diario oficial nº 007-2012

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  • 7/30/2019 DIARIO OFICIAL N 007-2012

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    CRATESD I R I O O F I C I A L D O M U N I C P I O

    Crates-CE, 13 de Junho de 2012, ANO VI / EDIO N. 007 PODER EXECUTIVO

    Prefeito Municipal de Crates-CECARLOS FELIPE SARAIVA BESERRAVice-PrefeitoANTONIO MAURO RODRIGUES SOARESChefe de Gabinete do PrefeitoRAIMUNDO ROMILDO MARTINS MARALPresidente da Comisso Permanente de LicitaoIGOR MARCEL DE SOUSA LIMAProcuradora Geral do MunicpioCHERLYNNE TEIXEIRA E SILVASecretrio de Governo

    FRANCISCO ELDER VERAS LEITOSecretria de Gesto AdministrativaMARIA AURINEIDE PIRES DE ARAJO AGUIARSecretrio de Relaes InstitucionaisFRANCISCO SOARES NETOSecretrio de Negcios Rurais, Urbanos e Meio AmbienteFRANCISCO CARLOS SOARES DE ALMEIDASecretria de Assistncia SocialMARIA LUCIENE MOREIRA ROLIM BEZERRASecretria de EducaoROGRIA SOARES EVANGELISTASecretrio de Gesto Oramentria e FinanceiraMARCOS MOTA DE FREITASTesoureiraROSANGELA MARIA DE MELOSecretrio de Infra-Estrutura

    ANTONIO DE AZEVEDO MARTINS FILHOSecretrio de SadeHUMBERTO CSAR FROTA GOMESDiretor da Guarda Civil MunicipalFRANCISCO DE ASSIS BEZERRA LIMASecretario de Desporto e Turismo.FRANCISCO ENIVALDO DE SOUSA SAMPAIOControlador Geral do MunicpioAGILEU DE MELO NUNESSecretrio de Cultura e TurismoFRANCISCO ALDO DOS SANTOSSecretrio de Meio AmbienteWANDERLEY MARQUES DE SOUSA

    SECRETARIA DE GESTO ADMINISTRATIVAGerente do Ncleo de Imprensa Oficial Portaria n. 016.02.01/2012

    DANIELLE RUFINO MELOIMPRENSA OFICIAL DO MUNICPIOCriada pela LEI n. 645/ 07, de 23/10/2007

    DIRIOOFICIAL DO MUNICPIO ONLINE: www.crates.ce.gov.brEndereo: Rua Manoel Augustinho, 544 Crates/CEFone: (88) 3691 42 67 CEP.: 63.700-000

    GABINETE DO PREFEITO

    DECRETO N. 600, 29 DE MAIO DE 2012.

    Atribui COMDEC Coordenadoria Municipal de Defesa Civil a competncia deUnidade Gestora de Oramento e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATES, Carlos FelipeSaraiva Beserra, no exerccio de suas atribuies legais, em especial aque lhe confere o inciso IV do art. 71 da Lei Orgnica do Municpio, econsiderando o disposto na Lei Municipal n. 148 de 21 de maro de2011,

    DECRETA:

    Art. 1- Fica atribuda COMDEC Coordenadoria Municipalde Defesa Civil, instituda pela Lei Municipal n. 148 de 21 maro de2011, alm de suas atribuies legais, a competncia de Unidade Gestorade Oramento.

    Art. 2 - As despesas decorrentes deste ato correro por contadas respectivas dotaes oramentrias.

    Art. 3 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, aos 29 diasdo ms de maio de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************

    PORTARIA N 001.01.06/2012.

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado peloExcelentssimo Senhor PrefeitoCARLOS FELIPESARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1 - Nomear o(a) Sr. (a) JUDIMILSONMOURA DA COSTA, por tador(a) do CPF n.060.985.333-34 e RG n. 0000946710 SSP-CE, paraexercer a funo deCoordenador de Ncleo de Pol t icas deIgualdade Racial - Smbolo DNS-2,lo tado(a) naSecretar ia de Relaes Inst i tucionais do Municpiode Cra tes, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002, republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alteraes.

    Art . 2. Esta Por tar ia entrar em vigor na datade sua publ icao, revogadas as disposies emcontrr io .

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, em 1 de Junho de 2012.CARLOS FELIPE SARAIVABESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************

    PORTARIA N 002.01.06/2012

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo Excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1- Nomear o(a) Sr.(a).RAIMUNDO NONATO ALVES,portador doCPF n. 115.439.653-34 eRG n. 0000698966 SSP-CE,

    como Ordenador de Despesas da Secretaria de RelaesInstitucionais do Municpio,compreendido entreo perodo de 1 deJunho de 2012, at 30 de Junho de 2012,para responder atosadministrativos perante as Instituies Bancarias, podendo para tanto,assinar e endossar cheques, objetivando dar maior celeridade Administrao Pblica Municipal.

    Art. 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de suapublicao, revogadas as disposies em contrrio.

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, em 1 de Junho do ano de 2012.CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************

    DECRETO N. 601, 30 DE MAIO DE 2012.

    Decreta feriado municipal o dia 07 de junho de

    2012, quinta-feira, data consagrada como dia deCorpus Christi e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA,no uso dasatribuies que lhe so conferidas pela Lei Orgnica do Municpio deCrates,

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201202

    DECRETA:

    Art. 1 - Fica decretadoFERIADO MUNICIPALo dia07 de junho de 2012, quinta-feira, data consagrada como o dia de CORPUSCHRISTI.

    Art. 2 - Este DECRETOentrar em vigor na data de suapublicao, revogadas as disposies em contrrio.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, aos 30 demaio de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -PrefeitoMunicipal.**********************************************************

    PORTARIA N 001.11.05/2012

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA,no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1 - Exonerar o(a) Sr. (a) MARIA DE JESUSMARQUES DE SOUSA, portadora doCPF n. 389.356.433-00 eRGn. 0096739085 SSP-CE, da funo deCoordenador(a) Pedaggico(a)Lotado(a) na Escola de Cidadania Santa Rosa Jardim, conformeestabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada

    em 18 de julho de 2008 e suas alteraes.Art . 2. Esta Por tar ia entra em vigor na data de

    sua publ icao, revogadas as disposies em contrr io .

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, aos 11 dias do ms de Maio do ano de 2012.CARLOSFELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.

    **********************************************************

    PORTARIA N 002.11.05/2012

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA,no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1 - Exonerar o(a) Sr. (a) ASTRIDES SAMPAIOPEREIRA, portadora doCPF n. 779.275.673-49 eRG n. 9602260519SSP-CE, da funo deCoordenador(a) Pedaggico(a) Lotado(a) naEscola de Cidadania Antonio Cipriano de Miranda Ing, conformeestabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicadaem 18 de julho de 2008 e suas alteraes.

    Art . 2. Esta Por tar ia entra em vigor na data desua publ icao, revogadas as disposies em contrr io .

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, aos 11 dias do ms de Maio do ano de 2012.CARLOSFELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.

    **********************************************************

    PORTARIA N 003.11.05.2012

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo Excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA,no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1 - Exonerar o(a) Sr. (a) FRANCISCOFLAVIANO OLIVEIRA DA SILVA, portadora doCPF n.362.675.893-15 eRG n. 014.2939687 SSP-CE da funo deCoordenador(a) Pedaggico(a) Lotado(a) na Escolade Cidadania Jos de Arajo Veras Queimadas, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 ,republicada em 18 de julho de 2008 e suas alteraes.

    Art . 2. Esta Por tar ia entra em vigor na data desua publ icao, revogadas as disposies em contrr io .

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, aos 11 dias do ms de Maio do ano de 2012.CARLOSFELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.

    **********************************************************

    SECRETARIA DE EDUCAO DO MUNICPIO

    PORTARIA INTERNA N. 050.14.05/2012

    Aplica a penalidade de ADVERTNCIA aservidor pblico, que tenha infringido as normasinternas e padres ticos incompatveis com oServio Pblico.

    A Secretria de Educao do Municpio de Crates, Estado doCear, Rogria Soares Evangelista, no uso de suas atribuies legais, ebaseado no relatrio da Comisso de Sindicncia n. SIND-003-2012,RESOLVE:

    Art.1 - Aplicar a penalidade de Advertncia a servidoraANTONIAREZENDE DE ARAJO.

    Art.2 -Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

    Pao da Governo Municipal de Crates, Estado do Cear, aos 14 dias doms de Maio de 2012. ROGRIA SOARES EVANGELISTA-SECRETRIA DE EDUCAO.**********************************************************

    DESPACHO DE JULGAMENTO

    Visto e examinado os autos do Processo de Sindicncia n SIND-003-2012, ACATO INTEGRALMENTEo relatrio da Comisso deSindicncia e DECIDO aplicar ADVERTNCIA a servidoraANTONIA REZENDE DE ARAJO.

    CRATES Ce., 14 de maio de 2012. ROGRIA SOARESEVANGELISTA- SECRETRIA DE EDUCAO.**********************************************************CONTROLADORIA GERAL DO MUNICPIO.

    DESPACHO

    Acolho o relatrio da Comisso de Inqurito Administrativo, que gerou oProcesso sindicncia n. SIND 03/2012, instaurada pela Portaria003/2012 de 19 de maio de 2012, e estou de acordo com seu parecerconclusivo.Crates-CE., 08 de Maio de 2012.AGILEU DE MELO NUNES-Controlador Geral do Municpio.**********************************************************

    PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATESCONTROLADORIA-GERAL DO MUNICPIO

    PORTARIA N 004 DE 14/05/2012

    Instaura COMISSO DE APURAO DOPROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR doservidor Jos Claudenilson Martins, vinculado Secretaria de Sade.

    A Controlador Geral do Municpio de Crates, Estado do Cear,Agileu de Melo Nunes, no uso de suas atribuies legais, conformecaptulo II art. 2, item IV e VII do Regimento Interno da Controladoria-Geral do Municpio e baseado nas Leis Federais 8.112/90 de 11 dedezembro de 1990 artigos 151,Inciso I Art. 149, 150, 155,159,161, 1,art.165, 1 e 2 , art. 167, art. 132, inciso II e III. e 5.452/43 de 1 demaio de 1943, art. 482 , letra i, enunciado n 32 TST,e nos termos doinciso LV do art. 5 da Constituio Federal.Resolve:

    Abrir Processo Administrativo Disciplinar contra o servidorJosClaudenilson Martins, vinculado Secretaria de Sade, devidoreincidncia e ausncia ao local de trabalho num perodo superior a 30dias e abandono de emprego.

