diário indústria&comércio - 27 de abril de 2016

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OPINIÃO

ANTONIO DE FREITAS, UMA HISTÓRIA DE MERITOCRACIA

O curitibano Antonio Luiz de Freitas, fun-dador e presidente da Master Comunicação, é o Publicitário do Ano 2016, escolhido pelo Premio Colunista Bra-sil. A história dele é um case de ppura merito-cracia.

Página A13

AroldoMurá

Registro PositivoProjeto curitibano de redução do analfabetismo é premiado pelo MEC

O projeto Centro Regio-nal de Educação de Jovens e Adultos (Cereja) da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba foi premiado com a Medalha Paulo Freire, conce-dida pela Secretaria de Educa-ção Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Seca-

di) do Ministério da Educação a iniciativas bem sucedidas na redução do analfabetismo. A premiação aconteceu segunda-feira, durante a abertura da Conferência Internacional de Educação de Adultos, a Con-fintea Brasil +6 realizada no Hotel Nacional, em Brasília.

Curitiba, quarta-FEira, 27 dE abril dE 2016 | ano XliX | Edição nº 9531 | r$ 2,00

DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ.

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O MINISTéRIO TEMER

Antes mesmo de ser con-firmado presidente da República pelo Senado, o vice Michel Temer pra-ticamente definiu sua equipe. Dois paranaen-ses estão cotados. Ricar-do Barros para a Saúde e Rodrigo Rocha Loures para o ministério da secretaria de gabinete. Caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada do cargo, o ministério de Temer será composto para unificar forças e dar sustentação ao novo governo no momento de profunda crise que o país atravessa. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de-fende a entrada do PSDB num eventual governo Michel Temer.

Página A3

Fábio Campana

Beto Richa sancionou lei que institui nas escolas paranaenses o programa Geração Atitude

Geral A2

“Querem chegar, sentar na minha cadeira, mas sem voto”

STF decide manter prisão do empresário Marcelo Odebrecht

Lei institui programa de cidadania nas escolas no PR

A presidente Dilma Rous-seff voltou a dizer ontem, que o processo de impeachment é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por quem quer chegar ao Poder sem votos.

“O poder vem do voto popular direto. Esse impeach-

ment, que é golpe, na verdade é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por aqueles que não têm voto. Se eles que-rem chegar ao Poder e não tem crime [de responsabilidade], só tem um caminho: disputem eleições. Eles querem chegar,

sentar na minha cadeira, mas sem voto. Esse é o problema. É claro que isso é muito con-fortável: você não tem que prestar conta para o povo brasileiro”, disse Dilma.

Nacional A20

A Segunda Turma do Su-premo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem manter a prisão do presidente da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebre-cht, preso em junho do ano passado na Operação Lava Jato.

Por 3 votos 2, a maioria dos ministros seguiu voto do relator, Teori Zavascki, por entender que Marcelo Ode-brecht deve continuar preso, porque há indícios de que o empresário tentou “perturbar a investigação da Lava Jato”.

Seguiram o relator, os minis-tros Celso de Mello e Cármen Lúcia. Gilmar Mendes e Dias Toffoli concederam liberdade ao empresário, mas ficaram vencidos.

Nacional A20

Mais de 40 mil entraram na população carcerária em um ano

Brasil já teve registro de 802 mil casos prováveis de dengue em 2016

Nacional A4 Nacional A4

Os desembolsos do Banco Nacional de De-senvolvimento Econô-mico e Social (BNDES) alcançaram R$ 18,1 bi-lhões nos três primeiros meses deste ano, com queda de 46% na com-paração com o mesmo

período do ano passado.No primeiro trimes-

tre de 2015, os recursos liberados pela institui-ção somaram R$ 33,3 bilhões, valor inferior em 24% ao registrado no acumulado janei-ro/março de 2014. No

acumulado dos últimos 12 meses, os desem-bolsos atingiram R$ 120,75 bilhões, também com recuo de 32%. As informações foram divulgadas ontem.

Economia A13

Desembolsos do BNDES têm queda de 46% no primeiro trimestre de 2016Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) alcançaram R$ 18,1 bi no três primeiros meses

Segundo a assessoria de imprensa do banco, o menor ritmo de desaceleração observado no acumulado até março de 2016, em relação ao ano anterior, se deve ao comportamento da indústria, cujas consultas (R$ 8,1 bilhões) cresceram 77%

DILMA ROUSSEFF

CORRUPÇÃO

EDUCAÇÃO

Ideologia liberal ganha força e atrai jovens empreendedores

Jantar marca lançamento da biografia de Alexandre Queiroz, sobrinho-bisneto do Conselheiro Zacarias

Gustavo Vieira Tacla, estu-dante de direito, é uma das no-vas lideranças dos movimentos liberais, aos 18 anos, juntou-se a outros filhos de empresários brasileiros, além de jovens

empreendedores e fundou o (CELID) Clube de Empreen-dedorismo Liberdade, entidade em que hoje é presidente.

Página A12

Um jantar para cerca de cem pessoas, na última sexta-feira (22/04), no res-taurante Mezza Notte em Santa Felicidade marcou o lançamento da obra Memó-

rias de Alexandre Queiroz: da estirpe baiana à família catar inense pela edi tora curitibana Bonijuris.

Página A14 e A15

ESPECIAIS

O número de pessoas pri-vadas de liberdade no Brasil chegou a 622.202 em dezembro de 2014. Em dezembro de 2013, eram 581.507, o que mostra que a população carcerária aumentou 7% em um ano.

De janeiro a 2 de abril deste ano, foram registrados no Brasil 802.429 casos prováveis de den-gue. Segundo o Ministério da Saúde, foram confirmadas 140 mortes em decorrência da infec-ção pelo vírus da dengue.

A primeira onda de ar muito frio avança sobre o Sul do Brasil e regiões vizinhas, e provoca uma queda bastante significativa nas temperaturas em todas as regiões do estado do Paraná. Desde o início do dia o frio será rigoroso sobre as regiões Oeste, Su-doeste, Sul, Central, Campos Gerais e RMC. Inclusive há condições para ocorrência de geadas fracas em vários municípios do Sudoeste, Sul e centro sul.

Mín.: 6°Máx.: 26°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Sistema carcerário abandonadoA população carcerária no Brasil chegou a 622.202 em

dezembro de 2014. O número revela um aumento de 7% em um ano (40.695 detentos a mais), já que em dezembro de 2013 eram 581.507. Os dados são do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) e foram divulgados pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça. Esse grande número de pessoas vivendo atrás das grades provoca muitos problemas. Entre os principais estão as rebeliões, que duram horas ou até dias, com agentes sendo mantidos como reféns, e que mostram que o sistema penitenciário brasileiro é um verdadeiro caos.

Pouquíssimos exemplos do país podem ser mostrados como bons quando o assunto é a pena do cidadão conde-nado por um delito. Em geral, ir para a cadeia significa viver em um ambiente aterrorizante, dominado pelas facções, as quais, mesmo presas, continuam mandando no crime organizado e determinando o que deve ou não acontecer dentro e fora dos presídios. A ideia de condenar para educar e inserir novamente o cidadão na sociedade é praticamente uma utopia. Tudo isso é resultado do completo descaso do poder público com o assunto. Enquanto não houver mudan-ças radicais no sistema penitenciário em todos os sentidos, os presídios continuarão recebendo detentos que terão liberdade para controlar o local e fazer o que quiserem.

Receita estadual pRomove “opeRação Nota paRaNá”

polícia desmoNta quadRilha suspeita de fRaudaR o dpvat

Arte: Roque Sponholz..

Doze pessoas foram presas ontem durante a “Operação Ressurrei-ção”, deflagrada para desarticular uma qua-drilha suspeita de apli-car golpes para obter o seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) e driblar o rodízio de empresas funerárias em Curitiba. Entre os pre-sos estão donos de fu-nerárias, motoristas do Instituto Médico Legal (IML) e empresários. As pessoas detidas serão indiciadas pelos crimes de associação crimi-nosa, corrupção ativa, corrupção passiva, es-telionato e falsidade ideológica.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Auditores da Receita Estadual iniciaram on-tem em todo o Paraná à “Operação Nota Pa-raná”. Serão visitadas empresas que não re-gistraram documentos fiscais na Secretaria da Fazenda e que se recusa-ram a colocar o CPF de clientes nos documentos de venda. A operação poderá ser estendida para mais um ou dois dias, de-pendendo do número de estabelecimentos a serem visitados por delegacia. Foram consideradas para a operação as denúncias feitas por consumidores no portal do Programa Nota Paraná a respeito de compras feitas entre setembro do ano passado e fevereiro de 2016.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Lei institui programa de cidadania nas escolasPrograma Geração Atitude promove a cidadania e a participação dos estudantes na vida pública e nas atividades sociais

PARANÁ

O governador Beto Richa san-cionou ontem a lei que ins-

titui nas escolas paranaenses o programa Geração Atitude. O programa promove a cidadania e a participação dos estudantes na vida pública e nas atividades sociais. A lei foi proposta pela es-tudante Ingrid Ribeiro Serafim de Souza, de Cianorte, no Noroeste do Estado, tramitou nas comis-sões da Assembleia Legislativa do Paraná e foi aprovada pela Casa. É a primeira vez que o projeto de um estudante da rede estadual tramitou e foi aprovado para se tornar política pública estadual.

O Geração Atitude é uma parceria que reúne o Ministério Público do Estado, a Secreta-ria de Estado da Educação, a Assessoria Especial de Juven-tude do Governo do Estado, a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Justiça. O projeto de lei da aluna do 3º ano do en-sino médio do Colégio Estadual Itacelina Bittencourt, elaborado sob a orientação do professor e sociólogo Márcio Rogério Pena-chio, foi selecionado durante as atividades do programa no ano passado.

Richa destacou a importân-cia da discussão da política e da cidadania, principalmente neste

Beto Richa sancionou lei que institui nas escolas paranaenses o programa Geração Atitude

momento do Brasil, em que o papel das instituições assume relevância. “A participação po-pular é fundamental para que tenhamos gestores públicos mais responsáveis e políticos mais comprometidos com o futuro de nossa sociedade”, afirmou o governador. “O grande mérito desta proposta é dar condição do exercício pleno da cidadania. É

imprescindível a participação de todos no acompanhamento da vida de nosso país e daqueles que mereceram a confiança de nosso voto”, ressaltou.

“Como dizia Bertolt Brecht, o pior ignorante é o ignorante político, porque ele não sabe que sua vida depende da política. A educação, a segurança, o emprego dependem da política, que é o

principal caminho para mudar a sociedade de forma ordeira e construtiva”, disse o governador. “Nada melhor do que nascer das novas gerações, de nossos adolescentes e jovens, a consci-ência cidadã e a participação da vida de nossa cidade e estado, acompanhando e apresentando propostas para aprimorar os po-deres constituídos.”

Regional Boa Vista recebe palestra sobre empreendorismo feminino

cuRitiBa

A presidente da Agência Curi-tiba de Desenvolvimento, Gina Paladino, realiza hoje mais uma edição da série de palestras sobre empreendedorismo feminino nas administrações regionais de Curi-tiba. Desta vez, a comunidade da Regional Boa Vista vai conhecer mais sobre os serviços oferecidos pelo Espaço Empreendedor e um perfil do empreendedorismo em

Curitiba. Ainda serão realizados outros dois eventos gratuitos: dia 4 de maio, na Regional da Matriz; e no dia 10 de maio, na Regional CIC.

Curitiba possui hoje 62 mil microempreendedores individu-ais, sendo 49,9% mulheres que decidiram empreender por cir-cunstâncias familiares ou finan-ceiras, por querer profissionalizar

um hobby ou independentes e criativas com grande potencial de desenvolvimento. Os negócios femininos são menores, concen-trados nos setores de comércio e serviços, apresentam uma sobre-vivência maior e um crescimento menor em relação aos empreen-dedores masculinos.

“A empreendedora possui melhor conhecimento do mer-

cado, maior estabilidade, são bem preparadas, possuem maior grau de instrução, planejam suas ações e conseguem conciliar a vida profissional com as ativida-des pessoais. Porém, progridem mais lentamente. Elas acreditam menos em suas competências e são tratadas com diferença pelas instituições financeiras por serem mulheres”, explica Gina.

Produtos da agricultura familiar melhoram qualidade da merenda

alimeNtação escolaR

O Governo do Paraná tem in-vestido cada vez mais na qualidade da alimentação escolar servida a um milhão de estudantes matricu-lados na rede estadual de ensino. Entre 2011 e 2015, por meio do Programa Estadual de Alimen-tação Escolar, foram destinados mais de R$ 450 milhões na com-pra de gêneros alimentícios. Desse

total, cerca de R$ 150 milhões se referem à aquisição de alimentos e produtos da agricultura familiar.

Com o programa, o governo do Estado passou a investir na aquisição de produtos direta-mente da agricultura familiar, fomentando a atividade desses pequenos e produtores e melho-rando a qualidade da alimentação

servida aos estudantes.Semanalmente, as escolas es-

taduais recebem produtos frescos que incluem frutas, hortaliças e pinhão, legumes, tubérculos, temperos, leite, lácteos (queijos, iogurte, bebidas lácteas, entre ou-tros), panificados, carnes, sucos, complementos (geleias e doces), feijões e cereais.

Governo investe na aquisição de produtos diretamente da agricultura familiar, fomentando a atividade de pequenos e produtores e melhorando a qualidade da alimentação servida aos estudantes

Relatório denuncia exploração de crianças e adolescentes

A Prefeitura de Curitiba, por meio da Administração Regional Matriz, entregou ontem um relató-rio que trata de suspeita de alicia-mento de crianças e adolescentes na área central de Curitiba para a delegada titular do Núcleo de Pro-teção à Criança e ao Adolescente (Nucria), Daniela Corrêa Antunes Andrade. O conteúdo é resultado do trabalho conjunto dos núcleos da Regional Matriz da Guarda Municipal, Conselho Tutelar e Fun-dação da Ação Social – Diretoria de Proteção Social Especial.

“O relatório é importante para auxiliar nas investigações que serão feitas. Essa integração é necessária para que consiga-mos inibir cada vez mais ações de aliciamento e exploração de crianças. Vamos investigar”, in-formou a delegada.

Mesmo diante da abertura da investigação por parte do Nucria, a Guarda Municipal continuará realizando rondas ostensivas na região.

defesa social

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

O ministério Temer

Houve um pelotão de fuzilamento composto pelo que há

de mais repugnante na política.”

Lula, para representantes de partidos de esquerda e de outros países

Antes mesmo de ser confirmado presidente da República pelo Senado, o vice Michel Temer praticamente definiu qual será sua equipe. Dois paranaenses estão cotados. Ricardo Barros para a Saúde e Rodrigo Rocha Loures para o ministério da secretaria de gabinete, lugar que foi ocupado por Gilbertinho Carvalho, de má memória.

Caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada do cargo, o ministério de Temer será composto para unificar forças e dar sustentação ao novo governo no momento de profunda crise que o país atravessa. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defende a entrada do PSDB num eventual

governo Michel Temer, com indicação de cargos. Segundo ele, o partido tem “responsabilidade política” e não pode se recusar a participar.

A confirmação mais importante é o nome de Henrique Meirelles, na Fazenda; além dele, Temer escalou três de seus auxiliares mais próximos para postos-chave: Eliseu Padilha na Casa Civil, Romero Jucá no Planejamento e Moreira Franco na Infraestrutura; para a Educação, José Serra deve aceitar o cargo; Paulo Skaf, da Fiesp, é o mais cotado para o Desenvolvimento, que está acima do BNDES. Henrique Alves voltaria para o Turismo.

É fácil subir aqui na tribuna e fazer discurso demagógico. Governar existe responsabilidade, espírito público e respeito à lei”,

Deputado Luiz Cláudio Romanelli, rebatendo críticas do PMDB nativo

Contramão da históriaDepois de assinar um pedido de punição e afasta-mento do juiz Sérgio Moro no Conselho Nacional de Justiça, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) tentou suspender a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado. Re-quião e outros sete senadores apresentaram uma questão de ordem para que o Senado suspendesse o julgamento de Dilma até que a Câmara dos Deputa-dos aprecie o pedido de autorização para processar o vice-presidente Michel Temer (PMDB).

Requião à perigoAssim que a presidente Dilma Rousseff (PT) for afas-tada pelo Senado, provavelmente no próximo dia 12 de maio, a executiva nacional do PMDB vai intervir no diretório do Paraná e tirar o comando do partido das mãos do senador Roberto Requião. A comissão inter-ventora terá Rodrigo Rocha Loures, o deputado Osmar Serraglio e o ex-governador Orlando Pessuti. Um dos três assumirá a presidência do PMDB no Estado.

Vacina para todosO deputado Ney Leprevost, líder da Frente Estadu-al da Saúde e Cidadania, voltou a cobrar do Poder Público, a vacinação gratuita contra a gripe AH1N1 para todos os paranaenses.

Gleisi desdenha “Mais do mesmo”. Foi assim que a senadora Gleisi Hoffmann classificou a delação do advogado An-tonio Carlos Brasil Fioravante Pieruccini, que, em depoimento à Procuradoria-geral da República, afirmou ter entregue, a mando de Alberto Yousseff, dinheiro que seria destinado à campanha da sena-dora petista nas eleições de 2010. As informações são do Paraná Portal.

AvançosO deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), líder do Governo na Assembleia Legislativa, destacou nesta terça-feira, 26, as conquistas da educação parana-ense e a necessidade de continuar dialogando com os representantes dos professores para garantir avanços e atender as reivindicações. “Temos um canal de diálogo permanente para o debate das demandas dos professores. São reuniões semanais com a APP-Sindicato”, disse Romanelli.

Estratégia do PTVídeo que circula nas redes sociais aponta as ligações da APP-Sindicato com o MST (movimento dos sem terra), PT, CUT, UNE, Upes, UJS e UPE por trás dos conflitos no Paraná e nos ataques contra o impeach-ment da presidente Dilma Rousseff (PT) e contra o juiz Sérgio Moro e a Operação Lava Jato.

PrimeiroO governador Beto Richa, acompanhado do presiden-te da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), o Projeto de Lei nº 849/2015, que transforma em Lei o Geração Atitude. O projeto, aprovado pela Assem-bleia no dia 12 deste mês, tem características únicas. É o primeiro projeto de iniciativa popular do Paraná e é de iniciativa de uma adolescente de 16 anos, Ingrid Ribeiro Serafim de Souza, de Cianorte.

Perdeu, PTA comissão especial do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) no Senado elegeu seu presidente e relator. A eleição para a presi-dência foi por aclamação e ficou com o senador Raimundo Lira (PMDB-PB). Já a eleição para a relatoria gerou mais de duas horas de debates entre os senadores, mas acabou sendo confir-mado o nome do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). APP foi contra O deputado Stephanes Junior (PSB) lembrou que a APP-Sindicato foi contra a criação da Parana-previdênvia. Stephanes disse que o fundo previ-denciário foi criado quando ele era secretário de Administração no governo Jaime Lerner.

Longo invernoOs últimos dados de emprego, renda e vendas no varejo indicam que a recessão ainda será longa. As evidências são de aceleração na perda de postos de trabalho e retração nas intenções de consumo, fatores que dificultam a chance de retomada econômica. Após resistir à desacelera-ção do crescimento que já ocorria desde 2012, o mercado de trabalho sucumbiu no ano passado. A taxa de desemprego medida pela Pnad contínua do IBGE atingiu 10,2% no trimestre encerrado em fevereiro, 2,8 pontos percentuais acima do mesmo período de 2015.

DesempregoTrata-se de um aumento de 40% no número de pessoas desocupadas, que já chega a 10,4 mi-lhões. Não por acaso caem a renda e as intenções de consumo. A Pnad aponta retração de 4,9% na massa salarial nesse período.

Trezentos picaretasNo encontro com representantes de partidos de 17 países, em São Paulo, organizado pela Aliança Progressista, uma rede internacional de legen-das, Lula lembrou, depois de dizer que a Câmara é comandada por “uma quadrilha legislativa”, sua declaração de 1993 sobre os “trezentos picaretas” da Casa. Anos depois, o ex-presidente foi acusa-do de governar pagando mensalão a deputados em troca de apoio no Congresso. E nas ultimas semanas, estava negociando com grande parte dos mesmos “trezentos picaretas”, cargos em troca de apoio a Dilma Rousseff na comissão do impeachment na Câmara Federal.

Problemas na vozO discurso de Lula aos presentes no seminário da Aliança Progressista, em São Paulo, foi lido pelo ex-ministro Luiz Dulci. Ele estava com problemas de voz, o que vem acontecendo, com frequência, em seus últimos pronunciamentos. Já havia consultado seu médico particular Ro-berto Kalil Filho, que vinha notando que a voz do ex-presidente, vira e mexe, perdia a tonalidade e mesmo o volume. Kalil teria recomendado que ele poupe, o máximo possível, discursos públicos, receando que a voz ganhe problemas maiores.

Atração-extraAs fotos do novo ministro do Turismo, Alessandro Golombiewski Teixeira trocando beijos em seu ga-binete com Milena Santos, vencedora do concurso Miss Bumbum 2013, viraram atração especial na internet nas ultimas horas. Foi ela que espalhou os momentos românticos no Facebook “sem imaginar que iria despertar o interesse da mídia”. O reforço das fotos veio de pesquisa na rede onde existem mais poses de Milena, nua, com faixa e posando em frente ao Congresso Nacional. Há também fotos dela com Lula, num evento em Salvador.

Rede MassaO apresentador Carlos Massa, o Ratinho, estaria negociando a compra da TV Alterosa, de Minas Gerais, que atravessa delicada fase financeira, as-sim como outras empresas dos Diários Associados. Ele é dono da Rede Massa, de retransmissoras do SBT no Paraná.

CotadaA economista Monica de Bolle está cotada para um cargo na área econômica no futuro governo Michel Temer. Ela é diretora do Instituto de Estudos de Política Econômica – Casa das Garças e professora da PUC do Rio. Foi economista do FMI entre 2000 e 2005 e era colunista da Folha. Foi uma indicação de Arminio Fraga.

Arma de combateA ex-Miss Bumbum Milena Santos foi vereadora em Salvador em 2005. Na época, apresentou suas armas: “Não estou tirando a roupa para aparecer, estou para chamar atenção para o que tenho para dizer. O povo brasileiro dá mais atenção a uma bunda de fora”.

Amigo de DilmaO marido da Miss Bumbum, Alessandro Teixeira, é amigo antigo de Dilma Rousseff e trabalhou na campanha de 2010. Foi presidente da Apex, quando deu a conta de publicidade para a Borghi/Lowe, cujo diretor foi preso pela Lava-Jato. Nos corredores do Planalto, há quem assegure que Alessandro só foi nomeado para garantir a qua-rentena. Explica-se: quando sair, ficará recebendo pelos próximos seis meses.

NaturalPelas fotos que circulam na internet, os especia-listas em implante de silicone nos seios garantem que a Miss Bumbum Milena Santos colocou pró-teses no busto. Muitos discutem que a área mais exibida também poderia ter ganhado um reforço. Se alguém perguntar, Milena será capaz de jurar que é tudo dela mesma, tudo natural.

Carta brancaMichel Temer gostou das opiniões de Henrique Meirelles, aumentando sua cotação para a Fazen-da. Não gostou de uma conversa de carta branca, o que ele já havia pedido quando Lula tentou empur-rá-lo para Dilma, há muitos meses. Dependendo, Temer acha que indicação de Meirelles para o BC será estudada. Planejamento, não: por enquanto, o nome forte é do senador Romero Jucá

Do lado de cáDepois das entrevistas ao The New York Times e a rede CNN International, Michel Temer vem sendo cobrado pelos aliados a também se defender em veículos nacionais. O Jornal Nacional vem pedindo entrevistas há semanas e Temer diz que só falará depois do afastamento de Dilma. A Globo quer colocar Michel junto à bancada do JN, sendo entrevistado ai vivo por William Bonner e Renata Vasconcelos.

Quer maisJosé Serra ainda não é um nome totalmente descartado para assumir a Fazenda num governo Temer. Só que, a exemplo de Henrique Meirelles e outros, também só aceitaria se pudesse influir, direta ou indiretamente, no ministro do Plane-jamento, presidente do BC e até presidente do BNDES. Mais: o senador defende que o PSDB participe do governo Temer: “Nós temos responsa-bilidade como uma das forças que contribuiu para a mudança do governo no Brasil”. Sobre cargos, não fala nada: “Depende do partido, depende do Temer, depende de muitas outras variáveis”.

Fora da Casa CivilDilma já foi avisada: o Supremo deverá acatar ale-gações do relator Gilmar Mendes e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para barrar a nomeação de Lula para a Casa Civil. A maioria dos ministros acha que ficou configurado o “desvio da finalidade”, com a intenção de dificultar a inves-tigação. E considerar que a nomeação tentou dar ao ex-presidente foro privilegiado. Lula também já sabe que não vai dar.

CPMF, nãoNa conversa que teve com Paulo Skaf, presidente da Fiesp, no final de semana, Michel Temer reve-lou ser contra o aumento de qualquer imposto e manifestou sua opinião contra à volta da CPMF em seu governo. Ela havia sido contra quando Dilma resolveu tentar recriar o imposto do cheque.

MemóriaPara quem tem memória fraca: Henrique Mei-relles é filiado ao PSD de Gilberto Kassab, que já pensou até em lançá-lo candidato à Presidencia da República.

Muita lutaLula já antecipou que, com Michel Temer no gover-no, será “um período de muita luta”, com paralisa-ções de rodovias e avenidas principais das grandes capitais. Mas Lula sabe que as mobilizações petistas não tem força para impedir que Dilma seja afastada pelo Senado. O plano maior será responsabilizar Temer pelo agravamento da situação econômica (o que pode ocorrer), propor seu impeachment e a convocação de eleições presidenciais com as mu-nicipais. A bandeira é de fácil sustentação, embora a decisão caiba ao TSE e dependa da renuncia ou a cassação do mandato de Temer.

Clube dos amigosO vice Michel Temer vem sendo aconselhado a tomar cuidado com o espaço a designar aos ami-gos que sempre estiveram á seu lado. Não pode começar um governo, daqui a alguns dias, que seja como um jantar no clube com os mais próximos. O momento é de ampliar.

EscolhidoSe os tucanos forem para o governo, um nome que os peemedebistas desejam é o do senador Aloysio Nunes Ferreira. O PSDB não teria nada contra: ele ganharia maior exposição para reforçar sua suposta candidatura ao governo de São Paulo em 2018.

Não querem sairNos últimos dias, crescem os telefonemas que o staff de Michel Temer vem recebendo de pessoas que ocupam cargos de confiança no Planalto. Falam que nunca gostaram do pessoal do PT e que estavam ocupando cargos apenas por profissionalismo e por serem técnicos. Quem tem essa lista é Eliseu Padi-lha, que poderá vir a ser chefe da Casa Civil.

Dois ministériosOs deputados do PP sonham em ver o partido como o segundo aliado na hora de ocupar espaços no futuro governo. Temer não esquece que o toma-lá-dá-cá foi responsável por parte da derrocada do governo Dilma Rousseff. A situação recomenda que não siga por esse caminho, mas o vice sabe que precisará é de votos no Congresso. Por isso, já tem reservados dos ministérios para o PP.

Ainda AbreuA participação de José de Abreu no Domingão do Faustão gerou protestos das redes sociais. E Ale-xandre Frota postou um vídeo onde manda recados e insultos ao ator global: E ameaça Abreu: “Tô louco para encontrar contigo, irmão. Eu vou dar a minha cara para você cuspir, Zé, e eu duvido você cuspir”. José de Abreu não tem a menor intenção de cuspir em Alexandre Frota.

Outros planosMichel Temer não se preocupa apenas em montar o ministério. Tem outros planos para dois de seus maiores aliados. Quer assegurar, desde já, que Eu-nicio Oliveira seja o próximo presidente do Senado, ao final do mandato de Renan Calheiros. Antes, contudo, Romero Jucá, que anda cotado para o Planejamento, deverá assumir em definitivo a pre-sidência do PMDB e depois se tornaria o líder do governo no Senado. Até Renan Calheiros poderia ganhar a liderança do PMDB na mesma Casa.

Com FHCMichel Temer quer conversar pessoalmente com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Quer alguém indicado pelo PSDB no seu ministério. Só que FHC acha que é atribuição do Diretório Nacional do partido e não vê problemas de José Serra na legenda, como alguns chegados do vice-presidente andaram lhe informando.

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A4publicidade legal Diário Indústria&Comércio

Brasil registra 802 mil casos prováveis de dengue em 2016

De janeiro a 2 de abril deste ano, foram registrados no Brasil 802.429 casos prováveis de den-gue. Segundo boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde, foram confirmadas 140 mortes em decorrência da infecção pelo vírus da dengue.

No mesmo período do ano passado, foram registrados 705.231 casos prováveis de den-gue. Assim como no ano passa-do, a circulação do tipo Denv1 prevaleceu.

Embora o número de casos prováveis, até o momento, tenha sido superior ao do ano passado, nas últimas semanas, a quanti-dade de casos tem sido inferior, disse o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Trans-missíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.

“Nossa expectativa é que essa curva continue caindo, mostrando o resultado das ações de preven-ção, que foram intensificadas”, acrescentou Maierovitch. Ele disse que a tendência é que, no final do ano, o número de casos seja inferior ao de 2015.

Minas Gerais, com 1332,5 casos por 100 mil habitantes; Rio Grande do Norte, com 857; Mato Grosso do Sul, com 825,9; e Goiás, com 739,2, foram os estados que tiveram maior in-cidência do vírus.

SAÚDE

Mais de 40 mil entraram na população carcerária brasileira em um ano

O número de pessoas pri-vadas de liberdade no Brasil chegou a 622.202 em dezembro de 2014. Em dezembro de 2013, eram 581.507, o que mostra que a população carcerária aumentou 7% em um ano (40.695 detentos a mais). Cerca de 40% dos presos brasileiros são provisórios, ou seja, ainda não foram julgados em primeira instância. Mais da metade da população carcerária é formada por negros, e o tráfico de drogas foi crime que mais levou os detentos à prisão.

Os dados são do Levantamento Nacional de Informações Peniten-ciárias (Infopen) e foram divul-gados ontem pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça.

Com o total de 622.202 pessoas privadas de liberdade, o Brasil tem a quarta maior população peniten-ciária do mundo, atrás dos Estados Unidos (2,2 milhões, ano de refe-rência 2013), China (1,65 milhão, ano de referência 2014) e Rússia (644.237, ano de referência 2015). O Brasil tem déficit de 250.318 va-gas, de acordo com o levantamento. O diretor-geral do Depen, Renato De Vitto, disse que o crescimento constante da população carcerá-ria no Brasil preocupa e cita que, em 25 anos, o número de pessoas privadas de liberdade saltou de 90 mil para 622 mil.

Segundo De Vitto, é preciso combinar medidas como políticas de educação e trabalho e penas alternativas para buscar a redu-ção. “A taxa de encarceramento no Brasil tem crescido de forma anômala em relação ao que vem ocorrendo nos países que mais prendem no mundo.” De acordo com o diretor-geral, apenas o encarceramento como política de segurança não resulta na redução das taxas de criminalidade.

AUMENTO

PERKONS S /ACNPJ/MF 82.646.332/0001-02

1. Contexto operacionalA Perkons S/A é uma Sociedade por ações de capital fechado. Constituída em 18/07/1991, com sede nacidade de Pinhais - PR, e tem por objetivo principal a exploração da atividade de prestação de serviçosde gerenciamento e fiscalização eletrônica de trânsito, informática, processamento de dados, fabricaçãoe comercialização de máquinas industriais, aparelhos elétricos e eletrônicos em geral, equipamentos esoftwares para gerenciamento de trânsito e afins, e a participação em outras sociedades nacionais ouestrangeiras, como sócia, acionista, parceira ou consorciada, importação e exportação de matériasprimas, produtos acabados, tecnologia e serviços da área eletroeletrônica e teleinformática.As demonstrações financeiras da Perkons S/A foram aprovadas pela Diretoria em 31 de março de 2016.2. Apresentação das demonstrações financeiras2.1. Base de preparação das demonstrações financeirasAs demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e nosPronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis- CPC e Resoluções do CFC - Conselho Federal de Contabilidade.2.2. Declaração de concordânciaOs Diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações financeiras.2.3. Moeda funcionalAs demonstrações financeiras são apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Sociedade.Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, exceto se indicado de outra forma.2.4. Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico e ajustadas com baseno uso de estimativas.2.5. Uso de estimativaA preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos,estimativas e premissas que afetam valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, osresultados reais podem divergir das respectivas estimativas. Estimativas e premissas com relação aofuturo são revistas de maneira contínua pela Sociedade e são baseadas em experiência histórica e novasinformações. Revisões de estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas sãorevisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.3. Principais práticas contábeis

a)Demonstrações financeirasAs demonstrações Financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da PERKONSS.A. e das Companhias Controladas PERKONS ANDINA SAC (Peru), CONSORCIO TRÁNSITOCIUDADO - CTC (Peru) e PERKONS SUCURSAL COLÔMBIA, apresentadas na nota "6" foramelaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, quecompreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão emconformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial ReportingStandards - IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB).A Sociedade e suas Companhias controladas adotam práticas contábeis uniformes para o registrodas suas operações e para a avaliação dos elementos patrimoniais e de resultados;* Os saldos de operações entre as empresas consolidadas estão devidamente eliminados;* As participações de acionistas não controladores nas Controladas estão destacadas na apresentaçãodas demonstrações financeiras consolidadas;* Os saldos das demonstrações financeiras das controladas no exterior, foram convertidos dasmoedas locais (Novo Sol - Peru e Pesos Colombianos - Colômbia) para a moeda funcional (R$), pelasparidades cambiais correntes em 31/12/2015 e 31/12/2014, respectivamente.b) Caixas e bancosRegistrados a valores nominais representam os saldos em dinheiro, mantidos em caixa e depósitosem contas correntes bancárias.c) Aplicações financeirasPossuem liquidez imediata e estão registradas pelos custos, acrescidos dos rendimentos líquidostranscorridos até o final dos exercícios.d) Créditos com clientesApresentados na nota explicativa "4", representam os direitos ainda não recebidos decorrentes deserviços medidos e faturados, direitos contratuais e os créditos decorrentes de serviços medidos e aindanão faturados, proporcionalmente aos serviços prestados, pelo regime de competência até as datas dosbalanços. Os créditos com clientes no país estão registrados pelos valores nominais e pleiteados. Oscréditos com clientes no exterior estão registrados em paridades cambiais atualizadas até as datas dosbalanços. A análise de risco sobre a carteira existente indicou a necessidade de constituição de provisãopara créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ 10.356 mil em 2015 (R$ 7.493 mil em 2014). Osvalores recebidos antecipadamente estão registrados a valores nominais no passivo circulante.e) EstoquesApresentados na nota explicativa "5", foram avaliados pelos custos médios de aquisição e/ouprodução, os quais não superam os valores de mercado. Em 2015 não foram identificados itenssujeitos a riscos de obsolescência de matérias-primas, não sendo necessária a constituição deprovisão para baixa.f) InvestimentosApresentados na nota explicativa "6" e representados por participações em empresas controladasno exterior, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial.g) ImobilizadoCorresponde aos bens apresentados na nota explicativa "7", e são registrados aos custos de aquisição epara os itens de gerenciamento e fiscalização eletrônica de trânsito ajustados por custos atribuídos,conforme laudo de avaliação preparado em 02/01/2010 e por depreciações calculadas sobre os custos,pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens.h) Ativo intangívelCorresponde aos direitos apresentados na nota explicativa "8", registrados aos custos de aquisição epor amortizações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em funçãodo tempo estimado de vida útil, fixado por espécie de direitos.i) FornecedoresRegistrados no passivo circulante e não circulante referem-se às obrigações até as datas dos balanços,pelo regime de competência, registradas a valores nominais para os fornecedores nacionais e pelasparidades cambiais vigentes nas datas dos balanços, para os fornecedores estrangeiros. Osadiantamentos concedidos estão registrados em outros créditos circulantes, também a valoresnominais para os fornecedores nacionais e pelas paridades cambiais vigentes nas datas dos balanços,para os fornecedores estrangeiros.j) Obrigações trabalhistas e previdenciáriasIncluem a provisão para férias e encargos sociais, constituída em função dos direitos adquiridos atéas datas dos balanços.k) Obrigações tributáriasCorrespondem substancialmente a tributos federais devidos. Foram constituídas com base nos valorestributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. São registrados conforme osvalores devidos e os prazos previstos de sua exigibilidade. Os débitos dos referidos tributos, relativo aoscréditos já recebidos nos contratos de prestação de serviços para órgão públicos, estão incluídos emobrigações tributárias correntes. De acordo com a legislação fiscal vigente, os registros contábeis efiscais dos últimos cinco exercícios encontram-se abertos para uma eventual fiscalização por parte dasautoridades fiscais. Outros impostos e contribuições sociais permanecem sujeitos às revisões eaprovações pelos órgãos competentes por períodos variáveis de tempo. A administração da Sociedadeé de opinião de que todos os impostos tenham sido pagos ou provisionados adequadamente.l) Financiamentos bancáriosForam contratados para suprir a necessidade de capital de giro e financiar a fabricação deequipamentos. São atualizados pelos encargos incorridos até o final dos exercícios, os quais sãocontabilizados aos resultados dos exercícios. Estão registrados nos passivos, circulante e nãocirculante, conforme os prazos previstos para os pagamentos.m) Depósitos judiciaisReferente ao recolhimento mensal de 5% do recebimento da Sociedade até o julgamento de açãocautelar fiscal.n) Demais ativos e passivosSão registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dosrendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços.o) Resultados do exercícioSão apurados segundo o regime de competência.p) Remuneração dos administradoresEm atendimento ao CPC 05 (R1), apresentamos o gasto total em 2015 no montante de R$ 706 mil(no mesmo montante em 2014) com a remuneração da administração, composto por diretores,conselho de administração e conselho fiscal.

4. Créditos com clientesa) Composição de créditos com clientes

Controladora ConsolidadoContas 2015 2014 2015 2014 Ativo circulante

Órgãos públicos Valores faturados 8.116 14.219 10.785 15.998 Valores a faturar 8.252 6.683 8.252 6.683 Direitos contratuais 124.076 109.139 124.076 109.139

140.444 130.041 143.113 131.820

Total dos créditos no ativo circulante 140.444 130.041 143.113 131.820 Tributos diferidos sobre os créditos (57.118) (51.069) (57.118) (51.069)

83.326 78.972 85.995 80.751 Ativo não circulante

Valores faturados 7.635 - 7.636 - Direitos contratuais 31.829 30.047 31.829 30.047

Total dos créditos no ativo não circulante 39.464 30.047 39.465 30.047 Tributos diferidos sobre os créditos (10.822) (10.216) (10.822) (10.216)

28.642 19.831 28.643 19.831Total 111.968 98.803 114.638 100.582Os direitos contratuais que totalizam R$ 155.905 mil (R$ 139.186 mil em 2014) representamcréditos estipulados em contratos e incontestáveis, referentes a serviços efetivamenteprestados juntos a órgãos públicos, em negociação mediante processos de cobrança.Com base no artigo 409 do Regulamento do Imposto de Renda, observado o disposto na

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Expressos em milhares de reais)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas,A Administração da PERKONS S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias,submete à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios quefindaram em 31 de dezembro de 2015 e 2014.Nossos objetivos são contribuir para a melhoria da segurança viária e garantir deslocamentos segurosa condutores e pedestres. Por essa razão, atuamos no mercado de ITS com estratégias consistentese competitivas para o atendimento das demandas relativas à segurança viária, fiscalização eletrônicade trânsito, mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego. Mantivemo-nos empenhados e compro-metidos em conceber, planejar e desenvolver produtos, serviços e soluções inteligentes para ogerenciamento da frota veicular, sempre focados na segurança do cidadão no trânsito.No período, 66% das atividades de desenvolvimento foram direcionadas à inovação e customizaçãoe 10% às alterações exigidas por novas regulamentações. Elaboramos dois novos produtos epromovemos melhorias e novas funcionalidades para os produtos lançados em 2014. Adicionalmen-te, também registramos uma patente de um novo conceito de fiscalização. Para que toda essainovação e aperfeiçoamento fossem possíveis, destinamos em aportes para Pesquisa & Desenvol-vimento (P&D) 6,34% do faturamento líquido da Perkons.Os investimentos em tecnologia e nossa consistente atuação tanto no mercado público quanto noprivado garantiram a renovação de 100% dos contratos vigentes passíveis de aditamento, e ainda aassinatura de 15 novos contratos, sendo 10 deles no setor público e 5 no setor privado, representado porempresas que administram concessões de rodovias.Os equipamentos instalados no Brasil monitoraram 3.951.654.330 de veículos e promoveram índicede respeito à velocidade nos trechos fiscalizados de 99,93%, contribuindo para a segurança no trânsitoe redução dos acidentes.Encerramos o ano com a fabricação de 202 equipamentos e o total de 2.502 faixas de trânsito emoperação. No exterior, prosseguimos com os serviços realizados no município de Callao (Peru). O

mercado externo correspondeu a 5,8% do parque instalado em operação.O uso de medidores eletrônicos de velocidade como alternativa para a prevenção deacidentes de trânsito e redução da gravidade no caso da ocorrência do evento érecomendado internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde. Estima-se, con-forme estudo do Ibmec-Rio (2007), que cada lombada eletrônica instalada em rodoviasevite cerca de 4 mortes e 34 acidentes por ano.A Perkons é uma empresa socialmente responsável e entende a importância e anecessidade de projetos e ferramentas que fomentem informações e dados na área detrânsito. Seguindo essa premissa, reafirmamos o compromisso com a campanha daOrganização Mundial da Saúde "Década de Ação pela Segurança do Trânsito (2011-2020)" - proclamada pela Organização das Nações Unidas.No Peru, onde a Perkons atua desde 2007, a empresa realiza o Programa Preventivo deSeguridad Vial del Callao, em parceria com a prefeitura e a polícia. Desde o início doprojeto, mais de 1000 instituições foram assistidas e cerca de 220 mil pessoas participaramde atividades como oficinas e peças teatrais com foco em educação no trânsito.Os valores da Perkons primam pelo comprometimento, trabalho em equipe, valorização detalentos e resultado. Assim, o foco na gestão de pessoas e na satisfação de nossos colaboradoressão permanentes. A organização manteve um diálogo aberto e transparente com seuscolaboradores, através dos diversos meios de comunicação interna acessíveis a todos.O Patrimônio Líquido e o Capital Social da Sociedade em 31 de dezembro de 2015 era de R$103.216.019 e R$ 30.043.677 equivalente a US$ 26.465.646 e US$ 7.703.506, respectivamente.Agradecemos a confiança e o apoio dos acionistas, a dedicação e o empenho de todos oscolaboradores, clientes, parceiros e fornecedores que, direta ou indiretamente, contribu-íram para a gestão neste exercício.A Administração.

