diario de petropoli

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MANIFESTO PELA RECONSTRUÇÃO DIÁRIO DE PETRÓPOLIS 56 anos E-mail: [email protected] Site: www.diariodepetropolis.com.br Nº 15.800 - domingo, 20 de março de 2011 Preço do exemplar: R$ 1,80 Divulgação Ação rápida para retirar famílias de áreas de risco NESTA EDIÇÃO Dora Kramer Pág. 3 Moreira Franco Pág. 2 Leonardo Boff Pág. 2 Aristóteles Drummond Pág. 2 Mauro Peralta Pág. 4 O manifesto do bispo diocesano, Dom Filippo Santoro, pela reconstrução urba- nística de Petrópolis vem recebendo apoio de lideranças da cidade e até do prefeito Paulo Mustrangi, todos convictos de que é preciso tomar medidas sérias e definitivas para evitar novas tragédias. “É preciso uma ação mais rápida e definitiva para retirar as famílias de áreas de risco”, afirmou Dom Filippo (Página 5) DC inicia entrega de relatórios dia 23 Fotos: Arquivo Brejal ainda vive drama da tragédia O Brejal, na Posse, ainda vive o drama da tragédia da madrugada de 12 de janeiro, quando o rio Bonito transbordou e um casal de sitiantes morreu quando três casas desabaram, soterrando marido e mulher. A comunidade hoje ainda aguarda a presença de autoridades para remoção de pedras, paus e terra. (Página 9) Dengue assusta o Meio da Serra A presidente da Associação de Mora- dores do bairro, Kika Zarlotti estima que, no mínimo, 30 pessoas já foram confirmadas. A Vigilância Sanitária, a partir de segunda-fei- ra, vai se instalar por um mês no bairro. SISEP propõe mudar PCCS O Sindicato dos Servidores Públicos de Petrópolis (SISEP) encaminhou à Secre- taria de Educação da cidade uma pro- posta de modificação no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos professo- res petropolitanos. Bispo Dom Filippo Santoro lançou o manifesto, que está recebendo o apoio de autoridades e sociedade civil Preço do macarrão subiu esta semana assim como o do tomate, enquanto o da carne caiu Preço da carne cai mas o do macarrão sobe O macarrão na se- mana passada teve au- mento de quase 40% em apenas uma semana. Em compensação, o preço do patinho caiu. Mas o vilão da vez, com certeza, é o tomate, que custava em média R$ 2,80 em alguns mercados da cidade che- gou a custar R$ 5,79 essa semana. (Página 5) Aumenta o cerco contra o tabagismo Proibido recente- mente em Nova Iorque, o fumo em locais públicos, ainda que abertos, pode ser tão prejudicial quanto em ambientes fechados. Lei semelhante no Brasil não virá tão cedo, pois antes é preciso acabar com o tabagismo em lu- gares comuns fechados, que ainda é permitido em algumas localidades. A proibição, por enquanto, é vista apenas em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. (Página 15) Vereadores faltam a 20% das sessões Nas sessões da Câ- mara realizadas às terças, quartas e quintas-feiras, a ausência de alguns verea- dores passa de 20% neste ano. Das 16 sessões em 2011 – 12 em fevereiro e quatro em março –, o vereador Dudu (PSDC), por exemplo, faltou a dez delas. O segundo mais faltoso foi Renato Thomé (PSDC), com sete ausên- cias. (Página 3) GAT apreende crack e cocaína Dois homens fo- ram presos e um de- tido com 70 cápsu- las de cocaína e dois sacolés com crack e cocaína, no bairro Quitandinha, quan- do desciam de um ônibus e foram abor- dados por agentes do Grupo de Ações Táticas (GAT). (Página 5) A Coordenadoria de Defesa Civil do município (Comdec) iniciará a entrega dos 1.569 Relatórios de Ocorrência (RO) refe- rentes a solicitações de vistoria promovi- das por moradores das localidades atin- gidas pelas chuvas de janeiro em Itaipava. Os documentos estarão à disposição dos mora- dores a partir do pró- ximo dia 23 (quarta- feira), das 9h às 17h, no Centro de Cidada- nia Jorge Lauretti, em Itaipava. (Página 5) Sessão da Câmara nem sempre conta com todos os vereadores

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Page 1: Diario de Petropoli

Manifesto PeLa ReConstRUÇÃo

Diáriode PetróPolis56 anosE-mail: [email protected]: www.diariodepetropolis.com.br

Nº 15.800 - domingo, 20 de março de 2011 Preço do exemplar: R$ 1,80

Divulgação

Ação rápida para retirarfamílias de áreas de risco

nesta ediçãoDora Kramer

Pág. 3Moreira Franco

Pág. 2Leonardo Boff

Pág. 2

Aristóteles DrummondPág. 2

Mauro PeraltaPág. 4

O manifesto do bispo diocesano, Dom Filippo Santoro, pela reconstrução urba-nística de Petrópolis vem recebendo apoio de lideranças da cidade e até do prefeito Paulo Mustrangi, todos convictos de que é preciso tomar medidas sérias e definitivas para evitar novas tragédias. “É preciso uma ação mais rápida e definitiva para retirar as famílias de áreas de risco”, afirmou Dom Filippo (Página 5)

DC inicia entrega de relatórios dia 23

Fotos: Arquivo

Brejal ainda vive drama da tragédiaO Brejal, na Posse, ainda vive o drama

da tragédia da madrugada de 12 de janeiro, quando o rio Bonito transbordou e um casal de sitiantes morreu quando três casas desabaram, soterrando marido e mulher. A comunidade hoje ainda aguarda a presença de autoridades para remoção de pedras, paus e terra. (Página 9)

Dengue assustao Meio da Serra

A presidente da Associação de Mora-dores do bairro, Kika Zarlotti estima que, no mínimo, 30 pessoas já foram confirmadas. A Vigilância Sanitária, a partir de segunda-fei-ra, vai se instalar por um mês no bairro.

SISEP propõe mudar PCCS

O Sindicato dos Servidores Públicos de Petrópolis (SISEP) encaminhou à Secre-taria de Educação da cidade uma pro-posta de modificação no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos professo-res petropolitanos.

Bispo Dom Filippo Santoro lançou o manifesto, que está recebendo o apoio de autoridades e sociedade civil

Preço do macarrão subiu esta semana assim como o do tomate, enquanto o da carne caiu

Preço da carne cai mas o do macarrão sobeO macarrão na se-

mana passada teve au-mento de quase 40% em apenas uma semana. Em

compensação, o preço do patinho caiu. Mas o vilão da vez, com certeza, é o tomate, que custava em

média R$ 2,80 em alguns mercados da cidade che-gou a custar R$ 5,79 essa semana. (Página 5)

Aumenta o cercocontra o tabagismo

Pro ib ido recente-

mente em Nova Iorque, o fumo em locais públicos, ainda que abertos, pode ser tão prejudicial quanto em ambientes fechados. Lei semelhante no Brasil não virá tão cedo, pois antes é preciso acabar

com o tabagismo em lu-gares comuns fechados, que ainda é permitido em algumas localidades. A proibição, por enquanto, é vista apenas em alguns estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. (Página 15)

Vereadores faltama 20% das sessões

Nas sessões da Câ-mara realizadas às terças, quartas e quintas-feiras, a ausência de alguns verea-dores passa de 20% neste ano. Das 16 sessões em 2011 – 12 em fevereiro

e quatro em março –, o vereador Dudu (PSDC), por exemplo, faltou a dez delas. O segundo mais faltoso foi Renato Thomé (PSDC), com sete ausên-cias. (Página 3)

GAT apreende crack e cocaínaDois homens fo-

ram presos e um de-tido com 70 cápsu-las de cocaína e dois

saco lés com crack e cocaína, no bairro Qui tandinha, quan-do desc iam de um

ônibus e foram abor-dados por agentes do Grupo de Ações Táticas (GAT). (Página 5)

A Coordenadoria de Defesa Civil do município (Comdec) iniciará a entrega dos 1.569 Relatórios de Ocorrência (RO) refe-rentes a solicitações de vistoria promovi-das por moradores das localidades atin-

gidas pelas chuvas de janeiro em Itaipava. Os documentos estarão à disposição dos mora-dores a partir do pró-ximo dia 23 (quarta-feira), das 9h às 17h, no Centro de Cidada-nia Jorge Lauretti, em Itaipava. (Página 5)

Sessão da Câmara nem sempre conta com todos os vereadores

Page 2: Diario de Petropoli

Educação de exportação

Infelizmente as estatísticas brasileiras não incluem a educação entre os bens expor-táveis. Não se calcula o que entra no Brasil em termos de estudantes de outros países

que vêm em busca de conhecimento. Embora não sejamos nenhuma Brastemp na área, temos reconhecimento em setores nobres como a en-genharia e a medicina, além de as escolas mili-tares abrigarem algumas centenas de jovens de países vizinhos e africanos.

Claro que temos muito a avançar, a começar pelos países de língua portuguesa, como An-

gola, Moçam-bique, Guiné, Timor, Cabo Verde e, na-tu ra lmen te , os nossos vi-zinhos latino-americanos. Temos um setor privado dinâmico, efi-

ciente, em condições de atender ao “apagão” do conhecimento na região.

A economia ganha um novo componente. As anuidades, o sustento dos estudantes, as viagens nas férias, as visitas de familiares, tudo acrescenta para a economia nacional. Temos de perder a mania de que receitas válidas são apenas as milionárias. Na Itália, por exemplo, o turismo pulverizado e a indústria da moda e do couro, espalhada em centenas de unidades fabris, formam um conjunto de razoável valor econômico, assim como no setor da alimen-tação. Hoje, neste mundo aberto, encontra-se água mineral San Pellegrino em todo lugar, sa-patos italianos, como vinhos de todos os conti-nentes. Há meses, em Paris, no balcão do HE-DIARD, encontrei na carta um vinho brasileiro, da Vinícola Aurora. Quem diria, no país do bom vinho!

O Brasil tem vocação para área da educa-ção, da pesquisa e da tecnologia. Temos o IME, o Instituto Oswaldo Cruz, o CEPEL (do setor elétrico), o CENPES (da Petrobras), as escolas militares e uma rede privada de ensino de boa qualidade – as universidades federais,, o IB-MEC, Fundação Getulio Vargas, a de agrono-mia de Viçosa e de Piracibana e outros centros que podem receber alunos ou estagiários de fora. A USP, UNICAMP. CTA, são de nível in-ternacional.

Reunir no Brasil 100 mil estudantes de ou-tros países e garantirão bons empregos, desde as escolas até a hospedagem, alimentação, co-mércio e serviços. E não vai custar mais do que vontade, pois o básico já possuímos. Portanto, é o momento de se criar, em parcerias entre as empresas e os centros de ensino, escolas volta-das para a siderurgia e a indústria do petróleo, tendo em vista a realidade dos investimentos já feitos e em andamento.

P o d e m o s ainda lucrar com a melho-ria dos contro-les sobre pro-dutividade e qualidade de nossos mes-tres, muitos preparados, mas pouco chegados ao trabalho. Muita coisa pode ser feita sem gastar muito, apenas “turbina-do” o que já existe e é uma vantagem natural.

Em Minas, o governo Aécio Neves, em bom momento, abriu tais vantagens para a empresa GOL, que instalou no Aeroporto Tancredo Ne-ves, em Confins, o seu maior centro de manu-tenção, gerando muitos e excelentes empregos de alta qualificação. E Minas não tem bobeado na questão do ensino e da pesquisa, sendo a Fundação Dom Cabral uma referência de exce-lência no Brasil.

Nesta semana o governo brasileiro vai estar en-volvido em dar respos-

ta à Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre o pro-cesso de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

O organismo internacional exige explicações sobre a vio-lação dos direitos humanos denunciada em novembro do ano passado por 40 ONGs que trabalham para impedir o an-damento da obra. O argumen-to principal é de que o Brasil viola os tratados internacionais de Direitos Humanos aos quais é signatário por não “realizar a oitiva das populações que se-rão atingidas pelo empreendi-mento.”

Perfeitamente! Em teoria, além das comunidades indíge-nas e ribeirinhas do Rio Xingu diretamente localizadas na re-gião de influência da usina hi-drelétrica, devem ser conside-radas “populações atingidas” também os 191 milhões de brasileiros que irão se utilizar dos 11,2 mil MW de energia que serão produzidos.

Vem de longe o esperneio do pessoal contrário a Belo Monte, cujo movimento tem envolvido de liderança indíge-

na de controvertida reputação a celebridade hollywoodiana à procura de uma causa para tornar os dias menos entedian-tes.

O primeiro protesto ocor-reu em 1989 no âmbito do I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, liderado pelo caci-que caiapó, Paulinho Paiakan, que depois de frequentar os luxuosos salões do Hotel Wal-dorf-Astoria de Nova York ao lado do ex-presidente Jimmy Carter e receber alta condeco-ração da ONU foi condenado pela justiça paraense pela prá-tica de estupro, tortura e tenta-tiva de homicídio.

Naturalmente que a condu-ta criminal de Paiakan não tem o condão de desacreditar o movimento contra Belo Mon-te. De igual forma, a presença estelar do diretor de cinema James Cameron e da atriz Si-gourney Weaver, a engrossar nova onda de protestos no ano passado, não conferiu à causa foros absolutos de legitimida-de.

O projeto de Belo Mon-te surgiu ainda na década de 1970, quando os governos do regime militar, ciosos de planejamento a longo prazo, começaram a prospectar o aproveitamento energético da Amazônia. A usina constou do programa de infraestrutura Avança Brasil do governo FHC,

dormiu na papelada da buro-cracia lulista até 2008, quando se tornou o maior empreendi-mento do setor energético do Programa de Aceleração do Crescimento.

Há algumas verdades que precisam ser consideradas em relação à obra. A primeira de-las é que energia não nasce na tomada das residências. A se-gunda consideração é ser im-possível gerar eletricidade sem causar impacto ambiental. Haja vista o Japão que possui um dos mais avançados programas de energia nuclear do planeta e agora se vê em situação de emergência por conta do terrí-vel terremoto. Neste momento se trava debate emocionado contra essa opção energética, mas pouca gente dimensiona o impacto que seria gerado pelo rompimento de uma barragem da proporção de Itaipu caso ocorra um tremor, improvável, desta magnitude na Bacia do Rio Paraná.

Por fim, o terceiro ponto é que o Brasil não pode prescin-dir da energia gerada por Belo Monte sob pena de experi-mentar apagão semelhante ao de 2001. Para crescer à média de 5% ao ano, o País precisa incorporar 71,3 GW ao siste-ma até 2019 e vale dizer que o Plano Decenal de Energia fi-xado pelo governo em 2009 já conta com a produção de Belo

Monte para abastecer o Brasil. De acordo com estimativas do governo federal, a usina de-verá atender a 26 milhões de consumidores de padrão ele-vado. Não é pouca coisa.

De mais a mais é preciso que se diga que os erros am-bientais do passado,como ocorreu com a construção da Usina de Tucuruí, não podem inviabilizar o aproveitamento do potencial hidrelétrico da Amazônia. O Brasil precisa entender que será inevitável a expansão do setor na região, cujo potencial não aprovei-tado é de 91%. O que não quer dizer que os investimen-tos tenham de ser feitos sem considerar os impactos socio-ambientais, especialmente no que se refere às populações tradicionais.

Já em relação à OEA, a instituição aparentemente pra-tica a beneficência ambiental quando não deveria reduzir assunto de tamanha comple-xidade ao problema dos di-reitos humanos, sob pena de se arguir ser humanamente inaceitável manter a sétima economia do mundo sob risco de apagão energético. Neste caso, roga-se ao organismo internacional anexar à petição um maço de velas para cada brasileiro que ficar às escuras.

Francisco (+1226) e Clara (+1253), ambos de As-sis, são figuras das mais

queridas da cristandade, das quais nos podemos realmente orgulhar. Os dois uniam três grandes paixões: pelo Cristo pobre e crucificado, pelos pobres, especialmente os hansenianos e um pelo outro. O amor por Cristo e pelos po-bres não diminuía em nada o amor profundo que os unia, mostrando que entre pesso-as que se consagram a Deus e ao serviço dos outros pode existir verdadeiro amor e re-lações de grande ternura. Há entre Francisco e Clara algo misterioso que conjuga Eros e Ágape, fascinação e transfigu-ração. Os relatos conservados da época falam dos encontros freqüentes entre eles. No en-tanto, “regulavam tais encon-tros de modo tal que aquela divina atração mútua pudesse passar despercebida aos olhos dos homens, evitando boatos púbicos”.

Logicamente, numa peque-níssima cidade como Assis, todos sabiam tudo de todos. Assim também do amor entre

Clara e Francisco. Uma legen-da antiga refere-se a este diz-que-diz-que com terníssima candura:”Certa feita, Francisco havia ouvido alusões inconve-nientes. Foi a Clara e disse-lhe: Comprendeste, irmã, o que o povo diz de nós? Clara não respondeu. Sentiu que seu coração começava a parar e que, se dissesse uma palavra mais, iria chorar. É tempo de separar-nos, disse Francisco. Então, tu vais à frente e, antes de vir a noite, terás chegado ao convento. Eu irei sozinho e te acompanharei e longe, con-forme o Senhor me conduzir. Clara ajoelhou-se no meio do caminho. Pouco depois, recu-perou-se, levantou-se e conti-nuou a caminhar, sem olhar para trás. O caminho passava por um bosque. De repente, ela se sentiu sem forças, sem consolo e sem esperança, sem uma palavra de despedida an-tes de separar-se de Francisco. Aguardou um pouco. Pai, disse, quando nos veremos de novo? Quando o verão voltar, quando as rosas florescerem, respondeu Francisco. E en-tão, naquele momento, algo maravilhoso aconteceu. Pare-cia que por sobre os campos cobertos de neve, tivesse che-gado o verão e irrompessem milhares e milhares de flores. Depois de uma perplexidade

inicial, Clara se apressou, co-lheu um ramalhete de rosas e o entregou nas mãos de Fran-cisco”. E a legenda termina dizendo:”Desde aquele mo-mento em diante, Francisco e Clara nunca mais se separa-ram”.

Estamos diante da lingua-gem simbólica das lendas. Mas são elas que guardam o significado dos fatos primor-diais do coração e do amor. “Francisco e Clara nunca mais se separaram”, quer dizer, souberam articular seu mútuo o amor com o amor a Cristo, aos pobres de tal forma que era um só grande amor. Efe-tivamente jamais saíram um do coração do outro. Uma testemunha da canonização de Clara diz com grazie que Francisco para ela “parecia-lhe ouro de tal forma claro e lúcido que ela se via também toda clara e lúcida como se fosse num espelho”. Dá para expressar melhor a fusão de amor entre duas pessoas de excepcional grandeza de alma?

Em suas buscas e dúvidas ambos se consultavam e bus-cavam na oração um cami-nho. Um relato biográfico da época conta: “Certa feita, can-sado, Francisco chega a uma fonte de águas cristalinas. Põe-se a olhar, por longos ins-

tantes, para estas águas claras. Depois, tornou a si e disse ale-gremente a seu amigo íntimo Frei Leão: Frei Leão, ovelhi-nha de Deus, que pensas que vi nas águas claras da fonte? A lua, que se espelha lá dentro, respondeu Frei Leão. Não, irmão, não via lua, mas sim, o rosto claro de nossa irmã Clara, cheio de santa alegria, de sorte que todas as minhas tristezas desapareceram”.

Agora em 2011 se cele-bram os 800 anos da funda-ção por Clara da Segunda Ordem, a das Clarissas. O re-lato histórico não poderia ser mais carregado de densidade amorosa. Francisco combina-ra com Clara que na noite do domingo de Ramos, belamen-te adornada, fugisse de casa e viesse encontrá-lo na cape-linha que havia construído, a Porciúncula. Efetivamente ela fugiu. Chegou à igrejinha e lá estavam Francisco e seus companheiros com tochas acessas. Alegres a aplaudiram e a receberam com extremo carinho. Francisco cortou-lhe os belos cabelos louros. Era o símbolo de sua entrada no novo caminho religioso. Ago-ra eram dois num só e mesmo caminho e até hoje “nunca mais se separaram”.

2 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201156 anos

ARISTÓTELESDRUMMOND

* Jornalista - aristotelesdrummond.com.br

O papel do professor

Todos nós sabemos que uma escola só é boa se tiver bons professores.

Falando de outra jeito, os alunos só terão sucesso nos estudos se os professores fo-rem dedicados e estiverem preparados. Olhando o ou-tro lado da moeda, o mestre também precisa de estímulos e apoio. É assim que se cons-trói a melhor educação de um povo.

Sem o professor não é possível pensar numa socie-dade onde as pessoas sejam maduras em todos os aspec-tos, incluindo a cultura e o desenvolvimento pessoal. Além da nobre tarefa de en-

sinar, o mestre tem papel importante na formação do caráter dos nossos jovens e das nossas crianças. Com seus estímulos e orientação o futuro fica mais fácil para seus discípulos.

Essa digressão inicial jus-tifica o entusiasmo com que li uma notícia recente anun-ciando o retorno de 2.800 professores às salas de aula, nas escolas públicas do Rio de Janeiro. A Secretaria de Educação estadual estabele-ceu um plano de metas e um pacote de benefícios e está conseguindo trazer essa enor-me quantidade de professores de volta para sua tarefa de en-sinar. De acordo com o pla-no, os professores que atingi-rem as metas propostas serão recompensados financeira e profissionalmente. Há uma

escala de objetivos a serem alcançados que seguramente transformarão as escolas esta-duais, melhorando a qualida-de do ensino e a relação entre professor e aluno.

Junto disso, um grupo de mais de duas centenas de ges-tores, com treinamento espe-cífico, estarão à disposição dos diretores para qualquer ajuda necessária. E, mais, os profissionais tomarão conhe-cimento das metas de desem-penho estabelecidas para as escola e para cada um indivi-dualmente para os próximos três anos. Penso que a ideia aí é dar ao profissional a pos-sibilidade de continuidade em seu trabalho.

Vale lembrar também que a educação dos nossos jovens não é responsabilidade ape-nas dos nossos professores.

É desnecessário dizer que a família tem seguramente o principal papel. A orienta-ção principal parte do pai, da mãe ou do responsável pelos menores. São eles que de-vem acompanhar a rotina de cada um deles, ajudando-os a entender a vida, procuran-do saber as companhias e os lugares que frequentam, se estão estudando o suficiente e tudo o mais que conhece-mos bem das tarefas de quem tem criança ou adolescente em casa.

E quando o responsável tem dúvidas, o certo é procu-rar a escola e os professores. Os mestres são sempre sen-síveis aos problemas de seus alunos e de suas famílias.

ABRAJORI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS JORNAIS DO INTERIOR

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DE PETRÓPOLIS56 anos

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OEA vive nos tempos da lamparina

n Ministro para Assuntos Estratégicos da Presidência

da República

n W. Moreira Franco

n www.leonardoboff.com.br

n Leoardo Boff

n Diplomata

O Brasil tem voca-

ção para área da edu-

cação, da pesquisa e da

tecnologia

Claro que temos mui-

to a avançar, a começar

pelos países de língua

portuguesa

n Demóstenes Torres

O amor entre Clara e Francisco de Assis

Page 3: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos 3

CIDADE

A reivindicação de re-forma do colegiado e cessão de um assento permanente do Brasil

no Conselho de Segurança da ONU é o assunto principal da pauta de interesses brasileiros na visita do presidente Barack Obama neste fim de semana ao País.

O assunto entrou na pauta no governo Itamar Franco, saiu temporariamente de cena na gestão Fernando Henrique Cardoso, que num discurso na Cepal (Chile) afirmou que o Brasil não poderia ter como prioridade o desejo de ser “polícia do mundo”, voltou com força no governo Luiz Inácio da Silva e permanece na agenda da presidente Dilma Rousseff.

Os Estados Unidos relutam em explicitar apoio já mani-festado por razões estratégicas específi cas, em favor do Japão e da Índia. A defesa clara em favor da reivindicação brasileira criaria arestas com a Argentina e mais acentuadamente com o México.

Do ponto de vista inter-no, a questão que se impõe é a seguinte: até que ponto é realmente importante o Brasil pleitear o assento permanente no Conselho de Segurança?

Na opinião de dois chan-celeres do governo FH, Celso Lafer e Luiz Felipe Lampreia, a reivindicação que anteriormente não era prioritária hoje faz todo sentido.

Por quê? Na visão de Lam-preia, porque o Brasil hoje tem

uma posição consolidada in-ternacionalmente e o lugar no Conselho de Segurança seria um “ícone” desse novo status.

“Antes a agenda do conse-lho não atendia às nossas prio-ridades, que eram meramente econômico-comerciais, mas agora a agenda prioritariamente político-militar dessa instância da ONU já pode se adequar perfeitamente ao papel que o Brasil joga no mundo.”

Celso Lafer argumenta na mesma linha, afi rmando que o País deixou de ser fi gurante para assumir o protagonismo adequa-do a uma nação de proporções (e importância) continentais e que um assento permanente no Conselho de Segurança conso-lidaria uma aspiração que data do início do século passado

(governo Artur Bernardes), agora legitimada pela relevância con-quistada pelo Brasil.

“São recursos de poder aos quais nem sempre tivemos, mas agora podemos ter acesso”, con-clui Celso Lafer.

Mau passo. De Ciro Gomes a Gabriel Chalita, o cientista político José Augusto Guilhon Albuquerque enxerga no PSB um “estoque de vilanias” que desaconselharia a pretendida fusão da legenda a ser criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com o partido presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos

Para ele, o problema do novo partido não está na trajetó-ria, mas “no ponto de chegada”, o PSB. “O estoque de vilanias aplicadas pelo PSB é impres-sionante. Se tivesse fi cado no ninho tucano, o Chalita teria tido votação ainda mais consa-gradora para deputado federal, teria a secretaria que quisesse e seria candidato quase natural à Prefeitura de São Paulo ou ao governo do Estado”, argumenta Guilhon.

Com a saída de Chalita do PSDB para o PSB, argumenta

o professor, “Alckmin terá de se desdobrar para apoiá-lo a qualquer cargo pelo PSB”. Cita também a “aventura” de Paulo Skaf na candidatura ao governo de São Paulo, em 2010, e lem-bra que “seria bom” a qualquer pretendente a aliado do PSB se informar com “os irmãos Gomes” (Ciro e Cid) antes de fechar negócio com o partido de Eduardo Campos.

“Se a iniciativa de Kassab não estiver coberta por um plantel considerável de deputa-dos, a opção pelo PSB será um suicídio para o prefeito de São Paulo e seus aliados, entre os quais José Serra. Um golpe de consequências imprevisíveis”, considera o cientista político.

Prazo. O prefeito Gilberto Kassab calcula que em três me-ses, entre coleta de quase 500 mil assinaturas e o sinal verde da Justiça Eleitoral, o novo par-tido cuja criação será anunciada amanhã estará devidamente legalizado.

Faz sentido. Descoberto por arqueólogos o que o senso comum pressentia: o dinossau-ro brasileiro era originário do Maranhão.

DORA KRAMER

Conselho de Segurança

Ausências de vereadores passam de 20%

F E V E R E I R O / 2 0 1 11 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Baninho (PSB) P P P P P P P P P A P PDudu (PSDC) P A A A A A P P A P A PGil Magno (PSB) P P P P P P P P P P P PJoão Tobias (PPS) P P P A A P P P P P A PJorginho Banerj (PSB) P P P P P P P A P P P PMarcelo Motorista (PDT) P P P P A P P P P P P PMárcio Arruda (PMDB) P P P A P P P P P P A AMárcio Muniz (PSC) P P P P P A P P P P P PPaulo Igor (PMDB) P P P P P P P P P A P PRenato Thomé (PSDC) A A A A P P P P P A P PSamir Yarak (PSC) P P P P P P P P P P A PSilmar Fortes (PMDB) ** P P P P P P A P P P PThiago Damaceno (PV) P P A P A P P P P A P PVadinho (PSB) P P A P P P P P P P P PWagner Silva (PPS) P P P P P P P P P P P P

M A R Ç O / 2 0 1 11 2 2* 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Baninho (PSB) P P P

R E C E S S OC A R N A V A L

EA N I V E R S Á R I O

D A C I D A D E

PDudu (PSDC) P A A AGil Magno (PSB) A P P PJoão Tobias (PPS) P P P AJorginho Banerj (PSB) P P P PMarcelo Motorista (PDT) P P P PMárcio Arruda (PMDB) P P P PMárcio Muniz (PSC) P P P PPaulo Igor (PMDB) P A P PRenato Thomé (PSDC) A A P PSamir Yarak (PSC) P P P PSilmar Fortes (PMDB) P P P PThiago Damaceno (PV) P A P PVadinho (PSB) A P P PWagner Silva (PPS) P P P P

Vinicius [email protected]

As sessões da Câmara são realizadas somente às terças, quartas e quintas-feiras, mas mesmo assim as ausências de alguns vereadores passam de 20% neste ano. Das 16 ses-sões em 2011 – 12 em feve-reiro e quatro em março –, o vereador Dudu (PSDC), por exemplo, faltou a dez delas. O segundo mais faltoso foi Renato Thomé (PSDC), com sete ausências. Em seguida, João Tobias (PPS) e Thiago Damaceno (PV) não foram a quatro sessões cada.

