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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ANO LXVII - Nº 131 - SÁBADO, 11 DE AGOSTO DE 2012 - BRASÍLIA-DF

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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVII - Nº 131 - SÁBADO, 11 DE AGOSTO DE 2012 - BRASÍLIA-DF

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MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012)

PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

1ª VICE-PRESIDENTE ROSE DE FREITAS – PMDB-ES

2º VICE-PRESIDENTE EDUARDO DA FONTE – PP-PE

1º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB-TO

2º SECRETÁRIO JORGE TADEU MUDALEN – DEM-SP

3º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

4º SECRETÁRIO JÚLIO DELGADO – PSB-MG

1º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PMDB-MS

2º SUPLENTE MANATO – PDT-ES

3º SUPLENTE CARLOS EDUARDO CADOCA – PSC-PE

4º SUPLENTE SÉRGIO MORAES – PTB-RS

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 215ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATU-RA, EM 10 DE AGOSTO DE 2012.

* Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessão.II – Leitura e assinatura da ata da sessão

anterior.III – Expediente.IV – Pequeno ExpedienteVALDIR COLATTO (PMDB, SC) – Apelo ao

Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, de fornecimento de milho aos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Renegociação de dívidas dos produtores rurais bra-sileiros junto ao sistema bancário. Apelo ao Gover-no Federal de busca de solução para movimentos grevistas no serviço público. .................................. 29138

DOMINGOS DUTRA (PT, MA) – Reexame da Portaria nº 303, de 2012, da Advocacia-Geral da União, a respeito das salvaguardas institucionais às terras indígenas. ............................................... 29139

IZALCI (Bloco/PR, DF) – Precariedade do setor de recursos humanos no serviço público. De-fasagem salarial das carreiras de Estado. Apelo ao Governo Federal de abertura de negociações com servidores públicos em greve. ............................... 29140

ERIKA KOKAY (PT, DF) – Preservação da comunidade de Vinhais Velho, em São Luís, Estado do Maranhão. ......................................................... 29140

VALDIR COLATTO (PMDB, SC – Pela or-dem) – Apoio à Portaria nº 303, de 2012, da Advo-cacia-Geral da União, a respeito das salvaguardas institucionais às terras indígenas. Implantação de efetiva política indigenista no País. Apreciação pela respectiva Comissão Especial de requerimentos de destaque oferecidos à Medida Provisória nº 571, de 2012, editada em complementação ao novo Códi-go Florestal brasileiro. Usurpação da prerrogativa legiferante da Casa pelo Poder Executivo. Conci-liação entre a produção agrícola e a preservação ambiental. .............................................................. 29141

DOMINGOS DUTRA (PT, MA – Pela ordem) – Empenho da Comissão de Direitos Humanos e

Minorias na preservação da comunidade de Vinhais Velho ameaçada de despejo, em São Luís, Estado do Maranhão. Inauguração de agência do INSS no Município de Governador Nunes Freire. Compromis-so do Ministro Garibaldi Alves Filho de instalação de agência do órgão no Município de Paço do Lumiar. Tradição da dança folclórica Bumba-Meu-Boi-de--Matraca na municipalidade. .................................. 29144

ERIKA KOKAY (PT, DF – Pela ordem) – Acerto da decisão do Ministro da Previdência Social de ajui-zamento de ações regressivas contra agressores às mulheres para ressarcimento de benefícios. Transcurso do sexto aniversário de promulgação da Lei Maria da Penha, coibitiva da violência doméstica contra a mulher. Luta pela igualdade de direitos entre homens e mulhe-res. Realização, pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, de seminário sobre a publicidade de produtos destinados ao público infantil. ........................................ 29145

PRESIDENTE (Izalci) – Manifestação de bo-as-vindas à judoca Sarah Menezes presente no ple-nário. Conquista pela atleta da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2012, realizados em Londres, Inglaterra. ............................................................... 29147

IZALCI (Bloco/PR, DF – Pela ordem) – Con-vite aos Parlamentares para participação na Fren-te Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação. Agenda de trabalho do órgão. Implanta-ção do Projeto Parque Capital Digital, em Brasília. Criação do marco civil regulatório da Internet. ...... 29147

V – grande expedienteVICENTE SELISTRE (PSB, RS) – Regozijo

com a assunção do mandato parlamentar. Trajetória política e de vida do orador. Transcurso do 100º e do 47º aniversários natalícios, respectivamente, do escritor Jorge Amado e do Governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos. Realização da 1ª Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Descente, em Brasília, Distrito Federal. Manifesta-ção de boas-vindas às crianças e aos jovens pre-sentes nas galerias do plenário. Crise econômica mundial. Desindustrialização brasileira. Defesa de fortalecimento do setor produtivo. Precariedade da área de saúde pública. Fortalecimento de políticas públicas destinadas à educação infantil. Quadro de insegurança pública e de violência reinante no País. Decadência do Sistema Penitenciário Brasileiro. Acerto da decisão da Presidenta Dilma Rousseff de

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29136 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

redução da taxa básica de juros. Defesa de aprova-ção da proposta de redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Apoio à Convenção nº 158 da Organização Internacional do Trabalho – OIT, a respeito da demissão imotivada dos trabalhadores. Fortalecimento da organização sindical. Luta em-preendida pelo orador em defesa dos direitos dos trabalhadores, especialmente da área doméstica. 29148

