupar a Tribuna extrapolando os termos parlamentares pode ser interrompido pelo Presidente para não permitir que tal ocorra, e pode, desde cortar o microfone até suspender a reunião, é o que está no Regimento. Encer-rada a discussão, o Sr. Presidente colocou em Votação a Ata 059/07, tendo sido a mesma APROVADA POR 5 (cinco) votos favoráveis e 4 (quatro) contrários. Pelo Sr. Presidente foi dito que no dia teria que ter contado, verificado e promulgada a votação, coisa que não lhe deixaram fazer. Pelo Vereador Tião Batateiro foi solicitado ao Sr. Presidente se constasse em Ata dos Trabalhos, se possível, os nomes dos vereadores que votaram contra a Ata. O Sr. Presidente disse que não poderia, pois a votação já estava encerrada. Para justificativa de voto, solicitou a palavra o Vereador Tião Batateiro afirmando ter votado contrário a Ata por não concordar com o posicionamento da Mesa. Também para justificar seu voto, solicitou a palavra o Vereador Pedro do Vale, afirmando ter votado contrário a Ata, uma vez não ter concordado com a parte referente ao que aconteceu na sessão dia 06.07.2007. O Sr. Presidente determinou que se constasse em Ata a justificativa do Ve-reador Pedro do Vale e que fosse encaminhado para a Assessoria Jurídica para análise. Para justificativa de voto, solicitou a palavra a Vereadora Irene Kilson dizendo ter votado contrário a Ata do dia 06.07.2007, uma vez que o ocorreu na Câma-ra, no seu entendimento, não é o que está na Ata. O Sr. Presidente questionou a Vereadora se ela estaria insinuando que ele teria falsificado a Ata. A Vereadora Irene Kilson disse que não disse isso e estava apenas dizendo que a Ata estava feita, e no seu entendimento o que ocorreu na Casa no dia não estava retratado na Ata. O Sr. Presidente perguntou se a Vereadora teria ouvido a fita, tendo sido respondido por ela que não. Determinou que as palavras da Vereadora fossem levadas para a Assessoria Jurídica, pois pretendia processá-la pelas colocações. Para justiçar seu voto, solicitou a palavra o Vereador João da Semente. Disse ter votado contra a Ata, pois no dia 06.07.2007, o projeto que entrou em discussão e votação, não queria dizer que houvesse qualquer tipo de falsificação, só que não constou em Ata o que realmente houve. O Sr. Presidente disse que constou nos seguintes termos: “encerrada a discussão o Sr. Presidente colocou o projeto em votação”. O Vereador João da Semente disse que o resultado da votação não foi proclamado. O Sr. Presidente disse que não foi proclamado devido ao tumulto e ao que está previsto no artigo 73, inciso I do Regimento Interno. Pelo Vereador João da Semente foi dito que esta era a razão de seu voto contrário a Ata. Para justificativa de voto, solicitou a palavra o Vereador Amarílio Andrade. Afirmou que a Ata retrata exatamente tudo o que aconteceu, e lamentou o fato de que talvez alguns pares não tenham ouvido bem o que foi lido, ou por outras razões queiram criar uma situação. Salientou que o Presidente realmente colocou o projeto em votação, mas a bagunça foi tão grande, que para garantir a integridade dos vereadores, não houve tempo do Sr. Secretário contar os votos, ver quem estava a favor ou quem estava contra, e muito menos tempo de ser proclamado o resultado. Disse que os Vereadores têm que entender que se o Presidente não procla-ma o resultado nada acontece. Dirigindo-se ao Vereador Pedro do Vale o Presidente citou o artigo 31, inciso VIII, letra “B”, do Regimento Interno onde diz que compete ao Presidente, quanto às sessões, abri-las, interrompê-las, prorrogá-las, suspendê-las e encerrá-las, independente de requerimento dos Srs. Vereadores. Solicitou a palavra o Vereador João Bosco de Abreu, ombreando-se às colocações do Vereador Amarílio Andrade. Disse estranhar colocações de determinados vere-adores em suas justificativas de voto, esclarecendo que os vereadores são escravos do regimento. SEGUNDA PARTE – OR-DEM DO DIA – HORÁRIO: 20h10m O Sr. Presidente disse que o Vereador Pedro do Vale foi o primeiro a dizer na Tribuna para que o Presidente cumprisse o Regimento e era isso o que estava fazendo. Discussão e Votação de Projetos REGIME DE URGÊNCIA – URGENTÍSSIMA – SEGUNDA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. Lei nº 048/07 – Autoriza o Poder Executivo a

