diário indústria&comércio - 02 de maio de 2016

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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital OPINIÃO IGREJAS & POLÍTICA, UM NEGÓCIO QUE RENDE BASTANTE A primeira lembrança que tenho de uma gran- de aliança entre igrejas e políticos, em torno de votos dos crentes s de uma fé religiosa, data do começo de 1960, com o pastor Manoel de Mello. Consolidada, essa modalidade de pregar valores morais e barganhar votos a troco de dinheiro, cargos e poder vai se expandin- do. E fazendo parte do dia a dia, vista como coisa “natural” da po- lítica brasileira. O tema dá in[ício a uma série que escrevo - “Religiões buscam votos, dinheiro e poder.” Página B3 Aroldo Murá Registro Positivo Brasil e Peru firmam primeiro acordo internacional de compras governamentais O Brasil e o Peru firma- ram na sexta-feira o Acordo de Ampliação Econômico-Co- mercial. Assinado em Lima, na presença dos ministros brasileiros do Desenvolvi- mento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o acordo inclui compras governamentais, serviços e investimentos. Trata-se do primeiro acordo internacional do Brasil que envolve compras governa- mentais. Pelo acordo, as licitações peruanas de bens e serviços passam a ser abertas às em- presas brasileiras e, do mesmo modo, as licitações brasileiras ficam abertas às companhias peruanas. Com isso, acaba a exigência de depósito de a partir de 5% da capacidade máxima de contratação para empresas brasileiras que parti- cipem de licitações peruanas. Curitiba, segunda-Feira, 02 maio de 2016 | ano XLiX | edição nº 9533 | r$ 2,00 DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected] SEM REELEIÇÃO O vice-presidente Mi- chel Temer afirmou que, se assumir o governo em caso de impeachment de Dilma Rousseff, não vai se candidatar nas eleições de 2018. A de- claração foi feita ao re- pórter Kennedy Alencar no SBT. Em um aceno ao PSDB, Temer disse ainda que o seu eventual governo apoiaria “sem dúvida alguma” o fim da reeleição. Página A3 Fábio Campana Exportações paranaenses para China cresceram 78% Impulsionadas pelos embarques de soja em grão, as exportações para os chineses passaram de US$ 467,9 milhões para US$ 837,4 milhões no primeiro trimestre Embarques de soja em grão mais que dobraram no 1º trimestre, com 103% sobre o mesmo período do ano passado Geral A2 Saúde: Estado avança nas negociações para aquisição de vacina contra a dengue Paraná deverá colher 20,6 milhões de toneladas de grãos O Paraná poderá ser o pri- meiro estado da América Latina a fornecer a vacina contra a dengue na rede pública de saúde. O go- vernador Beto Richa recebeu na sexta-feira o vice-presidente do laboratório francês Sanofi Pasteur, Guillaume Leroy, único fabricante que possui registro da vacina con- tra a dengue no mundo. Geral A2 O clima, sob a influência da corrente El Niño, prejudicou o desempenho de parte da safra de grãos de verão 2015/16, frustran- do as expectativas de produção no Paraná. O relatório do De- partamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, relativo ao mês de abril, reviu a avaliação e aponta uma queda de produção de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. O Paraná está colhendo um volu- me de 20,6 milhões de toneladas de grãos nesse período do ano, contra 22 milhões de toneladas colhidas no mesmo período do ano passado. Para o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, o resultado da safra é satisfatória. Geral A2 A ex-senadora Marina Sil- va (Rede) criticou a declaração do vice-presidente Michel Te- mer de chamar de golpe uma possível antecipação de novas eleições. “Está havendo uma banalização da palavra golpe. Estão banalizando algo muito dramático na história do país. Daqui a pouco a criança pega a bala da outra no recreio e começa a dizer que foi golpe”, afirmou Marina. Nacional A4 A taxa de desocupação atingiu 10,9% no trimestre encerrado em março último, resultado 1,9 ponto percentual acima da taxa de 9% do tri- mestre fechado em dezembro de 2015 e 3 pontos percentuais a mais que no mesmo trimes- tre de 2015. Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica da Pesquisa Nacio- nal por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua). Economia B3 Confiança da indústria do PR recua e se mantém pessimista Marina critica banalização do “golpe” e defende novas eleições Desemprego cresce para 10,9% e atinge 11 milhões de pessoas Os indicadores conjunturais relativos ao nível de produção da indústria do Paraná apresentaram resultados positivos no mês de março em relação a fevereiro Economia B3 Gilson Abreu/Fiep

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

Editais na Página 00 Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

OPINIÃO

IGREJAS & POLÍTICA, UM NEGÓCIO QUE

RENDE BASTANTE

A primeira lembrança que tenho de uma gran-de aliança entre igrejas e políticos, em torno de votos dos crentes s de uma fé religiosa, data do começo de 1960, com o pastor Manoel de Mello. Consolidada, essa modalidade de pregar valores morais e barganhar votos a troco de dinheiro, cargos e poder vai se expandin-do. E fazendo parte do dia a dia, vista como coisa “natural” da po-lítica brasileira. O tema dá in[ício a uma série que escrevo - “Religiões buscam votos, dinheiro e poder.”

Página B3

AroldoMurá

Registro PositivoBrasil e Peru firmam primeiro acordo internacional de compras governamentais

O Brasil e o Peru firma-ram na sexta-feira o Acordo de Ampliação Econômico-Co-mercial. Assinado em Lima, na presença dos ministros brasileiros do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o acordo inclui compras governamentais, serviços e investimentos. Trata-se do primeiro acordo internacional do Brasil que

envolve compras governa-mentais.

Pelo acordo, as licitações peruanas de bens e serviços passam a ser abertas às em-presas brasileiras e, do mesmo modo, as licitações brasileiras ficam abertas às companhias peruanas. Com isso, acaba a exigência de depósito de a partir de 5% da capacidade máxima de contratação para empresas brasileiras que parti-cipem de licitações peruanas.

Curitiba, segunda-Feira, 02 maio de 2016 | ano XLiX | edição nº 9533 | r$ 2,00

DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]

SEM REELEIÇÃO

O vice-presidente Mi-chel Temer afirmou que, se assumir o governo em caso de impeachment de Dilma Rousseff, não vai se candidatar nas eleições de 2018. A de-claração foi feita ao re-pórter Kennedy Alencar no SBT. Em um aceno ao PSDB, Temer disse ainda que o seu eventual governo apoiaria “sem dúvida alguma” o fim da reeleição.

Página A3

Fábio Campana

Exportações paranaenses para China cresceram 78%Impulsionadas pelos embarques de soja em grão, as exportações para os chineses passaram de US$ 467,9 milhões para US$ 837,4 milhões no primeiro trimestre

Embarques de soja em grão mais que dobraram no 1º trimestre, com 103% sobre o mesmo período do ano passado

Geral A2

Saúde: Estado avança nas negociações para aquisição de vacina contra a dengue

Paraná deverá colher 20,6 milhões de toneladas de grãos

O Paraná poderá ser o pri-meiro estado da América Latina a fornecer a vacina contra a dengue na rede pública de saúde. O go-vernador Beto Richa recebeu na sexta-feira o vice-presidente do

laboratório francês Sanofi Pasteur, Guillaume Leroy, único fabricante que possui registro da vacina con-tra a dengue no mundo.

Geral A2

O clima, sob a influência da corrente El Niño, prejudicou o desempenho de parte da safra de grãos de verão 2015/16, frustran-do as expectativas de produção no Paraná. O relatório do De-partamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, relativo ao mês de abril, reviu a avaliação e aponta uma queda de produção de 7% em relação ao

mesmo período do ano passado. O Paraná está colhendo um volu-me de 20,6 milhões de toneladas de grãos nesse período do ano, contra 22 milhões de toneladas colhidas no mesmo período do ano passado. Para o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, o resultado da safra é satisfatória.

Geral A2

A ex-senadora Marina Sil-va (Rede) criticou a declaração do vice-presidente Michel Te-mer de chamar de golpe uma possível antecipação de novas

eleições. “Está havendo uma banalização da palavra golpe. Estão banalizando algo muito dramático na história do país. Daqui a pouco a criança pega

a bala da outra no recreio e começa a dizer que foi golpe”, afirmou Marina.

Nacional A4

A taxa de desocupação atingiu 10,9% no trimestre encerrado em março último, resultado 1,9 ponto percentual acima da taxa de 9% do tri-

mestre fechado em dezembro de 2015 e 3 pontos percentuais a mais que no mesmo trimes-tre de 2015. Esta é a maior taxa de desemprego da série

histórica da Pesquisa Nacio-nal por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua).

Economia B3

Confiança da indústria do PR recua e se mantém pessimista

Marina critica banalização do “golpe” e defende novas eleições

Desemprego cresce para 10,9% e atinge 11 milhões de pessoas

Os indicadores conjunturais relativos ao nível de produção da indústria do Paraná apresentaram resultados positivos no mês de março em relação a fevereiro

Economia B3

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Page 2: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

A massa de ar que está sobre o Paraná começa a perder suas propriedades fisícas, ou seja, o am-biente extremamente frio dos últimos dias dá lu-gar à temperaturas relativamente mais altas. Na maioria das regiões paranaenses o Sol predomina ao longo do dia e os índices de umidade do ar continuam baixos.

Mín.: 11°Máx.: 20°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Desemprego é problema graveEngana-se a pessoa que pensa no desemprego como algo

tipicamente brasileiro ou comum apenas aos países pobres. Trata-se de um problema universal, que todos os países são obrigados a enfrentar, em maior ou menor grau. Como se vê, os governos têm um árduo caminho a percorrer para diminuir as taxas de desemprego. E, para isso, são necessárias muitas mudanças, como a criação de políticas de geração de vagas e a liberação de verbas na forma de investimentos em educação profissional. Outros fatores, como a distribuição de renda e um ensino de qualidade, tanto no Ensino Médio como no Superior também são fundamentais para que a população tenha o seu trabalho.

A criação de vagas insuficiente é um dos principais proble-mas a ser resolvido. Algumas áreas, no entanto, possuem uma quantidade grande de oportunidades disponíveis, mas não encontram a mão de obra capacitada que necessitam. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE, a taxa de desocupação atingiu 10,9% no trimestre móvel encerrado em março último, resul-tado 1,9 ponto percentual acima da taxa de 9% do trimestre fechado em dezembro de 2015 e 3 pontos percentuais a mais que no mesmo trimestre de 2015, quando o desemprego estava em 7,9%. Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica da pesquisa iniciada em 2012. Certamente é um cenário pre-ocupante que precisa ser melhorado.

ServidoreS da educação têm incentivo para meStrado na uFpr

apoSentadoS da parana previdência não preciSam Fazer recadaStramento

Arte: Roque Sponholz..

A ParanaPrevidência optou por não realizar o recadastramento dos aposentados neste ano de 2016. No entanto, o recadastramento é mantido para os pensio-nistas, que podem en-contrar o formulário no site do órgão previden-ciário, o www.parana-previdencia.pr.gov.br. A obrigatoriedade legal é que o recadastramento seja feito, no mínimo, a cada cinco anos. Porém, no Paraná estava sendo efetuado anualmente. A diretoria da ParanaPre-vidência entende que os esforços maiores devem ser empreendidos na implantação definitiva do recadastramento bio-métrico.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Termina hoje, o pra-zo para profissionais da rede municipal de ensino de Curitiba se inscreve-rem no processo seletivo do curso de mestrado profissional “Teoria e Prática de Ensino”, do programa de pós-gradu-ação em Educação da UFPR. O edital de ins-crição está no link http://www.ppge-mp.ufpr.br/edital. Podem partici-par do processo seletivo profissionais da área da educação no exercício da função, como profes-sores, pedagogos, pro-fessores da educação infantil, profissionais que atendem em esco-las municipais e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs).

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Segurança em DebateCel. R.R Jorge Costa Filho

ROUBAR – ATIVIDADE EM ALTATodos se perguntam o porque a

violência e os asaltos aumentam a cada dia.

Se viram uma matéria que foi noticiada nos últimos dias, onde três marginais extremamente violentos, que cometeram vários assaltos a mão arma-da, aterrorizando e ameaçando suas vitímas, foram presos com UM CARRO ROUBADO, VÁRIOS OBJETOS DAS VITIMAS de três residências, e um deles ainda estava com UMA ARMA COM A NUMERAÇÃO LIXADA.

Se fosse com um cidadão de bem que fosse flagrado com apenas uma das evidências acima, ainda estaria preso, sendo escraxado pelo ministério pú-blico e durante muito tempo estaria se incomodando. Mas como eram ladrões, tudo se resolveu rapidamente, tanto é

que os próprios policiais da delegacia estavam inconformados com a ordem se soltura expedida pelo poder judiciário, e os ladrões já estão novamento soltos e com certeza fazendo novas vitímas.

Que país é este, onde os valores estão invertidos e o cidadão é tratado como marginal e o bandido sempre é tratado como uma vitima da sociedade que ele rouba e mata.

Que país é este onde o policial é marginalizado por cumprir a lei e o bandido é sempre vitima da truculência policial, mas se é o policial que morre ninguém se comove, a não ser os que o conhecia ou os que também atuam na área da segurança.

Enquanto não mudarmos a postura da sociedade como um todo, onde o cidadão de bem comece a cobrar efe-

tivamente daqueles que foram eleitos com seu voto, para que tenhamos leis que realmente sejam eficientes e eficazes e que um crime não leve 20 anos para ser julgado e esses mesmos cidadãos cobrem que nossos gover-nantes deem uma estrutura decente e funcional para todos os segmentos da polícia poderem realizar seu serviço e ao final não passarem pela frustração de verem marginais presos em flagran-te sairem antes deles da delegacia e o que é pior ainda, rindo da “cara” deles e das vitímas.

E nunca esqueçam o povo é que tem a força.

Para acessar outras dicas acesse www.coronelcosta.com.br

Exportações paranaenses para China cresceram 78%Impulsionadas pelos embarques de soja em grão, as exportações para os chineses passaram de US$ 467,9 milhões para US$ 837,4 milhões no primeiro trimestre

COMÉRCIO EXTERIOR

O Paraná exportou 78% mais para a China no primeiro

trimestre desse ano, impulsio-nado pelos embarques de soja em grão. As exportações para os chineses passaram de US$ 467,9 milhões para US$ 837,4 milhões.

A China é o principal destino das exportações do Paraná, que somaram, incluindo todos os destinos, US$ 3,34 bilhões nos primeiros três meses do ano. A China, com 24,89% de participa-ção, está à frente da Argentina, com participação de 8,06% e Estados Unidos (5,05%).

Apesar da desaceleração do crescimento do país asiático, o apetite chinês pela soja exporta-da pelo Estado vem crescendo. Os embarques de soja em grão mais que dobraram no primeiro trimestre, com avanço de 103% sobre o mesmo período do ano passado. Passaram de US$ 351,8 milhões para US$ 714,1 milhões. “A China vai crescer 6%, ao invés de 10%, 12% como nos últimos anos, mas há uma preferência dos chineses pela soja brasileira e paranaense, pela sua qualidade e

alto potencial de geração de óleo. Com isso, a demanda segue firme pela soja do Estado”, afirma Julio Suzuki Junior, diretor-presidente do Instituto Paranaense de De-senvolvimento Econômico Social (Ipardes).