ATIVO Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Ativo circulante Caixa e bancos (nota "3.b") 233 949 438 1.276 Aplicações financeiras (nota "3.c") 367 1 367 1 Créditos com clientes (notas "3.d" e "4") 83.326 78.972 85.995 80.751 Estoques (notas "3.e"e "5") 7.296 5.799 7.296 5.799 Créditos tributários (nota "3.n") 5.198 5.132 5.209 5.143 Outros créditos circulantes (nota "3.n") 6.156 6.943 6.476 7.288

102.576 97.796 105.781 100.258Ativo não circulante Créditos de longo prazo Créditos com clientes (notas "3.d"e "4") 28.642 19.831 28.643 19.831 Depósitos judiciais (nota "3.m") 10.933 8.182 10.933 8.182 Outros créditos de longo prazo (nota "3.n") 2.589 765 2.589 765

42.164 28.778 42.165 28.778 Investimentos (notas "3.f"e "6") 11.426 7.315 555 555 Imobilizado (notas "3.g"e "7") 26.777 19.634 38.861 26.522 Intangível (notas "3.h" e "8") 197 272 502 510

80.564 55.999 82.083 56.365Total do ativo 183.140 153.795 187.864 156.623

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Expressos em milhares de reais)PASSIVO Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Passivo circulante Fornecedores (nota "3.i") 20.821 11.932 21.898 12.382 Obrigações trabalhistas e previdenciárias (nota "3.j") 2.781 2.704 3.472 2.712 Obrigações tributárias correntes (nota "3.k") 9.142 4.876 9.652 4.896 Obrigações tributárias parceladas (nota "9.a") 1.284 1.166 1.284 1.166 Adiantamentos de clientes (nota "3.n") 3.955 1.661 3.955 1.661 Financiamentos bancários (nota "3.l") 7.874 9.928 7.875 9.929 Outras obrigações circulantes (nota "3.n") 2.828 2.519 3.022 3.440

48.685 34.786 51.158 36.186Passivo não circulante Fornecedores (nota "3.i¨) 19.401 22.868 19.401 23.009 Obrigações tributárias parceladas (nota "9.a") 5.218 4.972 5.218 4.972 Obrigações tributárias diferidas (nota "3.k") 173 173 173 173 Financiamentos bancários (nota "3.l") 6.446 3.941 6.446 3.941

31.238 31.954 31.238 32.095Patrimônio líquido Capital Social (nota "10.a") 30.044 30.044 30.044 30.044 Reserva de Capital 5.793 5.793 5.793 5.793 Ajustes de conversão (nota "10.c") 225 - 225 - Reservas de lucros (nota "10.b") 67.155 51.218 67.155 51.218

103.217 87.055 103.217 87.055 Participação de não controladores - - 2.251 1.287

103.217 87.055 105.468 88.342Total do passivo e patrimônio líquido 183.140 153.795 187.864 156.623

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E

2014 (Expressos em milhares de reais)Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Receita operacional líquida (nota "13") 82.666 110.194 102.988 125.586Custo dos serviços, produtos e mercadorias (39.869) (58.988) (48.828) (65.281)Lucro operacional bruto 42.797 51.206 54.160 60.305Despesas operacionais Administrativas (nota "14") (5.730) (6.240) (10.443) (10.458) Comerciais (nota "14") (13.039) (9.871) (13.039) (9.871) Resultado de equivalência patrimonial 3.492 1.693 - (518)

(15.277) (14.418) (23.482) (20.847)

Lucro operacional antes do resultado financeiro 27.520 36.788 30.678 39.458

Resultado financeiro líquido Despesas financeiras e variações monetárias passivas (3.853) (3.504) (3.968) (3.593) Receitas financeiras e variações monetárias ativas 1.227 150 1.254 206

(2.626) (3.354) (2.714) (3.387)Lucro operacional antes da tributação e das participações 24.894 33.434 27.964 36.071Imposto de renda e contribuição social (nota "15") (6.699) (9.218) (8.795) (11.037)Participação de não controladores - - (974) (818)Lucro líquido do exercício 18.195 24.216 18.195 24.216Número de ações 7.900 7.900 - -Lucro por ação (em R$ 1,00) 2,30 3,07 - -

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Atividades operacionais Lucro líquido do exercício 9.816 24.216 9.816 24.216 Despesas, custos e receitas que não afetam os fluxos de caixa Depreciações e amortizações do ativo imobilizado e do intangível 4.068 4.122 5.065 4.927 Provisão para PCLD 2.863 - 2.863 - Variação cambial e não controladores 225 - 1.190 - Impostos diferidos 6.698 - 8.795 - Resultado de equivalência patrimonial em investimentos (3.492) (1.693) - (518) Ganhos e perdas na baixa de bens do ativo imobilizado 367 188 367 188

28.924 26.833 36.475 28.813 Mutações nas contas do ativo Créditos com clientes (16.028) (11.545) (16.919) (13.132) Créditos tributários (66) (1.636) (66) (1.645) Estoques (1.497) 592 (1.497) 592 Outros créditos (1.037) (5.461) (1.012) (1.988) Depósitos judiciais (2.751) (3.470) (2.751) (3.470)

(21.379) (21.520) (22.245) (19.643) Mutações nas contas do passivo Fornecedores 5.422 4.786 5.908 4.978 Obrigações trabalhistas e previdenciárias 77 255 760 (1.205) Obrigações tributárias (2.068) 5.039 (3.676) 3.988 Adiantamentos de clientes 2.294 537 2.294 537 Outras obrigações 309 (3.558) (418) (1.409)

6.034 7.059 4.868 6.889Fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais 13.579 12.372 19.098 16.059Atividades de investimento Aquisição de participações societárias (619) 1.926 - 1.454 Aquisição de bens para o ativo imobilizado (11.503) (7.417) (17.763) (8.134)Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimentos (12.122) (5.491) (17.763) (6.680)Atividades de financiamento Financiamentos bancários 451 (5.898) 451 (5.898) Pagamento de dividendos (2.258) (2.135) (2.258) (5.025)Fluxo de caixa aplicado nas atividades de financiamentos (1.807) (8.033) (1.807) (10.923)Diminuição de disponibilidades (350) (1.152) (472) (1.544)Disponibilidades no início do exercício 950 2.102 1.277 2.821Disponibilidades no final do exercício 600 950 805 1.277

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Expressos em milhares de reais)



Ajustes de Reserva de Patrimônio Participação PatrimônioCapital Reserva Avaliação Reserva Lucros Lucros Resultado Líquido da de não Líquido

Social de Capital Patrimonial Legal a Realizar Acumulados Abrangente Controladora Controladores Consolidado

Saldos em 31/12/2013 30.044 5.793 337 6.008 23.129 - - 65.311 2.350 67.661

Lucro líquido do exercício - - - - - 24.216 - 24.216 - 24.216Realização da mais valia do custo atribuído do ativo imobilizado - - (510) - - - - (510) - (510)Efeitos tributários dos ajustes de avaliação patrimonial - - 173 - - - - 173 - 173Destinação de lucros para a reserva - - - - 24.216 (24.216) - - - -Dividendos pagos - - - - (2.375) - - (2.375) - (2.375)Dividendos provisionados - - - - 240 - - 240 - 240Participação de acionistas não controladores - - - - - - - - (1.063) (1.063)

Saldos em 31/12/2014 30.044 5.793 - 6.008 45.210 - 87.055 1.287 88.342

Lucro líquido do exercício - - - - - 18.195 - 18.195 - 18.195Ajustes de conversão - - - - - - 225 225 - 225Destinação de lucros para a reserva - - - - 18.195 (18.195) - - - -Dividendos pagos - - - - (2.013) - - (2.013) - (2.013)Dividendos provisionados - - - - (245) - - (245) - (245)Participação de acionistas não controladores - - - - - - - - 964 964

Saldos em 31/12/2015 30.044 5.793 - 6.008 61.147 - 225 103.217 2.251 105.468

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2015 e 2014 (Expressos em milhares de reais)


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Expressos em milhares de reais) Controladora

2015 2014

Lucro do exercício 18.195 24.216

Outros resultados abrangentes (225) -

Ajustes de conversão de investimentos exterior (225) -

Resultado abrangente do exercício 17.970 24.216


DIRETORIA

Luiz Gustavo Cunha de Oliveira CamposDiretor

Régis Eidi NishimotoDiretor

Marcelo Fernandes SzastCT- CRC/PR 034690/O-5

Contador

Instrução Normativa, 46/89, da Secretaria da Receita Federal, a Administração da Sociedadeoptou pelo diferimento dos tributos (COFINS, PIS, CSLL e IRPJ), decorrentes dos créditosnão recebidos nos contratos de prestação de serviços para órgão públicos faturados e nãofaturados. Estes tributos estão demonstrados em dedução aos referidos créditos com clientes,no montante de R$ 67.940 mil (R$ 61.285 mil em 2014).Os valores classificados no ativo circulante, relativos a diversos clientes, estão efetivamenteprevistos para serem realizados ainda em 2016, uma vez que as negociações para liquidaçãovoltaram à normalidade, dando continuidade plena aos processos de recebimento noexercício corrente a estas demonstrações financeiras.b) Composição dos saldos por idade de vencimentoDescrição 2015 2014Clientes mercado interno 15.751 14.219A vencer 2.452 4.096Vencido até 360 dias 13.299 10.123Vencido a mais de 360 dias 10.356 7.493Provisão para créditos de liquidação duvidosa (10.356) (7.493)c) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD)A movimentação dos saldos de provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue:Descrição Controladora

R$Saldo em 31 de dezembro de 2013 (7.842)Adições (393)Reversões e baixas 742Saldo em 31 de dezembro de 2014 (7.493)Adições (3.310)Reversões e baixas 447Saldo em 31 de dezembro de 2015 (10.356)

A PCLD é analisada sobre os valores vencidos acima de 360 dias, com base nessas análisesprovisionamos os valores sem expectativas de recebimento.5. EstoqueOs estoques são representados por: Controladora ConsolidadoItens 2015 2014 2015 2014Produtos em elaboração 268 143 268 143Matérias primas 6.963 5.460 6.963 5.460Estoques em poder de terceiros 65 196 65 196Total 7.296 5.799 7.296 5.7996. InvestimentosOs investimentos nas controladas têm a seguinte composição e movimentação: Juros s/ Ganho/Perda Capital Equi-

Aquisição/ Cambialem Próprio e valênciaSaldo Integra- Equivalência investimentos dividendos Saldo patrimonial

2014 lização patrimonial no exterior distribuídos 2015 2014Consorcio CTC (Peru) 5.150 - 3.899 1.279 (1.319) 9.009 403Perkons Andina SAC (Peru) 24 89 (210) 192 - 95 (180)Perkons SucursalColômbia (Colômbia) 1.586 265 (197) 113 - 1.767 1.470Outros investimentos 555 - - - - 555 -Total 7.315 354 3.492 1.584 (1.319) 11.426 1.6937. Imobilizadoa) Composição de saldos


Depreciação DepreciaçãoComposição anual Custo acumulada Total Total Total TotalVeículos 20% 2.230 (1.592) 638 451 825 451Móveis e utensílios 10% 761 (595) 166 203 413 203Máquinas e equipamentos 20% 35.921 (15.418) 20.503 16.451 29.026 23.339Computadores e periféricos 20% 2.541 (1.906) 635 589 732 589Ferramentas e acessórios 10% 13 (8) 5 6 5 6Benfeitorias - 101 - 101 253 373 253Imobilizado em andamento - 4.729 - 4.729 1.681 7.487 1.681

46.296 (19.519) 26.777 19.634 38.861 26.522b) Movimentação do imobilizado

Controladora ConsolidadoDepre- Depre-

Custo ciação Custo ciação 2015 2014 2015 2014Descrição 2014 2014 Adições Baixas 2015 2015 Líquido Líquido Líquido LíquidoVeículos 1.851 (1.400) 379 - 2.230 (1.592) 638 451 825 451Móveis eutensílios 759 (556) 10 (8) 761 (595) 166 203 413 203Maquinas eequipamentos 25.682 (11.782) 8.298 (610) 33.370 (12.867) 20.503 16.451 29.026 23.339Computadorese periféricos 2.295 (1.706) 258 (12) 2.541 (1.906) 635 589 732 589Ferramentase acessórios 13 (7) - - 13 (8) 5 6 5 6Benfeitorias 253 - - (152) 101 - 101 253 373 253Imobilizadoem andamento 1.681 - 3.048 - 4.729 - 4.729 1.681 7.487 1.681Total 32.534 (15.451) 11.993 (782) 43.745 (16.968) 26.777 19.634 38.861 26.522

8. Intangívela) Composição de saldos


AmortizaçãComposição Anual Custo oacumulada Total Total Total TotalSoftwares 20% 2.134 (1.937) 197 272 502 510

2.134 (1.937) 197 272 502 510

b) Movimentação do intangível Controladora Consolidado

Amorti- Amorti-zação zação

acumu- Acumu- 2015 2014 2015 2014Custo lada Custo lada Lí- Lí- Lí- Lí-

Descrição 2014 2014 Adições Baixas 2015 2015 quido quido quido quidoSoftwares 2.103 (1.836) 26 - 2.129 (1.937) 192 267 497 505Marcas epatentes 5 - - - 5 - 5 5 5 5Total 2.108 (1.836) 26 - 2.134 (1.937) 197 272 502 510

9. Obrigações de longo prazoa) Composição de saldos das obrigações tributárias parceladas

ControladoraCurto prazo 2015 2014Parcelamentos de tributos municipais (326) (266)Parcelamentos de tributos federais (958) (900)Total (1.284) (1.166)Longo prazoParcelamentos de tributos municipais (1.605) (1.572)Parcelamentos de tributos federais (3.613) (3.400)Total (5.218) (4.972)b) ContingênciasAs contingências impetradas contra a Sociedade consideradas de perda provável pelos

seus consultores jurídicos totalizam R$ 46 mil em 31/12/2015 que estão registradas nopassivo circulante e R$ 60 mil em 31/12/2014 que cujas provisões foram inseridas emoutras obrigações no passivo circulante.Em 31/12/2015 existiam ações contingentes tributárias impetradas contra a Sociedadeconsideradas de perda possível pelos seus consultores jurídicos que totalizam R$ 5.668 mile ações consideradas de perda remota que totalizam R$ 57.063 mil.Para as ações contingentes trabalhistas consideradas de perda possível totalizam um riscoem 31/12/2015 de R$ 302 mil e para as ações contingentes de direito público consideradasde perda possível totalizam um risco em 31/12/2015 de R$ 98.342 mil.10. Patrimônio líquidoa) Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 30.044 mil, representado por7.900.000 ações Ordinárias Nominativas, sem valor nominal e pertencente a acionistasdomiciliados no País.b) Destinações de LucroComo a Reserva Legal é constituída até o limite de 20% sobre o Capital Social, limite jáatingido, não foi adotado o critério de 5% sobre o lucro líquido do exercício de 2015. Osdividendos foram aprovados pela Administração e pela totalidade dos acionistas; foramcalculados de acordo com a legislação vigente: Controladora

2015 2014Lucro líquido do exercício 18.195 24.216Reserva de lucros 58.776 51.218Base para demonstração dos dividendosdistribuídos 76.971 75.434Dividendos distribuídos (R$ mil) 2.258 2.135Dividendos distribuídos (%) 2,93% 2,83%O saldo remanescente dos Lucros Acumulados de 2015, após a distribuição de dividendos, foiintegralmente destinado para a Reserva de Lucros a Realizar, uma vez que os lucros apuradosem 2015, ainda não se materializaram financeiramente, devendo ser mantidos em Reserva deLucros Retidos, até sua efetivação, "ad referendum" da AGO - Assembleia Geral Ordinária.c) Ajustes de conversão de investimentos no exteriorA Perkons S.A reconhece o efeito das variações cambiais sobre os investimentos emcontroladas no exterior. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercíciocomo ganho ou perda somente em caso de alienação ou baixa do investimento.11. SegurosOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são consideradossuficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativopermanente e de responsabilidade civil.12. Redução ao valor recuperável de ativos - ImpairmentA Administração da Sociedade avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dosseus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no pronunciamento técnico brasileiro CPC01 - Redução ao valor recuperável de ativos, caso existam evidências claras de que a Sociedadepossui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nascircunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá havero reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão paraperdas. Os ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de impairment são os investimen-tos em participações societárias, bens do ativo imobilizado e estoques. Foram consideradas asanálises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aosfluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizadoaté o final da sua vida útil e da utilização dos estoques e suas respectivas margens ou os valoresde eventual alienação a valores de mercado. As análises efetuadas neste exercício nãoapontaram a necessidade de constituir provisão para obsolescência, com base nos estudosrealizados, não foram detectados atualmente riscos de impairment.13. Demonstração do resultado iniciado pela receita líquidaConforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC, a Sociedade apresentou a demons-tração do resultado pela receita líquida operacional. Abaixo segue a conciliação da receitabruta e líquida, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014: Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Receita operacional bruta 92.320 121.025 116.330 136.417Deduções da receita operacional bruta (9.654) (10.831) (13.342) (10.831)Receita operacional líquida 82.666 110.194 102.988 125.58614. Despesas operacionaisComposição de saldos

ControladoraComerciais 2015 2014Pessoal (6.228) (6.013)Serviços (3.226) (735)Depreciação (56) (57)PCLD (2.863) (2.248)Gerais (666) (818)Total (13.039) (9.871)Administrativas 2015 2014

Pessoal (2.893) (2.992)Serviços (2.419) (1.933)Depreciação (245) (94)Aluguel (736) (652)Outros 563 (569)Total (5.730) (6.240)

15. Imposto de renda e contribuição social Controladora

2015 2014Reconhecimentos de receitas de serviços 18.664 38.159Provisão repasse s/ medição - ano corrente (892) (828)Provisão repasse s/ medição - anos anteriores (926) (11.001)Lucro antes dos tributos sobre o lucro 16.846 26.330IRPJ e CSLL Diferidos 5.728 8.952Receitas de serviços com SCP 8.913 2.443IRPJ e CSLL Corrente SCP 971 266IRPJ e CSLL resultado do exercício 6.699 9.218

16. Instrumentos financeirosA Sociedade utiliza instrumentos financeiros derivativos para capital de giro e financia-mento dos equipamentos fabricados, com base em seu monitoramento, sob gestão de seusdiretores e supervisionada pelo Conselho de Administração. Essa gestão determina quaissão as estratégias a serem adotadas e a Administração contrata instrumentos de financia-mento adequados a cada circunstância e riscos inerentes.A Sociedade não opera com instrumentos financeiros derivativos com propósitos deespeculação reafirmando assim o seu compromisso com a política conservadora de gestãode caixa, seja em relação ao seu passivo financeiro, seja para com a sua posição dedisponibilidades.A Sociedade não possui operações vigentes com instrumentos financeiros em 31/12/2015.

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA Nova Era Embalagens - EIRELI torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para a atividade de recuperação de embalagens situada à Rua Mar-ques de Barbacena, nº 312, Cidade Industrial - município de Curitiba/PR.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Tecnozinco Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda., CNPJ 82.341.041/0001-06 torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de Produtos Químicos válida até 11/04/2018 insta-lada na Rua Antonio Mallon, N° 159 - bairro Arujá, São José dos Pinhais/PR.

PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 23.696.246/0001-45

NIRE 41300094152ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Na forma do art.123, da Lei nº 6.404/76, ficam convocados os senhores acionistas da empresa PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/A, para reunirem-se em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se, em 1ªconvoacação, às 9:00 (nove horas) do dia 09 de Maio de 2.016 e, em 2ª convocação às 09.30 (nove horas e trinta minutos), na sede da Companhia localizada na Rua Alcides Munhoz, 822, bairro Mercês, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:1. Análise dos relatórios da Administração, exame e discussão dos balanços Patrimoniais e Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015;2. Deliberar sobre a destinação dos resultados dos exercícios sociais findos.AVISO Os documentos a que se refere o art.133 da Lei 6.404/76, encontram-se à disposição dos acionistas na sede da Companhia.

Curitiba(Pr), 25 deAbril de 2.016ORLANDO BERTOLDI JUNIOR

DIRETOR

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

QUIMICA UNIÃO IND. E COM. DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. QUIMI-CA UNIÃO, torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para indústria e Comércio de Produtos químicos para tratamento de Água e Aditivos Industriais, Reembalagem e Fracionamento de Produtos Químicos e Serviços, instalada na Av. Dirço Ribas, 2400, Campo do Meio, Campo Largo, Paraná. CEP 83.602-330.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

QUIMICA UNIÃO IND. E COM. DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA. QUIMI-CA UNIÃO, torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para indústria e Comércio de Produtos químicos para tratamento de Água e Aditivos Industriais, Reembalagem e Fracionamento de Produtos Químicos e Serviços, instalada na Av. Dirço Ribas, 2400, Campo do Meio, Campo Largo, Paraná. CEP 83.602-330.

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar:

1- MATHEUS CAPRILHONE CARNIERE AUWERTER com ROSILENI APARECIDA NOGUEIRA

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 26 de abril de 2016

IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ-MF nº 08.106.196/0001-05

NIRE nº 4130007171-3EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAFicam os acionistas da OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/A convocados a com-parecer à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, que será realizada na sede da Companhia, sito a Alameda Julia da Costa 205, bairro São Francisco, Curitiba/Paraná, na data de 05 maio de 2016 às 15:00 hs, com a finalidade de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) Em Assembleia Geral Ordinária: (1) Exame, dis-cussão e votação do balanço patrimonial e das demonstrações financeiras relativas ao exercício financeiro findo em 31/12/2015; (2) Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2015; (3) Ratificação das distribuições de divi-dendos e pagamento de juros sobre capital próprio efetuados no ano de 2015. (b) Em Assembleia Geral Extraordinária: (1) Reforma do artigo 2º do Estatuto Social, para a alteração do endereço da sede social da Companhia; (2) Aprovar a consolidação do estatuto social da Companhia; e (3) Outros assuntos de interesse da Companhia.

Curitiba, 20 de abril de 2016.

João Elísio Ferraz de CamposDiretor Presidente

TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.067.906/0001-00


Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis do exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015 e 2014, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Caixa e Bancos 2.137 6.256 Impostos a Recuperar 82.133 82.133 Outros Créditos 1.655.822 1.643.567

1.741.092 1.731.956NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes 1.139.840 1.139.840 Imobilizado 4.211.425 4.350.248

5.351.265 5.490.088TOTAL DO ATIVO 7.092.357 7.222.044

(As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis)

BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014CIRCULANTE Outras Obrigações 22.423 22.423 Obrigações Tributárias 233 -

22.656 22.423NÃO CIRCULANTE Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 6.506.392 6.431.854

6.506.392 6.431.854PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.355.936 1.355.936 Reserva de Reavaliação 5.000 5.000 Reservas de Lucros (797.627) (593.169)

563.309 767.767TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.092.357 7.222.044

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)

2015 2014

DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (203.682) (174.912)

(203.682) (174.912)

PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO

(203.682) (174.912)RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (776) (517) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - -

(776) (517)

PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO (204.458) (175.429)

IMPOSTO DE RENDA ECONTRIBUÇÃO SOCIAL - -

PREJUIZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (204.458) (175.428)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores em R$ 1)

LucrosCapital Reserva Reserva Reserva de Acumu-

Realizado Reavaliação Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 1.355.936 5.000 67.170 (429.241) - 998.865Prejuízo Líquido do Exercício (55.669) (55.669)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (55.669) 55.669Saldos em 31/12/2013 1.355.936 5.000 67.170 (484.910) - 943.196Prejuízo Líquido do Exercício (175.429) (175.429)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (175.429) 175.429Saldos em 31/12/2014 1.355.936 5.000 67.170 (660.339) - 767.767Prejuízo Líquido do Exercício (204.458) (204.458)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (204.458) 204.458Saldos em 31/12/2015 1.355.936 5.000 67.170 (864.797) - 563.309


1. CONTEXTO OPERACIONALA TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamen-te na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados pordepreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidasem função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou deliquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentescalculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)


4. IMOBILIZADODepreciação 2015 2014

Composição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 2.571.999 - 2.571.999 2.571.999Prédios eEdificações 4% 1.806.240 (500.795) 1.305.445 1.378.890Benfeitorias emEdificações 4% 395.689 (64.491) 331.198 363.593Veículos 20% 120.000 (120.000) - 32.750Reavaliação Prédiose Edificações 4% 5.000 (2.217) 2.783 3.016

4.898.928 (687.503) 4.211.425 4.350.2485. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.355.936, representado por1.355.936 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempe-nho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronun-ciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável deAtivos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliadospor valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstân-cias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deveráhaver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituiçãode provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bensdo Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixae o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vidaútil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores demercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscosde Impairment.

DIRETORIA

Donald Elmar SchauseDiretor Presidente

Marcelo Fernandes SzastContador CT - CRC-PR 034690/O-5

Leni Purin SchauseDiretora

“Eu, Gilberto Presotto Junior, RG nº 5.817.358-4/SSP-PR, declaro para os devidos fins, que foi extraviado o meu diploma do curso de Direito, expedido pela Universidade do Oeste Paulista, ficando o mesmo sem efeito por estar sendo providenciada a 2ª via.”

19/04/2016 Curitiba/PR.

EDITAL DE PROCLAMAS Cartório Distrital da Barreirinha

SIMONE MARIA MACIEL - TITULAR DESIGNADAAv. Anita Garibaldi ,1250 – Ahú – Fone (41) 3352-3002/3254-8424/3252-3605

Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do Código Civil Brasileiro em vigência, os contraentes:

1 - MARCIO DIAS DA COSTA e FERNANDA MAGALI BAIL;2 - JULIANO DE MORAIS PEREIRA SANTOS e JULIANA GASPARIN;3 - YURI LAZLO SAIAUSKAS BIGÃO e KATHIANE DE SOUZA SILVA;4 - LENNON CECERE DE SOUSA e ISABELA LUANA SERRA GUARNIERI;5 - CHARLES ADRIANO DOS SANTOS e NALU PIRES DE FARIA;6 - ADRIEL LIMA DOS SANTOS e GLAUCIA JULIANA DO CANTO HECKE;7 - LEANDRO AMORIM CELLA e RAFAELA MACHADO DA SILVA;8 - ROBERTO BIZARRO JUNIOR e MÁRCIA ROSANA DE OLIVEIRA;9 - ANTONIO SERGIO DE MEDEIROS GABINO e GIOVANNA DO AMARAL CECCATO DE LIMA;10 - LEANDRO AMORIM CELLA e RAFAELA MACHADO DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 26 DE ABRIL DE 2016

Empresarias driblam crise com feira premium para o mercado infantil

Com a chegada dos filhos ao invés delas se dedicarem exclusi-vamente aos pequenos, as empre-sárias Michelle Navarrete, Ariane Destro Spighel, Carolina Vieira de Castro Tuttoilmondo e Paola Sidi Vieira Maximino resolveram erguer as mangas e entrar em uma jornada dupla de trabalho. Lança-ram em agosto de 2.015 a Bubble, feira boutique voltada para mães, pais, gestantes e profissionais do setor, que buscam opções diferen-ciadas e marcas selecionadas.

O evento acontece sazonal-mente em São Paulo, mas será expandido para outras regiões do País a partir do segundo semes-tre deste ano. Além das atrações como cupom book, estação de embalagens de presentes gratuitas, “stroller parking” (estacionamento para carrinhos de bebês) e serviço de vallet, a próxima edição contará também com área masculina para os homens que acompanharem as esposas na feira, com vídeo game, televisão no canal de esportes e cerveja e um espaço dedicado às palestras com conteúdo.

A cada edição a feira vem su-perando as expectativas de público e consumo, o faturamento dos expositores que já participaram das edições anteriores normalmente dobra. “A feira é inovadora e vem sendo desenhada de acordo com nossas experiências pessoais, com base naquilo que acreditamos que gostaríamos de encontrar num ambiente de compras. Por isso, sentimos muito orgulho em enten-der que a feira, de alguma maneira, faz diferença na vida destes empre-sários que tanto confiam no nosso trabalho”, revela Michelle.

Com apenas três edições, a Bubble se consolidou como a 3ª maior feira no setor de varejo em relação número de visitantes, po-rém, seus diferenciais atraem con-sumidoras cada vez mais exigentes que compõem as classes sociais A e B e procuram produtos de qualida-de com preço competitivo.

Na última edição, a Bubble dobrou de tamanho, passando de 30 para 60 expositores, mo-vimentou cerca de um milhão de reais e recebeu um público de aproximadamente 3 mil pessoas

em 4 dias de evento. Além disso, empregou 250 pessoas direta e indiretamente e conta com uma fila de espera de 300 marcas.

Sinepe promove a VII Mostra de Responsabilidade da Escola Particular

No dia 1.º de maio, o Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe/PR) realizará a VII Mostra de Responsabilidade Social da Escola Particular no Pequeno Cotolengo Paranaense. O objetivo principal da Mostra é divulgar as ações de responsabilidade social desenvolvi-das pelas escolas particulares asso-ciadas ao Sinepe/PR, associações, ONG’s e empresas parceiras.

A abertura oficial será condu-

zida pelo presidente do Sinepe/PR, o professor Jacir J. Venturi, e pelo diretor presidente do Peque-no Cotolengo, o padre Renaldo Amauri Lopes.

Na programação está previs-ta uma apresentação do Grupo Coral de Angola, da Uninter e do Instituto IBGPEX, e a encenação da peça “Zeca, o Urubu Vegeta-riano” feita pelo Grupo de Teatro Grutun, da Unibrasil.

Heineken vai ampliar a capacidade de produção no complexo do Paraná

A cervejaria Heineken deve dobrar a capacidade de produção no complexo de Ponta Grossa. A empresa que fez investimento inicial de R$ 241 milhões deve investir R$ 173 milhões até 2022, conforme acordado com o go-verno do Estado na assinatura

de inclusão ao programa Paraná Competitivo.

Com o investimento a capaci-dade da fábrica deve atingir um volume de 520 milhões de litros por ano. Também será construí-da uma nova unidade fabril em Ponta Grossa.

Posse

Diretor da Volkswagen assume as presidências da Anfavea e do Sinfavea

O diretor de Assuntos Go-vernamentais da Volkswagen do Brasil e membro do Comitê Executivo da empresa, Anto-nio Megale, assumiu na última segunda-feira os cargos de pre-sidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Ve-ículos Automotores) e presidente do Sinfavea (Sindicato Nacional da Indústria de Tratores, Cami-nhões, Automóveis e Veículos Si-milares) para a gestão 2016-2019; as entidades são interligadas. O executivo é vice-presidente da Anfavea desde 2006 e vinha atu-ando como 1º vice-presidente na gestão 2013-2016.

“É uma grande satisfação e também uma enorme responsa-bilidade assumir a presidência da Anfavea e do Sinfavea neste momento, em meio ao atual ce-nário econômico desafiador tanto para o País como para o setor automobilístico.

Vamos trabalhar fortemente para que a indústria nacional possa retomar seu crescimento e se desenvolver, principalmente em termos de inovação, eficiência e segurança, a fim de posicioná-la em um patamar de maior com-petitividade inclusive em nível internacional”, afirma Antonio Megale.

O executivo será o 18º presi-dente na história de 60 anos da Anfavea, entidade que reúne as empresas fabricantes de autove-ículos e máquinas agrícolas com instalações industriais e produ-ção no Brasil.

Aos 59 anos de idade, Anto-nio Megale tem grande experi-ência no setor automobilístico. Antes da Volkswagen do Brasil, onde atua desde 2008 como diretor de Assuntos Governa-mentais, ele trabalhou em áreas de Desenvolvimento de Produto, Planejamento de Produto, Ma-rketing e Relações Institucionais de outras fabricantes.

expansão


ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUSCNPJ/MF 76.497.338/0001-62

Sede: Rua Alferes Poli, nº 140 – Centro - Curitiba/PR – CEP 80.230-090

A T I V O 2.015 2.014CIRCULANTE 233.418 201.814 Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) 181.119 156.331 Contas a receber (Nota 6) 21.306 17.445 Adiantamentos concedidos 9.879 11.044 Adiantamentos na aquisição de imóveis 1.574 0 Estoques 17.982 15.579 Despesas antecipadas 998 739 Outros direitos realizáveis 560 676 NÃO CIRCULANTE 262.971 209.425 Realizável a Longo Prazo 2.263 1.519 Depósitos judiciais 2.059 1.306 Contas a Receber 204 213 Imobilizado (Nota 7) 260.637 207.830 Intangível (Nota 8) 71 76 TOTAL DO ATIVO 496.389 411.239

P A S S I V O 2.015 2.014CIRCULANTE 94.832 78.612 Salários e tributos sobre a folha (Nota 9) 15.727 14.086 Financiamentos (Nota 10) 1.127 1.167 Antecipação de clientes 30.509 28.045 Fornecedores 21.164 14.613 Tributos e encargos a recolher 419 380 Obrigações de férias e encargos sociais 18.928 16.923 Provisão p/ contingências trabalhistas/cíveis (Nota 11) 3.233 2.493 Aquisição de imobilizado 2.980 538 Outras contas a pagar 745 367 NÃO CIRCULANTE 16.008 3.607 Financiamentos (Nota 10) 2.263 3.217 Aquisição de imobilizado 12.264 0 Provisão p/ contingências trabalhistas/cíveis (Nota 11) 1.481 390 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 385.549 329.020 Patrimônio social 329.020 275.972 Superávit do período 56.529 53.048 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 496.389 411.239

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE (Em Milhares de Reais)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.)

01/JAN./2.015 01/JAN./2.014 A A 31/DEZ./2.015 31/DEZ./2.014RECEITA BRUTA 371.805 333.930 Serviços educacionais 339.646 302.759 Materiais didáticos e uniformes 29.735 28.829 Outros serviços prestados 2.424 2.342 DEDUÇÕES DA RECEITA (33.929) (31.922) Bolsas educacionais (31.769) (27.905) Serviços e vendas canceladas (1.118) (2.965) ICMS sobre vendas (1.042) (1.052)RECEITA LÍQUIDA 337.876 302.008 CUSTOS (278.922) (239.656) Custos dos serviços prestados (261.229) (224.792) Custos dos materiais vendidos (17.693) (14.864)SUPERÁVIT BRUTO 58.954 62.352 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (34.487) (27.191) Despesas gerais e administrativas (63.232) (48.801)

Outras receitas operacionais 4.675 4.325 RESULTADO OPERACIONAL 24.467 35.161 Outras receitas 41.091 23.591 Outras despesas (9.029) (5.704)SUPERÁVIT DO PERÍODO 56.529 53.048

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO (Em Milhares de Reais)

01/JAN./2.015 01/JAN./2.014 A A 31/DEZ./2.015 31/DEZ./2.014FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit do Período 56.529 53.048 Caixa e bancos (caixas e equivalentes de caixa) Ajustes ao resultado: Depreciação e amortização 6.942 6.496 Baixa de bens do ativo imobilizado 872 1.148 Receita na alienação de bens do ativo imobilizado (106) (368) Provisão para as obrigações “sub judice” 1.430 1.239 Provisão para contingências cíveis e trabalhistas 4.714 2.883 Reversão da Provisão para contingências cíveis e trabalhistas (2.883) (1.082)

Resultado líquido ajustado 67.544 63.540 Variações nas contas a receber (3.852) (5.813) Variações nos adiantamentos concedidos (409) (4.238) Variações nos estoques (2.403) 873 Variações nos depósitos judiciais (753) (1.453) Outras variações ativas (143) (371) Variações nas contas a pagar com fornecedores 6.551 (1.830) Variações nas antecipações de clientes 2.464 6.743 Variações nas obrigações com funcionários 1.641 1.714 Variações nas obrigações de férias e encargos sociais 2.005 2.433

Variações nas obrigações com aquisição de imobilizado 14.706 (712) Outras variações passivas 417 41 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 87.768 60.354 FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações no Ativo Imobilizado (61.501) (29.720) Recursos da venda de bens do Ativo Imobilizado 106 368 Caixa líquido usado nas atividades de investimento (61.395) (29.352)FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recursos obtidos com Instituições Financeiras 181 1.384 Recursos pagos para Instituições Financeiras (1.510) (1.465)

(1.585) (235)VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 24.788 30.767 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 24.788 30.767 No início do período 156.331 125.564


DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA(Em Milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em Milhares de Reais)

CONTASDESCRIÇÃO PATRIMÔNIO SOCIAL SUPERÁVIT DO PERÍODO TOTAL

SALDOS EM 01/JAN./2.014 230.014 45.958 275.972 Reversão do Superávit do Período 2.013 para o Patrimônio Social 45.958 (45.958) 0 Superávit do Período 0 53.048 53.048 SALDOS EM 31/DEZ./2.014 275.972 53.048 329.020 Reversão do Superávit do Período 2.014 para o Patrimônio Social 53.048 (53.048) 0 Superávit do Período 0 56.529 56.529 SALDOS EM 31/DEZ./2.015 329.020 56.529 385.549

PERÍODO DE 01/JAN./2.014 A 31/DEZ./2.015


NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2.015 E DE 2.014(Em Milhares de Reais)

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus é uma pessoa jurídica de direito priva-

indeterminada.Para o cumprimento dos seus objetivos estatutários, a Associação mantém as seguintes unidades educacionais:a) Colégio Bom Jesus: ensino infantil, fundamental e médio. Correspondendo a vinte e nove (29) unidades, estando assim localizadas:

Estado Cidade Paraná Araucária Curitiba (5) Campo Largo Colombo São José dos Pinhais Paranaguá Rio Negro Rolândia Santa Catarina Florianópolis Lages Blumenau São Bento do Sul Jaraguá do Sul Caçador Rio Grande do Sul Porto Alegre (2) Rio Grande Venâncio Aires Arroio do Meio Vacaria Lagoa Vermelha São Paulo Itatiba Pindamonhangaba Rio de Janeiro Petrópolis (2)

b) FAE Centro Universitário: com quatro (4) unidades de ensino superior e pós-graduação, estan-do assim localizadas:

Estado Cidade Paraná Curitiba (2) São José dos Pinhais Santa Catarina Blumenau

Ainda, para cumprir seus objetivos sociais, a entidade mantém atividades de editoração de livros didáticos, comerciais com materiais didático-pedagógicos e uniformes.A Entidade foi declarada de utilidade pública municipal, na cidade de Curitiba, através da Lei nº 4.702 de 12 de dezembro de 1.973.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

I) DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEAs demonstrações contábeis foram elaboradas segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, que abrangem, além das disposições da legislação societária brasileira, os Pronuncia-mentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. As alterações trazidas pela Lei nº11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09 à Lei nº 6.404/76 estão sendo observadas integralmente e adotadas quando aplicável.Foi adotada, também, a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 1.409/2.012, que se

II) BASE DE MENSURAÇÃOAs demonstrações contábeis foram preparadas com base no custo histórico, exceto os instrumen-

III) MOEDA FUNCIONAL As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, queé a moeda funcional da Entidade.

IV) USO DE ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS-

timativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua.

NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS

As práticas contábeis descritas abaixo foram aplicadas de maneira consistente no período apre-

a) PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIAA Entidade adota o princípio da competência em seus registros contábeis.Na apuração do resultado, as receitas, custos e despesas foram registrados por seus valores originais e de acordo com este princípio, considerando quando aplicável, os rendimentos, os en-cargos e os efeitos dos ajustes dos ativos e passivos, de acordo com sua realização. b) INSTRUMENTOS FINANCEIROS

--

c) COMPENSAÇÕES ENTRE CONTAS

não são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um

transação.d) CONTAS A RECEBERDemonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os respectivos rendimentos

ajustado pelas Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa.e) PERDAS ESTIMADAS PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAForam calculadas com base nas perdas avaliadas como prováveis, de acordo com o período de

das contas a receber.Quando não existe expectativa de recuperação de numerário, os valores creditados na rubrica “PECLD – Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa” são, em geral, revertidos e

f) ESTOQUESOs estoques estão representados, basicamente, por materiais didáticos e uniformes escolares, avaliados pelos custos médios de aquisição, líquidos de impostos, que não superam os valores de recuperabilidade.g) IMOBILIZADOEstá demonstrado pelo custo de aquisição, acrescido de correções monetárias calculadas até 31 de dezembro de 1.995 e de reavaliação, efetuada sobre os imóveis, no exercício de 1.996, dedu-zido das suas depreciações e amortizações correspondentes.Atendendo a CPC 27 e a ICPC 10, em 2011 e 2012 a Instituição avaliou os bens imóveis e veícu-los, trazendo a valor justo, com nova vida útil e valor residual.h) INTANGÍVELEstá demonstrado pelo custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas, calculadas pela expectativa de vida útil ou o prazo contratual do direito de uso.i) ANTECIPAÇÃO DE CLIENTESCorresponde aos valores nominais de anuidades educacionais, relativas ao exercício seguinte, recebidas antecipadamente.j) OBRIGAÇÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS SOCIAISForam constituídas com base no regime de competência, observando as férias transcorridas e ainda não gozadas, apropriadas até a data de encerramento do balanço.Foram calculadas partindo do número de dias de férias, convertidos para valor em moeda pelo salário atual de cada funcionário, acrescidas de um terço constitucional e os respectivos encargos sociais, conforme legislação trabalhista em vigor.

NOTA 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS

A Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de geren-

limites e controles apropriados, para monitorar riscos e aderência aos limites.

NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Incluem o caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo compostos por títulos de

– CDI e possuem liquidez imediata.

Descrição 2.015 2.014 Caixa 83 94 Bancos 3.891 3.248 Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 177.145 152.989 Totais 181.119 156.331

NOTA 6. CONTAS A RECEBER

Estão apresentadas pelos valores originais, ajustadas pelas expectativas de eventuais perdas, conforme demonstrado no quadro abaixo:

Descrição 2.015 2.014 Mensalidades escolares 32.083 27.572 Cheques em cobrança 2.048 1.927 Financiamentos estudantis 5.642 2.398 Valores a receber de operadoras de cartão 5.567 4.274 Outras contas a receber 377 358 Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa (a) (24.411) (19.084) Totais 21.306 17.445

(a) Movimentação das Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação Duvidosa:

Movimentação 2.015 2.014 Saldo anterior (19.084) (18.142) Reversões e recuperações 628 2.650 Complemento da provisão (5.955) (3.592) Saldo Final 24.411 (19.084)

NOTA 7. IMOBILIZADO

Os imóveis e veículos estão representados pelo seu valor justo e os demais itens pelos valores originais. Quando cabível, deduzidos da depreciação e amortização acumulada, conforme de-monstrado no quadro seguinte:

Descrição 2.015 2.014 Terrenos 112.350 104.101

Equipamentos e instalações 9.949 8.760 Móveis e utensílios 9.591 9.661 Veículos 7.858 7.658 Equipamentos de informática 17.606 16.405 Benfeitorias em imóveis de terceiros 28.372 23.304 Imobilizações em andamento 52.849 21.533 (-) Depreciação e amortização acumulada (38.226) (33.145) Totais 260.637 207.830

Para os imóveis e veículos, as depreciações foram calculadas de acordo com a vida útil remanes-

do Brasil.

NOTA 8. INTANGÍVEL

Está representado pelos valores originais, deduzidos da amortização acumulada, conforme de-monstrado no quadro seguinte:

Descrição 2.015 2.014 Sistemas aplicativos 16 16 Marcas e patentes 62 62 (-) Amortização acumulada (7) (2) Totais 71 76

NOTA 9. SALÁRIOS E TRIBUTOS SOBRE A FOLHA

Estão representados pelos valores originais, conforme demonstrado no quadro seguinte:

Descrição 2.015 2.014 Salários a pagar 7.713 6.986 Contribuição previdenciária 3.738 3.374 Fundo de Garantida por Tempo de Serviço 1.332 1.182 Programa de Integração Social 219 193 Imposto de Renda Retido na Fonte 2.538 2.185 Outros valores e contribuições 187 166 Totais 15.727 14.086

NOTA 10. FINANCIAMENTOS

Descrição 2.015 2.014 Financiamento com recursos do BNDES 3.255 4.351 Financiamento – Arrendamentos Mercantis Financeiros 135 33 Totais 3.390 4.384 Passivo Circulante 1.127 1.167 Passivo Não Circulante 2.263 3.217

1)Instituição: HSBC BANK BRASIL S/A a) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 48 meses, com vencimento da última parcela em jan./2.018.

Garantia: Nota Promissória.

b) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 48 meses, com vencimento da última parcela em jan./2.019.


c) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 48 meses, com vencimento da última parcela em jan./2.020.

Garantia: Nota promissória e alienação de bens.

2) Instituição: BANCO BRADESCO S/A a) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 60 meses, com vencimento da última parcela em mai./2.017.

Garantia: Nota Promissória. b) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 60 meses, com vencimento da última parcela em jun./2.017.

Garantia: Nota Promissória. c) Modalidade: FINAME-Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Prazo: 60 meses, com vencimento da última parcela em nov./2.017.


d) Modalidade: Leasing Prazo: 36 meses, com vencimento da última parcela em ago./2.018.

Garantia: Alienação de Bens.

NOTA 11. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS E CÍVEIS

A entidade possui ações trabalhistas e cíveis tramitando em juízo, na qualidade de requerida, cujos valores e riscos associados foram determinados mediante a análise dos processos por parte do departamento jurídico.

Descrição 2.015 2.014 Contingências trabalhistas 4.643 2.820 Contingências cíveis 71 63 Totais 4.714 2.883 Passivo Circulante 3.233 2.493 Passivo Não Circulante 1.481 390

NOTA 12. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES “SUB JUDICE”

Os depósitos judiciais relacionados com o processo jurídico contra a contribuição para o Programa

“Passivo Não Circulante”, apresentando os seguintes saldos nos encerramentos dos exercícios:

Saldo em Saldo em Descrição 31/dez./2.015 31/dez./2.014 Provisão para contingência do processo do PIS 9.477 C 8.046 C Depósitos Judiciais do processo do PIS 9.477 D 8.046 D Saldo remanescente no Passivo Não Circulante 0 0

NOTA 13. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

social, para manutenção dos objetivos sociais da Entidade.

do Patrimônio Social.A Entidade não remunera os membros componentes de sua diretoria, conselheiros, associados ou equivalentes e não distribui ou concede vantagens sob nenhuma forma.

NOTA 14. COBERTURA DE SEGUROS

Destacamos, a seguir, a posição dos principais seguros mantidos pela Entidade na data de en-cerramento do exercício:

Descrição Limites de cobertura RISCOS CORPORATIVOS Incêndio, raio, explosão, danos elétricos e outros 46.800 Responsabilidade civil 1.670 Lucros cessantes por incêndio 1.000 Equipamento, instalações e outros 931 TRANSPORTE DE ALUNO Danos corporais e materiais passageiros 35.000 Danos corporais e materiais de terceiros 10.500 Danos morais passageiros/terceiros 3.500 Outros 4.900 VEÍCULOS

Invalidez permanente ou morte 3.900 Danos corporais e materiais 13.000 Danos morais 1.300 NOTA 15. AÇÕES ASSISTENCIAIS

A instituição, exercendo sua responsabilidade social e promoção da educação, desenvolve pro-

dentre outros.Na área de educação, a entidade promove a inclusão social por meio de projeto próprio de con-

bem como concede bolsas de estudos a funcionários e seus dependentes. Em parceria com o SESC-PR, mantém um projeto para concessão de bolsas de estudos integrais a alunos comerci-ários e dependentes de comerciários. Desde 2005, aderiu ao PROUNI - Programa Universidade para Todos, disponibilizando vagas no ensino superior e de acordo com os critérios estabelecidos pelo programa governamental.

NOTA 16. BENEFÍCIOS FISCAIS

-pais benefícios:

Valores estimados Descrição 2.015 2.014 Imposto de Renda – IRPJ 14.108 13.239 Contribuição Social – CSLL 5.088 4.775 Contribuição Social sobre o faturamento – COFINS 11.294 10.148 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN 17.104 15.255

NOTA 17. AUTORIZAÇÃO PARA CONCLUSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Em 18/mar./2.016, a Diretoria da Entidade autorizou a divulgação das presentes demonstrações contábeis.

Curitiba, 31 dezembro de 2.015.

CPF/MF 975.965.408-30

CPF/MF 777.233.769-87


RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ilmos. Srs.Associados e Diretores daASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUSCuritiba - PR.

Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE EN-SINO SENHOR BOM JESUS, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2.015 e as respectivas demonstrações do resultado do período, das

assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração da ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS sobre as demonstrações contábeis

A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Bra-sil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a ela-boração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações con-tábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter se-gurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações con-tábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor consi-dera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas

-troles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

-mentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequada-ASSO-

CIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS em 31 de dezembro de

naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 30 de março de 2.016.

AUDIACTO AUDITORES INDEPENDENTES SSCRC-PR 004.618/O-9

CVM 12.181

SANDRO GABRIEL DA SILVA KAIBERCONTADOR CRC-PR 045.891/O-1

CNAI 3603

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A7 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

FUNDAÇÃO ESTATAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE DE CURITIBA

CNPJ/MF : 14.814.139/0001-83

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCICIOS DE 2015 - 2014

BALANÇO PATRIMONIAL - (Em reais)

ATIVO 2015 2014 ATIVO CIRCULANTE 84.593.708 77.353.065 Caixa Equivalente Caixa Nota. 4 382.959 39.731 Bancos 1.865 910 Aplicações de liquidez imediata 381.094 38.821 Créditos 83.444.482 76.391.136 Contrato de Gestão - Nota 5 80.944.969 76.182.185 Outros créditos a receber - 2.499.513 208.951 Estoques 766.268 922.198 Estoques material e medicamentos - Nota 6 766.268 922.198 ATIVO NÃO CIRCULANTE 316.133 333.303 Imobilizado - Nota 7 206.706 196.260 Terrenos/Prédio 2.500 2.500 Imobilizado em uso 251.289 221.992 Depreciações acumuladas (47.083) (28.232) Intangível - Nota 7 109.428 137.043 Intangível em Uso 227.032 211.954 Amortizações Acumuladas (117.605) (74.911) TOTAL DO ATIVO 84.909.841 77.686.368

2015 2014 PASSIVO CIRCULANTE 63.422.435 68.222.283 Fornecedores materiais - Nota 8 2.949.010 4.374.862 Fornecedores serviços - Nota 8 11.628.129 10.271.961 Obrigações trabalhistas 10.048.739 9.824.668 Provisões trabalhistas 16.043.603 15.382.136 Obrigações sociais e fiscais - nota 9 22.614.554 28.230.256 Outras obrigações 138.400 138.400 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - Nota - 10 24.126.557 21.062.264 Obrigações fiscais e sociais 20.933.153 21.062.264 PIS (Liminar) 1.531.409 - Provisão Processos 1.661.996 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Nota - 11 (2.639.151) (11.598.179) Patrimônio Social (11.598.179) (30.157.441) Superavir/Deficit do Exercício 8.959.028 18.559.262 TOTAL DO PASSIVO + PL 84.909.841 77.686.368

“As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis”

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (Em reais)

2015 2014 Receita operacional bruta 212.900.689 229.567.147 Convênios 212.900.689 229.567.147 Contrato de Gestão 212.608.342 227.830.242 Convênios SUS 292.347 1.736.905 Custos dos serviços prestados (30.634.675) (31.982.344) Custos Serviços Terceiros PJ (23.801.397) (24.288.659) Custos Serviços Terceiros PF - - Custos Materiais Aplicados (6.833.278) (7.693.685)Receita Operacional Líquida 182.266.014 197.584.803 Despesas operacionais (173.239.360) (178.970.390) Despesas com pessoal (171.188.265) (177.325.033) Ordenados e salários (120.542.096) (121.883.303) Provisão de férias (16.144.548) (13.756.652) Provisão de 13 salário (9.755.084) (10.369.237) Provisão Encargos Sociais (2.107.926) (715.545) Contribuição FGTS (11.026.886) (10.562.758) Cota patronal INSS - (11.442.963) Multas Trabalhistas (233.121) - PIS sobre folha pagamento (1.342.153) (1.178.110) Dosimetria Pessoal (16.825) (6.658) Cursos e Congressos (4.820) (8.428) Vale transporte (252.546) (264.672) Processos Trabalhistas (44.623) (24.765) Vale Alimentação (8.045.560) (7.002.773) Contribuição Sindical (168) (464) Provisão de Processos Trabalhistas (1.661.996) - Uniformes (9.912) (108.705) Despesas gerais (2.043.927) (1.618.216) Aluguéis e Locação (493.976) (337.856) Energia elétrica e água (1.108.684) (768.427) Combustiveis e Lubrificantes (58.463) (94.650) Telefone e internet (120.159) (172.295) Viagens e diárias (17.296) (22.741) Fretes E Carretos (2.000) (2.079) Depreciação/Amortização (61.545) (63.204) Desp com Cartórios - (70) Gás de Cozinha (78.927) (48.859) Extintores (2.253) (2.541) Gerais (41.921) (11.037) Taxi/ Conduções (3.336) (236) Estacionamento - (92) Manutenção Predial (48.838) (48.420) Cursos e Congressos - (4.506) Publicidade (4.158) (40.424) Serviços de Postagens (2.372) (779) Despesas tributárias (7.168) (27.141) Impostos e taxas (7.168) (27.141) Resultado Financeiro líquido (201.645) (150.651) Despesas financeiras (235.223) (200.899) Receitas financeiras 33.578 50.248 Outras Receitas/ Despesas Operacionais 134.019 95.500 Doações Materiais 3.836 2.512 Receitas diversas 130.183 92.988 Superávit do exercício 8.959.028 18.559.262


DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAMÉTODO INDIRETO

(Em reais)

2015 2014 SUPERÁVIT/DÉFICIT LÍQUIDO 8.959.028 18.559.262 Depreciação e Amortização 61.545 63.204 SUPERÁVIT/DÉFICIT AJUSTADO 9.020.573 18.622.466 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS - - Aumento/Redução de Créditos a Receber a Curto Prazo (4.762.784) (66.010.444)Aumento/Redução Estoques de Materiais e Medicamentos 155.930 265.326 Aumento/Redução de Outros Créditos a Curto Prazo (2.290.562) (197.461)Aumento/Redução Fornecedores de Materiais e Serviços (69.684) 10.901.215 Aumento/Redução de Ordenados e Encargos Sociais (4.730.164) 24.998.483 Aumento/Redução de Outros Débitos a Curto Prazo Aumento/Redução de Outros Débitos a Longo Prazo 3.064.293 11.443.802 CAIXA LIQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 387.603 23.387 - - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - - Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado e Intangivel (44.375) (203.241)Baixa de Imobilizado - - CAIXA LIQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS (44.375) (203.241) - - Aumento/Redução Líquido nas Disponibilidades 343.227 (179.854) - - Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercicio 39.731 219.585 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercicio 382.959 39.731

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Em reais)


Superávit/ Patrimônio Déficit do Social Exercicio TotalSaldo em Dezembro de 2013 (15.915.529) (14.241.912) (30.157.441)Incorporação Déficit exercício 2012 (14.241.912) 14.241.912 - Superávit/Déficit do Exercicio 2014 0 18.559.262 18.559.262 Saldo em Dezembro de 2014 (30.157.441) 18.559.262 (11.598.179)Incorporação Déficit exercício 2013 18.559.262 (18.559.262) - Superávit/Déficit do Exercicio 2015 0 8.959.028 8.959.028 Saldo em Dezembro de 2015 (11.598.179) 8.959.028 (2.639.151)


NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Em Reais)

1 CONTEXTO OPERACIONAL1.1 OBJETO SOCIALA Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) é uma Fundação Pública dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de interesse coletivo, utilidade pública e benefício social, regida pela lei nº 13.363, de 21 de dezembro de 2010.A Feaes tem o fim exclusivo de desenvolver e executar ações e serviços de saúde ambulatoriais especializados, hospitalares, urgências e emergências, serviços de apoio diagnóstico, ensino e pesquisa e educação permanente em saúde junto ao Poder Público e à iniciativa privada, mediante aprovação do Conselho Curador.1.2 DIRETRIZESMissão: Colaborar com a gestão municipal de saúde nos serviços especializados, integrando-se a rede de atenção e promovendo educação e pesquisa.Visão: Ser Reconhecida como instituição inovadora em práticas de gestão em saúde.Valores: Ética, eficiência, sustentabilidade, transparência, valorização do empregado.2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS2.1 As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da lei 6.404/76, adotando as alterações introduzidas pelas leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, expressas em reais, que é a moeda funcional da entidade.2.2 As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a data de conclusão de elaboração das demonstrações contábeis Estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis usadas no Brasil, demais disposições legais e pelasNormas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 1000 E ITG 2002 – Entidades sem fins Lucrativos. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1 Ativos-Circulante – Os ativos realizáveis em prazo de até um ano são demonstrados como circulante. São acrescidos quando devido, dos rendimentos auferidos e encargos devidos.3.2 Disponibilidade – Estão incluídos os depósitos bancários com prazo de alto liquidez com vencimentos de até três meses, ou menos com risco insignificante de mudança de valor e as aplicações financeiras que são representadas pelos valores aplicados mais rendimentos até a data do exercício de 2015.3.3 Créditos a Receber – Se refere a valores faturados aos contratos de gestão, através de contrato entre ambas as partes. Seu recebimento se realizará em curto prazo e está registrado no Ativo Circulante.1.4 Estoques – Os estoques de medicamentos e materiais de consumo foram avaliados respectivamente pelo custo médio de aquisição, os quais não superam os valores de mercado.1.5 Imobilizado – Registrado pelo valor histórico, menos a depreciação acumulada. O custo histórico inclui os custos de financiamento com a aquisição dos itens. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado ao final de cada exercício. 1.6 Impairment de Ativo não-financeiros – Os ativos sujeitos a amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstancias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável. A perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil excede seu valor recuperável.

1.7 Obrigações com Terceiros – São acordos celebrados entre as partes, cuja obrigação se dará no próximo exercício e estão demonstrados como circulantes. São acrescidos quando necessário, dos encargos devidos.1.8 Provisões Trabalhistas – Constituída de acordo com o regime de competência e com base na folha de pagamento de pessoal, durante o período encerrado foi apropriado um doze avos mês da respectiva despesa a pagar a titulo de férias e décimo terceiro salário.1.9 Obrigações Sociais e Fiscais - Em Obrigações Sociais e Fiscais estão registradas os valores de INSS (Funcionários), FGTS, PIS sobre Folha, Sindicatos e tributos retidos de notas fiscais de serviços (PIS/COFINS/CSLL, IR, ISS e INSS PJ).1.10 Passivo Não Circulante - Obrigações cujos valores estão acordados acima de doze meses.1.11 Apuração do Resultado – As receitas, despesas e provisões são escrituradas pelo regime de competência, observando-se o critério “pró-rata-temporis”.Nota -4.Caixa Equivalente Caixa

2015 (R$) 2014 (R$)Conta Corrente 1.865 910Aplicação 381.094 38.821Total 382.959 39.731Os valores representam a disponibilidade na instituição no dia 31 de dezembro de 2015. Nota - 5. Créditos a Receber – Valor referente ao contrato celebrado entre a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) e a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba (SMS), parcelas relativas a curto prazo, representa 95,33% do total do Ativo, o qual está impactando diretamente nas operações da instituição.

2015 (R$) 2014 (R$)Contrato de Gestão 80.944.482 46.182.185

Nota - 6. Estoques – Realizado um ajuste de 16.616,39 (dezesseis mil seiscentos e dezesseis reais e trinta e nove centavos).

2015 (R$) 2014 (R$)Estoques Materiais e Medicamentos 766.268 922.198

6.1 Empréstimos - A instituição proveu empréstimos de terceiros para a operacionalização das Unidades de Apoio, onde a quantidade de empréstimos foi de 396.534 unidades das seguintes instituições;Hospital de Clinicas – 48.259 unidadesHospital do Trabalhador – 21.610 unidadesHospital Geral de Curitiba – 7.040 UnidadesSecretaria de Estado – 5.600 UnidadesPrefeitura Municipal de São José dos Pinhais – 4.118 unidadesCuritiba Prefeitura Municipal – 304.149 unidadesPequeno Príncipe – 1.740 UnidadesCruz Vermelha do Paraná – 705 unidadesLiga Paranaense de Combate ao Câncer – 2.000 unidadesSegundo Centro Integrado de Defesa Aérea – 1.195 unidadesNossa Senhora do Rocio (Campo Largo) – 20 unidadesHospital São Lucas – 3 UnidadesHospital Evangélico – 50 unidadesSanta Casa de Curitiba – 45 unidadesNota – 7. Imobilizado – A Fundação concluiu o trabalho de impairment para fazer a revisão do valor residual e da vida útil dos Ativos – NBC TG 27 (R2), porém o valor não é relevante para a demonstração apresentada.

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Em Reais)

Descrição: 2014R$

Aquisições2015R$

Baixa2015

Saldo2015R$

Taxas Anuais

DepreciaçãoEdificações 2.500 - - 2.500 4%Imobilizados em Uso

221.992 56.240 (26.943) 251.289 10% a 20%

(Depreciação Acumulada)

(28.232) (26.821) 7.970 (47.083)

T o t a l Imobilizado

196.260 29.419 18.973 206.706

Nota - 8. Fornecedores – Fornecedores de Insumos e Serviços está (com) representado com 23% do seu passivo circulante, o que (está) afeta diretamente em negociações podendo sofrer interrupções, multas e juros, visto que o reflexo deste valor é oriundo do item 5 – Contas a Receber - Contrato de Gestão, em relação ao contrato firmado entre Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba - Feaes e a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba.

2015 (R$) 2014 (R$)Fornecedores Materiais 2.949.010 4.374.862Fornecedores Serviços 11.628.129 10.271.961

Total 14.577.139 14.646.823Nota – 9. Obrigações Fiscais – Valor de Imposto de Renda (Folha de Pagamento) quitado no dia 24 de fevereiro direto pelos cofres municipais com um montante de 18.582.343 (dezoito milhões quinhentos e oitenta e dois mil trezentos e quarenta e três reais), em razão de(por) se tratar de uma fundação pública, porém mantida pela Prefeitura Municipal de Curitiba.

2015 (R$) 2014 (R$)Obrigações Sociais e Fiscais 22.614.554 28.230.256

Nota – 10. Não Circulantes – Valor de dívidas que não são passiveis de liquidação a curto prazo, estão nelas contabilizadas as ações movidas pelo INSS Parcelamento, INSS Patronal ambos com medida liminar em novembro de 2013, o PIS com medida liminar em outubro de 2014, processo movido pelo Sindesc (Sindicato dos trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Curitiba)

2015 (R$) 2014 (R$)INSS Patronal 15.744.812 15.873.924INSS Patronal (Parcelamento) 5.188.340 5.188.340PIS 1.531.409 -SINDESC 1.661.996 -TOTAL 24.126.557 21.062.264Nota – 11.Patrimônio Líquido – O Patrimônio Líquido tem um déficit de R$ 2.639.151 (dois milhões seiscentos e trinta e nove mil cento, cinquenta e um reais), oriundos do resultado do exercício 2015 R$ 8.959.028 (oito milhões novecentos e cinquenta e nove mil, vinte e oito reais) e pelos resultados dos exercícios anteriores de R$ 11.598.179 (onze milhões quinhentos e noventa e oito mil, cento setenta e nove reais) apurado nos exercícios de 2015 e exercícios anteriores.Através de planos internos e da concessão ao Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Saúde – CEBAS, a Fundação Estatal de atenção Especializada em Saúde de Curitiba – FEAES está conseguindo rever o déficit, ao qual vai impactar em uma economia de aproximadamente R$ 20.000.000,00 ao ano.Nota – 12.No exercício de 2015, na Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba Feaes, não houve contratação de seguros.Nota – 13. Em 17 de junho de 2014 foi publicado em Diário Oficial do Município concedendo a Filantropia a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba - Feaes.Nota – 14.Custos de Serviços Prestados e Insumos utilizados soma-se em um montante de R$ 30.634.675 (trinta milhões seiscentos e trinta de quatro mil, seiscentos e setenta e cinco reais) referente ao exercício de 2015.

Gustavo Justo Schulz Denilson Blank Diretor Geral CRC/PR 056880-O6

Ilmos. Srs.Diretores e Administradores daFUNDAÇÃO ESTATAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE DE CURITIBA - FEAESCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da FUNDAÇÃO ESTATAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE DE CURITIBA - FEAES, que compreendem o balanço patrimonial na data de 31 de dezembro de 2015, as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa na data referida, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração da empresa sobre as demons-trações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e ade-quada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de de-monstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemen-te se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresen-tados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor con-sidera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da FUNDAÇÃO ESTATAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE DE CURITIBA - FEAES para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropria-da para fundamentar nossa opinião.Opinião sem ressalvaEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apre-sentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da FUNDAÇÃO ESTATAL DE ATENÇÃO ES-PECIALIZADA EM SAÚDE DE CURITIBA - FEAES, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseConforme divulgado na Nota Explicativa nº 5, a Entidade demonstra o montante de R$ 80.944.968 a receber referente aos contratos de gestão mantidos com a Secretaria Municipal de Saúde – SMS, com valores pen-dentes desde o ano de 2013, cujos valores estão refletindo no resultado operacional líquido da Entidade.Nossa opinião não contém modificação em função desse assunto.Conforme divulgado na Nota Explicativa nº 7, em 2015, a Entidade não submeteu os seus bens tangíveis e intangíveis ao teste de recupera-bilidade, nem revisou a vida útil estimada, valor residual e taxa de de-preciação, conforme requer a NBC TG 27 – Imobilizado e NBC TG 01 – Valor Recuperável de Ativos. Nossa opinião não contém modificação em função desse assunto.Conforme divulgado na Nota Explicativa nº 8, a Entidademantém um sal-do de obrigações com fornecedores de serviços e materiais com valores pendentes desde o ano de 2014 no montante total de R$ 14.577.139,00. Com isso, para atender a operacionalização das Unidades de Apoio, vem procedendo a empréstimos de materiais de outras Entidades. Nos-sa opinião não contém modificação em função desse assunto.Conforme divulgado na Nota Explicativa nº 11, a Entidade apresentou patrimônio líquido negativo de R$ 2.639.150,97 em 31 de dezembro de 2015. Através de planos internos e da concessão ao Certificado de Entida-des Beneficentes de Assistência Social na Saúde – CEBAS, a Fundação Estatal de atenção Especializada em Saúde de Curitiba – FEAES está conseguindo rever o déficit, ao qual vai impactar em uma economia de aproximadamente R$ 20.000.000,00 ao ano. A continuidade normal das atividades da Entidadedependerá da capacidade de realização de seus ativos em valores suficientes para cobrir as obrigações de curto e longo prazo. Nossa opinião não contém modificação em função desse assunto.Conforme divulgado na Nota Explicativa nº 13, no exercício de 2015 não houve a contratação de seguros pela Entidade.Nossa opinião não con-tém modificação em função desse assunto.Conforme mencionado na nota explicativa nº 3.20, a Entidade está conse-guindo reverter através de planos internos e da concessão do CEBAS a qual vai impactar em uma economia de aproximadamente R$ 20.000.000/ano. Nossa opinião não contém modificação em função desse assunto.Outros Assuntos As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins de comparabilidade, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório sem ressal-vas em 23 de março de 2015e, consequentemente, não emitimos opi-nião sobre elas.

Curitiba, 18 de abril de 2016.YSA AUDITORES E ASSOCIADOS SS

CRC-PR 07.495/0-0YOSHIHIRO SAKAGAMI

CONTADOR CRC-PR 021.736/O-9

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

2Get Sale acontece neste fim de semana8ª edição acontece nesta sexta e sábado e promete reunir moda, gastronomia e beleza em um mesmo espaço

O consagrado evento 2Get Sale acontece em Curitiba nesta

sexta e sábado, 29 e 30 de Abril. Em sua oitava edição, a ação que acontece no espaço Villa Augusta Eventos, traz para os consumi-dores paranaenses mais de 30 marcas de moda, gastronomia e beleza.

As sócias Milena Andretta e Roberta Busato, que trouxeram para a cidade um novo conceito em compras, prometem reunir em um mesmo espaço marcas conceitua-

das a preços especiais. “Esta é uma ótima oportunidade aqueles que querem renovar o guarda roupa além de realizar compras para o Dia das Mães,” completam. Em 2015, nas três edições, mais de cinco mil pessoas passaram pelo 2Get Sale e neste ano a dupla que comanda o evento quer bater o recorde de público.

Na cartela de moda, as lojas participantes durante o evento são: Gallerist, Baoo Store, Zazzu, Lafort, Princess, Silvia Doring,

Melon Melon, Gabriela Brasil, Bob Store, Forum, Studio Creme, Dromm, Feira Nobre, Lyah Aces-sorios, Doll Acessorios, Cuore, A Casa Que Brilha e Maison Batel.

Uma área de food trucks está reservada para os amantes gour-met. Entre os confirmados es-tão: os sanduíches saudáveis da Margarida, os doces e bolos da AB Sweet, os hambúrgueres da Nebraska Burguers, os diversos sabores de chás ficam por conta da Moncloa Tea, o Cheesecake a

Wish além de um food truck só de chopp Brahma.

A novidade deste ano fica por conta dos workshops que acontece-rão nos dois dias de 2Get Sale. En-tre os participantes de sexta-feira estão a party designer Dani Macha-do que dará dicas de como montar uma festa infantil, a Dra Mariana Gradowski realizará um bate papo sobre cuidados e tratamentos para a pele durante o inverno e a Flor do Dia ensinará uma decoração floral para o Dia das Mães.

A novidade deste ano fica por conta dos workshops que acontecerão nos dois dias de 2Get Sale

Prêmio Colunistas Paraná em clima de Anos 70

A equipe da Master Comunicação eleita a agência do ano

Na última semana, foi reali-zada a solenidade de entrega do Prêmio Colunistas Paraná 2015, no Museu Oscar Niemeyer, com a presença de mais de 300 profis-sionais de agências de propagan-da, design, promoção, internet e marketing direto, além de veícu-los de comunicação, fornecedores da área e importantes anuncian-tes do mercado. Durante a ceri-mônia, conduzida pela jornalista Valquiria Melnik, apresentadora do programa “Ver Mais”, na RIC TV Record, foram entregues 25 troféus e 67 certificados a profis-sionais e empresas que se desta-caram no ano passado.

Promovido pela Associação Brasileira dos Colunistas de Ma-rketing e Propaganda (ABRA-COMP) e realizado pelo Espaço de Marketing, o evento marcou os 40 anos do Prêmio no estado e foi ambientado dentro do tema desenvolvido pela Master Co-municação: Anos 70 – inspirado na época em que a premiação começou a ser realizada no Para-ná. O tema ilustrou o Anuário do Prêmio Colunistas Paraná 2015, produzido pela agência e lançado durante o evento, e a decoração da festa.

A Master Comunicação foi a Agência de Comunicação do Ano no Prêmio Colunistas Paraná 2015. Ao receber o troféu, Marce-lo Romanievicz, vice-presidente da agência, destacou as mudanças pelas quais a agência passou nos últimos anos, dos desafios que su-perou e das metas para o futuro. Fundada em 1989, a Master tem hoje quatro unidades – Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasí-lia –, conta com 180 funcionários e está no Top Five do Ranking Nacional das Agências Indepen-dentes.

Junto com mais de 20 pro-fissionais da sede Curitiba no palco, Romanievicz aproveitou o momento para lançar uma ideia

de integração e colaboração entre as agências do mercado como for-ma de superar a crise e valorizar a atividade no estado. Reforçou a tradição criativa da propaganda paranaense e a necessidade de união e maturidade pelo bem de todos.

Outro homenageado foi o só-cio diretor da produtora Jamute Áudio, James Pedrozo Pinto, que ganhou o troféu de Publicitário do Ano. Em seu discurso de agrade-cimento, o empresário falou aos presentes sobre a bem sucedida trajetória da Jamute no mercado paranaense e que,em 2015, ins-talou, com sucesso, uma unidade em São Paulo e ampliou se atendi-mento ao mercado nacional.

Após a entrega de prêmios, os convidados foram recepcionados em um coquetel, preparado pelo Buffet Luci’s. A festa foi abrilhan-tada por ações promovidas pelos patrocinadores e apoiadores do evento, entre eles: RICTV Record, Master, Deiró Moving Ideas, Cini Bebidas, Marketdata, Gazeta do Povo, Canal/Mkt, Elemidia, Transamerica, Jamute Áudio, Abruzzo, Spirit Animation Stu-dios, Sportion e PromoPlus.

O Prêmio Colunistas Paraná 2015 contou com um júri for-mado por Alexandre Nego Lee (Talent – SP), Marcelo Romko (Dentsu Brasil – SP), Silvia Dias de Souza ( Espaço de Marke-ting), Fabíola Paes (Universidade Positivo), Armando Ferrentini (Editora Referência – SP), Mar-cio Ehrlich ( Janela Publicitária – RJ), Arturo Marenda (Africa – SP), Beto Rogoski (Africa – SP), Carlão Busato (Hungry Man Productions – SP), Patrícia Russo Gibran (UniBrasil Centro Universitário), André Dihl (Gru-po MOB e AMPRO – PR/SC) e Fabíola Maziero (Governo do Estado do Paraná), que escolheu os principais destaques do ano de 2015.

La Violetera cresce com azeitonas A Páscoa da La Violetera em

2016 foi da azeitona. A categoria registrou crescimento de 8% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado, resultado justificado principal-mente pela qualidade, capilari-dade e estratégia de negócios da importadora paranaense.

A categoria representa 42% do faturamento da marca, e cada vez mais conquista a preferên-cia do consumidor brasileiro, inclusive em períodos de crise

econômica, quando os clientes optam por marcas que confiam.

marca A marca opera desde 1928

no mercado de importação e comercialização de frutas secas, azeites, azeitonas, conservas e outros itens, totalizando 330 produtos no portfólio. A em-presa atende todo o mercado nacional com produtos para o consumidor final e no segmento Food Service.


OBRA PRIMA S.A. TECNOLOGIA E ADM. DE SERVIÇOSCNPJ 84.920.792/0001-02

Rua Omílio Monteiro Soares 1637 - CEP 81030-001 Curitiba PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DEZEMBRO DE 2014 - EM REAIS

DMPL - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 - Valores em Reais

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

Total do Demonstração Capital Social Reservas Prejuízos Patrimônio do Resultado Integralizado de Lucros Acumulados Líquido Abrangente Saldo em 31 de dezembro de 2014 3.012.000 - (219.653) 2.792.347 - AFAC - Adto para futuro aumento de Capital 1.800.000 - - 1.800.000 - Provisão de Distribuição de Lucros - - - - - Distribuição de lucros - - - - - Transações de Capital com Sócios 1.800.000 - - 1.800.000 - Ajustes Instrumentos Financeiros (1.400.000) - - (1.400.000) - Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros - - - - - Outros Resultados Abrangentes - - - - - Reclassificação p/ Resultado - Aj. Instr Financeiros - - - - - Realização da Reserva de Reavaliação - - - - - Tributos s/Realização da Reserva de Reavaliação - - - - - Reclassificações de Resultado Abrangentes - - - - - Lucro Líquido do Período - - 196.308 196.308 196.308 Ajustes de Exercícios Anteriores - - - - - Reversão de Reservas - - - - - Constituição de Reservas - - - - - Saldo em 31 de dezembo de 2015 3.412.000 - (23.345) 3.388.655 (196.308)

2015 2014 CIRCULANTE Nota 4.948.584 4.066.249 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 691.985 445.955 Contas a Receber 5 3.847.834 3.522.639 Adiantamentos a Terceiros 361.545 8.958 Estoques 6 1.227 14.109 Impostos a Recuperar 7 22.942 47.093 Despesas Antecipadas 8 23.051 27.494 NÃO CIRCULANTE 1.735.772 1.980.330 Depósitos Judiciais 270.576 208.978 Empresas Ligadas e Coligadas 791.945 771.945 Investimentos 9 111.866 408.886 Imobilizado 10 900.729 900.729 Depreciações Acumuladas 10 (339.344) (310.209) TOTAL DO ATIVO 6.684.356 6.046.578

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.



DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXAEM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 - Valores em Reais

2015 2014CIRCULANTE Nota 1.850.167 2.214.803 Fornecedores 367.040 205.275 Obrigações Sociais e Trabalhistas 11 535.137 580.255 Provisões Férias e 13º Salário 877.931 943.561 Obrigações Tributárias 12 67.835 14.819 Adiantamentos 2.224 221 Dividendos a Pagar - 470.672 NÃO CIRCULANTE 1.445.534 1.039.427 Obrigações Tributárias 13 156.240 26.015 Empresas Ligadas e Coligadas 14 1.231.263 955.382 Provisões 15 58.030 58.030 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.388.655 2.792.347 Capital Social 16 3.412.000 3.012.000 Prejuízos Acumulados (219.653) (219.653) Resultado do Exercício 196.308 - TOTAL DO PASSIVO 6.684.356 6.046.578

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

2015 2014 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido 196.308 (51.534) Ajustes por: Depreciação 29.136 38.959 Resultado da Equivalência Patrimonial 297.020 (408.886) Aumento (Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo Clientes (325.195) (458.915) Adiantamentos a Terceiros (352.587) (6.975) Impostos a Recuperar 24.150 2.432 Despesas Antecipadas 4.443 10.003 Outros Valores - - Fornecedores 161.765 (136.358) Empréstimos - - Obrigações Sociais e Trabalhistas (45.118) (84.321) Obrigações Tributárias 53.016 216.210 Provisões Trabalhistas (65.630) 49.892 Dividendos Distribuídos 470.672 (144.000) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 447.981 (973.492) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de bens do Ativo Imobilizado - - Depósitos Judiciais (61.598) (26.391) Outros Créditos - - Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (61.598) (26.391) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Obrigações Tributárias 130.225 - Outros Valores - - Empréstimos e Financiamentos (270.579) 895.147 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (140.354) 895.147 Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa 246.029 (104.737) Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 445.955 550.692 Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período 691.985 445.955

2015 2014OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços 13.209.651 11.985.793 Custos dos Serviços (11.849.850) (11.202.068) Lucro Bruto 1.359.801 783.725 Despesas com Vendas (20.103) (43.901) Despesas Administrativas (814.653) (1.151.875) Participações nos Lucros de Coligadas (297.020) 408.886 Outras Receitas/Despesas 4.080 (3.600) Lucro Operacional 232.105 (6.764) Receitas Financeiras 164.519 80.277 Despesas Financeiras (37.075) (22.417) Receitas Financeiras, Líquidas 127.444 57.860 Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social 359.549 51.096 Imposto de Renda e Contribuição Social (163.241) (102.630) Prejuízo do Exercício das Operações Continuadas 196.308 (51.534) OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Lucro do Exercício de Operações Descontinuadas - - Lucro Líquido do Exercício 196.308 (51.534) Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) 1.612.000 1.612.000 Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$ 0,12 (0,03)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014

DIRETORIA

ADONAI AIRES DE ARRUDADiretor Presidente

EDSON RENATO NEMETZGerente Financeiro e Contábil

Contador CRC PR 036.844/O-2

1. CONTEXTO OPERACIONALA sociedade tem por objeto social a prestação de serviços nas diversas áreas de mão-de-obra, tais como: limpeza, asseio, conservação, reparo, pintura e reformas em edificações, bens, instalações, escritórios, depósitos, recrutamento e seleção de pessoal, serviços de digitação e processamento de dados, atendimento e portarias, serviços de cantina, copa, alimentação e hospedagem, operações de centrais telefônicas, serviços de recepção rotineira e de eventos e outros serviços técnicos e administrativos, transporte de documentos, distribuição interna e externa de correspondências, emendas, objetos e materiais, limpeza, manutenção e con-servação de pátios, ruas, jardins, praças e áreas verdes, coleta de lixo, produção de mudas, florestas e ornamentais em viveiros, plantio de grama e ajardinamento, implantação e manutenção de florestamento e reflorestamento em áreas de usinas e outros, execução de instalações e manutenções elétricas e hidráulicas, dedetização e desratização, locação de equipamentos rodoviários e agrícolas, representações comerciais, projetos de engenharia, construção civil e seus complementos, limpeza e conservação, carga e descarga de aeronaves, não incluso o agenciamento de carga e descarga aérea.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, inde-pendentemente de recebimento ou pagamento.3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Títulos e valores mobiliáriosEstão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado.b) Contas a receber de clientesSão registrados pelo valor faturado e não têm incidência de juros por serem de curto prazo.c) ImobilizadoEstá demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens, conforme demonstrado na nota no 10.d) ContingênciasOs passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, com base na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envol-vidos forem passíveis de mensuração. e) Demais ativos e passivosSão registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço.f) Apuração do resultadoO resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos, encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização.4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXASão demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira.

Contas 2015 2014Bancos – Contas Correntes 691.985 445.955Banco – Aplicação Financeira - -Total 691.985 445.955

5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTESEstá representada pelos valores a receber decorrente das vendas de seus serviços.

