diário indústria&comércio - 1º de abril de 2016

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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo RH do PARAnÁ VÊ ResultAdos eM teMPo de CAos A nova presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos-PR, Suzane Zanetti, com 24 anos de experiência no setor, acha que são mo- mentos difíceis, como os atuais, que revelam grandes valores e solu- ções em RH. Página B1 Aroldo Murá Gleisi nA CHinCHA Enfim, a Polícia Federal indiciou o casal de ouro do PT do Paraná, que chegou a fazer punto y banca no governo de Dil- ma Rousseff. A senadora ex-ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, PT, e o seu marido e operador, ex-ministro do Planeja- mento, Paulo Bernardo, foram indiciados ontem por corrupção passiva pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato. A senadora é apon- tada pela Polícia Fede- ral como beneficiária do esquema de corrupção na Petrobras. O doleiro Alberto Youssef afirmou que deu R$ 1 milhão para a campanha de 2010 da então ministra da Casa Civil. Página A3 Fábio Campana Registro Positivo Ministério faz parceria com BNDES para melhorar acesso à água no semiárido O Ministério do Desenvol- vimento Social e Combate à Fome lançou na quinta-feira a segunda etapa da parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômi- co e Social (BNDES) para implantação de tecnologias sociais de acesso à água para produção na região do semi- árido brasileiro. O semiárido é um tipo de clima caracterizado pela bai- xa umidade e pouco volume pluviométrico. Nesta segunda fase, serão investidos R$ 46,8 milhões na construção de 3,4 mil cisternas, sendo 1,7 mil do tipo enxurrada e 1,7 mil do tipo calçadão. Curitiba, sexta-Feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | ano xlix | edição nº 9514 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Produção de peixe no PR deve crescer 22% em 2016 O aumento do consumo e investimentos em expansão de abatedouros estão alavancando o cultivo de peixes no Paraná. A produção deve crescer 22% em 2016, para 110 mil toneladas, de acordo com estimativa do De- partamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricul- tura e do Abastecimento. A produção de pescados no Estado somou 90 mil tone- ladas no ano passado, 18% aci- ma do volume registrado em 2014. Se confirmado, o avanço de 22% previsto para o Paraná em 2016 será o maior do País. Para o Brasil a previsão é que a produção de pescados cresça 15% nesse ano. O cultivo de peixe no Paraná, concentrado na região Oeste, é fonte de renda de pequenos produtores, que investem principalmente na criação de tilápia. Geral A2 Caixa Econômica lança aplicativo para trabalhador acessar FGTS pelo celular Estado assume vice-presidência do Fórum Nacional do Turismo Ministros mantêm no STF investigação sobre Lula CRise PolÍtiCA Renan Calheiros critica saída do PMDB do governo A maioria dos mi- nistros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem manter decisão individual do ministro Teori Zavas- cki que determinou a suspensão das in- vestigações da Ope- ração Lava Jato sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nacional A4 O presidente do Senado, Renan Ca- lheiros (PMDB-AL), disse quinta-feira que o PMDB foi precipi- tado na decisão de romper com o governo da presidente Dilma Rousseff. Para ele, a atitude de seu partido provocou um efeito cascata negativo. Nacional A4 Em seu voto, Zavascki defendeu as investigações da Lava Jato, mas disse que elas devem ser feitas dentro da lei para evitar anulações. Para o ministro, Moro não poderia ter divulgado as conversas por envolver a presidente da República, cargo que tem foro por prerrogativa de função na Corte A Caixa Econômica Federal lançou ontem o aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que os trabalhadores possam consultar seu extrato no fundo. O lança- mento foi feito durante a reunião do conselho curador do FGTS no Ministério do Trabalho e Previ- dência Social. Nacional A4 O secretário do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício, foi eleito vice-presidente do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turis- mo) em reunião em São Paulo, na quarta-feira, durante o World Turism Market Latin American (WTM), a versão latina do maior evento de Turismo do Mundo. Geral A2 Com a perspectiva de a inflação es- tourar a meta este ano (6,6%), o Banco Central (BC) afirmou que não traba- lha com a hipótese de reduzir a taxa básica de juros, a Selic. A informação está no Relatório de Inflação do BC. Essa é a primeira vez que o BC pro- jeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5%. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para o controle da inflação. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de deman- da que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédi- to e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação. Economia B3 BC prevê estouro da inflação e diz que não deve reduzir Selic Essa é a primeira vez que o Banco Central projeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5% Emprego na indústria tem 13ª queda consecutiva As horas trabalhadas apresentaram retração de 1,2% no mês passado na comparação com janeiro Economia B3 Edson Lopes Jr. / GESP

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

RH do PARAnÁ VÊ ResultAdos eM teMPo de CAos

A nova presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos-PR, Suzane Zanetti, com 24 anos de experiência no setor, acha que são mo-mentos difíceis, como os atuais, que revelam grandes valores e solu-ções em RH.

Página B1

AroldoMurá

Gleisi nA CHinCHA

Enfim, a Polícia Federal indiciou o casal de ouro do PT do Paraná, que chegou a fazer punto y banca no governo de Dil-ma Rousseff. A senadora ex-ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, PT, e o seu marido e operador, ex-ministro do Planeja-mento, Paulo Bernardo, foram indiciados ontem por corrupção passiva pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato. A senadora é apon-tada pela Polícia Fede-ral como beneficiária do esquema de corrupção na Petrobras. O doleiro Alberto Youssef afirmou que deu R$ 1 milhão para a campanha de 2010 da então ministra da Casa Civil.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoMinistério faz parceria com BNDES para melhorar acesso à água no semiárido

O Ministério do Desenvol-vimento Social e Combate à Fome lançou na quinta-feira a segunda etapa da parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômi-co e Social (BNDES) para implantação de tecnologias sociais de acesso à água para produção na região do semi-

árido brasileiro.O semiárido é um tipo de

clima caracterizado pela bai-xa umidade e pouco volume pluviométrico. Nesta segunda fase, serão investidos R$ 46,8 milhões na construção de 3,4 mil cisternas, sendo 1,7 mil do tipo enxurrada e 1,7 mil do tipo calçadão.

Curitiba, sexta-Feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | ano xlix | edição nº 9514 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Produção de peixe no PR deve crescer 22% em 2016

O aumento do consumo e investimentos em expansão de abatedouros estão alavancando o cultivo de peixes no Paraná. A produção deve crescer 22% em 2016, para 110 mil toneladas, de acordo com estimativa do De-partamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricul-

tura e do Abastecimento.A produção de pescados

no Estado somou 90 mil tone-ladas no ano passado, 18% aci-ma do volume registrado em 2014. Se confirmado, o avanço de 22% previsto para o Paraná em 2016 será o maior do País. Para o Brasil a previsão é que

a produção de pescados cresça 15% nesse ano. O cultivo de peixe no Paraná, concentrado na região Oeste, é fonte de renda de pequenos produtores, que investem principalmente na criação de tilápia.

Geral A2

Caixa Econômica lança aplicativo para trabalhador acessar FGTS pelo celular

Estado assume vice-presidência do Fórum Nacional do Turismo

Ministros mantêm no STF investigação sobre Lula

CRise PolÍtiCA

Renan Calheiros critica saída do PMDB do governo

A maioria dos mi-nistros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem manter decisão individual do ministro Teori Zavas-cki que determinou

a suspensão das in-vestigações da Ope-ração Lava Jato sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nacional A4

O presidente do Senado, Renan Ca-lheiros (PMDB-AL), disse quinta-feira que o PMDB foi precipi-tado na decisão de romper com o governo

da presidente Dilma Rousseff. Para ele, a atitude de seu partido provocou um efeito cascata negativo.

Nacional A4

Em seu voto, Zavascki defendeu as investigações da Lava Jato, mas disse que elas devem ser feitas dentro da lei para evitar anulações. Para o ministro, Moro não poderia ter divulgado as conversas por envolver a presidente da República, cargo que tem foro por prerrogativa de função na Corte

A Caixa Econômica Federal lançou ontem o aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que os trabalhadores possam consultar seu extrato no fundo. O lança-

mento foi feito durante a reunião do conselho curador do FGTS no Ministério do Trabalho e Previ-dência Social.

Nacional A4

O secretário do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício, foi eleito vice-presidente do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turis-mo) em reunião em São Paulo,

na quarta-feira, durante o World Turism Market Latin American (WTM), a versão latina do maior evento de Turismo do Mundo.

Geral A2

Com a perspectiva de a inflação es-tourar a meta este ano (6,6%), o Banco Central (BC) afirmou que não traba-lha com a hipótese de reduzir a taxa básica de juros, a Selic. A informação está no Relatório de Inflação do BC.

Essa é a primeira vez que o BC pro-

jeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5%. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para o controle da inflação. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de deman-da que pressiona os preços, porque os

juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédi-to e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

Economia B3

BC prevê estouro da inflação e diz que não deve reduzir SelicEssa é a primeira vez que o Banco Central projeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5%

Emprego na indústria tem 13ª queda consecutiva

As horas trabalhadas apresentaram retração de 1,2% no mês passado na comparação com janeiro

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Page 2: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

As temperaturas ficam um pouco mais elevadas no Paraná, mas ainda há chance de chuva durante a tarde. Mais uma vez é o calor e a umidade que contribuem na formação/intensificação de nuvens sobre o Estado. O sol predomina pela manhã nas regiões paranaenses e faz a temperatura aumentar rapidamente na maioria dos municípios.

Mín.: 18°Máx.: 27°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Política sem opçõesA crise política que se agrava no Brasil mostra um país

completamente destruído do ponto de vista das opções de governo. De um lado, um partido que nasceu com o louvável objetivo de defender os pobres e libertar o povo dos ditadores, mas que, hoje, nada num mar de corrupção e encontra-se inteiramente isolado no poder, tentando disfarçar a sua falta de competência. Do outro lado, par-tidos igualmente mergulhados em escândalos deixam de apoiar o governo e, mesmo dizendo-se independentes, fatalmente vão juntar-se aos que apoiam o impeachment da presidente.

A conclusão que se chega é que não há opções dignas de receber o voto do cidadão. Está cada vez mais difícil apoiar este ou aquele governante. Como disse o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante audiência com alunos da Fundação Lemann, ‘o problema da política, nesse momento, é a falta de alter-nativa. Não tem pra onde correr. Isso é um desastre’. As palavras de Barroso têm uma sabedoria inegável. Do jeito que está, para onde vai o Brasil? Para mais um impeach-ment de presidente? Não vai resolver nada! Somente com uma mudança profunda de paradigmas no sistema político o país poderá viver dias melhores.

Sanepar inveSte r$ 23 milhõeS na eStação de tratamento atuba Sul

nova Sede da prefeitura garante economia para doutor ulySSeS

Arte: Roque Sponholz..

O governador Beto Richa inaugurou a nova sede da prefeitura de Doutor Ulysses. O prédio recebeu investimento de R$ 406 mil, tem 356 metros quadrados e foi construída com recur-sos do Estado, a fun-do perdido. “Uma obra importante que, além de gerar economia aos cofres do município com aluguel, garante um aten-dimento mais adequado e digno da população”, afirmou Richa. Na nova instalação, a prefeitura concentrou as secretarias municipais e, segundo o prefeito Josiel do Carmo dos Santos, o município consegue economizar, em média, de R$ 2 mil a R$ 3 mil mensais.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Com 27% da obra já executada, a Sanepar vai concluir até outubro a segunda etapa de am-pliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Atuba Sul, em Curitiba. O valor do in-vestimento é de R$ 23,8 milhões. Os recursos vão garantir o prolon-gamento da vida útil da estação, a implantação de tecnologias para evitar a dispersão de gases e a urbanização da área. Ao término da obra, a capacidade de tratamento da ETE, que hoje é de 1.120 litros por segundo, chega-rá a 1.680 litros por segundo, o suficiente para atender 490 mil habitantes.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Produção de peixe no PR deve crescer 22% em 2016Cultivo de peixe no Paraná, concentrado na região Oeste, é fonte de renda de pequenos produtores, que investem principalmente na criação de tilápia

PESCA

O aumento do consumo e in-vestimentos em expansão de

abatedouros estão alavancando o cultivo de peixes no Paraná. A produção deve crescer 22% em 2016, para 110 mil toneladas, de acordo com estimativa do Depar-tamento de Economia Rural (De-ral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.

A produção de pescados no Estado somou 90 mil toneladas no ano passado, 18% acima do volume registrado em 2014. Se confirmado, o avanço de 22% previsto para o Paraná em 2016 será o maior do País. Para o Brasil a previsão é que a produção de pescados cresça 15% nesse ano.

O cultivo de peixe no Paraná, concentrado na região Oeste, é fonte de renda de pequenos produtores, que investem princi-palmente na criação de tilápia. “A piscicultura ainda é uma atividade pequena no Estado, mas que está em franco desenvolvimento. O movimento começou com o ad-vento dos pesque-pague na década

de 1990 e, depois, com campanhas de fomento e investimentos em abatedouros”, diz Edmar Gervá-sio, técnico do Deral responsável pelos estudos no setor.

Maior produtor do Estado, o município de Maripá, na região

Oeste, aumentou em 27% a pro-dução de peixes em 2015, para 6,65 mil toneladas. Atualmente são 89 famílias envolvidas direta-mente com a atividade. O princi-pal destino dos peixes são os cerca de 18 frigoríficos de pequeno,

médio e grande porte em ativida-de na região, que compram 80% da produção dos piscicultores. Os 20% restantes são vendidos para outros Estados, como São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Maior produtor do Estado, Maripá, aumentou em 27% a produção de peixes em 2015, para 6,65 mil toneladas

Faixa exclusiva de ônibus da Conselheiro Laurindo entra em operação

mobilidade

O prefeito Gustavo Fruet percorreu ontem a nova faixa exclusiva para o transporte cole-tivo em Curitiba, implantada na Rua Conselheiro Laurindo, entre o bairro Prado Velho e o Centro da cidade. A exclusividade para os coletivos se estende por dois trechos que totalizam 1.900 me-tros – o primeiro localizado na faixa da direita da via, entre a Rua Chile e a Av. Sete de Setembro; e o

segundo na faixa da esquerda, en-tre a Av. Visconde de Guarapuava até a Travessa Itararé, próximo ao Terminal Guadalupe. Em função do grande número de veículos, incluindo ônibus, que fazem conversões, a faixa exclusiva será interrompida na quadra entre as avenidas Sete de Setembro e Visconde de Guarapuava.

Segundo o prefeito, o obje-tivo principal da implantação

das faixas exclusivas é melhorar a qualidade e a capacidade do transporte público em Curitiba. “Com os seis quilômetros das quatro faixas atuais, estamos atendendo 61 linhas e benefician-do diariamente 207 mil usuários com um redução média de 30% nos tempos dos deslocamentos. Este é um grande fator atrativo para podermos conquistar mais usuários para o ônibus na cidade,

principalmente nos horários de pico. As pessoas podem ter seu carro, mas temos que priorizar o transporte coletivo, compartilhar as vias e respeitar muito os pedes-tres, as pessoas com deficiência e o ciclistas no trânsito”, afirma. Além da Conselheiro Laurindo, já foram implantadas faixas exclu-sivas nas ruas XV de Novembro, Marechal Deodoro e Desembar-gador Westphalen.

Estado assume vice-presidência do Fórum Nacional do Turismo

O secretário do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício, foi eleito vice-presidente do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turis-mo) em reunião em São Paulo, na quarta-feira, durante o World Turism Market Latin American (WTM), a versão latina do maior evento de Turismo do Mundo. O novo presidente é o secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Nilo Sergio Felix.

Composto por secretários de estado de turismo ou presidentes de órgão estaduais de turismo, o Fornatur delibera sobre os temas relevantes do turismo nacional, incorporando as demandas esta-duais e regionais.

“Esse é um fórum onde os es-tados podem contribuir para o de-senvolvimento do turismo nacional. Em um momento político conturba-do pelo qual passa o País, inclusive com a saída do ministro do Turismo,

precisamos dar nossa colaboração”, afirma Douglas Fabrício.

Uma das bandeiras da nova direção do Fórum Nacional é am-pliar os recursos federais destina-dos ao Ministério do Turismo. Os secretários de Estado reclamam do baixo investimento feito pela pasta em projetos de desenvolvi-mento interno e, principalmente, em ações de divulgação e marke-ting do turismo brasileiro e regio-nal nos mercados emissores.

deSenvolvimento

Richa visita indústria que usará cítricos como matéria-prima

cerro aZul

O governador Beto Richa esteve ontem em Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curi-tiba, e visitou a empresa Citrus Union, que está em instalação e, em junho, começa a fabricar óleos essenciais a partir de frutas cítricas produzidas no município. A indústria vai adquirir matéria-prima de agricultores familiares. No evento, realizado na empresa, com a presença do prefeito Clau-dinei Braz, o governador repassou uma nova ambulância para a prefeitura de Cerro Azul.

O Governo do Estado, disse Richa, apoia empreendimen-tos como a Citrus Union, que contribuem para alavancar o desenvolvimento do município e da região. A fábrica está em terreno que pertencia ao Estado e foi doado ao município, que o cedeu, em comodato, à empresa. Há também acordo de cooperação com o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) para ações que buscam ampliar a produtividade das lavouras de cítricos de Cerro Azul.

“Este investimento merece todo o apoio do governo esta-dual porque vai gerar empregos e riquezas para uma região que tem baixo IDH”, disse Richa. Ele mencionou o município de Adria-nópolis, que fica na mesma região e onde, recentemente, foi inau-gurada uma cimenteira e já há outras três em implantação. “São empreendimentos importantes, investimentos que vão mudar o perfil econômico da região. Nosso governo está ao lado de quem in-veste, trabalha e gera empregos”,

Mais 500 trabalhadores são formados pelos Liceus de Ofício

emprego

Aos 53 anos, a dona de casa Bernadeth Monteiro Brasil viu sua vida mudar ao realizar o sonho de montar, em casa, seu próprio ateliê de costura. Ela é uma das 124 pessoas que recebe-ram certificados após concluírem cursos profissionalizantes ofere-cidos pela Prefeitura de Curitiba nos Liceus de Ofício Bairro Novo e do Boqueirão. A cerimônia de entrega aconteceu na quarta-feira , no Portal do Futuro Bairro Novo. Até o próximo dia 08, mais três turmas, totalizando de 535 pessoas, irão receber seus certificados.

Bernardeth é de Manaus e se mudou para Curitiba há seis anos. No ano passado, ela se inscreveu no curso de costura industrial, oferecido pelo Liceu de Ofícios Bairro Novo. Ela conta que, antes mesmo da conclusão do curso, em dezembro, sua condição de vida melhorou rapidamente. Bernadete começou costurando com apenas uma máquina, em um espaço improvisado em sua casa. Hoje já tem seu próprio ateliê e sete máquinas de costura, com as quais confecciona desde roupas de praia até moletons e jaquetas.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Gleisi na chincha

Como eleitora e cidadã que estuda Direito, digo que nós fomos vitimas de um golpe.”

Janaina Paschoal, advogada, defendendo o pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Enfim, a Polícia Federal indiciou o casal de ouro do PT do Paraná, que chegou a fazer punto y banca no governo de Dilma Rousseff. A sena-dora ex-ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann , PT, e o seu marido e operador, ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foram indicia-dos ontem por corrupção passiva pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato.

A senadora é apontada pela Polícia Federal como beneficiária do esquema de corrupção na Petrobras. O doleiro Alberto Youssef afirmou,

em delação premiada, que deu R$ 1 milhão para a campanha de 2010 da então ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman (PT-PR). De acordo com o doleiro, a entrega do dinheiro foi feita em quatro parcelas: três em um shopping e outra na casa dele, em um condomínio de alto padrão da capital paranaense. O marido, Paulo Bernar-do, era o operador e tem o que contar sobre o que fazia no Ministério do Planejamento e no Ministério da Comunicação. O homem era bom de correios.

Lula vira o jogo no STFLula tinha razão, ele disse que seria capaz de virar o jogo no STF. Ontem, os ministros crucificaram Sergio Moro para proteger Lula, Dilma e asseme-lhados. Avança no STF a Operação Abafa o Moro, que significa derrubar a Operação Lava Jato e todo o trabalho do juiz de primeira instância para favorecer os indiciados por corrupção.

Vergonha das vergonhasA maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) votou na tarde de ontem pela confirmação da liminar dada pelo ministro Teori Zavascki no último dia 22, que determinou que o juiz federal Sérgio Moro envie para a corte as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Teori também decretou o sigilo das interceptações telefônicas que foram divulgadas por Moro. Os diálogos eram de Lula com diversos interlocutores – inclusive a presidente Dilma Rousseff.

APP do PTMesmo com os protestos de professores, a APP-Sindicato decidiu manter o apoio à presidente Dilma Rousseff, do PT, e ao ex-presidente Lula (PT) e faz par-te da linha de ataque ao juiz Sérgio Moro e à Operação Lava Jato. Em Curitiba, o sindicato está puxando as manifestações de apoio ao petismo e os carros da APP estão adesivados contra o chamado golpe.

A favor do impeachmentNo Paraná, 74,4% são a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), mostram os núme-ros do levantamento da Instituto Paraná Pesquisas divulgados ontem. Outros 19,1% opinaram contra o impedimento da presidente na pesquisa que entre-vistou 2.521 eleitores em 90 cidades entre os dias 19 e 23 de março. A margem de erro é de 2%.

Contra Dilma88,4% dos paranaenses reprovam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), aponta levanta-mento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira, 31, com exclusividade pelo Blog. Apenas 9,4% aprovam o governo Dilma no Estado. A pesquisa entrevistou 2.521 pessoas em 90 cidades entre os dias 19 e 23 de março. A margem de erro é de 2%.

Maioria folgadaO deputado Fernando Francischini (SD-PR) adianta que na comissão especial instalada Câ-mara dos Deputados, sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), já são 40 votos favoráveis ao impedimento entre os 65 membros. “O parecer (pelo impeachment) vai passar e será submetido ao plenário”, disse.

Para negociarA presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, assinam portaria pu-blicada no Diário Oficial desta quinta exonerando o diretor de Pessoal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rogério Luiz Abdalla, indicado pelo vice-presidente Michel Temer. A presidente também demitiu o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), Walter Gomes de Sousa, outro nome indicado pelo PMDB. O cargo era muito cobiçado por parlamentares do Nordeste. A partir desta quinta-feira, Dilma começa a fazer mudanças nos ministérios depois do desembarque do partido.

Quadrilha da famíliaAo investigar o envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em crimes de cor-rupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa na Petrobrás, a Lava Jato montou um diagrama da família, de dois irmãos, José Ferreira da Silva, o Frei Chico, e Genival Ig-nácio da Silva, o Vavá, e do sobrinho Taiguara Rodrigues dos Santos.

Vínculos societáriosO Relatório de Análise 769, da Polícia Fede-ral, reúne, além dos diagramas com os elos familiares de Lula, “os vínculos societários dos mesmos e seus familiares, bem como, outras informações relevantes”. Uma delas sobre viagens internacionais dos alvos, com base em dados extraídos do Sistema Nacional de Tráfego Internacional.

Pátria Educadora?A presidente Dilma Rousseff autorizou o Mi-nistério do Planejamento a publicar no Diário Oficial da União um bloqueio extra de R$21,2 bilhões, afetando dramaticamente a Educa-ção. Mas preservou os recursos das chamadas “emendas parlamentares”, que mais uma vez serão utilizadas para barganhar apoio à perma-nência no cargo, contra o impeachment.

Vale TudoPara oferecer ao ex-deputado mensaleiro Val-demar Costa Neto (SP) a indicação do ministro de Minas e Energia, em nome do PR, do qual é controlador, Dilma foi obrigada a enviar emissários para uma conversa de pé-de-orelha. Ela não poderia convidá-lo a um cafezinho porque, usando tornozeleira eletrônica, ele não pode se afastar mais que 200m de onde mora e trabalha, em Brasília, em regime de prisão domiciliar.

Virou leprosaA presidente Dilma enfrenta dificuldade até para reunir representantes da parcela de 10% da população que, segundo o Ibope, ainda a apoia. Em mais um comício no Palácio do Pla-nalto, ontem, a pretexto de lançar a terceira fase do “Minha Casa, Minha Vida”, apareceram apenas oito dos cerca de 300 prefeitos convida-dos, para espanto do cerimonial, que teve de se virar para juntar gente e fazer volume.

Dinheiro vivoA empresa do marqueteiro João Santana rece-beu recursos em dinheiro vivo, no caixa dois, da empreiteira Odebrecht e fez pagamentos, igualmente em espécie, a fornecedores da campanha da reeleição de Dilma Rousseff con-tratados por ela. O roteiro sugere o caminho do dinheiro da construtora para prestadores de serviço do PT que trabalharam para a Pólis, empresa de Santana.

Caixa doisPF vê indícios de que Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro, fez esses pagamentos entre 2014 e 2015 com recursos ilegais recebi-dos da Odebrecht. Estes gastos seriam de des-locamentos das equipes de Santana, serviços de internet e produção de programas do PT com Dilma como estrela.

PMDB inovaNunca antes na História do país eu vi uma coisa dessas: o PMDB (Partido Me Dei Bem) saiu de um governo! O partido mais governista de todos os tempos desembarcou do governo e deixou a pre-sidanta Zika Rousseff a ver navios. Navios-sonda da PTbras, líder mundial em negociatas profundas, que foram superfaturados para extrair o pré-sal e o dinheiro do contribuinte.

Meirelles 2018Enquanto é um nome favorito de um novo Minis-tério planejado por Lula e igualmente, está na lista de prediletos do vice Michel Temer, caso assuma o governo, Henrique Meirelles, ex-BC, hoje presiden-te do conselho da holding da JBS-Friboi, sonha em ser candidato à Presidência da República em 2018. Há tempos, ele e Gilberto Kassab, presidente do PSD, já conversaram sobre essa possibilidade, de-pendendo das mudanças da cena política nacional. No passado, teria se disposto a sair de candidato a vice de Dilma Rousseff.

Mais umValdemar Costa Neto, que ainda comanda o PR (tem uma bancada de 40 deputados), até concor-daria em permanecer ao lado do governo, caso a sigla ganhasse mais um ministério. O partido já tem a Pasta dos Transportes, ocupada por Antonio Carlos Rodrigues e quer aproveitar o movimento do impeachment. Gostaria que o PR fosse brindado com a Secretária dos Portos, ainda com o PMDB.

Vaca não voa“É mais fácil uma vaca voar”. Andrea Matara-zzo, agora candidato do PSD à prefeitura de São Paulo, ironizou a idéia de sair vice na chapa de Marta Suplicy, do PMDB. Ele acha que, extra-oficialmente, ainda poderá contar com o apoio de FHC e do senador José Serra, contrários à candidatura de João Dória Jr., em sua emprei-tada eleitoral.

AcompanhadoNo depoimento de Otavio Azevedo, da Andrade Gutierrez, no trecho que ele conta que foi procu-rado por Edinho Silva, que queria doações para a campanha de Dilma Rousseff, chegando a dizer que, se recusasse, a empreiteira perderia seus contratos, foi acrescentado mais um nome. Estava com Edinho o assessor mais próximo da presiden-te, Giles Azevedo, que trabalha com ela há muitos anos. Agora, a expectativa é que não apenas Edinho possa ser denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro, mas igualmente. Mais: Otavio apresentou aos procuradores uma planilha de todas as obras da construtora e propinas correspondentes a cada uma delas.

Cadê?O mapa do impeachment do Vem Pra Rua contabi-liza 118 votos para Dilma na Câmara e ela precisa de 171 para se safar. A nova tática seria fazer acordos com deputados avulsos para que se ausentem no dia da votação, impedindo a maioria de 342 votos necessários para o impeachment.

DúvidaNa conversa que teve com Michel Temer, no do-mingo de Páscoa, em São Paulo, Lula não demons-trava estar muito empenhado na defesa de Dilma. E em suas contas, confessava ter medo de que ela não conseguisse o número suficiente de votos na Câmara para escapar do impeachment. Mas, ga-rantiu que continuará lutando pelo mandato dela: sente-se responsável por sua indicação e sua queda respingaria muito nele próprio.

PrazoDilma Rousseff teria pedido prazo aos seis minis-tros do PMDB para decidir o que fazer, só que o prazo já foi dado pelo partido e terminaria dia 12 de abril. Quem não deixar seu cargo, será alvo de representação no conselho de ética da legenda e poderá ser expulso em até 45 dias.

Não podeAs declarações do ministro Marco Aurélio Mello, dizendo que, depois do impeachment, Dilma pode-ria recorrer ao Supremo Tribunal Federal, provo-caram constrangimento na maioria dos integrantes da Alta Corte. O Senado, presidido pelo presidente do STF, dá a palavra final e não cabe mais nenhum recurso. Nesses dias, o ex-ministro do Supremo, Carlos Velloso, explicou tudo no Jornal Nacional, porque outros atuais integrantes da Corte, não foram encontrados.

ApelidoDesde que João Santana foi preso, começou a circular, no Senado, um novo apelido para Gleisi Hoffmann, de cuja a campanha o baiano cuidou. É “Galinha d’Angola”.

Sem votosO Planalto fez uma avaliação pragmática e cons-tatou que os seis ministros do PMDB que ficaram não têm votos na Câmara que ajudem a barrar o impeachment. E quer os cargos de volta, alguns já com possível novo endereço: Saúde para o PP, Minas e Energia para o PR (ou Turismo), Aviação Civil para o PSD e um grupo de pequenos partidos liderados pelo PTN com a Secretária dos Portos. É apenas um primeiro esboço dos ministros palacia-nos que querem mostrar serviço.

Duas canoasO Planalto vê com desconfiança a movimentação do ministro Gilberto Kassab, das Cidades, a partir da liberação da bancada do PSD na Câmara para votar como quiser no impeachment e lançamento da candidatura do ex-tucano Andrea Matarazzo à prefeitura de São Paulo, contra a reeleição do petis-ta Fernando Haddad. Essa desconfiança aumentou depois que se soube que Kassab, há dias, tinha tido uma conversa com Michel Temer. HumorDe um site de humor na internet: “Deputados e senadores serão obrigados a optar entre o cheque à vista de Dilma, provavelmente sem fundos, e o pré-datado Michel Temer”. AliançaValdemar Costa Neto, reizinho do PR, está em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica. Não pode se afastar mais de 200 metros de onde mora e trabalha, em Brasília. Por isso, o presidente do PP, Ciro Nogueira, antigo mentor de Severino Cavalcanti, foi até sua casa acertar uma espécie de aliança em relação ao impeachment. As duas bancadas somam 89 votos.

NaturalO senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) tem confidenciado a amigos tucanos e não tucanos, que se considera uma espécie de “candidato natural” ao governo de São Paulo em 2018. O vice de Geraldo Alckmin, Márcio França (PSB-SP) acha a mesma coisa em relação a sua legenda.

No telãoNo domingo, o movimento Vem Pra Rua vai rea-lizar uma ação, em frente ao prédio da Fiesp, em São Paulo, chamada Muro da Vergonha. A idéia é expor num telão todos os parlamentares que ainda não apóiam o impeachment de Dilma. Está ligada ao Mapa do Impeachment, ferramenta virtual do Vem Pra Rua para acompanhar a posição dos parlamentares.

ProibiçãoA Record decidiu proibir alguns figurinos de seus contratados, para se manter neutra da batalha política. Roupas vermelhas, que podem ser asso-ciadas ao PT ou que combinem verde, amarelo e azul, cores da bandeira nacional que identificam o PSDB e o movimento pelo impeachment, estão vetadas. A decisão é do presidente artístico da emissora, Marcelo Silva, que também proibiu manifestações contrárias e a favor de Dilma nas instalações da Record.

De frenteO programa de Jô Soares acaba de receber a jorna-lista Marília Gabriela, fora do ar desde o ano passa-do. Ela revelou ter planos de apresentar uma nova versão do TV Mulher, que fez sucesso na década de 80, no canal Viva. E disse que não sabe e nem pretende aprender a usar as redes sociais.

Na Itália, nãoNas rodas políticas, quando o assunto é a possibi-lidade de asilo político para Lula na Itália, mesmo toda sua família tendo cidadania italiana, muitos afirmam que seria uma empreitada arriscada. Afi-nal, depois da extradição de Henrique Pizzolato por causa de crimes cometidos no mensalão, ninguém aposta no solo italiano como destino seguro para quem for condenado no Brasil.

Tio e sobrinhoO advogado Ricardo Lodi Ribeiro, que foi defender Dilma na comissão do impeachment, é sócio de Rafael Barroso Fontelles no escritório de advocacia Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça e Asso-ciados. Pertencia ao tio de Rafael, Luis Roberto Barroso, até ele ser nomeado para o Supremo em junho de 2013.

Olho vivoO Planalto tem acompanhado, até onde é possível acompanhar, os depoimentos de Otavio Azevedo, da Andrade Gutierrez. Deverão ser homologados e publicados nos próximos dias. Os ministros palacianos estão convencidos de que Azevedo re-almente contou tudo, exibiu planilhas, com datas e volumes registrados.

Page 4: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A4NACIONAL Diário Indústria&Comércio

Caixa Econômica lança aplicativo para trabalhador acessar FGTS pelo celular

TECNOLOGIA

Ministros mantêm no STF investigação sobre LulaParte da investigação que envolve Lula continuará no STF e não poderá ser conduzida por Sérgio Moro

LAVA JATO

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CADEIRINHADE BEBÊ

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal

(STF) decidiu ontem manter decisão individual do ministro Teori Zavascki que determinou a suspensão das investigações da Operação Lava Jato sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a decisão, a parte da investigação que envolve Lula continuará no STF e não poderá ser conduzida por Moro.

Seguiram o relator, Teori Zavascki, os ministros Edson Fa-chin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Faltam os votos de três ministros.

Em seu voto, Zavascki de-fendeu as investigações da Lava Jato, mas disse que elas devem ser feitas dentro da lei para evitar anulações. Para o ministro, Moro não poderia ter divulgado as con-versar por envolver a presidente da República, cargo que tem foro por prerrogativa de função

na Corte.“Para o Poder Judiciário, so-

bretudo para o Supremo Tribunal Federal (STF), é importante que tudo isso seja feito com estrita observância da Constituição Fe-

deral. Eventuais execessos que se possa cometer, com a melhor das intenções de apressar o desfacho das investigações. Nós já conhe-cemos esta história. Já vimos esse filme. Iso pode reverter justamen-

te o resultado contrário. Não será a primeira vez que por força de cometimento de ilegalidades no curso das investigações, STF e o STJ anularam procedimentos criminais.”,

O ministro Teori Zavascki defendeu a Lava Jato, mas disse que deve ser feita dentro da lei para evitar anulações

Renan critica saída do PMDB do governoO presidente do Senado, Re-

nan Calheiros (PMDB-AL), disse ontem que o PMDB foi precipi-tado na decisão de romper com o governo da presidente Dilma Rousseff. Para ele, a atitude de seu partido provocou um efeito

cascata negativo. “Evidente que isso precipitou reações em todas as órbitas: no PMDB, no governo, nos partidos da sustentação, nos partidos da oposição, o que signi-fica em outras palavras, em bom português, que não foi um bom

movimento.”Renan tem posição contrária

à da maioria do partido, assim como alguns ministros que ainda permanecem no governo. Ques-tionado se, por isso, o partido está desunido, Renan disse que não.

“O PMDB demostrou uma férrea unidade na convenção quando elegeu Michel Temer em chapa única. De modo que demostrou que pode sim construir, como sempre construiu, a unidade na diversidade.”

CRISE POLÍTICA

Edinho Silva pede tolerância antes que apareça o “primeiro cadáver”

O ministro da secretaria de Comunicação Social, Edinho Sil-va, fez um apelo ao diálogo e ao fim da intolerância presente nas ruas, desde que a crise política se intensificou. Segundo ele, não é possível que o país espere “apare-cer o primeiro cadáver” para que se diminua a radicalização.

Nas últimas semanas, pro-testos favoráveis e contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff têm ocorrido em diversas cidades do país, e con-flitos são registrados em algumas

ocasiões.Ele citou a radicalização, há

duas semanas, quando o ex-pre-sidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse como ministro-chefe da Casa Civil, cuja nomeação foi suspensa por decisão temporária do Supremo Tribunal Federal.

Fazendo um mea-culpa sobre a necessidade de se abrir canais de diálogo, não só do lado da opo-sição, mas também por parte do governo, Edinho Silva disse que é preciso “construir um ambiente sem intolerância”.

APELO

A Caixa Econômica Federal lançou ontem o aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que os trabalhadores possam consultar seu extrato no fundo. O lança-mento foi feito durante a reunião do conselho curador do FGTS no Ministério do Trabalho e Previ-dência Social.

Segundo a vice-presidente interina de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina dos Reis Pereira, esse será um canal adicional de acesso às informações do trabalhador, mas o envio do extrato em papel e por SMS será mantido. “Ele [o contribuinti] pode optar por não receber mais em papel”,

explicou, dizendo que mais de 76 milhões de brasileiros já usam smartphones.

“O trabalhador passará tam-bém a ser o fiscal da sua própria conta para que possa falar com seu empregador, se necessário, em caso de atraso ou erro de processamento [no pagamento do FGTS]”, explicou.