Em apenas uma das 16 sessões, os 15 vereadores compareceram ao trabalho. Foi no dia 15 de fevereiro, dia da eleição do ouvidor do povo. Nos outros dias, tam-bém houve votações impor-

tantes para a cidade, como a que decidiu a isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para os atin-gidos pelas chuvas de janei-ro. Mas a eleição do ouvidor despertou a preocupação de mais vereadores por ser um

cargo que infl uenciará a po-lítica da Casa, já que o eleito Júlio César Iorio poderá usar a tribuna da Câmara uma vez por mês.

Doenças e compromissos políticos

Entre os motivos para as ausências, os faltosos ale-gam problemas médicos e outros compromissos políti-cos. Thomé passou por uma operação no início do ano. Já Dudu apresentou na segunda semana de fevereiro atesta-

dos médicos referentes às duas primeiras terças-feiras do mês (1º e 8), com validade para três dias cada, pois ele teria um problema cardíaco. O curioso é que ele compa-receu à sessão do dia 1º de fevereiro.

Além de haver apenas 12 sessões por mês e das ausên-cias, os vereadores ainda fo-ram benefi ciados pelos feria-dos “emendados”: ao contrário das demais profi ssões e servi-ços em Petrópolis, a Câmara entrou em recesso por duas semanas em função do Car-naval (8) e do aniversário de Petrópolis (16), fi cando parada do dia 3 ao dia 16 de março.

A paralisação devido aos feriados emendados pela Câ-mara aconteceu pouco mais de um mês após o recesso de fi m de ano, que começou no dia 21 de dezembro e ter-minou no dia 31 de janeiro.

Também há paralisação anual entre os dias 15 de julho e 1º de agosto, totalizando 53 dias por ano. Até 2009, o recesso era ainda maior: 90 dias por ano.

14 vereadores já faltaram neste anoAlém de Dudu, Thomé,

Tobias e Damaceno, que atingiram a marca de 20% de ausências, 10 vereadores também faltaram pelo me-nos uma vez. Márcio Arruda (PMDB) faltou três vezes. Vadinho (PSB) e Paulo Igor (PMDB) tiveram duas ausên-cias cada. Baninho (PSB), Gil Magno (PSB), Jorginho Banerj (PSB), Marcelo Mo-torista (PDT), Márcio Muniz (PSC), Samir Yarak (PSC) e Silmar Fortes (PMDB) falta-ram uma vez cada. Wagner Silva (PPS) compareceu às 16 sessões.

A - ausenteP - presente* No dia 2 de março, houve duas sessões** Silmar Fortes tomou posse no dia 2 de fevereiro

Sessão da Câmara em 2011: das 16 sessões legislativas, em apenas uma todos compareceram ao trabalho

O vereador mais ausente deste ano foi Dudu, com 10 faltas

Fotos: Arquivo

Page 4: Diario de Petropoli

Para muita gente, a palavra hipnose su-gere manifestações

de palco, diversão tea-tral, onde um poderoso hipnotizador domina a mente de outra pessoa e a faz ganir que nem ca-chorro ou miar tal qual um gatinho; tudo não passaria de encenação ou acordo entre quem prati-ca a pretensa hipnose e a pessoa que concorda em fingir o espetáculo tea-tral. Outro preconceito é dizer que só poderia ser hipnotizada a pessoa de mente fraca ou doentia; outra ideia errônea é que a pessoa não pode resis-tir a um bom hipnotista; que este pode obrigar à um indivíduo hipnotiza-do a praticar atos contra a sua vontade ou conceitos morais, tais como roubo, crimes, assassinatos, etc. Também se pensa errada-mente que poderíamos fi-car dependentes do agen-te indutor da hipnose ou que se pudesse aciden-talmente ficar “preso” no estado hipnótico sem po-der sair dele. Outros têm medo de perder a consci-ência durante a hipnose, ficando inconsciente, sem ter noção do que aconte-ce e não recuperando o seu eu. Enfim, para resu-

mir: o conceito de hipno-se ainda é desconhecido do público em geral e os preconceitos abundam, favorecendo falsas e fan-tasiosas ideias a respeito desse estado normal no ser humano, prejudican-do sua aplicação provei-tosa e benéfica. Afinal, o que vem a ser o estado hipnótico? Como definir ou caracterizar tal estado? Conceituemos: Existem dois estados naturais no ser humano: quando esta-mos concentrados numa só ideia ou linha de pen-samento, focados num determinado ponto do universo na nossa mente ou estamos “pulando” de um pensamento a outro, pensando a cada vez ou momento em algo diferen-te; como exemplo: penso agora que estou escreven-do o meu artigo semanal, estou prestando também atenção à música que está tocando no rádio, olho para ver que horas são, penso que já estou atrasa-do para ir trabalhar – são vários pensamentos que se alternam rapidamen-te, desconcentrando-me da minha tarefa de escre-ver um bom artigo. Estou no estado que chamo de “pula-pula”, varian-do a cada momento de um pensamento a outro, prestando atenção ora a um, ora a outro. É o esta-do não hipnótico. Agora, se estou por exemplo, no

cinema e o filme que está passando é muito bom e atrai totalmente a minha atenção e fixa a minha mente, então é como se eu estivesse dentro do filme, vivendo as peripé-cias do mocinho ou da mocinha do filme, estou dentro do enredo do fil-me, torcendo por este ou aquele personagem, por este ou aquele desfecho do filme. Um bom filme com um bom roteiro, bons artistas, como que nos “prendem” a atenção e fi-camos focados nele. Não estamos neste espaço de tempo pensando em nada a não ser no desenrolar da película; não estamos nos distraindo com outros pensamentos, como se estivéssemos num filme chato ou ruim, quando o nosso pensamento va-gueia. Estamos como que “vivendo” o que se passa na tela. Este, meus ami-gos, é o estado hipnótico. Então, hipnose é apenas um dos dois estados da mente do ser humano - o estado de foco concentra-do em uma só coisa ou li-nha de pensamento. Para que serve esse estado? Para relaxarmos a mente, para resolver nossos pro-blemas, para atingirmos a parte mais importante da nossa mente: o sub-consciente! Mestre Freud sempre quis isso e só conseguiu pelo caminho indireto do famoso “insi-

ght” freudiano, através de longo e penoso tratamen-to analítico que muitas vezes dá em nada ou mui-to pouca coisa. No estado de hipnose, concentramos nossa mente no que nos interessa, alimentando o subconsciente com novas ideias, novas perspectivas, novos caminhos, novas oportunidades, vertentes diferentes, aprendemos o valor de novas atitudes, novos comportamentos, mais adequados à uma evolução e aprimoramen-to da nossa personalida-de e caminhos na vida. Vivemos para aprender no dia a dia, vivemos para aperfeiçoar a nossa personalidade, estamos aqui neste planeta para fazer um curso de como conviver amorosamente com nossos semelhantes, conscientizando-nos que todos somos irmãos de todos, que somos interde-pendentes uns dos outros e que só alcançaremos a verdadeira e genuína felicidade quando prati-carmos a regra de ouro: Querermos para o outro o que queremos para nós próprios. Como dizia São Francisco de Assis, “Paz e bem!” Esteja sempre hip-notizado pelo bem do seu semelhante e a vida sorri-rá para você.

D E S T A Q U E S. . .u Foi na festa 6ª feira de entrega dos prêmios em

homenagem ao Maestro Guerra Peixe, que nesse dia completaria 97 anos. A festa foi cheia de novidades, com a entrega de uma estatueta de bronze criada pelo escultor petropolitano Sérgio Cestari. Foram 11 categorias premiadas pelos organizadores da festa cultural. Um dos homenageados foi o acadêmico da Academia Brasileira de Poesia de Petrópolis, Denilson Cardoso de Araújo escreveu o livro “ALEGRIA DA BOA LAVRA” , que tem sua edição quase esgotada. Denil-son é um excelente poeta e escritor, por isso merece-dor do prêmio que recebeu. Parabéns ao Denilson e aos demais premiados.

u O Pastor Juracy Carlos Bahia, comemorou ani-versário nesta semana. O Pastor Juracy é titular da 2ª Igreja Batista, que fica situada na Rua Teresa, 150. O Pastor disse que gosta de comemorar o seu aniversário, na Igreja. Felicidades Pastor Juracy.

u O Bispo Dom Filippo Santoro, lançou um mani-festo em favor da construção urbanística, que recebeu apoio do Prefeito Paulo Mustrangi, dos vereadores e de entidades privadas da cidade, como o Instituto Ci-vis. Muito bem.

u O prefeito Paulo Mustrangi está promovendo uma grande reforma nas escolas municipais no ensino de Petrópolis, através da Secretaria de Edu-cação, criando o ensino de tempo integral. E isto é muito bom.

u A Missa dos 168 anos de celebração da cidade, foi efetivada na Igreja Catedral, pelo Bispo Dom Fi-lippo Santoro, com a participação do Padre Jac e de outros que foram convidados.

u Foi com grande a surpresa quando li nos jor-nais da cidade a exoneração do Secretário de Tecno-logia e Agricultura Nelson Sabrá. Acredita-se que o prefeito não tenha examinado bem o trabalho feito por este secretário que tem sido muito bom.

u A FASE e a Faculdade de Medicina estão abrin-do inscrições para seus cursos de pós-graduação. Pa-rabéns por esta iniciativa, por ser necessária a Petró-polis.

u O Jornal do Pescador, que tem a edição do Pes-cador Marin Melquíades, que um bom jornal para os viciados em pescaria, trouxe uma notícia muito importante que 100 baleias foram mortas, encalha-das, nas praias da Nova Zelândia.

Felizmente o aniversário dos 168 anos de Petró-polis, foi mais ou menos bem comemorado. O tempo não colaborou com as chuvas que caíram

na maior parte do tempo. E isto foi muito bom para um dia especial na história da cidade. Petrópolis me-rece ser bem tratada pela beleza que possui, pelos bonitos traços culturais que tem e por ser a única ci-dade imperial das Américas. Na verdade não pareceu bem num dia de aniversário de uma cidade que es-teve chorosa pelos acidentes que sofreu basicamente no Vale do Cuiabá, mas nem por isso as comemora-ções deveriam ser tão michas. Não causou grande repercussão às comemorações que foram feitas.

Não houve uma homenagem aos colonos e auto-ridades que tem os seus nomes na base da pirâmide na Praça D. Pedro II. Todos os anos ali tem uma sole-nidade com coroas de flores, e discursos que prestam homenagem aos primeiros colonos da cidade cujos nomes estão afixados em Placa de Bronze, como ponto inicial das comemorações. Não houve nada naquele local, nem ao menos uma modesta coroa de flores.

A solenidade teve início no monumento do Major Júlio Frederico, na Praça Princesa Isabel, em frente à Catedral São Pedro de Alcântara. Lá houve uma coroa de flores bem posta, onde falaram o Prefeito Paulo Mustrangi e o Prof. Luiz Carlos Gomes, pre-sidente do Instituto Histórico de Petrópolis. Tendo comparecido o Comandante do Batalhão D. Pedro II, Tenente Coronel Fábio Pires do Val, o Coronel De Paula, o Presidente da Fundação de Cultura e Turis-mo, Charles Rossi, do Vice-Prefeito Osvaldo Costa Frias, o Secretário do Trabalho Luiz Eduardo Peixoto e os vereadores João Tobias e Márcio Arruda, além de representantes do Grupo 29º de Junho entre ou-tros que se fizeram representar.

A grande representação mesmo foi do grupo de evangélicos representados pela COMEMPE, tem como presidente o Pastor Adilson Luiz Silva e lidera-do também pela Igreja Weslyana com o Pastor Vitor Claveland. Foi um grande sucesso o desfile que fize-ram com a Marcha da Solidariedade e Marcha para Jesus, que encheram as ruas da cidade. Foi um desfile muito bem organizado, que encheu às ruas da Praça que fica em frente ao Santa Cecília, indo para a Praça da Liberdade, Rua Koeler, Rua do Imperador até a Rua Paulo Barbosa. Em todo o trajeto cantaram hinos com os cantores de um Show Gospel na estátua de Major Koeler e na Rua Paulo Barbosa, onde se con-centraram e fizeram um lindo espetáculo religioso.

O encerramento da festa dos 168 anos de funda-ção da cidade ficou para o centro de Itaipava, onde reuniram-se diversas bandas e presença animadora da cantora Maria Rita, e artistas do Teatro Municipal do Rio, que foi até bem tarde. Todo o grande movi-mento Festivo ficou para Itaipava e não para o Centro da cidade.

Nome oriundo de uma praça de Pa-ris, (De Grève),

onde operários sem traba-lho se reuniam para serem contratados. Na verdade, o movimento é uma legítima pressão dos trabalhadores sobre os empregadores, se-jam as empresas ou o Esta-do, para que suas reivindi-cações sejam atendidas.

No Brasil, apesar de proibidas ao longo do pe-ríodo militar, o direito a greve é atualmente asse-gurado pela Constituição federal de 1988.

Na antiguidade o direi-to Romano proibia qual-quer associação de traba-lho. Na França a Lei de Chapeller, código de Na-poleão de 1810 produzia prisão e multa.

Na Inglaterra a greve era considerada atentado à co-roa. Na nossa Constituição de 1937 a greve era proi-bida, somente liberada na Constituição de 1946. Di-zem que a greve começou

com trabalhadores judeus que se revoltaram contra as autoridades faraônicas.

Pode um médico dei-xar seus pacientes para fazer greve? Ou um pro-fessor abandonar seus alunos? Saúde e educação são tão importantes que a princípio achamos até que nunca deveria existir para-lisação nessas categorias.

Porém os médicos e professores deveriam ser remunerados de acordo com a sua importância, além de terem condições dignas de trabalho, com reciclagem constante, possibilidade de partici-pação em Congressos, atualização com livros, trabalhos etc.

Afinal um médico não pode receber 1.000 reais de salário da Prefeitura de Petrópolis, trabalhar em condições precárias, até indignas, como o ambula-tório da Rua Dom Pedro, onde não existe nem pias para lavagem das mãos, e onde também a lei não é cumprida, pois nem ao menos existe diretor médi-co nomeado.

Faltam exames comple-mentares, falta o cumpri-mento do atual plano de cargos e salários, que dá direito a ascensão funcio-nal de 10 em 10 anos e há 12 anos não é cumprido.

Falta principalmente diálogo com as autorida-des constituídas. Hoje a secretária de Saúde não é médica, assim como a diretora do Centro de Saú-de, assim como o diretor do Hospital de Pronto So-corro, assim como o dire-tor do Pronto Socorro do Alto da Serra, assim como a chefe da Epidemiologia, assim como a chefe do se-tor de Psiquiatria, além de outros.

Não existe motivação, não existe Centro de Es-tudos em funcionamento, não existe futuro, nem ao menos diálogo. O próprio prefeito desmarca duas horas antes a reunião mar-cada por ele mesmo. As Entidades Médicas estão unidas, junto ao Conselho de Medicina para con-seguirem um tratamento digno.

Agora corremos o ris-

co de perder o tratamento dos pacientes com câncer, o nosso CTO, para Fribur-go, tornando ainda mais doloroso para os pacien-tes a cura do mal. As am-bulâncias do SAMU conti-nuam paradas. O Centro do Trabalhador ainda no papel.

A única esperança é a justiça através dos Minis-térios Públicos, do Tra-balho, federal e estadual, no sentido de forçarem o município e o prefeito da Saúde, a negociar com os profissionais o fim da pa-ralisação, que prejudica os mais necessitados.

Vamos esperar e torcer para que o entendimento prevaleça, mas para isso é necessário diálogo, e en-tender que o homem está acima da máquina, e que o trabalho deve ser remu-nerado de forma razoável e deve ser exercido em instalações adequadas tan-to para o usuário quanto para quem exerce a difícil arte médica.

4 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201156 anos

[email protected]*Advogado

O aniversário foi bem comemorado

Greve

Rancho Fundo

ARY BARROSO morava em Araras, onde morei por

quase toda minha vida. No sítio ‘Rancho Fun-do’, que fica na Estrada Bernardo Coutinho, nº 6.395. Nunca, porém, logrei vislumbrar o inte-rior dessa propriedade. Tampouco avistar aque-le mestre compositor de joias de nossa música como ‘Aquarela do Bra-sil,’ ‘Na Baixa do Sapa-teiro’, ‘Risque’, ‘Faceira’ e tantas outras mais. Mais de duzentas. O referido sítio fica escondido por trás de um alto muro, re-coberto de verde hera, e o acesso a ele se dá por

um portão de madeira es-cura com sua parte supe-rior arredondada, dando a aparência de ser a entra-da de um templo. Inúme-ras vezes, criança ainda, e mesmo depois, quando jovem, por ali passando, murmurava para mim mesmo: aqui mora Ary Barroso. E afastava-me or-gulhoso e consciente de que morava perto de um mestre. Feliz de morar em Araras. De uma feita, em noite em que o luar res-plandecia pela lisa estrada de terra batida, como era naquela ocasião a Estrada Bernardo Coutinho, hoje modernamente asfaltada. Certa noite convidei uns amigos para, juntos, fa-zermos uma serenata em homenagem ao mestre. Havia entre nós um rapaz

de voz extraordinária, com seu timbre de barí-tono, que era nosso trun-fo maior e a admiração de todos quantos nos ouvissem passar cantan-do naquelas gloriosas noites de luar, na Araras deserta de antigamente. Mem – era o seu nome – soltou sua poderosa voz junto ao gótico portão, e nós outros fazíamos a se-gunda voz; de instrumen-to só mesmo um violão precariamente dedilhado pelo Salomão... Mas, en-tusiasmo, isso tínhamos de sobra! Amor à poe-sia também. Assim como admiração pelo nosso homenageado, senhor daquele misterioso sítio. Parados juntos ao portão, tiramos do fundo do pei-to a deliciosa e sentida

canção que nomeava o sítio: “ No rancho fundo / bem pra lá do fim do mundo...” Chegando ao fim, silenciamos transidos de emoção. Foi quando nos pareceu ouvir uma voz, baixa e rouca, tímida e emocionada, que nos res-pondia por detrás daquele alto e verdejante muro: “...de olhar triste e profundo / um moreno canta as ‘má-goa’ / tendo os olhos rasos d’água...” Foi como se pre-senciássemos um milagre. Nada mais dissemos nem cantamos naquela noite. Voltamos descendo a Es-trada Bernardo Coutinho, silenciosamente, flutuando, leves, na leve luz do luar.

Hipnose

n Médicowww.casadomedicode

petropolis.com.br

n [email protected]

n Mauro Peralta

n Gustavo Wider

n Dinizar Araújo

n Nelson Feitosa

n Médico, psicoterapeutaSite: www.hipnosemedica.

hpw.com.br

Page 5: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos 5GERAL

Bispo lança manifesto pela reconstrução da cidadeNa semana do aniversário

da cidade, o bispo diocesano, Dom Filippo Santoro lançou o apelo para uma reconstru-ção urbanística de Petrópolis e desde então vem recebendo apoio de várias lideranças da cidade e até do prefeito Paulo Mustrangi, todos con-victos de que é preciso tomar medidas sérias e defi nitivas para evitar novas tragédias. “É preciso um grande movi-mento de povo, da sociedade civil, para que as pessoas, em particular os pobres que ocupam as áreas de risco, nas quais foram induzidos a ir e não por vontade própria, pos-sam ocupar lugares seguros”, frisou o bispo.

Esta semana, o bispo diocesano foi procurado pela Secretaria Municipal de Ha-bitação, que através de um re-presentante apresentou o pro-grama para implementação do Plano Municipal de Ha-bitação. O documento apre-sentado ao bispo mostra que há projetos aprovados e em processo de aprovação jun-to ao Governo Federal para construção de casas popu-lares em Petrópolis e para obras de infraestrutura em várias comunidades. “Existe um trabalho sendo feito, pelo que me foi apresentado, mas é preciso que a população participe e de acordo com a Secretaria de Habitação, a fi nalização do Plano Muni-cipal de Habitação depende desta participação”, comen-tou Dom Filippo, frisando que os espaços das igrejas católicas estarão a disposição para que as reuniões com as comunidades.

Como um dos objetivos do bispo é a mobilização da população, seja através das organizações da sociedade civil ou de grupos de pesso-as formados nas comunida-des, no próximo dia 31 de março, às 9h, vai acontecer,

na Universidade Católica de Petrópolis (UCP) um en-contro com as entidades que participam do Comitê Gestor do Portal Dados Municipais. Esta reunião foi acertada du-rante encontro entre o bispo e Philippe Guedon, um dos membros do Comitê. Um dos assuntos da reunião foi a ne-cessidade de um planejamen-to estrutural da Prefeitura e também de políticas públicas permanentes, com metas que ultrapasse o período dos go-vernos municipais.

Durante os eventos co-memorativos de aniversá-rio de Petrópolis, no dia 16 de março, o prefeito Paulo Mustrangi manifestou apoio ao manifesto do bispo, fri-sando que é importante este convite para população parti-cipar do processo de recons-trução da cidade. Durante a conversa, o prefeito disse que “somente com a participação das pessoas é que vamos con-seguir resolver o problema”, deixando claro que a reali-dade da cidade hoje é muito mais complexa, resultado de “políticas demagógicas e ações meramente paliativas”.

Em todos os encontros que teve após a divulgação do manifesto em prol de uma construção urbanística da ci-dade, Dom Filippo Santoro

tem afi rmado que é “é pre-ciso uma ação mais rápida e defi nitiva para retirar as famí-lias em áreas de risco”. Dom Filippo Santoro explicou que o seu manifesto foi uma res-posta as pessoas que o pro-curaram pedindo apoio da Igreja para uma mobilização para reivindicar aos governos municipais e do Estado uma ação mais rápida para atender as vitimas da chuva e a reti-rada de famílias das áreas de risco.

Ele lembra que não é o papel da Igreja interferir nas ações governamentais, mais contribuir, através de suas instituições e pastorais para que as coisas aconteçam e a população seja atendida. Em todo território da Diocese – formada por seis municípios – quatro cidades foram atin-gidos pela chuva de janeiro. Dom Filippo Santoro disse que que a Igreja estará for-mando pequenos grupos nas paróquias, com lideranças das comunidades e da igreja para discutir os problemas daquela localidade, apontan-do soluções e identifi cando quem está morando em área de risco. “Este levantamento é fundamental para que pos-samos a partir daí começar a agir, retirando as famílias em risco eminente. Uma ação

que precisa ser feita em par-ceira com a iniciativa privada e os poderes públicos, nos três níveis de governo, Exe-cutivo, Legislativo e Judiciá-rio”, comentou bispo.

Em seu manifesto, Dom Filippo Santoro afi rma que as autoridades públicas es-tão fazendo a sua parte, “embora fosse desejável uma maior celeridade e mais clareza nos objetivos”. Ele chama atenção para gravi-dade da situação, lembrando que “os holofotes deixaram a Região Serrana e as feridas da chuva foram encobertas sem ser curadas”. O bispo frisa que “o problema real é a urgência de uma urbanísti-ca diferente que providencie de forma ágil a desocupação das áreas de risco e a cons-trução igualmente ágil de novas moradias em terrenos seguros e possivelmente não distantes das antigas casas abandonadas. Isso porque não é sufi ciente construir ca-sas; é necessária uma dimen-são humana da casa, como lugar de relacionamentos, serviços e perspectivas edu-cativas que favoreçam o convívio social, a busca da dignidade e do sentido pleno da vida”.

O bispo diocesano lem-bra que é preciso usar estu-dos sérios feitos após tragé-dias passadas e lamenta que nunca foram utilizadas de forma adequada para organi-zar as cidades. “Campanhas semelhantes foram realiza-das, mais agora não podemos fi car apenas esperando a ação do governo. Não podemos fi car olhando medidas palia-tivas serem tomadas. Precisa-mos dar um passo mais fi rme e é neste sentido que preci-samos reconstruir as cidades dentro de conceitos urbanís-tico que garanta a segurança e qualidade de vida do ser humano”.

A Coordenadoria de Defesa Civil do município (Comdec) iniciará a entre-ga dos 1.569 Relatórios de Ocorrência (RO) referen-tes a solicitações de vistoria promovidas por moradores das localidades atingidas pelas chuvas de janeiro em Itaipava. Os documentos es-tarão à disposição dos mora-dores a partir do próximo dia 23 (quarta-feira), das 9h às 17h, no Centro de Cidadania Jorge Lauretti, em Itaipava. O solicitante deverá apresen-tar um documento de identi-dade ou procuração legal em nome do próprio para efetuar a retirada do laudo.

Técnicos da Defesa Civil e demais órgãos responsáveis pelos trabalhos de análise es-trutural tiveram que reavaliar 1.122 imóveis para que os re-latórios pudessem ser expe-didos em defi nitivo. Devido ao fato que muitos imóveis passaram por avaliações de caráter emergencial e que, por conta da inacessibilidade a diversas edifi cações e a in-visibilidade parcial de deter-minados locais que acumu-lavam grande quantidade de lama ou detrito logo após as ocorrências, não existia pos-sibilidade de localizar e ava-liar deformações ou rupturas estruturais em face da situa-ção que muitas edifi cações se encontravam nos primeiros momentos após a tragédia.

“Devido ao caráter emergencial da situação que encontramos tão logo aces-samos as localidades após as chuvas, realizamos um serviço de prevenção e mui-tas casas foram interditadas com o intuito de manter a segurança das famílias que nelas moravam. Mas, com a

normalização das áreas e a limpeza realizada pelas equi-pes da Prefeitura, voltamos a campo e realizamos esse processo de reavaliação de 1.122 edifi cações atingidas. Agora cada morador terá em mãos um documento que irá demonstrar a real situação do imóvel e com base nes-se laudo, todos poderão ter um melhor entendimento de como proceder em relação as suas propriedades”, disse o coordenador da Defesa Civil, coronel Carlos Francisco de Paula.

Os trabalhos de campo para a confecção dos Rela-tórios de Ocorrência foram iniciados e realizados por uma equipe de 19 técnicos, de 14 de janeiro a 16 de fe-vereiro deste ano. Os núme-ros dos ROs que receberam a reavaliação serão mantidos, mas terão uma observação assinalada no corpo do texto do documento. Técnicos das secretarias de Obras (SOB), Planejamento e Urbanismo (SPU/NUFIC), Trabalho, Assistência Social e Cidada-nia (Setrac), Meio Ambien-te (SMADS) e Habitação (SEHAB) também fi zeram parte do grupo de avaliação que atuou em Itaipava.

O cancelamento das festividades do Carnaval este ano em Petrópolis teve como objetivo principal re-verter os recursos que se-riam empregados na mon-tagem de toda infraestrutura (cerca de R$ 1 milhão) para a compra de terrenos que se-rão utilizados na construção de edifi cações populares, que serão entregues as víti-mas das chuvas e que hoje recebem R$ 500 do progra-ma de aluguel social.

Para o consumidor que quer o melhor preço na hora de comprar, não adianta, tem que pesquisar! Com exceção do macarrão, os valores dos pro-dutos da cesta básica nas duas últimas semanas não sofreram variações bruscas. O produto, que na semana passada custava cerca de R$ 1,79 em um mes-mo supermercado, chegou a R$2,79. Um aumento de quase 40% em apenas uma semana. Em compensação, o preço do patinho caiu. A carne, que pode ser encontrada há sete dias cus-tando R$ 14,90, chegou R$ 10,95. Uma boa economia para o bolso do petropolitano.

Mas o vilão da vez, com certeza, é o tomate. O fruto, que custava em média R$ 2,80 em alguns mercados da cidade chegou a custar R$ 5,79 essa semana. O setor de hortifruti tem sofrido grandes oscilações nos preços, tudo isso devido às chuvas que assolaram o estado nos últimos dois meses.

Produtos Terê Frutas ABC Celma Intercontinental GrandeliArroz Tio João 5Kg R$ 12,59 R$ 10,89 R$ - R$ 13,35 R$ 12,50

Feijão ComBrasil 1kg R$ 2,89 R$ 2,59 R$ 2,59 R$ 2,79 R$ 2,98

Sal Cisne 1kg R$ 2,35 R$ 1,69 R$ 1,59 R$ 1,39 R$ -

Far. Trigo Dona Benta 1kg R$ 2,79 R$ 2,49 R$ 2,49 R$ 2,69 R$ 2,39

Óleo Soja Liza 1L R$ 3,29 R$ 3,15 R$ 3,29 R$ 3,49 R$ -

Açucar Ref. União 1kg R$ 2,19 R$ 2,19 R$ 1,99 R$ 5,78 R$ 2,39

Café Pilão 500g R$ 6,98 R$ 5,69 R$ 6,18 R$ 5,28 R$ 5,89

Macarrão Espag. Nº 8 Amália R$ 2,49 R$ 2,09 R$ 2,19 R$ 1,79 R$ 2,79

Leite Elegê Integral 1L R$ 2,35 R$ 2,49 R$ 2,49 R$ 2,49 R$ 2,39

Fubá Granfi no 1 kg R$ 1,65 R$ 1,49 R$ 1,59 R$ 1,69 R$ 1,59

Leite Condensado Nestlé Moça 395g R$ 2,99 R$ 2,79 R$ 2,99 R$ 2,98 R$ 2,98

Maionese Hellmann’s 500g R$ 3,99 R$ - R$ 3,29 R$ 1,95 R$ 3,98

Amido de Milho Maisena 200g R$ - R$ 2,51 R$ - R$ 1,59 R$ 1,73

Esponja de Aço Bom Bril 60g R$ 1,97 R$ 1,99 R$ 1,89 R$ 1,89 R$ 1,48

Fermento em Pó Royal 100g R$ 2,98 R$ 1,99 R$ 2,45 R$ 1,99 R$ 2,28

Biscoito Maisena Piraquê 200g R$ 2,35 R$ 2,29 R$ - R$ 1,99 R$ 1,99

Patinho kg R$ 13,49 R$ 13,90 R$ 10,98 R$ 10,95 R$ -

Alcatra kg R$ 14,98 R$ 13,90 R$ - R$ 11,98 R$ -

Contrafi lé kg R$ 14,98 R$ 13,90 R$ 13,95 R$ 11,98 R$ -

Defesa Civil dará início à entrega dos relatórios

Preço da carne diminuiu, mas o macarrão apresenta alta de custo

Duas pessoas foram pre-sas com 70 cápsulas de cocaí-na e dois sacolés com crack e cocaína. A abordagem acon-teceu no bairro Quitandinha, quando os três homens des-ciam de um ônibus e foram presos em fl agrante. A ope-ração é uma iniciativa da Po-lícia Militar com objetivo de coibir a entrada de drogas na cidade.