A atual safra da soja, que está

em fase final de colheita, somou 16,7 milhões de toneladas, de acordo com Marcelo Garrido, economista do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento. “A China é destino de 90% da soja em grão

produzida no Paraná. E deve continuar a crescer, porque além da população expressiva, a China vem apresentando aumento de consumo de carne. E boa parte da soja paranaense, por exemplo, vai para a produção ração de suínos”, acrescenta.

Embarques de soja em grão mais que dobraram no 1º trimestre, com 103% sobre o mesmo período do ano passado

Prefeitura instala 500 novos paracicloscuritiBa

A Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) está instalando 500 novos paraciclos em Curitiba. Na semana passada, a Regional Matriz recebeu dez das estrutu-ras, que foram instaladas na re-gião interna da Rua da Cidadania na Praça Rui Barbosa, próximo do posto da Urbanização de Curiti-ba S/A (Urbs) e do Restaurante

Popular, e permitem o estaciona-mento de até 20 bicicletas.

Os paraciclos estão sendo colocados em locais de parada rá-pida e com prioridade aos espaços públicos, como as administrações regionais, unidades de saúde, escolas municipais, praças e par-ques com demandas, e também outros pontos específicos que

foram sugeridos pela população. Com apoio da Fundação Cultura de Curitiba, a Setran iniciou também neste ano a instalação de paraciclos nos espaços culturais públicos da capital.

“Este é mais um passo na polí-tica de ciclomobilidade da gestão do prefeito Gustavo Fruet. Além de criação das estruturas viárias,

como ciclovias, ciclofaixas e ci-clorrotas, a intenção é incentivar a utilização da bicicleta em Curitiba criando também espaços para que as pessoas possam deixar seu equipamento enquanto realizam outras atividades na cidade”, diz o assessor da Coordenação de Mobilidade Urbana da Setran, Jorge Brand, o Goura.

Estado avança nas negociaçõespara aquisição de vacina contra a dengue

pioneiro

O Paraná poderá ser o pri-meiro estado da América Latina a fornecer a vacina contra a den-gue na rede pública de saúde. O governador Beto Richa recebeu na sexta-feira, em Curitiba, o vice-presidente do laboratório francês Sanofi Pasteur, Guillau-me Leroy, único fabricante que

possui registro da vacina contra a dengue no mundo. O Estado aguarda apenas a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para poder adquirir a vacina e iniciar a imunização.

A reunião foi acompanhada pelo secretário da Saúde, Michele

Caputo Neto, além de diretores do laboratório e do deputado federal Luciano Ducci. “O Paraná sai na frente, de forma inédita e pionei-ra, no fornecimento dessa vacina, que irá garantir a proteção, para o verão do ano que vem, dessa doença”, afirmou Richa. A vacina é eficaz contra os quatro soroti-

pos de dengue identificados, em circulação.

O Estado irá adquirir, inicial-mente, 500 mil doses. A expec-tativa é começar a vacinação no mês de junho, prioritariamente em grupos de risco e nas regiões mais afetadas. Serão aplicadas três doses da vacina.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Se eu tivesse a capacidade de mobilizar 367 deputados e os milhões de brasileiros que foram às ruas, teria mesmo o direito de governar o Brasil.”

Michel Temer, sobre a acusação de conspirador.

Sem reeleiçãoO vice-presidente Michel Temer afirmou nesta

que, se assumir o governo em caso de impeach-ment de Dilma Rousseff, não vai se candidatar nas eleições de 2018. A declaração foi feita ao repórter Kennedy Alencar no SBT. Em um aceno ao PSDB, Temer disse ainda que o seu eventual governo apoiaria “sem dúvida alguma” o fim da reeleição. “Eu ficaria felicíssimo se ao final de um eventual governo eu conseguisse colocar o país na rota do crescimento, conseguisse pacificar o país”, afirmou.

Durante toda a entrevista, Temer pontuou que estaria falando apenas em hipóteses e que é preciso respeitar o Senado e todo o processo. Apesar disso, o peemedebista confessou que já está sentindo o peso do processo que pode culminar com sua própria posse como presidente. “Tem um peso, um peso muito grande, principalmente porque não tive tempo de preparar esse governo, tanto fisicamente como nas ideias”, afirmou. Ainda assim, o vice disse ter planos voltados ao “crescimento econômico” do país.

Requião atacaEnquanto Kátia Abreu leciona sobre crédito rural, define a Europa como país e diz que todo mundo já atrasou conta na vida, o senador Roberto Requião escreve nas redes sociais que é preciso “parar a palhaçada do impeachment”. Requião é aquele que se refere a Sérgio Moro como “meninote concurseiro”.

Na lataA senadora Gleisi Hoffmann (PT) acusou a advo-gada Janaína Paschoal de ser militante do PSDB. “A diferença senadora, é que mesmo se fosse verdade, militar em partido político não é crime. Crime é receber uma mala com R$ 1 milhão de propina das mãos de Alberto Youssef no Aero-porto de Curitiba. Só para registro”, disse Eric Balbinus de Abreu, coordenador do Movimento Brasil Livre de São Paulo no Facebook.

Vida complicadaO juiz Sérgio Moro aceitou hoje duas denúncias contra o publicitário e marqueteiro do PT João Santana e sua mulher Mônica Moura, além de outras dez pessoas, entre elas Marcelo Odebrecht, maior empreiteiro do País, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Na primeira denúncia eles vão responder por lavagem de dinheiro, organi-zação criminosa no esquema de cartel e corrupção na Petrobras. João Santana e Mônica Moura também responderão, com mais seis pessoas, por corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

CUT banca jornalO desespero é tanto que o principal braço do PT no movimento sindical se dispõe a tudo para atingir adversários políticos do lulopetismo e defender a turma do petrolão. Hoje, a CUT bancou e dis-tribuiu o jornal apócrifo chamado “República de Curitiba”, como pejorativamente o ex-presidente Lula classificou a força-tarefa que está limpando a corrupção instalada pelo petismo na máquina publica federal. Assinada por um tal Coletivos Impublicáveis, a peça de propaganda contra o governador Beto Richa (PSDB) e contra o impe-achment da presidente Dilma custou R$ 4.100,00 aos cofres da central sindical, conforme fac-símile da nota fiscal.

Paraná terá vacinaGovernador Beto Richa junto com o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, durante reunião com o vice-presidente do laboratório Sanofi Pasteur, Guillaume Leroy, desenvolvedores de uma vacina contra a dengue. Participou o deputado federal Luciano Ducci.

No lugar de MartaO canal Viva prepara o relançamento do progra-ma TV Mulher, sucesso dos anos 80 e que terá a mesma Marília Gabriela no comando. Será uma série de programas, não uma atração definitiva. E no lugar da hoje senadora Marta Suplicy, que era a sexóloga de plantão na época, entrará Regina Navarro Lins, especialista na área e autora de livros sobre as artes do sexo.

DefensorO apresentador Jô Soares resolveu defender José de Abreu e Chico Buarque que enfrentaram reclamações de figuras que jantavam em deter-minados restaurantes por conta da “intolerância política” que assola o país. “Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis”. Declarando Chico “um patrimônio do país”, Jô considerou a cusparada de Abreu como “reação de quem não agüentava mais”.

Vacina paranaenseO Paraná será o primeiro estado da América Latina a fornecer a vacina contra a dengue na rede pública de saúde. O governador Beto Richa recebeu nesta sexta-feira, 29, o vice-presidente do laboratório francês Sanofi Pasteur, Guillaume Leroy, único fabricante que possui registro da va-

cina contra a dengue no mundo. O Estado aguarda apenas a autorização da Anvisa para poder adqui-rir a vacina e iniciar a imunização.A reunião foi acompanhada pelo secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, além de diretores do laboratório e do deputado federal Luciano Ducci. “O Paraná sai na frente, de forma inédita e pioneira, no fornecimento dessa vacina, que irá garantir a proteção, para o verão do ano que vem, dessa doença”, afirmou Richa. A vacina é eficaz contra os quatro sorotipos de dengue identifica-dos, em circulação.

RidículaDilma Rousseff chamou, em evento de prorro-gação dos contratos do programa federal Mais Médicos, de “ridícula” a denúncia que embasa o pedido de seu afastamento. “Eu tenho clareza que é ridícula a acusação, porque o que fizemos foi garantir programas sociais e de incentivo à indústria e à agricultura”, disse.

Tese do golpe“Esse processo é um golpe porque não se trata de um processo de impeachment, mas de uma eleição indireta daqueles que não tiveram voto nas urnas”, acrescentou. “A minha luta não é só para preservar meu mandato, mas a minha luta é para garantir e preservar conquistas históricas da população brasileira”, afirmou a presidente. Vale lembrar que hoje o IBGE divulgou o número de desempregados do país: 11,1 milhões.

Errou feioO professor, líder sindical, presidente da APP-Sindicato, erra feio em artigo que publicou. O golpe militar de 1964 não ocorreu no dia 31 de abril. Nem abril tem 31 dias. “Há tragédias coleti-vas que marcam profundamente a história. Como esquecer as bombas sobre Hiroshima e Nagasaki em 1945? O golpe militar de 1964, no dia 31 de abril?”, diz o presidente da APP, Hermes Leão, no jornal.

Na porradaCom a anuência da APP-Sindicato, o MST tomou conta do ato dos professores nesta sexta-feira, 29, em Curitiba. Em alto e bom som, um líder do MST diz no caminhão de som da APP: “No Paraná, não vencemos no voto, mas vamos vencer na luta”. É o mesmo discurso, só que ao contrário, que prega o lulopetismo em relação ao impeachment.

Garotos travessosUm grupo de estudantes liderados por profes-sores da APP-Sindicato foi o primeiro a fazer travessuras ao chegar no Centro Cívico para as manifestações deste 29 de abril. Mancharam o espelho d’água em frente ao Palácio Iguaçu com tinta vermelha. Para limpar a brincadeirinha, o Estado deve gastar entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. O valor é baseado no que já foi pago pelo mesmo serviço no ano passado.

Núcleo duroO vice-presidente Michel Temer quer constituir no Planalto um núcleo duro, o que já aconteceu com governos anteriores. Estará baseado na coalizão entre PMDB, PSDB e DEM. O apoio dos Democra-tas já está assegurado e, agora, está sendo acertada a participação dos tucanos.

PróximosOs cargos serão os mais próximos de Temer, podendo também ter ministros que serão con-vocados, à medida em que as situações exigirem. Eliseu Padilha na Casa Civil e Geddel Vieira Lima na Secretaria-Geral já são nomes certos. Está sendo escolhido um aliado que poderá assumir as Relações Institucionais, como Secretaria.

Foro privilegiadoO governador de Minas Gerais, Fernando Pi-mentel, ex-companheiro de guerrilha de Dilma Rousseff e que está ameaçado por uma série de denúncias, acaba de nomear sua mulher, Carolina de Oliveira, para a Secretária do Trabalho e De-

senvolvimento Social de seu governo. Ela também enfrenta denuncias e é considerada uma espécie de sócia oculta da agencia Pepper. Com a nomeação, Carolina ganha foro privilegiado.

SobrevivênciaChristiane Amanpour (CNN) apertou Dilma Rousseff, na entrevista dada esta semana. À certa altura, com a Chefe do Governo dando sua versão para o processo de impeachment, a jornalista endureceu: “A senhora acha que vai sobreviver?” E Dilma: “Mais do que apenas pensar que eu vou sobreviver, eu vou lutar para sobreviver”.

Descida da rampaA presidente Dilma Rousseff está convencida de que será derrotada no Senado. Seus ministros mais chegados não se cansam de fazer as contas sobre a quantidade de votos para cada lado e os últimos levantamentos sinalizam um aumento no numero de senadores pró- impeachment. Aos mais íntimos, avisa que, se chegar o dia em que terá de deixar o governo, descerá pela mesma rampa que subiu quando foi eleita. Alguns ministros garantem que não apenas Aloizio Mercadante, da Educação, estará com ela e que eles também descerão a rampa ao seu lado. E têm certeza de que haverá grande ma-nifestação nas ruas em solidariedade e protesto.

BloqueiosGuilherme Boulos, coordenador do MTST, a quem Dilma Rousseff disse, há semanas, que ele “ainda votaria nele para presidente da República”, come-çou a cumprir o que prometeu a Chefe do Governo. O primeiro bloqueio de estradas e avenidas torna-ram o transito em São Paulo pior do que nunca. Ao menos dez pontos da cidade foram bloqueados e outros tantos em nove estados, incluindo Rio e Minas Gerais. Boulos está avisando que “isso é apenas o começo” e promete “paralisar o país”.

Mulher duraEm trecho da entrevista dada a Christiane Amanpour (CNN), Dilma disse que, quando a classificam como “dura”, responde que “é uma mulher dura, rodeada por homens fofos, educados, gentis e bondosos”.

SexismoNo ano passado, falando ao Washington Post, Dilma já mencionara sofrer preconcei-tos por ser mulher e vitima de argumentos sexistas: “Você já ouviu dizer que um presiden-te homem se intromete em tudo? Eu nunca ouvi. Acre-dito haver um pouco de viés de gênero. Sou descrita como uma mulher dura que põe o nariz onde não é chamada e cercada de homens fofos”.

Fim da reeleiçãoEm seu discurso de even-tual posse, Michel Temer anunciará o fim da reeleição para cargos majoritários, inclusive o dele, já valendo para as eleições de 2018. Assumindo, manda imedia-tamente PEC (Proposta de Emenda Constitucional), incluindo o fim da reeleição para cargos majoritários e até para mesas diretoras para o Poder Legislativo. O PSDB já está encantado com a futura medida.

Com juristasMichel Temer quer conversar com mais juristas, depois que Antonio Claudio Mariz de Oliveira virou carta fora do baralho no Ministério da Justiça. Outro nome que tam-bém fascina muito o vice é do ex-presidente do STF, Carlos Ayres Britto que, por ante-cipação, avisa que agradece, mas não topa nenhum cargo publico. Ele e Temer são mui-to amigos há décadas.

CotadosNa lista de possíveis futuros ministros da Justiça, está também o do ex-ministro do Supremo, Antonio Cezar Peluso. E o nome de Nelson Jobim, também ex-ministro

do Supremo, é o mais forte para o Ministério da De-fesa, cargo que exerceu nos governos Lula e Dilma.

CompromissosMichel Temer já emitiu sinais de que honrará, caso assuma o governo, todos os compromissos fecha-dos com as bancadas que votaram pelo impeach-ment de Dilma na Câmara. Não é pouca gente: PP, PRB, PTB, PSD e um bloco do PR. Esses partidos faziam parte da base de sustentação da Chefe do Governo e por causa desses compromissos será difícil reduzir o número de ministérios para 20. Agora, já se fala em 25 ministérios.

Plano CollorFernando Collor, senador (PTB-AL) e ex-presidente da República, esteve com Michel Temer e apresen-tou um plano de reconstrução nacional do país. São 20 páginas e, a certa altura, diz que “o Brasil vive uma rara conjugação de crise política com crise eco-nômica e crise ética”. Temer agradeceu o interesse e a boa vontade do senador alagoano.