Para acessar a ferramenta é necessário fazer um cadastro onde o trabalhador deve criar uma senha de acesso e infor-mar o Número de Identificação Social (NIS). Esse número pode ser encontrado nos extratos do FGTS, carteira de trabalho, com o empregador ou nas agências da Caixa.

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

S/A MOAGEIRA E AGRICOLACNPJ Nº.78.143.146/0001-83Assembléia Geral OrdináriaEDITAL DE CONVOCAÇÃO

São convidados os Senhores Acionistas da S.A. Moageira e Agrícola para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no dia 30 de Abril de 2016, às 9:30, na sede social a Rua da Liberdade, nº.207, em Irati-Pr., para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAa)- Apreciação e aprovação do relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e Demons-trações Financeiras, referentes ao exercício de 2015; b)- Destinação do Resultado do Exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2015; c)- Eventuais assuntos de interesse social.Aviso: acham-se a disposição dos senhores acionistas, na sede social da empresa, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei nº. 6.404,76, relativos ao exercí-cio de 2015.

Irati, 24 de Março de 2016.-MARCELO VOSNIKA Diretor

MOINHO CURITIBANO S.A.CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contábil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Ações, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2015. Curitiba/PR, 24 de março de 2016. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral. (30/31/01)

AVISO AOS ACIONISTAS

Encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Compa-nhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT, na Rua Barão do Rio Branco n° 45, nesta Capital, os documentos referentes ao Artigo 133, da Lei nº 6404/76, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.

Curitiba, 28 de março de 2016.

Ubiraci RodriguesPresidente do Conselho de Administração

SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná

EDITAL DE CITAÇÃOCONTRIBUIÇÃO SINDICAL DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA AS-

SEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ – EXERCÍCIO DE 2016O SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, entidade sindical de primeiro grau que representa os servidores do Poder Legislativo, Es-tado do Paraná, constituído exclusivamente por servidores públicos, na forma exigida pela CLT e pelo STF, inscrito no CNPJ sob o nº 03.058.670/0001-57, com sede na Avenida Cândido de Abreu, 469, cjto. 1702, 17º andar, Centro Cívico, Curitiba-PR, CEP: 80.530-000, em cumprimento ao artigo 605 do Decreto-Lei 5452, de 01 de maio de 1943 (CLT), faz saber a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ, que deverão proceder ao desconto de um dia de trabalho dos seus servidores públicos, independentemente do regime de contratação, a título de CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, estabelecida no artigo 8º inciso IV, da Constituição Federal, combinado com seu artigo 149 e seguintes da mesma e regulamentada pelos artigos 580 e 582 da CLT. O desconto da referida contribuição deverá ser efetuado na folha de pagamento do mês de março de 2016, e recolhi-do exclusivamente através da GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana até 30/04/2016, na Caixa Econômica Federal, nos termos das Instruções Normativas nº 01/2002, 01/2008, nºs 01, 02, 03 e 04/2013, 1/2014 e 1/2015 editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e artigos 578 e seguintes da CLT. O não cumprimento dos procedimentos e prazos estabelecidos na Legislação supramencionada sujeitará os órgãos ora citados e seus respectivos responsáveis legais, as penalidades previstas no artigo 600 da CLT, artigo 7º da Lei 6.986/82, como também na Lei complementar nº 101 de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

Curitiba/PR, 29 de março de 2016.Hecthor Vinicius Wagner

PRESIDENTE DO SINDILEGIS

vende-se“Vendo 200 terrenos c/matriculas individuais, situados no lito-ral sul de Santa Catarina; preço é pelo pacote R$1.000.000,00. Obs.: IPTU em dia e Matriculas s/gravames. Tratar com Paulo (48) 9955-0001 ou Carlos (48) 9101-3510, ou através do e-mail [email protected]

EDITAL DE CITAÇÃO DE ROSA PEREIRA DOS SANTOS e VERA LUCIA DOS SAN-TOS, COM PRAZO DE 20 DIASProcesso: 0022270-43.2013.8.16.0001Autora: GLÓRIA DE FREITAS ROMANO

A Doutora MARIA SILVIA CARTAXO FERNANDES LUIZ, MM. Juíza de Direito Subs-tituta da Terceira Vara Cível, do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, do Estado do Paraná, na forma da Lei, etc.FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial às requeridas ROSA PEREIRA DOS SANTOS nascida em 13/09/1945, inscrita no CPF/MF sob nº 409.345.279-20 e VERA LÚCIA DOS SANTOS, nascida em 03/11/1966, inscrita no CPF sob nº 858.595.919-34, ambas em lugar ignorado, que por este Juízo tramitam os autos acima nominados, onde a parte autora alega o seguinte “que ajuizou ação de Cobrança de Aluguéis c/c Dano Material, visando a cobrança dos aluguéis atrasados desde dezembro de 2012 referente ao imó-vel localizado na Rua Lourindo Abelardo Brito, nº 121, casa 04, Boqueirão em Curitiba/PR, alegando não pagamento de aluguéis desde dezembro de 2012 e até maio/2015, bem como danos provocados ao imóvel”. E para que chegue ao conhecimento de todos e no futuro não possam alegar ignorância, expediu-se o pre-sente edital, que será afixado no lugar de costume deste Juízo e publicado na forma da lei, pelo qual fica o réu acima nominado, devidamente CITADO dos termos da presente e para, querendo, no prazo legal de 15 (quinze) dias, a contar do vigésimo primeiro dia da publicação deste, contestar a presente ação, ficando ciente de que se não for contestada, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor, conforme dispõe os artigos 285 e 319 do CPC, ou no mesmo prazo, efe-tuarem o pagamento do débito atualizado, independentemente de cálculo e mediante depósito judicial, incluindo-se alugueres, encargos, multa, caso haja, juros de mora, correção monetária, despesas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o montante do débito. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Curitiba, Estado do Paraná, aos 5 de fevereiro de 2016. Eu, Fernanda R. Guides Me-quelin, Funcionária Juramentada, o fiz digitar e subscrevi. Observação: sob minuta.

MARIA SILVIA CARTAXO FERNANDES LUIZJuíza de Direito Substituta.

RESISTER PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S/A.NIRE nº 41300070521 - CNPJ nº 02.328.846/0001-80

Sociedade Anônima de Capital FechadoATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Data, hora e local: Aos 23 de março de 2016, às 09:00h (nove horas), em Curitiba – PR, na Av. Paraná, 2.315, Bairro Boa Vista, CEP 82510-000.Convocação e presença: Convocação dispensada, conforme § 4°, art. 124 da Lei 6.404/1976, pela presença de acionistas que representam a totalidade do capital social.Mesa: Délfio José Gulin e Darci Gulin, como presidente e secretário.Ordem do Dia: Redução de capital para restituição a acionistas.Deliberações: Com base no caput do artigo 173 da Lei 6.404/1976, é deliberado pela redução do capital social de R$ 50.509.908,40 (cinquenta milhões, quinhentos e nove mil, novecentos e oito reais e quarenta centavos) para R$ 39.479.392,60 (trinta e nove milhões, quatrocentos e setenta e nove mil, trezentos e noventa e dois reais e sessen-ta centavos), com o cancelamento de 1.103.051.580 (um bilhão, cento e três milhões e cinquenta e uma mil, quinhentas e oitenta) ações ordinárias nominativas, com valor nominal de R$ 0,01 (um centavo de real) cada, totalizando R$ 11.030.515,80 (onze milhões e trinta mil, quinhentos e quinze reais e oitenta centavos) que serão restituído aos acionistas para pagamento de conta corrente existente conforme segue:Acionista Ações canceladas Valor em R$Darci Gulin 220.610.316 2.206.103,16Délfio José Gulin 220.610.316 2.206.103,16Dalto Gulin 220.610.316 2.206.103,16Benny Mac Participações Societárias Ltda. 220.610.316 2.206.103,16Gerona Participações Ltda. 220.610.316 2.206.103,16Total 1.103.051.580 11.030.515,80Nos termos e prazos dispostos no artigo 174 da Lei 6.404/1976, esta ata deverá ser publicada e logo arquivada na Junta Comercial e os diretores ficam autorizados ao cancelamento das ações nos livros societários. Como consequência a redação do artigo 5° do estatuto social passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 5°: O capital social é de 39.479.392,60 (trinta e nove milhões, quatrocentos e setenta e nove mil, trezentos e noventa e dois reais e sessenta centavos) dividido em 3.947.939.260 (três bilhões, novecentos e quarenta e sete milhões, novecentas trinta e nove mil duzentas e sessenta) ações ordinárias nominativas com valor nominal de R$ 0,01 (um centavo de real) cada, inteiramente subscrito e integralizado”.Votação: As deliberações tomadas foram por unanimidade de votos. Ata: Esta ata, redigida na forma prevista pelo art. 130 da Lei 6.404/1976, foi lida, discutida e, após de achada conforme, aprovada por unanimidade, indo assinada pelo presidente, secretário e acionistas.

Curitiba - PR, 23 de março de 2016.

Délfio José Gulin Darci Gulin Presidente Secretário

VENTOS DOS GUARÁS IENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.

CNPJ/MF N º 13.344.343/0001-15NIRE 413.000.816.62

ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Hora E LocaL. No dia 11 de março de 2016, às 12:00 horas, na sede social da Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conjunto 161, Bairro Centro, CEP 80430-180.2. PrEsEnça: Acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença dos Acionistas.3. convocação: Dispensada a convocação, em razão da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, nos termos do artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).4. MEsa: Presidente: José Roberto de Moraes; Secretária: Silvia Helena Carvalho Vieira Rocha.5. orDEM Do Dia: Aumento do capital social para R$ 62.253.717,30 (sessenta e dois milhões, duzentas e cinquenta e três mil, se-tecentos e dezessete reais e trinta centavos), mediante emissão de ações ordinárias, fixação do preço de emissão e condições de integralização, com a correspondente alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia;6. DELibEraçõEs: Aberta a Assembleia, com a palavra o Sr. Presidente colocou em discussão o único item da ordem do dia, os presentes deliberaram no sentido de:1.1 Aprovar o aumento do capital social da Companhia, que passa de R$ 44.845.000,00 (quarenta e quatro milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil) para R$ 62.253.717,30 (sessenta e dois milhões, duzentos e cinquenta e três mil, setecentos e dezessete reais e trinta centavos) mediante emissão de 17.408.717 (dezessete milhões, quatrocentas e oito mil e setecentas e dezessete) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada, com os mesmos direitos e obrigações das existentes. 1.1.1 As ações ora emitidas foram subscritas precisamente na forma discriminada a seguir e detalhada no anexo Boletim de Subscrição que, como Anexo I, passa a fazer parte integrante da ata da presente Assembleia, a saber: (a) coMPLExo MorrinHos EnErgias rEnovávEis s.a. sociedade anônima fechada inscrita no CNPJ/MF sob o nº 20.829.557/0001-47, com sede na cidade de Curitiba, Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conj. 162, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bair-ro Centro, CEP 80430-180, com seu contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado do Paraná (“JUCEPAR”) sob NIRE 413.000.910.21, neste ato representada na forma de seu estatuto social, subscreveu 17.408.717 (dezessete milhões, quatrocentas e oito mil e setecentas e dezessete) ações de emissão da Companhia, todas elas ordinárias. O valor de R$ 17.408.717,30 (dezes-sete milhões, quatrocentos e oito mil, setecentos e dezessete reais e trinta centavos), devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC.1.2 Aprovar a alteração da redação do caput do art. 5º do estatuto social da Companhia, que passou a ter a redação seguinte: “Art. 5o - O Capital Social é de R$ R$ 62.253.717,30 (sessenta e dois milhões, duzentos e cinquenta e três mil, setecentos e dezessete reais e trinta centavos), dividido em 62.253.717 (sessenta e duas milhões, duzentas e cinquenta e três mil, setecentas e dezessete) ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. ”7. Lavratura Da ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações.8. EncErraMEnto: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.9. PrEsEnças E assinaturas: Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., Acionista, representada por José Roberto de Moraes, Diretor Presidente e Presidente da Assembleia e Thiago Correa Marder, Diretor Financeiro e Silvia Helena Carvalho da Rocha Vieira, Secretária da Assembleia.Certifico que a presente é cópia fiel da Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., realizada em 11 de março de 2016, às 12h00min, lavrada no livro próprio e assinada pelos acionistas da Companhia.

Curitiba, 11 de março de 2016.

anExo i boLEtiM DE subscrição

Boletim de Subscrição de aumento do Capital Social da vEntos Dos guarás i EnErgias rEnovávEis s.a. de R$ 44.845.000,00 (qua-renta e quatro milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil) para R$ 62.253.717,30 (sessenta e dois milhões, duzentos e cinquenta e três mil, setecentos e dezessete reais e trinta centavos) mediante emissão de 17.408.717 (dezessete milhões, quatrocentas e oito mil e setecentas e dezessete) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) cada uma, devidamente contabilizado, e correspondente às ações então subscritas, integralizado de imediato, mediante a conversão do saldo existente na conta de Adiantamento para Futuros Aumentos de Capital – AFAC, conforme deliberação da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 11 de março de 2016.

Acionistas

Capital Social Atual Totalmente

Integralizadoaté esta data

R$

Número de Ações antes dessa Sub-

scrição

Ações Sub-scritas e

Integralizadas neste ato

Nº Total de Ações

Capital Social subscrito e

integralizado neste ato

R$

Capital Social TotalR$

Partici-pação

%

Complexo Mor-rinhos Energias Renováveis S.A.

44.845.000,00 44.845.000 17.408.717 62.253.717 17.408.717,30 62.253.717,30 100

Totais44.845.000,00 44.845.000 17.408.717 62.253.717 17.408.717,30 62.253.717,30

100

Curitiba, 11 de março de 2016.

Silvia Helena Carvalho da Rocha VieiraSecretária

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20160975123 em 21/03/2016.

Dominó Holdings S.A.CNPJ nº 02.358.947/0001-02

NIRE 4130001637-2EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA

ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINARIAConvocamos os senhores acionistas da Dominó Holdings S.A. a se reunirem em As-sembleia Geral Ordinária e Extraordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2016 às 14:00 horas na sede social da Dominó Holdings S.A., na Avenida Batel n° 1230, conjunto 703, Torre BTC, CEP. 80420-907, Curitiba, Estado do Paraná, a fim de deli-berar sobre a seguinte ordem do dia:Em Assembleia Geral Ordinária:a) Examinar, discutir e votar o Relatório da Administração as contas dos Administra-dores e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015;b) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 e sobre a distribuição de dividendos; ec) Eleger e/ou reeleger os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal da Companhia.Em Assembleia Geral Extraordinária:a) Fixar a remuneração global anual dos administradores para o exercício de 2016; eb) Resgate de Ações.

Curitiba 24 de março de 2016.Joel Musman

Presidente do Conselho de Administração

E D I T A L Nº 04/2016

A Presidente do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba – SISMMAC, no uso de suas atribuições, convoca o Quadro Próprio do Magistério para Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 05 de abril de dois mil e dezesseis (terça-feira), às 16h30 (dezesseis horas e trinta minutos) em primeira convocação e às 17h (dezessete horas) em segunda convocação, na sede do SISM-MAC - Rua: Nunes Machado, 1577, Rebouças - com a seguinte pauta:

1. Eleição para conselheiro do FUNDEB;2. Informes/outros assuntos.

Curitiba, 28 de março de 2016.

SIOMARA RODRIGUES KULICHESKIDIRETORA DE GESTÃO COLEGIADA

ESCOLA MATERNAL ANNETTE MACEDOCNPJ Nº. 76.713.023/0001-05

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIACONVOCAÇÃO

Convocamos os Senhores Associados da Escola Maternal Annette Macedo para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 15 de abril de 2016, sexta-feira, às 15h30min em 1ª Convocação, e as 16h00min em 2ª Convocação, em sua filial, Rua João Negrão 551, Centro desta Capital, conforme determina o Estatuto So-cial, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:a) Aprovação da Prestação de Contas referente ao exercício de 2015;b) Aprovação do Relatório de Atividades do exercício de 2015;c) Outros assuntos de Interesse Social.

Curitiba, 31 de março de 2016.

Clarindo Bruniera Pegoraro Presidente do Conselho Administrativo

ESCOLA MATERNAL ANNETTE MACEDOENTIDADE PARTICULAR DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO

Fundada em 13 de agosto de 1928Utilidade Pública Federal - Decreto nº50.517/61

Fins Filantrópicos Processo nº 237.113/72CGC 76.713.023/0001-05 – e-mail: [email protected]

CEI Annette Macedo - Avenida Vicente Machado, 599 – fone 3224-8634CEI Meu Pequeno Reino – Rua João Negrão, 551 – fone 3223-1555 Curitiba – PR

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOClaudimir Senem Pessatti, CPF: 027.792.089-29, torna público que irá requerer à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, a Licença de Instalação para as atividades relacionadas a esgoto, exceto gestão de redes, a ser implantada à Rua João Baptista Groff, nº 610, Bairro: Orleans, Curitiba/PR, CEP:83310-350 .

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Ser-viço Notarial da Comarca de Curitiba/PR.

ADILSON TABORDA - TitularRua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR

fone: 3233-2444Faço saber que pretendem casar-se:01- GUILHERME FREITAS AVELINO DA SILVA E SIMONE VENTURI;02 - MAYCO DOS SANTOS DE OLIVEIRA E THAISLAINE CARDOSO DE SÁ;03 - NADIR FERREIRA DA COSTA E SILVANA ROSA CERNOSKI;04 - RONALDO DO AMARAL IGNACIO E MIRIAM RIBAS PINTO;05 - ROGÉRIO CLEY DE ANDRADE E RAQUEL ELAINE TRAUER;06 - ELIEL DA SILVA VAZ E MARCIANA DOMINGUES HOLOUKA;07 - DIEGO ANGELO STEINCK COELHO E ANDRESSA DANIELE FONSECA;08 - HALLYSON CLEOBERTY KUSZ DA ROCHA E GIULIA VANESSA PALMEIRA DA SILVA;09 - PAULO RICARDO FREITAS DE OLIVEIRA E REGIANE GOUVEIA BENTO;10 - MATEUS RODRIGUES FERREIRA DO AMARAL E PAULA FRANCIELLE DA SILVA;11 - ALCIDES ASSIS CARDOSO E DANIELI CRISTINA LOPES;12 - CASSIO BARBOSA SILVA E VANESSA NONATO;13 - ATILIO HIRI JUNIOR E ALINE APARECIDA FIDRISZWSKI;14 - PAULO RIBAS DE SOUZA E DANIELE MARTINS LOPES;15 - JOSÉ EDUARDO RECCO E REGINA CECILIA GRÖHS GIACOMITTI;16 - ARTUR BARALDI BULLIO E NATÁLIA PAVAN ADAMANTE;17 - RENAN DE ASSIS TEIXEIRA E LILIAN LAISE OLAVARRIA LARA;18 - JOÃO AMÉRICO CARDOSO FLORES E TACIARA ORRICCO DONNABELLA;19 - JOSÉ EDUARDO RECCO E REGINA CECILIA GRÖHS GIACOMITTI.Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na im-prensa local.

Curitiba, 31 de março de 2016Adilson Taborda

Registrador Civil e Notário.

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁEDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar: 1 - PAULO JOSÉ BISPO com VANESSA MORAES DATOVO;2 - DIMAS AURÉLIO GABINE SARRAFF com DARA DAMARIS DE SOUZA;3 - DANIEL JOSÉ BISPO com ALINE PRÍSCILA DE MELLO SIMER;4 - ALISSON MACHADO COELHO com ELISIANE LEAL PEREIRA;5 - JORGE DA SILVA com HILDA SOARES DA ROCHA;6 - LUCAS BARBOSA DE LIMA com FABIANA MOCELIN RIBAS; 7 - WANDERLEI RODRIGUES CAMPOS com LUECY CAMARA DA SILVA;8- ANTONIO CARLOS DE JESUS CONTADOR com LUCIA CLAUDETE DA SILVA;9 - ANDERSON MARCONDES DE OLIVEIRA com VIVIANE ANDERLE VIANA;10 - FÁBIO CANQUERINO com KATHERINE CRISTINE VIEIRA;11 - JEFERSON RODRIGO NAZARIO com ANGELA APARECIDA NUNES;12 - JOSNEI HENRIQUE TEIXEIRA com ESTÉFANI DE LARA MACHADO.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 31 de março de 2016 IRIO DA CHAGAS LIMA

Oficial

Ministério não pode negar registro de produto com similar permitido

O Ministério de Agricultura não pode negar registro a um tipo de produto que vem sendo comerciali-zado por outras empresas. A decisão é do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, ao confirmar sentença que proibiu o ministério de vedar o registro da mortadela armazenada em temperatura ambiente, produ-zida por uma indústria de alimentos sediada em Cambé (PR).

A agroindústria ajuizou ação contra a União após ter o registro do seu produto negado, alegando que o órgão federal está fazendo distinção entre empresas.

O ministério argumentou que a negativa ocorreu porque estão sendo feitos estudos para com-provar se a mortadela conservável em temperatura ambiente não é prejudicial ao consumo humano, salientando que novos registros estão sendo negados até a conclu-são da pesquisa. O juízo de origem deu razão à empresa do Paraná, e a sentença foi remetida ao TRF-4 para o necessário reexame, como manda o Código de Processo Civil.

Para a relatora do processo na 4ª Turma, desembargadora Vivian Josete Pantaleão Caminha, o minis-tério errou na falta de coerência e motivação. A seu ver, se não exis-tem dados seguros que comprovem que o consumo de mortadela arma-zenada em temperatura ambiente não prejudica a saúde humana, a medida justificável seria a suspen-são por completo da produção e comercialização do produto, com o que denotaria efetiva preocupação com a saúde pública.

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS76.487.222/0001-42 - Companhia Fechada

BALANÇO PATRIMONIAL - Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

ATIVO Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014 CIRCULANTE 118.497 122.361 129.458 122.361 Caixa e Equivalentes de Caixa 5 94.069 53.079 104.973 53.079 Clientes 6 14.023 59.586 14.023 59.586 Estoques 7 4.519 5.621 4.519 5.621 Impostos a Recuperar 8 1.930 - 1.930 - Despesas Antecipadas 9 1.933 2.280 1.933 2.280 Outros Créditos 2.023 1.795 2.080 1.795 NÃO CIRCULANTE 104.316 113.353 93.425 113.353 Contas a Receber de Clientes 6 68 4.274 68 4.274 Titulos e Valores Mobiliários 1.274 5.324 1.274 5.324 Depósitos Judiciais 18 2.099 1.883 2.099 1.883 Despesas Antecipadas 9 1.386 2.447 1.386 2.447 Outros Créditos 97 1.240 97 1.240 Investimentos 10 14.606 3.108 3.556 3.108 Imobilizado 11 84.219 94.284 84.346 94.284 Intangível 12 567 793 599 793 TOTAL DO ATIVO 222.813 235.714 222.883 235.714

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014 CIRCULANTE 34.904 48.047 34.973 48.047 Fornecedores 13 8.546 10.140 8.547 10.140 Empréstimos e Financiamentos 14 5.534 5.490 5.534 5.490 Obrigações Sociais 15 9.962 17.948 10.003 17.948 Obrigações Fiscais 16 1.808 7.667 1.835 7.667 Adiantamento de Clientes 17 7.430 6.157 7.430 6.157 Obrigações com Acionistas 1.624 638 1.624 638 Outras Obrigações - 7 - 7 NÃO CIRCULANTE 29.048 34.008 29.048 34.008 Empréstimos e Financiamentos 14 25.474 30.291 25.474 30.291 Provisões Para Contingências 18 170 190 170 190 Obrigações Fiscais Diferidas 16 3.210 3.333 3.210 3.333 Outras Obrigações 194 194 194 194 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19 158.861 153.659 158.861 153.659 Capital Social 125.000 125.000 125.000 125.000 Ajuste de Avaliação Patrimonial 6.231 6.471 6.231 6.471 Reservas de Lucros 27.630 22.188 27.630 22.188 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 222.813 235.714 222.883 235.714

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014 Receita Operacional Líquida 20 276.083 429.949 276.083 429.949 (-) Custos dos Serviços Prestados (272.662) (412.377) (272.662) (412.377) Lucro Bruto 3.421 17.572 3.421 17.572 Receitas (Despesas) Operacionais (6.320) (14.176) (7.024) (14.176) Gerais e Administrativas (12.278) (11.448) (13.007) (11.448) Equivalência Patrimonial 10 1.882 (1.095) 1.907 (1.095) Outras Receitas e Despesas 4.076 (1.633) 4.076 (1.633) Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras (2.899) 3.396 (3.603) 3.396 Resultado Financeiro 21 10.723 80 11.427 80 Receitas Financeiras 12.324 1.391 13.032 1.391 Despesas Financeiras (1.601) (1.311) (1.605) (1.311) Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 7.824 3.476 7.824 3.476 Contribuição Social (316) (349) (319) (349) Imposto de Renda (808) (898) (808) (898) Contribuição Social Diferida 33 123 34 123 Imposto de Renda Diferido 91 341 93 341 Lucro Líquido do Exercício 6.824 2.693 6.824 2.693 Lucro por Ação: 0,07 0,03

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014

(Em milhares de Reais, Exceto Lucro Por Ação)

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

Controladora Consolidado DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015 2014 2015 2014 Lucro Líquido do Exercício 6.824 2.693 6.824 2.693 Depreciação e Amortização 10.526 9.584 10.526 9.584 Resultado da Equivalência Patrimonial 1.882 1.095 1.882 1.095 Perdas de Investimentos - 2.434 - 2.434 Realização de Impostos Diferidos (124) (464) - (464) Reversão de provisão para Contingências (20) (98) - (98) Lucro Líquido do Exercício Ajustado 19.088 15.244 19.232 15.244 Clientes 49.769 (20.507) 49.769 (20.507) Estoques 1.102 5.041 1.102 5.041 Títulos e Valores Mobiliários 4.050 1.951 4.050 1.951 Outros Créditos 177 (20) 120 (20) (Aumento) ou Diminuição do Ativo 55.098 (13.535) 55.041 (13.535) Fornecedores (1.594) (755) (1.593) (755) Obrigações Sociais e Tributárias (13.968) 6.767 (13.900) 6.767 Adiantamento de Clientes 1.273 3.340 1.273 3.340 Outras Contas a Pagar (27) (2) (27) (2) Aumento ou (Diminuição) do Passivo (14.316) 9.350 (14.247) 9.350 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 59.870 11.059 60.026 11.059 DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Investimentos (10.877) (1.661) - (1.661) Aquisição de Imobilizado (2.781) (11.546) (2.910) (11.546) Aquisição de Intangíveis (33) (235) (33) (235) Baixa de Investimentos 1.434 2.684 1.434 2.684 Baixa de Ativo Imobilizado/Intangível 4.500 2.482 4.500 2.482 Dividendos Recebidos 1 1 1 1 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento (7.756) (8.275) 2.992 (8.275)DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendos (6.348) - (6.348) - Dividendos Propostos (3) (401) (3) (401) Captação/Amortização de Empréstimos e Financiamentos (4.773) 4.143 (4.773) 4.143 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (11.124) 3.742 (11.124) 3.742 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 40.990 6.526 51.894 6.526 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 53.079 46.553 53.079 46.553 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 94.069 53.079 104.973 53.079

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014

(Em milhares de Reais)

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS - Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

Reservas de Lucros Lucros à Ajuste Patrimômio Capital Retenção Reserva Disposição da Lucros Avaliação Líquido Social Lucros Legal Assembléia Acumulados Patrimonial Total

Em 31 de dezembro de 2013 125.000 15.274 2.766 1.194 - 7.371 151.605 Retenção de Lucros cfe. AGO 1.194 (1.194) Realizações do Custo Atribuído - 900 - - - (900) Lucro Líquido do Exercício - - 2.693 - 2.693 Constituição da Reserva Legal - - 135 - (135) - - Dividendos Propostos - - - - (639) - (639) Lucros a Disposição da Assembleia - - - 1.919 (1.919) - - Em 31 de dezembro de 2014 125.000 17.368 2.901 1.919 - 6.471 153.659 Retenção de Lucros cfe. AGO 1.919 (1.919) Realizações do Custo Atribuído - 240 - - - (240) Lucro Líquido do Exercício - - 6.824 - 6.824 Constituição da reserva legal - - 341 - (341) - - Dividendos Propostos - - - - (1.622) - (1.622) Lucros a Disposição da Assembleia - - - 4.861 (4.861) - - Em 31 de dezembro de 2015 125.000 19.527 3.242 4.861 - 6.231 158.861

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAISA CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída em 01/01/1946, e tem por objeto social a execução de obras de construção civil. Está registrada no CNPJ sob nº 76.487.222/0001-42, com sede em Curitiba (PR), na RuaJoão Negrão, 2226. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 08 de fevereiro de 2015.NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis da Companhia de suas controladascompreendem:a) Demonstrações Contábeis Individuais da ControladoraAs demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil com atendimento integral das Leis 11.638/07 e 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). b) Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standard Board(IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento das Leis 11.638/07 e 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC e aprovados pelo CFC.Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controladora, constantes nas demonstrações contábeis individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações contábeis individuais e consolidadas em um único conjunto.NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas são compostas pelas demonstrações contábeis da CesbeS.A. Engenharia e Empreendimentos e sua controlada apresentada abaixo:

2015 2014Controlada % %

Participação ParticipaçãoCesbe Sucursal Peru 100% 0%Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei nº 6.404/76 com as alterações promovidas pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, dos quais destacamos os seguintes:a) Eliminação dos saldos das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na consolidação;b) Eliminação dos investimentos nas sociedades controladas na proporção dos seus respectivos patrimônios;c) Eliminação das receitas e das despesas, do custo de estoques que corresponderem a resultados ainda não realizados, de negócios entre as sociedades; e,d) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas sociedades incluídas nestas demonstrações contábeis consolidadas com os adotados pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e mensuração uniformes.3.2 Classificações de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.5 Instrumentos FinanceirosA Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.(a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultadoOs ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.(b) RecebíveisOs recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não-circulantes). Os recebíveis da Companhia compreendem “contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “caixa e equivalentes de caixa”.(c) Ativos financeiros disponíveis para vendaOs ativos financeiros disponíveis para venda são, não-derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço.Reconhecimento e Mensuração:As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de perda em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros.A CESBE não opera com instrumentos derivativos.3.6 Contas a ReceberSão inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo método da taxa de juros efetiva menos a provisão para perda do valor recuperável - créditos de liquidação duvidosa, se necessária. A provisão para perda do valor recuperável é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O cálculo da provisão é baseado em estimativa suficiente para cobrir prováveis perdas na realização das contas a receber, considerando a situação do cliente.As contas a receber, são constituídas aplicando-se a porcentagem de conclusão (POC) sobre a receita, ajustada segundo as condições dos contratos de venda; sendo assim, o valor das contas a receber é determinado pelo o montante das receitas acumuladas reconhecidas deduzidas das parcelas recebidas.3.7 Estoques Os estoques estão registrados pelo custo. O custo é determinado usando o método do custo médio.3.8. Investimentos Os investimentos permanentes em sociedades controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão avaliados pelo método do custo, reduzidos ao seu valor recuperável quando aplicável.3.9 Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perda de redução ao valor recuperável (“impairment”) acumulada, quando houver.O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos.A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens. A vida útil econômica dos bens é revisada periodicamente com o objetivo de adequar as taxas de depreciação.Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.10 IntangívelAs licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a sua vida útil indefinida (CPC 04).3.11 Avaliação a Valor Recuperável de AtivosOs ativos que estão sujeitos à depreciação ou a amortização são revisados para verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. 3.12 FornecedoresAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente

quando aplicável.3.13 Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva.3.14 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação.3.15 Imposto de Renda e Contribuição Social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro corrente, são calculados com base nas leis vigentes na data de preparação das demonstrações contábeis, sendo aplicados para esta Companhia, os critérios relativos às apurações baseadas no lucro real.O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos na demonstração de resultado, decorrem dos ajustes de avaliação patrimonial sobre os bens que compõem o ativo imobilizado e estão se realizando a medida que os mesmo são depreciados, baixados ou vendidos.3.16 Obrigações com AcionistasA distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral.3.17 Apuração do ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas.3.18 Reconhecimento das Receitas de VendasAs receitas e os custos associados ao contrato de construção são reconhecidos como receitas e despesas, respectivamente, tomando como referência o estágio de execução (stageofcompletion) da atividade contratual.Na CESBE, o estágio de execução (stageofcompletion) é determinado a proporção dos custos incorridos com o trabalho executado até a data base. Por esse método, a receita contratual é reconhecida com base no percentual dos custos incorridos em relação aos custos totais orçados.Somente custos do contrato que reflitam o trabalho executado são incluídos nos custos incorridos. Quando for provável que os custos totais do contrato excederão a receita total do contrato, a perda esperada deve ser reconhecida imediatamente como despesa independentemente da realização completa do trabalho.3.19 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como, a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente baixados como perda quando não há mais possibilidade de recuperação;b) Revisão da vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis e de sua recuperação nas operações;c) Expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social;d) Mensuração do valor justo de instrumentos financeiros;e) As taxas e prazos aplicados na determinação do ajuste a valor presente de certos ativos e passivos;f) Passivos contingentes que são provisionados conforme a expectativa de êxito obtida e medida em conjunto com os assessores jurídicos da Companhia.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente.NOTA 4 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Controladora Consolidado

Descrição 2015 2014 2015 2014ATIVOS FINANCEIROS Mensurado pelo Valor justo por meio do Resultado 92.041 12.598 102.945 12.598 Caixa e Equivalente de Caixa 92.041 12.598 102.945 12.598Recebíveis 18.150 101.949 18.150 101.949 Caixa e Equivalente de Caixa 2.028 40.481 2.028 40.481 Contas a Receber de Clientes 14.023 59.586 14.023 59.586 Depósitos Judiciais 2.099 1.882 2.099 1.882Disponíveis para a venda 172 172 172 171 Ações 172 172 172 172TOTAL ATIVOS FINANCEIROS 110.363 114.719 121.267 114.718

PASSIVOS FINANCEIROS Outros Passivos Financeiros 39.555 45.919 39.555 45.919 Fornecedores 8.547 10.140 8.547 10.140 Empréstimos e Financiamentos 31.008 35.779 31.008 35.779TOTAL PASSIVOS FINANCEIROS 39.555 45.919 39.555 45.919

NOTA 5–CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXAControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Caixa 12 25 12 25Bancos Conta Movimento 2.016 40.456 2.016 40.456Aplicações Financeiras (i) 92.041 12.598 102.945 12.598Total Caixa e Equivalentes 94.069 53.079 104.973 53.079

(i) Aplicações FinanceirasBanco Tipo Liquidez 2015 2014

Banco Itaú Fixa Imediato 5.318 8.890Banco Santander Fixa Imediato 1.018 - Banco do Brasil Fixa Imediato 4.525 2.200Banco HSBC Fixa Imediato 69.458 - Caixa Econômica Federal Fixa Imediato 11.722 1.508

Total 92.041 12.598NOTA 6– CONTAS A RECEBER DECLIENTESControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Contas a Receber de Clientes (i) 13.075 10.378 13.075 10.378Contas a Receber de Clientes - parcela a faturar (ii) - 48.261 - 48.261Contas a Receber de Clientes - parcela retida (iii) 947 947 947 947Parcela Circulante 14.022 59.586 14.022 59.586Parcela Não-Circulante 69 4.274 69 4.274Total a Receber de Clientes 14.091 63.860 14.091 63.860

Contas a Receber por Tipo de MoedaReais 14.091 63.860 14.091 63.860Contas a Receber de Clientes 14.091 63.860 14.091 63.860Total a Receber de Clientes 14.091 63.860 14.091 63.860

Contas a Receber por Tipo de MoedaReais 14.091 63.860 14.091 63.860Contas a Receber de Clientes 14.091 63.860 14.091 63.860(i) Refere-se a contas a receber de clientes de obras no cursos normal, cujo recebimento médio é de 30 dias. (ii) Contas a receber de serviços executados a faturar, representando valores a receber proveniente de medições de serviços realizados e ainda não faturados.(iii) Parcela retida sobre o recebimento de faturas, conforme previsto em contrato, as quais serão recebidas por ocasião da entrega definitiva da obras.NOTA 7 – ESTOQUES

Controladora2015 2014 2015 2014

Matriz 1.762 649 1.762 649Klabin - Linhas de Fibra 87 309 87 309Klabin - Turbo Gerador 364 224 364 224Klabin - Ramal Ferroviário 211 6 211 6Fibria - Linha de Fibras 469 40 469 40Jari - Peças - 500 - 500Cachoeira do Caldeirão 1.626 3.752 1.626 3.752Veolia - 141 - 141Total dos Estoques 4.519 5.621 4.519 5.621

NOTA 8 – IMPOSTOS A RECUPERARControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014IRPJ a Recuperar 1.220 - 1.220 - CSLL a Recuperar 390 - 390 - PIS a Recuperar 30 - 30 - COFINS a Recuperar 119 - 119 - INSS a Recuperar 171 - 171 - Total dos Impostos a Recuperar 1.930 - 1.930 - NOTA 9 – DESPESAS ANTECIPADAS

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Seguro de obras 1.880 1.489 1.880 1.489Outras Despesas a Apropriar 53 791 53 791Parcela Circulante 1.933 2.280 1.933 2.280

Seguro de obras 1.386 2.447 1.386 2.447Parcela Não Circulante 1.386 2.447 1.386 2.447NOTA 10 – INVESTIMENTOS

Controladora2015 2014

Investimentos por Equivalência 13.204 2.392Investimentos Mantidos pelo Custo 1.402 716Total Investimento 14.606 3.108

NOTA 11 – IMOBILIZADO - CONTROLADORA

Máquinas Móveis eImóveis e Veículos Utensílios Total

10% Média de 33% 10% até 33%

Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2013 4.322 87.641 2.539 94.502

Adições - 10.205 1.341 11.546Baixas - (5.665) (11) (5.676)Baixa Bens Avaliados - (936) - (936)Depreciação (8) (8.227) (619) (8.854)Depreciação Bens Avaliados - (428) - (428)Baixas da Depreciação - 4.123 7 4.130

Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 4.314 86.713 3.257 94.284

Custo 4.526 138.342 4.768 147.636Dep. Acum. e Impairment (212) (51.629) (1.511) (53.352)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 4.314 86.713 3.257 94.284

Adições - 2.060 690 2.750Baixas - (3.401) (736) (4.137)Baixa Bens Avaliados - (48) - (48)Depreciação (8) (9.314) (632) (9.954)Depreciação Bens Avaliados - (315) - (315)Baixas da Depreciação - 1.604 35 1.639

Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 4.306 77.299 2.614 84.219

Custo 4.526 136.953 4.722 146.201Dep. Acum. e Impairment (220) (59.654) (2.108) (61.982)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 4.306 77.299 2.614 84.219NOTA 11 – IMOBILIZADO - CONSOLIDADO

Máquinas Móveis eImóveis e Veículos Utensílios Total

10% Média de 33% 10% até 33%

Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2013 4.322 87.641 2.539 94.502

Adições - 10.205 1.341 11.546Baixas - (5.665) (11) (5.676)Baixa Bens Avaliados - (936) - (936)Depreciação (8) (8.227) (619) (8.854)Depreciação Bens Avaliados - (428) - (428)Baixas da Depreciação - 4.123 7 4.130

Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 4.314 86.713 3.257 94.284

Custo 4.526 138.342 4.768 147.636Dep. Acum. e Impairment (212) (51.629) (1.511) (53.352)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 4.314 86.713 3.257 94.284

Adições - 2.060 817 2.877Baixas - (3.401) (736) (4.137)Baixa Bens Avaliados - (48) - (48)Depreciação (8) (9.314) (632) (9.954)Depreciação Bens Avaliados - (315) - (315)Baixas da Depreciação - 1.604 35 1.639

Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 4.306 77.299 2.741 84.346

Custo 4.526 136.953 4.849 146.328Dep. Acum. e Impairment (220) (59.654) (2.108) (61.982)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 4.306 77.299 2.741 84.346NOTA 12 – INTANGÍVEL

SOFTWARESESTUDOS DE

APROVEITAMENTOS ENERGÉTICOS

TOTAL

Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 416 377 793

Custo 989 377 1.366Amortização Acumulada (573) - (573)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 416 377 793

Adições 31 - 31Amortização (257) - (257)

Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 190 377 567

Custo 1.020 377 1.397Amortização Acumulada (830) - (830)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 190 377 567NOTA 13 – FORNECEDORES

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Fornecedores Diversos 3.120 5.420 3.120 5.420Fornecedores - Materiais 2.045 1.745 2.045 1.745Fornecedores - Serviços 3.378 2.955 3.378 2.955Fornecedores - Imobilizado 3 20 3 20Total 8.546 10.140 8.546 10.140

2015 2014 2014 2014Títulos a Vencer em até 30 dias 5.554 6.612 5.554 6.612Títulos a Vencer em até 90 dias 2.992 3.528 2.992 3.528Total 8.546 10.140 8.546 10.140

Continua...