    Designar os servidores: Para a Comisso do ProcessoAdministrativo Disciplinar a senhora Erislda Maria Soares da Silva CPF 42572762315 - Matrcula n 2340 da Secretaria de Sade, Membroda Comisso a senhora Ana Patrcia Timb Batista Ribeiro -CPF61686486334 Matrcula n 2585 da Secretaria de Sade e MembroVogal senhora Rosangela Sousa Cavalcante CPF 80945872372Matrcula n 2328 da Secretaria de Sade a presidncia da primeira,comporem a Comisso destinada a apurar o fato mencionado, bem comoas demais infraes conexas que emergirem no decorrer do apuratrio.

    Fixar o prazo de 60(trinta) dias para a concluso dos trabalhos,

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201204

    Art. 1. O sistema de ensino de Crates deve matricular os alunos comdeficincia, alunos com transtornos globais do desenvolvimento e altashabilidades /superdotao nas classes comuns do ensino regular e noatendimento educacional especializado, ofertado em salas de recursosmultifuncionais ou em centros de atendimento educacional especializadoda rede pblica ou de instituies comunitrias, confessionais oufilantrpicas sem fins lucrativos.

    TTULO IDA OFERTA E OBJETIVOS DA EDUCAO ESPECIAL

    Art. 2. O AEE (Atendimento Educacional Especializado) tem comofuno identificar, elaborar e organizar recursos pedaggicos e deacessibilidade que eliminem as barreiras para plena participao dosalunos na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem,considerando suas necessidades especificas.

    Art. 3. A Educao Especial se realiza em todos os nveis, etapas emodalidades de ensino, tendo o AEE (Atendimento EducacionalEspecializado) como parte integrante do processo educacional.

    Art. 4. Para atendimento nesta modalidade considera-se pblico alvo doAEE:

    I - alunos com deficincia: aqueles que tm impedimentos de longoprazo de natureza fsica, intelectual ou sensorial;

    II - alunos com transtornos globais do desenvolvimento: os queapresentam um quadro de alteraes no desenvolvimento psicomotor,comprometimento nas relaes sociais, na comunicao ou estereotipiasmotoras. Incluem-se nessa definio alunos com autismo clssico, comsndrome de asperger, sndrome de Rett, Transtorno degenerativo dainfncia (psicose) infantil e transtornos invasivos sem outraespecificao;

    III - alunos com altas habilidades/ superdotao: aqueles que apresentamum potencial elevado e grande envolvimento com as reas doconhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderana,psicomotora, artes e criatividade.

    Art 5. Os alunos com altas habilidades tero suas atividades deenriquecimento curricular desenvolvidas no mbito de escolas pblicasde ensino regular em interface com os ncleos de atividades para altashabilidades e com as instituies de ensino superior.

    Art 6. O AEE (Atendimento Educacional Especializado) realizado,prioritariamente na sala de recursos multifuncionais da prpria escola ouem outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarizao, nosendo substitutivo s classes comuns, podendo ser realizado, tambm,em centro de atendimento educacional especializado da rede pblica oude instituies comunitrias, confessionais ou filantrpicas sem finslucrativos, conveniadas com a Secretaria Municipal de Educao.

    Art 7. Sero contabilizados duplamente no mbito do FUNDEB, de

    acordo com o Decreto n 6.571/2008, os alunos matriculados em classescomuns de ensino regular pblico que tiverem matricula concomitante noAEE.

    Pargrafo nico: - A condio para a garantia do duplo financiamentoest condicionada matricula do aluno no ensino regular da rede publicade acordo com o registro no CENSO ESCOLAR/MEC/INEP do anoanterior, sendo contemplada:

    a) Matrcula em classe comum e em sala de recursos multifuncionaisda mesma ou de outra escola pblica;

    b) Matrcula em classe comum e em Centro de AtendimentoEducacional Especializado de instituies pblicas ou instituiescomunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lucrativos.

    Art. 8. A elaborao e a execuo do plano de AEE so de competnciados professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centrosde AEE, em articulao com os demais professores do ensino regularcom a participao das famlias e em interface com os demais servios

    setoriais da sade, da assistncia social, entre outros necessrios aoatendimento.

    TTULO II

    DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    Art 9. O Projeto Poltico Pedaggico da escola de ensino regular deveinstitucionalizar a oferta do AEE, estabelecendo na sua organizao:

    I - Sala de recursos multifuncionais: espao fsico, mobilirio, materiaisdidticos, recursos pedaggicos, tecnologia assistiva e de acessibilidade;

    II - Matrcula no AEE de alunos matriculados no ensino regular naprpria escola ou de outra escola;

    III - Cronograma de atendimento aos alunos;

    IV - Plano do AEE: identificao das necessidades educacionaisespecficas dos alunos, definio dos recursos necessrios e dasatividades a serem desenvolvidas;

    V - Professores para o exerccio da docncia do AEE;

    VI - Profissionais da educao: tradutor e intrprete de Lngua Brasileirade Sinais, guia-intrprete e outros que atuem no apoio das atividades dealimentao, higiene e locomoo, de acordo com a nota tcnica SEESP(Secretaria de Educao Especial)/GAB N 19/2010.

    TTULO III

    DA FORMAO E ATRIBUIES DO CORPO DOCENTE EPROFISSIONAL DE APOIO

    Art. 10. O professor para atuar no AEE, deve ter formao inicial que ohabilite para o exerccio da docncia e curso de especializao emAtendimento Educacional Especializado ou de especializao deeducao Especial e Inclusiva.

    Art. 11. Os docentes habilitados para atuarem no AEE sero classificadosna seguinte conformidade:

    Faixa I profissional com Licenciatura Plena em Pedagogiacom especializao na respectiva rea de Educao Especial;

    Faixa II profissional com outras licenciaturas comespecializao na rea de Educao Especial;

    Faixa III - profissional com Licenciatura Plena emPedagogia com cursos de, no mnimo, 120 horas na rea de EducaoEspecial.

    Art. 12. Os profissionais de apoio s atividades de locomoo, higiene ealimentao, prestam auxlio individualizado aos alunos que norealizam essas atividades com independncia e que necessitem deacompanhamento constante para preservar sua integridade fsica e dosque convivam com ele, mediante apresentao de diagnstico realizadopor profissionais especializados da rea de sade tais comoneuropediatra, psiquiatra, fisioterapeuta, fonoaudilogo, psiclogo eassistente social.

    Pargrafo nico- No atribuio do profissional de apoio desenvolveratividades educacionais diferenciadas, ao pblico alvo da educaoespecial, e nem responsabilizar-se pelo ensino deste aluno, portanto, oEnsino Mdio completo formao mnima exigida para esteprofissional.

    Art. 13. O professor do Atendimento Educacional Especializado ter asseguintes atribuies:

    I Elaborar, executar e avaliar o Plano de atendimento do aluno,contemplando: a identificao das habilidades e necessidadeseducacionais especficas dos alunos, a definio e a organizao das

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    estratgias, servios e recursos pedaggicos e de acessibilidade, o tipo deatendimento conforme a necessidade educacional especifica dos alunos;o cronograma do atendimento individual ou em grupo e a carga horria;

    II - Implementar, acompanhar e avaliar a funcionalidade e aaplicabilidade dos recursos pedaggicos e de acessibilidade no AEE, nasala de aula comum e demais ambientes da escola;

    III - Produzir materiais didticos e pedaggicos acessveis, considerandoas necessidades educacionais especficas dos alunos e os desafios queestes vivenciam no ensino comum, a partir dos objetivos e atividadespropostas no currculo;

    IV Estabelecer articulao com os professores da sala de aula comum,visando a disponibilizao dos servios e recursos e o desenvolvimentode atividades para a participao e aprendizagem dos alunos nasatividades escolares;

    V Orientar os professores e as famlias sobre os recursos pedaggicos ede acessibilidade utilizados pelo aluno de forma a ampliar suashabilidades, promovendo sua autonomia e participao;

    VI Desenvolver atividades do AEE, de acordo com as necessidadeseducacionais especficas dos alunos, tais como:

    a) ensino da Lngua Brasileira de Sinais Libras;

    b) ensino da Lngua Portuguesa como segunda lngua para alunos comdeficincia auditiva ou surdez;

    c) ensino da Informtica acessvel;

    d) ensino do sistema Braille;

    e) ensino do uso do sorob;

    f) ensino das tcnicas para a orientao e mobilidade;

    g) ensino da Comunicao Aumentativa e Alternativa CAA;

    h) ensino do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva TA;

    i) atividade de vida autnoma e social;

    j) atividades de enriquecimento curricular para as altas habilidades/ superdotao;

    l) atividades para o desenvolvimento das funes mentais superiores.

    TTULO IV

    ORGANIZAO DOS CENTROS DE ATENDIMENTOEDUCACIONAL ESPECIALIZADO E SALAS DE RECURSOSMULTIFUNCIONAIS

    Art. 14. Os centros de atendimento educacional especializado devemcumprir as exigncias legais estabelecidas pelo CME quanto ao seucredenciamento, autorizao de funcionamento e organizao, emconsonncia com as orientaes preconizadas nesta resoluo.

    Art. 15. Os Centros de AEE tero as seguintes atribuies:

    I - organizar o projeto poltico pedaggico para o atendimentoeducacional especializado, tendo como base, os recursos e equipamentosespecficos, o espao fsico e as condies de acessibilidade;

    II matricular, no Centro de Atendimento Educacional Especializadoalunos matriculados em escolas de ensino regular, que no tenham oAEE realizado em salas de recursos multifuncionais da prpria escola oude outra escola de ensino regular;

    III registrar, no censo escolar MEC/INEP, os alunos matriculados nocentro de AEE;

    IV - efetivar articulao pedaggica entre os professores do centro deAEE e os professores das salas de aulas comuns do ensino regular, a fimde promover as condies de participao e aprendizagem dos alunos;

    V - colaborar com a rede pblica de ensino na formao continuada deprofessores que atuam nas salas comuns, nas salas de recursosmultifuncionais e Centros de AEE;

    VI - participar das aes intersetoriais realizadas entre a escola de ensinoregular e os demais servios pblicos de sade, assistncia social etrabalho;

    Pargrafo nico Compete a Secretaria Municipal de Educao atravsdos tcnicos pedaggicos que coordenam a rea da educao especial,oferecer formao continuada aos professores.