celebrar convênio de cooperação com o Estado de Minas Gerais, para delegação ao Estado, competências de organização, regulação, inclusive tarifária, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e do esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa para prestar tais serviços, por meio de contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a empresa e dá outras providências – Aut. Executi-vo - PRAZO VENCE EM 21.08.07. - Votar Emenda de fls.27 de autoria do Ver. Amarílio Andrade. Levantou Questão de Or-dem o Vereador Pedro do Vale alegando haver apresentado requerimentos nº.s 123, 124, 125 e 126, sobre questões de Ordem, à serem encaminhados à Procuradoria da Casa e solicitou informações ao Presidente sobre o pronunciamento da Procuradoria. O Sr. Presidente comunicou que as Questões de Ordem levantadas não foram respondidas, pois foram pas-sados ao Vereador os artigos constantes do Regimento Interno que se relacionam ao levantamento de Questão de Ordem que são levantadas quando não se cumpre a matéria constante do artigo no regimento interno, e os requerimentos serão devolvidos ao Vereador com as informações necessárias. O Vereador Pedro do Vale perguntou ao Presidente se ele respon-deu as Questões de Ordem ou se foi o Procurador, ao que o Presidente lhe respondeu que as Questões de Ordem são decididas pelo Presidente. Retomando a palavra o Vereador Pedro do Vale disse que baseado no Regimento Interno, e em relação ao projeto em discussão, apresentava três requerimentos 131, 132 e 133/2007, nos quais requeria cópias das Atas e fitas das sessões dos dias 06,08 e 12/07/2007. O Sr. Presidente solicitou ao Vereador Pedro do Vale protocolizar os requerimentos para serem encaminhados à Assessoria Jurídica. Estando a emenda em discussão, solicitou a palavra o Vereador Pedro do Vale, dizendo que a emenda suprime o art.8º, inciso V, do Projeto. Citou o artigo 112 do regimento onde diz no parágrafo 4º que está impedido de votar o vereador que possa tirar benefício com o projeto, por essa razão entendia que o Ver. Jair Barraca estaria impedido de votar. Ocupou a tribuna o vereador Amarílio Andrade, dizendo que o vereador Pedro do Vale estava equivocado, pois a emenda pretende excluir o item cindo do art.8º, e que se equivocava também quando falava do impedimento do vereador Jair Barraca. O Sr. Presidente disse que indeferia o requerimento do Vereador Pedro do Vale, e determinava ao Vereador Jair Barraca, sob as penas da Lei, apresentar à Câmara Municipal, documento de que não é proprietário da empresa, muito embora não se saiba qual será o seu voto na emenda. Para explicação pes-soal, solicitou a palavra o Vereador Jair Barraca dizendo que na próxima sessão estará apresentando o contrato da empre-sa registrado na junta comercial para comprovar quem são os donos da empresa. Na qualidade de Líder do PMDB ocupou a palavra o Vereador Pedro do Vale. Disse que a emenda é clara e deixa transparecer que existe interesse pessoal do Ve-reador Jair Barraca. Afirmou que baseado no Regimento e na Lei Orgânica é que estava pleiteando a não participação do Vereador Jair Barraca na votação por considerar que o mesmo está impedido pelo art.112, parágrafo 4º. Levantou Questão de Ordem o Vereador Amarílio Andrade dizendo que o Vereador Pedro do Vale citou o Regimento