VI – Comunicações ParlamentaresVALDIR COLATTO (PMDB, SC) – Encaminha-

mento à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, de expediente a respeito da averbação de reserva legal inscrita no cadastro ambiental rural. Descum-primento, pelo Juiz-Corregedor de Justiça do Estado de Santa Catarina, Davidson Jahn Mello, da Lei nº 12.651, de 2012, a respeito do assunto. Documen-to da Associação dos Engenheiros Agrônomos da Serra Catarinense acerca de reexame da inclusão de terras com inclinação de 25 graus como Áreas de Preservação Permanente – APPs. Expediente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, contrário a dispositivos da Medida Provisória nº 571, de 2012, sobre o reconhecimento das áreas urbanas como áreas rurais em APP, no tocante ao afastamento de edificações dos cursos das águas. Documento da Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí sobre a necessidade de alteração da forma de APPs. Luta do orador pela aprovação de dispositivos a favor dos agricultores, constantes na medida provisória editada em complementação ao novo Código Florestal brasileiro. Voto em separado da bancada agropecuária à proposta. ................... 29156

SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT, AP) – Re-alização da I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, em Brasília, Distrito Federal. Re-alização, pela Comissão de Trabalho, de Administra-ção e Serviço Público, de seminários e audiências públicas a respeito do tema. Urgente redução de tarifas aéreas entre Macapá e Belém. Retomada das obras do Aeroporto Internacional de Macapá, Estado do Amapá. ................................................. 29165

PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Saudações à comitiva de funcionários públicos catarinenses e aos estudantes presentes na Casa. ...................... 29166

IZALCI (Bloco/PR, DF e como Líder) – Re-púdio ao Recurso nº 162, de 2012, destinado à votação pelo Plenário do Projeto de Lei nº 8.035, de 2010, acerca da instituição do Plano Nacional de Educação – PNE para o decênio 2011-2020. Natureza demagógica de discursos de Parlamen-tares em defesa da aplicação de 10% do Produto Interno Bruto – PIB brasileiro no setor educacional. Empenho na realização de investimentos maciços na educação brasileira. .......................................... 29166

PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Saudações aos visitantes presentes na Casa. ......................... 29168

VII – Encerramento

2 – ATA DA 216ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, VESPERTINA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 10 DE AGOSTO DE 2012.

– Ata sucinta3 – PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 205/2012 – Do Sr. Félix Mendonça Júnior – Altera a redação do § 2º do art. 27 da Constituição Federal, dispondo sobre a percepção de verba inde-nizatória nas Assembleias Legislativas dos Estados. . 29180

Nº 206/2012 – Do Senado Federal – Acres-centa §§ 7º e 8º ao art. 220 da Constituição Federal, para dispor sobre a profissão de jornalista. ........... 29182

PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 200/2012 – Do Senado Federal – Acres-centa § 2º ao art. 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, para estabelecer prazo para a extinção de contribuição social. .................. 29183

Nº 201/2012 – Do Senado Federal – Altera as Leis nºs 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a aposentadoria especial dos garçons. 29183

PROJETOS DE LEI

Nº 2.786-B /2011 – Do Poder Executivo – EMENDAS DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº 2.786-A, DE 2011, que “Dispõe sobre o sistema de acompanhamento da execução das pe-nas, da prisão cautelar e da medida de segurança”. 29183

Nº 4.308/2012 – Do Senado Federal – Dispõe sobre o exercício da profissão de compositor. ....... 29185

Nº 4.309/2012 – Do Senado Federal – Altera a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que “dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portado-ras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental”, para determinar a criação e a implantação de um sistema integrado de informações sobre a doença de Alzheimer. ...... 29185

Nº 4.310/2012 – Do Senado Federal – Acres-centa art. 48-A à Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, para permitir refinanciamento de saldo de financiamento imobiliário com interveniência de novo agente financeiro credor. .............................. 29185

Nº 4.311/2012 – Do Senado Federal – Eleva para 50% (cinquenta por cento), nos anos-calendá-rio de 2012, 2013 e 2014, o limite previsto nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, para a compensação de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). ............................................ 29185

REQUERIMENTOS

Nº 5.915/2012 – Da Comissão de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável – Requer a reconstituição do Projeto de Lei nº 7.420/2010. .... 29186

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29137

Nº 5.916/2012 – Do Sr. Félix Mendonça Jú-nior – Requer a inclusão da Proposta de Emenda à Constituição n.º 555 de 2006 na pauta da Ordem do Dia. ................................................................... 29186

Nº 5.917/2012 – Do Sr. Jair Bolsonaro – Re-quer adoção de medidas para atendimento, pela Ministra do Meio Ambiente, de Requerimento de Informações. .......................................................... 29186

4 – DESPACHOS DO PRESIDENTE EM PROPOSIÇÕES

REQ nº 1596/2011, REQ nº 1597/2011, REQ nº 1598/2011, REQ nº 1599/2011, REQ nº 1600/2011, REQ nº 1601/2011, REQ nº 1602/2011, REQ nº 1603/2011, REQ nº 1604/2011, REQ nº 1605/2011, REQ nº 1606/2011, REQ nº 1607/2011, REQ nº 1608/2011, REQ nº 1609/2011, REQ nº 1610/2011, REQ nº 1611/2011, REQ nº 1612/2011, REQ nº 1613/2011, REQ nº 1614/2011, REQ nº 1615/2011, REQ nº 1616/2011, REQ nº 1617/2011, REQ nº 1618/2011, REQ nº 1619/2011, REQ nº 1620/2011, REQ nº 1629/2011, REQ nº 1632/2011, REQ nº 1633/2011, REQ nº 1634/2011, REQ nº