6. ESTOQUES

2015 2014Estoque de Materiais 1.227 14.109Total 1.227 14.109

7. TRIBUTOS A RECUPERARContas 2015 2014IR sobre aplicações financeiras - 13.900IR e CSLL retidos na fonte - 24.091PIS e COFINS retidos na fonte 2.390 3.519INSS a recuperar 20.552 5.583Total 22.942 47.093

8. DESPESAS ANTECIPADAS

Contas 2015 2014Prêmios de Seguros a Vencer - 6.219Gastos com Pessoal a Apropriar 23.051 21.275 Total 23.051 27.494

9. INVESTIMENTOSCorresponde a investimentos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado:

ATIVOContas 2015 2014 Serra Verde Express 111.866 408.886Total 111.866 408.886

10. IMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada.

Contas

Saldo

2015Deprecia-

ção Líquido

2014

Terrenos 195.208 - 195.208 195.208Edificações 443.132 (115.049) 328.082 345.808Instalações 7.950 (5.236) 2.714 3.509Máquinas e Equipamentos 10.936 (6.863) 4.073 5.167Móveis e Utensílios 41.052 (27.165) 13.887 17.992Veículos 148.285 (148.285) - -Computadores e Periféricos 11.535 (6.905) 4.630 5.783Benfeitorias em Bens Terceiros 42.631 (29.841) 12.790 17.052Total 900.729 339.344 561.384 590.520

11. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTASA empresa possui as seguintes obrigações:

Contas 2015) 2014)Salários a pagar 344.059 357.200FGTS 67.473 69.469INSS 123.605 153.586Total 535.137 580.255

12. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASPossui obrigações fiscais de curto e longo prazo, conforme demonstrado:

Contas 2015 2014Pis a Pagar 8.619 -Cofins a Pagar 39.839 -Iss a Pagar 2.058 2.216IR e CSLL a Pagar 16.632 11.387Impostos Retidos na Fonte a Recolher 687 1.216Total Circulante 67.835 14.819

13. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS – Não CirculanteContas 2015 2014FGTS – 0,5% 10.583 10.583PIS – Judicial 5.010 5.010COFINS – Judicial 10.423 10.423INSS suspenso 130.225 -

Total Longo Prazo 156.240 26.015A empresa utilizou créditos de INSS referente cálculos de recuperação de Auxílios Doença/Acidente, 1/3 de Férias, Aviso Prévio Indenizado e seu 13° Salário Indenizado do período 06/2010 a 03/2015, após o trânsito em julgado da ação será levado para conta de receita.

14. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADASCorresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado:

Contas 2015) 2014Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. 2.813.890 2.231.008Higi Serv Limpeza e Conservação S.A.- AFAC (1.800.000) (1.400.000)Higi Serv Serviços Ltda 210.191 117.190Best Way Trips Ag. de Viagens e Turismo Ltda 7.182 7.182Total 1.231.263 955.382

15. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIASA Companhia está sujeita a contingências fiscais, trabalhistas e outras, sendo parte envolvida em processos em andamento tanto na esfera administrativa como judicial, para as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para perdas prováveis constituídas, inclusive quanto ao prazo de exigibilidade, são estimadas pela administração, amparada por sua assessoria jurídica.As contingências trabalhistas e previdenciárias consistem, principalmente, em recla-mações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago para demissões.

2015 2014Trabalhistas e previdenciárias 58.030 58.030Outras - -

58.030 58.03016. PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital SocialO capital social bruto no valor de R$ 1.612.000,00 (Um milhão seiscentos e doze mil reais), pertencentes a acionistas domiciliados no país. Com Futuro Aumento de Capital de R$ 1.800.000,00 (Um milhão e oitocentos mil reais), totalizando assim um Capital Social de R$ 3.412.000,00.17. RECEITA LÍQUIDAA Receita Líquida constante na DRE está constituída da seguinte forma:RECEITA LÍQUIDA 13.209.651VENDAS BRUTAS 14.583.831PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 14.347.936Prestação de Serviços - Privado 882.854Prestação de Serviços - Público 13.465.082LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA 235.895Locação de Mão-de-obra - Privado 231.084Locação de Mão-de-obra - Público 4.811DEDUÇÕES DA RECEITA (1.374.180)IMPOSTOS SOB VENDA (829.382)Iss (350.411)Cofins (383.115)Pis (95.856)CANCELAMENTOS, DESCONTOS (544.798)Cancelamentos (544.798)


Shopping comemora novo posicionamento da marcaEmpreendimento apostou na proximidade com os clientes para se tornar referência em lazer, entretenimento e convivência na região

um ano

Em 2016 o São José pretende seguir com investimentos em ações que proporcionem novas experiências aos visitantes e com as campanhas estreladas pela atriz Leandra Leal

O Shopping São José comple-ta em abril um ano do seu

reposicionamento de marca. A partir de um criterioso e comple-to estudo de branding que durou oito meses, o empreendimento tem se dedicado à missão de aproximar o público das melho-res experiências gastronômicas, de entretenimento e de moda, a fim de cumprir seu papel de anfitrião. Segundo a gerente de marketing, Talita Dallmann, ao longo deste período já é possível mensurar resultados positivos. “O São José encerrou 2015 com um crescimento acumulado de 9% em vendas, comparado com o ano anterior. Neste mesmo pe-ríodo a Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) registrou uma média nacional de 6% de crescimento. Acredita-mos que tal aumento se deve ao fato de que estamos em contato muito próximo com nossos visi-tantes”, explica.

Em 2016 o São José preten-

de seguir com investimentos em ações que proporcionem novas experiências aos visitantes e com as campanhas estreladas pela atriz Leandra Leal. “O pro-cesso de aproximação não é um

direcionamento pontual - exige tempo. Começamos em 2015 e, a partir de então, tudo que colo-camos em prática traz implicita-mente nossa missão de sempre receber bem”, diz Talita.

lojas O mix de lojas é o ponto de

partida para atrair o público e atingir o objetivo de ser o “preferido na região”, segundo a gerente.

reinauguração

Decathlon Barigui reabre em maio com novidades para os clientes

Na quinta-feira, 12 de maio, a Decathlon reinaugura sua loja no Bairro Santo Inácio. Fechada desde janeiro para re-forma, a unidade Barigui apre-sentará uma estrutura de 1.600 metros quadrados renovada para atender os clientes de for-ma mais agradável e acessível. Às 19 horas, o público poderá participar de um workshop sobre bicicletas. Nos dias 13, 14 e 15 uma série de outras ati-vidades serão realizadas para envolver os visitantes.

Em Curitiba, a rede multi-nacional de artigos esportivos possui outra loja na Avenida das Torres. Na Unidade Ba-rigui, a equipe contará com 49 colaboradores. No Brasil, são oferecidos 7 mil produtos

esportivos, para esportistas do iniciante ao mais avançado, de mais de 55 modalidades diferentes.

Com a missão de criar o de-sejo e tornar acessível ao maior número de pessoas o prazer e os benefícios do esporte, a Decathlon possui 21 marcas exclusivas, que trazem o que há de mais inovador no mercado com o melhor custo-benefício. “A Decathlon proporciona uma experiência de compra única, onde é possível experimentar todos os produtos antes de comprar. A rede acredita na experimentação e iniciação esportiva para promover ainda mais o esporte”, afirma Ce-dric Burel, CEO da Decathlon Brasil.

Luz e Vida tem novas bíbliasA Luz e Vida acaba de lan-

çar quatro modelos da Bíblia do Discípulo: dois com capa flexível, tamanho 12 x 17cm, nas cores azul e rosa, e dois com capa dura, tamanho 14 x 21cm, nas cores marrom e rosa. A novidade do material são os oito estudos para quem está deseja se aprofundar na religião e nos caminhos da fé.

“Queremos oferecer aos disci-pulados um processo de trans-formação na vida”, afirma a gerente de produtos da Luz e Vida, Rosi Ribas. A Bíblia do Discípulo já está sendo vendi-da nas lojas da editora.

A Luz e Vida já conta com novo catálogo referente até junho de 2016, com novidades em produtos.

SCHUNK começa 2016 com aumento em vendas

O ano de 2016 não come-çou nada mal para SCHUNK Intec-Br, subsidiária brasileira da alemã SCHUNK GmbH & Co. KG, líder competente em tecnologia de fixação e siste-mas de garras. Somente no primeiro trimestre, a empresa obteve um aumento significa-tivo em vendas e, por conta disso, reforçou sua competên-cia no mercado.

A SCHUNK conquistou um aumento exponencial em vendas de seus produtos neste ano. A empresa aumentou seu faturamento em 81% no primeiro trimestre de 2016, se comparado ao mesmo pe-ríodo do ano passado. “Esse foi o melhor trimestre da história da SCHUNK desde a sua fundação no Brasil. Isso é o reflexo da nova estrutura de vendas e maior proximidade com os nossos clientes, que consequentemente percebe-ram a necessidade de investi-mento em equipamentos com qualidade superior, que pos-sibilitam produção com baixo custo e em maiores escalas”, diz Mairon Anthero, diretor administrativo da SCHUNK Intec-Br.

E dentro deste crescimen-to, o destaque fica justamente com a linha de produtos para automação industrial, que teve aumento exponencial de faturamento no trimestre. “Nosso foco de atuação nesse momento é a linha de sistemas de garras e acessórios para ro-bôs, que tem despertado maior interesse dos clientes. A indús-tria percebeu que a automação é o caminho para sair da crise, isso impacta diretamente nas vendas”, afirma o coordenador de vendas da SCHUNK, Thales Cortez.

“Esse foi o momento de fa-zer adequações e ampliar nossa equipe. Já tínhamos deixado de atuar com distribuidores para atendermos o cliente com mais excelência comercial e técnica. É um momento de muito en-tusiasmo para a empresa no Brasil”, finaliza Mairon.

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A9 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

HIGI SERV LIMPEZA E CONSERVAÇÃO S.A.CNPJ 78.570.397/0001-44 - Rua Omílio Monteiro Soares 1712 - CEP 81030-001 Curitiba PR

BALANÇO PATRIMONIAL - Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

ATIVO PASSIVO

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO - Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis


DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 - Valores em Reais


NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

2015 2014 CIRCULANTE Nota 27.856.000 24.250.699 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 3.831.047 3.537.517 Contas a Receber 5 15.702.953 14.933.354 Estoques 6 393.213 542.286 Adiantamento a terceiros 3.536.463 1.191.274 Impostos a Recuperar 7 2.474.782 2.745.280 Despesas Antecipadas 8 1.917.542 1.300.988 NÃO CIRCULANTE 12.240.504 13.050.046 Depósitos Judiciais 716.437 651.307 Empresas Ligadas e Coligadas 9 2.986.573 2.530.692 Pessoas Físicas Ligadas 10 1.062.209 1.062.289 Impostos a Recuperar 11 - 420.255 Imobilizado 12 13.817.792 13.526.752 Depreciações Acumuladas (6.342.507) (5.141.248) TOTAL DO ATIVO 40.096.504 37.300.745

2015 2014 CIRCULANTE Nota 17.013.773 13.626.472 Fornecedores 2.792.056 2.119.717 Empréstimos e Financiamentos 13 3.164.209 282.458 Obrigações Sociais e Trabalhistas 14 4.154.504 4.655.453 Provisão de Férias e 13º Salário 6.543.270 6.567.482 Obrigações Fiscais 308.416 - Outros Valores a Pagar 51.319 1.362 NÃO CIRCULANTE 2.892.692 4.407.683 Obrigações Tributárias 15 1.484.851 - Provisões 16 338.607 338.607 Empréstimos Longo Prazo 17 1.069.233 4.069.075 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20.190.038 19.266.590 Capital Social 18a 12.000.000 12.000.000 AFAC 2.160.453 - Reserva de Incentivo Fiscal 18b 2.907.958 2.907.958 Reservas de Lucros 3.121.627 4.358.631 TOTAL DO PASSIVO 40.096.504 37.300.745

2015 2014Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido 1.812.903 (512.019) Ajustes por: Depreciação 1.467.645 1.296.889 Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Clientes (769.599) (446.631) Estoques 149.073 (168.448) Adiantamento a Terceiros (2.345.189) (1.191.274) Impostos a Recuperar 270.498 (1.746.416) Despesas Antecipadas (616.554) (540.976) Outros Valores - - Fornecedores 672.339 (167.608) Empréstimos de Curto Prazo 2.881.751 (394.265) Obrigações Sociais e Trabalhistas (500.949) 694.178 Provisões Trabalhistas (24.212) 561.059 Obrigações Tributárias 308.416 - Dividendos a Distribuir - (1.067) Contas a Pagar 49.957 (54.940)Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 3.356.078 (2.671.519)Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado (291.041) (2.313.058) Impostos a Recuperar a Longo Prazo 420.255 997.438 Depósitos Judiciais (65.130) 1.207.009 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento 64.084 (108.611)Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Obrigações Tributárias Longo Prazo 1.484.851 (81.487) Empréstimos e Financiamentos (4.611.483) 4.536.825 Provisões para Contingências - (108.164) Outros Valores - (625.182) Dividendos Distribuídos - (626.248)Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (3.126.632) 3.095.744 Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa 293.530 315.614 Caixa e Equivalente de Caixa no Ínicio do Período 3.537.517 3.221.902 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 3.831.047 3.537.517

2015 2014OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços 118.888.666 108.154.955 Custos dos Serviços (109.980.727) (101.487.168) Lucro Bruto 8.907.939 6.667.786 Despesas com Vendas (432.237) (444.551) Despesas Administrativas (7.086.428) (8.048.395) Outras Receitas/Despesas 1.052.054 2.340.811 Lucro Operacional 2.441.327 515.651 Receitas Financeiras 564.613 332.080 Despesas Financeiras (595.508) (853.347) Receitas Financeiras, Líquidas (30.896) (521.267) Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social 2.410.431 (5.616) Imposto de Renda e Contribuição Social (619.466) (538.673) Lucro do Exercício das Operações Continuadas 1.790.965 (544.289) OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Lucro do Exercício de Operações Descontinuadas 21.937 32.270 Lucro Líquido do Exercício 1.812.903 (512.019) Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) 12.000.000 12.000.000 Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$ 0,15 (0,04)

Capital Social Reservas de Capital Reservas Lucros/Prej Total do Patrimônio Demonstração do Líquido de Lucros de Lucros Acumulados Resultado AbrangenteSaldo em 31 de dezembo de 2014 15.000.000 2.907.958 2.060.382 (701.751) 19.266.590 -AFAC – Adto para futuro aumento de capital - - - 2.160.453 2.160.453 - Dividendos Distribuídos - - - - - - Transações de Capital com os Sócios - - - 2.160.453 2.160.453 - Ajustes Instrumentos Financeiros (3.000.000) - - (49.907) (3.049.907) - Tributos s/Ajustes Instrumentos Financeiros - - - - - - Outros Resultados Abrangentes (3.000.000) - - (49.907) (3.049.907) - Reclassific. p/Resultado - Aj. Instrum. Financ. - - - - - - Realização da Reserva de Reavaliação - - - - - - Tributos s/Realização Reserva de Reavaliação - - - - - - Reclassificações de Resultados Abrangentes - - - - - - Lucro Líquido do Período - - - 1.812.903 1.812.903 1.812.903 Ajuste de Exercícios Anteriores - - - - - - Reversão de Reservas - - - - - - Constituição de Reservas - - - - - - Saldo em 31 de dezembo de 2015 12.000.000 2.907.958 2.060.382 3.221.698 20.190.038 1.812.903


DIRETORIA

1. CONTEXTO OPERACIONALA sociedade tem como objeto social todas as transações e operações de prestação de serviços nas diversas áreas, tais como:Limpeza, conservação, recepção, zeladoria, jardinagem, marcenaria, telefonia, auxiliares de escritório, carpintaria, ascensoristas, pedreiros, serventes de pedreiro, eletricistas, encanadores, porteiros, almoxarifes, copeiras, merendeiras, mensageiros, remoção de resíduos, lavagem de caixa d´água, limpeza de calhas, dedetização e desratização, manutenção, lavagem e lubrificação de automóveis e ônibus, limpeza de aeronaves/remoção de lixo, dejetos sanitários, higienização e arrumação de aeronaves, colocação e amarração de carga em aeronaves ou sua retirada e outros procedimentos usuais, limpeza e conservação de aeroportos, rodoviárias e ferroviárias e serviços de engenharia civil. Serviços de gerenciamento, leitura informatizada ou manual de hidrômetros, gasômetros e de medidores de energia elétrica, apuração de consumo, emissão de faturas, coleta de informações, atendimentos a usuários, pesquisas de qualidade e satisfação de usuários e serviços de distribuição de faturas. Movimentação de mercadorias (carga, descarga, deslocamento, arrumação e acomodação de mercadorias sólidas ou líquidas, embaladas ou a granel, que necessite o concurso humano para a sua realização, CBO nº. 9-71.10); Motorista; Auxiliar Administrativo. Serviços de garçom, digitador e vigia.Almejando aprimorar sua estrutura societária e simplificar seu processo sucessório, os acionistas da Companhia aprovaram que a Higi Serv Limpeza e Conservação S/A. incorporasse a HSLC Participações S.A. em 01 de dezembro de 2008. Com base em laudo de avaliação a valores contábeis emitido por peritos independentes.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Caixa e Equivalentes de CaixaEstão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado.b) Contas a receber de clientesSão registrados pelo valor faturado e não têm incidência de juros por serem de curto prazo.c) ImobilizadoEstá demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método li-near de acordo com a vida útil estimada dos bens, conforme demonstrado na nota no 12.d) ContingênciasOs passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, com base na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem passíveis de mensuração. e) Demais ativos e passivosSão registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando apli-cável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço.f) Uso de estimativasAs estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem os valores residuais do imobilizado, provisão para devedores duvidosos e provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a subjetividades inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas mensalmente.g) Apuração do resultadoO resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos, encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização.4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXASão demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira.

Contas 2015 2014Caixa 16.974 19.769Bancos – Contas Correntes 3.151.444 2.860.070Banco – Aplicação Financeira 662.629 657.677Total 3.831.047 3.537.516

5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTESEstá representada pelos valores a receber decorrente das vendas de seus serviços.6. ESTOQUES

2015 2014Estoque de Materiais 393.213 542.286Total 393.213 542.286

ADONAI AIRES DE ARRUDADiretor Comercial

EDSON RENATO NEMETZGerente Financeiro e ContábilContador CRC PR 036.844/O-2

7. IMPOSTOS A RECUPERARContas 2015 2014Imposto de Renda Retido na Fonte 419.616 521.268Contribuição Social Retido na Fonte 312.365 247.580PIS a recuperar 31.639 -COFINS a recuperar 146.032 -IRRF Cisão Higi Cargo Ltda 27.349 -ISS a Recuperar 20.585 18.388Crédito a Ágio na Incorporação 1.517.196 1.813.201INSS a Recuperar - 144.843Total 2.474.782 2.745.280

8. DESPESAS ANTECIPADAS

Contas 2015 2014Prêmios de Seguros a Vencer 49.099 32.155Aluguéis a Vencer 8.496 8.496Gastos com Pessoal a Apropriar 817.647 138.563Encargos Financeiros a Apropriar 78.627 82.685Depósito Caução 963.673 1.039.089Total 1.917.542 1.300.988

9. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADASCorresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado:

Contas 2015) 2014Higi Serv Cargo Serv. Aux. Transp. Aéreo Ltda. 337.813 997.664Higi Serv Serviços Ltda - (937.423)Serra Verde Express - 302.816Best Way Trips Agencia de Viagens 734.720 (177.973)Obra Prima S/A Tec. Adm. de Serviços 1.814.039 2.231.009SVE Comércio de Alimentos Ltda - ME 100.000 100.000Higi Serv Holding S.A. - 34.250Paraná Fretamentos Ltda - (19.650)

Total 2.986.572 2.530.69210. TRANSAÇÕES COM PESSOAS FÍSICAS LIGADASCorresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado:

Contas 2015) 2014Adonai Aires de Arruda 912.209 912.289Ione Mari da Veiga 150.000 150.000

Total 1.062.209 1.062.28911. IMPOSTOS A RECUPERAR A LONGO PRAZO

Contas 2015) 2014Crédito Fiscal Ágio de Incorporação - 420.255Créditos Tributários Receita Federal - -Total - 420.255

12. IMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada.Contas

Saldo2015

Depreciação Líquido2014

Veículos 4.753.884 (3.225.603) 1.528.281 1.843.551Benfeitorias em Imóveis 352.545 (291.006) 61.539 96.793Máquinas e Equipamentos 2.642.105 (1.181.819) 1.460.286 1.768.031Equipamentos de informática 357.142 (202.435) 154.707 190.421Móveis e Utensílios 1.170.713 (889.817) 280.896 395.042Edificações 2.020.392 (520.281) 1.500.111 1.580.926Instalações 163.734 (31.546) 132.188 148.562Sistemas Aplicativos - Software 58.168 - 58.168 63.068Terrenos 2.299.109 - 2.299.109 2.299.109Total 13.817.792 (6.342.507) 7.475.285 8.385.503

13. EMPRÉSTIMOS E FINANCIMENTOSA empresa possui empréstimos com instituições financeiras no curto prazo:

Contas 2015) 2014Banco do Brasil S.A. 1.320.000 -Financiamentos – Leasing de Veículos 762.839 282.458Paraná Banco S.A. 1.184.000 -Banco Itau S.A. (102.630) -Total 3.164.209 282.458

14. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTASA empresa possui as seguintes obrigações:

Contas 2015) 2014Salários a pagar 2.492.400 3.192.015Encargos Sociais 66.316 96.685FGTS 632.446 613.469INSS 265.743 620.738Contribuição Sindical 697.599 132.545Total 4.154.504 4.655.452

15. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASA empresa utilizou créditos de INSS referente cálculos de recuperação de Auxílios Doença/Acidente, 1/3 de Férias, Aviso Prévio Indenizado e seu 13° Salário Indenizado do período 06/2005 a 05/2010 e 04/2015 a 11/2015 após o trânsito em julgado da ação será levado para conta de receita.

Contas 2015 2014INSS suspenso 1.484.851 -Total Longo Prazo 1.484.851 -

16. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIASA Companhia está sujeita a contingências fiscais, trabalhistas e outras, sendo parte envolvida em processos em andamento tanto na esfera administrativa como judicial, para as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para perdas prováveis constituídas, inclusive quanto ao prazo de exigibilidade, são estimadas pela administração, amparada por sua assessoria jurídica.As contingências trabalhistas e previdenciárias consistem, principalmente, em recla-mações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago para demissões.

2015 2014Trabalhistas e previdenciárias 280.622 280.622Contingências Cíveis 48.225 48.225Contingências Tributárias 9.760 9.760

338.607 338.60717. EMPRÉSTIMOS E FINANCIMENTOSA empresa possui empréstimos com instituições financeiras no curto Longo prazo:

Contas 2015) 2014Banco do Brasil S.A. - 2.760.000Financiamentos – Leasing de Veículos e Máquinas 1.069.233 1.309.075Total 1.069.233 4.069.075

18. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital SocialO capital social é de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais), totalmente integralizado e pertencentes a acionistas domiciliados no país.b) Reserva de capital – reserva especial de ágioEsta reserva foi constituída em decorrência do processo de reestruturação societária descrito na nota no 1, em contrapartida ao acervo líquido incorporado.c) Dividendos Aos acionistas são destinados dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado.19. RECEITA LÍQUIDAA Receita Líquida constante na DRE está constituída da seguinte forma:RECEITA LÍQUIDA 118.888.666VENDAS BRUTAS 135.905.338PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 111.291.182Prestação de Serviços - Privado 64.378.693Prestação de Serviços – Público 46.912.489LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA 24.614.156Locação de Mão-de-obra - Privado 10.375.444Locação de Mão-de-obra - Público 14.238.712DEDUÇÕES DA RECEITA (17.016.672)IMPOSTOS SOB VENDA (16.853.206)Iss (4.246.354)Cofins (10.358.718)Pis (2.248.134)CANCELAMENTOS, DESCONTOS (163.466)Cancelamentos (106.972)Descontos (56.494)


2015 2014 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido (991.013) (302.824) Ajustes por: Resultado da Equivalência Patrimonial (750.721) 724.850 Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Outros Valores (72.531) (950.392) Provisão para IR e CS (2.789) 2.789 Adiantamento 1.799.550 1.205.799 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (17.503) 680.222 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Investimentos 992.861 (1.652.242) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento 992.861 (1.652.242) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Parte Relacionada (950.807) 1.561.126 Dividendos Distribuídos - (489.966) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (950.807) 1.071.160 Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa 24.550 99.140 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 25.258 124.398 Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período 708 25.258

Nota 2015 2014 CIRCULANTE 1.023.631 975.650 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 708 25.258 Outros Créditos 1.022.923 950.392 NÃO CIRCULANTE 19.010.705 20.597.218 Mutuos 5 126.488 720.140 Investimentos 6 18.884.217 19.877.078 TOTAL DO ATIVO 20.034.336 21.572.867

Nota 2015 2014PASSIVO CIRCULANTE 3.055.349 1.208.588 Fornecedores 50.000 - Provisão para IR e CS - 2.789 Adiantamento 3.005.349 1.205.799 NÃO CIRCULANTE 739.257 3.133.537 Partes Relacionadas 7 739.257 3.133.537 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 16.239.730 17.230.743 Capital Social 8 1.905.000 1.905.000 Reserva Legal 161.740 161.740 Reservas de Capital 15.466.827 15.466.827 Prejuízo Acumulado (302.824) (302.824) Resultado do Exercício (991.013) - TOTAL DO PASSIVO 20.034.336 21.572.867

2015 2014OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços - - Custos dos Serviços - - Lucro Bruto - - Despesas Administrativas (273.907) (1.031.374) Participações nos Lucros de Coligadas (750.721) 724.850 Lucro Operacional (1.024.628) (306.523) Receitas Financeiras 42.435 11.975 Despesas Financeiras (546) (839) Receitas Financeiras, Líquidas 41.889 11.136 Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social (982.739) (295.387) Imposto de Renda e Contribuição Social (8.274) (7.437) Lucro do Exercício das Operações Continuadas (991.013) (302.824) OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Lucro do Exercício de Operações Descontinuadas - - Lucro Líquido do Exercício (991.013) (302.824) Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) 1.905.000 1.905.000 Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$ (0,52) (0,16)

BALANÇO PATRIMONIAL Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

Ativo

Capital Social Reserva de Capital Reserva Legal Lucros/Prej Acumulados Total

Saldo em 31 de dezembo de 2014 1.905.000 15.466.827 161.740 (302.824) 17.230.743

AFAC - - - - -

Distribuição de Dividendos 2014 - - - - -

Constituição Reserva Legal - - - - -

Lucro do Exercício - - - (991.013) (991.013)

Saldo em 31 de dezembo de 2015 1.905.000 15.466.827 161.740 (1.293.837) 16.239.730

HIGI SERV HOLDING S.A.CNPJ 09.606.206/0001-34

Rua Omílio Monteiro Soares 1712 - CEP 81030-001 - Curitiba/PR

1. CONTEXTO OPERACIONALA companhia tem por objeto social a atividade de “holding”; podendo participar em outras sociedades como acionista ou quotista, bem como efetuar investimentos financeiros e/ ou societários.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Títulos e valores mobiliáriosEstão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado.b) Demais ativos e passivosSão registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço.c) Apuração do resultadoO resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos, encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos

circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização.4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXASão demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira.Contas 2015 2014Bancos – Contas Correntes 708 25.258Banco – Aplicação Financeira - -Total 708 25.2585. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS – MUTUO ATIVOContas 2015 2014Higi Serv Cargo Serv Ltda - 592.140Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. 126.488 128.000SVE Comércio de Alimentos Ltda - -Total 126.488 720.1406. INVESTIMENTOSCorresponde a investimentos que a sociedade mantém com empresas ligadas, conforme demonstradoATIVOContas 2015 2014Higi Serv Cargo Serv Ltda 181.539 805.417Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. 16.026.955 17.266.590Higi Serv Serviços Ltda 1.256.495 1.396.185Serra Verde Express Ltda 1.019.227 408.886Adiantamento para Investimento – Terra Limpa Adm. De Serviços Ltda 400.000 - Total 18.484.216 19.877.078

7. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS – MUTUO PASSIVO

Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado:Contas 2015 2014Serra Verde Express Ltda 326.965 1.326.965Best Way Trips Ag. de Viagens e Turismo Ltda 12.292 12.292Higi Serv Serviços Ltda 230.000 440.000Obra Prima S.A. 170.000 1.354.280Total 739.257 3.133.537

8. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social

O capital social no valor de R$ 1.905.000 (um milhão novecentos e cinco mil reais), pertencentes a acionistas domiciliados no país.


Passivo

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOEm 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXAEm 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014 - Em reais

DMPL - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEm 31 de dezembro de 2015 e 2014 - Em reais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014.

Adonai Aires de ArrudaDiretor Geral

EDSON RENATO NEMETZGerente Financeiro e Contábil

Contador CRC PR 036.844/O-2

PRISÃO PERPÉTUA

Holanda é repreendida por negar tratamento psiquiátricoa preso

A Corte Europeia de Direitos Humanos voltou a afirmar que ninguém pode ser destinado a passar o resto da vida atrás das grades. Uma pessoa pode ser condenada à prisão perpétua, mas sua pena precisa ser revista de tempos em tempos. Dessa vez, o tribunal repreendeu a Holanda por negar tratamento psiquiátrico para um condenado por assassi-nato, o que impossibilitou que ele fosse considerado apto a retomar o convívio em sociedade.

James Clifton Murray foi condenado à prisão perpétua por matar a sobrinha de uma ex-namorada, como vingança pelo término do relacionamento. Ele ficou preso nas ilhas caribenhas Curaçao e Aruba, partes do reino da Holanda, por mais de 30 anos até morrer. Alguns meses antes da sua morte, obteve perdão humanitário.

Durante o tempo que ficou preso, Murray não recebeu ne-nhum tipo de tratamento psiqui-átrico, embora laudos mostras-sem que ele sofria de problemas mentais. A pena dele chegou a ser revista algumas vezes, mas em todas elas, a sua periculosidade foi apontada como motivo para ficar preso.

Na corte europeia, ele recla-mou que, se tivesse recebido o tratamento médico devido, teria sido considerado apto a retomar o convívio em sociedade. O ar-gumento convenceu os juízes da Europa, que apontaram a falha da Holanda. Mas, diante da morte de Murray, nenhuma compensação financeira foi fixada.

SEM JULGAMENTO

40% dos presos no Brasil são provisórios, aponta levantamento oficial

Cerca de 40% das pessoas que estão presas no Brasil sequer foram julgadas na primeira ins-tância, aponta levantamento feito pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). São quase 250 mil presos provisórios, diz o novo relatório Infopen divulgado na manhã desta terça-feira (26/4). Os números mais atuais do es-tudo dizem respeito a dezembro de 2014.

O Infopen aponta que o nú-mero de presos provisórios é quase igual ao déficit de vagas no sistema, que é de 250.318 vagas. “Mesmo que parte dos atuais presos provisórios não possa ou deva ser solta, a análise dos dados indica fortemente que mudança de política no tocante às prisões provisórias e às prisões por tráfico de drogas podem ser maneiras de diminuir o ritmo acelerado do crescimento do número de pessoas privadas de liberdade no Brasil”, diz o relatório.

No total, a população carce-rária brasileira chega a 622 mil. Se contadas as entradas e saídas de custodiados, pelo menos um milhão de pessoas passaram por prisões ao longo do ano de 2014, segundo o relatório feito com base em dados enviados pelos governos estaduais.

Conforme o Infopen, nos últimos 14 anos a população do sistema prisional brasileiro teve um aumento de 267,32%.

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A10PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO- Em reais

CORITIBA FOOT BALL CLUBCNPJ 75.644.146/0001-79

Notas 2015 2014 Receita operacional líquida 19 80.730.676 82.355.642 Custos operacionais Futebol profissional 20 (46.879.780) (64.351.690) Futebol das categorias de base 20 (7.827.711) (7.031.069) Amortização de direitos econômicos de atletas 8.4 (2.300.183) (5.001.880) Formação de atletas 8.2 e 8.3 (637.774) 3.173.401 (57.645.448) (73.211.238) Resultado operacional bruto 23.085.228 9.144.404 (Despesas) receitas operacionais Administrativas e marketing 21 (37.212.638) (40.693.769) Outras (despesas) receitas operacionais (144.754) (180.134) (37.357.392) (40.873.903) Resultado antes do resultado financeiro líquido (14.272.164) (31.729.499) Resultado financeiro líquido 22 (2.198.393) (11.157.424) Déficit do exercício (16.470.557) (42.886.923)

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2015 2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Déficit líquido do exercício (16.470.557) (42.886.923)Ajustes para conciliar o déficit líquido ao caixa (Aplicados nas) atividades operacionais Depreciação e amortização do imobilizado e intangível 11.311.221 14.014.424 Resultado do cálculo da equivalência patrimonial 142.173 175.769 Provisão ou (Reversão) para créditos de liquidação duvidosa (710.257) 2.887.844 Provisões para contingências 11.556.931 14.879.441 Valor residual de ativo baixado 2.582 180.408 Provisão para perdas com ativos intangíveis 282.753 - Redução de juros e multa - Refis e PROFUT (20.614.715) (6.805.724) Atualização monetária de empréstimos e financiamentos 8.874.883 7.989.474 (5.624.986) (9.565.287) Variações nas contas de ativos e passivos Em valores a receber líquidos 2.775.261 (1.238.931) Em estoques (491.396) (305.244) Em adiantamentos a fornecedores (102.357) 214.247 Em outras contas a receber 285.931 473.198 Em despesas antecipadas 46.955 21.939 Em depósitos judiciais 202.201 291.128 Em fornecedores (1.742.044) 1.336.618 Em obrigações fiscais, tributárias, sociais e trabalhistas 21.111.445 23.741.442 Em obrigações com outras entidades desportivas 777.958 (412.736) Em outras contas a pagar 11.228.097 (400.408) Em Receitas a apropriar de valores recebidos (5.302.948) (3.666.356) 28.789.103 20.054.897 Disponibilidades geradas nas atividades operacionais 23.164.117 10.489.610 Atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado e intangível (1.349.737) (12.735.904) Apropriação de custos com formação de atletas (12.363.109) (14.030.208) Aquisição de direitos federativos/ econômicos de atletas (1.000.000) (1.543.000) Direitos econômicos/custo com formação atletas/direito de imagem 7.785.093 11.033.845 Disponibilidades geradas pelas atividades de investimento (6.927.753) (17.275.267) Atividades de financiamentos Contratação de empréstimos e financiamentos 6.517.373 35.000.242 Pagamento de empréstimos e financiamentos (22.856.572) (28.322.408) Disponibilidades geradas pelasatividades de financiamento (16.339.199) 6.677.834 Aumento (redução) nas disponibilidades (102.835) (107.823) Disponibilidades - no início do período 232.965 340.788 Disponibilidades - no final do período 130.130 232.965 Aumento (redução) nas disponibilidades (102.835) (107.823)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOMensagem do Conselho Administrativo

Em seu primeiro ano de gestão do triênio (2015 a 2017), o Conselho Administrativo do Coritiba Foot Ball Club adotou a aplicação dos conceitos de governança corporativa, para que se buscasse um aumento potencial de seu valor junto a seus sócios, torcedores e fornecedores. Além disso, buscou-se a perenidade nas atividades financeiras, alinhando postura técnica e responsável, observando a história e tradição do clube.Tendo justamente como um dos objetivos principais o ajuste operacional, é possível destacar alguns dos principais fatos ocorridos em 2015:• Controle orçamentário austero;• Redução de gastos operacionais;• Adesão ao PROFUT - Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro;• Renegociação da dívida do Setor Protork;• Revisão de Custos de Formação de Atletas;• Implantação do centro de excelência nas atividades do futebol com a Unidade de Informação, Formação e Inovação do Coritiba (UNIFIC);

• Política de redirecionamento do futebol com a entrada na Primeira Liga;• Aproveitamento e desenvolvimento de um grupo de 20 atletas das categorias de base no elenco profissional;• Criação do Portal de Transparência;• Geração em 2015 de um EBITDA de R$ 13,6 milhões, equivalente a 16,8% das receitas operacionais líquidas.A responsabilidade e a busca por melhores dias no futebol brasileiro são definidas como peças chave para o clube. Assim, o Coritiba busca investir em tecnologia, em seu quadro de profissionais e também na revitalização de sua infraestrutura. A sequência da austeridade no controle e geração de caixa, nos resultados operacionais, bem como estarmos em dia com o programa PROFUT, se constituem fundamentalmente como pontos essenciais para a futura e desejada estabilidade financeira e operacional do Coritiba. Com a aprovação do relatório financeiro pelos Conselhos Fiscal e Deliberativo do clube, bem como a indicação positiva da auditoria externa, o Coritiba apresenta sua prestação de contas do ano de 2015.

Presidente - Rogério Portugal Bacellar

Continua...