    Art. 16 - Na organizao dos Centros de Atendimento Especializado eSala de Recursos Multifuncionais nas Unidades Escolares, observar-se-que:

    I- o funcionamento da sala de recursos ser de 8 horas dirias,para atendimentos individuais ou de pequenos grupos,de acordo com suas NEEs, de modo a atender alunosde dois ou mais turnos;

    II- o apoio complementar oferecido aos alunos em sala derecursos ter como parmetro o desenvolvimento deatividades que no devero ultrapassar a 2 horas diriase a 8 horas semanais para cada aluno de acordo com oque est previsto nas normas de AtendimentoEducacional Especializado (SEESP/MEC);

    Art. 17. Quando houver alunos com deficincia, transtornos globais dedesenvolvimento ou altas habilidades/super dotao integradas no ensinoregular, acomposio da turma dever ser:

    I 08 (oito) alunos quando se tratar de creche;

    II 15 (quinze) alunos, quando se tratar da Pr-Escola;III 20 (vinte) alunos, quando se tratar dos anos iniciais do EnsinoFundamental;IV 25 (vinte e cinco) alunos, quando se tratar dos anos finais do EnsinoFundamental.Art. 18. Podero ser includos no mximo dois alunos com deficinciana mesma sala de aula, observados os critrios do caput deste artigo e anatureza da necessidade especial que o escolar apresente.

    1 A escolha da sala de aula regular onde o aluno ser escolarizadopriorizar como critrio a idade cronolgica, considerando suamaturidade biolgica, cognitiva, psicolgica e social e a especificidadede suas diferenas.

    2 Os alunos com surdez, devero ser matriculados, se possvel, emmaior nmero na mesma sala de aula ou em escolas e/ou salas de aulabilngues preservando assim a interao entre os pares surdos e asocializao da Lngua Brasileira de Sinais Libras.

    3 Nos casos extraordinrios, observar-se-o as orientaes do setorresponsvel pela educao especial do sistema de ensino municipal.

    TTULO V

    DO CURRCULO

    Art. 19. Os professores das salas de aula de recursos multifuncionaisdevem trabalhar na sua proposta pedaggica os seguintes contedos:

    I. lngua brasileira de sinais LIBRAS;

    II. lngua portuguesa na modalidade escrita;

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201206

    III. Produo e adequao de materiais didticos e pedaggicoscom base em imagens;

    IV. Sistema Braille;

    V. Orientao e mobilidade;

    VI. Produo de textos escritos com caracteres ampliados,materiais com contraste visual. Estimulao visual;

    VII. Comunicao alternativa e aumentativa-CAA;

    VIII. Desenvolvimento de processos educativos que favoream aatividade cognitiva;

    IX. Alfabeto digital, Braille ttil, Tadoma.

    TTULO VI

    DA AVALIAO DE APRENDIZAGEM

    Art. 20. A avaliao no ensino de Educao Especial dever realizar-seatravs de uma anlise que envolva todo o processo de ensino-aprendizagem, contnua e permanentemente, levando em considerao opotencial de aprendizagem apresentado pelo educando e os avanos queo mesmo alcanar em relao ao prprio desempenho, sendo observadopelo professor os seguintes fatores:

    I. Estar constantemente atento para identificar queconhecimentos o educando j adquiriu, relacionadoscom o tema de cada unidade de contedo e asnecessidades especiais apresentadas pelo mesmo;

    II. Basear-se em sua experincia cotidiana, criando formasalternativas de ensinar que respondam s necessidadesidentificadas do educando;

    III. Utilizar-se continuamente da avaliao, para identificar o queprecisa ser ajustado no processo de ensinar.

    Art. 21. A avaliao da aprendizagem dos alunos ser feita pela escola,sob a responsabilidade do professor, podendo ser considerada tambm aavaliao do professor do AEE, em parceria com a famlia, devendo osistema de avaliao ter carter formativo, ultrapassando os processosclassificatrios.

    Art. 22. A verificao do rendimento escolar considerar a evoluo doaluno no processo de desenvolvimento e aprendizagem, bem como osaspectos bsicos de seu comportamento social.

    Art. 23. No ato da matrcula inicial na unidade escolar, o aluno sermatriculado na sala de aula compatvel com sua idade cronolgica eencaminhado para uma avaliao pedaggica realizada pela professorado AEE, em parceria com a famlia, considerando-se, quando houver, asobservaes do professor de sua turma e/ou escola de origem, expressaem relatrio.

    TTULO VII

    DA TERMINALIDADE ESCOLAR ESPECFICA

    Art. 24. Entenda-se por Terminalidade Escolar Especfica, a declaraode estudos correspondente concluso de determinada srie/ano doensino fundamental, expedida pela unidade escolar, a alunos comnecessidades educacionais especiais, que apresentem comprovadadefasagem idade/srie e grave deficincia mental ou deficincia mltipla,includa a mental, que no puderam, comprovadamente, atingir osparmetros curriculares estabelecidos para o ensino fundamental.

    Artigo 25. Para os alunos com necessidades educacionais especiais, queno puderem atingir os parmetros exigidos para a concluso do ensinofundamental, as escolas podero, com fundamento no inciso II do artigo59 da Lei 9394/96, expedir declaraes com terminalidade especfica dedeterminada srie.

    1- A terminalidade prevista no caput deste artigo somente poderocorrer em casos plenamente justificados mediante relatrio de avaliaopedaggica, balizada por profissionais da rea da sade, com pareceraprovado pelo Conselho da Escola e visado pelos coordenadores tcnicospedaggicos da SME.

    2- A escola dever se articular com os rgos oficiais ou com asinstituies que mantenham parcerias com o Poder Pblico, a fim defornecer orientao s famlias no encaminhamento dos alunos aprogramas especiais, voltados para o trabalho, para sua efetiva integraona sociedade.

    Art. 26. A declarao de Terminalidade Escolar Especfica do EnsinoFundamental somente poder ser expedida ao aluno com idade mnimade 16 (dezesseis) anos e mxima de 21 (vinte e um) anos.

    Art. 27. Caber ao grupo de professores que atuam na educao dessealuno e ao Ncleo Gestor ao final de cada ano letivo, aprovar relatriocircunstanciado de avaliao, elaborado por professor da rea, contendoparecer conclusivo, acompanhado de fichas de observao, peridica econtnua, sobre a situao escolar dos alunos atendidos pelas diferentesmodalidades de educao especial.

    TTULO VII

    DA ACESSIBILIDADEArt.28. O sistema municipal de ensino de Crates, nos termos da Lei10.098/2000, deve assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentemnecessidades educacionais especiais, mediante a eliminao de barreirasarquitetnicas urbansticas, na edificao incluindo instalaes,equipamentos e mobilirio e nos transportes escolares, bem como debarreiras nas comunicaes, provendo as escolas dos recursos humanos emateriais necessrios.

    1 Para atender aos padres mnimos estabelecidos com respeito acessibilidade, deve ser realizada a adaptao das escolas existentes econdicionada a autorizao de construo e funcionamento de novasescolas ao preenchimento dos requisitos de infra-estrutura definidos.

    2 Deve ser assegurada, no processo educativo de alunos queapresentam dificuldades de comunicao e sinalizao diferenciadas dosdemais educandos, a acessibilidade aos contedos curriculares, mediantea utilizao de linguagens e cdigos aplicveis, como o sistema Braille ea lngua de sinais, sem prejuzo do aprendizado da lngua portuguesa,facultando-lhes e s suas famlias a opo pela abordagem pedaggicaque julgarem adequada, ouvidos os profissionais especializados em cadacaso.

    Art. 29. Os casos no contemplados na presente Resoluo devero sersubmetidos ao Conselho Municipal de Educao.

    Art. 30. Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao.

    Sala das sesses do Conselho Municipal de Educao, em Crates, aos18 de maio de 2012.JOS NILTON ALVES PEREIRA JNIOR-Presidente do Conselho Municipal de Educao.**********************************************************CONSRCIO PBLICO DE SADE DA MICRORREGIO DECRATES CPSMCR

    EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAO

    A Presidente da Comisso de Licitao do Consrcio Pblico de Sadeda Microrregio de Crates, em cumprimento da ratificao procedidapelo Sr. Jos Jeov Souto Mota Presidente do Consrcio Pblico deSade da Microrregio de Crates - CPSMCR, faz publicar o extratoresumido do Processo de Dispensa de Licitao N 02/2012/PD.OBJETO: Contratao de empresa para prestar servios de manutenoe assistncia tcnica preventiva e corretiva nos equipamentos mdicosodontolgicos instalados junto ao Centro de EspecialidadesOdontolgicas - CEO, vinculado ao Consrcio Pblico de Sade daMicrorregio de Crates CPSMCR.FAVORECIDO:Dental Comrcioe Servios Ltda.FUNDAMENTO LEGAL:Artigo 24, inciso II ePargrafo nico c/c 8 Art. 23 da lei 8.666/93 e suas alteraes.Declarao de Dispensa de Licitao emitido pela Presidente da

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201207

    Comisso de Licitao e Ratificado pelo Sr. Jos Jeov Souto Mota Presidente do Consrcio Pblico de Sade da Microrregio de Crates -CPSMCR.

    Crates (CE), 12 de abril de 2012.JULIANA ROCHA E SILVA-Presidente da Comisso de Licitao da CPSMCR.**********************************************************CONSRCIO PBLICO DE SADE DA MICRORREGIO DE

    CRATES CPSMCREXTRATO DE CONTRATO

    N DO DOCUMENTO 02/2012/PD

    CONTRATANTE:Consrcio Pblico de Sade da Microrregiode Crates - CPSMCR. CONTRATADA: Dental Comrcio eServios Ltda. OBJETO: Contratao de empresa para prestarservios de manuteno e assistncia tcnica preventiva e corretivanos equipamentos mdicos odontolgicos instalados junto ao Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO, vinculado ao ConsrcioPblico de Sade da Microrregio de Crates CPSMCR , conformeDispensa de licitao n 02/2012/PD . FUNDAMENTAOLEGAL: Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993, com asalteraes da Lei n 11.107/2005.FORO: Crates /CE. VIGNCIA:07 (sete) meses . VALOR GLOBAL:R$ 30.660,00 (trinta milseiscentos e sessenta reais) , pagos em 07 (sete) parcelas iguais esucessivas. DOTAO ORAMENTRIA:01.01.10.302.0001.2.001.3.3.90.39.00 - Oramento 2012.DATA DAASSINATURA:02 /05/2012.SIGNATRIOS: Jos Jeov SoutoMota e Roberta Albuquerque Castelo.

