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MENSAGEM Nº. 002 DE 19 DE JANEIRO DE 2018. Senhor Presidente da Câmara Municipal, Tenho a honra de submeter à consideração de V. Exa. e demais integrantes dessa ilus- tre Casa Legislativa, o Projeto de Lei que estabelece a Política Municipal de Sanea- mento Básico do Município de Maceió e outras providências. A Lei nº. 11.445/2007, que estabelece di- retrizes nacionais para o saneamento bási- co, em seu artigo 1º, além de estabelecer essas diretrizes, também estabeleceu as diretrizes nacionais para a política federal de saneamento básico. A Lei nº. 11.445/2007 foi regulamentada pelo Decreto nº. 7.217/2010, dispondo o seu artigo 25 que a prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano editado pelo titular; estabelecendo o seu § 1º que o plano de saneamento básico deverá abranger os serviços de abasteci- mento de água, de esgotamento sanitário, de manejo de resíduos sólidos, de limpeza urbana e de manejo de águas pluviais. A redação original do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 estabeleceu que, a partir do exercício financeiro de 2014, a existência do plano de saneamento bá- sico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a ser- viços de saneamento básico. Ou seja, inicialmente, os Municípios ti- veram até o dia 31/12/2013 para elaborar os seus respectivos planos de saneamento básico, sob pena de, a partir do exercí- cio financeiro de 2014, não terem acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou ad- ministrados por órgão ou entidade da ad- ministração pública federal, quando des- tinados a serviços de saneamento básico. Através do Decreto nº. 8.211/2014, a re- dação do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada, prorrogando o prazo para que os Municípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamen- to básico para o dia 31/12/2015, ficando estabelecida a mesma penalidade para o caso de descumprimento desse prazo. Através do Decreto nº 8269/2015, a reda- ção do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada mais uma vez, prorrogando o prazo para que os Muni- cípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamento básico para o dia 31/12/2017, ficando estabelecida a mesma penalidade para o caso de descumprimen- to desse prazo. Através do Decreto nº. 9254/2017, a reda- ção do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada pela última vez, prorrogando uma vez mais o prazo para que os Municípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamento básico para o dia 31/12/2019, ficando estabele- cida a mesma penalidade para o caso de descumprimento desse prazo. Desde a entrada em vigência do Decreto nº. 7.217/2010, que ocorreu em data de 22/06/2010, conforme seu artigo 70, que os Municípios passaram a ter a obrigação de elaborar seus respectivos planos de saneamento básico, sendo o prazo final para essa elaboração o dia 31/12/2019, sob pena de, a partir do exercício finan- ceiro de 2020, não terem acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a ser- viços de saneamento básico. A Lei Municipal nº. 5.239, de 07/11/2002, já dispunha sobre a Política Municipal de Saneamento, no entanto, em virtude do advento da Lei nº. 11.445/2007, tivemos que fazer uma atualização da legislação municipal acerca dessa matéria, para se adequar a essa legislação federal que rege esse tema. O Projeto de Lei que estabelece a nova Po- lítica Municipal de Saneamento Básico do Município de Maceió foi elaborado após a realização de um minucioso estudo, se- guindo todos os parâmetros estabelecidos pela Lei nº 11.445/2007 e pelo Decreto nº. 7.217/2010 e suas alterações posteriores, contendo o diagnóstico da situação do sa- neamento básico e de seus impactos nas condições de vida da população maceio- ense; os prognósticos e alternativas para a universalização, condicionantes, dire- trizes, objetivos e metas; a concepção de programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas do Programa Municipal de Saneamento Bási- co e definição das ações para emergências e contingências; os mecanismos e proce- dimentos de controle social e dos instru- mentos para o monitoramento e avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efeti- vidade das ações programadas. O referido Projeto de Lei tem por finali- dade assegurar a proteção da saúde da po- pulação e a salubridade do meio ambiente urbano e rural, além de disciplinar o pla- nejamento e a execução das ações, obras e serviços de saneamento básico do Muni- cípio de Maceió, conforme seu artigo 1º. O referido Projeto de Lei também estabe- lece os princípios da Política Municipal de Saneamento Básico (artigo 6º) e os seus objetivos (artigo 7º), e contará, para exe- cução das ações dela decorrentes, com o Sistema Municipal de Saneamento Básico (artigo 10), que é o conjunto de agentes institucionais que, no âmbito das respec- tivas competências, atribuições, prerroga- tivas e funções, integram-se, de modo ar- ticulado e cooperativo, para a formulação das políticas, definição de estratégias e execução das ações de saneamento básico (artigo 11), sendo esse Sistema composto pelo Plano Municipal de Saneamento Bá- sico (artigo 13), Conselho Municipal de Saneamento Básico (inserido no Conse- lho Municipal de Proteção ao Meio Am- biente) (artigo 18), Fundo Municipal de Saneamento Básico (artigo 23), Sistema Municipal de Informações em Saneamen- to Básico (artigo 29) e Conferência Mu- nicipal de Saneamento Básico (artigo 30), conforme seu artigo 12. O referido Projeto de Lei ainda estabelece os direitos (artigo 31) e deveres (artigo 32) dos usuários dos serviços de saneamento básico; estabelecendo o artigo 40 que as atividades de regulação e fiscalização des- ses serviços será exercida pela AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS - ARSER. A falta de saneamento básico, aliada a fatores socioeconômicos e culturais, é de- terminante para o surgimento de infecções por parasitas, sendo as crianças o grupo que apresenta maior susceptibilidade às doenças infectocontagiosas. As doenças decorrentes da falta de saneamento básico (viróticas, bacterianas e outras parasito- ses) tendem a ocorrer de forma endêmica. No Brasil, figuram entre os principais pro- blemas de saúde pública e ambiental, não sendo diferente em nossa Cidade. Por esses motivos, o referido Projeto de Lei é essencial para a melhoria do sane- amento básico em nossa Capital, o que engloba o abastecimento de água potável, o manejo de água pluvial, a coleta e tra- tamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogêni- co, visando à saúde das comunidades. Senhor Presidente, a apreciação deste Pro- jeto de Lei, certamente contará com a bri- lhante contribuição dos ilustres membros dessa Casa Legislativa, que tanto tem co- laborado com a nossa administração. Na oportunidade, renovo a Vossa Excelên- cia e, por seu intermédio, aos seus ilustres pares, a expressão do meu elevado apreço e distinta consideração. RUI SOARES PALMEIRA Prefeito Municipal Excelentíssimo Senhor Vereador KELMANN VIEIRA DE OLI- VEIRA Presidente da Câmara Municipal. NESTA. LEI Nº. PROJETO DE LEI Nº. AUTOR: PODER EXECUTIVO MU- NICIPAL ESTABELECE A POLÍTICA MUNICI- PAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO ANO XXI Nº 5396 Maceió, Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió GABINETE DE GOVERNANÇA (GGOV) JOSE LAGES JUNIOR SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SMG) TACIO MELO DA SILVEIRA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO (PGM) DIOGO SILVA COUTINHO SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO (SMCI) NEANDER TELES ARAÚJO SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMAS) CELIANY ROCHA APPELT SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (SECOM) CLAYTON ANTONIO SANTOS DA SILVA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE (SEDET) MAC MERRHON LIRA PAES SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED) ANA DAYSE REZENDE DOREA SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA (SEMEC) FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO (SEMGE) REINALDO BRAGA DA SILVA JUNIOR SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA (SEMINFRA) CARLOS IB FALCÃO BRÊDA SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE (SEMELJ) DANIEL LUIZ MAIA DE MELLO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMDS) GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL (SEMSCS) IVON BERTO TIBURCIO DE LIMA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS) JOSE THOMAZ DA SILVA NONO NETTO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES) DENIS JATOBÁ AGRA FILHO (INTERINO) SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO (SEMTUR) JAIR GALVAO FREIRE NETO AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS (ARSER) RICARDO ANTONIO DE BARROS WANDERLEY INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (IPREV) FABIANA TOLEDO VANDERLEI DE AZEVEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL (FMAC) VINICIUS CAVALCANTE PALMEIRA SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ (SLUM) DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO DE MACEIÓ (SIMA) FREDERICO GONCALVES CARNEIRO LINS SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (SMTT) ANTONIO JOSE GOMES DE MOURA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO (COMARHP) ALAN HELTON DE OMENA BALBINO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO PREFEITO DE MACEIÓ RUI SOARES PALMEIRA VICE-PREFEITO MARCELO PALMEIRA CAVALCANTE ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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Page 1: DIÁRIO OFICIAL - maceio.al.gov.br · a realização de um minucioso estudo, se- ... E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES) ... política social para garantir a universali-

MENSAGEM Nº. 002 DE 19 DE JANEIRO DE 2018.

Senhor Presidente da Câmara Municipal,

Tenho a honra de submeter à consideração de V. Exa. e demais integrantes dessa ilus-tre Casa Legislativa, o Projeto de Lei que estabelece a Política Municipal de Sanea-mento Básico do Município de Maceió e outras providências.A Lei nº. 11.445/2007, que estabelece di-retrizes nacionais para o saneamento bási-co, em seu artigo 1º, além de estabelecer essas diretrizes, também estabeleceu as diretrizes nacionais para a política federal de saneamento básico.

A Lei nº. 11.445/2007 foi regulamentada pelo Decreto nº. 7.217/2010, dispondo o seu artigo 25 que a prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano editado pelo titular; estabelecendo o seu § 1º que o plano de saneamento básico deverá abranger os serviços de abasteci-mento de água, de esgotamento sanitário, de manejo de resíduos sólidos, de limpeza urbana e de manejo de águas pluviais.

A redação original do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 estabeleceu que, a partir do exercício financeiro de 2014, a existência do plano de saneamento bá-sico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a ser-viços de saneamento básico.

Ou seja, inicialmente, os Municípios ti-veram até o dia 31/12/2013 para elaborar os seus respectivos planos de saneamento básico, sob pena de, a partir do exercí-cio financeiro de 2014, não terem acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou ad-ministrados por órgão ou entidade da ad-ministração pública federal, quando des-tinados a serviços de saneamento básico.

Através do Decreto nº. 8.211/2014, a re-dação do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada, prorrogando o prazo para que os Municípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamen-to básico para o dia 31/12/2015, ficando estabelecida a mesma penalidade para o caso de descumprimento desse prazo.

Através do Decreto nº 8269/2015, a reda-ção do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada mais uma vez, prorrogando o prazo para que os Muni-cípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamento básico para o dia 31/12/2017, ficando estabelecida a mesma penalidade para o caso de descumprimen-to desse prazo.

Através do Decreto nº. 9254/2017, a reda-ção do § 2º do artigo 26 do Decreto nº. 7.217/2010 foi alterada pela última vez, prorrogando uma vez mais o prazo para que os Municípios elaborassem os seus respectivos planos de saneamento básico para o dia 31/12/2019, ficando estabele-cida a mesma penalidade para o caso de descumprimento desse prazo.

Desde a entrada em vigência do Decreto nº. 7.217/2010, que ocorreu em data de 22/06/2010, conforme seu artigo 70, que os Municípios passaram a ter a obrigação de elaborar seus respectivos planos de saneamento básico, sendo o prazo final para essa elaboração o dia 31/12/2019, sob pena de, a partir do exercício finan-ceiro de 2020, não terem acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a ser-viços de saneamento básico.

A Lei Municipal nº. 5.239, de 07/11/2002, já dispunha sobre a Política Municipal de Saneamento, no entanto, em virtude do advento da Lei nº. 11.445/2007, tivemos que fazer uma atualização da legislação municipal acerca dessa matéria, para se adequar a essa legislação federal que rege esse tema.

O Projeto de Lei que estabelece a nova Po-lítica Municipal de Saneamento Básico do Município de Maceió foi elaborado após a realização de um minucioso estudo, se-guindo todos os parâmetros estabelecidos pela Lei nº 11.445/2007 e pelo Decreto nº. 7.217/2010 e suas alterações posteriores, contendo o diagnóstico da situação do sa-neamento básico e de seus impactos nas condições de vida da população maceio-ense; os prognósticos e alternativas para a universalização, condicionantes, dire-trizes, objetivos e metas; a concepção de programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas do Programa Municipal de Saneamento Bási-co e definição das ações para emergências e contingências; os mecanismos e proce-dimentos de controle social e dos instru-mentos para o monitoramento e avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efeti-vidade das ações programadas.

O referido Projeto de Lei tem por finali-dade assegurar a proteção da saúde da po-pulação e a salubridade do meio ambiente urbano e rural, além de disciplinar o pla-nejamento e a execução das ações, obras e serviços de saneamento básico do Muni-cípio de Maceió, conforme seu artigo 1º.O referido Projeto de Lei também estabe-lece os princípios da Política Municipal de Saneamento Básico (artigo 6º) e os seus objetivos (artigo 7º), e contará, para exe-cução das ações dela decorrentes, com o Sistema Municipal de Saneamento Básico (artigo 10), que é o conjunto de agentes institucionais que, no âmbito das respec-tivas competências, atribuições, prerroga-tivas e funções, integram-se, de modo ar-

ticulado e cooperativo, para a formulação das políticas, definição de estratégias e execução das ações de saneamento básico (artigo 11), sendo esse Sistema composto pelo Plano Municipal de Saneamento Bá-sico (artigo 13), Conselho Municipal de Saneamento Básico (inserido no Conse-lho Municipal de Proteção ao Meio Am-biente) (artigo 18), Fundo Municipal de Saneamento Básico (artigo 23), Sistema Municipal de Informações em Saneamen-to Básico (artigo 29) e Conferência Mu-nicipal de Saneamento Básico (artigo 30), conforme seu artigo 12.

O referido Projeto de Lei ainda estabelece os direitos (artigo 31) e deveres (artigo 32) dos usuários dos serviços de saneamento básico; estabelecendo o artigo 40 que as atividades de regulação e fiscalização des-ses serviços será exercida pela AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS - ARSER.

A falta de saneamento básico, aliada a fatores socioeconômicos e culturais, é de-terminante para o surgimento de infecções por parasitas, sendo as crianças o grupo que apresenta maior susceptibilidade às doenças infectocontagiosas. As doenças decorrentes da falta de saneamento básico (viróticas, bacterianas e outras parasito-ses) tendem a ocorrer de forma endêmica. No Brasil, figuram entre os principais pro-blemas de saúde pública e ambiental, não sendo diferente em nossa Cidade.