CargosOs partidos PP, PRB, PTB, PSD e parte do PR ga-nharão cargos ainda não confirmados. O PP deve crescer de tamanho: será aquinhoado com o Minis-tério da Saúde e o comando da Caixa Econômica Federal (antes, tinha o Ministério da Integração Nacional). O PR quer manter o Ministério dos Transportes e Gilberto Kassab, do PSD, pode voltar ao Ministério das Cidades. O PRB quer o Ministé-rio da Agricultura, mas a bancada ruralista quer um nome ligado ao setor agropecuário.

Bloco da féO senador Marcelo Crivella (PRB), candidato a prefeito do Rio de Janeiro e até bem colocado nas pesquisas, está tentando fazer as pazes entre Silas Malafaia, da Assembleia de Deus e seu tio Edir Macedo, da Universal. Deputados evangélicos da Assembleia Legislativa do Rio estão ajudando na empreitada. Crivella acha que com o voto evangéli-co unido, vence a corrida pela prefeitura carioca.

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Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A4nacional Diário Indústria&Comércio

EDSON OSValDO MElO | [email protected]

SUA APOSENTADORIA InComAgênciA de conteúdo

Informar o CPF é obrigatório para atendimento no INSS

A apresentação do número do Cadastro de Pesso-as Físicas (CPF) é obrigatória para todos os tipos de atendimento nas unidades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), desde uma simples orientação até a análise e concessão de benefícios.

Essa determinação, instituída pela Resolução 438/2014, tem como objetivo oferecer mais seguran-ça na prestação dos serviços ofertados pelo Instituto, pois contribui para a correta identificação dos cida-dãos e previne fraudes contra a Previdência Social,

além de dar agilidade e precisão ao atendimento. Pelos mesmos motivos, o número do CPF também deverá ser informado no momento em que o cidadão liga para o telefone 135 para fazer o agendamento de algum serviço.

O número do documento deve ser informado até mesmo por menores de idade. Se houver um represen-tante legal, como pais, tutor, curador ou procurador, essa pessoa também deverá informar o número de seu próprio CPF para ser atendida.

FotograFiaAlém do CPF, quem busca aten-

dimento no INSS deve apresentar um documento oficial, como RG, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Trabalho ou Passa-porte. O documento deve estar dentro do prazo de validade e ter fotografia que permita o reconhe-cimento do requerente, além de não conter rasuras ou indícios de falsificação.

O CPF pode ser solicitado no site da Receita Federal do Brasil e nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios. Para obtê-lo, é necessário apresentar um documento de iden-tidade oficial com foto e o título de eleitor. No caso dos menores de 16 anos, a inscrição no CPF pode

ser feita com a apresentação da certidão de nascimento ou do RG do requerente e de um documento oficial com foto de um dos pais.

É muito comum nas agências do INSS pessoas tentarem obter até mesmo informações sobre aposentados e os valores que estes recebem. Para evitar este tipo de invasão de privacidade medidas protetivas são tomadas com fre-qüência.

Outro tipo de golpe é aquele de parentes de aposentados que tentam continuar a receber a apo-sentadoria mesmo depois da morte do beneficiário. Este tipo de fraude é crime. Quando descoberto, o fraudador responde na Justiça pelo recebimento indevido.

Medida tem como objetivo combater fraudes contra a Previdência Social

fale com um de nossos consultorese solicite sua reserva

Marina critica banalização da palavra golpe e defende novas eleições

A ex-senadora Marina Silva (Rede) criticou na sexta-feira a declaração do vice-presidente Michel Temer de chamar de golpe uma pos-sível antecipação de novas eleições. “Está havendo uma banalização da palavra golpe. Estão banalizando algo muito dramático na história do país. Daqui a pouco a criança pega a bala da outra no recreio e começa a dizer que foi golpe”, afirmou Marina.“Parece que não estamos sequer honrando a memória daqueles que pa-deceram tanto para enfrentar uma ditadura, que, de fato, essa sim, golpeou nossa de-mocracia.”

Candidata à Presidência da República em 2014 pelo

PSB, Marina voltou a defender a convocação de nova eleição presidencial. Acrescentou que, para isso, o caminho constitu-cional deve ser definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a cassação da cha-pa Dilma-Temer, caso fique comprovado que o dinheiro da corrupção foi usado para bancar a candidatura da pre-sidenta da República.

“Só uma nova eleição pode-rá dar legitimidade e credibili-dade a uma agenda de transi-ção. O impeachment alcança a legalidade, mas não a finalida-de. Nunca vi o vice-presidente Michel Temer fazer uma crítica à presidente Dilma. Muito pelo contrário. Até ontem, estavam praticando juntos”.

CRISE POLÍTICA

Janot defende exclusividade do MP em acordos de delação

O procurador-geral da Re-pública, Rodrigo Janot, entrou com uma ação no STF para garantir ao Ministério Público (MP) a exclusividade na cele-bração de acordos de delação premiada.

Na ação direta de incons-titucionalidade, Janot pede a ilegalidade dos artigos da Lei 12.580/2013, conhecida com Lei da Delação Premiada, que preveem que delegados das polícias civil e federal também possam formalizar os acordos. A norma serve de base para as delações de investigados na

Operação Lava Jato.De acordo com o procura-

dor, a iniciativa para a proposta de acordos cabe somente ao Ministério Público, órgão acu-satório responsável por dirigir a investigação criminal.

“Investigação policial crimi-nal deve fazer-se em harmonia com as linhas de pensamento, de elucidação e de estratégia firmadas pelo MP, pois é a este que tocará decidir sobre pro-positura da ação penal e acom-panhar todas as vicissitudes dela até o fim do julgamento”, argumentou o procurador.

AÇÃO

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Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

BIOLINK PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ 03.730.282/0001-70

NIRE nº 41300072175 Curitiba - PR

BALANÇO PATRIMONIAL DE 31 DE DEZEMBRO ATIVO

31/12/2015 31/12/2014CIRCULANTE 3.566.718,03 1.722.192,02 DISPONÍVEL 3.529.433,88 1.681.638,22 BANCOS 3.529.433,88 1.681.638,22 Bancos Conta Corrente e Investimento 3.529.433,88 1.681.638,22 CRÉDITOS 37.284,15 40.553,80 IMPOSTOS FEDERAIS 37.284,15 40.553,80 Impostos Federais a Compensar/Recuperar 36.856,98 11.033,31 Adiantamentos a acionistas 427,17 29.520,49NÃO CIRCULANTE 41.692.905,62 32.826.199,94 INVESTIMENTOS 33.189.767,62 24.323.061,94 INVESTIMENTOS 33.189.767,62 24.323.061,94 Ações de outras Empresas 3.826.200,00 3.826.200,00 Ganho Participação Empresas - Equiv. Patrimonial 29.363.567,62 20.496.861,94 INTANGÍVEL 8.503.138,00 8.503.138,00 ÁGIO 8.503.138,00 8.503.138,00 Ágio na Compra de Ações 8.503.138,00 8.503.138,00 TOTAL DO ATIVO 45.259.623,65 34.548.391,96

PASSIVO 31/12/2015 31/12/2014CIRCULANTE 111.771,34 43.665,53 OUTRAS CONTAS A PAGAR 0,00 0,00 OUTRAS CONTAS 0,00 0,00 Diversos a Pagar 0,00 0,00 PROVISÕES 111.771,34 43.665,53 PROVISÕES DIVERSAS 111.771,34 43.665,53 Provisão p/Irpj e Csll 111.771,34 43.665,53 PL - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 45.147.852,31 34.504.726,43 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 45.147.852,31 34.504.726,43 CAPITAL REALIZADO 3.300.000,00 3.300.000,00 Capital Social Nacional 3.300.000,00 3.300.000,00 RESERVAS DE CAPITAL 7.699.573,64 7.699.573,64 Reserva de Reavaliação 7.200.357,24 7.200.357,24 Reserva Legal 499.216,40 499.216,40 LUCROS ACUMULADOS 34.148.278,67 23.505.152,79 Reserva de Lucros 23.158.948,01 17.292.594,64 Lucro do Exercício 10.989.330,66 6.212.558,15 TOTAL DO PASSIVO 45.259.623,65 34.548.391,96

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores AcionistasEm cumprimento às disposições legais e estatutárias submetemos a Vossas Senhorias o Balanço Patrimonial, Demonstrativo do Resultado do Exercício, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2.015, comparado com igual período anterior.

A administração.

DEMONSTRATIVO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2.015 E 2.014

31/12/2015 31/12/2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA 0,00 0,00 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 0,00 0,00 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 0,00 0,00 CUSTOS 0,00 0,00 LUCRO BRUTO 0,00 0,00 RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 11.072.886,35 6.249.821,89 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 11.072.886,35 6.249.821,89 DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS -5.468,00 -2.391,30 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 11.078.354,35 6.252.213,19 Juros e Correções -766,70 -458,70 Receitas Financeiras 315.050,82 157.046,47 Resultado Positivo Equivalência Patrimonial 10.764.070,23 6.095.625,42 RESULTADO OPERACIONAL DO EXERCÍCIO 11.072.886,35 6.249.821,89 RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA CSLL 11.072.886,35 6.249.821,89 Provisão p/ Contribuição Social sobre o Lucro Líquido -28.354,58 -13.973,90 RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA IRPJ 11.044.531,77 6.235.847,99 Provisão p/ Imposto de Renda Pessoa Jurídica -55.201,11 -23.289,84 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 10.989.330,66 6.212.558,15 Lucro do Exercício 10.989.330,66 6.212.558,15

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.015.

1 - Contexto OperacionalA companhia tem como atividade a participação em outras empresas como sócia ou acionista.2 - Esclarecimentos sobre valores relevantes constantes no BalançoResultado Positivo Equivalência PatrimonialValor auferido com resultado positivo no balanço na empresa investida Moinho Globo Alimentos S/A.

Paloma Benghi Venturelli Cardoso Evaldino Lassig Diretora Contador CRC-PR 23.912/O-7

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Mediterrâneo 03.455.338/0001-26 torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Con-cessão da Licença de Operação, válida até 13.10.2016 para comércio Varejista de combustíveis para veículos automotores situada à Enge-nheiro João Bley Filho, N° 947 Bairro: Pinheirinho Município: CURITIBA/PR - licença de Operação LAO n° 15000294/2015.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

A EMPRESA AÇOKRAFT COMERCIO DE AÇOS LTDA, CNPJ 88.906.946/0003- 24 torna público que irá requerer ao IAP, a Reno-vação da Licença de Operação para comercializar ferro e aço e pro-duzir laminados,trefilados e perfilados, instalada Rua:João Ferreira Sobrinho,230 Bairro CIC Cep:81.460-085 Curitiba-Pr.. 35127/2016

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOJASMINE COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curiti-ba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 04/04/2017 para a atividade Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente situada à Rua Bartolomeu Lourenço de Gusmão, N° 4809, Boqueirão - CURITIBA/PR.

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOAuto Posto Mediterrâneo 03.455.338/0001-26 torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Comércio Varejista de combustíveis para veículos automotores situada à Engenheiro João Bley Filho N° 947 Bairro: Pinheirinho Município: CURITIBA/PR - Licença Operação LAO n° 15000294/2015.

LOGOS COMPANHIA SECURITIZADORA S.A.CNPJ 19.851.496/0001-35 e NIRE: 41300090785

Ata da 2ª Assembleia Geral Ordinária realizada em 29 de abril de 20161. Data, hora e local: 29 de abril de 2016, às 10hs00min, em Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Professor Macedo Filho, n.o 341, Bom Retiro, CEP 80520-340. 2. Convocação e presença: A convocação foi efetuada através do edital de convo-cação, publicado no “Diário Oficial do Estado do Paraná” em 14, 20 e 26 de abril de 2016, e “Jornal Industria & Comercio” em 14, 20 e 26 de abril de 2016. 3. Mesa: Srs. José Augusto Roque e Juliano Hinz Maran, como Presidente e Secretário respec-tivamente, os acionistas José Augusto Roque e Ethos Servicer LTDA, e os mem-bros do conselho de administração, os Srs. Carlos Fernando Maran e Juliano Hinz Maran. 4. Ordem do dia: I – Examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. II – Discutir e deliberar sobre o resultado apurado no exercício de 2015, conforme balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do respectivo exercício, bem como definir a Destinação dos Lucros apura-dos. 5. Deliberações: O Senhor presidente declarou instalada a Assembleia e, por unanimidade de votos dos presentes, sem quaisquer restrições, foi aprovado pelos acionistas da Companhia em Assembleia Geral Ordinária: I – o Relatório da Admi-nistração, o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras da Companhia, relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, publicados nos jornais “Diário Oficial do Estado do Paraná”, págs. 66 e 67 na edição de 01 de abril de 2016, e “Jornal Industria & Comércio” pág. B2, na edição de 31 de março de 2016; e, II - a destinação do lucro apurado do exercício constante das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2015, no montante de R$ 75.822,49 (setenta e cinco mil, oitocentos e vinte dois reais e quarenta e nove centavos), da seguinte forma: (a) R$ 3.791,12 (três mil, setecentos e noventa e um reais e doze centavos) destinados aos dividendos obrigatórios; e R$ 46.831,70 (quarenta e seis mil oitocentos e trinta e um reais e setenta centavos); totalizando R$ 50.622,82 (cinquenta mil, seiscentos e vinte e dois reais, e oitenta e dois centavos) como antecipações dos lucros aos acio-nistas; valores já aprovados e pagos conforme ATAS da 2ª e 3ª Reunião do Conselho de Administração; (b) R$ 29.226.61 (vinte e nove mil, duzentos e vinte seis reais e sessenta e um centavos) destinados como Lucros à disposição da Assembleia. 6. Aprovação e ata: Finalizando os trabalhos, o Sr. Presidente ofereceu a palavra aos presentes para tratarem de assuntos de interesse social, e, como ninguém se mani-festou, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário à lavratura desta Ata. Reabertos os trabalhos, esta Ata, redigida na forma prevista pelo Artigo 130 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1.976, foi lida, discutida e, após de achada conforme, aprovada por unanimidade pelos acionistas. Certificamos que esta é cópia fiel da que se encon-tra lavrada no livro de Atas de Assembleias Gerais no 01. Curitiba, 29 de abril de 2016. ASSINATURAS - José Augusto Roque Juliano Hinz Maran Presidente Secretário ACIONISTAS PRESENTES: José Augusto Roque Ethos Servicer LTDA José Augus-to Roque CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Carlos Fernando Maran Juliano Hinz Maran Presidente do Conselho de Administração Vice Pres. Do Cons. De Administra-ção. VISTO DO ADVOGADO Tiago de Araújo Gonçalves OAB/PR – 60.994

DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A.Companhia Aberta - CNPJ nº 03.303.999/0001-36 - NIRE 41 3 0001789-1