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em reaisAtivo Notas 2015 2014 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 2.3 130.130 232.965 Valores a receber 2.4 e 3 79.279.893 65.069.959 Receitas a apropriar de valores a receber 2.5 e 4 (73.492.086) (57.217.148) Estoques 2.6 e 5 1.258.088 766.692 Adiantamentos a fornecedores 2.8 111.915 9.558 Outras contas a receber 2.8 99.836 385.767 Despesas antecipadas 2.8 - 46.955 7.387.776 9.294.748 Ativo não Circulante Valores a receber 2.4 e 3 102.289.432 151.127.100 Receitas a apropriar de valores a receber 2.5 e 4 (102.289.432) (151.127.100) Depósitos judiciais 2.7 3.492.721 3.694.922 Investimentos permanentes 2.9 e 6 1.668.764 1.810.937 Imobilizado 2.10 e 7 163.168.522 164.789.999 Intangível 2.11 e 8 29.904.370 32.951.696 198.234.377 203.247.554

Total do Ativo 205.622.153 212.542.302

Passivo e Patrimônio Liquido Notas 2015 2014 Passivo Circulante Fornecedores 2.14 4.619.143 6.361.187 Obrigações trabalhistas e sociais 2.14 e 9 17.415.123 38.825.017 Empréstimos e financiamentos 2.12 e 10 27.882.155 19.223.568 Obrigações tributárias 2.14 e 11 696.277 32.770.925 Parcelamento PROFUT - Lei 13.155/15 12 2.484.349 - Entidades desportivas 2.14 e 13 6.076.445 5.298.487 Outras contas a pagar 2.14 e 14 9.772.902 4.038.163 68.946.394 106.517.347 Passivo não Circulante Obrigações trabalhistas e sociais 2.14 e 9 121.675 665.400 Empréstimos e financiamentos 2.12 e 10 20.917.834 37.040.737 Obrigações tributárias 2.14 e 11 1.552.121 15.323.525 Parcelamento Timemania - Lei 11.345/06 15 - 18.848.078 Parcelamento PROFUT - Lei 13.155/15 12 84.660.130 - Outras contas a pagar 2.14 e 14 6.177.651 684.293 Provisões para contingências 2.13 e 16 35.158.629 23.601.698 Receitas a apropriar de valores recebidos 17 21.150.042 26.452.990 169.738.082 122.616.721 Patrimônio Líquido Déficits acumulados 18.1 (133.439.196) (118.107.953) Ajustes de avaliação patrimonial 18.2 100.376.873 101.516.187 (33.062.323) (16.591.766) Total do Passivo e Patrimônio Líquido 205.622.153 212.542.302


DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em reais

Déficits Ajustes de Total Acumulados Avaliação Patrimonial Final Saldo em 1º de janeiro de 2014 (76.133.861) 102.429.018 26.295.157 Déficit do exercício (42.886.923) - (42.886.923) Ajustes de avaliação patrimonial - realização 912.831 (912.831) - Saldo em 31 de dezembro de 2014 (118.107.953) 101.516.187 (16.591.766) Déficit do exercício (16.470.557) - (16.470.557) Ajustes de avaliação patrimonial - realização 1.139.314 (1.139.314) - Saldo em 31 de dezembro de 2015 (133.439.196) 100.376.873 (33.062.323)

1 Contexto operacionalO Coritiba Foot Ball Club é uma entidade de caráter civil, de prática desportiva, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, constituída na forma da Lei, cuja atividade principal é o desenvol-vimento e manutenção de equipe de futebol profissional, tendo por fim a busca dos melhores resultados nas competições de âmbito estadual, nacional e internacional que venha a disputar. Fundado em 12 de outubro de 1909, o Clube é uma associação civil destinada à prática desportiva, visando ao desenvolvimento e à promoção de atividades físicas, cívicas, sociais, filantrópicas e culturais, tendo o futebol como base.O Conselho Administrativo comanda um grupo de profissionais competentes para o aprimoramento e monitoramento de controles internos e instrumentos de gestão que visam, dentre outros objetivos, mapear oportunidades de crescimento de receita e por outro lado, reduzir as despesas, sem prejudicar a continuidade dos negócios, garantindo a solvência e o equilíbrio de caixa.Aliado a isso, nos últimos anos o clube realizou diversos acordos trabalhistas e cíveis, reconhecendo estes débitos em seu resultado. Além disso, realizou um intenso programa de renegociação de dívidas junto aos credores, bem como a baixa de apontamentos junto a entidades de análise de crédito.Em 2015, o Clube aderiu ao PROFUT- Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, instituído pela Lei 13.155 de 4 de agosto de 2015, que propiciou o parce-lamento de débitos tributários e não tributários junto aos órgãos do Governo Federal.A Administração do Coritiba Foot Ball Club aprovou a emissão das demonstrações financeiras em 30 de março de 2016 e o Conselho Deliberativo do Clube aprovou as contas e a divulgação das demonstrações financeiras em reunião de 14 de abril de 2016.2 Principais práticas contábeis adotadas pelo Coritiba Foot Ball Club2.1 Base de preparaçãoDeclaração de conformidadeAs demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), de acordo com a resolução nº 1.429/2013 emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a Interpretação Técnica Geral ITG 2003 - Entidade Desportiva Profissional sobre a regulamentação da contabilidade em entidades ligadas à exploração da atividade desportiva e de acordo com a resolução nº 1.409/2012 também emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a Inter-pretação Técnica Geral ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros.Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, exceto as aplicações financeiras, parcelamento de impostos e contribuições e empréstimos que são apresentados a valor justo por meio do resultado. Moeda funcional e moeda de apresentaçãoEssas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.Uso de estimativas e julgamentosA elaboração das demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a Administração do Clube use de julgamentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para perdas de ativo intangível e provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. O Clube revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente.2.2 Conversão em moeda estrangeiraAs operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão dos ativos e passivos monetários em moeda estrangeira pelas taxas de câmbio do final do exercício são reconhecidos na demonstração do resultado.2.3 Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses ou menos e com risco insignificante de mudança de valor; para fins de demonstração dos fluxos de caixa inclui os saldos em contas garantidas, quando utilizadas.2.4 Valores a receberNeste grupo estão registrados os valores a receber decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios, de patrocinadores, de royalties e também decorrentes de transações com atletas. Todos os créditos estão apresentados a valores de realização, vigentes na data das demonstrações financeiras. Quando aplicável, é constituída provisão para riscos de créditos de liquidação duvidosa - “PCLD” ou impairment em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cuja recuperação esteja considerada duvidosa, com base na avaliação individual das parcelas em atraso.Direitos de transmissão a receber no ativo circulante representam principalmente os créditos decorrentes dos contratos assinados com empresas transmissoras de televisão para o Campeonato Brasileiro de 2016, e no ativo não circulante, para os Campeonatos Brasileiros dos anos de 2017e 2018, registrados conforme as disposições contratuais.Mensalidades de sócios a receber representam o valor nominal das mensalidades dos sócios do clube a receber no decorrer de 2016, deduzindo-se a inadimplência média dos últimos doze meses. Direitos sobre atletas a receber correspondem a transações de cessão temporária (empréstimos) de atletas a outros clubes ou de cessão definitiva dos direitos federativos e econômicos de atletas a outros clubes, com seus saldos atualizados até 31 de dezembro de 2015, conforme as disposições contratuais e pelas taxas oficiais de conversão de moeda correspondentes para os créditos a receber do exterior.Os demais créditos estão contabilizados a valores nominais.2.5 Receitas a apropriar de valores a receberNesta conta estão registrados os valores de receitas ainda não recebidas a serem apropriadas ao resulta-do decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios e de patrocínios.Os créditos realizáveis após o período de um ano estão classificados no ativo não circulante.2.6 EstoquesReferem-se a materiais esportivos para consumo do departamento de futebol e também a materiais de almoxarifado em geral para utilizando do clube, avaliados aos custos médios de aquisição, que não excedem os valores de reposição.2.7 Depósitos judiciaisNeste grupo estão registrados os montantes oriundos de depósitos judiciais e valores bloqueados judicialmente através de instituições financeiras, relacionados principalmente a processos trabalhistas e cíveis. 2.8 Demais créditos do ativo circulante e não circulanteOs demais ativos são apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias, cambiais e os correspondentes rendimentos auferidos, sendo classificados no ativo circulante se os recebimentos forem previstos no período de até um ano. Caso contrário, estes créditos são apresentados no ativo não circulante.2.9 Investimentos permanentesRepresentado por investimento de 99,99% das ações da empresa Coritiba Futebol S.A., avaliado pelo método de equivalência patrimonial. 2.10 ImobilizadoO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável acumulada (impairment), quando aplicável. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens incluindo os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados.Os custos subseqüentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo se-parado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do período, quando incorridos.Conforme faculdade estabelecida pela Resolução 1.409/2012, o Clube optou pela atribuição de custo (de-emed cost) para terrenos e edificações, considerando como adoção inicial ao CPC 27 a partir de 2012.Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida a rubrica “ajuste de avaliação patrimonial”, no patrimônio liquido.A depreciação dos ativos imobilizados é registrada durante sua vida útil (média), pelo período abaixo:

Anos

Edificações 39Instalações 10Moveis e utensílios 10Maquinas e equipamentos 10Computadores e periféricos 5Benfeitorias 10

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada período.O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos gerarão receitas, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados ao resultado do exercício conforme as novas estimativas.2.11 IntangívelNessa rubrica estão registrados os custos diretamente relacionados com a contratação e renovação de atletas profissionais bem como da negociação dos direitos econômicos, os valores aplicados na formação de atletas da categoria de base, os valores relativos a direito de imagem e de uso de softwares. A amortização dos valores dos contratos de atletas profissionais é realizada de acordo com o prazo de cada contrato.Os direitos de imagem são registrados pelos valores nominais constantes nos contratos de cessão de direitos de imagem celebrados com atletas e comissão técnica, sendo as amortizações efetuadas de acordo com o prazo contratual. As licenças de software são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir e preparar os softwares para sua utilização. Esses custos são amortizados durante suas vidas úteis estimadas, que não ultrapassam cinco anos.2.12 Empréstimos e financiamentosOs empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subseqüentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As parcelas vencíveis dentro do prazo de um ano são classificadas como passivo circulante, e as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTESEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

2015 2014 (Déficit) do exercício (16.470.557) (42.886.923) Outros resultados abrangentes - - Resultado abrangente dos exercícios (16.470.557) (42.886.923)




Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 - Em reais2.13 Provisões para contingênciasAs provisões são reconhecidas quando o clube tem uma obrigação presente ou não formalizada, resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tenha sido estimado com segurança. O Clube é parte envolvida em processos trabalhistas e cíveis, em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pelo apoio de seus consultores legais.2.14 Demais passivos circulantes e não circulantesSão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias, até a data do balanço, sendo classificados como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.2.15 Reconhecimento de receita, custos e despesasA receita compreende o valor justo da contraprestação a receber pelos direitos de transmissão de TV, mensalidades de associados, transações de atletas, competições/bilheteria, patrocínios/subvenção, patrimoniais e outras receitas.O Clube reconhece a receita quando o valor desta pode ser mensurado com segurança, e é provável que benefícios econômicos fluam para a entidade.A receita financeira de aplicações é reconhecida usando o método da taxa de juros efetiva.Os custos e despesas são contabilizados segundo o regime de competência dos exercícios.2.16 Imposto de renda e contribuição social correntePor ser uma associação civil sem fins lucrativos, o Clube está isento do recolhimento do imposto de renda e da contribuição social, conforme disposto no artigo 15 da Lei nº 9.532/97, desde que atendendo aos requisitos previstos nas alíneas “a” a “e”, do § 2º, do artigo 12 da citada Lei, a saber: Não remunerar, por qualquer forma seus dirigentes pelos serviços prestados; Apresentar, anualmente, declaração de rendimentos em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; Não apresentar Superávit em suas contas ou, caso apresente em determinado exercício, destine o referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais; Não observar os requisitos legais dispostos no artigo 32 da Lei nº 9.430/96.A Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: Conforme o artigo 13 da Medida Provisória (MP) nº 2158-35 de 2001, as entidades sem fins lucrativos que tenham empregados, tal como definidos pela Legislação Trabalhista, contribuirão para o PIS com uma quota fixa de 1% incidente sobre a folha de pagamento mensal. Tais entidades são isentas de PIS sobre receitas nos termos do § 1º, do artigo 14 da MP nº 2158-35/01, desde que preencham os requisitos previstos no artigo 12 da Lei nº 9532/97.No que diz respeito à COFINS, o inciso X, do artigo 14 da MP nº 2158-35 de 2001 determina a não incidência sobre as receitas das instituições sem fins lucrativos. Também nesse caso, o gozo da isenção depende do preenchimento dos requisitos previstos no artigo 12 da Lei nº 9532/97.O Clube vem cumprindo com os requisitos previstos na Lei nº 9.532/97 para o gozo das isenções mencionadas.2.17 Normas publicadas ainda não vigentesAs seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não foram editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC): IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras - em dezembro de 2014, o IASB publicou “Iniciativa de Divulgação” (Alterações ao IAS 1). As alterações visam esclarecer o IAS 1 e direcionar os impedimentos percebidos sobre o julgamento para a preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Esta norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2016, com aplicação antecipada permitida. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - em julho de 2014, o IASB emitiu versão final da norma IFRS 9, a qual tem o objetivo de substituir a norma IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Estas alterações tratam de algumas questões sobre a aplicação da norma e introduzem o conceito de “valor justo contra os resultados abrangentes” para a mensuração de alguns tipos de instrumentos de dívida. Adicionalmente, o IASB incluiu na norma IFRS 9 requerimentos de reconhecimento de perdas pela não recuperabilidade de ativos relacionadas ao registro de perdas esperadas com créditos sobre os ativos financeiros e compromissos de renegociação destes créditos. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2018. O Clube está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.IFRS 14 - Contas de Diferimento Regulatório - em janeiro de 2014, o IASB emitiu a norma IFRS 14, a qual tem o objetivo específico de regular o reconhecimento de ativos e passivos regulatórios quando da primeira adoção das normas IFRS. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2016. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - em maio de 2014, o IASB emitiu a norma IFRS 15. A norma substitui a IAS 18 - Receitas e a IAS 11 - Contratos de Construção e uma série de interpretações relacionadas a receitas. Esta norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2018. O Clube está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.IFRS 11 - Acordos de Compartilhamento - em maio de 2014, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 11. A Alteração da norma IFRS 11 aborda critérios relacionados ao tratamento contábil para aquisições de participações em acordos de compartilhamento que constituam um negócio de acordo com os conceitos constantes no IFRS 3. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IAS 16 e IAS 38 - Esclarecimentos sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização - em maio de 2014, o IASB emitiu revisão das normas IAS 16 e IAS 38. Esta revisão tem o objetivo de esclarecer sobre métodos de depreciação e amortização, observando o alinhamento ao conceito de benefícios econômicos futuros esperados pela utilização do ativo durante sua vida útil econômica. Esta alteração na norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2016. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 10 - Demonstrações Consolidadas e IAS 28 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - em setembro de 2014, o IASB emitiu revisão das normas IFRS 10 e IAS 28, essas alterações têm como conseqüência a inconsistência reconhecida entre as exi-gências da IFRS 10 e aqueles na IAS 28, para lidar com a venda ou a entrada de ativos de um investidor, coligada ou empreendimento controlado em conjunto. A principal conseqüência das alterações é que o ganho ou perda é reconhecido quando uma transação envolve um negócio (se ele está instalado em uma subsidiária ou não). Um ganho ou perda parcial é reconhecido quando uma transação envolve ativos que não constituam um negócio, mesmo que esses ativos estejam alocados em uma subsidiária. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2016. O Clube está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras. Melhoria anual das IFRS de setembro de 2014 - o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 5, IFRS 7, IAS 19 e IAS 34. Estas normas são efetivas para os períodos anuais iniciando em/ou após 1º de janeiro de 2016. O Clube está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.3 Valores a receber

2015 2014

Direitos de transmissão a receber 147.507.455 174.035.118Mensalidades de sócios a receber 21.554.251 23.551.925Patrocínios a receber 8.466.928 13.304.094Direitos sobre atletas a receber (Brasil) 3.054.117 2.926.177Direitos sobre atletas a receber (Exterior) 2.119.509 4.463.822Cheques a depositar 17.882 13.130Cartões de créditos a receber 70.968 366.745Outros valores a receber 368.208 423.892(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.589.993) (2.887.844)

181.569.325 216.197.059

Circulante 79.279.893 65.069.959Não circulante 102.289.432 151.127.100

Os valores do ativo não circulante estão previstos para serem recebidos conforme detalhamento abaixo:Períodos 2015 2014

Em 2016 - 48.452.200Em 2017 48.764.608 49.095.700Em 2018 49.388.106 49.739.200Em 2019 1.378.906 1.280.000Em 2020 1.378.906 1.280.000Em 2021 1.378.906 1.280.000

Totais 102.289.432 151.127.100Foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa para valores vencidos a longa data, mesmo existindo ações judiciais de cobrança para maioria dos devedores. Esses valores se referem a transações com atletas realizadas com outros clubes de futebol e que se encontram pendentes de recebimento a longa data. Em 2015, foi provisionado o valor de R$ 433.993 (R$ 2.887.844 em 2014). Também em 2015, foi revertido o montante de R$ 1.305.804 decorrente de negociação com dois clubes e foi baixado o montante de R$ 426.040, decorrente de perda efetiva com valores incobráveis de seis clubes.4 Receitas a apropriar de valores a receber

2015 2014 Receitas de transmissão a apropriar 145.334.518 173.469.944Mensalidades de sócios a apropriar 21.554.251 23.551.925Receitas de patrocínios/outras a apropriar 8.892.749 11.322.379

Totais 175.781.518 208.344.248Circulante 73.492.086 57.217.148Não circulante 102.289.432 151.127.100

Detalhamento dos períodos de apropriação das receitas:Períodos 2015 2014 Em 2015 - 57.217.148Em 2016 73.492.086 48.452.200Em 2017 48.764.608 49.095.700Em 2018 49.388.106 49.739.200Em 2019 1.378.906 1.280.000Em 2020 1.378.906 1.280.000Em 2021 1.378.906 1.280.000

Totais 175.781.518 208.344.248

5 Estoques2015 2014

Material esportivo 942.147 766.692Material de almoxarifado 315.941 -

Totais 1.258.088 766.692Em 2015, o Clube procedeu através da realização de inventário, o levantamento de todos os demais itens de estoque e passou a controlar contabilmente os estoques de: material de expediente e escri-tório, material médico, material de construção, material de informática, material de higiene e limpeza e de alimentos e bebidas.6 Investimentos permanentes

Participação no Capital %

Coritiba Futebol S.A. 99,99%

Saldo inicialResultado equivalên-

cia patrimonial Saldo finalCoritiba Futebol S.A 1.810.937 (142.173) 1.668.764

1.810.937 (142.173) 1.668.764Conforme avaliação pelo método de equivalência patrimonial, em 2015, houve uma perda de R$ 142.173 (R$ 175.769 em 2014). O Clube realiza operações financeiras com a Coritiba Futebol S.A. e possuía em 31 de dezembro de 2015 um valor a pagar de R$ 109.943, registrado na conta outras contas a pagar no passivo circulante. Em 2014, possuía um valor a receber de R$ 384.706, registrado na conta de outras contas a receber no ativo circulante.7 Ativo imobilizado7.1 Adoção do Custo Atribuído (Deemed Cost)Com o advento da Resolução 1.409/2012 que aprovou a ITG 2003, o Clube optou pela atribuição de custo aos bens do ativo imobilizado, estornando os efeitos contabilizados em 2011 e contabilizando os efeitos corretos para o ano de 2012 de acordo com a citada Resolução.Foi contratada empresa especializada com o objetivo de realizar a avaliação patrimonial dos terrenos e edificações do Estádio Major Antonio Couto Pereira bem como do Centro de Treinamento situado no município de Colombo - Paraná. Após a realização da avaliação patrimonial a IPEQ - Instituto de Pesquisa, Estatística e Qualidade Ltda. emitiu o Laudo de Avaliação em 30 de setembro de 2011 e em 19 de novembro de 2014, emitiu aditivo referendando e atestando que as avaliações e os valores apurados naquele laudo permaneceram igualmente válidos e inalterados até o mês de janeiro de 2012.Conforme os valores apresentados no Laudo de Avaliação o Clube registrou os ajustes contábeis das variações apresentadas havendo como contrapartida contábil a conta de ajuste de avaliação patrimonial, no grupo do patrimônio social. O referido Laudo também apresentou a vida útil remanescente dos bens avaliados, as quais foram utilizadas para estabelecer novas taxas de depreciação aplicadas a partir de 2012. 7.2 Composição do Imobilizado

2015 2014

Taxas Custo/Médias de custo Depreciação

Composição depreciação atribuído acumulada Saldo Saldo Terrenos 14.321.050 - 14.321.050 83.210.000Terrenos - mais valia 68.888.950 - 68.888.950 -Edificações 2,58% 47.304.506 (3.504.143) 43.800.363 76.631.589Edificações - mais valia 2,47% 34.936.762 (3.448.839) 31.487.923 -Máquinas e equipamentos 10,24% 1.514.563 (427.382) 1.087.181 936.062Instalações 9,97% 2.056.035 (412.027) 1.644.008 1.844.828Móveis e utensílios 10,20% 1.026.291 (375.301) 650.990 712.363Veículos 20% 53.600 (53.600) - -Computadores e periféricos 20,89% 363.535 (251.430) 112.105 149.544Benfeitorias 10% 1.567.693 (486.850) 1.080.843 1.237.613Imobilizado em andamento 95.109 - 95.109 68.000

Totais 172.128.094 (8.959.572) 163.168.522 164.789.999Segue abaixo a movimentação ocorrida em 2015 no Imobilizado:

Saldo Saldo Conta 2014 Adições Baixas Transferências Depreciações 2015 Terrenos 83.210.000 - - (68.888.950) - 14.321.050Terrenos - mais valia - 68.888.950 68.888.950Edificações 76.631.589 - - (31.039.430) (1.791.796) 43.800.363Edificações - mais valia - 31.775.326 (287.403) 31.487.923Máquinas e equipamentos 936.062 296.847 (2.072) - (143.656) 1.087.181Instalações 1.844.828 3.958 - - (204.778) 1.644.008Móveis e utensílios 712.363 43.240 (380) - (104.233) 650.990Computadores e periféricos 149.544 35.550 (130) - (72.859) 112.105Benfeitorias 1.237.613 - - - (156.770) 1.080.843Imobilizado em andamento 68.000 763.005 - (735.896) - 95.109 Totais 164.789.999 1.142.600 (2.582) - (2.761.495) 163.168.522Em 2015, em decorrência da Lei 12.973/2014 e da Instrução Normativa 1.575/2015, o Clube procedeu a abertura das contas de terrenos e edificações que tiveram seus ativos avaliados pelo custo atribuído (Deemed cost) mencionado na nota explicativa 7.1.As taxas médias de depreciação estão informadas de forma anual e foram obtidas considerando todos os bens existentes nas contas contábeis conforme controle do ativo imobilizado.(a) Outras informaçõesA depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, pelas taxas que levam em consideração a vida útil-econômica estimada dos bens.A depreciação do período alocado como despesa foi de R$ 2.761.495 (R$ 2.240.966 em 2014).O valor contábil bruto de itens do ativo imobilizado totalmente depreciados que ainda estão em uso é de R$ 72.947 em 2015 (R$ 53.645 em 2014).(b) Redução ao valor recuperável de ativosA Administração realizou estudos de recuperabilidade do seu ativo imobilizado e não constatou a existência de riscos de impairment para seus bens.8 Intangível8.1 Composição do Intangível

2015 2014Taxas

médias Amortização Provisão

Composiçãoamorti-

zação Custo acumuladapara

perdas Saldo Saldo Direitos de uso de softwares 19,20% 732.754 (309.543) - 423.211 342.580Custos com formação de atletas - 25.633.270 - (282.753) 25.350.517 26.956.335Direitos federativos e econômicos de atletas Contratos 5.422.600 (3.631.388) - 1.791.212 3.091.395Atletas formados e profis-sionalizados Contratos 6.806.413 (4.466.983) - 2.339.430 1.371.386Direitos de uso de imagem Contratos - -

-- 1.190.000

Totais 38.595.037 (8.407.914) (282.753) 29.904.370 32.951.6968.2 Custos com formação de atletasOs custos com formação de atletas representam os gastos incorridos com a manutenção das categorias de base do Clube e é composto por custos de origem direta e indireta, rateados conforme estudos técnicos aprovados pela Administração do Coritiba Foot Ball Club. As amortizações relativas aos atletas profissionalizados são proporcionais aos prazos dos contratos celebrados com os respectivos atletas. Em 2011, foi realizado um levantamento detalhado por empresa especializada e todas as informações apresentadas no relatório da empresa contratada, incluindo critérios de rateios de custos, estabelecimento


Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 - Em reaisContinuação

de custos diretos e indiretos, classificação das categorias de base, conceituações técnicas, reclassificações contábeis, e valores finais apresentados, foram discutidos e aprovados pelo Conselho Administrativo do Clube. A mesma metodologia para apuração do custo com formação de atletas vem sendo aplicada do ano de 2012 até o momento. Em julho de 2015, houve uma revisão da apropriação dos custos indiretos, o que ocasionou uma alteração relevante na metodologia aplicada. Desta forma, a partir de julho de 2015, foram considerados somente os custos diretos para as categorias sub 11 e sub 13. Para as categorias sub 15, sub 17 e sub 20 não foram mais considerados os custos indiretos relacionados à Administração do estádio, manutenção do estádio, marketing e comunicação.Segue abaixo composição que demonstra a quantidade de atletas formados, ano a ano, e seu respectivo custo ativado:

Com relação aos atletas em formação que se desvincularam do clube, foi realizada a baixa dos valores ativados no período de sua formação. As amortizações e baixas do custo com formação de atletas em 2015 foram de R$ 7.568.638 (R$ 7.286.095 em 2014). Desta forma os montantes apresentados no intangível estavam apresentados da seguinte forma:

Saldo Transferências Provisão Saldoem Ativado atletas para em

Conta 2014 no ano Baixasprofissionali-

zados perdas 2015 Ativados de 2009 a 2011 3.957.252 - (987.097) (1.078.293) - 1.891.862Ativados em 2012 3.882.848 - (755.553) (795.622) - 2.331.673Ativados em 2013 7.558.715 - (1.628.052) (1.246.411) (71.685) 4.612.567Ativados em 2014 11.557.520 (2.320.287) (1.818.986) (84.619) 7.333.628Ativados em 2015 - 12.363.109 (1.877.649) (1.178.225) (126.448) 9.180.787

Totais 26.956.335 12.363.109 (7.568.638) (6.117.537) (282.752) 25.350.517Em 2015, houve a transferência entre contas do ativo intangível de custos de atletas formados e profissionalizados no montante total de R$ 6.117.537 (R$ 4.629.532 em 2014). Em 2015, foi provisionado um montante para perdas (impairment) de dois atletas que compunham o saldo em 31 de dezembro de 2015, mas que tinha a saída prevista para início de 2016.Segue abaixo quadro que demonstra as variações dos saldos:Saldo em 1º de janeiro de 2014 24.841.754 Apropriação dos custos com formação de atletas de 2014 14.030.208 Amortização e baixas ocorridas em 2014 (7.286.095) Transferência de custos de atletas formados e profissionalizados (4.629.532)

Saldo em 31 de dezembro de 2014 26.956.335 Apropriação dos custos com formação de atletas de 2015 12.363.109 Amortização e baixas ocorridas em 2015 (7.568.638) Provisão para perdas (impairment) (282.752) Transferência de custos de atletas formados e profissionalizados (6.117.537)

Saldo em 31 de dezembro de 2015 25.350.517A Administração do Clube, em conjunto com o departamento de futebol, avaliou a recuperabilidade econômico-financeira dos custos dos atletas em formação, de acordo com o que determina a Resolução nº 1.429/2013 do Conselho Federal de Contabilidade e o CPC 01, e estima que os valores contábeis apresentados refletem o valor de recuperação dos correspondentes ativos.8.3 Atletas formados e profissionalizados pelo ClubeEm 2015, o Clube profissionalizou 15 atletas da categoria de base que teve um custo na ordem de R$ 6.117.537 em sua formação. Em 2014, o clube profissionalizou 6 atletas da categoria de base que teve um custo na ordem de R$ 4.629.532 em sua formação. Esses custos são amortizados com base na vigência dos contratos celebrados com esses atletas. Em 2015, houve amortização e baixas no valor de R$ 5.149.493 (R$ 3.570.712 em 2014).Segue abaixo quadro que demonstra as variações dos saldos:Saldo em 1º de janeiro de 2014 312.566 Transferência de custos de atletas profissionalizados 4.629.532 Amortização e baixas ocorridas em 2014 (3.570.712)

Saldo em 31 de dezembro de 2014 1.371.386 Transferência de custos de atletas profissionalizados 6.117.537 Amortização e baixas ocorridas em 2015 (5.149.493)

Saldo em 31 de dezembro de 2015 2.339.4308.4 Direitos federativos e econômicos de atletasOs direitos federativos e econômicos de atletas representam os gastos realizados na contratação de atletas profissionais junto a outras entidades de prática desportiva. As amortizações são proporcionais aos prazos dos contratos celebrados com os atletas. Em 2015, com a negociação e contratação de novos atletas profissionais, foi investido o montante de R$ 1.000.000 (R$ 1.543.000 em 2014). A amortização dos direitos federativos e econômicos em 2015 foi de R$ 2.300.183 (R$ 5.001.880 em 2014).O saldo dos direitos federativos e econômicos dos atletas profissionais, em conformidade com os prazos estabelecidos nos contratos celebrados com os atletas, será amortizado nos seguintes anos:Períodos 2015 2014

Em 2015 - 1.766.294Em 2016 1.303.049 1.203.528Em 2017 387.334 121.573Em 2018 100.829 -

1.791.212 3.091.395A Administração do Clube, em conjunto com o Departamento de Futebol, avaliou a recuperabilidade eco-nômico-financeira do saldo dos direitos federativos e econômicos dos atletas profissionais, de acordo com o que determina a Resolução nº 1.429/2013 do Conselho Federal de Contabilidade e o CPC 01, e estima que os valores contábeis apresentados refletem o valor de recuperação dos correspondentes ativos.8.5 Participação nos Direitos Econômicos dos Atletas de FutebolEm cumprimento a Resolução do CFC nº 1.429/2013, item 17 letra d, informamos abaixo a participação do Clube nos direitos econômicos de todos os atletas ativos em 31 de dezembro de 2015, segregando por categoria.Atletas profissionais - elenco principalNome do atleta Contrato % Direitos econômicosAlan Santos da Silva 31/12/2017 42%Carlos Emiliano Pereira 31/08/2017 40%Evandro da Silva 31/12/2018 50%Guilherme Ferreira Pinto 31/12/2016 50%Guilherme Parede 30/06/2018 40%Henrique Gelain Custodio 30/06/2019 60%Ícaro Cosmo da Rocha 31/12/2017 70%João Paulo da Silva 31/12/2016 50%José Carlos Ferreira Junior 31/07/2018 50%Juan Maldonado Jaimez Junior 31/12/2016 100%Kleber Giacomazzi de Sousa Freitas 31/12/2016 100%Luccas Claro dos Santos 31/12/2016 50%Luis Enrique Carceres Centurion 31/12/2016 50%Luiz Eduardo Figueiredo 31/12/2016 75%Rafael Marques Pinto 31/07/2017 100%Rafael Martins Claro dos Santos 31/12/2016 51%Rafhael Augusto Leite Fachin 31/12/2016 60%Raphael Cavalcante Veiga 31/08/2016 60%Reginaldo Lopes de Jeus 31/12/2017 60%Ruy Franco de Almeida Junior 31/05/2018 100%Thiago Ferreira Lopes 31/12/2018 60%Walisson Moreira Farias Maia 31/12/2016 60%Wilson Rodrigues de Moura Júnior 31/12/2017 100%Atletas emprestados a outros clubesNome do atleta Contrato % Direitos econômicosBruno Brígido 31/12/2018 60%Dener Assunção Braz 31/12/2016 50%Diego Henrique Sodre 31/12/2016 40%Diego Santana De Arruda 31/05/2016 20%Douglas Felisbino De Oliveira 31/12/2016 55%Eberson Silva De Pontes 31/07/2016 70%Elivelton Fabrizio Vicente De Oliveira 31/08/2016 60%Fabio Alexandre De Sá Júnior 31/08/2016 60%Fabrício Santos 31/12/2017 40%Jefferson Mateus Assis 31/12/2016 100%José Rafael Vivian 31/12/2017 60%Luccas Heinricky Alves Barreto 31/12/2017 60%Luiz Guilherme Dornelles 31/12/2016 60%Paulo Victor Nunes Martins 31/12/2017 70%Rafhael Lucas Oliveira 31/12/2019 70%Rodrigo Ramos 31/12/2019 60%Rubens Raimundo 31/05/2016 20%Samuel Portugal Lima 31/12/2017 65%Thiago Galhardo 31/07/2018 50%Vanailson Alves 31/12/2016 60%Wanderson Cavalcante Melo 31/12/2016 50%Willian Menezes 31/07/2016 60%Willian Rodrigues De Freitas 31/07/2016 70%Atletas da categoria Sub 20Nome do atleta Contrato % Direitos econômicosGabriel Bubniack 30/06/2016 60%Bruno de Oliveira Bertinato 30/06/2017 65%Geoavane Henrique Pereira de Souza 31/12/2017 60%Fernando Dinis Saldanha 31/08/2016 75%Daniel Stefano Alves Taffarel 30/09/2017 60%Thalisson Kelven da Silva 31/12/2017 60%Willian Correia Silva 19/05/2017 75%Igor Ramos Nunes 30/09/2018 100%Taigo Vital Amorim de Araujo 31/08/2016 50%Fernando Barbosa Versoto 31/08/2017 70%Leonardo de Andrade Silva 31/12/2017 60%Domilson Cordeiro dos Santos 18/06/2018 50%Wesley dos Santos Rocha 30/06/2016 60%Vitor Carvalho Vieira 31/08/2016 60%Romeu Martins de Resende 31/07/2018 70%Kady Yuri Borges Malinoswki 31/12/2018 70%Yan Medeiros Sasse 31/10/2016 60%Cleisson Cadena dos Santos 31/12/2016 100%Cristoffer Luiz Braga da Silva 30/06/2017 75%Gustavo Henric da Silva 31/08/2016 60%Talysson Lalau Machado 01/03/2017 50%Yuri Martins Rocha 31/08/2017 60%Allan Cristian dos Santos de Paula 13/08/2016 100%

Atletas da categoria Sub 17Nome do atleta Contrato % Direitos econômicosDiego Santos Monteiro 09/04/2018 60%Bruno Henrique Bezerra 27/04/2018 70%Vinícius Trindade Cambraia 19/07/2018 70%Guilherme Victor French 28/04/2018 70%Pedro Henrique Moraes Santos 26/10/2018 100%Rodrigo Guth 12/04/2018 100%Lucas Henrique Sena de Oliveira 30/07/2018 100%Christian Kendji Wagatsuma Ferreira 12/04/2018 80%Guilherme Trindade Dubas 11/05/2018 100%Matheus Marcelo Antunes Pires 31/07/2018 100%Yan Rodrigues dos Santos 09/04/2018 100%Luiz Henrique Augustin Schlocobier 30/06/2018 100%Otavio Augusto Ambaque Gomes 09/04/2018 100%Gabriel de Paula Souza 31/05/2018 60%Gabriel Marques de Oliveira 12/04/2018 100%Matheus Santos Carneiro Cunha 31/08/2018 50%Pablo Thiago Ferreira Thomaz 31/08/2018 60%Nilton Silvina Junior 11/05/2018 100%Igor Guilherme Barbosa da Paixão 27/04/2018 100%8.6 Direitos de uso de imagemNo ano de 2015, o Clube baixou na conta de direitos de uso de imagem o montante de R$ 3.563.000 e amortizou o montante de R$ 973.545. No ano de 2014, o clube baixou na conta de direitos de uso de imagem o montante de R$ 12.812.100 e amortizou o montante de R$ 3.732.250. Em 31 de dezembro de 2015, o Clube não possuía nenhum contrato de uso de imagem e por este motivo apresenta os saldos zerados naquela data.9 Obrigações trabalhistas e sociais

2015 2014Remunerações a pagar 7.094.922 8.546.089Encargos sociais a recolher 4.177.406 9.946.286IRRF sobre folha e s/acordos trabalhistas 3.428.670 16.918.852Direito de uso de imagem a pagar 749.400 2.717.181Provisão de férias e encargos 2.086.400 1.362.009

17.536.798 39.490.417

Circulante 17.415.123 38.825.017Não circulante 121.675 665.400A redução significativa nos saldos de encargos sociais e IRRF sobre folha, deve-se principalmente pela entrada no parcelamento do PROFUT, para débitos com fatos geradores até julho de 2015, conforme mencionado na nota explicativa nº 12. 10 Empréstimos e financiamentos

2015 2014Bancários/instituições financeiras 26.079.816 42.921.534CBF - Confederação Brasileira de Futebol 5.057.200 2.962.440Outros empréstimos de terceiros 2.551.293 2.077.810Financiamento da obra setor Protork 34.133.740 24.955.219(-) Encargos financeiros a transcorrer (19.022.060) (16.652.698)

Totais 48.799.989 56.264.305

Circulante 27.882.155 19.223.568Não circulante 20.917.834 37.040.737Até o ano de 2014, foram realizados empréstimos bancários em decorrência de antecipação de recebíveis vinculados ao contrato de transmissão de televisão. Em 2015, essas transações de antecipações foram realizadas através da CBF - Confederação Brasileira de Futebol. As contas de empréstimos bancários apresentam seus saldos com valores atualizados considerando os encargos financeiros incidentes.

Os vencimentos dos empréstimos e financiamentos bancários/instituições financeiras estão segregados de acordo com os respectivos contratos de empréstimos, nos seguintes prazos:Períodos 2015 2014Em 2015 - 17.370.714Em 2016 22.717.926 22.188.930Em 2017 1.680.945 1.680.945Em 2018 1.680.945 1.680.945

26.079.816 42.921.534A composição dos empréstimos e financiamentos bancários/instituições financeiras é da seguinte forma:Instituição financeira Taxa de juros 2015 2014 Garantias Banco BMG S/A 1,80% 5.042.835 6.723.780 Bens do imobilizadoBanco Itaú Unibanco S/A 12,91% 149.875 - Limite crédito

Banco Safra S/A 13,95% 379.122 6.761.623Recebíveis/limite de crédito

Polo Clubes Fundo 2,40% a 8,11% 8.471.068 13.876.417 RecebíveisBanco ABC Brasil - - 2.000.000 RecebíveisBCV Banco Crédito e Varejo 1,66% a 1,85% 12.036.916 13.559.714 Recebíveis

Totais 26.079.816 42.921.534As taxas de juros informadas são taxas médias mensais relacionadas aos contratos que possuem saldo em 31 de dezembro de 2015.Com relação à dívida junto ao Banco BMG S/A foi dado garantia real do imóvel situado em Campina Grande do Sul de propriedade da empresa controlada Coritiba Futebol S.A.Com relação ao saldo em 31 de dezembro de 2015, da dívida junto ao Banco Itaú Unibanco S/A e Banco Safra S/A, se referem a utilização de limite de crédito naquela data e por este motivo, as taxas de juros informadas são diferenciadas.Com relação às dívidas com demais credores bancários, foram dados em garantia valores a receber junto a Globo Comunicação e suas afiliadas.Com relação ao empréstimo realizado junto a CBF - Confederação Brasileira de Futebol, o saldo em 31 de dezembro de 2015, tem vencimento das parcelas no decorrer de 2016 e o saldo de 31 de dezembro de 2014, teve vencimento das parcelas no decorrer de 2015, e foram devidamente quitadas.Quanto ao financiamento da obra do setor Protork o saldo em 31 de dezembro de 2014, encerrou em R$ 24.955.219 com base nos contratos celebrados com a empresa parceira, que previa a amortização do financiamento no prazo de 6 (seis) anos a partir da data da conclusão da obra que foi em outubro de 2014. Em maio de 2015, houve nova negociação com a Protork, sendo que foram renegociados os juros, alongamento da dívida, negociação de carência para pagamentos, previsão de pagamento dos juros no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2018, previsão de pagamento do saldo devedor no período de janeiro de 2019 a dezembro de 2024, e exploração total do setor pelo clube até mês de dezembro de 2018.Os vencimentos foram segregados de acordo com a nova negociação realizada, nos seguintes prazos:Períodos 2015 2014Em 2014 - 352.923Em 2015 455.452 4.217.536Em 2016 2.286.356 4.217.536Em 2017 2.286.356 4.217.536Em 2018 2.286.356 4.217.536Em 2019 4.469.870 4.217.536Em 2020 4.469.870 3.514.616Em 2021 4.469.870 -Em 2022 4.469.870 -Em 2023 4.469.870 -Em 2024 4.469.870 -

34.133.740 24.955.219As contas de encargos financeiros a transcorrer representam os encargos financeiros pré-fixados incidentes sobre estes empréstimos e serão devidamente apropriados ao resultado conforme períodos estipulados nos contratos, da seguinte forma:Períodos 2015 2014Em 2015 - 7.757.855Em 2016 5.413.113 4.365.843Em 2017 2.946.674 2.057.528Em 2018 2.896.020 1.649.186Em 2019 2.162.168 636.470Em 2020 1.869.494 185.816Em 2021 1.539.701 -Em 2022 1.168.082 -Em 2023 749.333 -Em 2024 277.475 -

19.022.060 16.652.698Os encargos financeiros a transcorrer decorrentes de empréstimos obtidos junto aos bancos/instituições financeiras representavam R$ 3.921.185 em 2015 (R$ 9.306.265 em 2014). E em relação aos demais empréstimos e financiamentos, incluindo o financiamento da obra do setor Protork, representavam R$ 15.100.875 em 2015 (R$ 7.346.433 em 2014).11 Obrigações tributárias

2015 2014Tributos retidos de terceiros 264.545 2.605.625Parcelamento de débitos tributários 1.108.928 25.888.864Parcelamento de débitos previdenciários 874.925 10.288.764Parcelamento de débitos - Banco Central do Brasil - 9.311.197

Totais 2.248.398 48.094.450

Circulante 696.277 32.770.925Não circulante 1.552.121 15.323.525De 2011 a 2014, foram realizados parcelamentos de débitos tributários e previdenciários na modalidade de Parcelamentos Simplificados com prazo de pagamento de 60 (sessenta) meses. Em 2015, esses parcelamentos foram rescindidos, ficando parte na Receita Federal do Brasil e parte deles foram inscritos em dívida ativa na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Em agosto de 2014, em decorrência da Lei 12.996/2015, o clube optou pelo parcelamento de débitos tributários junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Esta modalidade de parcelamento permitiu o parcelamento dos débitos em 180 (cento e oitenta) parcelas, sendo as 5 (cinco) primeiras parcelas como antecipação de 15% da dívida total considerada. Considerando as reduções de juros, multas e encargos legais o clube obteve uma redução na ordem de R$ 3.121.979 afetando o resultado de 2014.Quanto aos débitos junto ao Banco Central do Brasil são referentes a multas administrativas aplicadas por in-fringências ao disposto no Decreto 23.258/1933 e que geraram as seguintes ações de execuções fiscais:(a) Execução Fiscal 5035502-29.2011.404.7000 relativa ao processo administrativo 0301197799 e termo nº 0113/2011, dívida esta inscrita em 19 de setembro de 2011;(b) Execução Fiscal 2003.70.00.049277-5, relativa ao processo administrativo 0001026979 e termo nº 0349/2003, dívida esta inscrita em 23 de abril de 2003.Em outubro de 2014, o Clube celebrou termo de parcelamento junto ao Banco Central do Brasil referente a exe-cução fiscal 5035502-29.2011.404.7000 com base nas Leis 12.249/2010, 12.865/2014 e 12.973/2015 no prazo de 180 meses. O valor do débito consolidado no momento do termo de parcelamento correspondeu ao montante total de R$ 5.648.857 já considerando as reduções de multas, juros e encargos legais previstas no parcelamento que foram na ordem de R$ 2.155.042. Todos os valores foram contabilizados no resultado de 2014.Em novembro de 2014, o Clube celebrou termo de parcelamento junto ao Banco Central do Brasil referente a execução fiscal 2003.70.00.049277-5 com base nas Leis 12.249/2010, 12.865/2014 e 12.973/2015 no prazo de 180 meses. O valor do débito consolidado no momento do termo de parcelamento correspondeu ao montante total de R$ 3.366.225 já considerando as reduções de multas, juros e encargos legais previstas no parcelamento que foram na ordem de R$ 1.528.703. Todos os valores foram contabilizados no resultado de 2014.Em decorrência da Lei 13.155 de 4 de agosto de 2015, todos os débitos tributários e não tributários com fato gerador até julho de 2015, inclusive os parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos, foram incluídos no parcelamento instituído por esta Lei, a qual criou o Programa de Modernização da Gestão e de Responsa-bilidade Fiscal do Futebol Brasileiro - PROFUT. Desta forma, os valores que aparecem no saldo de 2015, como parcelamento de débitos tributários e previdenciários são decorrentes de parcelamentos simplificados de débitos com fatos geradores de agosto de 2015 em diante, parcelados em 60 (sessenta) meses. 12 Parcelamento PROFUT - Lei 13.155/2015Parcelamento de acordo com a Lei nº 13.155, de 4 de agosto de 2015, que regulamentou o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro - PROFUT. Em 23 de setembro de 2015, foi emitida a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.340, que regulamentou o parcelamento junto à Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, de débitos tributários e previdenciários, com o pagamento em 240 (duzentos e quarenta) prestações e desconto de 70% nas multas, 40% nos juros e 100% nos encargos legais. Em 5 de novembro de 2015, foi emitida a Portaria MF/BACEN/PGBC nº 87.085/15, que regulamentou o parcelamento de débitos junto a Procuradoria Geral do Banco Central com o pagamento em 240 (duzentos e quarenta) prestações e desconto de 70% nas multas e 40% nos juros.Em 13 de novembro de 2015, foi emitida a Circular Caixa 697/2015 que estabeleceu os procedimentos para parcelamento de débitos do FGTS junto à Caixa Econômica Federal, com o pagamento em 180 (cento e oitenta) prestações e desconto de 70% nas multas, 40% nos juros e 100% nos encargos legais.Em outubro de 2015, o Clube aderiu ao PROFUT junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e Pro-curadoria Geral da Fazenda Nacional, em relação aos débitos tributários e previdenciários.Em novembro de 2015, o Clube aderiu ao PROFUT junto a Procuradoria Geral do Banco Central em relação a multas cambiais e junto à Caixa Econômica Federal em relação aos débitos de FGTS. Adicio-nalmente, informamos que os parcelamentos do Banco Central e da Caixa Econômica Federal já foram devidamente consolidados em dezembro de 2015.Com a aplicação das devidas reduções o clube obteve um impacto positivo de R$ 20.614.715 registrado no resultado de 2015, em receitas financeiras. Desde novembro de 2015, o Clube vem recolhendo as parcelas dos débitos incluídos no Programa de acordo com as condições estabelecidas na legislação mencionada e aproveitando o benefício concedido pelo artigo 7º parágrafo 6º da referida Lei, que considera redução da parcela em 50% para parcelas de 1 a 24, redução em 25% para parcelas de 25 a 48 e redução em 10% para parcelas de 49 a 60. A redução aplicada na parcela se aplica a todos os débitos parcelados no PROFUT, exceto aos débitos de FGTS parcelados junto à Caixa Econômica Federal.A confirmação dos efeitos do Parcelamento PROFUT depende também da consolidação do cálculo dos débitos por parte das autoridades competentes, de modo que o montante hoje reconhecido no passivo do Clube poderá sofrer alterações significativas. Os parcelamentos ainda não consolidados se referem a Secretaria da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, referentes aos débitos tributários e previdenciários.Adicionalmente, a manutenção do Clube no programa está condicionada ao atendimento de certas con-dições, sobretudo do pagamento das parcelas dos débitos, na forma da lei, e do pagamento dos tributos correntes, bem como do cumprimento de outras exigências previstas no PROFUT.Caso o clube incorra em alguma infração às regras do PROFUT e tenha seus parcelamentos rescindidos ou cancelados, haverá a seguinte conseqüência:(a) será efetuada a apuração do valor original do débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos fatos geradores; e (b) o clube não poderá beneficiar-se de incentivo ou benefício fiscal previsto na legislação federal nem poderá receber repasses de recursos públicos federais da administração direta ou indireta pelo prazo de dois anos, contado da data da rescisão. Segue abaixo a composição dos valores parcelados no PROFUT e os saldos em 31 de dezembro de 2015:

