diário indústria&comércio - 29 de abril de 2016

23
Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital OPINIÃO ÁLVARO QUER MESMO É SER PRESIDENTE Para Edson Gradia, braço direito de Álvaro Dias, o senador não tem a mínima intenção de concorrer ao gover- no do Paraná em 2018, ao contrário de versões que correm nos meios políticos. Para ele, o alvo de Álvaro é mesmo a Presidência da Repú- blica, o que tem levado o senador paranaense a cumprir amplo roteiro de visitas e contatos em todo o Brasil. Página B3 Aroldo Murá Registro Positivo Hospital de Clínicas da UFPR terá R$ 340 mil a mais por mês O Governo do Paraná vai ampliar o apoio ao Complexo do Hospital de Clínicas da Uni- versidade Federal do Paraná (UFPR) através do programa de qualificação dos hospitais públicos e filantrópicos do Es- tado – o HospSUS. A novidade é o repasse de R$ 340 mil por mês à instituição, auxiliando nas despesas de custeio e ma- nutenção dos serviços. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, trata-se de mais uma ajuda do Estado neste am- plo processo de reestruturação pela qual passa a unidade. “O que queremos é que o Hospital de Clínicas se recupere e amplie sua capacidade de atendimento. O HC tem potencial para ser um dos principais hospitais do País”, ressaltou. Curitiba, sexta-Feira a domingo, 22 de abril a 1º maio de 2016 | ano xlix | edição nº 9532 | r$ 2,00 DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected] bERRO DO MAU CAbRITO O PT sabe que perdeu a parada. Não há como impedir o impeachment. Sua única iniciativa, ago- ra, consiste em gritar, tumultuar, insultar, agre- dir e, logo, logo, o uso da violência bruta. Amostra disso tivemos ontem. A Frente Povo Sem Medo, composta por dezenas de movimentos sociais e sindicais contrários ao impeachment da presi- dente Dilma Rousseff, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), realizou, ontem, uma série de blo- queios. Página A3 Fábio Campana A força do agronegócio no Paraná promete avançar de forma expressiva em 2016. Prova disso é que logo nos dois primeiros meses do ano, a agrope- cuária foi responsável pela criação de 616 novos postos de trabalho - o maior saldo de empregos no setor, dos últimos 11 anos. Os dados resultam de um le- vantamento realizado pelo Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, que compa- rou o primeiro bimestre de cada ano na série histórica a partir de 2005. Geral A2 Emprego na agropecuária tem maior saldo em 11 anos Nos dois primeiros meses do ano, a agropecuária do Paraná foi responsável pela criação de 616 novos postos - o maior saldo de empregos no setor desde 2005 O Dia D contra a gripe acontece em todo o Brasil neste sábado. As Unidades de Saúde no Paraná estarão abertas das 8 às 17 horas para vacinar a população dentro dos grupos de risco determinados. A vacina protege contra os vírus da Influenza A (H1N1), Influenza B e H3N2, que circularam no país no último ano. Geral A2 Unidades de Saúde do Estado abrem neste sábado para vacinar contra gripe Venilton Küchler Pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram a luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxima Carga tributária do Brasil sobe para 32,71% do PIB em 2015, diz Tesouro Economia B3 IMPOSTOS O senador Aécio Neves (PSDB) se reuniu com o ex-presidente da Repú- blica Fernando Henrique Cardoso na residência do ex-presidente, em Higie- nópolis, na zona oeste de São Paulo. Aécio chegou ao local por volta das 15h. Nacional A4 Os procuradores da for- ça-tarefa da Operação Lava Jato ofereceram ontem duas novas denúncias relativas a desdobramentos da 23ª e 26ª fases da investigação sobre crimes como corrup- ção e lavagem de dinheiro. Nacional A12 Aécio apresenta a FHC programa para eventual governo Temer Lava Jato denuncia João Santana, Vaccari e mais 15 pessoas Natura ingressa no varejo com inauguração de loja Negócios B1 Juros do cheque especial chegam ao recorde de 300,8% ao ano, diz BC Economia B3

Upload: diario-industria-comercio

Post on 28-Jul-2016

259 views

Category:

Documents


9 download

DESCRIPTION

jornal, economia, curitiba, parana, brasil, negocios, bovespa, financas, aroldo mura, pedro washington, ayrton baptista, eliseu tisato, walter schmidt, beto richa, governo, prefeitura, julio zaruch, adelia maria lopes, marcio ferreira, patrícia vieira, odone fortes martins, politica, noticia, luiz augusto juk, lancamento, inauguracao, comercio, industria, fiep, agronegocio, indicadores, turismo, moda, regiao sul, índices, prefeitura, governo, justiça, odailson elmer sapda, felipe borges, sindicato, federação, industria, diario,

TRANSCRIPT

Page 1: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

OPINIÃO

ÁLVARO QUER MESMO É SER

PRESIDENTE

Para Edson Gradia, braço direito de Álvaro Dias, o senador não tem a mínima intenção de concorrer ao gover-no do Paraná em 2018, ao contrário de versões que correm nos meios políticos. Para ele, o alvo de Álvaro é mesmo a Presidência da Repú-blica, o que tem levado o senador paranaense a cumprir amplo roteiro de visitas e contatos em todo o Brasil.

Página B3

AroldoMurá

Registro PositivoHospital de Clínicas da UFPR terá R$ 340 mil a mais por mês

O Governo do Paraná vai ampliar o apoio ao Complexo do Hospital de Clínicas da Uni-versidade Federal do Paraná (UFPR) através do programa de qualificação dos hospitais públicos e filantrópicos do Es-tado – o HospSUS. A novidade

é o repasse de R$ 340 mil por mês à instituição, auxiliando nas despesas de custeio e ma-nutenção dos serviços.

De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, trata-se de mais uma ajuda do Estado neste am-

plo processo de reestruturação pela qual passa a unidade. “O que queremos é que o Hospital de Clínicas se recupere e amplie sua capacidade de atendimento. O HC tem potencial para ser um dos principais hospitais do País”, ressaltou.

Curitiba, sexta-Feira a domingo, 22 de abril a 1º maio de 2016 | ano xlix | edição nº 9532 | r$ 2,00

DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]

bERRO DO MAU CAbRITO

O PT sabe que perdeu a parada. Não há como impedir o impeachment. Sua única iniciativa, ago-ra, consiste em gritar, tumultuar, insultar, agre-dir e, logo, logo, o uso da violência bruta. Amostra disso tivemos ontem. A Frente Povo Sem Medo, composta por dezenas de movimentos sociais e sindicais contrários ao impeachment da presi-dente Dilma Rousseff, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), realizou, ontem, uma série de blo-queios.

Página A3

Fábio Campana

A força do agronegócio no Paraná promete avançar de forma expressiva em 2016. Prova disso é que logo nos dois primeiros meses do ano, a agrope-cuária foi responsável pela criação de

616 novos postos de trabalho - o maior saldo de empregos no setor, dos últimos 11 anos. Os dados resultam de um le-vantamento realizado pelo Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho

e Desenvolvimento Social, que compa-rou o primeiro bimestre de cada ano na série histórica a partir de 2005.

Geral A2

Emprego na agropecuária tem maior saldo em 11 anos

Nos dois primeiros meses do ano, a agropecuária do Paraná foi responsável pela criação de 616 novos postos - o maior saldo de empregos no setor desde 2005

O Dia D contra a gripe acontece em todo o Brasil neste

sábado. As Unidades de Saúde no Paraná estarão abertas das

8 às 17 horas para vacinar a população

dentro dos grupos de risco determinados.

A vacina protege contra os vírus da

Influenza A (H1N1), Influenza B e H3N2,

que circularam no país no último ano.

Geral A2

Unidades de Saúde do Estado abrem neste sábado para vacinar contra gripe

Venilton Küchler

Pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram a luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxima

Carga tributária do Brasil sobe para 32,71% do PIB em 2015, diz Tesouro

Economia B3

IMPOSTOS

O senador Aécio Neves (PSDB) se reuniu com o ex-presidente da Repú-blica Fernando Henrique Cardoso na residência do ex-presidente, em Higie-nópolis, na zona oeste de São Paulo. Aécio chegou ao local por volta das 15h.

Nacional A4

Os procuradores da for-ça-tarefa da Operação Lava Jato ofereceram ontem duas novas denúncias relativas a desdobramentos da 23ª e 26ª fases da investigação sobre crimes como corrup-ção e lavagem de dinheiro.

Nacional A12

Aécio apresenta a FHC programa para eventual governo Temer

Lava Jato denuncia João Santana, Vaccari e mais 15 pessoas

Natura ingressa no varejo com inauguração de loja

Negócios B1

Juros do cheque especial chegam ao recorde de 300,8% ao ano, diz BC

Economia B3

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

A sexta-feira ainda terá a influência da massa de ar frio em todas as regiões do Paraná. Ainda pode ocorrer geadas nas regiões oeste, sudoeste, sul, centro, Campos Gerais e sul da Região Metropoli-tana de Curitiba. O dia terá nebulosidade variável e com uma discreta elevação das temperaturas má-ximas no setor mais ao norte. Em grande parte do Estado as temperaturas não superam os 20 ºC.

Mín.: 5°Máx.: 16°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Professor desvalorizadoQuem escolhe a carreira de professor sabe que

a profissão mistura em altas doses dois ingredien-tes: o prazer e o desafio. Este último é ainda mais presente nos países como o Brasil, onde o ensino público acaba sendo deixado em segundo plano pelos governos. A falta de verba pública provoca diversos obstáculos ao ensino, como salários baixos do corpo docente, falta de estrutura nas escolas e material didático de baixa qualidade. Com todo esse panorama, lecionar realmente se torna uma tarefa difícil.

Além destes, a violência, atualmente, é um dos principais entraves para um bom desempenho dos professores. O horário do expediente desses profissionais é sinônimo de medo. Muitos são os casos de alunos que colocam pavor em seus mestres, até mesmo com agressões físicas. Apesar de tudo isso, quem veste a camisa da educação dificilmente deixa de cumprir seu papel nas salas de aula. O que falta, na verdade, é uma valoriza-ção do professor na sociedade e, principalmente, no meio político. Fazer com que a área do ensino se torne cada vez melhor é dever do país, de cada cidadão, de cada governante.

600 estudantes de escola municipais vão participar do circuito infantil de corridas de rua

prefeitura publica instrução para orientar servidores sobre conduta no período eleitoral

Arte: Roque Sponholz..

A Pre fe i tu ra de Curitiba publicou uma instrução normativa contendo disposições que devem ser cum-pridas pelos servidores públicos municipais durante o período elei-toral, que vai de julho a outubro. Assinado pelo procurador ge-ral do Município, Joel Macedo Soares Pereira Neto, e pelo secretário do Governo Municipal, Ricardo Mac Donald Ghisi, o documento determina que todos os servidores “cumpram e façam cumprir com ri-gor” as determinações, sob pena de respon-derem civil, criminal e administrativamente pelas infrações.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

([email protected])

BRASÍLIANEW CAST

PUBLICIDADE & MARKETING Atendimento : Flávio Trombieri Moreira

– Cel.: (61) 8155 2020Endereço: SRTVS Quadra 701 Bloco K

Sala 624 – Edifício Embassy Tower Brasília DF - Cep.: 70.340 – 908

Fone/Fax: (61) 3223 4081E-mail: [email protected]

RIO DE JANEIROGRP REPRESENTAçõES

E PROPAGANDALtda. Avenida Graça Aranha, 145 - 9º

Andar - Parte Centro - Rio de Janeiro - RJ - 20.030.003

Email: [email protected]: 21 2524.2457

Fax: 21 2262.0130

Redação:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PR Fone: (41) 3333.9800 E-mail:

[email protected]

Publicidade Legal e Assinaturas:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PRFones: (41) 3333.9800 | 3334.4665 e-mail: [email protected]

Parque Gráfico e Circulação:Rua Imaculada Conceição,

205 - Curitiba - PR Fones: (41) 3333.9800 | 3322.1012

Direção e Comercial:Rua Presidente Faria, 533

Centro - Curitiba - CEP: 80020-290Fone: (41) 3322.1012

e-mail: [email protected]@induscom.com.br

Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A prova do Circuito Infantil de Corridas de Rua de Curitiba que acontecerá neste do-mingo terá a participa-ção de 600 estudantes de 14 escolas públicas municipais. Será a pri-meira etapa do Circuito, que é promovido pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventu-de para difundir a práti-ca da atividade física e promover intercâmbio esportivo e cultural na comunidade. A largada acontece às 8h30, na Unibrasil, que fica na Rua Konrad Adenauer, 442, no Tarumã. Por conta da prova e de ou-tra atividade esportiva que ocorre na região no mesmo horário.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Emprego na agropecuária tem maior saldo em 11 anosNos dois primeiros meses do ano, a agropecuária do Paraná foi responsável pela criação de 616 novos postos - o maior saldo de empregos no setor desde 2005

TRABALHO

A força do agronegócio no Para-ná promete avançar de forma

expressiva em 2016. Prova disso é que logo nos dois primeiros meses do ano, a agropecuária foi respon-sável pela criação de 616 novos postos de trabalho - o maior saldo de empregos no setor, dos últimos 11 anos. Os dados resultam de um levantamento realizado pelo Obser-vatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, que comparou o primeiro bimestre de cada ano na série his-tórica a partir de 2005.

Segundo o estudo, o saldo mais próximo desse resultado foi em 2007, quando o Paraná gerou 572 novas vagas de emprego,

considerando que, naquele ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná chegou a 6,72%.

O superintendente estadual do Trabalho, Jorge Leonel de Souza, lembra que o desenvol-vimento do setor agropecuário responde às flutuações econômi-cas internacionais. “No Paraná, o desempenho se deve, também, ao forte apoio do Governo do Estado aos setores produtivos, e, principalmente, às cooperativas, por meio da agência paranaense do BRDE”, afirmou Souza.

A agência paranaense do Ban-co Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul financiou às coo-perativas o volume recorde de R$

2,46 bilhões no período de 2011 até o fim de 2015. Somente no ano passado, o Banco contratou R$ 890,9 milhões - montante 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões).

“O apoio ao setor do agrone-gócio tem consolidado a vocação para a agricultura do estado. A cada ano, temos avançado nesse mercado que, impulsionado pela agroindústria, tornou-se peça fundamental na geração de em-pregos com carteira assinada”, destacou o superintendente.

INFLUÊNCIAA influência econômica in-

ternacional também é evidente.

Um exemplo é o saldo negativo de empregos no ano de 2008 e a expressiva eliminação de postos de trabalho formais no setor em 2009, resultados dos efeitos da crise mundial iniciada nos Esta-dos Unidos. O estudo identificou ainda que, dentro da série histó-rica de 2008 a 2014, o Paraná não registrou a criação de empregos no setor no primeiro bimestre de cada ano. “O estado só veio de fato a retomar a geração de empregos no início de cada ano a partir de 2015, ano em que também se evidenciou um crescimento ex-pressivo no setor da agroindústria paranaense, principalmente nos frigoríficos”, explicou Souza.

No início de 2016, o desenvolvimento econômico do Paraná no setor agropecuário foi impulsionado pelas exportações. Um dos fatores que mais contribuíram para os bons resultados foi o crescimento nas exportações de grãos

prevenção

Unidades de Saúde do Estado abrem neste sábado para vacinar contra gripe

O Dia D contra a gripe acontece em todo o Brasil neste sábado. As Unidades de Saúde no Paraná es-tarão abertas das 8 às 17 horas para vacinar a população dentro dos grupos de risco determinados na campanha. A vacina protege contra os vírus da Influenza A (H1N1), In-fluenza B e H3N2, que circularam no país no último ano.

“Todos os municípios devem participar do Dia D e manter pelo menos um ponto de atendimento aberto no sábado. O cidadão deve verificar a Unidade mais próxima de sua residência que irá partici-par da ação”, diz o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro.

Pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram a luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxi-ma para se vacinar. A campanha

também atinge outros públicos de risco, como trabalhadores de saúde, população indígena e privados de liberdade.

Desde o início da mobilização, na segunda-feira (25), o Paraná já aplicou 359 mil doses da vacina. A meta é vacinar mais de 80% da população de risco, que totalizam mais de 2 milhões de cidadãos no Estado até o fim da campanha, no dia 20 de maio.

CUIDADOSMesmo com a imunização, os

cuidados para prevenir a doença devem continuar. A Secretaria da Saúde recomenda a lavagem frequente das mãos com água e sabão principalmente depois de tossir ou espirrar e ao chegar da rua. Outra recomendação é cobrir a boca e o nariz com um lenço descartável quando for tossir ou espirrar.

Os objetos e superfícies que entram em contato constante com

Pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses até cinco anos incompletos, gestantes, mulheres que deram a luz nos últimos 45 dias e portadores de doenças crônicas podem procurar a Unidade de Saúde mais próxima para se vacinar

as mãos, como mesas, teclados, maçanetas e corrimãos, devem ser limpos com álcool. Objetos de uso pessoal, copos, talheres e alimentos não devem ser com-partilhados.

“Mesmo com a baixa das tem-

peraturas, é necessário manter os ambientes sempre abertos e bem ventilados. As pessoas também devem evitar a permanência em ambientes fechados e com aglomeração de pessoas”, indica Crivellaro.

eXportação e importação

Porto começa a operar berço exclusivo para veículos, máquinas e equipamentos

O Porto de Paranaguá passa a contar com mais um berço para atracação de navios que operam na exportação e importação de veículos, máquinas, equipamen-tos e cargas que possam ser mo-vimentadas direto do navio para o cais. O berço é resultado do in-vestimento, de R$ 60 milhões, na

implantação de novos Dolfins. Dolfins são estruturas de con-

creto fincadas no fundo do mar e que servem para atracar navios (de atracação) e para amarrar na-vios (de amarração) que carregam e descarregam cargas especiais. O conjunto de dolfins forma um novo berço de atracação.

O investimento permitiu im-plantar três Dolfins de atracação e um de amarração de navios, que serão utilizados, exclusivamente, para receber navios destinados à operação com veículos e cargas gerais. Eles já estão em atividade.

“O início da programação de navios nos novos dolfins significa

que o Porto de Paranaguá terá um berço exclusivo para este tipo de operação, otimizando as atraca-ções, reduzindo o tempo de espera e o custo da operação”, declarou o diretor-presidente da Adminis-tração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Berro do mau cabritoO PT sabe que perdeu a parada. Não há como

impedir o impeachment. Sua única iniciativa, agora, consiste em gritar, tumultuar, insultar, agredir e, logo, logo, o uso da violência bruta. Amostra disso tivemos ontem.

A Frente Povo Sem Medo, composta por deze-nas de movimentos sociais e sindicais contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), realizou, ontem, uma série de blo-

queios (foto) em avenidas e rodovias de oito Es-tados e do Distrito Federal. O objetivo da frente é “parar o Brasil” em protesto contra o afastamento da presidente.

No começo do mês, durante reunião com essas entidades na sede do PT, em São Paulo, o ex-presidente Lula exortou-os a “parar o Brasil” com manifestações e bloqueios. Guilherme Boulos, do MTST, fez um discurso radical, assumindo a res-ponsabilidade de liderar as primeiras ações.

Estou sob ataque especulativo. Ninguém deve sentar no trono antes da hora.”

Romero Jucá , Presidente interino do PMDB, senador e futuro ministro do Planejamento no governo Temer

Requião procura abrigoPraticamente isolado no PMDB, o senador Rober-to Requião (PR) deve procurar abrigo no PT ou PCdoB. No PDT será vetado por Osmar Dias e no PPL, a direção paulista não quer saber do peeme-debista. Outro partido, a Rede de Marina Silva, tem restrições a atuação de Requião no parlamento.

APP denunciadaO músico Eder Borges, líder do Movimento Brasil Livre no Paraná, denuncia o aliciamento por parte da APP-Sindicato para prática de guerrilha e trei-namento junto ao MST.

Gleisi e OsmarA senadora Gleisi Hoffmann (PT) defendeu nesta quarta-feira, 17, na comissão impeachment, a convocação do vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias (PDT), com intenção de livrar a res-ponsabilidade da presidente Dilma Rousseff (PT) em uma das pedaladas fiscais.

Passar o micoGleisi pretendia que Osmar Dias assumisse o pa-gamento de R$ 3,5 bilhões de créditos do Plano Safra em 2015 – o governo atrasou os repasses e o banco pagou com recursos próprios. A oposição não concordou, afirmou que Gleisi estava tentando transferir a responsabilidade de Dilma para o Ban-co do Brasil e a proposta da petista foi rejeitada.

MST apoia APPO coordenador nacional do MST, João Pedro Sté-dile, já está em Curitiba em apoio ao ato da APP-Sindicato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em defesa do ex-presidente Lula e do PT e contra o juiz Sérgio Moro e a Ope-ração Lava Jato. Stédile e seu exército querem dar visibilidade no ato e sinalizar ao vice-presidente Michel Temer que seu governo não vai ter trégua dos sem terra e do lulopetismo.

Maior romboO Tesouro Nacional informa que as contas do go-verno registraram o maior rombo para o mês de março em 20 anos. No primeiro trimestre de 2016, o prejuízo acumulado é de R$ 18,21 bilhões. O PT cuspiu nas contas públicas.

PT ataca AnastasiaO PT prepara uma saraivada de ataques a Antonio Anastasia para tentar desqualificá-lo à frente da re-latoria do impeachment do Senado. Logo mais, os petistas apresentam o que dizem ser as pedaladas de Anastasia no governo de Minas Gerais. E estão em busca de mais coisas.

Esquivel bolivarianoAdolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz de 1980, que seus críticos argentinos chamam de “gigôlo das mães da Praça de Maio”,fez discurso no Senado contra o impeachment causando reações indigestas na oposição.

Sem candidaturaMichel Temer prevê pressões para preservar o “direito à reeleição” dos eleitos em 2014 e 2016. Nesse caso, ele promete não ser candidato.

Decisão pegou bemA decisão de acabar a reeleição soou como música aos ouvidos da cúpula do PSDB, que não abre mão do projeto presidencial.

Terra arrasadaO governo de Dilma Rousseff é um desastre absoluto, reconhecido até mesmo pelos petistas mais devotos, mas em pelo menos um aspecto sua administração vinha primando pela prudên-cia: a presidente não havia permitido que os tais “movimentos sociais”, grupelhos de oportunistas que se aproveitam de causas apelativas para sugar recursos do Estado, se assenhoreassem da admi-nistração, como decerto pretendiam. Mas eis que, nos estertores deste malfadado governo, os tais movimentos já não encontram resistência.

ExigentesRefestelados no gabinete presidencial, com a sem¬-cerimônia dos atrevidos, lá estão a exigir de Dilma cargos, verbas e terras em troca de apoio, num verdadeiro assalto à estrutura do governo. E Dilma, a dias de ser afastada do poder, dá sinais de que fará tudo o que eles quiserem, aquiescendo com uma política de terra arrasada que condiz com a irresponsabilidade congênita do lulopetismo.

Pimentel protege sua mulherO governador de Minas Gerais, Fernando Pimen-tel, do PT, nomeou sua esposa Carolina de Oliveira Pereira Pimentel para o cargo de secretária de estado de trabalho e desenvolvimento social. Tudo indica que é para que ela possa ter foro privilegia-do, já que ambos são investigados pela Operação Acrônimo, que apura um esquema de corrupção entre o BNDES na época em que o petista coman-dou o ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio no governo Dilma.

Aero-LulaE o Aero-Lula? O poderoso e confortável avião presidencial, comprado para servir ao primeiro operário a se tornar inquilino do Palácio do Pla-nalto, continuará servindo a Dilma depois que ela se afastar do cargo de servidora pública número um do país por decisão do Senado? Ou o avião só servirá doravante a Temer, o vice-presidente no exercício da presidência da República até que o Senado julgue Dilma em definitivo?

Governo proíbe contratos O governo editou a primeira portaria proibindo uma das empreiteiras – a Mendes Júnior – acu-sadas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras de assinar novos contratos com a administração pública. A decisão se estenderá por, pelo menos, dois anos, quando a empresa não poderá ser contrata pelos governos federal, estadual e municipal.

Temer e o consensoNa expectativa de assumir o governo em breve, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) intensifi-cou sua agenda com empresários e sindicalistas. Pretende convencer tais segmentos de que buscará consensos entre eles, equilibrando a necessidade de ajustar as contas públicas com a de preservar programas sociais.

Dilma exonera Com o impeachment consumado pela Câmara, Dilma Rousseff exonerou o presidente da Casa da Moeda Mauricio Visconti Luz. Ele era uma indicação do PTB da Câmara, dos deputados Nel-son Marquezelli e Jovair Arantes, e já era alvo de diversos procedimentos de investigação na CGU.

Fora de prumoDilma Rousseff planeja “viajar pelo mundo para dizer que está sendo vítima de um golpe”. Alguém tem de explicar-lhe que, a partir do dia 12 de maio, ninguém mais dará a menor pelota para ela.

República de Curitiba “Eu, sinceramente, estou assustado com a ‘Repú-blica de Curitiba’”, confessou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua pupila e atual presidente Dilma Rousseff em áudio de gravação telefônica autorizada pela Justiça. Lula tem medo e sabe quem deve temer. A República de Curitiba é onde moram o juiz Sérgio Moro, os procuradores e a Polícia Fe-deral, enfim, os membros da força-tarefa que realiza as investigações da Operação Lava Jato.

Medo pânicoTanto é o medo de Lula que ele faz de tudo, com apoio de seu partido, o PT, e do governo federal de Dilma Rousseff para escapar de provável ordem de prisão contra ele. Lula sabe que já não pode fugir da Justiça, mas ainda tem esperanças de fugir da República de Curitiba, especialmente do juiz Sérgio Moro, que perturba o seu sono. Por isso lutou para ser ministro. Quer foro privilegiado, no Supremo Tribunal Federal, longe da primeira instância, longe de Curitiba.

MacunaímaO raciocínio do macunaímico Lula corre sobre o fio da lógica. Com o cargo de chefe da Casa Civil, o ex-presidente não escaparia da investigação, mas os inquéritos seriam transferidos para Brasília e o julgamento de uma possível denúncia sairia das mãos do juiz Sergio Moro e iria para o Supremo Tribunal Federal.

APP radicalizaA APP-Sindicato bem que tentou. Convocou um ato em Curitiba para lembrar um ano dos inci-dentes de 29 de abril na Praça Nossa Senhora da Salete. Este é o pano de fundo, mas a manifesta-ção – de todos de vermelho, conforme pedido da sindicalista Marlei Fernandes – será mais uma tentativa de mobilizar setores do professorado e dos estudantes contra o impeachment da presi-dente Dilma Rousseff (PT), do ex-presidente Lula e do PT. Tem mais: o sindicato nega, mas mandou produzir panfletos e faixas contra o juiz federal Sérgio Moro e contra a Operação Lava Jato.

Gastos da APPDiz-se que a APP está gastando R$ 1 milhão até sexta-feira, 29, no ato em Curitiba. Nesses gastos, de um orçamento de R$ 25 milhões, estão: 200 outdoors instalados por todo o Paraná; inserções de propaganda nas redes de televisão e nas emis-soras de rádio; apoio financeiro a documentário sobre os incidentes de 29 de abril; contratação de shows do cantor Pereira da Viola e da banda Detonautas; almoço comunitário para mais de 10 mil pessoas; ônibus para estudantes e professores se deslocarem para Curitiba; panfletos, cartazes e faixas; camisetas; três caminhões; revistas e jor-nais da APP e de aliados. Suspeita-se que o show do Detonautas é patrocinado com verba federal.

Fim da reeleiçãoO vice-presidente Michel Temer afirmou a in-terlocutores políticos que uma de suas primeiras providências, na eventualidade de assumir a pre-sidência da República, será enviar ao Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) extinguindo a reeleição para cargos majoritários, inclusive o dele, já valendo para as eleições de 2018. Ainda que a PEC não veja a ser aprovada a tempo, ele garante que não disputará a reeleição.

Discurso na possePara demonstrar seu compromisso, Temer garante que já no discurso de sua eventual posse anunciará o fim da reeleição no Brasil.

Providência consensualO fim da reeleição para cargos majoritários, e até para mesas diretoras no Poder Legislativo, é raro consenso no debate sobre reforma política.

Aposta no caosLula aposta no fracasso e na desestabilização do governo Temer, na qual o PT vai se empenhar, para fragilizar o impeachment definitivo. Com os votos de dois terços (ou 54) dos 81 senadores, Dilma perderá o mandato, no julgamento. Para escapar, precisa de 28 votos contra.

Lula e Renan O ex-presidente Lula pediu “ajuda” ao presidente do Senado, Renan Calheiros, terça (26), para atuar junto a senadores “cooptáveis” pelo governo. Lula dá como certa a aprovação da admissibilidade do impeachment, prevista para o dia 11, com o consequente afastamento da presidente Dilma. Mas sua meta é atingir os 28 votos que o governo precisa para impedir a condenação de Dilma, no julgamento final.

Abstenção pró-DilmaLula ficou animado com senadores “independen-tes” querendo “eleições já”. Para ele, o grupo busca só um pretexto para se abster de votar.

Mordomia à brasileiraO governo de Minas pagou caro para homenagear o uruguaio Jose Mujica com a Medalha da Incon-fidência, dia 21. Jatinho, carros e hotel custaram R$72.162, pagos pela empresa pública Codemig. Mujica se fez acompanhar da mulher, Lucía To-polansky. Ambos são senadores.

Decreto não autorizaO governo de Minas diz que o decreto 45.618/11 o autoriza a pagar o “deslocamento de autoridades in-ternacionais”, como Mujica. Não há isso nos 47 artigos do decreto do então governador Antonio Anastasia.

Corte cosméticoMichel Temer já desistiu de cortar 12 ministérios, como pretendia e o País espera, em razão da dificul-dade de acomodar os interesses dos partidos que o apoiam. Dos atuais 31, ele já fala em 24 ministérios.

O pesadelo de AlckminChama-se Paulo Skaf o pesadelo de Geraldo Al-ckmin. O governador paulista é contra o apoio do PSDB no governo Michel Temer, para não fortalecer eventual candidatura do presidente da Fiesp, pelo PMDB.

Danese decolaO embaixador Sérgio Danese entrou na lista de prováveis futuros ministros das Relações Exterio-res. Michel Temer tem Danese, atual secretário-geral do Itamaraty, em alta conta.

Perdeu, madameDilma está cercada de sinais de fim de festa. Além do cafezinho servido frio, como é habitual nessas ocasiões, levaram 1h e 20 minutos para hastear a bandeira da Presidência no Alvorada, quando ela voltou da viagem a Nova York, sábado. Detalhe: a bandeira estava rasgada.

Ops, vou aliAo se deparar com Michel Temer conversando com Renan Calheiros na presidência do Senado, o tucano Aécio Neves brincou: “Eu não fumo, mas vou fumar um cigarrinho na varanda enquanto vocês conversam...”

Julgamento em julhoA oposição prevê para julho, antes do início do recesso parlamentar, a conclusão do processo de impeachment de Dilma. Antes do julgamento de Dilma, deve ser votada a Lei de Diretrizes Orça-mentárias (LDO).

Pensando bem......crise é tão grave, com o Brasil descendo a ladeira sem freios, que parece uma eternidade esperar 14 dias pela votação do impeachment, em 11 de maio.

Redução de ministériosConselheiros do futuro presidente temem que a redução de ministérios seja menor do que a expectativa criada. A ideia é reduzir de 31 para 19 pastas. Mas há muitas pedras no caminho. O quebra-cabeças é compatibilizar a redução de ministérios com os pleitos dos partidos. Um deles resume o drama: “A base é praticamente a mesma. Todos querem manter seu espaço, e ainda tem de abrir as portas para PSDB e DEM”.

A fome do PMDBPeemedebistas da Câmara estão enciumados. Muitos são os que não se sentem contemplados com os nomes do partido já garantidos no futuro Ministério. Alegam que a Câmara já comandou três pastas no governo Dilma e querem manter o controle da Saúde. Os deputados Newton Cardoso Jr. e Carlos Marun são chamados de “ministro”. Ironias à parte, no núcleo de Temer o discurso é que o mais “importante é atender os parceiros da caminhada”. Justificam: a legenda já tem o pre-sidente da República. E fazem uma crítica às ges-tões dos petistas. Repetem em coro: “Não vamos repetir erros dos outros, que tinham a Presidência e nomeavam mais dez ou 15 ministros”.

Page 4: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A4nacional Diário Indústria&Comércio

EDSON OSValDO MElO | [email protected]

SUA APOSENTADORIA InComAgênciA de conteúdo

Temer quer dificultar aposentadoria e acabar com reajustes automáticos

O vice-presidente Michel Temer está com tudo pronto para assumir a Presidência da República, caso aconteça o afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Temer fechou com seus colaboradores próximos um plano de governo pouco popular. E bastante polêmico. Chamado de “Uma ponte para o futuro”, o documento do PMDB defende a desindexação do salário mínimo para a Previdência. Ou seja, se o plano for aprovado, o piso para a aposentadoria poderá ser menor do que o mínimo. O objetivo é reduzir impostos e inflação.

Atualmente, quem se aposenta não pode receber menos do que R$ 880, o salário mínimo em vigor. O aumento da idade mínima para deixar o trabalho também é uma máxima do programa.

Cortar os aumentos automáticos de quem é beneficiário

da Previdência (aposentados, pensionistas, mulheres que recebem auxílio-maternidade) e do salário mínimo é outra proposta do “Uma ponte para o futuro”.

Segundo propõe o documento, todos os anos o Congresso votará um índice. A premissa, segundo o texto, é não im-pactar a inflação. “A indexação dos gastos públicos agrava o ajuste em caso de alta da inflação. Nunca devemos perder de vista que a maioria da sociedade não tem as suas rendas indexadas, dependendo sempre do nível de atividade econô-mica para preservar seu poder de consumo”, diz o texto.

Como parte das propostas alteram leis, elas devem ser transformadas em Propostas de Emenda Constitucional (PEC) e levadas à Câmara e ao Senado. O documento propõe, ainda, que saúde e educação não recebam cotas obrigatórias de investimentos.

Idade para aposentarNo que diz respeito à

idade para se aposentar, o documento defende que nos países desenvolvidos, com exceção de poucos asiáticos, os trabalhado-res deixam o trabalho com 67 anos, em média.

Como no Brasil a ex-pectativa de vida está aumentando, seria jus-to que os trabalhado-res aposentassem mais tardiamente. “É preciso ampliar a idade mínima

para a aposentadoria, de sorte que as pessoas passem mais tempo de suas vidas trabalhando e contribuindo, e me-nos tempo aposentados”, pontua o plano.

O documento pune o trabalhador e as pessoas de idade mais avança-da, enquanto as grandes fortunas seguem sem ser taxadas. Faltou ouvir a sociedade sobre estas me-didas.

Plano de um suposto governo do vice-presidente prepara medidas amargas aos aposentados

O senador Aécio Neves (PSDB) se reuniu com o ex-presidente da República Fer-nando Henrique Cardoso na residência do ex-presidente, em Higienópolis, na zona oes-te de São Paulo. Aécio chegou ao local por volta das 15h.

Na chegada, Aécio disse que foi conversar com Fer-nando Henrique sobre o do-cumento que o PSDB pretende encaminhar ao vice-presiden-te Michel Temer (PMDB).

“Vou apresentar ao presi-dente Fernando Henrique as linhas básicas do programa do conjunto básico de sugestões que estamos apresentando ao país e ao eventual futuro presidente Michel Temer. É importante que ele nos ajude a consolidar esse programa, da mesma forma que o governador

Geraldo Alckmin”, disse ele.De acordo com o senador,

o documento deverá ser en-tregue pelo partido ao vice-presidente Michel Temer na terça-feira.

Segundo Aécio, seu parti-do “fará o que for necessário para ajudar a tirar o Brasil da crise e não para viabilizar um eventual projeto de poder que tenha”.

“Reitero que o PSDB tem responsabilidade para com o país. O PSDB não é o benefi-ciário do impeachment, mas assumirá sua responsabili-dade apoiando uma agenda emergencial que permita ao Brasil resgatar a confiança tão necessária e fundamental para retomada dos investimentos e a geração de empregos”, acrescentou o senador.

Aécio apresenta a FHC programa para eventual governo Temer

Aécio se reuniu com FHC em São Paulo

IMPEACHMENT

Auxiliares de Temer con-sideram que as medidas são essenciais para tirar o Brasil da crise econômica e colocar o país em um patamar de competitividade. Segundo eles, o salário mínimo não é um indexador real do mer-cado de trabalho. Sobre o aumento da idade para se aposentar, ressaltam que a ampliação deve ser gradual. Eles defendem a mudança do sistema para quem vai entrar no mercado de trabalho.

Questionados sobre a possibilidade de mais pes-soas descerem a linha da miséria, já que grande parte dos aposentados recebem o mínimo, os auxiliares do vice-presidente dizem que no futuro o Brasil terá se recuperado e o trabalhador terá mais condições de se manter. “É uma escolha que devemos fazer. O cobertor é curto. O Congresso deverá decidir anualmente a melhor taxa de reajuste”, defendem.

MedIdas aMarGas

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A5 publiCidAde legAldiário indústria&Comércio

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE ÓLEO DE SOJA S.A torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho com validade até 29/03/2018 instalada na Rua Avelino José da Silva, N° 1420, Jardim Jose Favaro/Cambé - Renovação de Licença de Operação n°109637-R1.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Casagrande Refrigeração Engenharia Industrial Ltda. - Me torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para atividades de Fabricação, Manutenção e Comércio de Máquinas e Aparelhos de Refrigeração e Ventilação para uso Industrial e Comercial, Peças e Acessórios instalada na Rua Carlos de Laert, N° 2355, Boqueirão - CURITIBA/PR. CEP: 81650-040.

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOFLEGMA FERRAMENTAS ESPECIAIS LTDA - ME torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PASTILHAS DE METAL DURO E FERRAMENTAS DE CORTES, SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES, ÔNI-BUS E OUTROS VEÍCULOS PESADOS situada à RUA EURICO FONSECA DOS SANTOS, N° 1108, XAXIM - CURITIBA/PR. CEP 81810-490.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOFLEGMA FERRAMENTAS ESPECIAIS LTDA - ME torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 15/04/2015 para IN-DÚSTRIA E COMÉRCIO DE PASTILHAS DE METAL DURO E FERRA-MENTAS DE CORTES, SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMINHÕES, ÔNIBUS E OUTROS VEÍCULOS PESADOS situada à RUA EURICO FONSECA DOS SANTOS, N° 1108, XAXIM - CURITIBA/PR. CEP 81810-490.

OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ-MF nº 08.106.196/0001-05

NIRE nº 4130007171-3EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAFicam os acionistas da OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/A convocados a com-parecer à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, que será realizada na sede da Companhia, sito a Alameda Julia da Costa 205, bairro São Francisco, Curitiba/Paraná, na data de 05 maio de 2016 às 15:00 hs, com a finalidade de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) Em Assembleia Geral Ordinária: (1) Exame, dis-cussão e votação do balanço patrimonial e das demonstrações financeiras relativas ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; (2) Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; (3) Ratificação das distribuições de divi-dendos e pagamento de juros sobre capital próprio efetuados no ano de 2015. (b) Em Assembleia Geral Extraordinária: (1) Reforma do artigo 2º do Estatuto Social, para a alteração do endereço da sede social da Companhia; (2) Aprovar a consolidação do estatuto social da Companhia; e (3) Outros assuntos de interesse da Companhia.

Curitiba, 20 de abril de 2016.

João Elísio Ferraz de CamposDiretor Presidente

“Eu, Gilberto Presotto Junior, RG nº 5.817.358-4/SSP-PR, declaro para os devidos fins, que foi extraviado o meu diploma do curso de Direito, expedido pela Universidade do Oeste Paulista, ficando o mesmo sem efeito por estar sendo providenciada a 2ª via.”

19/04/2016 Curitiba/PR.

TERMO DE COMPROMISSO DE RECUPERAÇÃO FLORESTALADILSOM JOSÉ CAMOLEZE, CPF: 554.612.639-68, torna pú-blico que firmou com o Instituto Ambiental do Paraná - IAP, em 18/07/2014,, Termo de Compromisso de Recuperação Florestal referente ao protocolo nº 13051347-6.

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná3ª Vara Federal de Curitiba

Avenida Anita Garibaldi, 888, 4º andar - Bairro: Ahú - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3313--1751 -www.jfpr.jus.br - Email: [email protected]

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 5067093-04.2014.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: ELIESIO PINHEIRO

EXECUTADO: ROSENILDA APARECIDA DOS SANTOS PINHEIRO

EDITAL Nº 700001827134

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO - (PRAZO DE 60 DIAS)

O DOUTOR MARCUS HOLZ, JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA DECURITIBA, SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, FAZSABER, a todos os que o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, queperante este Juízo e Secretaria se processam os Autos de EXECUÇÃO DE TÍTULOEXTRAJUDICIAL Nº 5067093-04.2014.4.04.7000/PR, em que figura comoexequente a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF e comoexecutados ROSENILDA APARECIDA DOS SANTOS PINHEIRO e ELIESIOPINHEIRO.

Considerando que os executados ROSENILDA APARECIDA DOSSANTOS PINHEIRO (CPF nº 036.435.349-06) e ELIESIO PINHEIRO (CPFnº 004.640.139-33), ambos com último endereço conhecido na Rua do Desbravador,nº 156, Jardim Alvorada, Município de Curitiba/PR, CEP 81.540-470, encontram-seem lugar incerto e não sabido, não sendo por isso citados e intimadospessoalmente:

CITO-OS, por meio do presente, acerca dos termos da ação proposta para, em até 3(três) dias, pagar o valor principal, acrescido dos honorários advocatícios fixados em10% do valor principal. Havendo pagamento integral do principal e das custas noprazo acima assinalado, fica a verba honorária reduzida em 50% (CPC, art. 827, §1º).

INTIMO-OS para dar ciência que:

1) disporão de 15 (quinze) dias a partir da citação para apresentar embargos (CPC,art. 914 e ss.), que não têm efeito suspensivo (CPC, art. 919-A), ou parcelar o débitoem até 6 (seis) partes iguais e mensais, com depósito inicial de pelo menos 30% dototal da execução.

5067093-04.2014.4.04.7000 700001827134 .V2 SMR© SMR

2) para consultar o processo eletrônico, deve-se acessar na internet o site da JustiçaFederal do Paraná (http://www.jfpr.jus.br) e no campo da consulta processualunificada escolher a consulta pelo "nº do processo com chave", informando-se onúmero do processo e a chave nº 107939026014;

3) havendo interesse na CONCILIAÇÃO VIRTUAL, a parte executada deverá, noprazo de 10 (dez) dias, abrir a página de acesso ao e-proc: eproc.jfpr.jus.br; clicar naopção "Fórum de Conciliação" (menu ao lado esquerdo da tela); preencher os campos"nº processo" e "chave do processo" da opção "Criar"; ler o regulamento e clicar em"Criar Fórum", observando que, nos termos da Resolução TRF4 nº 73, de 15.5.2014,os prazos para pagamento, penhora e embargos somente terão início se não acionadoo Fórum no prazo acima ou se encerrado sem acordo, competindo à parte acompanharo desenvolvimento da conciliação pelo sistema do processo eletrônico.

Para que chegue ao conhecimento de todos e principalmente dosinteressados, mandou o MM. Juiz passar o presente edital, que será fixado em lugarde costume desta Vara e publicado na forma da lei. O prazo deste, que começará afluir da data da publicação, terá transcorrido assim que decorram os 60 (sessenta)dias, fixados em epígrafe, e assim, perfeita estará a CITAÇÃO. Eu, Sandro MaurícioRibeiro de Godoy, Técnico Judiciário, o digitei, e vai conferido pelo Diretor deSecretaria, Edemar Cavichon. Dado e passado nesta cidade de Curitiba.

Documento eletrônico assinado por MARCUS HOLZ, Juiz Federal, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferênciada autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônicohttp://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador700001827134v2 e do código CRC 826ba079.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): MARCUS HOLZData e Hora: 14/04/2016 16:35:07

Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores MobiliáriosCNPJ 17.343.682/0001-38

RELATÓRIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIÁRIO Encontra-se à disposição dos Srs. Investidores o relatório anual da 1ª emissão de Debêntures da PARANÁ EQUIPAMENTOS S/A – CNPJ 76.527.951/0001-85, em que a PENTÁGONO atuou como Agente Fiduciário, no exercício social findo em 31.12.2015, nos termos e forma do artigo 68, § 1º, b da Lei nº 6.404/76 e artigo 12, XVII, XVIII e XIX da Instrução CVM 28/83. Este anúncio é de caráter exclusivamente informativo, não implicando em qualquer recomendação de investimento.

Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores MobiliáriosCNPJ/MF 17.343.682/0001-38

RELATÓRIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIÁRIO

Encontra-se à disposição dos Srs. Investidores o relatório anual da 2ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Com Garantia Real e Adicional Fidejussória, para Distribuição Pública com Esforços Restritos de Distribui-ção, da Santa Vitória do Palmar Energias Renováveis S.A. em que a PENTÁGONO atuou como Agente Fiduciário, no exercício social findo em 31/12/2015, nos termos e forma do artigo 68, § 1º, b da Lei nº 6.404/76 e artigo 12, XVII, XVIII e XIX da Instrução CVM 28/83.

Este anúncio é de caráter exclusivamente informativo, não implicando em qualquer recomendação de investimento.

Edital de ConvocaçãoA Empresa Alnuttri Comércio de Alimentos Ltda EPP, inscrita no CNPJ sob nº 01.660.282/0001-16, situada a Rua Carmen Zanon, 1736, Colônia Faria, Colombo, Paraná, convoca a todos os seus colaboradores a participar da Assembléia Geral Extraordinária a ser realizada no próximo dia 03/05/2016, sendo a 1º convocação às 14:30 e a 2ª convocação às 15:00 horas, no en-dereço da unidade Rua Roberto Lamback Falavinha 216, Jd Nossa Senhora, Colombo -Pr, para deliberarem sobre as ordens do dia, com a presença da maioria dos empregados:1 – Renovação do Banco de Horas

Edital de ConvocaçãoA Empresa Alnuttri Comércio de Alimentos Ltda EPP, inscrita no CNPJ sob nº 01.660.282/0001-16, situada a Rua Roberto Lamback Falavinha , 216, Jd nossa Senhora, Colombo, Paraná, convoca a todos os seus colaboradores a participar da Assembléia Geral Extraordinária a ser realizada no próximo dia 03/05/2016, sendo a 1º convocação às14:30 e a 2ª convocação às 15:00 horas, no endereço acima mencionado, para deliberarem sobre as ordens do dia, com a presença da maioria dos empregados:1 – Renovação do acordo de suspensão de trabalho aos sábados

Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores MobiliáriosCNPJ 17.343.682/0001-38

Relatório Anual de Agente Fiduciário Encontra-se à disposição dos Srs. Investidores o relatório anual da: 1ª, 2ª, 3ª 4ª, 5ª, e 6ª série(s) da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários da Logos Companhia Securitizadora S/A, inscrita no CNPJ n°. 19.851.496/0001-35, em que a Pentágono atuou como Agente Fiduciário, no exercício social findo em 31.12.2015, nos termos e forma do artigo 68, § 1º, b da Lei nº 6.404/76 e artigo 12, XVII, XVIII e XIX da Instrução CVM 28/83. Este anúncio é de caráter exclusivamente informativo, não implicando em qualquer recomendação de investimento.

Recebimento Licença Operação.A METALÚRGICA POJDA LTDA - EPP, CNPJ 79.440.095/0001-14 Torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para Fabricação de Bicicletas e triciclos não motorizados, peças e acessórios instalada na Rua Jose Mariano dos Santos, 752 – Estância, Município de Pinhais - Paraná.

ASSOCIAÇÃO SOLIDARIOS PELA VIDA - SOVIDARUA PROF BENEDITO CONCEICAO, 1691

CAPAO DA IMBUIA – CURITIBA – PRC.N.P.J. Nº. 68.695.733/0001-21

BALANÇO PATRIMONIAL - MODELO SINTÉTICO DE PUBLICAÇÃO31 de dezembro de 2015

12/2015 12/2014ATIVO 100.286,68 162.188,32ATIVO CIRCULANTE 44.760,13 76.872,10DISPONIBILIDADE 44.146,27 73.227,02CAIXA GERAL 20,55 103,00BANCOS CONTA MOVIMENTO 20.360,66 16.310,23APLICAÇÕES FINANCEIRAS23.765,06 56.813,79CRÉDITOS 613,86 3.645,08CRÉDITOS FINANCEIROS 613,86 3.645,08ATIVO NÃO – CIRCULANTE 55.526,55 85.316,22IMOBILIZADO 55.526,55 85.316,22BENS EM OPERAÇÃO 343.062,86 337.843,93(-) DEPREC/AMORTZ/EXAUS/ACUM. -287.536,31 -252.527,71TOTAL DO ATIVO 100.286,68 162.188,32

12/2015 12/2014PASSIVO 100.286,68 162.188,32PASSIVO CIRCULANTE 23.706,53 31.129,84EXIGIBILIDADE 23.706,53 31.129,84ENCARGOS SOCIAIS 17.958,24 16.153,67OBRIGAÇÕES FISCAIS 5.298,86 6.526,74EMPRESTIMOS 449,43 449,43

PATRIMONIO SOCIAL 76.580,15 131.058,48DOAÇÕES E SUBVENÇÕES 61.696,60 61.696,60DOAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO43.000,00 43.000,00

SUPERAVITS ACUMULADOS 14.883,55 69.361,88TOTAL PASSIVO 100.286,68 162.188,32

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - MODELO SINTÉTICO DE PUBLICAÇÃO31 de dezembro de 2015

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 450.531,79 543.221,52RECEITAS DE ATIVIDADE SOCIAL 450.531,79 543.221,52

RECEITA LÍQUIDA 450.531,79 543.221,52RESULTADO BRUTO 450.531,79 543.221,52DESPESAS OPERACIONAIS - 505.368,33 -541.482,09COM PESSOAL - 335.478,52 -366.143,18GERAIS -158.064,80 - 165.988,57TRIBUTARIAS -11.825,01 -9.377,21RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 0,00 26,87DESCONTOS OBTIDOS 0,00 26,87RESULTADOS ANTES DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS -54.836,54 1,739,43RECEITAS FINANCEIRAS 4.307,91 1.740,72RENDIMENTOS APLICAÇÕES 4.307,91 1.740,72DESPESAS FINANCEIRAS -3.949,70 - 2.136,43JUROS DIVERSOS 0,00 -3,63DESPESAS BANCÁRIAS -3.699,70 -2.132,80MULTI FISCAIS -250,00 0,00RESULTADOS ANTES DA PROVISÃOPARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -54.478,33 1.343,72RESULTADOS ANTES DA PROVISÃOPARA O IMPOSTO DE RENDA -54.478,33 1.343,72SUPERAVIT/DEFICIT LÍQUIDO DO EXECÍCIO -54.478,33 1.343,72

Reconhecemos a exatidão deste Balanço Patrimonial com base nas informações e na documen-tação apresentada, encerrada em 31/12/2015, somando tanto no Ativo como no Passivo, a impor-tância de R$ 100.286,88 ( cem mil, duzentos e oitenta e seis reais e sessenta e oito centavos), e em 31/12/2014, somando tanto no Ativo como no Passivo, a importância de R$162.188,32 (cento e sessenta e dois mil, cento e oitenta e oito reais e trinta e dois centavos)

5047087-10.2013.4.04.7000 700001834974 .V2 LBB© LBB

Avenida Anita Garibaldi, 888, 5º andar - Bairro: Ahú - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1811 - www.jfpr.jus.br -Email: [email protected]

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 5047087-10.2013.4.04.7000/PR

EXEQUENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

EXECUTADO: GIVALDO SILVA JUNIOR

EDITAL Nº 700001834974

EDITAL DE INTIMAÇÃO

FINALIDADE:

INTIMAÇÃO de GIVALDO SILVA JUNIOR, inscrito no CPF sob nº06705852976, para ciência da penhora sobre valores bloqueados através do sistemaBacenjud, conforme extrato juntado no evento 75, bem como para, querendo,apresentar impugnação, no prazo de 15 (quinze) dias.

INTIMAÇÃO, ainda, para que indique se os valores penhorados sãoprovenientes de conta salário ou conta poupança. Em tais situações, desde que comproveo alegado, os valores serão liberados pelo juízo.

Novo Código de Processo Civil - Art. 833. São impenhoráveis:

IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações,os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios; bem como asquantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e suafamília, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal,ressalvado o § 2º;

X - a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40(quarenta) salários mínimos.

E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância,determinou o MM. Juiz Federal Substituto que se expedisse o presente edital, o qual seráafixado no lugar de costume e publicado na forma da lei. DADO E PASSADO, nestadata, nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná.

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

Disponibilizado no D.E.: 25/04/2016Disponibilizado no D.E.: 25/04/2016

:: 700001834974 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

1 de 2 27/04/2016 15:39

5047087-10.2013.4.04.7000 700001834974 .V2 LBB© LBB

Documento eletrônico assinado por FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZ, Juiz Federal Substituto, na forma do artigo1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010.A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700001834974v2 e do código CRC5e901f66.

Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): FLÁVIO ANTÔNIO DA CRUZData e Hora: 20/04/2016 19:52:11

Poder JudiciárioJUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná11ª Vara Federal de Curitiba

:: 700001834974 - e-Proc :: https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=minuta_impri...

2 de 2 27/04/2016 15:39

FUNDACAO EDUCACIONAL MENINOS E MENINAS DE RUA PROFETA ELIAS

CNPJ: 40.284.796/0001-76Balanço encerrado em: 31/12/2015

BALANÇO PATRIMONIAL

Descrição 2015 2014 31/12/2015 31/12/2014 ATIVO 1.864.440,46d 1.135.937,09d ATIVO CIRCULANTE 190.393,89d 320.006,22d DISPONIVEL 188.342,08d 234.224,98d OUTROS CRÉDITOS 2.051,81d 8.158,97d ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.674.046,57d 815.930,87d IMOBILIZADO 1.674.046,57d 815.930,87d PASSIVO 1.864.440,46c 1.135.937,09c PASSIVO CIRCULANTE 41.564,29c 51.359,09c OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 4.715,12c 2.152,84c OBRIGAÇÕES TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 35.249,17c 23.537,30c OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.600,00c 19.400,00c PASSIVO NÃO CIRCULANTE 20.000,00c 30.000,00c EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 20.000,00c 30.000,00c PATRIMÔNIO SOCIAL 1.802.876,17c 1.054.578,00c PATRIMONIO SOCIAL 1.802.876,17c 1.054.578,00c PATRIMONIO SOCIAL 1.802.876,17c 1.054.578,00c

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2015

Descrição 2015 Soma TotalRECEITA BRUTA 2.531.112,85 RECEITA LÍQUIDA 2.930.838,02 LUCRO BRUTO 2.930.838,02 DESPESAS OPERACIONAIS (2.206.698,74) DESPESAS COM CONVENIOS SECRETARIA MUNIC. CRIANÇA CTB/2 (76.008,01) ASSOC. AMIGA CRIANÇA BRASIL (SUIÇA) (214.810,00) CONV. PREF. MUNIC. SAO JOSE DOS PINHAIS (98.418,38) CONV. PREF. MUNIC. ALMIRANTE TAMANDARÉ (258.087,66) (647.324,05)

DESPESAS ADMINISTRATIVAS GASTOS C/ DOAÇOES ANONIMAS (1.002.251,86) GASTOS C/ DOAÇOES COLABORADORES (38.057,21) DESPESAS C/ MANUT. DOAÇOES ANONIMAS (108.735,81) DESPESAS C/C 24213-6 PROJ VOLVO (10.466,64) DESPESAS FINANCEIRAS (138,00) (1.559.374,69)

RECEITAS FINANCEIRAS 24.158,89 24.158,89RESULTADO OPERACIONAL 748.298,17RESULTADO SUPERAVIT/DEFICIT 748.298,17SUPERAVIT DO PERIODO 748.298,17

ADILSON PEREIRA DE SOUZA JUSSARA RIEKEPRESIDENTE Reg. no CRC - PR sob o No. 015049O3CPF: 028.690.899-96 CPF: 472.133.619-53

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - EDSON NEVES FARIA DA ROSA e MAURINA RUIVO DE OLIVEIRASe alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 28 DE ABRIL DE 2016

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Ser-viço Notarial da Comarca de Curitiba/PR.