Por esses motivos, o referido Projeto de Lei é essencial para a melhoria do sane-amento básico em nossa Capital, o que engloba o abastecimento de água potável, o manejo de água pluvial, a coleta e tra-tamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogêni-co, visando à saúde das comunidades.

Senhor Presidente, a apreciação deste Pro-jeto de Lei, certamente contará com a bri-lhante contribuição dos ilustres membros dessa Casa Legislativa, que tanto tem co-laborado com a nossa administração.

Na oportunidade, renovo a Vossa Excelên-cia e, por seu intermédio, aos seus ilustres pares, a expressão do meu elevado apreço e distinta consideração.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito Municipal

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

LEI Nº.PROJETO DE LEI Nº.AUTOR: PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL

ESTABELECE A POLÍTICA MUNICI-PAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO

ANO XXI Nº 5396Maceió, Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

GABINETE DE GOVERNANÇA (GGOV)JOSE LAGES JUNIOR

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SMG)TACIO MELO DA SILVEIRA

PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO (PGM)DIOGO SILVA COUTINHO

SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO (SMCI)NEANDER TELES ARAÚJO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMAS)CELIANY ROCHA APPELT

SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (SECOM)CLAYTON ANTONIO SANTOS DA SILVA

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE (SEDET)MAC MERRHON LIRA PAES

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED) ANA DAYSE REZENDE DOREA

SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA (SEMEC)FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO (SEMGE)REINALDO BRAGA DA SILVA JUNIOR

SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA (SEMINFRA)CARLOS IB FALCÃO BRÊDA

SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE (SEMELJ)DANIEL LUIZ MAIA DE MELLO

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMDS)GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL (SEMSCS)IVON BERTO TIBURCIO DE LIMA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS)JOSE THOMAZ DA SILVA NONO NETTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES)DENIS JATOBÁ AGRA FILHO (INTERINO)

SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO (SEMTUR)JAIR GALVAO FREIRE NETO

AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS (ARSER)RICARDO ANTONIO DE BARROS WANDERLEY

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (IPREV)FABIANA TOLEDO VANDERLEI DE AZEVEDO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL (FMAC)VINICIUS CAVALCANTE PALMEIRA

SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ (SLUM)DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO DE MACEIÓ (SIMA)FREDERICO GONCALVES CARNEIRO LINS

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO (SMTT)ANTONIO JOSE GOMES DE MOURA

COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO (COMARHP)ALAN HELTON DE OMENA BALBINO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓDIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

PREFEITO DE MACEIÓRUI SOARES PALMEIRA

VICE-PREFEITOMARCELO PALMEIRA CAVALCANTE

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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2 Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

MUNICÍPIO DE MACEIÓ E OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CAPÍTULO IDA POLÍTICA MUNICIPALDE SANEAMENTO BÁSICO

Seção IDas Disposições Preliminares

Art. 1º A Política Municipal de Sanea-mento Básico reger-se-á pelas disposi-ções desta lei, de seus regulamentos e das normas administrativas deles decorrentes e tem por finalidade assegurar a proteção da saúde da população e a salubridade do meio ambiente urbano e rural, além de dis-ciplinar o planejamento e a execução das ações, obras e serviços de saneamento bá-sico do Município.

Art. 2º Para os efeitos desta lei considera--se:I - saneamento básico: conjunto de servi-ços, infraestruturas e instalações operacio-nais de:a) abastecimento de água potável: cons-tituído pelas atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos ins-trumentos de medição;b) esgotamento sanitário: constituído pe-las atividades, infraestruturas e instala-ções operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraes-truturas e instalações operacionais de co-leta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logra-douros e vias públicas;d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tra-tamento e disposição final das águas plu-viais drenadas nas áreas urbanas;II - universalização: ampliação progressi-va do acesso de todos os domicílios ocu-pados ao saneamento básico;III - controle social: conjunto de meca-nismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico;IV - subsídios: instrumento econômico de política social para garantir a universali-zação do acesso ao saneamento básico, es-pecialmente para populações e localidades de baixa renda;V - localidade de pequeno porte: vilas, aglomerados rurais, povoados, núcleos, lugarejos e aldeias, assim definidos pela Fundação Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística - IBGE.

Art. 3º Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento bási-co.Parágrafo único. A utilização de recursos hídricos na prestação de serviços públi-cos de saneamento básico, inclusive para

disposição ou diluição de esgotos e outros resíduos líquidos, é sujeita a outorga de di-reito de uso, nos termos da Lei nº. 9.433, de 08 de Janeiro de 1997.

Art. 4º Não constitui serviço público a ação de saneamento executada por meio de soluções individuais.

Art. 5º Compete ao Município organizar e prestar direta ou indiretamente os serviços de saneamento básico de interesse local.§ 1º Os serviços de saneamento básico de-verão integrar-se com as demais funções essenciais de competência municipal, de modo a assegurar prioridade para a segu-rança sanitária e o bem-estar de seus ha-bitantes.§ 2º A prestação de serviços públicos de saneamento básico no município poderá ser realizada por:I – órgão ou pessoa jurídica pertencente à Administração Pública municipal, na for-ma da legislação;II – pessoa jurídica de direito público ou privado, desde que atendidos os requisi-tos da Constituição Federal e da Lei nº. 11.445, de 05 de Janeiro de 2007.

SEÇÃO IIDOS PRINCÍPIOS

Art. 6º A Política Municipal de Saneamen-to Básico orientar-se-á pelos seguintes princípios:I - universalização do acesso;II - integralidade, compreendida como o conjunto de todas as atividades e compo-nentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando à po-pulação o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a eficácia das ações e resultados;III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas ade-quadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente;IV - disponibilidade, em todas as áreas ur-banas, de serviços de drenagem e de ma-nejo das águas pluviais adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patri-mônio público e privado;V - adoção de métodos, técnicas e proces-sos que considerem as peculiaridades lo-cais e regionais;VI - articulação com as políticas de de-senvolvimento urbano e regional, de ha-bitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o sa-neamento básico seja fator determinante;VII - eficiência e sustentabilidade econô-mica;VIII - utilização de tecnologias apropria-das, considerando a capacidade de paga-mento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas;IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos deci-sórios institucionalizados;X - controle social;XI - segurança, qualidade e regularidade;XII - integração das infraestruturas e ser-viços com a gestão eficiente dos recursos hídricos.

SEÇÃO IIIDOS OBJETIVOS

Art. 7º São objetivos da Política Munici-pal de Saneamento Básico:I - contribuir para o desenvolvimento e a redução das desigualdades locais, a gera-ção de emprego e de renda e a inclusão social;II - priorizar planos, programas e projetos que visem à implantação e ampliação dos serviços e ações de saneamento básico nas áreas ocupadas por populações de baixa renda;III - proporcionar condições adequadas de salubridade sanitária às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados;IV - assegurar que a aplicação dos recur-sos financeiros administrados pelo poder público dê-se segundo critérios de promo-ção da salubridade sanitária, de maximiza-ção da relação benefício-custo e de maior retorno social;V - incentivar a adoção de mecanismos de planejamento, regulação e fiscalização da prestação dos serviços de saneamento básico;VI - promover alternativas de gestão que viabilizem a auto-sustentação econômica e financeira dos serviços de saneamento básico, com ênfase na cooperação com os governos estadual e federal, bem como com entidades municipalistas;VII - promover o desenvolvimento institu-cional do saneamento básico, estabelecen-do meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos contemplados as especificidades locais;VIII - fomentar o desenvolvimento cientí-fico e tecnológico, a adoção de tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimen-tos gerados de interesse para o saneamen-to básico;IX - minimizar os impactos ambientais relacionados à implantação e desenvol-vimento das ações, obras e serviços de saneamento básico e assegurar que sejam executadas de acordo com as normas rela-tivas à proteção do meio ambiente, ao uso e ocupação do solo e à saúde.

SEÇÃO IVDAS DIRETRIZES GERAIS

Art. 8º A execução da política municipal de saneamento básico será de competên-cia da SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET, que distribuirá de forma transdisciplinar, em todas as Secretarias e órgão da Adminis-tração Municipal respeitada as suas com-petências.

Art. 9º A formulação, implantação, funcio-namento e aplicação dos instrumentos da Política Municipal de Saneamento Básico orientar-se-ão pelas seguintes diretrizes:I - valorização do processo de planeja-mento e decisão sobre medidas preven-tivas ao crescimento caótico de qualquer tipo, objetivando resolver problemas de dificuldade de drenagem e disposição de esgotos, à poluição e a ocupação territorial sem a devida observância das normas de saneamento básico previstas nesta lei, no Plano Municipal de Saneamento Básico e demais normas municipais;II – adoção de critérios objetivos de ele-gibilidade e prioridade, levando em con-

sideração fatores como nível de renda e cobertura, grau de urbanização, concen-tração populacional, disponibilidade hí-drica, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais;III - coordenação e integração das polí-ticas, planos, programas e ações gover-namentais de saneamento, saúde, meio ambiente, recursos hídricos, desenvol-vimento urbano e rural, habitação, uso e ocupação do solo;IV - atuação integrada dos órgãos públicos municipais, estaduais e federais de sanea-mento básico;V - consideração às exigências e caracte-rísticas locais, à organização social e às demandas sócio-econômicas da popula-ção;VI - prestação dos serviços públicos de sa-neamento básico orientada pela busca per-manente da universalidade e da qualidade;VII - ações, obras e serviços de saneamen-to básico planejados e executados de acor-do com as normas relativas à proteção ao meio ambiente e à saúde pública, cabendo aos órgãos e entidades por elas responsá-veis o licenciamento, a fiscalização e o controle dessas ações, obras e serviços, nos termos de sua competência legal;VIII - a bacia hidrográfica deverá ser con-siderada como unidade de planejamento para fins de execução do Plano Municipal de Saneamento Básico, compatibilizando--se com o planejamento regional de recur-sos hídricos, bem como de outros plane-jamentos municipais e regionais vigentes.IX - incentivo ao desenvolvimento cientí-fico na área de saneamento básico, a capa-citação tecnológica da área, a formação de recursos humanos e a busca de alternati-vas adaptadas às condições de cada local;X - adoção de indicadores e parâmetros sanitários e epidemiológicos e do nível de vida da população como norteadores das ações de saneamento básico;XI - promoção de programas de educação sanitária;XII - estímulo ao estabelecimento de ade-quada regulação dos serviços;XIII - garantia de meios adequados para o atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de solu-ções compatíveis com suas características econômicas e sociais peculiares;XIV - adoção de critérios objetivos de elegibilidade e prioridade, levando em consideração fatores como nível de renda e cobertura, grau de urbanização, concen-tração populacional, disponibilidade hí-drica, riscos sanitários, epidemiológicos e ambientais;

CAPÍTULO IIDO SISTEMA MUNICIPAL DE SANE-AMENTO BÁSICOSEÇÃO IDA COMPOSIÇÃO

Art. 10 A Política Municipal de Sanea-mento Básico contará, para execução das ações dela decorrentes, com o Sistema Municipal de Saneamento Básico.

Art. 11 O Sistema Municipal de Sanea-mento Básico fica definido como o con-junto de agentes institucionais que no âmbito das respectivas competências, atribuições, prerrogativas e funções, inte-gram-se, de modo articulado e cooperati-vo, para a formulação das políticas, defini-ção de estratégias e execução das ações de

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saneamento básico.

Art. 12 O Sistema Municipal de Sanea-mento Básico é composto dos seguintes instrumentos:I - Plano Municipal de Saneamento Bási-co;II - Conselho Municipal de Saneamento Básico – Inserido no Conselho Municipal de Proteção ao Meio Ambiente - COM-PRAM;III – Fundo Municipal de Saneamento Bá-sico;IV – Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico.V – Conferência Municipal de Saneamen-to Básico.

SEÇÃO IIDO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Art. 13 Fica instituído o Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB, docu-mento destinado a articular, integrar e co-ordenar recursos tecnológicos, humanos, econômicos e financeiros, com vistas ao alcance de níveis crescentes de salubri-dade ambiental para a execução dos ser-viços públicos de saneamento básico, em conformidade com o estabelecido na Lei Federal nº. 11.445/2007.

Art. 14 O Plano Municipal de Saneamen-to Básico contemplará um período de 20 (vinte) anos e contém, como principais elementos:I - diagnóstico da situação atual e seus impactos nas condições de vida, com base em sistema de indicadores sanitários, epi-demiológicos, ambientais, socioeconômi-cos e apontando as principais causas das deficiências detectadas;II - objetivos e metas de prazo curto, mé-dio e longo para a universalização, admi-tindo soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os de-mais planos setoriais;III - programas, projetos e ações necessá-rias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais, identificando possíveis fontes de financiamento;IV - ações para emergências e contingên-cias;V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficá-cia das ações programadas.

VI – adequação legislativa conforme le-gislação federal vigente.

Art. 15 O Plano Municipal de Saneamento Básico, instituído por esta lei, será avalia-do anualmente e revisado a cada 4 (qua-tro) anos.§ 1º O Poder Executivo Municipal deverá encaminhar as alterações decorrentes da revisão prevista no caput à Câmara dos Vereadores, devendo constar as alterações, caso necessário, a atualização e a consoli-dação do plano anteriormente vigente.§ 2º A proposta de revisão do Plano Mu-nicipal de Saneamento Básico deverá se-guir as diretrizes dos planos das bacias hidrográficas em que estiver inserido, bem como elaborada em articulação com as en-tidades prestadoras dos serviços.§ 3º A delegação de serviço de saneamento básico não dispensa o cumprimento pelo prestador do respectivo Plano Municipal

de Saneamento Básico em vigor à época da delegação.§ 4º O Plano Municipal de Saneamento Básico, no que se refere aos serviços pú-blicos de abastecimento de água e esgota-mento sanitário, engloba integralmente o território do ente do município.

Art. 16 Na avaliação e revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico tomar--se-á por base o relatório sobre a salubri-dade ambiental do município.

Art. 17 O processo de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico dar-se-á com a participação da população.

SEÇÃO IIIDO CONTROLE SOCIAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Art. 18 Ficam absolvidas pelo Conselho Municipal de Proteção ao Meio Ambien-te (COMPRAM) as atividades de Conse-lho Municipal de Saneamento Básico, de acordo com a Lei nº. 6.703 de 03 de No-vembro de 2017.§ 1º Cada segmento, entidade ou órgão in-dicará um membro titular e um suplente para representá-lo no Conselho Municipal de Saneamento Básico.§ 2º O mandato do membro do Conselho será de dois anos, podendo haver recon-dução.