1635/2011, REQ nº 1636/2011, REQ nº 1637/2011, REQ nº 1638/2011, REQ nº 1639/2011, REQ nº 1641/2011, REQ nº 1683/2011, REQ nº 1702/2011, REQ nº 1703/2011, REQ nº 1704/2011, REQ nº 1705/2011, REQ nº 1706/2011, REQ nº 5854/2012, REQ nº 5887/2012, REQ nº 5888/2012. ............... 29186

5 – DECISÃO DA PRESIDÊNCIAArquivem-se, nos termos do artigo 133 do

RICD, os PLS nº que especifica. ........................... 29191

COMISSÕES

6 – PARECERESPL nº 4464-H/2004, PL nº 2968-A/2008, PL nº

3415-A/2008, PL nº 6072-A/2009, PL nº 7143-A/2010, PL nº 662-A/2011, PL nº 821-A/2011, PDC nº 98-A/2011, PDC nº 99-A/2011. ........................ 29191

SEÇÃO II

7 – MESA8 – LÍDERES E VICE-LÍDERES9 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO10 – COMISSÕES

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29138 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Não havendo quorum regimental para abertura da sessão, nos ter-mos do § 3º do art. 79 do Regimento Interno, aguar-daremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 9 horas e 30 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. VALDIR COLATTO, servindo como 2º

Secretário, procede à leitura da ata da sessão antece-dente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE(Não há expediente a ser publicado)O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Valdir Colat-

to, do PMDB de Santa Catarina.O SR. VALDIR COLATTO (PMDB-SC. Sem revi-

são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, estive, no dia de ontem, juntamente com o sempre Deputado Odacir Zonta, em uma longa audiência com o Ministro Mendes Ribeiro. Levamos as preocupações da nossa agricultura e, em discussão com o Ministro, buscamos soluções para as questões da crise do milho. Precisamos transportar o milho para Santa Catarina, para o Rio Grande do Sul, para os Estados que estão com falta desse produto, para que possam alimentar os rebanhos de suínos e aves.

Tivemos do Ministro a informação de que estaria para ser emitida uma medida provisória para a aqui-sição de milho no Paraná, para abastecer o mercado de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Apelamos ao Ministro para que faça isso urgentemente, a fim de que possamos trabalhar dentro de um processo.

O Governo anunciou, Sr. Presidente, 130 bilhões de reais para o crédito rural. Estamos tendo dificuldade de acesso aos bancos, pela estiagem que houve no sul do Brasil, pela crise da suinocultura, da maçã e de outros produtos em que o agricultor não tem acesso ao crédito.

Precisamos fazer, no Brasil, uma forte ação na área da agricultura. Já tivemos muitos REFIS, que é o refinanciamento das dívidas dos setores da indústria, do comércio e outros, mas isso não foi feito na agri-cultura. Precisamos fazer um grande acordo nacional em relação ao endividamento dos produtores, propor uma fase de liquidação àqueles que puderem liquidar e fazer um alongamento dessa dívida, para que esses agricultores possam voltar a tomar crédito e a trabalhar.

Essa seria a maior ação do Governo brasileiro, já que aquele que não tem acesso ao crédito não pode plantar. Está aí o mundo precisando de grãos, preci-sando de produtos, e o Brasil tem esse potencial, mas centenas de milhares de produtores não têm acesso ao crédito para voltar a atuar junto ao sistema financeiro, comprar produtos e produzir. E muitas propriedades com pouca tecnologia não podem fazê-lo porque não têm crédito.

Então, fazemos um apelo para o Ministro no sen-tido de que coloque essa proposta ao Governo e faça com que aqueles que podem liquidar a dívida tenham um desconto, porque o recálculo não foi feito – às ve-zes, foi repassada ao Tesouro a dívida cheia na época da inflação alta. Então, que ele possa liberar as suas garantias, buscar crédito em outras áreas, voltar à ati-vidade, buscar tecnologia e investimento no setor da agropecuária, para que possa voltar a produzir.

Ressalte-se que seria a maior ação do Governo, sem aumentar área, sem fazer qualquer atividade que não seja trazer de volta esses produtores para o setor produtivo, a fim de que possam continuar a sua ativida-de. Do contrário, esses agricultores vão ficar nas mãos dos atravessadores, dos especuladores, vão buscar dinheiro no mercado mais caro e cada vez mais se afundar nesse processo do endividamento agrícola. E quem perde é o Brasil, quem perde é a produção,

SEÇÃO I

Ata da 215ª Sessão, da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, 10 de agosto de 2012

Presidência dos Srs.: Izalci, Valdir Colatto, Vicente Selistre, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29139

quem perde realmente é esse setor que precisa que o Governo faça esse trabalho.

Não se trata de pedir perdão de dívida, mas fa-zer um alongamento. E para aqueles que puderem liquidar, que sejam liberadas as suas garantias, a fim de que possam continuar a atividade. Com certeza, seria o maior elemento de avanço na agricultura bra-sileira se nós conseguíssemos isso. Significa colocar a agricultura nos trilhos, como falamos para o Minis-tro Mendes Ribeiro, que é sensível e está buscando acordos para poder abastecer o mercado e continuar produzindo alimento para o Brasil. Então, teremos o produtor livre do endividamento e também a solução para os fiscais agropecuários, os fiscais da alfândega que hoje estão travando o processo de importação e exportação dos produtos. Não temos como deixar para resolver isso depois, porque não temos como desligar uma criação de suínos, de aves, de leite. Com isso, temos muita dificuldade de parar o processo, diminuir a oferta de comida, aumentar os preços no mercado e fazer o Brasil andar.