Edital de Convocação - Assembleia Geral ExtraordináriaSão convidados os senhores acionistas da Dtcom Direct to Company S.A. (“Companhia”), a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária no dia 17 de maio de 2016, às 08h00, na sede social da empresa à Av. Dom Pedro II, 1720, Quatro Barras, Paraná, para deliberarem sobre as seguintes ordens do dia: (i) Grupamento da totalidade das 77.894.119 (setenta e sete milhões oitocentos e noventa e quatro mil cento e dezenove) ações nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da Companhia, sendo 73.387.560 (setenta e três milhões e trezentos e oitenta e sete mil e quinhentos e sessenta) ações ordinárias, e 4.506.559 (quatro milhões quinhentas e seis mil e quinhentas e cinquenta e nove) ações preferencias, todas representativas do capital social, na proporção de 10 (dez) ações para 1 (uma) ação da mesma espécie, sem que haja qualquer alteração no valor total do capital social ou nos direitos conferidos por essas ações a seus titulares, nos termos no disposto no artigo 12, da Lei 6.404/76, com a consequente alteração do caput do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia. (ii) Aprovar a alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia e posterior consolidação, para fins de refletir a nova quantidade de ações de sua emissão, caso efetivamente aprovado o grupamento das ações, que passa a ter a seguinte redação: Artigo 5º - O Capital Social da Companhia, subscrito e integralizado é de R$ 55.090.142,56 (cinquenta e cinco milhões e noventa mil e cento e quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos), divididos em 7.338.756 (sete milhões, trezentos e trinta e oito mil e setecentos e cinquenta e seis) ações ordinárias e 450.655 (quatrocentos e cinquenta mil e seiscentos e cinquenta e cinco) ações preferencias, todas sem valor nominal. (iii) Autorizar os administradores a realizarem todos os atos necessários à efetivação do grupamento das ações de emissão da Companhia. Informações Gerais: Documentos à Disposição dos Acionistas: Nos termos da legislação aplicável, as cópias dos documentos referentes às matérias da ordem do dia encontram-se à disposição dos Acionistas na sede e no website da Companhia (http://dtcom.com.br), bem como nos websites da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br) e da BM&F Bovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (www.bmfbovespa.com.br), em conformidade com as disposições da Lei 6.404/76 e da Instrução CVM nº 481/2009. Participação na Assembleia: Os Acionistas da Companhia deverão comparecer à Assembleia munidos dos seguintes documentos: (a) além do documento de identidade, o respectivo comprovante atualizado de ações escriturais, expedido pela instituição financeira depositária; e (b) se for o caso, instrumentos de mandato para representação do acionista por procurador, outorgado nos termos do artigo 126, §1º, da Lei 6.404/76. Apresentação dos documentos para participação na Assembleia: Com o objetivo de dar celeridade ao processo e facilitar os trabalhos da Assembleia, solicita-se que o comprovante de titularidade das ações e o instrumento de mandato, bem como os instrumentos de procuração, sejam depositados na sede da Companhia, no Município de Quatro Barras, Estado de Paraná, na Avenida Dom Pedro II, 1720, aos cuidados do Departamento Societário, no horário compreendido entre as 09:00 e 18:00 horas, de segunda a sexta, até, no máximo, 24 horas antes da hora marcada para a realização da Assembleia Geral Extraordinária. Quatro Barras, 02 de maio de 2016. Leonardo Petrelli Neto - Presidente do Conselho de Administração.

2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de NotasOtávio Augusto de Albuquerque Rauen

OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR

TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected] DE PROCLAMAS

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Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba-PR

Faz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes:

1 - OTAVIO BONDAVALLI JUNIOR com GIGI FERNANDES BERTHIER - autos nº 86/2016; 2 - EDGAR PASOLD com ELIANA CODESPOTI TEIXEIRA DE FREITAS - autos nº 87/2016;3 - JOSÉ FELIPE NERY DE SOUZA com PÃMELA SALLA - autos nº 88/2016;4 - ANDRÉ LUIS MORETÃO com JOCELITA ALVES FOGAÇA - autos nº 89/2016;5 - GABRIEL CORDEIRO PUPO com NÁDIA ROBERTA GODOY - autos nº 90/2016;6 - RAFAEL PITARCH FORCADELL com ANDRÉA DAL PRA DE DEUS - autos nº 91/2016;

Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar da data deste Edital.

Curitiba, 29 de abril de 2016Otávio Augusto de Albuquerque Rauen

Oficial

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 028/2016Processo Administrativo nº. 056/2016 / Protocolo nº 6161/2016

Tipo: Menor Preço Global

OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviço de Transporte Escolar contínuo, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Educa-ção Cultura e Esportes. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 12 de Maio de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interes-sados de 02 a 12 de Maio de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogran-de.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Administração – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 29 de Abril de 2016.Luiz Rafael Lopes

Pregoeiro Municipal

Receita líquida da BRF atinge R$ 8,1 bi

A receita operacional líquida da BRF avançou 15,2% no pri-meiro trimestre do ano (1T16), se comparado com o mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 8,1 bilhões. O índice foi impul-sionado por preços médios mais altos e maiores volumes. O lucro bruto atingiu R$ 2 bilhões, queda de 6,1% no comparativo com o 1T16. Já o EBITDA atingiu R$ 1 bilhão, 7,8% acima do registrado no primeiro trimestre de 2015.

“O primeiro trimestre do

ano foi um dos períodos mais desafiadores da última década, resultado de uma combinação de eventos bem distintos. Enquanto a produção de frango no Brasil atingiu níveis recorde, pressio-nando os preços, o custo do milho subiu de forma exponencial e num movimento completamente descorrelacionado aos preços globais, trazendo aumentos de mais de 30% em relação ao final de 2015”, explica Pedro Faria, CEO Global da BRF.

Curitibanos poderão comprar presentes com descontos neste Dia das Mães

oportunidade

6ª edição do Moda do Bem oferece descontos de até 70% e é opção para quem deseja comprar gastando menos

Em tempos de crise, comprar com descontos tem sido um fator importante para os consumido-res, que estão mais cautelosos com os preços. Após sucesso em edições anteriores, o Bazar Moda do Bem se consolidou como a melhor opção para os curitibanos que desejam comprar com preços atrativos.

O evento chega em sua 6ª edição nos dias 6 e 7 de maio, trazendo mais de 60 lojas expo-sitoras com até 70% de desconto. A idealizadora do evento, Yannih Tsushima, ressalta que esta é uma ótima oportunidade para comprar presentes especiais para as mães. “Optamos por uma data próxima ao Dia das Mães como incentivo para encontrar presen-tes com descontos. Nesta crise, é possível fazer boas compras, não só para as mães, mas para quem deseja investir com qualidade”,

esclarece.Nesta edição, os consumi-

dores podem esperar muitas surpresas. A loja fitness Look Day fará preços de atacado e outras lojas estarão com preço de custo e com peças direto da fábrica. Além de lojas femininas, diversas opções de acessórios e de moda masculina e infantil poderão ser encontradas.

A Lu Make Up estará com um espaço especial para aten-der as consumidoras. A marca é referência na beleza e oferece maquiagem de longa duração e artística, design de sobrancelhas, hidratação, alongamento fio a fio para cílios e outros serviços. Aten-dem vários nomes conhecidos, como Lalá Rudge, Fernanda Paes Leme e Vanessa Giácomo.

O bazar oferece também op-ções de lazer para toda a família. As crianças poderão se divertir

em um espaço exclusivo para elas, enquanto os adultos cuidam da beleza. O espaço gastronômico servirá diversas opções de refei-ções e lanches para quem passar pelo evento.

O Bazar Moda do Bem acon-

tece no Buffet du Batel na sexta-feira, 6 de maio, das 12h às 21h e no sábado, 7, das 10h às 21h. A entrada é de R$ 5,00 mais 1kg de alimento não perecível, que serão arrecadados para beneficiar a Provopar e outras instituições.

ISAE promove palestra sobre o atual momento do mercado imobiliário brasileiro

Cenários e desafios

Poucos segmentos no Brasil passaram por tantas transfor-mações nos últimos anos quanto o mercado imobiliário. E agora, com a crise econômica e política que assombra o país, qual é o panorama deste mercado? Esse será um dos tópicos abordados na palestra “Cenários e Desafios para a Incorporação e Constru-ção Imobiliária no Brasil”, que será realizada pela Instituto Su-perior de Administração e Eco-nomia (ISAE), nesta semana, no dia 05 de maio (quinta-feira), em Curitiba.

A palestra será comandada por Pedro de Seixas Corrêa, uma das grandes referências nacionais quando o assunto é mercado imobiliário. Desde 2001, o profis-sional é coordenador acadêmico e professor de cursos de pós-gradu-

ação da Fundação Getulio Vargas (FGV). Além disso, Corrêa é sócio-diretor da SEICOR Projetos e Obras, empresa especializada na coordenação e desenvolvimento de projetos de engenharia e ar-quitetura, com mais de 30 anos de prestação de serviços para construtoras e incorporadoras de atuação nacional.

pAlEStRA �A palestra será realizada na

sede do ISAE (Avenida Visconde de Guarapuava - nº 2943), a partir das 19h30. As inscrições são gratuitas, estão abertas para todos os interessados em adquirir conhecimento no seg-mento e podem ser feitas no site www.isaebrasil.com.br. Mais informações pelo telefone (41) 3388-7817.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - ROGERIO RIBEIRO TOSTES e IGOR SHEVCHENKO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 29 DE ABRIL DE 2016

SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ – SINDIVET-PR

FUNDADO EM 14 DE MARÇO DE 1977 - CNPJ. 77.583.565-0001/73EDITAL DE VENDA DE IMÓVEL

O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Paraná– SINDIVET-PR torna pública a ven-da de imóvel de sua propriedade, nas condições em que se encontra, observadas as disposi-ções do seu Estatuto Social e as condições do Edital que se encontra disponível em sua Sede. Dia: 21 de junho de 2016 - Hora: 09h00min Local: Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Paraná - SINDIVET-PR, Rua Comenda-dor Macedo, 39 – conjunto 82- 8º andar –Centro – Curitiba – PR Ed. Helo Center, CEP: 80.060-030 e-mail [email protected]. Do Objeto e do Preço1.1- O presente certame tem, por objeto, a venda de um imóvel de propriedade do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Paraná, situado na Rua João Negrão, nº 380 - 9 º andar, conjunto 94, do Bloco “A”, integrante do Edifício FORTI MARTINS, em Curitiba-PR, com área construída exclusiva de 45,00m2.1.2- O preço mínimo de venda será de R$ 161.076,46 (Cento e sessenta e um mil e setenta e seis reais e quarenta e seis centavos).

Curitiba, 29 de Abril de 2016Lourival Uhlig

Presidente da Comissão Especial de Licitação para Venda de Imóvel

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A6internacional Diário Indústria&Comércio

ALEMANHA

Deputado sugere que Estado alemão controle mesquitasLíder da bancada do partido de Merkel no Parlamento afirma que alguns sermões de imãs são incompatíveis com o que o Estado alemão entende ser uma conduta civil correta

Sob a justificativa de reforçar a luta contra o terrorismo, o líder da bancada da União Democrata Cristã (CDU) no Parlamento alemão, Volker Kauder, quer que as mesquitas sejam monitoradas pelo Estado. Segundo ele, alguns sermões dos imãs são parcialmen-te incompatíveis com o “conceito de Estado” na Alemanha.

A Alemanha é um país no qual o Estado está acima da religião, afir-mou o deputado, do mesmo partido da chanceler federal alemã, Angela Merkel, ao diário Berliner Zeitung, nesta sexta-feira (29/04). “Isso vale para todos, e representantes e membros de todas as religiões

precisam aceitar”, disse Kauder.Em algumas mesquitas, se-

riam realizados sermões que não estariam de acordo com aquilo que o Estado alemão entende ser uma conduta civil correta, segundo Kauder. “A participação do Estado é necessária. Ele deve controlar este caso”, afirmou.

Por outro lado, Kauder não apoia as demandas de colegas políticos, entre eles membros da legenda aliada União Social Cristã (CSU), que exigem que os imãs realizem seus sermões em alemão. “Para os italianos, a Santa Missa também é ce-lebrada em italiano. Nas sinagogas, oram em hebraico”, disse.

UNIÃO EUROPEIA

O choque entre a jovem e a velha política na Espanha

Embora ainda não seja oficial, a certeza generalizada é que na próxima terça-feira (03/05) o rei Felipe 6º da Espanha vai dis-solver o Parlamento e convocar novas eleições, a se realizarem em 26 de junho.

O clima é de perplexidade, num momento em que o país se aventura por mares desconhe-cidos. “A real política suplantou as restrições do esquema con-cebido em favor de um sistema bipartidário estável”, diagnostica Carlos Santos, autor e jornalista político.

Esta é, de fato, a primeira vez, desde que a democracia foi reins-tituída na Espanha, em 1978, que o Parlamento fracassa em eleger um novo governo. Santos atribui o fato a um choque entre a velha e a nova política.

“Partidos em franca decadên-cia, queimados por décadas de corrupção e crise, estão coexis-tindo com partidos muito jovens, instáveis e sofrendo as dores do crescimento. Todos eles têm pa-vor de novas eleições; há muito a perder e pouco a ganhar.”

Na opinião de Antonio Bar-roso, vice-presidente da firma de consultoria política Teneo Intelligence, sediada em Londres, cada um dos partidos segue a estratégia declarada de respon-sabilizar os demais pelo impasse parlamentar, e de se empurrar mutuamente para os extremos do espectro político.

“O PSOE empurra o Pode-mos para a esquerda; Podemos empurra o PSOE para a direita, depois que este entrou em acordo com o Ciudadanos. O PP diz que o Ciudadanos está em conchavo com o PSOE; e o Ciudadanos diz que o PP é ultraconservador”, descreve Barroso.

Todas as três maiores legen-das espanholas – o conservador Partido Popular (PP) do chefe de governo Mariano Rajoy; o Partido Socialista Operário Espanhol (OSOE) de Pedro Sánchez; e o Podemos de Pablo Iglesias, de esquerda e antiaus-teridade – tiveram uma boa dose de crises políticas desde as últimas eleições, em dezem-bro de 2015. Manter a unidade interna pode ser a chave para o sucesso no pleito em junho, que já parece inevitável, diz Antonio Barroso. No entanto, “exceto o Ciudadanos, que parece ser o único grupo unido, todas as outras legendas maiores estão atravessando lutas internas visí-veis”. Em sua opinião, manter a ordem nas alas partidárias será essencial para obter qualquer benefício dos votantes.

As fissuras são mais óbvias entre os grupamentos de esquer-da. Não é segredo que a liderança de Sánchez é contestada pelos cabeças das organizações federais mais tradicionais, sobretudo a presidente da Junta de Andaluzia, Susana Diaz.

O Podemos não vai muito me-lhor: alinhados com o “número dois” do partido, Íñigo Errejón, muitos de seus principais mem-bros ou renunciaram ou foram expulsos neste último mês. Além disso, algumas das coalizões que levaram aos bons resultados em dezembro estão se desgastando. O grupo Compromís en la Comu-nidad Valenciana, de Valência, já se desligou oficialmente.

Enquanto isso, os conserva-dores de Rajoy encaram um novo pleito como uma segunda chance. Segundo Barroso, da Teneo In-telligence, o atual presidente do governo é quem poderá colher mais vantagens da atual situação: “Ele já tinha cartas bem ruins. Então, se ganhar de novo, poderá legitimar a própria liderança.”

AndorinhaEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.512/0001-26NIRE 413.000.858.38

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, 13h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. 3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Andorinha Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. 4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria MME nº 498, expedida em 11 de setembro de 2012 e Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) nº 4876, expedida em 07 de outubro de 2014, em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme

descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e (7) dos direitos creditórios decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. 6. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: (i) Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: a. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). b. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. c. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). d. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). e. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. f. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. g. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. h. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido)

ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. i. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. (ii) Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; (iii) Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; (iv) Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e (v) Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. (vi) Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. (vii) Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016.Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

AcionistaJosé Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424775 em 29/03/2016.