    Crates, 03 de maio de 2012. JOS JEOV SOUTO MOTA-Presidente do CPSMCR.**********************************************************LICITAO

    PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES

    EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAO

    O Presidente da Comisso de Licitao, em cumprimento da ratificaoprocedida pela Ordenadora de Despesas da Secretaria de Educao, fazpublicar o extrato do processo de dispensa de licitao a seguir:PROCESSO N 01/12/SRI/PD. OBJETO: Locao de um imvel parafins pblicos com a finalidade especfica de funcionamento da Secretariade Relaes Institucionais, setor de Habitao e setor de Licitao daPrefeitura Municipal de Crates.FAVORECIDO: Sra. Maria TerezaBatista de Arajo Feijo.VALOR ESTIMADO: R$ 1.200,00 (um mil eduzentos reais), por um perodo de 12 meses.FUNDAMENTOLEGAL: Art. 24, inciso X do da Lei N 8.666/93 e suas demaisalteraes.DECLARAO DE DISPENSAemitida pelo Presidente daComisso de Licitao. Ratificada pelo Sr. Francisco Soares Neto,Ordenador de Despesas da Secretaria de Relaes Institucionais.

    Crates, 18 de maio de 2012.IGOR MARCEL SOUSA LIMA-Presidente da Comisso de Licitao.**********************************************************

    PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATESEXTRATO DE CONTRATO

    PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAO N 01/12/SRI/PD. CONTRATANTE: Municpio de Crates, com endereo a RuaCoronel Zez, n 1141, Centro, Crates CE, inscrito no CNPJ sob o n07.982.036/0001-67.CONTRATADO: MARIA TEREZA BATISTADE ARAJO FEIJO,CPF N 329.933.583-91.OBJETO: Locaode um imvel para fins pblicos com a finalidade especfica defuncionamento de funcionamento da Secretaria de RelaesInstitucionais, setor de Habitao e setor de Licitao daPrefeitura Municipal de Crates.Valor Total: R$ 14.400,00.

    Crates-CE, 22 de maio de 2012.IGOR MARCEL SOUSA LIMA Presidente da Comisso Permanente de Licitao

    **********************************************************CONSRCIO PBLICO DE SADE DA MICRORREGIO DECRATES CPSMCR.

    EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO PARAPUBLICAO

    EMPREGADOR : CONSRCIO PBLICO DE SADE DAMICRORREGIO DE CRATES CPSMCRCNPJ do MF sob o n 13.427.383/0001-20, com sede na Rua FirminoRosa, S/N, no Municpio de Crates-CE, neste ato representado por seuPresidente ao final assinado, Sr. Carlos Felipe Saraiva Beserra

    EMPREGADO : LUCIVALDA GOMES LEITO

    R.G.: 2145057-91CTPS: 71725

    EMPREGO PBLICO: AUXILIAR EM PRTESE DENTRIA

    PROCESSO :Seletivo 01/2011, Edital de Convocao de n 03 eProcesso Administrativo 01/2012

    AUTORIZAO :Presidncia do CPSMCR, com base no Protocolo deIntenes firmado pelos entes consorciados, e segundo o critrioestabelecido para o atendimento a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, em virtude do incio das atividades realizadas no Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO REGIONAL/CRATES

    FUNDAMENTO:art. 37, IX, da Constituio Federal e com base naletra i, inciso VI, do art. 2 da Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

    REGIME JURDICO: Consolidao das Leis do Trabalho e legislaocomplementar.

    PRAZO :01 (um) ano, a partir de 01/11/2011, podendo ser prorrogadouma nica vez por igual perodo.

    JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais

    DOTAO ORAMENTRIA: As despesas do presente contratocorrero conta do oramento do CONSRCIO PBLICO DE SADEDA MICRORREGIO DE CRATES CPSMCR.CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -Presidente do CPSMCR **********************************************************

    EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO PARAPUBLICAO

    EMPREGADOR : CONSRCIO PBLICO DE SADE DAMICRORREGIO DE CRATES CPSMCRCNPJ do MF sob o n 13.427.383/0001-20, com sede na Rua FirminoRosa, S/N, no Municpio de Crates-CE, neste ato representado por seuPresidente ao final assinado, Sr. Carlos Felipe Saraiva Beserra

    EMPREGADO : MIRELLA LIMA MARQUESR.G.: 92002019940CTPS: 028645

    EMPREGO PBLICO: CIRURGIO DENTISTA(ORTODONTISTA)

    PROCESSO : n 02/2012

    AUTORIZAO :Presidncia do CPSMCR, com base no Protocolo deIntenes firmado pelos entes consorciados, e segundo o critrioestabelecido para o atendimento a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, em virtude do incio das atividades realizadas no Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO REGIONAL/CRATES

    FUNDAMENTO:art. 37, IX, da Constituio Federal e com base naletra i, inciso VI, do art. 2 da Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

    REGIME JURDICO: Consolidao das Leis do Trabalho e legislaocomplementar.

    PRAZO :01 (um) ano, a partir de 01/11/2011, podendo ser prorrogadouma nica vez por igual perodo.

    JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais conforme oAditivoContratual, corroborado pelo processo administrativo de n 02/2012, doContrato de Trabalho Temporrio realizado pelo procedimentoadministrativo de n 12/2011.

    DOTAO ORAMENTRIA: As despesas do presente contratocorrero conta do oramento do CONSRCIO PBLICO DE SADEDA MICRORREGIO DE CRATES CPSMCR.CARLOS FELIPE

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201208

    SARAIVA BESERRA- Presidente do CPSMCR.*******************************************************************

    EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO PARAPUBLICAO

    EMPREGADOR : CONSRCIO PBLICO DE SADE DAMICRORREGIO DE CRATES CPSMCRCNPJ do MF sob o n 13.427.383/0001-20, com sede na Rua Firmino

    Rosa, S/N, no Municpio de Crates-CE, neste ato representado por seuPresidente ao final assinado, Sr. JOS JEOV SOUTO MOTA

    EMPREGADO : LARA ROSA PAIVAR.G.: 2005021064077CTPS: 76993

    EMPREGO PBLICO: CIRURGIO DENTISTA (PROTESISTA)

    PROCESSO : 04/2012.

    AUTORIZAO :Presidncia do CPSMCR, com base no Protocolo deIntenes firmado pelos entes consorciados, e segundo o critrioestabelecido para o atendimento a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, em virtude do incio das atividades realizadas no Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO REGIONAL/CRATES

    FUNDAMENTO:art. 37, IX, da Constituio Federal e com base naletra i, inciso VI, do art. 2 da Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

    REGIME JURDICO: Consolidao das Leis do Trabalho e legislaocomplementar.

    PRAZO :01 (um) ano, a partir de 01/11/2011, podendo ser prorrogadouma nica vez por igual perodo.

    JORNADA DE TRABALHO: 20 horas semanais

    DOTAO ORAMENTRIA: As despesas do presente contratocorrero conta do oramento do CONSRCIO PBLICO DE SADEDA MICRORREGIO DE CRATES CPSMCR.JOS JEOV SOUTO MOTA - Presidente do CPSMCR*******************************************************************

    EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO PARAPUBLICAO

    EMPREGADOR : CONSRCIO PBLICO DE SADE DAMICRORREGIO DE CRATES CPSMCRCNPJ do MF sob o n 13.427.383/0001-20, com sede na Rua FirminoRosa, S/N, no Municpio de Crates-CE, neste ato representado por seuPresidente ao final assinado, Sr. Carlos Felipe Saraiva Beserra

    EMPREGADO : ROBERTA MACEDO COSTAR.G.: 2001025031260CTPS: 77745

    EMPREGO PBLICO:AUXILIAR EM SADE BUCAL.

    PROCESSO :05/2012

    AUTORIZAO :Presidncia do CPSMCR, com base no Protocolo deIntenes firmado pelos entes consorciados, e segundo o critrioestabelecido para o atendimento a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, em virtude do incio das atividades realizadas no Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO REGIONAL/CRATES

    FUNDAMENTO:art. 37, IX, da Constituio Federal e com base naletra i, inciso VI, do art. 2 da Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

    REGIME JURDICO: Consolidao das Leis do Trabalho e legislaocomplementar.

    PRAZO :01 (um) ano, a partir de 01/11/2011, podendo ser prorrogadouma nica vez por igual perodo.

    JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanaisDOTAO ORAMENTRIA: As despesas do presente contratocorrero conta do oramento do CONSRCIO PBLICO DE SADEDA MICRORREGIO DE CRATES CPSMCR.JOS JEOV SOUTO MOTA - Presidente do CPSMCR.

    *******************************************************************EXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO PARA

    PUBLICAO

    EMPREGADOR : CONSRCIO PBLICO DE SADE DAMICRORREGIO DE CRATES CPSMCRCNPJ do MF sob o n 13.427.383/0001-20, com sede na Rua FirminoRosa, S/N, no Municpio de Crates-CE, neste ato representado por seu

    Presidente ao final assinado, Sr. Carlos Felipe Saraiva BeserraEMPREGADO : LENO MAGALHES SAMPAIOR.G.: 2004015033108CTPS: 021161

    EMPREGO PBLICO: AUXILIAR EM PRTESE DENTRIA

    PROCESSO :06/2012

    AUTORIZAO :Presidncia do CPSMCR, com base no Protocolo deIntenes firmado pelos entes consorciados, e segundo o critrioestabelecido para o atendimento a necessidade temporria de excepcionalinteresse pblico, em virtude do incio das atividades realizadas no Centrode Especialidades Odontolgicas - CEO REGIONAL/CRATES

    FUNDAMENTO:art. 37, IX, da Constituio Federal e com base naletra i, inciso VI, do art. 2 da Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

    REGIME JURDICO: Consolidao das Leis do Trabalho e legislaocomplementar.

    PRAZO :01 (um) ano, a partir de 01/11/2011, podendo ser prorrogadouma nica vez por igual perodo.

    JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais

    DOTAO ORAMENTRIA: As despesas do presente contratocorrero conta do oramento do CONSRCIO PBLICO DE SADEDA MICRORREGIO DE CRATES CPSMCR.JOS JEOV SOUTO MOTA - Presidente do CPSMCR*******************************************************************

    GABINETE DO PREFEITO

    LEI N. 211, DE 28 DE MAIO DE 2012.

    Dispe sobre a concesso de vantagens aos professores efetivos e contratados da rede de ensino pblico municipal, altera as Leis 486/2002 e191/2011 e d outras providncias.

    O Povo do Municpio de Crates, por seus representantes legais,aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nomesanciono e promulgo a seguinte Lei.

    Art.1. Esta Lei altera o artigo 102 da Lei 486/2002, define um novo

    piso salarial para o Magistrio de Crates, redefine a composio da jornada de trabalho e garante percentual mnimo de gastos com omagistrio no ano de 2012.