R.S., 21 e G.F., 22 fo-ram pegos com 70 cápsulas de cocaína no total e vão ser indiciados por tráfi co de dro-

gas. O terceiro homem abor-dado, T.F., 25, ainda tentou jogar fora a droga, mas não conseguiu se livrar de dois sacolés com cocaína e crack. Ele confessou ser usuário de drogas e será ouvido e libe-rado.

A operação foi realizada pelo Grupamento de Ações Táticas (GAT), sob o co-mando do coronel Vidal. Os policiais responsáveis pela apreensão são o sargento Clemente, os cabos Carreiro e Viana e o soldado Duque.

GAT apreende cocaína e crack no Quitandinha

Policiais abordaram os suspeitos quando desciam de um ônibus

Vinicius Henter

A Comissão do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) se reuniu na noite da última sexta-feira (18) na Câmara Municipal, onde foi discutida a necessidade de Petrópolis se recuperar das consequências das chuvas de janeiro. Entre os pontos de-batidos na reunião, que teve a forma de audiência pública, esteve o impacto econômico no município.

Para o presidente da Comissão, deputado Átila Nunes (PSL), um grupo de vereadores e de representan-

tes da prefeitura deveria en-trar em contato com autores de novelas e com o setor de merchandising das emisso-

ras de TV aberta para que Petrópolis seja a sede de no-velas. Segundo ele, a medida retomaria o turismo na cida-de, prejudicado pela impren-sa nacional, que anunciou para o país que todo o muni-cípio foi atingido pelas chu-vas, o que, como explicou Átila, não aconteceu.

“Chegou a um ponto que eu comecei a acredi-tar que Petrópolis estava sob a água. Se não for feito algo, Petrópolis vai sofrer as consequências econômi-cas das chuvas nos próximos dois, três anos”, disse.

Em relação à tragédia, o deputado estadual Bernardo

Rossi (PMDB) defendeu a criação de um centro de pre-venção de catástrofes para evitar que novos desastres aconteçam. Além disso, Rossi afi rmou ser preciso aumentar a fi scalização para impedir a ocupação em áreas de risco. Para isso, sugeriu mais fi sca-lização e um telefone 0800 para que moradores façam denúncias.

“No Sertão do Carangola, a comunidade cresce muito pouco. Os pró-prios moradores denunciam, porque se conscientizaram que o crescimento da co-munidade é ruim para eles”, disse.

A greve dos médicos completa nesta segunda (21) uma semana desde que foi retomada, sem previsão de acabar. No dia 28, haverá au-diência de mediação entre o Ministério Público do Traba-lho, o Sindicato dos Médicos e a prefeitura. Na ocasião, a categoria deverá apresentar “as provas e argumentos de suas solicitações, inclusive a pauta de reivindicações”.

Na semana que passou, o Ministério Público do Traba-

lho notifi cou o presidente do Sindicato dos Médicos, Mauro Peralta, para a audiência de mediação. O objetivo, segun-do a notifi cação, é verifi car se a greve está cumprindo a lei, que determina a “manutenção do atendimento das necessi-dades inadiáveis da sociedade nos casos de greve em ativida-des consideradas essenciais”. Ainda na notifi cação, o Minis-tério do Trabalho recomenda que os médicos não cometam “excesso do direito de greve”.

Dom Filippo está recebendo apoio de várias lideranças da cidade

Audiência propõe novela para retomar turismo de Petrópolis

Médicos em greve vão participar de audiência

Deputado Bernardo Rossi

Page 6: Diario de Petropoli

Projeto de Lei O deputado Hugo Leal apresentou, à Câma-

ra dos Deputados, um Projeto de Lei que dispo-nibiliza medicamentos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) aos portadores de hiper-plasia benigna ou do câncer de próstata que, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil é o segundo mais comum en-tre os homens.

O projeto defende, ainda, que a interrupção do tratamento clínico nos dois casos vai produ-zir ônus adicionais pela geração de novas ne-cessidades, como: atendimento ambulatorial, execução de exames diagnósticos, internação hospitalar, realização de cirurgias e aplicação de terapias.

Projeto de Lei IIA Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aca-

ba de aprovar o projeto de lei proposto pelo de-putado Wagner Montes que pretende garantir a qualidade da carne oferecida aos consumidores do estado. Açougues e supermercados serão obrigados a expor, em local visível, o nome, te-lefone e endereço do frigorífi co fornecedor. O texto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a proposta.

As doações continuam...A Unimed ainda está realizando a campanha

SOS Vale do Cuiabá. Para ajudar as vítimas da tragédia de Itaipava foram montados postos de coleta nas sedes da Unimed. Estão sendo arre-cadados: água mineral, alimentos não perecí-veis, produtos de limpeza e higiene pessoal. As entregas podem ser feitas nas sedes da Unimed Petrópolis.

6 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 201156 anos

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HiperativoUm espetáculo de humor inteligente sobe a serra no

próximo dia 29, e promete boas gargalhadas aos petro-politanos no mês dedicado ao aniversário da cidade. “Hiperativo”, novo espetáculo do ator Paulo Gustavo, tem apresentação marcada para as 20h, no Theatro D. Pedro.

Circuito Mais de 12 mil atletas participaram da 5ª edição

do Circuito das Estações Adidas, no Aterro do Fla-mengo, no último domingo. Entre os participantes, 35 atletas petropolitanos, da Acqua Sports, percorreram o circuito Centro – Zona Sul, com provas de 10 km e 5 km.

De passagemNa última quinta-feira, o Museu Impe-

rial recebeu a visita dos alunos do progra-ma de Mestrado em Museologia e Patri-mônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Os estudantes foram acompanhados dos professores Marcus Granato e Tereza Cristina Molet-ta Scheiner, que também é vice-presiden-te do Conselho Internacional de Museus (ICOM, na sigla em inglês). O diretor do Museu Imperial, Maurício Vicente Ferreira Júnior, recebeu o grupo com uma palestra sobre a história da instituição e a forma-ção de seu acervo. Ele apresentou a rela-ção estreita entre o palácio e a cidade de Petrópolis, que surgiu após a construção do prédio, e explicou a sua trajetória até a criação do Museu.

Canção Nova em PetrópolisA equipe da TV Canção Nova, da qual frei

Antônio Moser é um dos integrantes fi xos do programa Em Pauta, estará em Petrópolis nos dias 01 e 02 de abril gravando cinco progra-mas. Soubemos com exclusividade que um dos entrevistados será o bispo da Diocese de Petró-polis, Dom Filippo Santoro. De acordo com a assessoria de imprensa, os temas das gravações serão: As estratégias e a reconstrução, Educação Infantil, Upp’s, Acolhida e psicologia pastoral e A missão da mulher na Igreja. Vale a pena fi car de olho e conferir!

EsclarecimentosAlunos da FASE e Fa-

culdade de Medicina de Petrópolis comemoraram o aniversário da cidade de uma forma diferente: prestando esclarecimen-tos à população. O gru-po esteve no Parque de Exposições, em Itaipava, dando informações sobre prevenção de doenças como diabetes e hiperten-são arterial. Quem passou pelo local pôde fazer a medição da pressão arte-rial e glicemia.

A JORNALISTA Andressa Canejo após ar-rebatar o Prêmio Maestro Guerra Peixe de Cultura na categoria Comunicação. A colu-na parabeniza a colega. (Foto: F. Leoni)

PALESTRA. Francis Érico Leoni, proprietário da Leoni Empreendimen-tos, ministrou palestra sobre o Slow Food na Universidade da Mulher (UCAM), a convite da professora Regina Adão. O encontro teve direito a degustação de focaccia de alecrim e caponatta e vinhos da BG Dis-tribuidora. Na foto, um grupo de alunas, coordenadora e palestrante. (Foto: Antonio Simões)

Pão francês - R$ 5,99kg(somente no balcão)Entrega em domicílios

Rua Epitácio Pessoa, 100 (atrás dos Correios)Centro - Petrópolis - RJ Tel. 2231-2160

Direitos AutoraisRegistro de Músicas

LivrosEventos Culturais

Agente: Domingos Capistrano

Operando no Mercado a 32 anos

Tels.: (24) 2237-3210 (24) 9832-0327

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Cabo Frio - RJ

Page 7: Diario de Petropoli

7DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos

ESPECIAL

Cidade AbertaPaulo Roberto [email protected]

Equipe DP

Trenzinho

Para a alegria da garotada, a ‘’MB - Mania de Brincar’’ está inovando com uma proposta interativa das crianças conhecerem Petrópolis de trenzinho. Durante o passeio, que conta com a presença de personagens como ‘‘Dom Pedro II e Princesa Isabel’’, os pequenos passageiros conhecerão um pouquinho da história da Cidade Imperial. Nas fotos, Maira e Bianca, da MB, e o aluno Diego curtindo o trenzinho.

Yasmin

Ontem (19), a pequena Yasmin comemorou seis aninhos de idade. Teve fes-tinha com docinho, bolo e muita brincadeira até com pula-pula. A felicidade re-fl etia nos olhos da pequena princesa aniversariante e

nos do papai, Carlinhos Celestino, da mamãe, Cátia Cristina, dos padrinhos-corujas, Menudo e Sônia, e dos apaixonados vovós Celestino, Maria dos Pra-zeres e Zenith. Parabéns a todos!

CONCER

Segundo e-mails enviados por moradores da Comuni-dade São Francisco, a CONCER está intimando as pessoas a saírem de suas casas. O pessoal está revoltado.

IPTU E FGTS

E como ficou a história da isenção de IPTU e liberação do FGTS para os cidadãos vítimas das chuvas de 1º de maio?

Saúde e Lazer

A partir de hoje, todos os domingos vai acontecer o projeto “Petrópolis Saúde e Lazer”, que propor-cionará à população diversas atividades a fim de melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças. Se-rão espalhadas tendas por diversos pontos da Avenida Koeler, onde profissionais da área de Educação Física oferecerão atendimen-to à população. Para as crianças será oferecida recreação. A abertura do evento será às 9h.

Superencontro

Hoje, a partir das 9h, acontece na Pra-ça Duque de Caxias (Rua Silva Jardim), o Superencontro Atrito BMX, de bicicletas. Quem for caminhar pela manhã, pode dar uma passadinha por lá e prestigiar nossos jovens.

COMDEP I

Ontem Petrópolis recebeu a visita da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). Os deputados Bernardo Rossi e Átila Nunes, membros da comissão, realizaram duas vistorias no aterro sanitário de Pedro do Rio e no “bota-fora” de entulhos das cheias do Vale do Cuiabá. Átila considerou um trabalho de primeiro mundo o da COMDEP.

COMDEP II

Buenos Aires

O comandante Arnaldo Paulo esteve passeando em Buenos Aires. Quando assistia ao “Show do Tango”, no ‘’Senor Tango’’, Fernando Soler (produtor) interrompeu o espetáculo para parabenizá-lo pelo aniversário e distribuiu champagne para todos os presentes. Arnaldo frequenta o show há 30 anos.

Carl Gustav Jung foi um psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, também co-nhecida como psicologia junguiana. Reconhecido mundialmente e consi-derado um dos maiores pensadores que já viveu, o psiquiatra lançou di-versos livros, todos eles traduzidos pela Editora

Vozes, que vai relançar ainda esse ano a coleção completa, revista e com nova diagramação. O material faz parte das comemorações pelo ani-versário de 110 anos da instituição. Quem faz aniversário é a Vozes e quem recebe o presente são os apaixonados pela boa literatura científi ca.

Ficam dois problemas: retirar o entulho das enchen-tes é praticamente impossí-

vel; caso consigam tirar, não sobre espaço para o lixo de Petrópolis.

Procedência das CarnesA Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta

terça-feira (15/03), em segunda discussão, o projeto de lei que pretende garantir a qualidade da carne oferecida aos consu-midores do estado. De número 2.240-A/09, o texto obriga os açougues e supermercados a expor, em local visível, o nome, telefone e endereço do frigorífi co fornecedor. Excelente ini-ciativa, que pode acabar com os matadouros clandestinos que vendem carnes a preço barato, mas de procedência duvidosa. O autor da proposta é o deputado Wagner Montes (PDT).

Doações para o Japão

A Associação Nikkei de Petrópolis comunica que devido à catástrofe natural do terremoto e tsunami que atin-giram a região nordeste do Japão, as 4 Entidades Nikkeis do Rio de Janeiro (Câmara de Comércio e Indústria Japo-nesa do Rio de Janeiro, As-sociação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Estado do RJ, Associação Nikkei do Rio de Janeiro e Instituto Cultural Brasil-Japão), em solidarie-dade ao fato ocorrido, estão recebendo doações: Comitê de Eventos Comemorativos Brasil-Japão – Banco Brades-co – 237; Agência Santos Dumont – 0469-3; Conta Corrente: 131.794-6; CNPJ: 03.847.219/0001-19.

Órgão da Catedral de Petrópolis está entre os melhores à disposição na cidade

Um dos destaques da programação em homena-gem ao aniversário de 168 anos de Petrópolis, no últi-mo dia 16, na Catedral de Petrópolis, ou Catedral São Pedro de Alcântara, mas po-pularmente conhecida como Igreja da Matriz, foi a exe-cução do órgão da mesma, pelas mãos do maestro Mar-co Aurélio Lischt, o mesmo que dá aulas do instrumento no Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis.

Totalmente reformado, após um completo e mi-nucioso trabalho realizado pela família artesá Rigatto, de São Paulo, por iniciativa da Diocese de Petrópolis, o órgão foi reinaugurado no dia 21 de dezembro do ano passado, com uma missa solene presidida pelo bispo da cidade dom Filippo San-toro, acompanhada também de uma aprfesentação de Lischt com o instrumento, junto com o Coral dos Ca-narinhos.

O órgão da Catedral de Petrópolis foi projetado e construído no Rio de Ja-neiro, utilizando materiais e mão-de-obra nacionais, sob coordenação do artista organeiro Guilherme Berner, o homem responsável pela introdução da indústria de organaria no Brasil.

Guilherme é pai do ar-tista plástico, escritor e poe-ta Walter Berner, que vive e

trabalha em Petrópolis, onde dá aulas de artes plásticas e faz exposições de suas obras. “Este órgão é um dos vinte construídos por meu pai, que chegou ao Brasil em 1930, com 24 anos, vin-do da Alemanha. Logo, ele construiu aquela que seria a mais completa e maior indústria de organaria que já existiu no Brasil”, afi rma Walter. “Ele foi vítima de um acidente doméstico por volta dos anos 50, fi cou em um leito de gesso e colete de aço, vindo a falecer em 1954

aos 49 anos”, continua. “Ele deixou para a sociedade brasileira, especialmente para os fi éis cristãos, e para os amantes da boa música, através da qual, podemos louvar a Deus em alta voz, os sons de tubos sonoros, como está sugerido no Sal-mo 150”, encerra.

Guilherme não foi o único organeiro a seu tempo, mas foi o mais inovador e corajoso. Sua fábrica cons-truiu órgãos eminentemente nacionais, como o do Mos-teiro de São Bento, da Cruz

dos Militares, do Convento Sto. Antônio e muitos ou-tros, só no Rio de Janeiro. Ele projetou e elaborou suas próprias máquinas de usina-gem e gabaritos de fundi-ção. Foi pioneiro, também, em eletrifi car os registros, lançando os então inéditos e moderníssimos órgãos eletro-pneumáticos.

O órgão da Catedral está montado sobre vigas de ferro, pesa nove toneladas e tem oito metros de largura por nove de altura. Ele foi construído em duas etapas: a primeira com 1800 tubos, dois manuais e uma pedalei-ra, inaugurado em 1937. A

segunda, entregue em 1941, com 2.227 tubos, três manu-ais e uma pedaleira. Quando da inauguração, em 1937, quem executou o instrumen-to foi Angelo Camin, então um dos maiores organistas brasileiros.

O Pároco da Catedral, padre José Augusto Carneiro (padre Jac), não escondeu sua alegria com a reinaugu-ração. Segundo ele, “o órgão é parte do patrimônio reli-gioso e cultural da Diocese e de Petrópolis e vai trazer um novo brilho para a liturgia da Catedral”, afi rma.

O órgão, considerado pelo próprio Lischt, que

estudou na Alemanha antes de assumir a direção dos Meninos Cantores, e uma autoridade no que diz res-peito a órgãos de tubo, é um instrumento complexo, com 33 registros distribuí-dos através de três teclados manuais e um de pedal. O instrumento possui 2.227 tubos, os maiores com cerca de sete metros e os meno-res, 29 centímetros. “Em Petrópolis, este é o melhor órgão de tubos em ativida-de atualmente, ainda mais agora, que foi restaurado dentro das especificações necessárias”, afi rma o ma-estro Lischt.

Guilherme Berner, o construtor do instrumento

O órgão da Catedral de Petrópolis volta a funcionar em grande estilo

Coleção Jung

Page 8: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 20118 56 anos

cidade

O prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, juntamen-te com o diretor do Centro Educacional Terra Santa, frei Antonio Moser, o secretário de Educação, William Campos, a subsecretária de Educação In-fantil, Valéria Albuquerque, e a diretora-geral do Educandário Terra Santa, Denise do Carmo Santana, reinauguraram o Centro de Educação infantil (CEI) Terra Santa, na noite de sexta-feira (18).

Com a reforma realizada pela Prefeitura de Petrópolis, o CEI passou de 95 para 110 vagas às crianças, possibilitando que mais cidadãos da comunidade pudessem contar com vagas de creches para os filhos.

“Foi um grande passo no sentido de começar a dar condições verdadeiramente fa-voráveis às crianças. Juntamos várias forças aqui, a da escola conveniada com a Prefeitura, da capela, da creche e dos projetos Aquarela e Cultura da Paz, em que as crianças aprendem a lidar com a terra e com o meio ambiente. Tem também dança, reforço de leitura, judô, esgrima, hip hop e outras atividades. Eu estou impressionado com a beleza da creche. A grande surpresa foi a rapidez com que a reforma foi feita”, destacou frei Moser.

A unidade foi toda refor-mada, teve o piso renovado, recebeu novas divisórias, passou por pintura geral, as madeiras velhas foram reti-radas, banheiros foram refor-mados, a mobília foi trocada e a iluminação está sendo refeita. Além disso, a creche foi contemplada com a Bebe-teca, recebendo livros, jogos, tapete emborrachado, material didático, entre outros.

“A união das forças está dando resultado. Temos uma formação integral dentro dos valores éticos. A valorização atual que o governo vem dando, não tínhamos antes. Acabamos de receber os últimos melhores livros com quatro, cinco estre-las, vindos do MEC. Estamos com nossas portas abertas à comunidade petropolitana”, declarou a diretora Denise do Carmo Santana.

Atualmente Petrópolis conta com 34 Centros de Edu-cação Infantil (CEIs) e mais seis escolas que atendem esse nível escolar. De dezembro até agora o número de crianças atendidas aumentou de 6.444 crianças para 6.984. Isso sig-nifica que nesse período foram criadas 540 novas vagas.

“A parceria com a Mitra é fundamental. As creches são um sucesso, por isso, estamos trabalhando intensamente para que as obras aconteçam e as unidades possam funcionar com excelência. A parceria não é somente com a educação infantil e ensino fundamental. Temos mais de 500 alunos na

UCP com bolsa no ensino su-perior”, declarou o prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi.

De acordo com a subse-cretária de Educação Infantil, Valéria Albuquerque, novas unidades serão inauguradas brevemente, além disso, mais CEIs serão reformados para que Petrópolis possa ampliar ainda mais o número de crian-ças atendidas.

“No Brasil, existem 200 subsecretárias de Educação Infantil, e no Estado do Rio de Janeiro Petrópolis é a única cidade que tem esse cargo tão importante porque cria agili-dade. É nossa obrigação não deixar criança alguma fora da creche. Nossa meta é chegar a 13 mil crianças com apoio. É por isso que eu vejo no Frei Moser uma liderança executiva, empreendedora. O que ele fez com a Editora Vozes, ele está fazendo com o Terra Santa. Nós nos identificamos com Frei Moser porque além da fé é ne-cessário ter obras. Vamos fazer uma revolução na educação”, declarou o secretário de Edu-cação, William Campos.

Prefeito reinaugura CEI do Terra Santa

Prefeito reinaugura o Centro de Educação Infantil do Terra Santa

Page 9: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos 9

Diário nos BairrosAilson Souza

[email protected]

SERVIÇO TRANSPORTE

Duas localidades são servidas pelos ônibus da Transporta-dora São Pedro de Alcântara – TRANSPAL. Da Jurity o primei-ro horário descendo para a Posse é às 5h e o último subindo é 22h20. Do Albertos sai o primeiro carro às 5h05 e às 17h sobe o último veículo, ambos os itinerários de segunda-feira a sábado. Aos domingos e feriados são realizadas sete viagens na Jurity e 3 no Albertos.

IGREJASAs missas na Capela de Nossa Senhora Auxiliadora são ce-

lebradas aos domingos 17h30 e durante a semana acontecem orações desde que marcadas com antecedência. Na de São Se-bastião, na Fazenda Jurity, as celebrações são aos sábados 19h. Na de Nossa Senhora das Graças, na Estrada do Brejal, todas as primeiras quartas-feiras de cada mês às 19h.

COMÉRCIOApenas pequenos bares fazem parte do comércio da loca-

lidade. A Casa de Materiais de Construção Terras Frias atende a comunidade e toda sexta-feira o Mercadinho do Fabrízio, da Es-trada União e Indústria, 33.365, do centro da Posse fi ca itinerante: De casa em casa são entregues frango, cestas básicas, biscoito, entre outros. Encomendas pelo telefone 2259 1108.

SAÚDESe moradores de outros bairros da cidade reclamam da falta

de médicos, na localidade a reclamação é até da falta de enfer-meiras. O Posto de Saúde da Estrada do Brejal, no quilômetro 6, fi ca aberto de 8h30 às 16h30 com uma hora de intervalo para o almoço, entretanto, para o atendimento médico as pessoas infor-maram na quinta-feira que procuram ser atendidas na Posse.

LAZERA única opção de lazer na localidade é o futebol, que pode

ser praticado na Fazenda Jurity. Mas nos próximos dias não. O gramado está sendo refeito para melhor atender aos atletas. A diversão mais comum são os pequenos bares existentes no lo-cal, onde os frequentadores se reúnem para trocar informações do dia a dia. Porém, a maior parte também procura o centro de distrito.

TEMPLOSOrações dos segmentos protestantes como Batista,

Assembleia de Deus, Maranata, entre outros, são realizadas nas residências dos fi éis durante a semana. Os frequentadores de cultos, conforme informação na própria comunidade, procuram os templos centrais na Posse aos domingos com ensino bíblico pela manhã às 10h e os cultos tradicionalmente às 19h.

Avelino de Carvalho. Foi ele quem deu início à ocupa-ção da comunidade do Brejal no início do século passado, quando apenas a Fazenda dos Carneiros era o atual distrito de Posse. Lusitano de nasci-mento ele foi desmembrando a troca de centavos, dizem, as terras hoje ocupadas por gente importante e um certo número de moradores com construções espalhadas pela localidade.

No início dos anos 1950 a fi gura mais signifi cante do Estado do Rio de Janeiro comprou um espaço de Ave-lino de Carvalho. O então go-vernador Ernani do Amaral Peixoto, que fora interventor federal de 1937 a 1945 e elei-to em 1951 quando governou pela segunda vez, adquiriu terras onde até hoje seus des-cendentes mantêm a fazenda que produz pepino, cenoura, cebola, entre outros, em mi-niaturas para conservas.

Parentes de Avelino de Carvalho lembram que o en-tão presidente Getúlio Vargas era hóspede dele em suas viagens para Petrópolis. Ou-tros compradores de terras do pioneiro fazendeiro foram assentando residências no

Brejal. Tudo começoucom Avelino de Carvalho

Paisagem do Brejal é coberta de verde e cortada pelo rio Bonito

Brejal para o plantio de hor-tifrutigranjeiros e a criação de bovinos, suínos, equinos e muitas outras áreas de produ-ção rural.

Ainda com vestígios da

enchente de 12 de janeiro passado, quando o rio Bonito inundou e chegou até matar pessoas, o Brejal hoje man-tém o plantio de hortaliças, com destaque para a Fazenda

Jurity. A comunidade ainda espera atendimento de au-toridades para regularizar a vida, cujos moradores detêm a vontade de vencer e atingir os seus objetivos.

Ao mostrar a imagem do alargado rio Bonito com a enchente de 12 de janeiro, a comerciante Maria da Graça de Melo recordou que foram muitas as vítimas daquela madrugada. A própria Casa de Matérias Terras Frias, na Jurity, de propriedade do irmão Sebastião Carlos de Melo, foi atingida pelas águas, provocando um enor-me prejuízo.

- Todas as pessoas que moravam próximo à margem do rio Bonito foram vitima-das – afi rmou Graça. – A noite foi inesquecível, pois famílias perderam tudo o que tinham dentro de casa e, in-clusive, um casal de sitiantes morreu vitimado pela queda da casa provocada pela gran-de quantidade de água, que

veio fazendo o estrago total.Ao lado do prédio da Ter-

ras Frias montes de terras ain-da estão nas margens do rio Bonito e pedras enormes fa-zem parte do visual até no lei-to dele. Em toda extensão, em ambos os lados, o aspecto é o mesmo. Os moradores locais acham que uma dragagem de-veria ser feita e a prefeitura já deveria ter atendido ao pedido de serviços no local.

Ao encerrar, Maria da Graça lembrou da tragédia que prejudicou a casa comer-cial do irmão.

- A água levou material elétrico, hidráulico, cimen-to, ferramentas, entre outras mercadorias. Mas, infeliz-mente vidas foram perdidas com a tragédia do dia 12 de janeiro.

Emocionado, caseiro recordasogros que perderam a vida

Moradores das estradas do Sossego e Colégio estão pedindo as autoridades muni-cipais para executar o trabalho de reparos na via. Informam que buracos e lama quando chove impedem a passagem de carros e até mesmo de pessoas. Recordam que o lo-cal está abandonado há muito tempo, apesar de os órgãos públicos terem conhecimento do problema.

As duas vias fi cam na área central do Brejal. Uma moradora, que não se identifi -cou, lamentou que os buracos e lama fossem na Estrada do Sossego e que muitas abertu-ras fazem parte da Estrada do Colégio.

- Precisamos de apoio da prefeitura porque muitos pe-didos já foram feitos para que

os consertos venham aconte-cer.

Ainda de acordo com a mesma moradora, ambas as estradas têm muitos morado-res. A Estrada do Sossego tem início do lado direito no aces-so pela Estrada do Brejal. Já e Estrada do Colégio fi ca ao lado oposto na ligação com a Escola Municipal Avelino de Carvalho.

BONITO – Na quinta-fei-ra à tarde, quando um cami-nhão da Casas Bahia atolou num lamaçal, um grupo de moradores pediu que a pre-feitura pelo menos fi zesse um trabalho de nivelamento de terras no local. Afi rmou que no trecho antes de che-gar ao Sítio Santo Antônio, mesmo depois da estiagem, fi ca intransitável.

Ao reivindicar a presença das autoridades para o atendi-mento de serviços públicos na Estrada Rio Bonito, do Brejal, o caseiro Valdir Rodrigues So-ares lembrou, com tristeza, a perda dos sogros na enchente do dia 12 de janeiro. Ele disse que jamais viu coisa parecida na localidade e que a tragedia ainda mantém os familiares e amigos abalados.

- Precisamos de apoio da prefeitura – afi rmou. – Ainda te-mos bueiros entupidos e muita pedra para ser removida. Além disso, existem montes de ter-ra e paus que vieram com as águas. Até hoje quando chove temos de fazer o serviço com o braço para escoar água da chuva e não permitir que haja obstrução nos terrenos e até na rua.

A Estrada Rio Bonito do Brejal não tem calçamento.

Valdir recordou que o rio Bo-nito, antes da tragédia do dia 12 de janeiro, próximo da casa onde ele perdeu os sogros, ti-nha 50 centímetros de largura e agora tem quarenta metros.