Art. 19 O Conselho Municipal de Sanea-mento Básico terá como atribuição auxi-liar o Poder Executivo na formulação da polí-tica municipal de saneamento básico.

Art. 20 O Conselho Municipal de Sanea-mento Básico será presidido pelo Prefeito de Maceió e secretariado pelo Secretário Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente – SEDET.

Art. 21 O Conselho deliberará em reunião própria suas regras de funcionamento que comporão seu regimento interno, a ser ho-mologado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, onde constará entre outras, a periodicidade de suas reuniões.

Art. 22 As decisões do Conselho dar-se--ão, sempre, por maioria absoluta de seus membros.

SEÇÃO IVDO FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO – FMSB

Art. 23 O Fundo Municipal de Saneamen-to Básico - FMSB, instituído na forma dos arts. 24 a 28 da Lei Municipal nº. 5.239, de 07 de Novembro de 2002, passa a ser vinculado à SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITO-RIAL E MEIO AMBIENTE – SEDET, aplicando-se no que couber, o disciplina-mento daquela Lei, mais as disposições da presente Lei.§1º Os recursos do FMSB serão aplicados exclusivamente em saneamento básico no espaço geopolítico do Município, após consulta ao Conselho Municipal de Sane-amento.§2º A supervisão do FMSB será exercida na forma da legislação própria e, em espe-cial, pelo recebimento sistemático de rela-tórios, balanços e informações que permi-

tam o acompanhamento das atividades do FMSB e da execução do orçamento anual e da programação financeira aprovados pelo Executivo Municipal.Art. 24 Os recursos do FMSB serão pro-venientes de:I - repasses de valores do Orçamento Ge-ral do Município;II - percentuais da arrecadação relativa a tarifas e taxas decorrentes da prestação dos serviços de captação, tratamento e dis-tribuição de água, de coleta e tratamento de esgotos, manejo dos resíduos sólidos e serviços de drenagem urbana;III - valores de financiamentos de insti-tuições financeiras e organismos multila-terais públicos ou privados, nacionais ou estrangeiros;IV - valores a Fundo Perdido, recebidos de pessoas jurídicas de direito privado ou público, nacionais ou estrangeiras;V - doações e legados de qualquer ordem.

Art. 25 O resultado dos recolhimentos fi-nanceiros será depositado em conta ban-cária exclusiva e poderão ser aplicados no mercado financeiro ou de capitais de maior rentabilidade, sendo que tanto o capital como os rendimentos somente po-derão ser usados para as finalidades espe-cíficas descritas nesta Lei.

Art. 26 O Orçamento e a Contabilidade do FMSB obedecerão às normas estabeleci-das pela Lei Federal n° 4.320/1964 e Lei Complementar Federal nº 101/2000, bem como as instruções normativas do Tribu-nal de Contas do Estado e as estabeleci-das no Orçamento Geral do Município e de acordo com o princípio da unidade e universalidade.Parágrafo único. Os procedimentos contá-beis relativos ao FMSB serão executados pela Diretoria de Administração, Planeja-mento e Finanças da SEDET.

Art. 27 A administração executiva do FMSB será de exclusiva responsabilidade do Município, através da SEDET.

Art. 28 O Secretário Municipal, por meio da Diretoria de Administração, Planeja-mento e Finanças, enviará, mensalmente, o Balancete ao Tribunal de Contas do Es-tado, para fins legais.

SEÇÃO VSISTEMA MUNICIPAL DE INFORMA-ÇÕES EM SANEAMENTO BÁSICO

Art. 29 Fica instituído Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico, que possui como objetivos:I - coletar e sistematizar dados relativos às condições da prestação dos serviços públi-cos de saneamento básico conforme arran-jo apresentado e aprovado pelo Plano Mu-nicipal de Saneamento Básico de Maceió;II - disponibilizar estatísticas, indicado-res e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de saneamento básico;III - permitir e facilitar o monitoramento e avaliação da eficiência e da eficácia da prestação dos serviços de saneamento bá-sico.§ 1º As informações do Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico são públicas e acessíveis a todos, devendo ser publicadas por meio da internet.

§ 2º O Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico deverá ser regula-mentado em 180 dias, contados da publi-cação desta lei.

SEÇÃO VIDA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Art. 30 A Conferência Municipal de Sa-neamento Básico, parte do processo de elaboração e revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico, contará com a re-presentação dos vários segmentos sociais e será convocada pelo Prefeito de Maceió ou pelo Conselho Municipal de Proteção ao Meio Ambiente. § 1º Preferencialmente serão realizadas pré-conferências de saneamento básico como parte do processo e contribuição para a Conferência Municipal de Sanea-mento Básico.§ 2º A Conferência Municipal de Sanea-mento Básico terá sua organização e nor-mas de funcionamento definidas em re-gimento próprio, proposta pelo Conselho Municipal de Proteção ao Meio Ambiente e aprovada pelo Prefeito de Maceió.

CAPÍTULO IIIDIREITOS E DEVERES DOS USUÁ-RIOS

Art. 31 São direitos dos usuários dos ser-viços de saneamento básico prestados:I - a gradativa universalização dos servi-ços de saneamento básico e sua prestação de acordo com os padrões estabelecidos pelo órgão de regulação e fiscalização;II - o amplo acesso às informações cons-tantes no Sistema Municipal de Informa-ções em Saneamento Básico;III - a cobrança de taxas, tarifas e preços públicos compatíveis com a qualidade e quantidade do serviço prestado;IV - o acesso direto e facilitado ao órgão regulador e fiscalizador;V - ao ambiente salubre;VI - o prévio conhecimento dos seus di-reitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos;VII - a participação no processo de elabo-ração e de revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico;VIII - ao acesso gratuito ao manual de prestação do serviço e de atendimento ao usuário.

Art. 32 São deveres dos usuários dos ser-viços de saneamento básico prestados:I - o pagamento das taxas, tarifas e preços públicos cobrados pela Administração Pú-blica ou pelo prestador de serviços; II - o uso racional da água e a manutenção adequada das instalações hidrossanitárias da edificação;III - a ligação de toda edificação perma-nente urbana às redes públicas de abaste-cimento de água e de esgotamento sanitá-rio disponíveis; IV - o correto manuseio, separação, ar-mazenamento e disposição para coleta dos resíduos sólidos, de acordo com as normas estabelecidas pelo poder público municipal;V - primar pela retenção das águas plu-viais no imóvel, visando a sua infiltração no solo ou seu reúso;VI - colaborar com a limpeza pública, ze-lando pela salubridade dos bens públicos e dos imóveis sob sua responsabilidade.

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VII – participar de campanhas públicas de promoção do saneamento básico.Parágrafo Único. Nos locais não atendidos por rede coletora de esgotos, é dever do usuário a construção, implantação e ma-nutenção de sistema individual de trata-mento e disposição final de esgotos, con-forme regulamentação do poder público municipal, promovendo seu reúso sempre que possível.

CAPÍTULO IVPRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Art. 33 A prestação dos serviços de sane-amento básico atenderá a requisitos míni-mos de qualidade, incluindo a regularida-de, a continuidade e aqueles relativos aos produtos oferecidos, ao atendimento dos usuários e às condições operacionais e de manutenção dos sistemas, de acordo com as normas regulamentares e contratuais.

Art. 34 Toda edificação permanente ur-bana será conectada às redes públicas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário disponíveis e sujeita ao paga-mento das tarifas e de outros preços públicos decorrentes da conexão e do uso desses serviços. § 1º Na ausência de redes públicas de água e esgotos, serão admitidas soluções individuais de abastecimento de água e de tratamento e disposição final dos esgotos sanitários, observadas as normas editadas pela entidade reguladora e pelos órgãos responsáveis pelas políticas ambiental, sa-nitária e de recursos hídricos.§ 2º A instalação hidráulica predial ligada à rede pública de abastecimento de água não poderá ser também alimentada por outras fontes.

Art. 35 Em situação crítica de escassez ou contaminação de recursos hídricos que obrigue à adoção de racionamento, decla-rada pela autoridade gestora de recursos hídricos, o ente regulador poderá adotar mecanismos tarifários de contingência, com objetivo de cobrir custos adicionais decorrentes, garantindo o equilíbrio finan-ceiro da prestação do serviço e a gestão da demanda.

Art. 36 Os prestadores de serviços de sa-neamento básico deverão elaborar manual de prestação de serviço e atendimento ao usuário e assegurar amplo e gratuito aces-so ao mesmo.

CAPÍTULO VDOS ASPECTOS ECONÔMICOS E SO-CIAIS

Art. 37 Os serviços públicos de sanea-mento básico terão a sustentabilidade eco-nômico-financeira assegurada, mediante remuneração pela cobrança dos serviços:I - de abastecimento de água e esgotamen-to sanitário: preferencialmente na forma de tarifas e outros preços públicos, que po-derão ser estabelecidos para cada um dos serviços ou para ambos conjuntamente;II - de limpeza urbana e manejo de resí-duos sólidos urbanos: taxas ou tarifas e outros preços públicos, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades;III - de manejo de águas pluviais urbanas: na forma de tributos, inclusive taxas, em

conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades.Parágrafo único. Observado o disposto nos incisos I a III do caput deste artigo, a instituição das tarifas, preços públicos e taxas para os serviços de saneamento bá-sicoobservarão as seguintes diretrizes:I - prioridade para atendimento das fun-ções essenciais relacionadas à saúde pú-blica;II - ampliação do acesso dos cidadãos e localidades de baixa renda aos serviços;III - geração dos recursos necessários para realização dos investimentos, objetivando o cumprimento das metas e objetivos do serviço;IV - inibição do consumo supérfluo e do desperdício de recursos;V - recuperação dos custos incorridos na prestação do serviço, em regime de efici-ência;VI - remuneração adequada do capital in-vestido pelos prestadores dos serviços;VII - estímulo ao uso de tecnologias mo-dernas e eficientes, compatíveis com os níveis exigidos de qualidade, continuida-de e segurança na prestação dos serviços;VIII - incentivo à eficiência dos prestado-res dos serviços.

Art. 38 Os serviços de saneamento básico poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses:I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens;II - necessidade de efetuar reparos, modi-ficações ou melhorias de qualquer nature-za nos sistemas;III - negativa do usuário em permitir a ins-talação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente no-tificado a respeito;IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; eV - inadimplemento do usuário dos servi-ços de saneamento básico, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente no-tificado.§ 1º As interrupções programadas serão previamente comunicadas ao regulador e aos usuários.§ 2º A suspensão dos serviços prevista nos incisos III e V do caput deste artigo será precedida de prévio aviso ao usuário, não inferior a 30 (trinta) dias da data prevista para a suspensão. § 3º A interrupção ou a restrição do for-necimento de água por inadimplência a estabelecimentos de saúde, a instituições educacionais e de internação coletiva de pessoas e a usuário residencial de baixa renda beneficiário de tarifa social deverá obedecer a prazos e critérios que preser-vem condições mínimas de manutenção da saúde das pessoas atingidas, de acordo com as normas do órgão de regulação.

Art. 39 Os valores investidos em bens re-versíveis pelos prestadores constituirão créditos perante o Município, a serem recuperados mediante a exploração dos serviços, nos termos das normas regu-lamentares e contratuais e, quando for o caso, observada a legislação pertinente às sociedades por ações.§ 1º Não gerarão crédito perante o Municí-pio os investimentos feitos sem ônus para o prestador, tais como os decorrentes de exigência legal aplicável à implantação de

empreendimentos imobiliários e os prove-nientes de subvenções ou transferências fiscais voluntárias.§ 2º Os investimentos realizados, os valores amortizados, a depreciação e os respectivos saldos serão anualmen-te auditados e certificados pela entida-de reguladora.§ 3º Os créditos decorrentes de in-vestimentos devidamente certificados poderão constituir garantia de em-préstimos aos delegatários, destinados exclusivamente a investimentos nos sistemas de saneamento objeto do res-pectivo contrato.

CAPÍTULO VIDA REGULAÇÃO E DA FISCALI-ZAÇÃO

Art. 40. As atividades de regulação e fiscalização dos serviços de sanea-mento básico no Município de Maceió será exercida pela AGÊNCIA MUNI-CIPAL DE REGULAÇÃO DE SER-VIÇOS DELEGADOS – ARSER.

Art. 41 São objetivos da regulação:I - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários;II - garantir o cumprimento das condi-ções e metas estabelecidas;III - definir tarifas que assegurem tan-to o equilíbrio econômico e financei-ro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade.

Art. 42 A AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS – ARSER, editará nor-mas relativas às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, que abrangerão, pelo menos, os seguintes aspectos:I - padrões e indicadores de qualidade da prestação dos serviços;II - requisitos operacionais e de manu-tenção dos sistemas;III - as metas progressivas de expan-são e de qualidade dos serviços e os respectivos prazos;IV - regime, estrutura e níveis tarifá-rios, bem como os procedimentos e prazos de sua fixação, reajuste e revi-são;V - medição, faturamento e cobrança de serviços;VI - monitoramento dos custos;VII - avaliação da eficiência e eficácia dos serviços prestados;VIII - plano de contas e mecanismos de informação, auditoria e certifica-ção;IX - subsídios tarifários e não tarifá-

rios;X - padrões de atendimento ao público e mecanismos de participação e infor-mação;XI - medidas de contingências e de emergências, inclusive racionamento;§ 1º As normas a que se refere o ca-put deste artigo fixarão prazo para os prestadores de serviços comunicarem aos usuários as providências adotadas em face de queixas ou de reclamações relativas aos serviços.§ 2º As entidades fiscalizadoras deve-rão receber e se manifestar conclusi-vamente sobre as reclamações que, a juízo do interessado, não tenham sido suficientemente atendidas pelos pres-tadores dos serviços.Art. 43 Os prestadores dos serviços de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessárias para o de-sempenho de suas atividades, na for-ma das normas legais, regulamentares e contratuais.§ 1º Incluem-se entre os dados e infor-mações a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empre-sas ou profissionais contratados para executar serviços ou fornecer mate-riais e equipamentos específicos.§ 2º Compreendem-se nas atividades de regulação dos serviços de sanea-mento básico a interpretação e a fixa-ção de critérios para a fiel execução dos contratos, dos serviços e para a correta administração de subsídios.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 44. Fica aprovado o Plano Muni-cipal de Saneamento Básico – PMSB, na forma dos anexos 1 e 2 desta Lei.