Fazemos um apelo para o Governo no sentido de que busque solução para as greves, porque o Bra-sil não pode parar. Quem está produzindo está sendo prejudicado pelas greves no setor público. E isso é ruim para o Brasil, é ruim para todos nós. Esta Casa tem de ajudar a resolver isso, mas o Governo tem de fazer a sua parte.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Próximo orador

inscrito, para dar como lido seu pronunciamento, De-putado Domingos Dutra, do PT do Maranhão.

O SR. DOMINGOS DUTRA (PT-MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Izalci, legítimo e grande representante aqui do Distrito Federal – Dis-trito Federal que tem um Governador que começa a aparecer, que começa a demonstrar a eficiência do Governo petista aqui no GDF.

Sr. Presidente, nesta sexta-feira, desta tribuna, faço um apelo ao Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; ao nosso Advogado-Geral da União, Luís Adams; ao Ministro Gilberto Carvalho; e também à Presidente Dilma, para que examinem a revogação da Portaria nº 303, que trata de uma série de restrições às áreas indígenas.

Ontem, recebi, pela manhã e novamente à noite – até altas horas da noite –, várias lideranças indíge-nas do Brasil inteiro que estão preocupadas, estão re-voltadas com essa Portaria nº 303, que, segundo eles, significa um retrocesso nessa luta secular dos índios para terem seus territórios demarcados, terem a sua cultura respeitada e terem o direito, como os legítimos e primeiros donos desta Pátria, a uma vida digna.

O Governo está num processo de consulta da Convenção nº 169, da Organização Internacional do Trabalho. E, ao mesmo tempo em que o Governo faz uma consulta, a AGU edita essa portaria, que está levando uma intranquilidade muito grande a todas as áreas indígenas do País.

Foi tirado, ontem, um calendário de ações, eu mediei o que pude para evitar um confronto maior entre os indígenas e o Governo, do qual faço parte e defendo. Mas quero aqui fazer um apelo ao Ministro José Eduardo Cardozo, a quem estou pedindo audi-ência, em nome da Comissão de Direitos Humanos e Minorias em conjunto com o CIMI, com as entidades e as organizações que defendem os indígenas no Brasil, para que possamos encontrar uma mediação capaz de pacificar as comunidades indígenas que estão in-tranquilas com essa Portaria nº 303.

Quero, portanto, fazer esse apelo, fazer esse pe-dido, para que o Governo medite e não ajude a acirrar um clima com esses índios.

Eu sei que o Deputado Valdir Colatto está aqui, que temos divergências – S.Exa. tem uma série de proposições, tem direitos –, mas precisamos ter um ponto de equilíbrio para conseguir preservar os direi-tos, a cultura, o território desses brasileiros que são os mais legítimos de todos e que, secularmente, têm sido vítimas de genocídio.

Fica registrado, portanto, esse meu apelo. Na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, tenho fei-to o possível para mediar conflitos. Não estou na Co-missão de Direitos Humanos, nem vou utilizá-la como forma de acirrar conflitos, nem com o Governo, o qual defendo e do qual faço parte, muito menos com os pro-prietários, aqueles que produzem, que também fazem a economia do campo.

Sr. Presidente, Deputado Valdir Colatto, primei-ro solicito ao Ministro Eduardo Cardozo que abra sua agenda do dia 22 ao dia 23, quando voltaremos aqui num esforço concentrado; peço ao Ministro Luís Adams que reveja a portaria. Eu não gostaria de estar também envolvido num conflito que pode envolver instâncias internacionais por conta de uma portaria editada, se-gundo nosso ponto de vista, extemporaneamente. Se o nosso Governo está fazendo um debate, está num processo de negociação, editar uma portaria que, sob o olhar dos índios e das comunidades indígenas, repre-senta um retrocesso, eu acho que não contribui para se encontrar uma solução para os índios brasileiros.

Fica, portanto, este nosso apelo sincero de me-diador desse conflito que precisa ser resolvido com urgência.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

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29140 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Durante o discurso do Sr. Domingos Du-tra, o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Valdir Colatto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Concedo a palavra ao Deputado Izalci, do Distrito Federal.

O SR. IZALCI (Bloco/PR-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, minha fala inicial é para tratar dessas greves que vêm ocorrendo não só no Distrito Federal, mas em âmbito nacional.

Infelizmente, temos uma deficiência muito grande no País de planejamento. Então, não há de fato, tanto por parte dos Governos Municipal, Estadual e Federal, um planejamento estratégico para o País. Numa organi-zação dos recursos humanos, cada categoria tem seu salário, cada categoria luta por melhorias salariais em condições de trabalho, e quanto maior a capacidade de mobilização, mais eles conseguem.

Hoje, há em todos os Municípios, nos Estados e na União, uma completa distorção salarial.

Aqui, só para exemplificar o que estamos falan-do, lutamos muito para a execução, no ano passado, do piso salarial dos professores. Sr. Presidente, o piso salarial dos professores no País é de 1.451 reais – re-pito: 1.451 reais, professor do nosso País! E há uma série de outras profissões que ganham valor infinita-mente maior, 10, 20, 30 vezes mais. Nós temos que modificar essa estrutura.

Então, temos aqui o caso do Distrito Federal, os professores, por mais que ganhem, estão em 23º lu-gar em termos de remuneração. Ao consultarmos as carreiras de Estado, que são fundamentais para o de-senvolvimento do País, para a prestação de serviço de qualidade para a comunidade, percebemos claramen-te as distorções salariais. O que precisa ser feito – e aí está a solução para o problema – é colocar todas as funções de carreiras, todas as funções dos planos atuais em extinção e fazer um planejamento com todas as carreiras de Estado, um plano de cargos e salários que contemple, inclusive, Sr. Presidente, resultado. Não se admite planos de carreiras contemplando apenas tempo de serviço.