ADILSON TABORDA - TitularRua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR

fone: 3233-2444Faço saber que pretendem casar-se:01 - CAMILO DANIEL CALEME E THAÍS ARAUJO GOMES;02 - ANTONIO DE PAULI NETO E DANIELA LUCK XIMENES;03 - EDUARDO GIGLIO E ALEGNA ÂNGELA DE VARGAS;04 - BRUNO EMILE KRICK JUNIOR E ISABELLE DE PAULA ROCHA STREMEL;05 - THIAGO CESAR DE OLIVEIRA E ANDREA MARGARETH DE OLIVEIRA.Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 28 de abril de 2016Adilson Taborda

Registrador Civil e Notário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VITÓRIARUA OSVALDO GOMES DA SILVA, 717.

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇO Nº 04/2016

O Município de Porto Vitória, Estado do Paraná, torna público que fará no dia 20/05/2016, às 08h30 min, a reunião de recebimento de documentação e proposta para a licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇO , objetivando: CONTRA-TAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAR SERVIÇOS DE ASSESSORIA TECNICA ESPECIALIZADA PARA VENDAS DE BENS PATRIMONIAIS INSERVIVEIS, FOR-NECENDO INFRA ESTRUTURA NECESSARIA PARA REALIZAÇÃO DE LEILAO OFICAIL ONLINE E PRESENCIAL. Maiores informações no Prédio da Prefeitura de segunda à sexta feira, das 08h00min às 17h00min, ou pelo fone (42) 3573 1212.

Porto Vitória 28 de abril de 2016.

Marisa de Fátima I de SouzaPrefeita Municipal

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2015

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais)

CNPJ Nº 76.710.649/0001-68

CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO Nota Explic. 2015 2014 2015 2014 ATIVO CIRCULANTE 3.e 76.051.855 93.152.004 140.421.547 126.401.962 Caixa e Equivalentes de Caixa 3.a 1.397.078 2.387.953 1.861.390 4.129.652 Contas a Receber 3.d/5 1.879.741 2.050.458 1.879.741 2.050.458 Transferências de Atletas 3.h/6 14.288.813 15.041.379 14.288.813 15.041.379 Patrocínio e Cessão de Direito 3.i/7 55.328.572 35.563.830 55.328.572 35.563.830 Adiantamento a Fornecedores 8 899.187 2.028.725 3.605.026 9.105.036 Direitos Creditórios do Tít.Potencial Constr. Caucionados - - 61.132.763 57.276.699 Empréstimos de Mutuo - CAP S/A Arena dos Paranaenses - 32.844.751 - - Estoque 3.f/9 1.094.441 1.129.579 1.161.219 1.129.579 Outros Direitos Realizáveis - 320.290 - 320.290 Despesas Exercício Seguinte 1.164.023 1.785.039 1.164.023 1.785.039 ATIVO NÃO CIRCULANTE 522.429.225 460.375.045 802.215.750 774.892.504 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.g 109.738.898 136.454.576 209.079.239 242.538.826 Direitos Realizáveis 10 109.738.898 134.454.576 118.982.960 147.429.546 Despesas Exercício Seguinte 10 - 2.000.000 - 2.000.000 Direitos do Tít.Pot.Constr. - Caucionados - - 90.096.279 93.109.280 Imobilizado 3.j/11 135.908.367 121.923.395 574.333.731 519.526.502 Investimento em Controlada 12 257.979.180 189.169.898 - - Intangível 3.m/13 18.802.780 12.827.176 18.802.780 12.827.176 TOTAL DO ATIVO 598.481.080 553.527.049 942.637.297 901.294.466

CONTROLADORA CONSOLIDADO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 2015 2014 2015 2014 PASSIVO CIRCULANTE 3.n 102.520.749 78.084.335 180.898.176 172.450.890 Fornecedores 14 4.103.852 2.944.063 13.885.891 30.245.871 Empréstimos e Financiamentos 3.k/15 17.633.245 12.865.975 78.766.007 77.143.196 Obrigações Sociais e Tributárias 16 9.726.023 13.524.169 12.405.194 16.311.695 Acordos Judiciais Realizados 20 2.821.607 1.161.929 2.821.607 1.161.929 Contas a Pagar 17 7.912.364 5.148.324 12.695.819 5.148.324 Parcelamento Imposto e Contribuição Social 18 591.725 514.168 591.725 514.168 Receitas a Apropriar 19 59.731.933 41.925.707 59.731.933 41.925.707 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 151.161.197 176.472.612 416.939.987 429.873.474 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.g 151.161.197 176.472.612 416.939.987 429.873.474 Parcelamento Imposto e Contribuição Social 18 11.144.148 469.864 11.144.148 469.864 Ações Cíveis, Trabalhistas e Acordos Judiciais 4.b/20 14.574.235 20.609.709 16.659.630 33.907.294 Empréstimos e Financiamentos 3.k/15 8.595.023 2.663.889 272.288.418 242.767.166 Receitas a Apropriar 19 116.847.791 152.729.150 116.847.791 152.729.150 PATRIMÔNIO SOCIAL 344.799.134 298.970.102 344.799.134 298.970.102 Capital Social 10.327.454 10.327.454 10.327.454 10.327.454 Reserva de Reavaliação 95.783.592 95.783.592 95.783.592 95.783.592 (-) Realização Reserva p/ Depreciação Reavaliação (12.447.967) (11.501.664) (12.447.967) (11.501.664) Reserva Especial para Aumento de Capital 22 251.136.055 204.360.720 251.136.055 204.360.720 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 598.481.080 553.527.049 942.637.297 901.294.466

Aos Senhores Conselheiros e Sócios, a administração do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE, em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2015. Mensagem aos Sócios, Contribuintes e Torcedores: O Clube Atlético Paranaense, pela sua controlada CAP S/A. Arena dos Paranaenses, responsável pela construção da Arena, após ter concluído 100,00% das reformas e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA, para sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA e com o objetivo de manter o Estádio moderno e de referência nacional e internacional, a diretoria realizou diversas melhorias neste exercício conforme relatamos a seguir, destacando-se entre os melhores Estádio de Futebol do mundo, sendo o único desta envergadura na América Latina, preparado para receber todos os tipos de eventos, em especial os de nível internacional:FUTEBOLFutebol ProfissionalA Administração do Futebol Profissional vem dando sequência na política de valorização dos Atletas da casa que se destacam nas categorias de base. Valorizando ainda mais o projeto houve também a convocação do jogador Otavio para Seleção Brasileira Olimpica.Neste exercício tendo como base esta política de valorização de atletas, foi mantido a categoria Sub-23 composta por 30 atletas, sendo 14 atletas da casa, já em ascensão para o elenco principal, a qual participou da Taça Paraná de Futebol, chegando até as quartas de final.O Clube Atlético Paranaense participou de 4 campeonatos em 2015, sendo o Campeonato Brasileiro com classificação em 10º colocado, a Copa do Brasil chegando até a 2° fase e na Copa Sul-Americana chegando nas quartas de final.Futebol de FormaçãoNo ano de 2015 o departamento de formação do Clube Atlético Paranaense contou com 3 diferentes equipes, Sub-15 (composta por 37 atletas), Sub-17 (composta por 36 atletas) e Sub-19 (composta por 41 atletas), num total de 114 atletas. Participando de 2 campeonatos regionais, 3 campeonatos estaduais e seis competições nacionais promovidas por entidades particulares ou federações estaduais. Vencendo uma competição regional (Copa NB Sub-14), dois estaduais (Sub-15 e Sub-17) e duas competições nacionais (Copa Nike-Sub-15 e a Copa Carpina Sub-16). Chegando à final de uma competição regional (Copa Curitiba Sub-15), à três quartas de final (Taça BH Sub-17, Copa Dadazinho Sub-15 e Copa Ypiranga Sub-20). Também participaram de 3 competições promovidas pela CBF. Chegando à final de uma competição (Sub-19), e da primeira fase nas outras duas competições (Sub-17 e Sub-19). Além disso, participaram de 7 competições internacionais. Ficando em 2º lugar em uma competição (Chile – Sub-16), ficando em 3º lugar em três competições (Holanda Sub-15 ((2 vezes)) e Alemanha Sub-19) e chegando às quartas de final em outra competição (México – Sub-17). Escolas O projeto da Escola Furacão vem de encontro com o aprendizado do futebol e a prática esportiva, além do desenvolvimento de atividades que prepara os jovens para se tornarem verdadeiros cidadãos. Os ensinamentos serão utilizados para a vida no seu todo, trazendo grandes valores como aprender a respeitar os colegas, saber trabalhar em grupo, afastar o jovem de qualquer possibilidade com envolvimento em atividades ilícitas. Hoje contamos com 4.500 alunos em parceiros comerciais e 5500 alunos em parceiros sociais, onde as crianças recebem treinos e desenvolvimento no Futebol gratuitamente no Brasil todo. INVESTIMENTO E IMOBILIZADOEstádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA Área de Imprensa P6Foram demolidas as cabines de imprensa modo Arena Copa, foram realizados projeto e construção das cabines de imprensa para o modo legado contemplando: estrutura metálica, revestimento de fachadas em ACM, divisórias em dry wall, forro acústico, piso vinílico, fechamentos em vidro laminado 10 mm para guarda corpos e vidros inclinados para as cabines de TV e aplicadas películas conforme projeto, serviços de ar condicionado, tablados para equipamentos de TV, pinturas, instalações elétricas e iluminação e mobiliário.Arquibancada superior – setores 4,5,6,7 e 8Foram reposicionadas todas as cadeiras destes setores visando maior segurança e conforto dos torcedores.Portas metálicasForam instaladas todas as portas metálicas que ficaram inacabadas durante as obras da Arena copa.Adequação dos Camarotes centraisExecução de paredes em drywall para atender o layout do projeto legado, iluminação, pintura e decoração.Reforma do Camarote visitantesCompreendendo, recomposição das alvenarias, pintura e lixamento do piso.Adesivagem dos corredores do P2Foram complementadas as adesivagens de todo o anel, para privacidade dos setores, Vvip, vip e camarotes.Cobertura RetrátilInstalação do sistema de automação, fechamento vertical entre a cobertura fixa e a cobertura retrátil e instalação de contra rufos em ACM.Bilheterias temporária em containnerForam adquiridos e instalados divisórias, mobiliário e ar condicionado.Bicicletário e MotocicletárioForam projetados e instalados o bicicletário e o motocicletário de acordo com as recomendações legais da SMMA envolvendo demolições e novas alvenarias, revestimento do piso em epóxi, sinalização horizontal, suporte para bicicletas e armários.Acesso principal estacionamento da Brasilio ItibereFoi feita a regularização do piso em concreto, reinstaladas as grelhas de capitação de águas pluviais, revestimento do piso em epóxi e demarcados com sinalização horizontal.Espaço Sócio Furacão provisórioAdequação do espaço no P2, com a execução de paredes, pintura, portas novas, instalações elétricas, lógica e mobiliária. Central de GLP S2 Setor 05Readequação das instalações com a execução de novas paredes em concreto e fechamento com grades conforme norma CB.Circulações Verticais do setor 09 – 02 unidadesFoi realizada a impermeabilização e regularização do piso. O fechamento vertical foi executado em estrutura metálica e telhas. Escada ligando o S2, S1 e P1 no setor 09, que não havia sido executada durante obra da Arena CopaExecutada a demolição da Laje S1 P1 para a instalação de escada metálica, com guarda corpo, corrimão e fechamento com tampa metálica da escada no P1 setor 09 para atender as exigências do Corpo de Bombeiros.Laje de cobertura do Eixo AB e Prédio AdministrativoRemoção do sistema de impermeabilização instalada durante a obra da Arena copa e execução de novo contra piso, impermeabilização, proteção mecânica e contra rufos.Complementos de instalações elétricas e hidráulicasExecutados serviços de instalações elétricas e hidráulicas para conclusão dos serviços que não foram concluídos na Arena Copa. Entre uma infinidade de pequenos itens, foram executados a complementação do sistema SPDA, instaladas 440 tomadas, 220 pontos de rede para instalação de aparelhos de televisão, rede de alimentação para as lojas do boulevard. Execução de estrutura metálica para proteção dos quadros elétricos em todos os pisos e trilhos para as portas.Sistema de ÁudioLevantamento e mapeamento de sistema Áudio da Arena para fins de realinhamento. Instalação de sistema de fixação de segurança para as caixas de som.Comunicação VisualInstalado complementos da comunicação visual nas áreas internas e externas da Arena, contando com confecção de bases de concreto, alimentações elétricas, instalações das comunicações propriamente ditas, reforço nas identificações das instalações sanitárias, entradas, saídas e cadeiras.SPDIFoi finalmente aprovado o projeto do SPDI, e executadas as obras não realizadas durante a arena copa bem como as adequações do projeto aprovado, visando obtenção do laudo de vistoria do CB que envolveu: complementação e readequação do sistema de hidrantes, instalação de portas corta fogo, execução de fechamentos em alvenaria para isolamento de risco no eixo B, demolição e reconstrução das caixas de escadas do setor 4, por terem sido projetadas e executadas em desacordo com a norma, complementação da instalação da sinalização e iluminação de emergência conforme projeto aprovado, instalação de corrimãos e guarda corpos nas áreas internas e externas que não haviam sido executados, instalação dos guarda corpos antiesmagamento.Portas de enrolarForam instaladas novas portas de enrolar, bem como realizado o reforço em outras existentes (acesso público, S2 setor 7, setor 8 e portão S1 acesso ônibus).Prédio de imprensaContinuação da pintura contra incêndio com a aquisição de tintas e recontratação com a PCF para dar continuidade à pintura intumescente da estrutura metálica interna e externa, foram concretadas as escadas abertas de todos os pavimentos, foi concluída a instalação dos vidros de fechamento do prédio. Contenção de cheiasFoi construída uma caixa de contenção de cheias no boulevard em frente à Rua Buenos Aires que não havia sido construída durante a obra da arena copa.Paisagismo

Execução do paisagismo nas Ruas Getúlio Vargas, Buenos Aires e Madre Maria, para atender as exigências da SMMA e para a renovação da licença ambiental.Proteção do acesso ao campo de jogo x vestiáriosForam realizadas duas obras para solução do problema com relação à proteção dos árbitros, jogadores e comissão técnica durante os jogos, nas saídas para os vestiários, sendo a primeira solução em vidro laminado 10 mm, que, por reclamações dos torcedores, devido à piora da visibilidade levou a retirada dos mesmos e a instalação de um toldo retrátil da Stobag.VidrosRetirada dos vidros do banco de reservas para readequação da área e Instalação de vidros para proteção da arbitragem, reforço do guarda corpo da arquibancada alta - Setor 2 e curvas das arquibancadas. Foram instaladas novas janelas basculantes no eixo AB no P4 e P6 para propiciar a circulação de ar natural. Foi instalada a fachada de vidro do nível P2 da Getúlio Vargas.SanitáriosRecorte de tampos em granito para atender as normas e adquiridos acessórios para instalações sanitárias para PNE.Piso TecnogranAdquiridos equipamentos para execução do polimento do piso Tecnogran e assentamento de 3000 lajotas para concluir os acabamentos e substituição das quebras provocadas pelo evento da Copa do Mundo 2014.Grupos geradoresTratamento acústico de grupos geradores.Acabamento Hall sócios S1.Foram executadas a lapidação, aplicação de MMA e pintura epóxi nos pisos e escadas do S1 e acesso VIP.Cozinha, refeitório e cadastramentoRealizada a contratação do projeto hidrossanitário para atender o layout da arquitetura, com pontos para cozinha central, 01 e 02 estádio.Eixo ABForam realizadas reformas nos banheiros do P6, com a execução de laje de piso, substituição de revestimentos, instalação de novas divisórias, louças, metais de acabamento, portas metálicas e esquadrias de alumínio com vidro laminado.Foi contratada a substituição de todo piso elevado do P6. Este serviço é composto por:- remoção de base em madeira;- separação de placas que poderão ser reaproveitadas;- instalação de base metálica;- instalação de placas com complementação de material.Realizada a contratação do projeto de instalações elétricas, dados, CFTV e cabeamento estrutural.Na Sala da Presidência – P4 foi executado a instalação do forro mineral e sistema de climatização, nas demais áreas deste piso foram reposicionadas divisórias e adequadas as instalações elétricas e lógica.Instalado brise soleil na fachada frontal do eixo AB do estádio para controle de incidência solar.Lojas do boulevard - S2 COMERCIALForam executadas as alvenarias em bloco de concreto para demarcação das lojas, foram colocadas lajes em concreto armado nos setores S10C e S10D que não foram realizadas durante a arena copa e instalados perfis metálicos para ancoragem dos vidros das lojas.Foram comprados os quadros de medição e multimedidores.Contratados os seguintes projetos:- Climatização e exaustão;- Instalações hidráulicas - alimentação água;- Instalações elétricas, dados CFTV e cabeamento estrutural.Contratado projeto estrutural para execução dos seguintes serviços:- Projeto estrutural de reforço das lajes concreto para inserção de escada S9 - Projeto estrutura de concreto armado substituição da rampa 3 – setor 9 por lajes- Projeto de estrutura de concreto da caixa de contenção de cheias- Estudo de viabilidade p/demolição parcial da estrutura da laje técnica S10aGramado Sintético Contratado troca do gramado natural por gramado artificial sintético, foi executada remoção do gramado existente e a base superficial do gramado natural, foram adequadas as instalações de drenagem e irrigação, realizada recomposição da base com brita graduada e pó de pedra, finalizando a superfície para receber o sistema artificial, composto de camada drenante, tapete, areia, borracha e a fibra de coco.Avaliações para redução do consumo de energiaFoi adquirido Software coletor de dados de instalações elétricas - driver, supervisão/gerenciamento, também contratado consultoria para avaliação e redimensionamento do sistema de No Break’s trifásicos.Orçamento UFPRContratado junto a UFPR, orçamento dos projetos executivos da Arena Copa.Relatório PWCFoi contratado a PriceWC para avaliação da variação entre orçamento inicial e custo final da Arena da Copa.SHOWS E EVENTOSRod StewartPara a realização do show, foram necessárias as contratações dos seguintes serviços:- Projeto com Plano de segurança contra incêndio, pânico;- locação de palco e tecido para caixa cênica;- sistema de iluminação, som, geradores, painéis de LED, vídeo e telão para transmissão simultânea;- Locação de camarim;- Mão de obra especializada em eventos: organização, montagem e desmontagem;- Locação de mobiliário: cadeiras, poltronas, acessórios para decoração, paisagismo, etc;- Aquisição de adesivos para identificação de cadeiras;- Montagem e desmontagem de piso para proteção de gramado;- Retirada e replantio de grama para substituição de áreas danificadas;- Medição dos níveis de pressão sonora durante o show.Show 360Para a realização do show, foi necessária a contratação do Projeto com Plano de segurança contra incêndio e pânico.Centro Administrativo e Técnico Alfredo Gottardi “CAT”Reforma e ampliação do CATApós aprovação do projeto arquitetônico de reforma e ampliação do CAT, foram contratados os seguintes projetos para o Ginásio, academia, lazer e eventos:- Sondagem;- Fundações e estrutura;- Instalações hidráulicas, prevenção contra incêndio, instalações elétricas, telefone e SPDA;- Sistema de Ar Condicionado;- PGRCC - Projeto Gerenciamento Resíduos Construção Civil;- Consultoria Legislação Previdenciária Construção Civil.Foi executada a primeira fase da obra do Ginásio e Academia, contemplando terraplenagem, fundações e paredes de concreto, foi também contratada a instalação da estrutura metálica e cobertura contemplando o aproveitamento de sobras da estrutura da arena para confecção dos pilares principais do ginásio.Interligação das fossas de esgoto a rede pública da SaneparPor determinação da Sanepar foi realizada impactante obra de infraestrutura para adequar o sistema de saneamento do CAT.DESEMPENHO ECONÔMICO O Clube Atlético Paranaense em suas demonstrações contábeis do exercício de 2015, revela a excelente performance da Administração na condução do Clube, apresentando um superávit de R$ 45.829.032,00 que correspondem ao incremento de 15,33% sobre o Patrimônio Social de 2014, tem como principal origem: As receitas: transferências de atletas em R$ 59.810.519,00, Televisionamento R$ 30.789.037,00, Associados R$ 25.009.915,00, Bilheteria R$ 5.788.671,00, Premiações R$ 4.414.543,00, Patrocínio R$ 4.273.147,00, Estádio R$ 4.653.432,00, Promoções e Publicidade R$ 2.710.682,00;E as principais despesas: Proventos e Encargos R$ 51.729.738,00, Serviços Especializados R$ 15.013.513,00 e Transferências de atletas de R$ 22.755.940,00.AGRADECIMENTOS:A Administração do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE agradece aos seus Sócios, Contribuintes, Torcedores e Parceiros Comerciais, pela confiança e apoio demonstrado e em especial aos Atletas e aos Empregados pela dedicação e esforço empreendido, com os quais o Clube manteve-se entre os melhores do país.

Curitiba, 26 de abril de 2016 LUIZ SALLIM EMED LAURI ANTONIO PICK Diretor Superintendente Diretor Financeiro

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Expresso em unidade de reais)

CONTROLADORA CONSOLIDADO Nota Explic. 2015 2014 2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA 21 91.979.388 102.109.855 91.984.762 102.229.877 Esportivas 40.992.251 44.649.014 40.992.251 44.649.014 De Promoções e Publicidade 2.710.681 2.865.159 2.710.681 2.865.159 De Associados 25.009.915 24.969.487 25.009.915 24.969.487 Patrocínios e Concessão de uso Logomarca 4.273.147 10.628.218 4.273.147 10.628.218 Outras Receitas 11.706.932 7.852.692 11.712.306 7.954.209 Doações, Subvenções e Convênios 1.126.402 513.917 1.126.402 532.422 Receitas Estádio 3.048.275 3.899.246 3.048.275 3.899.246 Receitas Reversão de Provisões - 4.451.440 - 4.451.440 Receitas Administrativas da Arena 2.451.499 98.360 2.451.499 98.360 Receitas Centro de Treinamento e Formação 660.286 2.182.322 660.286 2.182.322 CUSTOS DAS ATIVIDADES 21 (84.728.789) (69.784.884) (85.877.355) (71.305.224) Proventos e Encargos (51.729.738) (42.334.198) (52.297.961) (43.169.117) Serviços Especializados (21.064.857) (15.195.991) (21.504.219) (15.210.256) Viagens e Hospedagens (3.868.815) (3.545.948) (3.877.493) (3.549.296) Serviços Gerais - - (132.303) (667.808) Serviços Suporte Esportivo (8.065.379) (8.708.747) (8.065.379) (8.708.747)

SUPERÁVIT OPERACIONAL BRUTO 7.250.599 32.324.971 6.107.407 30.924.653 DESPESAS ( RECEITAS) OPERACIONAIS 21 38.578.433 10.918.950 39.721.625 12.319.268 COMERCIAIS (958.626) (965.762) (960.369) (967.112) Comercial e Marketing (958.626) (965.762) (960.369) (967.112) ADMINISTRATIVAS (12.295.886) (7.023.549) (13.540.991) (7.688.424) Administrativa Sede (4.699.508) (1.919.831) (5.944.613) (2.584.706) Administrativa Arena e Centro de Treinamento (7.596.378) (5.103.718) (7.596.378) (5.103.718) JUDICIAIS 6.218.707 (9.298.311) 6.019.771 (9.343.938) Judiciais 6.218.707 2.601.023 6.056.573 2.577.319 Ações Cíveis e Trabalhistas - (11.899.334) (36.802) (11.921.257) FINANCEIRAS 11.160.143 8.052.796 11.148.635 8.664.655 Receitas Financeiras 21.820.789 15.279.527 21.821.014 15.908.447 Despesas Financeiras (10.660.646) (7.226.731) (10.672.379) (7.243.792) RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA (2.600.484) (1.500.311) - - Equivalência Patrimonial (2.600.484) (1.500.311) - - OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS 37.054.579 21.654.087 37.054.579 21.654.087 Receitas com Transferências de Atletas 59.810.519 33.931.788 59.810.519 33.931.788 Despesas com Transferências de Atletas (22.755.940) (12.277.701) (22.755.940) (12.277.701)

SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 3.c/21 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Expresso em unidade de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO 2015 2014 2015 2014ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit do exercício 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921 Depreciação e amortização 1.917.371 1.915.183 2.012.425 1.951.506 SUPERÁVIT/DÉFICIT AJUSTADO 47.746.403 45.159.104 47.841.457 45.195.427 Variações nos Ativos e Passivos Outros Ativos Circulantes e não Circulantes (17.888.088) (4.097.603) (23.707.636) (9.646.762) Provisões p/Contingências Circulantes e não Circulantes (8.214.179) 12.134.407 (16.620.868) 29.857.569 Estoques 35.138 197.412 101.916 197.412 Outras Obrigações Circulantes e não Circulantes (15.311.092) (25.264.494) (15.467.056) (25.168.395) Fornecedores 1.159.789 (551.260) (16.359.980) 2.514.896 Contas a Pagar - - 4.783.455 - Provisão para Férias 1.812.688 1.300.305 1.844.495 1.293.160 Parcelamento Tributário 10.751.840 (1.741.947) 10.751.840 (1.741.947) Impostos e Contribuição Social (7.849.364) 7.893.464 (7.838.601) 7.888.795 Salários a pagar 2.238.530 (973.956) 2.243.568 (994.992)CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 14.481.665 34.055.432 (12.427.410) 49.395.163 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos/ financiamentos tomados 20.421.845 7.637.212 (12.422.906) 165.108.945 Pagamentos de empréstimos/ debêntures (9.723.441) (19.943.945) (13.284.378) (47.771.544) CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 10.698.404 (12.306.733) (25.707.284) 117.337.401 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Compras de imobilizados (22.622.158) (1.625.364) (29.394.064) (164.064.599) Intangível - Direitos sobre Atletas (6.149.270) (2.677.069) (6.149.270) (2.677.069) Adiantamento para Futuro Aumento de Capital - (18.875.419) 71.409.766 - Equivalência Patrimonial 2.600.484 1.500.311 - - CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (26.170.944) (21.677.541) 35.866.432 (166.741.668) AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (990.875) 71.158 (2.268.262) (9.104) SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 2.387.953 2.316.795 4.129.652 4.138.756 SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1.397.078 2.387.953 1.861.390 4.129.652 AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (990.875) 71.158 (2.268.262) (9.104)

Continua...As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTESDOS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Expresso em unidade de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO Nota Explic. 2015 2014 2015 2014Superávit do exercício 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921 Outros resultados abrangentes - - - - Total do resultado abrangente do exercício 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A7 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2015(Valor Expresso em Unidade de Reais)

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSECNPJ Nº 76.710.649/0001-68

NOTA 1 – ATIVIDADES OPERACIONAISO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE é uma sociedade civil, sem fins econômicos, constituída em 26 de março de 1924, e que tem por finalidade o desenvolvimento das relações sociais através da prática de atividades recreativas, culturais, artísticas e esportivas. Ao lado da prática de esportes amadores, é mantido quadro de esporte profissional (futebol), observadas as disposições específicas que regem a matéria.É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções.Considerando-se que a reforma da “Arena” para a copa do mundo de 2014 irá requerer a avaliação do ativo imobilizado para fins de determinar a depreciação estimada pela vida útil do imóvel, a contratação de empresa especializada para emissão de laudo será efetuada imediatamente após a conclusão das obras.Controladas diretas: SPE – Sociedade de Propósito Específico CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES é uma sociedade anônima de Capital Fechado, constituída em 28 de setembro de 2011, e que tem por objetivo o gerenciamento, a administração e a construção de um empreendimento imobiliário denominado “Complexo Esportivo ARENA/FIFA COPA 2013/2014 constituído pela reforma e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães e demais infraestrutura de adjacências, visando sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA, bem como o gerenciamento, administração, construção de um empreendimento imobiliário constituído pela construção e incorporação de uma arena multiusos fechada denominada “Areninha”, ao lado do Estádio Joaquim Américo, em conformidade com projetos iniciais devidamente aprovados nos órgãos competentes e de conformidade com as exigências do Caderno de Encargos da FIFA COPA2014.É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções.NOTA 2 – BASE DE PREPARAÇÃOAs Demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Adicionalmente, o Clube adota as práticas contábeis definidas na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1429/13 de 25 de janeiro de 2013.A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis e, também, o exercício de julgamento por parte da administração do Clube no processo de aplicação das políticas contábeis. As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Os resultados reais dessas estimativas podem apresentar variações que, no período em que forem verificadas, serão reconhecidos no resultado. As principais estimativas e julgamentos aplicados incluem: avaliação sobre a realização das contas a receber de clientes, para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e avaliação sobre risco de perdas em processos judiciais nos quais o Clube seja parte ré, para fins de mensuração de provisão para passivos judiciais. Detalhes sobre estas estimativas contábeis e julgamentos estão apresentados na Nota 4. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados.a) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Contemplam: numerários em caixa, saldo em bancos e investimentos de liquidez imediata, com vencimento original de até três meses. Os rendimentos de ativos financeiros mantidos até o vencimento estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis.b) INSTRUMENTOS FINANCEIROSClassificação e mensuraçãoA classificação dos ativos financeiros depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Em caso de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado esses ativos são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente, sendo os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo apresentados na demonstração do resultado em “resultado financeiro” no período em que ocorrem.c) APURAÇÃO DO RESULTADOOs gastos com a formação são registrados em regime de caixa, a aquisição de atletas e os demais em regime de competência.As receitas de serviços prestados e os gastos correspondentes são reconhecidos no resultado em função de sua realização, pelo regime de competência.d) CONTAS A RECEBEROs créditos, quando aplicáveis, estão atualizados até 31 de dezembro de 2015. Em face de inexistência de crédito de difícil liquidação é desnecessária a constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa. Quando aplicável, o valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável.e) DEMAIS ATIVOS CIRCULANTESOs demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias.f) ESTOQUESOs estoques são específicos para o consumo interno, apresentando valores expressivos nos balanços os quais são avaliados, pelo preço médio das últimas aquisições e seus valores inferiores aos custos de reposição ou aos valores de realização.g) SEGREGAÇÃO DE PRAZOSNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com a expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses, são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. h) TRANSFERÊNCIAS DE ATLETASOs saldos referem-se à cessão, temporária ou definitiva, dos direitos sobre os atletas pertencentes ao Clube.São registrados pelos valores constantes dos contratos firmados com outros Clubes, em reais ou moeda estrangeira, sendo estes últimos atualizados pela taxa cambial do final do exercício.i) PATROCÍNIO E CESSÃO DE DIREITOSOs Patrocínios e as Cessões de Direitos são classificados no Ativo Circulante em contrapartida às Receitas a Apropriar e a Realizar no Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo quando efetivamente contratados.j) IMOBILIZADOApós a reavaliação realizada em 2007, os valores dos bens retratam o custo de reposição e a depreciação é calculada pelo prazo de vida útil do bem e em conformidade com as Normas Legais. O saldo da reserva de reavaliação, conforme facultado pela Lei nº 11.638/07 e mencionado na Nota nº 3.J/11 será mantido até sua completa amortização, que segue a vida útil do bem reavaliado em 27 de dezembro de 2007. O clube deverá calcular a depreciação de acordo com o determinado pelo CPC 27 após a emissão de laudo de avaliação que determinará a vida útil remanescente do ativo imobilizado imediatamente após a conclusão das obras de reforma da “Arena”.k) EMPRÉSTIMOSEmpréstimos (Nota 3.K/15) são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos de transação incorridos. Subsequentemente são mensurados ao custo amortizado com base no método de taxa juro efetiva.Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos compactuados, que incluem juros e atualização monetária incorridos. Empréstimos são classificados no passivo circulante, exceto, quando aplicável, pelas parcelas que podem incondicionalmente ser liquidadas após 12 meses da data do encerramento do balanço das demonstrações financeiras, registradas no passivo exigível a longo prazo.l) FORMAÇÃO DE ATLETASA importância desembolsada com a formação de atletas é registrada em contas do resultado do exercício, transferindo os custos individualizados por atleta para o ativo intangível.m) AQUISIÇÃO DE ATLETASA importância desembolsada na aquisição dos direitos sobre os atletas profissionais está registrada

BALANÇO SOCIAL DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE

1 - Base de Cálculo 2015 Valor (Mil reais) 2014 Valor (Mil reais) Receita líquida (RL) 169.811.445 146.748.113 Resultado operacional (RO) 45.829.032 43.243.921 Folha de pagamento bruta (FPB) 51.729.738 42.334.199 2 - Indicadores Sociais Internos Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RLAlimentação 3.189.449 6% 2% 2.624.283 6% 2%Encargos sociais compulsórios 5.465.432 11% 3% 4.686.622 11% 3%Saúde 2.674.173 5% 2% 1.958.751 5% 1%Escolas de futebol 241.120 0% 0% 1.021 0% 0%Educação 0 0% 0% 8.500 0% 0%Capacitação e desenvolvimento Profissional 439.596 0% 0% 284.135 0% 0%Outros 2.345.718 5% 1% 2.683.952 6% 2%Total - Indicadores sociais internos 14.356.133 28% 8% 12.248.664 29% 8%3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RLTributos (excluídos encargos sociais) 5.065.095 11% 3% 4.202.196 10% 3%Total - Indicadores sociais externos 5.065.095 11% 3% 4.202.196 10% 3%Total dos investimentos em meio ambiente 0% 0% 0% 0%Quanto ao estabelecimento de “metas anuais “ (x) não possui metas ( ) cumpre 51 a “(x) não possui metas ( ) cumpre 51 a 5 - Indicadores do Corpo Funcional Nº de empregados(as) ao final do período 443 445 Nº de admissões durante o período 255 266 Nº de empregados(as) terceirizados(as) 9 29 Nº de estagiários(as) 9 11 Nº de empregados(as) acima de 45 anos 98 97 Nº de mulheres que trabalham na empresa 95 93 % de cargos de chefia ocupados por mulheres 0,01 0,01 Nº de negros(as) que trabalham na empresa 40 50 Nº de Atletas Profissionais 113 102 Nº de Atletas Juniores 10 12 Nº de Atletas Juvenis 31 26 Nº de Atletas Infantil 26 16 Nº de Alunos das Escolas de Futebol 4.500 3.900 Nº de Alunos - Projeto Social - Comunidade Carente 5.500 3.100 Nº de Funcs. Adm. do CT 334 180 Nº de Funcs. Adm. da Sede e ARENA 109 163 Nº de refeições Atlétas Profissionais - Média / mês 3.060 2.244 Nº de refeições Atlétas em Formação - Média / mês 11.070 6.480 Nº de refeições Funcs. Adm. do CT / Comis. Téc. Média / mês 2.460 3.960 Nº de refeições Funcs. Adm. da Sede e ARENA - Média mês 5.820 3.586 6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial 2014 Metas 2015 Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa ( x ) direção ( ) direção ( ) todos(as) ( x) direção ( ) direção e ( ) todos(as) foram definidos por: e gerências empregados(as) gerências empregados(as)Os padrões de segurança e salubridade no ambiente de ( ) direção ( ) todos(as) ( x ) todos(as) ( ) direção ( ) todos(as) ( x ) todos(as)trabalho foram definidos por: empregados(as) + Cipa empregados(as) + CipaQuanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva ( ) não se ( x ) segue as ( ) incentiva e ( ) não se ( x ) segue as ( ) incentiva ee à representação interna dos(as) trabalhadores(as), a empresa: envolve normas da OIT segue a OIT envolve normas da OIT segue a OITA participação dos lucros ou resultados contempla: ( ) direção ( ) direção e ( ) todos(as) ( ) direção ( ) direção ( ) todos(as) gerências empregados(as) e gerências empregados(as)Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e ( ) não são ( ) são ( x ) são ( ) não são ( ) são ( x ) sãode responsabilidade social e ambiental adotados pela empresa: considerados sugeridos exigidos considerados sugeridos exigidosQuanto à participação de empregados(as) em ( ) não se ( x ) apóia ( ) organiza ( ) não se ( x ) apóia ( ) organizaprogramas de trabalho voluntário, a empresa: envolve e incentiva envolve e incentivaNúmero total de reclamações e críticas de consumidores(as): na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça % de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas: na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça ________% ________% ________% ________% ________% ________%Valor adicionado total a distribuir (em mil R$): na empresa ________% na empresa ________% Distribuição do Valor Adicionado (DVA): ___% governo ___% colaboradores(as) ___% governo ___% colaboradores(as) ___% acionistas 100 % retido ___% acionistas 100 % retido

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADODOS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Expresso em unidade de reais) CONTROLADORA CONSOLIDADO RECEITAS 2015 2014 2015 2014Esportivas 40.992.251 44.649.014 40.992.251 44.649.014 De Promoções e Publicidade 2.710.681 2.865.159 2.710.681 2.865.159 De Associados 25.009.915 24.969.487 25.009.915 24.969.487 Patrocínios 3.407.984 9.128.521 3.407.984 9.128.521 Outras Receitas 11.706.932 7.852.692 11.712.306 7.972.714 Doações, Subvenções e Convênios 1.126.402 513.917 1.126.402 513.917 Receitas Estádio 3.048.275 3.899.246 3.048.275 3.899.246 Receitas Reversão de Provisões - 4.451.440 - 4.451.440 Receitas Administrativas da Arena 2.451.499 98.360 2.451.499 98.360 Receitas Centro de Treinamento e Formação 660.286 2.182.322 660.286 2.182.322 Receitas Judiciais 6.218.707 2.601.023 6.218.707 2.601.023 Resultado de Transferência de Atletas 37.054.579 21.654.087 37.054.579 21.654.087 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais Consumidos (2.272.721) (2.256.610) (2.272.721) (2.256.610)Energia, Água e Gás (2.199.454) (612.759) (2.199.454) (612.759)Serviços Especializados (21.064.857) (15.174.992) (21.504.219) (15.189.257)RETENÇÕES Depreciação (1.917.371) (1.915.183) (2.012.425) (1.951.506) ______________ ______________ ______________ ______________ VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ASSOCIAÇÃO 106.933.108 104.905.724 106.404.066 104.975.158 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras 21.820.789 15.279.527 21.821.014 15.908.447 Concessão Uso da Logomarca 865.163 1.424.697 865.163 1.424.697 ______________ ______________ ______________ ______________ TOTAL DO VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR 129.619.060 121.609.948 129.090.243 122.308.302 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EMPREGADO E COLABORADORES Proventos 42.447.069 33.633.079 42.883.115 34.322.541 Refeições 3.189.449 2.624.282 3.293.788 2.654.637 Assistência Médica 2.674.173 1.958.752 2.690.408 1.962.825 Benefícios Diversos 1.112.153 1.893.840 1.158.804 1.962.621 Viagens e Hospedagens 3.650.530 3.203.974 3.659.208 3.207.322 Serviços Suporte Esportivo 954.033 2.142.769 954.033 2.142.769 Serviços de Segurança Patrimonial - - 132.303 515.929 FGTS 3.285.810 2.953.776 3.322.520 2.996.024 Comercial e Marketing 958.626 965.762 960.369 967.112 TRIBUTOS Federais 5.837.392 5.175.038 5.883.045 5.233.987 Estaduais 22.057 18.064 22.057 18.064 Municipais 872.700 180.980 872.700 180.980 FINANCIADORES E MANUTENÇÃO Administrativa Sede 2.292.038 816.155 3.523.614 1.583.264 Provisão das Ações Cíveis e Trabalhistas - 11.725.770 - 11.725.770 Aluguéis 3.232.868 2.346.744 3.232.868 2.346.744 Despesas Financeiras 10.660.646 7.226.731 10.672.379 7.243.792 ASSOCIATIVAS Equivalência Patrimonial 2.600.484 1.500.311 - - Superávit do Exercício 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921 ______________ ______________ ______________ ______________ TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO 129.619.060 121.609.948 129.090.243 122.308.302

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO(Expresso em unidade de reais)

RESERVA ESPECIAL CAPITAL RESERVAS PARA AUMENTO SUPERÁVIT TOTAL SOCIAL REAVALIAÇÃO CAPITAL SOCIAL ACUMULADO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 10.327.454 85.210.036 160.188.691 - 255.726.181 Realização Reserva de Depreciação (928.108) 928.108 - Superávit do exercício 43.243.921 43.243.921 Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social 44.172.029 (44.172.029) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 10.327.454 84.281.928 204.360.720 - 298.970.102 Realização Reserva de Depreciação (946.303) 946.303 - Superávit do exercício 45.829.032 45.829.032 Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social 46.775.335 (46.775.335) - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 10.327.454 83.335.625 251.136.055 - 344.799.134

Continuação

em contas de resultado e no ativo intangível com amortização no período contratual. n) OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTESOs demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculados, ajustados, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.o) CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRAAs demonstrações contábeis são apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação, e todos os valores são apresentados em reais, exceto quando indicado de outra forma. Os ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras foram convertidos para reais pela taxa de câmbio da data de fechamento do balanço e as diferenças decorrentes de conversão de moeda foram reconhecidas no resultado. Basicamente, esses saldos são originados em transações realizadas por aquisições e/ou vendas de atletas para o exterior.NOTA 4 – ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSa) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAA provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída, quando aplicável, em montante suficiente para cobrir perdas prováveis na sua realização. Para determinar a suficiência da provisão sobre contas a receber são avaliados o montante e as características de cada um dos créditos, considerando a probabilidade de realização. Quando há ocorrência de significativos atrasos na realização dos créditos sem garantia real e, pela consideração que a probabilidade de recebimento diminui, é registrada provisão no balanço em montante suficiente para cobertura da perda provável.b) PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS I- As provisões para passivos contingentes são referentes a procedimentos judiciais, de acordo com a probabilidade de perda ou ganho, sendo registradas contabilmente provisões somente para os procedimentos em que a administração julgue como provável um resultado desfavorável ao Clube e com relação ao qual a perda seja estimada em bases razoáveis. Essas determinações são feitas pela administração com base no parecer dos assessores jurídicos do Clube, de forma que os passivos judiciais e contingências estejam adequadamente reconhecidos nas demonstrações contábeis.II- No dia 29/12/2011 o Clube Atlético Paranaense recebeu o Termo de Verificação e Encerramento de Ação Fiscal, desenvolvida pela Delegacia da Receita Federal de Curitiba, apresentando nova interpretação legal sobre Associação sem fins lucrativos para Clube de Futebol Profissional com mudanças nos critérios de apuração tributárias, sendo questionada pelo Clube na esfera administrativa, obtendo resultado favorável na primeira instância segundo os assessores jurídicos do Clube e, face essa análise preliminar, a administração não efetuou a provisão para passivos contingentes. NOTA 5 – CONTAS A RECEBER

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Cartão de Crédito Parcelado 592.495 530.973 592.495 530.973 VISA - Parcelado 302.233 70.855 302.233 70.855 MASTERCARD - Parcelado 290.262 - 290.262 - DISK INGRESSOS - a Receber - 460.118 - 460.118Permuta Fornecedor Material/Serviços 197.395 197.395 197.395 197.395Escola de Futebol 190.250 183.344 190.250 183.344Associados - Camarotes 722.105 804.957 722.105 804.957Licenciados 108.195 234.418 108.195 234.418Contas a Receber Diversos 69.301 99.371 69.301 99.371TOTAL 1.879.741 2.050.458 1.879.741 2.050.458NOTA 6 – TRANSFERÊNCIAS DE ATLETAS

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Transferência em Definitivo 12.776.181 12.930.010 12.776.181 12.930.010 Doyen Sports Investiments 4.250.400 11.294.530 4.250.400 11.294.530 Club Nacional de Football 850.080 1.635.480 850.080 1.635.480 Clube de Regatas do Flamengo 5.100.480 - 5.100.480 - Ludogorets Razgrad 2.550.240 - 2.550.240 - Goan Football Club Private Limeted 24.981 - 24.981 -Transferência por Empréstimos 1.512.632 2.111.369 1.512.632 2.111.369 Gazienterpspor Kulubu Denergi - 936.459 - 936.459 Grêmio Foo-Ball Porto Alegrense 100.000 100.000 100.000 100.000 Oeste Futebol Clube 10.000 10.000 10.000 10.000 Real Celta de Vigo S.A.D. 850.080 645.400 850.080 645.400 Real Valladolid 552.552 419.510 552.552 419.510TOTAL 14.288.813 15.041.379 14.288.813 15.041.379NOTA 7 – PATROCÍNIO E CESSÃO DE DIREITO

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Publicidade e Propaganda 58.529 365.283 58.529 365.283 Senior Curitiba Sistemas Consult. Lti. 27.333 27.333 27.333 27.333 Claro S.A. 16.400 49.200 16.400 49.200 PPG Indl. do Brasil Tintas Verniz - 13.218 - 13.218 Tecnogran do Brasil e Com. Artefatos - 200.000 - 200.000 M.M.H. Serviços Consultoria Viag. 9.000 9.000 9.000 9.000 Kango Brasil Ltda. - 4.250 - 4.250 Banco Nacional de Empregados Ltda. - 15.000 - 15.000 Cerberus Segurança e Vigilância Ltda. - 8.333 - 8.333 Rossi - Santo Eduardo Empreend. I. - 34.249 - 34.249 Radiocom Comércio de Equip.de Tele 667 - 667 - Dimed S/A Distribuidora de Medic. 1.096 - 1.096 - Outros 4.033 4.700 4.033 4.700Patrocínio 1.786.447 4.891.501 1.786.447 4.891.501 Britânia Eletrodomesticos Ltda - Philco 238.889 238.889 238.889 238.889 Caixa Econômica Federal - 3.600.000 - 3.600.000 Cisco Systems, Incorporated 1.202.678 818.110 1.202.678 818.110 Harman International Industries Incorp. 344.880 234.502 344.880 234.502Televisionamento a Receber 53.188.500 30.239.549 53.188.500 30.239.549 Globo Comunicação e Particip. S/A 50.988.500 25.402.523 50.988.500 25.402.523 Globosat Programadora Ltda. 1.650.000 3.772.950 1.650.000 3.772.950 Sociedade Rádio Emissora PR - Telev 550.000 1.064.076 550.000 1.064.076Concessão Uso Logomarca 295.096 67.497 295.096 67.497 Royalties Diversas Empresas 227.599 - 227.599 - Dass Nordeste Calç.e Art. Esportivos 67.497 67.497 67.497 67.497TOTAL 55.328.572 35.563.830 55.328.572 35.563.830NOTA 8 – ADIANTAMENTOS À FORNECEDORES

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Férias - - 6.618 431Prestador de Serviços 378.995 957.087 2.378.844 6.872.078Fornecedores de Materiais 520.192 1.071.638 1.219.564 2.232.527TOTAL 899.187 2.028.725 3.605.026 9.105.036

NOTA 9 – ESTOQUESCONTROLADORA CONSOLIDADA

DESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Material de Expediente 50.820 58.880 52.529 58.880Material Esportivo Escola 39.302 236.752 39.302 236.752Material de Limpeza e Restaurante 163.501 148.030 165.543 148.030Material Médico 131.077 107.804 131.077 107.804Material Esportivo Categoria Formação 54.354 116.698 54.354 116.698Material Esportivo Categoria Profissional 66.780 228.795 66.780 228.795Material de Consumo Diversos 588.607 232.620 651.634 232.620TOTAL 1.094.441 1.129.579 1.161.219 1.129.579Os Materiais em Estoque têm destinação específica para o consumo interno em atendimento aos setores do Clube.

NOTA 10 – DIREITOS REALIZÁVEISCONTROLADORA CONSOLIDADA

DESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Títulos a Receber - 12.127 - 12.127Direitos a Receber Televisionamento 104.073.550 129.840.963 104.073.550 129.840.963Despesas a Apropriar 1.333.333 2.000.000 1.333.333 2.000.000Depósitos Judiciais Cíveis 37 - 621.545 2.739.656Depósitos Judiciais Trabalhistas 493.594 874.755 279.668 901.599Ações Cíveis 3.838.384 3.726.731 12.674.864 13.935.201 Ação - Cíveis (2) 3.838.384 3.466.731 12.674.864 13.675.201 Ação – Trabalhistas (2) - 260.000 - 260.000Títulos à Venda - Potencial Constr. (1) - - 90.096.279 93.109.280 Títulos à Venda - Potencial Construtivo 151.229.042 150.595.766 151.229.042 150.595.766 (-) Direitos Creditórios - Poten. Constr. (151.229.042) (150.595.766) (151.229.042) (150.595.766) Direitos Creditórios em Garantia - - 90.096.279 93.109.280TOTAL 109.738.898 136.454.576 209.079.239 242.538.826(1) Em 09/11/2010 a Câmara Municipal de Curitiba aprovou a Lei Ordinária nº 13.620 que institui o potencial construtivo relativo ao Estádio Joaquim Américo Guimarães, com autorização a concessão de no máximo R$ 90 milhões de reais. Com a publicação pela Prefeitura Municipal de Curitiba do Decreto nº 826 em 05/06/2012, em seu Art. 1º - o Município de Curitiba concederá incentivo construtivo, referente ao Programa Especial da Copa do Mundo FIFA 2014. A Câmara Municipal de Curitiba alterou o valor da concessão do potencial construtivo constante do Art. 2º da Lei 13.620 de 09/11/2010, com a aprovação da Lei nº 14.219 de 28/12/2012, em seu Art. 1º autoriza a concessão de potencial construtivo de, no máximo em R$ 123.066.666,67, referente ao valor previsto para execução das obras exigidas para adequação do Estádio selecionado para sediar a Copa do Mundo – FIFA 2014. (2) As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral.Ações Cíveis – ativa – com risco possível. R$. 570.346,54 NOTA 11 – IMOBILIZADO

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014

Custo Líquido Líquido Líquido Líquido

Imóveis Arena 110.312.708 101.881.154 88.449.854 101.881.154 88.449.854 Terrenos 57.615.441 57.615.441 44.184.141 57.615.441 44.184.141 Edificações 52.697.267 44.265.713 44.265.713 44.265.713 44.265.713Imóveis C.de Treinam. 33.920.819 29.323.277 29.869.568 29.323.277 29.869.568 Terrenos 20.818.931 20.818.931 20.818.931 20.818.931 20.818.931 Edificações 12.367.085 8.480.192 8.974.875 8.480.192 8.974.875 Instalações Elétricas 293.817 11.018 40.399 11.018 40.399 Instalações Hidráulicas 278.376 - 5.965 - 5.965 Elevadores 162.610 13.136 29.398 13.136 29.398Móveis Diversos 15.265 15.265 15.265 15.265 217.956 Aparelhos - - - - 576 Máquinas e Equip. - - - - 1.250 Móveis e Utensílios - - - - 1.641 Ferramentas - - - - 1.151 Aparelhos Tel. Inform. - - - - 139.113 Programas de Inform. 15.265 15.265 15.265 15.265 74.225Móveis Arena 589.150 559.398 29.636 559.398 261.360 Aparelhos 544.177 544.177 12.500 544.177 63.360 Máquinas e Equip. 12.707 11.343 9.227 11.343 177.577 Móveis e Utensílios - - - - 9.214 Aparelhos Tel. Inform. 32.266 3.878 7.909 3.878 7.909 Instalações Diversas - - - - 3.300Móveis C. de Treinam. 9.785.120 1.815.084 2.607.236 1.815.084 2.607.236 Aparelhos 1.030.420 254.441 316.268 254.441 316.268 Máquinas e Equipam. 2.305.714 261.355 554.431 261.355 554.431 Móveis e Utensílios 3.219.794 379.003 613.963 379.003 613.963 Instalações Diversas 10.744 1.362 2.437 1.362 2.437 Veículos 899.978 166.358 241.038 166.358 241.038 Aparelhos Tel. Inform. 1.197.542 360.976 490.449 360.976 490.449 Aparelhos Cult. Física 961.583 358.129 341.729 358.129 341.729 Programas de Inform. 159.345 33.460 46.921 33.460 46.921

___________ ______________ ______________ ______________ ___________Sub-Total 154.623.062 133.594.178 120.971.559 133.594.178 121.405.974

Imobilizado Andamento 2.314.189 2.314.189 951.836 440.739.553 398.120.528 Arena 1.399.273 1.399.273 951.836 439.824.637 398.120.528 Centro de Treinamento 914.916 914.916 - 914.916 -

Total 156.937.251 135.908.367 121.923.395 574.333.731 519.526.502A partir de janeiro de 2008 os bens passaram a ser depreciados pelo prazo de vida útil do bem, em conformidade com novo valor atribuído pela reavaliação, conforme Laudo de Avaliação elaborado por empresa especializada, datado em 27 de dezembro de 2007. NOTA 12 – INVESTIMENTOS EM CONTROLADADESCRIÇÃO 2015 2014Integralização Inicial de Capital na CAP S/A Arena do Paranaenses 2.010.000 2.010.000Aporte de Capital na CAP S/A - com Edificações 5.292.044 5.292.044Aporte de Capital na CAP S/A - com Parte de Empréstimo de Mutuo 20.255.408 20.255.408Aporte de Capital na CAP S/A - com Adiant. Futuro Aument. Capital 52.871.710 52.871.710Aporte de Capital na CAP S/A - com Direitos Creditórios s/ Pot.Constr. 103.869.816 103.869.816Subscrição de Capital a Integralizar 15/03/2019 11.165.558 11.165.558Subscrição de Capital a Integralizar 15/03/2029 71.506.799 71.506.799INVESTIMENTO EM CONTROLADA 266.971.335 266.971.335Capital Subscrito a Integralizar (82.672.357) (82.672.357)Adiantam. p/Futuro Aum.de Capital - Direitos Creditór. s/ Pot.Constr. 79.777.689 8.367.923INVESTIMENTO INTEGRALIZADOS EM CONTROLADA 264.076.667 192.666.901Resultado de Participação Societária - Equivalência Patrim. - CAP S/A (6.097.487) (3.497.003)TOTAL DO INVESTIMENTO EM CONTROLADA 257.979.180 189.169.898Em 2014 o Clube Atlético Paranaense efetuou aporte de capital em sua controlada CAP S/A. Arena dos Paranaenses, utilizando parte dos recursos repassados como empréstimo de mútuo no valor de R$ 9.736.785,00 e, parte em Direitos Creditórios correspondentes aos Títulos do Potencial Construtivo de sua titularidade no valor de R$ 52.871.710,00, registrando também o valor de R$ 82.672.357,00 como Capital Subscrito a Integralizar. Perfazendo um total de investimento na controlada no valor de R$ 266.971.335,00. NOTA 13 – INTANGÍVEL

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Aquisição Dir. Feder. /Financ.de Atletas 6.790.129 4.579.134 6.790.129 4.579.134Programa de Informática 284.834 458.500 284.834 458.500Custos em Formação de Atletas 11.727.817 7.789.542 11.727.817 7.789.542TOTAL 18.802.780 12.827.176 18.802.780 12.827.176NOTA 14 – FORNECEDORES

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Fornecedor - Geral 1.580.933 2.685.758 3.455.767 8.117.777Fornecedor - Materiais 582.793 71.221 2.938.029 14.147.825Fornecedor - Serviços 1.940.126 187.084 7.492.095 7.978.671Fornecedor - Contratos Obra Arena - - - 1.598TOTAL 4.103.852 2.944.063 13.885.891 30.245.871

Continua...

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A8publicidade legal Diário Indústria&Comércio

LEI ESPECIAL

Novo CPC não revogou prazos de recursos junto a STF e STJO Novo Código de Proces-

so Civil não revogou os prazos dos recursos perante o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça, previstos na Lei 8.038/1990. Com esse enten-dimento, a 3ª Seção do STJ não

conheceu de um agravo regimental interposto contra decisão monocrá-tica do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, em controvérsia de um processo de natureza penal.

No caso em debate, o agravo regimental foi protocolado no dia 11

de abril deste ano, referente a uma decisão monocrática publicada em 30 de março de 2016. Fonseca esclareceu que neste caso, o agravo teria de ser interposto até o dia 4 de abril, ou seja, cinco dias após a de-cisão, como prevê a Lei 8.038/1990

e também o Regimento Interno do STJ. Além da intempestividade do recurso, o ministro destacou que originalmente o processo é uma reclamação, espécie processual não destinada ao fim que a parte pretendia.