Sertão Energias Renováveis S.A.CNPJ/MF N º 17.613.432/0001-70

NIRE 413.000.858.71

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, às 15h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. 3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Sertão Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. 4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria n.º 500, de 11 de setembro de 2012 e Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) nº 4875, expedida em 07 de outubro de 2014, em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e (7) dos direitos creditórios decorrentes dos contratos de

mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. 6. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: (i) Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: a. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). b. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. c. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). d. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). e. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. f. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. g. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. h. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido)

ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. i. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. (ii) Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; (iii) Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; (iv) Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e (v) Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. (vi) Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. (vii) Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016.Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

AcionistaJosé Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424562 em 29/03/2016.

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A7 judiciárioDiário Indústria&Comércio

SOBERANIA POPULAR

Liberdade de expressão permite apoio a candidato de partido rival em eleiçãoDecisão apontou que conduta pode ser ilícito eleitoral, mas absolveu prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), de pagar danos morais a correligionários

Apoiar candidato de outro partido pode até ser ilícito

eleitoral, mas, na esfera cível, o ato está protegido pela liber-dade de expressão. Por isso, o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), não deve indenizar os candidatos de seu partido à prefeitura de Rio Negro (PR) por ter apoiado um candidato rival do PMDB. A decisão da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Paraná, unânime, foi de cassar a sentença que obrigava Fruet a pagar R$ 10 mil aos candidatos do PDT por danos morais.

Fruet declarou apoio ao candi-dato do PMDB durante as eleições municipais de 2012, e os candi-datos do PDT alegaram à Justiça que foram derrotados por causa desse apoio. Mas, para o relator do caso na 1ª Turma Recursal, o juiz Fernando Ganem, por mais que o apoio de Fruet tenha in-fluenciado na votação, “a vontade popular ali expressa é soberana”. Fruet foi defendido no caso pelo advogado Luiz Fernando Pereira, do escritório Vernalha Guimarães e Pereira.

“Não pode o prejuízo ser imputado exclusivamente à mani-

festação de apoio do reclamado ao outro candidato. Aliás, esse apoio decorre da liberdade de expressão consagrada e que deve ser pre-servada”, concluiu Ganem. “Não obstante incontroverso o fato de o reclamado ter se exposto em apoio a candidato de partido di-verso e adversário ao seu, daí não se dessume o dano moral, posto que não evidenciado o prejuízo ter decorrido de tal manifestação.”

De acordo com o juiz, o fato de uma pessoa ser filiada a um par-tido não a impede de manifestar sua opinião ou pensamento, direi-to garantido no inciso IV do artigo

5º da Constituição Federal. A alegação dos candidatos do

PDT era que o artigo 54 da Lei Eleitoral proíbe filiados de um partido de apoiar candidatos de outro no horário eleitoral gratui-to. Fruet afirma que o dispositivo não faz essa proibição.

Diz a norma: “Dos programas de rádio e televisão destinados à propaganda eleitoral gratuita de cada partido ou coligação poderá participar, em apoio aos candi-datos desta ou daquele, qualquer cidadão não filiado a outra agre-miação partidária ou a partido integrante de outra coligação,

sendo vedada a participação de qualquer pessoa mediante remu-neração”.

Para o relator do caso, não cabe à Justiça comum discutir se o artigo proíbe ou não o apoio do filiado de um partido a candidato de outro. “Se houve ilícito”, afir-ma, “deve ser apurado na esfera eleitoral, que tem legislação pró-pria, regras e sanções peculiares, não extensíveis ao âmbito civil, exceto se extrapolada as raias da normalidade (por exemplo, se o recorrente, além de prestar apoio, houvesse promovido ofensas con-tra os reclamados)”.

Comissão do CNJ avalia proposta de norma para difundir Justiça Restaurativa

O Grupo de Trabalho para desenvolvimento da Justiça Res-taurativa instituído pelo Conselho Nacional de Justiça apresentou uma proposta de resolução para difusão da prática no país. A proposta foi encaminhada pelo secretário-geral do CNJ, Fabrício Bittencourt da Cruz, coordenador do GT, ao conselheiro Emmanoel Campelo, presidente da Comissão Permanente de Acesso à Justiça e Cidadania, para que seja ava-liada e encaminhada ao plenário do CNJ.

Uma das preocupações du-rante a elaboração da minuta foi a definição do conceito de Justiça Restaurativa. De acordo com o texto, a Justiça Restaurativa re-presenta uma forma diferenciada com relação ao modelo punitivo tradicional, quanto à abordagem, condução e facilitação de situa-ções de conflitos, violências ou fatos de natureza penal e abrange princípios e metodologias apli-cáveis tanto na sua compreensão quanto na sua superação.

Nos oito capítulos da minuta de resolução são abordados te-mas como as atribuições do CNJ e dos tribunais em relação à prá-tica, o atendimento restaurativo em âmbito judicial, o facilitador restaurativo, a formação e ca-pacitação e o monitoramento e avaliação.

Pela proposta, vai ser res-ponsabilidade do CNJ organizar programa com o objetivo de promover ações de incentivo à Justiça Restaurativa, de formar multiplicadores de facilitadores e de prever mecanismos de moni-toramento, pesquisa e avaliação, inclusive com a construção de uma base de dados, e pautado pelas linhas programáticas.

Já aos tribunais caberia a implementação de programas de Justiça Restaurativa, que serão coordenados pelos Nú-cleos Permanentes de Métodos Consensuais de Solução de Con-flitos (Nupemec) ou por unidade central específica para a gestão da Justiça Restaurativa (Nuju-res) no respectivo tribunal, com representação de magistrados e equipe técnico-científica.

A minuta foi elaborada consi-derando, entre outros motivos, as recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU) para fins de implantação da Justiça Restaurativa e a relevância e necessidade de buscar unifor-midade, no âmbito nacional, do conceito de Justiça Restaurati-va, para evitar disparidades de orientação e ação. Outra razão explicitada no projeto é que cabe ao Poder Judiciário o perma-nente aprimoramento de suas formas de resposta às demandas sociais relacionadas às questões de conflitos e violência, sempre objetivando a promoção da paz social.

O grupo de trabalho, insti-tuído pelo presidente do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, contou com a participação de ju-ízes auxiliares da Presidência do CNJ e magistrados de diversas re-giões brasileiras que se destacam pela difusão da prática.

Contribuir com o desenvol-vimento da Justiça Restaurativa é uma das diretrizes prioritárias da gestão do CNJ para o biênio 2015-2016, prevista na Portaria 16/2015, do ministro Ricardo Lewandowski. O ato estabele-ce as 12 diretrizes que devem influenciar a elaboração do pla-nejamento estratégico do órgão e a formulação de novas metas nacionais para cumprimento da Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2015-2020.

Campo Formoso IEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.280/0001-06NIRE 413.000.858.54

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, às 14h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. 3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. 4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria MME nº 497, expedida em 11 de setembro de 2012 e Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) nº 4870, expedida em 07 de outubro de 2014, em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme

descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e (7) dos direitos creditórios decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. 6. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: (i) Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: a. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). b. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. c. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). d. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). e. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. f. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. g. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. h. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido) ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido)

imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. i. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. (ii) Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; (iii) Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; (iv) Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e (v) Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. (vi) Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. (vii) Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016.Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

Acionista

José Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424554 em 29/03/2016.

Campo Formoso IIEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.629/0001-00NIRE 413.000.858.46

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1. Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, às 11h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. 3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. 4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria MME nº 493, expedida em 11 de setembro de 2012 e Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) nº 4872, expedida em 07 de outubro de 2014, em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura

de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e (7) dos direitos creditórios decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. 6. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: (i) Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: a. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). b. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. c. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). d. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). e. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. f. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. g. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. h. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o

saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido) ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. i. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. (ii) Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; (iii) Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; (iv) Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e (v) Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. (vi) Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. (vii) Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016.Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

AcionistaJosé Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424570 em 29/03/2016.

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | A8geral Diário Indústria&Comércio

“Night To Dream” movimenta noivas com desfile

Nesta quarta-feira (27) acon-teceu o Night To Dream, co-

quetel de apresentação do Dia da Noiva, tendo como local o Studio Robson Souza.O “Espaço Business Woman” es-teve presente por intermédio da

Diretora de Conteúdo e blogueira Jessyka Arant’s. O evento contou com desfiles , penteados, maquiagens e acessó-rios para noivas. Os convidados foram recepcionados por Robson Souza e Luiz Carlos Magal. Con-

forme relata Jessyca “o desfile ficou por conta dos maravilhosos vestidos de Edson Eddel, todas des-lumbrantes. No total foram cinco apresentações, sendo quatro com vestidos de noivas comum (vestido branco) e uma no estilo espanhola

(todo no preto com vermelho) pra quem gosta de inovar!”. A musica ao vivo ficou por conta da dupla Henrique & Cristiano , cantores sertanejos do Mato Gros-so. As fotos são de Angelo Brotto da ABSV Foto e Video

Robson Souza , Edson Eddel, Fran, Luiz Carlos Magal e as modelos noivas

Noiva ao estilo espanhol

Mulheres em cargos de liderançaUma pesquisa realizada pelo

SEBRAE, em parceria com o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), apontou uma tendência forte e quem vêm crescendo no mundo: um número cada vez maior de mulheres estão, hoje, chefiando empresas e organi-zações. Os dados mostram que 52,4% do cargos de liderança dos novos negócios são ocupados por mulheres, o que significa dizer que mais da metade dos novos negócios são comandados por elas. Dos 42 países avaliados na pesquisa, o Brasil ficou em sétimo lugar, com 7,7 milhões de mulhe-res à frente de empresas.

Quando o assunto é franquia, então, a liderança feminina in-fluencia inclusive nos resultados: um levantamento da Rizzo Fran-chise constatou que o fatura-mento de franquias operadas por mulheres é 34% maior do que nos negócios operados por homens. Atualmente, cerca de 65 mil mulheres comandam franquias no Brasil. Em 2012, eram pouco mais de 58 mil–, o que representa quase metade (48%) de todos os franqueados brasileiros.

A cada ano, o preconceito e o receio ficam de lado e as empresas apostam no perfil de liderança das mulheres, que se comparado aos homens, têm menos medo de

arriscar. Algumas características femininas também impulsionam esse lado empreendedor, como a forte intuição e percepção deta-lhista que quando usada a favor do negócio consegue analisar rapidamente o cenário para saber com quem estão lidando. Mas é importante também não se levar pelo impulso e se aventurar em um negócio em que você não conhece.

Danyelle Van Straten, ad-ministradora e especialista em gestão de rede de franchising, recomenda que as mulheres invistam em capacitação, na au-toconfiança e esqueçam o mito de ser “super”. “Acho que dar conta de tudo é um mito que supõe o inatingível equilíbrio entre tra-balho e vida pessoal. Mulheres não precisam dar conta de tudo, é impossível! É importante per-ceber isso, não sofrer e escolher o que você quer para sua vida. Se você quer ocupar um cargo de liderança, terá que abrir mão de outras coisas, simples assim. Mas tudo com equilíbrio!” comentou a sóciadiretora da Depyl Action - rede de franquia especializada em depilação formada por cerca de 2 mil mulheres - e que em 2014 assumiu a direção da ABF/MG (Associação Brasileira de Franchising). Danyelle Van Straten

Ana Wippel retorna a Curitiba

Após uma temporada de pouco mais de dois anos no Rio de Janeiro, Ana Wippel re-torna para Curitiba. Reunindo mais de seis anos de expertise no mercado imobiliário - a executiva já atuou em grandes incorporadoras e construtoras do Paraná e Santa Catarina - Ana oferece ao mercado da construção civil um trabalho di-ferenciado de gestão de marke-ting imobiliário, personalizado para cada cliente e respeitando a filosofia, a fase do produto

e suas particularidades, além de intermediar a comunicação entre empresas e agências de publicidade. O principal foco de atuação são as empresas de pequeno e médio porte do setor de construção civil.Formada em Comércio Exterior com MBA em Marketing e Comunicação, a profissional já desenvolveu ações e eventos focados no mercado imobiliário para a Incorporadora Abyara , Thá, Rossi, Cyrela, Tecnisa e Brava Beach

Ana Wippel retorna

Centro de VacinaçãoFoi inaugurado recentemente o Centro de Vacinação VITA

localizado no Hospital VITA da BR.O evento contou com a presença do Dr. Luís Henrique Melo, médico infectologista e docente da faculdade de Medicina da Univille (SC). O convidado palestrou sobre Vacinas e Pneumonia.Na foto de Priscilla Fiedler os médicos Luís Henrique Melo e Marta Fragoso, infectologista responsável pelo Centro de Vacinação VITA.

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | B1 agronegóciosDiário Indústria&Comércio

Joaquim [email protected]

Joaquim Severino é Diretor Presidente da empresa Agrária

Engenharia e Consultoria S/A

e Professor de Política Agrícola da Universidade

Federal do Paraná (1973/2010) escreve

esta coluna desde 1992.

MINISTRA KATIA EM SINUCA DE BICOA Ministra Kátia Abreu está em sinuca de bico. Como se sabe, a senhora Kátia Abreu é a Minis-tra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Além disso, ela é senadora pelo Estado do Tocantins e Presidente licenciada da Confedera-ção Nacional da Agricultura e Pecuária, a enver-gonhada CNA das contribuições compulsórias. A visibilidade dessa senhora no ministério tem se dado devido basicamente, à propalada amizade com Dilma e pela tratativa com frigoríficos chi-neses visando exportação dos pobres jumentinhos do Nordeste. Sinuca de bico quando se joga “isnuque”, refere-se a uma situação de difícil saída, para não dizer quase impossível, exceto para malandros de mesa. Pois bem, dona Kátia cuja presidenta é sua madrinha de casamento, vive dias conturbados. Primeiro por ser senadora filiada ao PMDB, um partido que não a reconhece como sendo ministra da agremiação e sim da cota pessoal da presidente e, portanto, uma enjeitada. Segundo, sua intransigente posição em coro aos

petistas de que o “impeachment” é golpe, contra-põe-se à declaração da CNA que apóia abertamente a substituição da presidente. Com isso tornou-se rejeitada no partido e desautorizada na CNA. Não bastasse isso, viu os baderneiros do MST pregarem dentro do Palácio do Planalto, e na presença da sua amiga presidente, que seria retomado o inadmissível processo de invasão de propriedades rurais. Agora é que vem a sinuca de bico. Em sendo admitido na semana próxima o processo de “im-peachment” da presidente, a ministra deverá ser defenestrada do cargo, por mais que esteja filiada ao partido que assumirá o poder, mas como se sabe ela é uma estranha no ninho. Restaria então à senhora, voltar à CNA de onde está licenciada, mas naquela casa tornou-se, igualmente, estranha no ninho com o agravante de que seu vice, agora fortalecido, não queira lhe devolver a cadeira. E para piorar, visto que desgraça pouca é bobagem, a senhora Kátia Abreu como senadora haverá de votar pela admissibilidade ou não do processo de “impeachment” da amiga. É de se esperar que ela

vote a favor, pois do contrário seria trair não só a presidenta, mas também sua madrinha de casamen-to. Só que ao votar a favor da amiga, estará votando contra a CNA de onde está licenciada e para onde ela gostará de voltar de qualquer jeito. Deixar de ser Ministra da Agricultura é irrelevante diante da possibilidade de não mais ser presidente da CNA, dado a diferença entre ser cauda de baleia ou cabeça de sardinha. No ministério, o pouco dinheiro tem o controle do Tribunal de Contas da União enquanto na CNA o farto dinheiro da vergo-nhosa Contribuição Compulsória corre solto, espe-cialmente no patrocínio de miçangas e viagens. Essa gastança livre ensejou inclusive a interpelação judicial da filiada do Paraná, quando seu dirigente principal, em processo de vitalicidade, sentiu-se preterido na eleição que o teria levado à condição de presidente interino da CNA e que, portanto, a estaria presidindo hoje. Só que como diz o ditado “quem vai com muita sede ao pote arrisca quebrar a peça”. Tudo farinha do mesmo saco.