13 Obrigações com outras entidades desportivasValores devidos a outras entidades desportivas, decorrentes principalmente da aquisição de direitos federa-tivos e econômicos sobre atletas profissionais de futebol. Esta conta considera também valores negociados diretamente com demais detentores dos direitos econômicos tais como empresários e os próprios atletas. Os valores devidos em moedas estrangeiras estão devidamente atualizados até 31 de dezembro de 2015.Detalhamento do Passivo Circulante 2015 2014Aquisição ou partilha de direitos econômicos 4.492.224 5.129.196Cessão temporária de atletas e outras transações 1.584.221 169.291

6.076.445 5.298.48714 Outras contas a pagarEsta conta é composta, principalmente,por acordos judiciais e extrajudiciais realizados, principalmente decorrentes de dívidas e ações trabalhistas e de dívidas e ações cíveis, e está classificado tanto no passivo circulante como no passivo não circulante, conforme o número de parcelas acordadas com os credores.Segue abaixo a composição da conta:

2015 2014Acordos decorrentes de processos/dívidas trabalhistas 5.341.919 1.221.269Acordos decorrentes de processos/dívidas cíveis/outros 10.446.200 3.118.906Outras contas a pagar 162.434 382.281

Totais 15.950.553 4.722.456

Circulante 9.772.902 4.038.163Não circulante 6.177.651 684.29315 Parcelamento Timemania - Lei 11.345/06Em decorrência de adesão do Clube ao parcelamento do PROFUT, através da Lei 13.155/2015, todos os débitos que estavam parcelados junto a Timemania foram rescindidos no final de 2015, e incluídos neste novo parcelamento. Em virtude das rescisões dos parcelamentos da Timemania, os saldos das dívidas foram recompostos e atualizados, o que gerou um aumento significativo no montante de multas, juros e encargos legais apropriados em 2015. Os recursos advindos da loteria Timemania serão totalmente destinados ao pagamento do parcelamento do FGTS junto ao PROFUT.16 Provisões para contingênciasO Clube vem constituindo provisões para contingências judiciais com o objetivo de cobrir as principais perdas prováveis estimadas sobre os processos trabalhistas, cíveis e outros, com base na estimativa elaborada pelos assessores jurídicos internos e externos.Em 2015, houveram acordos significativos resultando em uma baixa na conta de provisão no valor de R$ 9.955.665, sendo R$ 7.195.018 decorrentes de acordos em processos trabalhistas e R$ 2.760.647 de acordos em processos cíveis. Houve complemento de provisão para processos trabalhistas no montante de R$ 12.486.322 e para processos cíveis no montante de R$ 1.043.031. Em 31 de dezembro de 2015, o Clube estava exposto a ações trabalhistas e cíveis, todas em razão do curso normal de suas operações, com as mais variadas características e em diversas fases do rito processual. Com base nos pareceres emitidos pelos assessores legais do Clube no esperado sucesso de alguns julgamentos e negociações que se devem realizar, a avaliação de êxito dos processos judiciais, no montante aproximado de R$ 9.474.579 em 31 de dezembro de 2015, era de perda possível, e, portanto, a Administração entende não ser necessária a constituição de provisão para eventuais perdas nestes processos. Na opinião da Administração, não se espera que qualquer desses processos tenha um efeito material sobre a posição financeira ou sobre os resultados das operações do Clube.Segue abaixo a composição dos saldos:Detalhamento 2015 2014Processos trabalhistas 31.052.380 19.284.763Processos cíveis/outras naturezas 4.106.249 4.316.935

35.158.629 23.601.698Em 2015, o montante da provisão decorrente dos processos trabalhistas estava representado por 81 (oitenta e um) processos, sendo 51 (cinqüenta e um) de 2014, e o montante da provisão decorrente dos processos cíveis e de outras naturezas estava representado em 2015 por 16 (dezesseis) processos, sendo 11 (onze) de 2014.17 Receitas a apropriar de valores recebidosNeste grupo estão registrados os valores de receitas a serem apropriados ao resultado decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios e de patrocínios, efetivamente recebidos, mas que a contrapartida não foi efetivada:

2015 2014Receitas de transmissão a apropriar 18.000.000 23.425.000Anualidade recebida antecipadamente 2.664.188 1.929.290Receitas de patrocínios principais a apropriar 125.000 250.000Outras receitas a apropriar 360.854 848.700

21.150.042 26.452.990Detalhamento dos períodos de apropriação das receitas:Períodos 2015 2014Em 2015 - 8.327.990Em 2016 9.106.100 6.125.000Em 2017 6.043.942 6.000.000Em 2018 6.000.000 6.000.000

21.150.042 26.452.99018 Patrimônio líquido18.1 Déficits acumuladosEm decorrência do déficit ocorrido em 2015, na ordem de R$ 16.470.557, o saldo da conta de déficits acumulados atingiu o montante de R$ 133.439.196, refletindo diretamente na composição do patrimônio líquido que aumentou seu saldo negativo em 2015 para R$ 33.062.323. Os motivos e reflexos que geraram o déficit de 2015 estão explicados e detalhados nas notas explicativas 19 a 22.18.2 Ajustes de avaliação patrimonialEm decorrência da avaliação do ativo imobilizado realizada em 2012, a conta de ajustes de ava-liação patrimonial recebeu em contrapartida as variações patrimoniais existentes no montante de R$ 104.256.888, decorrente da nova avaliação dos terrenos e edificações. Em 2015, houve realização da avaliação por depreciações, no montante de R$ 1.139.314 (R$ 912.831 em 2014), com base na vida útil dos bens avaliados, resultando em um saldo em 31 de dezembro de 2015 de R$ 100.376.873 (R$ 101.516.187 em 2014).19 Receita operacional líquida

2015 2014Direitos de transmissão de TV 37.984.793 34.726.858Mensalidades de associados 21.799.109 21.210.605Patrocínios/subvenções 7.873.417 13.319.502Competições/bilheteria 7.792.044 6.067.719Transações de atletas 5.114.480 7.620.117Receitas patrimoniais 4.784.884 4.161.713Outras receitas 302.376 176.260

85.651.103 87.282.774Deduções da receita brutaTributos sobre receitas (2.778.864) (3.030.367)Taxas federativas (2.141.563) (1.896.765)

(4.920.427) (4.927.132)

80.730.676 82.355.642A conta de direitos de transmissão de TV é decorrente dos contratos celebrados de transmissão de televisão junto à principal emissora brasileira. O aumento em 2015, deve-se a valores apropriados no ano referente ao excedente de Pay-per-View, aumento nos recursos recebidos pelos direitos de transmissão de televisão e premiação recebida pela colocação no Campeonato Brasileiro de 2015.A conta de mensalidades de associados teve um pequeno aumento de 2,77% em relação a 2014.A conta de patrocínios/subvenções é composta por receitas oriundas da Timemania e de outras loterias, e principalmente da receita obtida com contratos importantes celebrados com patrocinadores. A queda demonstrada nesta conta em 2015, foi reflexo de dois fatores importantes: a) de um menor repasse de recursos da Loteria Timemania em 2015, em decorrência da queda na colocação no ranking dos clubes no acumulado da Timemania de 2014; e b) encerramento do contrato anterior e a não renovação do contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal dentro do ano de 2015. A conta de competições/bilheteria, que envolve receitas com bilheterias dos jogos e receitas com premiações e cotas de participações em competições, teve um aumento significativo em 2015 de 28% comparado com 2014. A conta de transações de atletas envolve receitas oriundas de negociação de direitos federativos e econômicos de atletas profissionais, empréstimos de atletas, bem como recebimento de prêmios de solidariedade através do mecanismo de compensação na formação de atletas, recebidos de clubes do exterior. Em 2015, teve uma redução considerável, que representa um montante financeiro de R$ 2.505.637 e que explica parte da redução ocorrida nas receitas operacionais do Clube.A conta de receitas patrimoniais é composta por receitas oriundas de placas de publicidade, receitas de locação de lojas, salas e espaços existentes no estádio Major Antônio Couto Pereira bem como recebimentos de royalties decorrentes da cessão do uso da marca Coritiba.20 Custos operacionaisSegue abaixo a composição dos principais custos ocorridos na área de futebol profissional e futebol de categorias de base. Em 2015, teve uma redução significativa de R$ 16.675.268 em relação a 2014. Se considerarmos despesas com salários, benefícios e encargos sociais juntamente com direito de imagem constatamos que somente estas contas representam uma redução de R$ 12.569.715. Também a conta de comissões sobre transações de atletas apresenta uma redução de R$ 1.720.207 e a conta de indenizações e acordos judiciais e extrajudiciais apresenta uma redução de R$ 1.854.877.Custos por natureza:

2015 2014Pessoal, benefícios e encargos sociais 41.836.045 51.236.155Despesas com jogos 4.159.760 4.027.289Serviços de terceiros 3.660.635 4.427.782Viagens e estadias 1.695.496 1.840.373Direito de imagem 973.545 4.143.150Comissões sobre transações de atletas 445.014 2.165.221Impostos e taxas 457.704 368.832Indenizações e acordos judiciais/extrajudiciais 416.007 2.270.884Outros custos 1.063.285 903.074

Totais 54.707.491 71.382.759

Futebol profissional 46.879.780 64.351.690Futebol das categorias de base 7.827.711 7.031.06921 Despesas administrativas e de marketingSegue abaixo a composição das principais despesas administrativas e de marketing. Em 2015, houve uma redução na ordem de R$ 3.481.131 em relação a 2014. Em 2014, houve o reconhecimento da dívida junto ao Banco Central do Brasil no montante de R$ 7.606.726, valor este que representa a apropriação do valor principal, multas e encargos legais, conforme comentado na nota explicativa nº 11, efeito este não ocorrido em 2015. Diante dos aumentos e reduções ocorridos em 2015, destacamos os principais efeitos ocorridos no ano:(a) aumento das provisões para contingências judiciais no montante de R$ 5.780.076 em relação a 2014;(b) redução da provisão de perdas em relação a créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 2.453.851 em relação a 2014;(c) aumento na conta de indenizações e acordos judiciais e extrajudiciais no montante de R$ 1.956.488 acima do valor de 2014,(d) redução da conta de serviços de terceiros no montante de R$ 2.109.362 em relação a 2014.Despesas por natureza:

2015 2014Provisões para contingências judiciais 14.402.190 8.622.114Pessoal, benefícios e encargos sociais 7.402.878 6.946.660Multas e honorários/encargos legais 3.395.736 3.658.375Depreciações e amortizações 2.779.339 2.240.237Indenizações e acordos judiciais/extrajudiciais 2.421.649 465.161Serviços de terceiros 2.076.728 4.186.090Conservação de bens patrimoniais 1.785.988 1.370.141Energia elétrica, gás, água e telefonia 797.310 625.099Provisão para créditos de liquidação duvidosa 433.993 2.887.844Propaganda, publicidade e eventos 259.594 449.421Multa - Banco Central do Brasil - 7.606.726Outras despesas 1.457.233 1.635.901

37.212.638 40.693.76922 Resultado financeiro liquido

2015 2014Receitas financeirasReduções de encargos (multas/juros) - Refis/PROFUT 20.614.715 6.805.724Variação monetária/cambial ativa 2.137.219 1.585.887Recuperação de despesas 1.990.829 2.625.125Descontos recebidos 743.430 1.487.505Outras receitas financeiras 167.167 154.884

25.653.360 12.659.125

Despesas financeirasJuros passivos (21.815.854) (18.267.272)Descontos concedidos (3.619.837) (3.189.898)Variação monetária/cambial passiva (1.822.105) (1.667.032)Despesas, comissões e tarifas bancárias (593.957) (692.347)

(27.851.753) (23.816.549)

Resultado financeiro líquido (2.198.393) (11.157.424)Em relação às receitas financeiras houve um aumento de R$ 12.994.235, representado principalmente pela conta de reduções de multas, juros e encargos legais decorrentes dos parcelamentos realizados nos anos de 2014 e 2015. Em 2014, o Clube obteve uma redução dos encargos financeiros decor-rente de débitos tributários parcelados junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional no montante de R$ 3.121.979 e também quanto às multas administrativas parceladas junto ao Banco Central do Brasil que tiveram uma redução de R$ 3.683.745, conforme comentado na nota explicativa nº 11. Em 2015, em decorrência do parcelamento junto ao PROFUT, através da Lei 13.155/2015, o Clube obteve uma redução dos encargos financeiros na ordem de R$ 20.614.715 conforme comentado na nota explicativa nº 12.No grupo de despesas financeiras houve um acréscimo de R$ 4.035.204, representado principalmente pela conta de juros passivos, a qual está composta da seguinte forma:Juros Passivos 2015 2014Apropriados sobre a dívida tributária/previdenciária 10.650.048 6.381.971Apropriados sobre empréstimos e financiamentos 9.129.993 6.293.927Apropriados sobre multas administrativas - BACEN 1.056.983 5.068.722Outras 978.830 522.652

21.815.854 18.267.27223 SegurosO clube possui contratos de seguro de vida de todos os atletas que compõem o grupo de Atletas Profis-sionais conforme estabelecido no Art. 45 da Lei 9.615/98 e alterações posteriores. O capital contratado e vigente em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 30.583.980, para 115 (cento e quinze) atletas.Além disso, o Clube mantém apólice de seguro coletiva que cobre os riscos de todos os atletas não profissionais em formação, atendendo a exigência para a certificação obtida pelo Coritiba Foot Ball Club como Clube formador, emitida pela CBF.O Clube adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria, conseqüentemente não serão analisadas pelos nossos auditores independentes.

* * *Diretoria:

Rogério Portugal Bacellar Contador: Presidente do Conselho Administrativo Adilson Miranda Gestão 2015/2017 Contador CRC PR-040.721/O-9

PREVIDÊNCIA SOCIAL PGFN RFB BACEN FGTS TOTAISDivida em 30/11/2015 = 25.980.465 20.370.193 40.697.600 9.641.390 10.670.188 107.359.836 Redução do Profut = (5.959.783) (5.031.086) (6.912.438) (1.136.107) (1.575.301) (20.614.715) Valor após Reduções = 20.020.682 15.339.107 33.785.162 8.505.283 9.094.887 86.745.121 Juros incorridos em 2015 = 199.790 177.856 337.124 174.865 803 890.438 Amortizações realizadas = (83.925) (120.150) (144.011) (35.981) (107.013) (491.080) Saldo em 31/12/2015 = 20.136.547 15.396.813 33.978.275 8.644.167 8.988.677 87.144.479 Curto Prazo = 506.580 357.967 854.799 217.004 547.999 2.484.349 Longo Prazo = 19.629.967 15.038.846 33.123.476 8.427.163 8.440.678 84.660.130

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeirasAos Administradores e Conselheiros doCoritiba Foot Ball ClubCuritiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras do Coritiba Foot Ball Club (“clube”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração do clube é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do clube para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Clube. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequada apresentação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Coritiba Foot Ball Club em 31 de dezembro de 2015, o desempenho das operações, e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.ÊnfaseContinuidade operacionalEm 31 de dezembro de 2015, o Clube apresentava um passivo a descoberto de R$ 33.062.323 e deficiência de capital de giro de R$ 61.558.618, evidenciando a necessidade de aporte de recursos financeiros. A continuidade operacional do clube dependerá do sucesso das ações de sua administração, para a geração de novas receitas e equacionamento dos seus custos e de seu endividamento.Adesão ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT)Conforme mencionado na Nota 12, o Clube aderiu ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT) em outubro de 2015. O Clube atualizou o valor de seus débitos e já está recolhendo os tributos e contribuições incluídos no Programa de acordo com as condições estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 1.340, sendo que a mensuração final dos efeitos da adesão ao Programa deverá ser confirmada através da consolidação dos débitos pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

Curitiba, 14 de abril de 2016.Mazars Auditores Independentes SS

CRC 2SP026467/O-7Cleber de Araujo

Contador CRC 1SP 213655/O-8

O Conselho Fiscal do Coritiba Foot Ball Club, havendo procedido ao exame das contas do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, com fundamentação nos exames efetuados e com base no parecer dos auditores independentes, mesmo com algumas ressalvas deste Conselho fiscal, recomenda, ao Conselho Deliberativo, a aprovação das contas do exercício de 2015.

Curitiba, 28 de março de 2.016. Paulo Roberto Baggio Pereira Jamil Ibrahim Tawil Filho Presidente do Conselho Fiscal Secretário do Conselho Fiscal Gestão 2015/2017 Gestão 2015/2017

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A12especial Diário Indústria&Comércio

Gustavo Vieira Tacla, estudante de direito, é uma das novas li-

deranças dos movimentos liberais, aos 18 anos, juntou-se a outros filhos de empresários brasileiros, além de jovens empreendedores e fundou o (CELID) Clube de Em-preendedorismo Liberdade, enti-dade em que hoje é presidente.

DI&C - Para quem ainda não está a par do assunto, o que é o movimento liberal?

Tacla - O movimento liberal preza antes de tudo pela liberdade do indivíduo perante o poder do Estado,analisando etimologica-mente, a palavra liberal deriva do latim ‘’liber”, que significa livre, livre das amarras de algum determinado governo autoritário ou qualquer coisa que afronte sua própria liberdade.

Ayn Rand (escritora russa que nasceu no meio do governo comu-nista soviético e que depois se exi-lou nos EUA) dizia que a “menor minoria da terra é o indivíduo” e aqueles que negam essa existência não podem se dizer defensores das minorias. Recomendo a todos a leitura da trilogia “A Revolta de atlas” de autoria da mesma, uma obra atemporal e que explica mui-to bem essa questão da liberdade individual.

Também compõe o movimento liberal a defesa da livre iniciativa e do empreendedorismo,sobretudo do pequeno ao grande empre-endedor, pois acredita que esses são os verdadeiros motores de um crescimento próspero e menos desigual.

No movimento liberal acredi-ta-se que um governo interventor, pesado e com uma máquina pú-blica inchada, inevitavelmente se torna ineficiente, criando barreiras para o livre comércio e para a livre iniciativa. Além disso, crê se que quanto maior um governo, mais esse pode e irá influir na esfera privada dos indivíduos, muitas vezes cerceando direitos desses. É a crença na máxima “ Se o Estado pode lhe dar tudo, também pode lhe tirar tudo”.

DI&C - Quais são os maio-res pensadores e represen-tantes do movimento no Bra-sil?

Tacla - É notável o trabalho realizado pelo Instituto Mises Brasil, comandado pelo Dr Hé-lio Beltrão, que se empenha em propagar os ideais de liberdade e as teorias da escola austríaca. O instituto promove as ideias da liberdade por diversos meios: Desde a publicação de livros e revistas acadêmicas, passando pela promoção de eventos e cursos destinados ao ensino de diversos assuntos pertencentes a seara libe-ral. Exemplos desses últimos são a Conferência Austríaca, evento de grande porte que já teve entre seus palestrantes o ex senador dos EUA Ron Paul, e a pós graduação em Escola Austríaca, em parceria com o Centro Universitário Ítalo brasileiro – Unítalo, a qual propõe um estudo da principal escola eco-nômica liberal que perpassa pelos campos do direito, economia e ci-ência política. Nesse time formado pelo Instituto Mises também estão grandes nomes: Ubiratan Jorge Iorio, Fernando Ulrich, e Rodrigo Saraiva Marinho. Sendo que os dois últimos e o Dr Hélio Beltrão já palestraram recentemente para

o CELID.Também é de extrema impor-

tância o trabalho que vem sendo realizado pelo Estudantes pela Liberdade (EPL), organização internacional que tem por escopo a promoção do liberalismo dentro das escolas por meio de grupos de estudo e eventos. Tal organização vem desempenhando um papel chave na retomada da academia pelas ideias da liberdade. Mister também lembrar o importante trabalho que vem sendo desem-penhado pelo Instituto Democra-cia e Liberdade (IDL), instituto paranaense capitaneado pelo ex presidente da Associação Comer-cial do Paraná (ACP) Dr Edson José Ramon. O IDL tem dentre seus focos a defesa da democracia, do estado de direito e a promoção da ética, liberdade e cidadania. O CELID tem a honra de figurar como um de seus grupos parceiros na luta por um mundo cada vez mais livre do autoritarismo e do coletivismo.

DI&C - Qual a importância de se ensinar o empreende-dorismo e o liberalismo para os jovens?

Tacla - Quando pensamos em empreendedorismo devemos olhar não somente para as grandes corporações, mas principalmente para o pequeno empreendedor. É o pequeno empreendedor o princi-pal agente de mudanças e transfor-mações em nossa sociedade. É um equívoco muito grande associar o liberalismo com a defesa de mag-natas e poderosos. Não. Antes de tudo somos um movimento que deseja proteger e dar liberdade para aquele simples sapateiro que acorda todo dia 5 horas da manhã, pega dois ônibus e vai abrir a sua pequena lojinha. Em busca de um suado lucro, que é traduzido para a sociedade em produtos e serviços essenciais a todos. Ele busca um interesse individual dele, e acaba por gerar um bem maior. Como diria o economista escocês Adam Smith “Não é pela benevolência do padeiro que temos pão todos os dias”.

Injustiça não é como muitos falsos moralistas proclamam a busca por lucro, e sim esse pe-queno sapateiro (como tantos outros milhares de exemplos que podemos pensar) deixar mais da metade do que ganha em im-postos para um estado inchado e ineficiente. Impostos que vão desde os insumos que ele usa em seu trabalho até os produtos que consome na feira do mês.

Ensinar o liberalismo para os jovens, futuro de nosso país, é ensinar que é injusto você possuir um país com a alta carga tributária que temos entregando em vez de serviços de qualidade, burocracia e ineficiência.

Claro, a cada dia jovens estão preocupados e empenhados em se tornarem futuros homens de negó-cios. Estão cada vez mais correndo atrás de seus objetivos para tornar isso realidade, literalmente colo-cando tudo de si, mesmo quando todos o desacreditam. O CELID está aqui para incentiva lós a continuar. Ser uma centelha de es-perança para que esses consigam a busca pela liberdade financeira, pela sonhada independência ou pelo prazer de fazer algo que ele mesmo idealizou.

E toda a coletividade ganha

com isso, pois uma nova leva de empreendedores trás consigo inovações, faz a economia girar e a desigualdade diminuir. Promo-ver o empreendedorismo por um lado, e por outro a diminuição da máquina estatal e a luta contra a burocracia é essencial para o crescimento e avanço social desse país. Sem as enormes pedras no caminho que hoje existem, nossos jovens cheios de energia e grandes ideias terão um papel fundamental no crescimento do Brasil nas pró-ximas décadas.

DI&C - Como surgiu o Clube de Empreendedoris-mo Liberdade e Democracia (CELID)? Quais os objetivos a médio e longo prazo?

Tacla - O Clube de Empreen-dedorismo Liberdade e Democra-cia (CELID) surgiu de um grupo de amigos insatisfeitos com nosso atual contexto político econômico que desejam serem agentes ativos de transformação. É a necessida-de Eliseu de fazer uma mudança sabe? De promover o liberalismo não somente no campo das ideias, mas também no campo prático. Alguns grupos de estudantes que vimos até então focavam apenas na teoria, ou pior:outros deixavam interesses pessoais eclipsarem a luta pela liberdade.

O CELID surge como um gru-po apartidário, baseado em três grandes pilares: o ensino, a atu-ação prática na promoção do em-preendedorismo e a filantropia. O ensino se dá pelo debate de obras liberais em reuniões quinzenais, a promoção do empreendedorismo se dá por palestras com empreen-dedores (e de demais temáticas) que visam mostrar por um aspecto prático os percalços que passam os empreendedores em nosso país. Também atuamos nessa frente por meio do estímulo ao empreender por meio de concursos e projetos do grupo. Por último e não menos importante focamos na filantropia, na qual demonstramos que a cari-dade deve partir de cada individuo para a solução das mazelas que afligem ao homem.

Ano passado promovemos uma seção gratuita para aproxima-damente 200 crianças no cinema IMAX do Shopping Palladium Curitiba em parceria com a As-sociação dos Voluntários Amigos (AVA), muitas das quais jamais haviam visto a um filme na tela grande. Nos olhos entusiasmados daquelas crianças vimos que o que defendemos não se restringe ao campo econômico, mas também em auxiliar ao próximo.

O CELID no médio prazo tem por objetivos expandir sua atua-ção filantrópica, e promover cada vez mais eventos de qualidade nas universidades. Desejamos que mais jovens entrem em nosso clube, para aqui desenvolverem os valores da ética, cidadania, filan-tropia e defesa da livre iniciativa e empreendedorismo.

Ao longo prazo temos por meta ser um verdadeiro agente de mu-danças em nosso estado. O CELID almeja ser uma organização que a exemplo do Mises, LIDE ( gru-po de lideres empresariais), IDL, Rotaract,etc.. que dê um norte aos nossos jovens e os transforme em exemplos de cidadania e ética aonde viverem e atuarem profis-sionalmente. Assim como nós do CELID nos sentimos no passado Eliseu, sem opção de um meio para a discussão e promoção des-ses valores essenciais ao homem, muitos de nossa idade também se sentem assim, obrigados em ter que engolir cartilhas marxistas rançosas e doutrinárias. Quere-mos acabar com isso, oferecer uma opção de desenvolvimento pessoal para a juventude, livre das amarras ideológicas e partidárias coletivistas que predominam nas organizações estudantis e jovens atualmente.

DI&C - Como ele funciona na prática? Mensalidade, cus-tos, doações, voluntariado...

Tacla - O CELID é formado por um grupo bastante heterogê-neo. Temos a presença de vários filhos de empreendedores e em-preendedores jovens. Mas tam-bém de estudantes e profissionais liberais. Não somos um grupo formado apenas por uma “elite”, mas sim um grupo formado por todos os jovens interessados em atuarem para mudar nosso atual contexto político econômico, e no processo se tornarem pessoas melhores.

Somos bem organizados por forma estatutária e lastreados em uma carta de princípios, a qual posso repassar para quem tiver in-teresse em nos conhecer melhor.

Já dizia Edmund Burke “Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”. Convi-damos a todos para também participarem desse grupo, para colocarem as ideias em prática e fazer algo por nosso país. Pois o CELID é o produto de um traba-lho em equipe. Não foi fácil, perdi muitas noites de sono para tirar esse projeto do papel. Para con-cretiza ló. Mas também lembro aqui que juntamente aos meus esforços tive amigos que cami-nharam comigo e permitiram o crescimento do grupo, a exemplo dos meus amigos Rhayssam Ar-raes, Bernardo Campos e também a Maria Eduarda Piccoli, além de tantos outros aos quais sou muito grato.

Para ser membro do CELID basta entrar em contato conosco pelos nossos canais de comunica-ção. Responderemos prontamen-te, e em breve o interessado poderá estar atuando em nossos projetos filantrópicos, pró-empreendedo-rismo e participando de nossas reuniões de estudo. Além de tam-bém estar participando de nossas confraternizações entre membros que fazemos.

DI&C - Ignorando os par-tidos sem força política ou ainda os sem cadeiras ex-pressivas, no Brasil, temos partidos de esquerda e de centro-direita. O país já está pronto para adotar os princí-pios liberais?

Tacla - O momento Eliseu é agora. Nosso país passa pela maior crise econômica e política de sua história, crise que mostrou claramente a ineficiência e os malefícios de um governo inter-vencionista. Os princípios liberais se antes tivessem sido adotados não estaríamos passando por esse contexto. O liberalismo é frontal-mente contra o corporativismo e ao intervencionismo.

A escola liberal começa a surgir em nossas academias, tomadas pe-las ideias coletivistas. A esquerda por décadas dominou a mídia e a produção acadêmica brasileira e eis o resultado que tivemos. É hora de tomarmos esses espaços, de promovermos e debatermos amplamente os princípios liberais. As teses coletivistas por décadas afundaram nosso país, é hora de dar chance a liberdade.

E esse ganho de espaço nas academias e na boca do povo se reflete também em representa-ção política. De pouco a pouco vamos virando um jogo no qual o principal prejudicado é o cidadão honesto pagador de impostos.

DI&C - A esquerda sem-pre militou com muita força em algumas áreas, como os metalúrgicos, bancários e principalmente, dentro das escolas, com os sindicatos e professores. Onde os partidos de direita pecaram? Porque eles não têm militantes tão atuantes e apaixonados? O que o movimento liberal pla-neja daqui para frente para ter a adesão dos jovens?

Antes de se pensar em tomar o mainstream na política é preciso criar sustentação para o movi-mento nas academias, mídias e na mentalidade popular. Não foi um único pecado que levou a direita ao purgatório, e sim uma série de erros.

De um lado temos uma inte-lectualidade que virou as costas para as academias e que lenta-mente se murchou, do outro um meio empresarial leniente que não incentivou as ideias certas na hora certa. Gerou se um vácuo dentro das universidades, o qual foi tomado pela esquerda. Dali, foi um pulo para conseguir cada vez mais eleger representantes de suas ideias no cenário político. É preciso quebrar os manique-ísmos e truísmos coletivistas que há anos impregnam nosso sistema de ensino e contaminam a mentalidade de nossos jovens. E paralelamente disseminar os princípios da liberdade, por gru-pos como o CELID. Dessa forma teremos jovens apaixonados não por mentiras ou por idolatrias a lideres, mas jovens apaixonados pela vontade de viverem em uma sociedade livre, ética, cidadã, e aonde a inovação e o empreender serão valorizados.

DI&C - Os novos empresá-rios, os herdeiros das gran-

des empresas, geralmente não têm interesse nas ques-tões públicas, principalmente políticas. De alguma forma, o preparo para a transição dentro das corporações está ainda ligado apenas ao negó-cio e não ao contexto político-econômico?

Tacla - Os empresários traba-lham incessantemente, diversas horas por dia, sete dias por sema-na, se desdobrando em mil para pagar seus tributos e fazer seu negócio ser rentável, devido a isso, muitos se esquecem de debater o contexto político econômico. O CELID pode e deve complemen-tar isso, mostrando a realidade empresarial alem dos balanços e folhas de pagamento.

É extremamente necessário que essas pessoas guardem um pouco do seu tempo diariamente para ver o que o governo está decidindo e fazendo, só assim teremos futuros empreendedores engajados em mudanças benéficas pautadas pela liberdade, tanto social quanto econômica.

DI&C - Além do CELID, existem outros movimentos na área que estão conduzindo os jovens empresários para o campo das ideias?

Tacla - Existem diversos! É incrível o aumento exponencial que estamos tendo tanto de grupos de estudo quanto de grupos que organizam eventos. Posso afirmar a propagação do pensamento empreendedor/liberal dentro da academia e o fomento de criar novos negócios está ocorrendo em diversas instituições de ensino, isso a nível brasil! Também há grupos com trabalhos específicos e com-plementares a essa nossa caminha-da. A exemplo do LIDE – Lideres Empresariais, o IDL e etc....

DI&C - Martim Vasques Da Cunha, Hélio Beltrão, quem mais vocês trouxeram ou pretendem trazer e dar janela para discutir as ideias dos novos empresários?

Tacla - Ano passado, o CELID realizou três eventos que foram um sucesso, trouxemos Hélio Beltrão, Fernando Ulrich, Rodrigo Saraiva Marinho, Eduardo José da Fonseca, Lucio Delfino, Paulo Eduardo Martins, Eder Borges, Fábio Ostermann e outros. Nesse ano trouxemos no dia 11/03 o autor Martim Vasques da Cunha, onde lançou seu livro “ A poeira da Gloria” exclusivamente para o CE-LID. Tivemos em nossos eventos mais de dois mil inscritos!

No CELID gostamos de pensar grande, estamos planejando even-tos sem precedentes que mudarão a forma das pessoas verem o con-texto ao seu redor. Aguardem!

DI&C - Quem deseja mais informações, deseja contri-buir ou ficar em contato deve adotar qual caminho?

Tacla - O CELID está pre-sente em diversas plataformas, sempre produzindo um conteú-do pertinente e de alta qualida-de. Facebook: CELID- Clube de empreendedorismo liberdade e democracia. E-mail: [email protected] e o site www.celi-dbrasil.com.br

Ideologia liberal ganha força e atrai jovens empreendedores

“Incentivar o empreendedorismo é incentivar o espírito nato do brasileiro em superar as adversidades e inovar em um meio que joga contra ele. O brasileiro é um grande malabarista dos entraves estatais e problemas socioeconômicos na luta pela sobrevivência em nossas terras tupiniquins.”

“Somos um grupo democrático, no qual todos os membros tem ampla voz. Os membros atuam principalmente de forma voluntária em nossas ações e projetos, não havendo remunerações para cargos dentro do grupo. Não há cobrança de mensalidade obrigatória, porém alguns de nossos doam espontaneamente para a consecução de algumas atividades do grupo.”

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A13 economiaDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,16 0,99 1,16 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 0,84 0,98 0,84 — 0,7179mai/16 1,6245 — — — — 0,6311No ano — 4,12 4,14 4,13 — 3,3479

12 meses — 13,73 12,91 13,74 — 8,3000Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)RUMO LOG ON NM 8,1 4,27LOCALIZA ON NM 7,22 32,95GERDAU PN N1 5,79 7,67VALE PNA N1 4,59 14,81BRASIL ON NM 4,57 21,75

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

OI ON N1 -4,44 0,86COSAN ON NM -1,8 30,62ULTRAPAR ON NM -1,33 72,13CIA HERING ON NM -1,19 14,09HYPERMARCAS ON ED NM -0,86 28,76

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

VALE PNA N1 692.378,97 11,55PETROBRAS PN 385.231,57 6,43VALE ON N1 293.458,16 4,9ITAUUNIBANCO PN N1 283.302,77 4,73BRASIL ON NM 273.516,63 4,56

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 53.082,50 2,35%Dow Jones 17.990,32 0,07%Nasdaq Composite 4.888,31 -0,15%Sse B Share Index 1.124,77 0,27%Nikkei 225 17.353,28 -0,49%EuroStoxx 50 3.121,29 0,12%CAC 40 4.533,18 -0,28%FTSE 100 6.284,52 0,38%DAX Index 10.259,59 -0,34%Ftse Mib 18.670,41 1,45%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,52 R$3,52 -0,76%Dólar Paralelo R$3,45 R$3,63 -1,35%Dólar Turismo R$3,45 R$3,63 -1,35%Dólar X Euro R$1,13 R$1,13 0,40%Real X Euro R$4,00 R$4,00 -0,07%Dólar PTax R$3,53 R$3,53 -0,48%Dólar Futuro R$3,53 R$3,53 -1,12%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE mar/16 0,44 2,9739 9,3052IGP-DI FGV mar/16 0,43 2,3321 11,9128IGP-M FGV abr/16-2ºDec 0,30INCC-DI FGV mar/16 0,64 0,9321 7,1745INCC-M FGV abr/16-2ºDec 0,26INPC IBGE mar/16 0,44 2,4743 11,0780IPA-DI FGV mar/16 0,37 2,4837 13,3571IPA-M FGV abr/16-2ºDec 0,29IPC-DI FGV mar/16 0,50 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP Abr/16-2ª quadri 0,75 4,0387 10,3583IPCA IBGE mar/16 0,43 2,9252 9,9071IPCA-15 IBGE abr/16 0,51 - -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 25/04/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 25/04 a 25/05 0,2266 - -Poupança-Diária BACEN 25/04 a 25/05 0,7277 - -TBF BACEN 25/04 a 25/05 1,0685 - -CUB-PR Sinduscon/PR mar/16 0,11 0,48 7,72

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROVALORES DE 26/04/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 45,8 2,28%Ouro COMEX 1.243,80 0,36%Prata COMEX 17,11 0,53%Platina NYMEX 1.013,70 -0,42%Cobre COMEX 2,24 -0,42%Gasolina NYMEX 1,58 2,77%Gás Natural NYMEX 2,16 -1,37%Borracha TOCOM 201,3 0,00%Cacau ICE 2.298,00 0,70%Açúcar ICE 464,8 0,93%

Fonte: AVDFN

O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta terça-feira, após três quedas seguidas, amparado no cenário externo, particularmente o avanço de commodities, com agentes financeiros também especulando sobre uma eventual nova equipe econômica.

O noticiário corporativo também repercutiu no pregão, com destaque para a alta de mais de 8 por cento de Rumo Log após resultado acima do esperado.

O Ibovespa subiu 2,35 por cento, a 53.082 pontos. O volume financeiro chegou a 6,288 bilhões de reais.

Já o dólar caiu, aproximando-se do patamar de 3,50 reais, após o Banco Central não realizar intervenções no mercado de câmbio pelo segundo dia seguido e diante do mercado externo à espera da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, no dia seguinte. Mesmo assim o mercado local também continuou de olho na cena política do país.

FINANCIAMENTOS

Desembolsos do BNDES têm queda de 46% no 1º trimestreOs desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) alcançaram R$ 18,1 bilhões

Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvol-

vimento Econômico e Social (BNDES) alcançaram R$ 18,1 bilhões nos três primeiros meses deste ano, com queda de 46% na comparação com o mesmo período do ano pas-sado.

No primeiro trimestre de 2015, os recursos liberados pela instituição somaram R$ 33,3 bilhões, valor inferior em 24% ao registrado no acumula-

do janeiro/março de 2014. No acumulado dos últimos 12 me-ses, os desembolsos atingiram R$ 120,75 bilhões, também com recuo de 32%. As informa-ções foram divulgadas ontem.

A queda registrada em 2015 sobre 2014 refletiu os ajustes da nova política opera-cional do banco, que reduziu sua participação nos financia-mentos para abrir espaço para o mercado de capitais nos empréstimos de longo prazo.

De acordo com o BNDES, as consultas por novos financia-mentos, que representam a primeira etapa de um pedido ao banco, totalizaram, no pri-meiro trimestre deste ano, R$ 23,5 bilhões, com redução de 7% na comparação trimestral com 2015, embora revelando um ritmo menor de desace-leração. Nos três primeiros meses do ano passado, as consultas caíram 47% ante igual período de 2014.

POUCO OTIMISMO

FGV diz que Índice de Confiança do Consumidor cai 2,7 pontos

O rendimento médio, des-contada a inflação, das empre-gadas domésticas cresceu 4,6% em 2015, na comparação com 2014, mostra estudo da Funda-ção Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Durante os 11 anos da pesquisa, os salários das empregadas apresentam aumentos consecutivos.

Alexandre Loloian, eco-nomista e coordenador da equipe de análise da Pesquisa de Emprego e Desemprego, disse que a ausência de oferta, que pressionaria os salários, influenciou esse resultado du-rante os últimos anos.

“As jovens deixam de ter o trabalho doméstico como por-ta de entrada no mercado de trabalho. Elas passaram a ter escolaridade mais alta, ensino médio, superior, e não veem no

emprego doméstico uma alter-nativa de ocupação valorizada socialmente”, acrescentou.

O economista lembrou que, apesar da crise econômica do ano passado, a categoria de do-mésticas foi o único segmento a receber aumento de renda real. “Todos os outros setores

(serviços, indústria, comércio) perderam em termos de poder real. Por exemplo, o rendimen-to médio por hora das empre-gadas domésticas, que inclui mensalistas e diaristas, está em R$ 8. Mais que o comércio, que tem rendimento médio de R$ 7,56”.