Hoje, na nossa situação atual, a realidade é que nem sempre o tempo de serviço corresponde real-mente à produtividade, porque nós temos que levar em consideração, Sr. Presidente, na prática, o resulta-do, mesmo na educação. Não adianta só fazer cursos. Quer dizer, evidentemente, quanto mais curso, quanto mais qualificação o professor tiver, melhor, mas o que o professor hoje precisa é se especializar naquilo que ele faz. Se ele é alfabetizador, ele tem de se especiali-

zar em alfabetização. Não adianta o professor que está em sala de aula, que vai trabalhar com alfabetização, fazer um curso de pós-graduação em turismo. É bom? É muito bom, mas não é isso o que a educação está precisando. O que nós estamos precisando é melhorar a qualidade da sala de aula, e tudo o mais.

Então, quero fazer um apelo ao Governo Federal. Estamos com essa mobilização no Brasil todo, com paralizações prejudicando – inclusive o funcionamen-to do próprio País, do setor produtivo – as estradas, as pessoas que viajam. Todos têm problemas exata-mente pelas greves.

Cabe ao Ministério do Planejamento, ao Palácio do Planalto sentar e fazer uma programação no sen-tido de rever essas distorções imensas que existem nos planos de carreira de Estado. Mas aqui em espe-cial, como o Deputado Domingos Dutra falou, temos sérios problemas também. Está aí, dia 14, marcada a assembleia dos policiais militares e bombeiros com in-dicativo muito ruim porque não receberam o tratamento adequado nas negociações. Está aí a Polícia Civil que paralisou para demonstrar insatisfação também. E os professores novamente reunidos em assembleia com perspectiva de greve.

Então, precisamos dialogar preventivamente. Não vamos esperar a deflagração da greve para começar realmente a resolver o problema. Eu faço um apelo ao Governo para que sente com as categorias e cumpra aquilo que foi prometido.

Era isso, Sr. Presidente. Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Obrigado,

Deputado Izalci.O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Com a

palavra a Deputada Erika Kokay, PT, Distrito Federal.A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da

oradora.) – Sr. Presidente, venho aqui neste momento fazer um apelo à Governadora do Estado do Maranhão, na perspectiva de que nós tenhamos a preservação de Vinhais Velho, uma comunidade, um sítio arque-ológico, Deputado Izalci, a última reserva dos índios tupinambás no Maranhão.

Há projeto de construção de uma avenida – em verdade é necessária a avenida. Não somos contra a existência da avenida, mas da forma como está proje-tada, ela vai impedir que aquelas famílias e que aque-le sítio arqueológico possam se manter. As famílias serão desalojadas e os últimos remanescentes dos índios tupinambás naquele Estado serão despejados do seu próprio espaço.

Fazemos um apelo, em nome da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, desta Câmara Fede-ral, para que seja acatada proposta elaborada pela

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29141

própria comunidade de pequeno desvio nessa via, o que ensejará a preservação desse sítio antropológico.

Temos ali uma igreja com 400 anos, Deputado Domingos Dutra, grande defensor daquela comuni-dade; uma igreja tombada, que não resistirá ao longo do tempo se o projeto, como está formatado hoje, for executado.

Estivemos ontem com o Ministro do Turismo, o Deputado Gastão Vieira. Aquela via conta com recur-sos do Ministério do Turismo para se implementar, e esperamos que o Ministro, que tem um amor imenso por aquela terra, que é sua; que tem um amor imenso pelo povo e pela história daquela humanidade, que é a história do próprio Estado, possa mediar, na pers-próprio Estado, possa mediar, na pers- Estado, possa mediar, na pers-pectiva de que essa proposta que foi elaborada pela comunidade propicie a conciliação de interesses.

Penso eu – penso eu – que administrar é conciliar interesses legítimos e justos, é conciliar a construção dessa via com a preservação da história num País tão sem memória, num País tão sem história, que não valoriza a sua própria existência. Por isso precisamos preservar esse sítio arqueológico, precisamos preser-var a história daquela comunidade.

Eu diria, Deputado Domingos Dutra, V.Exa. que sabe muito bem disso, que temos hoje uma série de déficits na elaboração de laudos para que aquela pis-ta possa se estabelecer naquele local. Tanto é que o próprio Ministro ontem nos disse que não havia libe- Ministro ontem nos disse que não havia libe-rado ainda nenhum recurso dos 20 milhões previstos para a construção daquela via porque faltavam os laudos técnicos.

Portanto, estamos aqui fazendo um apelo, em nome da Comissão de Direitos Humanos, que pautou essa discussão pelo aspecto da preservação da vida, da memória, do patrimônio que é imaterial e faz parte da história deste País, porque naquele canto descansava Padre Vieira. Naquele espaço, que será destruído em grande medida para a construção dessa pista, o Padre Vieira descansava e elaborava suas grandes obras.

Por esse motivo, estamos fazendo esse apelo à Governadora do Estado do Maranhão e, ao mesmo tempo, nos solidarizando com toda a comunidade, que ali fez uma verdadeira barreira humana, defendendo a sua história, o seu canto, o seu território, a sua me-mória, para impedir a destruição daquele espaço, para impedir que a igreja tombada, com 400 anos, possa ser abalada ou destruída.