Interno e a Lei Orgânica, e no seu entender não podia haver dois pesos e duas medidas na Câmara, pois ele Pedro do Vale é funcionário do Dema-sa, e também estaria impedido de votar e se manifestar na matéria. Requereu ao Presidente, encaminhar a Procuradoria da Casa pedido de manifestação quanto a situação levantada, relacionada ao Vereador Pedro do Vale, pois a ser ver como ele é servidor público municipal, se está a serviço do Demasa, ele em hipótese alguma poderia votar. Pelo Vereador Pedro do Vale foi dito que a qualquer momento que o Presidente determinar ele estará apresentando documentos mostrando que é servidor público da Prefeitura Municipal, lotado na Secretaria de Agricultura. O Sr. Presidente disse nunca ter tido conhe-cimento de alguém apresentar uma acusação e não apresentar nenhum documento comprobatório. Afirmou que há uma questão levantada em relação ao vereador Pedro do Vale que diz que o Vereador Jair Barraca é proprietário da empresa, e a outra questão que o Vereador Jair Barraca diz que não é. Como precisa decidir a questão levantada, indeferia a questão levantada, e determinava que o Ver. Jair Barraca apresentasse os documentos na próxima sessão. Encerrada a discussão foi solicitada e concedida VISTA a emenda para o Vereador Pedro do Vale. REGIME DE URGÊNCIA-URGENTÍSSIMA-PRIMEI-RA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. de Lei nº 039/07 –Disciplina a proteção do Patrimônio Cultural do Município de Barba-cena, dispõe sobre o Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Barbacena e dá outras providências – Aut. Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VER. FLÁVIO BARBOSA. Proj. de Lei 041/07 – Altera dispositivo dos artigos 1º, 2º,3º,4º, 7º,13,14,15,16,19 e 21, revoga os artigos 20, 47,50 e 51 e acrescenta os artigos 13-A e Anexo I da Lei Municipal nº 3241, de 1995 – Código de Posturas – Aut.Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VER. PE-DRO DO VALE. Proj. de Lei 049/07 – Autoriza o Executivo Municipal a celebrar Termo de Ajuste com o Município de Ibertio-ga, Município de Santa Rita do Ibitipoca e Associação dos Município s da Microrregião da Mantiqueira -AMMA e dá outras providências. Aut. Executivo. PRAZO VENCE EM 23.08.07. VISTA AO VER. SEBASTIÃO ALVIM. REGIME DE URGÊNCIA- SE-GUNDA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. de Dec.Leg. nº005/07 – Autoriza a Câmara Municipal de Barbacena a participar das Comemorações do aniversário do Município de Barbacena – Aut. Mesa da Câmara – PRAZO VENCE EM 21.08.07. APRO-VADO POR UNANIMIDADE. O Ver. Flávio Maluf requereu fosse colocada em votação a Redação Final do presente projeto, tendo sido seu requerimento aprovado. Colocada em votação a Redação Final do presente projeto foi a mesma APROVADA POR UNANIMIDADE. Logo a seguir o Sr. Presidente determinou ao Senhor Secretário proceder a chamada nominal dos Vereadores, tendo sido confirma a presença de todos os vereadores. Nada mais havendo a tratar, às 21h08 o Sr. Presiden-te determinou o encerramento da presente Sessão. Eu, Rogério Luiz Pereira Barbosa da Silva, Redator de Atas em Exercício, Lavrei a presente Ata que, após lida e aprovada, será devidamente assinada pelos Senhores Presidente e Secretário. Pre-sidente - Ver. José Higino Ferreira Secretário - Ver. João Bosco de Abreu.