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Da história de Antonio de Freitas, Publicitário do Ano

Uma história de vida, como a de Anto-nio Luiz de Freitas, fundador e presidente da Master Comunicação, não cabe num mero resumo jornalístico.

Digo isso em função da notícia muito expressiva: Antonio Luiz de Freitas foi escolhido Publicitário do Ano no Prêmio Colunistas do Brasil de 2016.

E a Master venceu ainda um Grand Prix e seis Ouros. Isso significa que a láurea maior do mundo publicitário brasileiro ficou com o Paraná.

O resultado no Colunistas Brasil reflete os prêmios recebidos na edição regional do Colunistas, na qual a Master foi eleita Agência do Ano, além de ter levado três Grand Prix, dez Ouros, duas Pratas e três Bronzes.

Tanto reconhecimento assim di-rigido à organização comandada por Freitas tem significação especial para o Estado. Afinal, a história dessa que é uma das 20 maiores empresas de comunicação do País é parte subs-tantiva de alguns anos do século 20 e prosseguindo no 21.

RADIALISTAAntoninho – como o chamam os

amigos mais próximos – é um case típico de vencedor numa sociedade capitalista, e na qual a meritocracia deve prevalecer. E ele é fruto exclusivo da meritocracia – "o mérito é a verdadeira cota com que ele abriu portas", diz o jornalista e ex-deputado Constituinte de 1988, Airton Cordeiro. Eu mesmo fui testemunha próxima da carreira dele, e a retratei, em parte, no meu livro Vozes do Paraná, volume 3.

O moço veio de Palmeira para Curitiba para estudar Direito, nos anos 1960, e o rádio foi seu primeiro caminho de subsis-tência na Capital. Foi ser locutor na Rádio Ouro Verde.

Depois, o fidalgo profissional, um construtor de pontes em relações hu-manas, foi experimentando novos voos. O mais expressivo deles, ao se tornar repórter de Economia do jornal O Estado do Paraná, sob o incentivo e o apoio de Mussa José Assis.

Suas análises oportunas da realidade econômica do país e do Paraná – de forma particular – chamaram a atenção de notáveis do mundo da administração pública.

GOVERNO CANETNovos passos da carreira de Freitas

colocaram-no em posições importantes, na Secretaria da Fazenda, onde assesso-rou secretários de Estado, como Maurício Schulman. Fez-se também uma espécie de consultor informal de outros notáveis daqueles dias, como o ex-ministro Affonso Alves de Camargo Neto, assim como sua ação ganhou credibilidade especialmente, anos depois, na administração de Jayme Canet Junior no Governo do Paraná. De Canet foi secretário de Imprensa.

No paradigmático Governo Canet, Antonio de Freitas estabeleceu claramente quão competente seria em comunicação governamental. Com o apoio de seu amigo Belmiro Valverde Jobim Castor, o "alter ego" de Canet Junior, desenvolveu uma comunicação governamental de alcance educativo: passava uma mensagem de otimismo em torno das obras de governo, ao mesmo o tempo em que transferia pro-postas pedagógicas as quais o contribuinte iria absorver. Uma dessas propostas, por exemplo, envolvia a participação co-munitária na preservação do patrimônio escolar, com pais e mestres ajudando a manter as escolas.

Boa parte dos bons resultados colhidos pela administração Canet tiveram o dedo e as propostas de Freitas, disso não tenho dúvidas.

NA CALIFORNIACom as duas filhas ainda crianças

e a então esposa, Freitas foi, ao fim do Governo Canet, cursar Mestrado em

Comunicação na USC, o grande centro universitário da Califórnia. Por sinal, a mesma universidade onde – e no mesmo tempo – seu amigo Belmiro faria Mestrado e depois doutorado em Administração Pública.

Na USC Antoninho escolheu uma área de estudos e, para defesa de sua tese, a televisão a cabo, uma novidade para o Brasil, no final dos 1970, mas já realidade então nos Estados Unidos. Dentre seus colegas de curso estava o hoje mundial-mente conhecido diretor de cinema Walter Moreira Salles.

Inventivo e inquieto, com amplo faro para o mercado e boa aceitação no mundo dos negócios – ao qual fora introduzido por ligações fraternas de notáveis do grupo Canet -, ao voltar ao Brasil no começo dos 1980 Freitas associou-se a companheiros publicitários, como Ernani Buchmann, e fundou a Master Comunicação. A em-presa, da qual passaria, pouco tempos depois a ser o único proprietário, foi, desde então, um case de empreendimento bem-sucedido.

Com olhos e ouvidos muito bem trei-nados – e que Antoninho atribui em grande parte à sua experiência jornalística, "insubsti-tuível" - ele passou a ser, no meio, a "própria imagem do sucesso", como diz um velho amigo do publicitário vencedor de 2016.

Bom negociador, experiente na esco-lha da matéria prima básica de seu ramo publicitário – talentos com alto potencial criativo – Antonio Luiz de Freitas cedo alargou os horizontes da Master: esta-beleceu escritórios e representações da empresa nos principais mercados do país e no centro do poder, Brasília. Chegou mesmo a manter programa de cooperação mútua com agências internacionais de comunicação.

No portfólio da Master há o registro, desde o começo dos 1980, de contas nacionais de grande expressão, como o Banco do Brasil, o Ministério da Saúde, o INSS. E mais que isso: o portfólio exibe um número cada vez maior de premiações e reconhecimentos públicos. Mais que isso: a Master de Freitas desde há muitos anos – antes mesmo do fenômeno das redes sociais – já prospectava os caminhos do fu-turo de sua especialidade, tendo montado, e desenvolvido um setor de pesquisas que vai lhe indicando "os sinais dos tempos".

Viva o Antonio Luiz de Freitas.

Antonio Luiz de Freitas

SCHELLER, REPÓRTER DA MELHOR SAFRAHoje uma de minhas

leituras obrigatórias, que faço com a maior atenção no mais importante jornal do País, O Estado de São Paulo, é Fernando Scheller.

Ele é o repórter por exce-lência, com amplo domínio de um exigente mundo que o cerca, com trânsito inter-nacional e tangido pela gana de desvendar a notícia nos seus mais variados ângulos. Vai além do simplesmente "radiografar" situações, age com a sabedoria do jorna-lista que é capaz de "viver" os fatos que narra. E traduzi-los.

Scheller, curitibano, um jovem quaren-tão, começou conosco, no jornal Indústria & Comércio, de Curitiba, na reportagem, nos anos 1990. Era ainda estudante de Jornalismo da UFPR. De lá para cá, Scheller amadureceu até fazer-se referencial – esse é a palavra certa – entre os que cobrem o dia a dia dos mundos das finanças e eco-nomia, especialmente num país de tantas incertezas na ordem econômica.

SCHELLER (2)As características de uma operosidade

germânica, recebida de seus ancestrais Scheller, levaram o jornalista a transitar por veículos como a Deutsche Welle, da Alemanha, onde foi repórter, tendo tam-

bém passado pela Gazeta do Povo até fixar-se no Estadão. Lá montou o seu portfólio de testemunha de um tempo em que incertezas da Economia se mesclam com a descoberta de ângulos por vezes insuspei-tados de um Brasil em ebuli-ção. E que teima em superar seus momentos de caos.

Scheller tem uma marca in-confundível: sabe transformar a notícia do universo econômico, com suas supostas aridezes, em assunto amplamente digerível. E agradável. Trata a economia como assunto essencial, é

certo, mas sem as chatices de um economês que distanciam o leitor do texto.

Hoje estou descobrindo Fernando Scheller romancista, conforme o leitor constará pelo e-mail que ele me mandou:

SCHELLER (3)"Caro professor,Este convite chega em cima da hora,

mas é de coração.Nesta terça, 26/4, será lançado meu pri-

meiro romance, "O amor segundo Buenos Aires", pela Editora Intrínseca.

Das 19h às 22h, na Livrarias Curitiba do Shopping Palladium.

Para saber mais: http://www.intrinseca.com.br/oamorsegundobuenosaires

Espero o senhor lá."

Fernando Scheller

VIAGEM À TERRA SAGRADAO Grupo Mãos Sem Fronteiras, com

atuação em vários países e sede no Brasil, está com inscrições abertas para a 13ª Peregrinação à Terra Santa.

A viagem a Jerusalém será entre os dias 20 e 28 de maio e terá a presença da “La Jardinera”, fundadora da Organização Internacional Mãos Sem Fronteiras, que atua desde 1986 com a missão de salvar e guiar vidas através da Estimulação Neural e meditação.

O PROGRAMAA programação inclui visitas ao Mar

da Galileia, Rio Jordão, Canaã, Monte das Bem-Aventuranças, Primado de Pedro, Carfanaum, Belém, Mar Morto, Monte

Tabor e Santo Sepulcro, ou seja, todos os locais por onde Jesus Cristo passou e com-

partilhou seus conhecimentos. Segundo Romeu Huczok, presidente da MSF Brasil, revisitar estes lugares é uma forma de reno-vação da aliança e das energias. “Vamos até a fonte de toda a sabedoria, seguir os passos por onde passou Jesus Cristo, nosso maior elo com Deus”, e sentir a emanação que está presente até hoje", diz.

RESERVASAs inscrições acontecem até o dia

30 de abril. A organização é da Agência Lutiani, em Curitiba (www.lutiani.com.br). Informações, valores e reservas podem ser feitas na sede do Mãos Sem Fronteiras, em Curitiba (Rua Voluntários da Pátria, 368) ou pelo e-mail [email protected].

La Jardinera, fundadora da ONG

PREMIAÇÃO NACIONALBrainbox Branding 360, empresa

do Grupo OM Comunicação Integrada, conquistou ouro no Prêmio Colunistas Design Brasil 2015 com a série de car-tazes “Portinari”, criada para a Cecrisa e inserida na categoria Cartaz de Produto de Consumo.

“Uma premiação nacional é sempre estimulante, principalmente quando o resultado estratégico e criativo conseguiu convergir com sucesso. A ação para a Porti-nari, que incluiu outras peças de PDV, criou uma disruptura visual na comunicação da categoria. Geramos awareness para a marca reforçando os benefícios específicos do

produto”, comenta o diretor presidente da Brainbox, Zeh Henrique Rodrigues.

O objetivo da agência foi elaborar uma

campanha com um visual contemporâneo e que se afastasse dos clichês do segmento, e que ao mesmo tempo se tornasse pertinente para o consumidor. O resultado foi um visual impactante, que explica o atributo principal dos porcelanatos polidos elabo-rados pela marca.

Neste ano, foram inscritas peças de cerca de 40 agências de todo o país.

Mais em www.colunis tas .com/pc2015.

Categoria: Cartaz de Produto de Con-sumo

Ouro – “Portinari”, da Brainbox Bran-ding 360 para Cecrisa

Influência de Portinari

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A12EspEcial Diário Indústria&Comércio

Jantar marca lançamento da biografia de Alexandre Queiroz, sobrinho-bisneto do Conselheiro Zacarias

Editora Bonijuris: obra apresenta um profundo trabalho de pesquisa e levantamento genealógico da história de um homem que se entrelaça à história recente do Brasil

Um jantar para cerca de cem pessoas, na última sexta-feira

(22/04), no restaurante Mezza Notte, em Santa Felicidade marcou o lançamento da obra Memórias de Alexandre Queiroz: da estirpe baiana à família catarinense pela editora curitibana Bonijuris. Parti-ciparam do evento juristas, magis-trados, amigos e parentes do bio-grafado, um brasileiro que deixou um grande legado humanístico e profissional. Esta é a primeira obra da Bonijuris na categoria biografia e livro de arte. Trata-se de um memorial de um brasileiro, de ori-gem baiana, que constituiu família

e firmou carreira no Direito em Santa Catarina, tornando-se um proeminente advogado e defensor das causas públicas. Nascido em Valença (BA), Alexan-dre personifica a história de muitos brasileiros que cruzaram este país continental nas levadas desenvol-vimentistas do século 20. Seu pai, Enéas Vasconcelos de Queiroz, tornou-se engenheiro-chefe da Fis-calização Federal das Estradas de Ferro nos anos 1930, o que levava a família a longos períodos em ou-tras cidades e estados. Já formado em Direito na Bahia, conheceu a primeira esposa Dulce Fernandes

em visita ao pai em Tubarão (SC), dando sequência à linhagem dos Queiroz no Sul do país. Alexandre Queiroz era sobrinho-bisneto de Zacarias de Góis e Vasconcelos, primeiro-ministro do Império, ex-presidente da Pro-víncia do Paraná e idealizador da Estrada da Graciosa, homenageado na conhecida Praça Zacarias - cen-tro de Curitiba. Algumas passa-gens desta biografia tiveram como referência a obra O Conselheiro Zacarias, escrito pelo já falecido Tulio Vargas, político, historiador e ex-presidente da Academia Pa-ranaense de Letras.

A obra, no formato álbum e rica-mente ilustrada com fotos e docu-mentos, é a confluência de forças dos herdeiros de Alexandre: seus filhos Luiz Fernando de Queiroz, editor-chefe da Editora Bonijuris, e Maria Tereza de Queiroz Piacen-tini, mestre em Educação; e suas netas Dulce de Queiroz Piacentini e Olga Maria Krieger, responsáveis pela organização do livro. Em 1997, Maria Tereza fez uma série de entrevistas com o pai, nas quais todos os assuntos que permeiam o livro foram aborda-dos. Essa iniciativa proporcionou um ganho de riqueza na estrutura

narrativa, já que em cada capítulo há comentários do próprio bio-grafado. Assim, a biografia contém o começo das reminiscências escritas por Ale-xandre como ponto de partida, bem como outros recursos para ajudar o leitor a compreender o que está além do texto: a árvore genealógica das famílias Vasconcelos e Quei-roz; um mapeamento genealógico começando com Enéas, o pai de Alexandre, e chegando aos dias de hoje; a linha do tempo da vida de Alexandre; um curriculum vitae completo do biografado contendo detalhes que escapam ao texto

narrativo, e um índice onomás-tico, o qual permite análises que ultrapassam o enredo de vida dos Queiroz.Falecido em 2007, o Dr. Queiroz, como era conhecido e cuja alcunha deixou de herança ao filho, comple-taria um século em 2016. A obra coloca em evidência as relações pessoais, profissionais e políticas de uma época, os fatores que le-vavam às tomadas de decisões na família e os traços que fizeram de Alexandre o grande homem que ele foi, tornando a publicação atraente mesmo para aqueles que ainda não o conheciam.

Olga Maria Krieger, Maria Perpétua de Queiroz Krieger, Luiz Fernando de Queiroz, Maria Tereza de Queiroz Piacentini, Jéssica Regina Petersen e Elin Tallarek de Queiroz

Ana Maria Duarte Somma e Luiz Somma Ana Maria Duarte Somma e Perpétua de Queiroz Krieger Andre Zacarias de Queiroz, Halline Digner de Queiroz, Luiz Fernando de Queiroz e Luiz Fernando

Antônio Bernardo de Queiroz Krieger e Luiz Fernando de Queiroz Aroldo Murá e Luiz Fernando de Queiroz

O casal Elin e Luiz Fernando de Queiroz com os netos Augusto de Queiroz Maliska e Laura Digner de Queiroz

Olga Maria Krieger e Luiz Fernando de Queiroz Olga Maria Krieger, Maria Perpétua de Queiroz Krieger, Luiz Fernando de Queiroz, Maria Tereza de Queiroz Piacentini, Jéssica Regina Petersen e Elin Tallarek de Queiroz

Biografia de Alexandre Queiroz, sobrinho-bisneto do Conselheiro Zacarias Elin Tallarek de Queiroz, Luiz Fernando de Queiroz, Luise Tallarek de Queiroz , Clovís Raimundo Maliska Júnior, Laura Digner de Queiroz e Augusto de Queiroz Maliska

Helio Cadore, Ingrid Cadore e Luiz Fernando de Queiroz

Joatan Marcos de Carvalho e Luiz Fernando de QueirozJoatan Marcos de Carvalho, Luiz Fernando de Queiroz, Paulo Henrique Gardemann, Celso e Rafael de Lala José Lucio Glomb e Luiz Fernando de Queiroz

Curitiba, quarta-feira, 27 de abril de 2016 | A15 EspEcialDiário Indústria&Comércio

Luise Tallarek de Queiroz, Elin Tallarek de Queiroz e Maria Perpétua de Queiroz Krieger

Luiz Fernando com os netos Augusto e Laura, a irmã Perpétua e Aroldo Murá

Luiz Fernando de Queiroz com a sobrinha Olga Maria Krieger e as irmãs Perpétua e Maria Tereza

Luiz Fernando de Queiroz e Luiz Fernando Coelho Luiz Fernando de Queiroz e Maria Tereza de Queiroz Piacentini Luiz Fernando de Queiroz, Aldete e Alceu Liotto

Luiz Fernando de Queiroz, Viviane, Paulo Henrique Gardemann e Celso Maria Perpétua de Queiroz Piacentini, Luiz Fernando de Queiroz, Olga Maria Krieger e Maria Tereza de Queiroz Piacentini

Maria Tereza de Queiroz Piacentini e Olga Maria Krieger


Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeirasAos Administradores e Conselheiros doCoritiba Futebol S/AExaminamos as demonstrações financeiras do Coritiba Futebol S/A que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequada apresentação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalvaAs atividades da companhia, como gestora de bens do Coritiba Foot Ball Club, podem trazer reflexos tributários e trabalhistas no patrimônio e no resultado, cujo montante não pôde ser estimado.Opinião com ressalvaEm nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos no parágrafo “Base Para Opinião com Ressalva”, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Coritiba Futebol S/A em 31 de dezembro de 2015, o desempenho das operações, e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 14 de abril de 2016.Mazars Auditores Independentes SS

CRC 2SP026467/O-7

Cleber de AraujoContador CRC 1SP 213655/O-8

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras



Demonstração do ResultadoExercícios Findos em 31 de dezembro

Demonstração dos Fluxos de CaixaExercícios Findos em 31 de dezembro

CORITIBA FUTEBOL S/ACNPJ 05.259.918/0001-73

Balanço Patrimonial - Exercícios Findos em 31 de dezembro - (Em reais)

Notas Explicativas Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014

Notas Capital Reserva Prejuízos Explicativas Social de Lucros Acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de 2013 1.970.013 16.706 - 1.986.719

Prejuízo do exercício - - (175.770) (175.770) Absorção do prejuízo do exercício - (16.706) 16.706 -

Saldo em 31 de dezembro de 2014 14 1.970.013 - (159.064) 1.810.949

Prejuízo do exercício - - (142.174) (142.174)

Saldo em 31 de dezembro de 2015 14 1.970.013 - (301.238) 1.668.775

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios Findos em 31 de dezembro


1 Contexto operacionalA Sociedade foi constituída em 23 de agosto de 2002, tendo por objeto social, definido no artigo 3º do seu Estatuto Social:- O gerenciamento das atividades futebolísticas profissionais do Coritiba Foot Ball Club;- A Exploração do desporto profissional;- A organização desportiva para a participação de Campeonatos e torneios regionais, nacionais e internacionais;- A prestação de serviços a entidades desportivas;- Estacionamento de veículos.(a) Escrituras Públicas de Cessão de Direitos e Outras Avenças e ObrigaçõesCom o advento da constituição do Coritiba Futebol S/A respaldado pelo estatuto registrado na Junta Comercial do Paraná em 28/08/2002 e pelas escrituras públicas de cessão de direitos e outras avenças e obrigações registrada no cartório do 7º Tabelião - Ângelo Volpi Neto, em 15/10/2002 e a Re-ratificação datada em 12/09/2003, foram adotados os seguintes procedimentos:(a.1) Direito de uso do ImóvelCessão para o gerenciamento do Coritiba Foot Ball Club ao Coritiba Futebol S/A, do direito de uso do imóvel localizado em Curitiba - Paraná à Rua Ubaldino do Amaral, 63, Alto da Glória, composto de obras (Estádio Major Antônio Couto Pereira) e terreno, celebrado pelo prazo de 30 anos, renovável por iguais e sucessivos períodos, mediante celebração do respectivo termo aditivo.(a.2) Dos contratosCessão pelo Coritiba Foot Ball Club ao Coritiba Futebol S/A, da administração e gerenciamento dos recursos oriundos ou decorrentes dos contratos de cessão de direitos relativos ao Campeonato Brasileiro de Futebol, firmados até a presente data pelo Coritiba Foot Ball Club e a Confederação Brasileira de Futebol com as empresas TV Globo Ltda e Globosat Programadora Ltda, assim como de seus Anexos e Aditivos, afim de que o Coritiba Futebol S/A, efetue em nome do Coritiba Foot Ball Club o gerenciamento de tais recursos, celebrado por prazo indeterminado.(a.3) Quanto aos aspectos contábeis e fiscaisO Coritiba Futebol S/A em nome do Coritiba Foot Ball Club gerencia e administra os recursos oriundos ou decorrentes dos contratos e do direito de uso do imóvel, utilizando os recursos advindos da cessão acima descrita para efetuar por conta e ordem do Coritiba Foot Ball Club o pagamento de todos os custos e despesas inclusive, trabalhistas e tributárias. O Coritiba Foot Ball Club transfere recursos de sua operação para a Coritiba Futebol S/A e esta realiza pagamentos das contas de responsabilidade do Coritiba Foot Ball Club. Estas contas são decorrentes da própria operação do Coritiba Foot Ball Club e podem inclusive ser decorrentes de obrigações trabalhistas e tributárias conforme previsto nas escrituras públicas.2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras(a) Declaração de ConformidadeAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).(b) Declaração de Concordância Os Diretores declaram que reviram, discutiram, concordam e aprovam a conclusão das demonstrações financeiras, considerando os eventos subseqüentes ocorridos até o momento, que tiveram efeitos sobre estas demonstrações financeiras.(c) Moeda Funcional As demonstrações financeiras são apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, exceto se indicado de outra forma. 3 Principais práticas contábeis adotadas pela companhia(a) Base de Mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico e ajustadas com base no uso de estimativas. (b) Uso de Estimativas A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas. Premissas e estimativas com relação ao futuro são revistas de maneira contínua pela Companhia e são baseadas em experiência histórica e em novas informações. Revisões de estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.Não foram identificadas incertezas, premissas e estimativas que possuam um risco significativo e que poderiam resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro.(c) Apuração do Resultado do períodoAs receitas e despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. (d) Caixa e Equivalentes de caixaIncluem o caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata.(e) Segregação de Prazos Realizáveis e Exigíveis Os ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis em prazo inferior a 365 dias estão classificados como circulantes.(f) Critérios de Avaliação- O Imobilizado está demonstrado pelo custo histórico de aquisição. Os bens e direitos foram depreciados/amortizados, conforme taxas que são consideradas adequadas aos prazos de vida útil estimada dos bens.- O Intangível está demonstrado pelo custo incorrido na aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização acumulada. Direitos de Uso de Softwares são mensurados pelo custo de aquisição e amortizados linearmente pelo prazo estimado de vida útil.(g) Normas publicadas ainda não vigentesAs seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não foram editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC): IAS 1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras - em dezembro de 2014, o IASB publicou “Iniciativa de Divulgação” (Alterações ao IAS 1). As alterações visam esclarecer o IAS 1 e direcionar os impedimentos percebidos sobre o julgamento para a preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Esta norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2016, com aplicação antecipada permitida. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - em julho de 2014, o IASB emitiu versão final da norma IFRS 9, a qual tem o objetivo de substituir a norma IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Estas alterações tratam de algumas questões sobre a aplicação da norma e introduzem o conceito de “valor justo contra os resultados abrangentes” para a mensuração de alguns tipos de instrumentos de dívida. Adicionalmente, o IASB incluiu na norma IFRS 9 requerimentos de reconhecimento de perdas pela não recuperabilidade de ativos relacionadas ao registro de perdas esperadas com créditos sobre os ativos financeiros e compromissos de renegociação destes créditos. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2018. A companhia está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.IFRS 14 - Contas de Diferimento Regulatório - em janeiro de 2014, o IASB emitiu a norma IFRS 14, a qual tem o objetivo específico de regular o reconhecimento de ativos e passivos regulatórios quando da primeira adoção das normas IFRS. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2016. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - em maio de 2014, o IASB emitiu a norma IFRS 15. A norma substitui a IAS 18 - Receitas e a IAS 11 - Contratos de Construção e uma série de interpretações relacionadas a receitas. Esta norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2018. A companhia está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.IFRS 11 - Acordos de Compartilhamento - em maio de 2014, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 11. A Alteração da norma IFRS 11 aborda critérios relacionados ao tratamento contábil para aquisições de participações em acordos de compartilhamento que constituam um negócio de acordo com os conceitos constantes no IFRS 3. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IAS 16 e IAS 38 - Esclarecimentos sobre Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização - em maio de 2014, o IASB emitiu revisão das normas IAS 16 e IAS 38. Esta revisão tem o objetivo de esclarecer sobre métodos de depreciação e amortização, observando o alinhamento ao conceito de benefícios econômicos futuros esperados pela utilização do ativo durante sua vida útil econômica. Esta alteração na norma é efetiva para os períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2016. Não são esperados impactos significativos em função da adoção dessa norma.IFRS 10 - Demonstrações Consolidadas e IAS 28 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - em setembro de 2014, o IASB emitiu revisão das normas IFRS 10 e IAS 28, essas alterações têm como consequência a inconsistência reconhecida entre as exigências da IFRS 10 e aqueles na IAS 28, para lidar com a venda ou a entrada de ativos de um inves-tidor, coligada ou empreendimento controlado em conjunto. A principal consequência das alterações é que o ganho ou perda é reconhecido quando uma transação envolve um negócio (se ele está instalado em uma subsidiária ou não). Um ganho ou perda parcial é reconhecido quando uma transação envolve ativos que não constituam um negócio, mesmo que esses ativos estejam alocados em uma subsidiária. Esta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2016. A companhia está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras. Melhoria anual das IFRS de setembro de 2014 - o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 5, IFRS 7, IAS 19 e IAS 34. Estas normas são efetivas para os períodos anuais iniciando em/ou após 01 de janeiro de 2016. A companhia está avaliando o impacto da adoção destas alterações em suas demonstrações financeiras.4 Valores a receberOs valores a receber em 31/12/2014 correspondem, principalmente,aos créditos oriundos do contrato de arrendamento firmado entre o Coritiba Futebol S/A. e a empresa IEO - Serviços de Obras Civis Ltda., em 16/07/2004 de parte da área do Estádio Major Antônio Couto Pereira destinada à construção

2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício (142.174) (175.770) Ajustes para conciliar o prejuízo ao caixa Depreciação e amortização 149.206 119.395 Encargos financeiros de financiamentos 1.020 9.014 Resultado ajustado 8.052 (47.361) (Aumento) redução nos ativos Contas a receber 2.998 135 Despesas antecipadas 2.781 (5.229) Créditos tributários diferidos - 20.052 Créditos tributários correntes 4.694 70 10.473 15.028Aumento (redução) nos passivos Fornecedores (4.131) 96.010 Obrigações tributárias 12.195 (5.735) Receitas a apropriar de valores recebidos 540.855 (60.000) 548.919 30.275 Disponibilidades aplicadas nas atividades operacionais 567.444 (2.058) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de direitos do intangível (softwares) (66.375) (148.679) Aquisição de bens e direitos através de arrendamento mercantil (317.300) - Disponibilidades aplicadas nas atividades de investimentos (383.675) (148.679) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos entre empresas ligadas (494.649) 173.441 Financiamento de aquisição de bens através de arrendamento mercantil 317.300 - Pagamentos de financiamentos bancários (3.625) (39.047) Distribuição de dividendos (pagamento efetivo) - (2) Disponibilidades geradas pelas atividades de financiamentos (180.974) 134.392 Aumento (Redução) no caixa e equivalentes 2.795 (16.345) Disponibilidades - no início do exercício 10.139 26.484 Disponibilidades - no final do exercício 12.934 10.139 Aumento (Redução) no caixa e equivalentes 2.795 (16.345)

Notas 2015 2014 Receita operacional líquida 15 175.605 238.777(Despesas) operacionais (316.075) (351.285) Despesas administrativas 16 (316.075) (351.285) (Prejuízo) antes do resultado financeiro (140.470) (112.508) Resultado financeiro líquido (1.704) (43.210) (Prejuízo) antes da tributação (142.174) (155.718) Imposto de Renda Pessoa Jurídica 17 - (14.744) Contribuição Social sobre Lucro Líquido 17 - (5.308) (Prejuízo) do exercício (142.174) (175.770) (Prejuízo) por ação (0,0944) (0,1167)

Notas 2015 2014 Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa 12.934 10.139 Valores a receber 4 8.787 361.785 Receitas a apropriar de valores a receber 5 - (350.000) Créditos com o controlador 6 109.943 - Créditos tributários correntes 7 - 4.694 Despesas antecipadas 7.711 10.492 Total do ativo circulante 139.375 37.110 Ativo não circulante Imobilizado 8 2.378.105 2.153.201 Intangível 9 291.676 282.110 Total do ativo não circulante 2.669.781 2.435.311

Total do ativo 2.809.156 2.472.421

Notas 2015 2014 Passivo circulante Fornecedores 123.530 127.661 Financiamentos 10 70.511 2.604 Débitos com o controlador 6 - 384.706 Obrigações tributárias 11 18.171 1.553 Parcelamento tributário - Lei 11.941/09 12 16.372 15.125 Receitas a apropriar de valores recebidos 13 208.714 - Total do passivo circulante 437.298 531.649 Passivo não circulante Financiamentos 10 246.789 - Parcelamento tributário - Lei 11.941/09 12 124.153 129.823 Receitas a apropriar de valores recebidos 13 332.141 - Total do passivo não circulante 703.083 129.823 Patrimônio líquido Capital social 14.1 1.970.013 1.970.013 Prejuízos acumulados 14.2 (301.238) (159.064)

Total do patrimônio líquido 1.668.775 1.810.949

Total do passivo e patrimônio líquido 2.809.156 2.472.421

e exploração de camarotes. A exploração será de 15 anos com início em 1º/01/2005 a 31/12/2019. Os valores de 31/12/2014 foram devidamente recebidos no decorrer de 2015 conforme estipulado em contrato e com as atualizações monetárias aplicadas, totalizando um valor efetivamente recebido de R$ 553.569. Quanto aos valores a receber referente locação da Churrascaria, são decorrentes do contrato celebrado com a Churrascaria Alto da Gloria Ltda referente arrendamento do imóvel de uso exclusivo da churrascaria até o ano de 2019.

2015 2014Circulante Locação da Churrascaria a Receber 8.787 11.785 Locação de Camarotes a Receber - 350.000

8.787 361.7855 Receitas a apropriar de valores a receberNo saldo de 31/12/2014 estão registrados os valores de receitas futuras ainda não recebidas a serem apropriadas ao resultado, decorrentes do contrato de arrendamento firmado com a empresa IEO - Serviços de Obras Civis Ltda., em 16/07/2004. Esse montante foi totalmente recebido no decorrer do ano de 2015 conforme mencionado na nota explicativa nº 4. Do valor total recebido a quinta parte foi reconhecida na receita de 2015 e o saldo foi transferido para conta de Receitas a Apropriar de Valores Recebidos conforme mencionado na nota explicativa nº 13.

2015 2014Circulante De 2015 - 350.000

- 350.0006 Créditos e débitos com o controladorValores a receber do Coritiba Foot Ball Club, decorrentes de operações realizadas entre as empresas conforme mencionado na Nota 1, letra a. Em 2015, o montante a receber do Coritiba Foot Ball Club era de R$ 109.943 e em 2014 o montante devido ao Coritiba Foot Ball Club era de R$ 384.706, estando registrado no Passivo Circulante. Não há cobrança de encargos nestas transações.7 Créditos tributários correntesNo saldo de 31/12/2014 os valores são decorrentes de Créditos de IRPJ e CSLL provenientes de recolhimentos por estimativa durante o exercício:

2015 2014IRPJ - 2.934CSLL - 1.760

- 4.6948 ImobilizadoOs itens do imobilizado são inicialmente reconhecidos ao custo de aquisição. A depreciação do imobili-zado é calculada e registrada com base no método linear. As taxas de depreciação mencionadas estão expressas de forma anual. Os terrenos não são depreciados ou exauridos.Composição:

2015 2014

Taxas de Depreciaçãodeprec. Custo acumulada Saldo Saldo

Terrenos 1.816.400 - 1.816.400 1.816.400

Máquinas e Equipamentos 10% 375.153 (226.333) 148.820 186.335Instalações 10% 79.100 (57.585) 21.515 29.425Veículos 20% 189.090 (164.602) 24.488 46.306

Computadores e Periféricos 20% 125.762 (76.180) 49.582 74.735

Computadores e Periféricos - Arrendamento Mercercantil 20% 33.349 - 33.349 -Imobilizado em Andamento - Arrend Merc 283.951 - 283.951 -

2.902.805 (524.700) 2.378.105 2.153.201Segue abaixo a movimentação ocorrida em 2015 no Imobilizado:

Saldo Saldo

Conta 31/12/2014 Adições BaixasDeprecia-

ções 31/12/2015 Terrenos 1.816.400 - - - 1.816.400Máquinas e Equipamentos 186.335 - - (37.515) 148.820Instalações 29.425 - - (7.910) 21.515Veículos 46.306 - - (21.818) 24.488Computadores e Periféricos 74.735 - - (25.153) 49.582Comput e Perif – Arrend Merc - 33.349 - - 33.349Imobilizado em Andamento - 283.951 - - 283.951 Totais 2.153.201 317.300 - (92.396) 2.378.105A conta de Terrenos está representada pela aquisição referente a um terreno medindo 448.125 metros quadrados no município de Campina Grande do Sul - Paraná, no valor total de R$ 1.816.400, para futuro centro de treinamento para as atividades de futebol profissional do Coritiba Foot Ball Club.Em outubro de 2015 a Companhia realizou operação de aquisição de equipamentos de informática e Softwares através de contrato de arrendamento mercantil financeiro celebrado com HP Financial Services Arrendamento Mercantil S/A, no montante total de R$ 317.300,00. Os bens adquiridos através desta operação e ainda não recebidos até a data de 31/12/2015 foram classificados como Imobilizado em Andamento.A Administração realizou estudos de recuperabilidade do seu Ativo Imobilizado e não constatou a existência de riscos de impairment para seus bens.9 IntangívelA Companhia possui ativos intangíveis, que são representados por: - Direitos de Uso de Softwares- considera taxa de 20% anual para amortização.- Custos de Camarotes: refere-se ao valor de custo das benfeitorias realizadas nos camarotes objeto do arrendamento pela IEO - Serviços de Obras Civis Ltda. e posteriormente amortizados linearmente durante a vigência do contrato.

2015 2014Taxas de Amortização

Descrição do Saldo amortiz Custo acumulada Saldo Saldo Custos de Camarotes 6,67% 400.000 (293.333) 106.667 133.333Direito de Uso Software 20% 216.719 (31.710) 185.009 148.777

616.719 (325.043) 291.676 282.110A Administração realizou estudos de recuperabilidade do seu Ativo Intangível e não constatou a existência de riscos de impairment para seus bens.10 FinanciamentosO financiamento realizado em 2015 é relativo à aquisição de equipamentos de informática e Softwares para a atividade operacional da Companhia e são reconhecidos no Ativo Imobilizado, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação, contratados a valores de mercado e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. O referido financiamento foi cele-brado com HP Financial Services Arrendamento Mercantil S/A no montante total de R$ 317.300 a ser pago em 36 parcelas de R$ 11.870,19, com vencimento da 1ª parcela em maio de 2016. As parcelas vencíveis dentro do prazo de um ano são classificadas como passivo circulante; as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante. Quanto ao saldo de financiamento de 31/12/2014 foi decorrente de aquisição de veículos realizado no passado e foi quitado no decorrer de 2015.

2015 2014Circulante Valores Contratados Devidos 94.961 3.625 (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (24.450) (1.021)

70.511 2.604Não circulante Valores Contratados Devidos 332.365 - (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (85.576) -

246.789 -Os vencimentos das parcelas dos financiamentos estão segregados de acordo com os respectivos contratos, nos seguintes prazos:

2015 2014 Em 2015 - 3.625 Em 2016 94.961 - Em 2017 142.442 - Em 2018 142.442 - Em 2019 47.481 -

427.326 3.625As contas de encargos financeiros a transcorrer representam os encargos financeiros pré-fixados inci-dentes sobre estes financiamentos e serão devidamente apropriados ao resultado conforme períodos estipulados nos contratos, da seguinte forma:

2015 2014 Em 2015 - 1.021 Em 2016 24.450 - Em 2017 36.675 - Em 2018 36.675 - Em 2019 12.226 -

110.026 1.02111 Obrigações tributárias

2015 2014Circulante Pis a Recolher 321 277 Cofins a Recolher 1.513 1.276 Multas Fiscais por Infrações a CLT 12.854 - Demais Impostos a Recolher 3.483 -

18.171 1.55312 Parcelamento tributário - Lei 11.941/09

2015 2014Circulante Parcelamento de Débitos Tributários 16.372 15.125

16.372 15.125

2015 2014Não circulante Parcelamento de Débitos Tributários 124.153 129.823

124.153 129.823A companhia aderiu ao parcelamento de débitos tributários da Secretaria da Receita Federal, instituído pela Lei 11.941/2009, em 17 de agosto de 2009, sendo que a consolidação da dívida ocorreu em de 08 de julho de 2011. Os débitos foram parcelados em 157 parcelas. As parcelas vencíveis no prazo de um ano são classificadas como passivo circulante, e as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante. 13 Receitas a apropriar de valores recebidosNeste grupo estão registrados os valores efetivamente recebidos antecipadamente e que serão registrados como receita nos respectivos períodos de competência conforme demonstrado abaixo:A composição da conta é a seguinte:

2015 2014Circulante IEO - Serviços de Obras Civis Ltda 110.714 - Petrobrás Distribuidora S/A 98.000 -

208.714 -2015 2014

Não circulante IEO - Serviços de Obras Civis Ltda 332.141 -

332.141 -Quanto ao contrato de arrendamento firmado com a IEO - Serviços de Obras Civis Ltda os valores recebidos em 2015 foram no montante de R$ 553.569, sendo que a parte referente ao ano de 2015 foi devidamente reconhecida na receita e o saldo desta conta em 31/12/2015 de R$ 442.855 será apropriado nos anos de 2016 a 2019, conforme período de vigência do contrato de arrendamento. Também nesta conta ocorreu o recebimento pela contratação de serviços para aquisição de ingressos conforme contrato celebrado com Petrobrás Distribuidora S/A, decorrente do Programa de Fidelidade Petrobras Premmia, com objetivo de fornecer ingressos para os jogos oficiais do Coritiba Foot Ball Club em 34 partidas. No decorrer de 2015 já foram fornecidos ingressos em 6 partidas e o saldo a ser apropriado, em decorrência do fornecimento dos ingressos em jogos a serem realizados em 2016, está na ordem de R$ 98.000.Os valores serão reconhecidos na receita, nos seguintes anos:

2015 2014 Em 2016 208.714 - Em 2017 110.714 - Em 2018 110.714 - Em 2019 110.713 -

540.855 -14 Patrimônio líquido14.1 Composição acionáriaO capital social da Companhia é composto por 1.506.777 ações ordinárias e nominativas, da seguinte forma:Acionistas Quantidade de Ações Valor % Coritiba Foot Ball Club 1.506.767 1.970.003 99,99%Outros - Pessoas Físicas 10 10 0,01%Total 1.506.777 1.970.013 100,00%14.2 Prejuízos acumuladosEm 2015 a Companhia apurou prejuízo de R$ 142.174. Em 2014 a Companhia apurou prejuízo de R$ 175.770 e teve o valor de R$ 16.706 absorvido pela Reserva Legal, conforme artigo 189 da Lei 6.404/76. 15 Receita operacional líquida 2015 2014Receita operacional bruta 194.549 263.115 Arrendamento de Imóveis - Lojas e Salas - 66.944 Arrendamento de Imóveis - Churrascaria 103.549 110.413 Arrendamento de Imóveis - Camarotes 70.000 60.000 Participação em Vendas de Lojas em Jogos - 25.758 Receita com Bilheteria - fornecimento de Ingressos 21.000 -Deduções da receita bruta (18.944) (24.338) (-) Tributos Incidentes sobre as Receitas (18.944) (24.338)Receita operacional líquida 175.605 238.77716 Despesas administrativas 2015 2014Serviços de Terceiros 59.035 64.645Utilidades 5.658 5.615Transportes 58.028 81.327Depreciações e Amortizações 149.206 119.395Gastos gerais 41.550 79.512Conservação - 140Impostos e taxas 2.598 651 Totais 316.075 351.28517 Imposto de renda e contribuição socialNo ano de 2013, com base na expectativa de lucros dos próximos exercícios e baixo histórico de prejuízos, a Companhia constituiu Créditos Tributários sobre o prejuízo fiscal apurado da seguinte forma:

IRPJ CSLL TotalPrejuízo Fiscal/Base Cálculo Negativa 58.978 58.978Alíquotas 25% 9%

Créditos Tributários Diferidos 14.744 5.308 20.052No ano de 2014, em decorrência do prejuízo apurado no exercício, a Companhia estornou os Créditos Tributários constituídos sobre o prejuízo fiscal de 2013. No ano de 2015, também em decorrência do prejuízo apurado, a Companhia optou por não reconhecer este ativo.Desta forma, com o estorno ocorrido em 2014 dos créditos tributários diferidos, tanto do imposto de renda quanto da contribuição social, o resultado foi afetado da seguinte forma:

2015 2014IRPJ - (14.744)CSLL - (5.308)

- (20.052)18 Cobertura de segurosA Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria, consequentemente não serão analisadas pelos nossos auditores independentes.