Aquela comunidade enfrentou uma truculência policial contra a qual também estamos aqui protes-tando. O Deputado Domingos Dutra, Presidente da Comissão de Direitos Humanos desta Casa, foi agre-dido. É como se tivessem agredido o Parlamento; é como se tivessem agredido a democracia; é como se

tivessem agredido o direito ao contraponto, à história altiva deste País e não apenas daquela comunidade.

Por isso, a Comissão de Direitos Humanos, ao fazer essa discussão, apontou dois encaminhamen-tos: buscar a solução do problema que tem originado esse nível de conflito e, outro, protestar contra a atua-ção que se deu naquele local pelas forças policiais, a mando do Governo do Estado, para calar com botas, calar com baionetas o grito legítimo daquela comuni-dade que defende o próprio Estado do Maranhão, que defende a história deste País, que defende, portanto, a nossa própria memória.

Sr. Presidente, encerro enfatizando a reação que o Estado teve ao pleito legítimo da própria comunida-de e a mediação que o Ministro se dispôs a fazer para que possamos conciliar os interesses, assegurar a construção da avenida, porque ela é importante para a comunidade, ao mesmo tempo preservando a me-mória, a história da população do Estado.

Nesse sentido, aqui falo em nome, com certeza, da Comissão de Direitos Humanos, a fim de solicitar e pedir à Governadora do Estado do Maranhão que possamos fazer uma discussão e para conciliar esses interesses e acatar essa proposta já elaborada pela comunidade para que possamos assegurar, sim, a via, mas assegurar também às famílias o seu espaço, o seu chão, porque é ali que construímos as nossas identidades, as nossas subjetividades. É no nosso chão, na nossa cultura, que nos identificamos como pessoas, seres humanos.

Muito obrigada, Sr. Presidente.

Durante o discurso da Sra. Erika Kokay, o Sr. Valdir Colatto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Com a palavra, pela ordem, o Deputado Valdir Colatto, do PMDB de Santa Catarina.

O SR. VALDIR COLATTO (PMDB-SC. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, De-putado Izalci, competente e combativo Deputado do Distrito Federal que honra esta Casa e preside esta sessão, nós estamos falando aqui para poucos, mas, com certeza, para o Brasil, e é importante que façamos a nossa parte, cumpramos com o nosso dever como representantes do povo brasileiro.

Sr. Presidente, aproveito a fala do nobre Deputa-do Domingos Dutra, que, com muita competência, faz a defesa daquilo em que acredita e que pensa deve ser feito. Nós o respeitamos, e, tenho certeza, temos o respeito dele também quanto às nossas posições.

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29142 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Nesta Casa realmente estão representados to-dos os pensamentos do País, que precisam aqui ser discutidos, levados em conta, para que nós possamos buscar soluções para os conflitos e problemas que existam na Nação brasileira.

Quero me referir à Portaria nº 303, que o De-putado Domingos Dutra disse ter sido assinada pelo Advogado-Geral da União, Dr. Luís Adams, que, com toda a sua competência e autoridade, como represen-tante da Advocacia-Geral da União, determina que, em todos os atos relacionados à questão indígena no Brasil, deve-se respeitar o marco legal aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, quando do reconhecimento da terra indígena Raposa Serra do Sol. E é isso que o Ministro Adams coloca, ao dizer que todos os órgãos públicos e autarquias que representam essa área pú-blica devem levar em conta a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconhece que área indígena é aquela que estava habitada quando foi assinada e pro-mulgada a Constituição de 5 de outubro de 1988, cuja produção foi tão bem conduzida pelo nosso querido e saudoso Ulysses Guimarães.

Com isso, nós queremos deixar claro que nós precisamos fazer uma política no Brasil que venha a atender aos interesses legítimos dos brasileiros indí-genas. Temos que tratar da saúde, da educação, da questão social, enfim, da sobrevivência das famílias dos nossos irmãos indígenas, que devem ser realmen-te reconhecidos e que precisam de uma política da FUNAI que venha ao encontro de suas necessidades, anseios e pedidos, que muitas vezes não são ouvidos. É nesse sentido que nós queremos discutir.

Esta Casa está discutindo uma proposta de emen-da à Constituição que determina que as novas áreas indígenas criadas no Brasil devem ser criadas ou ana-lisadas pelo Congresso Nacional.

Hoje, no Brasil, Sr. Presidente, 13% do território são áreas indígenas, cerca de 115 milhões de hec-tares, para uma população em torno de 450 mil indí-genas. Então, o problema dos indígenas não é terra. O problema dos indígenas é política indigenista para o Brasil. E é isso que nós estamos defendendo, para que possamos chegar a um consenso de qual é a área necessária para os indígenas, para a população indígena no Brasil. Do que eles precisam exatamente? Eles precisam de mais terras ou de políticas sociais de saúde e educação?

A meta da FUNAI é chegar a 20% do território brasileiro. Isso representaria algo entre 160 milhões e 170 milhões de hectares. Só para se ter uma ideia, a minha Santa Catarina tem 9 milhões de hectares. En-tão, não é pouca terra.

Nós precisamos acertar essa questão. Veio em boa a hora o estabelecimento, pelo Ministro Adams, de um marco para essa questão de que a FUNAI não pode deixar de reconhecer o direito de propriedade, tomar uma decisão administrativa e passar por cima de toda uma legislação, inclusive, constitucional, levando a que os agricultores tenham suas terras desapropria-das sem direito a indenização. Porque no momento em que a área é considerada indígena, ela passa a ser da União, e a União não pode fazer a indenização dessas áreas, mas tão só o pagamento das benfeitorias. É o que diz a Constituição brasileira.