    Art.2. Fica estabelecido em R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquentae um reais) o valor do Piso Salarial do Magistrio para vigorar no ano de2012, para uma jornada semanal de 40 (quarenta) horas.

    Pargrafo nico.As demais jornadas de trabalho tero vencimentosproporcionais ao estabelecido nocaput .

    Art. 3. A tabela salarial constante do anexo da Lei 191/2011 teraumento de 8% (oito por cento) para os professores efetivos, retroativo amaro de 2012, e 8% (oito por cento) a partir de agosto, os quais passama vigorar conforme anexos, que so partes integrantes desta Lei.Art. 4. Os Incisos I e II artigo 102 da Lei 486/2002 passam a vigorarcom as seguintes redaes:

    Art.102 A jornada de trabalho dos docentes ser constitudade:

    I Carga horria de 20 (vinte) horas semanais de atividades:

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 201209

    Em 2012:

    a. 16 (dezesseis) horas em atividades de interao com oeducando;b. 4 (quatro) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulao

    com a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    Em 2013:

    a. 15 (quinze) horas em atividades de interao com o educando.b. 5 (cinco) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulaocom a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    A partir de 2014:

    a. 2/3 (dois teros) de horas em atividades em interao com oeducando.b. 1/3 (um tero) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulaocom a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    II Carga horria de 40 (quarenta) horas semanais de atividades:

    Em 2012:

    c. 32 (trinta e duas) horas em atividades de interao com oeducando;d. 8 (oito) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulaocom a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    Em 2013:

    c. 30 (trinta) horas em atividades de interao com o educando.d. 10 (dez) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulaocom a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    A partir de 2014:

    c. 2/3 (dois teros) de horas em atividades em interao com oeducando.d. 1/3 (um tero) horas de atividades destinadas preparao eavaliao do trabalho didtico, colaborao com aadministrao da escola, s reunies pedaggicas, articulaocom a comunidade e ao aperfeioamento profissional, de acordocom a proposta pedaggica de cada escola.

    Art. 5. Os profissionais do magistrio com contrato temporriopercebero os seguintes vencimentos:

    I. Profissionais com nvel mdio (2 grau completo sem habilitao)recebero o valor de R$ 1.244,00 (um mil, duzentos e quarenta e quatroreais) por 40 (quarenta) horas semanais;

    II. Profissionais com magistrio, graduados e ps-graduados recebero oPiso Salarial de R$1.451,00 (um mil, quatrocentos e cinqenta e umreais).

    Art. 6.Revogadas as disposies em contrrio, esta lei entra em vigorna data de sua publicao, com os efeitos financeiros retroativos a 1 demaro de 2012, exceto quanto aos profissionais do PEB .

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, AOS 28 DE MAIO DE 2012.CARLOS FELIPE SARAIVABESERRA -Prefeito Municipal.

    **********************************************************

    LEI N. 212, DE 28 DE MAIO DE 2012.

    D nova redao ao artigo 6 da Lei n.648/2007, de 23 de outubro de 2007, que dispe sobre a criao do Conselho

    Municipal de Sade de Crates - Cear e d outras providncias.

    O Povo do Municpio de Crates, por seus representanteslegais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seunome sanciono e promulgo a seguinte Lei:

    Art. 1.O artigo 6 da Lei nmero 648, de 23 de outubro de2007, passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 6 -O Conselho Municipal de Sade CMS tem suacomposio conforme estabelece a Lei 8.142/90 e asdeliberao da VII Conferncia Municipal de Sade, realizadaem 14 de julho de 2011, a partir da indicao derepresentantes por parte de instituies representativasgovernamentais, de prestadores de servios de sade, de profissionais de sade e dos usurios, da seguinte forma:

    I - SEGMENTO GOVERNO:

    Representantes Secretaria Municipal de Sade(Titular/Suplente); Representantes Secretaria de Assistncia Social(Titular/Suplente).

    II - SEGMENTO PRESTADORES:

    Representantes Prestadores de Servio das Entidades PrivadasConveniadas (Titular/Suplente)

    III - SEGMENTO PROFISSIONAIS DE SADE:

    Representantes Nvel Superior (Titular/Suplente); Representantes Nvel Mdio (Titular/Suplente); Representantes Nvel Elementar (Titular/Suplente);

    IV SEGMENTO USURIOS:

    Representantes rea Urbana (Titular/Suplente): rea 01 Centro, Ftima I e II; rea 02 CAIC, So Jos e Venncios; Representantes Zona Rural (Titular/Suplente): Zona 01 Irapu, Curral do Meio, Curral Velho e Assis; Zona 02 Ibiapaba, Poty, Realejo, Santo Antnio, Queimadas, Montenebo. Representantes Comunidade Indgena (Titular/Suplente); Representantes Assentamento/Quilombolas (Titular/ Suplente).

    Art. 2.Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, 28 DEMAIO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -PrefeitoMunicipal.*********************************************************

    LEI N 213, DE 28 DE MAIO DE 2012.

    Cria cargos de educador fsico no municpio de Crates/CE e d outras providncias.

    O Povo do Municpio de Crates, por seus representantes legais,aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nomesanciono e promulgo a seguinte Lei:

    Art. 1 - Ficam criados 06 (seis) cargos de Educador Fsico noquadro da Secretaria de Sade do municpio, sendo trs cargos com acarga horria de 20 (vinte) horas e trs cargos com a carga horria de 40(quarenta) horas.

  • 7/30/2019 DIARIO OFICIAL N 007-2012

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 2012010

    1 -Os cargos ora criados devem ser providos por processoseletivo pblico, de acordo com a natureza e complexidade de suasatribuies e requisitos especficos para sua atuao, de acordo com odisposto na Lei n 9.696, datada de 01 de setembro de 1998.

    2 -Os vencimentos e atribuies respectivos esto previstosno anexo nico desta Lei.

    Art. 2 - Os cargos de educadores fsicos criados nesta Leidevero preencher os seguintes requisitos:

    I ser brasileiro(a);II ser maior de 18 (dezoito) anos;III ser inscrito(a) nos quadros dos Conselhos Regionais de EducaoFsica;IV ter sido submetido(a) e aprovado(a) em seleo pblica, obedecidosos princpios do artigo 37 da Constituio Federal, comprovada pordocumentao pblica municipal.

    Art. 5 -As despesas decorrentes desta Lei correro por contadas dotaes oramentrias prprias da Secretaria de Sade doMunicpio.

    Art. 6 -Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao,revogadas s disposies em contrrio.

    PAO DE PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, EM 28 DEMAIO DE 2012.CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -PrefeitoMunicipal.**********************************************************

    LEI N. 214, DE 28 DE MAIO DE 2012

    Dispe sobre a instituio do Servio de Inspeo Municipal - SIM e os procedimentos de inspeo sanitria emestabelecimentos que produzam produtos deorigem animal no Municpio de Crates e doutras providncias.

    O Povo do Municpio de Crates, por seus representantes legais,aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nomesanciono e promulgo a seguinte Lei.

    Art. 1Fica institudo o Servio de Inspeo Municipal - SIM,vinculado Secretaria de Negcios Rurais e Urbanos do Municpio deCrates, que tem por finalidade a inspeo e a fiscalizao sanitria noMunicpio de Crates, conforme as normas para a industrializao, obeneficiamento e a comercializao de produtos de origem animal aseguir dispostas.

    Pargrafo nico. Esta Lei est em conformidade com a LeiFederal n 9.712/1998, com o Decreto Federal n 5.741/2006 e com oDecreto Federal n 7.216/2010, que constituiu e regulamentou o SistemaUnificado de Ateno Sanidade Agropecuria (SUASA).

    Art. 2 A Inspeo Municipal, depois de instalada, pode serexecutada de forma permanente ou peridica.

    1 A inspeo deve ser executada obrigatoriamente de formapermanente nos estabelecimentos durante o abate das diferentes espciesanimais.

    I - entende-se por espcies animais de abate, os animais domsticos deproduo, silvestres e exticos criados em cativeiros ou provenientes dereas de reserva legal e de manejo sustentvel.

    2 Nos demais estabelecimentos previstos nesta Lei a inspeo serexecutada de forma peridica.

    I - os estabelecimentos com inspeo peridica tero a frequncia deexecuo de inspeo estabelecida em normas complementaresexpedidas por autoridade competente da Secretaria de Negcios Rurais eUrbanos do Municpio de Crates, considerando o risco dos diferentesprodutos e processos produtivos envolvidos, o resultado da avaliao doscontroles dos processos de produo e do desempenho de cadaestabelecimento, em funo da implementao dos programas deautocontrole.

    3 A inspeo sanitria se dar:

    I - nos estabelecimentos que recebem animais, matrias-primas,produtos, sub-produtos e seus derivados, de origem animal parabeneficiamento ou industrializao;

    II - nas propriedades rurais fornecedoras de matrias-primas de origem

    animal, em carter complementar e com a parceria da defesa sanitriaanimal, para identificar as causas de problemas sanitrios apurados namatria-prima e/ou nos produtos no estabelecimento industrial.

    4 Caber ao Servio de Inspeo Municipal de Crates aresponsabilidade pelas atividades de inspeo sanitria.

    Art. 3 Os princpios a serem seguidos no presente regulamentoso:

    I - promover a preservao da sade humana e do meio ambiente semque isso implique obstculo para a instalao e legalizao daagroindstria rural de pequeno porte;

    II - ter o foco de atuao na qualidade sanitria dos produtos finais;

    III - promover o processo educativo permanente e continuado para todosos atores da cadeia produtiva, estabelecendo a democratizao do servioe assegurando a mxima participao de governo, da sociedade civil, deagroindstrias, dos consumidores e das comunidades tcnica e cientficanos sistemas de inspeo.

    Art. 4 A Secretaria de Negcios Rurais e Urbanos doMunicpio de Crates poder estabelecer parceria e cooperao tcnicacom municpios, com o Estado do Cear e com a Unio, bem comopoder participar de consrcio de municpios para facilitar odesenvolvimento de atividades e para a execuo do Servio de Inspeosanitria em conjunto com outros municpios, bem como poder solicitara adeso ao SUASA.

    Pargrafo nico. Aps a adeso do SIM ao SUASA os produtosinspecionados podero ser comercializados em todo o territrio nacional,de acordo com a legislao vigente.

    Art. 5 A fiscalizao sanitria refere-se ao controle sanitriodos produtos de origem animal aps a etapa de elaborao,compreendido na armazenagem, no transporte, na distribuio e nacomercializao at o consumo final e ser de responsabilidade doNcleo de Vigilncia Sanitria da Secretaria Municipal de Sade deCrates, includos restaurantes, padarias, pizzarias, bares e similares, emconformidade ao estabelecido na Lei n 8.080/1990.