“A reclamação não pode ser manejada como substituto pro-cessual do recurso cabível e tam-pouco se presta a reexaminar pro-vas existentes no feito originário que nem mesmo chegaram a ser juntadas, em sua totalidade, com

a petição inicial do presente inci-dente”, resume o magistrado.

Os ministros destacaram que o processo serve de exemplo para todos os outros semelhantes, já que trata de uma especificidade do novo CPC.

MUDANÇA DO STF

Prisões sem trânsito em julgado reduzirão provisórias, diz BarrosoA polêmica mudança de juris-

prudência do Supremo Tribunal Federal que passou a permitir a prisão de condenados em segunda instância, antes mesmo do trânsito em julgado da ação, servirá para reduzir o número de presos pro-visórios. A afirmação foi feita pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF, durante o lançamento do

Anuário da Justiça Brasil 2016, na terça-feira (26/4). Segundo Barroso, um dos motivos para que as prisões provisórias tenham atingido o patamar de 40% do to-tal de presidiários é a morosidade do sistema. Ele diz que a prisão processual, a prisão temporária e a prisão preventiva têm sido uma forma impropriamente utilizada

por juízes para antecipar a punição. Esse seria o resultado de um siste-ma em que o processo não chegava ao fim. “Agora, com a mudança da jurisprudência do Supremo e a possibilidade de execução das decisões em segundo grau, tenho a convicção de que as prisões proces-suais terão o seu número reduzido”, afirmou o ministro.

Para o ministro Celso de Mello, decano do STF, a superlo-tação causada em parte pelas 250 mil pessoas que estão atrás das grades sem sequer terem sido jul-gadas em primeira instância mos-tra que o Estado continua a agir contra a Lei de Execução Penal, que, em seu artigo 1º, afirma que o objetivo da pena é proporcionar

condições para a harmônica inte-gração social do condenado. “Com o atual depósito de presos que há no sistema penitenciário, essa é uma finalidade que simplesmen-te se acha subvertida e se torna inexequível”, afirmou o ministro, também durante o evento.

Celso de Mello lembra que o STF reconheceu a inconstitu-

cionalidade do próprio modelo penitenciário adotado no Brasil, mas os problemas se mantiveram e são os mesmos que ele enfren-tava quando era membro do Ministério Público de São Paulo, nos anos 1970. “Não houve solu-ção, nem sequer um ensaio, uma tentativa de melhorar o sistema carcerário”, reclama.

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSECNPJ Nº 76.710.649/0001-68

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2015(Valor Expresso em Unidade de Reais)

Continuação

NOTA 15 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSCIRCULANTE CONTROLADORA CONSOLIDADA

BANCÁRIOS TAXAS 2015 2014 2015 2014Caixa Econ. Federal Parcelado CDI + 0,49% 3.044.444 4.566.666 3.044.444 4.566.666Caixa Econ. Federal Parcelado CDI + 0,53% - 1.400.000 - 1.400.000Banco Safra S/A Parcelado 1,21% am - 1.666.667 - 1.666.667Banco BMG S/A. Parcelado 1,63%am - 5.000.000 - 5.000.000Banco BMG S/A. Parcelado CDI + 0,90% 3.000.000 - 3.000.000 -Banco BMG S/A. Parcelado 1,77%am 8.065.350 - 8.065.350 -Banco Itaú S/A Capital de Giro 1,57%am 3.262.529 - 3.262.529 -Banco Itaú S/A Leasing 1,25% am - 160.570 - 160.570Banco Volkswagen Leasing 1,81%am 260.922 72.072 260.922 72.072

PESSOA JURÍDICAFundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 38.637.405 35.717.207Fundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 18.323.132 18.500.178Fundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 4.172.225 10.059.836

TOTAL CIRCULANTE 17.633.245 12.865.975 78.766.007 77.143.196

NÃO CIRCULANTEBANCÁRIOS 2015 2014 2015 2014

Caixa Econ. Federal Parcelado CDI + 0,49% - 2.663.889 - 2.663.889Banco Itaú S/A Capital de Giro 1,57%am 8.411.150 - 8.411.150 -Banco Volkswagen Leasing 1,81%am 183.873 - 183.873 -

PESSOA JURÍDICAFundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 121.316.713 112.567.654Fundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 68.059.365 59.008.421Fundo Desenv.Est.-FDE Financiamento TJLP+1,9%aa - - 74.317.317 68.527.202

TOTAL NÃO CIRCULANTE 8.595.023 2.663.889 272.288.418 242.767.166Como garantia dos empréstimos e dos financiamentos foram oferecidos bens do ativo, Títulos do Potencial Construtivo no valor de R$ 151.229.042,00 pela Controladora, notas promissórias e aval dos Sócios Conselheiros e Diretores.Está em negociação, entre Governo do Estado do Paraná, Prefeitura Municipal de Curitiba e Clube Atlético Paranaense, a emissão complementar de mais R$ 115.000.000,00 de Potencial Construtivo, em cumprimento ao acordo Tripartite e o valor do orçamento aprovado pelo Governo do Estado do Paraná e BNDES.NOTA 16 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIASAs Obrigações Sociais são regularmente registradas e pagas bem como a situação Tributária no âmbito das Receitas Federal, Estadual e Municipal. Os tributos sobre as receitas auferidas nos espetáculos desportivos, bem como sobre os valores dos patrocínios devidos, são retidos pela Federação Paranaense de Futebol ou pelos contratantes que têm a responsabilidade de seu recolhimento.

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014OBRIGAÇÕES SOCIAISSalário a Pagar 2.971.823 799.227 2.982.767 805.132FGTS a Recolher 414.733 201.179 416.974 203.144INSS a Recolher 336.891 2.556.380 350.031 2.561.889Pis Folha Pagamento 42.277 151.014 42.277 151.014Rescisões a Pagar 66.995 - 66.995 -Pensão Judicial 7.248 8.309 7.248 8.309OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASIRRF - sobre Folha de Pgto. a Recolher 1.725.449 6.985.019 1.733.082 6.989.521Imposto e Contrib. Retido s/ Notas Fiscais 771.112 1.255.524 3.294.311 3.934.756Outras Obrigações 137.148 127.858 137.741 128.658PROVISÕESProvisões para Férias e Encargos 3.252.347 1.439.659 3.373.768 1.529.272TOTAL 9.726.023 13.524.169 12.405.194 16.311.695NOTA 17 – CONTAS A PAGAR

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Transferências de Atletas 6.050.690 4.531.242 6.050.690 4.531.242 J. Malucelli Futebol S/A. - 100.000 - 100.000 Areias Oliveira Ltda ME 100.000 100.000 100.000 100.000 Categoria Base Marketing Esport. - 1.000.000 - 1.000.000 Clube Atlético Metropolitano - 225.000 - 225.000 Ceará Sporting Club 261.161 300.000 261.161 300.000 Matheus Oliveira Santos - 50.000 - 50.000 Desportivo Brasil Participações Lt. - 256.276 - 256.276 MAARS 1.190.112 903.532 1.190.112 903.532 PSTC Centro deTrein.Fut. Paraná 585.048 460.582 585.048 460.582 Tombense Futebol Clube - 1.055.852 - 1.055.852 Carlos Alberto Fernandes Gusmão - 80.000 - 80.000 ABC Futebol Clube 70.000 - 70.000 - America Esporte Asses. e Consult. 25.946 - 25.946 - Associação Brasil de Esportes 195.000 - 195.000 - Aureanhill Corp 196.012 - 196.012 - Botafogo Futebol Clube 17.150 - 17.150 - Cleverson Gabriel Cordova 100.000 - 100.000 - Clube Atlético Lanús 1.153.550 - 1.153.550 - Fernando Omar Barrientos 259.341 - 259.341 - Futebol Clube Comercial de Viçosa 80.000 - 80.000 - Gabriel F. Morais C. Almeida 50.000 - 50.000 - Giovanny Bariani Marques 42.000 - 42.000 - Guadagno Sports e Asses. Esport. 657.645 - 657.645 - Guaratinguetá Futebol S/A 555.000 - 555.000 - Guilherme Schettine Guimarães 40.000 - 40.000 - M&A Prom. Eventos Esport. LTDA 140.250 - 140.250 - Pro Futebol Assessoria. Admin. LT. 7.880 - 7.880 - Proeleven Gestão Desportiva LT. 192.595 - 192.595 - São Gonçalo Esporte Clube 132.000 - 132.000 -Direito de Imagem 93.483 449 93.483 449Prestação de Serviços 1.556.606 575.445 1.556.606 575.445 AGN Assessoria Esportiva Ltda. - 230.445 - 230.445 Master Talents Consult. As. Espor. 200.000 345.000 200.000 345.000 ARK Asses. e Planejamento LTDA 76.337 - 76.337 - Athletes’ Performance Elite 816.736 - 816.736 - Domingos Moro Consult. e Repres. 12.723 - 12.723 - Emed Serviços Médicos LTDA 886 - 886 - FJB Sports LTDA ME 247.539 - 247.539 - Linvasc Consult. Méd. Vascular S/S 5.023 - 5.023 - Ludti Marketing Asses. Esport. LT. 9.234 - 9.234 - Marcondes Ribas Diagnóst. Imag. 1.182 - 1.182 - Maziel & Filho - Clinica Médica LT. 3.546 - 3.546 - Nilson Borges 3.000 - 3.000 - People Footl Manag LTDA ME 65.010 - 65.010 - R. M. Silva - Atividades Esport. ME 19.274 - 19.274 - RB Sportes 20.000 - 20.000 - Roteiro Marketing LTDA 29.400 - 29.400 - Voltoragui Engenharia S/C 46.716 - 46.716 -Contas a Pagar da CAP S/A. - - 4.783.455 - AC5 Building LTDA - - 39.246 - Status Serviços de Engenharia - - 21.580 - Bossardi Do Brasil Loc. Bombas Lt. - - 71.760 - Copel Distribuiçao S.A. - - 625.335 - Divicom Com De Moveis Eireli - Me - - 30.000 - Fargo Guindastes Ltda - - 20.000 - Foggiatto Comunicação Visual Ltda - - 117.025 - Jugend Eng. De Automação S/S Lt. - - 21.000 - Lanik I. S/A - - 135.660 Locbras Loc. Ferramentas Elétricas - - 10.500 - Nacional Fundaçoes Ltda - - 464.391 - Nec Latin America S.A - - 226.848 - Nec Latin America S.A. - - 1.500.000 - Protende Sist.Métodos Construções - - 1.612 - Reibardo Com. Serv. Mat. Elétricos - - 214.345 - Rissi Esquadrias E Vidraçaria Ltda - 1.062.425 - Tecnogran do Brasil Ind. Comércio - - 128.571 - Tensacciai Indústria E Comércio Lt. - - 4.464 - Unitron Engenharia Ind. & Com. Lt. - - 45.000 - Vidrolar Comercial De Vidros Ltda - - 21.660 - Wagner Neves De Carvalho Jr - Me - - 19.000 - Outros - - 3.033 -Outras Contas a Pagar 211.585 32.769 211.585 32.769Outras Obrigações - 8.419 - 8.419 Serviços de Jogos - 8.419 - 8.419TOTAL 7.912.364 5.148.324 12.695.819 5.148.324NOTA 18 – PARCELAMENTO IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO SOCIALEm 03/09/2007 o Clube Atlético Paranaense assumiu o compromisso de Adesão à TIMEMANIA, conforme Lei nº 11.345 de 14/09/2006 e Decreto nº 6.187 de 14/08/2007, Em 12/12/2007 o Clube firmou oficialmente o Termo de Adesão às Regras do Concurso de Prognóstico denominado TIMEMANIA, transferindo o saldo existente no Parcelamento Especial – Paes com a Secretaria da Receita Federal, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, e o saldo do Parcelamento Administrativo com o FGTS. Os recursos repassados pela Caixa Econômica Federal aos órgãos credores para amortizarem os débitos em nome do Clube, foram todos os saldos quitados no mês de agosto de 2015.

CONTROLADORA CONSOLIDADACIRCULANTE 2015 2014 2015 2014

Prefeitura Municipal de Curitiba - IPTU - 1.588 - 1.588PARCELAMENTO - ADESÃO AO TIMEMANIAInstituto Nacional de Seguro Social - INSS - 318.266 - 318.266Secretaria da Receita Federal - SRF / IR - 82.182 - 82.182Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - 107.852 - 107.852Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN - 4.280 - 4.280Parcelamento Receita Federal - PROFUT 457.849 - 457.849 -Parcelamento Previdenciário - PROFUT 133.876 - 133.876 -TOTAL 591.725 514.168 591.725 514.168

NÃO CIRCULANTE 2015 2014 2015 2014PARCELAMENTO - ADESÃO AO TIMEMANIAInstituto Nacional de Seguro Social - INSS - 291.744 - 291.744Secretaria da Receita Federal - SRF / IR - 75.334 - 75.334Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - 98.864 - 98.864Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN - 3.922 - 3.922Parcelamento Receita Federal - PROFUT 8.622.817 - 8.622.817 -Parcelamento Previdenciário - PROFUT 2.521.331 - 2.521.331 -TOTAL 11.144.148 469.864 11.144.148 469.864NOTA 19 – RECEITAS A APROPRIAR

CONTROLADORA CONSOLIDADACIRCULANTE 2015 2014 2015 2014

Televisionamento 54.730.016 28.494.286 54.730.016 28.494.286Publicidade e Propaganda 3.624.000 428.829 3.624.000 428.829Camarotes - 432.000 - 432.000Publicidade Camisas - 1.600.000 - 1.600.000Patrocínio 139.757 622.353 139.757 622.353Transferência de Atletas 1.238.160 9.920.929 1.238.160 9.920.929Diversas - 427.310 - 427.310TOTAL 59.731.933 41.925.707 59.731.933 41.925.707

NÃO CIRCULANTE 2015 2014 2015 2014Televisionamento 109.460.034 149.105.150 109.460.034 149.105.150Publicidade e Propaganda 7.248.000 3.624.000 7.248.000 3.624.000Patrocínio 139.757 - 139.757 -TOTAL 116.847.791 152.729.150 116.847.791 152.729.150NOTA 20 – AÇÕES E ACORDOS JUDICIAIS EXIGÍVEL A LONGO PRAZOAs Ações Cíveis e Trabalhistas, na data do balanço, correspondiam aos valores estimados nas ações, cujos valores efetivos somente são conhecidos quando negociados, o que ocorre caso a caso, na medida de sua efetiva exigibilidade.

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014Acordos Judicias Realizados - 188.420 - 188.420Ações Cíveis 4.872.451 7.334.675 6.757.846 19.997.260Ações Trabalhistas 9.701.784 13.086.614 9.901.784 13.721.614TOTAL 14.574.235 20.609.709 16.659.630 33.907.294As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral.Ações Cíveis – passiva – com risco possível. R$. 614.273,00Ações Trabalhistas – passiva – com risco possível R$. 2.056.700,00NOTA 21 – CONTAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

CONTROLADORA CONSOLIDADARECEITAS OPERACIONAIS BRUTA 2015 2014 2015 2014Esportivas 40.992.251 44.649.014 40.992.251 44.649.014 Televisionamento 30.789.037 36.872.584 30.789.037 36.872.584 Premiações 4.414.543 4.102.176 4.414.543 4.102.176 Bilheteria 5.788.671 3.674.254 5.788.671 3.674.254 De Promoções e Publicidade 2.710.682 2.865.159 2.710.682 2.865.159 Loterias 2.697.661 2.851.826 2.697.661 2.851.826 Publicidade em Revista e Website 13.021 13.333 13.021 13.333 De Associados 25.009.914 24.969.487 25.009.914 24.969.487 Sócio Furacão 28.908.629 27.810.627 28.908.629 27.810.627 (-) Sócio Furacão – Transferido p/ Bilheteria (3.898.715) (2.841.140) (3.898.715) (2.841.140)Patrocínios e Concessão de uso Logomarca 4.273.147 10.628.218 4.273.147 10.628.218 Publicidade em Camisa 2.021.053 8.400.000 2.021.053 8.400.000 Patrocínio Umbro - Permuta 1.386.931 803.521 1.386.931 803.521 Concessão Uso de Logomarca 865.163 1.424.697 865.163 1.424.697 Outras Receitas 11.706.932 7.852.692 11.712.306 7.972.714 Doações, Subvenções e Convênios 1.126.402 513.917 1.126.402 513.917 Receitas Estádio 4.653.432 3.663.313 4.653.432 3.663.313 Camarotes 1.389.145 646.124 1.389.145 646.124 Public. e Prop. - Placas e Merchandising 1.188.508 3.016.829 1.188.508 3.016.829 Outras Receitas Arena 311.118 360 311.118 360 Aluguel Shows e Eventos 1.764.661 - 1.764.661 - Receitas Administrativas da Arena 686.838 98.000 686.838 98.000 Alugueis Lojas 686.838 98.000 686.838 98.000 Receitas Centro de Treinamento e Formação 133.279 2.182.323 133.279 2.182.323 Escolas de Futebol 527.006 - 527.006 - TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 91.819.883 97.422.123 91.825.257 97.542.145 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAISReceitas com Transferências de Atletas 59.810.519 33.931.788 59.810.519 33.931.788 Receitas Reversão de Provisões - 4.687.733 - 4.687.733 Receita com Venda de Bens Patrimoniais 159.505 - 159.505 - Receitas Judiciais 6.218.707 2.601.023 6.218.707 2.601.023 TOTAL OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 66.188.731 41.220.544 66.188.731 41.220.544 TOTAL RECEITAS OPERACIONAIS 158.008.614 138.642.667 158.013.988 138.762.689 Receitas Financeiras 21.820.789 15.279.527 21.821.014 15.908.447 TOTAL RECEITAS AUFERIDAS EXERCÍCIO 179.829.403 153.922.194 179.835.002 154.671.136

DESPESAS OPERACIONAIS 2015 2014 2015 2014Proventos e Encargos 51.729.738 42.334.199 52.297.961 43.169.119 Salários 34.128.083 27.535.150 34.420.870 27.995.829 Encargos Sociais 13.784.417 10.796.525 13.964.387 11.067.556 Benefícios 2.907.124 2.195.696 2.965.813 2.232.828 Outras Despesas com Pessoal 910.114 1.806.828 946.891 1.872.906 Serviços Especializados 15.013.513 15.174.991 15.585.178 15.859.958 Direito de Imagem 3.298.133 5.641.737 3.298.133 5.641.737 Segurança, Limpeza e Conservação 682.718 379.363 815.021 1.047.171 Terceirizados 10.114.430 9.131.636 10.553.792 9.145.901 Outras Despesas 918.232 22.255 918.232 25.149 Viagens e Hospedagens 3.653.330 3.545.949 3.662.008 3.549.297 Serviços Suporte Esportivo 4.642.039 8.708.746 4.649.790 8.822.114 Restaurante 1.775.876 1.926.440 1.775.876 1.926.440 Lavanderia 6.697 - 6.697 - Jogos e Eventos - Contr.INSS Rendas jogos 454.030 318.864 454.030 318.864 Jogos e Eventos - Contr.INSS s/C. Telev. 2.616.613 2.771.925 2.616.613 2.771.925 Jogos e Eventos - Dir. Arena s/Contr.Telev. 1.671.629 1.375.111 1.671.629 1.375.111 Jogos e Eventos - diversos 1.155.559 557.161 1.163.310 670.529 Alugueis 75.000 2.346.744 75.000 2.346.744 Parcerias 583.789 1.716.490 583.789 1.716.490 (-) Custos em Formação de Atletas (3.938.274) (2.450.072) (3.938.274) (2.450.072) Outras Despesas 241.120 146.083 241.120 146.083 Comercial e Marketing 138.406 965.762 140.149 1.012.413 Administrativa Sede 165.854 1.919.830 767.163 2.104.542 Administrativa Arena e Centro de Treinamento 15.480.371 5.103.719 16.116.416 5.422.318 Utilidades 2.199.454 612.759 2.199.454 612.759 Transporte 215.485 - 241.348 13.020 Alugueis 3.232.868 - 3.378.673 11.895 Materiais 1.887.530 1.897.446 2.124.764 2.154.807 Depreciação 1.917.371 1.915.183 2.012.425 1.951.506 Manutenção 1.592.022 678.331 1.592.022 678.331 Comunicação 820.220 - 933.801 - Tecnologia da Informação 991.362 - 1.009.870 - Tributos 2.624.059 - 2.624.059 - TOTAL DESPESA OPERACIONAL 90.823.251 77.753.196 93.218.665 79.939.761 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAISDespesas com Transferências de Atletas 22.755.940 12.277.701 22.755.940 12.277.701 Despesas Judiciais 7.160.050 11.920.334 7.358.986 11.965.961 Provisões de Ações Cíveis 1.107.343 2.738.500 1.254.617 2.784.127 Provisões de Ações Trabalhistas 6.033.388 9.181.834 6.085.050 9.181.834 Provisões de Ações Desportivas 19.319 - 19.319 - TOTAL DESPESAS OPERACIONAIS 120.739.241 101.951.231 123.333.591 104.183.423 Resultado de Participação Societária 2.600.484 1.500.311 - - Equivalência Patrimonial 2.600.484 1.500.311 - - Despesas Financeiras 10.660.646 7.226.731 10.672.379 7.243.792 TOTAL DESPESAS NO EXERCÍCIO 134.000.371 110.678.273 134.005.970 111.427.215

SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Na Demonstração de Resultado do Exercício as Atividades Operacionais e Desportivas estão apresentadas em classificação contábil específica, de modo a permitir uma análise mais completa sobre as contas de receitas e despesas.

NOTA 22 – RESERVA ESPECIAL PARA AUMENTO DE CAPITAL

CONTROLADORA CONSOLIDADADESCRIÇÃO 2015 2014 2015 2014RESERVA ESPECIAL P/ AUMENTO CAPITAL 251.136.055 204.360.720 251.136.055 204.360.720Superávit Acumulado Exercício Anterior 204.360.719 160.188.691 204.360.719 160.188.691Realização Reserva por Depreciação 946.304 928.108 946.304 928.108Superávit / Déficit do Exercício 45.829.032 43.243.921 45.829.032 43.243.921

NOTA 23 – COBERTURA DE SEGUROSO Clube adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficiente para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Para o exercício de 2015, as coberturas de seguros contra riscos para materiais apresentaram as seguintes composições: R$ 25.000.000,00 para o Centro de Treinamento e para a frota de veículos as coberturas são para pessoais e materiais próprios e de terceiros, considerando o valor de mercado do bem segurado. Seguro de Vida Corporate para os atletas profissionais do Clube, seguro obrigatório pela Lei nº 9.615 de 24/03/98 art.45, cobertura por invalidez permanente ou parcial e por morte qualquer causa com garantia básica: múltiplo de 14 vezes o salário, limitando ao máximo de R$ 2.000.000,00.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de trabalho de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente não foram auditadas pelos nossos auditores independentes.

NOTA 24 – EVENTOS SUBSEQUENTESEm 21/02/2016 a CAP S/A. Arena dos Paranaenses, responsável pela construção da Arena, após ter concluído 100,00% das reformas e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA, e com o termino do TETO RETRÁTIL DA ARENA, realizou a substituição da grama natural do Estádio por grama sintética, possibilitando receber todos os tipos de eventos nacionais e internacionais, sem interferência aos campeonatos de futebol.No dia 24/02/2016 houve a inauguração do novo gramado do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA com o jogo entre Clube Atlético Paranaense e Criciúma Esporte Clube, pela 1ª Liga Sul/Minas/Rio de Futebol Profissional, sendo prestigiado por um público recorde em um espetáculo de futebol nesta ARENA promovido pelo Clube Atlético Paranaense, projetando o Estádio Joaquim Américo Guimarães - ARENA dentre os melhores Estádio de Futebol do mundo e sendo o único desta envergadura na América Latina.

LUIZ SALLIM EMED MAURO MOREIRA ALVES Presidente do Conselho Administrativo Técnico Contábil CRC PR-041.865/O-3

Os Membros do Conselho Fiscal do Clube Atlético Paranaense, no cumprimento de suas atribuições legais, tendo examinado as Demonstrações Contábeis composta do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado do Exercício da Mutações do Patrimônio líquido, das demonstrações dos Fluxos de Caixa, das respectivas notas explicativas e demais documentos referentes ao exercício findo de 31 de dezembro de 2015, baseando-se, também, no Parecer da Auditoria Independente, expressando a opinião de que as referidas Demonstrações Contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Financeira do Clube Atlético Paranaense, opinam que as referidas Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício de 2015, encontram-se em plenas condições de serem submetidas, apreciadas e aprovadas na Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo.

Curitiba – PR, 26 de abril de 2016

Fernando Cezar Corrales Edgar Galdino João Argenta Presidente Membro Suplente Membro Suplente

Aos Administradores e Conselheiros doCLUBE ATLÉTICO PARANAENSECuritiba - PR

Examinamos as demonstrações contábeis, individuais e consolidadas, do Clube Atlético Paranaense, identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações de resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, individuais e consolidadas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as Demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas Demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis, individuais e consolidadas, acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Clube Atlético Paranaense em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos

Informação suplementar demonstrações do valor adicionado (DVA)

Examinamos também as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, preparadas sob a responsabilidade da administração da Entidade, apresentadas como informação suplementar, uma vez que sua apresentação não é requerida pela Legislação Societária Brasileira para a Entidade.

Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Curitiba, 22 de abril de 2016.

BDO RCS Auditores IndependentesCRC 2SP 013846/O-1 “S”PRPaulo Sérgio Tufani Gilberto de Souza SchlichtaContador CRC 1SP 124504/O-9 “S” PR Contador CRC 1PR 35508/O-5

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A9 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

Os Membros do Conselho Fiscal da CAP S/A – Arena dos Paranaenses, no cumprimento de suas atribuições legais, tendo examinado as Demonstrações Contábeis composta do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado do Exercício da Mutações do Patrimônio líquido, das demonstrações dos Fluxos de Caixa, das respectivas notas explicativas e demais documentos referentes ao exercício findo de 31 de dezembro de 2015, baseando-se, também, no Parecer da Auditoria Independente, expressando a opinião de que as referidas Demonstrações Contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Financeira da CAP S/A – Arena dos Paranaenses, opinam que as referidas Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício de 2015, encontram-se em plenas condições de serem submetidas, apreciadas e aprovadas na Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo.

Curitiba – PR, 26 de abril de 2016

Fernando Cezar CorralesPresidente

Edgar GaldinoMembro Efetivo

João ArgentaMembro Efetivo

Aos Administradores e Acionistas daCAP S.A. ARENA DOS PARANAENSESCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da CAP S.A. ARENA DOS PARANAENSES, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeisA Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos

de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião sobre as demonstrações contábeisEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CAP S.A. ARENA DOS PARANAENSES, em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Outros assuntosInformação suplementar demonstrações do valor adicionado (DVA)Examinamos também as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação não é requerida pela legislação societária brasileira. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Curitiba, 22 de abril de 2016

BDO RCS Auditores IndependentesCRC 2SP 013846/O-1 “S”PRPaulo Sérgio Tufani Gilberto de Souza SchlichtaContador CRC 1SP 124504/O-9 “S” PR Contador CRC 1PR 35.508/O-5

PARECER DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSESCNPJ Nº 14.606.348/0001-31

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2015Aos Senhores Conselheiros e Sócios, a administração da CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES, em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2015. A administração da CAP S/A. agradece a todos os profissionais, os sócios, os parceiros comerciais e colaboradores, pela dedicação e esforço para fazer o melhor pela CAP S/A.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO(Expresso em unidade de reais)

ATIVO Nota Explic. 2015 2014 ATIVO CIRCULANTE 3.e 64.369.692 66.094.709 Caixa e Equivalência de Caixa 3.a 464.312 1.741.699 Adiantamento a Fornecedores 5 2.705.839 7.076.311 Estoque de Material de Consumo Próprio 66.778 - Direitos Creditórios do Tít.Pot.Constr.Caucionados 6 61.132.763 57.276.699 ATIVO NÃO CIRCULANTE 537.765.705 503.687.357 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.f 99.340.341 106.084.250 Direitos Realizável 4.b/7 9.244.062 12.974.970 Direitos Creditórios do Tít.Pot.Constr.Caucionados 7 90.096.279 93.109.280 Imobilizado 3.g/8 438.425.364 397.603.107 TOTAL DO ATIVO 602.135.397 569.782.066 PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 2015 2014 PASSIVO CIRCULANTE 3.i 78.377.427 127.211.306 Fornecedores 9 9.782.039 27.301.808 Empréstimos e Financiamentos 3.h/10 61.132.762 97.121.972 Empréstimos Fundo Desenvolvimento Estadual 10 61.132.762 64.277.221 Empréstimos de Mutuo 10 - 32.844.751 Contas a Pagar 3.i 4.783.455 - Obrigações Sociais e Tributárias 11 2.679.171 2.787.526 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 265.778.790 253.400.862 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 265.778.790 253.400.862 Empréstimos Fundo Desenvolvimento Estadual 10 263.693.395 240.103.277 Ações Cíveis 4.b/12 1.885.395 12.662.585 Ações Trabalhistas 4.b/12 200.000 635.000 PATRIMÔNIO SOCIAL 257.979.180 189.169.898 Capital Social 266.971.335 266.971.335 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 79.777.689 8.367.923 (-)Capital a Integralizar (82.672.357) (82.672.357) Reserva Especial para Aumento de Capital (6.097.487) (3.497.003)TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 602.135.397 569.782.066

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Expresso em unidade de reais)

Nota Explic. 2015 2014 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 13 5.374 120.022 Doações, Subvenções e Convênios - 18.505 Outras Receitas 5.374 101.517 CUSTOS DAS ATIVIDADES 13 (1.148.566) (1.520.340) Proventos e Encargos (568.223) (834.919) Serviços Especializados (439.362) (14.265) Viagens e Hospedagens (8.678) (3.348) Serviços Gerais (132.303) (667.808) PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO (1.143.192) (1.400.318) DESPESAS ( RECEITAS) OPERACIONAIS 13 (1.457.292) (99.993) COMERCIAIS (1.743) (1.350) Comercial e Marketing (1.743) (1.350) ADMINISTRATIVAS (1.245.105) (664.875) Administrativa Sede (1.245.105) (664.875) JUDICIAIS (198.936) (45.627) Judiciais (162.134) (23.704) Ações Cíveis e Trabalhistas (36.802) (21.923) FINANCEIRAS (11.508) 611.859 Receitas Financeiras 225 628.920 Despesas Financeiras (11.733) (17.061) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 3.c/13 (2.600.484) (1.500.311)

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETODOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

(Expresso em unidade de reais) 2015 2014ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do Exercício (2.600.484) (1.500.311) Depreciação e amortização 95.054 36.323 PREJUÍZO AJUSTADO (2.505.430) (1.463.988) Variações nos Ativos e Passivos Outros Ativos Circulantes e não Circulantes (5.819.548) (5.549.159) Outras Obrigações Circulantes e não Circulantes (155.964) 96.099 Fornecedores (17.519.769) 3.066.156 Contas a Pagar 4.783.455 - Provisão para Férias 31.807 (7.145) Provisões p/ Contingências Circulante e não Circulante (8.406.689) 17.723.162 Estoque de Material de Consumo Próprio 66.778 - Impostos e Contribuição Social 10.763 (4.669) Salários a pagar 5.038 (21.036)CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (29.509.559) 13.839.420 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos / financiamentos tomados (32.844.751) 157.471.733 Pagamentos de empréstimos / debêntures (3.560.937) (27.827.599) CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (36.405.688) 129.644.134 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Compras de imobilizados (6.771.906) (162.439.235) Integralização de Capital - - Adiantamento para Aumento de Capital 71.409.766 18.875.419 CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 64.637.860 (143.563.816) AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO NAS DISPONIBILIDADES (1.277.387) (80.262) SALDO DAS DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1.741.699 1.821.961 SALDO DAS DISPONIBILIDADES NO FINAL DO EXERCÍCIO 464.312 1.741.699 AUMENTO / REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (1.277.387) (80.262)As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Expresso em unidade de reais)

RECEITAS 2015 2014Outras Receitas 5.374 120.022 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Serviços Especializados (439.362) (14.265)RETENÇÕES Depreciação (95.054) (36.323)VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ASSOCIAÇÃO (529.042) 69.434 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras 225 628.920 TOTAL DO VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (528.817) 698.354 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EMPREGADO E COLABORADORES Proventos 436.046 689.462 Refeições 104.339 30.355 Assistência Médica 16.235 4.073 Benefícios Diversos 46.651 68.781 Viagens e Hospedagens 8.678 3.348 Serviços de Segurança Patrimonial 132.303 515.929 FGTS 36.710 42.248 Comercial e Marketing 1.743 1.350 TRIBUTOS Federais 45.653 58.949 FINANCIADORES E MANUTENÇÃO Administrativa Sede 1.231.576 767.109 Despesas Financeiras 11.733 17.061 ASSOCIATIVAS Prejuízo do Exercício (2.600.484) (1.500.311)TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO (528.817) 698.354 As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL - (Expresso em unidade de reais) ADIANTAMENTO P/ RESERVA ESPECIAL CAPITAL (-) CAPITAL FUTURO AUMENTO PARA AUMENTO PREJUÍZO TOTAL SOCIAL INTEGRALIZAR DE CAPITAL CAPITAL SOCIAL ACUMULADO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 121.690.483 - 52.100.999 (1.996.692) - 171.794.790 Aporte de Capital pela Controladora 145.280.852 145.280.852 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 18.875.419 18.875.419 (-) Capital a Integralizar (82.672.357) (82.672.357)Prejuízo Acumulado (1.500.311) (1.500.311)Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social (1.500.311) 1.500.311 - Integralização de Capital (62.608.495) (62.608.495) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 266.971.335 (82.672.357) 8.367.923 (3.497.003) - 189.169.898 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 71.409.766 71.409.766 Prejuízo Acumulado (3.497.003) (3.497.003)Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social (2.600.484) 3.497.003 896.519 SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 266.971.335 (82.672.357) 79.777.689 (6.097.487) - 257.979.180

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2015(Valores Expresso em Unidade de Reais)

NOTA 1 – ATIVIDADES OPERACIONAISSPE – Sociedade de Propósito Específico CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES é uma sociedade anônima de Capital Fechado, constituída em 28 de setembro de 2011, e que tem por objetivo o gerenciamento, a administração, a construção a empreendimento imobiliário a ser empreendido no denominado “Complexo Esportivo ARENA/FIFA COPA 2013/2014 constituído pela reforma e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães e demais infra-estrutura de adjacências, visando sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA, bem como o gerenciamento, administração, construção e empreendimento imobiliário a ser empreendido constituído pela construção e incorporação de uma arena multiuso fechada denominada “Areninha”, ao lado do Estádio Joaquim Américo, em conformidade com projetos iniciais devidamente aprovados nos órgãos competentes e de conformidade com as exigências do Caderno de Encargos da FIFA COPA2014.É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções.NOTA 2 – BASE DE PREPARAÇÃOAs Demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Adicionalmente, a CAP S/A. adota as práticas contábeis definidas na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1429/13 de 25 de janeiro de 2013.A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da CAP S/A. no processo de aplicação das políticas contábeis. As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Os resultados reais dessas estimativas podem apresentar variações que, no período em que forem verificadas, serão reconhecidos no resultado. As principais estimativas e julgamentos aplicados incluem: avaliação sobre a realização das contas a receber de clientes, para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e avaliação sobre risco de perdas em processos judiciais nos quais a CAP S/A. seja parte ré, para fins de mensuração de provisão para passivos judiciais. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados.a) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Contemplam: numerários em caixa, saldo em bancos e investimentos de liquidez imediata, com vencimento original de até três meses. Os rendimentos de ativos financeiros mantidos até o vencimento estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis.b) INSTRUMENTOS FINANCEIROSClassificação e mensuraçãoA classificação dos ativos financeiros depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Em caso de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado esses ativos são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e freqüente, sendo os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo apresentados na demonstração do resultado em “resultado financeiro” no período em que ocorrem.c) APURAÇÃO DO RESULTADOOs gastos são registrados em regime de caixa, demais em regime de competência.d) CONTAS A RECEBEROs créditos, quando aplicáveis, estão atualizados até 31 de dezembro de 2015. Em face de inexistência de crédito de difícil liquidação é desnecessária a constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa. Quando aplicável, o valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável.e) DEMAIS ATIVOS CIRCULANTESOs demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, e as variações monetárias.f) SEGREGAÇÃO DE PRAZOSNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com a expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses, são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. g) IMOBILIZADOA CAP S/A. deverá calcular a depreciação de acordo com o determinado pelo CPC 27 após o termino da construção da ARENA com a emissão de laudo de avaliação que determinará a vida útil remanescente do ativo imobilizado.

h) EMPRÉSTIMOSEmpréstimos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos de transação incorridos. Subsequentemente são mensurados ao custo amortizado com base no método de taxa juro efetiva.Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos compactuados, que incluem juros e atualização monetária incorridos. Empréstimos são classificados no passivo circulante exceto, quando aplicável, pelas parcelas que podem incondicionalmente ser liquidados após 12 meses da data do encerramento do balanço das demonstrações financeiras, registradas no passivo não circulante.i) OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTESOs demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculados, ajustados, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.NOTA 4 – ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSa) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAA provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída, quando aplicável, em montante suficiente para cobrir perdas prováveis na sua realização. Para determinar a suficiência da provisão sobre contas a receber são avaliados o montante e as características de cada um dos créditos, considerando a probabilidade de realização. Quando há ocorrência de significativos atrasos na realização dos créditos sem garantia real e, pela consideração que a probabilidade de recebimento diminui, é registrada provisão no balanço em montante suficiente para cobertura da perda provável.b) PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS I- As provisões para passivos contingentes são referentes a procedimentos judiciais, de acordo com a probabilidade de perda ou ganho, sendo registradas contabilmente provisões somente para os procedimentos em que a administração julgue como provável um resultado desfavorável a CAP S/A e com relação ao qual a perda seja estimada em bases razoáveis. Essas determinações são feitas pela administração com base no parecer dos assessores jurídicos da CAP S/A., de forma que os passivos judiciais e contingências estejam adequadamente reconhecidos nas demonstrações contábeis.NOTA 5 – ADIANTAMENTOSDESCRIÇÃO 2015 2014Férias 6.618 431Prestador de Serviços 1.999.849 5.914.991Fornecedor de Materiais 699.372 1.129.888Fornecedores Obra Arena - 31.001TOTAL 2.705.839 7.076.311NOTA 6 – DIREITOS A RECEBERDESCRIÇÃO 2015 2014Direitos Creditórios em Garantia - s/ os títulos Potencial Construtivo (1) 61.132.763 57.276.699TOTAL 61.132.763 57.276.699NOTA 7 – DIREITOS REALIZÁVEISDESCRIÇÃO 2015 2014Depósito Judicial 407.582 2.766.500Ações Cíveis (2) 8.836.480 10.208.470Direitos Creditórios - s/ Títulos Potencial Construtivo ( 1 ) 90.096.279 93.109.280Direitos Creditórios em Garantia - s/ os títulos Pot. Constr. 90.096.279 93.109.280TOTAL 99.340.341 106.084.250(1) Em 09/11/2010 a Câmara Municipal de Curitiba aprovou a Lei Ordinária nº 13.620 que institui o potencial construtivo relativo ao Estádio Joaquim Américo Guimarães, com autorização a concessão de, no máximo R$ 90 milhões de reais ao Clube Atlético Paranaense. Com a publicação pela Prefeitura Municipal de Curitiba do Decreto nº 826 em 05/06/2012, em seu Art. 1º - o Município de Curitiba concederá incentivo construtivo, referente ao Programa Especial da Copa do Mundo FIFA 2014. A Câmara Municipal de Curitiba alterou o valor da concessão do potencial construtivo constante do Art. 2º da Lei 13.620 de 09/11/2010, com a aprovação da Lei nº 14.219 de 28/12/2012, em seu Art. 1º autoriza a concessão de potencial construtivo de, no máximo R$ 123.066.666,67, referente ao valor previsto para execução das obras exigidas para adequação do Estádio selecionado para sediar a Copa do Mundo – FIFA 2014. O Clube Atlético Paranaense por deliberação do Conselho Administrativo em reunião realizada no dia 30/09/2012, determinou a operação de aporte de capital na Controlada CAP S/A. permanecendo como acionista majoritário com 99,99% do capital, dentre os bens integralizados estão a transferência de R$ 103.869.815,74 (cento e três milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, oitocentos e quinze reais e setenta e quatro centavos) dos Direitos Creditório sobre os Títulos do Potencial Construtivo. Em 2013 o Clube Atlético Paranaense recebeu como doação as 200 ações dos acionistas minoritários ficando o único acionista com 100,00% das ações ordinárias nominativas, sem valor nominal e, efetuou como Adiantamento para Futuro Aumento de Capital o saldo final dos Direitos Creditórios dos Títulos do Potencial Construtivo no montante de R$ 52.100.999,80.

No dia 03 de março de 2014 o Clube Atlético Paranaense efetuou aporte de capital utilizando parte dos recursos repassados como empréstimo de mútuo no valor de R$ 9.736.785,00, parte dos Direitos Creditório correspondente aos Títulos do Potencial Construtivo de sua titularidade no valor de R$ 52.871.710,00 e, registrando o valor de R$ 82.672.357,00 como Capital Subscrito a Integralizar. Perfazendo um total de investimento no valor de R$ 266.971.335,00.(2) As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral.Ações Cíveis – ativa – com risco possível. R$ 4.417.069,48NOTA 8 – IMOBILIZADO

Descrição 2015 2014Taxa Depreciação

% Custo Acumulada Líquido Líquido

Móveis Diversos Arena 587.085 142.766 444.319 434.414Aparelhos,Máquinas e Equipamentos 20 587.085 142.766 444.319 434.414

__________ ___________ ___________ ___________Sub-Total 587.085 142.766 444.319 434.414

Imobilizado em Andamento - - 437.981.045 397.168.693 Arena - 437.981.045 397.168.693 Estudos e Projetos 21.619.021 20.182.355 Gerenciamento das Obr. 24.151.612 23.180.085 Terraplanagem 6.017.132 5.243.147 Demolições 1.828.642 1.826.692 Estaqueamento 3.922.151 3.922.151 Infraestrutura 26.565.663 26.828.285 Superestrutura 59.805.852 59.685.788 Cobertura e Estr. Met. 81.043.738 79.856.326 Alvenaria e Acabam. 55.139.955 45.702.162 Elétrica, Dados, CFTV. 40.700.417 43.962.572 Hidráulica, Incên., Ar. 14.692.673 11.429.883 Campo de Futebol 3.067.093 3.061.127 Tecnologia 5.043.116 5.130.118 Certificação LEED 836.401 108.410 Serviços Prelim., C. 12.877.563 12.814.050 Remoções 306.916 306.916 Máquinas e Equipamentos 2.442.076 2.416.849 Edificações - 1ª fase Brasilio Etib. 5.292.044 5.292.044 Teto Retrátil 8.082.716 3.450.085 Financeiras Diversas 57.497.591 26.667.397 Jurídicas (5.739.184) 3.859.562 Serviços Gerais 12.494.738 12.242.689 Areninha 293.119 -

Total do Imobilizado 587.085 142.766 438.425.364 397.603.107NOTA 9 – FORNECEDORESDESCRIÇÃO 2015 2014Fornecedor - Geral 1.874.834 5.432.019Fornecedor - Materiais 2.355.236 14.076.604Fornecedor - Serviços 5.551.969 7.791.587Fornecedor - Contratos Obra Arena - 1.598TOTAL 9.782.039 27.301.808

NOTA 10 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSCIRCULANTE TAXAS 2015 2014PESSOA JURÍDICA

Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 38.637.405 35.717.207Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 18.323.132 18.500.178Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 4.172.225 10.059.836Mutuo - Clube Atlético Paranaense Empréstimo 0,05% am - 32.844.751

TOTAL CIRCULANTE 61.132.762 97.121.972

NÃO CIRCULANTE PESSOA JURÍDICA

Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 121.316.713 112.567.654Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 68.059.365 59.008.421Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 74.317.317 68.527.202

TOTAL NÃO CIRCULANTE 263.693.395 240.103.277

Como garantia dos empréstimos e dos financiamentos foram oferecidos bens do ativo, Títulos do Potencial Construtivo no valor de R$ 151.229.042,00 pela Controladora, notas promissórias e aval dos Sócios Conselheiros e Diretores.Está em negociação, entre Governo do Estado do Paraná, Prefeitura Municipal de Curitiba e Clube Atlético Paranaense, a emissão complementar de mais R$ 115.000.000,00 de Potencial Construtivo, em cumprimento ao acordo Tripartite e o valor do orçamento aprovado pelo Governo do Estado do Paraná e BNDES.

NOTA 11 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS As Obrigações Sociais são regularmente registradas e pagas bem como a situação Tributária no âmbito das Receitas Federal, Estadual e Municipal. Os tributos retidos dos funcionários são recolhidos regularmente pela Entidade.DESCRIÇÃO 2015 2014OBRIGAÇÕES SOCIAISSalário a Pagar 10.944 5.904FGTS a Recolher 2.241 1.965INSS a Recolher 13.140 5.509OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASIRRF - sobre Folha de Pgto. a Recolher 7.633 4.502Imposto e Contribuição Retido s/ Notas Fiscais 2.523.199 2.679.232Contribuição Sindical 593 800PROVISÕESProvisões para Férias e Encargos 121.421 89.614TOTAL 2.679.171 2.787.526

NOTA 12 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS

DESCRIÇÃO 2015 2014Ações Cíveis 1.885.395 12.662.585Ações Trabalhistas 200.000 635.000TOTAL 2.085.395 13.297.585As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral.Os valores apresentados abaixo em Ações Cíveis – passiva – com risco possível, estão contabilizados em Fornecedores e Empréstimos, reforçando a dispensa de contabilização em provisão.Ações Cíveis – passiva – com risco possível. R$ 247.331.479,86Ações Trabalhistas – passiva – com risco possível. R$ 125.000,00

NOTA 13 – CONTAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAISRECEITAS OPERACIONAIS BRUTA 2015 2014Outras Receitas 5.374 120.022TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 5.374 120.022Receitas Financeiras 225 628.920TOTAL RECEITAS AUFERIDAS NO EXERCÍCIO 5.599 748.942DESPESAS OPERACIONAIS 2015 2014Proventos e Encargos 568.223 834.919 Salários 292.787 460.679 Encargos Sociais 179.970 271.031 Benefícios 58.689 37.131 Outras Despesas com Pessoal 36.777 66.078Segurança, Limpeza e Conservação 132.303 667.808Serviços Especializados 439.362 14.265Viagens e Hospedagens 8.678 3.348Comercial e Marketing 1.743 1.350Administrativa Sede 601.309 184.712Judiciais 198.936 45.627Administrativa Arena 643.796 480.163 Transporte 25.863 13.020 Jogos e Eventos 7.751 113.368 Alugueis 145.805 11.895 Materiais 237.234 257.361 Comunicação 113.581 45.301 Tecnologia da Informação 18.508 2.895 Depreciação 95.054 36.323TOTAL DESPESA OPERACIONAL 2.594.350 2.232.192Despesas Financeiras 11.733 17.061TOTAL DESPESAS NO EXERCÍCIO 2.606.083 2.249.253

PREJUIZO DO EXERCÍCIO (2.600.484) (1.500.311)

Na Demonstração de Resultado do Exercício as Atividades Operacionais estão apresentadas em classificação contábil específica, de modo a permitir uma análise mais completa sobre as contas de receitas e despesas.

NOTA 14 – EVENTOS SUBSEQUENTESEm 21/02/2016 a CAP S/A. Arena dos Paranaenses, responsável pela construção da Arena, após ter concluído 100,00% das reformas e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA, e com o termino do TETO RETRÁTIL DA ARENA, realizou a substituição da grama natural do Estádio por grama sintética, possibilitando receber todos os tipos de eventos nacionais e internacionais, sem interferência aos campeonatos de futebol.No dia 24/02/2016 houve a inauguração do novo gramado do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA com o jogo entre Clube Atlético Paranaense e Criciúma Esporte Clube, pela 1ª Liga Sul/Minas/Rio de Futebol Profissional, sendo prestigiado por um público recorde em um espetáculo de futebol nesta ARENA promovido pelo Clube Atlético Paranaense. Projetando o Estádio Joaquim Américo Guimarães - ARENA entre os melhores Estádio de Futebol do mundo e sendo o único desta envergadura na América Latina.

MARIO CELSO PETRAGLIA MAURO MOREIRA ALVES Presidente do Conselho Administrativo Técnico Contábil CRC PR-041.865/O-3

Brasil assinará acordos para aumentar comércio com o Peru

Os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, assinam hoje, em Lima, capital do Peru, acordos para ampliação do comércio com o país vizinho. Um dos acordos estabelecerá regras sobre inves-timentos, serviços e compras governamentais entre Brasil e Peru.

Será a primeira vez que o Bra-sil firma acordo internacional na área de compras governamentais. Está prevista ainda a assinatura de acordo para antecipação da desgravação (redução de tarifas) para alguns bens exportados pelo Brasil ao Peru. A desgravação, an-tes, estava prevista para 2019.

Os ministros têm reuniões com a ministra do Comércio Exte-rior peruana, Magali Silva, e com a chanceler do país, Ana Maria Sánchez. Segundo o Itamaraty, serão tratados com a chanceler temas da agenda bilateral e regio-nal, como integração de infraes-trutura, cooperação fronteiriça e combate ao narcotráfico.

Está será a primeira visita ofi-cial de Mauro Vieira ao Peru. Já Armando Monteiro esteve no país em julho do ano passado. Na oca-sião, foram negociados os acordos que serão assinados agora. A ida ao país é parte da estratégia do governo de aproximação com os países da Bacia do Pacífico.

HOJE

Lei dos Direitos Autorais é alvo de manifestações

MÚSICA

O Escritório Central de Ar-recadação de Direitos Autorais (Ecad) e associações de músicos e compositores manifestaram-se ontem no STF pela inconstitu-cionalidade da Lei 12.853/2013, conhecida como Lei dos Direitos Autorais. A Corte julga na tarde desta quinta-feira ações protoco-ladas contra a nova forma defini-da pela norma de arrecadação dos direitos autoriais de artistas.

De acordo com o represen-tante do Ecad, Pedro Cristofaro, a lei compromete a liberdade dos criadores e tutela dos artis-tas, fato que, para ele, constitui ingerência do governo. Segundo o advogado, a norma permite o monitoranmento de dados sobre a execução das obras autorais e determina uma forma de cobran-ça, impedindo outras em comum acordo com os artistas. “A lei é fruto de algumas disfunções que nos assolam, é fruto do autorita-rismo, é fruto do oficialismo que espera que o Estado vai resolver tudo.”

Para o advogado Carlos Matias de Sousa, representante da Asso-ciação de Músicos Arranjadores e Regentes, a lei é intervencionista, pois não cabe ao governo estabele-cer regras sobre a arrecadação de direito autoral. “Aqui é o Estado querendo entrar no que não é dele, no que é privado”, afirmou.

A representante da Advocacia-Geral da União (AGU), Gracie Fernandes, defendeu a validade da lei e disse que a Constituição não proíbe a fiscalização dos di-reitos autorais pelo Estado. Para a secretária do contencioso da AGU, a norma foi criada para combater “práticas criminosas” na gestão dos direitos autorais, como foi in-vestigado na CPI do Ecad, que foi instalada no Senado em 2011.

PMDB defende PEC que acaba com reeleiçãoEm meio à atual crise políti-

ca, o PMDB quer levar adiante no Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC),

encabeçada pelo PSDB, que acaba com a reeleição no Brasil, disse-ram parlamentares do partido ao chegarem para uma reunião com o

vice-presidente Michel Temer, no gabinete dele, que fica em um dos anexos do Palácio do Planalto.

Para o senador Valdir Raupp

(PMDB-RO), há clima para a votação da medida em breve. “Acho que passa sim”, afirmou. Ele defendeu que a PEC proponha

a realização de eleições gerais, de todos os cargos municipais, estaduais e federais ao mesmo tempo.