Então, nesse ponto, eu gostaria de levantar essa discussão. Tenho certeza de que o Deputado Domin-gos Dutra está com alguma razão, mas nós precisa-mos ver a questão do marco legal. Precisamos de uma definição para essa questão. Se há conflito com as questões indígenas, com os indígenas, há conflito com os produtores, legítimos proprietários de terras, gente como há em Santa Catarina, na terra Araçá, na terra Umbu, na terra do Pinhal, e que está há 100 anos com a propriedade, com escritura pública, e agora chega alguém lá e diz que as terras não são deles, são dos indígenas. Nós estamos discutindo isso lá.

Eu acho que nós precisamos resolver isso. É claro que o conflito vai se estender se não for resol-vido. Então nós precisamos buscar esse marco legal. Se houver alguma dúvida aqui nesta Casa nós temos que resolvê-la.

Em boa hora o Advogado-Geral da União de-terminou que essas decisões devem ser respeitadas. E eu espero que assim aconteça, embora tenha sido postergada a vigência para 16 de setembro.

Sr. Presidente, peço um pouco mais de tempo a V.Exa. Quero esclarecer algumas coisas aqui sobre o Código Florestal que esta Casa votou, o Senado vo-tou, retornou para a Câmara, que o votou novamente, foi para a sanção da Presidência da República, hou-ve vetos, e foi editada a Medida Provisória nº 571, de 2012, modificando as decisões desta Casa.

Agora nós estamos discutindo na Comissão Espe-cial os destaques. Eram 343 destaques. Em um acordo de procedimentos, acertou-se que seriam votados em torno de 30 destaques, um a um.

Iniciou-se a votação na quarta-feira, houve quatro ou cinco votações, e foi suspensa a tramitação desse projeto até o dia 28, porque houve votações que não foram de interesse de alguns Senadores, de alguns Deputados e talvez do Governo.

Sr. Presidente, levanta-se a tese de que não se pode votar os destaques porque há um grupo de Deputados radicais que não aceita as modificações e quer acabar com o Brasil. Não é verdade, Sr. Pre-

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29143

sidente. O que nós estamos fazendo – e alguns me incluem entre os radicais – é defender aquilo que nós aprovamos nesta Casa. Não podemos ser como biruta de aeroporto, que vai para o lado que o vento sopra, porque é mais favorável, é melhor. Nós temos que manter a nossa coerência, o nosso conhecimento, a realidade que votamos aqui, com base em questões técnicas e que não podem ser mudadas de uma hora para outra, porque esse ou aquele governante, esse ou aquele Deputado ou Senador não concorda com aquilo que foi votado.

Esta Casa tem de ter coerência, até porque, quando vetada pela Presidência da República algu-ma coisa que nós votamos, não se analisam os vetos. Os vetos ficam aí. A Constituição diz que têm de ser analisados em 30 dias, mas ficam aí meses, anos, e não são votados.

Esta Casa não tem autonomia. Ela vota. Se a Pre-sidente da República quiser aceitar, aceita; senão, veta, edita uma medida provisória, e nós ficamos à mercê do Executivo, em todas as decisões que esta Casa toma.

Nós temos que fazer valer realmente a prerroga-tiva desta Casa de legislar. Nós somos os legisladores. Nós fazemos as leis. O Executivo as executa, e o Ju-diciário julga com base na legislação que é formada nesta Casa. É preciso que esta Casa retome as suas prerrogativas. Quando há uma decisão, tomada pelas duas Casas, em diversas votações, que não está de acordo com interesses de algumas áreas do Governo, simplesmente se veta e se manda uma medida provi-sória dizendo: “Não é assim que nós queremos. Nós queremos assim. Então, calem-se Deputados e Sena-dores que nós vamos fazer do jeito que o Executivo quer”. Acho que nós precisamos mudar isso.

E não é verdade, Sr. Presidente, que nós votamos uma emenda que vai acabar com os rios do Brasil. Foi votada uma emenda que diz que nós não podemos imaginar fazer Área de Preservação Permanente nos rios que não sejam perenes.

Ora, os rios que não são perenes são rios que se formam quando chove. Se eles recebem mais chuva ou menos chuva, eles são mais largos ou menos largos. E tem-se que determinar as Áreas de Preservação Permanente nas margens desses rios. Eu, como en-genheiro agrônomo, não sei como fazer isso e desafio alguém a fazê-lo.

Nos rios do Norte e do Nordeste, por exemplo, quando não chove, há seca total; quando chove muito, há alargamentos sem limites. E nós estamos tentando fazer Área de Preservação Permanente nessas áreas, achando que os iluminados daqui de Brasília vão dizer o que se vai fazer no Ceará, no Rio Grande do Nor-te, no Rio Grande do Sul ou em qualquer outro lugar.

Então, nós estamos, sim, preservando. Nas áreas em que temos a legislação permanente, não se mudou nada. As áreas ripárias de APP ficaram com 30 a 500 metros, em zonas rurais e urbanas – eu quero saber como as cidades vão resolver isso.

A Presidente Dilma disse que a APP vale para a área rural e para a urbana, respeitado o inciso I do art. 4º, que determina que sejam de 30 a 500 metros, dependendo da largura do rio. Isso vai trazer um gran-de transtorno tanto para a área urbana como também para a área rural. Essa é uma condição permanente.