Investimentos por Equivalência 2015 2014Empresas Patrimônio Lucro % Equivalência Valor Valor Investidas Líquido Líquido Participação Patrimonial Investimento InvestimentoTurvo Energia S.A. 43.678 21.299 0,02% 9 9 8 Nova Santana Energética 4.288 (36) 50% (18) 2.144 2.117 Cesbe Sucursal Peru 9.586 (26) 100% 1.465 11.051 - Saneamento Vale do Paraiba S.A. 30,10% 426 - 267

Total 1.882 13.204 2.392

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A7 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

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RELATÓRIO DA DIRETORIASrs. Acionistas: De acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.sas., as demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2015. Colocamo-nos à disposição dos senhores acionistas para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014ATIVO 2015 2014 CIRCULANTE 10.839.034 9.098.363 Caixa e Bancos 3.054.274 184.539 Creditos a Receber 6.129.917 7.626.161 Clientes 444.512 389.619 Impostos a recuperar 876.391 753.536 Outras Contas 333.940 144.507 ANTIVO NÃO CIRCULANTE 4.240.916 4.171.387 INVESTIMENTOS 11.000 663.309 Investimentos - SCP / Marcas 11.000 663.309 ATIVO IMOBILIZADO 4.229.916 3.508.078 Imobilizado Custo Aquisição 11.456.820 9.814.097 Amort/ Depr Acumuladas (7.226.905) (6.306.019) TOTAL DO ATIVO 15.079.949 13.269.749

PASSIVO 2015 2014 CIRCULANTE 5.228.242 5.344.294 Fornecedores 2.535.089 941.326 Obrigações Sociais 1.088.674 1.609.786 Obrigações Fiscais 645.087 413.738 Financiamentos 85.016 433.105 Outras Contas a Pagar 542.895 315.883 Dividendos a Pagar 331.481 1.630.456 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 486.937 561.181 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 486.937 561.181 Obrigações Fiscais Parcelamento 486.937 294.802 Financiamentos 0 266.378 PATRIMONIO LIQUIDO 9.364.771 7.364.275 Capital social 1.382.256 1.382.256 Reserva Legal 276.451 276.451 Reserva de Lucros 7.706.064 5.705.568 TOTAL DO PASSIVO 15.079.949 13.269.749

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2.015 2.014 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 26.787.008 26.876.786 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA -3.555.156 -3.075.799 RECEITA LIQUIDA 23.231.851 23.800.987 CUSTO DOS SERVICOS PRESTADOS -16.807.409 -15.394.374Custos c/ Pessoal e Encargos -8.892.619 -8.757.595Custos Operacionais -7.914.790 -6.636.779 DESPESAS OPERACIONAIS -3.127.725 -2.131.033 RESULTADO FINANCEIRO LIQUIDO 25.500 -276.715Receitas Financeiras 509.034 184.760Despesas Financeiras -483.534 -461.475 Baixa de Investimentos / SCP -395.404 0 RESULTADO FISCAL 3.322.217 5.998.865Contribuicão Social S/ Lucro -373.000 -556.244Imposto de Renda s/ Lucro -967.535 -1.481.028 LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO 1.981.683 3.961.593

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXAAtividades Operacionais 2.015 Lucro Líquido 1.981.683(+) Depreciação 648.141(+) Ajustes exercícios anteriores 18.813(-) Aumento na conta de Clientes -54.893(-) Aumento na conta de Impostos a Recuperar -122.855(+) Diminuição na conta Creditos a Receber 1.496.244(-) Aumento em Outras Contas a Receber -189.433(+) Diminuição na conta Bloqueios Judiciais - RT (+) Aumento na conta Fornecedores 1.593.763(-) Pagamento de Financiamentos e Outras Contas -121.076(-) Pagamento Funcionários - Obrigações Sociais -521.113(+) Aumento de Tributos a Pagar 231.348(-) Pagamento de Dividendos -1.298.975Saldo Atividade Operacional 3.661.649Atividade de Investimento (+) Ivenstimento SCP 783.389(-) Compra de Imobilizado -1.501.059Saldo Atividade de Investimento -717.670Atividade de Financiamento (+) Parcelamento de impostos 192.135(-) Pagamento de Empréstimos -266.378 Saldo Atividade de Financiamento -74.244Variação 2.869.735Saldo inicial Disponibilidades 184.539Saldo final Disponibilidades 3.054.274Variação 2.869.735

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - BALANÇO PATRIMONIAL DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RESERVA DE Histórico CAPITAL SOCIAL RESERVA LEGAL LUCROS P/ FAC AJUSTES EX ANT LUCROS ACUM TOTALEM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1.382.256 276.451 5.705.568 - - 7.364.275 Lucro do exercício 2015 1.981.683 1.981.683 Ajustes de Exercicios Anteriores 18.813 18.813 Transferencia p/ reserva de Lucros p/ FAC 2.000.496 -18.813 -1.981.683 - EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1.382.256 276.451 7.706.064 - - 9.364.771

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – 31/12/2015

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – 31/12/2014

1 – CONTEXTO OPERACIONALM2SYS TECNOLOGIA E SERVIÇOS S/A, inscrita no CNPJ sob nº 06.092.478/0001-75, constituída em 05/12/2003, tributada pelo lucro real com apuração mensal, com atuação no ramo de Desenvolvimento de Programas de Computador sob Enco-menda, com sede em Curitiba/PR, na Rua Tenente Francisco Ferreira de Souza, nº 470, Hauer, CEP 81630-010. 2 – POLÍTICA CONTÁBIL E BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, aqui compreendidos: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração de Lucros e ou Prejuízos Acumulados e Demonstração dos Fluxos de Caixa, foram elaboradas a partir das diretrizes contábeis e dos pre-ceitos da Legislação Comercial, Lei nº 10.406/2002 e demais legislações aplicáveis e aos Princípios Contábeis.O resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento.As principais práticas contábeis na elaboração das demonstrações contábeis le-vam em conta as características qualitativas e quantitativas conforme determina a NBC TG 1000: Compreensibilidade, Competência, Relevância, Materialidade, Con-fiabilidade e Tempestividade, estando assim alinhadas com normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) adequadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.Os administrados da empresa optaram pela contratação de contabilidade terceiri-zada, a qual se encontra perfeitamente atinada à legislação profissional, e estando assim, regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade no que tange a questão ética e profissional e ainda conforme previsto em cláusulas contratuais. Assim, a administração da empresa, declara que tomou ciência do conteúdo do aludido contrato em todos os seus termos e assim, as presentes demonstrações refletem e espelham a realidade da empresa em todos os seus termos. Os re-sultados produzidos são frutos do documental remetido para contabilização pela

administração da empresa, respondendo esta, pela veracidade, integridade e procedência. A administração encontra-se ciente de toda a legislação aplicável, especialmente no tocante a Lei 11.201/2005 que informa o contribuinte das suas responsabilidades quanto às documentações e procedimentos. A responsabilidade profissional do contabilista que referenda estas demonstrações contábeis está limi-tada aos fatos contábeis efetivamente notificados pela administração da empresa a este profissional.3 – MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃOAs demonstrações contábeis estão apresentadas em REAIS, que é a moeda fun-cional da empresa. Assim os ativos, os passivos e os resultados apresentados nas demonstrações contábeis mesmo quando contratados em moeda estrangeira são ajustados às diretrizes contábeis vigentes no Brasil e convertidos em Reais, de acordo com as taxas de câmbio da moeda local. Os eventuais ganhos e perdas resultantes do processo de conversão são transferidos para o resultado do período atendendo ao regime de competência. 4 – ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Os ativos considerados contingentes não foram reconhecidos conforme previsto na NBC TG 1000 expedida pelo Conselho Federal de Contabilidade5 – RECUPERABILIDADE PARA ATIVOS (IMPAIRMENT)Atendendo ao conteúdo da NBC TG 1000, editada pelo Conselho Federal de Con-tabilidade através da Resolução 1255/2009, a administração da empresa conclui que todos os ativos se encontram a valor recuperável através da Venda ou do Uso, dispensando assim a realização dos testes efetivos de Impairment uma vez que não existia indicação relevante de não recuperabilidade.6 – AJUSTE A VALOR PRESENTEO Ajuste a Valor Presente que tem por objetivo demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa, o qual se encontra determinado para as operações de longo prazo. No passivo temos registro em conta retificadora para que reflita a realidade. Os juros foram reconhecidos como despesas financeiras com o transcorrer do tempo na Demonstração do Resultado do Exercício. 7 – DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEA empresa declara expressamente que a elaboração e a apresentação das de-

monstrações contábeis estão em conformidade com o NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, expedida pelo Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 1.255/2009. A administração da empresa procedeu ao exame conceitual e con-cluiu que a empresa não possui prestação pública de contas e assim encontra-se apta a exercer a faculdade pela aplicação do previsto na Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.8 – ATIVOS CIRCULANTESA classificação das contas é realizada com base no que determina o Pronunciamento Técnico PME – Pequenas e Médias Empresas.Disponibilidades: a conta disponibilidades é composta da seguinte maneira:CAIXA GERAL R$ 2.020,88HSBC BANK BRASIL - AG. 0119 R$ 6.665,97BANCO BRADESCO S/A - AG. 3287 R$ 132,39HSBC BANK BRASIL - AG. 0119 R$ 64,74BANCO SANTANDER BRASIL - AG 3890 R$ 3.127,99BANCO DO BRASIL S/A - AG 1003 R$ 184,78CAIXA ECONOMICA FEDERAL - C/C 00002295-3 R$ 541,24SICOOB - SIST COOP DE CRED BRASIL R$ 374.691,55HSBC BANK BRASIL - AG. 1347 R$ 13,31BANCO BRADESCO S/A - APLIC INV AG. 3287 R$ 47.522,15BANCO ITAU S/A - APLIC AUTO MAIS R$ 9.108,32COOP SICOOB SUL R$ 2.610.200,40TOTAL DISPONIBILIDADES R$ 3.054.273,72

Créditos: O grupo de contas créditos é composto da seguinte forma:CLIENTES R$ 444.511,70 OUTROS CRÉDITOS - INCORPORADA R$ 145.267,45ADIANTAMENTOS DE VIAGEM R$ 18.985,80 ADIANTAMENTOS A TERCEIROS R$ 290.659,29 IMPOSTOS A RECUPERAR R$ 876.390,85 DESPESAS ANTECIPADAS A APROPRIAR R$ 269.845,03 CONTAS A RECEBER R$ 5.675.004,93DEPÓSITOS JUDICIAIS R$ 64.095,13TOTAL R$ 7.784.760,18 9 – ATIVOS NÃO CIRCULANTESA classificação das contas é realizada com base no que determina o Pronunciamento Técnico PME – Pequenas e Médias Empresas. Os itens classificados neste grupo foram avaliados pela administração quanto a sua recuperabilidade e foram considerados que estão registra-dos pelos valores recuperáveis pela venda ou pelo uso. Realizável a Longo Prazo: a empresa mantém no subgrupo longo prazo os seguintes itens: Investimentos: a empresa mantém investimento a longo prazo em:Investimento Marca R$ 11.000,00 Total R$ 11.000,00 Imobilizado: avaliado pelo custo histórico, sendo considerados como custo todos os valores necessários para que o imobilizado estivesse à disposição da administração. As alíquotas de depreciação estão fundamentadas pelo RIR/1999, art. 310, estando representado no quadro abaixo: IMOBILIZADO CUSTO AQUISIÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA RESIDUALEQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA R$ 3.266.902,74 R$ 2.882.219,17 R$ 384.683,57MOVEIS E UTENSILIOS R$ 861.238,63 R$ 657.230,88 R$ 204.007,75INSTALAÇÕES R$ 613.281,22 R$ 297.677,65 R$ 315.603,57BENFEITORIAS - IMOVEIS DE TERCEIROS R$ 995.896,05 R$ 276.005,35 R$ 719.890,70EQUIP DE COMUNICAÇÃO R$ 38.240,83 R$ 19.230,72 R$ 19.010,11VEÍCULOS R$ 70.201,50 R$ 27.370,86 R$ 42.830,64SOFTWARES R$ 5.523.493,09 R$ 2.993.986,30 R$ 2.529.506,79MAQUIN E EQUIP – INCORPORADA R$ 87.566,16 R$ 73.183,73 R$ 14.382,43TOTAL IMOBILIZADO R$ 11.456.820,22 R$ 7.226.904,66 R$ 4.229.915,56

10 – PASSIVO CIRCULANTEA classificação das contas é realizada com base no que determina o Pronunciamento Técnico PME – Pequenas e Médias Empresas.O Passivo Circulante sendo assim composto:Fornecedores R$ 2.535.088,85 Empréstimos R$ 85.016,14 Obrigações com Pessoal R$ 846.114,20 Obrigações Sociais R$ 242.559,37Obrigações Tributárias R$ 645.086,64Contas a Pagar R$ 860.909,51Cheques a Compensar R$ 13.467,09Total R$ 5.228.241,80 11 – PASSIVO NÃO CIRCULANTEA classificação das contas é realizada com base no que determina o Pronunciamento Técnico PME – Pequenas e Médias Empresas.O Passivo Não Circulante sendo assim composto:Parcelamentos de Tributos R$ 486.936,61 Total R$ 486.936,6112 – PATRIMÔNIO LÍQUIDOO Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos reconhecidos menos os passivos reco-nhecidos e se encontra subdividido em Capital Social, Lucros Acumulados e Reservas de Lucros, cujo valor total é de R$ 9.364.771,05 (nove milhões, trezentos e sessenta e quatro mil, setecentos e setenta e um reais reais e cinco centavos):Capital Social está representado por 1.382.256 quotas no valor nominal de R$ 1,00 cada. A participação societária está assim dividida entre os acionistas:Acionistas % Quotas R$Gisele Aparecida Carvalho 100,00% 1.382.251 1.382.251,00Ações em Tesouraria 0,00% 5 5Total 100,00% 1.382.256 1.382.256,00Reservas: A empresa apresenta o seguinte saldo de reservas:Reservas 2014 2015Reserva Legal R$ 276.451,20 R$ 276.451,20Reserva de Lucros p/FAC R$ 5.705.568,02 R$ 7.706.063,85Total R$ 5.982.019,22 R$ 7.982.515,05

Curitiba, 31 de dezembro de 2015.

GISELE APARECIDA DE CARVALHO VALDIR JOSE MUNHOZ DE OLIVEIRAPRESIDENTE CONTADOR CPF 346.194.101-87 CRC/PR 034807/O-0

Liminar garante liberdade a argentinos que brigaram em boate

O ministro Rogerio Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça, concedeu liminar a três dos sete jogadores de rúgbi argen-tinos acusados de lesão corporal grave durante briga ocorrida no dia 11 de março em uma casa no-turna do Rio de Janeiro. Segundo o ministro, eles não poderiam ter sido presos apenas por tentar voltar ao seu país, quando esta-vam amparados por uma decisão judicial que havia afastado a proibição de deixar o território brasileiro.

Logo após a briga na boate, em que ficaram feridos um delegado da Polícia Civil e outras pessoas, os atletas da equipe Los Cedros, de Buenos Aires, foram detidos e levados à audiência de custódia, na qual o juiz ordenou a prisão de quatro deles. Ignacio Iturraspe, Fermin Francisco Ibarra e Ma-tias Agustin Tapia Gomez foram liberados, pois o magistrado não verificou indícios suficientes de sua participação nas agressões, mas ficaram proibidos de deixar o país.

A defesa dos três argentinos entrou com Habeas Corpus no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e conseguiu liminar para que pudessem retornar às suas casas. No entanto, o Ministério Público ofereceu denúncia con-tra todos os sete atletas, e, ao recebê-la, o juiz decretou a prisão preventiva dos acusados. Os três foram presos quando já estavam dentro do avião que os levaria à Argentina.

Ao analisar o pedido de Ha-beas Corpus impetrado no STJ, o ministro Schietti observou que a ordem de prisão contra os três se baseou no fato de serem estran-geiros, sem residência no Brasil, e estarem tentando se aproveitar da liminar do TJ-RJ para deixar o país às pressas.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Em milhares de Reais exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 14 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Empréstimos e Financiamentos 31.008 35.781 31.008 35.781Total Empréstimos e Financiamentos 31.008 35.781 31.008 35.781

Total Passivo Circulante 5.534 5.490 5.534 5.490Total Passivo Não Circulante 25.474 30.291 25.474 30.291

Por Tipo de MoedaReais (R$) 31.008 35.781 31.008 35.781

Os financiamentos são garantidos pelos bens alienados pelo valor dos respectivos contratos firmados entre as partes.São reconhecidos pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados o saldo devedor atualizado.

NOTA 15 – OBRIGAÇÕES SOCIAISControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Salários e Honorários a Pagar 2.573 6.628 2.614 6.628Encargos a Recolher 2.332 3.581 2.332 3.581Provisão de Encargos 5.057 7.739 5.057 7.739Total Obrigações Sociais 9.962 17.948 10.003 17.948NOTA 16 – OBRIGAÇÕES FISCAIS E OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

IRPJ e CSLL a Recolher - 926 - 926PIS e COFINS a Recolher 1.044 4.077 1.044 4.077ISS de Terceiros a Recolher 610 293 610 293INSS Faturamento a Recolher 154 2.153 154 2.153Demais Impostos Federais a Recolher - 218 27 218Parcela Circulante 1.808 7.667 1.835 7.667

IRPJ Diferido sobre Ajuste Aval. Patrimonial 2.360 2.451 2.360 2.451CSLL Diferida sobre Ajuste Aval. Patrimonial 850 882 850 882Parcela Não Circulante 3.210 3.333 3.210 3.333

NOTA 17 – ADIANTAMENTOS DE CLIENTESControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Klabin S.A. 2.168 6.099 2.168 6.099Fibria-MS Celulose 5.162 - 5.162 - Outros 100 58 100 58Total Adiantamento de Clientes 7.430 6.157 7.430 6.157NOTA 18 – PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIASA empresa mantém provisões para contingências cíveis e trabalhistas, cuja possibilidade de perda foi avaliada como de risco provável.A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue:

2015 2014Contingência Trabalhista/Cíveis 170 190Depósitos Judiciais 2.099 1.883Efeito Líquido (1.929) (1.693)

A administração da empresa prevê que a provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão, conforme quadro acima.

A empresa é parte envolvida em processos trabalhistas e tributários em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, o total do risco envolvido classificado como perda possível é de R$1.666.600 (Um milhão, seiscentos e sessenta e seis mil e seiscentos reais).As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais internos e externos.NOTA 19 – PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital SocialO Capital Social totalmente integralizado é composto por R$ 125.000.000 (Cento e Vinte e Cinco milhões de Reais) dividido em 95.207.877 (Noventa e cinco milhões, duzentos e sete mile oitocentos e setenta e sete) de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.b) Proposta de Distribuição do Resultado

PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS 2015 2014Lucro Líquido Do Exercício 6.824 2693Constituição de Reserva Legal - 5% (341) (135)Saldo 6.483 2558Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% (1.622) (640)Lucro a Disposição da Assembleia 4.861 1.919NOTA 20 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Obras Construção Civil e Consórcio de Obras 301.674 471.473 301.674 471.473Receita Operacional Bruta 301.674 471.473 301.674 471.473

PIS (1.988) (3.064) (1.988) (3.064)COFINS (9.177) (14.138) (9.177) (14.138)ISS (8.634) (14.478) (8.634) (14.478)INSS s/Faturamento (5.792) (9.844) (5.792) (9.844)(-) Deduções da Receita Bruta (25.591) (41.524) (25.591) (41.524)

Receita Operacional Líquida 276.083 429.949 276.083 429.949

NOTA 21 – RESULTADO FINANCEIROControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Rendimentos sobre Aplicações Financeiras 12.313 1.281 12.313 1.281Variação Ativa sobre Tributos a Recuperar - 57 - 57Variação Cambial - - 709 -Juros sobre Créditos em Atraso 11 17 10 17Outras Receitas Financeiras - 36 - 36Receitas Financeiras 12.324 1.391 13.032 1.391

Juros sobre Financiamentos (FINAME) (1.023) (1.093) (1.023) (1.093)Despesas Bancárias (205) (168) (209) (168)IOF - (25) - (25)Outras Despesas Financeiras (373) (25) (373) (25)(-) Despesas Financeiras (1.601) (1.311) (1.605) (1.311)

Resultado Financeiro Líquido 10.723 80 11.427 80

NOTA 22 – DESPESAS OPERACIONAIS POR NATUREZAA Companhia optou por apresentar a Demonstração do Resultado por Função. Conforme requerido pelo IFRS, apresentada a seguir, o detalhamento da demonstração do resultado consolidado por natureza:

2015 2014Natureza da Despesa

Depreciação e Amortização 10.526 9.584Despesas com Pessoal 126.358 172.685Matérias-Primas e Mater. de Uso e Consumo 114.506 158.531Serviços de Terceiros 25.710 46.245Equivalência Patrimonial 1.882 1.095Outras Despesas Operacionais - 38.413

TOTAL 278.982 426.553

Função da DespesaCusto dos Produtos e Serviços Vendidos (272.662) (412.377)Gerais e Administrativas (12.278) (11.448)Equivalência Patrimonial 1.882 (1.095)Outras Receitas e Despesas 4.076 (1.633)

TOTAL (278.982) (426.553)NOTA 23 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASA Companhia é controlada através da Holding Cesbe Participações S.A. que detém 60% das quotas da J. Seiler Ltda. e 60% das quotas da Pedreira Roça Grande Ltda. As operações comerciais e financeiras são efetuadas a preços e condições normais de mercado, contendo valores, prazos e taxas usuais, normalmente aplicados em transações com partes não relacionadas, e seus saldos estão a seguir:

NOTA 24 – SEGUROSOs seguros das Obras: UHE-Santo Antonio do Jari, UHE-Cachoeira do Caldeirão e Veolia, possuem apólices com vigência entre Agosto de 2011 até Fevereiro de 2018 com limite máximo de Cobertura no montante de R$ 1.417.000 (Um bilhão, quatrocentos e dezessete milhões de reais).

Continuação

Saldos em 31/12/2014

Banco Modalidade Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6

meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 2

anos

De 2 a 3

anos

De 3 a 4

anos

De 4 a 5 anos

Acima de 5 anos

Itau BBA Finame 2,5% a.a. Alienação 3.942 26.280 1.970 1.972 3.947 3.923 3.722 3.722 10.966Itau BBA Finame 5,5% a.a. Alienação 27 758 13 14 68 93 93 93 411Itau BBA Finame 8,7% a.a. Alienação 242 390 121 121 242 148 - - - Itau BBA Finame TJLP+ 3,7% a.a. Alienação 1.227 1.084 613 614 1.050 34 - - - Itau BBA Finame 3,0% a.a. Alienação 14 34 7 7 14 14 6 - - Itau BBA Finame 3,5% a.a. Alienação 22 1.698 11 11 210 226 223 204 835Itau BBA Finame 4,0% a.a. Alienação 6 47 3 3 6 6 6 6 23HSBC Finame TJLP+ 2,15% a.a. Alienação 10 - 5 5 - - - - - Total 5.490 30.291 2.743 2.747 5.537 4.444 4.050 4.025 12.235

Vencimento

Saldos em 31/12/2015

Banco Modalidade Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6

meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 2

anos

De 2 a 3

anos

De 3 a 4

anos

De 4 a 5 anos

Acima de 5 anos

Itau BBA Finame 2,5% a.a. Alienação 3.985 22.373 1.992 1.993 3.958 3.722 3.722 3.722 7.249Itau BBA Finame 5,5% a.a. Alienação 309 1.527 144 165 321 179 179 179 669Itau BBA Finame 8,7% a.a. Alienação 619 32 347 272 4 5 5 5 13Itau BBA Finame TJLP+ 3,7% a.a. Alienação 392 247 145Itau BBA Finame 3,0% a.a. Alienação 14 20 7 7 14 6Itau BBA Finame 3,5% a.a. Alienação 209 1.488 96 113 227 223 204 204 630Itau BBA Finame 4,0% a.a. Alienação 6 34 3 3 6 6 6 6 10

Total 5.534 25.474 2.836 2.698 4.530 4.141 4.116 4.116 8.571

Vencimento

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Diretores e Acionistas daCESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOSExaminamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS, identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que com-preendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do re-sultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA Administração da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis

estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e ade-quada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avalia-ção da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalvas.

Opinião sobre as demonstrações contábeis individuaisEm nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais acima referidas apresentam adequada-mente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CESBE S.A. ENGEN-HARIA E EMPREENDIMENTOS em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas

Em nossa opinião as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam ad-equadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS em 31 de dezembro de 2015, o desem-penho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emiti-das pelo InternationalAccounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros Assuntos

As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014, apresentadas comparativa-mente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do parecer sem ressalvas em 05 demarço de 2015.

Curitiba (PR), 26 de fevereiro de 2016.

CRISTIANO JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOSContador CRC (SC) nº 022.513/O-0

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9-F-PR

Natureza 2015 2014 2014 2014J. Seiler Ltda. Locação de Imóveis 137 132 137 132Pedreira Roça Grande Ltda. Locação de Equipamentos 304 - 304 - Total de Caixa e Equivalentes 441 132 441 132

Controladora Consolidado

Edmundo Talamini Filho Joel Biscaia da Silva Diretor Presidente Contador CRC PR-027982/O-0

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A8PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

CN ENERGIA S.A.C.N.P.J./M.F. 07.018.663/0001-82

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Em milhares de Reais)

ATIVO Nota 2015 2014CIRCULANTE 8.322 4.542 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 7.473 3.477 Contas a Receber de Clientes 5 783 972 Impostos a Recuperar 6 66 93 NÃO-CIRCULANTE 16.119 16.707 Imobilizado 7 16.119 16.707 TOTAL DO ATIVO 24.441 21.249

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 2015 2014 CIRCULANTE 6.129 1.674 Fornecedores 26 - Obrigações Fiscais 8 61 56Obrigações com Acionistas 9 6.042 1.618 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10 18.312 19.575 Capital Social 6.130 6.130Reservas de Lucros 12.182 13.445 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 24.441 21.249

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS - (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

(Em milhares de Reais, Exceto Lucro por Ação) Nota 2015 2014Receita Operacional Líquida 11 6.791 8.386 (-) Custos dos Produtos Vendidos (1.866) (1.791) Lucro Bruto 4.925 6.595 Receitas (Despesas) Operacionais (326) (90) Gerais e Administrativas (326) (90) Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras 4.599 6.505 Resultado Financeiro 12 563 340 Receitas Financeiras 609 385 Despesas Financeiras (46) (45) Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 5.162 6.845 Contribuição Social (257) (133)Imposto de Renda (127) (249)Lucro Líquido do Exercício 4.778 6.463 Lucro por Ação: 0,78 1,05 As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (MÉTODO INDIRETO)

(Em milhares de Reais)DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015 2014 Lucro Líquido do Exercício 4.778 6.463Depreciação e Amortização 591 591Lucro Líquido do Exercício Ajustado 5.369 7.054Créditos a receber 189 (33)Impostos a Recuperar 27 29(Aumento) ou Diminuição do Ativo 216 (4)Fornecedores 26 (18)Obrigações Fiscais 5 (41)Aumento ou (Diminuição) do Passivo 31 (59) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 5.616 6.991DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado (3) (13)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento (3) (13)DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendos (1.617) (5.936)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (1.617) (5.936) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 3.996 1.042 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 3.477 2.435Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 7.473 3.477As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Reservas de Lucros Lucros à Patrimônio Capital Retenção Reserva Disposição da Lucros Líquido Social de Lucros Legal Assembléia Acumulados Total Em 31 de dezembro de 2013 6.130 6.759 1.225 4.914 - 19.028 Retenção de Lucros cfe. 10º AGO - 614 - (614) - - Compl. de Dividendos cfre.10º AGO (4.300) (4.300) Lucro Líquido do Exercício - - - - 6.463 6.463 Dividendos Pagos - - - - Dividendos Propostos - - - - (1.616) (1.616) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 4.847 (4.847) - Em 31 de dezembro de 2014 6.130 7.373 1.225 4.847 - 19.575 Compl. de Dividendos cfre.11º AGO - - - (4.847) - (4.847) Lucro Líquido do Exercício - - - 4.778 4.778 Dividendos Propostos - - - - (1.194) (1.194) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 3.584 (3.584) - Em 31 de dezembro de 2015 6.130 7.373 1.225 3.584 - 18.312

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍ-CIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Em Reais)

2015 2014 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 4.778 6.463 Outros Resultados Abrangentes - - RESULTADO ABRANGENTE 4.778 6.463As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISA CN Energia S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, e esta registrada no CNPJ/MF sob nº 07.018.663/0001-82, e NIRE sob nº 4330004446-7. Está sediada na Rua Piquiri, 829, em Curitiba, Paraná.Com a Resolução Autorizativa nº 552, de 15/12/2000, a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Carlos Gonzatto e, em 11/11/2005, com a Resolução Autorizativa nº 355, a ANEEL transfere para a CN Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH Carlos Gonzatto, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo:

USINA RIO Capacidade Instalada (MW)

Data da Autorização

Data de Vencimento

PCH – Carlos Gonzatto Turvo 8,55 15/12/2000 15/12/2030

Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados.No dia 08/02/2016 foi concedida pela administração da empresa a autorização para emissão das demonstrações contábeis.NOTA 02 – BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis encerradas em 31/12/2015 foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral das Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo CPC e aprovados pelo CFC, conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).NOTA 03 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 Apuração de ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência.A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes.3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.5 Instrumentos FinanceirosOs instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar.A CN Energia S.A. não opera com instrumentos derivativos.3.6 Contas a ReceberAs contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior. Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante.3.7 ImobilizadoO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzidos da depreciação/reintegração que é calculada de acordo com as taxas definidas pela Aneel.3.7.1 Valor Recuperável de AtivosO imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.

Estes testes foram realizados de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa.O decreto nº 7.891, publicado em 23/01/2013, que regulamenta a Lei nº 12.783 de 11/11/2013, dispõe sobre redução dos encargos setoriais, a modicidade tarifária e as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; assim como a Medida Provisória nº 605, de 23/11/2013, que altera a Lei nº 10.438 de 26/04/2002, com outras providências sobre o setor de energia elétrica, não se aplicaram a CN Energia S.A., devido à existência de contratos firmados com os seus clientes.3.7.2 Custo AtribuídoPara fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/09 e alterações da Resolução 474/12 de 07/02/2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE.3.7.3 Depreciação / ReintegraçãoA depreciação/reintegração é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12.3.8 Passivo Circulante e Não CirculanteOs passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia.3.12 Imposto de Renda e Contribuição SocialO imposto de renda e contribuição social sobre o lucro corrente são calculados tomando por base as regras aplicadas às empresas cuja apuração está baseada no lucro presumido.3.10 Julgamento e Uso de Estimativas ContábeisA preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações financeiras são:(a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação;(b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados;(c) Impairment dos ativos imobilizados; e,(d) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa.3.11 Dividendos A destinação para distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da companhia ao final do exercício, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral.NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2015 2014CaixaBancos Conta Movimento 210 310Aplicações Financeiras (i) 7.263 3.167Total de Caixa e Equivalentes de Caixa 7.473 3.477

(i) Aplicações FinanceirasBanco Tipo Liquidez 2.015 2.014

Banco Itaú Renda Fixa Imediata 7.263 3.167Total 7.263 3.167

NOTA 5 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTESO saldo de Clientes no montante de R$ 783 mil (R$ 972 mil em 31/12/2014) refere-se a 100% de Notas Fiscais da Receber da Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras.NOTA 6 – IMPOSTOS A RECUPERAR

2015 2014PIS,COFINS,CSLL,IRRF Retidos sobre o Faturamento 66 93Parcela Circulante 66 93

NOTA 7 – IMOBILIZADO

Edifíc. e Benf./ Maquinas e Móveis e Reservatório Terrenos Instalações Equip. Utensílios Barragem Total

Taxas de Depreciação 2,5% a 4% 2,5% a 7,69% 6,25% a 16,67% 2%

Custo 1.158 6.287 8.765 30 5.024 21.264Dep. Acum. e Impairment - (1.128) (2.062) (11) (778) (3.979)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2013 1.158 5.159 6.703 19 4.246 17.285

Adições - 7 2 4 - 13Depreciação - (210) (277) (4) (100) (591)Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 1.158 4.956 6.428 19 4.146 16.707

Custo 1.158 6.294 8.767 34 5.024 21.277Dep. Acum. e Impairment - (1.338) (2.339) (15) (878) (4.570)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 1.158 4.956 6.428 19 4.146 16.707

Adições - - - 3 - 3Depreciação - (210) (277) (4) (100) (591)Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 1.158 4.746 6.151 18 4.046 16.119

Custo 1.158 6.294 8.767 37 5.024 21.280Dep. Acum. e Impairment - (1.548) (2.616) (19) (978) (5.161)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 1.158 4.746 6.151 18 4.046 16.119NOTA 8 – OBRIGAÇÕES FISCAIS

2015 2014IRPJ e CSLL sobre o Lucro Presumido 21 11PIS e COFINS - Regime Cumulativo 30 38Impostos Federais Retidos 10 7Total de Obrigações Tributárias 61 56

NOTA 9 – OBRIGAÇÕES COM ACIONISTASO montante de R$ 6.042 mil existente nesta conta, refere-se aos dividendos propostos sobre o Lucro Líquido do Exercício de 2014 e 2015.NOTA 10 – PATRIMÔNIO LIQUÍDOa) Capital SocialO Capital Social totalmente integralizado no valor de R$ 6.130.000 (seis milhões e cento e trinta mil reais), é dividido em 6.130.000 (seis milhões, cento e trinta mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.b) Proposta de Distribuição do ResultadoPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS 2015 2014Lucro Líquido do Exercício 4.778 6.463Constituição da Reserva Legal - 5% - - Saldo 4.778 6.463Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% (1.194) (1.616)Saldo de Resultado a Disposição da Assembleia 3.584 4.847NOTA 11 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

2015 2014Geração de Energia Elétrica 7.048 8.704Receita Operacional Bruta 7.048 8.704PIS (46) (57)COFINS (211) (261)(-) Deduções da Receita Bruta (257) (318)Receita Operacional Líquida 6.791 8.386NOTA 12 – RESULTADO FINANCEIRO

2015 2014Rendimentos de Aplicações Financeiras 607 382Variação Ativa s/Tributos a Recuperar 2 3Receitas Financeiras 609 385

Despesas Bancárias (46) (45)Despesas Financeiras (46) (45)

Resultado Financeiro 563 340

NOTA 13 - CONTINGÊNCIASNo período findo em 31/12/2015 a Companhia não apresentou processos com risco de perda provável e nem de risco de perda possível.