Ata 067/07 - 029ª. Sessão Extraordinária – 16.07.2007 -1º. Período - 3º. Ano da Legislatura Presidente: Vereador José Higino Ferreira Secretário: Vereador João Bosco de Abreu Vereadores Presentes: Conforme registro em livro próprio. PRIMEIRA PARTE – EXPEDIENTE –HORÁRIO: 10h27m LEITURA DA ATA 062/07. APROVADA POR UNANIMIDADE SEGUNDA PARTE – ORDEM DO DIA – HORÁRIO: 10h38m Discussão e Votação de Projetos REGIME DE URGÊNCIA – URGENTÍSSIMA – SEGUNDA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. Lei nº 048/07 – Autoriza o Poder Executivo a celebrar convênio de cooperação com o Estado de Minas Gerais, para delegação ao Estado, competências de organização, regulação, inclusive tarifária, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e do esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa para prestar tais serviços, por meio de contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a empresa e dá outras providências – Aut. Executivo - PRAZO VENCE EM 21.08.07. - Votar Emenda de fls. 27 de autoria do Ver. Amarílio Andrade. VISTA CONCEDIDA À VEREADORA IRENE KILSON. REGIME DE URGÊNCIA-URGENTÍSSIMA-PRIMEIRA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. de Lei nº 039/07 –Disciplina a proteção do Patrimônio Cultural do Município de Barbacena, dispõe sobre o Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Barbacena e dá outras providências – Aut. Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VER. PEDRO DO VALE. Proj. de Lei 041/07 – Altera dispositivo dos artigos 1º, 2º,3º,4º, 7º,13,14,15,16,19 e 21, revoga os artigos 20, 47,50 e 51 e acrescenta os artigos 13-A e Anexo I da Lei Municipal nº 3241, de 1995 – Código de Posturas – Aut.Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA À VEREADORA IRENE KILSON. Proj. de Lei 049/07 – Autoriza o Executivo Municipal a celebrar Termo de Ajuste com o Município de Ibertioga, Município de Santa Rita do Ibitipoca e Associação dos Município s da Microrregião da Mantiqueira -AMMA e dá outras providências. Aut. Executivo. PRAZO VENCE EM 23.08.07. VISTA AO VER. PEDRO DO VALE. Logo a seguir o Sr. Presidente determinou ao Senhor Secretário proceder à chamada nominal dos Vereadores, tendo sido confirmada apenas a ausência do Vereador Jair da Fonseca Pinto. Nada mais havendo a tratar, às 10h43m o Sr. Presidente determinou o encerramento da presente Sessão. Eu, Rogério Luiz Pereira Barbosa da Silva, Redator de Atas em Exercício, lavrei a presente Ata que, após lida e aprovada, será devidamente assinada pelos Senhores Presidente e Secretário. Presidente - Ver. José Higino Ferreira Secretário - Ver. João Bosco de Abreu.