Art. 45 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 46 Revoga-se a Lei Municipal nº. 5.239/ 2002.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 19 de Janeiro de 2018.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

MENSAGEM Nº. 003 DE 19 DE JANEIRO DE 2018.

Senhor Presidente da Câmara Munici-pal,

RAZÕES DE VETOSenhor Presidente,

Nos autos do Processo Administrativo nº. 0100.000427/2018, foi encaminha-do para o Chefe do Poder Executivo Municipal, em data de 03/01/2018, o Projeto de Lei nº. 7.059, aprovado pela

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Câmara Municipal de Vereadores, que garante o direito à acessibilidade das pessoas ostomizadas aos banheiros de uso público do Município de Maceió, mediante a instalação de equipamen-tos adequados para a sua utilização.

Ao se manifestar acerca desse Projeto de Lei, a Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município emitiu Parecer opinando pelo veto total do mesmo.

O Parecer proferido pela Procuradoria Especializada Legislativa da Procu-radoria-Geral do Município entendeu que, apesar do tema objeto do Projeto de Lei nº. 7.059 encontrar-se inserido na esfera do interesse local, e, portan-to, de competência municipal, poden-do o Município de Maceió suplemen-tar a legislação federal ou estadual no que lhe competir; no entanto, o citado Projeto de Lei não possui caráter su-plementar, mas, sim, de norma geral, conflitando com o estabelecido pela União.

Entendeu também a Procuradoria Es-pecializada Legislativa da Procurado-ria-Geral do Município que o Projeto de Lei nº 7059 ofende o princípio da reserva legal, ao não definir a penali-dade indicada no seu artigo 4º, deixan-do esse tema para regulamentação por Decreto, o que não se mostra condi-zente com nosso ordenamento jurídi-co.

Por fim, a Procuradoria Especializada Legislativa da Procuradoria-Geral do Município - PGM demonstrou que o Projeto de Lei nº. 7.059 não obedeceu as condições legais a serem obedeci-das para a realização de despesas pú-blicas, em especial a inclusão na Lei de Diretrizes Orçamentárias, e a com-patibilização com a Lei Orçamentária Anual e com o Plano Plurianual.O Projeto de Lei nº. 7.059 pretende ga-rantir às pessoas ostomizadas as con-dições de acessibilidade aos sanitários públicos e de uso público localizados nos espaços privados e públicos deter-minados em seu artigo 1º, mediante a instalação de equipamentos adequa-dos para suas práticas higiênicas e que atendam suas necessidades especiais.

O artigo 2º do Projeto de Lei nº. 7.059 torna obrigatória a construção de sa-nitários adaptados às necessidades das pessoas ostomizadas, para o licencia-mento de construções de instalações públicas e privadas de uso coletivo e de grande porte; por sua vez, o artigo 3º estabelece as condições das instala-ções sanitárias, acessórios e ajustes ar-quitetônicos cujos sanitários especiais adequados ao uso das pessoas ostomi-zadas deverão ser dotados.

Dispõe o 24 da Constituição Federal que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorren-temente sobre proteção e integração

social das pessoas portadoras de defi-ciência (inciso XIV).

Como o Projeto de Lei nº. 7.059 pre-tende tornar obrigatória a construção de sanitários adaptados às pessoas os-tomizadas nos espaços privados e pú-blicos, carece de competência o Mu-nicípio de Maceió para legislar sobre essa matéria, pois, apenas a União, Estados e o Distrito Federal possuem competência para legislar concorren-temente sobre matéria dessa nature-za, que pretende proteger e integrar socialmente as pessoas portadoras de deficiência, conforme o inciso XIV do artigo 24 da Constituição Federal.

A União, no exercício de sua compe-tência concorrente para legislar acer-ca da proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência, conforme o inciso XIV do artigo 24 da Constituição Federal, já editou a Lei nº. 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Além do mais, a Lei nº. 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, dispõe em seu artigo 1º que as pessoas com deficiên-cia, os idosos com idade igual ou supe-rior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.

Por fim, a Lei nº. 10.098/2000, que es-tabelece normas gerais e critérios bási-cos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, estabe-lece em seu artigo 1º, que o estabeleci-mento dessas normas gerais e critérios básicos se dará mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário ur-bano, na construção e reforma de edi-fícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Diante da análise dessa legislação fe-deral, verificamos que já existe todo um arcabouço legal que regulamenta os direitos das pessoas que o Projeto de Lei nº. 7.059 visa proteger, ou seja, pessoas com algum tipo de deficiência física, no caso em tela, ostomizadas, o que torna prescindível o referido Pro-jeto de Lei.

O artigo 2º do Projeto de Lei nº. 7.059, ao tornar obrigatória a construção de sanitários adaptados às necessidades das pessoas ostomizadas, para o li-cenciamento de construções de ins-talações públicas e privadas de uso coletivo e de grande porte, invadiu a iniciativa privativa do Prefeito Muni-

cipal, senão vejamos.

Dispõe a alínea “b” do inciso II do § 1º do artigo 61 da Constituição Fede-ral, que são de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que disponham sobre organização admi-nistrativa e serviços públicos.

Por sua vez, em respeito ao princípio da simetria, o inciso III do § 1º do arti-go 32 da Lei Orgânica Municipal, dis-põe que são de iniciativa do Prefeito Municipal os Projetos de Lei que defi-nam as finalidades e competências de Secretarias Municipais e de órgãos da Administração Pública Municipal.

No caso em tela, a disposição contida no artigo 2º do Projeto de Lei nº. 7.059 pretende definir uma nova condição para o licenciamento de construções, o que afetará, indiscutivelmente, a or-ganização administrativa, as finalidades e competências da Secretaria Municipal que porventura ficasse responsável por esse licenciamento, matéria de iniciativa priva-tiva do Prefeito Municipal.

O artigo 4º do Projeto de Lei nº. 7.059, que dispõe que as penalidades a ser apli-cadas para o caso de descumprimento das obrigações estabelecidas deverão ser re-gulamentadas pelo Poder Executivo Mu-nicipal (mediante Decreto), não respeitou o princípio da reserva legal, pois, qualquer penalidade a ser aplicada tem que está pre-vista na própria Lei Municipal, e não em Decreto Municipal posterior.

Dispõe o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal que, se o Presidente da Repúbli-ca considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15(quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48(quarenta e oito) horas, ao Presidente do Senado Federal, os motivos do veto.

Em respeito ao princípio da simetria, a Lei Orgânica do Município de Maceió, no § 1º do seu artigo 36, reza que, se o Prefei-to considerar o Projeto de Lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou par-cialmente, no prazo de 15(quinze) dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de 48(quarenta e oito) horas, ao Presidente da Câmara, os moti-vos determinantes do veto.

Dessa forma, podemos concluir que o Chefe do Poder Executivo, ao analisar um Projeto de Lei remetido pelo Poder Legislativo, deverá fazê-lo sob os prismas jurídico e político, e apenas os Projetos de Lei que sejam constitucionais (prisma jurídico) e que atendam ao interesse públi-co (prisma político) é que devem receber a sanção.

Por outro lado, o Projeto de Lei que não atende a um desses 02(dois) prismas – ju-rídico e/ou político – deve ser vetado, con-

forme o § 1º do artigo 66 da Constituição Federal, e § 1º do artigo 36 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió.

No caso em tela, conforme demonstra-mos, não resta dúvida acerca da inconsti-tucionalidade do Projeto de Lei nº 7059, o que inviabiliza por completo o citado Projeto de Lei.

Por fim, mesmo que a matéria tratada no Projeto de Lei nº. 7.059 fosse constitucio-nal, o mesmo cria despesas para o Poder Público Municipal, uma vez que a deter-minação para que os órgãos públicos mu-nicipais garantam às pessoas ostomizadas as condições de acessibilidade aos seus sanitários públicos, conforme seu artigo 1º, mediante a instalação de equipamentos adequados para suas práticas higiênicas e que atendam suas necessidades especiais; e a determinação tornando obrigatória a construção de sanitários adaptados às ne-cessidades das pessoas ostomizadas, para o licenciamento de construções de insta-lações públicas e privadas de uso coletivo e de grande porte, conforme seu artigo 2º, necessitarão de investimentos de recursos públicos para as reformas necessárias nos sanitários dos órgãos públicos municipais, e contratação de servidores públicos, ou treinamento, para que essas atribuições dessa nova condição para o licenciamento sejam realizadas.

Qualquer Projeto de Lei que venha a gerar despesas correntes, obrigatórias e de ca-ráter continuado para os cofres públicos, como o do caso em tela, têm que atender aos requisitos previstos nos artigos 15 a 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº. 101/2000).

Como esses requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal não foram aten-didos, o Projeto de Lei não pode ser san-cionado.

Como o Projeto de Lei nº. 7.059 não aten-de ao prisma jurídico, torna-se impossível a sua sanção.

Diante disso, outra alternativa não resta senão o veto total ao Projeto de Lei nº. 7.059, em virtude do mesmo não atender ao prisma jurídico, tendo em vista a sua inconstitucionalidade, e pelo fato do mes-mo não cumprir com os requisitos previs-tos nos artigo 15 a 23 da Lei de Responsa-bilidade Fiscal.

Publique-se as razões desse veto no DIÁ-RIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - DOM, e, após essa publicação (que deverá ser juntada no presente Processo Administra-tivo), no prazo máximo de 48(quarenta e oito) horas, encaminhe-se o presente Pro-cesso Administrativo, com razões desse veto, ao Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, para sua ciência, conforme determina o § 1º do artigo 36 da Lei Orgâ-nica do Município de Maceió.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito Municipal

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA.

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6 Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

ATA DE POSSE DO CONSELHO MU-NICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES SOBRE DROGAS DE MA-CEIÓ – COMPAD, VINCULADO AD-MINISTRATIVAMENTE À SECRE-TARIA MUNICIPAL DE GOVERNO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, CNPJ Nº. 12.200.135/0001-80. Aos vinte e dois dias do mês de novem-bro de dois mil e dezessete, às quatorze horas, nesta cidade de Maceió, à Rua Sá e Albuquerque, 235, Jaraguá, reuniram-se os membros do Conselho Municipal de Políticas Públicas e Ações Sobre Drogas – COMPAD, aqui relacionados, para toma-rem posse para o quadriênio 2017-2021, conforme Edital nº. 001/2017, publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO – DOM, em 17 de Julho de 2017. Iniciando a solenidade, o Secretário Municipal de Governo, TÁCIO MELO DA SILVEIRA, deu as boas vindas a todos e informou a pauta do dia: 1. Posse dos Conselheiros Titulares e Suplentes, 2. Eleição da Di-retoria do Conselho. Prosseguiu com a apresentação rápida de todos os partici-pantes e em seguida a assinatura dos Ter-mos de Posse dos membros: Representan-tes da Secretaria Municipal de Governo, ADRIANA VILELA TOLEDO – Titular e MARIA DAS GRAÇAS DE JESUS CA-VALCANTE – Suplente; Representantes da Secretaria Municipal de Saúde, JOR-GINA SALES JORGE – Titular e LUÍSE DE CÁSSIA TSZESNIOSKI – Suplente; Representantes da Secretaria Municipal de Educação, REGINA CÉLIA DE OLIVEI-RA CUNHA VENTURA – Titular e ANA LUÍSA VIRGÍNIO DE OLIVEIRA – Su-plente; Representantes da Secretaria Mu-nicipal de Assistência Social, ALESSAN-DRA CONCEIÇÃO DA SILVA – Titular e LUIZ HENRIQUE LIMA ALVES PINTO – Suplente; Representantes da Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária, DÊNIS JATOBÁ AGRA FILHO – Titular e FERNANDO TOLEDO TENÓRIO - Suplente; Repre-sentantes da Fundação Municipal de Ação Cultural, FILOMENA FÉLIX COSTA – Titular e MARCOS ANTÔNIO RUFINO DE ARAÚJO – Suplente; Representantes do Secretariado de Assistência Social Ju-venopólis, Cônego WALFRAN FONSE-CA DOS SANTOS – Titular e GLÓRIA DE FÁTIMA TARGINO PRAXEDES – Suplente; Representantes da Associação Alagoana de Prevenção às Drogas, Aten-ção à Saúde Mental e Ecologia Humana, WALLACE MELO MIRANDA – Titular e ROSA AUGUSTA OLIVEIRA RODRI-GUES DE MELO – Suplente; Represen-tantes da Rede Cristã de Acolhimento e Recuperação do Dependente Químico do Estado de Alagoas, RONNIE REYNER TEIXEIRA MOTA – Titular e FRANCIS-CO LINDONJONSON DE ALMEIDA – Suplente; Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas – OAB/AL, JOÃO VICENTE SOUSA LOPES – Titular e LEANDRO RIBEI-RO SILVA – Suplente; Representantes do Conselho Regional de Psicologia – 15ª Região, SUELY SOUZA XISTO – Titular e JOSÉ FÉLIX VILANOVA BARROS –

Suplente. Cumprida esta parte, a condução dos trabalhos passou para ADRIANA VI-LELA TOLEDO, que parabenizou a todos e iniciou solicitando a discussão das estra-tégias para eleição da Diretoria, de acordo com o Art. 8º, da Lei nº. 6.679 de 05 de Julho de 2017. “A Diretoria do COMPAD composta de Presidente, Vice-Presidente e Secretário Geral, será escolhida pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, na primeira sessão após a posse e com o re-sultado publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - DOM, através de Re-solução”. Após a apresentação de várias sugestões, ficou decidido pela plenária que a Diretoria escolhida terá um mandato provisório de até 120(cento e vinte) dias até que seja determinado o Regimento In-terno de funcionamento do Conselho, com as devidas regras para a escolha da Dire-toria definitiva. Em seguida foi apresenta-da como sugestão uma chapa única para cumprir o mandato provisório, que foi ho-mologada por todos: Presidente Adriana Vilela Toledo, representante da Secretaria Municipal de Governo; Vice-Presidente JOÃO VICENTE SOUSA LOPES, repre-sentante da OAB/AL e a Secretária Geral JORGINA SALES JORGE, representante da Secretaria Municipal de Saúde. Profe-rido o resultado e empossados os eleitos, foi pactuado que as próximas reuniões se-riam realizadas as primeiras quartas-feiras de cada mês, ficando a próxima agenda-da para dia 06 de Dezembro de 2017, às 14 horas na sala de reunião da Prefeitura Municipal de Maceió, tendo como pauta a elaboração do Regimento Interno. Dados os informes e nada mais havendo a decla-rar, foi encerrada a solenidade e foi deter-minado a mim, que servi como Secretária, que lavrasse a presente Ata, que segue as-sinada por mim e por todos os presentes.