Carlos de Loyola e Silva Joel Biscaia da Silva Diretor Presidente Contador - CRC/PR 027982/O-0

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AosDiretores e Acionistas daCNENERGIA S.A.Examinamos as demonstrações contábeis da CN ENERGIA S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquidoe dos fluxos de caixa para o exer-cício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresen-tação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – (IASB) e de acordo com as práticas con-tábeis adotadas no Brasil,aplicáveis as Companhias regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elaboração das demons-trações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasi-leiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exi-gências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, in-cluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedi-mentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apre-sentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para funda-mentar nossa opinião sem ressalvas.Opinião sobre as demonstrações contábeis

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequa-damente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e contábil da CN ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Outros Assuntos

As demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014, apresentadas compa-rativamente, foram auditadas por nós, conforme relatório do Auditor independente, emitido sem ressalvas, em 27 de fevereiro de 2015.

Curitiba (PR), 26 de fevereiro de 2016.

CRISTIANO JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOSContador CRC (SC) nº 022.513/O-0

MARTINELLI AUDITORESCRC(SC) nº 001.132/O-9-F-PR

Volvo demonstra ônibus híbrido articulado em CuritibaO veículo alia alta capacidade de transporte a uma operação silenciosa, baixa emissão de poluentes e conforto para os passageiros

O ônibus é equipado com wi-fi e ar condicionado, uma novidade no transporte urbano da cidade. Outro diferencial, é uma funcionalidade que permite definir e limitar a velocidade do veículo em locais com alto fluxo de pedestres.

“Curitiba continua na van-guarda no transporte coletivo. O Hibriplus é mais um passo importante nos avanços que a população merece e precisa. É também, uma demonstração da determinação da cidade em inves-tir na eletromobilidade - solução

que integra as novas diretrizes do Plano Diretor de Curitiba em prol da mobilidade sustentável”, afirma o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet.

Os testes com o híbrido ar-ticulado fazem parte de um me-morando de entendimento entre

Curitiba e Suécia para promoção do desenvolvimento sustentável na cidade. O projeto é resultado de um acordo entre a Prefeitura da Curitiba e a Volvo, e integra o “Smart City Concept in Curitiba” que prevê a inovação para mo-bilidade sustentável. A operação

do ônibus durante o período de testes não envolve custos para a cidade.

A demonstração do híbrido articulado na cidade é a segunda fase do desenvolvimento do pro-jeto de eletromobilidade da Volvo na América Latina.

Porsche Design apresenta o primeiro empreendimento da marca na América Latina

O grupo Porsche Design e a construtora Carelli, especializada no mercado imobiliário de luxo, firmaram parceria para desen-volver no país o Porsche Design Towers Brava. Com um conceito de design purista, será o primeiro projeto da marca Porsche Design no segmento imobiliário na Amé-rica Latina.

Inspirado pelas belezas na-turais, o empreendimento está localizado na região da praia Brava (Santa Catarina), em um bairro planejado chamado de Brava Hills. Instaladas no topo da montanha, no meio da mata atlântica, as torres residenciais trazem um conceito revolucio-nário de moradia para região e unem design contemporâneo e tecnologia avançada, de maneira harmônica com a natureza. Um ícone do mercado da constru-ção de alto padrão no país e no mundo.

O Brava Hills está no cen-tro da Brava International, um paraíso do entretenimento e de exuberantes belezas naturais, em cujo entorno está a cosmopolita Balneário Camboriú, cercada por excelentes restaurantes e serviços - uma região que combina grande crescimento econômico e alta qualidade de vida.

“Porsche Design Towers Bra-va é um projeto único, composto por quatro torres, que nascem no meio da mata atlântica. Nossa equipe tem sido extremamente cuidadosa ao integrar totalmente o empreendimento à exuberância local, respeitando a natureza”, afirma Cauey Carelli, Desenvol-vedor da Carelli, empresa que detém a licença para construir e desenvolver a marca Porsche Design no Brasil.

Cada torre terá plantas sin-gulares com diferentes tamanhos de apartamentos, cujo desenho é purista, funcional e icônico. “A forma de pétalas de flor é um ele-mento chave do Porsche Design Towers Brava, pois dá amplitude aos espaços, permitindo que a vista panorâmica do local seja contemplada. De um lado está a mata e de outro o mar”, diz Roland Heiler, diretor executivo do Studio F.A. Porsche, empresa do grupo Porsche Design. “Este conceito permite desfrutar, de forma única, todos os aspectos do bem-viver”, completa.

O complexo residencial é composto por quatro torres te-máticas, com 740 apartamentos, que vão de 120 m2 a 400 m2. Dentre as coberturas, haverá ainda uma exclusiva de 800 m2 de área privativa. “Nós tivemos a chance de ir além da criação do projeto residencial e desen-volver toda a região e arredores das torres”, relata Christian Schwamkrug, o diretor de de-sign do Studio F.A. Porsche. Os residenciais trazem, também, uma série de serviços exclusi-vos, como, skybar, restaurante rooftop, galerias de arte, cine-ma a céu aberto, cafés, centros de beleza, academias, business centers, salão de festas, entre outros. O empreendimento con-tará ainda com quadras de tênis e pádel, ciclovias, lagos, piscinas e outros espaços que oferecem uma infraestrutura completa, numa atmosfera segura e luxuosa.

Para os amantes de carros, duas áreas, com um novo con-ceito de garagens serão um dos ícones do Porsche Design Towers Brava: o “Man’s Cave” - espaço envidraçado de colecionador para apreciar o automóvel e reunir amigos – e o “Car Lounge” - um lugar para encontros, descanso, para apreciar um café durante o dia ou para um happy hour, rodeado por carros.

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A9 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

MG URBANISMO S.A. - CNPJ 02.136.439/0001-71Rua Comendador Araujo, 510, 18º Andar, CJ 1804, Centro, Curitiba - PR

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE 1.469.997 1.539.844 Caixa e Bancos 67.718 153.737 Créditos Tributários 396.279 386.107 Imóveis a Comercializar 1.000.000 1.000.000 Outros créditos 6.000 - NÃO-CIRCULANTE 13.474.760 12.818.428 Investimentos 568.696 568.696 Imobilizado 12.906.064 12.249.732 Intangível - - TOTAL DO ATIVO 14.944.757 14.358.272

PASSIVO 2015 2014CIRCULANTE 160.000 67 Obrigações Tributárias - 67 Outras Obrigações 160.000 - NÃO-CIRCULANTE - - Empréstimos e Financiamentos - - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.784.757 14.358.205 Capital Social 14.431.403 14.431.403 AFAC 800.000 - Prejuízos Acumulados (446.646) (73.198)TOTAL DO PASSIVO 14.944.757 14.358.272

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - EM REAIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO 2015 2014RECEITA LÍQUIDA - - CMV/CSP - - LUCRO BRUTO - - DESPESAS E REC/OPERAC. (373.448) (449.519)Despesas com vendas - - Despesas administrativas (382.552) (451.777)Outras receitas operacionais líquidas - - Resultado Financeiro Líquido 9.104 2.258 RESULTADO ANTES TRIB. (373.448) (449.519)IRPJ e CSLL - - RESULTADO DO EXERCICIO (373.448) (449.519)

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2015 2014FLUXO DE CAIXA ATIV.OPERAC. (549.438) (1.959.141)Resultado Líquido Exercício (373.448) (449.520)Depreciação e amortização 182 8.568 Aumento dos Créditos (16.172) (18.256)Redução/Aumento em Obrigações Tributárias - 67 Redução em Outras Obrigações (160.000) (1.500.000)FLUXO DE CAIXA ATIV. INVEST. (336.581) (4.480.323)Ágio/Desag./Equiv.Patrimonial/Luc.Recebidos - 98.744 Aquisição de investimentos - (4.401.016)Aquisição de ativo imobilizado (336.581) (178.051)FLUXO DE CAIXA ATIV.FINANC. 800.000 6.565.000 Adiantamento para futuro aumento de capital 800.000 6.565.000 VARIAÇÃO DO DISPONÍVEL (86.019) 125.536 No início do período 153.737 28.201 No final do período 67.718 153.737

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL RESERVA AFAC LUCROS / ACUMULADO SOCIAL DE LUCROS PREJ. ACUM. Saldo em 31/12/2013 3.459.733 - 24.847.500 961.232 29.268.465 Prejuízos Exerc. - - - (449.519) (449.519)Aj.exerc.ant.reflexo - - - (6.180) (6.180)Retenção Lucros - 578.731 - (578.731) - AFAC - - 6.565.000 - 6.565.000 Aumento Capital 31.991.230 (578.730) (31.412.500) - - Baixa por Cisão (21.019.560) (1) - - (21.019.561)Saldo em 31/12/2014 14.431.403 - - (73.198) 14.358.205 Prejuízos Exerc. - - - (373.448) (373.448)AFAC - - 800.000 - 800.000 Saldo em 31/12/2015 14.431.403 - 800.000 (446.646) 14.784.757

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Findas em 31 de dezembro de 2015 e 20141 – Contexto Operacional: A empresa MG URBANISMO LTDA, CNPJ 02.136.439/0001-71, é uma sociedade empresária limitada, constituída em 11 de setembro de 1997, com sede na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Comendador Araujo nº 510, 18 Andar, Conjunto 1804, Bairro Centro e tem como principais atividades: Administração, locação e serviços auxiliares ao comércio de bens imóveis próprios; compra, venda e incorporação de imóveis; exploração de atividades de loteamento e serviços de urbanismo; engenharia, arquitetura e construção civil.Em 31/07/2014, conforme deliberado pela Assembleia Geral Extraordinária da empresa, foi aprovado a cisão parcial com a retirada de parte dos investimentos e patrimônio para a seguinte Holding: Lugano Empreendimentos S.A, nos termos do Protocolo e Justificativa de cisão parcial. Em 30 de novembro de 2014, conforme deliberado pela Assembleia Geral Extra-ordinária da empresa, foi aprovado a incorporação da Holding: MG Holding Ltda., nos termos do Protocolo e Justificativa de Incorporação. Como resultado desta incorporação, a MG Holding Ltda foi extinta de pleno direito e a MG Urbanismo S.A tornou-se sua sucessora. 2 – Apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financei-ras compreendem o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 e 2014 e estão sendo apresentadas em Real que é a moeda funcional da entidade, e foram autorizadas pela administração no dia 22 de março de 2016. As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se por base a Lei 11.638/07. A preparação das Demonstrações Financeiras requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reco-nhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. 3 – Principais Práticas Contábeis a) Regime de Escrituração e Tributação: A entidade adora o regime de competên-cia para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica o reconhe-cimento das receitas, custos e despesas quando incorridos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério “pro-rata” dia e calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas aos títulos descontados ou ainda as relacionadas às operações com o exterior, que são calculadas com base no modo linear. O regime tributário adotado pela entidade é com base no Lucro Real.

RELATÓRIO DA DIRETORIASENHORES ACIONISTAS:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, vimos submeter à V.Sas., o Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado e demais documentos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. A diretoria fica à disposição dos senhores acionistas na sede da sociedade, para prestar os esclarecimen-tos que se fizerem necessários. São Lourenço do Oeste - SC, 22 de Março de 2016. MAURO FANTIN - Diretor Presidente

b) Ativos e Passivos Não Circulantes: Os direitos e obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações financeiras são considerados como não circulantes. c) Imobilizado: O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção. Os bens são depreciados pelo método linear, com base nas vidas úteis estimadas.d) Intangível: Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são amortizados considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus beneficiários econômicos. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Impairment: Conforme preceitua o pronunciamento técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a Companhia com base nas análises preparadas pela administração verificou que não seria necessária a constituição de provisões para recuperação de ativos para 31 de dezembro de 2015 e 2014. 4 – Caixa e Equivalentes de Caixa: O caixa e equivalentes de caixa compreendem os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimento, originais de até três meses, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de alteração de valor.5 – Imobilizado 2015 2014Prédios e Benfeitorias 675.568 675.568 Terrenos 11.363.189 11.203.189 Móveis e Utensílios 1.824 1.824 Depreciação Acumulada (21.547) (21.365)Imobilizado em Andamento 887.030 390.516 Total do Imobilizado 12.906.064 12.249.732 6 – Patrimônio Líquido a) Capital Social: O capital social da empresa MG URBANISMO S.A., é de R$ 14.431.403, distribuído em 14.431.403 Ações Ordinárias Nominativas. 7 – Eventos Subsequentes: Até o fechamento destas notas explicativas, não ha-via nenhum evento relevante que pudesse modificar a situação patrimonial da companhia.

São Lourenço do Oeste – SC, 22 de março de 2016. Juceli Antonio Biazzi Mauro Fantin Contador-CRC/SC 020667/O-7 Diretor

PIANURA PARTICIPACOES S.A. - CNPJ : 20.733.469/0001-47Al. Prudente de Moraes, 995, Sala 01, Centro, Curitiba - PR

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE 691.391 347.480 Caixa e Bancos 130.830 28.327 Outros Créditos 560.561 319.153 ATIVO NÃO CIRCULANTE 58.440.987 49.178.215 Realizavel a longo prazo 2.528.595 1.053.250 Investimentos 55.912.392 48.124.965 Imobilizado - - TOTAL DO ATIVO 59.132.378 49.525.695

PASSIVO 2015 2014PASSIVO CIRCULANTE 68.696 767.250 Outras Obrigações 68.696 767.250 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 751.715 746.215 Outras Obrigações 751.715 746.215 PATRIMONIO LIQUIDO 58.311.967 48.012.230 Capital Social 31.232.117 31.232.117 AFAC 6.991.000 391.000 Reservas 5.874.606 2.074.879 Ajuste de Avalição Patrimonial 14.214.244 14.314.234 TOTAL DO PASSIVO 59.132.378 49.525.695

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - EM REAIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO 2015 2014RECEITA LÍQUIDA - - Despesas Operacionais (227.991) (32.150)Resultado Financeiro Líquido (1.130.147) (50.004)Receitas de juros sobre o capital próprio 1.710.000 345.000 Resultado da Participação Societária 3.443.593 2.495.341 Lucro antes do IRPJ/CSLL 3.795.455 2.758.187 (-) IRPJ e CSLL (95.718) - RESULTADO DO EXERCÍCIO 3.699.737 2.758.187 Juros sobre o capital próprio 1.130.000 50.000 Lucro Líquido do Exercício 4.829.737 2.808.187 Lucro Líquido por Ação 0,05 0,03

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2015 2014FLUXO DE CAIXA ATIV.OPERAC. 2.414.431 3.665.132 Resultado Líquido Exercício 4.829.738 2.680.819 Aumento de outros créditos (241.408) (529.152)Redução/aumento das obrigações (698.554) 1.513.465 Aumento no realizável a longo prazo (1.475.345) - FLUXO DE CAIXA ATIV. INVEST. (7.781.928) (2.993.305)Aquisição de investimentos (7.781.928) (3.003.305)Integralização de Capital - 10.000 FLUXO DE CAIXA ATIV.FINANC. 5.470.000 (643.500)Pgto. juros s/capital próprio (1.130.000) (334.500)Adiantamento p/distribuição de Lucros - (700.000)Adiantamento para futuro aumento de capital 6.600.000 391.000 VARIAÇÃO DO DISPONÍVEL 102.503 28.327 No início do período 28.327 - No final do período 130.830 28.327

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Capital Social Reservas de Lucros Ajuste Aval. Adto. Futuro Lucros Acumulado Legal Retenção Lucro Patrim.Reflexa Aumeto Capital Acumulados Saldo em 01/07/2014 - - - - - - - Integralização de Capital Social 10.000 - - - - - 10.000 Ingresso por Cisão Parcial 31.222.117 - - 14.412.009 - - 45.634.126 Lucro líquido do exercício - - - - - 2.730.819 2.730.819 Ajuste avaliação patrimonial reflexa - - - (97.775) - 97.775 - Adiantamento para futuro aumento de capital - - - - 391.000 - 391.000 Reserva legal sobre lucro líquido - 134.041 - - - (134.041) - Retenção de lucros - - 1.940.838 - - (1.940.838) - Juros sobre o capital próprio - - - - - (50.000) (50.000)Dividendos obrigatórios - - - - - (703.715) (703.715)Saldo em 31/12/2014 31.232.117 134.041 1.940.838 14.314.234 391.000 - 48.012.230 Lucro líquido do exercício - - - - - 4.829.737 4.829.737 Ajuste avaliação patrimonial reflexa - - - (99.990) - 99.990 - Aporte para futuro aumento de capital - - - - 6.600.000 - 6.600.000 Reserva legal - 189.986 - - - (189.986) - Juros sobre o capital próprio - - - - - (1.130.000) (1.130.000)Retenção de lucros - - 3.609.741 - - (3.609.741) - Saldo em 31/12/2015 31.232.117 324.027 5.550.579 14.214.244 6.991.000 - 58.311.967

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Findas em 31 de dezembro de 20151 – Contexto Operacional: A empresa Pianura Participações S.A., CNPJ 20.733.469/0001-47, é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em 21/07/2014, com sede em Curitiba – PR, na Alameda Prudente de Moraes, nº 995, Sala 1, Bairro Centro, tendo como objeto principal a função de Holding, voltada para investimentos e participação societária. Seus ativos são oriundos da incorporação de parte do patrimônio cindido da companhia Ritmo Investimentos S.A., em operação realizada dia 31/07/2014. 2 – Apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Financei-ras, compreendendo o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 e 16 de julho a 31 de dezembro de 2014, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se por base a Lei 11.638/07, são apre-sentadas em Real e foram autorizadas pela administração no dia 22 de março de 2016. A preparação das Demonstrações Financeiras requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e pas-sivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. 3 – Principais Práticas Contábeis a) Regime de Escrituração e Tributação: A entidade adora o regime de competên-cia para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica o reconhe-cimento das receitas, custos e despesas quando incorridos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério “pro-rata” dia e calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas aos títulos descontados ou ainda as relacionadas às operações com o exterior, que são calculadas com base no modo linear. O regime tributário adotado pela entidade é o Lucro Real Anual. b) Ativos e Passivos Não Circulantes: Os direitos e obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são considerados como não circulantes. c) Imobilizado: O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção.

RELATÓRIO DA DIRETORIASENHORES ACIONISTAS:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, vimos submeter à V.Sas., o Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado e demais documentos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. A diretoria fica à disposição dos senhores acionistas na sede da sociedade, para prestar os esclarecimen-tos que se fizerem necessários. São Lourenço do Oeste - SC, 22 de Março de 2016. MAURO FANTIN - Diretor Presidente

Os bens são depreciados pelo método linear, com base nas vidas úteis estimadas. d) Intangível: Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são amortizados considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Impairment: Conforme preceitua o pronun-ciamento técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a Companhia, com base nas análises preparadas pela administração, verificou que não seria neces-sária a constituição de provisões para recuperação de ativos para 31 de dezembro de 2015. 4 – Caixa e Equivalentes de Caixa: Todas as aplicações financeiras de li-quidez imediata foram efetuadas em investimento de baixo risco, com prazo de vencimento de até 90 dias: 5 – Patrimônio Líquido a) Capital Social: O capital social da empresa Pianura Participações S.A., no valor de R$ 31.232.117,26 (Trinta e um milhões, duzentos e trinta e dois mil, cento e dezessete reais e vinte e seis centavos), é distribuído em 100.000.000 Ações Or-dinárias Nominativas. b) Reserva Legal: é constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. c) Reservas de Lucros: é proveniente do lucro apurado em cada exercício social e foi destinada para à reserva de retenção de lucros para posterior destinação com base em deliberação a ser dada pela Assembleia Geral Ordinária. 6 – Receitas Operacionais: As receitas da Companhia são oriundas apenas da Equivalência Patrimonial de seus investimentos. 7 – Eventos Subsequentes: Até o fechamento destas notas explicativas, não havia ne-nhum evento relevante que pudesse modificar a situação patrimonial da companhia.

São Lourenço do Oeste-SC, 22 de março de 2016. Juceli Antonio Biazzi Mauro Fantin Contador-CRC/SC 020667/O-7 Diretor Presidente

RITMO ENERGIA S.A. - CNPJ : 20.733.525/0001-43Al. Prudente de Moraes, 995, Sala 02, Centro, Curitiba - PR

ATIVO 2015 2014CIRCULANTE 119.387 56.751 Caixa e Bancos 112.140 56.751 Outros Créditos 7.247 - ATIVO NÃO CIRCULANTE 27.747.292 22.470.028 Investimentos 27.725.752 22.450.028 Imobilizado 21.540 20.000 Intangível - - TOTAL DO ATIVO 27.866.679 22.526.779

PASSIVO 2015 2014PASSIVO CIRCULANTE 52.768 2.686 Outras Obrigações 52.768 2.686 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 780.039 780.039 Outras Obrigações 780.039 780.039 PATRIMONIO LIQUIDO 27.033.872 21.744.055 Capital Social 21.360.804 21.360.804 AFAC 5.634.770 384.770 Reservas 38.298 - Prejuízos Acumulados - (1.519)TOTAL DO PASSIVO 27.866.679 22.526.780

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - EM REAIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO 2015 2014

RECEITA LÍQUIDA - -

Despesas Operacionais (306.354) (1.626)

Resultado Financeiro Líquido (3.925) (145)

Resultado da Participação Societária 350.096 252

Lucro antes do IRPJ/CSLL 39.817 (1.519)

(-) IRPJ e CSLL - -

RESULTADO DO EXERCÍCIO 39.817 (1.519)

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2015 2014FLUXO DE CAIXA ATIV.OPERAC. 82.652 (144.264)Resultado Líquido Exercício 39.817 (1.519)Aumento de outros créditos (7.247) - Aumento das obrigações 50.082 (142.745)FLUXO DE CAIXA ATIV. INVEST. (5.250.000) (183.754)Aquisição de investimentos (5.250.000) (193.754)Integralização de Capital - 10.000 FLUXO DE CAIXA ATIV.FINANC. 5.250.000 384.770 Adiantamento para futuro aumento de capital 5.250.000 384.770 VARIAÇÃO DO DISPONÍVEL 82.652 56.752 No início do período 56.751 - No final do período 112.140 56.751

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Capital Social Reservas de Lucros Adto. Futuro Lucros Acumulado Legal Retenção Lucro Aumeto Capital Acumulados Saldo em 01/07/2014 - - - - - - Integralização de Capital Social 10.000 - - - - 10.000 Ingresso por Cisão Parcial 21.350.804 - - - - 21.350.804 Prejuízo do Exercício - - - - (1.519) (1.519)AFAC - - - 384.770 - 384.770 Saldo em 31/12/2014 21.360.804 - - 384.770 (1.519) 21.744.055 Lucro líquido do exercício - - - - 39.817 39.817 Aporte para futuro aumento de capital - - - 5.250.000 - 5.250.000 Reserva legal - 1.991 - - (1.991) - Retenção de lucros - - 36.307 - (36.307) - Saldo em 31/12/2015 21.360.804 1.991 36.307 5.634.770 - 27.033.872

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Findas em 31 de dezembro de 20151 – Contexto Operacional: A empresa Ritmo Energia S.A., CNPJ 20.733.525/0001-43, é uma sociedade anônima de capital fechado, constituí-da em 16/07/2014, com sede em Curitiba – PR, na Al. Prudente de Moraes, nº 995, Sala 02, Centro, tendo como objeto principal a função de Holding, voltada para investimento em projetos de geração de energia renovável. Seus ativos são oriundos da incorporação de parte do patrimônio cindido da companhia Ritmo Investimentos S.A., em operação realizada dia 31/07/2014. 2 – Apresentação das Demonstrações Financeiras: As Demonstrações Finan-ceiras, compreendendo o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 e 16 de julho a 31 de dezembro de 2014, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se por base a Lei 11.638/07, são apresentadas em Real e foram autorizadas pela administração no dia 22 de março de 2016. A preparação das Demonstrações Financeiras requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores repor-tados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. 3 – Principais Práticas Contábeis a) Regime de Escrituração e Tributação: A entidade adora o regime de com-petência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica o reconhecimento das receitas, custos e despesas quando incorridos, indepen-dentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério “pro-rata” dia e calcu-ladas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas aos títulos descontados ou ainda as relacionadas às operações com o exterior, que são calculadas com base no modo linear. O regime tributário adotado pela entidade é o Lucro Real Anual. b) Ativos e Passivos Não Circulantes: Os direitos e obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são conside-rados como não circulantes. c) Imobilizado: O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou cons-trução. Os bens são depreciados pelo método linear, com base nas vidas úteis estimadas.

RELATÓRIO DA DIRETORIASENHORES ACIONISTAS:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, vimos submeter à V.Sas., o Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado e demais documentos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. A diretoria fica à disposição dos senhores acionistas na sede da sociedade, para prestar os esclarecimen-tos que se fizerem necessários.São Lourenço do Oeste - SC, 22 de Março de 2016. MAURO FANTIN - Diretor Presidente

d) Intangível: Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recu-perável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são amortizados conside-rando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Impairment: Conforme preceitua o pronunciamento técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a Companhia, com base nas análises preparadas pela administração, verificou que não seria necessária a constituição de provisões para recuperação de ati-vos para 31 de dezembro de 2015. 4 – Caixa e Equivalentes de Caixa: Todas as aplicações financeiras de liquidez imediata foram efetuadas em investimento de baixo risco, com prazo de venci-mento de até 90 dias: 5 – Imobilizado: Em 31/07/2014 a companhia Incorporou patrimônio parcial-mente cindido da companhia Ritmo Investimentos S.A., recebendo terrenos ou direitos a eles relativos no valor de R$ 20.000,00. 6 – Patrimônio Líquido a) Capital Social: O capital social da empresa Ritmo Energia S.A., no valor de R$ 21.360.804,10, é distribuído em 100.000.000 Ações Ordinárias Nominati-vas. b) Reserva Legal: é constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. c) Reservas de Lucros: é proveniente do lucro apurado em cada exercício so-cial e foi destinada para à reserva de retenção de lucros para posterior destina-ção com base em deliberação a ser dada pela Assembleia Geral Ordinária. 7 – Receitas Operacionais: As receitas da Companhia são oriundas apenas da Equivalência Patrimonial de seus investimentos. 8 – Eventos Subsequentes: Até o fechamento destas notas explicativas, não havia nenhum evento relevante que pudesse modificar a situação patrimonial da companhia.

São Lourenço do Oeste-SC, 22 de março de 2016. Juceli Antonio Biazzi Mauro Fantin Contador-CRC/SC 020667/O-7 Diretor Presidente

LUPONTE NEO PARTICIPAÇÕES Sociedade Anônima - CNPJ nº 07.365.830/0001-61

ATIVO 31/12/2015 31/12/2014ATIVO CIRCULANTE 2.314.206,14 2.991.443,52Caixa e Equivalentes de Caixa 249,92 3.141,65Aplicações Mercado Financeiro 2.480.627,07 3.155.220,28Tributos a Recuperar 16.063,78 7.033,32Adiantamentos a Terceiros 100.180,00 (-) Receitas a Apropriar -282.914,63 -173.951,73ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.731,72 0,00Depositos Judiciais 2.731,72 ATIVO PERMANENTE 428.153,35 486.926,15Investimentos em Sociedade 202.564,22 261.337,02Controlada e Coligada 202.564,22 261.337,02Imobilizado 225.589,13 225.589,13Imóveis 169.649,13 169.649,13Veículos 55.940,00 55.940,00TOTAL DO ATIVO 2.745.091,21 3.478.369,67

31/12/2015 31/12/2014PASSIVO CIRCULANTE 235.053,64 1.170.268,86Fornecedores 344,42 46,51Obrigações Tributarias 5.828,17 5.222,36Dividendos a Distribuir 228.881,05 1.164.999,99 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 345.400,00 96.200,00Credito de Pessoas Ligadas 345.400,00 96.200,00PATRIMONIO LIQUIDO 2.164.637,57 2.211.900,81Capital Social 2.014.433,00 2.014.433,00Reserva de Lucros 150.204,57 141.123,68Lucros (Prejuízos) Acumulados 56.241,57Lucros (Prejuízos) do Exercício 102,56 TOTAL DO PASSIVO 2.745.091,21 3.478.369,67

BALANÇO PATRIMONIAL (em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014DESPESAS (RECEITAS) OPERACIONAIS Despesas Gerais e Administrativas -12.018,66 -7.230,75Outras Receitas Operacionaois 835,36 LUCRRO (PREJUZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DAS PARTICIPAÇÕES SOCIETARIAS -11.183,30 -7.230,75OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Receitas Financeiras 244.445,45 125.015,05Despesas Financeiras -39,17 -21,50PARTICIPAÇÕES SOCIETARIAS Resultado Negativo de Equivalência Patrimonial -739,44Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial 8.068,54 1.140.102,89LUCRO (PREJUIZO)ANTS DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LIQUIDO 241.291,52 1.257.126,25(-) Provisão para CSLL -22.075,08 -11.251,36(-) Provisão para IRPJ -37.598,63 -19.451,15LUCRO (PREJUIZO) DO EXERCICIO 181.617,81 1.226.423,74(-) Participação de Administradores 0,00 0,00LUCRO (PREJUIZO) LIQUIDO DO EXERCICIO 181.617,81 1.226.423,74LUCRO (PREJUIZO) POR AÇÃO 0,09 0,61

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014OPERACIONAIS 129.352,15 1.543.670,47Entradas 312.122,15 1.580.370,46(+) Impostos Recuperado (+) Dividendos/Lucros Recebidos Part.Soc. 66.841,34 1.455.355,41(+) Outras Receitas 245.280,81 125.015,05Saídas -182.770,00 -36.699,99(-) Fornecedores -11.720,75 -7.363,37(-) Impostos e Tributos -59.067,90 -25.480,15(-) Impostos a Recuperar -9.030,46 -3.834,97(-) Juros Pagos -39,17 (-) Outros Pagamentos -102.911,72 -21,50ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 783.556,11 -1.511.161,76Entradas/Saídas 783.556,11 -1.511.161,76Aplicações no Mercado Financeiro 783.556,11 -1.511.161,76ATIVIDADE DE FIANCIAMENTO -915.799,99 -30.000,00Entradas/Saídas -915.799,99 -30.000,00Dividendos Distribuído -1.164.999,99 -24.000,00Credito de Pessoas Ligadas 249.200,00 -6.000,00Variação de Caixa -2.891,73 2.508,71Caixa e Equivalentes de Caixa no Inicio 3.141,65 632,94Caixa e Equivalentes de Caixa no Final 249,92 3.141,65Aumento (Redução) no caixa e equivalente de caixa -2.891,73 2.508,71

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO (em Reais) LUCROS CAPITAL RESERVA (PREJUIZOS) SOCIAL DE LUCROS ACUMULADOS TOTALSALDO EM 31/12/2013 614.430,00 79.802,49 1.456.244,57 2.150.477,06 Lucro do Exercício 1.226.423,74 1.226.423,74Reserva de Lucros 61.321,19 -61.321,19 0,00Valor do Lucro Distribuído -1.164.999,99 -1.164.999,99Aumento de Capital Social 1.400.003,00 -1.400.003,00 0,00SALDO EM 31/12/2014 2.014.433,00 141.123,68 56.344,13 2.211.900,81 Lucro do Exercício 181.617,81 181.617,81Reserva de Lucros 9.080,89 -9.080,89 0,00Valor do Lucro Distribuído -228.881,05 -228.881,05Aumento de Capital Social 0,00SALDO EM 31/12/2015 2.014.433,00 150.204,57 0,00 2.164.637,57

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2015 E 31/12/20141) Contexto Operacional: A companhia LUPONTE NEO Participações S/A., é uma sociedade anônima de Capital Fechado, com sede em Curitiba-Pr.A companhia tem como principal objetivo a participação no Capital Social de outras empresas e no recebimento da receita com dividendos das participações societárias. 2) Base e Preparação das Demonstrações Contábeis: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e nas normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as quais abrangem a Legislação Societária, os Pronunciamentos técnicos as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31/12/2015 estão apresentadas de acordo com as novas práticas contábeis e através do processo de convergências das Normas Brasileiras de Contabilidade e pelas leis n.º 11.638/07 e 11.941/09. 3) Resumo das Principais Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 3.1) Apuração do Resultado: As receitas e despesas são escrituradas pelo regime de caixa, com apuração pelo regime de Lucro presumido. 3.2) Ativo Circulante, Ativo Não Circulante e Ativo Permanente: a)Caixa e Equivalentes de Caixa: Incluem valores em caixa, saldo positivo em conta corrente bancária. b)Aplicações Financeiras: são de liquidez imediata ou resgatável em curto prazo ou em longo prazo.c)Tributos a Recuperar: esta conta representa impostos retidos na fonte passiveis de recuperação através de DIPJ e Perd-Comp. d) Adiantamento a Terceiros: Valor a curtíssimo prazo destinando a ajuda de terceiros. e) Receitas a Apropriar: Valor de receitas de aplicações financeiras que serão oferecidas a tributação no momento do resgate, conforme determina o regime do Lucro Presumido. f) Depósitos Judiciais: Valores depositados e juízo para discutir legalidade do imposto cobrado. g) Investimentos em Sociedade Coligadas ou Controladas: São participações no Capital Social de empresas do ramo de Lotea-mento, e de Participações Societária. h) Imóveis: Terrenos, Edificações, Apartamento e Instalações Fixas e Móveis e Utensílios, registrados pelo valor de aquisição. i) Veículos: Automóveis de passeio, registrados pelo valor de aquisição. 3.3)Passivo Circulante:a)fornecedores: compromissos gerados pela manutenção da empresa. b) Obrigações Tributárias: Impostos a pagar demonstradas pelos valores nominais. c) Dividendos a Distribuir: Distribuição de Dividendos e lucros referente ao exercício de 2015 e 2014. 3.4) Passivo Não Circulante: a) Credito de Pessoas Ligadas: valores entregues a Sociedade para futuro aumento de capital 3.5) Patri-mônio Líquido:a) Capital Social - O Capital Social este totalmente subscrito e integralizado, dividido em 2.014.433 ações ordinárias nominativas no valor de R$1,00 cada uma. b)Reserva de Lucros: Reserva Legal constituída de 5% sobre o Lucro conforme Artigo193 da Lei das Sociedades Anônimas. c) Lucros Acumulados - A Administração da sociedade deliberou a distribuição do valor total. d) Resultado do Exercício – Do Lucro Apurado em 31 de dezembro de 2015, deu-se a seguinte destinação de valores: Constituição de 5% de Reserva Legal R$ (9.080,89) edistribuição do valor total a título de Dividendos e Lucros.

Curitiba, 31 de dezembro de 2015Diretora: Terezinha Schwanka Lago - CPF: 185.503.639-87

Contador: José Lago - CRC nº 14.970/0-PR.

ESTÍMULO A FRAUDE

Ministro Barroso diz que foro privilegiado é “desastre para o país”“Foro por prerrogativa de

função é um desastre para o país, a minha posição é extremamente contra.” A opinião é do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Roberto Barroso, que pa-lestrou em uma universidade particular de Brasília.

A manifestação de Barroso acontece poucas horas antes de

ele participar do julgamento no qual o Supremo Tribunal Fe-deral vai decidir se o inquérito envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da operação “lava jato” permanece na primeira instância em Curitiba ou se será enviado ao STF.

Barroso justifica sua opinião: “É péssimo o modelo brasileiro

e estimula fraude de jurisdição, na qual, quando nós julgamos, o sujeito renuncia, ou quando o processo avança, ele se candidata e muda a jurisdição. O sistema é feito para não funcionar”.

O ministro admitiu a possibi-lidade de que haja proteção ins-titucional a algumas autoridades eleitas, mas defendeu mais uma

vez a criação de uma vara especial em Brasília, de primeira instân-cia, exclusivamente para julgar autoridades.

“A autoridade, o parlamen-tar, as pessoas que estão expos-tas às vezes a um determinado tipo de má vontade ou de per-seguição, elas podem ter algum tipo de proteção institucional, mas isso se realizaria com juízo de primeiro grau, em Brasília, com recursos para o Supremo ou

o Superior Tribunal de Justiça”, disse Barroso à plateia formada por alunos de Direito.