Ata 068/07 - 030ª. Sessão Extraordinária – 17.07.2007 -1º. Período - 3º. Ano da Legislatura Presidente: Vereador José Higino Ferreira Secretário: Vereador João Bosco de Abreu Vereadores Presentes: Conforme registro em livro próprio. PRIMEIRA PARTE – EXPEDIENTE –HORÁRIO: 10h25m O Sr. Presidente suspendeu a sessão às 10h26m, para que os Srs. Vereadores se entendessem sobre a pauta, retornando às 10h39m. O Sr. Presidente comunicou que o Vereador Pedro do Vale havia apresentado uma Questão de Ordem, de nº 556, e já havia respondido a mesma, informando não ser uma Questão de Ordem, pois está previsto no Regimento no art. 73, inciso I e art.76. Informou ainda que com relação à Questão de Ordem 557, levantada pelo Vereador Pedro do Vale, da mesma forma, não se trata de Questão de Ordem, pois o solicitado está previsto no art. 114 do Regimento Interno. Outra Questão de Ordem levantada sobre a “deliberação em plenário”, também constava do Regimento. Afirmou ainda o Presidente que a Questão de Ordem de nº 559, informou que só se delibera quando a sessão é transformada em “sessão secreta”, e aí o Presidente vota. Citou denúncia grave apresentada pelo Vereador Pedro do Vale, quando se referiu ao Vereador Jair da Fonseca e sua participação em empresa, por esta razão solicitou ao mesmo apresentar o contrato social da empresa. Disse o Presidente que o Contrato Social da empresa foi entregue pelo vereador Jair Barraca, e estava à disposição do Vereador Pedro do Vale para consultá-lo e devolver à Secretaria da Casa, pois não iria fornecer cópia xerox por se tratar de documento particular, mesmo por que no documento consta que os sócios da empresa são Maria do Carmo da Fonseca Pinto, Jair da Fonseca Pinto Junior e Magno Ferreira da Silva Pinto Neto. Esclareceu o Presidente que a Justiça Eleitoral exige uma série de documentos, e se o Vereador Jair da Fonseca não estivesse com a documentação regularizada teria sido impedido de tomar posse. SEGUNDA PARTE – ORDEM DO DIA – HORÁRIO: 10h45m Discussão e Votação de Projetos REGIME DE URGÊNCIA – URGENTÍSSIMA – SEGUNDA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. Lei nº 048/07 – Autoriza o Poder Executivo a celebrar convênio de cooperação com o Estado de Minas Gerais, para delegação ao Estado, competências de organização, regulação, inclusive tarifária, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e do esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa para prestar tais serviços, por meio de contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a empresa e dá outras providências – Aut. Executivo - PRAZO VENCE EM 21.08.07. - Votar Emenda de fls.27 de autoria do Ver. Amarílio Andrade.VISTA CONCEDIDA AO VER. SEBASTIÃO ALVIM. RE-GIME DE URGÊNCIA-URGENTÍSSIMA-PRIMEIRA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. de Lei nº 039/07 –Disciplina a proteção do Patrimônio Cultural do Município de Barbacena, dispõe sobre o Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Barbacena e dá outras providências – Aut. Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VER. JOÃO BOSCO ABREU. Proj. de Lei 041/07 – Altera dispositivo dos artigos 1º, 2º,3º,4º, 7º,13,14,15,16,19 e 21, revoga os artigos 20, 47,50 e 51 e acrescenta os artigos 13-A e Anexo I da Lei Municipal nº 3241, de 1995 – Código de Posturas – Aut.Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VEREADOR FLÁVIO BARBOSA. Proj. de Lei 049/07 – Autoriza o Executivo Municipal a celebrar Termo de Ajuste com o Município de Ibertioga, Município de Santa Rita do Ibitipoca e Associação dos Município s da Microrregião da Mantiqueira -AMMA e dá outras providências. Aut. Executivo. PRAZO VENCE EM 23.08.07. VISTA À VEREADORA IRENE KILSON. Logo a seguir o Sr. Presidente determinou ao Senhor Secretário proceder à chamada nominal dos Vereadores, tendo sido confirmada a presença de todos os Vereadores. Nada mais havendo a tratar, às 10h48m o Sr. Presidente determinou o encerramento da presente Sessão. Eu, Rogério Luiz Pereira Barbosa da Silva, Redator de Atas em Exercício, Lavrei a presente Ata que, após lida e aprovada, será devidamente assinada pelos Senhores Presidente e Secretário. Presidente - Ver. José Higino Ferreira Secretário - Ver. João Bosco de Abreu.