PR deverá colher 20,6 milhões de toneladas de grãos

Safra

O clima, sob a influência da corrente El Niño, prejudicou o desempenho de parte da safra de grãos de verão 2015/16, frustran-do as expectativas de produção no Paraná. O relatório do Departa-mento de Economia Rural (Deral), da Secretaria estadual da Agricul-tura e do Abastecimento, relativo ao mês de abril, reviu a avaliação e aponta uma queda de produção de 7% em relação ao mesmo período do ano passado. O Paraná está colhendo um volume de 20,6 mi-lhões de toneladas de grãos nesse período do ano, contra 22 milhões de toneladas colhidas no mesmo período do ano passado.

Para o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, mesmo com a quebra na produção o resultado da safra é satisfatória, pois só ficou abaixo do volume alcançado no ano passado, que foi um recorde. Ele ressaltou que a atenção com o zoneamento agrícola, adesão ao Proagro e/ou ao seguro rural privado reduzem os riscos de perdas da produção e de rentabilidade, considerando que os mecanismos de proteção cobrem os gastos com o custeio e de produção respectivamente.

Ortigara observou que o zone-amento agrícola é uma ferramenta muito importante à disposição dos produtores, pois com ele é possível fazer o plantio escalonado, dentro da época recomendada pela pes-quisa, o que ajuda a minimizar o risco em casos de eventos climá-ticos severos.

Para a segunda safra de grãos e safra de inverno, a expectativa também é de cautela, disse o di-retor do Deral, Francisco Carlos Siminioni. Segundo ele, a maior parte das culturas entra em fase de risco com a chegada do in-verno, e produtos importantes, como milho e feijão da segunda safra, já sofreram com excesso de chuvas nos meses de fevereiro e março, seguido de temperaturas elevadas acima da média em abril.

MorrinhosEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.286/0001-83NIRE 413.000.8158.62

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1.Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, às 17h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria MME nº 499, expedida em 11 de setembro de 2012 e Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) nº 4874, expedida em 07 de outubro de 2014, em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e (7) dos direitos creditórios

decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido)

ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016. Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

Acionista

José Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424767 em 29/03/2016.

Ventos dos Guarás IEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 13.344.343/0001-15NIRE 413.000.816.62

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2016.

1.Data, Horário e Local: Em 21 de março de 2016, às 16h00min, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Sérgio Brandão, o qual convidou a mim, Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha, para secretariar os trabalhos da reunião. 3. Quórum de Instalação: A totalidade dos membros do quadro de acionistas da Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifi ca do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao fi nal desta ata. 4. Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). 5. Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fi m de deliberar sobre (i) a constituição e a outorga pela Companhia, no âmbito do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª (segunda) Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da espécie com garantia real, com Garantia adicional fi dejussória, em série única, para Distribuição Pública, com Esforços Restritos, da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.” (“Escritura de Emissão”), na qualidade de garantidora, em favor dos respectivos debenturistas (“Debenturistas”), representados pelo agente fi duciário indicado na Escritura de Emissão (“Agente Fiduciário”), de forma compartilhada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) e os Bancos Repassadores (conforme defi nidos na Escritura de Emissão), para fi ns de garantir o fi el, pontual e integral pagamento do Valor Total da Emissão (conforme defi nido abaixo), devido nos termos da Escritura de Emissão, acrescido da Atualização Monetária, dos Juros Remuneratórios e dos Encargos, bem como das demais obrigações pecuniárias previstas na Escritura de Emissão, inclusive honorários do Agente Fiduciário e despesas judiciais e extrajudiciais comprovadamente incorridas pelo Agente Fiduciário ou Debenturistas na constituição, formalização, excussão e/ou execução das garantias previstas na Escritura de Emissão (“Valor Garantido”), das seguintes garantias reais, nos termos da Escritura de Emissão: (a) penhor de aerogeradores, máquinas e equipamentos relativos ao Projeto (conforme defi nido na Escritura de Emissão), a serem adquiridos, montados ou construídos com recursos do Projeto, nos termos de contrato de penhor de equipamentos a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de empenhante das máquinas e equipamentos utilizados no Projeto, conforme aditado de tempos em tempos (“Penhor de Equipamentos” e “Contrato de Penhor de Equipamentos”, respectivamente); e (b) cessão fi duciária dos direitos creditórios de titularidade da Companhia, nos termos do §3º do artigo 66-B da Lei nº 4.728 de 14 de julho de 1965, conforme alterada, nos termos a serem previstos em contrato de cessão fi duciária de direitos creditórios, administração de contas e outras avenças, a ser celebrado pela Companhia, na qualidade de cedente dos Direitos Creditórios (conforme abaixo defi nidos), conforme aditado de tempos em tempos (“Cessão Fiduciária” e “Contrato de Cessão Fiduciária”, respectivamente e, em conjunto com o Contrato de Penhor de Equipamentos, os “Contratos de Garantia”), sobre todos os direitos presentes e/ou futuros, decorrentes, relacionados e/ou emergentes: (1) das autorizações decorrentes da Portaria MME nº 254, expedida em 04 de junho de 2014 em favor da Companhia, bem como suas subsequentes alterações, expedidas pelo MME e pela ANEEL; (2) dos “Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado”, conforme descritos e identifi cados no Contrato de Cessão Fiduciária; (3) de quaisquer outros contratos de venda de energia que venham a ser celebrados pelas SPES no Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou no Ambiente de Contratação Regulado (ACR) decorrentes do Projeto; (4) de quaisquer outros direitos e/ou receitas que sejam decorrentes do Projeto, inclusive aqueles relativos a operações no mercado de curto prazo e/ou de operação em teste; (5) dos direitos relacionados às e dos recursos que venham a ser depositados nas Contas Controladas (conforme defi nidas na Escritura de Emissão) de titularidade da Companhia, descritas no Contrato de Cessão Fiduciária, com exceção das Contas Reserva do Serviço da Dívida BNDES e das Contas Reserva do Serviço da Dívida Repasse (conforme defi nidas na Escritura de Emissão); (6) dos direitos relacionados aos Contratos do Projeto (conforme descritos e defi nidos na Escritura de Emissão); e

(7) dos direitos creditórios decorrentes dos contratos de mútuo celebrados e a serem celebrados pela Companhia com a Emissora (conforme abaixo defi nido) (itens “1” a “7” em conjunto denominados os “Direitos Creditórios”); (ii) a outorga de fi ança pela Companhia e suas condições, com renúncia expressa aos benefícios dos artigos 333, parágrafo único, 366, 368, 821, 824, 827, 830, 834, 835, 837, 838 e 839 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, conforme alterada (“Código Civil”), e dos artigos 130 e 794 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, conforme alterada (“Fiança” e, em conjunto com o Penhor de Equipamentos e a Cessão Fiduciária, as “Garantias”) em favor dos Debenturistas da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real e garantia adicional fi dejussória, de emissão da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Emissora”), as quais serão objeto de distribuição pública, com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Emissão”); (iii) a renúncia ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Emissão; (iv) autorização aos diretores da Companhia para outorgar procurações irrevogáveis e irretratáveis, nos termos dos artigos 653 e seguintes do Código Civil, no âmbito das Garantias Reais (“Procurações”), com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão, em período superior ao prazo máximo previsto no artigo 30, §3º, do seu Estatuto Social, qual seja, 1 (um) ano; e (v) autorização aos diretores da Companhia para negociar cláusulas e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à constituição e à outorga das Garantias e ao compartilhamento dos Contratos de Garantia, nos termos da Escritura de Emissão, podendo inclusive celebrar aditamentos a referidos instrumentos. 6. Deliberações: Uma vez discutidos todas as matérias da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos: (i) Autorizaram a constituição e a outorga do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, em favor dos Debenturistas, representados pelo Agente Fiduciário, de forma compartilhada com o BNDES e os Bancos Repassadores, nos termos dos Contratos de Garantia e da Escritura de Emissão, para fi ns de garantir o Valor Garantido. Especialmente em relação à Emissão, as características principais encontram-se descritas a seguir: a. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de até R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) na Data de Emissão (“Valor Total da Emissão”). b. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas até 90.000 (noventa mil) Debêntures. c. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures será, na Data de Emissão, de R$1.000,00 (mil reais) (“Valor Nominal Unitário”). d. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures será defi nida na Escritura de Emissão (“Data de Emissão”). e. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. Ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado, ocasiões em que a Companhia obriga-se a proceder ao pagamento das Debêntures pelo saldo remanescente de seu respectivo Valor Nominal Atualizado (conforme abaixo defi nido), acrescido dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) e eventuais encargos moratórios, conforme o caso, e em observância à regulamentação aplicável, inclusive o artigo 1º da Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) n.º 3.947, de 27 de janeiro de 2011 (“Resolução CMN 3.947”), as Debêntures terão prazo de vigência até 15 de dezembro de 2027. f. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será atualizado pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”) calculado e divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (“IBGE”), desde a Primeira Data de Integralização (conforme abaixo defi nido) até a data do efetivo pagamento (“Atualização Monetária”), sendo o produto da Atualização Monetária automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário ou, se for o caso, ao saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures (“Valor Nominal Atualizado”), calculado de forma pro rata temporis por dias úteis, de acordo com a fórmula a ser descrita na Escritura de Emissão. g. Amortização. O saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures será amortizado em parcelas semestrais, nas respectivas datas de amortização, conforme será disposto na Escritura de Emissão. h. Juros Remuneratórios. Sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, incidirão juros remuneratórios correspondentes a uma taxa equivalente à soma exponencial: (i) do percentual correspondente à taxa interna de retorno do Tesouro IPCA, com vencimento a ser determinado na Escritura de Emissão a ser verifi cada (a) no dia útil imediatamente anterior à data do Procedimento de Bookbuilding (conforme abaixo defi nido), ou (b) nos 3 (três) dias úteis imediatamente anteriores à data do Procedimento de Bookbuilding (excluindo-se a data de realização do Procedimento de Bookbuilding no cômputo de dias), o que for maior, conforme as taxas indicativas divulgadas pela ANBIMA em sua página na internet (http://www.anbima.com.br); e (ii) de uma sobretaxa a ser defi nida de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding e, em qualquer caso, limitada a um percentual de 2,40% (dois inteiros e quarenta centésimos por cento por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão incidentes sobre o Valor Nominal Atualizado ou sobre o saldo do Valor Nominal Atualizado das Debêntures, conforme o caso, a partir da Primeira Data de Integralização, da Data de Incorporação (conforme abaixo defi nido)

ou da Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios (conforme abaixo defi nido) imediatamente anterior, conforme o caso, e incorporados ou pagos, conforme aplicável, ao fi nal de cada Período de Capitalização (conforme defi nido na Escritura de Emissão), calculado em regime de capitalização composta pro rata temporis por dias úteis de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. i. Pagamento e Incorporação dos Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios serão pagos semestralmente, em datas a serem defi nidas na Escritura de Emissão (cada uma dessas datas uma “Data de Incorporação” ou “Data de Pagamento dos Juros Remuneratórios”, conforme aplicável). Farão jus ao recebimento dos Juros Remuneratórios aqueles que forem titulares de Debêntures ao fi nal do dia útil imediatamente anterior à Data de Pagamento de Juros Remuneratórios. Os Juros Remuneratórios calculados entre a Primeira Data de Integralização e o dia 15 de junho de 2017 serão capitalizados e incorporados ao Valor Nominal Atualizado em 15 de junho de 2017. (ii) Autorizaram a outorga da Fiança pela Companhia em favor dos titulares das debêntures da Emissão, por meio da celebração da Escritura de Emissão e de acordo com os termos ali previstos. Por meio de referida assinatura, a Companhia fi gurará como fi adora, em caráter solidário entre os demais fi adores, em caráter irrevogável e irretratável, como principal pagadora de toda e qualquer obrigação decorrente das obrigações garantidas no âmbito da Emissão ; (iii) Autorizaram a renúncia, de forma irrevogável e irretratável, ao direito de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações fi nanceiras assumidas pela Emissora no âmbito da Escritura de Emissão, decorrentes de eventual excussão ou execução das Garantias, sem qualquer direito de reaver da Emissora ou do comprador das máquinas e equipamentos objeto do Penhor de Equipamentos (“Equipamentos”) qualquer valor pago das obrigações assumidas nas Debêntures com os valores decorrentes da excussão da Fiança e da Cessão Fiduciária, bem como da alienação e transferência dos Equipamentos, não se sub-rogando, portanto, nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas nas Debêntures, reconhecendo, portanto: (a) que não terão qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, contra as demais SPEs (conforme defi nido na Escritura de Emissão) ou contra os compradores dos Equipamentos; (b) que a ausência de sub-rogação não implica em enriquecimento sem causa da Emissora, das demais SPEs ou dos compradores dos Equipamentos considerando que: (b.1) a Companhia é benefi ciária indireta da Emissão; e (b.ii) qualquer valor residual da venda dos Equipamentos ou da excussão da Cessão Fiduciária será restituído à Companhia, após a integral quitação das obrigações decorrentes das Debêntures; e (c) que na hipótese de excussão da Fiança, do Penhor de Equipamentos ou da Cessão Fiduciária, a Companhia não poderá exercer qualquer pretensão ou ação contra a Emissora, as SPEs, os Debenturistas e/ou contra os terceiros adquirentes dos Equipamentos, relativa à pretensão de sub-rogação nos direitos de crédito correspondentes às obrigações assumidas pela Emissora e/ou pelas SPEs por meio das Debêntures; (iv) Autorizaram os diretores da Companhia a outorgar as Procurações no âmbito dos Contratos de Garantia, com prazo de vigência equivalente à vigência do Penhor de Equipamentos, da Cessão Fiduciária ou das debêntures da Emissão. A totalidade dos acionistas da Companhia consignou, ainda, que concorda e consente que as Procurações serão outorgadas com prazo superior ao prazo de 1(um) ano previsto no Estatuto Social, não podendo, portanto, ser questionada a existência, a validade e a efi cácia das Procurações; e (v) Autorizaram os diretores da Companhia a negociar termos e condições, adotar todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração da Escritura de Emissão e à constituição, à outorga e ao compartilhamento do Penhor de Equipamentos e da Cessão Fiduciária, bem como adotar todas as demais providências necessárias, podendo celebrar aditamentos aos referidos instrumentos, incluindo para fi ns de alteração da taxa de remuneração das Debêntures. Os acionistas da Companhia ratifi caram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de Emissão e dos Instrumentos de Garantia, bem como ratifi cação de todos e quaisquer atos até então adotados e todos e quaisquer documentos até então assinados pelos diretores da Companhia para a constituição das garantias necessárias. (vi) Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. (vii) Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes.