    Pargrafo nico. A inspeo e a fiscalizao sanitria serodesenvolvidas em sintonia, evitando-se superposies, paralelismos eduplicidade de inspeo e fiscalizao sanitria entre os rgosresponsveis pelos servios.

    Art. 6 O Servio de Inspeo Municipal respeitar asespecificidades dos diferentes tipos de produtos e das diferentes escalasde produo, incluindo a agroindstria rural de pequeno porte.

    Pargrafo nico. Entende-se por estabelecimento agroindustrial rural depequeno porte o estabelecimento de propriedade de agricultoresfamiliares, de forma individual ou coletiva, localizada no meio rural,com rea til construda no superior a 250m (duzentos e cinquentametros quadrados), destinado exclusivamente ao processamento deprodutos de origem animal, dispondo de instalaes para abate e/ouindustrializao de animais produtores de carnes, bem como onde sorecebidos, manipulados, elaborados, transformados, preparados,conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados erotulados a carne e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite eseus derivados, o ovo e seus derivados, os produtos das abelhas e seusderivados, no ultrapassando as seguintes escalas de produo:

    I - estabelecimento de abate e industrializao de pequenos animais(coelhos, rs, aves e outros pequenos animais) aqueles destinados aoabate e industrializao de produtos e subprodutos de pequenos animaisde importncia econmica, com produo mxima de 5 (cinco) toneladasde carnes por ms;

    II - estabelecimento de abate e industrializao de mdios (sunos,

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    ovinos, caprinos) e grandes animais (bovinos, bubalinos, equinos) aqueles destinados ao abate e/ou industrializao de produtos esubprodutos de mdios e grandes animais de importncia econmica,com produo mxima de 8 (oito) toneladas de carnes por ms;

    III - fbrica de produtos crneos aqueles destinados agroindustrializao de produtos e subprodutos crneos em embutidos,defumados e salgados, com produo mxima de 5 (cinco) toneladas de

    carnes por ms;IV - estabelecimento de abate e industrializao de pescado enquadram-se os estabelecimentos destinados ao abate e/ouindustrializao de produtos e subprodutos de peixes, moluscos, anfbiose crustceos, com produo mxima de 4 (quatro) toneladas de carnespor ms;

    V - estabelecimento de ovos destinado recepo e acondicionamentode ovos, com produo mxima de 5.000 (cinco mil) dzias/ms;

    VI - unidade de extrao e beneficiamento de produtos das abelhas destinado recepo e industrializao de produtos das abelhas, comproduo mxima de 30 (trinta) toneladas por ano;

    VII - estabelecimento industrial de leite e derivados: enquadram-se todosos tipos de estabelecimentos de industrializao de leite e derivadosprevistos no presente Regulamento destinado recepo, pasteurizao,industrializao, processamento e elaborao de queijo, iogurte e outrosderivados de leite, com processamento mximo de 30.000 (trinta mil)litros de leite por ms.

    Art. 7 Ser constitudo um Conselho de Inspeo Sanitriacom a participao de representante da Secretaria de Negcios Rurais eUrbanos do Municpio de Crates e da Secretaria Municipal de Sade,dos agricultores e dos consumidores para aconselhar, sugerir, debater edefinir assuntos ligados execuo dos servios de inspeo e defiscalizao sanitria e sobre criao de regulamentos, normas, portariase outros.

    Art. 8 Ser criado um sistema nico de informaes sobre todoo trabalho e procedimentos de inspeo e de fiscalizao sanitria,gerando registros auditveis.

    Pargrafo nico. Ser de responsabilidade da Secretaria de NegciosRurais e Urbanos a alimentao e manuteno do sistema nico deinformaes sobre a inspeo e a fiscalizao sanitria do municpio deCrates.

    Art. 9 Para obter o registro no servio de inspeo oestabelecimento dever apresentar o pedido instrudo pelos seguintesdocumentos:

    I - requerimento simples dirigido ao responsvel pelo servio deinspeo municipal;

    II - laudo de aprovao prvia do terreno, realizado de acordo cominstrues baixadas pela Secretaria de Negcios Rurais e Urbanos doMunicpio de Crates;

    III - licena ambiental prvia emitida pelo rgo Ambiental competenteou estar de acordo com a Resoluo do CONAMA n 385/2006;

    IV - declarao da autoridade municipal e do rgo de sade pblicacompetentes que no se opem instalao do estabelecimento;

    V - apresentao da inscrio estadual, contrato social registrado naJunta Comercial e cpia do Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ, ou CPF do produtor para empreendimentos individuais, sendo taisdocumentos dispensados quando da apresentao de documentao quecomprove legalizao fiscal e tributria dos estabelecimentos, prpriosou de uma Figura Jurdica a qual estejam vinculados;

    VI - planta baixa ou croquis das instalaes, comlay-out dosequipamentos e memorial descritivo simples e sucinto da obra, comdestaque para a fonte e a forma de abastecimento de gua, sistema deescoamento e de tratamento do esgoto e resduos industriais e proteoempregada contra insetos;

    VII - memorial descritivo simplificado dos procedimentos e padro dehigiene a serem adotados;

    VIII - boletim oficial de exame da gua de abastecimento, caso nodisponha de gua tratada, cujas caractersticas devem se enquadrar nospadres microbiolgicos e qumicos oficiais;

    IX - registro do estabelecimento e Termo de responsabilidade tcnicaemitido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinria.

    1 Os estabelecimentos que se enquadram na Resoluo do CONAMAn 385/2006, conforme previsto no inciso III, so dispensados deapresentar a Licena Ambiental Prvia, devendo no momento de iniciarsuas atividades apresentar somente a Licena Ambiental nica.

    2 Tratando-se de agroindstria rural de pequeno porte as plantaspodero ser substitudas por croquis a serem elaborados por engenheiroresponsvel ou tcnicos da Secretaria de Negcios Rurais e Urbanos doMunicpio de Crates.

    3 Tratando-se de aprovao de estabelecimento j edificado, serrealizada uma inspeo prvia das dependncias industriais e sociais,bem como da gua de abastecimento, redes de esgoto, tratamento deefluentes e situao em relao ao terreno.

    Art. 10. O estabelecimento poder trabalhar com mais de umtipo de atividade, devendo, para isso, prever os equipamentos de acordocom a necessidade para tal e, no caso de empregar a mesma linha deprocessamento, dever ser concluda uma atividade para depois iniciar aoutra.

    Pargrafo nico. O Servio de Inspeo Municipal podepermitir a utilizao dos equipamentos e instalaes destinados fabricao de produtos de origem animal, para o preparo de produtosindustrializados que, em sua composio principal, no haja produtos deorigem animal, mas nestes produtos no podem constar impressos ougravados, os carimbos oficiais de inspeo, estando os mesmos sobresponsabilidade do rgo competente.

    Art. 11. A embalagem dos produtos de origem animal deverobedecer s condies de higiene necessrias boa conservao doproduto sem colocar em risco a sade do consumidor, obedecendo snormas estipuladas em legislao pertinente.

    Pargrafo nico. Quando a granel, os produtos sero expostosao consumo acompanhados de folhetos ou cartazes de forma bem visvel,contendo informaes previstas nocaput deste artigo.

    Art. 12. Os produtos devero ser transportados e armazenadosem condies adequadas para a preservao de sua sanidade einocuidade.

    Art. 13. A matria-prima, os animais, os produtos, os sub-produtos e os insumos devero seguir padres de sanidade definidos emregulamento e portarias especficas.

    Art. 14. Sero editadas normas especficas para venda direta deprodutos em pequenas quantidades, conforme previsto no DecretoFederal n 7.541/2006.

    Art. 15. Os recursos financeiros necessrios implementaoda presente Lei e do Servio de Inspeo Municipal sero fornecidospelas verbas alocadas na Secretaria de Negcios Rurais e Urbanos doMunicpio de Crates, constantes no Oramento do Municpio.

    Art. 16. Considera-se infrao administrativa sanitria todaao ou omisso que viole as regras previstas nesta Lei ou em normascomplementares, que procurem obstruir ou dificultar a ao dosservidores do Servio de Inspeo Municipal - SIM, ou de outros rgosno exerccio de suas funes, visando impedir, dificultar ou burlar ostrabalhos de fiscalizao, o desacato, o suborno ou a simples tentativa, ofornecimento de informaes inexatas sobre dados estatsticos referentes quantidade, qualidade e procedncia dos produtos e, de modo geral,qualquer sonegao que seja feita sobre assunto que direta ouindiretamente interesse Inspeo Industrial e Sanitria de Produtos deOrigem Animal.2 O resultado da infrao sanitria imputvel a quem lhe deu causaou para ela concorreu.

    3 Exclui a imputao de infrao a causa decorrente de fora maior ou

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    proveniente de eventos naturais ou circunstncias imprevisveis, que viera determinar avaria, deteriorao ou alterao de produtos ou bens dointeresse da sade pblica.

    4 As infraes sero apuradas atravs de procedimento administrativoprprio, iniciado com a lavratura de auto de infrao, observados o rito,os prazos e demais previses estabelecidas em regulamento.

    5 Para imposio e gradao da penalidade, a autoridade competenteobservar:

    I - a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infrao e suasconseqncias para a sade pblica e para o meio ambiente;II - os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislao deinteresse ambiental;III - a situao econmica do infrator, no caso de multa.

    Art. 17. Aos infratores desta Lei e de atos complementares edisposies normativas regulamentares que forem expedidas, podem seraplicadas as seguintes penalidades:

    I - advertncia;II - multa;III - apreenso de produto;IV - inutilizao de produto;V - interdio de produto;VI - suspenso de vendas e/ou fabricao de produto;VII - interdio parcial ou total do estabelecimento;VIII - cancelamento do Registro no Servio de Inspeo Municipal;IX - imposio de mensagem retificadora, informativa ou educativa;X - suspenso de propaganda e publicidade.

    Pargrafo nico. Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou maisinfraes, ser-lhe-o aplicadas, cumulativamente, as sanes a elascominadas.

    Art. 18. As infraes classificam-se em:

    I - leves, aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstnciaatenuante;II - graves, aquelas em que for verificada uma circunstncia agravante;III - gravssimas, aquelas em que seja verificada a existncia de duas oumais circunstncias agravantes.

    Art. 19. Os casos omissos ou de dvidas que surgirem naexecuo da presente Lei, bem como a sua regulamentao, seroresolvidos atravs de decreto baixado pelo Poder Executivo, apsdebatido no Conselho de Inspeo Sanitria.