Na saída do evento, o minis-tro evitou comentar, em entre-vista a jornalistas, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em curso no Congresso Nacional. Na última sexta-feira (25/3), ele disse a integrantes da comissão especial de impeachment da Câmara que o STF não vai mudar a decisão

que for tomada pelo Plenário da Casa sobre a admissão do processo de impedimento de Dilma.

O Plenário vai deliberar so-bre a decisão liminar do relator, ministro Teori Zavascki, de deter-minar a remessa ao STF de proce-dimentos em trâmite na 13ª Vara Federal de Curitiba que envolvam interceptação de conversas telefô-nicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A10PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

CESBE PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ (MF) n° 09.438.590/0001-03 - Companhia Fechada

BALANÇO PATRIMONIAL - Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

ATIVO PASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - Exercícios findosem 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais, Exceto Lucro Por Ação)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO - Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 - (Em milhares de Reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - Método Indireto - (Em milhares Reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (Em milhares de Reais)

Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014 Lucro Líquido do Exercício 103.223 81.531 103.223 81.531 Realização do Custo Atribuído Cesbe (239) (897) (239) (897) Realização do Custo Atribuído J.Seiler (93) (377) (93) (377) Resultado Abrangente 102.891 80.257 102.891 80.257

Nota Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 345.697 337.128 498.962 475.624 Caixa e Equivalentes de Caixa 5 63 117 139.879 71.884 Aplicações Financeiras 5 322.996 321.671 322.996 321.671 Contas a Receber de Clientes 6 - - 14.806 60.684 Estoques 7 - - 4.519 5.621 Impostos a Recuperar 8 9.919 9.133 13.794 11.133 Dividendos a Receber 12.719 6.207 - - Créditos com Empresas Ligadas - - - 1.962 Outros Créditos - - 646 - Despesas Antecipadas 10 - - 2.322 2.669 TOTAL DO ATIVO NAO CIRCULANTE 507.840 382.920 469.599 382.819 Realizável a Longo Prazo 205.204 96.225 213.149 114.804 Aplicações Financeiras 5 50.549 83.334 50.549 83.334 Contas a Receber de Clientes 6 - 12.891 68 17.165 Titulos e Valores Mobiliários 6 154.655 - 155.929 - Titulos e Consórcios 9 - - - 5.324 Depósitos Judiciais e Tributários 19 - - 2.116 1.899 Despesas Antecipadas 10 - - 4.391 5.842 Outros Créditos - - 96 1.240 Propriedades para Investimento 11 36.161 36.255 Investimentos 12 302.636 286.695 17.140 14.756 Imobilizado 13 - - 202.549 216.209 Intangível 14 - - 600 795 TOTAL DO ATIVO 853.537 720.048 968.561 858.443

Nota Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 45.604 4.378 83.663 58.191 Fornecedores 15 3 3 8.183 10.018 Empréstimos e Financiamentos 16 - - 10.956 10.783 Obrigações Sociais 17 58 59 10.132 18.359 Obrigações Fiscais 18 6.154 4.316 9.002 12.867 Adiantamento de Clientes - - 7.430 6.157 Obrigações Com Acionistas 37.956 - 37.959 - Outras Obrigações 1.433 - 1 7 TOTAL DO PASSIVO NAO CIRCULANTE 67.888 78.268 Empréstimos e Financiamentos 16 - - 62.765 72.999 Provisões para Contingências 19 - - 170 190 Obrigações Fiscais Diferidas - - 4.759 4.886 Outras Obrigações - - 194 193 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20 807.933 715.670 817.010 721.984 Capital Social 587.617 432.962 587.617 432.962 Ajuste de Avaliaçao Patrimonial 54.922 55.254 54.922 55.254 Reservas de Lucros 165.394 227.454 165.394 227.454 Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas da controladora 807.933 715.670 807.933 715.670 Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas minoritários - - 9.077 6.314 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 853.537 720.048 968.561 858.443

Controladora Consolidado DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015 2014 2015 2014 Lucro Líquido do Exercício 103.223 81.531 103.223 81.531 Depreciação e Amortização - 67 13.968 14.954 Resultado da Equivalência Patrimonial (43.392) (33.413) (1.811) (2.466) Realização Ágio de Controladas 101 - - - Provisão para Contingência - - (20) (98) Realização do Custo Atribuído - (332) Realização de Provisão de Impostos Diferidos - - (127) 473 Ganhos Sobre Investimentos - (1.273) - (1.273) Lucro Líquido do Exercício Ajustado 59.932 46.912 114.901 93.121 Contas a receber de Clientes 12.891 15.213 62.975 (5.453) Impostos a Recuperar (786) (61) (2.661) 588 Estoques - - 1.102 5.251 Títulos e Valores Mobiliários (154.655) 9.280 (150.605) 9.280 Outros Créditos - - 2.079 1.996 (Aumento) ou Diminuição do Ativo (142.550) 24.432 (87.110) 11.662 Fornecedores - - (1.835) (1.324) Obrigações Sociais e Fiscais 1.837 756 (12.092) 7.016 Adiantamento de Clientes - - 1.273 - Outras Contas a Pagar 39.389 - 37.954 1.064 Aumento ou (Diminuição) do Passivo 41.226 756 25.300 6.756 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (41.392) 72.100 53.091 111.539 DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Investimentos (1.433) (3.189) (1.433) (3.606) Baixa de Propriedades para Investimentos - - 94 389 Dividendos Recebidos / A Receber 28.451 27.010 860 1.625 Aplicações Financeiras 31.460 (87.218) 31.460 (87.218) Aquisição de Imobilizado - - (2.898) (16.643) Pessoas Ligadas - - 1.962 - Aquisição de Intangíveis - - (64) (235) Baixa Residual do Imobilizado - - 2.849 3.070 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento 58.478 (63.397) 32.830 (102.618)DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de Capital 154.655 24.448 154.655 24.448 Remuneração dos Juros Sobre Capital Próprio (41.266) (29.184) (41.266) (29.184) Pagamento de Dividendos (6.512) (1.491) - (1.491) Operações Com Partes Relacionadas (1.517) (2.589) (1.517) - Distribuição de Lucros (122.500) - (122.500) - Distribuição de Lucros - Minoritários - - (2.007) - Captação/Amortização de Empréstimos e Financiamentos - - (10.061) 389 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (17.140) (8.816) (22.696) (5.838)Participação dos Minoritários - - 4.770 1.183 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (54) (113) 67.995 4.266 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 117 230 71.884 67.618 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 63 117 139.879 71.884

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - Valores expressos em Reais

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAISA Cesbe Participações S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída em 29 de de-zembro de 2007, e tem por objeto social e preponderante a participação em instituições não financeiras. Está registrada no CNPJ 09.438.590/0001-03 com sede na Rua João Negrão, 2226, em Curitiba/PR.A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 08 de fevereiro de 2016.NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da Companhia de suas controladas compreendem:a) Demonstrações Contábeis Individuais da ControladoraAs demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. As demonstrações contábeis individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente.b) Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em confor-midade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standard Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com aten-dimento da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC e aprovados pelo CFC.Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controladora, constantes nas demonstrações contábeis individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações contábeis individuais e consolidadas em um único conjunto.NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas são compostas pelas demonstrações contábeis da Cesbe Participações S.A. e suas controladas apresentadas abaixo:

2015 2014Investimentos País % %

Participação Participação

Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos Brasil 99,795% 99,795%Construtora Purunã Ltda. Brasil 60,000% 60,000%Pedreira Roça Grande Ltda. Brasil 60,000% 60,000%J.Seiler Ltda. Brasil 99,970% 99,970%Turvo Energia S.A. Brasil 99,975% 99,975%CN Energia S.A. Brasil 99,997% 99,997%Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei nº 6.404/76 com as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, dos quais destacamos os seguintes:a) Eliminação dos saldos das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na consolidação;b) Eliminação dos investimentos nas sociedades controladas na proporção dos seus respectivos patrimônios;c) Eliminação das receitas e das despesas, do custo de estoques que corresponderem a resultados ainda não realizados, de negócios entre as sociedades; e,

d) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas sociedades incluídas nestas demonstrações contábeis consolidadas com os adotados pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e mensuração uniformes.3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expec-tativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.5 Instrumentos FinanceirosA Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.(a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultadoOs ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.(b) RecebíveisOs recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não-circulantes). Os recebíveis da Companhia compreendem “contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “caixa e equivalentes de caixa”.(c) Ativos financeiros disponíveis para vendaOs ativos financeiros disponíveis para venda são, não-derivativos, que são designados nessa cate-goria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço.Reconhecimento e mensuração:As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de perda em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros.A Cesbe Participações S.A. e suas Controladas e Coligadas não operam com instrumentos deriva-tivos.3.6 Contas a Receber de ClientesSão inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo método da taxa de juros efetiva menos a provisão para perda do valor recuperável - créditos de liquidação duvidosa, se necessária. A provisão para perda do valor recuperável é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O cálculo da provisão é baseado em estimativa suficiente para cobrir prováveis perdas na realização das contas a receber, considerando a situação do cliente.As contas a receber da controlada Cesbe S.A. Engenharia e Empreendimentos, são constituídas aplicando-se a porcentagem de conclusão (POC) sobre a receita, ajustada segundo as condições dos contratos de venda; sendo assim, o valor das contas a receber é determinado pelo o montante das receitas acumuladas reconhecidas deduzidas das parcelas recebidas.3.7 Propriedades para Investimentos A controla J. Seiler é proprietária de diversos imóveis. Os imóveis não são ocupados pela Companhia. A administração da Companhia optou avaliar a propriedade ao valor justo, sendo que o saldo está de-monstrado ao seu valor de mercado. Na data destas demonstrações o valor contábil destes ativos não excede ao seu valor recuperável estimado com base em laudo de avaliação a valor de mercado. O saldo da propriedade para investimento está apresentado na rubrica de Propriedades para Investimentos3.8 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo de médio de aquisição, líquidos dos impostos recuperados e não superam os preços de mercado.3.9 Propriedade Para InvestimentosA Companhia é proprietária de diversos imóveis. Os imóveis não são ocupados pela Companhia. A administração optou avaliar a propriedade ao valor justo, sendo que o saldo está demonstrado ao seu valor de mercado. Na data destas demonstrações o valor contábil destes ativos não excede ao seu valor recuperável estimado com base em laudo de avaliação a valor de mercado. O saldo da propriedade para investimento está apresentado na rubrica de Propriedades para Investimentos3.10 Investimentos Os investimentos permanentes em sociedades controladas e coligadas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão avaliados pelo método do custo, reduzidos ao seu valor recuperável quando aplicável.3.11 Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perda de redução ao valor recuperável (“impairment”) acumulada, quando houver.O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia

e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos.A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens. A vida útil econômica dos bens é revisada periodicamente com o objetivo de adequar as taxas de depreciação.Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.12 IntangívelAs licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a sua vida útil definida.3.13 Avaliação a valor recuperável de ativosOs ativos que estão sujeitos a depreciação ou a amortização são revisados para verificação de im-pairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. 3.14 FornecedoresAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente quando aplicável.3.15 Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demons-tração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva.3.16 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é deter-minada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação.3.17 Imposto de Renda e Contribuição SocialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro corrente, são calculados com base nas leis vigentes na data de preparação das demonstrações contábeis, sendo aplicados para esta Companhia, os critérios relativos às apurações baseadas no lucro real.O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos na demonstração de resultado, decorrem dos ajustes de avaliação patrimonial sobre os bens que compõem o ativo imobilizado e estão se realizando a medida que os mesmo são depreciados, baixados ou vendidos.3.18 Obrigações com AcionistasA distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária.3.19 Apuração do ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas.3.20 Reconhecimento das Receitas de VendasA receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercia-lização de serviços e produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos.A Companhia reconhece a receita quando:(i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para as atividades da Companhia. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda; e(iv) pelo método da percentagem completada, a receita dos contratos de construção é reconhecida na Demonstração do Resultado nos períodos contábeis em que o trabalho for executado, o mesmo ocorrendo com os custos do trabalho com os quais se relaciona, conforme Pronunciamento Técnico CPC nº. 17.3.21 Julgamento e Uso de Estimativas ContábeisA preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como, a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente baixados como perda quando não há mais possibilidade de recuperação;b) Revisão da vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis e de sua recuperação nas operações;c) Expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social;d) Mensuração do valor justo de instrumentos financeiros;e) As taxas e prazos aplicados na determinação do ajuste a valor presente de certos ativos e passi-vos;f) Passivos contingentes que são provisionados conforme a expectativa de êxito obtida e medida em conjunto com os assessores jurídicos da Companhia.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente.NOTA 4 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA

Controladora ConsolidadoDescrição 2015 2014 2015 2014ATIVOS FINANCEIROS Mensurado pelo Valor justo por meio do Resultado 373.545 405.005 373.546 405.005 Caixa e Equivalente de Caixa 373.545 405.005 373.546 405.005Recebíveis 154.719 13.008 312.798 151.632 Caixa e Equivalente de Caixa 63 117 139.879 71.884 Contas a Receber de Clientes 154.655 12.891 170.803 77.849 Depósitos Judiciais - - 2.116 1.899Disponíveis para a venda 196 196 Ações - - 196 196TOTAL ATIVOS FINANCEIROS 528.264 418.013 686.540 556.833

PASSIVOS FINANCEIROS Outros Passivos Financeiros 3 3 81.904 93.800 Fornecedores 3 3 8.183 10.018

Empréstimos e Financiamentos -

- 73.721 83.782

TOTAL PASSIVO FINANCEIRO 3 3 81.904 93.800

Reservas de Lucros Patrimônio Patrimônio Lucros à Lucros ou Ajuste Líquido Líquido dos Patrimônio Capital Retenção Reserva Disposição da Prejuízos Avaliação dos Acionistas Acionistas Líquido Social Lucros Legal Assembléia Acumulados Patrimonial Controladores Minoritários TotalEm 31 de dezembro de 2013 408.195 162.986 14.113 47.508 - 7.347 640.149 10.255 650.404 Destinação do Lucro conforme AGO - 47.508 - (47.508) - - - - - Reclassificação AAP Jseiler - (48.804) - - - 48.804 - - - Realização do Custo Atribuido Cesbe - - - - - (897) (897) - (897) Realização do Custo Atribuido Jseiler - (377) - - - - (377) - (377) Integralização de Capital 24.767 (319) - - - - 24.448 - 24.448 Lucro Líquido do Exercício - - - - 81.531 - 81.531 (3.941) 77.590 Remuneração dos Juros Sobre Capital Próprio - - - - (29.184) - (29.184) - (29.184) Constituição da reserva legal - - 4.076 - (4.076) - - - - Lucros à Disposição da Assembleia - - - 48.271 (48.271) - - - - Em 31 de dezembro de 2014 (Ajustado) 432.962 160.994 18.189 48.271 - 55.254 715.670 6.314 721.984 Destinação do Lucro conforme AGO - 48.271 - (48.271) - - - - - Destinação do Lucro conforme AGE - (122.500) - - - - (122.500) - (122.500) Compra Ações em Tesouraria - (1.517) - - - - (1.517) - (1.517) Realização do Custo Atribuído Cesbe - - - - - (239) (239) - (239) Realização do Custo Atribuído Jseiler - - - - - (93) (93) - (93) Integralização de Capital 154.655 - - - - - 154.655 - 154.655 Lucro Líquido do Exercício - - - - 103.223 - 103.223 4.770 107.993 Remuneração dos Juros Sobre Capital Próprio - - - - (41.266) - (41.266) - (41.266) Constituição da Reserva Legal - - 5.161 - (5.161) - - - - Lucros à Disposição da Assembleia - - - 56.796 (56.796) - - - - Lucros Distribuídos - - - - - - (2.007) (2.007)Em 31 de dezembro de 2015 587.617 85.248 23.350 56.796 - 54.922 807.933 9.077 817.010

NOTA 05 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXAControladora Consolidado

2015 2014 2015 2014Caixa - - 14 17Bancos Conta Movimento 63 117 139.865 71.867Aplicações Financeiras (i) 322.996 321.671 322.996 321.671Total Parcela Circulante 323.059 321.788 462.875 393.555

2015 2014 2015 2014Aplicações Financeiras LP (i) 50.549 83.334 50.549 83.334Total Parcela Não Circulante 50.549 83.334 50.549 83.334

Total Ativo 373.608 405.122 513.424 476.889

(i) Aplicações FinanceirasBanco Tipo Liquidez 2015 2014

Banco Votorantim Renda Fixa Imediata 12.082 3.598Caixa Econômica Federal (LP) Renda Fixa Imediata 6.104 8.767Caixa Econômica Federal Renda Fixa Imediata 7.165 -Banco HSBC Fundo de Crédito Imediata 22.861 20.500Banco HSBC Renda Fixa Imediata 19.360 17.060Banco Itaú Renda Fixa Imediata 35.737 52.636Banco Itaú (LP) Renda Fixa Imediata 43.765 68.243Banco Itaú Topázio Multimercado Imediata 218.946 183.664Banco Bradesco (LP) Renda Fixa Imediata 681 6.324Banco Bradesco Fundo de Ações Imediata - 6.667Banco Bradesco Fundo Multimercado Imediata 6.844 37.546

Total 373.545 405.005NOTA 6 – CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Consolidado2015 2014

Cesbe S.A. Engenharia e Empreendimentos 14.091 63.860CN Energia S.A. 783 972Cesbe Participações S.A. 155.929 12.891Construtora Purunã Ltda. - 126Total de Contas a Receber de Clientes 170.803 77.849

Parcela Circulante 14.806 60.684Parcela Não-Circulante (i) 155.997 17.165

(i)Caçu - 760Coqueiros - 477Solar Pinheirinho 68 67Da Ilha Energética e Vêneto Energética - 12.891Notas Promissórias – Pró-Soluto (ii) 155.929 2.970

155.997 17.165Tipo de MoedaReais (R$) 170.803 77.849

NOTA 7 – ESTOQUES (CESBE S.A.)Obras 2015 2014Matriz 1.762 649Klabin - Linhas de Fibras 87 309Klabin - Turbo Gerador 364 224Klabin - Ramal Ferroviário 211 6Fibria - Linha de Fibras 469 40Jari - 500Cachoeira do Caldeirão 1.626 3.752Veolia CPMC - 141Total dos Estoques 4.519 5.621NOTA 8 – IMPOSTOS A RECUPERAR

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

IRPJ - Imposto de Renda da Pessoa Jurídica 5.820 5.423 7.087 5.496CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido 4.099 3.710 4.498 3.721ICMS - - 1.722 1.722INSS - - 306 155 PIS e COFINS - 181 39Total de Impostos a Recuperar 9.919 9.133 13.794 11.133NOTA 9 - TÍTULOS E VALORES MOBILIARIOS

Consolidado2015 2014

Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos - 5.324

(i)Consórcios em andamento.NOTA 10 – DESPESAS ANTECIPADAS (Consolidado)

2015 2014Turvo Energia S.A.(i) 3.393 3.784Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos (ii) 3.320 4.727Total das Despesas Antecipadas 6.713 8.511

Parcela Circulante 2.322 2.669Parcela Não-Circulante 4.391 5.842

(i) Referente aos juros a transcorrer sobre a aquisição de financiamento do BNDES para a construção da PCH. (ii) Despesas antecipadas de seguros das Obras.NOTA 11 – PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO (J SEILER)

Descrição Custo Original Avaliação TotalSaldo Final em 31/12/2013 4.911 31.733 36.644(-) Baixas - (389) (389)Saldo Final em 31/12/2014 4.911 31.344 36.255(-) Baixas - (94) (94)Saldo Final em 31/12/2015 4.911 31.250 36.161

Nota Controladora Consolidado 2015 2014 2015 2014Receita Operacional Líquida 21 - - 328.054 475.908 (-) Custos das Mercadorias e Serviços Prestados - - (279.004) (426.075) Lucro Bruto - - 49.050 49.833 Receitas (Despesas) Operacionais 57.870 51.398 7.954 5.675 Gerais e Administrativas (2.456) (699) (16.526) (13.155) Equivalência Patrimonial 12 43.392 33.413 3.713 2.466 Outras Receitas e Despesas 16.934 18.684 20.767 16.364 Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras 57.870 51.398 57.004 55.508 Resultado Financeiro 22 4.883 1.048 14.987 (1.274) Receitas Financeiras 50.621 30.236 66.067 32.966 Despesas Financeiras (45.738) (29.188) (51.080) (34.240)Lucro Antes da Contribuição Social e do Imposto de Renda 62.753 52.446 71.991 54.234 Contribuição Social Corrente (574) (33) (3.251) (1.121) Imposto de Renda Corrente (222) (66) (2.140) (2.422) Contribuição Social Diferida - - 34 126 Imposto de Renda Diferido - - 93 347 Lucro Líquido Antes da Reversão do Juros Sobre 61.957 52.347 66.727 51.164 Capital Próprio Participações (4.770) 1.183 Reversão dos juros sobre capital próprio 41.266 29.184 41.266 29.184 Lucro Líquido do Exercício 103.223 81.531 103.223 81.531 Lucro por Ação: 0,18 0,19

NOTA 12 - INVESTIMENTOS

2015 2014Empresas Capital Patrimônio Lucro % Equivalência Valor Valor Investidas Social Líquido Líquido Participação Patrimonial Investimento Investimento

Cesbe S.A. Engª e Empreendimentos 125.000 158.861 6.824 99,795% 6.810 158.535 153.345 Construtora Purunã Ltda. 3.752 5.805 2.048 60,000% 1.229 3.483 3.754 Pedreira Roça Grande Ltda. 776 16.004 9.829 60,000% 5.897 9.602 5.206 J.Seiler Ltda. 7.000 60.554 1.578 99,970% 1.578 60.536 58.960 Turvo Energia S.A. 20.176 38.619 21.299 99,975% 21.294 38.609 34.231 CN Energia S.A . 6.130 18.312 4.778 99,997% 4.778 18.311 19.575 Araucária Saneamento S.A. 17.800 15.495 347 30,000% 104 4.649 4.975 Catarinense Engª Ambiental S.A. 2.800 16.898 5.880 25,000% 1.470 4.225 3.629 Sanevap Saneamento Vale do Paraiba S.A. 5.626 5.572 776 29,900% 232 1.666 - Rodonorte Concessionária de Rodov S.A. (i) 8,080% 3.020 3.020

Total 43.392 302.636 286.695

(ii) As notas promissórias pró-soluto foram emitidas em 28 de maio de 2015 e 18 de dezembro de 2015, as mesmas possuem prazo de recebimento de 02 (dois) anos a contar de sua data de e missão.

(i) Investimento mantido pelo custo de aquisição.

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A11 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

CONFLITO DE VERSÕES

Operadora informou Moro sobre grampo telefônico em escritório de advocaciaOfícios enviados por empresa de telefonia ao juiz federal colocam em xeque afirmação feita por ele ao Supremo de que desconhecia as interceptações.

A operadora de telefonia que executou a ordem para inter-

ceptar o ramal central do escritó-rio de advocacia Teixeira, Martins e Advogados já havia informado duas vezes ao juiz federal Sergio Fernando Moro que o número grampeado pertencia à banca, que conta com 25 advogados. Apesar disso, em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal nesta semana, Moro afirmou desconhe-cer o grampo determinado por ele na operação “lava jato”.

Dois ofícios enviados pela Tele-fônica à 13ª Vara Federal de Curiti-ba, no dia 23 de fevereiro (quando foram determinados os grampos) e outro do dia 7 de março (quando foram prorrogadas as escutas), discriminam cada um dos números que Moro mandou interceptar. Os documentos deixam claro que um dos telefones grampeados pertence ao Teixeira, Martins e Advogados, descrevendo, inclusive, o endereço da banca.

Os documentos estão no pro-cesso que determinou a quebra do sigilo também dos telefones do Instituto Lula e de seu presidente,

Paulo Okamotto; do Instituto de Pesquisas e Estudos dos Trabalha-dores; bem como de Vania de Mo-raes Santos, Elson Pereira Vieira e Clara Ant. Os ofícios colocam em xeque a afirmação feita por Moro em documento enviado ao Su-premo no último dia 29, no qual o juiz confirma ter autorizado o grampo no celular do advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Roberto Teixeira, mas diz não saber das interceptações telefônicas do seu escritório.

Ao se explicar para o STF, Moro afirmou: “Desconhece este juízo que tenha sido intercepta-do outro terminal dele [Roberto Teixeira] ou terminal com ramal de escritório de advocacia. Se foi, essas questões não foram trazidas até o momento à deliberação des-te juízo pela parte interessada”.

Além dos documentos da em-presa Telefônica enviados a Moro em fevereiro e março, o próprio Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil já havia en-viado um ofício ao juiz federal requerendo informações sobre a interceptação dos telefones do

escritório Teixeira, Martins e Advogados durante a “lava jato”, uma semana antes de o juiz enviar ao STF o documento interpretado como um pedido de desculpas pelos transtornos causados com a divulgação de conversas da presi-dente Dilma Rousseff.

A assessoria de imprensa da Justiça Federal do Paraná afirmou que não vai se manifestar sobre

o assunto. Esta reclamação, es-pecificamente, aponta o fato de as interceptações registrarem diálogos com a presidente da República, Dilma Rousseff, e com outros agentes públicos que detêm prerrogativa de foro. Teori decidiu que cabe apenas ao STF decidir sobre a necessidade de desmembramento de investiga-ções que envolvam autoridades

com prerrogativa de foro. A reportagem mostrou que

o Ministério Público Federal indicou o número do escritório como se fosse de uma empresa do ex-presidente Lula (Lils Pales-tras e Eventos), conseguindo que segredos e estratégias de defesa em centenas de casos chegassem às mãos dos acusadores antes de serem levadas aos tribunais.

Supremo valida diferença de alíquotas de contribuições em folha

É constitucional a diferença de alíquotas quanto às contribuições previdenciárias incidentes na folha de salários de instituições financeiras, a partir da edição da Emenda Consti-tucional 20/1998. A tese foi definida pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (30/3), ao julgar um recurso com repercussão geral reconhecida. Pelo menos 74 pro-cessos estavam suspensos aguardando a decisão deste caso.

O recurso analisado foi inter-posto pelo Banco Dibens contra acórdão do Tribunal Regional Fe-deral da 3ª Região que julgou cons-titucional o artigo 22, parágrafo 1º da Lei 8.212/1991. Este dispositivo institui uma contribuição adicional de 2,5% sobre a folha de salários, a ser paga por bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas eco-nômicas, sociedades de crédito, de financiamento, entre outros.

De acordo com o TRF-3, reconhe-cer que empresas de ramos diferentes têm margens de lucro distintas, sendo atribuídas alíquotas diferenciadas segundo a atividade desenvolvida, não fere o princípio da isonomia e tampouco o da capacidade contri-butiva. Segundo o ato questionado, essa situação foi autorizada pela própria Constituição, em seu artigo 195, parágrafo 9º.

NOTA 13 - IMOBILIZADO (Consolidado)Edificações Máq. e Móveis e Centrais

Imóveis Instalações Veículos Utensílios Hidrelétricas TotalTaxa de Depreciação Média 10% 2,5% a 4% Média 33% 10% a 33% De 2% a 16,67%

Valor líquido contábil em 31/12/2013 32.621 24.557 125.030 2.572 32.508 217.288

Adições - 15.257 1.341 45 16.643Baixas - - (8.008) (43) - (8.051)Baixa Bens Avaliados - - (936) - - (936)Depreciação/Exaustão (10) - (11.136) (624) (2.454) (14.224)Depreciação Bens Avaliados - - (428) - - (428)Baixas da Depreciação - - 5.870 47 - 5.917

Saldo Final em 31/12/2014 32.611 24.557 125.649 3.293 30.099 216.209 Custo 32.825 26.217 192.504 4.950 36.675 293.171 Depreciação Acumulada (214) (1.660) (66.855) (1.657) (6.576) (76.962)Valor líquido contábil em 31/12/2014 32.611 24.557 125.649 3.293 30.099 216.209

Adições 3 5 2.060 830 - 2.898Baixas - - (5.028) (738) - (5.766)Baixa Bens Avaliados - - (48) - - (48)Depreciação/Exaustão (8) (656) (11.370) (640) (720) (13.394)Depreciação Bens Avaliados - - (315) - - (315)Baixas da Depreciação - - 2.929 36 - 2.965

Saldo Final EM 31/12/2015 32.606 23.906 113.877 2.781 29.379 202.549 Custo 32.828 26.222 189.488 5.042 36.675 290.255 Depreciação Acumulada (222) (2.316) (75.611) (2.261) (7.296) (87.706)Valor líquido contábil 31/12/2015 32.606 23.906 113.877 2.781 29.379 202.549

NOTA 15 – FORNECEDORES (Consolidado)

2015 2014

Construtora Purunã Ltda. 30 11

Turvo Energia S.A. 21 -

CN Energia S.A. 26 -

Cesbe Participações S.A. 3 3

Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos 8.102 10.004

Cesbe Sucursal Peru 1 -

Total Fornecedores 8.183 10.018

Tipo de Moeda

Reais (R$) 8.183 10.018

Os fornecedores possuem prazo médio de pagamento entre 30 e 60 dias.

NOTA 17 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS (Consolidado)

2015 2014Construtora Purunã Ltda. 50 338 Turvo Energia S.A. 21 14 Cesbe Participações S.A. 58 59 Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos 10.003 17.948 Total de Obrigações Sociais 10.132 18.359

As obrigações sociais contemplam os salários, Pró-labore, INSS, FGTS, IRRF e provisões de férias com os seus encargos de INSS e FGTS.NOTA 18 - OBRIGAÇÕES FISCAIS (Consolidado)

2015 2014Construtora Purunã Ltda. 31 75 J Seiler Ltda. 61 40 CN Energia S.A. 61 56 Turvo Energia S.A. 303 633 Pedreira Roça Grande Ltda 557 80 Cesbe Participações S.A. 6.154 4.316 Cesbe S.A. Eng.ª e Empreendimentos 1.835 7.667 Total Obrigações Fiscais 9.002 12.867 As obrigações Fiscais contemplam IRPJ sobre o Lucro, CSLL sobre o Lucro, ISS, INSS sobre o Fatu-ramento, IRPJ Diferido sobre Ajuste de Avaliação Patrimonial, CSLL Diferida sobre Ajuste de Avaliação Patrimonial entre outros encargos.NOTA 19 - PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS (Consolidado)A empresa mantém provisões para contingências cíveis e trabalhistas, cuja possibilidade de perda foi avaliada como de risco provável.A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue:Descrição 2015 2014Contingências Trabalhistas/Cíveis 170 190 Total Provisões 170 190 Depósitos Judiciais 2.116 1.899 Efeito Líquido (1.946) (1.709)A administração da empresa prevê que a provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão, conforme quadro abaixo:Trabalhistas e Tributários:A empresa é parte envolvida em processos trabalhistas e tributários em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, o total do risco envolvido classificado como perda possível é de R$ 1.666.600 (Um milhão, seiscentos e sessenta e seis mil e seiscentos reais), as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais internos e externos.NOTA 20 - PATRIMÔNIO LÍQUIDOa) Capital SocialO Capital Social Integralizado no valor de R$ 587.616.746, está dividido em 375.086.992 (Trezentos e setenta e cinco milhões, oitenta e seis mil e novecentos e noventa e duas) ações ordinárias, sem valor nominal.NOTA 21 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Consolidado) 2015 2014Receita Operacional Bruta 355.435 519.476Obras Construção Civil 288.842 469.246Participações em Consórcios Obras 16.158 11.901Geração de Energia Elétrica 37.908 34.713Locacao e Venda de Imóveis 12.527 3.616(-) Deduções da Receita Bruta (27.381) (43.568)Pis (2.271) (3.386)Cofins (10.475) (15.629)Iss (8.786) (14.659)Inss (5.849) (9.894)Receita Operacional Líquida 328.054 475.908NOTA 22 – RESULTADO FINANCEIRO (Consolidado) 2015 2014Receita Financeiras Total (i) 66.067 32.966 Construtora Purunã Ltda 269 313 J Seiler Ltda 138 88 CN Energia S.A. 609 385 Turvo Energia S.A. 1.202 277 Pedreira Roça Grande Ltda 196 276 Cesbe Participações S.A. 50.621 30.236 Cesbe S.A. Engª e Empreendimentos 12.324 1.391 Cesbe Sucursal Peru 708 -

Despesas Financeiras Total (ii) (51.080) (34.240)Construtora Purunã Ltda - (2)J Seiler Ltda - (1)CN Energia S.A. (46) (45)Turvo Energia S.A. (3.599) (3.646)Pedreira Roça Grande Ltda (91) (47)Cesbe Participações S.A. (45.738) (29.188)Cesbe S.A. Engª e Empreendimentos (1.601) (1.311)Cesbe Sucursal Peru (5) - Resultado Financeiro 14.987 (1.274)(i) As receitas financeiras contemplam os rendimentos sobre aplicação financeira, variações ativas sobre impostos a recuperar, juros sobre atraso e outras receitas.(ii) As despesas financeiras contemplam os juros sobre financiamentos, juros sobre operações de mútuo, despesas bancárias, IOF e demais despesas financeiras.

NOTA 14 - INTANGÍVEL (Consolidado) ESTUDOS DE APROVENTAMENTOS SOFTWARES ENERGÉTICOS TOTALTaxa de Amortização Média 33% Custo 860 426 1.286 Amortização Acumulada (272) - (272)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2013 588 426 1.014 Adições 131 104 235 Amortização (301) - (301)Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 418 530 948 Custo 991 683 1.674 Amortização Acumulada (573) - (573)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 418 683 1.101 Adições 64 - 64 Amortização (259) - (259)Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 223 683 906 Custo 1.055 836 1.891 Amortização Acumulada (832) - (832)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 223 836 1.059

NOTA 16 – EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTOS (Consolidado)

Posição em 31/12/2014

Banco Modalidade Empresa Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6 meses

De 6 meses a

1 ano

De 1 a 2 anos

De 2 a 3 anos

De 3 a 4 anos

De 4 5 Anos

Acima de 5 anos

Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 2,5% a.a. Alienação 3.942 26.277 1.972 1.970 3.944 3.923 3.722 3.722 10.966Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 5,5% a.a. Alienação 27 758 13 14 68 93 93 93 411Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 8,7% a.a. Alienação 242 389 121 121 242 147 - - - Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª TJLP + 3,7% a.a. Alienação 1.227 1.084 613 614 1.050 34 - - - Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 3,0% a.a. Alienação 14 34 7 7 14 14 6 - - Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 3,5% a.a. Alienação 22 1.698 11 11 210 226 223 204 835Itau BBA Finame Cesbe S.A. Engª 4,0% a.a. Alienação 6 47 3 3 6 6 6 6 23HSBC Finame Cesbe S.A. Engª TJLP + 2,15% a.a. Alienação 10 5 5 - - - - - Itau BBA Finame Pedreira Roça Grande Ltda TJLP +6% a.a Alienação - 1.542 - - 1.542 - - - - BNDES Proinfa Turv o Energia S.A. TJLP + 2,34% a.a. Ações da Cia 3.333 33.333 1.666 1.667 3.333 3.333 3.333 3.333 20.001 BNDES Proinfa Turv o Energia S.A. 4,50% a.a. Ações da Cia 1.960 7.837 980 980 2.123 2.123 2.123 1.468 - Total 10.783 72.999 5.391 5.392 12.532 9.899 9.506 8.826 32.236

VencimentoModalidade

Posição em 31/12/2015

Banco Modalidade Empresa Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6 meses

De 6 meses a

1 ano

De 1 a 2 anos

De 2 a 3 anos

De 3 a 4 anos

De 4 5 Anos

Acima de 5 anos

Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 2,5% a.a. Alienação 3.985 22.373 1.992 1.993 3.958 3.722 3.722 3.722 7.249Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 5,5% a.a. Alienação 309 1.527 144 165 321 179 179 179 669Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 8,7% a.a. Alienação 619 32 347 272 4 5 5 5 13 Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª T JLP + 3,7% a.a. Alienação 392 247 145 - - - Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 3,0% a.a. Alienação 14 20 7 7 14 6 - - - Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 3,5% a.a. Alienação 209 1.488 96 113 227 223 204 204 630Itau BBA Finame Cesbe S/A Engª 4,0% a.a. Alienação 6 33 3 3 6 6 6 6 9Itau BBA Finame Pedreira Roça Grande Ltda T JLP +6% a.a Alienação 129 1.415 - 129 1.415 - - - - BNDES Proinfa Turv o Energia S/A T JLP + 2,34% a.a. Ações da Cia 3.354 29.999 1.677 1.677 3.333 3.333 3.333 3.333 16.667 BNDES Proinfa Turv o Energia S/A 4,50% a.a. Ações da Cia 1.939 5.878 969 970 2.123 2.123 1.632 - - Total 10.956 62.765 5.482 5.474 11.401 9.597 9.081 7.449 25.237

VencimentoModalidade

DIRETORIA CARLOS DE LOYOLA E SILVA JOEL BISCAIA DA SILVA Diretor Presidente Contador – CRCPR – 027982/o-0

Diretores e Acionistas daCESBE PARTICIPAÇÕES S.A.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da CESBE PARTICIPAÇÕES S.A., identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da CESBE PARTICIPAÇÕES S.A.é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas

normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalvas.

Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CESBE PARTICIPAÇÕES S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício

findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas

Em nossa opinião as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da CESBE PARTICIPAÇÕES S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros Assuntos

As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014, apresentadas comparativamente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do parecer sem ressalvas em 05 de março de 2015.