Curitiba, 21 de março de 2016.Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.

AcionistaJosé Roberto de MoraesPresidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da RochaSecretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161424759 em 29/03/2016.

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

turismo [email protected]úlio ZaruchDiário Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | B2

Ida&Volta

Paulo Angeli é o Top Tur do Prêmio Panorama do Turismo

O executivo Paulo Angeli, ti-tular da De Angeli Feiras

& Eventos, de Foz do Iguaçu e coordenador do Festival de Turis-mo das Cataratas, é o Top Tur do Prêmio Panorama do Turismo/Profissionais do Ano 2015, que elegeu os destaques da cadeia produtiva do segmento no Para-ná. Com ele, foram contemplados nomes de outras 16 categorias. Todos receberam seus troféus na noite da quinta-feira 28/4, em solenidade que lotou o auditório Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.

A entrega dos troféus obedece a um ritual semelhante ao do Os-

car do cinema: os envelopes com os nomes dos contemplados são abertos apenas na hora, revelando o vencedor entre três finalistas. Estes, por sua vez, foram vota-dos através da internet, de uma lista de cinco de cada categoria, indicados na primeira etapa pelas entidades de classe do turismo.

O Prêmio é uma realização conjunta do Instituto Panorama do Turismo, presidido pelo jorna-lista Júlio Cézar Rodrigues, e da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio-PR. O evento teve o patrocínio da Federação Brasileira de Hospedagem e Ali-mentação e apoio do Museu Oscar

Niemeyer, da Associação dos Viti-vinicultores do Paraná (Vinopar) e das empresas Hoffmann, Maria Decoradora e Buffet D’Luccys.

Por segmento, receberam o troféu: Meio de Hospedagem, Alceu Vezzozo Filho; Estabele-cimento Gastronômico, Jorge Tonatto; Agência de Receptivo, Marcelo Valente; Agência de Emissivo, Adonai Arruda Filho; Operadora/Consolidadora, Ado-nai Arruda Filho; Instituição de Formação e Pesquisa, Carolina Pa-rolin; Empresa de Eventos, Susan Klein; Espaço de Eventos, Marcelo Bueno Franco; Companhia Aérea Nacional, Jonas Maciel; Compa-

nhia Aérea Internacional, Cláudio Isolani; Transportadora Turística Terrestre, Adonai Arruda Filho; Guia de Turismo, Ivete Fagundes; Ente Turístico, Tatiana Turra; Associativismo Regional, Anna Vargas; Divulgação, Marina Co-tovicz; Turismo Cultural, Rogério Mendes; Top Tur, Paulo Angeli.

Foi também prestada home-nagem especial ao presidente da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek, como reconhecimento do Instituto Panorama do Turismo ao trabalho desenvolvido pela empresa, nos últimos treze anos, em favor do turismo do Destino Iguaçu.

Os vencedores, com o troféu: premiação ao estilo Oscar

Foto

: Ivo

Lim

a

Cunha, campos de lavanda e arte japonesa

Extensos campos de lavanda – a flor que é marca registrada da região francesa da Proven-ce – podem ser admirados em uma cidade brasileira – Cunha, situada na serra da Bocaina, em São Paulo. Oferecem uma paisagem colorida de rara be-leza e os turistas ainda podem experimentar quitutes à base de lavanda, como sorvete e pesto, além de adquirir cosméticos e outros produtos elaborados com o extrato da planta, como sabonetes e aromatizadores de ambientes.

Mas há também outras atra-ções ao visitante, como os ateli-ês de cerâmica japonesa, com o delicado processo da produção artesanal das peças. No Suena-ga e Jardineiro, por exemplo, os proprietários ainda seguem o estilo japonês de queima e pintura e contam em detalhes o passo a passo da produção para os visitantes que estiverem interessados.

Para os apreciadores de cerveja artesanal, é obriga-tória uma visita à cervejaria Wolkenburg, no topo de uma montanha, com direito a uma paisagem incrível da região e degustação de pratos à base de shitake e de pinhão, dois desta-ques da gastronomia local.

Uma oportunidade para visitar Cunha é o feriado de Corpus Christi, de 26 a 29 de maio, com a garantia de boa hospedagem. A pousada Barra do Bié, por exemplo, foi consi-derada a melhor do Brasil pelo site de viagens Trip Advisor; no mesmo ranking, em 16º lugar, está a Quinta da Serra. Sempre com o voto de avaliação dos usuários.

O TripAdvisor premiou tam-bém a Pousada dos Anjos, com o selo EcoLíder Prata, e com o bronze a Pouso Caminho das Artes; ambos são concedidos aos hotéis que seguem padrões de sustentabilidade.

LATAM, PRIMEIROS VOOSNesta quinta-feira 5 de maio, serão cumpridos os três primeiros

voos comerciais da Latam (nome que resultou da incorporação da brasileira TAM pela chilena LAN) com a nova imagem da empresa na fuselagem, que farão as rotas São Paulo-Santiago (um Boeing 767 com saída de Guarulhos às 9h05); Santiago-Lima (um Airbus A319 com saída de Santiago às 9h10, horário local); e São Paulo-Brasília (um Airbus A319 com saída de Guarulhos às 14h20). O novo design das aeronaves foi apresentado dia 28/4, em eventos simultâneos nos países onde o grupo opera. E no domingo 1/5, um Boeing 767 com o padrão Latam decolou do Rio de Janeiro com destino a Genebra, para buscar a tocha olímpica. O avião foi preparado especialmente para a ocasião e retornará a Brasília, local onde terá início o tour de Revezamento da Tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2106. A Latam espera finalizar a pintura exterior de mais de 50 aeronaves em 2016, e concluir a alteração de toda a frota até 2018.

CURITIBA-LONDRES

Até às 23h59 desta segunda-feira 2/5, é possível comprar pas-sagens de ida e volta na classe Premium Business da TAM Linhas Aéreas de Curitiba a Londres pelo valor promocional de R$ 4.611, mesmo preço para as saídas de Natal para o mesmo destino e de Brasília e Belo Horizonte a Paris. Para Frankfurt, partindo de Porto alegre, Salvador e Rio de Janeiro/Galeão, custa R$ 3.544. As taxas não estão incluídas e as viagens devem ser feitas até 31 de agosto, com duração de pelo menos sete dias no destino. É também possível utilizar pontos Multiplus.

HOTEL PET FRIENDLYO hotel Go Inn Curitiba, administrado pela Atlantica Hotels,

comunica que animais de estimação de pequeno porte, como cães, gatos e coelhos, são bem-vindos, desde que tenham no máximo 50 centímetros de tamanho e mediante o pagamento de taxa de R$ 70. George Buaiti, o gerente geral, diz que “até hamster já dormiu com os donos por aqui” e que um dos requisitos é que, nas áreas comuns, os animais sejam levados no colo. De categoria econômica (classificação budget na nomenclatura da rede), o Go Inn, situado na esquina da rua Desembargador Motta e avenida Silva Jardim, tem 215 apartamentos, café da manhã, wi-fi cortesia, ambiente fitness e terraço panorâmico ao ar livre.

TURISMO TERMAL EM FOZUma das novidades do Festival de Turismo das Cataratas (FIT)

2016, de 15 a 17 de junho, em Foz do Iguaçu, no Rafain Palace Hotel & Convention Center, será o 1º Salão Brasileiro de Turismo

Termal & Spa, que terá espaço para 50 estandes em 1 mil metros quadrados. Vai reunir destinos, atrativos termais, parques, resorts, spas, instituições, estâncias turísticas e de saúde e empresas que produzem equipamentos para o segmento. Durante o salão, será apresentada a 16ª Feira Internacional de Turismo Termal (Termatá-lia), a ser realizada de 29 de setembro e 1º de outubro, no México. Foz do Iguaçu é candidata a sediar a edição de 2018.

DESAFIO HACKATOURO FIT também vai apresentar pela primeira vez o desafio Ha-

ckatur Cataratas, maratona de programação de computadores que pretende atrair 80 jovens apaixonados por informática. Eles terão a oportunidade de identificar e resolver um problema específico apresentado pelos participantes do festival, relacionado ao turismo. A ideia é que, depois de 36 horas fechados numa sala, eles ofereçam uma solução tecnológica, que pode ser desde um aplicativo até uma proposta de marketing para determinado produto ou destino.

FERIADÃO EM CANELA

Para o feriadão de Corpus Christi (26 a 29 de maio), o Laje de Pedra Hotel & Resort, de Canela, na Serra Gaúcha, tem pacote de hospedagem para dois adultos e uma criança com diárias a partir de R$ 402,22, para o mínimo de três pernoites, com café da manhã. O pagamento pode ser parcelado em até seis vezes. Com 250 apartamentos, dos quais é possível ter uma belíssima visão da região, o Laje de Pedra é dividido em três alas – Azaleia, Bromélia e Camélia – e conta com spa, três piscinas, uma delas térmica, três quadras de tênis, uma quadra poliesportiva, academia de ginástica, bar, restaurante panorâmico, coffee shop, teatro e áreas de eventos com diversas salas com capacidade para com-portar de 20 a 250 pessoas. Todo este complexo fica localizado no Condomínio Laje de Pedra, em Canela, em meio aos bosques de araucárias, que abrange área de 60 mil metros quadrados. O gerente geral é Jaime Luiz de Oliveira, profissional com larga bagagem e que durante bom tempo dirigiu hotéis em Curitiba.

CAFÉ DA MANHÃ PREMIADOUm dos destaques do Laje de Pedra Hotel & Resort é seu café

da manhã, recentemente premiado pela quarta vez pela revista Sabores do Sul, especializada em gastronomia. No bufê, itens especiais como sementes de linhaça, açúcar mascavo, iogurte zero lactose, iogurte natural desnatado, aveia em flocos, leite desnatado, leite sem lactose, leite de soja, bolo integral sem açúcar, pão integral, pão de grãos, queijo branco, peito de fran-go defumado, flocos de milho sem açúcar, geleias diet, granola

sem glúten e suco detox. Já pão e bolo sem glúten e queijo sem lactose não estão expostos no bufê para evitar contaminação, mas basta pedi-los ao maitre.

INTERNET GRATUITAA Rede de Hotéis Othon passou a disponibilizar internet

gratuita para os hóspedes de todas as suas unidades nacionais e internacionais. São 13 no Brasil – Rio de Janeiro (três), São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Araraquara, Limeira, Matão, Macaé, São Carlos e São José dos Campos – e quatro em Lisboa, Portugal.

BOMBINHAS SUMMERClassificado entre os cinco melhores hotéis de Bombinhas

(SC), o Bombinhas Summer Beach & Spa comemora a conquista do primeiro lugar nas avaliações do site de viagens TripAdvisor, no feriado de Tiradentes. Localizado a 300 metros da praia de Bombas e a seis quilômetros da de Mariscal, o Bombinhas Summer dispõe de piscina externa, piscina aquecida e uma exclusivamente para as crianças. Para os pequenos há também a brinquedoteca, playground e cinema. Outro diferencial é que os quartos contam com cozinha estruturada, que permite o preparo das refeições, e acomodações com ar-condicionado e varanda. O hotel já foi premiado nos dois últimos anos com o Certificado de Excelên-cia das acomodações, atrações e restaurantes pelo TripAdvisor, concedido após avaliações dos hóspedes.

POSSE NA ACADEMIAO presiden-

te da Federação B ra s i l e i r a de H o s p e d a g e m e Alimentação (FBHA), Alexan-dre Sampaio de Abreu, foi em-possado dia 25/4 na cadeira nº 38 da Academia Brasileira de Eventos e Turismo (Abet)., em cerimô-nia realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo. No mesmo ato, foram comemorados os 10 anos da Abet, com o lançamento de um novo selo em parceria com os Correios, e o Dia do Profis-sional de Eventos, celebrado oficialmente em todo o país desde 2014, por iniciativa da Academia, no dia 30 de abril.

TURISMO DE LUXOExpositores de 80 países representando cerca de 500 marcas

dos melhores destinos, hotéis, lojas e serviços de alto padrão par-ticipam, de 3 a 6 de maio, da Travelweek São Paulo, no pavilhão da Bienal do parque do Ibirapuera. Neste ano estarão presentes hotéis especiais, como o Llao Lao Valle Sagrado que será inaugu-rado em julho numa antiga fazenda cercada por montanhas que foram o berço do império Inca em Machu Picchu; o Belmond Eagle Island Lodge, em Botswana, que acaba de ser aberto após uma grande reforma que transformou suas doze tendas equipa-das com espaçosas camas com vista para a natureza, piscinas privadas, chuveiros internos e externos; e o Four Seasons Hotel George V, que continua a se destacar com seus chefs premiados. A Travelweek faz parte do portfólio da ILTM, (International Luxury Travel Market), responsável por eventos que são referência em turismo de luxo ao redor do mundo.

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 02 de maio de 2016

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,16 0,99 1,16 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 1,00 0,98 1,00 — 0,7179mai/16 1,6245 — — — — 0,6311No ano — 4,29 4,14 4,29 — 3,3479

12 meses — 13,73 12,91 13,74 — 8,3000Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)ESTACIO PART ON ED NM 5,37 11,96CIA HERING ON ED NM 4,29 14,34SANTANDER BR UNT 2,71 18,59SID NACIONAL ON 2,62 13,3USIMINAS PNA ES N1 2,44 2,52

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

EMBRAER ON NM -6,68 19,97CESP PNB N1 -5,11 14,31BMFBOVESPA ON NM -4,84 17,12CEMIG PN N1 -4,74 6,83SUZANO PAPEL PNA ED N1 -2,95 13,17

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

VALE PNA N1 796.853,72 12,83PETROBRAS PN 476.599,25 7,67ITAUUNIBANCO PN N1 475.096,50 7,65BRADESCO PN N1 247.916,10 3,99BMFBOVESPA ON NM 219.724,34 3,54

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 53.910,51 -0,74%Dow Jones 17.773,64 -0,32%Nasdaq Composite 4.775,36 -0,62%Sse B Share Index 1.129,95 0,98%Nikkei 225 16.666,05 -3,61%EuroStoxx 50 3.028,21 -3,11%CAC 40 4.428,96 -2,82%FTSE 100 6.241,89 -1,27%DAX Index 10.038,97 -2,73%Ftse Mib 18.600,56 -1,98%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,44 R$3,44 -1,62%Dólar Paralelo R$3,40 R$3,55 -1,11%Dólar Turismo R$3,40 R$3,55 -1,11%Dólar X Euro R$1,14 R$1,14 1,03%Real X Euro R$3,95 R$3,95 -0,36%Dólar PTax R$3,45 R$3,45 -1,38%Dólar Futuro R$3,45 R$3,45 -1,14%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE mar/16 0,44 2,9739 9,3052IGP-DI FGV mar/16 0,43 2,3321 11,9128IGP-M FGV abr/16 0,33INCC-DI FGV mar/16 0,64 0,9321 7,1745INCC-M FGV abr/16-Fechado 0,41INPC IBGE mar/16 0,44 2,4743 11,0780IPA-DI FGV mar/16 0,37 2,4837 13,3571IPA-M FGV abr/16 0,29IPC-DI FGV mar/16 0,50 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP Abr/16-2ª quadri 0,75 4,0387 10,3583IPCA IBGE mar/16 0,43 2,9252 9,9071IPCA-15 IBGE abr/16 0,51 - -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 28/04/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 28/04 a 28/05 0,1603 - -Poupança-Diária BACEN 28/04 a 28/05 0,6611 - -TBF BACEN 28/04 a 28/05 1,0317 - -CUB-PR Sinduscon/PR mar/16 0,11 0,48 7,72

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROVALORES DE 29/04/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 47,37 -0,40%Ouro COMEX 1.296,20 2,22%Prata COMEX 17,88 1,56%Platina NYMEX 1.077,60 2,31%Cobre COMEX 2,28 2,24%Gasolina NYMEX 1,6 -0,01%Gás Natural NYMEX 2,15 4,18%Borracha TOCOM 194,8 -3,13%Cacau ICE 2.314,00 1,98%Açúcar ICE 468,7 2,58%

Fonte: AVDFN

O Ibovespa oscilou forte no último pregão de abril e passao a operar com queda em torno de 1% no início da tarde com a Petrobras virando para queda. No fechamento ficou com 53.910 pontos (-0,74%), após ter atingido a máxima de 54.705 (+0,7%) após a abertura.