Maceió/AL, 22 de Novembro de 2017.

ADRIANA VILELA TOLEDOSecretáriaCOMPAD

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 026/2017

PROCESSO Nº. 3000.021539/2016

Tendo em vista que a empresa primei-ra colocada; referente ao Lote 03, PE nº. 26/2017; não se apresentou para assinatu-ra da ata, a SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS, no uso de suas atribuições legais e, com fundamento no inciso XXI, do art. 4º, da Lei nº. 10.520/2002 e alterações, em con-formidade com o que consta no Processo nº. 3000.021539/2016, ADJUDICA a Li-citação na modalidade Pregão Eletrônico nº. 026/2017, tipo Menor Preço, e HO-MOLOGA, à segunda colocada: empresa AJ CONTABILIDADE E CONSULTO-RIA EIRELI - ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 85.485.290/0001-63, com sede na Rua Valentin Deda, nº. 655 – Bairro: Capão Raso - Curitiba/PR – CEP Nº. 81.130-140, para fornecimento do Material de Infor-mática especificado no Lote 03 do PE nº. 26/2017, no valor total de R$ 120.800,00 (Cento e vinte mil e oitocentos reais).

SÚMULA DO 2º(SEGUNDO) TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 0661/2015. PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, com a interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO - SEMGE e a empresa PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S/A, inscrita no CNPJ nº sob o nº. 34.274.233/0001-02.

OBJETO: Constitui objeto do presente Termo a prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº. 0661/2015.

DA VIGÊNCIA: A vigência do Contrato será de 12(doze) meses, a partir de 04 de Dezembro de 2017.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas oriundas da presente prorrogação correrão por conta dos recursos do

custeio, alocados na seguinte dotação orçamentária:

ÓRGÃO ORGÃO UNID. PROGRAMA DE TRABALHOELEMENTO DE

DESPESAFONTE DE RECURSO

REDUZIDO

GABINETE DO PREFEITO 2 1 412200090002358 33.90.30.00.00 00100000 020010002GABINETE DO VICE-PREFEITO 3 1 2305 33.90.30 0010.00.000 030010002PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO/PGM 8 001 4354 33.90.30 0010.00.000 080010009SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO/SEMCI 7 001 412200092276 3.3.9.0.30 0010.00.000 070010007SECRETARIA MUN. DE COMUNICAÇÃO/SECOM 05 001 04.122.0009.2383 33.90.39.0000 010.00.000 050010006SECRETARIA MUN. DE GESTÃO/SEMGE 34 1 34.01.04.122.0009.2456 3.3.9.0.30.00 0010.00.0000 340010022SECRETARIA MUN. DE GESTÃO/SEMGE (FUNDO) 34 2 34.02.12.128.0004.4429 3.3.9.0.30.00 0010.00.000 340020019SECRETARIA MUN. DE ECONOMIA/SEMEC 33 1 2455 33.90.30 0010.00.000 330010014SECRETARIA MUN. DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE/SEDET 35 005 4.122.0009.000.2373.0009 3.3.9.0.30.00.00 1000000 350050003SECRETARIA MUN. DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL/SEMDS 30 001 04.122.0009.000.2453.0009 339030 001000000 300010024

30 001 06.182.0011.000.2366.0009 339030 001000000 300010001SECRETARIA MUN. DE INFRAESTRUTURA/SEMINFRA 20 001 04.122.0009.000.2313.0009 33.90.30.00.00 001000000 200010003SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇÃO/SEMED 12 001 12.0001.4460.0009 33.90.39 002.000.000 120010055

12 001 12.001.4363.0009 33.90.39 002.000.000 12001002018 001 10.122.0009.4445 33.90.30.00 0040.00.00 18001012418 001 10.301.0022.4430 33.90.30.00 0400.01.001 180010005118 001 10.305.0022.4436 33.90.30.00 0400.01.003 18001007914 001 14.001.04.122.0009.2086 33.90.30.00.00 0010.00.000 14 001 14.001.14.032.0024.2110 33.90.30.00.00 0010.00.000 14 001 14.001.14.243.0024.4111 33.90.30.00.00 0010.00.000 14 002 14.002.08.032.0024.2020 33.90.30.00.00 2000.02.041 14 002 14.002.08.243.0024.4001 33.90.30.00.00 2000.02.044 14 002 14.002.08.243.0024.4024 33.90.30.00.00 2000.02.044 14 002 14.002.08.243.0024.4071 33.90.30.00.00 2000.02.044 14 002 14.002.08.243.0024.4072 33.90.30.00.00 2000.02.043 14 002 14.002.08.243.0024.4073 33.90.30.00.00 2000.02.046 14 002 14.002.08.244.0024.4022 33.90.30.00.00 2000.02.045 14 002 14.002.08.244.0024.4023 33.90.30.00.00 2000.02.044 14 002 14.002.08.244.0024.4025 33.90.30.00.00 0010.00.000 14 002 14.002.08.244.0024.4027 33.90.30.00.00 2000.02.043 14 002 14.002.08.244.0024.4028 33.90.30.00.00 2000.02.043 14 002 14.002.08.244.0024.4031 33.90.30.00.00 2000.02.044 14 002 14.002.08.244.0024.4054 33.90.30.00.00 2000.02.048 14 002 14.002.08.244.0024.4054 33.90.30.00.00 2000.02.042 14 002 14.002.08.244.0024.4065 33.90.30.00.00 2000.02.04114 002 14.002.08.244.0024.4070 33.90.30.00.00 2000.02.043 14 002 14.002.08.244.0024.4074 33.90.30.00.00 2000.02.041 14 002 14.002.08.244.0024.4076 33.90.30.00.00 2000.02.04514 002 14.002.08.244.0024.4078 33.90.30.00.00 0010.00.000

SECRETARIA MUN. DE TURISMO/SEMTUR 17 2 17.002.4.122.0009.000.2275.0009 3.3.9.0.30.00 1000000 170020003SECRETARIA MUN. DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE/SEMELJ 32 001 04.122.0009.000.4483.0009 33.90.30.00.00 001000000 320010007

36 001 04.122.0005.000.4315.0009 33.90.30.00.00 001000000 36001000436 001 04.122.0009.000.2459.0009 33.90.30.00.00 001000000 360010031

SECRETARIA MUN. DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA/SEMTABES 19 001 4.122.000.900.023.010.000 3.3.9.0.30 001000000 190010013INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICIPIO DE MACEIO/IPREV 22 001 04.122.0009.000.2349 339030 0050.00.000 220010014FUNDAÇÃO MUN. DE AÇÃO CULTURAL/FMAC 28 001 28.001.43580009 04122000943580009 3.3.9.0.30 050001001 280010002SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE TRANSPORTE E TRÂNSITO/SMTT 24 001 04.122.0009.000.2362.00009 3.3.9.0.30 050001001 240010008SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ/SLUM 26 001 04.122.0009.000.2278.0009 33.90.30.00.00 050001001 260010004SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE ILUMINAÇÃO DE MACEIÓ/SIMA 23 001 412200092306 33.90.30 050001002 230010006COMARP 27 001 27.001.04.122.0009.000.2338 33.90.30.00.00 050001001 270010010

SECRETARIA MUN. DE SAÚDE/SMS

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL/SEMAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL/SEMSCSM

DA RATIFICAÇÃO: Ratificam-se todas as demais cláusulas e condições anteriormente acordadas do

Contrato nº. 0661/2015, permanecendo válidas e inalteradas as não expressamente modificadas por este

Instrumento.

Maceió/AL, 04 de Dezembro de 2017.

RUI SOARES PALMEIRA

Prefeito de Maceió

SÚMULA DO 6º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 0485/2012.

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, com interveniência da SECRETARIA MU-NICIPAL DE GESTÃO – SEMGE e composto pelas empresas TELEMAR NORTE LESTE S/A. e OI MÓVEL S/A. OBJETO: Constitui objeto do presente termo a prorrogação do prazo de vigência do Contrato de prestação de serviços de telecomunicações, por meio de transmissão de voz e de outros sinais de nº. 485/2012, de acordo com o art. 57, § 4º da Lei nº. 8.666/1993, excepcionalmente, em cumprimento aos ditames legais.FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, § 4º, da Lei nº. 8.666/1993 e cláusula nona do Contrato e em virtude da não conclusão dos procedimentos licitatórios contidos nos Processos Administrativos nºs: 2100.23725/2017 e 2100.28641/2017.DA VIGÊNCIA: Por este Termo Aditivo a vigência do Contrato n°. 0485/2012 fica prorrogado por mais 12(doze) meses, a partir de 05 de Dezembro de 2017 ou até o tér-mino do procedimento licitatório que se encontra em curso.DO ORÇAMENTO: As despesas oriundas da execução deste contrato correrão por conta do CUSTEIO – SEMGE, dos recursos alocados na seguinte rubrica orçamen-tária: 34.001.12.122.0009.000.2456, Manutenção e Funcionamento Administrativo da Secretaria Municipal de Gestão – SEMGE – Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00.00 – Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica – Reduzido: 340010026 – Detalhamento: 580000000000 – no valor global de R$ 1.477.819,40 (Hum milhão, quatrocentos e setenta e sete mil, oitocentos e dezenove reais e quarenta centavos), Recursos Próprios – 00.10.00.0000. A presente despesa está prevista no PPA2018/2021.

Maceió/AL, 05 de Dezembro de 2017.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

SMG - SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

SEMAS - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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7Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018.

CELIANY ROCHA APPELTSecretária/SEMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: ISOLDA RAMOS LOU-REIRO, CPF: 424.860.504-00. ENDEREÇO: AVENIDA DR. ANTO-NIO GOMES DE BARROS, 585, QUA-DRA 24, LOTEAMENTO SÃO JUDAS TADEU, NO BAIRRO DE JATIUCA.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso IIIb, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 01 FISCAL: CÓD. 48 – N. P. N. 121236/2017Processo de notificação nº. 03100.108546/2017 REP. Nº. 721/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 98638

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: AJENOR L. DA SILVA, CPF: N/F. ENDEREÇO: RUA ANGELO MAR-TINS, 182, LOTEAMENETO IDEL-FONSO DE MENDONÇA UCHOA, QUADRA C, LOTE 17, NO BAIRRO DE JATIUCA. O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso IIIa, da Lei Municipal de nº

5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007. Dessa forma ficam pa-ralisados todos os serviços de construção até o final pronunciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

NOTIFICAÇÃO: 121237/2017 - R.A: 01 - FISCAL: CÓD. 48 Processo de notificação nº. 03100.108614/2017 REP. Nº.722/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 101395).

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: G H S MARTINS SU-PERMERCADO EIRELI, CPNJ: 17746833/0001-07. ENDEREÇO: ALAMEDA RIO BRAN-CO, 563, LOTE 12, QUADRA 5, LO-TEAMENTO JARDIM ACACIA, NO BAIRRO DO PINHEIRO.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 03 FISCAL: CÓD. 42 – N.P.N. 120891/2017 Processo de notificação nº. 03100.110282/2017REP. Nº.9/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 19263).

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: JOAO MARQUES VA-LENTE, CPF: 002.599.264-34. ENDEREÇO: RUA COMENDADOR LEÃO, 503, NO BAIRRO DO POÇO.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso IIIb, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 01 FISCAL: CÓD. 56 – N.P.N. 121056/2017 Processo de notificação nº. 03100.110489/2017REP. Nº.7/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 90821).

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: JOAQUIM B. SIQUEIRA, CPF: N/F. ENDEREÇO: RUA IMBUIA, 93, LOTE-AMENTO JARDIM DO HORTO, QUA-DRA B-1, LOTE 5, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007. Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 03 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120893/2017Processo de notificação nº.

03100.111283/2017 REP. Nº. 11/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc .(29165)

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: JOAO CALAÇA DE FA-RIAS, CPF: 042.083.404-44. ENDEREÇO: AVENIDA DR. JULIO MARQUES LUZ, 1863, LOTEAMENTO JATIUCA, NO BAIRRO DE JATIUCA.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso IIIa, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 01 FISCAL: CÓD. 56 – N.P.N. 121054/2017 Processo de notificação nº. 03100.104705/2017 anexo 3100.104705/2017REP. Nº.720/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 97549).

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

SEDET - SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE

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8 Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

AUTUADO: SILVÉRIO LEITE DO CARMO, CPF: 087.513.824-15. ENDEREÇO: RUA LAGUNAR, LOTE 15, QUADRA J, LOTEAMENTO SAN-TOS DUMONT, NO BAIRRO DO SAN-TO DUMONT.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 07 FISCAL: CÓD. 62 – N. P. N. 120699/2017Processo de notificação nº. 03100.111651/2017 REP. Nº. 3/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 1109054

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: CICERO BERNARDINO DE LYRA, CPF: N/F. ENDEREÇO: RUA: SANTO ANTONIO, 75, NO BAIRRO DO BARRO DURO.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 5 FISCAL: CÓD. 60 – N. P. N. 121139/2017Processo de notificação nº. 03100.110420/2017 REP. Nº. 731/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (263661)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: AFONSO CELSO BARBO-SA DE SOUZA, CPF: 074.004.384-68. ENDEREÇO: RUA: JACARANDÁ, QUADRA A-5, LOTE 22, LOTEAMEN-TO JARDIM DO HORTO, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120895/2017Processo de notificação nº. 03100.111292/2017 REP. Nº. 6/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (28431)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: CONSUELO VILELA CORTES, CPF: N/F. ENDEREÇO: AVENIDA TOMAS ES-PINDOLA, 471, NO BAIRRO DO FA-ROL.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados

no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120897/2017Processo de notificação nº. 03100.111630/2017 REP. Nº. 10/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (12106 )

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: MANOEL SABINO COS-TA, CPF: 075.903.774-49. ENDEREÇO: RUA: TATAJUBA, LOTE 8, QUADRA CI, LOTEAMENTO JAR-DIM DO HORTO, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES. O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120899/2017Processo de notificação nº. 03100.111634/2017 REP. Nº. 8/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (29058)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: EVALDA OLIVEIRA DE SOUZA, CPF: 038.422.984-04. ENDEREÇO: RUA JOÃO FRANGE-LINO DA SILVA, LOTE 28 E 29, QUA-DRA 11, LOTEAMENTO GRACILIA-NO RAMOS – ACAUÃ, NO BAIRRO DE CIDADE UNIVERSITARIA.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 7 FISCAL: CÓD. 62 – N. P. N. 120693/2017Processo de notificação nº. 03100.111675/2017 REP. Nº. 2/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc.(S) (185658, 185659 )