Ata 069/07 - 031ª. Sessão Extraordinária – 18.07.2007 -1º. Período - 3º. Ano da Legislatura Presidente: Vereador José Higino Ferreira Secretário: Vereador João Bosco de Abreu Vereadores Presentes: Conforme registro em livro próprio. PRIMEIRA PARTE – EXPEDIENTE –HORÁRIO: 10h24m LEITURA DA ATA 060/07 Soli-citou a palavra o Vereador João da Semente afirmando que a Ata estava correta, e que devido a telefonemas de mau gosto que recebeu naquele dia 07, teve que se ausentar para cuidar dessas chamadas abusivas. Colocada em votação a Ata 060/07, foi a mesma APROVADA POR UNANIMIDADE. LEITURA DA ATA 063/07 – O Sr. Presidente comunicou que se tratava de uma Ata de muitas páginas e seria extrapolado o prazo para a primeira parte da Sessão. Por essa razão, determinou ao Sr. Secretário que fosse marcado até que ponto a Ata foi lida para seqüência na próxima reunião. SEGUNDA PARTE – ORDEM DO DIA – HORÁRIO: 11h24m Discussão e Votação de Projetos REGIME DE URGÊNCIA – URGENTÍSSIMA – SEGUNDA DISCUSSÃO E VO-TAÇÃO Proj. Lei nº 048/07 – Autoriza o Poder Executivo a celebrar convênio de cooperação com o Estado de Minas Gerais, para delegação ao Estado, competências de organização, regulação, inclusive tarifária, planejamento, fiscalização e prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e do esgotamento sanitário, bem como da competência para selecionar empresa para prestar tais serviços, por meio de contrato de Programa a ser celebrado entre o Município, o Estado e a empresa e dá outras provi-dências – Aut. Executivo - PRAZO VENCE EM 21.08.07. - Votar Emenda de fls.27 de autoria do Ver. Amarílio Andrade. VISTA CONCEDIDA AO VER. JOHNSON MARÇAL. REGIME DE URGÊNCIA-URGENTÍSSIMA-PRIMEIRA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO Proj. de Lei nº 039/07 –Disciplina a proteção do Patrimônio Cultural do Município de Barbacena, dispõe sobre o Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Barbacena e dá outras providências – Aut. Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VER. JOÃO EVANDRO. Proj. de Lei 041/07 – Altera dispositivo dos artigos 1º, 2º,3º,4º, 7º,13,14,15,16,19 e 21, revoga os artigos 20, 47,50 e 51 e acrescenta os artigos 13-A e Anexo I da Lei Municipal nº 3241, de 1995 – Código de Posturas – Aut.Executivo – PRAZO VENCE EM 21.08.07. VISTA AO VEREADOR JOÃO EVANDRO. Proj. de Lei 049/07 – Autoriza o Executivo Municipal a celebrar Termo de Ajuste com o Município de Ibertioga, Município de Santa Rita do Ibitipoca e Associação dos Município s da Microrregião da Mantiqueira -AMMA e dá outras providências. Aut. Executivo. PRAZO VENCE EM 23.08.07. Pela ordem, o Vereador Flávio Maluf requereu que o presente projeto fosse apreciado em votação secreta. O Sr. Presidente disse que suspenderia a sessão por um minuto para que o Vereador Flávio Maluf apresentasse o requerimento por escrito. Reabertos os trabalhos, o Sr. Presidente comunicou que se encontrava sobre a Mesa requerimento do Vereador Flávio Maluf requerendo votação em escrutínio secreto para o presente projeto. Solicitou a palavra o Vereador Pedro do Vale, requerendo que sua fala constasse na íntegra da Ata. Passou a fazer a leitura do Requerimento do Vereador Flávio Maluf onde solicita votação secreta para o presente projeto . O vereador Pedro do Vale disse que o Regimento Interno e a a Lei Orgânica determinam que o voto seja dado em aberto, e era descabida a pretensão do vereador Flávio Maluf. Solicitou a palavra o Vereador João da Semente ombreando-se às colo-cações do Vereador Pedro do Vale. Argüiu ao Presidente o que ocorreria, em votação secreta, se houvesse empate. O Presidente poderia votar duas vezes? Pelo Presidente foi dito que na sessão secreta ele vota e não pode se abster do voto de qualidade. Salientou que existe situação obrigatória na Câmara, a primeira prevista no art. 121, objeto de votação secreta, essa é a obrigatória. Citou haver três processos de votação: aberto, nominal, secreto e simbólico, que estão nos artigos 116, 117 e 119 do Regimento Interno, e se houver requerimento apresentado pelo Vereador e a Câmara aprovar ele será secreto. Disse que , Indefiria, como Vereador Pedro do Vale não levantou Questão de Ordem, pediu apenas que se constasse em Ata, o que está deferido se constar em Ata as falas dos Vereadores Pedro do Vale e João da Semente. Solicitou a palavra o Vereador Pedro do Vale, pela ordem, dizendo que, considerando o descumprimento do Presidente ao art. 46, parágrafo 2º da Lei Orgânica, se retirava do plenário e não participaria da votação do projeto. Da mesma forma se retiraram do Plenário os vereadores João da Semente, Johnson Marçal, Irene Kilson em solidariedade. O Sr. Presidente comunicou que nos termos do regimento, retirar-se de plenário na hora da votação, é considerado falta. Pelo Vereador João Bosco de Abreu, Secretário da Casa, foi requerida verifica-ção de quorum, tendo sido deferido pelo Presidente. Ao iniciar a chamada foi constatado que os Vereadores haviam retornado ao Plenário. O Sr. Presidente disse que durante o tempo destinado à votação, o vereador não pode abandonar o recinto da Câmara, poderá excusar-se de tomar parte na votação, abstendo-se de votar ou declarando-se impedido, mas, sua presença será considerada para o efeito de quorum, e, salvo em votação secreta, é lícito ao vereador declarar seu voto, por esta razão o vereador não pode se abster, declarar o voto em votação secreta, podendo sim, por cinco minutos, justificá-lo, e é considerado faltoso o vereador que não se fizer presente em plenário durante o período de votação. Encerrada a discussão foi concedida VISTA AO VER. FLÁVIO BARBOSA. Logo a seguir o Sr. Presidente determinou ao Senhor Secretário proceder à chamada nominal dos Vereadores, tendo sido constatada a ausência do Vereador Sebastião Alvim da Silva. Nada mais havendo a tratar, às 12h o Sr. Presidente determinou o encerramento da presente Sessão. Eu, Rogério Luiz Pereira Barbosa da Silva, Redator de Atas em Exercício, Lavrei a presente Ata que, após lida e aprovada, será devidamente assinada pelos Senhores Presidente e Secretário. Presidente - Ver. José Higino Ferreira Secretário - Ver. João Bosco de Abreu.