* * *Diretoria:

Rogério Portugal BacellarDiretor Presidente

Contador:Adilson Miranda

ContadorCRC PR-040.721/O-9

Demonstração do Resultado AbrangenteExercícios findos em 31 de dezembro

2015 2014 (Prejuízo) do exercício (142.174) (175.770)Outros resultados abrangentes - - Resultado abrangente dos exercícios (142.174) (175.770)

(Em reais)

(Em reais)

(Em reais)

(Em reais)


PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOATIVO

(Em reais)


BALTIA S /ACNPJ/MF 76.796.333/0001-30



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.585 1.047 Aplicações Financeiras 181 181 Impostos a Recuperar 19 19

1.785 1.247

NÃO CIRCULANTE Imobilizado 1.164.292 1.164.658

1.164.292 1.164.658TOTAL DO ATIVO 1.166.077 1.165.905


BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014

CIRCULANTE Outras Obrigações 7 7

7 7NÃO CIRCULANTE Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 209.030 155.930

209.030 155.930PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.404.640 1.404.640 Reserva de Reavaliação 1.163.000 1.163.000 Reservas de Lucros (1.610.600) (1.557.672)

957.040 1.009.968TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.166.077 1.165.905


2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA Locação de Terras - -

- -DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA - -RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - -


(52.928) (42.380)PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO (52.928) (42.380)

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas - - Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - 98

- 98PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DATRIBUTAÇÃO (52.928) (42.282)IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - (19)

PREJUIZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (52.928) (42.301)


(Valores em R$ 1)

LucrosCapital Reserva Reserva de Acumu-

Realizado Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 15.000 1.163.000 (1.506.783) - (328.783)Aumento Capital Social 1.389.640 1.389.640Prejuízo Líquido do Exercício (8.588) (8.588)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (8.588) 8.588Saldos em 31/12/2013 1.404.640 1.163.000 (1.515.371) - 1.052.269Prejuízo Líquido do Exercício (42.301) (42.301)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (42.301) 42.301Saldos em 31/12/2014 1.404.640 1.163.000 (1.557.672) - 1.009.968Prejuízo Líquido do Exercício (52.928) (52.928)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (52.928) 52.928Saldos em 31/12/2015 1.404.640 1.163.000 (1.610.600) - 957.040


1. CONTEXTO OPERACIONALA BALTIA S/A, foi fundada e iniciou suas atividades em 1.983, tendo porobjetivos principais o desenvolvimento de atividades e empreendimentosagropecuários, tais como agricultura, pecuária, silvicultura, piscicultura, api-cultura, exploração florestal, florestamento e reflorestamento; o cultivo deflores e plantas ornamentais; o arrendamento rural de bens próprios; e aparticipação no capital social de outras sociedades como acionista ou quotista.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. As aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão registradaspelos custos, acrescidos dos rendimentos líquidos transcorridos até o final dosexercícios.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamen-te na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados pordepreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxasestabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens edireitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização oude liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos inci-



dentes calculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

4. IMOBILIZADO2015 2014

DepreciaçãoComposição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 1.000 - 1.000 1.000Moveis e Utensílios 10% 658 (366) 292 658Reavaliação Terrenos - 1.163.000 - 1.163.000 1.163.000

1.164.658 (366) 1.164.292 1.164.658

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.404.640, representado por1.404.640 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempe-nho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunci-amento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos,caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valornão recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indica-rem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver oreconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisãopara perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bensdo Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixae o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vidaútil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores demercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscosde Impairment.

DIRETORIA

Donald Elmar SchauseDiretor


Samuel Dzintar SchauseDiretor

Walter Arvido SchauseDiretor

NAUDIN PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 05.610.293/0001-42


Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Disponibilidades 483 1.367 Outros Créditos 7.177 7.176

7.659 8.543NÃO CIRCULANTE

Investimentos Permanentes 34.401.899 29.015.20234.401.899 29.015.202

TOTAL DO ATIVO 34.409.558 29.023.745(As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis)



NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações 762.114 762.114

762.114 762.114

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 2.889.232 2.889.232 Reservas de Lucros 30.758.212 25.372.399

33.647.444 28.261.631

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIOLÍQUIDO 34.409.558 29.023.745


2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA Resultado da Equivalência Patrimonial 6.063.097 8.032.238

6.063.097 8.032.238LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO 6.063.097 8.032.238DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (3.554) (2.196)

(3.554) (2.196)

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO 6.059.543 8.030.042RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (850) (663) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - -

(850) (663)LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO 6.058.693 8.029.379IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL - -LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.058.693 8.029.379NÚMERO DE AÇÕES 2.889.232 2.889.232

LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 2,10 2,78


(Valores em R$ 1)


Realizado Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 2.889.232 1.353.517 15.285.337 - 19.528.086Lucro Líquido do Exercício 2.317.862 2.317.862Dividendos (831.652) (831.652)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 2.317.862 (2.317.862)Saldos em 31/12/2013 2.889.232 1.353.517 16.771.547 - 21.014.296Lucro Líquido do Exercício 8.029.379 8.029.379Dividendos (782.044) (782.044)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 8.029.379 (8.029.379)Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.353.517 24.018.882 - 28.261.631Lucro Líquido do Exercício 6.058.693 6.058.693Dividendos (672.880) (672.880)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 6.058.693 (6.058.693)Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.353.517 29.404.695 - 33.647.444


1. CONTEXTO OPERACIONALA NAUDIN PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos emdinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa "4", foramavaliados pelo método da equivalência patrimonial.c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização oude liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos inci-dentes calculados até as datas dos balanços.e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência4. INVESTIMENTOS PERMANENTESO investimento em coligada têm a seguinte composição:31/12/2015 Perkons S/AInformações Sobre as Controladas Participação no Capital Social 33,33% Capital social 30.043.677 Patrimônio líquido 103.216.019 Lucro Líquido do Exercício 18.195.221 Investimento Saldo em 31.12.2015 34.401.899 Saldo em 31.12.2014 29.015.202Resultado da Equivalência patrimonial Em 2015 6.063.097 Em 2014 8.032.238Dividendos Em 2015 672.880 Em 2014 782.044


(As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis)

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232 representado por2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País e no Exterior.b. Reserva Legal e DividendosA reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, "areserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo,acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeirodo artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capitalsocial". Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados deacordo com a legislação vigente, demonstrados como segue:

2015 2014Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício 6.058.693 8.029.379Lucro Acumulados 24.018.882 16.771.547Lucro base 30.077.575 24.800.926Dividendos 672.880 782.044

6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desem-penho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto noPronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperávelde Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativosavaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nascircunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável nofuturo deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meioda constituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são osbens do Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixae o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antesdos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da suavida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação avalores de mercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outrosriscos de Impairment.

DIRETORIA

Samuel Dzintar SchauseDiretor


Walter Arvido SchauseDiretor-Presidente

VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.061.653/0001-67



A Administração

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE Caixa e Bancos 3.441 2.186 Impostos a Recuperar 9.145 16.293 Investimentos Temporários 197.473 351.773 Outros Créditos 114.154 98.154

324.214 468.406NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes 129.900 129.900 Imobilizado 10.690.082 10.993.047

10.819.982 11.122.947TOTAL DO ATIVO 11.144.195 11.591.353




CIRCULANTE Obrigações tributárias 1.443 450

1.443 450NÃO CIRCULANTE Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 6.142.667 6.239.267

6.142.667 6.239.267PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 4.030.927 4.030.927 Reserva de Reavaliação 875.487 875.487 Reservas de Lucros (93.672) 445.222

5.000.086 5.351.636TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 11.144.195 11.591.353


2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTALocação / Arrendamento 54.281 19.839

54.281 19.839DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (444.612) (549.414)

(444.612) (549.414)

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO (390.331) (529.575)

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (634) (525) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 46.656 94.695

46.022 94.172

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO (344.309) (435.405)IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (7.241) (4.775)LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (351.550) (440.180)NÚMERO DE AÇÕES 4.030.927 4.030.927LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) (0,09) (0,11)


(Valores em R$ 1)

Lucros

Capital Reserva Reserva Reserva de Acumu-Realizado Reavaliação Legal Lucros lados Total

Saldos em 31/12/2012 4.030.927 875.487 67.187 697.477 - 5.671.078

Lucro Líquido do Exercício 120.738 120.738Constituição da Reserva Legal 6.037 (6.037) -Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 114.701 (114.701) -Saldos em 31/12/2013 4.030.927 875.487 73.224 812.178 - 5.791.816Lucro Líquido do Exercício (440.180) (440.180)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (440.180) 440.180 -Saldos em 31/12/2014 4.030.927 875.487 73.224 371.998 - 5.351.636Lucro Líquido do Exercício (351.550) (351.550)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (351.550) 351.550 -Saldos em 31/12/2015 4.030.927 875.487 73.224 20.448 - 5.000.086


1. CONTEXTO OPERACIONALA VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectiva-mente na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisiçãoajustados por depreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, àstaxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie debens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização oude liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos inci-dentes calculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência




Composição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 3.180.413 - 3.180.413 3.180.413Prédios eEdificações 4% 7.883.663 (1.243.409) 6.640.254 896.860Benfeitorias emEdificações 4% 31.618 (9.913) 21.705 23.019Veículos 20% 413.000 (413.000) - -Moveis e Utensílios 10% 43.800 (33.969) 9.831 14.675Obras em Andamento - - - - 6.036.305Reavaliação Terrenos - 791.205 - 791.205 791.205Reavaliação Prédiose Edificações 4% 84.282 (37.608) 46.674 50.570

12.427.981 (1.737.899) 10.690.082 10.993.0475. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 4.030.927, representado por4.030.927 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma,e pertencentes a acionistas domiciliados no País.6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenhofuturo dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no PronunciamentoTécnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existamevidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperá-vel ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valorcontábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimentoimediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bensdo Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e ovalor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útile suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores demercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscos deImpairment.

DIRETORIA

Samuel Dzintar SchauseDiretor Presidente



DARGOS PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 05.579.097/0001-52



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Disponibilidades 520 5.219 Outros Créditos 7.138 7.138






NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações 1.560.691 1.560.690

1.560.691 1.560.690


32.859.188 27.475.574





(4.886) (2.254)LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO 5.887.727 8.121.495

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (924) (843) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - -

(924) (843)LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO 5.886.803 8.120.652IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL - -LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 5.886.803 8.120.652NÚMERO DE AÇÕES 2.889.232 2.889.232

LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 2,04 2,81


(Valores em R$ 1)


Realizado Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 2.889.232 1.333.106 14.512.035 - 18.734.373Lucro Líquido do Exercício 2.204.327 2.204.327Dividendos (717.001) (717.001)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 2.204.327 (2.204.327) -Saldos em 31/12/2013 2.889.232 1.333.106 15.999.361 - 20.221.699Lucro Líquido do Exercício 8.120.652 8.120.652Dividendos (866.777) (866.777)Destinação de Lucros Acumula-dos para Reserva de Lucros 8.120.652 (8.120.652) -Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.333.106 23.253.236 - 27.475.574Lucro Líquido do Exercício 5.886.803 5.886.803Dividendos (503.189) (503.189)Destinação de Lucros Acumula-dos para Reserva de Lucros 5.886.803 (5.886.803)Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.333.106 28.636.850 32.859.188


1. CONTEXTO OPERACIONALA DARGOS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em de Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa "4", fo-ram avaliados pelo método da equivalência patrimonial.c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realizaçãoou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargosincidentes calculados até as datas dos balanços.e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência4. INVESTIMENTOS PERMANENTESO investimento em coligada têm a seguinte composição:31/12/2015 Perkons S/AInformações Sobre as ControladasParticipação no Capital Social 33,34% Capital social 30.043.677 Patrimônio líquido 103.216.019 Lucro Líquido do Exercício 18.195.221 Investimento

Saldo em 31.12.2015 34.412.221 Saldo em 31.12.2014 29.023.907Resultado da Equivalência patrimonial

Em 2015 5.892.613 Em 2014 8.123.749Dividendos Em 2015 503.189 Em 2014 866.777



5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital Social

O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232, representado por2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada

uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.b. Reserva Legal e Dividendos

A reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, "a

reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo,

acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeiro

do artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capital

social". Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de

acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue:


6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempe-nho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronun-ciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável deAtivos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliadospor valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstân-cias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deveráhaver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituiçãode provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bensdo Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixae o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vidaútil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores demercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscosde Impairment.

DIRETORIA

Donald Elmar SchauseDiretor


Samuel Dzintar SchauseDiretor Presidente


SEM MALÍCIA

Juiz rejeita denúncia contra agente por erro que facilitou fuga de milicianoInspetor de segurança e admi-

nistração penitenciária, Dagmauro Nascimento das Mercês tinha como

função identificar quem entrava no presídio. No dia 27 de outubro de 2008, ele permitiu que uma

pessoa entrasse, sem qualquer procedimento formal para checar a identidade do homem. O resultado

foi manchete no Brasil todo: o ex-policial militar Ricardo Teixeira Cruz, conhecido como Batman, acusado de comandar uma milícia no Rio de Janeiro, fugiu da cadeia pela porta da frente, levado por fal-

sos agentes para um exame médico que nunca ocorreu.

Dagmauro foi exonerado por im-probidade administrativa. Porém, foi à Justiça e conseguiu ser readmitido. No mérito da decisão, o juiz declarou

que ele não agiu com intenção de facilitar a fuga, tendo sido um erro involuntário durante o trabalho. Po-rém, o Ministério Público não se deu por vencido e entrou com nova ação para que ele fosse exonerado.

FUEGIA PARTICIPAÇÕES S/A.CNPJ/MF 14.521.555/0001-93



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Caixa e Bancos 43.479 63.391 Outros Créditos 664.357 670.035

707.836 733.426

NÃO CIRCULANTE Imobilizado 1.091.164 1.078.723

1.091.164 1.078.723




CIRCULANTE Outras Obrigações 16.128 14.128

16.128 14.128

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.951.000 1.951.000 Reservas de Lucros (168.128) (152.979)

1.782.872 1.798.021

TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.799.000 1.812.149


2015 2014DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas (14.525) (123.171)

(14.525) (123.171)PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO (14.525) (123.171)

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (625) (884) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - 10.102

(625) 9.219

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONALANTES DA TRIBUTAÇÃO (15.150) (113.953)

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL - -

LUCRO/PREJUIZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (15.150) (113.953)

NÚMERO DE AÇÕES 1.951.000 1.951.000

LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) (0,78) (5,84)


(Valores em R$ 1)


Realizado Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 1.951.000 - (151.074) - 1.799.926Lucro Líquido do Exercício 112.048 112.048Constituição da Reserva Legal 5.602 (5.602) -Destinação de Lucros Acumuladospara Reserva de Lucros 106.446 (106.446) -Saldos em 31/12/2013 1.951.000 5.602 (44.628) - 1.911.974Lucro Líquido do Exercício (113.953) (113.953)Destinação de Lucros Acumuladospara Reserva de Lucros (113.953) 113.953Saldos em 31/12/2014 1.951.000 5.602 (158.581) - 1.798.021Lucro Líquido do Exercício (15.149) (15.149)Destinação de Lucros Acumuladospara Reserva de Lucros (15.149) 15.149Saldos em 31/12/2015 1.951.000 5.602 (173.730) - 1.782.872


1. CONTEXTO OPERACIONALA FUEGIA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 29/08/2011,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamen-te na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados pordepreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidasem função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.c. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realizaçãoou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargosincidentes calculados até as datas dos balanços.d. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência4. IMOBILIZADO

Depreciação 2015 2014Composição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 840.000 - 840.000 840.000Veículos 20% 129.100 (106.938) 22.162 17.213Embarcações 5% 390.900 (161.898) 229.002 221.510

1.360.000 (281.277) 1.091.164 1.078.723



5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.951.000, representado por1.951.000 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.b. Reserva LegalA reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades porAções e o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício.6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente do desem-penho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto noPronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperávelde Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativosavaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nascircunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável nofuturo deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio daconstituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bensdo Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixae o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vidaútil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores demercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscosde Impairment.

DIRETORIA

Eduardo Augusto Purin SchauseDiretor Presidente



GRAFENO PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 19.686.360/0001-17


Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis do exercíciofindo em 31 de dezembro de 2015 e 2014 acompanhadas das Notas Explicativas.

A Administração

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE Caixa e Bancos 7.500 10.000NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes 2.500 -TOTAL DO ATIVO 10.000 10.000


BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 10.000 10.000TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 10.000 10.000

1. CONTEXTO OPERACIONALA GRAFENO PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 09/01/2014,tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras socieda-des como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em confor-midade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileirasde Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os


DIRETORIAEDUARDO AUGUSTO PURIN SCHAUSE

Diretor - CPF 026.394.829-39MARCELO FERNANDES SZAST

Contador CT - CRC-PR 034690/O-5

saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntesbancárias.

4. INVESTIMENTOS PERMANENTESO investimento em coligada têm a seguinte composição:31/12/2015 Mobilis S/AInformações Sobre as ControladasParticipação no Capital Social 50%Capital social 5.000Patrimônio líquido 5.000Lucro Líquido do Exercício - Investimento Saldo em 31.12.2015 2.500 Saldo em 31.12.2014 -

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 10.000, representado por10.000 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.

LYNX PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 19.648.921/0001-93



A Administração

ATIVO 2015 2014CIRCULANTECaixa e Bancos 7.500 10.000NÂO CIRCULANTEInvestimentos Permanentes 2.500 -TOTAL DO ATIVO 10.000 10.000


BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 10.000 10.000TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIOLÍQUIDO 10.000 10.000

1. CONTEXTO OPERACIONALA LYNX PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 13/01/2014, tendopor objetivo principal a participação no capital social de outras sociedadescomo quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em confor-midade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileirasde Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos


DIRETORIAWALTER ALBERTO MITT SCHAUSE

Diretor

em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.4. INVESTIMENTOS PERMANENTESO investimento em coligada têm a seguinte composição:

31/12/2015 Mobilis S/AInformações Sobre as Controladas Participação no Capital Social 50%

Capital social 5.000Patrimônio líquido 5.000Lucro Líquido do Exercício -InvestimentoSaldo em 31.12.2015 2.500Saldo em 31.12.2014 -

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 10.000, representado por10.000 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País.

MARCELO FERNANDES SZASTContador CT - CRC-PR 034690/O-5

LAIME PARTICIPAÇÕES S/A.CNPJ/MF 05.973.683/0001-87



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Disponibilidades 858 141 Outros Créditos 4.434 4.434






NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações 1.322.209 1.322.209

1.322.209 1.322.209


33.084.983 27.697.568





(5.106) (2.092)

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDO RESULTADO FINANCEIRO 6.218.090 7.955.967RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (1.135) (699) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - -

(1.135) (699)

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO 6.216.957 7.955.268IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL - -LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.216.957 7.955.268NÚMERO DE AÇÕES 2.889.232 2.889.232LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 2,15 2,75


(Valores em R$ 1)


Realizado Legal Lucros lados TotalSaldos em 31/12/2012 2.889.232 1.318.197 14.757.617 - 18.965.046Lucro Líquido do Exercício 2.262.251 2.262.251Dividendos (771.330) (771.330)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 2.262.251(2.262.251)Saldos em 31/12/2013 2.889.232 1.318.197 16.248.538 - 20.455.967Lucro Líquido do Exercício 7.955.268 7.955.268Dividendos (713.667) (713.667)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 7.955.268(7.955.268)Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.318.197 23.490.139 - 27.697.568Lucro Líquido do Exercício 6.216.957 6.216.957Dividendos (829.542) (829.542)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros 6.216.957 (6.216.957)Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.318.197 28.877.554 - 33.084.983


1. CONTEXTO OPERACIONALA LAIME PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002, tendopor objetivo principal a participação no capital social de outras sociedadescomo quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras deContabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldosem dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa "4", fo-ram avaliados pelo método da equivalência patrimonial.c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realizaçãoou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargosincidentes calculados até as datas dos balanços.e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência4. INVESTIMENTOS PERMANENTESO investimento em coligada têm a seguinte composição:31/12/2015 Perkons S/AInformações Sobre as Controladas Participação no Capital Social 33,33% Capital social 30.043.677 Patrimônio líquido 103.216.019 Lucro Líquido do Exercício 18.195.221 Investimento Saldo em 31.12.2015 34.401.900 Saldo em 31.12.2014 29.015.202Resultado da Equivalência patrimonial Em 2015 6.223.197 Em 2014 7.958.059Dividendos Em 2015 829.542 Em 2014 713.667



5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232 representado por2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cadauma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País e no Exterior.b. Reserva Legal e DividendosA reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, "areserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo,acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeirodo artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capitalsocial". Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados deacordo com a legislação vigente, demonstrados como segue:


6. RE DUÇÃO AO VALOR RECUPE RÁVEL DE ATIVOS -IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente odesempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando odisposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução aoValor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que aempresa possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre queeventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábilpode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimentoimediato da desvalorização por meio da constituição de provisão paraperdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment sãoos bens do Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora decaixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados(antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até ofinal da sua vida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventualalienação a valores de mercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outrosriscos de Impairment.

DIRETORIA

Donald Elmar SchauseDiretor-Presidente


Walter Arvido SchauseDiretor

ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 06.060.366/0001-32



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Caixa e Bancos 5.885 5.083 Impostos a Recuperar 15.800 15.800 Outros Créditos 2.154.562 2.522.027

2.176.247 2.542.910NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes 134.900 134.900 Imobilizado 1.565.901 1.720.846

1.700.801 1.855.746TOTAL DO ATIVO 3.877.048 4.398.656




CIRCULANTE Fornecedores - -

- -NÃO CIRCULANTE Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.979.130 3.309.130

2.979.130 3.309.130PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.507.733 1.507.733 Reserva de Reavaliação 155.000 155.000 Reservas de Lucros (764.815) (573.207)

897.918 1.089.526TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.877.048 4.398.656


2015 2014


(190.990) (133.044)

PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO (190.990) (133.044)

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (618) (515) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - -

(618) (515)

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTESDA TRIBUTAÇÃO (191.608) (133.559)

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - -

PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (191.608) (133.559)


(Valores em R$ 1)

Lucros

Capital Reserva de Reserva Reserva de Acumu-Realizado Reavaliação Legal Lucros lados Total

Saldos em 31/12/2012 1.507.733 155.000 35.004 (457.351) - 1.240.386

Prejuízo Líquido do Exercício (17.301) (17.301)Destinação de Lucros Acumu-

lados para Reserva de Lucros (17.301) 17.301Saldos em 31/12/2013 1.507.733 155.000 35.004 (474.652) - 1.223.085

Prejuízo Líquido do Exercício (133.559) (133.559)Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (133.559) 133.559

Saldos em 31/12/2014 1.507.733 155.000 35.004 (608.211) - 1.089.526 Prejuízo Líquido do Exercício (191.608) (191.608)

Destinação de Lucros Acumu-lados para Reserva de Lucros (191.608) 191.608Saldos em 31/12/2015 1.507.733 155.000 35.004 (799.819) - 897.918


1. CONTEXTO OPERACIONALA ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendopor objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades comoquotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em conformi-dade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras de Conta-bilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos emdinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo.c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamentena nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados pordepreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidasem função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos.d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro,foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotasprevistas na legislação em vigor.e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização oude liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargosincidentes calculados até as datas dos balanços.f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência




Composição Anual Custo Depreciação Total TotalTerrenos - 80.000 - 80.000 80.000Prédios eEdificações 4% 1.337.681 (420.356) 917.325 972.640Benfeitorias emEdificações 4% 622.254 (139.515) 482.739 526.761Veículos 20% 139.160 (139.160) - 48.445Reavaliação Prédiose Edificações 4% 155.000 (69.164) 85.836 93.000

2.334.095 (768.195) 1.565.900 1.720.8465. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.507.733, representado por1.507.733 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma,e pertencentes a acionistas domiciliados no País.6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenhofuturo dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no PronunciamentoTécnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existamevidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperá-vel ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valorcontábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimentoimediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são osbens do Ativo Imobilizado.Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e ovalor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dosimpostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da suavida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação avalores de mercado.Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscos deImpairment.

DIRETORIA

Walter Arvido SchauseDiretor Presidente


Ingrid Margarida Mitt SchauseDiretora


“Querem chegar, sentar na minha cadeira, mas sem voto”, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff voltou a dizer ontem, que

o processo de impeachment é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por quem quer chegar ao Poder sem votos.

“O poder vem do voto popu-lar direto. Esse impeachment, que é golpe, na verdade é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por aqueles que não têm voto. Se eles querem chegar ao Poder e não tem crime [de responsabilidade], só tem um caminho: disputem eleições. Eles querem chegar, sentar na

minha cadeira, mas sem voto. Esse é o problema. É claro que isso é muito confortável: você não tem que prestar conta para o povo brasileiro”, disse Dilma, sem mencionar diretamente o vice-presidente Michel Temer, a quem, em ocasiões anterio-res, disse que está liderando o processo contra ela.

Dilma acrescentou que o processo de impeachment é um “golpe” contra as conquistas sociais dos últimos 13 anos. “É um golpe contra o Bolsa Família, contra o Minha Casa,

Minha Vida, as interiorizações de universidades, contra o Pronatec”.

Ainda sem citar diretamen-te o vice-presidente, Dilma des-tacou que um eventual progra-ma de Temer para a área social “começa com algo muito grave” ao dizer que vai “revisitar” os programas sociais. “Revisitar é diminuir a quantidade de dinheiro que o governo federal coloca nos programas sociais. Querem desvincular a obriga-ção do governo em gastar em educação e saúde”.

CRISE POLÍTICA

Dilma afirmou que o impeachment é uma tentativa de eleição indireta por quem quer o Poder sem votos

Pessoas devem se vacinar contra febre amarela antes de viajar para Angola

SAÚDE

Em meio a esforços para conter o surto de febre amare-la em Angola, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou ontem que as pessoas que pretendem visitar o país devem se vacinar contra a do-ença e apresentar certificado de imunização. “Recomenda-mos fortemente que os viajan-tes que se dirigem a Angola se vacinem e levem consigo o certificado”, disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.

Dados mostram que, desde o início do surto, em dezembro do ano passado, 1.975 casos suspeitos de febre amarela já foram identifica-dos e 618 confirmados, além de 258 mortes provocadas pela doença – a maioria na capital Luanda e em duas províncias próximas.

Diante do risco iminente do surto atingir outras áreas urbanas de Angola e países vizinhos, uma campanha de vacinação em larga escala foi lançada em fevereiro deste ano. Até o momento, segundo a OMS, quase 7 milhões de pessoas já receberam a dose.

“Casos de febre amarela relacionados a esse surto foram identificados em outros países da África e da Ásia. Estamos particularmente pre-ocupados que grandes áreas urbanas estejam em risco”, afirmou Margaret Chan.

A febre amarela, trans-mitida por mosquitos, espe-cificamente do tipo Aedes, é uma doença viral hemorrágica aguda e sem tratamento espe-cífico. Uma pequena parte dos pacientes desenvolve sintomas severos e aproximadamente metade deles morre entre dez e 14 dias após a infecção. Uma única dose de imunicação, no entanto, protege a pessoa por toda a vida, além de ser de baixo custo. A imuni-zação é alcançada dez dias após a aplicação da vacina.

TUNDRA FIELDS PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 18.312.639/0001-78



A Administração

ATIVO 2015 2014

CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.000 1.000

TOTAL DO ATIVO 1.000 1.000


BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em R$ 1)PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 1.000 1.000

TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.000 1.000

1. CONTEXTO OPERACIONALA TUNDRA FIELDS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 21/11/2014, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outrassociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas em confor-midade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância àsdisposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos,orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronuncia-mentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras


DIRETORIAWALTER ALBERTO MITT SCHAUSE

CPF 610.417.859-68

de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).As demonstrações contábeis estão expressas em Reais (R$ 1).

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos

em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias.5. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital Social

O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.000, representado por 1.000ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e

pertencentes a acionistas domiciliados no País.

MARCELO FERNANDES SZASTContador CT - CRC-PR 034690/O-5

EDUARDO AUGUSTO PURIN SCHAUSECPF 026.394.829-39

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais)

HELIX BRASIL S/ACNPJ/MF 04.831.572/0001-73

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OSEXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

2015 E 2014 (Em milhares de reais)

(As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras) (As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras)

1.CONTEXTO OPERACIONALA HELIX BRASIL S/A. iniciou suas atividades em 07/11/2001, tendo por objetivo principala exploração da atividade de fabricação e comercialização de máquinas industriais, apare-lhos elétricos e eletrônicos em geral, equipamentos e softwares para gerenciamento detrânsito e afins, a locação de bens móveis, especialmente máquinas e equipamentos, e aadministração e gestão de participações societárias, no Brasil e no exterior.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISa. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Contábeis: As demonstraçõescontábeis da Companhia foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeisadotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na legislação societáriabrasileira, nos pronunciamentos, orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitêde Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras de Contabili-dade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).b. Declaração de Concordância: Os Diretores declaram que reviram, discutiram e concor-dam com as demonstrações contábeis.c. Moeda Funcional: As demonstrações contábeis são apresentadas em reais, que é a moedafuncional da Companhia. Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, excetose indicado de outra forma.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valoresexpressos em milhares de reais)

d. Base de Mensuração: As demonstrações contábeis foram preparadas com base nocusto histórico e ajustadas com base no uso de estimativas. e. Uso de Estimativas: A preparação das demonstrações contábeis requer que aAdministração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam valores deativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergirdas respectivas estimativas. Estimativas e premissas com relação ao futuro sãorevistas de maneira contínua pela Companhia e são baseadas em experiência históricae novas informações. Revisões de estimativas contábeis são reconhecidas no períodoem que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa. Caixa e Bancos: Registrados a valores nominais representam os saldos em dinheiromantidos em caixa e os depósitos em contas correntes bancárias.b. Aplicações Financeiras: As aplicações correspondem a Fundos de Investimento,possuem liquidez imediata e estão registradas pelos custos, acrescidos dos rendimen-tos transcorridos até o final do exercício.c. Créditos com Clientes: Representam os direitos ainda não recebidos decorrentesde serviços prestados. A análise de risco sobre a carteira existente não indicou anecessidade de constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Oscréditos com previsão de recebimento acima de 365 dias, foram registrados no Ativo

NOTAS EXPLICATIVAS - CONTINUAÇÃO

não Circulante. Os adiantamentos recebidos estão registrados no Passivo Circulante, também avalores nominais.d. Estoques: Em meados de 2012 a Companhia optou por descontinuar o processo de produçãode equipamentos para locação e realizou a venda dos bens mantidos em estoque, passando assim,a apenas prestar serviços de locação dos equipamentos já existentes. Os estoques existentes em31/12/2015 referem-se a materiais de uso e consumo. e. Imobilizado e Ativo Intangível: Os bens e direitos integrantes do Imobilizado e AtivoIntangível, apresentados respectivamente nas notas explicativas "5" e "6", são registrados aoscustos de aquisição, ajustados por depreciações e amortizações calculadas sobre os custos,pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espéciede bens e direitos.f. Fornecedores: Registrados no Passivo Circulante referem-se às obrigações até as datas dosbalanços, pelo regime de competência, registradas a valores nominais. Os adiantamentosconcedidos estão registrados em Outros Créditos Circulantes, também a valores nominais.g. Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias: Incluem a Provisão para Férias e EncargosSociais, constituídas em função dos direitos adquiridos até as datas dos balanços.h. Obrigações Tributárias: Correspondem substancialmente a tributos federais devidos eapurados segundo o regime de competência. Foram constituídas com base nos valores tributáveis,considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. De acordo com a legislação fiscalvigente, os registros contábeis e fiscais dos últimos cinco exercícios encontram-se abertos parauma eventual fiscalização por parte das autoridades fiscais. Outros impostos e contribuiçõessociais permanecem sujeitos às revisões e aprovações pelos órgãos competentes por períodosvariáveis de tempo. A administração da Companhia é de opinião de que todos os impostos têmsido pagos ou provisionados adequadamente.i. Financiamentos Bancários: Foram contratados para a aquisição de equipamentos junto aoBNDES. São atualizados pelos encargos incorridos até o final dos exercícios, os quais sãocontabilizados aos resultados dos exercícios. Estão registrados nos Passivos, Circulante e nãoCirculante, conforme os prazos previstos para os pagamentos.j. Demais Ativos e Passivos: São registrados por seus valores de realização ou de liquidação,acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dosbalanços.k. Resultados dos Exercícios: Foram apurados segundo o regime de competência.

4. ESTOQUESDescrição 2015 2014Produtos em Elaboração - -Matérias Primas 1 1Embalagens - -Almoxarifado - -Estoques em Poder de Terceiros - -Total 1 1

5. IMOBILIZADO2015 2014

DepreciaçãoComposição Anual Custo Depreciação Total Total

Benfeitorias 4% 4 (1) 3 3Veículos 20% 11 (11) - -Móveis e Utensílios 10% - - - -Máquinas e Equipamentos 10% 27.007 (25.877) 1.129 12.402Computadores e Periféricos 20% 6 (6) - -Ferramentas e Acessórios 10% 23 (17) 6 9

27.051 (25.913) 1.138 12.414

6. INTANGÍVEL

2015 2014Amortização

Composição Anual Custo Amortização Total TotalSoftwares 20% 148 (146) 2 7Marcas e Patentes - 570 - 570 570

718 (146) 572 577

7. CONTINGÊNCIASA Companhia não possui contingências consideradas pelos seus consultores jurídicos com riscode perda provável, que justifiquem a constituição de provisões contábeis, ou com risco de perdapossível. Contudo, há processos administrativos considerados com risco de perda remota pelosconsultores jurídicos da Companhia, dada a natureza dos temas e do estágio inicial em que seencontram. A Administração, amparada no entendimento de seus consultores jurídicos, julgaque não há necessidade da constituição de provisões, uma vez que considera serem amplas aspossibilidades de defesa e por consequência êxito em impugnar os referidos processos.

8. PATRIMÔNIO LÍQUIDOa. Capital SocialO Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.607 mil, representado por 2.606.900 açõesOrdinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma.b. Reserva Legal e DividendosA Reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, "a reserva legal poderádeixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante de reservas decapital de que trata o parágrafo primeiro do artigo 193 da Lei 6.404/76, exceder de 20% (vintepor cento) do capital social". Os dividendos foram aprovados pela Administração e pelatotalidade de Acionistas; foram calculados de acordo com a legislação vigente. Foram integral-mente pagos durante cada um dos exercícios, demonstrados como segue:

2015 2014Prejuízo/ Lucro Líquido do Exercício (10.215) (1.830)Reserva de Lucros 38.393 40.345Lucro base 28.178 38.515Dividendos - 122Dividendos (%) 0% 0,3%

9. SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são consideradossuficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativopermanente e de responsabilidade civil.

10. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS - IMPAIRMENTA Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente do desempenho futuro dosseus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a empresapossui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nascircunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá havero reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bens do AtivoImobilizado e Estoques. Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora decaixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos),derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil. Com base nos estudosrealizados, não foram detectados atualmente riscos de impairment.

11. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO INICIANDO PELA RECEITA LÍQUIDAOPERACIONALConforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC PME, a Companhia apresentou ademonstração do resultado pela receita líquida operacional. Abaixo segue a conciliação dareceita bruta e líquida, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014:

2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.585 1.895DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Tributação Sobre a Receita Bruta (65) (29)

(65) (29)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.520 1.866

Eduardo Augusto Purin Schause - Diretor

Marcelo Fernandes SzastCT- CRC/PR 034690/O-5

RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas,A Administração da HELIX BRASIL S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Contábeisrelativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014.O Patrimônio Líquido e o Capital Social da Sociedade em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 31.046 mil e R$ 2.607 mil, equivalente a US$ 8.143 mil e US$ 668 mil, respectivamente.Agradecemos a confiança e o apoio dos acionistas, a dedicação e o empenho de todos os colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores da empresa que, direta ou indiretamente,contribuíram para a gestão neste exercício.A Administração

ATIVO 2015 2014ATIVO CIRCULANTECaixa e Bancos (nota "3.a") 368 2Aplicações Financeiras (nota "3.b") 43 43 Créditos com Clientes (notas "3.c") 7.795 6.787 Estoques (notas "3.d"e "4") 1 - Outros Créditos Circulantes (nota "3.j") 144 145

8.351 6.977ATIVO NÃO CIRCULANTE Créditos de Longo Prazo Créditos com Clientes (notas "3.c") 26.538 26.538 Depósitos Judiciais 266 264 Imobilizado (notas "3.e"e "5") 1.138 12.414 Intangível (notas "3.e" e "6") 573 577

28.515 39.793TOTAL DO ATIVO 36.866 46.770

(As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais)

PASSIVO 2015 2014PASSIVO CIRCULANTEFornecedores (nota "3.f") 19 3Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias (nota "3.g") 15 2Obrigações Tributárias Correntes (nota "3.h") 5.025 4.743Financiamentos Bancários (nota "3.i") 51 51Outras Obrigações Circulantes - -

5.110 4.799PASSIVO NÃO CIRCULANTEFinanciamentos Bancários (nota "3.i") - -PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social (nota "8.a") 2.607 2.607 Reservas de Lucros (nota "8.b") 29.149 39.364

31.756 41.971TOTAL DO PASSIVO 36.866 46.770

2015 2014

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.520 1.866

CUSTO DOS SERVIÇOS, PRODUTOS

E MERCADORIAS (2.555) (2.474)

LUCRO OPERACIONAL BRUTO (1.035) (608)

DESPESAS OPERACIONAIS

Administrativas (8.991) (965)

Comerciais - -

(8.991)) (965)

LUCRO OPERACIONAL ANTES

DO RESULTADO FINANCEIRO (10.026) (1.573)

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (15) (24)

Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas - 4

(15) (20)

LUCRO/ (PREJUIZO) OPERACIONAL ANTES

DA TRIBUTAÇÃO E DAS PARTICIPAÇÕES (10.041) (1.593)

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (174) (237)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (10.215) (1.830)

NÚMERO DE AÇÕES 2.607 2.607

LUCRO (PREJUÍZO) POR AÇÃO (EM R$ 1,00) (3,92) (0,70)

2015 2014ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro Líquido do Exercício (10.215) (1.830)Despesas, Custos e Receitas que não Afetamos Fluxos de CaixaDepreciações e Amortizações do Ativo Imobilizadoe do Intangível 11.281 2.065

1.066 235Mutações nas Contas do Ativo

Créditos com Clientes (1.008) (887)Créditos Tributários (27) -Estoques - -Outros Créditos 29 (145)Depósitos Judiciais (2) (62)

(1.008) (1.094) Mutações nas Contas do Passivo

Fornecedores 15 (10)Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias 3 -Obrigações Tributárias 291 53Adiantamentos de Clientes - -Outras Obrigações - -

309 43Fluxo de Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 366 (816)

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Bens para o Ativo Imobilizado - 1.015 Baixa de Bens do Ativo Imobilizado - -

Fluxo de Caixa Aplicado nas Atividades de Investimentos - 1.015ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Financiamentos Bancários - (82)Pagamento de Dividendos - (122)

Fluxo de Caixa Gerado (Aplicado) pelas (nas) Atividadesde Financiamentos - (204)AUMENTO/(REDUÇÃO) EM DISPONIBILIDADES 366 (5)DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 45 50DISPONIBILIDADES NO FINAL DO EXERCÍCIO 411 45

Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucros Lucros Acumulados Patrimônio LiquidoEm 31 de dezembro de 2013 2.607 971 40.345 - 43.923Lucro Líquido do Exercício - - - (10.215) (1.830)Destinação de Lucros para a Reserva - - (1.830) 1.830 -Dividendos Pagos - - 122 - (122)Em 31 de dezembro de 2014 2.607 971 38.393 - 41.971Lucro Líquido do Exercício - - - (10.215) (10.215)Destinação de Lucros para a Reserva - - (10.215) 10.215 -Dividendos Pagos - - - - -Em 31 de dezembro de 2015 2.607 971 28.178 - 31.756

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em milhares de reais)

(As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras)

STF mantém prisão do empresário Marcelo Odebrecht

A Segunda Turma do Su-premo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem manter a prisão do presidente da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht, preso em junho do ano passado na Operação Lava Jato.

Por 3 votos 2, a maioria dos ministros seguiu voto do relator, Teori Zavascki, por entender que Marcelo Odebrecht deve conti-nuar preso, porque há indícios de que o empresário tentou “perturbar a investigação da

Lava Jato”. Seguiram o relator, os ministros Celso de Mello e Cármen Lúcia. Gilmar Mendes e Dias Toffoli concederam liberda-de ao empresário, mas ficaram vencidos.

Na mesma sessão, os mi-nistros decidiram soltar Márcio Faria e Rogério Araújo, ex-executivos da Odebrecht, que também estão presos há dez meses em Curitiba.

Os ministros determinaram a substituição a prisão preven-

tiva dos acusados por medidas cautelares, como uso de torno-zeleira eletrônica, recolhimento domiciliar, proibição de deixar o país sem autorização da Justiça, entrega do passaporte e o afas-tamento da Odebrecht.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal à Justiça em Curitiba, Marcelo está envolvi-do diretamente no esquema de pagamento de propina aos ex-dirigentes da Petrobras.

LAVA JATO

diário indústria&comércio - 27 de abril de 2016

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