- Isto dá para se ter uma ideia da catástrofe que abalou toda a nossa família e a co-munidade de um modo geral – contou.

Emocionado, Valdir re-cordou que o sogro Ismael Antonio José dos Santos tinha 72 anos e era o proprietário do Sítio Santo Antônio, onde o rio Bonito fez desabar três casas. A sogra Maria de Lourdes dos Santos tinha 65 anos e foi a outra vítima do desabamento provocado pelas cheias. Valdir disse que a família luta contra a lembrança e reforçou o pedi-do de apoio da prefeitura para a execução de serviços na lo-calidade.

Comerciante lembra perdade materiais na enchente

Vestígio deixado pela tragédia do dia 12 de janeiro no rio BonitoCaminhão atolado na lama. Moradores pediram apoio

Moradores pedem serviçospúblicos na localidade

Valdir pediu apoio de autoridades para remover pedras

O comerciante José Jorge, o Jor-ge Relojão, realmente acha que as estradinhas do Brejal estão preci-sando de assistência na questão de pavimentação. Ele também opi-nou que os servidores públicos de-vem dar mais atenção ao trabalho quando estiverem determinados para executar serviços nas ruas. Relojão foi citado no Brejal como um grande apoiador da comunida-de, entre os atendimentos, trans-portando pessoas para hospitais e fazendo mudanças.

Um varandão está sendo construído na frente da Ma-triz de São João Batista, na Estrada do Brejal. Depois de pronto, será executado o ser-viço de calçamento em toda a volta da igreja e, com isto, eliminar a lama em trechos do espaço. O pároco Jardel Lima da Silva informou que o trabalho está sendo execu-tado com o apoio de toda a comunidade. Ele acompanha de perto o desempenho dos trabalhadores.

Page 10: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201110 56 anos

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2011

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimen-tos em Serviços de Saúde de Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto e Areal, inscrito no CNPJ sob o nº 36.537.553/0001-26, comunica, que conforme dispõe o art. 582 da CLT, o desconto da Contribuição Sindi-cal/2011 dos trabalhadores representados por este Sin-dicato laboral, sindicalizados ou não, referentes ao exer-cício de 2011, deverá ser efetuado pelas empresas até o dia 31 de março do corrente ano e, recolhido em favor deste Sindicato, em estabelecimento bancário credencia-do pela Caixa Econômica Federal, até o dia 30 de abril de 2011, devendo comprovar o recolhimento na sede do sindicato, com a relação nominal dos empregados até 30/05/2011. O código da entidade é 005.122.8778.41.9 e o CNPJ 36.537.553/0001-25. Ficam os interessados cientes, desde já, que o não recolhimento da Contribui-ção Sindical de seus empregados, até o dia 30 de abril de 2011, importará em multa, juros e correção monetária, conforme estabelece o art. 600 da CLT.

Petrópolis, RJ, 15 de março de 2011.Osmar FerreiraVice-presidente

Roberta Mü[email protected]

Mais de dois meses após a enxurrada que atingiu o Vale do Cuiabá, poucos trechos já estão totalmente recupe-rados no bairro. A Estrada do Cantagalo, que chegou a ficar isolada por dois dias depois da tragédia e teve seis pessoas mortas por causa de deslizamentos de terra, ainda necessita reparos. Muitos bu-racos ainda podem ser vistos pela via, assim como lixo e entulho e grandes pedras. Moradores pedem que a pre-feitura retorne ao local para construir canaletas, encostas e retirar a terra e árvores que ainda estão no caminho. Com 7,5 quilômetros de extensão, a estrada tem 192 casas que dependem da rua.

A forte chuva que atingiu a região no dia 12 de janeiro deixou marcas que podem ser claramente vistas no bairro até os dias de hoje. Ao chegar na estrada já é possível perceber alguns estragos causados pelas chuvas, como ruas esbu-racadas, árvores dentro do rio e muita terra. Também é possí-vel observar que os moradores estão tentando retomar a roti-na, recuperando seus terrenos e improvisando encostas para evitar novas tragédias. Mas em relação a estrada, que é pública, eles dizem entender que “o município tem outras prioridades no momento”, mas temem que o local seja esquecido.

Morador do bairro há mais de 30 anos, o engenheiro civil Fernando Meia espera que os problemas da estrada

sejam resolvidos, já que al-guns trechos estão perigosos e colocam em risco a vida de quem passa por ela. “A água do rio daqui subiu 2,5 metros e levou tudo. Nós mesmos estamos tentando recuperar alguma coisa. Eu, por exem-plo, coloquei pessoas para trabalharem no rio e retirarem as árvores que estão dentro dele para que as máquinas possam entrar para fazer a dre-nagem”, explicou, lembrando que, próximo ao Condomínio Serraville, o nível da água chegou a 4,5 metros e destruiu parte da estrada, que já está sendo recuperada pelo próprio condomínio.

No dia da tragédia, os mo-radores contrataram máquinas que foram conseguindo deso-bstruir a rua aos poucos. Mas a terra e o entulho que foram retirados do caminho agora estão na beira da estrada e ainda não foram retirados. Caso chova forte, novamente, é possível que todo aquele ma-terial seja jogado para dentro do rio. “Tivemos que refazer a estrada para termos acesso às

casas. Compramos até mani-lhas. Mas a estrada é pública, o serviço da prefeitura aqui não pode terminar”, frisou outro morador, o autônomo Ronilson Pereira, que vive no local há cerca de 15 anos.

Dentre as principais rei-vindicações dos moradores está a retirada do entulho de uma guarita que rolou para a estrada com o deslizamen-to; a instalação de bueiros próximos às manilhas que despejam a água na estrada; o reparo nas manilhas que ficam próximas ao aviário; a retirada também de pedras e entulho que estão em outros trechos ao longo da estrada, incluindo a terra que deslizou do condo-mínio e que foi responsável pela morte de uma pessoa; a instalação de encostas onde os deslizamentos comprome-tem a segurança da estrada; a construção de canaletas ao longo da via; a drenagem do rio; entre outras.

Segundo os moradores, eles pretendem encaminhar uma carta de solicitação ao prefeito Paulo Mustrangi

pedindo que ele não esqueça daquele trecho do bairro. Na carta, eles explicam que re-conhecem que “muita coisa vem sendo feita pelo poder público” desde a tragédia, mas ainda há áreas importantes onde “pouco ou quase nada foi feito para permitir a retomada da normalidade e evitar outras tragédias”.

“Além de compor o belo o cenário e microclima do Vale, a parte alta da região abriga, além de sua população, pou-sadas e haras que contribuem para o desenvolvimento da região. A ideia é fazer um chamamento e alertar o poder público para que não veja o Vale apenas como a parte plana do mesmo, uma vez que as montanhas e majestosas pedras ao mesmo tempo em que compõem o Vale, podem configurar-se em grande risco caso não tenham tratamento adequado na sua ocupação e preservação. Estes pontos, se reparados de forma rápida podem custar muito pouco. Entretanto se a estrada se romper o custo para o poder público será várias vezes maior. Os moradores do Vale do Cantagalo não pouparam esforços para diminuir o efeito catastrófico do evento climático, entretanto certas atitudes seguidas de ações cabem ao poder público, que eleito por esta popula-ção, certamente entenderá a necessidade deste esforço para que Itaipava, distrito de Petrópolis brilhe de novo no cenário brasileiro, enfati-zando desta forma a sinergia entre o poder público e seus contribuintes e eleitores”, diz um trecho da carta.

Criada há 12 anos às margens da BR-495 (Ro-dovia Philúvio Cerqueira Rodrigues), estrada que liga Petrópolis a Teresópolis, por Itaipava, a Cervejaria Cidade Imperial acaba de dar, se não o maior, o mais importante passo da história da indús-tria: depois de 42 dias com os equipamentos parados por causa do temporal do mês de janeiro, ela acaba de levar o Chopp Cidade Imperial de volta ao mercado. E os pro-prietários garantem que os avanços não param por aí: na próxima semana, num esfor-ço de toda a equipe, a cerveja em garrafa também começa a chegar aos clientes.

Segundo a sócia-gerente da cervejaria, Rita de Cássia Pires, a produção da indús-tria já voltou ao normal. A expectativa é de fechar o mês com volume de pro-dução igual ao do período anterior ao temporal, de 60 mil a 80 mil litros por mês. “Vimos nosso traba-lho totalmente destruído da noite para o dia, mas de nada adiantava ficarmos la-mentando. Fizemos daquela

noite um momento de apren-dizado e trabalhamos duro nos últimos dois meses para fazer exatamente o que es-tamos fazendo agora. Volta-mos ao mercado mais fortes, com uma preocupação ainda maior com a qualidade do nosso produto”, ressalta.

O temporal que caiu no dia 12 de janeiro no Vale do Cuia-bá provocou, só na indústria, um prejuízo superior a R$ 1,5 milhão. Naquele dia, a água chegou a 2 metros de altura na fábrica, virando tanques de fermentação e destruindo todo o estoque de matéria-prima e

de produto acabado. “Está-vamos com toda a matéria-prima comprada para atender a demanda que comumente é maior durante o verão. Per-demos tudo”, lembra Rita, que, para retomar a produção, buscou financiamento junto ao Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Programa Emergencial de Reconstrução (PER). “Sem isso não teríamos conseguido. Além do prejuízo com a estru-tura física da indústria e com nosso material, ainda ficamos dois meses sem faturar nada”, justifica.

Ao mesmo tempo em que trabalha para atender – e ampliar – a cartela de clientes, a equipe da Cerve-jaria Cidade Imperial busca um novo endereço para o empreendimento. Apesar das propostas de outros mu-nicípios, a direção mantém a ideia de permanecer na cidade. “Nossa equipe está aqui. Nossos funcionários estão aqui. Em Petrópolis, temos água de qualidade e a infraestrutura de que pre-cisamos”, finaliza Rita.

Chopp Imperial está de volta

A cervejaria buscou financiamento no BNDES para retomar a produção

Estrada do Cantagalo aguarda reconstrução

As marcas da enxurrada de janeiro ainda podem ser vistas na região

Roberta Müller

As fortes chuvas de Petró-polis sempre causaram trans-tornos aos moradores. Em uma delas, há cerca de três anos, a água fez estragos nas ruas A e D da Estrada Ribeirão Grande, no Loteamento Parque Nova, em Itaipava. Desde então, outros temporais pioram a situação. Até hoje, ainda podem ser vistas fendas nas ruas e encostas que ameaçam desabar e derrubar trechos da estrada. A prefeitura esteve no local e fez alguns re-paros, mas os moradores conti-nuam pedindo por soluções mais eficientes. Um convênio entre os governos municipal e estadual chegou a ser feito, no início do ano passado, para a reconstrução da via, mas até agora, apenas uma placa indicando a obra foi colocada no local. A prefeitura alega que aguarda a liberação dos recursos.

A equipe de reportagem do Diário de Petrópolis acompa-nhou o vice-presidente da As-sociação de Moradores do Lo-

teamento Parque Nova, Fritz Hanz, morador do local há 35 anos, pelos locais mais afeta-dos pelas chuvas. O primeiro deles fica próximo a cachoeira, na Rua A. Lá, ele explica que houve um grande deslizamento de terra e, com isso, a estrada cedeu cerca de 30 metros. Ela foi reduzida à metade. A pre-feitura instalou canaletas no local, mas, segundo ele, não foi o suficiente. “Nós mesmos colocamos outra fileira de tijolos em cima porque a água passava do mesmo jeito e não adiantava nada. Mas o ideal mesmo seria a instalação de uma contenção”, frisou.

Ainda na Rua A, Hanz percorreu outro trecho casti-gado pelas chuvas de fevereiro de 2008 e agravado com as próximas. Outro deslizamento de terra ao lado do “portão”. Um trecho da estrada também foi danificado e os moradores temem que o resto dela também ceda. “Eles (prefeitura) recua-ram o barranco e fizeram uma obra diminuindo a estrada, ao

invés de consertar, já que seria uma obra cara”, explicou. Além disso, ainda é possível observar fendas naquele trecho da rua.

Já na Rua D, para evitar que a trepidação dos veícu-los pesados causasse mais transtornos à estrada, a pre-feitura acabou instalando duas manilhas na entrada e na saída da via para que car-retas e caminhões não entrem naquele trecho. Por causa disso, o caminhão de lixo não consegue subir e os morado-res precisam, eles mesmos, colocar o lixo na BR-040 para ser recolhido. Por causa de desabamentos, os moradores já chegaram a ficar, por duas vezes, sem acesso. No local, o barranco cedeu e derrubou um muro, fechando a rua.

Ainda em 2008, os mora-dores chegaram a enviar uma carta à Secretaria de Obras do município. Eles explicaram a situação da estrada, disse-ram estar com medo de uma tragédia e informaram que os desastres colocam em risco

toda a comunidade, “tanto os moradores que residem na parte de baixo de referida es-trada, Ruas C (Rua Patrícia S. da Silva) e D, e os moradores que residem na parte superior, Rua B. A situação dos morado-res é de extremo perigo, pois se veem obrigados a trafegar à margem de precipício com espaço para somente um veí-culo, em mais de cinco pontos críticos, inclusive situados em curvas que não permitem sequer a visualização de outro veículo, o que evidentemente poderá acarretar colisão”, dizia um trecho da carta.

Apesar de alguns problemas terem sido solucionados desde então, os moradores ainda pe-dem que novas melhorias sejam feitas no local, “o risco é grave, podendo afetar mais de sessenta moradores da localidade”, com-pletaram os moradores. Sobre o problema na estrada, a prefeitura respondeu apenas que “as obras terão início após a liberação dos recursos por parte do governo estadual”.

Problemas com encostas no Parque Nova

Divulgação

Alan Alonso

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DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos 11

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12 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 201156 anos

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Célio Thomaz

Valentina nasceu...Nasceu na sexta-feira de Carnaval, dia quatro, no

SMH, a linda Valentina, das mãos da Dra. Heloisa Rizzo e do Dr. Placido, sendo anestesista Dr. Jorge Gonçalves. Pesou 3k100g e 48cm. Valentina é fi lha da presidente da COMAC, Fernanda Ferreira e de Fausto Cabral de Mello. É mais uma Cabral de Mello geniosa para o mundo jurídico, já que é neta do que-rido escrivão Cabral, da Vara Criminal de nossa Pe-trópolis, que além de vovô de Valentina será o seu padrinho. Os nossos parabéns!!!

Posse na presidência do TREO desembargador Luiz Zveiter, do Tribunal de Jus-

tiça do Rio, vai tomar posse na Presidência do Tribu-nal Regional Eleitoral nesta segunda-feira. Ele foi eleito para a presidência do TRE no dia 7 de fevereiro deste ano e vai comandar as eleições municipais de 2012 no Rio de Janeiro. Na mesma solenidade, o juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar vai ser empossado como corregedor regional eleitoral. A cerimônia de posse será realizada às 13h, no Plenário do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

A “Conferência” benefi cente...A comédia A CONFERÊNCIA, sucesso de cartaz no

Rio de Janeiro será apresentada quinta-feira, às 21 ho-ras mo Theatro Dom Pedro, com a participação dos atores Claudio Gomide e Paulo Zanon. Toda a renda será destinada às obras da Casa da Amizade, das se-nhoras dos rotarianos. Os ingressos podem ser adquiri-dos com os rotarianos na Casa da Amizade.

Aos domingos e feriados Na recente assembleia dos comerciários, foi aprova-

da a renovação do acordo para a abertura do comércio de Itaipava nos feriados. A decisão foi tomada após a contagem de 129 votos a favor do funcionamento e 47 contra. A medida vale por dois anos para o comércio do 2º ao 5º distritos (Itamarati até a Posse). A novidade é que, agora, os segmentos de supermercados, merca-dos e minimercados, farmácias e drogarias funciona-rão nos dias de eleição.

Dia do ConsumidorNa última terça-feira foi comemorado o Dia do Con-

sumidor, e nenhuma entidade ligada ao consumidor preparou alguma atividade em nossa cidade...

Eike na AlfaCapa da ALFA de março, o empresário Eike Batis-

ta, acostumado aos altos e baixos inerentes à vida de qualquer homem de negócios, relata com exclusivida-de para a revista alguns dos grandes acertos da sua car-reira e, sem nenhum receio, alguns dos maiores erros.

Viva Petrópolis – cidadania...A OAB - Petrópolis, em conjunto com a OAB/RJ,

CAARJ com apoio da Prefeitura de Petrópolis, realiza-ram na última quarta-feira um grande evento denomi-nado “VIVA PETRÓPOLIS”, que foi realizado no Par-que de Exposição, em Itaipava, durante todo o dia, e visou atender às vítimas da tragédia causada pelas chu-vas que atingiram a nossa cidade e São José do Vale do Rio Preto, bem como divulgar que a parte afetada da cidade limita-se ao Vale do Cuiabá, Madame Ma-chado e adjacências, e que todos os setores da cida-de continuam em plena atividade, para, desta forma, resgatar o turismo e recuperar a economia da cidade. Neste evento teve a participação de vários órgãos que fi zeram atendimentos como: emissão de segundas vias de documentos, aferição de pressão/glicose, atendi-mentos médico, psicológico, odontológico e jurídico, recreação, distribuição de brindes e donativos, shows com corais e bandas locais, feira de adoção de ani-mais, além da divulgação dos pontos turísticos, hotéis, pousadas, entre muitas outras coisas.

Mudanças no PC&VBApós 12 anos de muito trabalho como membro da

diretoria do PC&VB, sendo os dois últimos como presi-dente, o empresário Flavio Câmara se despediu com o sentimento de dever cumprido e excelentes conquistas para o setor turístico de Petrópolis e Região Serrana. Assume a presidência Bruno Wanderley, da Pousada dos Pirineus.

Pórtico - estacionamento?É lamentável que as proximidades do Pórtico do

Quitandinha, que deveria funcionar apenas como um logradouro público tranquilo e de acesso às re-sidências, esteja virando estacionamento durante todo o dia, de segunda a sexta-feira, já que mui-tos que descem e sobem a serra para trabalhar no Rio de Janeiro, deixam seu carro naquele local pela manhã, pegam uma condução até a nova ro-doviária e no retorno a Petrópolis descem no ponto existente nas proximidades da Casa do Alemão e retiram seu carro no novo estacionamento e no dia seguinte começa tudo de novo. É lamentável...

Qualidade é nos Laboratórios Baffi ...

Os laboratórios Baffi , que tem à frente o dinâmico médico Domingos Baffi e seu fi lho Luciano Baffi , após avaliação técnica e administrativa por auditores médi-cos patologistas da Sociedade Brasileira foi escolhido novamente como laboratório padrão na Região Serra-na, recebendo o certifi cado da PALC – Programa de Acreditação em Laboratório Clínico. Este título, recebido pelos Laboratórios Baffi , menos de 5% dos laboratórios no Brasil recebem. De parabéns estão todos da equipe dos Laboratórios Baffi .

Valentina com seu avô e padrinho Cabral

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13DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOmIngO, 20 DE maRçO DE 2011 56 anos

internacional

Sérgio

guimarãeS [email protected]

Prossegue “inferno astral” do premier Naoto Kan

Tranqüilidade para a sua empresa

Contabilidade de última geração, sistema avançado de informáticaEscrita Fiscal – Rotinas Trabalhistas e Folha de Pagamento Sistemática

Departamento Jurídico – Direito Cível – Direito TrabalhistaProjetos Econômicos – Análise de viabilidade e capacidade de sua empresa – Administração de Bens e Serviços – Cor-

retagem e Administração de Imóveis – Equipe com treinamento especializadoDireção Técnica: Márcio Tesch Economista – Corecon 10582Advogado – OAB/RJ 59.566

Tec. Contab. – CRC/RJ 25.384-0

Rua do Imperador, 772 – Gr 105/106 – Centro Petrópolis – RJ. Tel/Fax: (024) 2231-6212 / 2231-3322

Lutando contra uma po-pularidade abaixo de 20% mesmo antes da ocorrência do terremoto e posterior tsu-nami que assolaram o país no último dia 11, o primei-ro-ministro Naoto Kan não conseguiu ainda melhorar sua situação frente ao povo japonês e, como a maioria das demais autoridades do país, parece atônito e sem saber o que fazer diante dos acon-tecimentos. Sua reação fora do habitual aos desmandos da Tepco e suas informações contraditórias sobre a crise no complexo nuclear de Fukushi-ma, quando teria chegado a esbravejar com os diretores da companhia, segundo a agência Kyodo, chegaram a surpreender aos japoneses. Sempre contidos em seus pronunciamentos os políticos locais não alteram a voz e não costumam nem falar alto com seus interlocutores. Mas

o premier Kan, talvez pressio-nado e esgotado pelo cansaço perdeu um pouco do controle que deveria demonstrar para ajudar a evitar o pânico dos japoneses após o desastre do dia 11. E o tão organizado e controlado Japão, perdeu bastante da fleugma com que sempre se apresentou aos estrangeiros diante das mais difíceis ocorrências que surgiam. Pior do que a falta de ações coordenadas do primeiro-ministro só mesmo um comentário do prefeito de Tóquio, Shintaro Ishihara que teve de se desculpar pu-blicamente, depois de dizer que “o terremoto e a tsunami eram uma punição divina para limpar o egoísmo e o populis-mo da política japonesa”. Sem comentários...

Como a cada dia e, por vezes, a cada hora surgem notícias contraditórias sobre os graves problemas do com-

plexo nuclear de Fukushima e os números sobre as vítimas do terremoto e da tsunami, temos preferido falar o menos possível sobre esses assuntos. A última notícia, aqui chegada ontem, informou que autori-dades japonesas já estariam

pensando em “enterrar” o complexo nuclear acidentado e, até o momento, fora do con-trole dos técnicos japoneses, num “caixão” de concreto, como fizeram os soviéticos quando do desastre de Cher-nobil, na Ucrânia.

Uma rara foto do preocupado primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, de terno e gravata, ele que agora só usa roupa esporte

Um fato que não ocorria desde o começo deste século foi colo-cado em ação no início da noite da última quinta-feira pelos demais participantes do G-7 para auxiliar o Japão a solucionar um problema que certamente afetaria uma das principais fontes de renda do país, as exportações. Solidários com o colega do grupo, que é a terceira economia mundial, mas acaba de sofrer o pior desastre natural de sua história, os ministros das finanças dos EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá decidiram, através de uma teleconferência, realizar uma intervenção conjunta em seus mercados de câmbio. Durante todo o dia 17 o iene teve uma forte alta e chegou a alcançar o patamar recorde do pós-guerra, sendo negociado a 76,29 ienes por dólar, apresentando ainda uma valorização de 4,5% na abertura dos mercados da Ásia. Analistas do setor e economistas comentaram que teriam sido realizadas operações automáticas de compra. Foi também explicado que a “puxada” na cotação da moeda japonesa resultou da expectativa de que haveria uma forte repatriação de capitais para enfrentar a reconstrução do país. Com a firme decisão do G-7, en-tretanto a moeda caiu bastante e, no fechamento de anteontem, ela estava sendo negociada a 80,58 ienes por dólar. Fontes do setor de finanças do governo informaram que o país não desejava a valorização excessiva de sua moeda por dois motivos principais: essa elevação além de ser artificial, era fruto de especuladores; e ela causa dese-quilíbrio na economia japonesa e atrapalha bastante, por exemplo, as exportações. Previsto pela mídia japonesa desde o último domingo, o Banco (Central) do Japão, BOJ, decidiu injetar mesmo muitos trilhões de ienes na economia do país a partir da última segunda-feira, para contrabalançar o nervosismo do mercado econômico e financeiro local devido à ocorrência do terremoto e do tsunami no último dia 11. Até a abertura do mercado de anteontem(no Japão) o BOJ já havia injetado 40 trilhões de ienes(US$ 493 bilhões) na economia do país. Ao mesmo tempo, o jornal “Sankei News” informou que o governo japonês teria decidido emitir mais de 10 trilhões de ienes de bônus de emergência destinados a financiar as operações de socorro às vítimas dos desastres do dia 11, sendo esses bônus subscritos pelo BC japonês.

Intervenção coordenada do G-7 para ajudar na contenção da valorização do iene

Sites de notícias lucraram mais em 2010que a mídia impressa nos Estados Unidos

A aceleração da troca dos leitores norte-americanos na utilização dos sites de notícias em vez da tradicional leitura dos jornais excedeu o esperado em 2010. Com isso, segundo notícias chegada no início da semana que passou de Nova York, os anunciantes acompanharam os leitores em sua preferência para saber das novas notícias através da web e não mais lendo os jornais e, com isso, também aumentaram substancialmente as receitas publicitárias com anúncios na internet. Essa mudança de rumo foi apurada pela pesquisa “State of the News Media”, realizada pelo Pew Research Center, de Washington, insti-tuição que analisa as tendências desse mercado em todo o mundo. Fonte ligada à instituição disse à mídia norte-americana que “a rápida adoção dos tablets e a acelerada expansão dos celulares inteligentes só vai reforçar essa tendência”. Com essa modificação nas referidas tendências, a receita publicitária dos jornais norte-americanos teve uma baixa de 46% nos últimos quatro anos caindo para US$ 22,8 bi-lhões no ano passado. Por seu lado, o faturamento com a publicidade dos sites de notícias atingiu US$ 25,8 bilhões, informou o Pew, o que acontece pela primeira vez no mercado publicitário do país. A mesma pesquisa revelou que 46% dos americanos entrevistados afirmaram procurar notícias on-line pelo menos três vezes por semana, enquanto apenas 40% revelaram procurar informações em jornais impressos.

Sobe aprovação de Cristina K. Embora não tenha até o

momento oficializado sua candi-datura à reeleição, a presidente argentina Cristina Kirchner con-seguiu duas vitórias na semana que passou: primeiro, viu sua can-didata pelo Partido Justicialista, a senadora Lucia Corpacci, derrotar o candidato à terceira reeleição, Brisuela del Moral, da UCR, na disputa pelo governo da provín-cia de Catamarca; em segundo, o Instituto Poliarquia, de acordo com notícia chegada de Buenos Aires na última terça-feira revelou que pesquisa eleitoral realizada no país em janeiro mostrou que a presidente tem a aprovação de 51% dos eleitores consultados. Como a lei eleitoral argentina dei-xa às províncias a decisão sobre quando organizar suas eleições, até 23 de outubro, quando será realizada a eleição presidencial e legislativa na Argentina, e em mais nove províncias, haverá eleições locais praticamente em todos os meses. Hoje é a vez de Chubut, em abril, de Salta e, em maio, de Santa Fé e La Rioja. O que os analistas políticos estão chamando de “maratona eleitoral” iniciada no último domingo ainda não tem, entretanto, definidos quais serão efetivamente os candidatos da oposição, setor ainda muito dividido sobre quem deve ser o oponente principal à candidatura à reeleição da presi-dente Cristina K. que, como se viu acima, pode sair na frente de seus concorrentes com boa margem de previsão de votos no pleito de outubro próximo.

O ex-presidente do Hai-ti, Jean-Bertrand Aristide, que viajou com sua família de avião após embarcar na última quinta-feira em Johannesburgo, África do Sul, onde residia e estava exilado desde 2004, chegou anteontem à capital, Porto Príncipe, onde era esperado por 3.000 de seus correli-gionários. Aristide chega a tempo de presenciar a realização do segundo tur-no da eleição presidencial haitiana, que se realiza hoje naquele país e que tem como candidatos a ex-primeira-

dama Mirlane Manigat e o cantor popular Michel Martelly. Este último havia chegado em terceiro lugar no primeiro turno mas subs-tituiu o segundo colocado, Jules Celestin, excluído do pleito por decisão do Conselho Eleitoral do Haiti que aceitou as denúncias de irregularidades na apu-ração dos votos de Celestin. Segundo a última pesquisa eleitoral, Martelly estaria com 50,8 % dos votos para a eleição presidencial de hoje, enquanto sua adversá-ria teria 46,2%. A imprensa

da capital haitiana chegou a noticiar que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama chegou a telefonar para Aristide pedindo-lhe que adiasse sua volta para depois da eleição pois temia que sua presença desestabi-lizasse o país. Como nada conseguisse, disse a mídia local, o presidente ameri-cano telefonou então para o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, no mesmo sentido. Mas, o ministro do Gabinete sul-africano, Collins Chabane declarou que nada poderia fazer se

Aristide pretendia viajar. A mídia haitiana recordou também que Aristide surgiu como uma liderança quan-do da revolta popular que terminou com a ditadura de 29 anos da família Du-valier, primeiro com o Papa Doc e depois com Jean Claude, o Baby Doc, que já retornou ao país desde janeiro deste ano. Foi ainda recordado que o passaporte diplomático de J.B. Aristide foi recentemente renovado pelo atual governo haitiano o que o habilitou a retornar a seu país.