Curitiba (PR), 26 de fevereiro de 2016.

CRISTIANO JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOSContador CRC (SC) nº 022.513/O-0

MARTINELLI AUDITORESCRC (SC) nº 001.132/O-9-F-PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Page 12: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A12PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

NELBP PARTICIPAÇÕES S/A - CNPJ nº 07.340,117/0001-63

ATIVO 31/12/2015 31/12/2014ATIVO CIRCULANTE 2.048.693,84 1.936.846,89Caixa e Equivalentes de Caixa 1.034,96 12.714,64Aplicações Mercado Financeiro 1.737.650,65 2.073.524,85Tributos a Recuperar 25.169,53 11.199,66Adiantamentos a Fornecedores 380.000,00 Emprestimos a Terceiros 185.000,00 (-) Receitas a Apropriar -280.161,30 -160.592,26ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.184,60 0,00Depósitos Judiciais 2.184,60 ATIVO PERMANENTE 574.223,89 672.779,18Investimento em Sociedade Controlada e Coligada 172.794,76 271.350,05Imóveis 226.429,13 226.429,13Veículos 175.000,00 175.000,00TOTAL DO ATIVO 2.625.102,33 2.609.626,07

PASSIVO 31/12/2015 31/12/2014PASSIVO CIRCULANTE 16.155,15 21.554,18Fornecedores Impostos e Contribuições 4.089,64 870,50Financiamento Bancários 15.189,44 26.039,04(-) Encargos a Apropriar -3.123,93 -5.355,36Dividendos a Distribuir PASSIVO NÃO CIRCULANTE 0,00 12.065,51Financiamento Bancários 15.189,44(-) Encargos a Apropriar -3.123,93PATRIMONIO LIQUIDO 2.608.947,18 2.576.006,38Capital Social 1.467.306,00 1.467.306,00Reserva de Lucros 92.971,76 91.324,72Lucros (Prejuízos) Acumulados 1.017.375,66 2.455,69Lucros (Prejuízos) do Exercício 31.293,76 1.014.919,97TOTAL DO PASSIVO 2.625.102,33 2.609.626,07

BALANÇO PATRIMONIAL (em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014Despesas (Receitas) Operacionais -30.985,86 -514,35Despesas Gerais e Administrativas -30.985,86 -514,35OUTRAS DEPESAS OPERACIONAIS -45.414,97 -91.048,50Despesas Financeiras -5.632,48 -5.822,09Resultado Negativo de Equivalência Patrimonial -39.782,49 -85.226,41OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 142.740,80 1.172.002,19Receitas Financeiras 134.672,26 31.899,30Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial 8.068,54 1.140.102,89RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 66.339,97 1.080.439,34(-) Provisão para CSLL -12.120,50 -2.870,95RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA 54.219,47 1.077.568,39(-) Provisão para IRPJ -21.278,67 -4.784,90LUCRO (PREJUIZO) DO EXERCICIO 32.940,80 1.072.783,49 LUCRO (PREJUIZO) POR AÇÃO 0,02 0,73

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014OPERACIONAIS 97.877,08 1.373.611,79Entradas 201.513,60 1.487.254,71(+) Divid./Lucros recebido de controladas 66.841,34 1.455.355,41(+) Outras Receitas 134.672,26 31.899,30Saídas -103.636,52 -113.642,92(-) Imposto a Recuperar -13.969,87 -10.733,35(-) Fornecedores -30.985,86 -95.514,35(-) Impostos e Tributos -30.180,03 -6.928,49(-) Financeiras -5.632,48 (-) Outros Pagamentos -22.868,28 -466,73ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 455.443,24 -1.184.580,19Entradas/Saídas Aquisição de Imobilizado Participações Societárias -94.500,00Aplicações Financeiras 455.443,24 -1.090.080,19ATIVIDADE DE FIANCIAMENTO -565.000,00 -181.239,04Entradas/Saídas Dividendos Pagos -200.000,00Empréstimos -565.000,00 18.760,96Variação de Caixa -11.679,68 7.792,56Caixa e Equivalentes de Caixa no Inicio 12.714,64 4.922,08Caixa e Equivalentes de Caixa no Final 1.034,96 12.714,64Aumento (Redução) no caixa e equivalente de caixa 11.679,68 7.792,56

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO (em Reais) LUCROS CAPITAL RESERVA (PREJUIZOS) SOCIAL DE LUCROS ACUMULADOS TOTALSALDO EM 31/12/2013 167.306,00 33.461,20 1.302.455,69 1.503.222,89 Lucro do Exercício 1.072.783,49 1.072.783,49Reserva de Lucros 57.863,52 -57.863,52 0,00Divid./Lucro Pago/Creditado 0,00 Lucro Incorp.Capital Social 1.300.000,00 -1.300.000,00 0,00SALDO EM 31/12/2014 1.467.306,00 91.324,72 1.017.375,66 2.576.006,38 Lucro do Exercício 32.940,80 32.940,80Reserva de Lucros 1.647,04 -1.647,04 0,00Valor do Lucro Distribuído 0,00Lucro Incorp.Capital Social 0,00SALDO EM 31/12/2015 1.467.306,00 92.971,76 1.048.669,42 2.608.947,18

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2015 E 31/12/20141) Contexto Operacional: A companhia NELBP Participações S/A., é uma sociedade anônima de Capital Fechado, com sede em Curitiba-Pr.A companhia tem como principal objetivo a participação no Capital Social de outras empresas e no recebimento de receita com dividendos das participações societárias. 2) Base e Preparação das Demonstrações Contábeis: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as quais abrangem a Legislação Societária, os Pronunciamentos técnicos as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31/12/2015 estão apresentadas de acordo com as novas práticas contábeis e através do processo de convergências das Normas Brasileiras de Contabilidade e pelas leis n.º 11.638/07 e 11.941/09. 3) Resumo das Principais Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 3.1) Apuração do Resultado: As receitas e despesas são escrituradas pelo regime de caixa, com apuração do resultado pelo regime do Lucro Presumido. 3.2) Ativo Circulante, Ativo Não Circulante e Ativo Permanente: a)Caixa e Equiva-lentes de Caixa: Incluem valores em dinheiro em caixa, saldo positivo em conta corrente bancária;b)Aplicações Financeiras: são de liquidez imediata, resgatável em curto prazo ou em longo prazo conforme necessidade ou interesse da empresa;c)Tributos a Recuperar; esta conta representa impostos retidos na fonte e créditos de DIPJ passiveis de recuperação;d) Adiantamentos a Fornecedores: Valor de Adiantamento na compra de Imóvel;e) Empréstimos a Terceiros: representa valores emprestados a pessoas Ligadas que tem sua devolução a curtíssimo prazo; f) Receitas a Apropriar: São receitas de aplicações financeiras atualizadas mensalmente que serão oferecidas a tributação no momento do resgate, conforme regime de tributação do Lucro Presumido;g) Investimentos em Sociedade Coligadas ou Contro-ladas: São participações no percentual 33,33%do Capital Social de empresas do ramo de Loteamento, e de Participações Societária, e de 12,53%do ramo de aluguel de equipamentos para banheiros e prestação de serviços de higiene;h) Imóveis: Terrenos e Edificações, Instalações Fixas e Móveis e Utensílios, registrados pelo valor de aquisição;i) Veículos: Automóveis de passeio, registrado pelo valor de aquisição. 3.3)Passivo Circulante:a) Impostos e Contribuições: são impostos a pagar demonstradas pelos valores nominais; b)Financiamentos Bancários: representa parcelas a vencer no ano de 2016, referente a financiamento de imobilizado, veiculo, com encargos financeiros demonstrado em separado;3.4) Passivo Não Circulante: Nada a declarar 3.5) Patrimônio Líquido:a) Capital Social - O Capital Social este totalmente subscrito e integralizado e está dividido em 1.467.306 ações ordinárias nominativas no valor de R$1,00 cada uma;b)Reserva de Lucros: - Reserva Legal constituída de 5% sobre o Lucro conforme Artigo193 da Lei das Sociedades Anônimas;c) Lucros Acumulados - A Administração da sociedade deixou saldo pendente em Balanço para futura destinação a ser discutidaem Assembleia;d) Resultado do Exercício – Do Lucro Apurado em 31 de dezembro de 2015, deu-se a seguinte destinação de valores: Constituição de 5% de Reserva Legal R$ (1.647,04). O valor de R$ 31.293,76 ficará na conta de Lucros Acumulados para futura destinação em Assembleia Geral da Companhia, conforme determina o Artigo192 da Lei das Sociedades Anônimas.

Curitiba, 31 de dezembro de 2015Diretora: Livia Bettega - CPF: 034.411.549-67Contador: José Lago - CRC nº 14.970/0-PR

THREE-P PARTICIPAÇÕES S/A - CNPJ nº 07.340.066/0001-70

ATIVO 31/12/2015 31/12/2014ATIVO CIRCULANTE 854.016,94 879.926,20Caixa e Equivalentes de Caixa 5.810,21 209,91Aplicações no Mercado Mobiliario 838.303,47 925.782,71Tributos a Recuperar 7.749,04 7.587,64Empréstimos a Terceiros 95.000,00 (-) Receitas a Apropriar -92.845,78 -53.654,06ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.271,80 Depositos Judiciais 2.271,80 ATIVO PERMANENTE 1.822.620,82 1.782.986,11Controladas e Coligadas 172.794,76 271.350,05Imóveis 1.512.400,00 1.469.200,00Veículos 134.940,00 39.950,00Direto de Uso Linha Telefônica 2.486,06 2.486,06TOTAL DO ATIVO 2.678.909,56 2.662.912,31

PASSIVO 31/12/2015 31/12/2014PASSIVO CIRCULANTE 256,11 1.222,84Impostos e Contribuições 256,11 322,84Empréstimos de Terceiros 900,00

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 0,00 0,00

PATRIMONIO LIQUIDO 2.678.653,45 2.661.689,47Capital Social 1.554.506,00 1.554.506,00Reserva de Lucros 100.062,12 99.213,92Lucros (Prejuízos) Acumulados 1.007.969,55 3.514,88Lucro (Prejuízo) do Exercício 16.115,78 1.004.454,67TOTAL DO PASSIVO 2.678.909,56 2.662.912,31

BALANÇO PATRIMONIAL (em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014Despesas (Receitas) Operacionais -3.127,38 -516,10Despesas Gerais e Administrativas -3.127,38 -516,10OUTRAS DEPESAS OPERACIONAIS -39.793,85 -85.668,91Despesas Financeiras -11,36 -442,50Resultado Negativo de Equivalência Patrimonial -39.782,49 -85.226,41OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 76.197,53 1.150.431,22Receitas Financeiras 68.128,99 10.328,33Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial 8.068,54 1.140.102,89RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 33.276,30 1.064.246,21(-) Provisão para CSLL -6.117,12 -929,56RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA 27.159,18 1.063.316,65(-) Provisão para IRPJ -10.195,20 -1.549,26LUCRO (PREJUIZO) DO EXERCICIO 16.963,98 1.061.767,39 LUCRO (PREJUIZO) POR AÇÃO 0,01 0,68

DEMOSNTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (em Reais) 31/12/2015 31/12/2014OPERACIONAIS 113.019,34 1.005.296,15Entradas 134.970,33 1.015.683,74(+) Divid./Lucros recebidos de Particip. 66.841,34 1.005.355,41(+) Outras Receitas 68.128,99 10.328,33Saídas -21.950,99 -10.387,59(-) Imposto a Recuperar -161,40 -7.273,01(-) Fornecedores -3.127,38 -516,10(-) Impostos e Tributos -16.379,05 -2.155,98(-)Financeiras -11,36 (-) Outros Pagamentos -2.271,80 -442,50ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -11.519,04 -877.131,92Aquisição de Imobilizado -138.190,00 Participações Societárias -94.500,00Aplicações Financeiras 126.670,96 -782.631,92ATIVIDADE DE FIANCIAMENTO -95.900,00 -133.900,00Dividendos Pagos -150.000,00Credito de Pessoas Ligadas Empréstimos -95.900,00 16.100,00Variação de Caixa 5.600,30 -5.735,77Caixa e Equivalentes de Caixa no Inicio 209,91 5.945,68Caixa e Equivalentes de Caixa no Final 5.810,21 209,91Aumento (Redução) no caixa e equivalente de caixa -5.600,30 5.735,77

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO (em Reais) LUCROS CAPITAL RESERVA (PREJUIZOS) SOCIAL DE LUCROS ACUMULADOS TOTALSALDO EM 31/12/2013 209.506,00 41.901,20 1.348.514,88 1.599.922,08 Lucro do Exercício 1.061.767,39 1.061.767,39 Reserva de Lucros 57.312,72 -57.312,72 0,00 Valor do Lucro Distribuído 0,00 Aumento de Capital Social 1.345.000,00 -1.345.000,00 0,00SALDO EM 31/12/2014 1.554.506,00 99.213,92 1.007.969,55 2.661.689,47 Lucro do Exercício 16.963,98 16.963,98 Reserva de Lucros 848,20 -848,20 0,00Valor do Lucro Distribuído 0,00Aumento de Capital Social 0,00SALDO EM 31/12/2015 1.554.506,00 100.062,12 1.024.085,33 2.678.653,45

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2015 E 31/12/20141)-Contexto Operacional: A companhia THREE-P Participações S/A., é uma sociedade anônima de Capital Fechado, com sede em Curitiba-Pr.A companhia tem como principal objetivo a participação no Capital Social de outras empresas e no recebimento da receita com dividendos das participações societárias. 2)-Base e Preparação das Demonstrações Contábeis: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e nas normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), as quais abrangem a Legislação Societária, os Pronunciamentos técnicos as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pro-nunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações contábeis para o exercício findo em 31/12/2015 estão apresentadas de acordo com as novas práticas contábeis e através do processo de convergências das Normas Brasileiras de Contabilidade e das leis nºs 11.638/07 e 11.941/09. 3)-Resumo das Principais Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 3.1)-Apuração do Resultado: As receitas e despesas são escrituradas pelo regime de caixa; 3.2)-Ativo Circulante, Ativo Não Circulante e Ativo Permanente: a)Caixa e Equivalentes de Caixa: Incluem valores em dinheiro no caixa, saldo positivo em conta corrente bancária; b)Aplicações Financeiras: são de liquidez imediata, resgatável em curto prazo ou em longo prazo conforme necessidade ou interesse da empresa;c)Tributos a Recuperar: esta conta representa impostos retidos na fonte passiveis de recuperação; d) Empréstimos a Terceiros: São valores cedidos a pessoa ligas e não ligadas por curto prazo de tempo; e) Receitas a Apropriar: São rendimentos de aplicações no mercado financeiras que serão oferecidas a tributação no momento do resgate;f)Depósitos Judiciais: corresponde a valor depositado em juízo para discussão da obrigatoriedade do imposto;g) Investimentos em Sociedade Coligadas ou Controladas:São participações de 33,33% no Capital Social de empresas do ramo de Loteamento, e do ramo de Participações Societária, e 12,53% do ramo de aluguel de equipamentos para banheiros e prestação de serviços de higiene;h) Imóveis: Terrenos, Edificações, Apartamento e Instalações Fixas e Móveis e Utensílios, estão registrados pelo valor de aquisição; i) Veículos: Auto-móveis de passeio estão registrados pelo valor de aquisição; j) Direito de uso de Linha Telefônica: bem sem valor no mercado será baixado da contabilidade. 3.3)Passivo Circulante:a) Impostos e Contribuições: são impostos a pagar demonstradas pelos valores nominais; b)Empréstimos de Terceiros: Valores a pagar a pessoas Ligadas demonstrado por valores nominais. 3.5) Patrimônio Líquido:a) Capital Social - O Capital Social totalmente subscrito e integralizado dividido em 1.554.506 ações ordinárias nominativas no valor de R$1,00 cada uma; b)Reserva de Lucros: - Reserva Legal constituída de 5% sobre o Lucro conforme Artigo193 da Lei das Sociedades Anônimas; c) Lucros Acumulados – E o saldo que a Administração da sociedade deixou em conta para deliberação em futura Assembleia. d) Resultado do Exercício – Do Lucro Apurado em 31 de dezembro de 2015, deu-se a seguinte destinação de valores: Constituição de 5% de Reserva Legal R$ 884,20. O valor líquido do lucro de R$ 16.115,78, ficará na conta de Lucros Acumulados para futura deliberação em Assembleia Geral da Companhia, conforme determina o Artigo192 da Lei das Sociedades Anônimas.

Curitiba, 31 de dezembro de 2015Diretora: Maria Luiza Torres Poli - CPF: 055.111.409-61

Contador: José Lago - CRC nº 14.970/0-PR

Mostra Casa Black reúne decoração, paisagismo e design

em curitiba

Black Home Design promove primeira edição da mostra que reúne, em 11 espaços, as principais tendências do décor

A Black Home Design, locali-zada em Curitiba, realiza a

primeira edição da Mostra Casa Black. Em um espaço de 600 m², serão apresentados 11 ambientes assinados por profissionais de arquitetura, decoração, design e paisagismo, reunindo projetos conceituais, criativos e inovado-res, disponíveis para visitação até o dia 30 de junho.

A nova mostra curitibana, que conta com a curadoria da designer Maria Alice Berndt, aponta ideias em lifestyle e pro-postas que vão de encontro com

as atuais tendências do décor, além de expor peças exclusivas assinadas por grandes nomes nacionais do design de mobi-liários, como Pedro Mendes, Bruno Faucz, Fabricio Roncca, entre outros. Todos os ambientes são decorados com produtos da coleção 2016, que combinam di-ferentes materiais com o objetivo de evidenciar uma combinação entre metais, couros, madeiras e tecidos. “Além de apresen-tarmos para o mercado alguns talentos da arquitetura e da decoração do Paraná, a Mostra

Casa Black conta com propostas de ambientes com ótimos custos e benefícios em mobiliários e decoração, objetivando expor design e qualidade dentro das principais tendências nacionais e internacionais”, explica Maria Alice Berndt.

Homenagens na Mostra – Se-guindo formatos das principais mostras de decoração do País, a Casa Black, por meio de alguns profissionais, homenagea perso-nalidades e artistas plásticos do Paraná. A modelo internacional Tayana Cantu é uma delas e conta

com trabalhos para marcas como Hardcore Foot Wear, Carmim, Animale e outras. Já entre os artistas plásticos homenageados estão Luiz de Souza, Sila Lima, Marilene Ropelato, Wilson Pinto e Raquel Lima.

Profissionais participantes – Camila Bruzamolin | Carla Freitag | Denise Bernacki e Aline Bernacki | Érica Oziecki | Filipe Dal Passo | Jane Rocha | Jordana de Fraga e Gustavo de Fraga | Quintal Paisagismo | Romy Schneider | Wilson Pinto e Zirnai Gomes.

O “Estúdio da Modelo”, espaço que leva a assinatura da designer de interiores Carla Freitag, é uma homenagem a modelo internacional Tayana Cantu

A dupla, Jordana Fraga e Gustavo de Fraga, assina o espaço denominado “Gris and Black”, que comporta Living, Sala de Jantar e Jogos

Sustentabilidade: aumenta procura por TecnoflexNão são apenas questões

como preços, qualidade e entrega que influenciam na hora da com-pra de mobiliários corporativos. A procedência do material utilizado e se o produto respeita as normas e leis de sustentabilidade também pesam na hora da conclusão do negócio.

O empresário Gustavo Du-arte, gerente do showroom da Tecnoflex em Curitiba, reafirma a importância das certificações

ambientais para a venda dos pro-dutos da marca. “Muitos clientes nos procuram porque sabem o compromisso que a Tecnoflex tem com a sustentabilidade. A conquista do rótulo ecológico da ABNT, em 2015, impulsionou essa procura”, afirma o gerente.

A arquiteta Ana Cris Avila está em processo de conclusão de um novo ambiente corporativo e também comenta a importância do diferencial.

arquitetura

Volume e linhas horizontais caracterizam projeto

O predomínio de linhas horizontais na fachada contrapõe a verticalidade do projeto

Na fachada da residência de 550 metros quadrados, as li-nhas horizontais e a clareza dos revestimentos selecionados dão o tom do projeto arquitetônico e de interiores da renomada dupla Maganhoto e Casagran-de. O pedido dos clientes era compor um lar que atendesse à todas as necessidades de uma família grande, composta por cinco pessoas, priorizando o conforto e o estilo de cada um. O resultado pode ser visto de to-dos os ângulos da casa, em que a riqueza de detalhes e o predo-

mínio de linhas retas formam verdadeiras obras de arte.

Em cada ambiente, o teto em gesso ganha diferentes formas, que oferecem volume diferenciado ao espaço, além de garantir iluminação perifé-rica e automatizada. Exemplo disso são os rasgos organizados em positivos e negativos no home theater, proporcionando a acústica necessária ao local. Já na área da churrasqueira, que integra a parte externa, o de-senho no teto afirma a simetria harmônica do espaço.

O desenho no teto em gesso afirma a simetria harmônica do espaço da churrasqueira, que integra a área externa, garantindo iluminação periférica e automatizada

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A13 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

PURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A.C.N.P.J./M.F. 04.123.526/0001-10

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Em milhares de Reais)

ATIVO Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014CIRCULANTE 4.403 3.822 7.788 7.226 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 4.201 3.669 7.566 6.262 Contas a Receber de Clientes - - - 759 Impostos a Recuperar 5 202 153 222 205 NÃO-CIRCULANTE 14.076 10.301 10.707 8.063 Investimentos 6 14.076 10.301 8.724 5.975 Imobilizado 7 - - 1.983 2.088 TOTAL DO ATIVO 18.479 14.123 18.495 15.289

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014CIRCULANTE 3.184 1.468 3.197 2.632 Obrigações Fiscais 8 100 75 113 389 Adiantamento de Clientes - - - 759 Obrigações Com Acionistas 9 3.084 1.393 3.084 1.393 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10 15.295 12.655 15.298 12.657 Capital Social 961 961 961 961 Reservas de Lucros 14.334 11.694 14.334 11.694 Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas da controladora 15.295 12.655 15.295 12.655Patrimônio Líquido atribuído aos acionistas minoritários 3 2 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18.479 14.123 18.495 15.289

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS - (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

(Em milhares de Reais, Exceto Lucro por Ação) Controladora Consolidado Nota 2015 2014 2015 2014Receita Operacional Bruta - - 3.859 2.897(-) Deduções da Receita - - (193) (145)Receita Operacional Líquida 11 - - 3.666 2.752 (-) Custos dos Serviços Prestados - - (243) (211)Lucro Bruto - - 3.423 2.541 Receitas (Despesas) Operacionais 7.768 3.348 4.623 1.111 Gerais e Administrativas (6) (3) (128) (62) Equivalência Patrimonial 6 7.774 3.351 4.751 1.173 Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras 7.768 3.348 8.046 3.652 Resultado Financeiro 12 8 28 191 38 Receitas Financeiras 659 530 842 540 Despesas Financeiras (651) (502) (651) (502)Lucro Antes da Contribuição Social e Imposto de Renda 7.776 3.376 8.237 3.690 Contribuição Social - (2) (128) (87) Imposto de Renda - (4) (331) (232)Lucro Líquido do Exercício Antes da Reversão JCP 7.776 3.370 7.778 3.371 Reversão dos juros sobre capital próprio 650 500 650 500Participação dos Não Controladores (2) (1)Lucro Líquido do Exercício 8.426 3.870 8.426 3.870 Lucro por Ação: 8,77 4,03As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (MÉTODO INDIRETO)

(Em milhares de Reais)

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Reservas de Lucros Patrimônio Patrimônio Lucros à Líquido Líquido dos Patrimônio Capital Retenção Reserva Disposição da Lucros dos Acionistas Acionistas Líquido Social de Lucros Legal Assembléia Acumulados Controladores Minoritários Total Em 31 de dezembro de 2013 961 6.806 192 4.592 - 12.551 - 12.551 Capital Integralizado - - - - - - 1 1 Complemento de Dividendo cfe. 6º AGO - - - (2.298) - (2.298) - (2.298) Destinação de Reserva de Lucros cfe. 6º AGO - 2.294 - (2.294) - - - - Lucro Líquido do Exercício - - - - 3.870 3.870 1 3.871 Remuneração dos Juros Sobre Capital Próprio - - - - (500) (500) - (500) Dividendos Propostos - - - - (968) (968) - (968) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 2.402 (2.402) - - - Em 31 de dezembro de 2014 961 9.100 192 2.402 - 12.655 2 12.657 Complemento de Dividendo cfe. 7º AGO - (627) - (2.402) - (3.029) (1) (3.030) Destinação de Reserva de Lucros cfe. 7º AGO - - - - - - - - Lucro Líquido do Exercício - - - - 8.426 8.426 2 8.428 Remuneração dos Juros Sobre Capital Próprio - - - - (650) (650) - (650) Dividendos Propostos - - - - (2.107) (2.107) - (2.107) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 5.669 (5.669) - - - Em 31 de dezembro de 2015 961 8.473 192 5.669 - 15.295 3 15.298

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAISA Purunã Participações S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, foi constituída em 27 de outubro de 2000 e tem por objeto social e preponderante a participação em outras sociedades não financeiras. Está registrada na junta Comercial do Paraná sob Nº NIRE 41300077126 e no Ministério da Fazenda CNPJ 04.123.526/0001-10 com sede na Rua João Negrão, 2226, em Curitiba, Paraná.NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da Companhia de suas controladas compreendem:a) Demonstrações Contábeis Individuais da ControladoraAs demonstrações contábeis individuais da controladora foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).b) Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standard Board - IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC e aprovados pelo CFC.Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as IFRS e as práticas contábeis adotadas no Brasil, e o patrimônio líquido e o resultado da controladora, constantes nas demonstrações contábeis individuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações contábeis individuais e consolidadas em um único conjunto.NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 Demonstrações Contábeis ConsolidadasAs demonstrações contábeis consolidadas são compostas pelas demonstrações contábeis da Purunã Participações S.A. e sua controlada apresentada abaixo:

2015 2014Investimentos País % %

Participação ParticipaçãoItaúna Serviços de Britagem Ltda Brasil 99,95% 99,95%Os critérios adotados na consolidação são aqueles previstos na Lei nº 6.404/76 com as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, dos quais destacamos os seguintes:a) Eliminação dos saldos das contas ativas e passivas decorrentes das transações entre as sociedades incluídas na consolidação;b) Eliminação dos investimentos nas sociedades controladas na proporção dos seus respectivos patrimônios;c) Eliminação das receitas e das despesas, do custo de estoques que corresponderem a resultados ainda não realizados, de negócios entre as sociedades; e,d) Padronização das políticas contábeis e dos procedimentos usados pelas sociedades incluídas nestas demonstrações contábeis consolidadas com os adotados pela controladora, com o propósito de apresentação usando bases de classificação e mensuração uniformes.3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.5 Instrumentos FinanceirosA Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.(a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultadoOs ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.(b) RecebíveisOs recebíveis são ativos financeiros não-derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não-circulantes). Os recebíveis da Companhia compreendem “contas a receber de clientes e demais contas a receber” e “caixa e equivalentes de caixa”.(c) Ativos financeiros disponíveis para vendaOs ativos financeiros disponíveis para venda são, não-derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço.Reconhecimento e mensuração:As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de perda em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros.A Purunã Participações S.A. e sua Controlada não operam com instrumentos derivativos.3.6 Contas a Receber de ClientesSão inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo método da taxa de juros efetiva menos a provisão para perda do valor recuperável – créditos de liquidação duvidosa, se necessária. A provisão para perda do valor recuperável é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O cálculo da provisão é baseado em estimativa suficiente para cobrir prováveis perdas na realização das contas a receber, considerando a situação do cliente.

3.7 Investimentos Os investimentos permanentes em sociedades controladas e coligadas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão avaliados pelo método do custo, reduzidos ao seu valor recuperável quando aplicável.3.8 Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perda de redução ao valor recuperável (“impairment”) acumulada, quando houver.O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos.A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil econômica dos bens. A vida útil econômica dos bens é revisada periodicamente com o objetivo de adequar as taxas de depreciação.Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.9 Avaliação a valor recuperável de ativosOs ativos que estão sujeitos à depreciação ou a amortização são revisados para verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. 3.10 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação.3.11 Imposto de Renda e Contribuição SocialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro corrente, são calculados com base nas leis vigentes na data de preparação das demonstrações contábeis, sendo aplicados para esta Companhia, os critérios relativos às apurações baseadas no lucro real.O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos na demonstração de resultado, decorrem dos ajustes de avaliação patrimonial sobre os bens que compõem o ativo imobilizado e estão se realizando a medida que os mesmo são depreciados, baixados ou vendidos.3.12 Obrigações com AcionistasA distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária.3.13 Apuração do ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas.3.14 Reconhecimento das Receitas de VendasA receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de serviços e produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos.A Companhia reconhece a receita quando:(i) foram transferidos ao comprador os riscos e benefícios de propriedade dos bens. (ii) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; e,(iii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia. 3.15 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como, a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.a) Revisão da vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis e de sua recuperação nas operações;b) As taxas e prazos aplicados na determinação do ajuste a valor presente de certos ativos e passivos;c) Passivos contingentes que são provisionados conforme a expectativa de êxito obtida e medida em conjunto com os assessores jurídicos da Companhia.A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente.NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Bancos Conta Movimento 13 3 17 86Aplicações Financeiras (i) 4.188 3.666 7.549 6.176Total de Caixa e Equivalentes 4.201 3.669 7.566 6.262

(i) Aplicações FinanceirasBanco Tipo Liquidez 2.015

HSBC Renda Fixa Imediata 2.192Banco Itaú Renda Fixa Imediata 1.682Caixa Econômica Federal Renda Fixa Imediata 314

Total - Controladora 4.188Total Controlada 3.361Total - Consolidado 7.549

NOTA 5 – IMPOSTOS A RECUPERAR

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

INSS - - 5 5PIS/COFINS/CSLL/ISS - - 15 46IRPJ a Recuperar 136 101 136 101CSLL a Recuperar 66 52 66 53Total de Impostos a Recuperar 202 153 222 205

NOTA 6 – INVESTIMENTOSEmpresa Capital Patrimônio Lucro % Equiv.

Patrim.Valor PL

Investidas Social Líquido Líquido Participação InvestidasItaúna Serviços De Britagem Ltda. 2.150 5.355 3.025 99,95% 3.024 5.352Pedreira Roça Grande Ltda. 776 16.003 9.828 40,00% 3.931 6.402Construtora Purunã Ltda. 3.752 5.805 2.047 40,00% 819 2.322

7.774 14.076

NOTA 07 - IMOBILIZADO (Consolidado)Máq. e Veículos TotalEquipamentos

Taxa de Depreciação 5% até 20% 5% até 20%

Adições 2.025 81 2.106Depreciação (17) (1) (18)

Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 2.008 80 2.088

Custo 2.025 81 2.106Depreciação Acumulada (17) (1) (18)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 2.008 80 2.088

Depreciação (101) (4) (105)Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 1.907 76 1.983

Custo 2.025 81 2.106Depreciação Acumulada (118) (5) (123)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 1.907 76 1.983NOTA 8 - OBRIGAÇÕES FISCAIS.

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

IRPJ a Recolher 100 75 113 389Total Obrigações Fiscais 100 75 113 389NOTA 9 - OBRIGAÇÕES COM ACIONISTAS

Controladora Consolidado

Dividendos 2.106 968 2.106 968Juros Sobre o Capital Próprio 978 425 978 425Total Obrigações com Acionistas 3.084 1.393 3.084 1.393NOTA 10 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO(I) Capital SocialO capital social de R$ 960.804,00 (novecentos e sessenta mil, oitocentos e quatro reais) está subscrito e totalmente integralizado e pertencente aos acionistas domiciliados no país.O capital social é dividido em 480.402 (quatrocentos e oitenta mil, quatrocentos e duas), ações ordinárias e 480.402 (quatrocentos e oitenta mil, quatrocentos e duas), ações preferenciais.(II) Retenção de LucrosA Assembleia Geral Ordinária de 2015, decidiu reverter R$ 627 mil, que estão retidos na conta de Retenção de Lucros a realizar como distribuição de dividendos aos seus acionistas.NOTA 11 - RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Receita Operacional Bruta 3.859 2.896Obras Construção Civil - - 3.859 2.896(-) Deduções da Receita Bruta - - (193) (144)ISS - - (193) (144)Receita Operacional Líquida - - 3.666 2.752NOTA 12 – RESULTADO FINANCEIRO

Controladora Consolidado2015 2014 2015 2014

Rendimento de Aplicação Financeiras 659 528 847 528

Variação Ativa s/ Tributos A Recuperar - 2 10 12

Pis e Cofins s/Aplicações Financeiras - - (15) -

Total Receitas Financeiras 659 530 842 540

Juros Sobre Capital Próprio (650) (500) (650) (500)

Despesas Bancárias (1) (2) (1) (2)

Total Despesas Financeiras (651) (502) (651) (502)

Resultado Financeiro 8 28 191 38

NOTA 13 – CONTINGÊNCIASNo período findo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia não apresentou processos com risco de perda provável e nem de risco de perda possível.

Edmundo Talamini FilhoDiretor Presidente

Joel Biscaia da SilvaContator – CRC/PR 027982/0-O

Controladora Consolidado DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015 2014 2015 2014 Lucro Líquido do Exercício 8.426 3.870 8.426 3.870 Resultado de Equivalência Patrimonial (7.774) (3.351) (4.751) (1.173)Depreciação - - 105 18 Lucro Líquido do Exercício Ajustado 652 519 3.780 2.715 Contas a Receber de Clientes - - (759) (759)Impostos a Recuperar (49) (80) 17 (131)Outras Contas a Receber - 39 - 39 (Aumento) ou Diminuição do Ativo (49) (41) (742) (851)Fornecedores - - (367) 759 Obrigações Sociais e Fiscais 25 59 (759) 462 Aumento ou (Diminuição) do Passivo 25 59 (1.126) 1.221 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 628 537 1.912 3.085 DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Dividendos Recebidos 3.999 5.120 3.999 5.120 Investimentos - (2.149) - (2.106)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento 3.999 2.971 3.999 3.014 DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendos (4.095) (3.828) (4.611) (3.828)Remuneracao dos Juros Sobre Capital Próprio - (75) - (75)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (4.095) (3.903) (4.611) (3.903)Participação dos Minoritários - - 2 1 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 532 (395) 1.302 2.197 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 3.669 4.064 6.262 4.064Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 4.201 3.669 7.566 6.262

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Diretores e Acionistas daPURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da PURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A., identificadas como Controladora e Consolidado, respectiva-mente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das princi-pais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da PURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações contábeis consolida-das de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determi-nou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasi-leiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exi-

gências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações con-tábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, indepen-dentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor consi-dera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, tam-bém, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresenta-ção das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para funda-mentar nossa opinião sem ressalvas.

Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da PURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acor-

do com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas

Em nossa opinião as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apre-sentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da PURUNÃ PARTICIPAÇÕES S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa con-solidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacio-nais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros Assuntos

As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014, apresentadas comparativamente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as nor-mas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do parecer sem ressalvas em 27 de fevereiro de 2015.

Curitiba (PR), 26 de fevereiro de 2016.

CRISTIANO JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOSContador CRC (SC) nº 022.513/O-0

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9-F-PR

Entidade questiona aumento de contribuição social para seguradoras

A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saú-de Suplementar e Capitalização (CNSeg) ajuizou ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de liminar, no Supremo Tribunal Federal, contra a lei que aumentou de 15% para 20% a alíquota da Contribuição So-cial sobre o Lucro Líquido para o mercado segurador. Segundo a entidade, o aumento foi feito sem critérios válidos, alcançando setores econômicos com distintas capacidades contributivas.

A Lei 13.169/2015 (objeto de conversão da Medida Pro-visória 675/2015) alterou a Lei 7.689/1988, que define os ele-mentos formadores da regra-ma-triz de incidência da CSLL, para aumentar a alíquota das pessoas jurídicas de seguros privados e sociedades de capitalização e ins-tituições financeiras, com efeitos a partir de setembro de 2015.

Na ação, a CNSeg afirma que as mesmas disposições foram aplicadas às pessoas jurídicas de capitalização e ainda aos bancos de qualquer espécie, distribui-doras de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valo-res mobiliários, sociedades de crédito, financiamento e inves-timentos, sociedades de crédito imobiliário, administradoras de cartões de crédito, sociedades de arrendamento mercantil, coope-rativas de crédito e associações de poupança e empréstimo, sendo que os demais contri-buintes permaneceram sujeitos à alíquota de 9%.

Argumenta que tal majoração foi baseada somente numa supo-sição de maior capacidade contri-butiva das atividades atingidas, deixando de considerar ao lucro aferido pelas demais pessoas jurídicas e equiparando indevi-damente o lucro das empresas financeiras ao das seguradoras, o que não reflete o real cenário, conforme a ADI.

Para a entidade, o aumento de alíquota introduzido pelo ar-tigo 1º da Lei 13.169/2015 viola os princípios da isonomia, pois a autorização estabelecida na Constituição Federal (artigo 195, parágrafo 9º) para distinções de base de cálculo e alíquotas em razão do segmento econômico adotado, deve ser feita por cri-térios quantitativos aplicáveis a todos os segmentos, sendo certo que a capacidade contributiva não pode ser apreciada pelo setor econômico em que o contribuinte se insere.