Publique-se na forma da leiJosé Augusto de Oliveira Penna Naves

Secretário Municipal de Governo, Coordenação Política e Gestão Estratégica..............................................................................................................................................................................

11BARBACENAQuarta-feira, 14 de maio de 2008

MessIAs ThOMÁz

uma das mais antigas ruas da região central da

cidade vai mudar com o projeto de revitalização e embelezamento do Centro. Trata-se da rua Vereador Amarílio Augusto de Paula, conhecida como descida do Banco do Brasil, que terá calçada para pedestres. Além disso, o projeto do novo trânsito vai aumentar o fluxo de veículos naquela via.

O tráfego que vier pela praça Pedro Teixeira e rua Vigário de Brito vai escoar pela rua Vereador Amarílio de Paula no sentido Ibiapaba. Os trabalhos começaram no cruzamento da rua Vereador Amarílio de Paula com a praça dos Andradas e rua Vigário de Brito. A rua, antes

abandonada e pouco freqüentada, vai passar a ser um dos locais mais utilizados por pedestres e motoristas para se dirigir ao Centro.

Naquele trecho, a calçada começou a ser construída, com a colocação de meio-fio e da passagem especial para cadeirantes. Naquele trecho está sendo recuperado o antigo piso de paralelepípedos de pedra que já existe na rua Vereador Amarílio de Paula.