J.B. Aristide volta ao Haiti para ver 2º turno

O gás natural e o GLP tendem a se valorizar, pois são energias “limpas”

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Na semana que passou a mídia internacional destacou pronun-ciamento de diversos analistas que previram uma maior utilização tanto do GLP(Gás Liquefeito de Petróleo) quanto do gás natural como combustível, em lugar do carvão. É porque este é bastante conhecido como uma das fontes energéticas que mais poluem a atmosfera com sua produção dos gases de efeito estufa. Eles já prevêem a elevação do preço dos dois tipos do gás – que até pouco tempo estavam em baixa – devido à ocorrência dos acontecimentos no Japão que com-prometeram suas usinas nucleares e ao verdadeiro pânico que se instalou em muitos outros países sobre o assunto. Com o terremoto e posterior tsunami da semana anterior os japoneses terão de procurar novas fontes de energia, pois a nuclear, que representava 25% do total do país, ficou comprometida. E com os incêndios que atingiram seriamente 7 refinarias, a capacidade de refino caiu em 36% e deriva-dos de petróleo terão de ser importados. As autoridades japonesas já sinalizaram à mídia nesse sentido, pois o país não pode interromper não só suas atividades comuns bem como terá de atender às novas necessidades de sua recuperação. Aí então é que vai ter de começar o acionamento das usinas termelétricas movidas a gás para a produção de energia, o que também, lembram ainda os analistas, deve aconte-cer em muitos outros países a braços com a aversão até majoritária de seus habitantes às usinas nucleares. Diversos países dependem hoje de usinas nucleares para a geração de energia elétrica em seus territórios, destacando-se entre outros, a França, 76%, a Suécia, 42%, a Suíça, 39% e a Coréia do Sul, 36%. Não se podendo esquecer a decisão da Alemanha, que pretendia estender por mais 14 anos a vida útil de sete de suas usinas nucleares construídas antes de 1980, mas que foi pressionada pelo clamor popular a reverter essa decisão diante do que acaba de acontecer no Extremo Oriente. Por tudo isso é que os analistas do setor, segundo a mídia mundial estão prevendo um aumento dos preços do gás natural e do GLP, mais ainda diante da pressão dos ambientalistas contra a utilização do carvão como substituto da energia nuclear para gerar eletricidade.

Page 14: Diario de Petropoli

Esmero e capricho demasiados, poderão resultar em perda de tempo. Cuidado com o período de escândalo e até de sedução que terá de passar. Faça o que têm a fazer com brevi-dade. Terá boas chances de passear. Cuidado com acidentes, assaltos ou roubos nas vias públicas.

Influxos excepcionalmente be-néficos para a sua vida em conjunto com as outras pessoas, também no trabalho. Evite a precipitação e os gastos supérfluos. Procure valer-se da posição do sol para promover a sua elevação em todos os sentidos.

Seja mais confiante em si mes-mo, empreendedor e executivo, que conseguirá os melhores resultados, neste dia. Todavia, a fase não lhe será das mais propícias, principalmente no que se refere ao dinheiro e a sua saúde. Procure se expressar com mais criatividade as suas ideias, para que as pessoas que sempre se opuseram a elas, possam compreendê-las com mais clareza.

Dia muito bom para você. Vai se entender com sua família e com seus superiores e colegas de traba-lho e lucrará bastante se poupar seu dinheiro. Pode realizar negócios, pois será bem sucedido. Você haverá de vencer e as suas melhores ideais irão se concretizar. Pense nisso.

Bom aspecto astral para trans-portes e novos empreendimentos imobiliários. Contudo, a falta de constância poderá prejudicar seus objetivos financeiros e profissionais. Favorável ao romance. Você passa por um período de muita graciosida-de, muito encanto e dom para a arte, sendo frequentemente sensual e com muita disposição para conseguir acer-tos com terceiros.

dado ao dirigir veículos em es-tradas, ao entrar em contato com má-quinas, fogo e eletricidade e com tudo que possa lhe prejudicar fisicamente. Êxito em assuntos ocultos. Os astros dizem que o amor estará em foco, e os seus relacionamentos amorosos tomarão muito da sua atenção.

Variável, pois haverão boas e negativas influências. Mas para que tudo saia a seu gosto deverá usar de tato, inteligência e perícia principal-mente ao tratar de negócios. Êxito romântico. Também indicação de um bom dia para a sua vida doméstica.

. Faça tudo com máximo de en-tusiasmo e otimismo hoje. Deixe de lado a melancolia e o pessimismo que assim agindo, vai beneficiar você em todos os sentidos. Continue zelando pela saúde e precavendo-se contra acidentes e inimigos ocultos.

Dia que promete sucesso nas investigações, nas pesquisas e na me-dicina. Sua inteligência será exaltada, devido ao bom aspecto de mercúrio em seu mapa solar. Cuide melhor da sua saúde, da reputação e de seu di-nheiro.

Sua vontade de vencer na vida estará exaltada neste dia. Os negócios deverão lhe trazer ótimos lucros, o trabalho será progressivo e a sua vida social e amorosa deverá prosperar. Elevação material. A sua natureza está mais sociável, e poderá contar com uma boa dose de sorte, inclusive para jogos de loterias. O ritmo acele-rado dos acontecimentos faz com que você se perca um pouco no tempo.

Fluxo astral neutro em quase tudo. Apenas, as pequenas compras estarão beneficiadas. Mas, mediante uma atitude positiva e otimista, as coisas darão certo. Por estes dias es-tará terminando a sua melhor fase em tudo o que se refira as comunicações.

Um aspecto astral muito po-deroso está contribuindo para uma ampliação de seus poderes intelectu-ais e de sua capacidade de progredir profissional e financeiramente. Tome novas decisões. Acredite em si. Seja otimista.

14 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201156 anos

Agenda Cultural

Áries - (21/03 a 20/04)

Touro - (21/04 a 20/05)

Gêmeos - (21/05 a 20/06)

Câncer - (21/06 a 22/07)

Leão - (23/07 a 22/08)

Virgem - (23/08 a 22/09)

Libra - (23/09 a 22/10)

Escorpião - (23/10 a 21/11)

Sagitário - (22/11 a 21/12)

Capricórnio - (22/12 a 20/01)

Aquário - (21/01 a 19/02)

Filmes na TV

HORÓSCOPOINSTITUTO OMAR CARDOSO

Peixes - (20/02 a 20/03)

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Teatro

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CISNE NEGRO – Censura 16 anos – com Nathalie Portman – Horários: 17h10 todos os dias, exceto segunda-feira – Sessão extra sexta e sábado, 21h40

‘Cisne Negro’ é um thriller psicológico ambientado no mun-do do balé da Cidade de Nova York. Natalie Portman interpreta uma bailarina de destaque que se encontra presa a uma teia de intrigas e competição com uma nova rival interpreta por Mila Kunis. Dirigido por Darren Arono-fsky, Cisne Negro faz uma viagem emocionante e às vezes aterrori-zante à psique de uma jovem bai-larina, cujo papel principal como a Rainha dos Cisnes acaba sen-do uma peça fundamental para que ela se torne uma dançarina assustadoramente perfeita.

JUSTIN BIEBER – Cen-sura livre – com Justin Bieber – Horários: 15h e 19h30 todos os dias, exceto segunda-feira

A história mostrará a rápida ascensão do astro. Justin Drew Bie-ber teve suas apresentações vistas no Youtube por Scooter Braun, que eventualmente se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta, para conversar com Usher e logo ele assinou um contrato com a Island Records, onde começou sua carreira profissional. Com Ce-nas do show de Bieber no Madison Square Garden, em NY.

Ingressos: terças e quar-tas ingresso promocional a R$ 6 para todos (exceto feriados). Preço de ingressos as quintas e sextas - inteira R$ 14 e meia R$ 7. Preço de ingressos aos sába-dos e domingos - inteira R$ 16 e meia R$ 8.

CINE BAUHAUSR. Dr. Nelson de Sá Earp, 89Shopping Center Bauhaus

- Centro

SALA 1O DISCURSO DO REI

– Censura 12 anos – com Colin Firth – Horários: 14h15 – 16h30 – 18h45 – 21h

Desde os 4 anos, George é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britâ-nica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth, o leva até Lionel Logue, um tera-peuta de fala de método pouco convencional, George está deses-perançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfian-ça para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David.

SALA 2127 HORAS – Censura 16

anos – com James Franco – Ho-rários: 15h15, 17h15, 19h15 e 21h15

Baseado em fatos reais, can-didato ao Oscar de melhor filme. A trama gira sobre um alpinista que fica preso em um buraco no meio do nada e, para se livrar, tem de decepar o próprio braço.

Preços: Segunda é dia de cinema. Ingressos a R$ 3 em todas as sessões. Terça a quin-ta (exceto feriados): Sessões iniciadas até 15h59min Inteira: R$ 10 (meia: R$ 5). Após 16h in-teira: R$ 12 (meia: R$ 6). Sexta a domingo e feriados: Sessões iniciadas até 15h59min inteira: R$ 12 (meia R$ 6) Após 16h in-teira: R$ 14 (meia R$ 7). Lem-brando que estamos com uma promoção de terça a domingo: todas as pessoas pagam meia entrada.

TOP CINE HIPERSHOP-

PING ABCRua Teresa, 1415 / 2º pisoAlto da Serra – PetrópolisCine Fone: (24) 2249-9900www.cinemaxx.com.br

SALA 1BRUNA SURFISTINHA –

Censura 16 anos – com Debo-rah Secco – Horários: 16h20, 18h40 e 21h - 2ª feira – dia 21 – não haverá sessão

Raquel era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: virar ga-rota de programa. Com o codino-me de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “pro-fissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventu-ras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.

SALA 2RANGO – Censura livre –

Horários: 16h10, 18h20 e 20h30 - 2ª feira – dia 21 – não haverá sessão

Rango é um camaleão da cidade grande que vai parar no velho oeste. A questão toda é que ele estava acostumado a boa vida “camuflada” de animal de es-timação e, agora, a história real é muito diferente, fazendo com que ele tenha que enfrentar inimigos que não estava acostumado para se manter vivo.

TOP CINE HIPERSHOP-PING MERCADO ESTAÇÃO

Rua Paulo Barbosa, 310 / 1º piso

Centro - Petrópolis Cine Fone: (24) 2249-9900www.cinemaxx.com.br

SALA 1ESPOSA DE MENTIRINHA

– Censura 10 anos – com Adam Sandler – Horários: 16h20, 18h40 e 21h - 2ª feira – dia 21 – não haverá sessão

Danny Maccabee há anos usa uma tática incomum para atrair mulheres: finge ser casado. Ele acredita que, desta forma, ne-nhum dos envolvidos cria ilusões sobre o futuro do relacionamento e, consequentemente, ninguém se magoa. Até que, um dia, co-nhece Maggie, com quem preten-de ter algo sério. Como todas as anteriores, ela acredita que Danny seja casado e, por isso, nada quer com ele. Para convencê-la Danny diz que está se separando de sua esposa e pede que Katherine Murphy, sua melhor amiga, cum-pra este papel. A situação se com-plica ainda mais quando Maggie vê Danny junto com os filhos de Katherine, os quais passa a dizer que são deles..

SALA 2INVASÃO DO MUN-

DO: Batalha de Los Angeles – Censura 12 anos – com Aa-ron Eckardt Horários: 16h05, 18h20 e 20h40 - 2ª feira – dia 21 – não haverá sessão

Os registro de aparições OVNIs, os famosos discos vo-adores, existem há dezenas de anos e em diferentes lugares no mundo - Buenos Aires, Seul, França, Alemanha, China. Em 2011, o que poderia ser ficção torna-se uma assustadora re-alidade e a Terra é atacada por forças desconhecidas. Enquanto grandes cidades são dominadas, Los Angeles torna-se um das úl-timas salvações para a humani-dade. É quando entra em ação o sargento Michael, acompanhado de seu pelotão prontos para com-bater um inimigo jamais visto

SALA 3O CISNE NEGRO – Cen-

sura 14 anos – com Nathalie Portman – Horários: 16h10 e 20h50

2ª feira – dia 21 – não ha-verá sessão

O DISCURSO DO REI – Censura 10 anos – com Colin Firth – Horários: 18h30

2ª feira – dia 21 – não ha-verá sessão

No sábado, dia dois de abril, será apresentada a peça “A Conferência” no Theatro D. Pedro, às 21h. Os ingres-sos saem a R$ 10, sendo R$ 5 para estudantes, idosos e associados Unimed. A di-reção é de Monah Delacy. Trata-se de uma adaptação livre do original “Quem tem medo de Itália Fausta?”, de Miguel Magno e Ricardo de Almeida.

As protagonistas deste espetáculo, Fanta Maria e Pandora Helena, quase que possuem vida própria, já vieram à cena milhares de vezes em cerca de 30 anos de existência no cenário cultural brasileiro e sul-americano, através do texto original.

As divas do “besteirol”, como foram batizadas pela crítica especializada, con-tinuam fazendo rir e desta vez ressurgem no hilarian-te e divertido espetáculo “A Conferência”. Sob a batuta experiente da renomada atriz e professora de artes cênicas Monah Delacy, que assina a direção dos atores Cláudio Gomide e Paulo Zanon, flu-minenses e petropolitanos de

berço, incansáveis amantes do teatro que encontraram neste trabalho uma oportuni-dade de exercitar seus talen-tos e irradiar alegria.

Em 1979, muito antes das irreverências da TV Pira-ta, Casseta e Planeta e o Pâ-nico invadirem as telinhas, quase duas décadas antes do surgimento da internet e seus sites irreverentes e es-crachados, o teatro brasilei-ro conhecia o primeiro texto do mais legítimo besteirol: “Quem Tem Medo de Itália Fausta?”.

Passaram-se 32 anos,

veio a abertura política, o impeachment, elegemos e reelegemos dois presidentes pelo voto direto, elegemos a primeira mulher presidenta, o Brasil tornou-se pentacam-peão de futebol e próxima sede da Copa do Mundo e das Olimpíadas e o texto de Miguel Magno e Ricardo de Almeida não perdeu a iden-tidade. Pelo contrário. Ga-nhou inúmeras montagens e continua divertindo as pla-teias, com humor inteligente que consegue tornar as pes-soas leves e felizes depois de muitas gargalhadas.

“A Conferência” está de volta aos palcos petropolitanos no início do mês

Zanon e Gomide encarnam as personagens que fazem a glória do ‘besteirol

No próximo sábado, dia 26, às 17h, a Sociedade Artística Villa-Lobos apre-senta no Theatro D. Pedro a violinista Constanza Almei-da Prado e a pianista Ingrid Barancoski, em homenagem ao compositor e pianista Al-meida Prado.

José Antonio Rezende de Almeida Braga foi uma figura chave da música bra-sileira, dialogou com as mais diferentes tendências ao lon-go de sua carreira, o que faz de sua obra uma porta de entrada para o que de mais importante se fez em termos de música no Brasil, na se-gunda metade do século 20.

Almeida Prado nas-ceu em Santos, em 1943. Sua carreira começou em 1952. Estudou com Camar-go Guarnieri, sob a influ-ência de Mário de Andra-de. Depois de assistir a um concerto em que o pianista Gilberto Tinetti interpretava uma peça de Stockhausen,

mudaria de ares e passaria a trabalhar sob orientação de Gilberto Mendes.

Em 1969, após conquis-tar o primeiro prêmio no “I Festival de Música da Gua-nabara”, ele foi para a França estudar com o próprio Sto-ckhausen. A volta ao Brasil, em 1973, revelaria um com-positor já bastante diferen-te, que ele qualificou como

“ecológico, astronômico”. Neste período foram escritos os seis primeiros cadernos para piano (de um total de 14 para diversas formações) das Cartas Celestes, talvez as suas obras mais conheci-das. Voltou para o Brasil em 1974, assumindo o cargo de professor no “Conservató-rio Municipal de Cubatão”. Pouco tempo depois foi con-tratado para ser professor do curso de música do Instituto de Artes da universidade, na qual lecionou por 25 anos, até sua aposentadoria em 2000. Em janeiro de 2007, estreou no Carnegie Hall a sua peça Hileia - Um Mural da Amazônia, com a Orques-tra Bachiana Filarmônicade São Paulo, regida pelo ma-estro brasileiro João Carlos Martins.

O compositor e pianista faleceu na manhã de 21 de novembro de 2010, aos 67 anos de idade, vítima de um edema pulmonar agudo.

Clássico

Pianista e violinista prestam homenagem a Almeida Prado no Theatro Dom Pedro

Almeida Prado será homenageado no Theatro D. Pedro

O ator e come-diante Paulo Gustavo, após o enorme suces-so de “Minha mãe é uma peça”, sobe no-vamente sozinho ao palco – dessa vez sem maquiagem nem per-sonagem, mas muni-do de aguçada visão, humor peculiar, muito talento e alguns recur-sos especiais – para mostrar como fazer escolhas, expressar-se e ad-ministrar medos. “Hiperativo” será apresentado no próximo dia 29 no Theatro D. Pedro, às 20h, ingressos a R$ 40 (es-tudantes, idosos, portadores de deficiência física e clientes Unimed pagam R$ 20). A cen-sura é 12 anos.

Como bem disse ironica-mente Mario Quintana em seu Caderno H, “o pior dos nossos problemas é que ninguém tem nada a ver com isso”. Será? De fato, mais difícil que adminis-trar o mundo ao nosso redor é administrarmo-nos no mundo. E que mundo! Cada vez mais cheio, mais quente, com mais informações, mais expectati-vas, medos, neuroses e para-noias também. Só mesmo sen-do muito calmo ou indiferente

para ficar tranquilo diante dele. Com alguns recursos especiais - para mostrar como fazer esco-lhas, expressar-se, administrar os medos todos (de avião, de fi-car sozinho, de perder a saúde), a convivência com as pessoas, a irritação que ela pode provocar, as inevitáveis comparações, a vida afetiva na pós-modernida-de com suas noitadas, buscas, caças, competições, erros, in-seguranças... não é nada fácil, segundo Gustavo.

No entanto, pode ser bem engraçado quando visto de fora. Se é que alguém está de fora, pois se você está vivo nes-se mesmo mundo, desconfie de que não. Quem sabe você também não é um hiperativo? O espetáculo chega em come-moração ao mês de aniversário da cidade.

Paulo Gustavo apresenta seu “Hiperativo” no Theatro D. Pedro no próximo dia 29

Hoje, às 10h30, haverá uma apresentação da tradi-cional Banda 1º de Setem-bro, de Cascatinha, fundada em 1910, no coreto da Praça da Liberdade. Censura livre, entrada franca.

Às 11h30 o Coral Muni-cipal de Petrópolis apresenta um repertório sacro de com-positores variados na Cate-dral São Pedro de Alcântara, censura livre, entrada franca.

Amanhã, terça e quar-ta-feira, a Sala de Cinema Humberto Mauro do centro de Cultura Raul de Leoni apresenta o filme “O Aleija-dinho”, às 19, entrada franca, censura 14 anos.

No século XVIII, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadi-nho, tomou-se artista famoso com suas esculturas dos pro-fetas e projetos de igrejas de Ouro Preto e outras cidades brasileiras. Até que uma do-ença misteriosa destruiu seus dedos, mãos, braços e tirou sua vida. Um historiador procura pela nora viva de Aleijadinho, falecido em 1814. A direção é de Joaquim Pedro de Andrade.

Clássico

Paulo Gustavo sobe sozinho ao palco para fazer rir

Na cidade

Banda, coral e cinema de graçasão atrações para esta semana

n EFEITO DOMINÓ – GLOBO – 23H55 – COM JASON STATHAM

Em 1971, ladrões conseguem roubar um grande valor em jóias de um banco da Inglaterra. Baseado em fato real.

n POR CONTA DO DESTINO – GLOBO – 02H – COM GLEN CLOSE

O destino de algumas pessoas toma um destino inespe-rado em Nova York, fazendo com que suas vidas passem por mujdanças radicais.

Page 15: Diario de Petropoli

15DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos

SAÚDE

Proibido recentemente em Nova Iorque, o fumo em locais públicos, ainda que abertos, pode ser tão prejudicial quanto em am-bientes fechados

A Câmara de Vereado-res de Nova Iorque aprovou recentemente um projeto de lei que veta o fumo em locais abertos como praias e parques. Para Paula Johns, diretora executiva da Alian-ça de Controle ao Tabagis-mo (ACT), o fato é mais uma demonstração de gran-des mudanças de paradigma em relação ao tabagismo. “Se antes os não fumantes eram obrigados a conviver com a fumaça de cigarro em qualquer ambiente, hoje eles se sentem à vontade para lutar contra isso”.

A situação é delicada, pois do outro lado da lei estão seres humanos, de-pendentes de nicotina, que assistem à diminuição da tolerância ao tabagismo, muitas vezes sentindo-se discriminados.

“A medida foi acatada pelo fato dos parques, ape-sar de abertos, serem locais onde há muita prática de atividade física e também grande circulação de crian-ças. Já nas praias, existe o problema de resíduos e bitucas de cigarro, que poluem a areia e o mar”, explica.

Para o dr. Alberto José Araújo, presidente da Co-missão de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a proibição do fumo nestes locais represen-ta uma importante política social para o bem da saúde

das crianças, dos atletas e das pessoas doentes que vão a estes locais justamente em busca de ar puro.

“Como os parques e praias são bastante frequen-tados por jovens, a proibi-ção acaba favorecendo um modelo de comportamento social posit ivo, eviden-ciando que o tabagismo realmente não é bom para a saúde”, ressalta o espe-cialista.

A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Dr. Alberto acredita que a questão do tabaco deve estar, antes de tudo, rela-cionada a uma política de defesa do bem mais precioso

do cidadão: sua saúde. Por conseguinte, o patrimônio humano de um país não deve se submeter aos interesses econômicos das grandes companhias de tabaco.

“A nossa posição não é contra o fumante, pois o ve-mos como uma vítima fis-gada, ainda na juventude, pela indústria do tabaco em suas ardilosas, agressivas e enganosas propagandas. Somos, na verdade, contra o tabaco, pois também co-nhecemos a fundo os danos provocados na saúde de nossos pacientes”.

Segundo ele, os am-bientes livres de tabaco impedem a exposição à fumaça, protegendo as pes-

soas dos efeitos do taba-gismo passivo. Assim, eles não cerceiam a liberdade de quem fuma, mas zelam para que não haja prejuízos à saúde de familiares, esco-lares, pacientes, clientes, passageiros, trabalhadores ou pessoas em atividades de lazer. Dr. Alberto tam-bém lembra que, apesar de legais, os fumódromos não impedem, de forma alguma, a propagação da fumaça nos ambientes fechados.

E NO BRASIL?

Não se sabe, ainda, se a aprovação ocorrida em Nova Iorque servirá de exemplo para outros países, como o Brasil. Mas não é impos-

sível. Dr. Alberto cita, por exemplo, que em dezembro de 2010, a prefeitura de Vi-tória (ES) também aprovou uma lei proibindo o fumo nas praias.

Paula Johns, no entanto, acha que lei semelhante no Brasil não virá tão cedo, pois antes é preciso acabar com o tabagismo em lugares comuns fechados, que ainda é permi-tido em algumas localidades. A proibição, por enquanto, é vista apenas em alguns esta-dos, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

A diretora da ACT con-ta que a tramitação de uma lei nacional que proíbe o fumo em locais fecha-dos não está ocorrendo no momento, mas existem condições na nova legis-latura que podem levar à votação. “É extremamente problemático que um país como o nosso, com ampla aprovação de tal medida, ainda não tenha conseguido isso”, ressalta.

SAÚDE PÚBLICAAlém de todos os benefí-

cios para a saúde, a proibição do fumo em lugares públicos representa uma grande redu-ção de gastos com a saúde. Para ter uma ideia, é estimado pelo Banco Mundial que a cada dólar arrecadado em tributo, três são gastos com os custos do tabagismo, revela Paula, que afi rma não haver ainda números exatos acerca dos gastos.

“Sempre ouvimos que o governo ganha rios de dinheiro com os impostos do cigarro, porém, há mais gastos do que ganhos. Há uma conta compartilhada pelo governo e por toda

a sociedade de custos de previdência e tratamento do câncer, que são complexos e caros. Se o consumo é reduzido de forma eficaz, acabamos com uma conta social mais baixa para a saúde como um todo”.

Ela aproveita para le-vantar outra questão que merece reflexão. “Outro tipo de proibição pertinen-te ao Brasil em relação ao tabagismo, neste momento, seria em estádios de fute-bol. Nestes locais, apesar de abertos, ficam reunidas milhares de pessoas muito próximas umas das outras. A discussão é ainda mais pertinente visto que em bre-ve sediaremos uma Copa do Mundo, e diversos países já realizam competições livres do fumo”, lembra.

TABAGISMO PASSIVO

O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de adoe-cimento e morte evitável no mundo. “No Brasil, sete pessoas acima de 35 anos de idade, a cada dia, perdem a vida precocemente - 2655 óbitos por ano devido ao câncer de pulmão, doenças isquêmicas coronarianas e acidente vascular cerebral - pelos efeitos tóxicos dos 4740 constituintes da fu-maça do tabaco”, informa dr. Alberto.

Para ele, os maiores beneficiados pela política de promoção de ambien-tes livres de tabaco são as crianças, gestantes, traba-lhadores (particularmente garçons e garçonetes) e, também, os próprios fu-mantes, pois a restrição ao tabaco incentiva o abando-no do vício.

Aumenta o cerco ao fumo até em locais abertos

Em Nova Iorque foi aprovado um projeto de lei que veta o fumo também em locais abertos

Rio - O público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Infl uenza (gripe) será ampliado este ano. Além de idosos e indí-genas— que recebem o imu-nizante todos os anos —, as doses também serão aplicadas gratuitamente em bebês de 6 meses a 2 anos incompletos, gestantes e profi ssionais de saúde. A mobilização acon-tece entre os dias 25 de abril e 13 de maio.

“Estamos incluindo três grupos importantes na cam-panha, e esse é o momento de sensibilizar e informar a população, principalmente esse novo público, para que procure os postos de saúde durante a campanha e tomem a vacina”, afirmou o mi-nistro da Saúde, Alexandre Padilha.

De acordo com o Mi-

nistério da Saúde, a vacina protege contra os três prin-cipais vírus que circulam no Hemisfério Sul, inclusive o da gripe suína (Infl uenza A H1N1). A meta é imunizar cerca de 23,8 milhões de pessoas em todo o País, o que equivale a 80% da po-pulação alvo.

A decisão pela amplia-ção do público foi baseada em dados sobre hospitali-zação, estudos epidemio-lógicos e observação do comportamento de infecções respiratórias. As compli-cações da gripe são mais comuns em idosos, crianças e gestantes.Reações adversas, como dor no local da injeção, são leves

Crianças de 6 meses a 2 anos deverão ir duas vezes aos postos de vacinação. Após 30 dias da primeira

meia dose da vacina, os responsáveis não poderão es-quecer de levar os pequenos para tomar a segunda.

De acordo com o secre-tário de Vigilância em Saú-de, Jarbas Barbosa, não há o que temer: a dose é segura a todos. “A vacina não ofe-rece risco algum. A maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Somente quem tem alergia a ovo não pode tomar”, garantiu. Pes-soas com defi ciência na pro-dução de anticorpos devem consultar o médico antes.

No Estado do Rio, quase 3 milhões de doses serão dis-tribuídas ao longo da cam-panha, que terá no dia 30 de abril o Dia de Mobilização Nacional para estimular a ida da população aos postos de imunização.

Gripe: Campanha deste ano não imunizará somente os idosos

Médicos são unânimes ao afi rmar que os jovens que cultivam hábitos saudáveis e controlam as taxas de co-lesterol e triglicérides desde cedo já estão se prevenindo de doenças cardiovasculares no futuro. Pesquisa recente-mente publicada no jornal da American Heart Association (Circulation) revela que dois terços da população dos Es-tados Unidos desconhecem que os fatores de risco de infarto e derrame (AVC) podem surgir bem antes da fase adulta.

De acordo com a bio-médica Clélia Machado, do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), mesmo quem apresenta taxa de colesterol total menor de 200 e de triglicérides abaixo de 150 – consideradas normais – não está livre de complicações futuras. Tudo depende de um conjunto de fatores que leva em conta, por exemplo, se o paciente tem hipertensão

arterial, diabetes, histórico familiar e doenças ateros-cleróticas – ou ainda se é fumante.

“A partir dos 20 anos de idade, é importante procurar um médico de confi ança e realizar as dosagens de co-lesterol e triglicérides perio-dicamente. O paciente deve fazer jejum de 12 horas antes de se submeter ao exame de sangue, evitando interferên-cia nos resultados obtidos. Diante de qualquer altera-ção, é necessário repetir a análise mais frequentemente e buscar orientação médica para iniciar um tratamento apropriado”, diz Clélia.

O consumo exagerado de alimentos ricos em co-lesterol, como carnes gor-das, leite integral, queijos amarelos, bacon, manteiga e banha, por exemplo, pode elevar os níveis de coleste-rol. Ao mesmo tempo, o ex-cesso de álcool e o consumo de carboidratos e açúcar em

grandes quantidades também podem fazer os níveis de triglicérides subir.

Na opinião da biomédi-ca, para manter a saúde em dia é interessante optar por alimentos com menos gordu-ra, incluindo carnes magras. Além disso, é recomendável que se retire a gordura visível da carne, frango e peixe antes de cozinhar, evitando fritar os alimentos. Grelhar, assar, cozinhar ou refogar é sempre melhor do que fritar. “Com relação ao leite e seus deri-vados, prefi ra os desnatados e reduza o uso de maionese, margarina, manteiga, molhos cremosos e temperos oleosos. Última dica: inclua muitas frutas e vegetais frescos em seu cardápio diário e encontre uma forma prazerosa de com-bater o sedentarismo”.