“Além disso, as seguradoras não auferem lucros similares aos bancos nem a outros setores que oneram mais pesadamente a seguridade social e que auferem lucros muito maiores que os das seguradoras, como é o caso das indústrias de bebida e tabaco. Além da indiscutível violação ao princípio da isonomia a majora-ção da CSLL de 15% para 20% para as empresas de seguros, contraria, igualmente, o princí-pio da capacidade contributiva, expresso no art. 145, parágrafo 1º, da Constituição Federal, e o princípio do não confisco, pre-visto no artigo 150, inciso IV, da Carta Magna”, argumenta a entidade.

A ADI foi distribuída, por prevenção, ao ministro Luiz Fux, que também relata a ADI 4.101, na qual a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) questiona dispositivos da Lei 11.727/2008, que elevou de 9% para 15% a alíquota da CSLL das empresas de seguros privados, de capitalização e das instituições financeiras.

Page 14: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A14PUBLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

TURVO ENERGIA S.A.C.N.P.J./M.F. 10.890.065/0001-03

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Em milhares de Reais)

ATIVO Nota 2015 2014CIRCULANTE 11.494 9.373 Caixa e Equivalentes de Caixa 4 11.105 8.984 Despesas Antecipadas 5 389 389 NÃO-CIRCULANTE 73.698 75.929 Realizável a Longo Prazo 3.014 3.395 Depósitos Judiciais e Tributários 9 - Depósitos Antecipadas 5 3.005 3.395 Imobilizado 6 70.683 72.532 Intangível 1 2 TOTAL DO ATIVO 85.192 85.302

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 2015 2014 CIRCULANTE 10.696 9.894 Fornecedores 21 - Empréstimos e Financiamentos 7 5.293 5.293Obrigações Sociais 21 18Obrigações Tributárias 303 629Obrigações com Acionistas 8 5.058 3.954 NÃO-CIRCULANTE 35.877 41.168 Empréstimos e Financiamentos 7 35.877 41.168 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9 38.619 34.240 Capital Social 20.176 20.176Reservas de Lucros 18.443 14.064 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 85.192 85.302

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS - (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

(Em milhares de Reais, Exceto Lucro por Ação) Nota 2015 2014Receita Operacional Líquida 10 29.733 25.060 (-) Custos dos Produtos Vendidos (3.995) (3.640) Lucro Bruto 25.738 21.420 Despesas Operacionais (706) (522) Gerais e Administrativas (706) (522) Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras 25.032 20.898 Resultado Financeiro 11 (2.398) (3.369) Receitas Financeiras 1.202 277 Despesas Financeiras (3.600) (3.646) Lucro Antes da Contribuição Social e do Imposto de Renda 22.634 17.529 Contribuição Social (441) (310) Imposto de Renda (894) (572) Lucro Líquido do Exercício 21.299 16.647 Lucro por Ação: R$ 1,06 0,83 As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (MÉTODO INDIRETO)

(Em milhares de Reais)DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2015 2014 Lucro Liquido do Exercício 21.299 16.647Depreciação 1.867 1.869Lucro Líquido do Exercício Ajustado 23.166 18.516Impostos a Recuperar 0 22Outros Créditos 381 401(Aumento) ou Diminuição do Ativo 381 423Fornecedores 21 (18)Obrigacoes Sociais e Tributárias (323) 450 Aumento ou (Diminuição) do Passivo (302) 432 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 23.245 19.371DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de Imobilizado (20) (32)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento (20) (32)DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de Dividendos (15.813) (5.982)Captação/Amortização de Empréstimos e Financiamentos (5.291) (5.294)Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento (21.104) (11.276) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.121 8.063 Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 8.984 921Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 11.105 8.984As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Reservas de Lucros Lucros à Patrimônio Capital Retenção Reserva Disposição da Lucros Líquido Social de Lucros Legal Assembléia Acumulados TotalEm 31 de dezembro de 2013 20.176 440 580 4.749 - 25.945 Retenção de Lucros cfe. 4º AGO - 349 - (349) - - Complemento de Divid. cfe. 4º AGO - - - (4.400) - (4.400) Lucro Liquido do Exercício - - - - 16.647 16.647 Constituição da reserva legal - - 832 - (832) - Dividendos Propostos - - - - (3.952) (3.952) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 11.863 (11.863) - Em 31 de dezembro de 2014 20.176 789 1.412 11.863 - 34.240 Complemento de Divid. cfe. 5º AGO - - - (11.863) - (11.863) Lucro Liquido do Exercício - - - - 21.299 21.299 Constituição da reserva legal - - 1.064 - (1.064) - Dividendos Propostos - - - - (5.057) (5.057) Lucros à Disposição da Assembleia - - - 15.178 (15.178) - Em 31 de dezembro de 2015 20.176 789 2.476 15.178 - 38.619

As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍ-CIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE - (Em Reais)

2015 2014 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.299 16.647 Outros Resultados Abrangentes - - RESULTADO ABRANGENTE 21.299 16.647As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISA Turvo Energia S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, e está registrada no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob nº 10.890.065/0001-03, e NIRE – Número de Identificação do Registro de Empresas sob nº 41 3 0007768-1. Está sediada na Rua Piquiri, nº 829, sala 02, Curitiba, Paraná.Com a Resolução Autorizativa Nº 536, de 14 de outubro de 2003 a ANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Marco Baldo, e em 17 de agosto de 2010 com a Resolução Autorizativa nº 2.522, a ANEEL transfere para a Turvo Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH – Pequena Central Hidrelétrica Marco Baldo, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo:

USINA RIO Capacidade Instalada (KW)

Data da Autorização

Data de Vencimento

PCH – Marco Baldo Turvo 15.580 14/10/2003 14/10/2033Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, não amortizados.Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa, em 31 de dezembro de 2015, o resultado de suas operações realizadas entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015.No dia 08 de fevereiro de 2016 foi concedida pela administração da empresa a autorização para emissão das demonstrações contábeis.NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2015 foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS 3.1 Apuração de ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência.A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e be-nefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionário / permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes.3.2 - Classificações de Itens Circulantes e Não-CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.4 - Caixa e Equivalentes de CaixaIncluem numerários em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações contábeis de curto prazo e de alta liquidez.3.5 - Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis e contas a pagar.A Turvo Energia S.A., não opera com instrumentos derivativos.3.6 Contas a ReceberAs contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior. Não houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante. 3.6.1 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLDEmbasados na análise e da experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, não há valores vencidos que necessitassem serem deduzidos por provisão para perdas conhecidas ou estimadas.3.7 - Imobilizado O ativo imobilizado está apresentado contabilmente pelo custo de aquisição deduzido da depreciação/reitegração, que é calculada de acordo os as taxas definidas pela Aneel.

3.7.1 Valor Recuperável de AtivosO imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.Estes testes foram realizados de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa.O decreto nº 7.891, publicado em 23 de janeiro de 2013, que regulamenta a Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013, dispõe sobre redução dos encargos setoriais, a modicidade tarifária e as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, assim como a Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, que altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, com outras providências sobre o setor de energia elétrica, não se aplicaram a Turvo Energia S.A., pois a Companhia comercializa a sua energia elétrica no mercado livre.3.7.2 Custo AtribuídoPara fins de avaliação do imobilizado a geradora optou pela não aplicação do custo atribuído, considerando: (i) o método de custo, deduzindo de provisão para perdas; e (ii) o ativo imobilizado da geradora segregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/09 e alterações da Resolução 474/12 de 07 de fevereiro de 2012, consoante ao Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE.3.7.3 Depreciação/ReintegraçãoA depreciação/reintegração é calculada pelo método linear de acordo com as taxas constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações 474/12.3.8 Passivo Circulante e Não CirculanteOs passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia.3.9 Empréstimos e Financiamentos As obrigações são atualizadas pelos juros incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos.3.10 Regime de TributaçãoA empresa vem optando pela forma de tributação baseada no lucro presumido. 3.11 Julgamento e Uso de Estimativas ContábeisA preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações financeiras são:(a) Créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormen-te lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação;(b) Vida útil e valor residual dos ativos imobilizados;(c) Impairment dos ativos imobilizados; e,(d) Passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa.3.12 - Dividendos A destinação para distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da companhia ao final do exercício, a qual será levada para aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral.NOTA 4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2015 2014Bancos Conta Movimento 11 175Aplicações Financeiras (i) 11.094 8.809Total de Caixa e Equivalentes 11.105 8.984

(i) Aplicações FinanceirasBanco Tipo Liquidez 2.015

Banco Bradesco Tri Anon Renda Fixa Imediata 17HSBC Renda Variável Imediata 11.077

Total 11.094

NOTA 5 – DESPESAS ANTECIPADAS2015 2014

Juros a Transcorrer sobre Financiamentos 3.394 3784

Parcela Circulante 389 389Parcela Não Circulante 3.005 3.395

NOTA 6 – IMOBILIZADO

Edifíc. e Máquinas Móveis eTerrenos Instal. e Equip. Utensílios Barragem Total

Taxas de Depreciação 2,5% a 4%2,5% a 7,69%

6,25% a 16,67%

2%

Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2013 3.300 18.990 22.610 21 29.448 74.369

Adições 3 7 17 5 - 32Depreciação - (449) (795) (3) (622) (1.869)

Saldo Final em 31 de dezembro de 2014 3.303 18.548 21.832 23 28.826 72.532

Custo 3.303 20.172 24.909 34 31.058 79.476 Dep. Acumulada (1.624) (3.077) (11) (2.232) (6.944)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2014 3.303 18.548 21.832 23 28.826 72.532

Adições 3 5 - 12 - 20Transferencias para Imobilizado - - - (2) - (2)Depreciação - (446) (797) (4) (620) (1.867)

Saldo Final em 31 de dezembro de 2015 3.306 18.107 21.035 29 28.206 70.683

Custo 3.306 20.177 24.909 44 31.058 79.494 Dep. Acumulada (2.070) (3.874) (15) (2.852) (8.811)Valor líquido contábil em 31 de dezembro de 2015 3.306 18.107 21.035 29 28.206 70.683

NOTA 7 –EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

2015 2014Empréstimos e Financiamentos 41.170 46.461

Parcela Circulante 5.293 5.293Parcela Não Circulante 35.877 41.168

As moedas dos empréstimos e financiamentos são reais.

NOTA 8 – OBRIGAÇÕES COM ACIONISTAS

O montante de R$ 5.058 mil existente nesta conta, refere-se a dividendos propostos sobre o Lucro Líquido do exercício de 2015, aguardando aprovação da Assembleia Geral Ordinária.

NOTA 9 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital Social

O Capital Social integralizado é formado de 20.176.000 (vinte milhões, cento e setenta e seis mil) ações ordinárias, sem valor nominal, o qual em 31/12/2015 representa o montante de R$ 20.176.000,00 (vinte milhões, cento e setenta e seis mil reais).

b) Proposta de Distribuição do Resultado

PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS 2015 2014Resultado do Exercício 21.299 16.647Constituição de Reserva Legal - 5% (1.064) (830)Saldo 20.235 15.817Dividendo Mínimo Obrigatório - 25% (5.057) (3.954)Saldo de Resultado a Disposição da Assembleia 15.178 11.863

NOTA 10 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA2015 2014

Geração de Energia Elétrica 21.144 17.055CCEE - Câmara de Comercialização E. Elétrica 9.715 8.954Receita Operacional Bruta 30.859 26.009PIS (200) (169)COFINS (926) (780)(-) Deduções da Receita Bruta (1.126) (949)Receita Operacional Líquida 29.733 25.060NOTA 11 – RESULTADO FINANCEIRO

2015 2014Rendimento De Aplicação Financeira 1.202 277Receitas Financeiras 1.202 277

Juros Sobre Financiamentos (3.598) (3.637)Despesas Bancárias (2) (9)Despesas Financeiras (3.600) (3.646)

Resultado Financeiro (2.398) (3.369)

NOTA 12 – CONTINGÊNCIASNo período findo em 31 de dezembro de 2015 a Companhia não apresentou processos com risco de perda provável e nem de risco de perda possível.

Carlos de Loyola e Silva Joel Biscaia da Silva Presidente Contator CRC/PR 027982/0-O

Banco Modalidade Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6

meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 2 anos

De 2 a 3 anos

De 3 a 4 anos

De 4 5 Anos

Acima de 5 anos

BNDES Proinfa TJLP + 2,34% a.a . Ações da Cia 3.354 29.999 1.677 1.677 3.333 3.333 3.333 3.333 16.667BNDES Proinfa 4,50% a.a . Ações da Cia 1.939 5.878 969 970 2.123 2.123 1.632 -

Total 5.293 35.877 2.646 2.647 5.456 5.456 4.965 3.333 16.667

Posição em 31/12/2015 Vencimento

Banco Modalidade Juros GarantiaCurto Prazo

Longo Prazo

Em até 6

meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 2 anos

De 2 a 3 anos

De 3 a 4 anos

De 4 5 Anos

Acima de 5 anos

BNDES Proinfa TJLP + 2,34% a.a . Ações da Cia 3.333 33.331 1.666 1.667 3.333 3.333 3.333 3.333 20.001BNDES Proinfa 4,50% a.a . Ações da Cia 1.960 7.837 980 980 2.123 2.123 2.123 1.466 -

Total 5.293 41.168 2.646 2.647 5.456 5.456 5.456 4.799 20.001

Posição em 31/12/2014 Vencimento

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Diretores e Acionistas daTURVOENERGIA S.A.

Examinamos as demonstrações contábeisda TURVO ENERGIA S.A., que com-preendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquidoe dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apre-sentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emi-tidas pelo InternationalAccounting Standards Board – (IASB) e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as Companhias regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, assim como pelos controles internos que a Administração determinou como necessários para permitir a elabo-ração das demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente-mente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas bra-sileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstra-ções contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do au-ditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalvas.Opinião sobre as demonstrações contábeis

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e con-tábildaTURVO ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo InternationalAccounting Standards Board – (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Outros Assuntos

As demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014, apresentadas compa-rativamente, foram auditadas por nós, conforme relatório do Auditor independente, emitido sem ressalvas, em 27 de fevereiro de 2015.

Curitiba (PR), 26de fevereiro de 2016.

CRISTIANO JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOSContador CRC (SC) nº 022.513/O-0

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9-F-PR

Schneider Electric recebe prêmioA Schneider Electric, especia-

lista global em gestão de energia e automação, recebeu ontem o Prêmio WEPs Brasil 2016 na modalidade Prata. Os Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women’s Empowerment Prin-ciples – WEPs) é uma iniciativa lançada pela ONU Mulheres e Pacto Global da ONU em 2010. O reconhecimento é dado a compa-

nhias que promovem a cultura da equidade de gênero e empodera-mento da mulher no país.

A classificação das empresas é baseada nas respostas fornecidas no Instrumento de Autoavalia-ção, um questionário elaborado de acordo com os preceitos dos WEPs, que são: estabelecer uma liderança corporativa de alto nível para a igualdade de gênero; tratar

todos os homens e mulheres de forma justa no trabalho – respei-tar e apoiar os direitos humanos e a não discriminação; assegurar a saúde, segurança e o bem-estar de todos os trabalhadores e traba-lhadoras; promover a educação, a formação e o desenvolvimento profissional das mulheres; im-plementar o desenvolvimento empresarial e as práticas da cadeia

de fornecedores e de marketing que empoderem as mulheres; promover a igualdade através de iniciativas comunitárias e de de-fesa; e medir e publicar relatórios dos progressos para alcançar a igualdade de gênero.

Recentemente, Tania Cosen-tino, presidente da Schneider Electric para América do Sul, foi a única brasileira representando

o País na reunião da Womens´s Empowerment Principles (WEP). O evento foi realizado na sede da ONU, em Nova Iorque, e reuniu lideranças mundiais para discutir o papel feminino no cumprimento das metas da COP 21. Tania falou sobre treinamento e capacitação de mulheres para execução e ge-renciamento de negócios de ener-gia renovável em áreas remotas.

Palestra mostra como utilizar indicadores de RH para gestão de MPEs

No próximo dia 6 de abril (quarta-feira), o consultor em indicadores de desempenho e benchmarking, Dórian Bach-mann, profere palestra sobre “Indicadores de RH – MPE”, às 19 horas, na sede do Sebrae, em Curitiba. A iniciativa é do eixo “Soluções de RH para Micro e Pequenas Empresas”, da ABRH-PR – Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná. Os interessados podem confir-mar presença pelo telefone (41) 3262-4317.

De acordo com a diretora de Micro e Pequenas Empresas, da ABRH-PR, Lorena Maria Bartneak, o encontro tem como objetivo apresentar os principais indicadores de RH, com foco para as micro e pequenas empresas e como utilizá-los de forma adequa-da para a boa gestão do negocio. Dórian Bachmann destaca que a palestra tem o intuito de facilitar o entendimento de um assunto tão importante em meio ao cená-rio econômico delicado do país.

Domingo de frente com o Leão no Shopping Total

Neste domingo (03), entre as 14h e as 20h, professores e alu-nos do Centro Universitário FAE estarão no Shopping Total para instruir gratuitamente a comu-nidade sobre o passo a passo da Declaração do Imposto de Renda, que deve ser feita pelos contri-buintes até o dia 29 de abril.

O evento faz parte do Projeto Amansando o Leão 2016, do Centro Universitário FAE, e tem como objetivo ajudar a reduzir o número de brasileiros que, todos os anos, perdem o prazo da de-claração do Imposto de Renda ou deixam de preparar a mesma antecipadamente por conta das várias dúvidas e complicações do processo.

O evento será realizado na Praça de Eventos do Shopping Total de maneira gratuita e aberta a toda a comunidade. Os pro-fissionais estarão disponíveis para esclarecer dúvidas, prestar assessoria e instruir os contri-buintes a como otimizar o pro-cesso e realizar a Declaração de IR corretamente e de maneira mais rápida.

FTD Digital Arena promove atividades neste sábado

Para quem deseja ampliar os conhecimentos sobre o Uni-verso, às 14h, no FTD Digital Arena, acontece a sessão “As Fronteiras do Sistema Solar”. Os participantes aprenderão sobre a importância e características do Sol e seus oito planetas, quais são os planetas anões, a reclas-sificação de Plutão para planeta anão, a importância da nossa Lua e de outras luas, o cinturão de asteroides, o cinturão de Kuiper, a nuvem de Oort e outros elemen-tos que formam esse imenso e fascinante Sistema, que tem o Sol como elemento principal.

Já às 15h30, durante a ativi-dade “O Céu de Curitiba – além da atmosfera”, os amantes do universo podem conhecer um pouquinho mais sobre os fenô-menos importantes que estão acontecendo ou prestes a acon-tecer.

Page 15: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | A15 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

P.B. CASTRO LEILÕES

Plínio Barroso de Castro FilhoLeiloeiro Judicial e Depositário Judicial Particular – Mat. JUCEPAR 668Rua Jacarezinho, 1257 – 1o. andar CEP 80.810-130 – Curitiba – ParanáFone (41) 3029-8555 – Fax (41) 3029-8555 www.pbcastro.com.br - [email protected]

EDITAL DE LEILÃO:Dia 07 de ABRIL de 2016, às 10:00 horas

Será oferecido o bem pelo valor de avaliação, não ha-vendo interessados, será oferecido pela melhor oferta.

Dia 28 de ABRIL de 2016, às 10:00 horas

Haverá um novo Leilão, no mesmo endereço e nas mes-mas condições, caso o bem não tenha sido vendido na data anterior.

NÃO HAVENDO EXPEDIENTE NAS DATAS ACIMA OS LEILÕES SERÃO EFETUADOS NO PRIMEIRO DIA ÚTIL SUBSEQÜENTE.

Local: Rua Jacarezinho 1257 1o andar - Curitiba – Paraná – Fone (41) 3029-8555PLÍNIO BARROSO DE CASTRO FILHO, Leiloeiro Judicial, registrado na JUCEPAR sob o número 668 e devidamente autorizado e designado pelos Sr. Drs. Juízes do Trabalho, em exercício na 5ª Vara da Justiça do Trabalho, do Tribunal Regional do Trabalho, 9a Região, para realizar os atos expro-priatórios através de hasta pública, venderá em Público Leilão, conforme art. 888 da CLT, nos dias e hora local supracitado, os bens objeto de penhora das ações trabalhistas, no estado de conservação em que se encontram, sendo que na primeira data, os bens serão oferecidos pelo valor da avalia-ção, não havendo licitantes, os bens serão oferecidos pela melhor oferta e, os bens não vendidos na primeira data, serão novamente oferecidos nas mesmas condições da primeira data. Sendo os processos e os bens a seguir descritos: 5ª VARA: 05309-2007-005-09-00-3 (RTOrd), MARILÚCIA RODRIGUES X PRÉ ESCOLA E JARDIM MESTRE ALVES S/C LTDA E OUTROS (09).: Um imóvel sito á Rua Pará, nº 186 composto de terreno com a área total de 3.061,00m² de frente para esta rua e fundos para a Rua Amazonas, fazendo esquina com a Rua Rio de Janeiro, contendo sobre o mes-mo duas construções em alvenaria com 2.166,40m² de área construída próprias para instalação de escolas, colégios, cursinhos, etc e mais quadra de esportes. Imóvel locado a entidade afim, Matricula nº 44.236 do 5º CRI de Curitiba-PR. Ônus da Matrícula: R – 2: PENHORA nos autos 01244-2008-005-09-00-8 da 5ª Vara do Trabalho de Curitiba; R – 4: PENHORA nos autos 2006.70.00.018784-0 e n° 2009.70.00.023950-6 da 19ª Vara Federal de Curitiba, AV 5 – Indisponibilidade nos autos nº 0035501-69.2015.8.16.0001 da 4ª Vara Cível de Curitiba, avaliado em R$5.632.640,00. Os leilões serão regidos de acordo a Lei 21.981/32, pela CLT e subsidiariamente pelo CPC. Os bens móveis estarão na semana que antecede ao leilão, a disposição para a vistoria dos senhores interessados no endereço do leiloeiro e ou no endereço dos seus atuais depositários, sendo que os endereços estão nos escritórios do leiloeiro a disposição dos interessados. Já os bens imóveis estarão à disposição dos interessados para vistoria, desde que anteriormente agendados o dia e a hora junto ao leiloeiro. A transferência dos bens bem como as despesas serão por conta dos arrematantes. Ficam cientes os interessados de que deverão verificar por conta própria a existência de todos os eventuais ônus reais existentes. Os bens serão entregues no estado em que se encontram. Eventuais ônus e despesas que não puderam ser constatados antes da publicação deste edital serão informados quando da realização das hastas públicas. Alguns bens poderão ter a sua venda parcelada, conforme o Provimento 01/2005 e Provimento Geral da Corregedoria Regional do TRT 9ª Região. Ficam através deste edital intimadas as partes, os cônjuges, os credores hipotecários (artigo 1501 do Código Civil Brasileiro), os arrema-tantes e terceiros interessados. Cientes, também, que no ato da adjudicação, ou remição ou acordo entre as partes, serão cobrados os serviços do Leiloeiro, de armazenagem, do depositário judicial e as remunerações conforme Ordem de Serviços emitida pela Justiça do Trabalho TRT 9ª Região, das despesas informadas na Comunicação de Leilão e o Decreto Federal nº 21.981/1932, no Art. 22, alínea f. A comissão de Leilão, cujo resultado for positivo, sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo ATO PRATICADO (Decreto Federal N° 21.981/32), assumindo, conforme o caso, o arrematante, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa. No caso de indeferimento da arrematação pelo Juízo, a comissão será sempre devolvida ao arrematante. Caso os Exeqüentes, Executados, Credores hipotecários, cônjuges e terceiros interessados não sejam encontrados, notificados ou certificados por qualquer razão, da data de Praça e Leilão, quando da expedição das notificações respectivas, valerá o presente Edital de INTIMAÇÃO DE PRAÇA E LEILÃO. Fulcrado com o Artigo 238 da Lei 11.382 de 06 de dezembro de 2.006. Presumem-se válidas as comunicações e intimações dirigidas ao endereço residencial ou profissional declinado na inicial. O prazo para a apresentação de quaisquer medidas processuais contra os atos de expropriação, como embargos ou recursos, começará a contar após a Hasta Pública, independentemente de intimação.

Curitiba, 31 de março de 2016 - Plínio Barroso de Castro Filho – Leiloeiro Judicial.

1º Ofício do registro Civil13º Tabelionato Leão

Bel. Ricardo Augusto de Leão - OficialTrav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se:

1- VALMIR COSTA DOS SANTOS e GRAZIELA CATINI DE VARGAS.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 31 DE MARÇO DE 2016

SUPERESPORTIVO

JAGUAR IRÁ PRODUZIR O ICÓNICO XKSS Os modelos irão ocupar o lugar dos veículos que se perderam no incêndio da fábrica de Browns Lane

Exatos 59 anos depois, o Jaguar XKSS, modelo considerado o

primeiro superesportivo do mun-do, voltará a sair das linhas de produção da histócira fábrica da marca britânica em Browns Lane, na Inglaterra. Nove unidades serão produzidas manualmente seguindo as exatas especificações daquelas fabricadas em 1957. Os veículos irão ocupar o lugar da-queles que se perderam durante o famoso incêndio na fábrica de Browns Lane.

A volta do XKSS é o mais novo projeto da Jaguar Land Rover Classic, divisão responsável por oferecer peças e serviços para veículos clássicos das marcas britânicas em todo o mundo, além de experiências inesquecíveis a bordo de veículos que entraram para a histórtia da indústria au-tomobilística mundial.

Para Tim Hannig, Diretor da

divisão Jaguar Land Rover Classic, declarou: “O XKSS marca uma página muito especial na história da Jaguar e é um veículo muito co-biçado por colecionadores de todo o mundo devido à sua exclusividade e design inconfundível.

“A experiente equipe de en-genheiros e técnicos da Jaguar Classic baseia-se em décadas de conhecimentos acumulados para assegurar que cada um destes nove veículos seja totalmente autêntico e produzido com a má-xima qualidade.

“As réplicas do XKSS reafir-mam o nosso compromisso de fomentar a paixão e o entusiasmo pelo passado ilustre da Jaguar através de veículos, serviços, peças e experiências extraordinárias”.

Apenas 16 unidades do XKSS foram produzidas e deveriam ser exportadas para os Estados Uni-dos mas um incêndio na fábrica

da marca em Browns Lane, em 1957 destruiu nove veículos que estavam praticamente prontos.

Agora, 59 anos depois, a Ja-guar dispõem-se produzir essas mesmas unidades do XKSS, que serão destinadas a um grupo sele-to de clientes e colecionadores.

Os conhecimentos adquiridos no projeto E-Type «Lightweight» serão utilizados na construção destas nove réplicas ultraexclu-sivas. Todas as unidades serão produzidas manualmente nas oficinas da Jaguar em Warwick.

Os veículos serão produzidos com as mesmas especificações das primeiras 16 unidades pro-duzidas em 1957 e a Jaguar irá certificar-se de cada detalhe esteja idêntico.

Cada uma das nove unidades deverá ser vendida com preço que ultrapassa um milhão de libras esterlinas.

A história do XKSS começa com as três vitórias consecutivas da Jaguar em Le Mans em 1955, 1956 e 1957 com o impressionante D-Type.

Após o tricampeonato, em a 14 de janeiro de 1957, o fundador da Jaguar Sir Williams Lyons decidiu transformar os 25 veículos D-Type que já estavam produzidos para competição em versões de rua, com inúmeras adaptações externas. Nascia aí o XKSS, con-siderado o primeiro veículo supe-resportivo do mundo.

Entre estas alterações incluí-ram-se um para-brisas mais alto, uma porta adicional no lado do passageiro, a retirada da divisão entre condutor e passageiro, bem como a supressão do famoso spoi-ler atrás do banco do condutor.

As novas unidades do XKSS deverão chegar aos colecionado-res no início de 2017.

Divisão Jaguar Classic irá produzir o superesportivo depois de quase 60 anos

Pelo mundo

Ford anuncia produção do EcoSport na Romênia A Ford vai iniciar a produção

do EcoSport na Romênia para atender o mercado europeu, onde o segmento de utilitários esporti-vos tem mostrado uma tendência de forte crescimento. O veículo será montado na fábrica de Craio-va, a sexta do mundo a fabricar a nova geração global do EcoSport, desenvolvida no Brasil.

O EcoSport já é produzido hoje na Rússia e também nas unidades em Camaçari, na Bahia, na Índia, China e Tailândia para atender mais de 100 mercados mundiais. Na Romênia, a Ford está investindo 200 milhões de euros para a modernização de suas instalações.

“As vendas do EcoSport cres-ceram cerca de 30% este ano e, com a perspectiva de avanço contínuo do segmento de utilitá-rios esportivos compactos, este é o momento certo de mover a produção do EcoSport para a

A sexta fábrica no mundo a montar o veículo criado

Europa, aproveitando a excelente estrutura que temos em Craiova, além da Rússia”, disse Jim Farley, presidente da Ford Europa.

Segmento em expansãoOs utilitários esportivos são o

segmento de maior crescimento no mercado europeu. No ano passado, suas vendas tiveram um aumento de 23%, enquanto a indústria total avançou 10%. Já o segmento de SUVs compactos, do

qual o EcoSport faz parte, cresceu 44%. A estimativa da Ford é que a categoria chegue a um total de 1,5 milhão de veículos por ano até 2017 – um aumento de 35% sobre 2015.

Desde que assumiu as ope-rações da fábrica de Craiova em 2008, a Ford já investiu mais de 1 bilhão de euros na unidade, onde são produzidos o modelo multiuso B-MAX e o motor Eco-Boost 1.0. Também desenvolveu negociações com as autoridades e sindicatos romenos para aumen-tar a competitividade global da manufatura local.

A Ford anunciou o lançamen-to de cinco novos utilitários espor-tivos e crossovers na Europa nos próximos três anos, começando com o novo Edge. A marca espera vender este ano, pela primeira vez, mais de 200.000 SUVs na Europa, um crescimento de mais de 30% comparado a 2015.

econômico

PSA Peugeot Citroën estreia seu motor PureTech Flex A PSA Peugeot Citroën estreia

no mercado brasileiro o seu novo motor PureTech 1.2l aspirado de 3 cilindros Flex no Novo Peuge-ot 208, que tem o início de sua produção em série hoje, em sua fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro.

“Tenho o prazer de anunciar hoje mais duas grandes novi-dades da PSA para o mercado latino americano: o nosso novo motor 1.2l de três cilindros Flex, que pertence à consagrada família PureTech desenvolvido

para América Latina, e que re-presenta o que temos de mais moderno em todo o mundo; e o nosso Novo Peugeot 208, cuja produção industrial se inicia agora, marcando mais uma fase importante para o nosso Grupo, que reforça seu compromisso de fabricar produtos modernos e de alta qualidade em Porto Real. Somando-se estes dois projetos, investimos cerca de R$ 200 milhões em seu desen-volvimento para os mercados latino-americanos”, declarou

Carlos Gomes, Presidente Brasil e América Latina do Grupo PSA Peugeot Citroën.

“Temos a partir de agora um trunfo duplo: o motor mais econômico e com menor nível de emissões de CO2 do Brasil instalado em um dos veículos mais modernos e atrativos do seu segmento no país. É uma combinação que mostra o com-promisso claro que temos com nossos clientes”, completou Go-mes. Desta forma, o 208 passa a ser o primeiro veículo da PSA

em todo o mundo a receber esta nova motorização Flex.

O lançamento industrial do Novo Peugeot 208 se insere na es-tratégia do Grupo PSA de produ-zir localmente veículos modernos, com alto nível de tecnologia em-barcada e de qualidade. A adoção do motor PureTech – que neste primeiro momento vem da Fran-ça - reforça este direcionamento, caracterizando uma verdadeira ruptura tecnológica no que se refere aos conceitos de motores usados no Grupo PSA.

novidade

Volvo Financial Services lança seguro inédito para ônibus no Brasil

A Volvo Corretora de Se-guros lança esta semana um seguro para ônibus. Com co-berturas sob medida para o transportador rodoviário de passageiros, é o primeiro se-guro de ônibus de fábrica no mercado brasileiro. “Esta é mais uma solução que a VFS disponibiliza para os clientes visando atender as suas ne-cessidades, reduzindo custos e garantindo maior segurança em suas operações” afirma Ruy Meirelles, presidente da Volvo Financial Services Brasil.

O novo seguro para ônibus amplia a oferta de produtos da Volvo Corretora, desta vez voltado para ônibus rodovi-ários, um segmento em que a marca é reconhecida por oferecer as mais avançadas tecnologias. “É mais proteção para o negócio de transporte e mais tranquilidade para os passageiros”, declara Alexan-der Boni, diretor comercial da VFS Brasil para Seguros e Consórcio.

O novo seguro é exclusivo para o bem – o chassi e a car-roceria. No Brasil, milhares de pequenas e médias em-presas demandam coberturas para proteção de suas frotas. “Uma opção de seguro para ônibus como esta que estamos lançando era uma antiga rei-vindicação do transportador brasileiro. Foi visando atender este mercado que criamos um produto que garante a segu-rança financeira do cliente”, diz Emerson Moroz, gerente comercial da Volvo Corretora de Seguros. O seguro para ônibus um produto comer-cializado pelas seguradoras parceiras da Volvo Corretora de Seguros, Administração e Serviços (Brasil) Ltda.

Entre outras coberturas, o novo produto garante indeniza-ção em caso de acidente, roubo e incêndio para veículos Volvo, mas pode ser feito também para ônibus de outras marcas. “É

uma necessidade do mercado, que precisava de um produto de qualidade e voltado para o setor rodoviário”, complementa Emerson Moroz.

No caso de veículos Volvo, as condições do seguro são bem mais favoráveis, justa-mente por causa do grande número de atributos de segu-rança e da alta tecnologia em-barcada existente nos ônibus da marca. Os ônibus Volvo, por exemplo, saem de fábrica com o ESP (Programa Eletrô-nico de Estabilidade), um dos mais modernos dispositivos de segurança ativa já criados pela montadora, líder global em se-gurança veicular. O ESP reduz a possibilidade de derrapagem e de capotagem em curvas fe-chadas, quando a velocidade do ônibus é incompatível com as curvas.

customizável

O novo seguro é também customizável e mais vantajo-so para o cliente. “O valor da franquia é variável e pode ser negociado”, lembra o gerente. O transportador que fizer ago-ra no lançamento um seguro de um ônibus de cerca de R$ 500 mil pagará um valor de R$ 19 mil. Outra vantagem inicial é o desconto de lançamento de até 12% - 5% para adesões até 30 de abril, mais 7% para pagamento à vista.

“Somos uma instituição especializada em transportes e podemos oferecer o que há de melhor e mais adequado em seguros para as empresas deste segmento”, reforça Boni. A Volvo já oferece seguros para caminhões, equipamentos de construção e para o segmento náutico. A Volvo Financial Ser-vices é a divisão financeira do Grupo Volvo. O Grupo Volvo é um dos maiores fabricantes globais de caminhões, ônibus, equipamentos de construção e motores marítimos e indus-triais.

Page 16: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abriu de 2016 | | A16DIVERSÃO&ARTE [email protected]

Adélia Maria Lopes

Minas faz prévia fashion do verão 2017

Nesse segmento do salão estreia a marca Nam-mos, que será lançada no Minas Trend. “Decidi-mos nos especializar em algo que as outras mar-

cas de balneário apresentam como complemento. Nossos chapéus e bolsas revelam cuidado com

cada detalhe”, conta a empresária Amanda Miran-da de Morais. A simplicidade sofisticada aparece por meio da palha e algodão. E, preocupada com a natureza, o uso de celulose de reflorestamento

revela a moda consciente.

Com desfiles de Fabiana Mi-lazzo, Faven, Plural, Sonia

Pinto, Lino Villaventura, Lucas Magalhães, Confraria e Viva por Vivaz mais o salão de negócios com centenas de marcas, a 18º edição do Minas Trend Preview chega na primeira semana de abril, anunciando as novidades para o verão de 2017.

Será de 4 a 7, no Expominas, em Belo Horizonte. Os desfiles vão ocorrer na terça e quarta-feira, mas pela primeira vez não haverá desfile coletivo das marcas mineiras, responsável pelo gla-mour do evento. A justificativa deve ser anunciada na tarde de segunda-feira, quando recebem os jornalistas Olavo Machado Junior, presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais, instituição realizadora dessa mais

importante semana de moda do país, e Marco Antônio Castello Branco, presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.

No rol dos desfiles, duas no-vidades: a Vivaz apresenta nova marca, a Viva. E, estreando no evento, a veterana estilista mineira Sonia Pinto é convidada especial, festejando 40 anos de carreira. Nos anos 80, ela foi uma das cria-doras do Grupo Mineiro de Moda, com a Printemps. Uma década depois, fez de seu nome sua marca. Mantendo a rebeldia que a carac-teriza desde a primeira coleção, é a única a apresentar o inverno 2016, tanto no desfile quanto no salão de negócios. Justifica: “Não antecipo o verão porque não acredito nessa forma de trabalho, e esta é minha diretriz há muitos anos”.