A calçada vai facilitar o tráfego de pedestres na descida íngreme. Nos próximos dias, o Governo Municipal inicia o trecho entre a rua Vigário de Brito e a praça Pedro Teixeira, finalizando mais uma etapa da revitalização e reurbanização da área central de Barbacena.

n INFRA-ESTRUTURA - Governo Municipal recupera seis quilômetros de estrada rural

Tapa-buraco chega a Ponte do CosmeMessIAs ThOMÁz

A operação tapa-buraco, realizada

durante mais de uma semana na estrada rural que liga o distrito de Ponte do Cosme a Barbacena, normalizou o trânsito de veículos. Antes da obra, os moradores e motoristas reclamavam das dificuldades de chegar até a sede do distrito, provocadas pelas condições irregulares do piso.

Além de toda a estrada, homens e máquinas taparam buracos nas ruas da sede do distrito de Ponte do Cosme, no trecho que dá acesso ao Vale do Ipê e na comunidade da Vila Sofia. As condições do piso estavam tão prejudicadas que alguns trechos da estrada tiveram que ser recuperados com o uso de Composto Betuminoso Usinado

Operação tapa-buraco recuperou a estrada que liga o distrito de Ponte do Cosme a Barbacena

Rua Vereador Amarílio de Paula é recuperada com a construção de calçada para pedestres

n MELHORIAS - Obras de revitalização do Centro chegam à descida do Banco do Brasil

Recuperação da rua Vereador Amarílio de Paula

à Quente (CBUQ) e cascalho. A operação tapa-buraco foi executada por determinação do

Governo Municipal.O tapa-buraco

na estrada, com extensão de seis quilômetros,

beneficia diretamente os produtores rurais. A região de Ponte do Cosme, Lavrinha e Vale do

Ipê é produtora de frutas, legumes, verduras e de frangos para abate. Eles utilizam a estrada

constantemente para escoar sua produção em direção à zona urbana e a outros municípios.


1� BARBACENAQuarta-feira, 14 de maio de 2008

Começa nesta quarta-feira a 41ª edição da

Exposição Agropecuária de Barbacena, um dos principais eventos do calendário turístico da região. E pelo segundo ano consecutivo, a festa será organizada através de uma parceria entre o Governo Municipal e o Sindicato Rural, um indicativo da importância que se tem dado aos produtores rurais nos últimos anos. Esta é uma das principais mudanças adotadas pela atual administração municipal, que se propôs a revitalizar a Exposição, recuperando o seu prestígio junto aos barbacenenses e aos turistas de diversas regiões do país.

Para atrair a atenção destes turistas,

n FESTA - Claudia Leitte e a dupla Bruno & Marrone são as principais atrações artísticas

Exposição une turismo e agronegóciosa grade de shows traz nomes badalados, como a cantora de axé Claudia Leitte e a dupla sertaneja Bruno & Marrone. Estes são os principais shows musicais, em uma grade que conta ainda com a Orquestra de Violeiros, o cantor Danilo Mendes e a dupla Jorge & Mateus. Além dos shows, haverá outras atrações interessantes, como o rodeio, que acontece de quinta a domingo.

Na parte técnica, o destaque é a volta do torneio leiteiro, que não acontece há quase uma década. Tanto o torneio quanto a exposição dos gados Jersey e Holandês e dos cavalos Campolina, começam já nesta quarta-feira. A expectativa dos organizadores é que a festa gere cerca de R$ 6 milhões em negócios.

Os ingressos para a Exposição Agropecuária já estão sendo vendidos antecipadamente no

Supermercado Sales. As entradas custam R$ 15,00 para quinta-feira e R$ 20,00 para sexta

e sábado. Na quarta e no domingo, a entrada é franca. Estão sendo vendidas também

entradas para a área vip. Haverá venda também no Parque de Exposições.

Grandes públicos são esperados nos shows a partir de quinta-feira

ARQUIVO / CÉSAR CARNEIRO

dias de festa - barbacena.mg.gov.br · oito mil idosos. com mais estes dias ... para implantar o...

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