    Art. 20. O Poder Executivo regulamentar esta lei no prazo denoventa dias a contar da data de sua publicao.

    Art. 21. Esta lei entra em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, AOS 28 DE MAIO DE 2012.CARLOS FELIPE SARAIVABESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************

    LEI N. 215, DE 28 MAIO DE 2012.

    Autoriza a abertura de Crdito AdicionalEspecial ao vigente oramento e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATUS, ESTADO DO CEAR,no uso de suas atribuies legais, fao saber que a Cmara Municipalaprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

    Art. 1- Fica o Chefe do Poder Executivo, autorizado a abrir ao vigenteoramento crdito adicional especial no valor de R$ 80.000,00 (OitentaMil Reais) para o fim que indica:

    20.20 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTEORGO: 20 SECRETARIA DE MEIO

    AMBIENTEFUNO: 18 MEIO AMBIENTESBFUNO: 541 FUNDO MUNICIPAL DE MEIO

    AMBIENTEPROGRAMA: 0401-Melhoria da Qualidade do Meio

    AmbientePROJ/ATIVID: 2.061- Proteo, Conservao e

    Preservao do Meio AmbienteELEMENTO / VALOR: 3.3.90.30.00 Material de Consumo. R$

    10.000,003.3.90.32.00 Material Para

    Distribuio Gratuita R$ 5.000,003.3.90.36.00 Outros Servios deTerceiros de Pessoa Fsica. R$10.000,003.3.90.39.00 - Outros Servios deTerceiro de Pessoa Jurdica. R$30.000,004.4.90.51.00 Obras e Instalaes R$15.000,004.4.90.52.00 Aquisio de materiais eequipamentos. R$ 10.000,00

    TOTAL: R$ 80.000,00 (Oitenta Mil reais)

    FINALIDADE: Desenvolver programas de educao ambiental,recuperao do meio ambiente degradado e a preservao das reas deinteresse ecolgico compreendendo a execuo das seguintes atividades:I. proteo, conservao, preservao e recuperao e melhoriado meio ambiente, em especial os recursos hdricos;II. apoio capacitao tcnica dos servidores da SecretariaMunicipal de Meio Ambiente - SEMAM, assim como participao erealizao de eventos, seminrios, congressos, cursos, campanhas,programas de educao e de gesto ambiental;III. apoio s aes para implementao da Agenda 21 noMunicpio;IV. apoio ao desenvolvimento de atividades concernentes aimplantao do zoneamento ambiental do Municpio;V. apoio ao desenvolvimento de atividades referentes aolicenciamento ambiental;VI. apoio formulao de normas tcnicas, normas legais,padres de proteo, conservao, preservao e recuperao do meioambiente, observadas as peculiaridades locais e o que estabelece alegislao federal e estadual;VII. apoio a atividades de educao ambiental e promoo depesquisa cientfica, visando conscientizao da populao sobre anecessidade de proteger, melhorar e conservar o meio ambiente;VIII. apoio criao de Unidades de Conservao no Municpiopara proteo, conservao e preservao ambiental;IX. manuteno da qualidade do ambiente natural e artificial doMunicpio, mediante a intensificao das aes de fiscalizaoambiental;X. incentivo ao uso de tecnologia no agressiva ao ambiente;XI. apoio implantao e manuteno do cadastro de atividadeseconmicas utilizadoras ou degradadoras de recursos ambientais,mediante a coleta e a catalogao de dados e informaes sobre asmesmas;XII. controle, monitoramento e avaliao dos recursos naturais doMunicpio, visando proteo, preservao e conservao de reas deinteresse ecolgico, em especial os recursos hdricos, assim como arecuperao de reas degradadas;XIII. apoio implantao e manuteno de um Sistema deInformaes referentes ao Meio Ambiente, em parceria com as demaisSecretarias;XIV. apoio s polticas de proteo a fauna e a flora, vedadas, naforma da lei, as prticas que coloquem em risco sua funo ecolgica,provoque extino de espcie ou submeta os animais a crueldade;XV. controle, monitoramento, avaliao e fiscalizao da emissode sons e rudos de toda espcie, produzidos por qualquer meio,considerando sempre os locais, horrios e a natureza das atividadesemissoras, visando compatibilizar o exerccio da atividade com aproteo e preservao da sade, da segurana e do sossego pblico;XVI. apoio formao de consrcio intermunicipal, objetivando aproteo, preservao e conservao da vida ambiental das baciashidrogrficas que ultrapassem os limites do Municpio;XVII. apoio anlise, controle, fiscalizao e monitoramento dasatividades potencial ou efetivamente poluidoras ou degradadoras domeio ambiente praticadas por pessoa fsica ou jurdica;XVIII. apoio ao estabelecimento de padres de efluentes industriais es normas para transporte, disposio e destino final de qualquer resduoresultante de atividades industriais e comerciais passveis de degradao

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    ambiental;XIX. estudos, programas e projetos para reciclagem e diminuiodo lixo urbano;XX. exames laboratoriais para fins de diagnstico ambiental ourelacionados com sade pblica;XXI. apoio ao monitoramento ambiental das instalaes de antenasde transmisso de rdio, televiso, telefonia fixa e telefonia mvel(celular), e de telecomunicaes em geral, no mbito do Municpio;

    XXII.

    articulao e celebrao de convnios e outros ajustes comorganismos federais, estaduais, municipais e organizaesgovernamentais ou no governamentais ONGs, nacionais ouestrangeiras, para a execuo coordenada e a obteno de financiamentospara a implantao de planos, programas e projetos relativos proteo,preservao, conservao e recuperao dos recursos ambientais,naturais ou no, e de educao ambiental;XXIII. apoio ao monitoramento de engenhos de propaganda epublicidade;XXIV. elaborao de planos, programas e projetos para reas verdes,reas livres, parques, praas e reas remanescentes.

    Art. 2 - Para cobertura do crdito autorizado no artigo, anterior serousados como fonte de recursos, a anulao parcial e/ou total de dotaoconsignada no prprio oramento a saber:

    10.10 SECRETARIA DE INFRA ESTRUTURA

    ORGO: 10 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA

    FUNO: 23 COMRCIO E SERVIOSSBFUNO: 451 INFRA ESTRUTURA URBANAPROGRAMA: 0038 Edificaes PblicasPROJ/ATIVID: 1.018 Reforma do shopping popularELEMENTO / VALOR: 4.4.90.51.00 Obras e Instalaes R$

    40.000,00

    TOTAL: R$ 40.000,00 (Quarenta Mil reais)

    ORGO: 10 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA

    FUNO: 15 URBANISMO

    SBFUNO: 452 SERVIOS URBANOSPROGRAMA: 0340 Servios Gerais de UtilidadePblica

    PROJ/ATIVID: 1.012 Reforma e ampliao delavanderias pblicas

    ELEMENTO / VALOR: 4.4.90.51.00 Obras e Instalaes R$40.000,00

    TOTAL: R$ 40.000,00 (Quarenta Mil reais)

    Art. 3 - O ato que abrir o crdito adicional (decreto) indicar aimportncia espcie do mesmo e a classificao da despesa at onde forpossvel.

    Art. 4- Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogandoas disposies em contrrio.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATUS, em 28 de maiode 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -PrefeitoMunicipal.**********************************************************

    DECRETO N. 600, DE 29 DE MAIO DE 2012.

    Reajusta os valores da gratificao deincentivo dos agentes de endemias domunicpio de Crates e d outrasprovidencias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATES, Carlos Felipe SaraivaBeserra, no uso de suas atribuies legais, em especial a que lheconfere o inciso IV do art. 71 da Lei Orgnica do Municpio e:

    CONSIDERANDOo disposto no art. 2 da Lei Municipal n. 11 de 13de maio de 2009, que autoriza o reajuste dos valores da gratificaomediante decreto;

    CONSIDERANDOo teor do art.73, VIII da Lei n. 9.504/97, que vedareajuste de servidores superior recomposio da inflao, nos 180dias anteriores ao pleito eleitoral;

    CONSIDERANDOque a recomposio inflacionria deve limitar-se variao ocorrida no ano da eleio ;

    DECRETA:

    Art. 1. Fica reajustada a gratificao de incentivo dos agentes deendemias de Crates, passando a alnea a do 1 do art. 1 da Lei n.

    11/2009 e a alnea b do 1 do art. 1 da Lei 130/2010 a vigorar comos seguintes valores:

    a) R$ 17,45 (Dezessete reais e quarenta e cincocentavos) para os agentes de endemias queestiverem exercendo suas atividades fora da sededo Municpio de Crates;

    b) R$ 13,34 (treze reais e trinta e quatro centavos)para os agentes de endemias que estiveremexercendo suas atividades nas zonas perifricas doMunicpio de Crates.

    Art. 2. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    Pao da Prefeitura Municipal de Crates, aos 29 de maio de 2012.CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************

    PORTARIA N 001.29.05/2012.

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo Excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1- Nomear o(a) Sr.(a).FRANCISCO TEOBALDOGONALVES MARQUES, portador do CPF n.056.370.743-72 eRG n. 611780 SSP-CE, como Ordenador deDespesas da Unidade Gestora da Coordenadoria Municipal daDefesa Civil do Municpio,para responder atos administrativos peranteas Instituies Bancarias, podendo para tanto, assinar e endossarcheques, objetivando dar maior celeridade Administrao PblicaMunicipal.

    Art. 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de suapublicao, revogadas as disposies em contrrio.PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, aos 29 dias do ms de Maio do ano de 2012.CARLOSFELIPE SARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.

    **********************************************************DECRETO N 602, DE 30 DE MAIO DE 2012.

    Decreta PONTO FACULTATIVO nos rgosda Administrao Pblica Municipal deCrates na data que indica e d outrasprovidncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,

    CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso das atribuies quelhe so conferidas pela Lei Orgnica do Municpio de Crates,DECRETA:

    Art. 1.Fica decretadoPONTO FACULTATIVOnos rgosda Administrao Pblica Municipal, o dia 08 de Junho de 2012, sexta-feira.

    Art. 2. Este DECRETO entrar em vigor na data de suapublicao, revogadas as disposies em contrario.