Fonte: Clélia Machado, biomédica do Centro de

Diagnósticos Brasil (CDB) – www.cdb.com.br

Colesterol: por que é tão importante controlar desde cedo?

Já em fase de testes no Brasil, o diagnóstico rápi-do que pretende identificar o bacilo da tuberculose e avaliar sua resistência. “Já estão sendo feitos estudos em Manaus e Salvador e há expectativa muito grande de que ele seja disponibilizado para utilização na rede públi-ca ainda esse ano”, explica dr. Marcelo Fouad Rabahi, presidente da Comissão de Tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

Ele alerta que o atraso no diagnóstico é um sério agravante desta situação, pois o seu retardo facilita a disseminação da tuberculose, que é transmitida pela tosse de pessoas doentes.

Por se tratar de uma do-ença endêmica no Brasil, o pneumologista também de-fende a busca ativa de casos. Segundo ele, pessoas que pro-curam atendimento médico com quadro de tosse há mais de duas semanas, mesmo não

apresentando um quadro clás-sico de tuberculose, devem ser investigadas, uma vez que a patologia pode se apresentar de diversas formas.

“Ainda hoje predomina a busca passiva, que é aguardar o paciente com tosse procurar o posto de saúde para desco-brir se é tuberculose. Porém, desta forma, há um retardo muito grande no diagnóstico. Precisamos criar mecanismos para que a avaliação e o diag-nóstico sejam feitos precoce-mente”, afi rma.

TUBERCULOSE

NO BRASILDados da Organização

Mundial de Saúde (OMS) revelam que o Brasil é um dos 22 países recordistas nos índices de incidência da tuber-culose. Há uma estimativa de 80 mil a 90 mil novos casos ao ano e 5 mil óbitos.

Conforme o dr. Marcelo Fouad Rabahi, presidente da Comissão de Tuberculose da Sociedade Brasileira de

Pneumologia e Tisiologia (SBPT), há, além dos do-entes de fato, os pacientes infectados.

“Um terço da popula-ção brasileira é portadora do bacilo da doença, mas não a desenvolve. Para desenvolvê-la, há a necessidade de uma alteração na resposta do or-ganismo, que varia de pessoa para pessoa e depende de uma série de situações clínicas”, explica.

PROGRAMA NACIONALAtualmente, toda a rede

pública brasileira conta com o esquema de tratamento com dose fi xa combinada, o mesmo esquema utilizado em quase todo o mundo

“Temos estas políticas implantadas, porém a erradi-cação da tuberculose depende de todos. Os gestores de cada estado e município precisam ter em mente que a tuberculo-se é um problema sério e ge-ral, devendo ser intensamente combatido”, fi naliza.

Brasil testa um novo exame que promete diagnóstico mais rápido

Divulgação

Page 16: Diario de Petropoli

Joca (Caio Junqueira) enfrenta momentos de tensão nos pró-ximos capítulos de “Ribeirão do Tempo” e vai precisar fugir se quiser se manter livre da cadeia. Isso acontece porque ele vai cair nas armações de Flores (Antônio Grassi), Nicolau (Heitor Martinez) e Karina (Juliana Baroni), que aproveitam a visita do presidente a Ribeirão do Tempo para envenená-lo e pôr a cul-pa no detetive. O presidente toma uma cachaça envenenada por Flores e acaba morrendo. Joca será o principal suspeito e, por causa disso, precisa fugir pela janela de sua casa. Ele é persegui-do por agentes federais e acaba ferido. Marta ( Flávia Monteiro) cuida dele e o ajuda em seu plano de fuga. Mas, para conseguir escapar, o detetive precisa que Arminda (Bianca Rinaldi) o acolha em sua casa. Ela fi ca preocupada com a situação dele e acaba o hospedando às escondidas em seu quarto. A proximi-dade entre os dois será grande e eles se beijarão. Quem também fi ca muito afl i-ta é a mãe do rapaz, Léia ( Angelina Mu-niz), que vê a foto do fi lho na televisão como procurado pela polícia. Mesmo assim, ela tem certeza da inocência de Joca e fi ca possessa quando Ajuricaba (Umberto Magnani) o acusa do crime. Resta saber como Joca conseguirá se sa-far dessa. (Ana Paula Hinz/PopTevê)

Júlia comemora suas descobertas no Japão quando acontece um terremoto e perde tudo. Ícaro se oferece para ajudar a paleontóloga. Ícaro tenta construir um robô idêntico a Naomi. Abner procura Oséas para reclamar da dívida que o banco está cobrando. Abner fl agra Pedro em sua fazenda e o expulsa. John aceita ajudar Júlia a iniciar sua pesquisa com dinossauros no Brasil e a pede em casamento. Virgínia e John armam um plano para ganhar dinheiro com a nova pesquisa de Júlia. Júlia chega a Preciosa e é recebida por Pedro. Júlia procura Abner.

Júlia diz a Abner que existe um tesouro em suas terras e tenta fazer um acordo para escavar sua fazenda. Virgínia se interessa por Josué. Kenki afi rma que Ícaro será capaz de construir seu próprio robô. Pedro comenta com Cristiano que gostou de Júlia e o assistente avisa que ela está noiva. Marcos e Natália se casam. Salomé e Minerva discutem. Padre Aluísio comemora o casamento da sobrinha e passa mal. Minerva diz a Isaías que só aceitou ser madrinha do casamento de Marcos para fi car de olho na família do noivo. Abner prepara uma armadilha para proteger sua fazenda. Júlia invade o local.

Júlia se machuca e Abner a leva para sua casa. Júlia descobre um fóssil na casa de Abner. Josué se aproxima de Virgínia. Dulce pede ao doutor Eliseu um emprego para seu fi lho e o médico resolve contratá-lo como seu assistente. Guilherme aceita voltar para Preciosa, mas teme que a mãe descubra que ele nunca estudou medicina. Júlia e sua equipe visitam Ícaro, que leva Júlia para falar com o prefeito. Ela revela que encontrou evidências de que há fósseis na fazenda de Abner. Minerva ouve Júlia dizer que a cidade lucrará com a pesquisa dos fósseis e exige que Isaías ajude a paleontóloga.

Minerva marca uma reunião com Júlia e sua equipe. Ícaro começa a recriar Naomi e Zariguim o ajuda. Isaías de-cide apoiar as pesquisas de Júlia. Maria João alerta Bento de que as terras de Abner estão correndo perigo. Celeste oferece ajuda a Abner para pagar sua dívida com o banco. Sai a licença para Júlia escavar o barranco na estrada. Guilherme chega a Preciosa e é recebido pela mãe. Ícaro transfere as lembranças de Naomi para o cérebro do robô que está criando. Celeste diz para Salomé que Abner está interessado em Júlia e pede conselhos para separá-los. Júlia se prepara para escavar quando Abner surge.

Abner discute com Júlia e ela cai do barranco. Gui-lherme inventa para a mãe que vendeu seus instrumentos médicos porque precisava de dinheiro. Padre Francisco chega à cidade e Melissa se espanta com sua juventude. Tieko pede ajuda a Hinoue para encontrar uma noiva para Akira. Hortência dá um chá para Celeste que a faz passar mal. Minerva convoca o delegado para garantir as escava-ções de Júlia. Celeste volta para casa arrasada e Salomé promete pensar em um plano para a fi lha conquistar Abner. Abner vai ao hotel pedir desculpas a Júlia.

Hortência diz a Raquel que Celeste simulou uma

doença para tentar fi car com Abner. Virgínia beija Josué. Júlia e Abner não conseguem chegar a um acordo. Pedro revela ao irmão que está apaixonado por Júlia. Guilherme pergunta sobre Alice e Dulce aconselha o fi lho a se afastar dela. Marcos recebe o cantor Luan San-tana no café e Natália fi ca encantada. Márcia demonstra interesse por Guilherme. Pimentel e Xavier chegam ao hotel para fazer a escolta de Júlia. Tieko encontra uma pretendente para Akira na internet.

O contraste entre o antigo e o moderno já fi ca marcado nos primeiros capítulos de “Morde & Assopra”. Do Japão, Júlia (Adriana Esteves) enfrentará muitas aventuras logo de cara. A paleontóloga nem vai ter muito tempo para comemo-rar suas descobertas em um sítio arqueológico. Isso porque um terremoto vai destruir toda a pesquisa de Júlia.

Mas algumas coisas acontecem para o bem. Só assim para que Júlia cruze o caminho de Ícaro (Mateus Solano). Esse encontro vai ser defi nitivo para que ela decida voltar para o Brasil depois de tanto tempo trabalhando no Japão.

Enquanto Júlia só quer saber de dinossauros, Ícaro só tem olhos e ouvidos para as inovações tecnológicas. O médi-co vai ser recebido pelo gênio da robótica no Japão e tem a ideia de construir um robô idêntico à sua falecida esposa.

De volta ao Brasil, um robô chamado Zariguim será o principal ajudante de Ícaro. E é a partir daí que o médico vai tentar matar as saudades criando Naomi (Flávia Alessandra). Mas ter a mesma fi sionomia de sua esposa não será sufi ciente para Ícaro. Além da mesma cor de cabelo, estatura e rosto, o robô vai receber um “chip” com todas as lembranças de sua mulher. Até tocar piano, uma das aptidões de Naomi, o robô também saberá.

De tão perfeito, já era de se esperar que a relação entre a máquina e Ícaro fosse muito além. Quando Naomi fi ca pron-ta, ele chega a se emocionar. A paixão que Ícaro sentia pela mulher é mais do que evidente. E não deve demorar para que todo esse sentimento seja transferido para sua criação.

Não deve mesmo ser fácil assumir que se apaixonou por uma máquina. Ao invés de cérebro, Naomi tem uma porção de fi os. No lugar do coração, tem um computador. Com um quê do Homem de Lata do clássico fi lme “Mágico de Oz”, teremos uma história de amor um tanto diferente, por assim dizer.

Estela chora ao ver Solano desmaiado. Gabriel tem uma lembrança dos tempos de guerrilha. Cirso invade a casa de Max. Ricardo e Gabriel fi cam abalados ao constatar que o caso de Solano é gravíssimo. Gabriel tenta consolar Estela. Solano contraria Ricardo e sai do repouso. Gabriel explica a doença de Solano para Mari-quita e ela pede para falar com Estela. Mariquita mostra o livro de receitas para Gabriel, mas ele não acredita na maldição. Terê, Neca e Pimpinela se arrumam para o casamento de Fred.

Mariquita decide queimar o caderno de receitas. Começa o casamento de Fred e Janaína. Fred se re-cusa a abraçar Max. Lurdinha e Cotinha implicam com Aspásia por causa de Genão. Nancy fi ca enciumada ao ver Pimpinela dançando com as amigas de Fred. O buquê da noiva cai no colo de Manuela. Ela chama Rudy para dançar e Solano observa os dois. Gabriel fl erta com Beatriz. Fred e Janaína agradecem a presença de todos e anunciam um show. Gabriel foge ao ouvir a música e se esconde na igreja. Padre Emílio estranha ao ver Gabriel escondido e apavorado.

Padre Emílio leva Gabriel para o sítio. Manuela con-versa com o pai sobre o destino dos guerrilheiros que ele delatou. Terê pensa em vender a estalagem para ajudar Neca a reconstruir o circo. Cirso entende que Pérola não pode deixar de trabalhar com Amélia. Pérola discute com Max. Cotinha se enfurece com Aspásia e Lurdinha por não acreditarem que seu noivo existe. Amélia sai escondida de bicicleta para encontrar com Vitor na estalagem. Veloso avisa a Max que Amélia está com o amante na estalagem. Solano pede ajuda a Ruriá. Max se prepara para fl agrar Amélia.

Solano pede que Ruriá evoque Iaru para conven-cê-la a levá-lo no lugar de seu fi lho. Vitor decide levar Amélia em casa. Ruriá evoca Iaru e anuncia o desejo de Solano. Estela aparece e implora pela vida do gaúcho. Vitor beija Amélia no carro. Amélia se apavora ao ver Max e liga para Vitor. Esmeralda aconselha Ametista a explicar para Ricardo que o noivado é importante para ela. Max invade o quarto de Amélia. Vitor a salva, mas acaba ferido. Manuela leva Vitor para o posto médico e Ricardo diz que não pode operá-lo. Manuela pede para Solano levar Gabriel para examinar Vitor.

Gabriel decide operar Vitor e Ricardo o ajuda. Max obriga Lurdinha a arrumar uma mala para ele viajar. Mariquita diz a Estela que acredita que Solano gosta dela. Vitor chega à estância carregado por Solano e Ricardo. Rudy fi ca ansioso para fazer uma reportagem ao saber o que aconteceu com Vitor. Cirso implica com Geraldo e Safi ra fi ca incomodada. Neca se preocupa por Glorinha ir atrás de Max. Amélia diz a Vitor que não o deixará mais. Manuela sofre por ser fi lha de Max e Rudy a conforta.

Yvete diz que não sabe onde está Vitor. Rudy se insinua para Manuela. Nancy e Pimpinela resolvem seguir Veloso para descobrir o esconderijo de Max. Manuela encontra mais documentos sobre a explosão da mina. Geraldo se preocupa com a segurança de Nancy e Pimpinela. Rudy pede permissão a Solano para fi car com Manuela. Vitor decide denunciar Max. Manuela mostra os documentos que encontrou para Solano. Max reconhece o carro de Nancy e consegue fugir. Solano tem ciúmes de Rudy com Manuela.

No jantar na casa de Teodoro, André se aproxima de Vivian e Paula se interessa por Eduardo. Alice e Vinícius namoram. Léo fi ca feliz por trabalhar com o pai. Cecília hesita, mas acaba telefonando para Rafa. Marina recebe um telefonema de Úrsula dizendo que perdeu o bebê. Gisela avisa que não vai à festa de Teodoro e ele se entristece. Araci pede para Norma copiar a chave do armário de remédios. André se desentende com Úrsula, que fi ca furiosa. Aquiles comenta com Úrsula que o escritório de Marina não demorará a falir.

Norma é levada para falar com a assistente social. Júlio fi ca com inveja de André ao vê-lo con-ceder uma entrevista para um jornal. Rafa procura Cecília. Claudete leva Norma para a cela de Araci. Carol aceita a ajuda fi nanceira de André depois de conversar com Nelson. Marina desconfi a quando William revela que Aquiles não o contratou. Milton comenta com Bibi que Douglas só está querendo a comissão da venda do apartamento. Henrique revela a Wagner que só se aproximou de Marina por causa de sua fortuna.

Fabiano revela para Marina e André que seu projeto foi escolhido. Aquiles exige que Úrsula o ajude a acabar com união entre as empresas Dela-mare e Drumond. Sueli é demitida e passa mal. Rafa convida Cecília para sair. Kléber afi rma a Gabino que não tem problemas com jogos. Marina fl agra Úrsula ouvindo uma conversa de André atrás da porta. Úrsula consegue entrar no apartamento de André. Úrsula fotografa André e Vivian juntos e mostra para Aquiles. Pedro troca o nome de Irene por Marina e a jovem não gosta.

Henrique coloca uma microcâmera em seu paletó para fl agrar as falcatruas de Cortez. Marina obriga Úrsula a confessar que é cúmplice de Aquiles. Irene tenta seduzir Pedro. Vinícius vai à casa de Alice, mas não se sente confortável. Daisy repreende Gabino por acreditar em Kléber e ele segue o irmão para descobrir se o jornalista continua com problemas com jogos. Andrade ameaça Léo. Para passar a noite com Natalie, Cortez diz a Clarice que precisa dormir em São Paulo. Rafa se surpreende ao descobrir que Cecília pratica wakeboard. Clarice encontra Cortez no hotel.

Cortez inventa uma desculpa para Clarice. Na-talie se apresenta para Paula e Cortez conta para a fi lha sobre o seu novo namoro. Marina descobre o número do telefone de Pedro no celular de Wanda. Quim conversa com Rafa e critica Cecília. Vitória convida Sueli para trabalhar com ela. Léo fala com Zeca sobre a ameaça de Andrade. Teodoro afi rma para Milton que não vai mais procurar Gisela. Henri-que consegue gravar sua conversa com Cortez.

Andrade sequestra Léo. Roni percebe que Cortez está mentindo para Natalie. Norma conta sua história para Jandira e diz que precisa da ajuda de Araci para encontrar Armando. Léo propõe a Andrade que eles formem uma dupla para aplicar golpes. Daisy e Gabino conversam sobre o problema de Kléber, sem perceber que Olívia está ouvindo tudo. Irene atende o celular de Pedro e ele a repreende. André incentiva Beto a se aproximar de Natalie. Alice conversa com Eduardo sobre Vinícius.

SÁBADO SÁBADO SÁBADOSÁBADOSÁBADO

16 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 201156 anos

REDE GLOBO REDE GLOBOMALHAÇÃO/17H15

REDE GLOBOARAGUAIA/18h MORDE & ASSOPRA/19H15

RECORDRIBEIRÃO DO TEMPO/22H

REDE GLOBOINSENSATO CORAÇÃO/21H

Catarina fica irritada com a provocação de Raquel, que beija Pedro para atingi-la. Josiane sugere que Seu Pintinho convide uma celebridade para a inauguração do novo Boladão. Anita e Maicon implicam com Babi. Maicon confessa a Dodói que não consegue mais ficar com Anita, pois gosta mesmo é de Babi. Cláudia incentiva Dona Zica a seguir firme o tratamento contra o câncer. Duda se desculpa com Raquel e se reaproxima da meia-irmã. Catarina se declara a Pedro.

Catarina pede que Pedro lhe dê outra chance. Anita não se conforma quando Maicon termina o namoro. Ani-ta diz a Babi para fi car longe de Maicon. Todos os alunos tentam descobrir quem é a dançarina fantasiada que distribui fi lipetas para o novo Boladão. Rique entrega a Pedro a avaliação médica que comprova que Raquel so-fre de transtornos psicológicos. Babi conta para Maicon a ameaça de Anita. Theo reata o namoro com Lorelai. Railda liga para Lorelai e Josiane atende a ligação. Antônio repreende Marcos ao vê-lo no beco com um rapaz estranho. Pedro vai à casa de Catarina.

Pedro diz a Catarina que Raquel está doente e que não pode terminar seu namoro. Os alunos agarram a dançarina fantasiada durante uma de suas performances e Lúcio ameaça tirar sua fantasia. Beto e Botija procuram por Maicon e dizem que são irmãos de Anita. Duda tenta impedir que os alunos tirem a fantasia da dançarina e todos se surpreendem ao ver a desconhecida Magali. Pedro diz que se sente responsável por Raquel e Theo o critica. Milena confessa que foi ela quem espalhou a fofoca sobre a venda de drogas no colégio.

João repreende Milena e se desculpa com Artur. Maicon pede para Babi colocar seu nome no bebê. Babi e Maicon enganam Beto e Botija. Seu Pintinho aconselha Lorelai a contar para Theo sobre Railda. Raquel fica alterada quando Pedro questiona se ela já foi examinada por um psiquiatra. Beto e Botija invadem o treino do Nacional atrás de Maicon e o goleiro foge na moto de Anita. Lúcio avisa a Raquel que Pedro e Catarina estão se encontrando. Pedro diz a Catarina que ela deveria se preocupar com Raquel, principalmente por elas serem irmãs.

Pedro diz que, apesar de gostar de Raquel, nunca sentiu nada parecido com o que sente por Catarina. Lúcio diz a Raquel que faz qualquer coisa para separar Catarina de Pedro. Cláudia admira a paciência com que Fred cuida de Julinha. Anita exige que Maicon a apresente como sua noiva. João pede desculpas a Milena e promete ser um pai mais presente. Babi tenta dissuadir Anita da ideia de casamento. para Maicon fugir do casamento com Anita.

Todos aguardam a chegada do presidente. O presi-dente e Querêncio vão a Patrimônio Eterno. Joca tenta convencer Bill a voltar para onde estão todos reunidos. O detetive diz que se ele não for também não irá. Karina injeta o veneno na cachaça. Nasinho diz para Virgílio matar Iara. O presidente diz que beberá a cachaça após a solenidade. O presidente discursa, bebe um gole da cachaça e passa mal. Marta conta a Cardoso o que aconteceu e comenta que a Polícia Federal tomará conta do caso.

Querêncio conta que a cachaça fi cou guardada na sala de Bill. O delegado vai até Jairo e diz que conhece o culpado pelo atentado. Nicolau anuncia que o presi-dente faleceu. Joca diz a Arminda que tem certeza da participação de Flores no envenenamento. Ajuricaba guia Jairo até a casa de Joca. Os agentes encontram uma ampola de cianureto no carro de Joca. Ajuricaba bate na porta de Léia e pede para conversar com Joca. Ela ganha tempo enquanto o fi lho foge pela janela. Os agentes entram, mas percebem que o detetive já fugiu. Ajuricaba diz para Léia que Joca matou o presidente.

Joca foge dos agentes da Polícia Federal. Jairo e outros agentes atiram contra Joca, que tenta revidar, mas sua arma está descarregada. Ele foge aparentemente ferido pela mata. Os agentes acham uma poça de sangue e a arma. Eles seguem pelo matagal em busca de Joca. Jairo comunica que Querêncio e os outros estão liberados e podem ir para casa. O agente diz que já tem um suspeito e que provavelmente já o capturaram. Arminda conversa com Marta e diz que quer ajudar Joca, já que acredita em sua inocência.

Jairo encontra Bill em sua caverna e o leva preso. Joca entra na garagem de Marta escondido e pede ajuda a ela. Joca diz para Marta que a bala passou de raspão e conta seu plano a ela. Jairo tenta fazer Bill falar, sem sucesso. Alfredo elogia uma mulher que passa por eles, sem saber que é Joca disfarçado. A mulher misteriosa entra no quarto de Arminda e a beija. Joca pede a Ar-minda para escondê-lo no solar até achar uma solução. Ela hesita, mas acaba concordando. Joca, no quarto, relembra do dia em que os federais foram atrás dele. E se dá conta de que caiu na armadilha de Flores.

Jairo permite que o prefeito converse com Bill e tente convencê-lo a falar. Querêncio vai até a cela de seu secretário e Bill diz que, se não for solto, contará o grande segredo que destruirá a cidade. Nicolau discursa na tribuna do senado e exige que a justiça seja feita. Ele insulta a polícia de Ribeirão. Arminda confi a um bilhete a Andréa e pede que seja entregue para Marta. No papel está escrito que Joca está a salvo e que manterão contato através de sua secretária.

AMANHÃ AMANHÃ AMANHÃ AMANHÃAMANHÃ

TERÇA-FEIRATERÇA-FEIRA TERÇA-FEIRA TERÇA-FEIRATERÇA-FEIRA

QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRAQUINTA-FEIRAQUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SEXTA-FEIRASEXTA-FEIRASEXTA-FEIRA

QUARTA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUARTA-FEIRAQUARTA-FEIRAQUARTA-FEIRA

Os resumos dos capítulos de todas as novelas são de responsabilidade de cada emissora. Os capítulos que vão ao ar estão sujeitos a eventuais reedições.

"MORDE & ASSOPRA" – 19 H - GLOBO

Criador e criatura

"ARAGUAIA" – 18 H – GLOBO

Lá vem a noiva...

Romance em novela não é mesmo fácil. Entre idas e vindas, tem sempre alguém tentando separar os casais ou mal-enten-didos que demoram para ser explicados. Pelo menos, os bons quase sempre têm garantido um fi nal feliz. Depois de tantas di-fi culdades, Fred (Raphael Viana) e Janaína (Suzana Pires) pare-cem ter fi nalmente vencido as desavenças e seguem ao rumo do “felizes para sempre”. Nos próximos capítulos de “Araguaia”, o casamento de um dos casais mais românticos vai agitar a cidade de Girassol. Mas nem tudo vai ser só alegria para o noivo. O inescrupuloso Max (Lima Duarte) tinha de aprontar das suas. O fazendeiro exige que Amélia (Júlia Lemmertz) fi -que de braços dados com ele no altar. Mas Fred se recusa a abraçar o próprio pai depois da cerimônia. Também, com todo o mal ele causou para tantas pes-soas, não é de se admirar que Fred mantenha os dois pés atrás quando o assunto é Max. (Natalia Palmeira/PopTevê)

Divulgação

Não há exibição Não há exibição

O QUE VAI ACONTECER NAS NOVELAS A PARTIR DE 21 DE MARÇOO que vem por aí

"MALHAÇÃO ID" – 17 H – GLOBO

Dura verdadeA paz de Pedro (Bruno Gissoni) e Catarina (Daniela Carva-

lho) está com os dias contados. Nesta semana, em “Malhação”, eles precisam administrar as fortes investidas de Raquel (Ariela Massotti). Ela está decidida a reconquistar o amado e para isso é capaz de fazer da vida de Catarina um inferno. Aliás, Catari-na não desiste. Ela tem certeza de que Pedro a ama de verdade e por isso vai se declarar para o rapaz. O moço fi ca em uma posição desconfortável porque não quer deixar Raquel no mo-mento em que ela mais precisa dele. Em uma conversa com o irmão, Theo o aconselha a voltar para Catarina, mas ainda assim Pedro não se decide. Uma das razões que deixam o ra-paz nesse desconforto é uma avaliação médica que comprova que Raquel sofre de transtornos psicológicos. Para Catarina, ele diz que não tem como romper o namoro com a Raquel. A desilusão é imediata. Será que desta vez Catarina vai enfi m se desencantar pelo moço? (Gabriel Sobreira/PopTevê)

"RIBEIRÃO DO TEMPO" – 22 H – RECORD

Hora da fuga

"INSENSATO CORAÇÃO" – 21 H – GLOBO

Ajuda em boa horaToda cadeia tem um líder. Nos próximos capítulos de “In-

sensato Coração”, Norma (Gloria Pires) vai contar com a ajuda de Araci (Cristiana Oliveira) para tentar resolver seus problemas. A presidiária é a mais temida do local e tem fama de ser violen-ta. O primeiro passo é conquistar a confi ança da detenta. Para isso, a ex-auxiliar de enfermagem é incubida de uma difícil tare-fa: copiar a chave do armário de remédios. Depois, ela precisa roubar o vidro de éter, mas acaba sendo fl agrada no ato e leva-da para falar com a assistente social. Mas Norma não se deixa

abater. Ela volta para a cela onde está Araci e se mostra empenhada em conseguir ajuda da presidiária mais valen-te da cadeia. Norma conta toda sua história para uma das com-panheiras e diz que precisa do auxílio de Araci. Isso porque ela imagina que a moça vai conseguir desco-brir o paradeiro de Armando (Gabriel Bra-ga Nunes). Será que o convívio com Ara-ci vai fazer com que Norma se torne uma pessoa rancorosa e até mesmo uma vilã? (Lua-na Borges/PopTevê)

Page 17: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011 56 anos 17ENTREVISTA - Luiz Aquila

Aquila fala sobre arte contemporânea

FARMÁCIA POPULAR

Antonio Claudio Gomes

O pintor, desenhis-ta, gravador e professor Luiz Aquila é o nosso entrevistado de hoje. Ca-rioca, nascido em 1943, Aquila foi aluno de Alu-ísio Carvão no Museu de Arte Moderna do Rio e de Oswaldo Goeldi na Esco-la Nacional de Belas Ar-tes. Foi estudante e depois professor da Universidade de Brasília. Alternou suas atividades artísticas, prin-cipalmente, entre a Euro-pa e o Brasil, e escolheu, depois de idas e vindas, Petrópolis para morar. Foi professor e diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Partici-pou de três Bienais Inter-nacionais de São Paulo e expôs na Bienal de Ve-neza. Contabiliza mais de cem exposições no país e no exterior e é detentor de diversos prêmios, entre os quais podemos destacar a conquista do 2º Salão Nacional de Artes Plásti-cas do Rio de Janeiro, em 1979 e o Mérito Ofi cial da Ordem de Rio Branco, em 1991; além do título de Chevalier des Arts et Lettres Ordem, outorgado pelo Ministério da Cultu-ra da França, em 1997.

Diário de Petrópolis – A Plataforma Contempo-rânea esteve para o Museu Imperial como a Pirâmide para o Louvre?

Luiz Aquila – O Louvre é um museu de arte e o Museu Imperial é histórico; são vo-cações diferentes. O Segundo

Reinado foi um período mui-to rico da História do Brasil, contendo guerras separatis-tas, a Guerra do Paraguai e a campanha abolicionista. Se o Museu Imperial aprofundar esse seu papel está bem, mas isso não exclui a possibilida-de de criação de outro espaço para a Arte Contemporânea. Maurício Vicente Junior é historiador e é natural que priorize este aspecto em sua gestão à frente do museu. Quanto ao Louvre, era ne-

cessário criar uma entrada, um ‘aeroporto’ da linha do tempo, com acessos para o Egito Antigo, a Grécia, etc. Uma área de distribuição dos visitantes e a pirâmide é uma forma geométrica perfeita e translúcida, que não entra em confl ito com a arquitetura e ao mesmo tempo não é um pastiche.

DP – Qual o seu museu

preferido?LA – O MOMA de

Nova Iorque, pois é o mais completo do século 20, não exageradamente grande, faz o trabalho de vulgarização da arte e tem uma intenção de-mocrática. Como arquitetura, o MAM do Rio de Janeiro. E em termos de atividades, o Paço Imperial.