A Petrobras, que operava em alta durante a manhã, virou para queda de 1,2% acompanhando os preços do petróleo. A commodity passou a cair 0,6% após a divulgação de que a produção da Opep estaria próxima aos recordes históricos em abril. Os investidores avaliam ainda a expectativa por recebimento de ofertas pela Liquigás na próxima semana, segundo o Estadão, e a aprovação do conselho da Petrobras em assembleia de acionistas.

A maior queda do dia veio das ações da Embraer, que despencam 6,68% após a divulgação de resultados. A empresa lucrou R$ 385,7 milhões e reverteu prejuízo de 196,1 milhões de igual período do ano passado. Os bancos também operaram em baixa e o IFNC cedeu 1,2% nesta sexta-feira (29/4).

PELO 28º MÊS SEGUIDO

Confiança da indústria do PRrecua e se mantém pessimistaApontada pela Fiep no Índice de Confiança da Indústria de Transformação, queda reverte sequência de três meses consecutivos

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

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Curitiba, segunda-feira, 02 maio de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

O Índice de Confiança da In-dústria de Transformação

do Paraná (ICIT-PR) recuou 2,9 pontos no mês de abril na com-paração com março, e continua na área de pessimismo (abaixo dos 50 pontos) pelo 28º mês consecutivo, com 34,7 pontos. O número reverte uma sequência de três meses seguidos de eleva-ção — o indicador havia saltado de 34,6 em fevereiro para 37,6 no mês passado. O levantamen-to é realizado mensalmente pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

Se confrontado com abril de 2015, o índice apresentou discreta elevação, de apenas 0,4 ponto. Já o Índice de Condições Atuais, composto pelo Índice de

Condições da Economia (que caiu 2,4 pontos no mês a mês) e pelo Índice de Condições da Empresa (com variação ne-gativa de 0,7 em abril contra março), se estabeleceu em 29,5 pontos, queda de 1,4 ante o mês anterior e 1,8 na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Índice de Expectativas encolheu 3,3 pontos, chegan-do a 37,6 pontos em abril e mantendo-se também na área de pessimismo. Mas permane-ceu no confronto com o mesmo período de 2015.

“O Indicador de Condições da Economia revela descrença do setor industrial paranaense na situação econômica atual”,

avalia Roberto Zurcher, eco-nomista da Fiep. O especialista lembra ainda que o indicador de condições da empresa está há 28 meses consecutivos na área de pessimismo.

Os indicadores conjunturais relativos ao nível de produção da indústria do Paraná apre-sentaram resultados positivos no mês de março em relação a fevereiro. O volume de pro-dução passou de 42,9 para 48 pontos, acompanhado pela elevação da Utilização da Ca-pacidade Instalada, que subiu discretamente de 33,3 para 33,9 pontos. O indicador se encontra abaixo, porém, dos 38,4 pontos alcançados em igual período de 2015.

FALTA DE TRABALHO

Desemprego cresce para 10,9% e atinge 11 milhões de pessoas

A taxa de desocupação atin-giu 10,9% no trimestre móvel encerrado em março último, resultado 1,9 ponto percentual acima da taxa de 9% do trimes-tre fechado em dezembro de 2015 e 3 pontos percentuais a mais que no mesmo trimestre de 2015, quando o desemprego estava em 7,9%. Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Con-tínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012.

Os dados foram divulgados na sexta-feira pelo Instituto Bra-

sileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desocupada chegou a 11,1 milhões de pessoas, aumentando 22,2% (2 milhões de pessoas), em relação ao número de desempregados do período imediatamente anterior (outubro a dezembro de 2015).

No confronto com igual tri-mestre do ano passado, o número de desemprego subiu 39,8%, o que significa um aumento de 3,2 milhões de pessoas desocupadas. Os dados do IBGE indicam que, no trimestre encerrado em mar-ço último, a população ocupada do país estava em 90,6 milhões

de pessoas, apresentando uma redução de 1,7%, quando com-parada com o trimestre de ou-tubro a dezembro de 2015. Em comparação com igual trimestre do ano passado, houve queda de 1,5% na população ocupada, re-presentando menos 1,4 milhão de pessoas.

Em um ano, 1,4 milhão de pessoas deixaram de integrar o contingente de trabalhadores com carteira de trabalha assina-da no setor privado, que fechou o trimestre encerrado em março último em 34,6 milhões de tra-balhadores.

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Religiões buscam votos, dinheiro e poder(Primeiro de uma série)

Não consigo silenciar meus conhe-cimentos sobre o mundo do sagrado institucionalizado no país, especialmente quando constato a que ponto as lideranças religiosas brasileiras chegaram nos dias de hoje, em busca de dinheiro, poder e votos.

Na verdade, o tema me fascina. E o estudo desde o começo dos 1960s quando, repórter do ex-Diário do Paraná, da Cadeia Associada, fui destacado para cobrir, em Curitiba, as primeiras manifestações de um novo movimento pentecostal.

O Emílio Zolas Florenzano (in memo-riam), antenado com as mudanças sociais que começavam a ficar bem claras no país, pautou-me para cobrir uma grande manifestação pública que “um certo pastor Manoel de Mello vai fazer no auditório do Colégio Estadual do Paraná”, disse.

Zola Florenzano tinha uma sólida escola de Sociologia em casa, ao lado do pai, o brigadeiro Zola Florenzano, comu-nista histórico, um intelectual de sólida formação marxista.

O PREGADOREu, de minha parte, já conhecia

alguma coisa de Manoel de Mello: em 1959, numa rápida passagem por Porto Alegre, por acaso o ouvi falar sobre seu movimento incipiente, “O Brasil para Cristo”, no Parque da Redenção. O parque era uma espécie de “corner’s speakers” dos gaúchos.

A fala não poderia ser mais singela: o homem semianalfabeto, que havia poucos anos deixara de ser pedreiro em Pernam-buco e desde 1955 vivia em São Paulo experiência religiosas – na Assembleia de Deus, como membro; e depois como ministro na Cruzada Nacional de Evange-lização (depois adotou o nome de Igreja do Evangelho Quadrangular).

Centrado em teologias que naqueles dias eram absolutamente estranhas para um Paraná centrado majoritariamente na Igreja Católica, Manoel de Mello pregou a cura pela fé, o falar em línguas, o chamado batismo pelo Espírito Santo, a expulsão de demônios... Novidades.

Desaforado, Mello não era homem de respeitar opositores, pelo menos assim se

comportou naquela noite de sua estreia em Curitiba. Pois quando lhe fiz uma pergunta que não lhe agradou, ele devolveu:

- Não vou responder a jornalistas de salário mínimo. Nisso ele acertou, eu ganhava pouco mais do que um salário mínimo. Mas nunca explorei crendices e fé populares em minha vida toda.

A GRANDE ALIANÇAMarquei o nome de Manoel de Mello

e, lá por 1964 ou1965, li que ele estava firmando uma grande aliança “de fé e tra-balho” com um dos diretores dos Diários Associados de São Paulo que era candi-dato a deputado federal. E que acabou se elegendo muito bem.

Para os conhecedores dos meandros da política paulista, Mello teria feito “um grande negócio”, colocando os votos de seu povo no candidato. Como resultado, pouco tempo depois inauguraria um enorme templo da “Brasil Para Cristo”, em Pompéia, São Paulo, com 9 mil lugares. Um investimento milionário.

Manoel de Mello foi o primeiro exem-plo concreto que anotei, em meus estudos, sobre negociações –milionárias ou não – de líderes religiosos com políticos. Isso no âmbito do mundo evangélico, porque líderes católicos, com outras roupagens e outra linguagem, de há muito barganha-vam prestígio e capacidade de carrear votos com os senhores da política.

(PROSSEGUE)

Pastor Manoel de Mello

PARA ROSSONI, APP AGE ‘A SERVIÇO DO PT NACIONAL’Na semana, às vésperas das manifes-

tações Sindicato para marcar o dia 29 de abril – um ano de confronto de professores e policiais no Centro Cívico -, o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, não teve meias palavras para definir o sindicato dos magis-térios. Disse que a APP age a serviço do PT nacional e contra a Lava Jato.

“A APP está mais a serviço do PT na-cional do que dos professores do Paraná”, afirmou Rossoni. “Eles despendem mais esforço para as causas do partido do que para as causas dos professores. É lamen-tável isso”.

E como que praticando a máxima de “uma no ferro, outra na ferradura”, Rossoni, mais adiante assegurou que o Governo oferece diálogo com os profes-sores, “diálogo contínuo sobre as questões de Educação”.

OS AVANÇOSSegundo ainda o chefe da Casa Civil,

a APP-Sindicato tem dificuldades de reco-nhecer avanços significativos que o atual governo deu aos professores. “Nós demos

aumento, nos últimos cinco anos, de quase 85%, sendo 35% acima da inflação. E a APP ainda não está satisfeita. Em não estar satisfeita é até compreensível. Ela tem que mostrar serviço. Mas não poderia ter esse viés partidário. Faltam com a verdade”, salienta.

EQUILÍBRIOO chefe da Casa Civil lembra ainda

que o governo estadual fez um grande esforço para conceder aumentos salariais ao funcionalismo que somam 14,5%, entre outubro do ano passado e janeiro de 2016. “Enquanto o Paraná antecipa a data-base, outros estados atrasam o 13º, férias e salá-rios. Nós não vemos nenhuma palavra de apoio da APP a este governo que cumpre com as suas obrigações com os servidores públicos”.

Valdir Rossoni

GRUPO OM FICA COM 20 PRÊMIOSO Grupo OM Comunicação Integrada conquistou 20 premiações no Colunistas Paraná 2015. Com isso, torna-se o mais contempla-

do desta e de todas as 40 edições do evento, que é promovido pela Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda (ABRACOMP), em parceria com o Espaço de Marketing. Ao todo, foram entregues 25 troféus e 67 certificados, em solenidade realizada na última semana, em Curitiba.

A TRAJETÓRIA DE SCHELLER

A propósito do lançamento de seu romance “Amor em Buenos Aires”, o curitibano Fernando Scheller suscitou ma-nifestações de espontâneas de admiração de amigos e companheiros de trabalho.

Um deles, o também jornalista e escritor Márcio Renato dos Santos assim se manifestou – depois de lamentar não ter podido comparecer ao lançamento do livro de Scheller em Curitiba – sobre o escritor:

“Em Curitiba, o talento jornalístico de Fernando Scheller desde muito atraiu a atenção dos leitores, ainda mais de um sujeito com faro para bom texto como é o caso do Fábio Campana.

Em 2003, Campana lançou a revista Ideias e, naquele contexto, convidou alguns dos mais talentosos jornalistas em atividade no Paraná para escrever na publicação. O time inicial da Ideias, basta conferir as edições antigas, traz conteúdos de Luiz Geraldo Mazza, Ricardo Prefeito, Aroldo Murá G. Haygert, Belmiro Valver-de, Israel Reinstein e Fernando Scheller. Scheller assinou ótimas matérias na Ideias, a respeito da conjuntura econômica do Paraná, plantio de soja etc. Textos tão bons quanto os que, atualmente, ele produz para o jornal O Estado de S.Paulo.

É o jornalista que sabe apurar, magnifi-

camente bem, e escrever com uma simpli-cidade que é sinônimo de sofisticação”.

DANDO AULAS EM ALEMÃO

Outra manifestação de apreço pela capacidade de trabalho de Scheller veio da jornalista Marisa Boroni Valério, que, por 15 anos, foi das principais editoras do jornal Gazeta do Povo, onde Scheller trabalho por anos, tendo-a como editora.

Marisa conta que o espírito inquieto de Fernando Scheller e muito perfeccionista, revelou-se em vários momentos.

Assim, um dia, depois de já ter obtido MBA no Brasil, ele resolveu que deveria estudar Mestrado em Economia e Política num centro de larga reputação mundial.

“LOUCURA” DE META CERTA

E “mergulhou de corpo e alma nesse projeto”. Para tanto, adotou uma espécie de imersão em grandes universidades da Alemanha – país de seus ascendentes pelo lado materno. “Ele encheu as paredes do seu apartamento com recortes de jornais, revistas, e impressos, sobre universidades que oferecessem bolsas de estudo naquele país, e para sua área preferida, explica Marisa”.

Foi eliminando cada recorte, na medi-da em que fazia contato com as universida-des. Até chegar a de Kassel, que o aceitou como bolsista, e para lá partiu.

Fez mestrado em Kassel, e trabalhou, depois, como redator na Rádio Deutsche Welle. Mas a grande desafio de Scheller, e que ele respondeu muito bem, foi ministrar aulas de Economia e Política em alemão. Sem recorrer ao inglês, esta a condição básica pelo qual foi admitido numa escola universitária.

O DOM DAS LÍNGUAS- A necessidade opera milagres em

cada um de nós. Basta achar o “ponto” desse potencial fantástico que temos adormecido, diz Scheller, quando eu lhe pergunto sobre essa experiência nada comum.

No Brasil, apesar de a mãe, catarinense de Joinville, falar um alemão “domésti-co” – ou “caipira”, como o denominam outros – ele foi conhecer mesmo a língua de Goethe estudando em cursos regular do Goethe Institut, de Curitiba.

Hoje na reportagem de Economia e Negócios do Estadão, Fernando Scheller, 39, é alguém que se equilibra muito bem entre as duas paixões – o Jornalismo e a Literatura.

Fernando Scheller, Fábio Campana e Marisa Valério

FATO/FOTO

EXERCÍCIOS LABORAISA Secretaria de Esportes e Turismo

do Paraná está dando um bom exemplo: há 15 dias, os funcionários daquela Secretaria fazem uma pausa – pela manhã e à tarde – e praticam exercícios físicos laborais. As aulas

são ministradas pelo prof. Fábio Cezar Leite Haygert. A iniciativa do

secretário Douglas Fabrício é boa sugestão para que a prática seja ado-

tada, numa primeira etapa, a todas as repartições públicas do Estado.