Sonia Pinto - homenageada

A moda mineira a proveita o Minas Trend para arejar novos negócios, mantendo seu DNA barroco, melhor traduzido na moda festa. A Arte Sacra, por exemplo, apresentará a coleção Blooming, em que propõe apli-cações luxuosas, detalhes pontuais, caimentos limpos e elegantes. Os bordados trazem exóticas folhagens, chitas e flores africanas em uma cartela de cores que transita entre os tons calmos e os vibrantes. E os cristais, vidrilhos e pedras remetem aos dias ensolarados e noi-tes de lua cheia.

Inspirada na sensibilidade, força e cora-gem de Frida Khalo, a Infinita batiza sua

coleção com o nome Magdalena. As peças trazem as cores, latinidade e energia da

pintora (Magdalena na certidão de nasci-mento) mas sem olvidar da ternura. E vale-

se de materiais inusitados na moda festa, como a sianinha. Essa será a quarta vez que a Infinita participa do Minas Trend.

Nesse mesmo segmento, comparece a Cajo, que em dois anos de existência, a Cajo cresceu até exportar. Aproveitando o bom momento da marca, a diretora criativa Carol Caetano decidiu participar, pela primeira vez, do Minas Trend. E sua moda festa é composta por vestidos feitos manualmente, quase que sob enco-menda, que remetem aos tempos das modistas de outrora. Para o verão 2017, encantos do espetáculo Joya, do Cirque du Soleil, servem de inspiração.

Rendas, guipure, jacquard, linhos e creponados foram os materiais eleitos pela Frutacor em seus vestidos de compri-mentos midi com tops e saias longas. Os delicados borda-dos são à linha e aplicações de miçangas. Fendas e recor-tes aponta para o verão latino. A peça-chave da coleção fica por conta do vestido com ba-bados localizados, reforçando a pegada latina da inspiração. (O estande da Frutacor é uma atração à parte. O arquiteto Junior Piacesi projetou uma instalação que indica uma imensa caixa d’água ilumi-nada, remetendo ao universo litorâneo, típico das praias latinas).

Já bússula fashion da Kalandra aponta para Índia. O mistério e a imponência do Palácio dos Ven-tos, ou Palácio Rosa, serviram de inspiração. A flor de lótus surge traduzidas em laser nos luxuo-sos tecidos. Os decotes lembram as colunas e a riqueza dos ma-rajás é evocada nos detalhes dos bordados. Ren-das, tecidos pla-nos, tinturas em degradê, aplica-ções e pedrarias passeiam por toda a coleção, cujas cores sobressaem o azul pétala, verde esmeralda, dourado, pink, o eterno preto e off White.

O salão de acessórios é um dos atraentes mo-mentos do show-room. Veterana no espaço, a designer Claudia Arbex marca presença, apresentando a coleção com o tema Helena Rubinstein, a mulher que inventou a beleza. Adriane Galisteu Bag Collection (bolsas); Clau-dia Marisguia (bijuterias); Diviníssima Aces-sórios (bijuterias); Exia Acessórios (bijuterias); Fabiana Haverroth (bijuterias); Ivana Salume (bijuterias); Korpusnu (bijuterias); Lazara De-sign (bijuterias); Letícia Sarabia (bijuterias); Le Diamond (bijuterias) e Macadâmia (bolsas).

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | B1 negóciosDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]/FGV oferece

programas internacionaisAtividades serão realizadas no segundo semestre deste ano, nos EUA

ensino

O primeiro MBA Internacional promovido pelo ISAE/FGV no ano de 2016 será o Módulo Internacional Gerenciamento de Projetos, que será realizado em Washington (EUA)

Que tal adquirir a certifi-cação de MBA ou GBA

internacional, realizando um módulo rápido e dinâmico em algumas das melhores es-colas de negócio do mundo? Pensando nisso, o ISAE/FGV, uma das principais instituições de ensino do país, está com as inscrições abertas para pro-gramas internacionais onde o aluno tem a oportunidade de aprender como se pensa e faz negócios em outros países, diretamente com professores e alunos de instituições reno-madas.

O primeiro MBA Internacio-nal promovido pelo ISAE/FGV

no ano de 2016 será o Módulo Internacional Gerenciamento de Projetos, que será realizado em Washington (EUA), entre os dias 17 e 26 de agosto. Desen-volvido em parceria com a The George Washington University, o programa tem por objetivo oferecer aos alunos uma visão sistêmica da área de gerencia-mento de projetos, por meio de aulas teóricas com professores da School of Business da The George Washington University e de visitas técnicas a grandes corporações americanas.

Já o GBA Internacional de Inovação e Empreendedorismo será realizado entre os dias 13

e 18 de novembro, no Sillicon Beach, na Califórnia (EUA). O principal objetivo do GBA é mostrar para os participantes o caminho para definir modelos de negócio e estratégias ideais para o sucesso de uma empresa no mundo competitivo dos ne-gócios. O programa irá mesclar visitas a startups e empresas como Youtube, Snapchat e Ne-tflix, além de aulas na Universi-dade da Califórnia (UCLA), que tratarão de temas como cria-tividade, empreendedorismo, processos de inovação, análise de competidores, identificação de clientes e modelos de negó-cios de sucesso.

Oi realiza ação em lojas no PR para promover novo produto

convergente

Um “arrastão” tomou conta das lojas da Oi em todo o país. Em Curitiba, vários colabo-radores vestiram a camisa da empresa e foram para as lojas para apresentar o Oi Total aos clientes e a maneira da Oi de atuar no mercado, de forma a atender a vontade dos consu-midores. O novo combo, que

integra móvel, banda larga, TV por assinatura e fixo acompa-nha as mudanças percebidas nos hábitos dos consumidores, cada vez mais adeptos da cul-tura da “Geração MMM” (mul-ticonectados, mutidispositivos, multitarefas). “Nossa força de vendas do Oi Total mobilizou hoje colaboradores de todo o

país, das regionais e da matriz”, disse Bernardo Winik, diretor de Varejo da Oi, que espera conquistar 1 milhão de clientes do Oi Total até o final desse ano. A Oi apresenta também a revitalização de sua marca, que evolui junto com os consumi-dores, muito mais interativa, digital e dinâmica.

O novo combo integra móvel, banda larga, TV por assinatura e fixo

Polenguinho apoia eventos esportivos snAck de queijo

Polenguinho participa de 19 eventos esportivos ao longo do ano: 13 em São Paulo (SP), cinco no Rio de Janeiro (RJ) e um em Florianópolis (SC), com seis deles já ocorridos. O snack de queijo será disponibilizado em todos os kits dos partici-pantes, reforçando a pratici-dade do produto que pode ser consumido em qualquer hora e lugar, além do seu alto teor nutritivo, sendo ótima opção de consumo nas atividades esportivas.

CORRIdAS �As corridas em que a marca

participará são Night Run,

SP Run, W Run, De Mulher para Mulher, Run the Night, Athenas, SP Run e Vênus. E, os passeios de bike serão: Vou de Bike, Pedalando com o Pátio e SP by Bike. O SP Kids Run e Corrida Divertida Turma da Mônica são eventos voltados a crianças e que também conta-rão com a ação da marca.

“Cada pessoa tem seu jeito e ocasião para saborear seu Polenguinho. No recreio, fa-culdade, trabalho e porque não antes e depois do momento esportivo? Queremos oferecer aos participarmos de corridas e passeios de bike mais uma alternativa nutritiva e prática

para seu cardápio e rotina”, comenta Ana Paula Trecenti, Gerente de Produtos da Po-lenghi.

Polenguinho não precisa ser refrigerado, por isso pode ser facilmente levado na bolsa e consumido em qualquer hora e lugar. Além disso, o produto é nutritivo, pois vem do leite, e é fonte das vitaminas A, D e E. Além da versão Tradicional e Light, o queijinho pode ser encontrado na versão Pocket com duas unidades, e nas ver-sões de quatro e oito unidades. Os produtos estão disponíveis nas principais redes de super-mercado do país.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

"Lideranças transformadoras revelam-se no caos..."

No ano em que a Associa-ção Brasileira de Recursos

Humanos, seccional Paraná (ABRH-PR), completou seu

cinquentenário, tomou posse da presidência a gestora de

pessoas e coach Susane Zenetti (na foto, ao centro). Entre

2013 e 2015, ela ocupou o cargo de vice-presidente.

Susane soma 24 anos de ex-periência na área de recursos

humanos e, em entrevista a esta coluna, disse que “a maior

contribuição da Associação, neste momento de crise nacio-

nal, é desenvolver lideranças transformadoras.

O verdadeiro líder aparece no caos”.

Segundo ela, “a habilidade de lidar com pessoas em um con-

texto de pressão é fundamental agora”.

Susane aparece entre os pais, o advogado José Machado de Oliveira e a artista plástica Doralice Zanetti. Machado, ou Dr. Machado como é conhecido, está em festa também pelo escritório que ajudou a fundar: Prolik Advogados completa 70 anos em outubro”.

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SILVIO VOLTA AO PPSilvio Barros deu uma ampla guinada, depois de ter estado PHS e, até recentemente, ter dúvidas sobre sua próxima legenda. Ontem,

32, retornou ao Partido Progressista (PP).As direções nacional e estadual da legenda asseguraram apoio para a disputa a eleição de prefeito de Maringá. Pela legenda Silvio

Barros foi prefeito da cidade por dois mandatos consecutivos (2015 - 2012) e terminou a gestão com aprovação de cerca de 80 % da população.

Atual secretário do Planejamento do Governo do Estado, Silvio Barros, deve se desincompatibilizar do cargo em breve para se dedicar integralmente a pré-campanha. Silvio estava sem partido desde janeiro quando pediu desligamento do PHS.

ARTES PLÁSTICAS DO PARANÁ NO SÉCULO 20(décima primeira parte)

Este registro que segue deveria ir para o espaço destinado aos leitores – "Dos Leitores". Dada a sua importância até para a composição da série que venho apresen-tando das artes plásticas no PR no século 20, resolvi registrar a carta integralmente. É assinada pelo crítico Francisco Souto Neto, acadêmico da Academia José de Alencar:

"-Caro amigo Prof. Aroldo!Acompanhando suas memó-

rias a respeito da História da Arte Paranaense, fiquei surpreso e sensibilizado pela referência que o amigo fez em sua coluna de hoje, no Diário Indústria & Comércio, da minha atuação no Programa de Cultura do Banestado, que foi por mim criado nos gloriosos tempos do Banestado, e consolidado até ao ano em que me aposentei, 1991.

Tudo começou com o Salão Ba-nestado de Artistas Inéditos – SBAI no ano de 1983 e que continuou sendo realizado anualmente após minha aposentadoria.

Sua última edição ocorreu no ano 1999, às vésperas da privatização do banco oficial do Paraná. O Programa de Cultura zelou precipuamente pelas artes plásticas, mas em seu desenvolvimento abrangeu o apoio à literatura, à música, à dança, ao teatro e ao cinema. Sob o governo Álvaro Dias, a movimentação cultural do Estado tornou-se fervilhante com a “dobradinha” feita pelo presidente do Banestado, Carlos Antonio de

Almeida Ferreira (a quem assessorei) com o Secretário de Estado da Cultura, René Ariel Dotti, em cuja gestão fui conselheiro do Sistema Paranaense de Museus.

Na verdade, não participei da criação da Galeria de Arte Banestado, um projeto de Christóvam Soares Cavalcante, que era o presidente da Banestado Crédito Imobi-liário. Ao criar o 1º Salão Banestado, refe-

rida galeria ainda não existia, e consegui realizar a mostra no espaço de exposições do SENAC. No ano seguinte já tínhamos a Galeria, então recentemente inaugurada com uma exposição do Poty. Designou-se Vera Munhoz da Rocha Marques, nos anos seguintes coadjuvada por Clarissa Lagarrigue, para gerenciar o espaço que foi imediatamente absorvido pelo Programa de Cultura que eu estava começando a formular. A Vera, com carisma e elegância,

transformou aquele espaço num local de encontro de artistas plásticos e de intelec-tuais. Até Dalton Trevisan frequentava o lugar, levado pelo Poty.

Prof. Aroldo, eu venho acompanhando desde 16 do corrente as suas memórias pessoais das experiências vividas dentro da História das Artes Plásticas do Paraná. Não são simples “exercícios de memória”,

como o sr. afirma na edição de 24 do corrente (oitava parte), mas um verdadeiro resgate de muitos fatos históricos que não estavam ainda perpetuados na web. E vou mencio-nar algo que me surpreendeu e que vai passar para os anais dos fatos “pitorescos” (se assim podemos chamá-los): a parte do tríptico do Elvo transformada pela “zelosa” empregada em lenha para o fogo da lareira...

Impressionante!Enfim, grato por incluir em

suas memórias a minha atuação nos tempos maravilhosos do Banestado, e de se referir à coluna que, a seu convite e por onze anos, mantive no Jornal Indústria & Comércio.

E para completar meus agradecimentos, vi o destaque que o senhor deu, na sua mesma coluna desta data, ao meu artigo sobre a “fila indisciplinada” do TJ-PR, até com a inclusão do endereço do YouTube onde poderá ser visto o filme realizado na Academia de Letras José de Alencar, em nossa mais recente reunião na semana passada, quando falei a meus confrades sobre tal episódio. O senhor ilustrou o texto com uma bela fotografia em que estou com o meu saudoso chihuahua Paco Ramirez, e com a visitante buldogue francês Loreta. Mais uma vez sinto-me tocado por sua sensibilidade ao mencionar os nomes dos adoráveis cachorrinhos.

Gratíssimo por tudo... e meus parabéns pelo seu valoroso trabalho de memória e resgate, que continuo acompanhando com interesse e entusiasmo nas páginas do Diário I&C. Abraço do Francisco Souto Neto.

P.S.: Envio-lhe uma preciosa foto da dé-cada de 80: na Galeria de Arte Banestado, Poty e Vera em primeiro plano. Atrás, em pé: Alice Varajão eu e Marly Meyer Araújo. Repare, pregadas nas portas dos armários, duas das minhas colunas “Expressão & Arte”, do I&C.

(...) mas um verdadeiro resgate de muitos fatos históricos que não estavam ainda perpetuados na

web. E vou mencionar algo que me surpreendeu e que vai passar para os anais dos fatos “pitorescos” (se

assim podemos dizer) ...

Na Galeria de Arte Banestado, Poty e Vera em primeiro plano. Atrás, em pé: Alice Varajão, Francisco Souto Neto e Marly Meyer Araújo.

"MINHA TERRA PROMETIDA”:O Triunfo e a Tragédia de Israel

de Ari Shavit

Best-seller nos EUA, “Minha terra prometida” é uma fascinante história de Israel, contada a partir de dezesseis datas cruciais da construção do Estado judeu e centrada principalmente na dimensão humana dos fatos.

No início, encontramos um sionista britânico que visitou a Terra Santa em 1897 e entendeu que estava ali o cami-nho do futuro para o seu povo. A seguir, descobrimos um jovem agricultor judeu que, nos anos 1920, ajudou a expandir a economia na região. Na década de 1940, somos apresentados ao líder de um grupo que fez das ruínas de Massada um símbolo para o sionismo. Em seguida, conhecemos a história de um palestino que foi vítima das expulsões promovidas pelo Exército israelense em Lida, em 1948 – episódio brutal que o jornalista Ari Shavit qualifica como a “caixa-preta” de Israel.

MINHA TERRA (2)A chegada dos órfãos do Holocausto

ao país, o programa nuclear israelense nos anos 1960, os religiosos que começa-ram o movimento dos colonos na década de 1970 e a vida atual em Israel ocupam

as páginas seguintes do livro. Sem se desviar das questões mais polêmicas, Shavit constrói um painel ao mesmo tempo triunfal e trágico do Estado judeu. “Por que Israel?

O que é Israel? Israel sobreviverá? ” – essa é a tripla indagação do autor.

MINHA TERRA (3)Ari Shavit (1957), jornalista israelense,

estudou filosofia na Universidade Hebraica de Jerusalém. É colunista do jornal liberal israelense Haaretz e colaborador das publi-cações norte-americanas The New Yorker e The New York Times, entre outras.

Ari Shavit

Page 18: Diário Indústria&Comércio - 1º de abril de 2016

Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | B2ViaGastronô[email protected]úlio Zaruch

Abril começa com festival do bom caféComeça na segunda-feira

4/4, e vai até dia 17, a segunda edição do Festival Drink Good Coffee de Curi-tiba. Participarão 15 cafete-rias: Allez Allez, Bisa Basílio Café, Black Coffee, Brooklyn Coffee Shop, Café Catedral, Café Municipal, Degusto Café – Batel, Degusto Café – Mercadoteca, Dugraum Cafe-teria, Exprèx Caffè – Centro, New York Café, Rause Café + Vinho, Santidade Café, Supernova Coffee e Tortas do Mundo.

Para participar do evento, as cafeterias devem atender alguns pré-requisitos: tra-balhar exclusivamente com cafés especiais, de origem nacional; contar com profis-sionais qualificados e equi-pamentos adequados para o preparo; e adotar o “espirito

colaborativo” para divulgar a cena de cafés especiais na cidade.

Cada um dos locais deve-rá oferecer receitas especiais, explorando a variedade do café, os diferentes tipos de extração, a harmonizações e a criação de drinks criati-vos que levam o café como ingrediente principal. Os endereços e preços estão em drinkgoodcoffee.com.br.

Cafés especiais em destaque

de 4 a 17 de abril

Almoço árabe personalizado

Pratos executivos que podem ser montados pelo próprio cliente, nos almoços de terça a sexta-feira, mediante uma série de combi-nações da gastronomia árabe é a novidade do restaurante Oriente Árabe (r. Kellers, 95, esquina da Dr. Muricy, no São Francisco).

Ao preço de R$ 24,90 por pes-soa, é possível escolher um prato frio (coalhada, babaganuch, hom-mus ou tabule), um quente (cafta, espeto de carne, espeto de frango ou quibe assado) e um salgado (três unidades de mini sfihas de carne ou de falafel ou de quibinhos), acompanhadas de arroz sírio e fatias de pão.

Para quem preferir, há o cardá-pio tradicional da casa, que vigora de terça a sábado, das 11h às 23h, sem intervalos, e nos domingos, das 11h30 às 15h, com especialida-

des árabes frias e quentes, também servidas em forma de rodízio, com mais de 20 itens. Nos jantares das terças e quartas-feiras há preços promocionais para casais e, nas noites, de sábado, apresentação de bailarinas da dança do ventre, sem adicional na conta.

Com cerca de meio século de história, o restaurante nasceu pelas mãos dos sírios Noria Heraki Abdul Hak e Moukhles Jamil Abdul Hak. Sobre o almoço executivo, o atual proprietário, Fernando Portella, destaca: “Percebemos que às vezes as pessoas querem um almoço mais simples, mas ao mesmo tempo completo. Ou seja, gostariam de provar um pouco de cada prato. Com o menu executivo estamos oferecendo esta opção a um preço bastante atrativo”. A casa também entrega em domicílio.

Combinações como esta estão no almoço do Oriente Árabe

Os nomes do GastronomixNeste fim de semana,

2 e 3 de abril, das 11h às 17h, tem o Gastronomix, no Museu Oscar Niemeyer, no Centro Cívico. É um dos eventos da pauta do Festi-val de Teatro de Curitiba, coordenado pelo chefs Cel-so Freire e que oferece ao público a oportunidade de experimentar criações de chefs renomados, a preços acessíveis.

Entre os chefs convida-dos, este ano, estão Emma-nuel Bassoleil, responsável pela gastronomia do Hotel Unique e do Skye Restau-rante e Bar, de São Paulo; Ana Luiza Trajano, do res-taurante paulistano Brasil a Gosto; e Lia Quinderé, chef e proprietária da loja Sucré Patisserie. O ingresso custa R$ 12; os pratos, até R$ 20.

Além dos três, marcarão presença no Gastronomix: Felipe Schaedler, do res-taurante Banzeiro; Fabia-no Marcolini, do Fabiano Marcolini Alimenta; Lênin Palhano, do Nomade; Va-neska Berçani , do Velho Oriente; Caju, do Kantinho do Japa; Marcelo Cabral, do Mercado 153; Flávia Soni Rogoski, do Bom Vivant; Maurício Fontana, do Gordo e Magro Gastrobar; Lucas Cintra, do Pizza; Reinhard Pfeiffer, do Expedito, da

Lapa; Fernanda Zacarias, da Ragu Rotisseria; Francesco Carli, do RJ Country Club; Rodrigo Martins, do The Meatpack House, Mukeka e La Palme Bistrô.

E mais: Marcos Bortolo-zo, do Marbô Bakery; Mayra Batista & Felipe Miyak, do La Varenne; Giuliano Hahn, do Armazém Santo Antônio; Claudio Couto, do Desfru-tary; Polyana Rodrigues, da Grué; Renata Ferrian Cana-brava, da Bella Banoffi; Vi-nícius D’Agostin, da Cantina D’Agostin; e Mariana Salata, da Mary Ann Factory.

O Gastronomix terá aula-show, programação para crianças, o Espaço Melitta, artes visuais, dança e literatura. Os ingressos estão à venda em festival-deteatrodecuritiba.com.br/gastronomia, onde também podem ser conhecidos todos os detalhes da programa-ção.

Chef Celso Freire comanda

mais uma edição da “quermesse da

gastronomia”

Mesa&GôndolaDOURO E PORTO

- Cerca de 40 empresas portuguesas participa-rão, em Curitiba, na segunda-feira 4/4, das 15h às 20h, no hotel Pestana, da degustação gratuita a ser promovida pelo Instituto dos Vi-nhos do Douro e Porto. Estão confirmados os seguintes produtores: Alpalina, Casa Ferreiri-nha, Cockburn’s, Croft, Dow’s, Dalva, Duorum, Fonseca, Graham’s, Lavradores de Feitoria, Messias, Poeira, Poças Júnior, Quinta da Casa Amarela, Quinta do Crasto, Quinta Dona Leonor, Quinta das Lamelas, Quinta do Monte Xisto, Quinta dos Murças, Quinta Nova, Quinta do Noval, Quinta do Pessegueiro, Quinta do Portal, Quinta de la Rosa, Quinta de Santa Eufémia, Quinta da Touriga-Chã, Quinta de Valbom, Quinta da Veiga, Quinta do Vallado, Ramos Pinto, Real Companhia Velha, Romaneira, Sandeman, Taylor’s, Vale da Veiga, Vicente Faria Vinhos e Wine & Soul. Na ocasião, O crítico Alexandre Lalas, das revistas Gula e Wine, comandará duas provas comentadas – “A Descoberta do Vinho do Porto” e “Uma viagem pelo Douro” –, dirigida a profissionais convidados. Interessados devem se inscrever no endereço http://cadastro.portointernationaltasting.com. As ações do IVDP estão também programadas para Rio de Janeiro e São Paulo.

GASTRONOMIA & MODA - Uma área de food trucks será uma das atrações do 2Get Sale, cuja oitava edição em Curitiba será realizada no Vila Augusta Eventos (r. Nicarágua, 176, Bacacheri)

dias 29 e 30 de abril, na sexta-feira, das 12h às 21h e no sábado, das 11h às 20h. Entre os já confirmados estão: os sanduíches da Margarida, os hambúrgueres da Nebraska Burguers, Cheesecake a Wish e os chás da Moncloa Tea. O 2Get Sale vai reunir mais de 30 espaços de moda, gastronomia e beleza. Ingressos a R$ 5 ou R$ 10, dos quais R$ serão destinados ao Provopar; no primeiro caso, é preciso levar também uma lata de leite em pó, que terá igual finalidade. O mesmo evento é também realizado em Londrina e Maringá (PR), Cuiabá (MT) e Ribeirão Preto (SP).

HOOG DELI - Introduzido no cardápio esta semana, o Nho-que da Fortuna passa a ser servido todo dia 29 de cada mês, no almoço do restaurante Hoog Deli (praça Osório, 125, na galeria do campus central da Universidade Positivo). Desenvolvido pelo chef Diego Guidolin, o prato é composto do tradicional nhoque de batatas com iscas de mignon, concassé de tomates e manjericão fresco. Custa R$ 27 por pessoa.

ÍCONES DE CURITIBA - Para comemorar os 323 anos oficiais da cidade de Curitiba – na verdade o 29 de março de 1693 é a data da elevação do povoado, que já existia há tempos, à categoria de Vila, com a criação da Câmara de Vereadores -, a Cini Bebidas lançou uma linha de latas com símbolos da capital paranaen-se, entre eles o Jardim Botânico e o Passeio Público. Os sabores são bem característicos da cidade: framboesa e gengibirra. E tudo combina: afinal, a Cini é também um ícone local. Como destaca

o diretor de merketing e vendas da empresa, Henrique Domeni-co: “Há anos a Cini Bebidas faz parte da história da cidade de Curitiba. Hoje, com a empresa buscando valorizar suas raízes de uma forma moderna, nada melhor do que homenagear a capital paranaense e seu povo”.

VINHO SUPER-TRIBUTADO - “Sabe por quê o vinho do Paraná é o mais caro do Brasil? Pergun-te pro governador”. Este é um dos mo-tes da campanha desencadeada por várias entidades de classe em protesto contra a alta carga tributária dos vinhos no Paraná. Lojistas, empresários e con-sumidores reuniram-se nesta quarta-feira 30/3, das 15h às 17h, na praça de alimentação do Mercado Municipal de Curitiba para externar seu repúdio aos altos impostos decretados pelo governo estadual, o que faz do Paraná o estado com o vinho mais caro do Brasil. Restaurantes, lojas de vinhos e similares passarão a ostentar cartazes com aquela frase de protesto e outras, onde qualificam a Substituição Tributária paranaense como “veneno para lojas e restaurantes, vitamina para os contrabandistas” e de “gosto amargo para os clientes”. O movimento tem o apoio da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, da Associação Comercial do Paraná e da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas.

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 1º a 03 de abril de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

FUTURO TRÁGICO

BC prevê estouro da inflação e não deve reduzir SelicÉ a primeira vez que o BC projeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5%

Com a perspectiva de a infla-ção estourar a meta este ano

(6,6%), o Banco Central (BC) afirmou na quinta-feira que não trabalha com a hipótese de redu-zir a taxa básica de juros, a Selic. A informação está no Relatório de Inflação do BC, divulgado trimestralmente.

Essa é a primeira vez que o BC projeta estouro da meta para este ano. O centro da meta de inflação é 4,5% e o limite superior é 6,5%. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para o controle da inflação. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que

pressiona os preços, porque os ju-ros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

No relatório, o BC ressaltou que há incertezas quanto ao comportamento recente das ex-pectativas e das taxas observadas de inflação, combinados com a presença de mecanismos de in-dexação (reajuste de preços com base em índices de inflação).

O BC também destacou que o processo de realinhamento

de preços livres em relação aos administrados e dos domésticos em relação aos internacionais é mais demorado e intenso que o previsto. “Adicionalmente, re-manescem incertezas em relação ao comportamento da economia mundial”, disse o BC.

No relatório, o BC cita que incertezas quanto ao processo de recuperação dos resultados fiscais e à sua composição também afe-tam a inflação. Segundo o Banco Central, a probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior da meta é 55%, em 2016 e 22%, em 2017. Para o mercado,

essa probabilidade é 65%, em 2016, e 33%, no próximo ano.

PREÇOSO BC projeta aumento dos

preços administrados por con-trato e monitorados em 6,1% este ano, ante 5,9% previsto em dezembro. A estimativa para o reajuste médio das tarifas de ônibus urbano é 9,9%. A projeção para os preços da energia elétrica é de redução de 3,5%.

Para 2017, a projeção para os preços administrados é 5%, mes-mo valor considerado no relatório anterior.

TRABALHO EM FALTA

Emprego na indústria tem 13ª queda consecutiva em fevereiro, segundo CNI

A fraca atividade continua reduzindo o emprego na indús-tria, que caiu em fevereiro pelo 13º mês consecutivo, informou na quinta-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI), na pesquisa Indicadores In-dustriais. No mês passado, o emprego diminuiu 0,4% em relação a janeiro, na série livre de influências sazonais, e está 9,4% inferior ao indicador de fevereiro de 2015.

O setor operou, em média, com 77,6% da capacidade ins-talada, com alta de 0,5 ponto percentual na comparação com o mês anterior, na série livre de in-

fluências sazonais. A utilização da capacidade instalada (UCI) ficou 1,9 ponto percentual abaixo da observada em fevereiro de 2015 e 4,9 pontos percentuais menor que a média histórica.

Já o faturamento na indústria cresceu pelo segundo mês conse-cutivo, com alta de 1,6% em feve-reiro comparado ao de janeiro, na série dessazonalizada. Em relação a fevereiro do ano passado, o in-dicador é 9,9% menor.

As horas trabalhadas apre-sentaram retração de 1,2% no mês passado na comparação com janeiro e está 8,9% abaixo do registrado em fevereiro de 2015.

As horas trabalhadas apresentaram retração de 1,2% no mês passado na comparação com janeiro e está 8,9% abaixo do registrado em fevereiro de 2015

Consumo de energia no país cai 5,1% em fevereiro, mostra EPE

O consumo de energia elétrica no Brasil totalizou em fevereiro deste 38.495 gigawatts/hora (GWh), uma queda de 5,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Mais uma vez, a redução foi puxada pela demanda do se-tor industrial, que caiu 7,2% no período. Os dados fazem parte da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada na quinta-feira pela Empresa de Pesquisa Energé-tica (EPE).

Segundo a EPE – órgão do governo responsável pelo planejamento energético do país –, a queda de fevereiro foi generalizada, atingindo todas as classes e subsistemas. A retração de 7,2% na demanda energética do setor industrial, que reflete a retração da eco-nomia, teve o maior declínio na Região Nordeste, onde o consumo apresentou recuo de 11,5% em fevereiro deste ano sobre igual mês do ano passado. Em seguida, vêm

as regiões Sudeste (-8,5%) e Sul (-7,4%), também com recuo superior à taxa global do setor.

Ao justificar a queda de 7,2% no consumo industrial, a EPE citou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desem-pregados (Caged), do Ministé-rio do Trabalho e Emprego, que mostram que foram fechados 26.187 empregos formais em fevereiro deste ano somente na indústria de transformação. Cita ainda a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou redução de 13,8% no ritmo produtivo em janeiro, na comparação anual.

Em linha com o desempe-nho da indústria, o consumo livre caiu 3%. O segmento de comércio e serviços re-gistraram a maior retração desde desde 2004 (-4,8%). A Região Nordeste registrou pela primeira vez resultado negativo (-1,7%).

Brasil e EUA assinam acordo para desenvolver projetos de infraestrutura

O Brasil assinou na quin-ta-feira, em Washington, memorando de cooperação com os Estados Unidos para desenvolver projetos de infra-estrutura. O documento visa a estreitar a relação entre os dois países nessa área e a pro-mover a cooperação no que se refere à legislação, a melhores práticas e a alternativas de financiamento para o setor.

O documento prevê a cria-ção de grupo de trabalho bilateral, com participação de representantes dos go-vernos e do setor privado. A colaboração envolverá, entre outras ações, contribuições de iniciativas já em andamento entre os dois países em áreas como energia, aviação civil e transportes.

O documento foi assina-do, do lado brasileiro, pelos ministros das Relações Ex-

teriores, Mauro Vieira, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão. Pelo lado norte-americano, assina-ram o documento a secretária de Comércio, Penny Pritzker, e a diretora-geral da Agência de Desenvolvimento e Comér-cio, Leocadia Zak.

GRUPODe acordo com o memo-

rando, o grupo de trabalho vai apoiar os setores público e privado tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil com informações sobre a legis-lação e o marco regulatório do setor. O grupo também vai promover oportunidades de comércio e investimento em infraestrutura. Para isso, o grupo vai utilizar como modelo técnicas de padrão mundial de gerenciamento de projetos.

Eletrobras tem resultado negativo de R$ 14,4 bi

A Eletrobras fechou 2015 com um resultado negativo de R$ 14,4 bilhões. O balanço da holding brasileira do setor elétrico foi divulgado na noite de quarta-feira e indica que em 2014 a empresa também havia fechado com balan-ço negativo: R$ 3 bilhões.

Segundo nota da Eletrobrás (Centrais Elétricas Brasileiras), entre os principais fatores que levaram ao prejuízo bilionário figuram a provisão de R$ 7 bilhões para contingências judiciais, com destaque para o empréstimo com-pulsório de R$ 5,3 bilhões; prejuízo de R$ 5,1 bilhões das empresas de distribuição; e o impairments de R$ 6 bilhões, dos quais R$ 5 bilhões somente para a Usina Nuclear de Angra 3. Impairtments é uma palavra em inglês que significa deterioração e é uma regra segundo a qual a uma companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação de valores re-gistrados (imobilizado e financeiro) ao valor recuperável estimado com base no valor presente do fluxo de caixa projetado.

Já os impactos positivos no balanço foram a reversão de provisão para perdas em inves-timentos, que totalizaram R$ 611 milhões, principalmente em função da reversão de provisão de passivo do Imposto Sobre Cir-culação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da Amazonas Energia, (R$ 1,1 bilhão), em razão de de-cisão judicial favorável; aumento de 22,5% na receita de operação e manutenção no segmento de transmissão, devido ao reajuste tarifário anual, influenciado posi-tivamente pela alta do IPCA. Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)mai/15 1,5921 0,9838 0,9317 1,0624 0,5000 0,6079jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,11 0,99 1,11 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 — — — — 0,7179

No ano — 2,0669 3,1300 3,2800 — 2,699712 meses — — 12,7100 13,8400 — —

Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)JBS ON NM 3,11 10,95QUALICORP ON NM 1,99 14,87RUMO LOG ON NM 1,21 3,34

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

KLABIN S/A UNT N2 -5,93 19,37LOJAS AMERIC PN EB -5,16 16,62LOJAS RENNER ON NM -5,03 20,79MARFRIG ON NM -4,56 6,49CESP PNB N1 -4,46 15,86

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

PETROBRAS PN 583.425,87 7,63ITAUUNIBANCO PN N1 477.445,77 6,24BRADESCO PN N1 440.126,39 5,76AMBEV S/A ON 314.359,96 4,11FIBRIA ON NM 267.510,71 3,5

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 49.926,95 -2,58%Dow Jones 17.701,15 -0,09%Nasdaq Composite 4.869,85 0,01%Sse B Share Index 1.144,26 0,18%Nikkei 225 16.758,67 -0,71%EuroStoxx 50 3.004,93 -1,29%CAC 40 4.385,06 -1,34%FTSE 100 6.174,90 -0,46%DAX Index 9.965,51 -0,81%Ftse Mib 18.116,88 -1,41%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,60 R$3,60 -0,69%Dólar Paralelo R$3,58 R$3,75 -0,79%Dólar Turismo R$3,58 R$3,75 -0,79%Dólar X Euro R$1,14 R$1,14 0,54%Real X Euro R$4,05 R$4,05 -0,91%Dólar PTax R$3,56 R$3,56 -1,45%Dólar Futuro R$3,56 R$3,56 -1,45%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE fev/16 0,71 2,5228 10,1975IGP-DI FGV fev/16 0,79 2,3321 11,9128IGP-M FGV mar/16 0,51 2,4447 12,0900INCC-DI FGV fev/16 0,54 0,9321 7,1745INCC-M FGV mar/16 0,79 0,8417 6,8337INPC IBGE fev/16 0,95 2,4743 11,0780IPA-DI FGV fev/16 0,84 2,4837 13,3571IPA-M FGV mar/16 0,44 2,6065 13,5570IPC-DI FGV fev/16 0,76 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP fev/16 0,89 2,2722 10,4455IPCA IBGE fev/16 0,90 2,1814 10,3563IPCA-15 IBGE mar/16 0,43 1,3400 -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 31/03/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 01/03 a 01/04 0,2168 - -Poupança-Diária BACEN 01/03 a 01/04 0,7179 - -TBF BACEN 01/03 a 01/04 1,0586 - -CUB-PR Sinduscon/PR fev/16 0,2300 0,3600 7,7900

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROO principal índice da Bovespa fechou em queda de 2,33 por cento, nesta quinta-feira, com 50.055

pontos. A cena externa indefinida e o quadro político ainda incerto facilitou a realização de lucros no último pregão de um mês que registrou o melhor desempenho em mais de 13 anos. O movimento do pregão na Bovespa passou boa parte do dia operando com menos que 50 mil pontos, havendo uma pequena reação no fim do pregão. O volume financeiro ultrapassou 7 bilhões, liderado por negócios com ações da Petrobrás e de bancos. Em março, o índice de referência do mercado acionário brasileiro acumulou alta de 16,67 por cento, maior ganho mensal desde outubro de 2002, enquanto no trimestre o avanço foi de 15,17 por cento, melhor desempenho desde o terceiro trimestre de 2009, segundo dados pré-ajuste.

Já o dólar fechou em queda nesta quinta-feira, abaixo de 3,60 reais e marcou o maior recuo mensal em treze anos, embalado por crescentes apostas no impeachment da presidente Dilma Rousseff e em meio à nova atuação do Banco Central no mercado.

VALORES DE 31/03/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 40,15 0,35%Ouro COMEX 1.233,50 0,56%Prata COMEX 15,44 1,41%Platina NYMEX 977,5 1,31%Cobre COMEX 2,18 -0,14%Gasolina NYMEX 1,44 -1,10%Gás Natural NYMEX 1,97 -1,21%Borracha TOCOM 176,5 0,00%Cacau ICE 2.154,00 -0,78%Açúcar ICE 445,1 -1,92%

Fonte: AVDFN