CONSTITUIÇÃO

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A10publicidade legal Diário Indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉCNPJ 53.416.921/0001-04 - Curitiba - PR

A T I V O(Em Reais 1)

Nota Exercício de 2015 por Área de Atuação Consolidado Explicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora 2.015 2.014 Básica Superior Social e Outras Atividades Associativas ATIVO CIRCULANTE 4.958.943 1.878.818 83.136 3.342.902 10.263.799 8.039.873 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 4. 1.506.919 62.400 73.729 3.216.922 4.859.970 3.098.062 Caixa e bancos 166.082 5.232 639 120.076 292.029 428.760 Aplicações financeiras de liquidez imediata 1.340.837 57.168 73.090 3.096.846 4.567.941 2.669.302 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS 3.452.024 1.816.418 9.407 125.980 5.403.829 4.941.811 Anuidades e/ou mensalidades escolares 5. 3.214.277 1.544.973 0 0 4.759.250 4.353.058 Impostos e contribuições a recuperar 7.457 34.496 0 82.770 124.723 90.226 Outros valores a receber 6. 451.692 503.472 9.407 43.210 1.007.781 1.205.173 ( - ) Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa 7. (221.402) (266.523) 0 0 (487.925) (706.646) ATIVO NÃO CIRCULANTE 45.976.636 28.136.940 49.751 47.969.559 122.132.886 126.802.298 OUTROS RECEBÍVEIS À LONGO PRAZO 663.143 37.589 24.206 591.734 1.316.672 1.054.648 Investimentos temporários 608.806 0 0 0 608.806 463.198 Impostos e contribuições a recuperar 0 0 0 0 0 0 Depósitos judiciais 54.337 37.589 24.206 591.734 707.866 591.450 Outros valores a receber em longo prazo 0 0 0 0 0 0 IMOBILIZADO 8. 45.311.004 28.096.485 25.545 47.376.557 120.809.591 125.735.326 Imóveis 50.972.931 26.486.857 0 54.014.037 131.473.825 133.758.774 Veículos 348.289 0 0 399.341 747.630 775.230 Máquinas, aparelhos e equipamentos 2.280.283 855.164 64.158 334.514 3.534.119 3.441.535 Móveis e utensílios 2.136.086 684.343 158.359 266.490 3.245.278 3.172.403 Outras imobilizações 43.107 572.888 6.606 5.875 628.476 628.484 Construções em andamento 2.547.723 3.901.906 0 0 6.449.629 6.145.823 ( - ) Depreciações e amortizações acumuladas (13.017.415) (4.404.673) (203.578) (7.643.700) (25.269.366) (22.186.923) INTANGÍVEIS 9. 2.489 2.866 0 1.268 6.623 12.324 Direito de uso 192.196 67.514 0 273.097 532.807 532.807 ( - ) Depreciações e amortizações acumuladas (189.707) (64.648) 0 (271.829) (526.184) (520.483) TOTAL DO ATIVO 50.935.579 30.015.758 132.887 51.312.461 132.396.685 134.842.171

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(Em Reais 1)

Nota Exercício de 2015 por Area de Atuação Consolidado Explicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora e Outras Período de Período de Basica Superior Social Atividades Associativas 01/JAN/2015 01/JAN/2014 a 31/DEZ/2015 a 31/DEZ/2014RECEITA C/VENDAS MERCADORIAS E SERVIÇOS 29.833.932 18.048.922 8.129 134.585 48.025.568 44.200.412 Atividades Educacionais 29.833.652 18.048.536 0 0 47.882.188 44.090.946 Anuidades e mensalidades escolares 26.974.950 15.809.042 0 0 42.783.992 40.465.565 Anuidades e mensalidades escol.Pós-Graduação 0 2.113.572 0 0 2.113.572 0 Outras receitas com serviços educacionais 2.858.702 125.922 0 0 2.984.624 3.625.381 Atividades Assistenciais 280 386 8.129 134.585 143.380 109.466 Doações e contribuições de terceiros 17. 280 386 8.129 134.585 143.380 109.466 DEDUÇÕES DAS RECEITAS (8.522.376) (6.653.721) 0 0 (15.176.097) (12.431.238) Devoluções, Cancelamentos Atividades Educacionais (81.375) (38.818) 0 0 (120.193) (124.728) Bolsas de Estudo Parciais e Integrais Lei 12.101/09 18. (2.912.406) 0 0 0 (2.912.406) (3.252.943) Bolsas de Estudo Parciais e Integrais Lei 11.096/05 18. 0 (2.777.871) 0 0 (2.777.871) (1.538.605) Outras Bolsas de Estudo e Descontos (5.245.294) (3.792.114) 0 0 (9.037.408) (7.216.502) Bolsas de Estudo a Filhos de Funcionários (283.301) (44.918) 0 0 (328.219) (298.460) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 21.311.556 11.395.201 8.129 134.585 32.849.471 31.769.174 RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS (23.984.662) (11.760.359) (540.114) (596.658) (36.881.793) (37.309.011) Despesas c/Serviços Atividades Adm e Educacionais (23.954.534) (11.885.930) 0 (3.458.690) (39.299.154) (38.500.483) Pessoal e encargos 19. (18.066.990) (8.127.595) 0 (1.586.987) (27.781.572) (24.328.026) Serviços técnicos especial.pessoas fís./jurídicas (1.271.197) (1.866.062) 0 (493.944) (3.631.203) (3.446.946) Despesas gerais e materiais de uso e consumo 20. (4.240.199) (1.362.028) 0 (1.246.748) (6.848.975) (6.888.419) Outras despesas gerais e administrativas (40.266) (69.789) 0 (109.279) (219.334) (360.776) Depreciações e amortizações (335.882) (460.456) 0 (21.732) (818.070) (3.476.316) Outras Receitas Operacionais 384.791 125.571 0 2.862.032 3.372.394 2.019.046 Despesas com Serviços em Atividades Assistenciais Gratuitas 18. (414.919) 0 (540.114) 0 (955.033) (827.574) Pessoal e encargos 19. (377.556) 0 (477.468) 0 (855.024) (696.107) Serviços técnicos especial.pessoas fís./jurídicas (4.715) 0 0 0 (4.715) (7.881) Despesas gerais e materiais de uso e consumo 20. (26.037) 0 (55.391) 0 (81.428) (111.037) Outras despesas gerais com projetos sociais (1.646) 0 (1.045) 0 (2.691) (1.243) Depreciações e amortizações (4.965) 0 (6.210) 0 (11.175) (11.306) SUPERAVIT / (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO ANTES DAS DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS (2.673.106) (365.158) (531.985) (462.073) (4.032.322) (5.539.837) Despesas e Receitas Financeiras 293.300 (328.846) 2.670 430.585 397.709 488.039 Despesas Financeiras (186.151) (453.159) (1.076) (16.317) (656.703) (553.937) Receitas Financeiras 479.451 124.313 3.746 446.902 1.054.412 1.041.976 SUPERAVIT / (DEFICIT) EXERC ANTES DAS PARTICIPAÇÕES (2.379.806) (694.004) (529.315) (31.488) (3.634.613) (5.051.798) Beneficio Tributário Auferido 0 0 0 0 5.661.353 5.273.426 Isenções e Imunidades 21. 0 0 0 0 (5.661.353) (5.273.426) Cota Patronal INSS 0 0 0 0 (4.680.170) (4.320.351) COFINS 0 0 0 0 (981.183) (953.075) Contribuição Social s/ Lucro Liquido 0 0 0 0 0 0 Imposto de Renda Pessoa Jurídica 0 0 0 0 0 0 SUPERAVIT / (DEFICIT) DO EXERCÍCIO (2.379.806) (694.004) (529.315) (31.488) (3.634.613) (5.051.798)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA METODO INDIRETO - (Em Reais 1)

PERÍODO DE 01/dez/2015 01/jan/2014 A A 31/dez/2015 31/dez/2014 1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 226.685 (602.410) Resultado líquido ajustado (1.211.999) 2.515.979 Superávit / (Déficit) do exercício (3.634.613) (5.051.798) Ajustes Depreciações e amortizações 829.245 3.487.622 Provisão/Reversão da provisão para devedores duvidosos (218.721) 153.722 Baixas e outros ajustes no ativo imobilizado 2.258.899 (58.407) Provisão/Reversão da provisão para contingências 3.281.497 2.362.475 Transferências para o patrimônio social (3.728.306) 1.622.365 Acréscimos / Decréscimos do ativo circulante (243.297) (1.594.421) Anuidades e/ou mensalidades escolares (406.192) (1.264.736) Impostos e contribuições a recuperar (34.497) 779 Outros valores a receber 197.392 (330.464) Estoques 0 0 Acréscimos / Decréscimos do passivo circulante 1.681.981 (1.523.968) Fornecedores 447.916 (618.294) Obrigações trabalhistas a pagar 243.788 393.343 Impostos, taxas e contribuições diversas 192.687 146.438 Adiantamentos de clientes 410.511 (47.231) Outras contas a pagar 387.079 (1.398.224) 2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 1.697.684 (1.566.372) Pagamentos / Recebimentos de investimentos temporários (145.608) (169.787) Pagamentos de aquisições do imobilizado 1.843.292 (1.400.840) Pagamentos de aquisições do intangíveis 0 4.255 3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (162.461) 2.188.869 Créditos de Impostos e Contribuições a Recuperar 0 1.698.483 Pagamentos de Depósitos e Cauções (116.416) (166.294) Pagamentos/Recebimentos de outros valores a receber 0 0 Pagamentos/Recebimentos de outros valores a pagar (1.442.842) 1.442.842 Recebimentos/Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos 1.396.797 (786.162) 4 - VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO 1.761.908 20.087 5 - RESUMO Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício 3.098.062 3.077.975 Variação das disponibilidades no período 1.761.908 20.087 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 4.859.970 3.098.062

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPERÍODO DE 01 DE JANEIRO DE 2013 A 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Em Reais 1)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

POLITICAS CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO(Em Reais 1)

Nota Exercício de 2015 por Área de Atuação Consolidado Explicativa Educação Ensino Assistencia Mantenedora 2.015 2.014 Básica Superior Social e Outras Atividades Associativas PASSIVO CIRCULANTE 3.100.519 1.000.321 107.252 2.495.946 6.704.038 4.455.843 Empréstimos e financiamentos 10. 0 53 0 1.591.411 1.591.464 1.025.250 Fornecedores 559.212 125.841 612 45.716 731.381 283.465 Obrigações trabalhistas a pagar 11. 1.278.725 262.138 58.583 132.746 1.732.192 1.488.404 Impostos, taxas e contribuições diversas 12. 283.702 196.142 6.921 665.520 1.152.285 959.598 Adiantamentos de clientes 13. 605.690 302.774 0 50.000 958.464 547.953 Outras contas a pagar 14. 373.190 113.373 41.136 10.553 538.252 151.173 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 14.550.607 5.682.588 431.010 2.749.457 23.413.662 20.744.424 Empréstimos e financiamentos 10. 0 0 0 1.609.468 1.609.468 778.885 Provisões para contingências 15. 14.550.607 5.682.588 431.010 858.481 21.522.686 18.241.189 Outras contas a pagar 14. 0 0 0 281.508 281.508 1.724.350 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 33.284.453 23.332.849 (405.375) 46.067.058 102.278.985 109.641.904 Patrimônio social 16. 21.064.732 2.572.772 (5.886.622) (14.562.514) 3.188.368 6.404.674 Superávits / (Déficits) acumulados 23.444.538 3.266.774 (5.357.307) (14.531.024) 6.822.981 11.456.472 Superávit / (Déficit) do exercício (2.379.806) (694.002) (529.315) (31.490) (3.634.613) (5.051.798) Transferências entre mantenedoras e mantidas 16.1 (23.682.509) 4.598.032 5.481.247 13.603.230 0 0 Ajuste por avaliação patrimonial 35.902.230 16.162.045 0 47.026.342 99.090.617 103.237.230 TOTAL DO PASSIVO 50.935.579 30.015.758 132.887 51.312.461 132.396.685 134.842.171

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO(Em Reais 1)

2.015 2.014VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR RECEITAS 51.397.962 46.219.458 Receitas com atividades educacionais 47.882.188 44.090.946 Receitas com atividades de assistência social 143.380 109.466 Outras Receitas Operacionais 3.372.394 2.019.046 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (7.068.309) (7.249.195) Materiais de Uso e Consumo e Outros Gastos Educacionais (6.848.975) (6.888.419) Outras despesas gerais e administrativas (219.334) (360.776) VALOR ADICIONADO BRUTO 44.329.653 38.970.263 RETENÇÕES (829.245) (3.487.622) Depreciações, Amortizações e Exaustões (829.245) (3.487.622) VALOR ADICIONADO LIQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 43.500.408 35.482.641 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERENCIA 1.054.412 1.041.976 Receitas Financeiras 1.054.412 1.041.976 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 44.554.820 36.524.617 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Custos e Despesas com Pessoal e Encargos com Atividades Educacionais 27.781.572 24.328.026 Serviços técnicos especializados de pessoas físicas e jurídicas com Atividades Educacionais 3.631.203 3.446.946 Custos e Despesas com Pessoal e Encargos com Assistência Social 855.024 696.107 Serviços técnicos especializados de pessoas físicas e jurídicas com Atividades Assistenciais 4.715 7.881 Materiais de Uso e Consumo e Outros Gastos com Assistência Social 84.119 112.280 Descontos e Bolsas de Estudos Totais e Parciais 15.176.097 12.431.238 Despesas Financeiras 656.703 553.937 Superávit / (Déficit) do Exercício (3.634.613) (5.051.798) VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO 44.554.820 36.524.617

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

Continua...

CONTA PATRIMÔNIO SOCIAL Superávits e Superavit ou AJUSTES POR Déficits Deficit do AVALIAÇÃODESCRIÇÃO Acumulados Exercício PATRIMONIAL TOTAL SALDOS EM 01DE JANEIRO DE 2014 10.150.417 (3.012.230) 105.933.150 113.071.337 Ajustes de Exercícios Anteriores 1.622.365 0 0 1.622.365 Transferência para Patrimônio Social (3.012.230) 3.012.230 0 0 Ajustes por avaliação patrimonial - alienação 93.000 0 (93.000) 0 Ajustes por avaliação patrimonial - depreciações no exercicio 2.602.920 0 (2.602.920) 0 Superavit / (Déficit) do Exercício 0 (5.051.798) 0 (5.051.798) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 11.456.472 (5.051.798) 103.237.230 109.641.904 Ajustes de Exercícios Anteriores (3.728.306) 0 0 (3.728.306)Transferência para Patrimônio Social (5.051.798) 5.051.798 0 0 Ajustes por avaliação patrimonial - alienação 1.528.996 0 (1.528.996) 0 Ajustes por avaliação patrimonial - depreciações 2.617.617 0 (2.617.617) 0 Superavit / (Déficit) do Exercício 0 (3.634.613) 0 (3.634.613) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 6.822.981 (3.634.613) 99.090.617 102.278.985

1. Informações GeraisA Congregação dos Oblatos de São José é uma sociedade civil de direito privado, sem fins econômi-cos, filantrópica, e tem por objeto criar, congregar, dirigir e manter obras que visem à beneficência, a promoção humana, a educação, a cultura, a evangelização, o ensino e assistência social.A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remunera nem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, asso-ciados, conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Os resultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais.2. Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações FinanceirasAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais 1 - unidades de moeda brasileira – e elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), conforme descrito nas práticas contábeis a seguir: 2.1 Caixa e equivalentes de caixaCompreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício.2.2 Contas a receber de clientes e outros recebíveisReferem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidades escolares a receber dos responsáveis financeiros pelos alunos matriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência do processo é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais - dentro do mês em curso – o valor correspondente aos serviços educacionais prestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes de antecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores não incidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda no resultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidosos constitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa conforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares se encontram registrados pelo valor de venda. 2.3 ImobilizadoItens do imobilizado são mensurados pelo custo de aquisição/construção, e estão ajustados por depreciações acumuladas. A entidade realizou o teste de impairment nos principais bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino e assistência social - ajustando os valores dos bens de maior valia ao valor recuperável destes ativos, em atenção às disposições contidas na ITG 2002 – Entidade Sem Finalidade de Lucros, aprovada pela Resolução 1.409/12 do Conselho Federal de Contabilidade.2.4 IntangíveisAtivos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos e reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada calculada com base na vida útil estimada, utilizando-se o método linear. A entidade não avaliou seus bens do ativo intangível a valor presente em função do custo deste procedimento ser superior ao benefício esperado 2.5 Contas a pagar a fornecedores e outras obrigaçõesAs contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigações assumidas em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. As contas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda estrangeira são convertidas para Reais – unidade monetária brasileira - utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do encerramento. 2.6 Outros ativos e passivos circulantes e não circulantesSão demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas (passivos).2.7 ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou uma obrigação presente - legal ou implícita – e existe a probabilidade da não realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valores constituídos como provisões foram calculados e registrados tomando por base a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas. 2.8 Redução ao valor recuperável de ativos – Impairment A entidade realizou o teste de impairment nos principais bens da unidade geradora de caixa – esta-belecimentos de ensino e assistência social - ajustando os valores dos bens de maior valia ao valor recuperável destes ativos, em atenção às disposições contidas na ITG 2002 – Entidade Sem Finalidade de Lucros, aprovada pela Resolução 1.409/12 do Conselho Federal de Contabilidade.

2.9 Ajuste ao valor presenteAs atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementos do ativo e passivo financeiros – aplicações financeiras de curto e longo prazo, títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso - foram calculados com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuados nas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício. Em relação aos ativos e passivos não financeiros - valores a receber de mensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outras contas a pagar – não foram identificadas situações relevantes que indicassem a necessidade do referido ajuste. 2.10 Receitas, Custos e DespesasAs receitas, custos e despesas são reconhecidos na demonstração do resultado com base na associação direta entre os custos e despesas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesas que resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos.3. Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos AssociadosOs instrumentos financeiros da Entidade encontram-se registrados em contas patrimoniais e estão compreendidos principalmente pelas conta-correntes bancárias, pelos saldos de aplicações financeiras, contas a receber e pelos empréstimos e financiamentos, classificados como instrumentos financeiros para negociação (caixa e equivalentes de caixa). Estão demonstrados por valores próximos aos seus valores de mercado, e estão expostos, principalmente, a riscos de mercado e de crédito, porém, nenhum indicativo de imparidade é conhecido pela Administração. A Entidade não opera com instrumentos financeiros derivativos.A Entidade apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:a. Risco de crédito: representa o risco de prejuízo financeiro da Entidade caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro não cumpra com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Entidade representados, principalmente por caixa e equivalentes de caixa, valores a receber e outros créditos.b. Risco de liquidez: representa o risco de a Entidade encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com os pagamentos a vista ou com outro ativo financeiro. Os principais passivos financeiros estão representados pelos empréstimos e financiamentos, fornecedores e obrigações sociais, fiscais e trabalhistas.c. Risco operacional: representa o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Entidade e de fatores externos, exceto os relacionados ao risco de créditos, de liquidez e de taxa de juros, bem como aqueles decorrentes de exigências legais e reguladoras. O objetivo da Entidade é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos que inviabilizem a continuidade de suas operações. 4. Caixa e Equivalentes de Caixa

2015Em Reais (1)

Caixa e bancos 292.029Aplicações financeiras de liquidez imediata 4.567.941

4.859.9705. Anuidades e Mensalidades a Receber

2015Em Reais (1)

Anuidades e mensalidades escolares 3.324.258Anuidades e mensalidades escolares renegociadas 787.579Anuidades e mensalidades a receber – empresas 283.899Outros valores a receber de alunos 363.514

4.759.2506. Outros Valores a Receber

2015Em Reais (1)

Adiantamentos a funcionários 457.787Adiantamentos a fornecedores 117.595FIES a receber 393.563Outros valores 38.836

1.007.7817. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

2015Em Reais (1)

PCLD calculada sobre anuidades e mensalidades a receber Ed. Básica 221.402PCLD calculada sobre anuidades e mensalidades a receber Ens. Superior 266.523

487.925

8. Imobilizado2015 - Em Reais 1

Grupo de bens Custo Depreciação Taxa de ValorAtribuído Acumulada Depreciação Residual

Pelo ValorJusto

Ao Ano Em31/12/2015

Imóveis 131.473.825 (19.130.727) 4% 112.343.098 Veículos 747.630 (593.353) 20% 154.277 Máquinas, aparelhos e equipamentos 3.534.119 (2.525.655) 10% a 25% 1.008.464 Móveis e utensílios 3.245.278 (2.537.842) 10% 707.436 Outras imobilizações 628.476 (481.789) 10% a 25% 146.687 Construções em andamento 6.449.629 0 - 6.449.629

146.078.957 (25.269.366) 120.809.5919. Intangíveis

2015 em Reais (1)Custo Atribuído

pelo Valor Contábil

Amortização Acumulada Taxa de Amortiza-ção Ao Ano Valor Residual

em 31/12/2015

Direito de uso 532.807 (526.184) 33 % 6.62310. Empréstimos e FinanciamentosReferem-se a recursos captados de terceiros através de empréstimos e financiamentos ou saques a descoberto em conta corrente para reforço de capital de giro e estão registrados pelo valor presente com encargos financeiros registrados “pró-rata tempore” até data do encerramento do exercício social. Foram dados em garantis aval dos diretores e recebíveis.Composição dos prazosCurto Prazo 2015

Em Reais (1)

BRDE 91.486Caixa Econômica Federal – Capital de Giro 375.052Itaú – Capital de Giro 1.124.926

1.591.464

Longo Prazo 2015Em Reais (1)

Itaú – Capital de Giro 1.296.969Caixa Econômica Federal – Capital de Giro 312.499

1.609.468Detalhes do Contrato de Financiamento de Longo PrazoBanco Itaú S/AModalidade – Capital de GiroValor financiado – R$ 2.501.634Taxa de Juros – 1,98 % ao mêsVencimento – 28/11/2017Garantias – Aval dos diretores, recebíveis e alienação de bensCaixa Econômica FederalModalidade – Capital de GiroValor financiado – R$ 1.500.000Taxa de Juros – CDI + 0,49% ao mêsVencimento – 10/10/2017Garantias – Aval dos diretores, recebíveis e alienação de bens11. Obrigações Trabalhistas a Pagar

2015Em Reais (1)

Salários e ordenados a pagar 173.505Férias a pagar 1.558.687

1.732.19212. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas

2015Em Reais (1)

Tributos retidos a recolher 152.400Encargos sociais e previdenciários 999.885

1.152.285

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A11 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

POLITICAS CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015Continuação

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

13. Adiantamento de ClientesRefere-se à antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximo exercício. Estão demonstradas pelo valor original.14. Outras Contas a Pagar Composição dos prazos Curto Prazo 2015

Em Reais (1)

Recursos de convênios a aplicar 40.478Valores consignados em folha de pagamento 68.274Indenizações judiciais trabalhistas 429.500

538.252

Longo Prazo 2015Em Reais (1)

Empréstimos de terceiros 281.508

281.50815. Provisões para ContingênciasReferem-se à provisão para cobertura de contingências em processos judiciais trabalhistas e dos valores da quota patronal devida a Previdência Social suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal até o julgamento final das Ações Diretas de Inconstitucionalidade ADIN nº 2.028-5 e ADIN nº 2.036-6.16. Patrimônio SocialÉ composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longo dos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção de suas instalações e na manutenção dos serviços prestados.16.1 Transferências Entre Mantenedora e MantidasAs transferências de recursos - enviados e/ou recebidos - entre as unidades matriz e filiais são remessas de valores para fazer frente às obrigações, ou para centralizar a gestão dos recursos na mantenedora ou administrações regionais conforme o caso. Estão registradas a valores originais. 17. Receitas com Doações, Contribuições, Convênios e Subvenções GovernamentaisAs doações e contribuições estão registradas em contas de outras receitas operacionais, a valores originais. As doações e contribuições são valores recebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dos benfeitores. Os valores referentes a convênios e subvenções governamentais e outros convênios não governamentais (receitas e despesas) foram registrados em contas do passivo pelo regime de competência e aplicados na manutenção dos objetivos sociais da entidade e nos fins específicos de cada convênio conforme o caso. Os registros nas contas de resultado (receitas e despesas) serão efetivados quando da aprovação da respectiva prestação de contas pelos órgãos competentes.18. Aplicação em GratuidadesA instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutenção das gratuidades. Os benefícios são concedidos das seguintes formas: a ) Gratuidade direta - consiste na cobertura total dos gastos com a manutenção do assistido, sob o regime de internato ou tempo integral, prestando assistência social, educacional, religiosa, à saúde, moradia, vestuário e alimentação, com integração social extensiva a familiares; e b ) Gratuidade total ou parcial - promovida através de bolsas de estudos, as quais, são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionais dadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio para a família, quando de situação emergencial, tais como calamidades, doenças, perda de emprego, ou outras que possam comprometer a manutenção da criança na escola, de deficiência física ou mental e para incentivo ao estudo e pesquisa.A Entidade aplicou seus recursos em gratuidades e concedeu bolsas de estudo em conformidade com o Art. 13 da Lei 12.101/09 e alterações e do Decreto 8.242/14.

18.1 Demonstração da Aplicação em Gratuidades em EducaçãoVALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO 2015

Em Reais ( 1 )( + ) Bolsas de estudo sociais Lei 12.101/09 2.912.406( + ) Bolsas de estudo sociais Lei 11.096/05 2.777.871( + ) Aplicações em unidades de ass. social e educação básica gratuita 955.033( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO 6.645.31018.2 Demonstração das Quantidades de Bolsas de Estudos Concedidas

Total de alunos matriculados em escolas pagantes

Educação Básica

3.747

Ensino Superior

4.067( - ) Bolsas integrais que não se enquadram nos critérios da Lei 12.101/09 0 0 ( - ) Bolsas CCT 100% 0 0 ( - ) Outras Bolsas 100% 0 0( - ) Alunos inadimplentes a mais de 90 dias não rematriculados (206) (62)Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos - EJA 0 0Total de alunos matriculados em escolas pagantes excluídos os alunos com bolsas integrais que não se enquadram nos critérios da Lei 12.101/09 3.541 4.005 ( - ) Bolsas Assistenciais/Filantrópicas/PROUNI 100% (240) (692)( - ) Bolsas Assistenciais/Filantrópicas 100% Turno Integral (70) 0( - ) Bolsas Assistenciais/Filantrópicas 100% Aluno Especial (2) 0Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos - EJA 0 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno normal 0 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno integral 119 0 Base de cálculo 3.348 3.313 Quantidade de bolsas de estudo integrais a conceder - Proporção 5x1 670 663Quantidade mínima de bolsas de estudo integrais a conceder para que se aproveite as bolsas de estudo parciais de 50% no cumprimento das quantidades exigidas por Lei - Proporção 9x1 372 369Quantidade de bolsas de estudo concedidas Bolsas de estudo integrais Bolsas Assistenciais/Filantrópicas/PROUNI 100% 240 692Bolsas Assistenciais/Filantrópicas 100% Turno Integral x 1,4 98 0Bolsas Assistenciais/Filantrópicas 100% Aluno Especial x 1,2 2 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno normal 0 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno integral (117 X 1,4) 164 0Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos 0 0Total de bolsas integrais 504 692 Bolsas Assistenciais/Filantrópicas/PROUNI 50% convertidas em bolsas integrais na proporção 2x1 126 59TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS 630 751 Benefícios complementares convertidos em bolsas integrais Valores gastos com projetos assistenciais e com apoio ao aluno bolsista e educação integral no contraturno da escola pública ´- Material didático 227.019,00 0,00´- Despesas Operacionais Centro Social Marello 541.189,77 0,00TOTAL DE BENEFICIOS COMPLEMENTARES 768.208,77 0,00Anuidades / Mensalidades 2015 26.974.951,51 15.809.042,20Total de alunos matriculados 3.747 4.067Valor médio da anuidade por segmento (Educação Básica / Ensino Superior) 7.199,08 3.887,15Quantidade de bolsas convertidas 107 0Limite para conversão de bolsas de estudo em ações assistenciais e projetos de apoio 168 166 TOTAL DE GERAL BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS + CONVERSÕES 737 751

Ilmos. Srs.Diretores e Associados daCONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉCuritiba - PR.Examinamos as demonstrações contábeis da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2015, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa correspondentes ao período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da empresa é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação de riscos de distorções relevantes nas demonstrações contábeis independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar sua opinião sobre a eficácia

desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e as razões das estimativas contábeis feitas pela administração da empresa, bem como a avaliação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência obtida pela auditoria é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil.Ênfase Redução ao valor recuperável Conforme notas explicativas 2.3 e 2.8 a administração realizou o teste de impairment nos principais bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino e assistência social - ajustando os valores dos bens de maior valia ao valor recuperável destes ativos, em atenção às disposições contidas na ITG 2002 – Entidade Sem Finalidade de Lucros, aprovada pela Resolução 1.409/12 do Conselho Federal de Contabilidade.Outros AssuntosElaboração das demonstrações contábeisConforme mencionado na nota explicativa “ 2 ”, As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde

que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.Demonstração do Valor AdicionadoFoi apresentada no conjunto das demonstrações contábeis do exercício a Demonstração do Valor Adicionado. De acordo com as normas contábeis e legislação vigente, a Entidade esta desobrigada de apresentar a referida demonstração, porém a administração da Entidade decidiu por apresentar esta demonstração a titulo de informações complementares. Sobre a referida demonstração foram aplicados os procedimentos de auditoria externa.Aplicação em gratuidadesConforme nota explicativa 18. a Entidade cumpriu com as exigências necessárias para a manutenção da certificação de entidade beneficente de assistência social, aplicando recursos em gratuidades e concedendo bolsas de estudo seguindo os critérios vigentes na Lei 12.101/09 e alterações e do Decreto 8.242/14. Auditoria relativa ao exercício anteriorAs demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2015, foram por nós auditadas, com parecer datado de 2 de abril de 2015 sem ressalvas e com parágrafos de ênfase quanto ao ajuste a valor presente e teste de impairment nos bens do ativo imobilizado, elaboração das demonstrações contábeis, apresentação da demonstração do valor adicionado, aplicações em gratuidades, e auditoria do exercício anterior.

Brasília, 8 de março de 2016.

MEGA AUDITORES ASSOCIADOS EIRELI SIMPLES EPPCRC-PR 005722/O-1

JACÓB JOSÉ MÁSCHIO JUNIORCONTADOR CRC-PR 033208/O-0

CNAI CFC 652

19. Gastos com Pessoal e Encargos 2015 - Em Reais ( 1 )

Educação Educação Ensino Assistência MantenedoraBásica Básica Superior Social Outras

Gratuita Atividades

Ordenados e salários 12.441.189 165.849 5.731.540 327.608 978.319Encargos sociais 3.910.550 187.620 1.856.208 122.286 320.967Outros gastos 1.715.251 24.087 539.847 27.574 287.701

18.066.990 377.556 8.127.595 477.468 1.586.987

20. Gastos Gerais e Materiais de Uso e Consumo2015 - Em Reais ( 1 )

Educação Educação Ensino Assistência MantenedoraBásica Básica Superior Social Outras

Gratuita Atividades

Materiais de consumo 699.286 2.644 148.192 8.833 372.559Manutenção e conservação 553.463 18.724 254.563 4.182 347.444Energia, agua e esgoto, e teleco-municações 601.286 4.631 333.684 31.302 160.224Materiais didáticos e esportivos 1.634.735 0 38.754 22 1Materiais de apoio a alunos bolsistas 228.939 0 0 0 0Outros gastos 522.490 38 586.835 11.052 366.520

4.240.199 26.037 1.362.028 55.391 1.246.748

21. Isenções e Imunidades

Os benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total da contribuição da empresa para o INSS foram calculados como se devido fossem por unidade, a COFINS, o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados como se devido fossem porém, sobre o resultado da entidade, cujos valores demonstramos a seguir. TRIBUTO / CONTRIBUIÇÃO 2015

Em Reais (1)

- Contribuição Previdenciária Patronal 4.680.170- COFINS 981.183- Contribuição Social sobre o Lucro 0- Imposto de Renda Pessoa Jurídica 0

22. Seguros

A entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valores julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos.

23. Aprovação das Demonstrações Financeiras

Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral da entidade e autorizadas para emissão em 8 de março de 2016.

Pe. AILTON FERREIRA DE ALMEIDA LUIZ ANTONIO MONTIPÓ DIRETOR-PRESIDENTE CONTADOR CRC PR-031473/O-0

Moreira Franco diz que habilidade de Michel Temer será diferencial com o Congresso

Ex-integrante dos governos de Dilma Rousseff e de Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente um dos articuladores para um eventual governo de Michel Temer, Mo-reira Franco enumerou ontem algumas estratégias diferenciadas que a Presidência da República deverá adotar na relação com o Congresso Nacional.

Perguntado sobre como seria feita, uma vez que o próprio vic-

presidente, em outros momen-tos, foi encarregado de ajudar Dilma nessa aproximação com o Congresso, Moreira disse que “a história política de Temer é uma história parlamentar. Ele tem intimidade com as regras, com a vida e com o modo de fazer políti-ca. Esse conhecimento nos permi-tirá avançar, porque ele tem de ter serenidade, paciência, tolerância, temperança e razoabilidade para

entender que precisamos somar, unir o maior número de partidos e forças políticas”.

No início da tarde, Temer recebeu as visitas dos senadores Cristovam Buarque (PPS-DF) e Magno Malta (PR-ES) e do de-putado Roberto Freire (PPS-SP). Nenhum deles falou à entrada.

Tendo por base as conversas com o vice-presidente, Moreira Franco informou que Temer tem

dito reiteradas vezes que o país precisa de uma pacificação “não só nas ruas”, e que há uma into-lerância “muito grande na socie-dade e que isso não é bom”. “Esse sentimento presente na sociedade brasileira penetra no plenário das duas casas legislativas. Não tenho dúvida de que a postura dos de-putados estará de acordo com os rumores das ruas”, acrescentou.

“Ele é uma pessoa experiente

e vivida. Conhece a vida parla-mentar, econômica e política [do país]. E está conversando com as pessoas. Não tenho a menor dúvida de que, se isso ocorrer [Temer assumir a Presidência da República], ele estará preparado no dia seguinte para apresentar uma equipe com todas as condi-ções de abrir perspectivas para o Brasil sair da mais grave crise econômica de sua história”.

ESTRATÉGIA

Aumentar limite ajudará a preencher vagas pelo Fies, dizem particulares

EDUCAÇÃO

Um aumento no limite de renda para o estudantes acessa-rem o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) será o próximo nó que terá que ser desatado para que o programa tenha maior efi-cácia, de acordo com instituições particulares.

No ano passado, o Ministério da Educação estabeleceu que só poderiam obter financiamento os estudantes com renda fami-liar per capita de até 2,5 salários mínimos.

A limitação contribuiu, segun-do os donos das escolas, para que parte das vagas ficasse ociosa. No mais recente processo seletivo, no início do ano, quase a metade das matrículas oferecidas deixaram de ser ocupadas, conforme dados do MEC.

“Aumentando a renda, au-menta o percentual de finan-ciamento e faz com que mais estudantes possam ter acesso ao ensino superior. Diminui também a inadimplência. É um ciclo que melhora todo o processo”, diz o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior, Sólon Caldas.

Ontem (27), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a questão é avaliada, e que o impacto do aumento do teto é calculado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa-ção. De acordo com o ministro, o teto poderá ser ampliado para 3,5 salários mínimos por pessoa, o que, em valores atuais, equivale a R$ 3.080.

Mercadante anunciou mu-danças no Fies. As novas regras incluem a flexibilização da oferta de cursos prioritários. Até o mais recente processo seletivo, 70% das vagas eram oferecidas para as áreas de saúde, engenharia, licenciaturas e pedagogia. Agora serão 60% para essas áreas.

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

(Em Reais, exceto lucro por ação)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2015 E DE 2014 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

REQUINTE ADM. E PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ nº 04.711.036/0001-34

DIRETORIAMarkenson Marques dos Santos - Diretor Presidente

Rogério Paulo Grasel - Contador - CRC/SC-020063/O-5 T-PR

AREQUINTE ADM. E PARTICIPAÇÕES S.A.At. DiretoriaExaminamos as demonstrações contábeis da REQUINTE ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A., que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2015, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitidas para o

práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis - A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis

adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis.

Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para

internos da sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em

e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as Demonstrações Contábeis - Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os

REQUINTE ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A., em 31 de dezembro

contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 31 de março de 2016.

AXCEL AUDITORES INDEPENDENTES S/S.CRC-PR 005261/O-2

ODIRLEI ACIR TEDESCO - Contador - CRC-PR 27.910/O-0

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Ativo Nota 2015 2014CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 5 126.713 73.181

3a/5 6.497.130 4.801.744 Clientes nacionais 3g 465.459 336.430 Outros 22.952 3.820 Total do ativo circulante 7.112.254 5.215.175

Não circulanteRealizável a longo prazoEmpréstimo a terceiros 60.000 - Tributos a recuperar 53.806 53.806 Imobilizado 3c/4 28.468.863 28.644.377 Total do ativo não circulante 28.582.669 28.698.183

Total do ativo 35.694.923 33.913.358

Passivo e patrimônio líquido Nota 2015 2014CirculanteFornecedores 3h 171 177.968 Obrigações trabalhistas - 12.306 Obrigações tributárias 3f 195.849 111.446 Dividendos a pagar 7 3.626.404 1.788.843 Total do passivo circulante 3.822.424 2.090.563

Não circulanteExigível a longo prazoPartes relacionadas e empresas ligadas - 1.982

Total do passivo não circulante - 1.982 Patrimônio líquidoCapital social 8 13.963.167 13.963.167 Adiantamento para futuro aumento de capital 1.750.000 1.750.000 Reserva legal 9 421.733 301.701 Ajuste de avaliação patrimonial 11 12.655.228 12.931.319 Reserva de lucros 10a 3.082.371 2.874.626 Total do patrimônio líquido 31.872.499 31.820.813 Total do passivo e do patrimônio líquido 35.694.923 33.913.358

2015 2014Receita líquida de serviços 2.958.006 2.920.719 Impostos sobre vendas / cancelamentos (107.967) (106.606)

Receita operacional líquida 2.850.039 2.814.113 Lucro bruto 2.850.039 2.814.113 Receitas (despesas) operacionaisGerais e administrativas (652.294) (919.112)Outras receitas operacionais líquidas 69.756 94.424

Lucro operacional antes do resultado 2.267.501 1.989.425

701.381 265.417 (7.454) (9.445)

Resultado operacional 2.961.428 2.245.397 Outras despesas (766) (460.000)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 2.960.662 1.785.397 Imposto de renda e contribuição social correntes (560.018) (416.089)

Lucro líquido do exercício 2.400.644 1.369.308 Lucro líquido por ação do capital social - R$ 0,17 0,10 Valor patrimonial por ação - R$ 2,28 2,28 Participação dos acionistas controladores 2.400.644 1.369.308 Participação dos acionistas não controladores - -

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Capital Social Integralizado

Adiantamento para Futuro Aumento

de CapitalReserva

Legal

Reserva de

Lucros

Lucros ou Prejuízos

Acumulados

Outros Resultados

AbrangentesPatrimônio

LíquidoSaldo em 31 de dezembro de 2013 12.188.099 - 233.236 1.305.803 - 12.931.319 26.658.457 Ajuste de Exercícios Anteriores - - - - (187.592) - (187.592)Adiantamento para Futuro Aumento de Capital - AFAC - 1.750.000 - - - - 1.750.000 Cisão Cargolift Logística S.A. 500.784 - - - - - 500.784 Incorporação Requinte Holding S.A. 1.274.284 - - 1.568.823 - - 2.843.107 Dividendos - - - - (1.113.251) - (1.113.251)Lucro Líquido do Período - - - - 1.369.308 - 1.369.308 Constituição de Reservas - - 68.465 - (68.465) - - Saldo em 31 de dezembro de 2014 13.963.167 1.750.000 301.701 2.874.626 - 12.931.319 31.820.813 Ajuste de Exercícios Anteriores - - - 207.745 - 207.745 Dividendos - - - - (2.280.612) - (2.280.612)Lucro Líquido do Período - - - - 2.400.644 - 2.400.644 Realização dos Bens Avaliados - - - - - (276.091) (276.091)Constituição de Reservas - - 120.032 - (120.032) - - Saldo em 31 de dezembro de 2015 13.963.167 1.750.000 421.733 3.082.371 - 12.655.228 31.872.499

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

2015 2014 Fluxos de caixa das atividades operacionaisLucro líquido 2.400.644 1.369.308 Ajustes por:Depreciação 540.151 856.809 Venda de imobilizado 29.243 - Imposto de renda e contribuição social 560.018 416.090 Ajustes de exercícios anteriores 207.745 (187.592)

(701.381) (256.642)Aumento / (diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo:Clientes (129.029) (168.215)Tributos a recuperar - (53.806)Fornecedores (177.798) 147.023 Obrigações tributárias 84.403 10.905 Obrigações trabalhistas (12.306) 10.396 Outros a receber (19.132) (3.531)Caixa gerado pelas atividades operacionais 2.782.558 2.140.745 Pagamento de imposto de renda e contribuição social (560.018) (416.090)Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 2.222.540 1.724.655 Fluxos de caixa das atividades de investimentoAquisição de bens do ativo imobilizado (393.880) (1.309.903)

701.381 256.642 Aumento de capital - 1.775.068 Adiantamento para futuro aumento de capital - 1.750.000 Realização dos Bens Avaliados ao Valor Justo (276.091) - Incorporação Reserva de Lucro - 1.551.738 Caixa líquido usado nas atividades de investimento 31.410 4.023.545 Fluxos de caixa das atividades

Mútuos (1.982) 845 Empréstimos a terceiros (60.000) - Dividendos pagos (443.050) (2.928.733)Caixa líquido usado nas atividades

(505.032)

(2.927.888)Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa 1.748.918 2.820.312 Caixa e equivalente de caixa no ínicio do período 4.874.925 2.054.613

do período 6.623.843 4.874.925 As notas explicativas são parte integrante das

demonstrações contábeis

1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Companhia tem por objeto so-cial a exploração no ramo de administração de bens próprios. 2. APRE-SENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - a) As de-monstrações contábeis de 31/12/2015 e 31/12/2014 estão apresentadas em reais. b) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base em um plano de contas em formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal brasileira. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁ-BEIS - a) Aplicações Financeiras - Correspondem a aplicações em

b) Os ativos e Passivos Circulantes - Estão representados pelos seus valores de realização e liquidação. c) Imobilizado - Está demonstrado pelo custo atribuído. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens. As seguintes taxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado, se houver uma indicação de

útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista

d) Demais Ativos e Passivos - Estão apresentados ao valor de custo ou

realização, incluindo, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias. e) Passivos Circulantes e não Circulantes - Demonstra-dos por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicá-vel, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorri-das até as datas dos balanços. Não há ativos e passivos circulantes que em seu conjunto possam provocar ajustes relevantes se aplicados os procedimentos previstos na Resolução CFC n° 1.151 de 23 de janeiro de 2009. f) Obrigações Tributárias - Este grupo é composto pelas obrigações tributárias contraídas pela empresa ao longo do exercício de 2015, representado pela somatória dos tributos a pagar. A forma de apuração adotada foi com base no Lucro Presumido. g) Contas a Receber de Clientes e Outras - A maior parte das vendas é efetuada com base em prazos normais de crédito, e as contas a receber não estão sujeitas a juros. Quando o crédito é estendido além dos prazos normais de crédito, as contas a receber são mensuradas pelo custo amortizado

relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Se houver evidência, uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. h) Contas a Pagar a Fornecedores - Contas a pagar a forne-

cedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. 4. IMOBILIZADO

2015 2014Saldo Depreciação Líquido

Terrenos 16.831.807 - 16.831.807 16.831.80713.528.516 (2.199.130) 11.329.386 11.017.080

Máquinas e equipamentos 5.310 (2.390) 2.920 3.451Veículos 315.240 (90.808) 224.432 96.972Equipamentos de informática 1.469 (514) 955 1.249

em curso 79.363 - 79.363 693.818Total 30.761.705 (2.292.842) 28.468.863 28.644.3774.1 Custo atribuído (deemed cost) - Conforme permitido pela Reso-lução CFC nº 1.263/2009 e Interpretação Técnica ICPC nº 10, escla-recimento sobre o Pronunciamento Técnico CPC nº 27 - Ativo Imo-bilizado, a Sociedade optou por avaliar parte do seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído, referente aos imóveis e terrenos através de Laudo Técnico de acordo com os dispositivos previstos no art. 8º da Lei 6.404/76, visto que estes ativos representam diferenças

-dade e o custo atribuído. 5. Caixa e Equivalentes de Caixa - São demonstradas pelos recursos em caixa, nas contas correntes bancárias

31/12/2015 31/12/2014Bancos – Contas Correntes 126.713 73.181

6.497.130 4.801.744 Total 6.623.843 4.874.9256. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social - A em-presa reconheceu no exercício, com base no Lucro Presumido, R$ 405.425 (Quatrocentos e cinco mil, quatrocentos e vinte e cinco re-ais), de provisão para Imposto de Renda e o montante de R$ 154.593 (Cento e cinquenta e quatro mil, quinhentos e noventa e três reais) de provisão para a Contribuição Social. 7. Política dos Dividendos - Aos

resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de

Em 2015 a Administração propôs o pagamento de dividendos mínimos sobre o lucro líquido do exercício no montante de R$ 22.806 (vinte e dois mil, oitocentos e seis reais) e propôs dividendos complementares no montante de R$ 2.257.806 (dois milhões, duzentos e cinquenta e sete mil oitocentos e seis reais). 8. Capital Social - O capital social

na data do balanço é de R$ 13.963.167 (treze milhões, novecentos e sessenta e três mil e cento e sessenta e sete reais), representado por 13.963.167 (treze milhões, novecentos e sessenta e três mil e cento e sessenta e sete) ações ordinárias nominativas. 9. Reserva Legal - Foi constituída em 31 de dezembro de 2015, mediante a apropriação de

integralizado, em conformidade com o disposto no Art. 193 da Lei das Sociedades Anônimas. 10. Reserva de Capital - a) Reserva de Lucros - O lucro do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 após as destinações, foi transferido para a conta Reserva de Lucros a Realizar, até que a assembleia decida a sua destinação. 11. Ajuste de Avaliação Patrimonial - A Companhia reconhece nesta rubrica o efeito do custo atribuído (deemed cost) referente ao valor justo dos

de R$ 12.931.319 (doze milhões, novecentos e trinta e um mil, trezen-tos e dezenove reais). Em 2015 e 2014 houve a realização da avaliação por depreciação no montante de R$ 276.091, com base na vida útil dos bens avaliados, resultando em um saldo na data de 31/12/2015 de R$ 12.655.228 (doze milhões, seiscentos e cinquenta e cinco mil, duzentos e vinte e oito reais).

Page 12: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A12publicidade legal Diário Indústria&Comércio

Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das Demonstrações Financeiras.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - R$ 1,00

FLUXO DE CAIXA INDIRETO EM 31 DE DEZEMBRO - R$ 1,00

MOINHOS UNIDOS BRASIL - MATE S.A.CNPJ: 76.496.702/0001-70

A T I V O NOTA 2015 2014CIRCULANTE 11.713.233 9.719.496 DISPONIBILIDADES 7.799.924 5.109.707 Caixa e Bancos Contas Movimento 675.839 332.830 Aplicações de Liquidez Imediata 4 7.124.085 4.776.877 DIREITOS REALIZÁVEIS 3.889.273 4.551.882 Clientes 2.454.964 2.599.396 Estoques 5 1.298.893 1.443.706 Créditos Tributários 6 132.066 496.895 Outros Créditos 3.350 11.885 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 24.036 57.907 NÃO CIRCULANTE 2.051.515 2.004.970 DIREITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO 8.417 11.191 Creditos Tributarios 6 8.417 11.191 IMOBILIZADO 7 2.040.235 1.988.409 INTANGIVEL 2.863 5.370 TOTAL DO ATIVO 13.764.748 11.724.466

P A S S I V O NOTA 2015 2014CIRCULANTE 3.051.340 2.487.863 Fornecedores 877.873 777.314 Empréstimos e Financiamentos 8 109.956 97.602 Remunerações e Provisões 9 314.794 304.011 Obrigações Tributárias 10 669.414 525.872 Obrigações Tributárias Parceladas 11 247.779 233.511 Outros Valores a Pagar 12 831.524 549.553 NÃO CIRCULANTE 536.607 595.248 Empréstimos e Financiamentos 8 206.223 61.673 Obrigações Tributárias Parceladas 11 330.372 533.563 Partes Relacionadas 13 12 12 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10.176.801 8.641.355 Capital Social 16 7.584.100 7.584.100 Reserva de Capital 99.666 99.666 Reserva de Lucros 3.809.132 3.496.528 Prejuízos Acumulados (1.316.097) (2.538.939)TOTAL DO PASSIVO 13.764.748 11.724.466

Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das Demonstrações Financeiras.

2015 2014 Caixa Gerado no Período 2.273.070 3.653.406 Lucro Liquido do Exercício 1.943.059 3.276.786 Depreciação e Amortização 247.722 248.936 Venda de Ativo Imobilizado 82.289 127.684 (Acréscimo) Decréscimo em Ativos Operacionais 699.255 (295.893)Clientes 144.432 (183.810)Estoques 144.813 123.413 Créditos Tributários 364.829 (265.275)Outros Créditos 45.181 29.779 Acréscimo (Decréscimo) em Passivos Operacionais (59.682) (576.479)Fornecedores 100.559 (270.046)Remunerações e Provisões 10.783 29.379 Obrigações Tributárias (45.381) 159.270 Partes Relacionadas (407.614) (323.200)Outros Valores a Pagar 281.971 (171.882) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2.912.643 2.781.034 Atividades de Investimentos (379.330) (156.334)Aquisição de Imobilizado (379.330) (156.334) Atividades de Financiamento 156.904 (151.044)Novos Financiamentos 292.749 84.800 Pagamentos de Financiamentos (135.845) (235.844) Aumento (Redução) Liquido das Disponibilidades 2.690.217 2.473.656 Disponibilidades Saldo no Inicio de Período 5.109.707 2.636.051 Saldo no Final do Período 7.799.924 5.109.707 Aumento (Redução) das Disponibilidades (2.690.217) (2.473.656)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 31/DEZ/13 A 31/DEZ/15 - R$ 1,00 CAPITAL RESERVA DE RESERVA INCENTIVOS PREJUIZOS TOTAL REALIZADO INCENTIVOS LEGAL FISCAIS ACUMULADOS GERAL FISCAIS EM 31/DEZ/13 7.584.100 99.666 552.755 - (2.871.951) 5.364.570 Lucro do Exercício - - - - 3.276.785 3.276.785 Constituição de Reserva Legal - - - - 163.839 163.839 Reversão de Reserva Legal - - - - (163.839) (163.839)Incentivos Fiscais Cred Pr Exp IPI - - - 2.943.773 (2.943.773) - EM 31/DEZ/14 7.584.100 99.666 552.755 2.943.773 (2.538.939) 8.641.355 Lucro do Exercício - - - - 1.943.059 1.943.059 Constituição de Reserva Legal - - 97.153 - (97.153) - Incentivos Fiscais Cred Pr Exp IPI - - - 215.451 (215.451) - Dividendos Propostos - - - - (407.613) (407.613)EM 31/DEZ/15 7.584.100 99.666 649.908 3.159.224 (1.316.097) 10.176.801

Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das Demonstrações Financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - R$ 1,00

NOTA 2015 2014 RECEITA OPERACIONAL 30.009.488 29.274.048 Venda de Produtos 30.009.488 29.274.048 DEDUÇÕES (5.702.279) (5.310.894) Cancelamentos de Vendas (657.741) (688.801) Tributos Incidentes sobre as Vendas (5.044.538) (4.622.093)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 24.307.209 23.963.154 CUSTOS DAS VENDAS (11.712.736) (10.397.224) Custos de Produção (11.712.736) (10.397.224)LUCRO BRUTO 12.594.473 13.565.930 DESPESAS OPERACIONAIS (8.514.171) (8.550.163) Despesas Administrativas e Comerciais (8.456.171) (8.550.163) Outras Receitas (Despesas) (58.000) - RESULTADO OPERACIONAL ANTES 4.080.302 5.015.767 DOS ENCARGOS FINANCEIROS Despesas Financeiras Líquidas (1.138.747) (1.456.251)RESULTADO OPERACIONAL APÓS OS 2.941.555 3.559.516 ENCARGOS FINANCEIROS RESULTADO ANTES DOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS 2.941.555 3.559.516 Provisão para IRPJ e CSLL 15 (998.496) (282.730)RESULTADODO EXERCÍCIO 17 1.943.059 3.276.786 Por Ação do Capital Social Final 0,2838 0,4786 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das Demonstrações Financeiras.

N O T A S E X P L I C A T I V A S 1 Contexto OperacionalA Moinhos Unidos Brasil Mate S.A é uma sociedade por ações de capital fechado e tem como objeto social a compra, beneficiamento, venda e exportação de erva mate e outras ervas para infusão.2 Apresentação das Demonstrações FinanceirasAs demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, destacando-se a aplicação do Pronunciamento Técnico PME – Contabi-lidade para Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas), aprovado pela Resolução CFC NO 1.255/09, com exigibilidade para os exercícios iniciados a partir de 01/JAN/10.Dentre as práticas contábeis inclusas no Pronunciamento Técnico PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, adotadas pela Entidade, destacam-se:• Redução ao Valor Recuperável de Ativos: a administração não identificou qualquer indi-cativo (fontes internas e externas) de que o valor contábil de seus ativos exceda ao seu valor recuperável;• Demonstração dos Fluxos de Caixa: a administração incorporou os fluxos de caixa às suas demonstrações financeiras;• Ativo Intangível: a administração analisou os registros e saldos existentes no Imobilizado, procedendo à segregação dos valores que se encontram no conceito de Intangível;• Divulgação sobre Partes Relacionadas: a administração da Companhia apurou o saldo e os montantes das transações realizadas com partes relacionadas, cujo resultado é apresentado na Nota 13.3 Principais Práticas Contábeisa) Aplicações de Liquidez ImediataAs aplicações de liquidez imediata estão registradas pelo valor original, acrescidas dos ren-dimentos auferidos até as datas de encerramento das demonstrações financeiras, apuradas pelo critério pró- rata temporis, que equivale aos seus valores de mercado.b) Contas a ReceberAs contas a receber de clientes são reconhecidas pelo regime de competência e estão refletidas pelo valor presente, estimado de realização. c) Perdas Estimadas em Crédito de Liquidação DuvidosaA provisão para perdas com crédito é fundamentada em análises dos créditos pela admi-nistração, que leva em consideração o histórico e os riscos envolvidos em cada operação e, é constituída em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber.d) EstoquesOs estoques estão registrados ao custo médio de aquisição ou da produção e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização, deduzidos de provisões para perdas, quando aplicável.e) ImobilizadoOs bens do Imobilizado estão registrados ao custo de aquisição, menos a depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear, observadas as taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens. O valor contábil líquido do Ativo Imobilizado, assim como de outros ativos de longa duração, não excede seu valor recuperável, estando em conformidade com as disposições da Seção 17 – Ativo Imobilizado do Pronunciamento Técnico PME.f) Ativo IntangívelO Intangível está registrado pelo custo de aquisição e refere-se a software de manutenção do sistema corporativo, deduzido da amortização acumulada.g) Demais AtivosOs demais ativos estão demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando apli-cável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos (em base “pró-rata” dia) e provisão para perda, quando julgada necessária. h) PassivosOs passivos demonstrados incluem os valores conhecidos e calculáveis, acrescidos dos encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos (em base “pró-rata” dia).i) EmpréstimosOs empréstimos e financiamentos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo líquido dos custos de transação incorridos, posteriormente são mensurados ao custo de amortização com base no método da taxa de juros efetivos e, estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos pactuados, que incluem juros e atualização monetária ou cambial incorridos.j) Outras ObrigaçõesOs valores das obrigações são classificados no Passivo Circulante, exceto quanto às parcelas que podem ser liquidadas após 12 meses, da data de encerramento do Balanço e das demonstrações financeiras.k) Provisão para ContingênciasAs provisões para contingências fiscais, trabalhistas e outras são constituídas com base na expectativa de perda provável nas respectivas ações em andamento, manifestada pelos consultores jurídicos internos e externos da Companhia, o que ocasionaria uma provável saída de recursos para liquidação das obrigações. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis, não são reconhecidos contabilmente, apenas divulgados nas notas explicativas, quando individualmente relevante, e, os classificados como remotos, não requerem provisão e nem divulgação.l) Provisão para o Imposto de RendaA provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10%. A contribuição social sobre o lucro antes do imposto de renda é calculada considerando a alíquota de 9%.m) ReceitasAs receitas de vendas são reconhecidas no resultado, quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto ou serviço são transferidos para o cliente. Uma receita não é reconhecida quando há incerteza significativa de sua realização. n) ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de compe-tência de exercícios.4 Aplicações de Liquidez ImediataO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Instituições Financeiras Modalidade Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14Banco Itaú S.A Fundo de Investimentos 6.103.147 3.859.774 Banco Bradesco S.A Fundo de Investimentos 1.019.410 915.726 Caixa Econômica Federal Fundo de Investimentos 1.528 1.377 Total 7.124.085 4.776.877 As aplicações em fundos de investimentos no Banco Itaú, Bradesco e Caixa Econômica Federal, correspondem a recursos de curtíssimo prazo, disponíveis no encerramento do exercício.5 EstoquesO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14Produtos Acabados 524.800 847.698 Produtos em Elaboração 243.020 141.548 Matéria-Prima 487.169 357.320 Embalagem 43.904 36.033 Importação Andamento - 77.074 (-)Ajuste a Valor de Mercado - (15.967)Total 1.298.893 1.443.706

6 Créditos TributáriosO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14 31/DEZ/15 31/DEZ/14 Ativo Circulante Ativo Não Circulante Saldo Negativo de IRPJ - 225.889 - - Saldo Negativo de CSLL 25.336 147.826 - - Credito Lei nº 11.941/09 2.000 2.000 - - Creditos CIAP 9.953 16.100 8.417 11.191 ICMS ST a Recuperar - 16.767 - - IRRF Incentivos Fiscais 94.777 88.313 - - Total 132.066 496.895 8.417 11.191 7 ImobilizadoO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Descrição Em R$ 1,00 Custo Depreciação Líquido 31/DEZ/15 31/DEZ/14Máquinas e Equipamentos 2.957.503 (2.434.210) 523.293 576.458 Veículos 838.821 (219.595) 619.226 395.123 Móveis Utensílios 778.317 (661.908) 116.409 104.606 Instalaçoes Eletricas 107.038 (31.929) 75.109 85.812 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 1.073.757 (367.559) 706.198 826.410 Total 5.755.436 (3.715.201) 2.040.235 1.988.409 A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando a taxas de 4% para instalações e edificações, 10% para móveis, utensílios, máquinas e equipamentos e, 20% para veículos e equipamentos de informática.Quadro demonstrativo da movimentação do ImobilizadoDescrição Em R$ 1,00 Saldo Depreciação Saldo 31/DEZ/14 Adições Baixas Acumulada 31/DEZ/15Maquinas e Equipamentos 2.934.244 26.259 (3.000) (2.434.209) 523.294 Veículos 607.921 308.900 (78.000) (219.595) 619.225 Moveis e Utensílios 735.435 44.171 (1.289) (661.908) 116.409 Instalaçoes Eletricas 107.038 - - (31.929) 75.109 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 1.073.757 - - (367.559) 706.198 Total 5.458.395 379.330 (82.289) (3.715.201) 2.040.235 (-)Depreciaçao Acumulada (3.469.986) Total 1.988.409 8 Empréstimos e FinanciamentosO saldo de empréstimos e financiamentos contraídos junto às instituições financeiras está assim demonstrado:Descrição Vencimento Encargos Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14 Não Não Circulante Circulante Circulante CirculanteArrendamento Mercantil Banco Itauleasing S.A 31/8/2015 1,16%am - - 63.551 - Banco Itauleasing S.A 31/10/2015 1,18%am - - 10.923 - Banco Itauleasing S.A 15/3/2018 1,48% 41.324 63.029 - - Banco Itauleasing S.A 14/9/2018 1,65% 45.499 104.654 - - Financiamento Finame 31/8/2018 3,50% 23.133 38.540 23.128 61.673 Total 109.956 206.223 97.602 61.673 Sobre os empréstimos e financiamentos incidem taxas de juros específicas para cada moda-lidade, negociadas com as respectivas instituições financeiras.9 Remunerações e ProvisõesO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14Salários a Pagar 83.983 73.467 Contribuição Sindical 534 182 Obrigações Previdenciárias 87.272 84.193 Provisão Férias 103.380 105.746 Encargos Sociais s/ Provisão 39.625 40.423 Total 314.794 304.011 10 Obrigações TributáriasDescrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14IPI A RECOLHER - (213)ICMS a Recolher 93.018 148.752 PIS a Recolher 14.336 20.007 Cofins a Recolher 67.012 92.154 IRRF a Recolher 31.031 63.824 Retenções a Recolher 2.400 3.068 ISS a Recolher 1.034 2.113 ICMS ST a Recolher 240.157 196.167 IRPJ a Recolher 220.426 - Total 669.414 525.872 11 Obrigações Tributárias Parceladasa) Parcelamento Especial Lei no 11.941/09Em NOV/09, a Companhia optou por migrar o saldo da dívida do PAES, Lei no 10.684/03, para o parcelamento especial previsto na Lei no 11.941/09, e em 11/JUL/11 a RFB concluiu a consolidação dos débitos. Em 31/DEZ/15, o valor contabilizado no Passivo Circulante é de R$ 247.779 (R$ 233.511 em 2014) e no Passivo Não Circulante R$ 330.372 (R$ 533.563 em 2014).b) Montante do Parcelamento Pago no PeríodoO montante recolhido, a título de parcelamento especial Lei no 11.941/09, correspondente ao período de 01/JAN/15 a 31/DEZ/15, foi de R$ 243.426,68.c) Pagamento Regular dos TributosA opção pelo PAES, parcelamento especial Lei no 11.941/09, traz implícita a obrigatoriedade do pagamento regular dos tributos mensais da Companhia como condição essencial para manutenção das formas de pagamento, previstas nesse programa, bem como para a manu-tenção de seus benefícios ficais.12 Outros Valores a PagarO saldo dessa conta está composto pelos seguintes valores:Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14Creditos de Terceiros 174 - Parcelamento Inmetro 443 1.254 Comissoes a Pagar 334.211 266.796 Energia Eletrica,Agua,Telefone 1.543 1.137 Serviços Terceiros 5.895 5.471 Contratação Mao Obra 18.387 15.589 Aluguel a Pagar 35.000 30.000 Juros s/Capital Proprio 28.249 229.298 Dividendos 407.622 8 Total 831.524 549.553

13 Transações com Partes RelacionadasOs saldos relativos a operações com partes relacionadas são com os acionistas, pessoas físicas, composto por:Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/15 31/DEZ/14 Passivo Não Circulante Conta Corrente com Acionista 12 12 Total 12 12 O saldo em 31/DEZ/15 e 31/DEZ/14 da conta corrente com o acionista é proveniente da redução de Capital Social com restituição ao acionista.Honorários dos AdministradoresDurante os exercícios de 2014 e de 2015 os honorários pagos aos administradores foram de R$ 675.276,00 e R$ 719.611,00, respectivamente, apropriados como despesas.14 Provisão para ContingênciasO valor dos processos trabalhistas e tributários avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível foi de R$ 75.000,00 para os quais nenhuma provisão foi constituída, tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem a sua contabilização.15 Imposto de Renda e Contribuição SocialA Companhia adota o cálculo da Contribuição Social e Imposto de Renda sobre o Lucro, apli-cando as regras do regime de tributação com base no Lucro Real. A provisão de Imposto de Renda é constituída à alíquota de 15% acrescido do adicional de 10%, e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é constituída à alíquota de 9%, antes do Imposto de Renda ajustado nos termos da legislação vigente. Os valores da Contribuição Social e Imposto de Renda que afetaram o Resultado do Exercício de 2015 estão demonstrados no quadro a seguir:Descrição Em R$ 1,00 Em 31/DEZ/15 CSLL IRPJLucro contábil antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 2.941.555 2.665.344 Efeitos dos Ajustes para Adequação da Lei nº 11.638/07 e CPC’s publicados - - (+) Adições efetuadas no LALUR 358.873 635.084 (-) Exclusões efetuadas no LALUR (231.418) (231.418)(=) Base Positiva da CSLL e Lucro Real 3.069.010 3.069.010 (-) Compensação Base Cálculo Negativa CSLL e Prejuízo Fiscal - - (=) Base de Incidência da CSLL e do IRPJ 3.069.010 3.069.010 Contribuição Social e Imposto de Renda no Resultado do Exercício 276.211 743.253 (-)Incentivo Fiscal de Dedução do Imposto - (20.968)(=) Valor Registrado na Demonstração de Resultado 276.211 722.285 16 Capital SocialO capital social subscrito é de R$ 7.584.100, dividido em 6.846.000 ações ordinárias nomi-nativas, em 31/DEZ/15, sem valor nominal.17 Destinações Propostasa) Reserva LegalCalculada nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, a razão de 5% do Lucro Líquido do Exercício. b) Resultado do ExercícioDo resultado apresentado de R$ 1.943.059 foi constituído o valor de R$ 97.153 para Reserva Legal, de R$ 215.451 para Reserva de Lucros - Incentivos Fiscais, e proposto o valor de R$ 407.613 para pagamento de dividendos, e destinado 1.222.842 à amortização do saldo de Prejuízos Acumulados. 18 SegurosA Companhia possui cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos no valor de R$ 9.413.000,00, com vigência de 26/NOV/15 a 26/NOV/16. Aramis Antonio Athayde Fontana Diretor Presidente Henrique Luiz Boldrini de Almeida Fontana Diretor Ana Dalgiza de Almeida Fontana Diretora Fábio Hiroshi Oshiro Diretor Administrativo Financeiro Luiz Antonio Molinetti Contador CRC/PR no 26.594/O-4

Cunha prepara retaliação a ofensas recebidasAlvo de inúmeros ataques du-

rante os últimos discursos no plenário da Câmara, o presidente da Casa, Eduardo Cunha, que tem sido chamado de corrupto, bandido e gangster, durante pro-nunciamentos de parlamentares da base governista, confirmou que entrará com medidas de retratação.