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: B & C ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 28094881/0001-76. ENDEREÇO: RUA NILO MORAES AMORIM, LOTEAMENTO RESIDEN-CIAL MONTE VERDE, LOTE 1, QUA-DRA H, NO BAIRRO DE ANTARES.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

AUTUADO: SILVÉRIO LEITE DO CARMO, CPF: 087.513.824-15. ENDEREÇO: RUA LAGUNAR, LOTE 15, QUADRA J, LOTEAMENTO SAN-TOS DUMONT, NO BAIRRO DO SAN-TO DUMONT.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 07 FISCAL: CÓD. 62 – N. P. N. 120699/2017Processo de notificação nº. 03100.111651/2017 REP. Nº. 3/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. 1109054

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: CICERO BERNARDINO DE LYRA, CPF: N/F. ENDEREÇO: RUA: SANTO ANTONIO, 75, NO BAIRRO DO BARRO DURO.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 5 FISCAL: CÓD. 60 – N. P. N. 121139/2017Processo de notificação nº. 03100.110420/2017 REP. Nº. 731/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (263661)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: AFONSO CELSO BARBO-SA DE SOUZA, CPF: 074.004.384-68. ENDEREÇO: RUA: JACARANDÁ, QUADRA A-5, LOTE 22, LOTEAMEN-TO JARDIM DO HORTO, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES.O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120895/2017Processo de notificação nº. 03100.111292/2017 REP. Nº. 6/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (28431)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO/2017

AUTUADO: CONSUELO VILELA CORTES, CPF: N/F. ENDEREÇO: AVENIDA TOMAS ES-PINDOLA, 471, NO BAIRRO DO FA-ROL.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120897/2017Processo de notificação nº. 03100.111630/2017 REP. Nº. 10/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (12106 )

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: MANOEL SABINO COS-TA, CPF: 075.903.774-49. ENDEREÇO: RUA: TATAJUBA, LOTE

8, QUADRA CI, LOTEAMENTO JAR-DIM DO HORTO, NO BAIRRO DE GRUTA DE LOURDES. O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 3 FISCAL: CÓD. 42 – N. P. N. 120899/2017Processo de notificação nº. 03100.111634/2017 REP. Nº. 8/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (29058)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do SoloPREFEITURA MUNICIPAL DE

MACEIÓSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: EVALDA OLIVEIRA DE SOUZA, CPF: 038.422.984-04. ENDEREÇO: RUA JOÃO FRANGE-LINO DA SILVA, LOTE 28 E 29, QUA-DRA 11, LOTEAMENTO GRACILIA-NO RAMOS – ACAUÃ, NO BAIRRO DE CIDADE UNIVERSITARIA.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o au-tuado infringiu o Artigo 637, Inciso I, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

Page 9: DIÁRIO OFICIAL - maceio.al.gov.br · a realização de um minucioso estudo, se- ... E ECONOMIA SOLIDÁRIA (SEMTABES) ... política social para garantir a universali-

9Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

R.A: 6 FISCAL: CÓD. 60 – N. P. N. 121143/2017Processo de notificação nº. 03100.111614/2017 REP. Nº. 743/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (2901521)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: B & C ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 28094881/0001-76. ENDEREÇO: RUA NILO MORAES AMORIM, LOTEAMENTO RESIDEN-CIAL MONTE VERDE, LOTE 1, QUA-DRA H, NO BAIRRO DE ANTARES.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo.

R.A: 6 FISCAL: CÓD. 60 – N. P. N. 121143/2017Processo de notificação nº. 03100.111614/2017 REP. Nº. 743/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (2901521)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PORTARIA Nº. 006 MA-CEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDU-CAÇÃO - SEMED, no uso de suas atri-buições legais e prerrogativas legais, que lhe concede o Art. 60 da Lei Orgânica do Município de Maceió,

RESOLVE: Designar, o Engenheiro Fiscal PAULO JORGE DOS SANTOS LINS; CREA Nº. 020.238.487-0; matrícula nº. 1315-3/SE-MED, para fins de reforma da ESCOLA MUNICIPAL KÁTIA PIMENTEL AS-SUNÇÃO, de Contrato de nº. 0187/2015.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e terá vigência até o vencimen-to do contrato.

ANA DAYSE REZENDE DOREA Secretaria/SEMED

C O N V O C A Ç Ã O

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDU-CAÇÃO - SEMED, por meio da Coorde-nação Geral de Recursos Humanos, con-voca a servidora MARIA ALVES LINO DA SILVA, matrícula nº. 23684-5, para comparecer à Coordenação Geral de Re-cursos Humanos da SEMED, localizada na Rua General Hermes, nº. 1.198 – Bair-ro: Cambona – Maceió/AL, no prazo má-ximo de 05(cinco) dias úteis, a partir da data desta publicação, para tratar de as-suntos de seu interesse.

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

PORTARIA SEMEC / GS Nº. 004 MACEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ECO-NOMIA - SEMEC, no uso de suas atribui-ções e prerrogativas legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar a servidora MARIA SI-MONE SILVA GALVÃO – matrícula nº. 3793-1, ocupante do cargo de Apoio Ad-ministrativo, com CPF nº. 354.888.594-20, do Quadro de Pessoal do Poder Exe-cutivo Municipal, lotado nesta Secretaria, para responder pela Secretaria Adjunta de Orçamento Municipal desta SEMEC, no período de 22 de Janeiro à 05 de Fevereiro de 2018, por motivo de Férias do titular.

Artº 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário/SEMEC

PORTARIA Nº. 0367MACEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GES-TÃO - SEMGE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dic-ção do art. 60 e incisos, com supedâneo no PARECER PA/PGM nº. 2235/2017, exarado nos autos do Processo Adminis-trativo de nº. 04000.060529/2016 e do Processo apenso nº. 02100.109832/2017,

RESOLVE:

Homologar a progressão por titulação do(a) servidor(a) público(a) municipal, MANOEL FRANCISCO DOS SANTOS JÚNIOR, ocupante do cargo de Técnico em Estradas, sob a matrícula de nº. 2773-1, pertencente ao Quadro de Pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE DE-SENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET, com carga horária de 30(trinta) horas semanais, a fim de progredir na carreira da Classe C/Pa-drão 03 para a Classe D/Padrão 01, com fundamento no Art. 20. Inciso VII, Item 2, da Lei Nº. 4.974/2000.

REINALDO BRAGA DA SILVA JÚ-NIOR

Secretário/SEMGE

ANTÔNIO ESTANISLAU DE OLIVEI-RA NETO

Secretário Adjunto de Gestão de Pessoas/SEMGE

PORTARIA Nº. 0368MACEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GES-TÃO - SEMGE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dic-ção do art. 60 e incisos, com supedâneo no PARECER PA/PGM nº. 2007/2016, exarado nos autos do Processo Adminis-trativo de nº. 01400.038950/2016 e do Processo Judicial nº. 01100.003836/2018,

RESOLVE:Homologar a progressão por titulação do(a) servidor(a) público(a) municipal, JOSÉ CARLOS VICENTE DA SIL-VA, ocupante do cargo de Inspetor, sob a matrícula de nº. 928555-5, pertencente ao Quadro de Pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMU-NITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL - SE-MSCS, com carga horária de 40(quarenta) horas semanais, a fim de progredir na car-reira da Classe A/Padrão 04 para a Classe B/Padrão 02, com fundamento no Art. 20. Inciso VII, Item 2, da Lei Nº. 4.974/2000.

REINALDO BRAGA DA SILVA JÚ-NIOR

Secretário/SEMGE

ANTÔNIO ESTANISLAU DE OLIVEI-RA NETO

Secretário Adjunto de Gestão de Pessoas/SEMGE

PORTARIA Nº. 0369MACEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GES-TÃO - SEMGE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dic-ção do art. 60 e incisos, com supedâneo no PARECER PA/PGM nº. 2083/2016, exa-rado nos autos do Processo Administrati-vo de nº. 05800.40367/2016 e do Processo Apenso nº. 02100.107150/2017,

RESOLVE:

Homologar a progressão por titulação do(a) servidor(a) público(a) municipal, ANA CRISTINA LIMA DE MIRANDA BEZERRA, ocupante do cargo de Agen-te Comunitário de Saúde, sob a matrícula de nº. 21131-1, pertencente ao Quadro de Pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS, com carga horária de 40(quarenta) horas semanais, a fim de progredir na carreira da Classe B/Pa-drão 04 para a Classe C/Padrão 02, com fundamento no Art. 6º e 9º da Lei Nº. 5.241/2002.

REINALDO BRAGA DA SILVA JÚ-NIOR

Secretário/SEMGE

ANTÔNIO ESTANISLAU DE OLIVEI-RA NETO

Secretário Adjunto de Gestão de Pessoas/SEMGE

PROGRAMA DE ADOÇÃO DE ÁREA PÚBLICA

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE DE PARTICULAR

DANIELLE GUIMARÃES DOS SAN-TOS, pessoa jurídica de direito pri-vado, inscrita no CNPJ/MF sob n°. 19.975.799/0001-60, sediada na Rua Ma-noel Lourenço, nº. 248 – Bairro: Levada – Maceió/AL – CEP Nº. 57.017-142, com fundamento no artigo 2º, § 2º, da Lei Mu-nicipal nº. 6.286/2013, manifesta interesse na adoção de ÁREA PÚBLICA: Rua Ma-noel Lourenço, nº. 248 – Bairro: Levada – Maceió/AL – CEP Nº. 57.017-142, sem ônus para a Prefeitura. Publique-se a pro-posta recebida no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO – DOM, por 02(dois) dias consecutivos, para que possíveis interes-sados possam oferecer suas propostas em igualdade de condições, em um prazo de 15(quinze) dias a contar da última publi-cação, em cumprimento ao disposto no Art. 7º da Lei nº. 6286/2013.

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018.

GUSTAVO ALBERTO ACIOLI DE PAIVA TORRES

Secretário/SEMDS

SEMED - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SEMEC - SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA

SEMGE - SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÂO

SEMDS - SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

R.A: 7 FISCAL: CÓD. 62 – N. P. N. 120693/2017Processo de notificação nº. 03100.111675/2017 REP. Nº. 2/18/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc.(S) (185658, 185659 )

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

ARQUTª. ROSÂNGELA SILVA DE AZEVEDO

Diretora de Fiscalização do Uso do Solo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ

Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Territorial e Meio Ambiente –

SEDET.Diretoria de Fiscalização do Uso do

Solo - DFUS

EMBARGO

AUTUADO: B & C ENGENHARIA LTDA, CNPJ: 28094881/0001-76. ENDEREÇO: RUA NILO MORAES AMORIM, LOTEAMENTO RESIDEN-CIAL MONTE VERDE, LOTE 1, QUA-DRA H, NO BAIRRO DE ANTARES.

O PRESENTE EMBARGO originou-se da constatação pelo autuante, que o autu-ado infringiu o Artigo 637, Inciso I, Art. 638, Inciso III, da Lei Municipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrados no Art. 638, incisos I e II, da Lei Munici-pal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento desta Diretoria de Fiscalização do Uso do Solo. R.A: 6 FISCAL: CÓD. 60 – N. P. N. 121143/2017Processo de notificação nº. 03100.111614/2017 REP. Nº. 743/17/DFUS.*nome e endereço que constam na notifi-cação quadrícula e B.C.I. (Insc. (2901521)

Maceió/AL, 18 de Janeiro de 2018.

MAC MERRHON LIRA PAESSecretário/SEDET

ARQUTª. ELISABETH DE LIRA SAN-TOS

Secretária Adjunta de Análise e Licencia-mento

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10 Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

SÚMULA DO PRIMEIRO TERMO DE APOSTILAMENTO AO CON-

TRATO DE Nº. 0239/2017.

DAS PARTES: A AGÊNCIA MUNI-CIPAL DE REGULAÇÃO DE SER-VIÇOS DELEGADOS DE MACEIÓ – ARSER, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 26.981.455/0001-29, e a empresa PI-NHEIRO E FONTES LTDA. – EPP, ins-crita no CNPJ sob o nº. 04.611.647/0001-00.

DO OBJETO: Constitui objeto do presente Termo de Apostilamento a alteração da do-tação or¬çamentária prevista na Cláusula Sexta do Contrato nº. 0239/2017, passan-do as des¬pesas decorrentes da execução a correr por conta dos recursos específicos consigna¬dos no Orçamento da ARSER relativos ao exercício de 2018, para o perí-odo de 01/01/2018 à 28/08/2018, classifi-cados da seguinte maneira:Funcional Pro-gramática:04.122.0009.001.2108.0009 – Manutenção e Funcionamento Adminis-trativo da Agência Reguladora. Elemento de despesa:3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – PJ. Fonte de Recursos: 050001001Valor global do Apostilamento: R$ 60.800,00 (Sessenta mil e oitocentos re-ais).

DA VINCULAÇÃO: Este Termo de Apostilamento vin¬cula-se ao Processo Administrativo nº. 6700.001957/2018 e fundamentação jurí¬dica no art. 65, § 8º da Lei nº. 8.666/1993.

DA RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais cláusu¬las e condições do Con-trato nº. 0239/2017 não alteradas por este instrumento.

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018.

RICARDO ANTÔNIO DE BARROS WANDERLEY

Diretor-Presidente/ARSER

C O N V O C A Ç Ã O

A DIRETORA-PRESIDENTE DO INS-TITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SER-VIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no que dispõe o artigo 114 da Lei Municipal nº. 5.828/2009;

RESOLVE:

CONVOCAR, a Srª. DELBA DA ROCHA VANDERLEY, matrícula n°. 930133-0, inscrita sob o CPF n°. 163.747.894-15, para no prazo de 15(quinze) dias contados da publicação, COMPARECER a sede deste Instituto de Previdência, para dar prosseguimento ao Processo Administra-tivo nº. 07000.000980/2018, o qual tem por objeto solicitação de aposentadoria por invalidez, munida do documento abai-xo descrito, em atendimento a Instrução Normativa nº. 04/2016, proveniente do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas,

publicada em 14/07/2016, como segue:

• Cópia legível do RG e CPF;• Certidão de Estado Civil;• Comprovante de residência no nome do requerente últimos 02(dois) me-ses e declaração do vínculo quando com-provante não estiver no nome do reque-rente;• Ato de nomeação ou anotação do contrato de trabalho na CTPS;• Certidão de Tempo de Contribui-ção original, emitida pelo INSS e/ou ou-tros Regimes de Previdência.