DP – O que falta para a valorização do artista no Brasil?

LA – Mais espaços pú-blicos, um mercado de arte mais corajoso e capitalizado

e que as galerias viabilizem os artistas.

DP – Como você enca-

ra esse antagonismo entre o Neoclássico e a Arte Con-temporânea? Até que ponto a invenção da fotografi a in-fl uenciou todo esse processo conceitual?

LA – Este antagonismo é anacrônico mesmo como questão. Neoclassicismo no Brasil foi a concepção trazida pela Missão Artística France-

sa de 1816 e que se contrapôs à tradição do santeiro Barro-co. A fotografi a libertou a arte da função documental e passou a ser mais expressiva. Hoje temos várias tendências simultâneas.

DP – Nesse contexto,

onde entra a questão do su-porte?

LA – O suporte é tema constante do meu trabalho...

DP – Quais as infl uên-

cias da sua obra?LA – Fundamentalmente

do meu pai Alcides da Rocha Miranda, que era artista e ar-quiteto. De Carvão e Goeldi ,meus professores, a geome-tria , cor e expressão.

DP – Quais as sua pre-

ferências literárias, cine-matográfi cas e fi losófi cas?

LA – Gosto mais de fi c-ção do que de ensaios. Apre-cio romance e poesia. Leio os poetas Chico Alvim, Leonar-do Fróes, Armando Freitas Filho, (...) além de Fernando Pessoa e Mario de Sá Car-neiro. Frederico Morais é o crítico da minha geração. No cinema, por exemplo, Woody Allen me agrada e Ingmar Bergman me incomoda.

DP – Como se dá o pro-cesso do seu trabalho?

LA – Acordo cedo e vou para o meu atelier todo dia. Lá fi co à disposição do meu trabalho. As exposições, em geral, surgem através de al-gum convite. As próximas serão na Galeria da Márcia Barrozo do Amaral, no Rio e outra, em breve, em Belo Horizonte.

Número de ofertas gratui-tas e autorizações comerciais aumenta de 1,8 milhão para 2,6 milhões desde o início do “Saúde Não Tem Preço”.

O programa Farmácia Popular apresentou cresci-mento expressivo no pri-meiro mês de gratuidade dos medicamentos para hipertensão e diabetes. Cresceu 45% o número de autorizações (para venda e oferta grátis) de todos os 25 itens do Aqui Tem Far-mácia Popular, entre 14 de fevereiro e 14 de março, nas farmácias da rede privada credenciadas ao programa. Esse período refere-se aos primeiros 28 dias do “Saú-de Não Tem Preço”, ação do governo federal que, desde o dia 14 do último mês de fevereiro, subsidia 100% do valor dos medicamentos para hipertensão e diabetes.

Do início da gratuidade do programa até a última se-gunda-feira (14), foi retira-do um total de 2,6 milhões de itens contra 1,8 milhão no período anterior (de 14 de janeiro a 14 de feverei-

ro). O aumento das autori-zações para oferta gratui-ta de medicamentos para hipertensão e diabetes foi ainda maior: cresceu 61% e 50%, respectivamente.

A gratuidade no Far-

mácia Popular benefi ciou os usuários de medicamentos no país e trouxe vantagens tanto para as farmácias conveniadas quanto para a indústria far-macêutica. O salto nas retira-das de medicamentos mostra que o programa não só am-plia o acesso da população à assistência farmacêutica como também é vantajoso para o comércio varejista ao alavancar as vendas de outros itens disponíveis nos estabelecimentos, “atraídas” pelos produtos disponíveis no Aqui Tem Farmácia Po-pular. “Com isso, as farmá-cias e drogarias credenciadas ao programa aumentam a competitividade no mercado em relação aos estabeleci-mentos não conveniados”, analisa o diretor de Assistên-cia Farmacêutica do Ministé-rio da Saúde, José Miguel do Nascimento Júnior.

Para viabilizar a gratuidade dos medica-mentos para hipertensão e diabetes disponíveis no programa, o ministério fez um intenso trabalho de ar-ticulação com produtores e distribuidores da indústria farmacêutica e também com os estabelecimentos parcei-ros do programa. Com isso, o setor produtivo e as uni-dades conveniadas, em uma atitude socialmente respon-sável, se comprometeram com o programa.

INFORMAÇÃO – O acesso da população às uni-dades do Farmácia Popular foi facilitado por meio de uma ferramenta inovadora: um serviço de SMS (men-sagem via celular) que in-forma as unidades creden-ciadas mais próximas à

casa do usuário do progra-ma. Basta enviar mensa-gem para o número 27397 informando o CEP da resi-dência (somente os núme-ros, sem sinais gráficos) que, em poucos segundos, o usuário recebe resposta com informações precisas sobre o nome, o endereço e o telefone de até três far-mácias onde o usuário po-derá obter, de graça, medi-camentos para hipertensão e diabetes. O serviço de “torpedo” via SMS não tem qualquer custo à população e permanece disponível até o final deste mês.

Além dos medicamen-tos gratuitos para hiperten-são e diabetes, o Aqui Tem Farmácia Popular oferece mais 14 tipos de medica-mentos, com até 90% de desconto, utilizados no

tratamento de asma, rinite, mal de Parkinson, osteopo-rose e glaucoma, além de fraldas geriátricas. Os me-dicamentos são oferecidos em mais de 15 mil farmá-cias e drogarias da rede pri-vada credenciadas ao Aqui

Tem Farmácia Popular e nas 544 unidades próprias (administradas pelo gover-no federal) do programa.

ORIENTAÇÕES AOS USUÁRIOS - Para obter os produtos disponíveis no Farmácia Popular, o usuário

precisa apresentar CPF, do-cumento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedica-ção, incentivando o uso ra-cional de medicamentos e a promoção da saúde.

Eventuais dúvidas sobre o Farmácia Popular podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde – pelos estabelecimentos credencia-dos ou pelos usuários do pro-grama – por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail [email protected]

Os medicamentos gra-tuitos para hipertensão e diabetes são identifi cados pelo princípio ativo ou nome genérico”, que é a substância que compõem o medicamento. Os itens dis-poníveis são informados pe-las unidades do programa, onde os usuários podem ser orientados pelo profi ssional farmacêutico. É ele que de-verá informar, ao usuário, o princípio ativo que identifi -ca o nome comercial do me-dicamento (de marca, ge-nérico ou similar) prescrito pelo médico.

Distribuição de medicamento cresce 45%

Relação de remédios gratuitosCaptopril 25 mg, comprimidoMaleato de enalapril 10 mg, comprimidoCloridrato de propranolol 40 mg, comprimidoAtenolol 25 mg, comprimidoHidroclorotiazida 25 mg, comprimidoLosartana Potássica 50 mg

DiabetesGlibenclamida 5 mg, comprimidoCloridrato de metformina 500 mg, comprimidoCloridrato de metformina 850 mg, comprimidoCloridato de metformina de ação prolongada 500

mgInsulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão inje-

tável, frasco-ampola 10 mlInsulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão inje-

tável, frasco-ampola 5 mlInsulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão inje-

tável, refi l 3ml (carpule)Insulina Humana NPH 100 UI/ml – suspensão inje-

tável, refi l 1,5ml (carpule)Insulina Humana Regular 100 UI/ml, solução inje-

tável, frasco-ampola 10 mlInsulina Humana Regular 100 UI/ml, solução inje-

tável, frasco-ampola 5 mlInsulina Humana Regular 100UI/ml, solução injetá-

vel, refi l 3ml (carpules)Insulina Humana Regular 100UI/ml, solução injetá-

vel, refi l 1,5ml (carpules)

Mais 14 tipos de remédios

com desconto de 90%

Mais de 15 mil farmácias

já são conveniadas

Page 18: Diario de Petropoli

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS18 DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201156 anos

ESPORTES [email protected]

Serrano busca a quarta vitória na Série CO Serrano vai em busca

de sua quarta vitória na Série C do Carioca, hoje, às 16h, diante do América de Três Rios, em partida válida pela quinta rodada. O jogo será disputado no estádio Atílio Marotti, que pela primeira vez na temporada estará aberto ao público. O clube obteve na última sexta-feira a liberação do estádio junto a federação e está autorizado, até aqui, a abrir os portões para 999 pa-gantes. Se vencer a partida, o Serrano iguala o feito de qua-tro vitórias consecutivas após 12 anos. Os ingressos serão vendidos a partir das 14h, na bilheteria do clube.

O treinador Duílio teve uma semana inteira de treinos para afiar as garras do Leão da Serra para partida tida como crucial diante do vice-líder do grupo. O jogo é encarado como o mais difícil para o Serrano, mas o comandante serranista espera superar mais esse obstá-

culo e manter-se com 100% de aproveitamento. Vale lembrar que o América goleou por 6 a 3 o Condor, que vendeu caríssimo a derrota para o Leão da Serra na última rodada. Apesar de estar 3 pontos atrás e já contabilizar uma derrota, a equipe entrer-riense também tem aproveita-mento máximo dos pontos que disputou “dentro de campo”. Na segunda rodada, a delegação da equipe não conseguiu chegar em tempo hábil para a partida diante do Villa Rio, por conta de um grande acidente na estrada, e foi declarada derrotada por WO. O clube, no entanto, solicita que a federação remarque aquela partida.

Sem poder contar com Brunão, Chicão e Victor San-tos, suspensos, Duílio promo-verá a entrada de Yago, que formará dupla de volantes com o capitão Douglas, que será recuado. O atacante Ale-xandre Dragão também recua e faz as vezes de meia ao lado

de Júlio César. No comando de ataque, tudo novo. Matheus

e Edvan entram no time e sobre eles estará a responsa-

bilidade de marcar os gols que isolarão o Serrano na ponta

da chave.A partida será especial

principalmente para o atacante Edvan. Titular e artilheiro du-rante toda a fase de preparação da equipe, ele declarou que se preciso “comerá até grama” para voltar a ter uma vaga entre os 11 de Duílio. “A expectativa para esse jogo é muito grande. Comecei como titular na tem-porada, mas acabei perdendo a vaga e agora vou aproveitar a oportunidade e tentar recupe-rar’, declarou ele, que considera a disposição a principal carac-terística de seu futebol. Algo, inclusive, que pôde ser perce-bido na última partida, quando ele entrou no segundo tempo e, lutando por cada bola e cada palmo de grama, foi premiado com o gol da vitória. O domin-go será de rodada completa em todos os grupos. No do Serrano, o grupo C, Villa Rio e Condor se enfrentam no estádio Luso Brasileiro, às 16h. O Yasmin folga nessa rodada.

Clube busca quarta vitória consecutiva na Série C, feito que não se repete desde 1999

Estreia de Diego Souza é o principal atrativo do Clássico

Botafogo e Vasco se en-frentam hoje, no Engenhão, às 18h30, em partida válida pela quarta rodada da Taça Rio. O principal atrativo do duelo estará com uma camisa cruz-maltina e um número 10 nas costas, Diego Souza. O clás-sico marca a aguarda estreia do meia, maior contratação Vascaína na temporada. Já o técnico do Botafogo, Joel Santana, guarda sua insepa-rável prancheta a sete chaves e faz mistério sobre o time que levará a campo. De certo, apenas a volta do volante Mar-celo Matos que, recuperado de lesão, deve ser alternativa no banco alvinegro. Já Ricardo Gomes tem o desfalque do lateral-direito Fágner, que cumpre suspensão.

A expectativa de Diego Souza é voltar aos bons tem-pos da carreira com a camisa do Vasco. Em 2008 e 2009 o jogador foi eleito o melhor meia-direita do Brasileirão. Neste último, ele também faturou o prêmio de craque da competição e chegou à Se-

leção. Ano passado, jogando pelo Atlético Mineiro, o joga-dor não conseguiu atuar bem e resolveu mudar de ares. Ele declarou estar com “saudades de jogar bem”, o que casa per-feitamente com os anseios da torcida cruzmaltina. “O ano de 2010 foi conturbado, fiquei quase dois meses parado, e isso prejudica. Foi frustrante por causa do ano de 2009 que fiz. Aposto em 2011, espero ter um rendimento igual a antes. Quero voltar à Seleção, ser um dos melhores jogado-res do campeonato”, disse ele, que ainda não sabe se será escalado no meio campo ou ataque.

Com as chegadas de Alecsandro e a estreia de

Diego Souza, o Vasco esteve mais badalado na semana que antecede o clássico em relação ao Botafogo. Nada, porém, que preocupe ou tire o foco do centroavante do glorioso, o argentino Herre-ra. “O que importa é o que acontece na minha casa. Não vejo muita televisão e não costumo acompanhar os jornais. Sei que houve algu-mas contratações, nada além disso. Meu pensamento está somente no Botafogo”, decla-rou. Apesar dos mistérios de Joel Santana e da indefinição sobre o posicionamento de Diego Souza, os times de-vem ir a campo da seguinte forma:

Botafogo: Jefferson, Lu-cas, João Filipe, Márcio Rosá-rio e Márcio Azevedo (Aréva-lo); Rodrigo Mancha, Marcelo Mattos, Somália e Everton; Herrera e Loco Abreu.

Vasco: Fernando Prass, Ramón, Dedé, Anderson Mar-tins, Rômulo (Alan), Eduardo costa, Felipe, Diego Souza; Eder Luiz e Élton.

Meia se diz ansioso pela estreia

Equipe petropolitana em busca do título da Stock

Quando os motores roncarem pela primeira vez no Autódromo Internacio-nal de Curitiba, dando iní-cio a mais uma temporada da Copa Caixa Stock Car, 5 equipes petropolitanas irão acelerar em busca do títu-lo. Ao todo, as equipes da cidade somam 4 conquistas na principal categoria do automobilismo nacional. As última delas, com Cacá Bueno, em 2008 e 2009, guiando um carro da Red Bull, escuderia chefiada por Andreas Mattheis, as-

sim como A.Mattheis .A JF Racing, chefia-

da por Jorginho Freitas, levou o caneco em 2002, quando o supercampeão Ingo Hoffman assumia o volante de um dos carros. As outras equipes da ci-dade são a Officer ProGP, liderada por Duda Pam-plona, que também guia um dos carros, e a Vogel, que contará com estreante Tuka Rocha.A primeira etapa terá início às 11h e será transmitida ao vivo pelo canal Sportv 2.

Copa de Caratê acontece no Shopping Vilarejo

A décima edição da copa Lirton Monassa de caratê, pro-movida pela Associação de Ka-rate de Petrópolis, será realizada hoje, no Shopping Vilarejo, em Itaipava. O evento terá início a partir das 10h e, após a competi-ção, que reunirá participantes do Rio de Janeiro, Angra dos Reis e outras cidades, haverá um curso com o Richard Monassa e mais dois professores convidados, onde serão oferecidas, além do caratê, aulas de judô e jiu-jítsu. O evento é uma homenagem ao mestre Lirton, um dos pio-neiros da modalidade no Brasil e divulgador da arte pelo país. O mestre foi o primeiro técnico não oriental de uma Seleção Brasileira.

Page 19: Diario de Petropoli

Suplemento - Não pode ser vendido separadamente

Todos Caderno InterativoDIÁRIO DE

PETRÓPOLIS56 anos

Domingo, 20 de março de 2011

AlexandreMachado

Contatos com a coluna: [email protected]

Brilha Petrópolis

Petrópolis comemorou 168 anos, pre-senteando a cidade com diversas ativi-dades e eventos. A festa terminou com um gostoso show de Maria Rita, que

encantou o público com sua maravilhosa voz. As fotos do colunista e de Ari Gomes regis-tram algumas presenças nas festividades...

O deputado Marcus Vinícius e o vereador de Paraíba do Sul, Júlio Canelinha prestigiaram a missa na Catedral

Pedro Fernandes, um dos maiores fãs de Maria Rita, cantou todas as músicas, vi-brou, se emocionou e foi ao camarim para registrar esse momen-to tão especial em sua vida

Maria Lúcia e o vice-governador Pezão

Solenidade em homenagem ao major Júlio Frede-rico Koeler

NádiaTobias

A paisagista Angela Rodrigues

Leônidas Sampaio, Cida Garcez, Leandro Vianna e o ve-reador Baninho

As recepcionistas da AMBEV, mineiras de BH, recebe-ram os convidados na área vip do Parque Municipal: Izabela Pimenta, Jordana Tomazzi, Sabrina Medina e Alessandra Mendes

Maria Lúcia (mulher do vice-governador Pezão) e a secretária de Cultura do Estado, Adriana Rattes

Representando a AMBEV, Marina Senna (Recursos Humanos) e Gilmar Cimir-ro (Líder de Projetos)

Linda Tavares de Albu-querque

Neyse Lioy e Ana Kaye

Page 20: Diario de Petropoli

NIVER IPalco de poetas e pensa-

dores, príncipes e políticos, nossa cidade que completou 168 anos mereceu a home-nagem e reverência de inú-meros escritores, dentre os quais nosso Raul de Leoni, Manuel Bandeira, Rui Bar-bosa, Gabriela Mistral, Eli-sabeth Bishop, Alceu Amo-roso Lima, Dante Milano, Sérgio Porto, Saint Exupéry e Vinícius. O amazonense Fernando Magno, acadêmi-co emérito é mais um dos que se deixaram cair de amo-res por nossa cidade.

“ Aqui, em cadeira de tempo e bronzePedro, o segundo,Contempla por entre abas de palmeirasSua antiga morada – o Palácio Imperial”.Fernando Magno

2 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anosTODOS DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011

ançada em 1980, esta obra tornou-se, desde logo, um dos maiores best sellers do Brasil. Já traduzido em várias línguas, continua sucesso

em outros países. O autor ensina, de forma simples e profunda, as pessoas a usarem as forças interiores, para resolver os problemas e alcançar os grandes ob-jetivos da vida. Capítulos como “Começando a Gran-de Busca - A Chave do Segredo - As Maravilhas da Mente - Mergulhe na Abundância infi nita - Como Usar o Poder Curador que Existe em Você - Amor, Casamento e Família - Seus Poderes Extra-Sensoriais”, são especiais.

Não é preciso ir longe para curtir um fi nal de semana especial, a dois, com direito a mimos e mordomias. Nossa re-gião oferece opções para lá de especiais não só para casais em lua de mel, mas, igualmente, para os que querem fugir da rotina ou comemorar uma data especial.

Orquídea da Serra Pousada e SPA - Oferecem 12 cha-lés tematizados, inspirados na fl ora tropical, com vista para 2º mil metros de verde. Cinco deles possuem banheira de hi-dro e lareira. Oferecem um SPA com tratamentos personali-zados, inclusive para casais, piscina mineral, sauna seca e a vapor, ofurô com vista para a mata e restaurante com ênfase na alimentação viva orgânica. Tel.: 2244-5242.

Pousada Alcobaça - Decorados com uma rusticidade re-quintada, os quartos têm características próprias. Pode-se até desfrutar de uma cama com dossel dentre tantas outras deli-cadas preciosidades – tudo escolhido com carinho, pensando no bem estar do hóspede. Os jardins são um capítulo à parte. Oferecem um restaurante merecedor de muitos elogios, pisci-na, jardins, bosques e quadras de tênis. Tel.:2221-1240

Canto dos Tangarás - Oferecem pacotes românticos com decoração especial nos quartos, champanhe, fl ores, velas e outros paparicos. Os chalés possuem banheira de hidro, la-reira, lençóis de puro algodão e travesseiros de pena e uma vista deslumbrante para as montanhas, só para citar alguns itens. O chalé da montanha loft, é ainda mais espacial, com paredes e tetos de vidro circundando a hidro, oferecendo total privacidade e plena comunhão com a natureza, O chalé Pedra Loft, por sua vez, tem 3 andares de puro encantamen-to. Possuem piscina, sauna e restaurante exclusivo para hóspe-des. Tel.: 2225-2131

Les Roches - Os chalés são espalhados por entre árvores frutíferas, hortênsias e muitas fl ores. Totalmente equipados, oferecem lareira, ar quente e frio, frigobar, camas king, rou-pas de cama, banho, roupões e colchões impecáveis, TV de LCD com 32” com programação Sky, DVD e secadores de ca-belo. Possuem um excelente restaurante, SPA, cozinha gourmet para surpreender o parceiro(a) com uma refeição especial, piscina, sauna, quadras de tênis e hometheather, dentre ou-tros. Tel. 2291-9091

Rancho da Ferradura - Oferecem 30 mil m2 de área verde, trilhas dentro da reserva fl orestal, cavalos, bicicletas e jeep tours . A piscina tem borda infi nita e o SPA com água aquecida e envidraçado, permite plena integração com o entorno. Possuem, ainda, sauna, churrasqueira, uma varanda convidativa e um romântico lago de carpas com um gazebo. Os chalés espalham-se pelo verde e são decorados com bom gosto, oferecendo todas as mordomias necessárias a uma es-tada especial. Possuem, ainda, restaurante. Tel.: (21) 9280-5331 / 9986-4411

Recanto das Araras – pinheiros, bromélias e orquídeas convivem com abacateiros, laranjeiras e mangueiras em se-rena contemplação á pedra Maria Comprida, ao redor dos chalés. Alguns oferecem banheiras de hidromassagem com clarabóia, ornadas com velas, orquídeas e um pequeno jar-dim interno. Todos oferecem facilidades e conforto para uma estada das mais prazerosas, em ambiente charmoso e aco-lhedor. Para datas especiais fazem decoração exclusiva nos quartos, com velas, fl ores, espumantes e frutas com chocolate. O jantar à luz de velas pode ser agendado em um restauran-te próximo à pousada. Possuem piscina e campo de futebol. Preços especiais durante a semana. Tel.: 2225-0373.

á pessoas que além de marcar por seu carisma, alegria e simpatia, também marcam por competência e profi ssio-nalismo. Marco Antônio de Souza é motorista do Depar-tamento de Saúde Bucal da Secretaria de Saúde de Petró-polis. Pontualíssimo, com uma capacidade incrível de adaptação e solução de qualquer

problema que aconteça, Marco mostra que veste a camisa mesmo. Casado com Andréa, a quem devota amor “por toda a sua vida” e com quem tem duas lindas

fi lhas, Jéssica e Joyce, Marco esbanja competência também como marido e pai. Ontem, junto a sua família e amigos, comemorou seu aniversário de 43 anos bem vividos.

Uma pessoa simples, feliz e que nos ensina muito de como levar a vida numa boa e de forma autêntica e honesta, assim é Marco. Vamos conhecer um pouco mais sobre ele.

Por Andréa LopesBruno Grazinoli

Terapeuta holístico

“O PODER INFINITO DA MENTE”

Lauro Trevisan Editora: Mente

Estou lendo:

Por Andréa LopesPor Andréa LopesPor Andréa LopesO que estou lendo

Christiane Michelin

ACADEMIA BRASILERIA DE POESIACASA DE RAUL DE LEONI

Silogeu Petropolitano, Praça da Liberdade, 247, Petrópolis, RJ

Acadêmica Christiane Michelin Cadeira 35

Patrono: Raul de Leoni

Silogeu Petropolitano, Praça da

Para curtir a dois

Perfil

NOME: Marco Antônio de Souza

ANIVERSÁRIO: 27/03/1967

PROFISSÃO: motorista

SIGNO: áries

OPÇÃO RELIGIOSA: católico

ESTILO: a vontade

TIME: flamengo

PERFUME: Estileto - Boticário

PRATO PREFERIDO: massas

PARA BEBER: cerveja

PARA MANTER A FORMA: caminhada

NÃO PODE FALTAR NA DESPENSA: carne

O QUE DEIXA VOCÊ FELIZ: curar e ser curado

UM LIVRO: “O Guarani” – José de Alencar

UMA MÚSICA: “Amigos” – Vinícius de Moraes

UM FILME: “Velozes e Furiosos”

UM LUGAR: minha casa

LAZER PREFERIDO: futebol

UM ATOR: Fábio Junior

UMA ATRIZ: Juliana Paes

MULHER QUE ADMIRA: minha esposa

HOMEM QUE ADMIRA: meu amigo Jorge Elias, pela

educação e respeito que tem pelas pessoas

AMIGOS SÃO: para cultivar dia após dia

UM DIA PERFEITO: domingo

FILOSOFIA DE VIDA: não perder a alegria do dia a

dia

O QUE MUDARIA EM VOCÊ: nada

O QUE FARIA POR AMOR: tudo

UM MOMENTO INESQUECÍVEL: o nascimento de

meus filhos

UM DESEJO: ganhar na loteria

SUA CARACTERÍSTICA MARCANTE: ser pontual

DEFEITO QUE DETESTA NAS PESSOAS: falsidade

VIRTUDE QUE ADMIRA: honestidade

UMA MENSAGEM PARA ALGUÉM: a minha querida

esposa: eu te amarei por toda a minha vida!

VOCÊ POR VOCÊ: sou carismático e feliz

H

Marco Antônio de Souza:

“Eu te amarei por toda a minha!” vida!”

ESTIMULANDO A LEITURAApesar das difi culdades encontradas por quem de-

seja enveredar pelas sendas da boa leitura mas não tem condições de adquirir bons livros, a cada dia surgem inúmeras soluções para aproximar a leitura do leitor. Tais iniciativas estão reunidas no portal do Plano Na-cional do Livro e da Leitura (PNLL), criado pelo Minis-tério da Cultura em 2006 com o objetivo de organizar, estimular e reunir ações que envolvam incentivos à educação. Até agora há mais de 830 medidas criativas que vão desde poesia em fi las de banco, na Bahia, pas-sando pela leitura para a população ribeirinha dos rios do Amazonas, até grandes projetos. Vale conferir!

BIBLIOTECA: MONTAGEM, ORGANIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO

DE ACERVOS A Escola do Escritor, em São Paulo, promove, no

próximo sábado, 26, um curso cujo objetivo é disse-minar informações sobre montagem, organização, con-servação e higienização de acervos em Biblioteca e Centros de Documentação e do ambiente para preser-vação, organização e divulgação de informações, além de defi nição de conservação e restauração, motivos, danos e controle da deterioração de documentos e ca-talogação. Os objetivos específi cos são orientar sobre as rotinas básicas dos serviços realizados nas bibliote-cas, cadastro dos números de chamada dos livros, veri-fi cação de exemplares doados, prática da higienização dos materiais bibliográfi cos do acervo em geral, dentre outros. Informações no www.escoladoeditor.com.br. Tel.: (11)3034-2981

SEMANA DA POESIAPor conta do Dia Mundial da Poesia, no próximo

dia 21, até o próximo dia 29, o Rio será sede de mais de 30 eventos poéticos, dentre os quais, a abertura da exposição Revivendo Renato Russo (o poeta do rock) na UERJ - Salão de exposição do MID, neste domingo, intervenções poéticas no metrô, nas estações Carioca - 11h - 13h, Estação Cidade Nova - 16h - 18h ,Estação Del Castilho - 16h - 18h - Estação Siqueira Campos - 15h - 17h e Estação Central - 11h - 13h . Ainda nesta segunda, acontece o Corujão da Poesia e da Música - Universo da Leitura na Livraria Nobel – Downtown. Na terça será a vez do Bochicho no Buteskina, na Rua Santa Clara, 145, em Copacabana, das 20h às 22h30. Quarta feira a poesia estará em debate na Biblioteca Popular Municipal de Botafogo, das 19 às 21h. Encerrando as comemorações, no dia 29, os amantes da poesia se reu-nirão no Café do Teatro Gláucio Gil para a Terça Con-verso no Café, das 18h30 às 20h30, com a participação do grupo Poesia Simplesmente. Maiores informações no www.semanadapoesia.blogspot.com. Aproveite e conheça também o Manifesto a Favor - Rio, Capital da Poesia no blog: www.riocapitaldapoesia.blogspot.com onde estão recolhendo assinaturas on-line.

NIVER IIO poeta e contista Sylvio Adalberto, ex presidente da

ABP e membro titular da Academia Petropolitana de Le-tras, aniversariou no último dia 17. Membro do conselho editorial do jornal Poiésis - Literatura, Pensamento & Arte, por muitos anos foi colaborador da imprensa petropolia-tana. Autor do livro Silêncio Alucinado agraciado com o prêmio Carauta de Souza da Academia Petropolitana de Letras em 1993, é, também, um fotógrafo apaixonado pe-las aves da Mata Atlântica e autor de uma incrível seleção batizada de poemínimos que fi zeram sucesso em recente exposição do espaço Estação de Nogueira. Parabéns!

HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA

Apenas quatro anos depois de lançar uma “História da literatura brasileira” (Agir, 2007) em 550 páginas, o escritor Carlos Nejar brinda os leitores com uma nova versão da obra com a extensão duplicada por revisões e acréscimos que se estenderam por todos os períodos es-tudados, mas principalmente pela produção da segunda metade do século passado. O livro mantém, no entanto, as principais características da versão anterior, centrada no talento individual e no tom “nejariano” nas análises.

co emérito é mais um dos que se deixaram cair de amo-

Page 21: Diario de Petropoli

com o roman-tismo e a de-l icadeza do mundo cor de rosa que Carol Gregori cons-

trói sua coleção de acessó-rios de inverno 2011 cha-mada LA VIE EM ROSE.

Com foco nas cores nude e pastel (rose e bege, em sua maioria), a estação da marca propõe leveza. Sugere uma mu-lher clássica, mas com arrojos de modernidade.