“Vou entrar com queixa-crime no Supremo Tribunal Federal e representar na Corregedoria da Câmara contra todos que estão saindo da crítica política e par-tindo para a agressão e ofensa pessoal”, afirmou.

Cunha comparou o Partido dos Trabalhadores (PT), legenda que tem cravado as falas mais for-tes contra ele, a uma organização criminosa, e afirmou que não vai cair na tentativa “de golpe”, rea-gindo “ao destempero deles”.

“É o desespero de quem vai perder suas boquinhas, de quem está saindo do governo, que não se conforma com o resultado da votação”, afirmou.

Desde o final da manhã de

CONTRA ATAQUE

Presidente da Câmara comparou o PT a uma organização criminosa

ontem Eduardo Cunha conduzia a sessão da Câmara na qual preten-dia votar regimes de urgência para três projetos em tramitação. Apesar

de haver acordo para a votação, apenas um deles foi apreciado.

Os deputados, por 277 votos a 4, garantiram ritmo acelerado

para o projeto de lei (2.648/15), que aumenta em 41% os salários dos servidores do Poder Judi-ciário.

Vou entrar com queixa-crime no Supremo Tribunal Federal e representar na Corregedoria da Câmara contra todos que estão saindo da crítica política e partindo para a agressão e ofensa pessoal”, afirmou Cunha

Pernambuco terá R$ 3 mi para pesquisas sobre Zika

SAÚDE

Em Pernambuco, 21 proje-tos vão receber R$ 3 milhões de recursos estaduais para o desenvolvimento de pesquisas sobre o Zika vírus. O resultado do edital foi divulgado ontem pela Fundação de Amparo à Ci-ência e Tecnologia (Facepe).

As propostas ganhadoras são da Universidade Federal de Pernambuco, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). As pesquisas, divididas em quatro áreas, têm diversos enfoques e valores diferentes.

A maior parte delas é rela-cionada ao vetor do Zika vírus, o mosquito Aedes aegypti. O maior valor, R$ 200 mil, vai para o desenvolvimento de nanolarvicidas de prata para o controle do inseto, projeto coordenado pelo professor do departamento de Física da Universidade Federal de Per-nambuco (UFPE), Anderson Stevens Leônidas Gomes.

Outra categoria popular é a de diagnóstico, com vários métodos para detecção do Zika vírus - de análise sorológica a molecular. Há também quatro estudos epidemiológicos, ou seja, de fatores de distribuição e frequência de doenças na

população. Duas pesquisas do Imip foram aprovadas neste segmento: uma pretende iden-tificar a relação entre nutrição e infecção, enquanto a outra trabalha com o papel de fatores ambientais na epidemia de Zika e microcefalia.

IntegraçãoDois estudos foram con-

templados na área de Pla-taformas Inteligentes para monitoramento e integração de informações. A pesquisa-dora Edna Natividade da Silva Barros, da UFPE, vai receber R$ 177.120 para desenvolver um sistema que reúna dados de várias instituições sobre as condições clínicas de crianças com microcefalia.

O edital foi lançado no dia 1o de março último, sendo considerado emergencial para atender ao atual momento de epidemia vivida no país, de acordo com o diretor-pre-sidente da Facepe, Abraham Sicsu. “A gente fez em 30 dias o julgamento do edital. O processo é mais acelerado porque consideramos que a área é prioritária para manter os grupos de pesquisa que existem e trabalham com o tema”, explica.

MTST articula novas manifestações contra o impeachment

O Movimento dos Trabalha-dores Sem Teto (MTST) planeja um dia nacional de mobilizações antes da votação final do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Senado. Além da interrupção do tráfego em avenidas e rodovias de grandes cidades, apoiadores do governo planejam paralisações em locais de trabalho.

“São ações que vão envolver desde movimentos sociais, aí po-dem acontecer travamentos, e podem acontecer inclusive parali-sações puxadas pelos sindicatos e centrais [sindicais]”, disse ontem um dos coordenadores do MTST, Josué Rocha.

Ontem, os sem-teto fizeram manifestações em várias cidades contra o afastamento de Dilma. Na capital paulista, foram promovidos vários bloqueios ao tráfego de veí-culos em vias de grande circulação e também em rodovias de estado, totalizando 11 pontos.

Apesar de o movimento negar ter agido com violência em qual-quer momento, na tarde de hoje, dois manifestantes foram detidos. Rocha reclamou da polícia pelas ações na Marginal Tietê e na Aveni-da Jacu-Pessêgo (zona leste).

“Nós tivemos recentemente o travamento da Avenida Paulista por mais de 24 horas por 20 pes-soas, com um tipo de tratamento muito diferente que foi dado aos nossos movimentos”, comparou.

Ele se referiu ao dia 16 de mar-ço, quando opositores ao governo ocuparam a Avenida Paulista em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. A PM tentou negociar para que as faixas exclusivas de ônibus fossem liberadas. Mas o protesto só foi en-cerrado na manhã seguinte, depois que a polícia usou jatos de água e bombas de gás lacrimogêneo.

As ações de ontem foram, segundo o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, uma resposta às ameaças aos direitos sociais que vem junto com o pro-cesso de impeachment.

PROTESTOS

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A13 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidente Dilma Rousseff assinou ontem um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretá-rio especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nasci-mento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua iden-tidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saú-de. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

DIREITOS HUMANOS

Mais de 704 mil pessoas sofreram acidentes de trabalho em 2014

SAÚDE

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social mostram que 704.136 pessoas sofreram acidentes de trabalho em 2014. O número faz parte do Anuário Estatístico de Acidentes de Tra-balho. Segundo o coordenador-geral de Estatística, Demografia e Atuária da Secretaria de Políticas de Previdência Social do minis-tério, Alexandre Zioli, o número absoluto de notificações está praticamente estável, inclusive com uma queda em 2014. En-tretanto, proporcionalmente, os acidentes vêm diminuindo, já que a base de trabalhadores está aumentando.

O indicador de 2014 aponta uma média de 16,06 acidentes de trabalho por mil vínculos empregatícios; em 2013, a taxa foi de 16,75 acidentes por mil trabalhadores.

“Quando comparamos os aci-dentes com a quantidade média de trabalhadores registrados, chegamos ao dado que mostra que, a partir de 2008, tem tido uma queda constante de aciden-tes de trabalho. A proporção vem diminuindo”, disse Zioli. De acor-do com ele, a expectativa é que essa tendência continue e que se chegue a uma queda nominal de acidentes ao longo do tempo.

Em 2013, o número absoluto de acidentes de trabalho chegou a 725.664 e, em 2012, a 713.984.

As consequências dos aci-dentes de trabalho vão desde o afastamento temporário e a redução da capacidade laboral, à invalidez permanente e até ao óbito do trabalhador.

Empreendimentos e Participação S.A.Rua XV de Novembro, 2357-1º Andar - Curitiba - PR

C.N.P.J. M.F. 81.071.243/0001-12

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores AcionistasCumprindo as determinações legais e estatutárias, temos a satisfação de lhes apresentar o Balanço Geral, Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015. A Administração está ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que desejarem.

Curitiba, 18 de fevereiro de 2016.DIRETORIA

AncoraBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

ATIVO Em Milhares de Reais

31 de 31 de dezembro dezembro de 2015 de 2014 CIRCULANTE 7.845 5.539 Caixa e Equivalentes de Caixa 6.563 4.047 Contas a Receber de Clientes 22 72 Estoques 350 350 Impostos a Recuperar 888 910 Outros Créditos 22 160 NÃO CIRCULANTE 6.564 6.317 DIREITOS REALIZÁVEIS 6 6 Depósitos judiciais 6 6 INVESTIMENTOS 4.452 4.205 IMOBILIZADO 2.106 2.106 TOTAL DO ATIVO 14.409 11.856

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2015 de 2014 CIRCULANTE 389 360 Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 323 308 Provisão de Férias e Encargos 55 44 Partes Relacionadas 11 7 Outras Contas a Pagar 0 1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.020 11.496 Capital Realizado 11.740 11.740 Reservas de Capital 22 22 Reserva de Reavaliação em Coligada 15 19 Prejuízos Acumulados 0 (285) Reserva de Lucros 2.243 0 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.409 11.856

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

CAPITAL RESERVAS RESERVAS DE RESERVA DE LUCROS OUEVENTOS SOCIAL DE CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCROS A DISPOSIÇÃO PREJUÍZOS TOTAL EM COLIGADAS DOS ACIONISTAS ACUMULADOSSaldo em 1º de Janeiro de 2014 11.740 22 24 0 (2.126) 9.660 Realização da Reserva de Reavaliação (3) 3 0 Ajustes de Exercícios Anteriores (2) (37) (39) Lucro Líquido do Exercício 1.875 1.875 Saldo em 31 de Dezembro de 2014 11.740 22 19 0 (285) 11.496 Realização da Reserva de Reavaliação (4) 4 0 Lucro Líquido do Exercício 2.524 2.524 Destinações: - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas 2.243 (2.243) 0 Saldo em 31 de Dezembro de 2015 11.740 22 15 2.243 0 14.020

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em Milhares de Reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 RECEITA BRUTA 659 887 Receita de Aluguéis e Corretagens 659 887 (-) DEDUÇÕES (24) (32) Impostos e Contribuições (24) (32) RECEITA LÍQUIDA 635 855 CUSTOS DOS ALUGUÉIS (25) (65) LUCRO BRUTO 610 790 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 2.159 1.257 Despesas Gerais e Administrativas (511) (582) Receitas/(Despesas) Financeiras Líquidas 554 93 Resultado da Avaliação de Investimentos 2.116 1.746 RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO E DO IMPOSTO DE RENDA 2.769 2.047 IR E CS CORRENTES (245) (172) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.524 1.875 Por Lote de Mil ações do Capital Social Final 0,00010 0,00008

Em Milhares de Reais

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBROMÉTODO INDIRETO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Resultado Antes do IR e CS 2.769 2.047 Ajustes por: Provisão para Férias e Encargos 11 9 Resultado da Equivalência Patrimonial (2.116) (1.746) Redução de Capital na Investida 0 1.359 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 (39) Alienação do Imobilizado 0 64 Alienação do Investimento 0 6 663 1.700 IR e CS Correntes Pagos (245) (172) (AUMENTO) / REDUÇÃO DOS ATIVOS Contas a Receber 50 1 Outros Créditos 138 (160) Impostos a Recuperar 22 64 Depósitos Judiciais 0 98 (REDUÇÃO) / AUMENTO DOS PASSIVOS Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 15 16 Outras Contas a Pagar (1) (1) Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 643 1.546 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Estoques 0 (350) Lucros Recebidos 1.869 0 Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento 1.869 (350) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes Relacionadas 4 0 Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento 4 0 AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.516 1.196 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 4.047 2.851 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 6.563 4.047

Em Milhares de Reais

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA Companhia tem por objeto social a prestação de serviços de empreendimentos e participações, locação de imóveis próprios e/ou de terceiros, podendo inclusive participar de outras sociedades subscrevendo ou adquirindo quotas de capital ou ações.A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em 15 de abril de 2016.NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo.2.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”.2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.2.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS2.3.1 CLASSIFICAÇÃOA classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias:a) Ativos FinanceirosOs ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, na conta “Encargos Financeiros Líquidos”.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui Caixas e Equivalentes de Caixa e Aplicação de Liquidez Imediata (nota explicativa “5”), nessa classificação.b) Ativos financeiros Disponíveis para VendaQuando aplicável, são incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos, que sejam designados como disponíveis para venda ou não sejam classificados como (a) empréstimos e recebíveis, (b) investimentos mantidos até o vencimento ou (c) ativos financeiros. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não possuía ativos financeiros registrados nas demonstrações contábeis sob essa classificação.c) Empréstimos e RecebíveisSão incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui Contas a Receber de Clientes (nota explicativa “6”), nessa classificação.d) Passivos FinanceirosA Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros.2.3.2 RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃOAs compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos” no período em que ocorrem. 2.3.3 COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROSAtivos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.2.4 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAAs contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de veículos, peças e acessórios ou prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Estão registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas.Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos “PDD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária.2.5 INVESTIMENTOSOs investimentos estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial de sua controlada, conforme mencionado na nota explicativa “10”.2.6 IMOBILIZADOO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo no início de cada operação um ativo imobilizado e um passivo de financiamento, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens.A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, conforme as taxas descritas na nota explicativa “11”.Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado.2.7 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa ”9”.2.8 DEMAIS ATIVOS E PASSIVOSOs demais ativos e passivos circulantes são demonstrados aos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, atualização em base “pro-rata die”.2.9 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTEAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.2.10 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes. A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia.

NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.As premissas e estimativas significativas para demonstrações contábeis estão relacionadas a seguir:Reconhecimento de ReceitaA receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. Imposto de Renda, Contribuição Social e outros ImpostosA Companhia reconhece ativos e passivos com base na diferença entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. NOTA 4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS E POLÍTICASA Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. São contratadas aplicações financeiras. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras.Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de Aplicações Financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas. 4.2 FATORES DE RISCOS FINANCEIROSAs atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia.A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia. A administração identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa.Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. RISCO DE MERCADORisco CambialA Companhia não apresenta ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, tão logo não está exposta ao risco cambial.Risco de CréditoO risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de créditos a clientes, incluindo contas a receber em aberto. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes.Risco de LiquidezA previsão de fluxo de caixa é realizada nas unidades operacionais da Companhia e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia e para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. O excesso de caixa mantido pelas unidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido. A administração investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas.NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Caixa e Bancos 6 3Aplicação de Liquidação Imediata 6.557 4.044

6.563 4.047Em 31 de dezembro de 2015, os Certificados de Depósitos Bancários - CDBs são

remunerados por taxas que variam entre 88% e 100,9% do CDI. Os CDBs são classificados pela Companhia na rubrica “Caixa e equivalentes de caixa”, por serem considerados ativos financeiros com possibilidade de resgate imediato e sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, conforme composição apresentada:

31 de 31 deDezembro Dezembro

Instituição de 2015 de 2014Banco Safra 1.658 1.491Banco Itaú 1.052 686Banco do HSBC 3.831 1.851Oliveira Franco 1 1Bradesco 15 15 6.557 4.044NOTA 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Aluguéis a Receber 22 7222 72

O saldo de R$ 22 mil, de aluguéis a receber esta composto de valores a vencer, os quais foram recebidos em janeiro de 2016.NOTA 7. IMPOSTOS A RECUPERAR

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

IRRF a Recuperar 1 1INSS a Recuperar 887 909

888 910NOTA 8. DEPÓSITOS JUDICIAISReferente a depósitos judiciais de ações trabalhistas e fiscais, remanescentes do exercício de 2008, representado R$ 6 em 2015 (R$ 6 em 2014)NOTA 9. PARTES RELACIONADASNo curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas, tais como contas a receber de negociações comerciais e contratos de mútuo entre as partes. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

ATIVO

NÃO CIRCULANTE Anavel Comércio e Serviços Ltda. 610 610 Nacar Ltda. Administradora e Comissária 9 9

Total do Ativo Não Circulante 619 619

PASSIVO

CIRCULANTE Juros s/ Capital Proprio 625 625 Anavel Comércio e Serviços Ltda. 5 1

Total do Passivo Circulante 630 626Total do Líquido c/ Partes Relacionadas (11) (7)Contratos de MútuoAs operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas sociedades estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Sociedade.Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DIRETORIA EXECUTIVAROBERTO DE SOUZA PEREIRA

Diretor NOEL GUILHERME VIDAL GUIMARÃES

DiretorDALTON ZENI RISPOLI

DiretorIzabella Orlandi

CRC PR 053024/0-0.

AosDIRETORES daÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPA-ÇÃO S.A. “Companhia”, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁ-BEISA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedi-

mentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles da Companhia.Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISRedução ao Valor Recuperável de AtivosNão foi cumprido o disposto na Seção 27-Redução ao Valor Recuperável de Ativos, referente a Resolução CFC Nº 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.Encargos de DepreciaçãoA Companhia vem registrando os encargos de depreciação através do critério fiscal, pois não foram revisadas as vidas úteis estimadas e os respectivos valores residuais dos bens que integram o Imobilizado, não atendendo dessa forma, o disposto no pronunciamento do CPC 27 - Imobilizado, aprovado pela Resolução CFC nº 1.177/09.Confirmações Externas de SaldosAté o final de nossos trabalhos não recebemos a totalidade das respostas dos pedidos de confirmações externas de saldos (circularizações) enviadas às instituições financeiras e as-

sessores jurídicos da Companhia, não sendo possível, dessa forma, identificar a necessidade de registro de eventuais provisões para contingências e/ou obrigações em 31 de dezembro de 2015.InvestimentosConforme apresentado na nota explicativa “10”, a Companhia possui participação na Araucária Administradora de Consórcios Ltda. no montante líquido de R$ 4.166 mil em 31 de dezembro de 2015. Devido ao fato de não termos revisado as informações constantes nos balanços da investida naquela data, o escopo de nossos trabalhos foi limitado e não temos como opinar sobre aquele valor registrado como investimento, bem como seu resultado de equivalência patrimonial ou possíveis efeitos que pudessem gerar a revisão dos balanço daquela Sociedade em 31 de dezembro de 2015.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com Ressalva sobre as Demonstrações Contábeis, as demonstrações contábeis referidas aci-ma apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empre-sas (NBC TG 1000).

Curitiba, 15 de abril de 2016.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 6.472/O-1

REGINALDO BESCOROVAINE

NOTA 12. IMPOSTOS, TAXAS E OBRIGAÇÕES DIVERSAS31 de 31 de

Dezembro Dezembrode 2015 de 2014

IRPJ a Recolher 21 26CSLL a Recolher 20 15COFINS a Recolher 1 2IRRF a Recolher 2 oINSS a Recolher 2 2FGTS a Recolher 1 0Outras Retenções 276 263 323 308NOTA 13. PROVISÃO P/ FÉRIAS E ENCARGOS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Provisão p/ Férias 41 33Provisão Encargos s/ Férias 14 11

55 44NOTA 14. PATRIMÔNIO LÍQUIDOCAPITAL SOCIALO capital social em 31 de dezembro de 2015 é composto de 215.306.373 (duzentos e quinze milhões, trezentos e seis mil, trezentos e senta e três) ações.

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Capital Social Subscrito 11.740 11.74011.740 11.740RESERVAS DE LUCROS

NOTA 10. INVESTIMENTOSOUTROS INVESTIMENTOS

Araucária Fundação OutrosAdministradora NLG Ações Investimentos

De Consórcios Ltda. Participação TELEPAR (Fazenda) Total

Nº Quotas do Capital 5.957Valor do Patrimônio Líquido Ajustado 8.333Informações sobre o Investimento na Empresa - Percentual de Participação 49,9806% - Nº de Quotas Possuídas 2.977

Valores Contábeis do InvestimentoSaldo em 1º de janeiro de 2014 3.532 - 6 286 3.824Resultado de avaliação de investimentos 1.746 1.746Redução de Capital na Investida (1.359) (1.359)Alienações de investimentos (6) (6)

Saldo em 31 de dezembro de 2014 3.919 - - 286 4.205Resultado de avaliação de investimentos 2.116 2.116Lucros Recebidos (1.869) (1.869)Saldo em 31 de dezembro de 2015 4.166 - - 286 4.452NOTA 11. IMOBILIZADOA composição dos saldos estão assim demonstrados:

31 de 31 deDezembro Dezembro

Taxa de 2015 de 2014Depreciação- Custo Depreciação Valor Custo Depreciação Valor

IMOBILIZADO (%) Aquisição Acumulada Residual Aquisição Acumulada ResidualTerrenos - 2.104 0 2.104 2.104 2.104Edifícios 4% 2.747 (2.745) 2 2.747 (2.745) 2 4.851 (2.745) 2.106 4.851 (2.745) 2.106A seguir está demonstrada a movimentação ocorrida no imobilizado da Companhia no período de 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015:

31 de 31 deDezembro Dezembro

Imobilizado de 2014 Aquisições Baixas Depreciação de 2015Terrenos 2.104 0 0 0 2.104Edifícios 2 0 0 0 2

2.106 0 0 0 2.106

O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de Lucros a Disposição dos Quotistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.NOTA 15. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Despesas c/Pessoal 243 231Despesas Administrativas 268 351

511 582NOTA 16. ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

(+) Receitas FinanceirasRendimentos de Aplicação Financeira 580 293

(-) Despesas Financeiras Juros Pagos (19) (15)Descontos Concedidos (7) (81)Prejuízos Judiciais 0 (104)

554 93NOTA 17. SEGUROSEm 31 de dezembro de 2015 a Companhia possuía apólices de seguro contratadas junto as seguradoras do país para a cobertura de riscos diversos de cobertura patrimonial e de riscos diversos para cobertura dos veículos, por valores considerados suficientes para cobrir eventuais perdas.O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Companhia que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

Page 14: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A14publicidade legal Diário Indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

RELATÓRIO DE DIRETORIASenhores Acionistas Em cumprimento às disposições legais estatutárias, vimos submeter à apreciação de V.S.ªs, a publicação do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado e das demais demonstrações, relativo ao exercício de 2.015.

Atenciosamente.Curitiba, 25 de abril de 2.016.

A Diretoria

ivaí engenharia de obras s.a. CNPJ Nº 76.592.542/0001-62DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO- Em reais 1 Reservas de Lucros Capital Reserva Lucros a Reserva p/ Lucros ou Prejuízos Social Legal Realizar Investimentos Acumulados TotalRealização da Reserva (5.257.979) 5.257.979 - - Resultado do exercício 21.660.103 21.660.103 Destinação do lucro: - - - Dividendos Propostos (1.286.722) (1.286.722) - Constituição de reserva 19.290.376 (19.290.376) - - Reserva legal 1.083.005 (1.083.005) - EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 120.000.000 3.648.628 65.343.696 14.655.044 - 203.647.368 Resultado do exercício 11.936.657 11.936.657 Destinação do lucro: - - - Dividendos Propostos (948.427) (948.427) - Constituição de reserva 10.391.397 (10.391.397) - - Reserva legal 596.833 (596.833) - EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 120.000.000 4.245.461 75.735.093 14.655.044 - 214.635.597 Integralização de capital 2.794.000 2.794.000 Conversão de Reservas 3.206.000 (3.206.000) - - Reversão de Reservas (1.748.949) 1.748.949 - Resultado do exercício 6.238.262 6.238.262 Destinação do lucro: - - - Dividendos Propostos (7.675.298) (7.675.298) - Constituição de reserva - - Reserva legal 311.913 (311.913) - EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 126.000.000 4.557.374 73.986.144 11.449.044 0 215.992.562

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Continua...

A T I V O N E 2.015 2.014 ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa (04) 11.031.935 7.627.275 Contas a receber (05) 83.914.164 88.738.066 Adiantamentos 1.557.390 1.489.761 Impostos a recuperar (06) 13.906.473 14.831.184 Outros valores a receber 865.693 588.752 Estoques 827.847 879.661 Despesas Diferidas 206.549 134.365 Total do Ativo Circulante 112.310.050 114.289.064 ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Créditos a receber (07) 154.348.947 155.788.342 Outros créditos 294 37.794 Depósitos judiciais 703.527 743.731 Sociedades ligadas 1.048.469 1.048.469 Acionistas - - Consórcios de empresas (08) 3.378.026 689.776 Despesas Diferidas 169.613 289.339 Investimentos (09) 2.046.225 2.150.729 Imobilizado (10) 7.946.046 9.302.910 Intangível (11) 123.119 177.504 Total do Ativo Não Circulante 169.764.268 170.228.594 TOTAL DO ATIVO 282.074.317 284.517.658

P A S S I V O N E 2.015 2.014 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 9.662.348 15.578.239 Empréstimos e financiamentos (12) 840.244 1.373.152 Obrigações sociais e trabalhistas (13) 1.945.507 3.957.565 Obrigações tributárias 4.482.739 4.230.436 Outros débitos 1.654.827 1.354.052 Total do Passivo Circulante 18.585.664 26.493.444 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos (12) 1.184.583 2.024.827 Outras obrigações 2.339.088 1.876.214 Sociedades ligadas (14) 2.562 3.975.624 Consórcios de empresas (08) 6.010.932 2.802.495 Obrigações com Acionistas 32.337.074 27.213.776 Provisões (15) 1.500.043 1.380.635 IRPJ/CSLL Diferidos (17) 4.121.810 4.115.046 Total do Passivo Não Circulante 47.496.091 43.388.617 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (16) Capital social 126.000.000 120.000.000 Reserva de lucros 89.992.562 94.635.597 Total do Patrimônio Líquido 215.992.562 214.635.597 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 282.074.317 284.517.658

N E 2.015 2.014 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (18) 113.919.704 154.182.682 CUSTO OPERACIONAL BRUTO (19) (90.480.347) (141.007.334) LUCRO BRUTO 23.439.357 13.175.348 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Outras receitas operacionais (20) 17.410.655 19.526.889 Despesas gerais e administrativas (21) (34.491.958) (21.607.806) Despesas tributárias (559.630) (1.301.485) Receitas (despesas) financeiras (22) 2.697.741 1.814.608 (14.943.193) (1.567.794) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IRPJ E CSLL 8.496.164 11.607.554 Provisões para IRPJ e CSLL (17) (2.257.902) 329.103 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.238.262 11.936.657 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,21 0,40

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

2.015 2.014 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro antes da contribuição social e imposto de renda 8.496.164 11.607.554 ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes das atividades operacionais - Depreciações e amortizações 1.654.245 1.467.978 10.150.409 13.075.532 REDUÇÃO (AUMENTO) NOS ATIVOS: Redução no contas a receber 4.823.902 6.440.650 Aumento nas contas de Adiantamentos (67.629) (423.644) Redução em tributos a compensar (1.333.191) (3.576.080) Redução nas contas de Outros Créditos (276.941) 1.419 Redução nos estoques 51.814 23.890 Aumento nas contas de despesas antecipadas 47.543 (423.704) Redução nas contas a receber a longo prazo 1.439.395 (1.815.806) Redução conta Outros Créditos de Longo Prazo 37.500 - Redução nas contas de depósitos judiciais 40.204 41.799 4.762.597 268.524 REDUÇÃO (AUMENTO) NOS PASSIVOS: Redução nas contas de fornecedores (5.915.891) 3.662.380 Redução nas obrigações sociais e Trabalhistas (2.012.058) (1.260.577) Aumento nas obrigações tributárias 259.066 21.098 Aumento de outros débitos 300.775 (1.758.798) Aumento nas outras obrigações de LP 462.874 1.876.214 Aumento nas contas de provisões de longo prazo 119.408 (240.088) (6.785.826) 2.300.229 CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 8.127.180 15.644.285 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição na conta investimentos 104.504 643.525 Aquisição de ativo imobilizado (904.261) (1.974.035) Alienações de ativo imobilizado 670.084 150.561 Aquisição de Bens intangiveis (20.127) (134.782) Alienações de Bens intangíveis 11.307 3.634 Sociedades ligadas (3.973.062) (3.200.208) Aportes líquidos em consórcios 520.187 (5.183.780) CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (3.591.368) (9.695.085) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Amortização/Aquisição de empréstimos e financiamentos (1.373.152) (520.983) Intergralização de Capital 2.794.000 - Adiantamentos a Acionistas 685.101 Dividendos e JCP pagos (2.552.000) (1.605.000) CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIMENTOS (1.131.152) (1.440.882) AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES 3.404.660 4.508.318 Saldo final das disponibilidades 11.031.935 7.627.275 Saldo inicial das disponibilidades 7.627.275 3.118.957 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES 3.404.660 4.508.318

NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 – em reais 101 - CONTEXTO OPERACIONALA Sociedade com sede em Curitiba, no Estado do Paraná, tem como atividade preponderante a exploração do ramo de Engenharia de Construção Civil em geral, concentrando suas atividades na execução de obras de saneamento básico, pontes, viadutos, rodovias, barragens, portos, usinas hidrelétricas, termelétricas e mineração, individualmente e/ou através da participação em consórcios.02 – BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis da Sociedade foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na legislação societária brasileira e nos pronunciamentos, orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade.Na elaboração das demonstrações contábeis estão sendo consideradasas participações propor-cionais da Sociedade nos seguintes consórcios:

As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade, e foram preparadas com base no custo histórico.A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas do CPC requer que a Administração da Sociedade faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas. Estimativas e premissas com relação ao futuro são revistas de maneira sistemática pela Sociedade e são baseadas na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Sociedade, cuja autorização para sua conclusão ocorreu em25 de abrilde 2016.03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISDurante o exercício de 2015, o CPC emitiu revisões de pronunciamentos as quais não produziram efeitos nas principais políticas contábeis e nas demonstrações financeiras da SociedadeAs principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade nessas demonstrações contábeis estão descritas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados.a) Moeda estrangeiraAs transações em moeda estrangeirasão convertidas para a moeda funcional da Sociedade (Real) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos ou perdas cambiais oriundas da conversão de moeda estrangeira são reconhecidos no resultado.b) Instrumentos financeirosAtivos financeiros não derivativos: A Sociedade reconhece os recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.A Sociedade deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Sociedade transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Sociedade nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.A Sociedade possui aplicações financeiras e recebíveis como ativos financeiros não derivativos.Recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.Os recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros valores a receber.Passivos financeiros não derivativos:A Sociedade reconhece passivos financeiros inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Sociedade se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valo-res e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente.A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.c) Caixa e equivalentes de caixaCompreendem os saldos de dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial e são de liquidez imediata. Para que um investi-mento financeiro seja qualificado como equivalente de caixa, precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento original de curto prazo, de três meses ou menos da data da aquisição.d) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são inicialmente reconhecidas pelo valor da transação e subse-qüentemente mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos, se for o caso, a provisão para créditos de liquidação duvidosa. Uma provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída quando existe uma evidência objetiva ou por avaliação da Administração de que a Sociedade não receberá todos os valores devidos de acordo com as condições originais das contas a receber.e) EstoquesOs estoques são avaliados ao custo médio de aquisição, o qual não excede o valor de merca-do.f) InvestimentosOs investimentos relevantes decorrentes de participação societária nas controladas e coligadas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Conforme esse método, os investimentos são inicialmente registrados pelo valor de custo e o seu valor contábil é aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação da investidora no lucro, no prejuízo e em outros resultados abrangentes gerados pelas investidas, após a aquisição. Esse método deve ser descontinuado a partir da data em que o investimento deixar de existir. As distribuições de resultados reduzem o valor contábil dos investimentos.Os demais investimentos estão contabilizados pelo método de custo histórico em virtude de não ser considerado relevante, conforme legislação tributária.As operações em conjunto (consórcios) são contabilizadas na proporção de quota-parte de ativos, passivos e resultado, na empresa que possui a participação.g) ImobilizadoOs itens do imobilizado são avaliados pelo custo histórico de aquisição, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas não recuperáveis. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para que o item específico tenha o uso pretendido.Reparos e manutenções, incluindo o custo das peças de reposição, somente são ativados quando for provável que os gastos proporcionem futuros benefícios econômicos para a Sociedade. Caso contrário, são contabilizados como despesas do exercício, quando incorridos. A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos menos os seus valores residuais ao longo de suas vidas úteis estimadas utilizando-se o método linear. No caso de uma indicação de que houve uma mudança significativa no método de depreciação, na vida útil (taxa) ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospec-tivamente para refletir as novas expectativas. Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos no resultado do exercício em que o ativo for baixado.O valor contábil de um ativo é imediatamente reduzido para seu valor recuperável se o valor contábil estimado for maior do que o valor recuperável por uso ou venda. h) intangívelAtivos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos, reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados em função do correspondente benefício econômico, ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizando-se o método linear. Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de amortização, na vida útil ou no valor residual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas.i) Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros (Impairment) O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. A Administração da Sociedadeanalisa no mínimo anualmente o valor contábil líquido dos ativos não financeiros (ou grupo de ativos relacionados), com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável efetivo. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido

excede o valor recuperável, é constituída provisão para recuperação, ajustando-se o valor contábil líquido dos ativos ao valor recuperável (impairment-prejuízo), em contrapartida do resultado. j) Empréstimos e financiamentosOs empréstimos e financiamentos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebido do banco, incluindo os custos de transação) e, subseqüentemente, demonstrados pelo custo amortizado.As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimo ou financiamento de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras.Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Sociedade tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.k) FornecedoresAs contas a pagar aos fornecedores são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subseqüen-temente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva.l) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Sociedade tem uma obrigação presente ou não forma-lizada como resultado de eventos passados; quando é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e quando o valor possa ser estimado com segurança. Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, com o uso de uma taxa antes dos impostos que reflita as avaliações atuais do mercado para o valor do dinheiro no tempo e para os riscos específicos da obrigação. m) Imposto de renda e contribuição social, corrente e diferidoAs despesas de imposto de renda e a contribuição social do período compreendem o imposto corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor na data do balanço em que gera receita tributável.O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias e sobre os prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social e apresentados no não circulante conforme sua natureza e expectativa de realização. O valor contábil do imposto de renda e da contribuição social diferido ativoé reconhecido somente na proporção da probabilidade de que o lucro tributável esteja disponível e contra o que as diferenças temporárias possam ser usadas, é avaliado anualmente e uma provisão para desvalorização é estabelecida quando o valor contábil não pode ser recuperado com o lucro tributável, presente ou futuro. n) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantesUm ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Sociedade e seu custo ou valor puder ser mensurado com seguran-ça. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo no futuro. Estão demonstrados por seus valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos, encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço e, no caso dos ativos, retificados por provisão para perdas quando necessário.o) Capital socialAs ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribu-íveis à emissão de ações, se ocorridos, são demonstradas em conta redutora do capital, líquido de quaisquer efeitos tributários.p) Reconhecimento de receitas As receitas de obras por empreitada são reconhecidas quando os serviços são prestados. A re-ceita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, líquida de descontos, abatimentos, devoluções e impostos incidentes. Geralmente as receitas são reconhecidas no resultado pelo montante equivalente ao valor das notas fiscais emitidas.A receita financeira é reconhecida com base no método da taxa de juros efetiva. As demais receitas são sempre reconhecidas pelo regime de competência.Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização.q) Partes relacionadasOperações de mútuo financeiro com empresas ou pessoas ligadas são registradas pelos seus valores originais acrescidos de rendimentos às taxas contratuais até a data do balanço. r) Ativos e passivos contingentesO reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas são efe-tuados da seguinte forma: Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Sociedade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Passivos contingentes são reconhecidos contabilmente levando-se em conta a opinião da asses-soria jurídica, a natureza das demandas, a similaridade com outros processos, a complexidade no posicionamento dos tribunais, entre outras análises da Administração da Sociedade, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída futura de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas e os passivos contingentes classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nas demonstrações contábeis.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores signifi-cativamente divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. s) Segregação entre circulante e não circulanteAs operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazos superiores no não circulante.t) Demonstrações dos fluxos de caixaAs demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto. 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários - CDBs, com liquidez diária, sendo remuneradas, em média, à taxa da variação do Certificado de Depósito Interbancário – CDI.05 – CONTAS A RECEBER

Representam valores a receber provenientes de faturas emitidas e de medições de serviços realizados ainda não faturados. Os precatórios referem-se às parcelas a receber de curto prazo dos precatórios expeditos pela União Federal e pelos Estados em favor da Ivaí Engenharia de Obras S/A. Os demais valores a receber referem-se a ações ordinárias, que tiveram origem em contratos com órgãos públicos, com reivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e na avaliação jurídica de nossos advogados.Os valores a receber são reconhecidos incluindo os respectivosimpostosdiretos de responsabilidade da Sociedade.06 – IMPOSTOS A RECUPERAR

07– CRÉDITOS A RECEBER – NÃO CIRCULANTE

Direitos Precatórios – os valores referem-se às parcelas remanescentes dos precatórios ex-pedidos pelaUnião Federal, pelos Estados e pelos Municípios em favor da Ivaí Engenharia de Obras S/A. Direitos Creditórios – estão representados por ações ordinárias, que tiveram origem em contratos com órgãos públicos, com reivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e na avaliação jurídica de nossos advogados.

08 – CONSÓRCIOS

09 – INVESTIMENTOS

Os investimentos efetuados ao longo do exercício foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial, sendo que o valor apurado refletiu negativamenteno exercício de 2014 em R$ 805.990 e no exercício de 2015 em R$383.199.

10 – IMOBILIZADO

A Sociedade revisa periodicamente as estimativas da vida útil econômica de seus ativos imobilizados para determinação de suas taxas de depreciação.

11 – INTANGÍVEL

12 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Consórcio Ivai/Torno - 65% Consórcio Ivai/Cowan/Aterpa - 38,50% Consórcio Marquise/QG/Ivai - 20%Consórcio Porto de Navegantes - 50% Consórcio Marquise/Ivai - 50% Consórcio Construtor Equipav/Ivaí - 50%Consórcio Tecnimont/Ivai - 35% Consórcio Ivaí/Brasilia Guaíba - 50% Consórcio Ivaí/Aterpa M Martins/SD - 49,50%Consórcio Construtor Irapé-Civil - 10% Consórcio Torc/Ivaí/Cavan - 48,6% Consórcio Setep/Ivaí/Sotepa - 48,64%Consórcio Itaipu-Civil - 33,33% Consórcio Ivaí/Setep - 50%

31/12/2015 31/12/2014

Caixa e Bancos 2.344.915 1.186.481 Aplicações Financeiras 8.687.020 6.440.794

11.031.935 7.627.275

31/12/2015 31/12/2014

Clientes a Receber 31.732.906 31.334.974 Clientes Empresa Privada 24.077 - Precatórios a Receber 8.885.549 11.662.675 Outros Clientes a Receber 37.456.406 37.551.819 Serviços Executados a Faturar 5.815.226 8.188.598

83.914.164 88.738.066

31/12/2015 31/12/2014

IRPJ a Recuperar 6.427.334 7.992.050 CSLL a Recuperar 6.434.647 6.005.662 PIS a Recuperar 384.050 367.208 COFINS a Recuperar 365.743 167.666 Outros Impostos e contribuições a recuperar 294.699 298.598

13.906.473 14.831.184

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Consórcio Construtor Irapé-Civil - - 352.807 352.807 Consórcio Tecnimont/Ivaí - - 27.076 27.076 Consórcio Construtor Guaporé - - 287.858 287.858 Consórcio Construtor Itaipu Civil 151.470 151.470 Consórcio Ivaí / Torno - - 256.147 252.496 Consórcio Porto de Navegantes 211.072 211.072 - - Consórcio Ivaí / Cowan / Aterpa - 174 96.804 96.804 Consórcio Marquise / Ivaí - - - - Consórcio Ivaí / Brasilia Guaíba 810.235 - 1.986.351 1.565.218 Consórcio Torc / Ivaí / Cavan 979.863 - 1.722.843 199.543 Consórcio Marquise / QG / Ivaí 299.069 12.411 402.115 - Consórcio Construtor Equipav / Ivaí 77.910 - 205.225 20.693 Consórcio Setep / Ivaí / Sotepa 26.567 41.308 19.979 - Consórcio Ivaí / Aterpa M. Martins / SD 144.106 149.285 - - Consórcio Ivaí / Setep 677.735 124.056 653.728

3.378.026 689.776 6.010.932 2.802.495

ATIVO PASSIVO

31/12/2015 31/12/2014

Direitos Precatórios 1.125.016 2.250.032 Direitos Creditórios 153.223.931 153.538.310

154.348.947 155.788.342

31/12/2015 31/12/2014

Ecovale - Empresa Concessionária de Rodovias do Vale do Itajaí S/A 1.572.757 1.572.757 Colesc - Concessionária do Sistema Rodoviário do Leste de Santa Catarina S/A 2.550 2.550 Ivai Rental Ltda 384.000 384.000 Outros 86.918 86.918 SCP - Criciúma - 104.504

2.046.225 2.150.729

Patrimônio Líquido

Resultado do Exercício

Participação %

Equivalência Patrimonial 31/12/2015 31/12/2014

SCP - Criciúma 621.937- 796.925- 50% 383.199 - 104.504

Imóveis Equipamentos Veículos Móveis e Utensílios TotalCusto de AquisiçãoEm 31/12/2013 1.098.947 23.019.470 497.485 2.288.161 26.904.063 Adições - 1.500.622 126.149 347.264 1.974.035 Alienações - (593.334) - (250.868) (844.202) T ransferências - - - - - Em 31/12/2014 1.098.947 23.926.758 623.634 2.384.557 28.033.896 Adições - 539.870 190.454 173.938 904.261 Alienações - (1.722.726) - (493.142) (2.215.868) T ransferências - - - 71.524 71.524 Em 31/12/2015 1.098.947 22.743.902 814.088 2.136.877 26.793.814 Depreciação AcumuladaEm 31/12/2013 - (16.306.570) (243.051) (1.473.449) (18.023.070) Depreciação no exercício - (1.076.533) (143.040) (181.984) (1.401.557) Alienações - 524.062 - 169.579 693.641 Em 31/12/2014 - (16.859.041) (386.091) (1.485.854) (18.730.986) Depreciação no exercício - (1.165.359) (221.289) (204.393) (1.591.041) Alienações - 1.224.474 - 249.786 1.474.260 Em 31/12/2015 - (16.799.927) (607.380) (1.440.461) (18.847.768) Valor Residual líquidoEm 31/12/2015 1.098.947 5.943.975 206.708 696.416 7.946.046 Em 31/12/2014 1.098.947 7.067.717 237.543 898.703 9.302.910

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Capital de Giro - 47 - - Finame 802.107 1.303.998 1.184.583 1.986.690 Arrendamento Mercantil 38.137 69.107 - 38.137

840.244 1.373.152 1.184.583 2.024.827

Os financiamentos a Longo Prazo vencem como segue: 31/12/2015 31/12/2014

2016 - 840.243 2017 625.000 625.000 2018 472.917 472.917 2019 86.666 86.667

1.184.583 2.024.827

Taxa médiaFINAME - Fundo de Financiamento para aquisição de Máquinas e Equipamentos Indexador Anual de jurosTJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP 1,50% a 8,30%CET - Custo Efetivo Total CET 13,25% a 15,30%

Não CirculanteCirculante

Custo de Aquisição Amortização Acumulada

Em 31/12/2013 508.834 (396.057) Adições / Amortizações 134.782 (66.421) Alienações (8.497) 4.863 Em 31/12/2014 635.119 (457.615) Adições / Amortizações 20.127 (63.204) Alienações (31.690) 20.383 Em 31/12/2015 623.555 (500.436)

Em 31/12/2015 Em 31/12/2014Valor Residual líquido 123.119 177.504 taxas médias anuais de amortização 20% 20%

Licenças de Softwares

31/12/2015 31/12/2014Imóveis 0% 0%

Equipamentos Leves 20% 20%

Equipamentos Pesados 10% 10%

Veículos 20% 20%Móveis e Utensílios 10% 10%Móveis e Utensílios - Informática 20% 20%

taxas médias anuais de depreciação

Page 15: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | A15 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 – em reais 1Continuação

20 – OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS, LÍQUIDAS

21 – DESPESASGERAIS E ADMINISTRATIVAS POR FUNÇÃO E NATUREZAEstá demonstrada a seguir a abertura por função e natureza das despesasgerais e administrativas:

22 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS

23 - INTRUMENTOS FINANCEIROS

A Sociedade mantém operações com instrumentos financeiros. A administração dos instrumentos financeiros que a Sociedade mantém é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus as condições vigentes de mercado.

Em 31 de Dezembro de 2015, a Sociedade não possuía nenhum instrumento financeiro derivativo para mitigar riscos associados aos seus instrumentos financeiros e durante o exercício também não efetuou aplicações de caráter especulativo ou quaisquer outros ativos de risco.

Os resultados são condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Sociedade.

24 - GERENCIAMENTO DE RISCOS

As operações da Sociedade estão expostas a riscos de mercado e de operação, como os de variação de taxa de juros, do câmbio, o risco de crédito e o risco de sinistros. Em face das possíveis perdas na realização de ativos, quando necessário, é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa. Os riscos são constantemente acompanhados pela Administração.

O gerenciamento dos riscos é feito pela Administração da Sociedade no sentido de minimizá-los, mediante estratégias de posições financeiras e sistemas de controles internos.

25 - SEGUROS

A Administração da Sociedade adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrências de sinistros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

26–LEI 12.973/14 - CONVERSÃO DA MP627/13

A Sociedade entende que não haverá impactos relevantes na organização e não optou pela aplicação da nova sistemática de tributação conforme estabelece a Lei 12.973/14, aprovada em 14/05/2014, resultante da conversão da MP 627/13, que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela lei nº 11.941/09.

A Sociedade firmou um contrato de Arrendamento Mercantil com o Banco IBM S/A, para financiar a aquisição de equipamentos de informática. O contrato de Arrendamento Mercantil é indexado pelo CET. Para o cálculo do CET são considerados o Valor estimado arrendado, o número de parcelas, valor e a data de vencimento e das parcelas, o prazo do contrato, os encargos Financeiros do Arrendamento e os valores de ISS.

A Sociedade é beneficiária de uma linha de crédito com o BNDES, relativa a operações de repasse de FINAME, um empréstimo destinado a financiar a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, concedido pelo BNDES.

Os contratos firmados têm como garantia a transferência da propriedade fiduciária dos bens descritos nos respectivos contratos. Figura como fiel depositário desses bens a própria Socie-dade, sendo os acionistas os avalistas. Adicionalmente, a Sociedade fica obrigada a cumprir as disposições aplicáveis aos contratos do BNDES e condições gerais reguladoras das operações relativas ao FINAME.13 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

14 – PARTES RELACIONADAS

Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a locação de imóveis e de locação de Equipamentos de Construção Pesada.

15 – PROVISÕES PARA RISCOS CÍVEIS E TRABALHISTAS

A Sociedade é parte em ações judiciais de natureza Cíveis e Trabalhistas. A Administração acredi-taapoiada na opinião e nas estimativas de seus assessores jurídicos, que as provisões para riscos Cíveis e Trabalhistas são suficientes para cobrir as eventuais perdas. Essas provisões estão assim demonstradas:

Riscos Cíveis Prováveiscorrespondem principalmente a pedidos de indenização, não existindo nos vários processos algum de valor individual relevante. Em 31 de Dezembro de 2015, existem outros processos de mesma naturezaavaliados como perdas possíveis pelos consultores jurídicos e pela Administração, portanto, sem constituição de provisão.

Riscos Trabalhistas Prováveis correspondem basicamente a reclamatórias trabalhistas que buscam pretensos direitos, tais como: horas extras, diferenças salariais, etc., não existindo nos vários processos algum de valor individual relevante. Em 31 de Dezembro de 2015, existem outros processos de mesma natureza avaliados como perdas possíveis pelos consultores jurídicos e pela Administração, portanto, sem constituição de provisão.

16 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social

O capital social totalmente subscrito e integralizado é representado por 30.000.000 (trinta milhões)de ações ordinárias, com valor nominal de R$4,20 (quatro reais e vinte centavos) por ação.

Reservas de lucros

O saldo está representado pela Reserva Legal que vem sendo constituída à razão de 5% do lucro líquido do exercício ajustado nos termos do que estabelece a Lei das Sociedades por Ações, pela Reserva de Lucros a Realizar e pela Reserva para Investimentos.

Dividendos

De acordo com o Estatuto Social, o dividendo mínimo obrigatório é computado com base em 25% do lucro líquido remanescente do exercício, nos termos da legislação societária.

17 – IRPJ E CSLL

A contabilização do IRPJ e CSLL Diferidos foi realizada baseada no CPC 32 (R2).