Maceió/AL, 17 de Janeiro de 2018

FABIANA TOLÊDO VANDERLEI DE AZEVEDO

Diretora-PresidenteIPREV/Maceió

C O N V O C A Ç Ã O

A DIRETORA-PRESIDENTE DO INS-TITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SER-VIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no que dispõe o artigo 114 da Lei Municipal nº. 5.828/2009;

RESOLVE:CONVOCAR a Srª. FERNANDA ITALÚ-ZIA DE BARROS MENEZES, matrícula n°. 19892-7, para no prazo de 15(quinze) dias contados da publicação, COMPARE-CER a sede deste Instituto de Previdência assinar termo de opção de aposentadoria, bem como para tomar ciência das verbas que irão compor seu benefício de apo-sentadoria, e seus respectivos valores, contido no Processo Administrativo n°. 07000.033220/2017, sob pena de arquiva-mento por falta de interesse.

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018

FABIANA TOLÊDO VANDERLEI DE AZEVEDO

Diretora-PresidenteIPREV/Maceió

C O N V O C A Ç Ã O

A DIRETORA-PRESIDENTE DO INS-TITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SER-VIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no que dispõe o artigo 114 da Lei Municipal nº. 5.828/2009;

RESOLVE:CONVOCAR, o Sr. GUALBERTO GUARDINO DE LIMA COUTINHO, matrícula n°. 6769-5, para COMPARE-CER a sede deste Instituto de Previdência, no prazo de 15(quinze) dias contados da publicação, para tratar de assuntos do seu interesse, referente ao Processo Adminis-trativo nº. 07000.077921/2017.

• Revisão da certidão do tempo de contribuição para inclusão do período la-borado no município.

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018

FABIANA TOLÊDO VANDERLEI DE AZEVEDO

Diretora-PresidenteIPREV/Maceió

RESENHA Nº 014/2018 – CG/IPREV

A Diretora-Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDO-RES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (IPREV), aos dias 19 de Janeiro de 2018, despachou os seguintes proces-sos:

PROCESSO Nº. 02100.111819/2017INTERESSADO: Josefa Maria da Con-ceição de LimaASSUNTO: solicitação de informações - Ofício NAIPE nº1005/2017 DESTINO: Secretaria Municipal de Ges-tão - SEMGE

PROCESSO Nº. 07000.102474/2016INTERESSADO: Liscia Malta GuimarãesASSUNTO: solicitação de aposentadoria por idade e tempo de contribuiçãoDESTINO: Procuradoria-Geral do Muni-cípio - PGM

PROCESSO Nº. 07000.112152/2017INTERESSADO: Eliane Ramos da Rocha LinsASSUNTO: solicitação de recurso admi-nistrativoDESTINO: Procuradoria-Geral do Muni-cípio - PGM

PROCESSO Nº: 01000.000670/2018INTERESSADO: Gabinete de Governan-ça - GGOVASSUNTO: plano de comprasDESTINO: Gabinete de Governança - GGOV

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018

FABIANA TOLÊDO VANDERLEI DE AZEVEDO

Diretora-PresidenteIPREV/Maceió

O DIRETOR PRESIDENTE DA COM-PANHIA MUNICIPAL DE ADMINIS-TRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO, ALAN HELTON DE OMENA BALBINO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, des-pachou no dia 19 de Janeiro de 2018, os seguintes processos administrativos:

PROC. Nº. 03200 – 003158/2018 – SE-CRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA – À Assessoria de Pessoal para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 044940/2016 – SI-MONE LÚCIA ARAÚJO DOS SANTOS – À Assessoria de Pessoal para providên-cias necessárias. PROC. Nº. 00100 – 096380/2017 – SE-CRETARIA MUNICIPAL DE GOVER-NO - À Assessoria de Pessoal para provi-dências necessárias.PROC. Nº. 00100 – 087523/20107 - SE-CRETARIA MUNICIPAL DE GOVER-NO - À Assessoria de Pessoal para provi-dências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 005016/2018 – SE-BASTIÃO CORREIA DE LIMA - À As-sessoria de Pessoal para providências de sua competência.PROC. Nº. 07900 – 003645/2018 – SÔ-NIA LAÍSE SILVA MACÁRIO – à Seção de Protocolo para providências de arqui-

vamento.PROC. Nº. 07900 – 003136/2018 – JO-SILENE CAVALCANTE LUCIANI - à Seção de Protocolo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 002714/2018 – CÍCE-RO ALVES DA SILVA - à Seção de Proto-colo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 004134/2018 – MA-RIA CELITA DA SILVA - À Seção de Protocolo para providências de arquiva-mento.PROC. Nº. 07900 – 002621/20148 – CÍ-CERA DOS SANTOS - à Seção de Proto-colo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 005637/2018 – DI-RETORIA JURÍDICA – À Assessoria de Pessoal para providências necessárias.

ALAN HELTON DE OMENA BALBINO

Diretor-Presidente/COMARHP

EDITAL Nº. 001/2018

A Comissão Eleitoral, criada através da Resolução nº. 001/2017, publicada em 07 de Dezembro de 2017, fundamentada na Lei Municipal nº. 6.284/2013 e na Resolu-ção CMDC/LGBT nº. 01 de 07 de Março de 2016, CONVOCA as Organizações da Sociedade Civil - OSC que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidada-nia LGBT, em qualquer segmento das ati-vidades humanas, com representação no município de Maceió, para o processo de habilitação, visando à eleição para o exer-cício de mandato no CONSELHO MUNI-CIPAL DE DIREITOS DA CIDADANIA LGBT, composição no biênio 2018-2020, que se realizará nas datas, horários e locais descritos no ANEXO I desde Edital.

REGIMENTO ELEITORALCAPÍTULO ISEÇÃO IDas Disposições preliminares

Art.1º - Poderão se inscrever as Organiza-ções da Sociedade Civil que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidada-nia LGBT, em qualquer segmento das ati-vidades humanas, sem fins lucrativos,que desenvolvam suas atividades no municí-pio de Maceió.

§ 1º - As OSC que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidadania LGBT, em qualquer segmento das ativi-dades humanas, com representação no município de Maceió,poderão habilitar--se como candidatas e eleitoras ou ape-nas como eleitoras, desde que cumpram os requisitos indicados nesse Regimento Eleitoral.

Art. 2º - Os membros do Conselho Mu-nicipal de Direitos e Cidadania LGBT, titulares e suplentes, serão nomeados com mandatos de 2 (dois) anos confor-me Lei 6.284/2013 de 02de dezembro de 2013,que dispõe sobre a criação do referi-do Conselho.

ARSER - AGÊNCIA MUNICIPAL DE REGULAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOS

IPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE MACEIÓ

COMARHP - COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E

PATRIMÔNIO

CMCD/LGBT - CONSELHO MUNICIPAL DE DIREITOS DA CIDADANIA – LGBT

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11Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

vamento.PROC. Nº. 07900 – 003136/2018 – JO-SILENE CAVALCANTE LUCIANI - à Seção de Protocolo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 002714/2018 – CÍCE-RO ALVES DA SILVA - à Seção de Proto-colo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 004134/2018 – MA-RIA CELITA DA SILVA - À Seção de Protocolo para providências de arquiva-mento.PROC. Nº. 07900 – 002621/20148 – CÍ-CERA DOS SANTOS - à Seção de Proto-colo para providências de arquivamento.PROC. Nº. 07900 – 005637/2018 – DI-RETORIA JURÍDICA – À Assessoria de Pessoal para providências necessárias.

ALAN HELTON DE OMENA BALBINO

Diretor-Presidente/COMARHP

EDITAL Nº. 001/2018

A Comissão Eleitoral, criada através da Resolução nº. 001/2017, publicada em 07 de Dezembro de 2017, fundamentada na Lei Municipal nº. 6.284/2013 e na Resolu-ção CMDC/LGBT nº. 01 de 07 de Março de 2016, CONVOCA as Organizações da Sociedade Civil - OSC que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidada-nia LGBT, em qualquer segmento das ati-vidades humanas, com representação no município de Maceió, para o processo de habilitação, visando à eleição para o exer-cício de mandato no CONSELHO MUNI-CIPAL DE DIREITOS DA CIDADANIA LGBT, composição no biênio 2018-2020, que se realizará nas datas, horários e locais descritos no ANEXO I desde Edital.

REGIMENTO ELEITORALCAPÍTULO ISEÇÃO IDas Disposições preliminares

Art.1º - Poderão se inscrever as Organiza-ções da Sociedade Civil que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidada-nia LGBT, em qualquer segmento das ati-vidades humanas, sem fins lucrativos,que desenvolvam suas atividades no municí-pio de Maceió.

§ 1º - As OSC que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e cidadania LGBT, em qualquer segmento das ativi-dades humanas, com representação no município de Maceió,poderão habilitar--se como candidatas e eleitoras ou ape-nas como eleitoras, desde que cumpram os requisitos indicados nesse Regimento Eleitoral.

Art. 2º - Os membros do Conselho Mu-nicipal de Direitos e Cidadania LGBT, titulares e suplentes, serão nomeados com mandatos de 2 (dois) anos confor-me Lei 6.284/2013 de 02de dezembro de 2013,que dispõe sobre a criação do referi-do Conselho.

Art. 3º - Os representantes das OSC que atenderem aos pré-requisitos, citados no artigo anterior deste Regimento, concor-rerão à eleição para composição do Con-selho em Assembléia, a ser realizada no dia 21 de Março de 2018, conforme cro-nograma descrito no ANEXO I, que será divulgada no Diário Oficial do Município – DOM e nos endereços eletrônicos da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSIS-TÊNCIA SOCIAL – SEMAS e da PRE-FEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ.

Art. 4º - Cada entidade habilitada como eleitora poderá votar em até 07 (sete) ins-tituições habilitadas

Seção IIDa Condição de Elegibilidade

Art. 5º - São elegíveis para o Conse-lho Municipal de Direitos da Cidadania LGBT as entidades que apresentarem a documentação, conforme o edital de con-vocação do processo eleitoral, e que o seu Estatuto esteja de acordo com a Lei n°. 6.284 que criou o Conselho.

Art. 6º - As OSC de que trata este Edital, deverão apresentar à Comissão Eleitoral, com endereço na sede do Conselho Mu-nicipal de Direitos da Cidadania LGBT, situada Av. Comendador Leão, nº.1383 – Bairro: Poço – Maceió/AL – CEP Nº. 57.025-000, no período de 19 (dezenove) a 28 (vinte e oito) de Fevereiro de 2018, no horário das 09h às 13h,a documentação conforme o ANEXO II .

Parágrafo Único – Todos os requisitos re-feridos no Art. 7º. deverão ser entregues conforme datas descritas no cronograma eleitoral constante no ANEXO I.

Art. 8º - Serão considerados impedidos de participar do processo eleitoral como representantes das OSC que concorrerão à eleição para composição do Conse-lho Municipal de Direitos da Cidadania LGBT, àquelas que não apresentarem a documentação constante no ANEXO II.

Art. 9º - As referidas OSC serão represen-tadas por seu Presidente ou, na sua impos-sibilidade de comparecimento, por repre-sentante legal, especialmente designado para este ato, mediante ofício endereçado à Comissão Eleitoral.

Art. 10 - O ônus decorrente da participa-ção das OSC no processo eleitoral, serão de responsabilidade exclusiva das Organi-zações interessadas.

Capítulo IISeção IDos Atos Preparatórios da Comissão Elei-toral

Art. 11 – A Comissão Eleitoral funcionará como instância de orientação e organiza-ção das eleições para composição do refe-rido Conselho.

Art. 12 – Os documentos apresentados para o processo de habilitação das OSC serão analisados pela Comissão Eleitoral, nomeada pelo Pleno do CMDC - LGBT, conforme Resolução 001/2017, composta por 06 (seis) membros, sendo 03(três) re-presentantes das OSC e 03(três) represen-tantes do governo municipal, com asses-soramento prestado pela SEMAS.

Parágrafo Único – A Comissão Eleitoral publicará no dia 13 de Fevereiro no Diário Oficial do Município – DOM, o resultado do processo de habilitação das entidades que concorrerão na eleição para composi-ção do Conselho.

Art. 13 – Compete à Comissão Eleitoral:I – Disciplinar todo o processo eleitoral;II – Indicar e instalar a mesa eleitoral, para proceder a votação e a apuração dos votos;III – Elaborar a cédula das entidades ins-critas;IV – Preparar a urna onde serão deposita-dos os votos;V – Apreciar os requerimentos e impug-nações que, por ventura existirem durante o curso de todo o processo eleitoral e pro-ceder ao parecer comunicando as partes interessadas;VI – Decidir os pedidos de registro de candidaturas no que se refere à classifi-cação da Entidade que se enquadrem nos termos constantes nesse Edital.VII – Rubricar as cédulas eleitorais por ocasião do voto;VIII – Designar a Mesa Receptora e Apu-radora.

Art. 14 – A Comissão Eleitoral será ex-tinta quando do ato da homologação das entidades eleitas no processo eleitoral, sob sua responsabilidade.

Art. 15 – O Edital de convocação será pu-blicado no Diário Oficial do Município e nos endereços eletrônicos da SEMAS e Prefeitura Municipal de Maceió.

Parágrafo Único - O prazo para impugna-ção do Edital de Habilitação das Organi-zações da Sociedade Civil, que expressem em suas ações, a defesa dos direitos e ci-dadania LGBT, será de 01(um) dia, conta-do da data da publicação no Diário Oficial do Município – DOM.

Art. 16 – As cédulas de votação serão elaboradas constando os nomes das enti-dades candidatas habilitadas, devendo os representantes das organizações sociedade civil votarem em até 07(sete) instituições habilitadas.

Capítulo IIIDa Votação e Apuração

Art. 17 – O exercício do voto é pessoal, devendo a Entidade enviar seu represen-

tante, através de ofício, que será entregue à comissão eleitoral no dia da eleição.

Parágrafo Único: É vedada a representa-ção de mais de uma Entidade pelo mesmo representante, ou mais de um representan-te para a mesma entidade..

Art. 18 – O controle de todo o processo de votação, será determinado pela Comissão Eleitoral, sendo assegurado:I – O sigilo do voto;II – A inexistência da pressão sobre o elei-tor no local da votação;III – A inviolabilidade da urna receptora de votos.