    PAO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES, AOS 30 DEMAIO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - PrefeitoMunicipal de Crates.**********************************************************LICITAO

    EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAOO Presidente da Comisso de Licitao, em cumprimento da ratificaoprocedida pela Ordenadora de Despesas da Secretaria de Educao, fazpublicar o extrato do processo de dispensa de licitao a seguir:PROCESSO N 01/12/SRI/PD. OBJETO: Locao de um imvel

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    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 2012014

    destinado ao funcionamento do Centro de Referncia Especializado daAssistncia Social CREAS, vinculado ao Fundo Municipal deAssistncia Social (FME) da Prefeitura Municipal de Crates.FAVORECIDO: Sr. Lcia Maria Lima Soares.VALOR ESTIMADO:R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais, por um perodo de 12 meses.FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso X do da Lei N 8.666/93 esuas demais alteraes.DECLARAO DE DISPENSAemitida peloPresidente da Comisso de Licitao. Ratificada pelo Sra. Maria Luciene

    Moreira Rolim Bezerra, Ordenadora de Despesas da Secretaria deAssistncia Social

    Crates, 30 de maio de 2012.IGOR MARCEL SOUSA LIMA-Presidente da Comisso de Licitao.**********************************************************GABINETE

    PORTARIA N. 003.01.06/2012

    O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DO CEAR,representado pelo excelentssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA,no uso de suas atribuies legais, RESOLVE:

    Art. 1 -Nomear o(a) Sr. (a) FRANCISCA LEIDALEITO, portadora doCPF n. 740.596.703-59 eRG n. 0278658994SSP-CE, da funo deCoordenador(a) Pedaggico(a) Lotado(a) naEscola de Cidadania Jos de Arajo Veras Queimadas, conformeestabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicadaem 18 de julho de 2008 e suas alteraes.

    Art . 2. Esta Por tar ia entra em vigor na data desua publ icao, revogadas as disposies em contrr io .

    PAO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATES, ESTADO DOCEAR, em 01 de Junho do ano de 2012.CARLOS FELIPESARAIVA BESERRA -Prefeito Municipal.**********************************************************LICITAO

    PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATES

    EXTRATO DE CONTRATOPROCESSO DE DISPENSA DE LICITAO N 02/12/FMAS/PD. CONTRATANTE: Municpio de Crates, com endereo a RuaCoronel Zez, n 1141, Centro, Crates CE, inscrito no CNPJ sob o n07.982.036/0001-67.CONTRATADO: LCIA MARIA LIMASOARES, CPF N 209.035.703-78.OBJETO: Locao de umimvel destinado ao funcionamento do Centro de RefernciaEspecializado da Assistncia Social - CREAS, vinculado aoFundo Municipal de Assistncia Social (FME) da PrefeituraMunicipal de Crates.Valor Total: R$ 7.200,00.

    Crates-CE, 01 de junho de 2012.IGOR MARCEL SOUSA LIMA-Presidente da Comisso Permanente de Licitao.**********************************************************ASSISTENCIA SOCIAL

    EDITAL DE CONVOCAO

    O Conselho Municipal de Assistncia Social de Crates, institudo junto Secretaria de Assistncia Social no uso de suas atribuies,conforme Lei Municipal de n 198, de 07 de dezembro de 1995 resolve:

    Ficam convocadas as entidades No Governamentais do municpiode Crates, que estejam devidamente inscritas no CMAS. Seroescolhidos 06 (seis) membros representantes dessas entidades, sendo03(trs) representantes de entidade da zona rural e 03(trs) representantesde entidades da zona urbana, para participarem do Frum Eletivo dasOrganizaes No Governamentais, que eleger os representantes dasociedade civil para comporem o Conselho Municipal de AssistnciaSocial de Crates, no binio 2012/2014. Sero Credenciadas as entidadesque preencherem os seguintes requisitos:

    a) Estarem legalmente constitudas e em regular funcionamentono municpio;

    b) Que no mbito do municpio representem e defendam osdireitos e deveres da sociedade;

    Compete ao Frum eletivo das ONGs eleger 06 (seis) entidades quecomporo o Conselho Municipal de Assistncia Social de Crates, binio

    2012/2014.As entidades candidatas, devero apresentar fotocpia de seu

    Estatuto, com suas alteraes; ata da eleio da atual diretoria, CNPJatualizado, indicao de 02 representantes das entidades (titular esuplente) que, caso a entidade seja eleita, comporo o ConselhoMunicipal de Assistncia Social - CMAS.

    Os documentos acima relacionados devero ser entregues

    impreterivelmente at o dia 25.06.2012, na sede do Conselho Municipalde Assistncia Social, sito a Rua Carlos Rolim, 255 Centro.

    Data da Assembleia: 28 de Junho de 2012Horrio: s 09h00min na Casa dos Conselhos, sito Rua Carlos

    Rolim, 255.Pauta da Assembleia:Escolha das entidades e nova diretoria.

    Crates, 13 de junho de 2012.RAIMUNDO NONATO ALVES--Presidente - Conselho Municipal de Assistncia Social**********************************************************EXTRATO DE DIARIAS/AJUDA DE CUSTO

    SECRETARIA DE SADE

    N. 022/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 022/2012, de 01 de Maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:SEBASTIO SILVANO DE ARAJO; CPF N. 317.327.043-68;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 02, 05, 07, 09, 11, 13, 14, 17, 18, 21, 25, 27, 30e 31 de Maro de 2012; NMERO DE DIRIAS: 14; VALOR DADIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.400,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 023/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 023/2012, de 01 de maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:FERNANDO ANTONIO CARVALHO DE PINHO; CPF N.321.197.633-72; CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO:Fortaleza e Sobral/CE; PERODOS: 01, 03, 07, 08, 10, 12, 14, 15, 17,20, 24, 27, 29, 30 e 31 de Maro de 2012; NMERO DE DIRIAS: 15;VALOR DA DIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1..500,00;DESCRIO SERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Paratransporte de paciente referenciados deste municpio para tratamento desade na cidade de Fortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO EAUTORIZO O PAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo RomildoMartins Maral, CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DEDESPESA. PUBLICAO: O presente documento est de acordo comas normas regulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 024/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 024/2012, de 01 de Maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA GOMES; CPF N. 248.019.503-10; CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 02, 04, 05, 06, 08, 14, 15, 16, 20, 22, 23, 28 e29 de Maro de 2012; NMERO DE DIRIAS: 13; VALOR DADIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.300,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 025/2012

  • 7/30/2019 DIARIO OFICIAL N 007-2012

    15/25

    DIRIO OFICIAL DO MUNICPIO - ANO VI / EDIO N. 007 Crates, 13 de Junho de 2012015

    PORTARIA DE DIRIAS N. 025/2012, de 01 de Maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:DENIS JAMES RUFINO MELO; CPF N. 638.971.213-87;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 19, 22, 26 e 29 de Maro de 2012; NMERODE DIRIAS: 04; VALOR DA DIRIA: 100,00; VALOR DASDIRIAS: 400,00; DESCRIO SERVIO/MOTIVO A SER

    EXECUTADO: Para transporte de paciente referenciados destemunicpio para tratamento de sade na cidade de Fortaleza e Sobral:CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO O PAGAMENTO DA(S)DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral, CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA. PUBLICAO: O presentedocumento est de acordo com as normas regulamentarespertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 026/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 026/2012, de 01 de Maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:MARCOS ADRIANO MORAIS SALES; CPF N. 506.803.313-87;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 20, 23, 26 e 30 de maro de 2012; NMERODE DIRIAS: 04; VALOR DA DIRIA: 100,00; VALOR DASDIRIAS: 400,00; DESCRIO SERVIO/MOTIVO A SEREXECUTADO: Para transporte de paciente referenciados destemunicpio para tratamento de sade na cidade de Fortaleza e Sobral:CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO O PAGAMENTO DA(S)DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral, CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA. PUBLICAO: O presentedocumento est de acordo com as normas regulamentarespertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 027/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 027/2012, de 01 de Maro de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:ANTONIO SILVA DE SOUSA; CPF N. 057.390.038-81;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 01, 03, 06, 07, 12, 13, 14, 16, 17 , 19, 23, 26,29, e 30 de Maro de 2012; NMERO DE DIRIAS: 14; VALOR DADIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.400,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 028/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 028/2012, de 02 de Abril de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:ANTONIO SILVA DE SOUSA; CPF N. 057.390.038-81;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 01, 02, 09, 11, 13, 17, 21, 23, 26, 27, e 28 deAbril de 2012; NMERO DE DIRIAS: 11; VALOR DA DIRIA:100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.100,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 029/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 029/2012, de 02 de Abril de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:SEBASTIO SILVANO DE ARAJO; CPF N. 317.327.043-68;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 02, 04, 07, 10, 12, 16, 19, 22, 25, 27 e 28 deMaro de 2012; NMERO DE DIRIAS: 11; VALOR DA DIRIA:

    100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.100,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se

    **********************************************************N. 030/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 030/2012, de 02 de Abril de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:RAIMUNDO MACEDO LOPES; CPF N. 116.442.541-34;CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 01, 03, 10, 11, 13, 15, 17, 21, 24, 26, 28 e 30 deAbril de 2012; NMERO DE DIRIAS: 12; VALOR DA DIRIA:64,00; VALOR DAS DIRIAS: 768,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 031/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 031/2012, de 02 de Abril de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:FERNANDO ANTONIO CARVALHO DE PINHO; CPF N.321.197.633-72; CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO:Fortaleza e Sobral/CE; PERODOS: 04, 05, 07, 09, 11, 13, 15, 19, 22,25, 27, e 28 de Abril de 2012; NMERO DE DIRIAS: 12; VALOR DADIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.200,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 032/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 032/2012, de 02 de Abril de 2012;UNIDADE GESTORA: Secretaria de Sade; Ordenador: HumbertoCsar Frota Gomes, CPF N. 296.147.163-04; PROPOSTO NOME:FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA GOMES; CPF N. 248.019.503-10; CARGO/FUNO: Motorista; LOCAL DE DESTINO: Fortaleza eSobral/CE; PERODOS: 01, 02, 05, 08, 09, 10, 11, 13, 15, 17, 18, 25, 26e 27 de Abril de 2012; NMERO DE DIRIAS: 14; VALOR DADIRIA: 100,00; VALOR DAS DIRIAS: 1.400,00; DESCRIOSERVIO/MOTIVO A SER EXECUTADO: Para transporte de pacientereferenciados deste municpio para tratamento de sade na cidade deFortaleza e Sobral: CONCESSO: CONCEDO E AUTORIZO OPAGAMENTO DA(S) DIRIA(S). Raimundo Romildo Martins Maral,CPF N. 441.328.323-68 ORDENADOR(A) DE DESPESA.PUBLICAO: O presente documento est de acordo com as normasregulamentares pertinentes.Decreto n. 496/2009. Publique-se.**********************************************************

    N. 033/2012

    PORTARIA DE DIRIAS N. 033/2012, de 02 de Abr