Dividida em quatro linhas, cristal (acessórios mais requintados e gla-morosos), pérolas (sempre presente nas coleções e de perfume mais deli-cado e clássico), resinas (com cores fortes e design moderno) e La Vie En Rose, mistura de pérolas, cristais rosè e tons nude, além de peças com ren-das e plumas, a coleção

3DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anos TODOSDOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011

Por Luka DiasContato: [email protected]

CAROL GREGORIA pele

Chegou a vez de expressar a importância da limpeza de pele. Como citado no título da matéria a pele é o nosso maior órgão. Esta se compõe de uma barreira fi na e impermeável que protege os raios UV, poluição e mudan-ças climáticas. Também elimina toxinas, regula a temperatura do corpo, distribui oxigênio e nutrien-tes. Por isso, cuidar da pele de forma correta é fundamental.

A importância da limpeza da pele não se resume à remo-ção de cravos e espinhas. Ela elimina as impurezas, controla o excesso de oleosidade, afi na o extrato córneo, proporciona maior permeabilidade cutânea e retira o acúmulo de células mortas da camada córnea, o que favorece a hidratação e, consequentemente, previne o envelhecimento, além de deixar a pele saudável, com aparência mais jovem e limpa.

As limpezas de pele podem ser de dois tipos: superfi cial e profunda. Superfi cial é a limpeza de pele feita com sabonetes específi cos que deve ser feita diariamente. A profunda é re-alizada pelo profi ssional espe-cializado, para que não ocorra riscos de dados na pele. Antes de iniciar qualquer limpeza de pele, tratamento ou uso de cos-méticos, é essencial que se tenha conhecimento do tipo de pele, pois as reações podem ocorrer, diferentemente, dependendo de cada tipo de pele. Pessoas com pele sensível ou alérgica, devem ter mais cuidado e evitar produtos que causam reações. Para cada tipo de pele usa-se um determinado produto.

As limpezas de pele nor-malmente seguem as seguintes etapas: 1) Higienização; 2) Afi na-mento cutâneo; 3) Tonifi cação; 4) Emoliência c/ Vapor; 5) Extração; 6) Loção anti-séptica; 7) Más-cara Calmante/Revitalizante; 8) Utilização alta frequência; 9) Drenagem Linfática Manual; 10) Filtro solar. O profi ssional deve fazer avaliação minuciosa antes de iniciar o procedimento.

O maior cuidado com a limpeza de pele no verão é pela exposição solar inadequada. Após a limpeza de pele, evitar se expor ao sol por 48hs, mesmo com Fator de Proteção Solar (FPS). Após a limpeza de pele usar FPS de 45 a 60 a cada 4h no rosto. Ter o cuidado de escolher o FPS para cada tipo de pele: ole-osa, mista, acneica ou sensível. O prazo para a limpeza de pele, também deve obedecer ao tipo de pele: pele acneica a cada 20 dias, pele oleosa 30 dias, peles mistas de 45 a 60 dias.

A pele com ACNE requer maior paciência, persistência e disciplina no tratamento, pois, embora atinja também adultos, seus alvos prediletos são adoles-centes, na fase da puberdade e o tratamento depende da forma da acne, sua intensidade e tipo de pele. Após o fi sioterapeuta especializado ou dermatologista ter diagnosticado o tipo de acne, ele prescreverá o tratamento e, com certeza, entre neste, uma limpeza de pele feita por um(a) profissional expecializado. O trabalho do(a) profissional é manter o controle da proliferação de bactérias por acnes e o pH da pele saudável, não permitindo que resseque ou desidrate a pele. A retirada de comedões (cravos) é essencial no controle da acne, pois sua ausência inibe a ação da bactéria.

Segundo a Dra. Erika Fer-reira, especialista em tecido tegumentar, para manter por mais tempo a limpeza de pele, garantindo uma pele bem cui-dada, é necessário que, duas vezes ao dia (manhã e noite), sejam reservados alguns minutos para realizar os cuidados básicos de beleza, que são: higienizar, tonifi car, hidratar/nutrir e prote-ger. Além da limpeza de pele caseira, com uso de sabonetes específi cos e máscaras faciais dependendo do tipo de pele. O profi ssional poderá indicar o uso das mesmas.

Beauties

Por Erika Ferreira

ÉINVERNO 2011 - LA VIE EM ROSE

vem repleta do que Carol Gregori mais gosta de fazer e tem como marca registrada, que é a mistura de materiais, propondo o estilo hi-lo adorado pelas mulheres de hoje.

Como La Vie En Rose está em grau de importância para a Fran-ça assim como o samba está para o Brasil, alguns símbolos dessa atmos-fera se transformam em acessórios, como fl ores em brinco, em tiaras ou cintos que se tornam tiaras ou pulseiras, o eter-no tweed imortalizado por Chanel em colares, rendas, plumas da haute couture viram acessórios de cabelo. A designer faz correntes com técnicas de joalheria, brincos me-nores em contraponto às cascatas de outrora e o uso maciço de pérolas. Nada parece mais doce

do que essas opções.Na cartela de cores,

camelo, bordô, verde oli-va, cinza e preto, branco e preto, tons de marrom, azul Hortência e Klein são as opções.

Como hit da coleção, a marca aposta na pulsei-ra larga dégradé de péro-las e cristais. Aliás, parte da coleção, de tiragem limitada, usa pedras da marca austríaca Swaro-vski.

Para mostrar a co-leção, a modelo Jessica Neuhaus posa para as lentes de André Gagliar-do numa atmosfera ro-mântica. Propondo um mundo cor de rosa, de sonho, Carol Gregori quer mesmo é que a mulher tenha várias “des nuits d’amour à plus fi -nir”, com suas bijuterias, como canta Edith Piaf em seu clássico de 1946.

óia, bijuteria ou obra de arte? Essa é a dúvida quando nos deparamos com uma peça produzida pela designer Mér-

cia Stela, da grife que divide com sua irmã, Paula Santos, a Mãos da Terra.

Nascida há quase dois anos a marca, desde o início, foi de-senvolvida tendo por base o uso sustentável da rica biodiversidade brasileira. O material – sementes não germinadas, fi bras naturais, refugos de madeira, osso, chifre, conchas de madrepérola e pedras - é recolhido através de coleta se-letiva feita pelas comunidades do Cerrado e da Amazônia, gerando trabalho e renda às mesmas. Vale dizer que há todo um cuidado em se utilizar materiais que, retira-dos da natureza, não ocasionem nenhuma degradação ambiental. Mais tarde essa matéria-prima se transforma em peças desenvol-vidas pelas duas irmãs, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

“A empresa começou por pura inspiração, pensando em dar toques de beleza e despojamento para a mulher contemporânea”,

afi rma Paula. De acordo com a empresária a Mãos da Terra é uma marca de expressão nacional, re-conhecida por sua criatividade ao transformar materiais naturais em acessórios ecologicamente corre-tos, com beleza e sofi sticação.

Além do Brasil a empresa está exportando para os EUA, Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Dubai, Angola e Nova Zelândia. Tem feito enorme su-cesso no exterior tendo saído em vários jornais e revistas: a francesa Orion; o jornal inglês Daily Mail, de Londres; a revista de bordo Ex-plorer Magazine; a revista inglesa Observer Magazine e na Vogue Turquia. A mais recente façanha é que a marca acabou de participar da Ethical Show - um dia especial somente para grifes sustentáveis que fez parte da Oxford Fashion Week, que aconteceu em Lon-dres, de 28 de fevereiro a seis de março. Além disso, uma das fotos de seu catálogo foi escolhida para ilustrar o site ofi cial desse evento. A mostra exibiu peças de desig-ners internacionais, mostrando que estilo e ética podem andar de mãos dadas. Mãos da Terra!

Mãos da Terra – empresa que valoriza o consumo consciente e a ecologia!

SUCESSO NO EXTERIOR, MARCA DE BIJUTERIAS ARTESANAIS RESPEITA O MEIO AMBIENTE E AUXILIA COMUNIDADES RIBEIRINHAS

Mércia Stela e PaulaSantos

Page 22: Diario de Petropoli

catarata é uma das doenças oculares mais comuns rela-cionadas ao e n v e l h e c i -

mento. Pelo menos metade dos idosos brasileiros sofre da doença em que a lente do cristalino vai fi cando opaca e esbranquiçada, reduzindo drasticamente a visão. A cirurgia para re-moção da catarata, seguida do implante de lentes in-traoculares (LIOs), não só possibilita ao paciente vol-tar a enxergar, como ainda rejuvenesce a visão.

“A nova geração de lentes intraoculares dispen-sa o uso de óculos depois da cirurgia. Além de ser um procedimento seguro, as lentes intraoculares im-plantadas depois da cirur-gia têm a função de ajustar a visão conforme a necessi-dade do momento. Lentes de nova geração podem ser multifocais ou acomo-dativas, permitindo focar a imagem nas diferentes condições e dispensando o uso de óculos para per-to ou para longe em 98% dos casos. Essa cirurgia é a única na Medicina em que o paciente fi ca melhor do que era antes da patologia. É como se a pessoa voltas-se no tempo, enxergando com a nitidez de quando tinha seus 20 anos”, diz o

AOssa tendência ao individualismo é gran-de e em geral acontece quando sentimos que estamos nos doando demais a algu-ma causa muito mais do que recebemos. O equilíbrio das forças e necessidades

envolvidas na questão deve estar em sintonia para que não haja confl itos. Quando não há sintonia, es-truturas se abalam e uma confusão de princípios se instala.

Muitas vezes julgamos e acreditamos que as situações e sentimentos são concretos, defi nitivos e inalteráveis, pois é aí que nos enganamos. Nada é imutável. Milhões de circunstâncias inevitáveis em nossas vidas acontecem e precisam ser aceitas em principal por serem reais. Quanto maior nossa in-defi nição interior, maior infl exibilidade e noção er-rônea da realidade teremos e muito mais sofrida será a vivencia de cada situação adversa á nossa vontade.

Ás vezes várias tensões se acumulam silencio-samente por diversos setores de nossas vidas e sem querer vamos deixando problemas, que poderiam ser resolvidos, de lado. Ou até fazemos algumas concessões inconscientemente para não nos aborre-cermos. Não fazer nada ou fazer sem pensar, so-mente para, digamos, ‘‘empurrar com a barriga’’ pode levar a uma auto-agressão que vai se acumu-lando sem nem percebermos. Porém, tudo fi ca guar-dado em nosso inconsciente e vai se acumulando. Fica uma sensação de medo iminente e de instabi-lidade emocional que um dia acaba estourando de alguma forma. Se não tomarmos consciência e algu-ma atitude, essas falsas estruturas emocionais, que não são alicerce para a personalidade de ninguém, se estabelecem e detém nosso avanço emocional e psicossocial.

Temos que identifi car nossa personalidade com nosso real valor pessoal. Precisamos exercer um maior controle sobre nossas vidas do que as situ-ações exteriores, impondo desta forma nossa pró-pria escala de valores, sem esquecer, claro, que as outras pessoas não são obrigadas a aceitar nossas imposições e que cada um tem sua própria escala. Temos que lutar por garantir o que nos é importante para nós mesmos, mas sem desrespeitar o que é im-portante para os outros.

Há uma tendência pessoal em cada um de nós em atrair pessoas e situações de acordo com o que es-tamos sentindo ou vivendo. Por isso temos que tomar cuidado e vigiar a cada instante nossos pensamen-tos e sentimentos. Uma mente tranqüila e saudável atrairá pessoas com a mesma energia. Temos nossas questões individuais sim, nossas metas, desejos, pla-nos, mas temos que estar tranqüilos. Não adianta tormentas intermináveis sobre situações adversas á nossa vontade. Se estivermos bem, atraímos o bem e afastamos o mal. O mesmo ao contrário. No fi nal de cada dia temos que avaliar nossos sentimentos e o que vivemos. Tirar aprendizagens, consertar o que está errado e renovar nossa força interior. A vida é um mar de incertezas e se não aprendermos a navegar tendo como bússola sua certeza interior, vamos morrer na praia.

4 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anos DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2011TODOS

Psicóloga

Andréa LopesPsicóloga - CRP: 05/17653

Bússola interiorOssa tendência ao individualismo é gran-de e em geral acontece quando sentimos que estamos nos doando demais a algu-ma causa muito mais do que recebemos. O equilíbrio das forças e necessidades

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Ligado:

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Saúde ocular: ADEUS CATARATA!

Plantas que curam

Se tomado de acor-do com as indicações, essa planta faz você perder até 5 quilos por mês. Mas atente bem para isso: Nenhum remédio faz milagre. Faça a sua parte e use o remédio conscien-temente sabendo que ele não será seu com-panheiro para sem-pre. Você sim; é “para sempre“.Você tem o controle do seu corpo e a responsabilidade de cuidar dele. Logo, quando pretender usar um remédio, procure sempre se integrar da efi cácia do mesmo. Procure saber quais as vantagens e des-vantagens em usá-lo. O CÉREBRO É ENGA-NADO Já a inibição da vontade de comer doces, outra proeza atribuída à planta, acontece porque o fí-gado passa a armaze-nar mais açúcar na for-ma de glicogênio; daí a pessoa tem uma sen-sação de saciedade. Quando esse estoque cai, o cérebro entende que a glicose presente no organismo é insufi -ciente. Então, dispara o apetite, especialmente aquela gula por doces, já que tem necessida-de de reaver suas ta-xas de açúcar rapidi-nho. Mas, com a ação da Garcínia, a massa cinzenta é ludibria-da. Mesmo com uma quantidade menor de glicose no corpo, se a pessoa está de dieta, o fígado estará lotado da substância.

Apesar de suas qualidades, a Garcí-nia não faz milagre sozinho; fatores psi-cológicos também po-dem desencadear um desejo irresistível por doces.

Às pessoas me per-

Milson de Castro

O fi toterápico garcínia no controle da obesidade

Andréa Cristina Lopes Garcia é graduada em Psicologia com Formação, Bacharelado e Licenciatura pela UCP; pós-graduada em

Filosofi a pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá; Formada em Webjornalismo pela Faculdade Tobias Barreto

MTB: 31.572-RJEscreva para: [email protected]

Milson de Castro, Homeopata (Não Médico) e Especialista

em obsidade na Fitoterapia. Presidente do Instituto “SAT”, com Pós Graduação na UFV,

UVA, SUAM e FANIP

doutor Renato Neves, dire-tor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo.

Dados da Academia Americana de Oftalmolo-gia apontam que mais de 20 milhões de americanos acima dos 40 anos pade-cem desse mal que aco-mete 90% dos idosos com mais de 70 anos. A cata-rata avança aos poucos. O portador pode sofrer alterações na visão duran-te meses ou anos sem se dar conta da gravidade da questão. Por isso, os espe-

cialistas são unânimes em orientar pessoas com mais de 40 anos a fazer exames de fundo de olho anual-mente.

De acordo com o of-talmologista, na fase inicial da doença o paciente tem mais facilidade para enxer-gar de perto. Mas essa sen-sação logo se transforma em maior sensibilidade à luz e, principalmente, aos refl exos e brilhos à noite, visão embaçada, sensa-ção de que as cores estão desbotadas e mudanças na cor da pupila. “Esse avan-

ço progressivo impede a pessoa de realizar tarefas simples, como ler, dirigir, fazer a barba ou até mes-mo cozinhar. Por isso a Ci-ência se apressa cada vez mais em garantir técnicas que proporcionem melhor qualidade de vida para quem já está na melhor idade”.

Fonte: Dr. Renato Ne-

ves, médico oftalmologis-ta, diretor-presidente

do Eye Care Hospital de Olhos (SP)

www.eyecare.com.br

guntam se podem usar a Garcínia para emagre-cer? E eu sempre digo para antes de usá-la procurar saber no caso individual, quais as con-tra-indicações da mesma e qual será o risco be-nefício.

A Garcínia Cambo-ja é um extrato vegetal, que tem em sua fórmula o ácido hidróxi-cítrico que age como modera-dor do apetite e também faz reduzir a velocidade de conversão dos carboi-dratos em lipídeos. Ela deve ser tomada meia hora antes das principais refeições e sempre com um copo e meio com água. Se for fazer o chá, esse já será feito com a água, no caso é só tomar o conteúdo todo. E se for em cápsulas, aí use o conteúdo em água pura.

O uso do fi toterá-pico Garcínia é muito antigo e quem faz uso dele, se sente bem e mais disposto. A voz do povo diz: Se não fi zer mal pode tomar. Não é bem assim. Veja o alho, por exemplo, serve para baixar a pressão arterial, mas causa gastrite, e as-sim por diante. Não abu-se nunca do chazinho, pois ele tanto pode curar como pode provocar ou-tras doenças no organis-mo.

A Garcínia faz re-duzir o desejo por ali-mentos ricos em carboi-dratos, fazendo reduzir os níveis de serotonina produzido pelo cérebro, e sendo assim, funciona como um excelente e natural inibidor do apeti-te. Se você quer parar de comer doces, use a gar-cínia, seguindo sempre as orientações médicas, terapêuticas e do rótulo, nas dosagens certas para cada pessoa, pois vai de-pender do peso, da ida-de, da altura e do nível

de estresse que ela está passando. Para orien-tação: as ervas contêm muitas substâncias que quando não toma-das corretamente po-dem provocar outras doenças, pois muitas delas têm em sua com-posição efedrina, que pode provocar aumen-to da pressão arterial, batimento cardíaco acelerado e ansiedade. Logo não faça uso de nenhuma planta medi-cinal sem orientação de um especialista.

O importante em uma dieta é saber o que comer o quanto comer e o que beber. Por exemplo: oriente-se assim: Alimentos que criam leveza e calor podem reduzir o acúmulo excessivo de massa corporal. Na medicina ayurvé-dica, há uma fórmula clássica que inclui três ervas para estimular a primeira fase da diges-tão, três para estimular o metabolismo tecidu-al, três para fomentar a evacuação e uma para limpar o sangue.

CONTRA INDICAÇÕES DO FITOTERÁPICO

GARCÍNIA:

Portadores de Alzheimer, mulhe-res grávidas, lac-tentes e crianças. Pessoas que são portadoras de dia-betes, pessoas que têm reação alérgica aos componentes da fórmula desse fi toterápico.

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domingo, 20 de março de 2011

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Simpatia para emagrecer (Chico Xavier)

Quarta-feira, pela manhã, coloque meio copo d’água e dentro dele o n° de grãos de arroz cor-respondente aos quilos que você deseja perder. Não coloque grãos a mais do que deseja, pois os quilos perdidos não serão recuperados. A noite beba água deixando os grãos de arroz, comple-tando novamente com meio copo de água. Quin-ta-feira pela manhã em jejum beba água deixan-do os grãos de arroz completando novamente com meio copo d’água. Sexta-feira, pela manhã em jejum beba água e desta vez com os grãos de arroz junto. OBS: 01- Importante: conserve o mesmo copo durante todo o processo; 02- Não faça regime, pois a simpatia é infalível; 03- Tirar o número de cópias correspondente aos quilos que deseja perder; 04- Comece na 4ª feira após distribuir; 05- Publique na mesma semana. Boa sorte! Agradece Daniela.

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DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 20 DE maRçO DE 201156 anos2

CONCURSOS PÚBLICOSSAMU-MG

A Fundação de Apoio à Uni-versidade Federal de São João Del-Rei - FAUF, realizará Concurso Público para contra-tação de pessoal para o Ser-viço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU - Centro Sul (www.saude.gov.br).

As inscrições deverão ser feitas no período de 28 de fevereiro até às 20h00 do dia 29 de março de 2011, via Internet, no endereço eletrô-nico www.ufsj.edu.br, ou de forma presencial, Posto UAI, localizado na Rua Silva Jar-dim, nº 340, Bairro Boa Morte, Barbacena-MG, das 14h00 às 17h00, na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, loca-lizada na Rua Assis de Andra-de, nº 540, Centro, Conselhei-ro Lafaiete-MG, das 14h00 às 17h00 e na FAUF, localizada na Praça Frei Orlando, nº 170, Centro, São João del-Rei-MG, das 14h00 às 17h00, em dias úteis.

O valor da taxa de inscrição será de R$ 130,00, R$ 100,00 ou R$ 80,00 para cargos de Nível Superior, R$ 45,00 ou R$ 35,00 para cargos de Ní-vel Médio, e de R$ 45,00 para cargos de Nível Fundamental. Serão oferecidas 326 vagas de nível Fundamental, Médio e Superior, com carga horária de 24 a 40h semanais e re-muneração variada entre R$ 750,00 a R$ 4.250,00.

O Cartão de Inscrição será disponibilizado na Internet, a partir do dia 13 de abril de 2011 até a data da realização da prova objetiva. Para o can-didato que fizer a inscrição presencial, o Comprovante Definitivo de Inscrição poderá ser retirado nos mesmos lo-cais e horários das inscrições presenciais, no período de 13 a 15 de abril de 2011. As va-gas e cargos oferecidos serão para as cidades do Sul de Mi-nas Gerais: Alto do Rio Doce,

Barbacena, Barroso, Carandaí, Conselheiro Lafaiete, Congo-nhas, Entre Rios, Ibertioga, La-goa Dourada, Madre de Deus de Minas, Nazareno, Ouro Branco, Piranga, Resende Costa, Rio Espera, São João del-Rei, São Tiago, Tiradentes. As Provas de Múltipla Escolha serão aplica-das no dia 17 de abril de 2011, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, nas cidades de Bar-bacena, Conselheiro Lafaiete e São João Del-Rei.

A documentação para a Prova de Títulos poderá ser enviada pelos Correios, por meio do serviço de SEDEX, para o se-guinte endereço: Caixa Postal 71 - CEP 36.307-970, São João Del-Rei-MG ou entregue direta-mente nos horários e locais das inscrições presenciais, entre 16 e 20 de maio de 2011. O Curso de Capacitação para o Serviço de Atendimento Móvel de Ur-gência - SAMU, de caráter elimi-natório, terá carga horária de 50 horas e será realizado em siste-ma intensivo, com carga horária de 10 horas/dia, cinco dias con-secutivo, no período de 30 de junho a 8 de julho de 2011.

O prazo de validade deste Concurso Público é de 2 anos, a contar da data de sua homolo-gação, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período.

POLíCIA fedeRALA assessoria de imprensa do

Ministério da Justiça, órgão ao qual a Polícia Federal é vincu-lada, confirma a publicação dos editais para até o final deste semestre. Não está definido, no entando, a organizadora do Con-curso. Em sua última edição, o Concurso da Polícia Federal foi organizado pela CESPE/UNB.

O certame colocará em disputa 1.352 vagas, as quais aguardam apenas autorização da pasta federal de de Planejamento e Gestão. O total de vagas do con-curso será distribuído da seguin-te forma entre os cargos: agente de polícia federal (396), escrivão (362), agente administrativo

(328), delegado de polícia fede-ral (DPF) (150) e papiloscopista (116).

O salário para candidatos com o nível médio completo, os quais concorrerão às ofertas de va-gas para agente administrativo, segundo o salário especificado na tabela de remuneração dos servidores federais de 2010, é corresponde a R$ 2.988,44 mais gratificações.

O cargo de delegado de polícia federal (DPF) exigirá o nível su-perior completo em direito para um vencimento previsto de R$ 13.368,68. Os salário para os demais postos, que tem como requisito a conclusão de nível superior em qualquer área do conhecimento, é de R$ 7.514,33. Mais informações em www.dpf.gov.br.

SefAz

A Secretaria Estadual da Fa-zenda do Rio de Janeiro (SEFAZ/RJ) está realizando um concurso onde são oferecidas 200 vagas de emprego, divididas igualmen-te entre os cargos de auxiliar de controle interno e auditor fiscal.

Para o primeiro, cujo salário é de R$ 3,8 mil, é necessário ser formado em ciências contábeis e ter registro no Conselho Regio-nal de Contabilidade. Já para o segundo os candidatos podem ter concluído o ensino superior em qualquer curso e os salários são de R$ 9,9 mil.

Inscrições serão abertas no dia 14 de fevereiro de 2011 e pode-rão ser feitas no site www.fgv.com.br ou no Colégio Estadual ‘Amaro Cavalcanti’ (Largo do Machado, 20). As taxas custam R$ 105 (auxiliar de controle) e R$ 150 (auditor). O período de ins-crições vai até o dia 16 de março de 2011.

As provas de conhecimentos básicos e específicos serão apli-cadas nos dias 17 e 21 de abril de 2011, respectivamente. O edi-tal pode ser acessado no portal de ‘Projetos’ do site da Fundação Getúlio Vargas (citado acima).

MARINhA

O Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais da Marinha está abrindo 1.275 vagas no curso de formação de soldados fuzileiros navais para as turmas de 2012. Podem participar homens com idade mínima de 18 anos até 31 de dezembro de 2011 e máxima de 21 anos até 31 de dezembro de 2012, com altura entre 1,54m e 2m. É preciso ter nível funda-mental completo. Após a conclu-são, o aluno é nomeado soldado fuzileiro naval, com remuneração inicial de aproximadamente R$ 1,1 mil. As inscrições devem ser feitas pelo site do Comando-Ge-ral do Corpo de Fuzileiros Navais , do dia 14 deste mês a 14 de abril . A taxa de inscrição é de R$ 20. Aqueles que forem aprovados no concurso serão matriculados na condição de recruta fuzileiro na-val. O curso tem duração de 17 semanas. Durante os estudos, receberão R$ 550 como ajuda de custo para despesas pesso-ais. Depois do curso, os apro-vados poderão ser alocados nas cidades do Rio de Janeiro, Rio Grande (RS), Brasília, Ladário (MS), Belém, Manaus, Salvador, São Paulo ou Natal.

TRANSPeTRO

A subsidiária da Petrobras está promovendo concurso públi-co para preencher 736 vagas nos cargos de 2º oficial de náutica e 2º oficial de máquinas, sendo 342 vagas imediatas e 394 para formação de cadastro de reser-va. O salário é de R$ 7.620,93. Para 2º oficial de náutica, são 177 vagas imediatas e 204 para formação de cadastro de reser-va, e para 2º oficial de máquinas estão abertas 165 vagas para preenchimento imediato e outras 190 que formarão cadastro. Os candidatos devem ter idade mí-nima de 18 anos completos na data da admissão, curso de for-mação de aquaviários e estarem registrados como tal (de acordo com a Norma da Autoridade Ma-

rítima, da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário e do Regula-mento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob jurisdi-ção nacional) e estar com toda a documentação atualizada. As inscrições seguem abertas até 4 de abril . O manual do candidato e a ficha de inscrição estão dis-poníveis no site da empresa ou pode ser retirado durante este período em um dos endereços informados no item 4 do edital, nos estados de Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará, Santa Catarina, Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rio Gran-de do Sul, Paraná, São Paulo, Maranhão, Espírito Santo, Per-nambuco e Bahia. Em seguida, o candidato deverá encaminhar pelos Correios a documentação necessária, conforme as instru-ções do edital.

INfRAeRO

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária está promovendo concurso para pre-encher 99 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de analista superior (nível sênior). As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 8 de abril , pelo site da Fundação Carlos Chagas . Será cobrada taxa de R$ 125. Para todos os cargos, o salário é de R$ 7.086,68, além de benefícios. Todas as funções exigem nível superior comple-to e algumas também curso de pós-graduação, além de regis-tro no respectivo conselho de classe. De acordo com o edital, as vagas estão divididas entre as categorias I, II, III e IV, nas seguintes funções: biólogo; au-ditor; especialista – inteligência; especialista estatístico; analista de sistemas nas especialidades de administrador de banco de dados, arquitetura de software, desenvolvimento e manutenção, gestão de TI, rede e suporte e segurança da informação; ar-quiteto; engenheiro ambiental; engenheiro civil, nas ares de es-truturas/edificações, orçamento,

hidrossanitário, pavimentação e planejamento físico de ae-roportos; engenheiro de infra-estrutura aeronáutica, enge-nheiro eletricista e engenheiro eletrônico.

POLíCIA MILITAR/SP

— A PM de São Paulo promove concurso para 500 vagas de soldado PM de 2ª classe para o quadro de pra-ças. Os candidatos devem ter nível médio, idade entre 18 e 30 anos, carteira nacional de habilitação entre as catego-rias B e E e altura mínima de 1,65m. Os candidatos farão estágio probatório por dois anos no curso superior de técnico de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Concluído o curso, o soldado PM de 2ª classe inicia o está-gio administrativo-operacional até se tornar soldado PM de 1ª classe. Os salários não foram informados. A data de posse está prevista para 3 de abril de 2012. As inscrições devem ser feitas do dia 21 deste mês a 20 de abril pelo site da Fundação Vunesp . Será cobrada taxa de R$ 50. Terá direito à redução de 50% do pagamento da taxa de inscrição o candidato que for estudante e tiver remune-ração mensal inferior a dois-salários mínimos ou estiver desempregado. Nesse caso as inscrições devem ser feitas nos dias 22 e 23 deste mês. O concurso terá prova de esco-laridade e de redação, prova de condicionamento físico, exames de saúde e exames psicológicos, investigação so-cial e análise de documentos e títulos. A prova de escolaridade e de redação serão aplicadas às 14h do dia 5 de junho nas cidades de Araçatuba, Bauru, Campinas Piracicaba, Presi-dente Prudente, Ribeirão Pre-to, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba.

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