18 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

19 – CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS POR FUNÇÃO E NATUREZA

Está demonstrada a seguir a abertura por função e natureza dos custos dos serviços prestados:

Reconciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social 31/12/2015 31/12/2014

Lucro antes dos impostos 10.245.113 11.607.554 Equivalência patrimonial 383.199 805.990 Demais Adições/Exclusões (897.182) (9.899.540) Saldo 9.731.130 2.514.004 ( - ) Compensação da base negativa (2.919.339) (754.201) Base de Cálculo do IRPJ/CSLL 6.811.791 1.759.803 IRPJ e CSLL Corrente 2.251.138 598.333

Imposto de renda e contribuição social do execícioCorrente (2.251.138) (598.333) Diferido (6.764) 927.436

(2.257.902) 329.103

Composição dos saldos de Impostos Diferidos 31/12/2015 31/12/2014

Direito Precatório 3.403.592 4.730.321 Lucro Diferido 2.484.707 1.148.316 ( - ) Prejuízos fiscais (1.766.490) (1.763.591)

4.121.810 4.115.046

31/12/2015 31/12/2014

Direito Precatório 10.010.566 13.912.708 Lucro Diferido 7.307.962 3.377.401

Saldo 17.318.527 17.290.109 (-) Prejuízo Fiscal (5.195.558) (5.187.033) Base de Cálculo do IRPJ/CSLL 12.122.969 12.103.076

Alíquota Nominal 34,00% 34,00%

IRPJ e CSLL Diferidos 4.121.810 4.115.046

31/12/2015 31/12/2014

Salários a Pagar 315.520 989.884 Encargos Sociais sobre salários 682.666 1.067.078 Provisão de Férias e 13 salário 947.322 1.900.603

1.945.507 3.957.565

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Outras Sociedades 2.562 2.562 - - Serra Negra - Locação de Imóveis - - 522.000 474.000 Ivaí Rental - Locação de Equipamentos - 3.973.062 1.151.228 11.243.572

2.562 3.975.624 1.673.228 11.717.572

Passivo Não Circulante Resultado

31/12/2015 31/12/2014Custos por Função: Custos Diretos 83.102.579 125.562.684 Custos Indiretos 7.377.769 15.444.650

90.480.347 141.007.334 Custos por Natureza: Custos com Pessoal 13.079.026 24.601.682 Serviços de Terceiros 34.625.043 43.577.823 Custos com Máq. Veículos e Equip. 6.989.575 18.394.107 Custos com Locação 9.117.079 19.591.365 Materiais 22.582.397 29.143.482 Custos Gerais 2.623.232 4.275.465 Custos Indedutíveis 7.094 9.417 Depreciação e Amortização 1.456.901 1.413.993

90.480.347 141.007.334

31/12/2015 31/12/2014

Receita Bruta no exercício 124.620.378 169.052.287 Deduções da receita: Tributos Municipais (3.789.444) (5.287.674) Tributos Estaduais (176) - Tributos Federais (6.889.088) (9.410.437) Cancelamento de vendas (21.967) (171.494)

113.919.704 154.182.682

31/12/2015 31/12/2014

Despesas por Função: Despesas Gerais e Administrativas 34.491.958 21.607.806

34.491.958 21.607.806

Despesas por Natureza: Despesas com Pessoal 9.638.615 12.714.357 Serviços de Terceiros 2.438.699 3.070.963 Despesas com Máq. Veículos e Equip. 257.796 286.125 Despesas com Locação 1.329.765 1.282.221 Despesas Gerais 2.266.484 3.063.192 Despesas Indedutíveis e Provisão Perda com Ações 17.924 236.670 Depreciação e Amortização 45.085 53.985 Baixa do Imobilizado 18.114.391 94.303 Perdas com Equivalência Patrimonial 383.199 805.990

34.491.958 21.607.806

31/12/2015 31/12/2014

Reversão de Provisão para Contingências 15.895.996 359.595 Atualização de Ações - 10.636.735 Outras Receitas Operacionais, Líquidas 292.295 3.294.828 Resultado com Equivalência Patrimonial - - Dividendos Recebidos 1.222.364 5.235.731

17.410.655 19.526.889

31/12/2015 31/12/2014

RECEITAS FINANCEIRASRendimento de Aplicações Financeiras 1.004.096 1.250.184 Juros Recebidos 1.936.685 997.303 Variação Cambial 26.789 1.028 Descontos Obtidos 40.856 - Atualização de Ações 4.537 -

3.012.963 2.248.515 DESPESAS FINANCEIRASDescontos Concedidos - - Despesas Bancárias (77.077) (64.137) Juros sobre Empréstimos e Financiamentos (235.772) (363.435) Variação Monetária e Cambial (2.374) (6.335)

(315.222) (433.907) 2.697.741 1.814.608

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ÀDD. DIRETORIA DAIVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/ACURITIBA – PRRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISExaminamos as demonstrações contábeis da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeisA administração da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas

normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis daIVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião,as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas que as acompanham, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e

financeira da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

ÊnfaseConforme mencionado na nota explicativa nº 2, as demonstrações contábeis acima referidas foram elaboradas considerando as participações proporcionais da sociedade nos seguintes consórcios:Consórcio Ivai/Torno - 65%; Consórcio Porto de Navegantes - 50%; Consórcio Tecnimont/Ivai - 35%; Consórcio Construtor Irapé-Civil - 10%; Consórcio Itaipu-Civil - 33,33%; Consórcio Ivai/Cowan/Aterpa - 38,50%; Consórcio Marquise/Ivai - 50%; Consórcio Ivaí/Brasilia Guaíba - 50%; Consórcio Torc/Ivaí/Cavan - 48,6%; Consórcio Ivaí/Setep - 50%; Consórcio Marquise/QG/Ivai - 20%; Consórcio Construtor Equipav/Ivaí - 50%; Consórcio Ivaí/Aterpa M Martins/SD - 49,50%; e Consórcio Setep/Ivaí/Sotepa - 48,64%. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Curitiba, 25de abrilde 2016.UHY MOREIRA - AUDITORES

CRC RS 3717 S PRHERALDO S.S. DE BARCELLOS

Contador CRC RS 11609 S PRCNAI N° 43

Responsável Técnico

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOARTHUR SOUTO MAIOR FILIZZOLAMAXIMO PINHEIRO LIMA JUNIOR

SERGIO DE OLIVEIRA RIBAS

RESPONSÁVEL TÉCNICOEDISON LUIZ GONÇALVES

Contador CRC/PR 046644/O-5

DIRETORIASERGIO DE OLIVEIRA RIBAS - ExecutivaWILSON DE ANDRADE MEISTER - Adm. Financeira

PUBLICIDADE LEGAL É AQUI!FAÇA SEU ORÇAMENTO 41 3333-9800

O Programa Brasileiro de Eti-quetagem Veicular, que classifica e informa os consumidores sobre a eficiência e a emissão de gases de veículos foi atualizado ontem com a inclusão de novas catego-rias e mudanças na apresentação dos dados para facilitar o entendi-mento dos compradores.

Por meio da Etiqueta Nacio-nal de Conservação de Energia, afixada nos vidros dos veículos, o programa classifica os modelos de veículos quanto à eficiência ener-gética na categoria e traz outras informações, como a autonomia em quilômetros por litro de com-bustível na cidade e na estrada, e a emissão de dióxido de carbono.

O programa, coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) engloba 795 modelos e versões de veículos e até o fim de 2016 vai chegar a 926, em 14 categorias.

O Inmetro incluiu veículos leves a diesel, que serão etique-tados a partir de 1° de maio; e duas novas categorias: picape e os microcompactos (veículos de até 6 metros de comprimento).

“Incorporamos todas as mon-tadoras brasileiras. Até o final de 2016, devemos atender 926 veí-culos. A decisão de comprar um automóvel tem a ver com design mas também com a eficiência energética e o nível de emissão” disse o presidente do Inmetro, Luís Fernando Panelli César.

A classificação quanto ao consumo energético vai de A a E, em ordem decrescente do mais eficiente para o menos.

Programa de etiquetagem de veículos chega a todas as montadoras

EMISSÃO DE GASES

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

(Em Reais, exceto Lucro por ação)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

E DE 2014 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 - (Em Reais)

CARGOLIFT LOGÍSTICA S.A.CNPJ - 82.270.711/0001-40

DiretoriaMarkenson Marques dos Santos - Diretor Presidente Rogério Paulo Grasel - Contador - CRC/SC-020063/O-5 T-PR

ÀCARGOLIFT LOGÍSTICA S.A.At. DiretoriaExaminamos as demonstrações contábeis da CARGOLIFT LOGÍSTICA S.A., que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2015, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a

naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis - A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a

respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da sociedade para planejar os procedimentos

Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a

nossa opinião. Opinião - Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos

CARGOLIFT LOGÍSTICA S.A., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas

de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 31 de março de 2016.

AXCEL AUDITORES INDEPENDENTES S/S.CRC-PR 005261/O-2

ODIRLEI ACIR TEDESCO - Contador - CRC-PR 27.910/O-0

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

ATIVOCirculante Nota 2015 2014Caixa e equivalentes de caixa 3a/6 4.700.003 1.933.062Contas a receber de clientes 3i 27.844.888 27.984.110Estoques 3c 441.434 497.785Tributos a recuperar 991.761 1.337.968Adiantamentos a funcionários e terceiros 1.307.007 996.275Despesas antecipadas 317.440 521.664Outros créditos 75.526 47.308

Total do ativo circulante

35.678.059

33.318.172 Não circulanteRealizável a longo prazoPartes relacionadas e empresas ligadas - 10.416Tributos a recuperar 1.349.734 1.330.648Depósitos judiciais 193.464 -Outros créditos - 900

Imobilizado 3d/4 22.466.785 33.034.827Intangível 5 4.529.004 5.891.967Total do ativo não circulante 28.538.987 40.268.758Total do ativo 64.217.046 73.586.930

PASSIVOCirculante Nota 2015 2014Fornecedores 3j 3.067.912 3.756.872Obrigações sociais e trabalhistas 1.354.032 1.362.144Obrigações tributárias 1.032.440 990.865

3k/7 8.456.582 9.281.388Provisões trabalhistas 1.370.220 1.403.041Provisão de contingências 1.309.882 1.273.423Dividendos a pagar 9 3.481.502 3.983.498Demais contas a pagar 205.079 136.655

Total do passivo circulante 20.277.649 22.187.886Não circulante

3k/7 10.288.963 18.567.978Total do passivo não circulante 10.288.963 18.567.978Patrimônio líquidoCapital social 10/11 29.720.340 29.720.340Reserva de capital 13 1.845.111 1.845.111Reserva legal 12 2.084.983 1.265.615

Total do patrimônio líquido 33.650.434 32.831.066

Total do passivo 64.217.046 73.586.930

2015 2014Receita bruta de serviços 161.090.465 172.023.516Impostos sobre vendas/ cancelamentos (31.920.781) (35.027.651)

Receita operacional líquida 129.169.684 136.995.865Custo dos serviços (92.205.883) (92.942.886)Lucro bruto 36.963.801 44.052.979Despesas operacionaisGerais e administrativas (35.915.814) (36.750.128)

Lucro operacional antes do 1.047.987 7.302.851

3a/6 509.567 1.178.3023a/6 (1.777.841) (2.556.136)

Resultado operacional (220.287) 5.925.017Outras receitas (despesas) 2.322.480 (1.229.776)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 2.102.193 4.695.241Imposto de renda e contribuição social corrente (1.212.430) (3.928.378)

Lucro líquido do exercício 889.763 766.863Lucro líquido por ação do capital social - R$ 0,18 0,15Valor patrimonial por ação - R$ 6,96 6,63Participação dos acionistas controladores 889.763 766.863

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Capital Social Integralizado

Reservas de Capital Reserva Legal

Lucros ou Prejuízos Acumulados

PatrimônioLíquido

Saldo em 31 de dezembro de 2013 30.221.124 1.845.111 1.320.477 - 33.386.712Ajustes de Exercícios Anteriores - - 157.692 - 157.692Cisão Requinte Adm. Participações (500.784) (500.784)Dividendos - - - (979.417) (979.417)Lucro Líquido do Período - - - 766.863 766.863Constituição de Reservas - - (212.554) 212.554 -Saldo em 31 de dezembro de 2014 29.720.340 1.845.111 1.265.615 - 33.831.066Ajustes de Exercícios Anteriores - - 774.880 - 774.882Dividendos - - - (845.275) (845.275)Lucro Líquido do Período - - - 889.763 889.763Constituição de Reservas - - 44.488 (44.488) -Saldo em 31 de dezembro de 2015 29.720.340 1.845.111 2.084.983 - 33.650.434

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

2015 2014Lucro líquido 889.763 766.863Ajustes por:Depreciação e amortização 12.622.014 12.697.254Ajustes de exercícios anteriores 774.880 157.692Imposto de renda e contribuição social 1.212.430 4.628.738Venda de imobilizado 4.235.581 1.322.980Provisão crédito de liquidação duvidosa - (56.082)

(509.567) (901.758)1.206.583 1.064.789

Juros sob capital próprio - 709.648Outras baixas do ativo permanente - (93.198)Aumento / (diminuição) das contas dos grupos do ativo:Clientes 139.222 (7.234.966)Adiantamento a terceiros - (429.175)Tributos a recuperar 346.207 (3.499.398)Estoques 56.351 39.658Outros créditos (338.051) 15.222Despesas antecipadas 204.224 (332.396)Depósitos judiciais (2.012.998) (6.605.046)Partes relacionadas e empresas ligadas 10.416 41.303Contingência tributária (19.086) -Aumento / (diminuição) das contas dos grupos do passivo:Fornecedores (688.960) 743.138Obrigações sociais e trabalhistas (8.112) (105.961)Obrigações tributárias 41.575 (2.011.853)Provisões trabalhistas (32.821) 929.827Depósito judicial 1.819.534 6.392.695Provisões de contingências 36.459 1.500.997Demais contas a pagar 68.423 (310.205)Caixa gerado pelas atividades operacionais 20.054.067 9.430.766Pagamento de juros de empréstimos

(1.206.583) (1.064.789)Pagamento de imposto de renda e contribuição social (1.212.430) (4.628.738)Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 17.635.054 3.737.239Caixa usado nas atividades de investimentoAquisição de bens do ativo imobilizado (820.878) (16.326.225)Recebimento por venda de bens do ativo permanente (4.105.710) (949.245)Juros recebidos sobre aplicações

509.567 901.758Aumento capital por incorporação de empresas - (500.784)Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (4.417.021) (16.874.496)Fluxos de caixa das atividades

Dividendos pagos (1.347.271) (2.965.427)Pagamento de juros sob capital próprio - (709.648)Pagamento de empréstimos

(9.103.821) (8.875.659)- 12.605.360

Caixa líquido usado nas atividades (10.451.092) 54.626

Aumento (redução) líq. de caixa e equivalente de caixa 2.766.941 (13.082.631)Caixa e equivalente de caixa no início do período 1.933.062 15.015.693

do período 4.700.003 1.933.062As notas explicativas são parte integrante das

demonstrações contábeis

1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Sociedade tem por objeto social a exploração no ramo de transporte rodoviário, armazenamento de material médico hospitalar, produtos para saúde, medicamentos, cosméticos e saneantes; transporte rodoviário de cargas em geral, municipal, intermunicipal, interestadual e internacional, depósitos de mercadorias para terceiros, armazéns gerais, transporte rodoviário de produtos perigosos, locação de automóveis sem condutor e comércio e varejo de automóveis, caminhonetas e utilitários usados. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - a) As demonstrações contábeis de 31/12/2015 e 31/12/2014 estão apresentadas em reais. b) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base em um plano de contas em formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal brasileira. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - a) Aplicações Financeiras - b) Ativos e Passivos Circulantes - Estão representados pelos seus valores de realização e liquidação. c) Estoques - Os estoques estão demonstrados ao custo médio de aquisição e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização. d) Imobilizado - Está demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens. As seguintes taxas anuais são usadas para a

Veículos..............................................................................................................................................................................................................20%Benfeitorias em Imóveis.....................................................................................................................................................................................10%Caminhões..........................................................................................................................................................................................................25%Máquinas e Equipamentos..................................................................................................................................................................................10%Equipamentos de Informática.............................................................................................................................................................................20%Reboque..............................................................................................................................................................................................................20%Móveis e Utensílios............................................................................................................................................................................................10%Instalações..........................................................................................................................................................................................................10%Sistemas Aplicativos – Software.........................................................................................................................................................................20%Empilhadeira......................................................................................................................................................................................................25%e) Demais Ativos e Passivos - Estão apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias. f) Passivos Circulantes e não Circulantes - Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços. Não há ativos e passivos circulantes que em seu conjunto possam provocar ajustes relevantes se aplicados os procedimentos previstos na Resolução CFC n° 1.151 de 23 de janeiro de 2009. g) Valor Recuperável de Ativos - A Sociedade avaliou seus ativos monetários e não monetários, não tendo detectado nenhuma perda de recuperação para seus bens, os quais se apresentam em sua totalidade por valores iguais ou inferiores aos que são capazes de produzir caixa líquido, pela sua venda ou sua utilização. h) Imposto de Renda e Contribuição Social - A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar. O imposto a pagar baseia-se no lucro tributável do exercício. i) Contas a Receber de Clientes e Outras - A maior parte das vendas é efetuada com base em prazos normais de crédito, e as contas a receber não estão sujeitas a juros. Quando o crédito é estendido além

de relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Se houver evidência, uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. j) Contas a Pagar a Fornecedores - Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. k) Empréstimos Bancários e Saques a Descoberto em Bancos - A despesa de juros é reconhecida com base no método de

4. Imobilizado2015 2014

Saldo Depreciação LíquidoVeículos 1.183.404 (516.568) 666.836 654.880Rastreador 274.195 (149.167) 125.028 135.412Benfeitorias em imóveis 983.016 (637.083) 345.933 403.518Caminhões 26.866.772 (18.880.959) 7.985.814 12.815.610Máquinas e equipamentos 955.167 (440.774) 514.393 517.503Equipamentos de informática 2.115.921 (1.474.754) 641.167 784.326Reboque / semireboque 42.038.276 (31.486.166) 10.552.110 15.799.537Móveis e Utensílios 884.394 (416.389) 468.005 489.344Container / caixa de Carga 87.200 (87.200) - -Instalações 817.637 (539.648) 277.989 341.966Empilhadeiras 2.916.668 (2.088.021) 828.647 1.092.731Software em desenvolvimento 60.863 - 60.863 -Total 79.183.513 (56.716.728) 22.466.785 33.034.8274.1. Custo atribuído (deemed cost) - Conforme permitido pela Resolução CFC nº 1.263/2009 e Interpretação Técnica ICPC nº 10, esclarecimento sobre o Pronunciamento Técnico CPC nº 27 - Ativo Imobilizado, a Sociedade optou por não avaliar seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído.

5. Intangíveis2015 2014

Saldo Amortização LíquidoSistemas Aplicativos - software 7.107.149 (3.040.200) 4.066.949 5.086.235Marcas e Patentes 3.820 - 3.820 3.820Projeto Ecologix (Incorporação) 1.718.382 (1.260.147) 458.235 801.912Total 8.829.351 (4.300.347) 4.529.004 5.891.9676. Caixa e equivalentes de caixa - São demonstradas pelos recursos

2015 2014Caixa 4.079 1.059Bancos – Contas Correntes 518.951 345.940Banco – Aplicação Financeira 4.176.973 1.586.063Total 4.700.003 1.933.0627. Financiamentos - à Finame de Frota, utilizado para a modernização e adequação dos veículos utilizados nas prestações de serviços de transporte e logística, contratados em média por 60 meses, com diversas instituições

Grupo Contábil 2015 2014Finame – Curto Prazo 8.456.582 9.281.388Finame – Longo Prazo 10.288.963 18.567.978Total 18.745.545 27.849.3668. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social - A em-presa reconheceu no exercício, com base no Lucro Real, o montante de R$ 882.738 (oitocentos e oitenta e dois mil, setecentos e trinta e oito reais) de provisão para Imposto de Renda e R$ 329.692 (trezentos e vinte e nove mil, seiscentos e noventa e dois reais) de Contribuição Social so-bre o Lucro. 9. Política dos Dividendos - Aos acionistas são destinados dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercí-cio, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. Em 2015 a Administração propôs o pagamento de dividendos mínimos sobre o lucro líquido do exercício no montante de R$ 8.453 (oito mil, quatrocentos e cinquenta e três reais) e propôs dividendos complementares no montante de R$ 836.822 (oitocentos e trinta e seis mil, oitocentos e vinte e dois reais). 10. Conversão de Ações - Na Ata da 3ª Assembleia Geral Ordinária e 10ª Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 02 de julho de 2012, foi aprovada a alteração do valor nominal da ação da Sociedade de R$ 1,00 (um real) cada para R$ 6,00 (seis reais) cada ação ordinária nominativa, conforme Art. 12 da Lei nº 6.404/76. 11. Capital Social - O capital social na data do balanço é de R$ 29.720.340 (vinte e nove milhões, setecentos e vinte mil, trezentos e quarenta reais), dividido em 4.953.390 (quatro milhões, novecentos e cinquenta e três mil e trezentos e noventa) ações

ordinárias nominativas, com valor nominal de R$ 6,00 (seis reais) cada ação ordinária. 12. Reserva Legal - Foi constituída em 31 de dezembro de 2015, mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social integralizado, em conformidade com o disposto no Art. 193 da Lei das Sociedades Anônimas. 13. Reserva de Capital - Constituída Reserva Especial de Ágio, em decorrência do processo de reestruturação societária ocorrida na Sociedade nos anos de 2008 e 2009, em contrapartida ao acervo líquido incorporado.

Page 16: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | B1 negóciosDiário Indústria&Comércio

SMARTGREEN DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS S/A.CNPJ/MF 12.899.279/0001-76

BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores em R$ mil)ATIVO 2015 2014 CIRCULANTE Caixa e Bancos 167 5.398 Aplicações Financeiras 880 878 Clientes 1.687 - Estoques 876 359 Impostos a Recuperar 225 65 Outros Créditos 1.365 186 5.200 6.886 NÃO CIRCULANTE Outros Créditos 3.023 3.023 Imobilizado 247 282 Intangível 8.376 5.974 11.646 9.279 TOTAL DO ATIVO 16.846 16.165

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014 CIRCULANTE Fornecedores 1.033 81 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias 350 173 Obrigações Tributárias 167 2 Financiamentos 1.281 - Outras obrigações 41 39 2.872 295 NÃO CIRCULANTE Financiamentos 4.844 4.684 4.844 4.684PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 13.982 12.982 Reservas de Lucros (4.852) (1.796) 9.130 11.186TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 16.846 16.165

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores em R$ mil)

2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA Serviços Prestados 226 - Revenda de Mercadorias 1.461 1.018 1.687 1.018 DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA (362) (284) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.325 734 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E SERVIÇOS PRESTADOS (1.642) (972) LUCRO OPERACIONAL BRUTO (317) (238) DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS Administrativas (2.974) (1.420) Comerciais (73) (10) (3.047) (1.430) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (3.364) (1.668) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (252) (191) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 560 253 308 62 PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO (3.056) (1.606) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL - 1.623 LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (3.056) 17

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores em R$ mil)

Capital Capital a Capital Reserva de Lucros Subscrito Integralizar Realizado Lucros Acumulados Total

Saldos em 31/12/2013 8.368 1.186 7.182 (1.813) - 2.254

Integralização de Capital Social 5.800 5.800 5.800Lucro Líquido do Exercício 17 17Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros 17 (17) Saldos em 31/12/2014 14.168 1.186 12.982 (1.796) - 11.186Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 1.000 1.000 1.000Prejuízo Líquido do Exercício (3.056) (3.056)Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros (3.056) 3.056 Saldos em 31/12/2015 15.168 1.186 13.982 (4.852) - 9.130

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores em R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

1. CONTEXTO OPERACIONALA SMARTGREEN DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS S/A, iniciou sua atividades em 12/11/2010, tendo por objetivo principal comércio e locação de equipamentos para monitoramento de máquinas e equipamentos e telemedição de energia elétrica, água e gás, serviços de monitoramento de máquinas e equipamentos e telemedição de energia, água e gás, prestação de serviços pela internet ou por qualquer outra rede de comunicação eletrônica, pesquisa e desenvolvimento de novas tecno-logias, importação e exportação de softwares, equipamentos e componentes, participação em outras sociedades nacionais ou estrangeiras no Brasil ou no exterior como sócia ou acionista e desenvolvi-mento, implantação, comércio e locação de redes eletrônicas de comunicação de dados. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis previstas na legislação societária brasileira.Nos termos das Leis 11.638/07, 11.941/09 e CPC - Comite de Pronunciamentos Contábeis e aprova-dos pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, certos aspectos da preparação e divulgação das demonstrações contábeis foram alterados, como forma de atualizar a legislação societária brasileira e harmonizar as práticas contábeis adotadas com as práticas contábeis internacionais (IFRS).As adaptações às normas internacionais não afetaram significativamente as demonstrações contábeis da SMARTGREEN DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS S/A.As demonstrações contábeis estão expressas em de Reais (R$ mil).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. Estoques, apresentados na nota explicativa “4”, foram avaliados pelos custos médios de aquisição e/ou produção, os quais não superam os valores de mercado. c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na nota explicativa “6”, são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciações calculadas sobre os custos, pelo méto-do linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. Ativo intangível corresponde aos direitos apresentados na nota explicativa “7”, e são registrados aos custos de aquisição e por amortizações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo estimado de vida útil, fixado por espécie de direitos. Os gastos rela-cionados com o desenvolvimento de novos produtos são registrados no intangível, sendo amortizados de forma linear considerando o prazo estipulado de sua utilização e benefícios a serem auferidos.e. Obrigações trabalhistas e previdenciárias incluem a Provisão para Férias e Encargos Sociais, cons-tituídas em função dos direitos adquiridos até as datas dos balanços.f. Obrigações tributárias correspondem substancialmente a tributos federais devidos e apurados se-gundo o regime de competência. Foram constituídas com base nos valores tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. De acordo com a legislação fiscal vigente.g. Financiamentos bancários foram contratados para suprir a necessidade de capital de giro. São atu-alizados pelos encargos incorridos até o final dos exercícios, os quais são contabilizados aos resulta-dos dos exercícios. Estão registrados nos Passivos, Circulante e não Circulante, conforme os prazos previstos para os pagamentos.h. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acresci-dos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços.i. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência.4. ESTOQUESContas 2015 2014Matérias Primas 402 237Material para Revenda 506 146Material Beneficiamento 0 59Material em Poder de Terceiros (32) (83)Total 876 359

5. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDO A Companhia fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico preparado pela Companhia, reconheceu créditos tributários sobre prejuízos fiscais, ba-ses negativas de contribuição social e diferenças temporárias, que não possuem prazo prescricional. 6. IMOBILIZADO 2015 2014Composição Depreciação Anual Custo Depreciação Total TotalComputadores e Periféricos 20% 164 (92) 72 90Máquinas e Equipamentos 10% 35 (9) 26 28Móveis e Utensílios 10% 157 (32) 125 126Veículos 20% 54 (30) 24 38 410 (163) 247 2827. INTANGÍVEL Valores em R$ 1 2015 2014Composição Amortização Anual Custo Amortização Total TotalSoftwares 20% 127 (75) 52 78Desenvolvimento Novos Produtos 20% 8.375.604 - 8.375.604 5.974.378 8.375.731 (75) 8.375.656 5.974.456 8. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social é de R$ 13.982 mil representado por 13.982 mil ações Ordinárias Nominativas, sem valor nominal, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.9. AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Ajustes de Exercícios Anteriores são decorrentes de mudança de critério contábil das despesas com de-senvolvimento de novos produtos, desta forma, no balanço encerado em 31/12/2014, foram evidencia-dos os valores de fatos com efeitos que pertenceram a exercícios anteriores, em decorrência da mudança dos critérios contábeis no valor de R$ 5.974 mil em contrapartida da conta de Reserva de Lucros.10. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT A Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bens do Ativo Imobi-lizado e Estoques.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil e da utilização dos estoques e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores de mercado.

DIRETORIAAlvaro Dias Junior– Diretor Presidente

Airton Jose Hess Junior – Diretor OperacionalDaniel Russi Netto - Diretor Comercial

Rafael Ferraz Dalla Riva – Diretor FinanceiroWilson Jose Piccoli Neto – Diretor Administrativo

CONTADORAntonio Gilmar Rissardi

CRC/PR 027196/O-1

Natura ingressa no varejo com inauguração de loja

Com foco na experimentação de produtos, marca tem novo endereço no Morumbi Shopping

A Natura, multinacional brasi-leira de higiene pessoal, per-

fumaria e cosméticos, inaugurou a primeira de uma rede de lojas próprias no Brasil, no Morumbi Shopping, em São Paulo. O espaço de 68 m2 traduz o universo da marca em um ambiente que preza pela experimentação dos produtos e pela qualidade de serviço aos clientes.

A escolha do modelo da loja foi realizada de forma inovadora e colaborativa, com a participação dos próprios clientes, além de consultoras e colaboradores da Natura. O processo foi iniciado em novembro de 2015, com a constru-

ção de dois protótipos de loja na sede da Natura, em Cajamar (SP). A escolha foi definida a partir dos resultados de pesquisa de satisfa-ção, e a Natura elegeu o projeto que proporcionou a melhor experiência aos visitantes.

“As lojas físicas contribuirão para gerar experimentação e co-nhecimento de nossa marca, com efeito positivo para todos os canais. Alguém que comprou na loja hoje pode comprar com uma consultora em outra ocasião”, afirma Roberto Lima, presidente da Natura.

A loja terá um portfólio amplo e selecionado, com experimentação de produtos de categorias diversas

em um único lugar, como maquia-gem, perfumaria, corpo, rosto e sabonetes. O espaço conta com duas mesas centrais equipadas com espe-lhos, provadores de perfumes e pia, para que os clientes possam provar os produtos da marca à vontade.

“Nossa preocupação com o serviço ao cliente permeou todo o processo. Buscávamos um ambiente em que as pessoas se sentissem à vontade para ter contato com os produtos e vivenciar os valores da marca”, explica João Paulo Ferrei-ra, vice-presidente comercial da Natura.

O projeto escolhido foi criado pelo escritório de arquitetura Santa

Irreverência, de Niterói (RJ), e a comunicação visual da loja ficou a cargo da agência de visual merchan-dising Vimer.

Cerca de 500 consumidores, consultoras e colaboradores da marca foram convidados para co-nhecer os modelos de loja instalados na sede da Natura e realizar suas compras, avaliando as experiências em cada um dos protótipos.

Volts agita o mercadode energéticos

Uma novidade saborosa, com uma aparência bem mo-derna, agitou os amantes de bebidas energéticas. O Volts Energy Drink, produzido pela paranaense Cini Bebi-das, a fábrica de refrigerantes mais antiga do Brasil, entrou no mercado no último mês de dezembro para ser uma opção diferente para quem precisa daquela quantidade extra de energia para as ati-vidades diárias.

O Volts Energy Drink tem uma combinação que une de maneira harmoniosa os sa-bores marcantes da taurina e da cafeína. O produto está disponível em latinhas prá-

ticas, de 269 ml, que podem ser levadas facilmente para todos os lugares. Pronto para consumo, o novo energético já está disponível em cente-nas de pontos de venda.

CiNi �Para a Cini Bebidas, o

Volts Energy Drink é a gran-de aposta para o ano 2016. “O Volts chegou ao merca-do após anos de estudos. Preparamos um produto de altíssima qualidade, que está brigando de frente com as grandes marcas do segmen-to. Os consumidores estão se surpreendendo”, detalha Rodrigo Marcon, CEO da Cini Bebidas.

2015 2014FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do exercício (333.281,60) (202.178,18) Ajustes para reconciliar o resultado ao fluxo de caixa das atividades operacionais Depreciações 206.110,99 177.061,99 Variação nos ativos e passivos (Aumento) Redução em adiantamentos a empregados (26,60) (48,66) Aumento (Redução) em fornecedores 18.857,70 (882,39) Aumento (Redução) em obrig. trab. e previdenciárias 15.765,33 661,27 Aumento (Redução) em obrig. tributárias e fiscais 266,25 (94,40) Aumento (Redução) em obrigações provisionadas 17.338,43 (6.980,32) Aumento (Redução) em projetos a realizar 207.528,08 1.153,00 CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS 132.558,58 (31.307,69) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisições de imobilizado (142.356,76) (75.435,00) Alienação ou baixa do imobilizado 35.087,35 CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (107.269,41) (75.435,00) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA OU EQUIVALENTES DE CAIXA 76.934,17 (106.742,69) DISPONIBILIDADES No início do exercício 233.818,89 340.561,58 No fim do exercício 310.753,06 233.818,89

INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIALCURITIBA - PR CNPJ 76.705.623/0001-21

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELABORADAS EM 31 DE DEZEMBRO - VALORES EXPRESSOS EM REAIS

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE 310.828,32 233.867,55 DISPONÍVEL 310.753,06 233.818,89 Caixa 394,75 609,76 Bancos contas de movimentos 17.582,81 111.017,42 Aplicações financeiras 292.775,50 122.191,71

DIREITOS REALIZÁVEIS 75,26 48,66 Adiantamentos a empregados 75,26 48,66 NÃO CIRCULANTE 3.565.362,68 3.715.849,26

IMOBILIZADO 3.565.362,68 3.715.849,26 Bens imóveis 3.758.095,63 3.758.095,63 Veículos 125.087,20 170.903,96 Instalações 4.723,76 4.723,76 Equipamentos de informática 281.036,43 221.248,97 Móveis e utensílios 181.055,03 161.372,93 Máquinas e equipamentos 21.623,00 21.623,00 (-) Depreciações acumuladas (806.258,37) (622.118,99)TOTAL DO ATIVO 3.876.191,00 3.949.716,81

PASSIVO 2015 2014 CIRCULANTE 367.382,19 107.626,40 Fornecedores 21.746,19 2.888,49 Obrigações trabalhistas e previdenciárias 65.793,10 50.027,77 Obrigações tributárias e fiscais 487,42 221,17 Obrigações provisionadas 70.674,40 53.335,97 Projetos a realizar 208.681,08 1.153,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.508.808,81 3.842.090,41 Patrimônio social 3.842.090,41 4.044.268,59 Déficit / Superávit do exercício (333.281,60) (202.178,18) TOTAL DO PASSIVO 3.876.191,00 3.949.716,81

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014 Saldo no início do exercício 3.842.090,41 4.044.268,59 Mutações no exercício Déficit / Superávit do exercício (333.281,60) (202.178,18) Saldo final do exercício 3.508.808,81 3.842.090,41

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015I - CONTEXTO OPERACIONALNOTA 1) INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL é uma associação, sem fins lucrativos, de caráter beneficente e de assistência social, e está organizada de conformidade com a legislação vigente no Brasil e com seu estatuto. Tem por finalidade: a) assistir, promover e valorizar as pessoas e grupos de pessoas menos favorecidas e em situação de vulnerabilidade social; b) promover o amparo às crianças; a proteção à família; a promoção humana; a assistência social; c) dedicar-se a obras de promoção humana, beneficente, filantrópica e de assistência social a todos os que necessitarem, de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.II - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISNOTA 2) As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas observando a Legislação Societária e legislação complementar, as Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, os pronunciamentos, as interpretações e orientações emitidos pelo Comitê Pronunciamentos Contábeis, associados às normas e instruções aplicáveis às Entidades Beneficentes de Assistência Social.III - RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEISNOTA 3) Em observância à legislação societária e às Normas Brasileiras de Contabilidade, os resultados e as mutações patrimoniais foram apurados e registrados segundo o regime de competência.NOTA 4) Os direitos e obrigações da Entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais.NOTA 5) O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou de construção, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear com base nas taxas anuais estabelecidas em função do tempo de vida útil estimado dos bens. NOTA 6) A Entidade tem contratados seguros predial e de veículos.NOTA 7) Os ativos da Entidade estão registrados contabilmente por valor não superior àquele passível de ser recuperado por uso ou venda.NOTA 8) As receitas da Entidade são apropriadas pelo regime de competência, sendo provenientes de subvenções, convênios, auxílios e doações de pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, e têm como documentos hábeis de comprovação de seu recebimento recibos, avisos bancários e outros.NOTA 9) Cumpre destacar a ajuda recebida em 2015 das seguintes

Entidades: KNH Brasil Sul - São Leopoldo – RS Prefeitura Municipal de Curitiba – PRNOTA 10) As despesas da Entidade são registradas pelo regime de competência, com base em notas fiscais, contratos, recibos e outros documentos comprobatórios, em conformidade com as exigências legais e fiscais.NOTA 11) Os recursos da Entidade foram aplicados integralmente no País em suas finalidades institucionais, em atendimento ao seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. A Entidade não remunera os membros da Diretoria e também não distribui qualquer parcela de seu resultado e rendas, a qualquer título ou pretexto.NOTA 12) As GRATUIDADES CONCEDIDAS pela Entidade no exercício, através dos seus Projetos Socioassistenciais, desenvolvidos no âmbito da região Sul do País (Paraná), totalizaram um montante de R$ 773.151,50.Os serviços oferecidos e as ações desenvolvidas estão em conformidade com a Lei Orgânica da Assistência Social compreendida em Serviços de Proteção Básica – grupos de convivência e fortalecimento de vínculos. Todos os serviços são ofertados a comunidade de forma gratuita, continuada e planejada, sem qualquer discriminação.

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA SOCIALCAS – Centro Assistencial Salesiano 261.382,49Provim – Projeto Vida Melhor 206.086,41 467.468,90

REALIZAÇÃO DE PROJETOS SOCIOASSISTENCIAISProjeto da KNH 68.342,21PAS - Projeto Assistencial Salesiano 196.552,93Educom – Computadores 30.000,00Projeto Alimentação Saudável 10.787,46 305.682,60GRATUIDADES CONCEDIDAS 773.151,50NOTA 13) O custo da isenção da quota patronal de previdência social usufruída pela Entidade no ano de 2015 foi de R$ 165.568,56.

Curitiba, PR, 31 de dezembro de 2015 Álvaro Noriler Paulo Roberto Corsato Diretor Contador CRC PR 054373/O-5 CPF 092.402.500-00 CPF 817.600.519-34

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAoINSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIALCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis do INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ISAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado do período, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA Administração do ISAS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do

julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Outros assuntosAs demonstrações contábeis do exercício anterior, apresentadas para fins de comparação, também foram por nós examinadas.

Porto Alegre, 16 de fevereiro de 2016.ASB AUDITORES Aderbal da Silva BubadraCRC-RS 002927/O-9 S-PR Contador CRC-RS 013771/O-7 S-PR

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODOEM 31 DE DEZEMBRO

2015 2014 RECEITAS 472.491,69 1.085.761,20 RECEITAS OPERACIONAIS 472.491,69 1.085.761,20 Subvenções e convênios 0,00 588.962,32 Auxílios e donativos 194.306,72 182.797,35 Receitas financeiras 21.512,09 23.619,41 Menor aprendiz 200.874,58 211.636,60 Outras receitas operacionais 90.885,65 78.745,52 Lucro/prejuizo venda de imobilizado (35.087,35) 0,00 DESPESAS OPERACIONAIS (805.773,29) (1.287.939,38) Despesas administrativas e gerais (793.005,09) (215.912,07) Despesas com pessoal 368.806,33 819.938,85 Despesas administrativas e gerais 338.857,75 322.567,90 Despesas tributárias 60.479,83 73.874,93 Despesas com materiais e conservação 24.861,18 51.144,05 (-) Despesas com projetos socioassistenciais 0,00 (1.051.613,66) Despesas financeiras (12.768,20) (20.413,65) Despesas com a Assistência Social 0,00 (1.051.613,66) Isenção da quota patronal 0,00 0,00 Contribuições previdenciárias-Quota patronal (165.568,56) (164.441,26) Isenção de contribuições previdenciárias 165.568,56 164.441,26 DÉFICIT / SUPERÁVIT OPERACIONAL (333.281,60) (202.178,18) DÉFICIT / SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO (333.281,60) (202.178,18)(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S/ACNPJ: 76.539.600/0001-94 - NIRE: 41300048657

Ativo 2015 2014Circulante 7.807.917,63 7.810.661,01Disponibilidades 1.797.272,99 1.482.059,58Caixa e Bancos 1.797.272,99 1.482.059,58Direitos Realizáveis 6.010.644,64 6.328.601,43Clientes 4.074.334,81 4.763.566,22Impostos a Recuperar 75.153,87 70.119,66Estoques 1.700.372,45 1.272.870,72Adiantamentos a funcionários 44.005,89 28.946,38Outras Contas a Receber 116.777,62 193.098,45Não-Circulante 36.459.310,66 88.562.608,25Realizável a Longo Prazo 7.732.615,47 1.768.145,98Direitos Realizáveis 7.732.615,47 1.768.145,98Transações com Partes Relacionadas 5.300.281,09 -Depósitos Judiciais 2.431.334,38 1.744.942,07Outras Contas a Receber 1.000,00 23.203,91Impostos a RecuperarTributos DiferidosInvestimentos 104.405,14 79.000,00Participações Societárias 104.405,14 79.000,00Imobilizado 28.609.021,69 30.154.254,35Imobilizado Operacional 39.090.588,19 39.077.028,05(-) Depreciações Acumuladas (10.481.566,50) (8.922.773,70)Intangível 13.268,36 56.561.207,92Marcas e Patentes 2.518,36 2.518,36Direito de Uso 4.440.750,00 60.988.689,56(-) Amortização Acumulada (4.430.000,00) (4.430.000,00)Total do Ativo 44.267.228,29 96.373.269,26

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Período de 31/Dez./14 a 31/Dez./15) - R$ Capital Reserva de Ajuste de Reserva Reserva Capital Social a PrejuizosEspecificação das Contas Social Capital Avaliação Patrimonial Legal de Lucros Integralizar Acumulados TotalSaldos em 31/Dez./14 18.040.000,00 - 56.547.939,56 234.442,54 - (2.337,66) (26.817.999,57) 48.002.044,87Ajuste de avaliação patrimonial (56.547.939,56) (56.547.939,56)Aumento de capital social 7.960.000,00 2.337,66 7.962.337,66Lucro / Prejuízo do Exercício 1.967.054,17 1.967.054,17Constituição de reserva legal 98.352,71 (98.352,71) -Transferência para reserva de lucros 9.793.687,25 (9.793.687,25) -Saldos em 31/Dez./15 26.000.000,00 - - 332.795,25 9.793.687,25 - (34.742.985,40) 1.383.497,14

Notas Explicativas: 1. Informações sobre a Companhia: A sociedade é uma Companhia fechada, tendo como atividade preponderante a prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário de passageiros, a nível nacional. 2. Quadro Societário: Acionistas: Ações:Comporte Participações S/A 13.000.000Max Empreendimentos e Participações S/A 13.000.000Total 26.000.000

Demonstração dos Fluxos de Caixa (R$)Fluxo de Caixa das Atividades OperacionaisLucro (prejuízo) do período 1.967.054,17 4.083.251,61Aj.p/reconciliar o lucro/prej.c/o caixa líq.obtido das ativ.operac.:Despesas de depreciação 1.558.792,80 825.375,23Variação do ativo circulante 317.956,59 (666.564,20)Variação do realizável a longo prazo (5.964.469,49) (1.386.020,13)Variação do passivo circulante (1.473.926,90) 931.376,67Variação do exigível a longo prazo (806.697,48) 1.151.786,21Caixa Líquido Obtido pelas Atividades Operacionais (4.401.290,31) 4.939.205,39Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentosAquisição de participações societárias (25.405,14) (35.500,00)Compra de Imobilizado (13.559,86) (81.186,48)Caixa Líquido Aplicado nas Ativ. de Investimentos (38.965,00) (116.686,48)Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentosAumento de capital 7.962.337,58 -Empréstimos e financiamentos (3.206.868,86) (6.527.623,77)Caixa Líquido Obtido das Atividades de Financiamento 4.755.468,72 (6.527.623,77)Aumento e/ou Reduçãonas DisponibilidadesAumento/Redução de Caixa e Equiv. ao Caixa no Exercício 315.213,41 (1.705.104,86)Caixa e Equivalentes no Inicio do Exercício 1.482.059,58 3.187.164,44Caixa e Equivalentes no Final do Exercício 1.797.272,99 1.482.059,58Variação 315.213,41 (1.705.104,86)

Passivo 2015 2014Circulante 17.688.675,01 17.780.064,57Fornecedores 1.495.390,59 2.866.111,50Empréstimos e Financiamentos 10.864.529,76 9.481.992,42Impostos, Taxas e Contribuições 1.177.360,04 1.316.130,81Obrigações trabalhistas e Previdenciárias 938.732,35 1.098.582,06Contas a Pagar 1.377.171,86 1.389.334,90Provisões de Férias e Encargos 1.835.490,41 1.627.912,88Não-Circulante 25.195.056,14 30.591.159,82Empréstimos e Financiamentos 10.346.289,04 14.935.695,24Transações com Partes Relacionadas 7.352.051,00 9.960.266,96Obrigações Fiscais ou Previdenciarias 875.481,75 649.964,79Provisão para impostos diferidos 6.621.234,35 5.045.232,83Patrimônio Líquido 1.383.497,14 48.002.044,87Capital Social 26.000.000,00 18.040.000,00Capital Social a Integralizar (2.337,66)Reserva de Capital 10.126.482,50 234.442,54Ajustes de Avaliação Patrimonial - 56.547.939,56Reserva de Lucros (34.742.985,36) (26.817.999,57)

Total do Passivo 44.267.228,29 96.373.269,26

Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro (R$) Demonstração do Resultado do Exercício (R$) 2015 2014Receita Bruta 62.844.429,08 61.386.901,57Receita de transporte de passageiros 62.006.648,58 60.523.678,79Receita de fretamento 220.480,64 255.750,00Receita de cargas e encomendas 617.299,86 607.472,78Deduções (10.291.846,49) (9.152.991,98)Impostos incidentes sobre os serviços (8.553.721,49) (8.513.552,66)Taxas, cancelamentos e devoluções (1.738.125,00) (639.439,32)Receita Líquida 52.552.582,59 52.233.909,59Custos dos Serviços Vendidos (35.116.852,13) (35.350.463,08)Lucro Bruto 17.435.730,46 16.883.446,51Receitas/Despesas Operacionais (13.892.674,77) (11.130.779,01)Despesas comerciais (4.748.577,43) (4.065.851,28)Despesas administrativas (6.468.879,49) (6.477.644,83)Receitas financeiras 183.773,92 139.329,67Despesas financeiras (2.057.786,36) (1.774.138,36)Outras receitas/despesas operacionais (801.205,41) 1.025.525,79Resultado não Operacional - 22.000,00Resultado Operacional 3.543.055,69 5.752.667,50Resultado antes do I.R. e da C.Social 3.543.055,69 5.752.667,50I.R. e Contribuição Social (1.576.001,52) (1.669.515,89)I.R. e Contribuição Social - Diferido (1.576.001,52) (1.669.515,89)Lucro (Prejuízo) do Exercício 1.967.054,17 4.083.151,61Valor por ação. 0,08 0,23

Paulo Sérgio Bongiovanni Joaquim Constantino Neto Diretor Diretor

Fabricio Malzone Freire - Contador-CRC 1SP219056/O-0

3. Políticas contábeis: As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as disposições previstas na Lei nº 6.404/76, consoante às práticas adotadas no Brasil e, no que for aplicável com fulcro na Lei nº 11.638/07.

Page 17: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | B2GERAL Diário Indústria&Comércio

China aprova lei para regulamentar trabalho de ONGs estrangeiras

A Assembleia Nacional Po-pular, órgão máximo legislativo chinês, aprovou ontem uma lei para regulamentar o trabalho de Organizações Não Governamen-tais (ONGs) estrangeiras que atuam no país, o que poderá pôr em causa a sua sobrevivência.

A lei, que recebeu duras críti-

cas por parte da União Europeia e dos Estados Unidos, foi apro-vada com 147 votos a favor e um contra.

O texto ainda não foi pu-blicado, mas a proposta de lei, divulgada pela agência oficial Xinhua no início desta semana, previa que o trabalho das ONGs

passe a depender da aprovação da polícia.

Instituições de caridade, associações empresariais, ins-tituições académicas e outras organizações estrangeiras serão obrigadas, para atuar na China, a trabalhar em parceria com agências controladas pelo gover-

no chinês.O projeto de lei outorgava

poderes à polícia para interrogar o diretor ou representante de uma ONG a “qualquer momento” e estipulava que as autoridades possam interromper qualquer atividade que coloque em perigo a segurança nacional.

CRÍTICAS

Líder do Irã afirma que Estados Unidos tentam sabotar acordo nuclear

O líder supremo iraniano, Alí Jameneí, disse que os Estados Unidos estão tentando “sabotar” o acordo nuclear firmado entre o Irã e diversos países e que Wa-shington só se comprometeu “no papel”.

Durante um encontro com trabalhadores iranianos, Jameneí, líder máximo político e religioso do Irã, afirmou que, apesar dos

acordos nucleares, a “hostilidade” contra o Irã por parte de Israel e dos Estados Unidos continua “a colocar obstáculos” ao desenvol-vimento do país e que, por isso, “a desconfiança” em relação a Wa-shington permanece, segundo as notícias publicadas por jornais.

Jameneí referiu-se aos obs-táculos que ainda impedem os bancos iranianos de operar fora

do país e, particularmente, à recusa das entidades financeiras europeias trabalharem com o Irã, por medo de alegadas sanções dos Estados Unidos.

O líder iraniano acusou os Estados Unidos de impedirem o comércio internacional com o Irã, apesar dos acordos assinados. “No papel, os americanos dizem que se pode trabalhar com o Irã”, mas

“na prática agem de forma ‘irano-fóbica’”, para impedir qualquer comércio com o país, afirmou.

Na semana passada, após uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano em Nova Iorque, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, afirmou que nenhum banco não norte-americano será autorizado a trabalhar com o país.

POLÊMICA

Milhares de venezuelanos fizeram na quarta-feira longas filas para assinar os formulá-rios, entregues pelo Conselho Nacional (CNE) à oposição, para pedir um referendo com o objetivo de revogar o man-dato do presidente Nicolás Maduro.

Segundo o CNE, para avançar com o referendo, a oposição deverá recolher 197.721 assinaturas válidas, o que corresponde a 1% do número de eleitores inscritos no Registro Eleitoral.

Em Caracas, centenas de pessoas foram aos centros de coleta de assinaturas. Os eleitores faziam comparações entre as longas filas para com-prar alimentos e para assinar o pedido de referendo. Eles manifestavam a disposição de permanecer na fila o tem-po necessário para cumprir o objetivo.

De acordo com a imprensa local, as longas filas foram verificadas em vários estados,

entre eles Amazonas, Vargas, Táchira, Lara e Arágua.

O ex-candidato da oposi-ção à presidência Henrique Capriles Radonski disse que nas próximas horas a oposição terá as assinaturas necessá-rias, que serão entregues ao CNE na próxima segunda-feira. A administração pública não abre às quartas, quintas e sextas-feiras, para contribuir com a economia de energia elétrica no país.

A coleta de assinaturas é o primeiro passo para pedir o início de um processo desti-nado à realização de referen-do revogatório do mandado do presidente. O segundo passo consiste na coleta de 20% das assinaturas dos eleitores, que vão respaldar o pedido feito às autoridades eleitorais.

A oposição estima que uma vez cumpridas todas as etapas legais necessárias, o re-ferendo ocorra entre setembro e novembro deste ano.