Art. 19 – A Eleição processar-se-á em As-sembléia Geral das Entidades Habilitadas, por meio de votação direta dos participan-tes habilitados, entidades eleitoras e candi-datas, dentre as quais serão escolhidas as representações segundo critério de maior número de votos, no dia 21 de Março 2018, no período improrrogável das 10h às 12h. Caso no encerramento do horário de votação exista mais de um representan-te de entidade aguardando para votar, os representantes da mesa distribuirão senha com os presentes, que aguardarão sua vez para votação.

Art. 20 – A assinatura do represen-tante da entidade votante na lista de presença,deverá ser feita no ato da vota-ção.

Art. 21 – Encerrada a votação, a Comissão Eleitoral procederá imediatamente à apu-ração dos votos, conferindo se o número de cédulas coincide com o número de vo-tantes.

Art. 22 – O voto será nulo quando:

I - Não for possível identificar a intenção do eleitor;II - Houver algum tipo de rasura na cédu-la;III - Se o número de votados for superior ao número definido no Art 5º deste Regi-mento.

Art. 23 – Serão consideradas eleitas para compor o Conselho como titulares, as 07(sete) entidades mais votadas, ficando as demais entidades na condição de su-plentes.

Art. 24 – Em caso de empate entre as en-tidades participantes do processo eleitoral, considerar-se-á eleita a Entidade que tiver mais tempo de funcionamento, de acor-do com o registro em Cartório, da Ata de Constituição da mesma.

Parágrafo Único – Terminada a votação e apuração lavrar-se-á a ata com o resultado das eleições. Após 24 (vinte e quatro) ho-ras deverá ser publicada no Diário Oficial do Município a Resolução com o resulta-

do das eleições.

Capítulo IVDa Finalização do Processo Eleitoral

Art. 25 – Após o encerramento do proces-so eleitoral, será divulgado e homologado o resultado final da eleição, com a relação das entidades vencedoras.

Art. 26 – Os pedidos de anulação e/ou impugnação do resultado final da eleição, serão acatados em até 24(vinte e quatro) horas após a homologação das eleições, através da exposição de motivos por escri-to, devendo os mesmos serem analisados no prazo de 02(dois) dias úteis pela Co-missão Eleitoral.

Parágrafo único – O horário de entrega dos pedidos de anulação e/ou impugna-ção do resultado final da eleição devem ser entregues no horário 08h às 14h a se-rem entreguem na sala dos Conselhos da secretária municipal de assistência social endereçadas ao conselho municipal de Di-reitos da Cidadania LGBT de Maceió.

Art. 27 – As Entidades eleitas encami-nharão à Comissão Eleitoral um ofício, indicando seus representantes (titular e suplente/nome, telefone e e-mail) para compor o referido Conselho.

Art. 28 – Após a indicação dos represen-tantes eleitos da Sociedade Civil e a in-dicação dos representantes do executivo municipal, será publicado pelo Chefe do Poder Municipal, no Diário Oficial do Município – DOM, portaria de nomeação dos membros do Conselho Municipal de Direitos da Cidadania LGBT para o biênio 2018/2020.

Art. 29 – Os conselheiros tomarão pos-se coletivamente, em reunião do Conse-lho Municipal de Direitos da Cidadania LGBT no dia 10 de Março de 2018.

Art. 30 – O Conselho Municipal de Direi-tos da Cidadania LGBT expedirá as deli-berações e resoluções necessárias à execu-ção no disposto nesse Regimento.

Art. 31 - Os casos omissos serão resolvi-dos pela Comissão Eleitoral.

Maceió/AL, 22 de Janeiro de 2018

JOSÉ ROBERTO DA SILVA JUNIORPresidente

UBIRATÂNIA MARIA A. DE SOUZA R. SOARES

Vice-Presidente

ELIANE CAVALCANTE PADILHA Comissão Eleitoral

FERNANDA WANDERLEY MEDEI-ROS

Comissão Eleitoral

MÁRCIA DA SILVA FRAGOSO Comissão Eleitoral

TÂNIA GOMES LINS Comissão Eleitoral

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Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

ANEXO I

CRONOGRAMA PROCESSO ELEITORAL/2018

O processo eleitoral será organizado conforme o calendário abaixo:

ESPECIFICAÇÃO DATA

Publicação do edital em Diário Oficial do Município de Maceió e

Mural na Sede do Conselho 22 e 23/01/2018

Prazo para impugnação do Edital 24/01/2018

Prazo para habilitação das Organizações da Sociedade Civil

(Entrega da documentação – sala da Assessoria Técnica

CMDCLGBT - Av. Comendador Leão,1383 – Poço – Maceió – AL

das 08 às 14h).

25/01 a 23/02/2018

Análise da documentação ( Comissão Eleitoral) 26 a 27/02/2018

Divulgação das entidades habilitadas 28/02/2018

Prazo para Recursos 01 e 02/03/2018

Prazo para julgamento dos recursos 05 e 06/03/2018

Divulgação do resultado dos recursos na sede do Conselho

Municipal dos Direitos e Cidadania LGBT e Publicação no DOM

do resultado final após recursos

07/03/2018

Eleição das Entidades habilitadas

Mini- auditório da SEMAS( 1ªº andar das 10h às 13h - Av.

Comendador Leão,1383 – Poço – Maceió – AL).

20/03/2018

Prazo para publicação do resultadodas eleições 21/03/2018

Prazo para recurso do resultado das eleições 22/03/2018

Prazo para julgamento do recurso 23/03/2018

Resultado oficial da eleição 27/03/2018

Indicação do representante da entidade eleita para o Conselho

Municipal dos Direitos e Cidadania LGBT ( Ofício) 02 e 03/04/2018

Posse do Conselho CMDCLGBT - Mini- auditório da SEMAS( 1º

andar - Av. Comendador Leão,1383 – Poço – Maceió – AL às 11

horas).

10/03/2018

ANEXO IV

MODELO

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO)

Ficha de Habilitação das Organizações da Sociedade Civil que expressem em suas

ações, a defesa dos direitos e cidadania LGBT(Biênio 2018-2020)

Instituição/Órgão:

Endereço completo da Instituição/Órgão:

Cidade: Estado:

CEP:

Telefone:

Celular:

Fax:

E-mail:

Nome do Representante:

Endereço completo:

Telefone:

Celular:

Fax:

E-mail:

Cargo/Função:

Tipo de habilitação no processo eleitoral:

( ) organização candidata* ( ) organização eleitora*

Maceió/AL, _________de _____________________de 2018.

PRESIDENTE DA INSTITUIÇÃO

REPRESENTANTE COMISSÃO ELEITORAL

ANEXO II

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA HABILITAÇÃO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Para habilitação no processo eleitoral, as Entidades deverão apresentar os seguintes documentos:

• Para Entidades - Candidatas e/ou eleitoras - (Original e cópia)

a) Estatuto Social registrado em Cartório;b) Ata de Eleição da última diretoria c) Ata da última Assembléia Geral Ordinária.d) Relatório das Atividades realizadas nos últimos dois anose) CNPJf) ANEXOS III e IV deste Edital

A documentação deverá ser entregue na sede do Conselho Municipal de Direitos e Cidadania LGBTEndereço: Av. Comendador Leão, nº. 1.383 – Bairro: Poço – Maceió/AL – CEP Nº. 57025-000Horário: 08 h às 14h

ANEXO III

MODELO

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO)

DECLARAÇÃO

Declaro, sob as penas da lei, a veracidade dos dados e dos documentos apresentados para a habilitação da _____________________________________________________________________________________________________________ no processo eleitoral para composição do Conselho Municipal de Direitos da Cidadania LGBT para o biênio 2018-2020.

Maceió/AL, ________de__________________de 2018.

PRESIDENTE DA INSTITUIÇÃO RG Nº.CPF Nº

PORTARIA GP – 022/18 MACEIÓ/AL, 19 DE JANEIRO DE 2018

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, no uso de suas atribui-ções legais e regimentais,RESOLVE:Nomear, CESAR HENRIQUE DOS SANTOS ALVES, no cargo em comissão de AS-SESSOR PARLAMENTAR PARA ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, símbolo CCPG-1, do gabinete da Vereadora Maria Aparecida

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

RESULTADO DA LICITAÇÂOPREGÃO ELETRÔNICO - SRP Nº. 07/2017TIPO MENOR PREÇO POR LOTE

OBJETO: Sistema de Registro de Preços - CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPE-CIALIZADA PARA FORNECIMENTO DE MATERIAL DE CONSUMO PARA ATENDER A CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ.

PROPOSTA VENCEDORA

MACHADO ARMARINHOS LTDA - EPP CNPJ Nº. 24.174.062/0001-88Rodovia AL 115, nº 2.502 – Bairro: Graciliano Ramos – Palmeira dos Índios/ALAdjudicado dos LOTES 3 e 5Valor global R$ 11.244,00 (Onze mil, duzentos e quarenta e quatro reais)

MCZ DISTRIBUIDORA EMPRESARIAIS EIRELI-ME CNPJ Nº. 24.038.708/0001-08Avenida Dona Constança de Gois Monteiro, nº. 378 – Bairro: Jatiúca – Maceió/ALAdjudicado dos LOTES 1, 2, 4 e 6.Valor global R$ 40.154,00(Quarenta mil, cento e cinqüenta e quatro reais)

Maceió/AL, 19 de Janeiro de 2018.

TALITA PALAGANI DO NASCIMENTO GARCIAPregoeira

CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ

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13Maceió, Segunda-feira,22 de Janeiro de 2018

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

NOME DA EMPRESA: LEGIÃO DA BOA VONTADE, inscrita no CNPJ sob o nº. 33.915.604/0418-16, situada na Ave-nida Muniz Falcão, nº. 964 - Bairro: Barro Duro – Maceió/AL, com atividades de: SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO. Torna público que requereu a SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITO-RIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET – Maceió/AL, a AUTORIZAÇÃO Am-biental Municipal de ISENÇÃO do em-preendimento denominado “NÚCLEO E CENTRO COMUNITÁRIO DE ASSIS-TÊNCIA SOCIAL”, situado na Avenida Muniz Falcão, nº. 964 - Bairro: Barro Duro – Maceió/AL. Não foi exigido apre-sentação de Estudo de Impacto Ambiental. *Reproduzida por Incorreção.

NOME DA EMPRESA: MARKUS AMORIM OLIVEIRA - ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 01.164.999/0001-77, situada na Avenida Brasil, nº. 620 - Bair-ro: Poço – Maceió/AL, com Atividades de: COMÉRCIO VAREJISTA DE PRO-DUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL OU ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICA-DOS ANTERIORMENTE. Torna público que requereu a SECRETARIA MUNICI-PAL DE DESENVOLVIMENTO TERRI-TORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de ISENÇÃO do empreendimento deno-minado “COMERCIAL AJU”, situada na Avenida Brasil, nº. 620 - Bairro: Poço – Maceió/AL. Não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA EMPRESA: CESAR AU-GUSTO MONTE NUNES - EPP, inscri-ta no CNPJ sob o nº. 29.112.325/0001-48, situada na Rua Eloi de Lemos França, nº. 30 – Sala A - Bairro: Gruta de Lourdes - Maceió/AL, com atividades de: FABRI-CAÇÃO DE CERVEJAS E CHOPES. Torna público que requereu a SECRE-TARIA MUNICIPAL DE DESENVOL-VIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET – Maceió/AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPE-RAÇÃO do empreendimento denomina-do “CERVEJARIA MONTE CUNHA”, situada na Rua Eloi de Lemos França, nº. 30 – Sala A - Bairro: Gruta de Lourdes - Maceió/AL. Não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA EMPRESA: TUPÃN CONSTRUÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº. 00.279.531/0006-70, si-tuada na Avenida Doutor Durval de Goes Monteiro, nº. 7.049 - Bairro: Jardim Pe-trópolis – Maceió/AL, com Atividades de: COMÉRCIO VAREJISTA DE MATE-RIAIS DE CONSTRUÇÃO NÃO ESPE-CIFICADOS ANTERIORMENTE. Torna público que requereu a SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMEN-TO TERRITORIAL E MEIO AMBIEN-TE - SEDET, a AUTORIZAÇÃO AM-BIENTAL MUNICIPAL de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “TUPÃN CONSTRUÇÕES”, situada na Aveni-

da Doutor Durval de Goes Monteiro, nº. 7.049 - Bairro: Jardim Petrópolis – Ma-ceió/AL. Não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA EMPRESA: LUCIANO LIMA LOPES E CIA. LTDA. - ME, ins-crita no CNPJ sob o nº. 06.097.298/0001-86, situada na Rua Regina Cordeiro Lins, nº. 189 - Bairro: Gruta De Lourdes – Ma-ceió/AL, com atividades de: LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEIS SEM CONDUTOR. Torna público que requereu a SECRE-TARIA MUNICIPAL DE DESENVOL-VIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET – Maceió/AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPE-RAÇÃO do empreendimento denominado “LOCADORA LLMAR”, situada na Rua Regina Cordeiro Lins, nº. 189 - Bairro: Gruta De Lourdes – Maceió/AL. Não foi exigido apresentação de Estudo de Impac-to Ambiental.

NOME DA EMPRESA: R.B. FOR-TEMIX CONCRETO LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº. 11.992.870/0001-00, situada na Avenida Gama Lins(Rua da Forene), s/nº - Bairro: Cidade Universi-tária – Maceió/AL, com atividades de: PREPARAÇÃO DE MASSA DE CON-CRETO E ARGAMASSA PARA CONS-TRUÇÃO . Torna público que requereu a SECRETARIA MUNICIPAL DE DE-SENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MEIO AMBIENTE - SEDET – Maceió/AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Muni-cipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “USINA DE CONCRETO”, situada na Avenida Gama Lins(Rua da Fo-rene), s/nº - Bairro: Cidade Universitária Maceió/AL. Não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

ANEXO IV

MODELO

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO)

Ficha de Habilitação das Organizações da Sociedade Civil que expressem em suas

ações, a defesa dos direitos e cidadania LGBT(Biênio 2018-2020)

Instituição/Órgão:

Endereço completo da Instituição/Órgão:

Cidade: Estado:

CEP:

Telefone:

Celular:

Fax:

E-mail:

Nome do Representante:

Endereço completo:

Telefone:

Celular:

Fax:

E-mail:

Cargo/Função:

Tipo de habilitação no processo eleitoral:

( ) organização candidata* ( ) organização eleitora*

Maceió/AL, _________de _____________________de 2018.

PRESIDENTE DA INSTITUIÇÃO

REPRESENTANTE COMISSÃO ELEITORAL

AVISOS E EDITAIS

82 9 8882.813782 3315.5062

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82 9 8882.813782 3315.5062