Venezuelanos pedem referendo sobre revogação de mandato de Maduro

POLÍTICA

Balanços patrimoniais

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

Demonstrações de resultados

Demonstrações dos � uxos de caixa - método indireto

Martini Meat S/A Armazéns GeraisRod. Br 277, s/n km 06

83203-540 – Colonia Santa RitaParanaguá – PR

CNPJ: 75.294.801/0001-06

Celso Antonio Frare Diretor Presidente

Blásio José Munchen Diretor Superintendente

Luiz Roberto Braga Silva Pinto Diretor Administrativo/Financeiro

Marcelo Treiffelis – Contador CRC PR 043959/O-0

Uma empresa do Grupo Ouro VerdeCon� ra nossas demonstrações � nanceiras completas, acompanhadas do relatório dos auditores independentes emitido pela KPMG Auditores Independentes, e aproveite para conhecer melhor a Martini Meat. Acesse www.martinimeat.com.br

Ativo Nota 31/12/15 31/12/14 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 56 5.755 Aplicações Financeiras vinculadas 4 815 2.083 Contas a receber de clientes 5 8.050 10.495 Impostos a recuperar 6 1.081 1.153 Restituição de seguro a receber 19 31.227 - Outras contas a receber 1.389 1.545 42.618 21.031 Não circulante Partes relacionadas 49 - Impostos a recuperar 6 854 1.392 Propriedades para investimentos 8 8.300 8.300 Imobilizado 9 166.653 173.372 Intangível 10 15.807 13.370 191.663 196.434

234.281 217.466

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Passivo Nota 31/12/15 31/12/14 Fornecedores 3.012 3.923 Financiamentos e empréstimos 11 51.575 28.995 Arrendamento mercantil 13 1.363 1.606 Impostos e contribuições a recolher 1.370 1.684 Salários e férias a pagar 2.519 2.661 Dividendos a pagar 7 371 2.838 Estoque terceiros sinistrados a ressarcir 19 25.993 - Outras contas a pagar 160 2 86.363 41.709 Não circulante Financiamentos e empréstimos 11 50.851 72.558 Arrendamento mercantil 13 637 1.992 Provisão para contingências 12 1.231 809 Imposto de renda e contribuição social diferidos 6 7.602 14.229 Mútuos com partes relacionadas. 7 - 371 Outras contas a pagar 292 432 60.613 90.391 Patrimônio líquido Capital social 14 46.404 46.404 Reservas de lucros 27.397 24.739 Ajuste de avaliação patrimonial 13.504 14.224 87.305 85.366

234.281 217.466

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Nota 31/12/15 31/12/14 Receita operacional líquida 15 87.687 88.062 Custos dos serviços prestados 16 (64.248) (58.723) Lucro bruto 23.439 29.339 Vendas 16 (887) (939) Administrativas e gerais 16 (9.926) (7.506) Outras despesas operacionais, líquidas (406) (981) Resultado antes das receitas (despesas) fi nanceiras, equivalência patrimonial e impostos 12.221 19.913 Receitas fi nanceiras 17 6.011 1.230 Despesas fi nanceiras 17 (24.076) (11.778) Despesas fi nanceiras, líquidas (18.066) (10.548) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social (5.844) 9.365 Imposto de renda e contribuição social - corrente 6 - (1.345) Imposto de renda e contribuição social - diferido 6 6.627 (2.045) Resultado do exercício 782 5.975

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Fluxos de caixa das atividades operacionais 31/12/15 31/12/14

Lucro líquido do exercício 782 5.975

Ajustes por:

Depreciação e amortização 10.237 7.346

Provisões para contingências 1.103 548

Custo residual do ativo imobilizado alienados ou baixados 47 3.962

Imposto de renda e contribuição social diferidos (6.627) 2.045

Juros sobre empréstimos 18.637 13.183

24.178 33.059

Variações nos ativos e passivos:

Redução (aumento) em contas a receber 2.082 (2.733)

(Aumento) redução em outros ativos (28.065) 387

(Redução) aumento em fornecedores (911) 726

Aumento em contas a pagar e provisões 23.194 706

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 20.480 32.145

Fluxos de caixa das atividades de investimentos

Aquisições de imobilizado (1.637) (13.329)

Aquisições de intangível (4.365) (1.877)

Aplicações fi nanceiras vinculadas (815) (2.083)

Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (6.817) (17.289)

Fluxos de caixa das atividades de fi nanciamentos

Dividendos distribuídos - (1.238)

Empréstimos, fi nanciamentos e

arrendamentos mercantis captados 20.269 27.071

Empréstimos, fi nanciamentos e arrendamentos mercantis pagos (24.713) (30.257)

Juros Pagos sobre empréstimos e fi nanciamentos no exercício (14.918) (11.131)

Caixa líquido proveniente das atividades de fi nanciamentos (19.362) (15.555)

Redução do caixa e equivalentes de caixa (5.699) (699)

Demonstração da redução do caixa e equivalentes de caixa

No início do exercício 5.755 6.454

No fi m do exercício 56 5.755

Redução do caixa e equivalentes de caixa (5.699) (699)

Reservas de lucros Capital Reserva Retenção Ajuste de avaliação Lucros social legal de lucros patrimonial acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de 2014 46.404 1.347 18.546 15.044 - 81.341 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - 820 (820) - - Resultado do exercício 5.975 5.975 Dividendos obrigatórios - (2.838) (2.838) Destinações Reserva Legal 299 (299) - Reserva para retenção de lucros - - 3.727 - (2.838) 889 Saldos em 31 de dezembro de 2014 46.404 1.646 23.093 14.224 - 85.366 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - 720 (720) - - Resultado do exercício 782 782 Reversão de dividendos mínimos obrigatórios 2014 1.528 1.528 Dividendos obrigatorios - (371) (371) Destinações Reserva Legal 40 (40) - Reserva para retenção de lucros - - 371 - (371) - Saldos em 31 de dezembro de 2015 46.404 1.686 25.712 13.504 - 87.305

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Diretoria em 31 de dezembro de 2015

Demonstrações fi nanceiras para os exercícios fi ndos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

Martini Meat S/A Armazéns GeraisCNPJ: 75.294.801/0001-06

Demonstrações Financeiras 2015

Demonstrações de resultados abrangentes Nota 31/12/15 31/12/14 Resultado do exercício 782 5.975 Outros Resultados Abrangentes - - Resultados Abrangentes do Exercicio 782 5.975

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Balanços patrimoniais

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

Demonstrações de resultados

Demonstrações dos � uxos de caixa - método indireto

Martini Meat S/A Armazéns GeraisRod. Br 277, s/n km 06

83203-540 – Colonia Santa RitaParanaguá – PR

CNPJ: 75.294.801/0001-06

Celso Antonio Frare Diretor Presidente

Blásio José Munchen Diretor Superintendente

Luiz Roberto Braga Silva Pinto Diretor Administrativo/Financeiro

Marcelo Treiffelis – Contador CRC PR 043959/O-0

Uma empresa do Grupo Ouro VerdeCon� ra nossas demonstrações � nanceiras completas, acompanhadas do relatório dos auditores independentes emitido pela KPMG Auditores Independentes, e aproveite para conhecer melhor a Martini Meat. Acesse www.martinimeat.com.br

Ativo Nota 31/12/13 31/12/12 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 6.454 9.768 Contas a receber de clientes 5 7.762 8.560 Impostos a recuperar 6 1.806 2.339 Outras contas a receber 1.385 794 17.407 21.461 Não circulante Impostos a recuperar 6 1.287 2.396 Propriedade para investimentos 8 8.300 8.300 Imobilizado 9 171.291 164.227 Intangível 10 11.554 3.922 191.145 176.449 209.839 200.306

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Passivo Nota 31/12/13 31/12/12 Circulante Fornecedores 3.197 2.960 Financiamentos e empréstimos. 11 23.858 15.536 Arrendamento mercantil. 13 1.812 1.882 Impostos e contribuições a recolher 1.299 1.334 Salários e férias a pagar 2.036 1.784 Contas a pagar por aquisição de controlada. 14 - 1.502 Dividendos 2.127 - Outras contas a pagar. 7 78 34.336 25.076 Não circulante Financiamentos e empréstimos 11 77.026 79.585 Arrendamento mercantil 13 3.590 4.588 Provisão para contingências 12 679 2.007 Imposto de renda e contribuição social diferidos 6 12.184 10.053 Mútuos com partes relacionadas. 7 112 82 Outras contas a pagar 571 175 94.162 96.490 Patrimônio líquido 15 Capital social 46.404 46.404 Reservas de lucros 19.893 16.729 Ajuste de avaliação patrimonial 15.044 15.607 81.341 78.740

209.839 200.306

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Nota 31/12/13 31/12/12 Receita operacional líquida 17 77.301 71.491 Custos dos serviços prestados 18 (52.435) (43.322) Lucro bruto 24.866 28.169 Vendas 18 (774) (507) Administrativas e gerais 18 (5.946) (5.688) Outras despesas operacionais, líquidas (171) (1.048) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras, equivalência patrimonial e impostos 17.975 20.926 Receitas financeiras 19 570 445 Despesas financeiras 19 (11.043) (10.914) Despesas financeiras, líquidas (10.473) (10.469) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 7.501 10.457 Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido 6 (2.548) (2.738) Resultado do exercício 4.954 7.719

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Fluxos de caixa das atividades operacionais 31/12/13 31/12/12 Lucro líquido do exercício 4.954 7.719 Ajustes por: Depreciação e amortização 7.261 4.846 Provisões para contingências 625 901 Custo Residual do ativo imobilizado alienados ou baixados 461 234 Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.131 1.197 Juros s/Emprestimos vincendos 10.796 9.729 26.227 24.626 Variações nos ativos e passivos: Redução (aumento) em contas a receber 798 (3.174) Redução (aumento) em outros ativos 1.051 4.169 Aumento (redução) em fornecedores 237 (1.594) Redução em contas a pagar e provisões (1.380) (773) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 26.933 23.254 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de imobilizado (14.732) (36.745) Aquisiçoes Intangíveis (7.685) - Recebimento de caixa por incorporação de controlada (1.502) (8.228) Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (23.919) (44.973) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital - 2.774 Juros sobre capital próprio - (2.754) Dividendos Distribuídos (226) - Empréstimos, financiamentos e arrendamentos mercantis captados 20.304 85.193 Empréstimos, financiamentos e arrendamentos mercantis pagos (18.909) (43.729) Juros Pagos sobre emprestimos e financiamentos no periodo (7.497) (11.842) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos (6.328) 29.642 (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa (3.314) 7.923 Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 9.768 1.845 No fim do exercício 6.454 9.768 (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa (3.314) 7.923

Reservas de lucros Capital Reserva Retenção Ajuste de avaliação Lucros Nota social legal de lucros patrimonial acumulados Total Saldos em 1o de janeiro de 2012 43.630 713 10.278 16.380 - 71.001 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - 773 (773) - Aumento de capital em dinheiro 2.774 - - - - 2.774 Resultado do Exercício - - - - 7.719 7.719 Destinações Juros sobre capital próprio 17 - - - - (2.754) (2.754) Reserva Legal 16 - 386 - - (386) - Reserva para retenção de lucros 16 - - 4.579 - (4.579) - Saldos em 31 de dezembro de 2012 46.404 1.099 15.630 15.607 - 78.740 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - 563 (563) - - Resultado do Exercício 4.954 4.954 Destinações Reserva Legal - 248 - - (248) - Lucro/Divididendos Distribuidos - - - - (226) (226) Divididendos Minimo Obrigatorio - - - - (2.127) (2.127) Reserva para retenção de lucros - - 2.353 - (2.353) - Saldos em 31 de dezembro de 2013 46.404 1.347 18.546 15.044 - 81.341

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Diretoria em 31 de dezembro de 2013

Demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Martini Meat S/A Armazéns GeraisCNPJ: 75.294.801/0001-06

Demonstrações Financeiras 2013

Demonstrações de resultados abrangentes Nota 31/12/13 31/12/12 Resultado do exercício 4.954 7.719 Outros Resultados Abrangentes - - Resultados Abrangentes do Exercicio 4.954 7.719

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Balanços patrimoniais

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido

Demonstrações de resultados

Demonstrações dos � uxos de caixa - método indireto

Martini Meat S/A Armazéns GeraisRod. Br 277, s/n km 06

83203-540 – Colonia Santa RitaParanaguá – PR

CNPJ: 75.294.801/0001-06

Celso Antonio Frare Diretor Presidente

Blásio José Munchen Diretor Superintendente

Luiz Roberto Braga Silva Pinto Diretor Administrativo/Financeiro

Marcelo Treiffelis – Contador CRC PR 043959/O-0

Uma empresa do Grupo Ouro VerdeCon� ra nossas demonstrações � nanceiras completas, acompanhadas do relatório dos auditores independentes emitido pela KPMG Auditores Independentes, e aproveite para conhecer melhor a Martini Meat. Acesse www.martinimeat.com.br

Ativo Nota 31/12/12 31/12/11 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 9.768 1.845 Contas a receber de clientes 6 8.560 5.378 Impostos a recuperar 7 2.339 851 Outras contas a receber 794 513 21.461 8.587 Não circulante Mútuos com partes relacionadas 8 - 100 Impostos a recuperar 7 2.396 1.165 Propriedade para investimentos 9 8.300 8.300 Imobilizado 10 164.227 135.957 Intangível 11 3.922 3.798 178.845 149.320 200.306 157.907

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Passivo Nota 31/12/12 31/12/11 Circulante Fornecedores 2.960 4.554 Financiamentos e empréstimos 12 15.536 36.235 Arrendamento mercantil 14 1.882 911 Impostos e contribuições a recolher 1.334 1.467 Salários e férias a pagar 1.784 1.296 Contas a pagar por aquisição de controlada 15 1.502 8.340 Outras contas a pagar 78 153 25.076 52.956 Não circulante Financiamentos e empréstimos 12 79.585 19.866 Arrendamento mercantil 14 4.588 1.430 Provisão para contingências 13 2.007 1.939 Contas a pagar por aquisição de controlada 15 - 1.390 Imposto de renda e contribuição social diferidos 7 10.053 8.856 Mútuos com partes relacionadas 8 82 92 Outras contas a pagar 175 377 96.490 33.950 Patrimônio líquido 16 Capital social 46.404 43.630 Reservas de lucros 16.729 10.991 Ajuste de avaliação patrimonial 15.607 16.380 78.740 71.001

200.306 157.907

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Controladora Consolidado Nota 31/12/12 31/12/11 31/12/11 Receita operacional líquida 18 71.491 46.767 52.838 Custos dos serviços prestados 19 (43.322) (27.275) (32.947) Resultado bruto 28.169 19.492 19.891 Receitas (despesas) operacionais Vendas 19 (507) (603) (603) Administrativas e gerais 19 (5.688) (3.646) (4.183) Outras despesas operacionais, líquidas 21 (1.048) (1.501) (1.256) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras, equivalência patrimonial e impostos 20.926 13.742 13.849 Receitas financeiras 20 445 282 288 Despesas financeiras 20 (10.914) (7.631) (7.674) Despesas financeiras, líquidas (10.469) (7.349) (7.386) Resultado da equivalência patrimonial 9 - 70 - Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 10.457 6.463 6.463 Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido 7 (2.738) 1.731 1.731 Resultado do exercício 7.719 8.194 8.194

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Fluxos de caixa das atividades operacionais 31/12/12 31/12/11 Resultado do exercício 7.719 8.194 Ajustes por: Depreciação e amortização 4.846 3.713 Provisões para créditos de liquidação duvidosa e contingências 901 1.631 (Ganho) perda na alienação de ativo imobilizado (46) 443 Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.197 (3.392) Resultado de equivalência patrimonial - (70) Variações nos ativos e passivos: Aumento em contas a receber de clientes (3.174) (440) Redução em outros ativos 4.169 2.010 (Redução) aumento em fornecedores (1.594) 2.924 Redução em contas a pagar e provisões (773) (535) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 13.245 14.478 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de imobilizado (36.745) (41.485) Recebimento na venda de ativo imobilizado 280 677 Pagamentos por aquisição de controlada (8.228) (6.992) Recebimento de caixa por incorporação de controlada - 1.140 Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (44.693) (46.660) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital em dinheiro 2.774 16.983 Juros sobre capital próprio (2.754) (1.836) Empréstimos, financiamentos e arrendamentos mercantis captados 104.651 30.596 Empréstimos, financiamentos e arrendamentos mercantis pagos (55.571) (9.159) Juros pagos (9.729) (5.786) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos 39.371 30.798 Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 7.923 (1.384) Demonstração da redução do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 1.845 3.229 No fim do exercício 9.768 1.845 Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa 7.923 (1.384) Pagamento de imposto de renda e contribuição social 1.541 1.661

Reservas de lucros Capital Reserva Retenção Ajuste de avaliação Lucros Nota social legal de lucros patrimonial acumulados Total Saldos em 1o de janeiro de 2011 26.647 303 3.636 17.074 - 47.660 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - - (694) 694 - Aumento de capital 16.983 - - - - 16.983 Resultado do exercício - - - - 8.194 8.194 Destinações Juros sobre capital próprio 17 - - - - (1.836) (1.836) Reserva legal 16 - 410 - - (410) - Reserva para retenção de lucros 16 - - 6.642 - (6.642) - Saldos em 31 de dezembro de 2011 43.630 713 10.278 16.380 - 71.001 Realização do custo atribuído, líquido de impostos - - - (773) 773 - Aumento de capital 2.774 - - - - 2.774 Resultado do exercício - - - - 7.719 7.719 Destinações Juros sobre capital próprio 17 - - - - (2.754) (2.754) Reserva legal 16 - 386 - - (386) - Reserva para retenção de lucros 16 - - 5.352 - (5.352) - Saldos em 31 de dezembro de 2012 46.404 1.099 15.630 15.607 - 78.740

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Diretoria em 31 de dezembro de 2012

Demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011

Martini Meat S/A Armazéns GeraisCNPJ: 75.294.801/0001-06

Demonstrações Financeiras 2012

Matriz Paranaguá - PR Filial Porto Paranaguá - PR Filial Ponta Grossa - PR Filial Itajaí - SC Filial Rio Grande - RG

Demonstrações de resultados abrangentes Controladora Consolidado Nota 31/12/12 31/12/11 31/12/11 Resultado do exercício 7.719 8.194 8.194 Outros resultados abrangentes - - - Resultado abrangente 7.719 8.194 8.194

(AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Marcelo Ostrowski

Page 18: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,16 0,99 1,16 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 0,95 0,98 0,95 — 0,7179mai/16 1,6245 — — — — 0,6311No ano — 4,23 4,14 4,24 — 3,3479

12 meses — 13,73 12,91 13,74 — 8,3000Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)OI ON N1 5,88 0,9BRADESPAR PN N1 4,12 8,59SMILES ON NM 2,66 40,5HYPERMARCAS ON NM 2,55 30,11BMFBOVESPA ON NM 1,93 17,99

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

NATURA ON NM -6,09 26,2USIMINAS PNA ES N1 -4,65 2,46FIBRIA ON NM -4,51 31,16BBSEGURIDADE ON NM -4,34 29,95GERDAU PN N1 -4,08 7,76

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

VALE PNA N1 779.144,11 10,49PETROBRAS PN 592.154,57 7,97BRADESCO PN EB N1 546.440,82 7,36ITAUUNIBANCO PN N1 428.226,45 5,77BRASIL ON NM 240.092,11 3,23

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 54.311,97 -0,30%Dow Jones 17.830,76 -1,17%Nasdaq Composite 4.805,29 -1,19%Sse B Share Index 1.119,03 -0,39%Nikkei 225 16.666,05 -3,61%EuroStoxx 50 3.125,43 -0,16%CAC 40 4.557,36 -0,04%FTSE 100 6.322,40 0,04%DAX Index 10.321,15 0,21%Ftse Mib 18.976,71 1,21%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,50 R$3,50 -0,73%Dólar Paralelo R$3,45 R$3,59 -1,10%Dólar Turismo R$3,45 R$3,59 -1,10%Dólar X Euro R$1,13 R$1,13 0,00%Real X Euro R$3,96 R$3,96 -0,84%Dólar PTax R$3,50 R$3,50 -0,85%Dólar Futuro R$3,50 R$3,50 -0,94%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE mar/16 0,44 2,9739 9,3052IGP-DI FGV mar/16 0,43 2,3321 11,9128IGP-M FGV abr/16 0,33INCC-DI FGV mar/16 0,64 0,9321 7,1745INCC-M FGV abr/16-Fechado 0,41INPC IBGE mar/16 0,44 2,4743 11,0780IPA-DI FGV mar/16 0,37 2,4837 13,3571IPA-M FGV abr/16 0,29IPC-DI FGV mar/16 0,50 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP Abr/16-2ª quadri 0,75 4,0387 10,3583IPCA IBGE mar/16 0,43 2,9252 9,9071IPCA-15 IBGE abr/16 0,51 - -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 27/04/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 27/04 a 27/05 0,1550 - -Poupança-Diária BACEN 27/04 a 27/05 0,6558 - -TBF BACEN 27/04 a 27/05 1,0263 - -CUB-PR Sinduscon/PR mar/16 0,11 0,48 7,72

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROVALORES DE 27/04/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 47,47 1,06%Ouro COMEX 1.269,50 1,78%Prata COMEX 17,65 2,11%Platina NYMEX 1.054,50 2,57%Cobre COMEX 2,23 -0,25%Gasolina NYMEX 1,61 0,82%Gás Natural NYMEX 2,07 -3,91%Borracha TOCOM 194,8 -3,13%Cacau ICE 2.269,00 -0,92%Açúcar ICE 456,9 -0,76%

Fonte: AVDFN

A Bovespa fechou em queda nesta quinta-feira, seguindo a piora em Wall Street, enquanto a frustração com o resultado trimestral do banco Bradesco ofuscou a surpresa positiva do balanço da mineradora Vale.

Os dados de fechamento da Bovespa indicaram Ibovespa com queda de 0,30 por cento, a 54.311 pontos. No melhor momento da sessão, chegou a subir 0,9 por cento, encostando em 55 mil pontos e renovando máxima intradia desde maio de 2015. O volume financeiro somou 7,76 bilhões de reais.

O dólar fechou em queda de quase 0,76 por cento, a 3,4976 reais na venda, voltando abaixo de 3,50 reais pela primeira vez em duas semanas, nesta quinta-feira. Seguiu a tendência do mer-cado externo e após o Banco Central brasileiro mais uma vez não atuar no mercado cambial.

O dólar futuro recuou cerca de 0,90 por cento no final desta tarde.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

'Vozes do Paraná 8', com prefácio de Fernanda Richa

Na semana passada, quando fui ao gabinete de Fernanda Richa para convidá-la a escrever o prefácio de meu livro Vozes do Paraná volume 8, a secretária de Desenvolvimento Social queixava-se do calor.

Sem ar condicionado – "a aparelha-gem está precisando de conserto e não temos dinheiro para arrumá-la", explicou-me a também primeira dama do Paraná. E pedia que todas as janelas e portas ficassem abertas, para combater o calo-rão então reinante, hoje substituído por temperaturas baixíssimas nesta Curitiba imprevisível.

Com ela, o clima de contenção de gastos públicos é levado ao pé da letra.

As fiéis escudeiras de Fernanda, a assessora especial Alexandrina, e a chefe de Gabinete, jornalista Silvia Ogrodovski, são um capítulo à parte no gabinete: estão presentes a cada segundo, ao lado de Fernanda, disponibilizando dados, informações, preparando e conciliando a agenda dessa mulher que é um ser político essencial.

NO DNA DE FERNANDA"Fernanda é boa política de nascença",

diz-me, como que a confirmar minha de-finição, a vereadora Julieta Reis, a quem encontrara minutos antes de entrar no enorme gabinete.

Ela o herdou do governador, que por meses de lá despachou, quando seu gabinete funcionou ali no Palácio das Araucárias.

Julieta, sempre muito atarefada, me precedera na audiência com Fernanda, a quem fora apresentar dirigentes de asso-ciação de artesãos de Curitiba.

No nosso rápido encontro, Julieta fala da sucessão municipal, e do grupo político a que está ligada há muitos anos e com o qual é parte hoje essencial da história de Curitiba.

Para ela, o nome de Fernanda seria sempre "de enorme aceitação e densidade entre os eleitores", para eventualmente concorrer à Prefeitura.

Mas como Fernanda é mulher de Beto Richa, a política, por ora, lhe está interditada...

O PREFÁCIOFernanda aceitou meu convite e escre-

verá o prefácio de Vozes do Paraná 8.Ela foi – fez questão de lembrar – uma

das personagens do Vozes do Paraná 1, lançado em 2008, com grande reper-cussão.

Otimista, embora reconhecendo dificuldades políticas que o Governo de Beto Richa enfrentou nos últimos meses, Fernanda acha que o momento é de todo favorável ao Governo, que recupera es-paços antes comprometidos por embates políticos.

A neta do banqueiro Avelino Vieira, uma das mais impressionantes vocações de empreendedores que o Paraná ofereceu ao Brasil, é especialista em ouvir. Nisso trai as suas raízes mineiras, e mostra ex-pressões de gentileza e loquacidade como parte de seu DNA árabe cristão, o lado do libanês Avelino que, um dia, a partir do norte do Paraná, construiu um império bancário, o grupo Bamerindus.

FANI LERNERNo breve encontro, Fernanda fala de

planos e metas de sua Secretaria, em que os objetivos de atendimento aos desvalidos e à promoção social estão sendo encami-nhados por diversos programas.

E, num dado momento, acabamos falando em Fani Lerner de quem, recordei, fui por anos membros do Conselho do Pro-vopar (primeiro, do Município de Curitiba)

e, depois, do Provopar estadual.Incondicional admiradora da vida e

obra de Fani, Fernanda foi definitiva: fez questão de manter muitas ações montadas pela mulher de Jaime Lerner.

E, com ênfase, citou nomes de quadros que formavam o ‘staff’ de Fani, que con-servou ao seu lado.

Um deles, a da diligentíssima Ale-xandrina.

ECUMENISMOEspírito aberto aos tempos de ecume-

nismo religioso, Fernanda nunca se nega a atender convites para participar de eventos em igrejas cristãs ou não.

Como também não esconde sua sólida formação católica.

Assim, quando lhe entrego um exem-plar da revista IDEIAS e outro do Jornal Universidade, do Instituto Ciência e Fé de Curitiba, ela se detém na leitura de uma análise que fiz para aquelas publicações sobre o livro "Maria", do jornalista global Rodrigo Alvarez. O livro, disse-me, já o havia lido.

"Maria" está há meses nos primeiros lugares nos rankings dos livros mais ven-didos no Brasil.

Fernanda se mostrou muito interessada em ler minha crítica ao livro em que Al-varez disseca essa personagem à qual ele denomina de "a mulher mais importante do mundo".

Salve a Fernanda Richa.

Fernanda Richa: convite para Vozes do Paraná 8

"ÁLVARO NÃO COMPETIRÁ COM ELE MESMO"

"A chance de Álvaro Dias ser candidato a governador em 2018, de 0 a 10, é apenas 1", garantiu-me, ontem, o braço direito do senador pelo PV do Paraná Edson Gradia.

Para esse fiel escudeiro do senador, Álvaro está mesmo é comprometido com sua propos-ta de concorrer à Presidência da República.

- Ele não tem o mínimo interesse de competir com ele mesmo, frisou ainda Gradia, para lembrar que uma eventual

volta de Álvaro Dias ao Palácio Iguaçu seria, "uma competição com o Governo que Álvaro realizou."

Os familiares do senador, assim como amigos muito próximos dele, se manifesta-ram sempre contra uma nova candidatura ao Governo do Paraná.

SOBRE TEMERSobre eventual candidatura de Osmar

Dias a governador – possibilidade que muito interessaria o senador Roberto Requião, que nele teria apoio para sua tentativa de reeleição ao Senado -, Gradia foi lacônico: "Nada foi ainda decidido por Osmar..."

Sobre o futuro Governo Temer, lembrou que Álvaro há tempos já se definiu: o vice-presidente tem de sair, é sócio majoritário de Dilma".

Álvaro Dias, Osmar Dias e Michel Temer

OPINIÃO DE VALOR

DOGMA DA INFALIBILIDADEFrancisco responde ao apelo de Hans Küng, o teólogo suíço, diz que recebeu uma carta do Papa Francisco que res-

ponde "ao meu pedido para dar espaço para uma discussão livre sobre o dogma da infalibilidade".Küng se recusou a mostrar a carta ao National Catholic Reporter - NCR, citando "a confidencialidade que eu devo

ao Papa", mas ele diz que a carta foi datada de 20 de março e enviada para ele através da nunciatura em Berlim logo após a Páscoa. Küng diz que a carta mostra que "Francisco não estabeleceu nenhuma restrição" nas discussões.

A seguir está o texto da declaração de Hans Küng, sobre a carta do papa. A versão em inglês está sendo publicada simultaneamente pelo National Catholic Reporter e pelo The Tablet, 27-04-2016.

Hans Küng, cidadão suíço, é professor emérito de teologia ecumênica na Universidade de Tübingen, na Alemanha. O sexto volume de suas obras completas, Reforma da Igreja, é esperado ainda para este ano, de Herder.

Eis a nota.“Em 9 de março, o meu apelo ao Papa

Francisco para dar espaço para uma discus-são livre, sem preconceitos e aberta sobre o problema da infalibilidade apareceu nas principais revistas de vários países. Eu fiquei, assim, muito feliz ao receber uma resposta pessoal de Francisco imediata-mente depois da Páscoa. Datada de 20 de março, ela foi encaminhada para mim pela Nunciatura em Berlim”.

“Na resposta do papa, os seguintes pontos são importantes para mim:

• O fato de Francisco ter respondido a tudo e não ter deixado o meu apelo cair em saco furado, por assim dizer;

• O fato de ele ter respondido por si mesmo e não por meio de seu secretário particular ou pelo secretário de Estado;

• Que ele enfatiza seu modo fraterno na resposta em espanhol ao tratar-me como Lieber Mitbruder ("Caro irmão") em alemão e exprime esse tratamento pessoal em itálico;

• Que ele claramente leu o apelo, onde eu, expressamente, anexara a tradução espanhola;

• Que ele apreciou muito as considera-ções que me levaram a escrever o Volume 5 de minhas obras completas, nas quais eu sugiro discutir teologicamente as diferentes pontos que o dogma da infalibilidade levanta à luz da Sagrada Escritura e da tradição, com o objetivo de aprofundar o diálogo construtivo entre a igreja do século 21 "semper reformanda" e as outras igrejas cristãs e a sociedade pós-moderna.

Francisco não expressou nenhuma restrição. Ele, portanto, respondeu ao meu pedido para dar espaço para uma discus-são livre sobre o dogma da infalibilidade. Eu acho que agora é imperativo usar esta nova liberdade para avançar com a clarifi-cação das definições dogmáticas, que são motivo de controvérsia no seio da Igreja Católica e em sua relação com as outras igrejas cristãs.

Eu não poderia ter previsto, no entanto,

o tamanho da nova liberdade que Francis-co abriria na sua exortação pós-sinodal, Amoris Laetitia. Já na introdução, ele declara: "Nem todas as discussões sobre questões doutrinais, morais ou pastorais precisam ser resolvidas por intervenções do magistério".

Ele problematiza a "fria moralidade bu-rocrática" e não quer bispos que continuem a se comportar como se fossem "árbitros da graça". Ele vê a Eucaristia não como uma recompensa pelo perfeito, mas como "alimento para os fracos".

Ele repetidamente cita declarações feitas no Sínodo episcopal ou a partir de conferên-cias episcopais nacionais. Francisco já não mais quer ser o único porta-voz da igreja.

Este é o novo espírito que eu sempre espe-rei do magistério. Estou plenamente convenci-do de que neste novo espírito uma discussão livre, imparcial e aberta do dogma da infalibi-lidade, esta questão chave fatídica do destino para a Igreja Católica, será possível.

Estou profundamente grato a Francisco por esta nova liberdade e renovo os meus sinceros agradecimentos com a expec-tativa de que os bispos e teólogos vão, sem reservas, adotar este novo espírito e se unirem nesta tarefa em concordância com as Escrituras e com a nossa grande tradição da igreja.

Hans Küng

IMPOSTOS

Carga tributária do Brasil sobe para 32,71% do PIBExpansão da carga tributária foi puxado pelos municípios, que responderam por 0,12 ponto percentual do total do crescimento

Cerca de um terço de tudo o que o Brasil produziu em 2015 foi parar nos cofres do governo. A carga tributária bruta encer-rou o ano passado em 32,71% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços pro-duzidos no país). O número foi divulgado na quinta-feira pelo secretário do Tesouro Nacio-nal, Otávio Ladeira, ao explicar o déficit primário recorde no primeiro trimestre.

O valor definitivo da carga tributária de 2015 é de respon-sabilidade da Receita Federal e só será divulgado no último trimestre deste ano. O Tesouro Nacional, no entanto, apresenta uma estimativa no fim de abril para orientar a execução do

orçamento federal.Pelos números do Tesouro,

a carga tributária bruta aumen-tou 0,28 ponto percentual em 2015 na comparação com os 32,43% do PIB registrados no fim de 2014. “A estimativa do Tesouro costuma ser próxima dos números da Receita”, disse Ladeira. Segundo ele, um aper-feiçoamento na metodologia permitiu ao Tesouro fazer a estimativa cerca de 90 dias após o encerramento do ano.

Segundo o Tesouro, a ex-pansão da carga tributária no ano passado foi puxado pelos municípios, que responderam por 0,12 ponto percentual do total do crescimento. A carga tributária aumentou 0,09 ponto

percentual nos governos esta-duais e 0,07 ponto percentual do PIB no caso da União.

Na esfera federal, o Impos-to de Renda Retido na Fonte (IRRF), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e as contribuições sociais do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Federais expli-cam o aumento da arrecadação. Nos estados, a elevação se deve principalmente ao IRRF (cuja arrecadação é compartilhada entre a União e os governos estaduais) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Nos mu-nicípios, o reajuste de taxas puxou o aumento da carga tributária.

TAXA NAS ALTURAS

Juros do cheque especial chegam ao recorde de 300,8%

A taxa de juros do cheque especial chegou ao recorde de 300,8% ao ano, em março, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados na quinta-feira. A série histórica do BC tem início em julho de 1994. De fevereiro para março, a taxa subiu 6,9 pontos per-centuais.

Também é recorde a taxa média do rotativo do cartão de crédito (449,1% ao ano), em março, com alta de 5,2 pontos percentuais em relação a fevereiro. O rotativo é o cré-

dito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A série histórica do rotativo do cartão de crédito tem início em março de 2011.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Ma-ciel, enfatizou que o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito são modalidades de empréstimos que devem ser usadas com “muita cautela” devido ao custo elevado. Ma-ciel orienta que, se for preciso usar, deve ser por pouco tem-

po para não comprometer a capacidade de pagamento no futuro.

PARCELAMENTOA taxa de juros das compras

parceladas no cartão de crédito ficou em 145,5% ao ano, em março, com redução de 0,6 ponto percentual em relação a fevereiro. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) atingiu 29,9% ao ano, com aumento de 0,4 ponto percentual na com-paração com fevereiro.

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

Page 19: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

publicidade legal Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | B4

SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A.CNPJ: 02.558.975/0001-65

Lapa - PRDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO

DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DEA T I V O

2.015 2.014 R$ R$ ATIVO CIRCULANTE 19.830.668,42 16.648.673,89 DISPONIBILIDADES 3.826.747,77 8.702.604,64 Caixa e bancos 478.933,80 87.265,79 Aplicações de liquidez imediata 3.347.813,97 8.615.338,85 DIREITOS REALIZÁVEIS 16.003.920,65 7.946.069,25 Clientes 5 25.504.153,00 15.803.893,66 (-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa 5 (12.240.360,13) (10.363.389,97) Adiantamento a Funcionários 451.939,95 37.397,99 Adiantamento a Fornecedores 161.138,37 155.832,39 Conta corrente pessoas ligadas e outros valores 6 1.550.956,48 1.786.157,74 Outros direitos realizáveis 576.092,98 526.177,44 ATIVO NÃO CIRCULANTE 25.037.083,51 25.251.562,24 DIREITOS REALIZÁVEIS 7 3.082.499,58 2.467.284,81 Depósitos judiciais 2.165.555,18 1.535.899,84 Outros direitos realizáveis 916.944,40 931.384,97 INVESTIMENTOS 8 - - Participações em Empresas 40.000,00 - (-) Resultado Equivalência Patrimonial (40.000,00) - IMOBILIZADO TANGÍVEL 9 11.096.339,62 11.759.891,42 Maquinas e Equipamentos 3.507.915,65 3.482.433,57 Móveis e Utensílios 1.585.677,94 1.516.004,94 Equipamentos de Informática 3.626.026,93 2.967.201,29 Biblioteca 6.400.625,21 6.219.329,11 Imobilizado em Andamento 191.433,90 - (-) Depreciação Acumulada (4.215.340,01) (2.425.077,49) IMOBILIZADO INTANGÍVEL 10 10.858.244,31 11.024.386,01 Marcas e Patentes 4.958,70 4.630,70 Programas de Informática - softwares 2.833.599,43 2.770.611,55 Direitos Autorais – Direitos Autorais 14.753,59 - Direitos Autorais – Material Didático 366.581,17 - Direitos Autorais - Livros Graduação 4.182.661,65 4.182.661,65 Direitos Autorais - Artigos Pós-Graduação 943.338,52 942.308,52 Direitos Autorais - Vídeoaulas Pós-Graduação 3.690.823,07 3.690.823,07 Direitos Autorais - Vídeoaulas Graduação 1.990.007,82 1.990.007,82 Direitos Autorais – Videoaula 786.759,18 - (-) Amortização Acumulada (3.955.238,82) (2.556.657,30) TOTAL DO ATIVO 44.867.751,93 41.900.236,13

P A S S I V O 2.015 2.014 R$ R$ CIRCULANTE 8.720.820,85 9.816.590,62 Salários, Ordenados a Pagar 688.370,72 439.717,04 Encargos Sociais e Tributos Retidos 11 764.157,56 401.991,29 Fornecedores 2.825.380,04 5.114.083,22 Empréstimos e Financiamentos 12 - 60.069,74 Impostos e Contribuições Sociais 139.489,50 90.043,42 Férias a Pagar e Encargos Sociais 1.422.426,62 1.029.409,96 Adiantamento de Clientes 825.608,67 1.046.710,56 Outras Contas a Pagar 13 2.055.387,74 1.634.565,39

NÃO CIRCULANTE 21.384.254,89 8.128.743,57 Empréstimos e Financiamentos 12 2.155.727,04 2.155.727,04 Conta corrente pessoas ligadas e outros valores a pagar 14 19.228.527,85 5.973.016,53

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 17 14.762.676,19 23.954.901,94 Capital Social 15 58.100.002,00 58.100.002,00 Capital Social 16 9.556.642,81 9.556.642,81 Reserva de Capital 48.543.359,19 48.543.359,19 Lucros Acumulados (43.337.325,81) (34.145.100,06) (Prejuízos) Acumulados (30.055.192,51) (3.432.085,20) (Prejuízo) do Exercício (13.282.133,30) (30.713.014,86)

TOTAL DO PASSIVO 44.867.751,93 41.900.236,13

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO R$ R$

01/JAN./2015 01/JAN./2014 A A 31/DEZ./2015 31/DEZ./2014

RECEITA BRUTA 65.750.517,91 30.510.910,23

Receita com serviços educacionais 65.750.517,91 30.510.910,23 DEDUÇOES DA RECEITA (10.224.743,03) (413.184,59) Devoluçoes e Abatimentos (9.223.815,40) (10.822,74) Tributos s/ serviços (1.000.927,63) (402.361,85) RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS 55.525.774,88 30.097.725,64

CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (23.420.352,62) (18.110.095,66)

LUCRO BRUTO 32.105.422,26 11.987.629,98 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (45.387.555,56) (43.482.029,81)

Despesas com Pessoal (10.535.678,39) (6.105.889,24) Despesas Técnicas e Administrativas (8.711.565,42) (16.546.933,04) Despesas Comerciais (12.025.777,87) (5.411.219,35) Depreciação e Amortização (3.188.844,04) (2.986.216,57) Despesas Judiciais (501.477,18) (4.570.080,61) Despesas Financeiras (9.756.727,50) (6.688.666,56) Receitas Financeiras 44.468,00 227.557,89 Outras Receitas Operacionais 420.679,66 11.941,50 Perdas com Alienação e Investimentos Permanentes - (1.410.971,36)Outras Despesas Operacionais (1.132.632,82) (1.552,47) RESULTADO OPERACIONAL (13.282.133,30) (31.494.399,83) Provisão para Imposto de Renda 7 - 206.837,20 Provisão para Contribuição Social 7 - 574.547,77 (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (13.282.133,30) (30.713.014,86)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

R$ R$ 2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro / (Prejuízo) do Exercício (13.282.133,30) (30.713.014,86) Ajustes de exercícios anteriores 4.089.907,55 (751.276,81) Ajustes Constituição Crédito Tributário - IRPJ e CSLL Diferidos - (781.384,97) Constituição Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa 1.876.970,16 9.674.335,87 Depreciação e amortização 3.188.844,04 2.947.009,32 Resultado baixa imobilizado - - Resultado baixa investimento - 1.410.971,36 (4.126.411,55) (18.213.360,09)(Aumento) redução nos ativos operacionais Contas a Receber (9.700.259,34) (4.092.182,74) Outros direitos / créditos pessoas ligadas (234.562,22) (2.228.034,48) Outros direitos realizáveis de longo prazo (615.214,77) - (10.550.036,33) (6.320.217,22)Aumento (redução) nos passivos operacionais Salários e Ordenados 248.653,68 19.174,03 Encargos Sociais e Tributos Retidos 362.166,27 (2.306.820,33) Fornecedores (2.288.703,18) 2.993.393,18 Empréstimos e Financiamentos (60.069,74) (8.360.670,43) Impostos e Contribuições Sociais 49.446,08 (1.067.886,20) Férias a Pagar e Encargos Sociais 393.016,66 89.931,60 Adiantamento de Clientes (221.101,89) 1.046.710,56 Outras Contas a Pagar 420.822,35 1.577.108,68 (1.095.769,77) (6.009.058,91)Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (15.772.217,65) (30.542.636,22) Fluxo de caixa das atividades de investimento (Aumento) do ativo imobilizado (2.359.150,54) (1.540.807,81) (Aumento) Redução do ativo investimentos - 971.229,58 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (2.359.150,54) (569.578,23) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Conta Corrente pessoas ligadas / Empréstimos e financiamentos longo prazo 13.255.511,32 (12.634.383,77) Integralização de capital - 6.756.642,81 Constituição de Reserva de Capital - 48.543.359,19 Distribuiçao de Lucros / quitação parcial lucros a pagar - (3.300.000,00) Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 13.255.511,32 39.365.618,23 Redução líquida dos saldos de disponibilidades (4.875.856,87) 8.253.403,78 Disponibilidades no início do exercício 8.702.604,64 449.200,86 Disponibilidades no fim do exercício 3.826.747,77 8.702.604,64 (4.875.856,87) 8.253.403,78

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - R$ - PERÍODO DE 01/JAN./2014 A 31/DEZ./2015CONTAS CAPITAL RESERVAS DE LUCROS ESPECIFICAÇÕES SOCIAL CAPITAL ACUMULADOS TOTAL Saldos em 31/Dez./2013 2.800.000,00 - (4.183.362,01) (1.383.362,01) Aumento de capital social 6.756.642,81 - - 6.756.642,81 Constituição de Reserva de Capital - 48.543.359,19 - 48.543.359,19 Ajuste de Exercícios Anteriores - - 751.276,81 751.276,81 Prejuízo Liquido do Exercicio - - (30.713.014,86) (30.713.014,86) Saldos em 31/Dez./2014 9.556.642,81 48.543.359,19 (34.145.100,06) 23.954.901,94 Aumento de capital social - - - - Constituição de Reserva de Capital - - - - Ajuste de Exercícios Anteriores - - 4.089.907,55 4.089.907,55 Prejuízo Liquido do Exercicio - - (13.282.133,30) (13.282.133,30) Saldos em 31/Dez./2015 9.556.642,81 48.543.359,19 (43.337.325,81) 14.762.676,19

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em reais)

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A é uma sociedade empresária de ensino superior, médio e técnico, constituída por tempo indeterminado e com numero ilimitado de alunos, sendo responsável pela aplicação das aulas nos níveis superior e médio, bem como, cursos técnicos, de interesse de seus alunos, de forma presencial e não presencial (ensino à distância).Seu objeto social é a prestação de serviços culturais e educacionais na área de ensino de nível superior, nível médio, cursos técnicos e de capacitação profissional e a prestação de serviços educacionais, em especial como mantenedora da “F A E L – Faculdade Educacional da Lapa”, bem como o ramo de Editora sem Linha Editorial Definida (publicações Didáticas e Paradidáticas), podendo também participar no capital de outras sociedades, civis e mercantis.A sociedade empresária que estava constituída sob a forma de responsabilidade limitada, foi transformada em sociedade anônima de capital fechado, através de Ata de Assembleia Geral de Constituição por Transformação, registrada na Junta Comercial do Paraná em 26/04/2013. NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram elaboradas com observância às práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade e com as diretrizes da Lei das Sociedades por Ações.Os efeitos da inflação são reconhecidos através da atualização monetária dos ativos e passivos, sujeitos à indexação ou variação cambial, e estão refletidos no resultado do exercício.NOTA 3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis ressal-tamos:a) RECEITAS, CUSTOS E DESPESASAs receitas educacionais e financeiras (exceto os encargos de mora por atraso no recebimento) e demais receitas contratuais, foram registradas por seus valores originais e de acordo com a sua competência. As de-mais receitas foram registradas por seus valores originais e de acordo com a sua realização financeira.Os custos e as despesas foram reconhecidos por seus valores originais e de acordo com sua com-petência.b) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATAAs aplicações financeiras de liquidez imediata correspondem a fundos de aplicação e aplicações de renda fixa com resgate automático e estão reconhecidas pelo valor aplicado acrescido dos rendimentos financeiros calculados até a data do balanço. As aplicações financeiras de liquidez não imediata correspondem a títulos de capitalização remuneráveis e estão demonstradas pelo valor aplicado, atualizado até a data do balanço.c) CLIENTESReferem-se às mensalidades a receber dos alunos referentes aos cursos oferecidos pela FAEL – Fa-culdade Educacional da Lapa, de forma presencial e não presencial.d) ESTIMATIVA DE PERDAS COM CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAEm 2015, foram constituídas estimativas de perdas dos créditos de mensalidades a receber considerados incobráveis ou de difícil realização.e) DEPÓSITOS JUDICIAISRepresentam os valores já depositados ou bloqueados por conta de ordem judicial referente a processos cíveis, tributários ou trabalhistas em que a Empresa figura como parte. A Empresa optou por não efetuar a atualização dos depósitos judiciais.f) INVESTIMENTOSEstá demonstrado ao custo de aquisição até 31/12/2015, estando reconhecidos os Resultados com Equivalência Patrimonial, decorrentes de suas principais participações societárias.g) IMOBILIZADO TANGÍVELEstá demonstrado ao custo de aquisição e ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue:Máquinas e Equipamentos (novos e usados) 10,00% a 20,00% a.a.Móveis e Utensílios (novos e usados) 10,00% a.a.Equipamentos de Informática (novos e usados) 20,00% a.a.Biblioteca (novos e usados) 10,00% a.a.Os bens imobilizados tangíveis usados que foram adquiridos da EDUCON Sociedade de Educação Con-tinuada Ltda, em 10 de janeiro de 2013, não foram depreciados em 2013. Em 2014 e 2015, estes bens tangíveis usados foram depreciados.h) IMOBILIZADO INTANGÍVELEstá demonstrado ao custo de aquisição e ao custo dos gastos com o desenvolvimento de programas de informática e ao custo dos gastos com a elaboração de material didático e direitos autorais, utilizados na prestação de serviços educacionais na área de ensino de nível superior, nível médio, cursos técnicos e de capacitação profissional.Em 2015, foi ajustado por amortização calculada pelo método linear, a taxas estabelecidas em função da sua expectativa de utilização, fixado por espécie de bens, como segue:Programas de Informática – Softwares (novos e usados) 10,00% a.a. Direitos Autorais – Livros Graduação 10,00% a.a.Direitos Autorais – Artigos Pós-Graduação 10,00% a.a.Direitos Autorais – Videoaulas Pós-Graduação 10,00% a.a.Direitos Autorais – Videoaulas Graduação 10,00% a.a.i) CONTA CORRENTE PESSOAS LIGADAS E OUTROS CRÉDITOS A RECEBEREstão demonstradas pelo seu valor original de remessa ou de realização, sem contemplar rendimentos financeiros.j) FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR As contas a pagar aos fornecedores e as outras contas a pagar são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas com passivo não circulante.k) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSOs empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação.Em seguida, os empréstimos e financiamentos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (‘pro rata temporis’).Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, referente as parcelas vencidas e vencíveis no período de até um ano, sendo as demais parcelas vencíveis acima de um ano, apresentadas com passivo não circulante.l) FÉRIAS A PAGAR E ENCARGOS SOCIAISConstituída as férias a pagar e os respectivos encargos sociais, devidas até a data do balanço.

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores expressos em reais)

31/12/2015, com base nos saldos contábeis sintéticos e não estando suportados por controle patrimonial individualizado por bem até dezembro de 2014.Os bens imobilizados tangíveis usados que foram adquiridos da EDUCON Sociedade de Educação Continuada Ltda., em 10 de janeiro de 2013 e foram depreciados em 2014 e 2015.A sociedade implantou controle patrimonial individualizado, para os bens adquiridos a partir de janeiro de 2015, do Imobilizado Tangível. Todavia, permanece a inexistência de controle patrimonial individualizado, para os bens adquiridos até 31/12/2014, que suporte os saldos contábeis apresentados e os encargos com depre-ciação que permanecem sendo calculados e contabilizados com base nos saldos contábeis sintéticos.NOTA 10. IMOBILIZADO INTANGÍVELO imobilizado está reconhecido pelo seu custo original de aquisição e de gastos com o desenvolvimento de programas de informática e de gastos com a elaboração de material didático e direitos autorais, utilizados na prestação de serviços educacionais na área de ensino de nível superior, nível médio, cursos técnicos e de capacitação profissional, conforme segue:

Contas Valor(-) Amorti-

zaçãoSaldo em

31/12/2015Saldo em

31/12/2014Custo de Aquisição

Acumulada Valor Líquido

Valor Líquido

IMOBILIZADO INTANGÍVEL Marcas e Patentes 4.958,70 655,98 4.302,72 4.630,70Programas de informática (software) 1.818.504,70 513.655,59 1.304.849,11 1.422.925,98Programas de informática (software) usados 1.015.094,73 296.069,20 719.025,53 819.878,99Direitos Autorais – Direitos Autorais 14.753,59 14.753,59Direitos Autorais – Material Didático 366.581,17 4.056,42 362.524,75Direitos Autorais – Livros Graduação 4.182.661,65 1.223.791,62 2.958.870,03 3.377.136,15Direitos Autorais – Artigos Pós-Graduação 943.338,52 282.708,97 660.629,55 753.890,35Direitos Autorais–Videoaulas Pós-Graduação 3.690.823,07 1.064.510,98 2.626.312,09 2.995.394,41Direitos Autorais – Videoaulas Graduação 1.990.007,82 537.479,14 1.452.528,68 1.650.529,43Direitos Autorais – Videoaula 786.759,18 32.310,92 754.448,26TOTAL 14.813.483,13 3.955.238,82 10.858.244,31 11.024.386,01 Em 2014 e 2015, a sociedade reconheceu os seus Ativos Imobilizados Intangíveis com Programas de Informática – Softwares e os Direitos Autorais com Materiais Didáticos, possuindo o seu controle individualizado das adições do imobilizado intangível, através do de planilha eletrônica, todavia, não implementou os seus registros analíticos em controle patrimonial individualizado.Em 2014 e 2015, as contas do Imobilizado Intangível estão ajustadas por amortizações acumuladas, calculadas até 31/12/2015, com base nos saldos contábeis sintéticos, não estando suportados por controle patrimonial individualizado por bem.NOTA 11. ENCARGOS SOCIAIS E TRIBUTOSa) PASSIVO CIRCULANTE:

TributosSaldo em

31/12/2015Saldo em

31/12/2014IRRF - Imposto de renda retido na fonte 132.901,82 66.803,96FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 153.087,94 421.958,16(-) Encargos renegociação FGTS a apropriar 0,00 (217.671,22)INSS – Contribuição Patronal e de empregados 477.596,38 130.900,39(-) Encargos renegociação INSS a apropriar 0,00 0,00Contribuição Sindical 571,32 0,00TOTAL 764.157,46 401.991,29NOTA 12. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSEstão constituídos por: a) Empréstimos de Conta Garantida com limites previamente contratados e com a cobrança de juros periódicos; b) Cédulas de Crédito Bancário; c) Contas com Saldos Devedores; e, d) Empréstimo de Terceiros, conforme segue:a) POSIÇÃO EM 31/12/2015:

Instituição FinanceiraSaldo de Curto

PrazoSaldo de Longo

Prazo Saldo Total(Circulante) Não Circulante)

Banco Safra 0,00 2.155.727,04 2.155.727,04Caixa Econômica Federal 0,00 0,00 0,00Banco do Brasil 0,00 0,00 0,00SICOOB 0,00 0,00 0,00TOTAL 0,00 2.155.727,04 2.155.727,04b) POSIÇÃO EM 31/12/2014:

Instituição FinanceiraSaldo de Curto

PrazoSaldo de Longo

Prazo Saldo Total(Circulante) Não Circulante)

Banco Safra 0,00 2.155.727,04 2.155.727,04Caixa Econômica Federal 30.018,44 0,00 30.018,44Banco do Brasil 3.737,42 0,00 3.737,42SICOOB 26.313,88 0,00 26.313,88TOTAL 60.069,74 2.155.727,04 2.215.796,78NOTA 13. OUTRAS CONTAS A PAGARO saldo de “Outras Contas a Pagar” está composto pelas seguintes rubricas em 31/12/2015:

CredoresSaldo em

31/12/2015Saldo em

31/12/2014Parceiro Geral 1.178.821,01 777.760,10FNG Adm. e Participações Ltda. 814.282,29 745.714,29Provisão Despesas de Marketing 0,00 111.091,00Rendimentos a pagar (54.051,10) 0,00Empréstimo Consignado Funcionários 10.473,88 0,00Provisão Bônus 105.861,66 0,00TOTAL 2.055.387,74 1.634.565,39NOTA 14. CONTA CORRENTE PESSOAS LIGADAS E OUTROS VALORES A PAGARRefere-se a empréstimos recebidos de pessoas ligadas, reconhecido pelo seu valor original, conforme segue:

Credores Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2014Skipton S/A 1.829.465,85 1.829.465,85EDUCON Soc. Educ. Continuada Ltda 14.221,32 4.143.550,68Intercompany - APOLLO BRASIL 16.149.601,17 0,00Juros de contratos – APOLLO BRASIL 102.606,69 0,00Obrigações da FAELTEC Ltda 1.132.632,82 0,00TOTAL 19.228.527,85 5.973.016,53NOTA 15. CAPITAL SOCIALPertence inteiramente a acionistas domiciliados no País e está composto de 9.556.642 ações. Em 04 de dezembro de 2014, através da Ata de Assembleia Geral Extraordinária, o capital social passou a ser de R$ 9.556.642,81 (nove milhões, quinhentos e cinquenta e seis mil, seiscentos e quarenta e dois reais, oitenta e um centavos), totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, dividido em: a) 9.556.634 (nove milhões, quinhentas e cinquenta e seis mil, seiscentos e trinta e quatro) Ações Ordinárias Nominativas; b) 6 (seis) Ações Preferenciais Classe A; c) 1 (uma) Ação Classe Preferencial B; d) 1 (uma) Ação Classe Preferencial C; todas sem valor nominal.NOTA 16. PATRIMÔNIO LÍQUIDONo exercício de 2014, embora tenha apresentado um prejuízo no valor de (R$ 30.713.014,86), foram efetuados aportes de capital na sociedade no valor de R$ 6.756.642,81 por meio de integralização de capital e constituição de Reserva de Capital no valor de R$ 48.543.359,19 que propiciaram tornar o seu Patrimônio Líquido Positivo em R$ 23.954.901,94.Em 2015, a sociedade apresentou Prejuízo no Exercício de (R$ 13.282.133,30) e efetuou Ajustes Cre-dores de Exercícios Anteriores de R$ 4.089.907,55, reduzindo o seu Patrimônio Líquido em 31/12/2015 para R$ 14.762.676,19.NOTA 17. CONTINGÊNCIAS TRABALHISTASA sociedade possui ações trabalhistas tramitando em juízo, na qualidade de requerida, cujos valores e riscos associados estão sendo discutidos nos tribunais mediante recursos interpostos.NOTA 18. TRIBUTAÇÃO DO ISS – IMPOSTO SOBRE SERVIÇOSEm 2014 e 2015, a sociedade passou a tributar no ISS, de forma gradativa, as Receitas de Serviços Educacionais obtidas com os cursos de natureza não presencial, além da tributação normal do ISS sobre as Receitas de Serviços Educacionais dos cursos presenciais.NOTA 19. COBERTURA DE SEGUROSExiste cobertura de seguros contratada perante a Mapfre Seguros, para os prédios, instalações, equipamentos eletrônicos, veículos e responsabilidade civil, em valores suficientes para cobrir eventuais danos ocasionados por sinistros, compostos como segue:

Modalidade Importância Segurada

Vigência da apólice: 26/02/2015 a 26/02/2016Incêndio, raio e explosão 1.500.000,00Recomposição de Documentos 10.000,00Impacto Veículos/Queda Aeronaves 150.000,00Danos Elétricos 30.000,00Vendaval 400.000,00Roubo / Furto de Bens 10.000,00Lucros Cessantes 250.000,00Responsabilidade Civil Operações 20.000,00Responsabilidade Civil Empregador 10.000,00

DIRETORIA CONTADOR:Luiz Carlos Borges da Silveira Filho Cássio da Silveira CarneiroPresidente CRC/PR-038.087/O-5

26 de Abril de 2016.Ilmos. Srs.Diretores daSOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A.Lapa - PRExaminamos as demonstrações contábeis individuais da SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015, as respectivas demons-trações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e demonstrativo de fluxo de caixa para o exercício findo naquela data, assim como das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre demonstrações contábeis:A Administração da SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes:Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e das divulgações apresentadas nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecio-nados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA S/A. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Ressalvas nas Demonstrações Contábeis:

Conta Clientes e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa:1. Os controles financeiros existentes das Mensalidades a Receber não propiciaram a validação do saldo contábil na data-base de 31/12/2015, não sendo possível concluir sobre a adequação dos saldos a receber e sobre a Estimativa para Perdas com créditos de liquidação duvidosa.Imobilizado Tangível:2. A sociedade implantou controle patrimonial individualizado, para os bens adquiridos a partir de janeiro de 2015, porém ainda não possui controle patrimonial individualizado, dos bens adquiridos até 31/12/2014, do Ativo Imobilizado Tangível, conforme mencionado na Nota Explicativa “9”, que suporte os saldos contábeis apresentados e os encargos com depreciação que vem sendo calculados e contabilizados com base nos saldos contábeis sintéticos, sendo que não foi possível concluir sobre a adequação dos encargos com depreciação contabilizados.Imobilizado Intangível:3. A sociedade possui o controle individualizado através de planilha eletrônica, todavia, não possui o controle patrimonial individualizado por bem, do Ativo Imobilizado Intangível, composto por Programas de Informática – Softwares e os Direitos Autorais com Materiais Didáticos que suporte os saldos contábeis apresentados e os encargos com amortização que vem sendo calculados e contabilizados com base nos saldos contábeis sintéticos, sendo que não foi possível concluir sobre a adequação dos encargos com amortização, conforme mencionado na Nota Explicativa “10”.Provisão para Contingências Trabalhistas:4. Não foi constituída a provisão para contenciosos trabalhistas, cujos efeitos negativos no resultado do exercício, não foi possível quantificar.

Opinião:Em nossa opinião, exceto quanto aos procedimentos mencionados nos parágrafos de Ressalvas, itens “1” a “4”, e os efeitos que deles possam decorrer, as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas que as acompanham, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SOCIEDADE TÉCNICA EDUCACIONAL DA LAPA S/A em 31 de dezembro de 2015, e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as praticas adotadas no Brasil.Obrigações Passivas reconhecidas da Controlada FAELTECEm 2015, a sociedade reconheceu as obrigações passivas da sua controlada FALTEC Educação e Tecnologia Ltda, em função do seu patrimônio líquido negativo e, por consequência, equivalência patrimonial negativa superior ao valor do custo de aquisição, conforme mencionado nas Notas Expli-cativas “8” e “14”.Tributação do ISS – Imposto sobre Serviços:Conforme mencionado na Nota Explicativa “19” em 2014 e 2015, passou a tributar no ISS, de forma gradativa, as Receitas de Serviços Educacionais obtidas com os cursos de natureza não presencial, além da tributação normal do ISS sobre as Receitas de Serviços Educacionais dos cursos presenciais.Demonstrações Contábeis findo em 31 de dezembro de 2014:As demonstrações contábeis relativas ao exercício anterior, findo em 31 de dezembro de 2014, foram examinadas por nós, com Parecer com Ressalvas, emitido em 28 de Outubro de 2015, em relação: 1) aos controles financeiros existentes das Mensalidades a Receber que não propiciaram a validação do seu saldo contábil e da estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa; 2) à falta de reconhecimento da equivalência patrimonial dos investimentos nas sociedades investidas; 3) à falta de controle patrimonial do Imobilizado Tangível e da conclusão sobre a adequação dos encargos com depreciação contabilizados; 4) à falta de controle patrimonial do Imobilizado Intangível e da conclusão sobre a adequação dos encargos com amortização contabilizados; e, 5) à falta de provisão para contenciosos trabalhistas. JUCIMAR VALIM NUNES AUDASPAR AUDITORIA SS CONTADOR CRC-PR 29.207/O-6 CRC-PR 05.776/ O-2

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

m) DEMAIS ATIVOS E PASSIVOS (CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES)Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos-futuros serão gerados em favor da Empresa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial.Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.n) CONTRIBUIÇÃO SOCIALEm 2014, foi constituído crédito tributário de R$ 203.230,17, calculado à alíquota de 9% sobre as Bases Negativas da Contribuição Social a compensar, apuradas nos exercícios de 2013 e 2014, no montante de R$ 2.258.113,00.o) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDAEm 2014, foi constituído crédito tributário de R$ 563.714,23, calculado à alíquota de 15% sobre o lucro antes da contribuição social, acrescida de adicional de imposto de renda de 10% sobre os Prejuízos Fiscais a compensar, apurados nos exercícios de 2013 e 2014, no montante de R$ 2.258.113,00.p) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento técnico PC 03 – R2 (IAS 7) Demonstração dos fluxos de caixa.NOTA 4. BANCOS CONTA MOVIMENTOAs contas bancárias de movimento estão compostas:

Descrição SALDO 31/12/2015 SALDO 31/12/2014Caixa Econômica Federal 149.754,15 3.678,80Banco do Brasil S/A 3.013,83 0,00Banco Safra S/A 0,00 37,43Banco ABC S/A 0,00 514,01Banco Itaú S/A 20,30 0,20SICOB FAEL 303.978,10 80.748,77TOTAL 456.766,38 84.979,21NOTA 5. CLIENTESEstá composto por mensalidades a receber decorrentes da prestação de serviços educacionais na área de ensino de nível superior, nível médio, cursos técnicos e de capacitação profissional, apresentadas pelos valores originais, ajustadas pela provisão constituída para cobrir eventuais perdas, conforme demonstrado no quadro abaixo:

Descrição SALDO 31/12/2015 SALDO 31/12/2014Mensalidades escolares 25.504.153,00 15.803.893,66(-) Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa (do ano) (889.182,45) (10.363.389,97)(-) Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa (anos anteriores) (11.351.177,68) 0,00TOTAL 13.263.792,87 5.440.503,69NOTA 6. CONTA CORRENTE PESSOAS LIGADAS E OUTROS VALORES A RECEBEREstá composto por créditos a receber ou a compensar com empresas ligadas, conforme demonstrado:

Descrição SALDO 31/12/2015 SALDO 31/12/2014FAELTEC Educação e Tecnologia Ltda - ME 1.204.988,98 1.709.650,91Parceiros 345.967,50 76.506,83TOTAL 1.550.956,48 1.786.157,74NOTA 7. ATIVO NÃO CIRCULANTE - OUTROS CRÉDITOSEstá composto por créditos de longo prazo, conforme demonstrado:

Descrição SALDO 31/12/2015 SALDO 31/12/2014Banco SAFRA - Bloqueio judicial aplicação (a) 1.535.899,84 1.535.899,84Outros Valores a Receber FTP (b) 150.000,00 150.000,00Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 766.944,40 781.384,97TOTAL 3.082.499,58 2.467.284,81(a) Valor de aplicação financeira bloqueado no Banco Safra S/A, que está sendo discutida judicialmente;(b) Valor a receber da sociedade FTP;(c) Estimativa constituída de Crédito Tributário a Compensar de longo prazo de 34%, referente ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica de R$ 563.714,23 (25%) e à Contribuição Social sobre o Lucro de R$ 203.230,17 (9%), calculada sobre os Prejuízos Fiscais a Compensar e Base Negativa da CSLL, apurada nos exercícios de 2013 e 2014 no montante de R$ 2.258.113,00.NOTA 8. INVESTIMENTOSO investimento mantido na sociedade controlada em 2015, está avaliado pelo seu custo de aquisição, tendo sido avaliado pela equivalência patrimonial no patrimônio líquido da sociedade investida e, por conseqüência, foi reconhecido Perda de equivalência patrimonial, até o limite do capital investido.

Descrição Saldo em 31/12/2015 Saldo em 31/12/2014PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS FAELTEC Educação e Tecnologia Ltda. 40.000,00 0,00(-) Perda da Equivalência Patrimonial (40.000,00) (0,00)TOTAL 0,00 0,00Em 31/12/2015, a sociedade investida FAELTEC, apresentava Patrimônio Líquido Negativo (a descoberto) e, por motivo, foi constituído passivo obrigacional na sociedade investidora, no montante de R$ 1.132.632,82, conforme demonstrado na Nota Explicativa “14”.NOTA 9. IMOBILIZADO TANGÍVELO imobilizado está reconhecido pelo seu custo original de aquisição, conforme segue:

Contas Valor(-) Depre-

ciaçãoSaldo em

31/12/2015Saldo em

31/12/2014Custo de Aquisição

Acumulada Valor Líquido

Valor Líquido

IMOBILIZADO TÉCNICO TANGÍVEL Máquinas e Equipamentos 212.707,02 69.498,30 143.208,72 139.555,42Máquinas e Equipamentos usados 3.295.208,63 710.921,28 2.584.287,35 3.137.140,27Móveis e Utensílios 259.517,05 154.665,08 104.851,97 56.884,51Móveis e Utensílios usados 1.326.160,89 265.232,16 1.060.928,73 1.193.544,81Equipamentos de Informática 1.268.608,59 493.525,39 775.083,20 77.937,11Equipamentos de informática usados 2.357.418,34 943.078,35 1.414.339,99 1.885.566,66Biblioteca 3.473.789,69 992.834,59 2.480.955,10 2.635.110,72Biblioteca usada 2.926.835,52 585.367,20 2.341.468,32 2.634.151,92Benfeitorias em Propriedade de Terceiros – Imobilizado em andamento 191.433,90 217,66 191.216,24 0,00TOTAL 15.311.679,63 4.215.340,01 11.096.339,62 11.759.891,42As contas do Imobilizado Tangível estão ajustadas por depreciações acumuladas, calculadas até

Page 20: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

arquiteturaDiário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | C1

Tendências em quartos infantisMostra sonhos de ninar exibe as novidades do segMento eM 17 aMbientes assinados

Escolher a decoração do quarto do bebê que está para chegar ou transformar o ambiente de

acordo com o crescimento da criança não é tarefa fácil. Toda mãe sonha em preparar um quarto bonito e aconchegante em todos os detalhes: des-de os móveis e as cores da parede até o enxoval.

Todos os anos, as tendências em quartos infantis se renovam, e além das novidades tem o estilo dos pais; uns gostam de tons mais neutros, outros de tons mais alegres.

Foi pensando em ajudar nessa escolha que a loja de mobiliário e enxoval infantil Sonhos de

Ninar, preparou mais uma mostra com diversos ambientes assinados por escritórios de arquitetura e decoração de Curitiba. São 17 quartos infantis que investem no charme e exibem as principais tendências da decoração do segmento. A mostra garante conquistar diversos estilos e gosto. “Em

nossas lojas, dispomos de ambientes transfor-mados em quartos para que os clientes possam visualizar tudo o que é preciso preparar para a chegada do bebê, além de escolher com mais conforto”, explica a empresária Gisele Carrão da Sonhos de Ninar.

Welcome Baby Rider – Simone Schculmeister

Seguindo a linha contemporânea, o projeto da designer Simone Schculmeister usa como ins-piração o hobby dos pais na composição de quarto para meninos. Elaborado em torno da temáti-ca do motociclismo e Harley Davidson, o ambiente recebe as cores cinza, laranja e preto, sem dei-xar de lado o aconchego. A versatilidade do quarto fica por conta dos elementos decorativos e do mobiliário infantil, que foge do convencional e se adéqua à transição de idade da criança.

Quarto dos Super Heróis - Mariana Stockler e Carolina Posanske

Superman, Capitão América e Homem Aranha são as referências para o quarto de dois irmãos, um mais velho e outro recém-nascido, que irão dividir o espaço. Para deixar o ambiente divertido e

funcional, as arquitetas Mariana Stockler e Carolina Posanske aplicaram o estilo contemporâneo em mobiliário e decoração do projeto. Mesas de desenho, prateleiras e até mesmo fantasias incorpora-

ram a decoração temática de super heróis – recebendo as cores azul, vermelho, branco e cinza.

O Mundo do Lucas - Viviane LoyolaO espaço assinado pela arquiteta Viviane Loyola tem estilo moderno e clean, contando com mobiliário mes-

clado em estilo contemporâneo e arredondado. Planejado para um menino, o quarto de bebê ganha destaque com o pergolado de madeira, a cômoda azul marinho e a poltrona Charles Eames. O ambiente é equilibrado com a escolha de cores neutras - como branco, bege e azul marinho -, que favorecem outros destaques na decoração.

Quarto dos artistas - Samara Barbosa

Fazendo referência à infância, a arquiteta Samara Barbosa usou como inspiração o o mundo das artes para proje-tar um quarto para meninos. Contemporâneo, o mobiliário escolhido em laca cinza segue a linha reta e moderna. Na base neutra do quarto predomina a paleta de cores em cinza, com toque off white, em contraste com as cores amarelo, laranja e verde. O destaque lúdico é realçado pelo tecido na parede, que leva o tom de cinza escuro para representar o universo à noite – com direito a planeta e países com as mãozinhas das crianças.

Circo Serendipity – Marcia e Tiago

CampettiInspirados pelo resgate do tema circense, o

Estúdio Campetti traz diversão e personalidade ao projeto de brinquedoteca. Para dar forma ao

circo, os arquitetos utilizaram a delicadeza de tons neutros do estilo “serendipity” – tendência

que resgata elementos provençais e os atualiza com outros acabamentos e materiais -, a fim de equilibrar as cores vibrantes do espetácu-

lo. Além das luminárias em trapézio, o espaço ganha destaque ao encaixar móveis como brin-

quedos e ornamentar um verdadeiro picadei-ro com direito a fantasia para as crianças.

Conto de Fadas – Keyla Kinder

e Fernanda Viero

O quarto para menina assinado pelas arquitetas Keyla Kinder e Fernanda Viero é um verdadeiro conto de fadas que

saiu dos livros. Alinhado ao estilo romântico, o projeto é composto

de elementos clássicos e teci-dos nobres no enxoval, além do

mobiliário da linha Ópera Palha. Para acentuar o clima encantado,

foram escolhidas cores suaves – como branco, bege e off White -, combinadas ao azul claro como

possibilidade para quarto de me-nina. O destaque fica por conta

das fadinhas inseridas ao projeto, que seguram o véu do berço para

proteger o bebê que irá chegar.

Quarto Encantado – Keyla Kinder e Fernanda VieroO estilo contemporâneo e lúdico marca presença neste ambiente criado pelas arquitetas Keyla Kinder e Fernanda Viero para um de menina. O espaço é como um sonho do imaginário infantil, apresentando inspiração em unicórnios e seres fantásticos que es-

tão presentes em elementos marcantes do quarto. As cores predominantes estão entre o verde malva, rosa e o cinza, com deta-lhes em amarelo. A cama, projetada em forma de casinha que abraça o mobiliário, traz o acolhimento da floresta encantada.

Créd

itos

das

foto

s: M

arce

lo S

tam

mer

*Fot

os d

o Sh

owro

om d

a lo

ja S

onho

s de

Nin

ar d

e Cu

ritib

a

Page 21: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

publicidade legal Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | C2

RELATÓRIO DA DIRETORIAEm cumprimento às disposições estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, acompanhadas das Notas Explicativas e dos Pareceres dos Auditores Independentes e do Conselho Fiscal.

A diretoria da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS agradece a todos os funcionários, colaboradores, doadores, clientes, fornecedores e demais parceiros, pelo relacionamento consubstanciado na confiança, honestidade e seriedade, que forma a base para a realização dos objetivos sociais da entidade.

Como de costume, permanecemos à disposição de V.Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários.

OBRAS SOCIAIS ECULTURAIS FELICIANAS

MANTENEDORACNPJ nº 76.582.543/0001-26

Rua Dr. Joaquim Ignácio S. da Motta, 144CEP 81520-280. - CURITIBA - PARANÁ

Balanço Patrimonial em 31 de dezembro - (Valores expressos em reais 1)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração dos Fluxos de Caixa(Valores expressos em reais 1)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração dos Resultados do Período(Valores expressos em reais 1)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido(Valores expressos em reais 1)

Patrimônio Superávit (déficit) social acumulado Total Saldos em 31 de dezembro de 2013 10.899.547 283.684 11.183.231 Incorporação ao patrimônio social 283.684 (283.684) - Superávit (déficit) do exercício - 879.508 879.508 Saldos em 31 de dezembro de 2014 11.183.231 879.508 12.062.739 Incorporação ao patrimônio social 879.508 (879.508) - Superávit (déficit) do exercício - (768.239) (768.239) Saldos em 31 de dezembro de 2015 12.062.739 (768.239) 11.294.500

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

ATIVO Notas 2015 2014 CIRCULANTE Caixa e bancos 3e 285.909 601.272 Aplicações financeiras 5 249.909 221.990 Mensalidades escolares a receber 6 477.317 296.177 Adiantamentos 22.841 200 Despesas antecipadas 5.756 - 1.041.732 1.119.639 NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Outros Créditos 7 1.052.248 1.085.413 1.052.248 1.085.413 Imobilizado 8 Bens em operação 22.095.404 21.053.439 (-) Depreciações acumuladas (10.121.153) (9.142.762) 11.974.251 11.910.677 TOTAL ATIVO 14.068.231 14.115.729

PASSIVO Notas 2015 2014 CIRCULANTE Fornecedores 127.168 77.629 Mensalidades escolares antecipadas 9 580.298 547.392 Obrigações fiscais e sociais 489.007 410.305 Provisão para processos judiciais 10 692.220 318.623 Férias à Pagar 375.326 399.041 Financiamentos 11 509.712 300.000 2.773.731 2.052.990 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12 Patrimônio social 12.062.739 11.183.231 Superávit/(Déficit) acumulado (768.239) 879.508 11.294.500 12.062.739 TOTAL PASSIVO 14.068.231 14.115.729

Operações em Continuidade Notas 2015 2014 Receita líquida 13 25.882.273 24.081.828 Custos e despesas operacionais (26.863.014) (23.413.394) Gratuidades: assistência social 4 - (205.922) Gratuidades: assistência educacional 4 (4.359.952) (4.231.994) Despesas com pessoal (17.184.968) (15.471.474) Despesas administrativas e gerais (5.275.769) (5.368.180) Outras despesas/receitas 14 (42.325) 1.864.176 Resultado Financeiro 212.503 211.074 Despesas financeiras (57.001) (65.703) ( - ) Receitas financeiras 269.504 276.777 Superávit/(Déficit) do exercício (768.239) 879.508

2015 2014 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Superávit/(Déficit) acumulado (768.239) 879.508 Valores que não afetam o caixa: depreciações 978.391 1.015.352 210.152 1.894.860 Redução (aumento) nas contas do ativo Mensalidades escolares a receber (181.140) 809.819 Demais créditos a receber e despesas antecipadas (28.397) 1.538 Outros créditos 33.165 (1.085.413)Aumento (redução) nas contas do passivo Fornecedores 49.540 1.271 Mensalidades escolares antecipadas 32.906 8.638 Obrigações fiscais e sociais 78.701 (589.880) Provisão para processos judiciais 373.597 (55.588) Férias a pagar (23.715) 5.696 334.657 (903.919)Caixa e equivalentes de caixa gerados pelas atividades operacionais 544.809 990.941 Fluxo de caixa das atividades de Investimentos Aplicações no imobilizado (1.041.965) (771.859)Caixa e equivalentes de caixa utilizados nas atividades de investimentos (1.041.965) (771.859) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Financiamentos captados 537.328 300.000 Financiamentos amortizados (327.616) (500.000)Caixa e equivalentes de caixa gerados nas atividades de financiamentos 209.712 (200.000) Caixa e equivalentes de caixa (Caixa, bancos e aplicações financeiras) líquidos gerados no exercício (287.444) 19.082 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 823.262 804.180 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 535.818 823.262

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2015 e 2014 - Em reais 11 Contexto operacional1.1 Objetivo socialA entidade constitui-se em uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos ou econômicos, com caráter exclusivamente beneficente, cultural, filantrópico, educacional, assistencial e promocional, que tem por finalidade social:(a) difundir a educação e o ensino, criando, instalando e mantendo estabelecimentos de ensino em seus vários graus, oferecendo, inclusive, cursos livres, profissionalizantes e universitários e propagando a educação da cidadania;(b) assistir às crianças, os jovens e os adultos nos âmbitos social, educacional, profissional e espiritual;(c) desenvolver atividades pastorais, promovendo a formação integral da pessoa;(d) criar, congregar, dirigir e manter outras instituições assistenciais que visem à beneficência, à promoção humana, à educação, à cultura, à evangelização, ao ensino e à assistência social.Com o objetivo de promover a prestação de serviços à comunidade e as pessoas em situação de vulnerabilidade pessoal, social e econômica, a entidade poderá, na prestação de seus serviços, conceder gratuidades, totais ou parciais, inclusive na utilização ou cessão de seus bens móveis e imóveis a terceiros. Visando ao desenvolvimento de suas atividades estatutárias, a entidade poderá firmar contratos e convênios com outras instituições congêneres e afins, públicas ou privadas.No exercício de suas finalidades, a entidade não faz e não fará qualquer distinção ou discriminação de raça, sexo, nacionalidade, idade, cor, credo religioso, político e condição social, em restrita observância às normas legais aplicáveis às entidades beneficentes de assistência social e educação.A entidade é imune de impostos e contribuições nos termos da Constituição Federal de 1988, artigo 150, inciso VI, alínea C e artigo 195, parágrafo 7; foi declarada de utilidade pública pelos Governos Federal, do Estado do Paraná e do Município de Curitiba; encontrava-se registrada, até 2009, no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS (sob renovação até 2009, com pedido administrativo e judicial) e, desde 2010, recebeu do Ministério da Educação o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS.Atualmente, as obras educacionais e assistenciais são prestadas nas seguintes unidades:• Sede provincial em Curitiba - PR• Colégio Nossa Senhora Assunção em Curitiba - PR• Colégio Nossa Senhora Assunção em Niterói – RJ• Escola Madre Angela em Niterói – RJ• Comunidades assistenciais: Niterói – RJ, Feira de Santana – BA, Bravo – BA, Uberaba – PR, Antonina – PR, Curitiba – PR, Japurá - AM1.2 Fatores de risco e seu gerenciamentoEm decorrência de suas atividades, a administração da entidade assume riscos inerentes às suas operações relacionados com mercado, legislação em vigor, reputação, sistema operacional e de gestão, solvência, crédito, liquidez, oscilação de moeda, utilização de operações de avais, fianças, garantias etc., além de riscos alheios ao seu controle como moratória, fechamento parcial ou total dos mercados, alteração na política monetária e risco soberano do país.O monitoramento dos mencionados riscos encontra-se sob a responsabilidade dos gestores da entidade, a partir da adoção de análises e controles que visam a minimização dos seus efeitos, cuja utilização, todavia, não garante a completa eliminação dos fatores de risco inerentes a que a entidade está sujeita.(a) Política de gestão de riscos financeirosA entidade segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa.(b) Risco de créditoA política de crédito considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de clientes por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em seu contas a receber. No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a entidade tem como política trabalhar com instituições de primeira linha.(c) Risco de liquidezÉ o risco de a entidade não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos.Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas pela área de Tesouraria.(d) Risco de mercadoConsiste na possibilidade de perda relativa a variações relacionadas a parâmetros de mercado tais como: taxa de juros, taxa de câmbio, índices de preços, ocasionando flutuações nos preços dos ativos indexados por esses parâmetros.(i) Risco com taxa de jurosO risco associado é oriundo da possibilidade de a entidade incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a financiamentos captados no mercado. A entidade monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas.(ii) Risco com taxa de câmbioO risco associado decorre da possibilidade de a entidade vir a incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado. A entidade não apresenta operações significativas em moeda estrangeira.(e) Riscos operacionaisConsiste nos riscos de perdas resultantes dos processos internos, pessoas, sistemas insuficientes ou falhos e/ou eventos externos. Inclui o risco legal, fraudes internas, fraudes externas e recursos humanos.2 Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as atuais Normas Brasileiras de Contabilidade, notadamente, em observação à norma NBC-TG-1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovada pela Resolução CFC nº 1255/09 do Conselho Federal de Contabilidade, no que forem pertinentes e aplicáveis seus preceitos, e considerando também os aspectos a serem observados por entidade sem finalidade de lucro, em conformidade com a ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros aprovada pela Resolução 1.409/12 do Conselho Federal de Contabilidade. A moeda funcional e de apresentação das demonstrações contábeis é o real.A elaboração das demonstrações contábeis em conformidade com NBC-TG-1000 requer o uso de certas estimativas contábeis e também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplicação das políticas contábeis, não havendo, todavia, áreas ou situações de maior complexidade que requeiram maior nível de julgamento ou estimativas significativas para as demonstrações contábeis.As demonstrações contábeis foram autorizadas para a emissão em 26 de abril de 2016.3 Resumo das principais práticas contábeis(a) Receitas e despesasAs receitas provenientes de doações e contribuições de terceiros são registradas por ocasião do seu recebimento. As despesas e as demais receitas são registradas pelo regime de competência de exercícios. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização.(b) Instrumentos financeirosOs instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Entidade se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros.(c) Ativos financeirosOs principais ativos financeiros reconhecidos pela Entidade são: caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e contas a receber de clientes. Esses ativos financeiros são classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para os quais foram adquiridos ou emitidos:c.1) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos para negociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras.c.2) Investimentos mantidos até o vencimento: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a Entidade tem intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Esse método utiliza uma taxa de desconto que quando aplicada sobre os recebimentos futuros estimados, ao longo da expectativa de vigência do instrumento financeiro, resulta no valor contábil líquido. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras.c.3) Disponíveis para venda: Ativos financeiros que não se qualificam nas categorias acima. Na data de cada balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos, e as variações decorrentes da diferença entre o valor do investimento atualizado pelas condições contratuais e a avaliação ao valor justo são reconhecidas no patrimônio social na conta de ajustes de avaliação patrimonial enquanto o ativo não for realizado, sendo reclassificadas para o resultado após a realização, líquida dos efeitos tributários.(d) Passivos financeirosO principal passivo financeiro reconhecido pela Entidade é o passivo circulante. Esse passivo financeiro é classificado entre as categorias abaixo de acordo com a natureza dos instrumentos financeiros contratados ou emitidos:d.1) Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem passivos financeiros usualmente negociados antes do vencimento e passivos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado.A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualização monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos.d.2) Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros não derivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos.(e) Caixa, bancos e equivalentes de caixaIncluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As

aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”.(f) Mensalidades a receberAs mensalidades a receber são avaliadas pelo montante original da venda de serviços e outras, deduzida a provisão para créditos de realização duvidosa dessas contas a receber. O giro do contas a receber da Entidade é de curto prazo, em média inferior a 30 dias, não havendo necessidade de ajustes a valor presente. A provisão para créditos de realização duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a entidade não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável.(g) Demais ativos circulantes e não circulantesOs demais ativos são apresentados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e variações monetárias auferidos.Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.(h) ImobilizadoEstá demonstrado pelo seu valor de custo histórico de aquisição e deduzido da depreciação, calculada pelo método linear, às taxas anuais fiscais (Nota 8).Quando o valor contábil de um ativo é maior do que o valor recuperável estimado, ele é imediatamente reduzido ao valor recuperável. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado operacional. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a entidade, sendo depreciados ao longo da vida útil restante do ativo relacionado.Os bens do imobilizado são revistos para se identificar perdas por “impairment” sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.(i) Provisão para recuperação de ativosA Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. A entidade não identificou indícios de perda do valor recuperável de seus ativos.(j) ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando a entidade tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. Quando a entidade espera que uma provisão seja reembolsada, por exemplo, por um contrato de seguros, o reembolso é reconhecido como ativo separado, mas somente quando esse reembolso é virtualmente certo, ou seja, é mais que provável que ocorra. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.(k) Passivos circulantesDemonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos monetários e financeiros incorridos até a data do balanço.(l) Passivos contingentesDecorrem de processos judiciais, inerentes ao curso normal de operações, envolvendo aspectos cíveis e trabalhistas, e são quantificados por meio de critérios que permitam sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor. As contingências são classificadas como prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, somente são divulgadas sem que sejam provisionadas, e remotas, não requerem provisão ou divulgação.(m) Benefícios a funcionáriosA entidade não mantém planos de previdência privada ou qualquer plano de aposentadoria para seus funcionários e dirigentes, assim como quaisquer benefícios pós sua saída da entidade.(n) Superávit / Déficit do período (exercício)É incorporado ao patrimônio social após o encerramento do exercício social.4 Imunidade, isenção, gratuidade e aplicação de recursosEm face de seu caráter exclusivamente educacional, beneficente, cultural, filantrópico e assistencial, sem finalidade de lucros, a entidade usufrui de imunidade para o Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ sobre o lucro, a Contribuição Social sobre o Lucro – CSLL, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, a contribuição ao Programa de Integração Social – PIS e isenção da contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS.Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais.A isenção usufruída relativa a cota patronal do INSS em 2015 foi R$ 2.949.471 (Em 2014 R$ 3.085.332).Para a concessão de gratuidades em 2015, a Entidade seguiu os critérios previstos na Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009, Decreto nº 8.242/2014, conforme segue: a) Da Concessão de Bolsas de Estudo:A entidade em seu Plano de Atendimento, requerido pelo art. 30 do Decreto nº 8.242/2014, estabeleceu Normativo com os critérios e as orientações para realização do processo seletivo com vistas à concessão de Bolsa de Estudo nas unidades mantidas de educação. A Bolsa de Estudo é um benefício, na forma de isenção parcial (50%) ou integral (100%), sobre os valores da anuidade das Unidades de Educação, fixada na forma da Lei.Os critérios para a concessão de Bolsa de Estudo, instituídos pela entidade estão em conformidade com a Lei nº 12.101, de 30 de novembro de 2009, e Decreto Lei 8.242, de 23 de maio de 2014. A Bolsa de Estudo será concedida mediante avaliação da situação socioeconômica do grupo familiar. O processo de análise socioeconômica é realizado com base nas vulnerabilidades do candidato a Bolsa de Estudo, considerando-se, dentre outros, os critérios abaixo elencados:I. A Renda familiar mensal per capita deverá atender os parâmetros exigidos pela Lei nº 12.101/2009;II. Morar próximo a Unidade Educacional;III. Maior incidência de membros no grupo familiar com idade inferior a 18 anos;IV. Ocorrência de doença grave no grupo familiar (conforme laudo médico atualizado );V. Pessoa com deficiência no grupo familiar, impossibilitada de atuar no mercado de trabalho (física, mental, sensorial auditiva ou visual, múltipla – conforme Decreto 3.298/99).b) Do Programa de Benefícios Complementares:O Programa de Benefícios Complementares da entidade está estruturado conforme a Lei nº 12.101, o Decreto 8.242 e alinhado às metas do Plano Nacional de Educação - PNE 2011-2020 : Lei nº 12.101, Art. 13, § 2º “Será facultado à entidade substituir até 25% (vinte e cinco por cento) da quantidade das bolsas de estudo definidas no inciso III do caput e no § 1º por benefícios concedidos a beneficiários cuja renda familiar mensal per capita não exceda o valor de um salário mínimo e meio, tais como transporte, uniforme, material didático, moradia, alimentação e outros benefícios, ações e serviços definidos em ato do Ministro de Estado da Educação.” (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014).O Programa de Benefícios Complementares visa criar condições de acesso e garantir a permanência do estudante no ambiente escolar possibilitando o aproveitamento pleno da formação acadêmica, destinado a todos os alunos bolsistas com 100% (cem por cento) de gratuidade e tem como principal característica o fortalecimento de vínculos, favorecendo o sentimento de pertença, facilitando a aprendizagem e socialização.c) Quantitativo de BolsasQUANTIDADE 2015 2014

Total de Alunos Matriculados 2551 2540( - ) Alunos com Bolsas Integrais 100% 377 304( - ) Alunos com Bolsa Integrais 100% em Tempo Integral 0 0( - ) Alunos com Deficiência com Bolsas lntegrais 100% 0 0( - ) Outras Bolsas de 100% - Dissidio, Convenção Coletiva 40 32Alunos Pagantes 2134 2204

Proporção: 1 Aluno para cada nove (9) alunos pagantes - Exigido por Lei 237 245Proporção: 1 Aluno para cada cindo (5) alunos pagantes - Exigido por Lei 427 //Bolsas Sociais Integrais (100%) Concedidas 377 304Bolsas Sociais Integrais (100%) em Tempo Integral Concedidas 0 0Alunos com Deficiência com Bolsas Integrais 100% 0 0Bolsas Sociais Parciais (50%) Concedidas 124 181Total de Bolsas Sociais Concedidas 439 485Benefícios Complementares 10 //Total Geral 449 485d) Base da Receita Efetiva -2014(I) Gratuidade educacional 31/12/2014

Receitas de serviços educacionais 25.087.281(-) Devoluções e abatimentos (1.468.964)(-) Gratuidade educacional (bolsas a alunos) (4.231.994)(-) Mensalidades a receber no fim do exercício (296.177)(+) Mensalidades a receber no início do exercício 1.105.997(-) Devedores incobráveis, líquido (818.805)Receitas efetivamente recebidas 19.377.338% de gratuidade educacional (Bolsas a alunos/receitas recebidas) 21,84%

(II) Gratuidade de assistência social

Receitas efetivamente recebidas 19.377.338Gratuidade de assistência social (205.922)% de gratuidade social sobre receitas operacionais 1,06%% de gratuidade total (educacional mais assistência social) 22,90%5 Aplicações financeirasMantidas junto a instituições financeiras e representadas por quotas de fundos de investimento em renda fixa e certificados de depósitos bancários, com remuneração atrelada à variação do CDI – Certificado de Depósito Interbancário e liquidez imediata.Não há na carteira de investimentos da entidade aplicações em mercado de risco que pudessem gerar provisões para ajuste a valor de mercado.6 Mensalidades escolares a receberOs valores a receber não consideram multa, juros ou qualquer forma de atualização monetária por

atraso em seus pagamentos e são originários, basicamente, das mensalidades nos últimos meses do exercício. O valor apresentado está líquido da provisão para créditos de realização duvidosa, cujo montante é de R$ 1.364.370 (R$ 1.415.077 em 2014).A entidade concede normalmente prazo médio inferior a 30 dias para pagamento das mensalidades, considerado como parte das condições comerciais normais ou inerentes das suas operações, sem que isso leve à caracterização de uma atividade de financiamento, não havendo necessidade de ajustes a valor presente, por sua irrelevância.7 Outros créditosCrédito decorrente de êxito em ação de declaração de imunidade relativa à contribuição ao PIS que condenou a União à restituição dos valores pagos indevidamente no período de julho de 1992 à maio de 2002. Com o trânsito em julgado da referida decisão, foram executados, em 19/11/2014, os valores de: R$ 1.085.413 a título de custas e crédito de PIS. A União Federal opôs embargos a execução quanto ao valor pleiteado a exeqüente concordou com o valor apresentado pela União, sendo em 01/07/2015 expedido o Precatório nº 15009010, no valor de R$ 1.042.661 de modo que aguarda-se o pagamento do mesmo.8 ImobilizadoA entidade não adotou a prática de reconhecer os efeitos da inflação nas demonstrações contábeis até 31 de dezembro de 1995 e não mantém controle individual dos bens que estão em operação.

2014 2013 %Custo Depreciação

acumulada Líquido Líquido Taxa anual deprec.

Terrenos 530.961 0 530.961 530.961Edificações 14.967.806 4.874.958 10.092.848 10.351.465 4Móveis, utensílios, instalações 4.065.052 2.942.958 1.122.094 1.172.676 10Informática 1.154.929 1.020.796 134.133 74.877 20Veículos 153.060 146.958 6.102 12.114 20Outros bens 181.631 157.092 24.540 12.077 20

21.053.439 9.142.762 11.910.677 12.154.1702015 2014 %

Custo Depreciação acumulada Líquido Líquido Taxa anual

deprec.Terrenos 530.961 0 530.961 530.961Edificações 15.810.589 5.476.957 10.333.632 10.092.848 4Móveis, utensílios, instalações 4.222.838 3.273.593 949.245 1.122.094 10Informática 1.180.982 1.045.790 135.192 134.133 20Veículos 153.060 153.060 0 6.102 20Outros bens 196.974 171.753 25.220 24.540 20

22.095.404 10.121.153 11.974.251 11.910.677

Imobilizado Saldo

31/12/2013Adições Baixas Saldo

31/12/2014

Terrenos 530.961 0 0 530.961 Edificações 14.639.682 328.124 0 14.967.806 Móveis, utensílios, instalações 3.732.568 343.531 11.048 4.065.052 Informática 1.083.630 71.299 0 1.154.929 Veículos 150.460 2.600 0 153.060 Outros bens 144.279 37.353 0 181.631 (-) Depreciações (8.127.410) (1.015.352) 0 (9.142.762)Imobilizado 12.154.170 (232.445) 11.048 11.910.677

Imobilizado Saldo

31/12/2014Adições Baixas Saldo

31/12/2015

Terrenos 530.961 0 0 530.961 Edificações 14.967.806 842.783 0 15.810.589 Móveis, utensílios, instalações 4.065.052 157.787 0 4.222.839 Informática 1.154.929 26.053 0 1.180.982 Veículos 153.060 0 0 153.060 Outros bens 181.631 15.342 0 196.974 (-) Depreciações (9.142.762) (978.391) 0 (10.121.153)Imobilizado 11.910.677 63.574 0 11.974.251 9 Mensalidades escolares antecipadasRepresentam parcelas da anuidade efetivamente recebidas por ocasião do registro das matrículas dos alunos efetuadas até a data do balanço, relativas ao exercício seguinte.10 Contingências(a) A entidade é parte em demandas judiciais, decorrentes do curso normal de operações, envolvendo aspectos cíveis e trabalhistas. A Administração, com base em informações de seus assessores legais e análise das ações judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis das ações em curso. As perdas possíveis totalizam em 2015 R$ 562.743 (em 2014 R$ 225.265).(b) Inspeções fiscais: de acordo com a legislação em vigor, os tributos federais, estaduais e municipais, os encargos sociais e suas respectivas declarações acessórias estão sujeitos a exame pelas autoridades fiscais, por períodos que variam de 5 a 30 anos.11 FinanciamentoCédula de Crédito Bancário Empréstimo – Capital de Giro, concedido através do HSBC Bank Brasil S.A., constituído de cessão fiduciária em garantia de direitos creditórios decorrentes dos valores da liquidação do produto da cobrança dos títulos emitidos por OSCF - CNRs contra seus devedores durante o prazo de três meses vinculado a conta corrente junto ao HSBC como garantia a taxa CET – Custo efetivo total 2,15% ao mês.12 Patrimônio socialEstá demonstrado pelo montante dos superávits apurados, líquidos dos eventuais déficits, a valores históricos, que vêm sendo destinados integralmente à manutenção e ao desenvolvimento dos objetivos sociais da entidade. Em caso de dissolução ou extinção da entidade, o eventual patrimônio social remanescente será destinado à instituição congênere ou a outra entidade pública.A entidade não concede remuneração, vantagem ou benefícios aos seus associados, membros da diretoria, conselheiros, instituidores, benfeitores ou equivalentes, nem distribui resultados, lucros, bonificações, dividendos, participações ou parcela de seu patrimônio.13 Receita LíquidaA demonstração do resultado do exercício inicia-se pela receita líquida. Abaixo segue a conciliação da receita bruta e líquida.

2015 2014

Receita Bruta 26.888.145 25.550.792Serviços educacionais 26.365.671 25.087.281Contribuições e doações 522.474 463.511

Deduções (1.005.872) (1.468.964)Devoluções e abatimentos (1.005.872) (1.468.964)

Receita Líquida 25.882.273 24.081.82814 Outras despesas/receitasRefere-se a ajuste no crédito constituído conforme Nota 7.15 Cobertura de segurosA política da entidade é manter cobertura de seguros para os bens do imobilizado, sujeitos a riscos e por montantes julgados suficientes para cobrir sinistros, considerando a natureza de suas atividades e orientação dos seus consultores de seguros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas por nossos auditores independentes.16 Instrumentos financeiros(a) Identificação e valorização dos instrumentos financeirosA entidade participa de operações envolvendo instrumentos financeiros (aplicações financeiras em fundo de investimento) com o objetivo de aplicar seus recursos financeiros disponíveis ou financiar suas atividades, bem como de reduzir a exposição a riscos de mercado, moeda e taxas de juros. Considerando a natureza dos instrumentos, os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos.(b) Caixa e bancos, aplicações financeiras, mensalidades a receber e outros ativos circulantes, fornecedores, tributos e outros passivos circulantesOs valores contabilizados aproximam-se dos de realização, estando, quando aplicável, destacados na correspondente nota explicativa os rendimentos ou encargos financeiros auferidos ou incidentes, os quais refletem as condições usuais de mercado.(c) DerivativosA entidade não possui operações com instrumentos financeiros não refletidas nas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, assim como não realizou operações com derivativos financeiros (SWAP, mercado e termo de opções, troca de moedas ou indexadores, entre outros).17 Informação por segmentoEm atendimento ao artigo 33 da Lei nº 12.101/2009 e artigo 12 do Decreto nº 8.242/ 2014, a entidade mantém escrituração contábil segregada por área de atuação, conforme demonstramos:

2014 2014 2014 MANTENEDORA EDUCAÇÃO SOCIAL Receita líquida 265.487 23.816.341 0 Custos e despesas operacionais 703.151 (23.910.623) (205.922) Gratuidades: assistência social 0 0 (205.922) Gratuidades: assistência educacional 0 (4.231.994) 0 Despesas com pessoal (701.808) (14.769.665) 0 Despesas administrativas e gerais (459.217) (4.908.964) 0 Outras receitas 1.864.176 0 0

Resultado Financeiro 48.702 162.372 0 Despesas financeiras (16.627) (49.076) 0 ( - ) Receitas financeiras 65.329 211.448 0 Superávit (déficit) do período 1.017.340 68.091 (205.922)(i) Diretoria em exercício (mandato até 13/01/2020)Presidente: Maria Aparecida Vilas-BôasVice-presidente: Maria Aparecida PintoSecretária: Maria José da CunhaDiretora Financeira: Genoveva ThomacheskiContadora: Deolmira Oliveira Barboza, CRC-RS 053.786/O-4 T(ii) Conselho Fiscal (mandato até 13/01/2020)Presidente: Ivonete Vasconcelos Santos Conselheira: Gabriela SkowronskiConselheira: Ofélia Lima de Sêne

* * *

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2015 e 2014 - Em reais 1 (continuação)

Demonstração dos Resultados Abrangentes (Valores expressos em reais 1)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

2015 2014 Superávit (déficit) do exercício (768.239) 879.508 Outros resultados abrangentes - - Total do resultado abrangente (768.239) 879.508

ATIVO 2015 2015 PASSIVO 2015 2015MANTENEDORA EDUCAÇÃO MANTENEDORA EDUCAÇÃO

CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e bancos 126.180 159.729 Fornecedores 1.967 125.201 Aplicações f inanceiras 249.909 0 Mensalidades escolares antecipadas 0 580.298 Mensalidades escolares a receber 0 477.317 Obrigações f iscais e sociais 1.950 487.057 Adiantamentos 2.243 20.598 Provisão para processos judiciais 717.679 (25.459) Despesas antecipadas 3.873 1.883 Férias a pagar 7.245 368.081

382.205 659.527 Financiamentos 509.712 0

1.238.553 1.535.178 NÃO CIRCULANTERealizável a longo prazo Outros Créditos 1.042.661 9.587

1.042.661 9.587 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Imobilizado Patrimônio social 10.927.344 1.135.395 Bens em Operação 13.769.330 8.326.074 Superávit/(Déficit) acumulado (2.242.997) 1.474.758 (-) Depreciações acumuladas (5.271.296) (4.849.857) 8.684.347 2.610.153

8.498.034 3.476.217

TOTAL ATIVO 9.922.900 4.145.331 TOTAL PASSIVO 9.922.900 4.145.331

ATIVO 2014 2014 2014 PASSIVO 2014 2014 2014MANTENEDORA EDUCAÇÃO SOCIAL MANTENEDORA EDUCAÇÃO SOCIAL

CIRCULANTE CIRCULANTECaixa e bancos 282.237 319.035 0 Fornecedores 0 77.629 0

Aplicações f inanceiras

221.990 0 0Mensalidades escolares antecipadas

0 547.392 0

Mensalidades escolares a receber

0 296.177 0Obrigações f iscais e sociais

13.036 397.269 0

Adiantamentos 0 200 0Provisão para processos judiciais

318.623 0 0

Despesas antecipadas

0 0 0 Férias a pagar 3.216 395.825 0

504.227 615.412 0 Financiamentos 300.000 0 0

634.875 1.418.115 0NÃO CIRCULANTERealizável a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Outros Créditos 1.085.413 0 0 Patrimônio social 8.508.051 2.469.258 205.922

1.085.413 0 0Superávit/(Déficit) acumulado

1.017.340 68.091 (205.922)

Imobilizado 9.525.391 2.537.349 0Bens em Operação 13.284.589 7.768.850 0(-) Depreciações acumuladas

(4.713.963) (4.428.799) 0

8.570.626 3.340.052 0

TOTAL ATIVO 10.160.266 3.955.464 0 TOTAL PASSIVO 10.160.266 3.955.464 0

Continua...

Page 22: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | C3 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

Há 40 anos, a melhor experiência em publicidade legal é no

Diário Indústria & Comércio.

SEM PERDA DE PRAZOS, SEM RISCO DE MULTASAmplo expertise em todas as fases de projeto, elaboração de arte, revisão e publicação dos seus balanços e atas, cumprindo rigorosamente todas as regras da legislação atualizada.

FAÇA JÁ SEU ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO

Fones: 41 3333-9800 41 3334-4665 41 [email protected]@induscom.com.br

Como transformar um projeto de aplicativo em um negócio de sucesso?

Especialista dá dicas para quem deseja tirar a ideia do papel e colocar um aplicativo no mercado

A praticidade proporciona-da pelos aplicativos é inques-

tionável. Por meio da tela dos smartphones e tablets é possível acessar um universo de opções desenvolvidas para facilitar a vida dos usuários. Hoje, atividades cotidianas como consultar o saldo bancário, pedir comida ou chamar um táxi podem ser realizadas com toda comodidade de onde for mais conveniente para o público. Tal tecnologia criou um novo segmento na economia e motivou empreendedores a tirarem suas ideias do papel. Porém, como ir do conceito ao produto e transformar um projeto de aplicativo em um negócio real?

Para Danilo Brizola, supervisor do curso Criação de Aplicativos do Centro Europeu, o primeiro passo é desenvolver um plano de negó-cios. “Existem aplicativos que são apenas legais e não tem nenhum modelo de negócios por trás e isso pode comprometer todo o ciclo de vida desse aplicativo. Uma dica chave é focar no usuário, realizar

entrevistas, pesquisas e focus-group, e resolver um problema real dele. Com isso, o modelo de negócios irá fluir naturalmente”, ressalta. O especialista ainda aler-ta que um dos erros mais comuns de quem está entrando neste mercado é acreditar que somente disponibilizar o aplicativo em lojas específicas já é garantia de retorno do investimento. “Isso não é ver-dade, um aplicativo necessita de tempo para maturar e precisa ser aprimorado para sempre atender ao público-alvo”, detalha.

Curitiba é exemplo de cidade que investe no segmento e de onde surgem inúmeros apps que fazem sucesso em todo o Brasil. Diversas universidades e polos educacionais da capital oferecem formação e capacitação em cursos de tecnologia, o que pode ser uma opção para quem deseja colocar um projeto em prática. Além disso, diante de um mercado que projeta movimentar US$ 77 bilhões em 2017, a tendência é que mais serviços migrem para

essas plataformas aumentando a demanda por especialistas e ex-pandindo as oportunidades para os desenvolvedores.

Brizola aponta a área de saúde como uma aposta promissora para o segmento, nicho já explorado pelo Docway, aplicativo em fun-cionamento em diversas cidades brasileiras, que permite agenda-mento de consultas e atendimento médico a domicílio. Desenvolvido na capital paranaense, o Docway

é exemplo de app que identificou uma necessidade e ofereceu solu-ção para um problema específico do público. “Para fazer parte desta economia bilionária e colocar um app multiplataforma (iOS e An-droid) no mercado, é necessário um investimento médio inicial de 60 a 80 mil reais. Por esse motivo, é necessário definirmos um plano de negócios muito bem definido e com metas que devem ser atingi-das”, completa o especialista.

tecnologia

Curitiba é exemplo de cidade que investe no segmento e de onde surgem inúmeros apps que fazem sucesso em todo o Brasil

ginásio

Arquitetos associados à AsBEA-PR criam projeto beneficiente

O Rugby em Cadeira de Rodas é praticado em Curitiba desde 2010 e, apesar do esporte estar em fase de crescimento, a equipe curitibana ainda não possui um local de treinamento adequado para os atletas tetra-plégicos ou tetraequivalentes, masculinos e femininos. Por isso, uma parceria foi firmada entre a AsBEA-PR (Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura do Paraná) e a en-tidade mantenedora do projeto, a ONG Saúde Esporte.

Cinco escritórios associados à AsBEA-PR (David Queiroz Arquitetura, Hauer Tramujas Arquitetos Associados, Intera-ge Arquitetura, Construção e Incorporação, Juliana Lahóz Arquitetura, Margareth Ziolla Menezes Arquitetura) desen-volveram, de forma filantró-pica, o anteprojeto do ginásio paralímpico, que será localizado em um terreno no Parque Pela-deiro, no bairro do Cajuru, em Curitiba-PR.

O processo de criação do projeto arquitetônico levou seis meses. O ginásio foi dividido

em três pavimentos, totalizando quase 5,4 mil metros quadrados para serem construídos. A ideia era que o ginásio destinado para uso e desenvolvimento de espor-tes paraolímpicos tivesse uma arquitetura arrojada, racional e de fácil execução, com ênfase na acessibilidade dos atletas e também dos visitantes. “Desde a implantação até as estruturas internas, circulações, rampas, amplos espaços de uso coleti-vo como banheiros, quartos e refeitórios, tudo foi pensado na acessibilidade dos portadores de necessidades especiais”, explica o arquiteto da Interage Arqui-tetura Amir Samad Shafa, que participou do desenvolvimento do projeto e também atua como diretor de legislação urbanística da AsBEA-PR.

Além da acessibilidade, a tecnologia está implantada no ginásio, que apresenta uma cobertura feita de um conjunto de treliças leves e, acima destas, as telhas termo dinâmicas, o uso de cabos atirantados para a criação de uma teia verde de vegetação.

PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS, no uso de suas atribuições

legais e estatutárias, declara haver procedido ao exame dos Balanços Patrimoniais e das demais

demonstrações contábeis relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 de 2014

bem como do parecer dos auditores independentes para aquelas datas, tendo concluído que as

referidas demonstrações contábeis representam adequadamente a posição patrimonial e financeira

da entidade e, por seus membros abaixo assinados, manifesta-se pela sua aprovação.

Curitiba, 26 de Abril de 2016.

Conselheira: Gabriela Skowronski

Conselheira: Aldeide da Costa Quaresma

Conselheira: Ofélia Lima de Sêne

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISIlmas. Sras.Diretoras daOBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANASCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado do período, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.Base para opinião com ressalvaA Entidade não possui controle individualizado do ativo imobilizado e a depreciação é efetuada em taxas fiscais sem levar em conta a vida útil econômica e o valor residual dos bens. Para determinação dos saldos e montantes adequados a serem contabilizados, a Administração deverá realizar o levantamento físico e econômico do ativo imobilizado e determinar seu valor residual e vida útil. Portanto, não foi possível mensurar os efeitos resultantes sobre as demonstrações contábeis.Opinião com ressalvaEm nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseConforme mencionado nas Notas 1 e 4 às demonstrações contábeis, a Entidade é imune à incidência de tributos sobre suas receitas e isenta da contribuição patronal de seguridade social. A renovação do registro de assistência social até 2009 foi pleiteada administrativa e judicialmente. No momento, não é possível determinar se algum passivo deveria ter sido reconhecido em decorrência deste assunto.Outros assuntosAs demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins de comparação, foram por nós auditadas conforme relatório em 06 de abril de 2015, o qual conteve: a) ressalva quanto ao mesmo assunto descrito no parágrafo Base para opinião com ressalva; e b) ênfase quanto ao mesmo assunto descrito no parágrafo de Ênfase.

São Paulo, 26 de abril de 2016. & Cia S/S Auditores Independentes Marco Antonio de Carvalho Fabbri CRC 2 SP 17245/O-0 Contador CRC 1 SP 148961/O-2

Continuação

Page 23: Diário Indústria&Comércio - 29 de abril de 2016

AUTOMÓVEIS Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 de abril a 1º maio de 2016 | B6

Desempenho

EcoSport e Ranger ganham terreno na EuropaNo total, a marca vendeu 401.200 veículos no continente – 8,4% mais que no ano passado e 3 pontos porcentuais à frente da indústria, mantendo a vice-liderança do mercado

A Ford anunciou seus resulta-dos na Europa com o melhor

primeiro trimestre de vendas dos últimos anos. O utilitário espor-tivo EcoSport e a Nova Ranger contribuíram para a marca atingir o seu melhor desempenho geral de vendas desde 2010 no mercado europeu, que incluiu também o crescimento em veículos co-merciais e esportivos. No total, a marca vendeu 401.200 veículos no continente – 8,4% mais que no ano passado e 3 pontos porcentuais à frente da indústria, mantendo a vice-liderança do mercado.

O EcoSport teve um cres-cimento de 50% no trimestre comparado ao ano passado. A Nova Ranger, lançada na atual versão no início do ano, teve um crescimento de 24% no período e registrou o melhor primeiro trimestre desde 1998. Com esse resultado, tornou-se a picape mais vendida da Europa.

“Há uma grande empolgação com a Ford na Europa, com a nossa crescente linha de utilitários espor-tivos, os novos Mustang e Focus RS e veículos comerciais que estão encontrando grande aceitação en-tre os consumidores da região”, diz Roelant de Waard, vice-presidente de Marketing, Vendas e Serviço da Ford Europa.

O utilitário esportivo EcoSport e a Nova Ranger contribuíram para a marca atingir o seu melhor desempenho geral de vendas desde 2010 no mercado europeu

Jaguar XE celebra seu primeiroano com marco histórico de reciclagem

Ao comemorar o primeiro ano completo de vendas do Ja-guar XE, o projeto pioneiro de alumínio reciclado “REALCAR” contribui para o avanço do uso intensivo de alumínio na carroce-ria do sedã alcançasse um marco significativo.

A Jaguar Land Rover recu-perou mais de 50 mil toneladas de sucata de alumínio, o peso de 200 mil carrocerias do Jaguar XE, de volta para o processo de produção durante 2015/16, evitando que o equivalente a mais de 500 mil toneladas de CO2 entrasse na atmosfera por não utilizar material de alumínio primário.

Os números são resultados do projeto “REALCAR”, que envolve 11 oficinas de prensagem do Rei-no Unido dentro de um circuito fechado. O processo segrega re-síduos de sucata de alumínio e ser enviado de volta à produção, para, desta forma, ser derretido em folha de alumínio reciclado e usado nos veículos da Jaguar Land Rover.

O projeto de pesquisa liderado pela Jaguar Land Rover, com par-te financiada pelo Innovate Reino Unido, também viu o desenvolvi-

mento de uma liga à base de alu-mínio reciclado, que pode aceitar uma percentagem mais elevada da sucata recuperada. Em 2014, o Jaguar XE tornou-se o primeiro carro do mundo a utilizar esta liga de alumínio de alta resistência inovadora, desenvolvida pelo parceiro do projeto Novelis.

Mais de £7 milhões foram investidos nas máquinas de pren-sagem das próprias unidades de manufatura de Halewood da Jaguar Land Rover, além de Castle Bromwich e Solihull, com a instalação de sistemas de segre-gação para capturar e distribuir a sucata de alumínio para o re-

derretimento, reduzindo resídu-os, mantendo maior qualidade e valor no material.

A recuperação do alumínio oferece enormes benefícios de sustentabilidade, pois a sua re-ciclagem requer até 95% menos energia do que a produção de alumínio primário.

Circuito pioneiro de reciclagem completa de alumínio recupera mais de 50 mil toneladas — o peso de 200 mil carrocerias de XE — em um ano

Audi Center Tatuapé é inaugurada em SPA Audi do Brasil inaugura

mais uma concessionária no es-tado de São Paulo. Localizada na capital paulista, no bairro do Ta-tuapé, a loja é a primeira da região construída no padrão terminal, ou seja, com arquitetura interna e externa modernizada, que traz linhas e elementos que remen-tem às curvas e ao honeycomb da marca.

“Mesmo com os desafios da economia e do setor automotivo, a Audi está mantendo sua estra-tégia para alcançar crescimento sustentável no país. A abertura de mais uma revenda no Brasil

é parte importante deste plane-jamento”, afirma Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil.

Com 4.100 metros quadrados de área construída e um sho-wroom para 12 veículos, entre eles o Audi R8, Q7, RS3 e o A4, mais importante lançamento da marca em 2016, a Audi Center Tatuapé é administrada pelo Grupo Dealer, que atua no mer-cado automotivo desde 1993 e já opera outra loja da Audi, localizada em Santo André, no ABC paulista.

A arquitetura da concessioná-

ria segue padrões sustentáveis e conta, por exemplo, com sistema para reaproveitamento da água da chuva – usada na lavagem de carros -, iluminação em LED, o que gera economia de energia, e tratamento do óleo recolhido nas revisões dos modelos. Além disso, terá um espaço dedicado exclusivamente ao Audi Sport, com mobiliário diferenciado e decoração que remete à espor-tividade dos carros da marca, especialmente o R8 e os da linha RS, destacando características como potência, velocidade, per-formance e inovação.

LiDerança

Mercedes-Benz leva tripla premiação por vendas de ônibus

O excelente desempenho de vendas da Mercedes-Benz no segmento de ônibus – que a coloca como líder destacada de mercado – foi amplamente reconhecido no Prêmio Lótus 2016. A Empresa alcançou tripla conquista: “Marca do Ano” em chassis de ônibus, em chassis de ônibus urbanos e em chassis de ônibus rodoviários.

“Nossa Empresa lidera esse segmento de mercado há 60 anos, desde que iniciou sua trajetória no Brasil, tendo lançado, em 1956, o primeiro chassi de ônibus produzi-do no País”, afirma Philipp Schie-mer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina. “O Prêmio Lótus é um importante reconhecimento a essa liderança, que é atestada também pela fi-delidade de nossos clientes, que encontram nos produtos e serviços da nossa marca as soluções para todas as suas demandas”.

Iniciativa da Editora Frota, responsável por uma das mais tradicionais revistas do setor de transportes, a Frota&Cia, o Prê-mio Lótus completou 23 anos. Ele presta reconhecimento aos veículos mais vendidos no Brasil ao longo do ano anterior, confor-me dados de emplacamento do Renavam.

50% de participação de merca-do nos últimos três anos

“Nossa marca mantém ampla liderança de mercado no segmento de ônibus acima de 8 ton, com uma excelente participação em torno de 50% nos últimos três anos”, diz Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ôni-bus da Mercedes-Benz do Brasil. “Cada vez mais, ela se consolida pela geração de soluções eficientes e rentáveis para o transporte ur-bano e rodoviário de passageiros. Além disso, com a mais completa linha de veículos e uma assessoria especializada a clientes e parcei-ros, contribui de forma consistente para a melhoria da mobilidade urbana, em sintonia com as no-vas demandas dos sistemas de transporte de massa das grandes cidades, seja por corredores, faixas exclusivas ou BRT”.

A conquista do título de “Mar-ca do Ano” em chassis de ônibus – principal premiação da categoria no Prêmio Lótus – é resultado da liderança da Mercedes-Benz nas vendas totais do segmento acima de 8 ton em 2015. Foram 8.254 unidades emplacadas no acumu-lado do ano, o que levou a 52,5% de market share.

precificação

Grupo PSA é beneficiado pelocrescimento do mercado europeu

O faturamento do Grupo PSA no primeiro trimestre de 2016 elevou-se a 12,998 bilhões de euros, dos quais 8,796 bilhões imputá-veis à divisão Automotiva e 4,656 bilhões à Faurecia. Com taxas de câmbio constantes, o faturamento do Grupo cresceu 1,5% em relação ao 1º trimestre de 2015. Na divisão automotiva, o faturamento relativo aos veículos novos teve uma queda de 1,1%. A progressão de 3,9% dos volumes de venda fora da China compensou apenas parcialmente os efeitos negativos das taxas de câmbio (-4,4%).

Na Europa, a progressão dos volumes de vendas (+5,9%) foi sus-tentada pelo crescimento das três marcas: Peugeot, Citroën e DS. Na China, as entregas ao cliente final se mantiveram estáveis (¬0,9%), en-quanto os faturamentos recuaram 17,9%. Na África Oriente Médio, as vendas do Grupo tiveram queda de

22,2%, principalmente no mercado argelino.

No final de março de 2016, os estoques estavam estáveis, com 372 mil veículos1.

O Grupo levou adiante sua política de crescimento rentável e de melhoria do posicionamento dos preços das suas três marcas - Peugeot, Citroën e DS – em todas as regiões do mundo.

Jean-Baptiste de Chatillon, Diretor Financeiro do Grupo PSA e membro do Diretório, declarou: “Mobilizados em torno dos objeti-vos ambiciosos do nosso plano de crescimento rentável Push to Pass, nossas 3 marcas foram beneficia-das pelo pleno efeito do sucesso do plano Back in the Race, assim como pelo forte crescimento do mercado europeu. Apesar do contexto ins-tável, mantemos a confiança no nosso desempenho e na realização dos objetivos que fixamos.”

Os volumes de vendas mundiais (exceto a China) apresentaram um crescimento de 3,9%. A Europa aparece como a locomotiva desse crescimento, com vendas em alta de 5,9%