No que diz respeito às condições transitórias, aquelas das áreas consolidadas, nós estamos dis-cutindo como é que vamos recompor aquilo que foi desmatado com incentivo do Governo e também do Programa Pró-Várzea para secar as várzeas dos ba-nhados, que agora viraram áreas úmidas e vão ser APPs. Também na questão das várzeas de plantio de arroz neste País – e 80% da produção de arroz se dá nas várzeas, em área úmida – não sei como nós vamos decidir. Vamos parar de plantar arroz no Brasil, para buscá-lo na Malásia, na Indonésia, não sei onde? Não sei. Eu acho que nós estamos buscando um projeto que possa levar a uma lei que seja compatível com a realidade dentro da porteira. É isso o que nós estamos buscando. Ninguém está destruindo isso, destruindo aquilo. O que nós temos de buscar é condições de produzir comida. O mundo inteiro está pedindo que nós dobremos a produção de alimentos nos próximos 20 anos, e o Brasil está retirando das áreas produtivas aquilo que já está sendo feito.

Há um estudo do Prof. Luís Carlos de Moraes di-zendo que 53 milhões de hectares sairão da produção agrícola e pecuária com a implantação dessa lei que estamos fazendo: o Código Florestal brasileiro. Nós contestamos alguns outros dados, mas desafiamos alguém dizer que não é isso. A EMBRAPA, o Ministé-rio da Agricultura, o Ministério da Reforma Agrária que digam que não é isso. E, se for isso, nós quebramos o Brasil, porque querem tirar 53 milhões de hectares da produção, e nós usamos hoje no Brasil 50 milhões de hectares na agricultura. É possível fazer isso? Não é.

Presidente, será que uma nova lei como a dos caminhoneiros vem por aí, inviável, impossível de ser aplicada, porque ninguém estudou o impacto disso na economia brasileira? É a pergunta que deixo para reflexão desta Casa e do Brasil, a fim de fazermos uma lei compatível com a questão ambiental e com a produção, mas também com o Brasil real, o Brasil pé no chão, o Brasil dentro da porteira, o Brasil que não transfere o custo para o produtor rural e para o consumidor, que, com menos comida, vai pagar mais caro pelo alimento.

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29144 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra

pela ordem ao Deputado Domingos Dutra.O SR. DOMINGOS DUTRA (PT-MA. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, inicialmente quero agradecer à Deputada Erika Kokay, 1ª Vice-Presidente da Comissão de Di-reitos Humanos, que falou há pouco aqui, em nome da Comissão, com relação ao conflito envolvendo a comunidade de Vinhais Velho e o Governo do Estado do Maranhão.

S.Exa. expressou aqui o sentimento da Comissão de Direitos Humanos, que tenho a honra de presidir, da mesma forma como o expressou ontem ao Ministro Gastão Vieira, inclusive respaldando a moção de apoio apresentada pela Deputada Luiza Erundina quanto à agressão que sofri, injustamente, no dia 25 de julho, durante o recesso, lá em Vinhais Velho.

Para deixar mais uma vez registrado na tribuna desta Casa, a comunidade de Vinhais Velho vai com-pletar 400 anos no dia 20 de outubro. Os franceses ocuparam o Maranhão no dia 8 de setembro de 1612. No local onde aportaram, não havia indígenas. A pri-meira comunidade indígena com quem os franceses fizeram contato foi a de Vinhais Velho, que fica aproxi-madamente, Deputado Izalci, em linha reta, a mais ou menos 4 quilômetros. Foi lá em Vinhais Velho, no dia 20 de outubro de 1612, que os franceses mantiveram contato com a aldeia Tupinambá e edificaram a Igreja de São João Batista, que ainda hoje está lá e é tombada.

Em Vinhais Velho, ainda estão os últimos rema-nescentes dos índios tupinambás: o Sr. Olegário, com 82 anos, e a Dona Babá, sua irmã, com 86 anos. O Sr. Olegário foi jogador do Moto Club; ele é uma pessoa muito conhecida. E a Via Expressa que o Governo do Estado está construindo vai passar no meio da vila de Vinhais Velho, separando a vila, e a parte de baixo vai ficar praticamente imprestável.

Nós estamos lá desde outubro, tentando sensi-bilizar o Governo do Estado para o fato de que é pos-sível haver uma compatibilização entre a preservação da comunidade e a realização da obra. Basta que haja a mudança do traçado para o final da vila. Mudando o traçado, atingem-se duas famílias, uma das quais é uma família antiga, cujo chefe faleceu e a viúva quer se desfazer da área, porque não tem mais interesse. Portanto, há uma solução.

Onde está o entrave? O entrave está na figura do Secretário de Obras, o Sr. Max Barros, que dá a entender que ele fala mais alto do que a Governado-ra, porque o Secretário da Casa Civil, Luis Fernando, achou a proposta viável; o Deputado Sarney Filho, aqui neste plenário, me disse que assinava embaixo e de-

pois me devolveu a informação de que o Senador José Sarney aceitava a proposta e a achava viável, mas o Secretário Max Barros é o obstáculo que está levando a esse conflito, que ninguém sabe quando vai terminar.

Eu, Deputada Erika, agradeço a V.Exa. e agra-deço à Comissão de Direitos Humanos. Quero dizer desta tribuna que de lá não saio e vou ficar até que se resolva. É uma comunidade pequena, mas lá, De-putado Izalci, há 26 anos não há um homicídio, uma lesão corporal, um furto ou qualquer ilícito criminal. É um santuário dentro de uma cidade que se verticali-za com condomínios de 30 andares, e eles estão ali preservando a natureza, vivendo do caranguejo, pre-servando uma história que não é minha, não é sua, é do povo brasileiro.

Portanto, eu espero que a audiência de ontem com o Ministro Gastão Vieira, que nos recebeu de for-ma bem delicada e com muito interesse, ajude a fazer essa mediação, de tal forma que a obra Via Expressa seja feita, mas que a comunidade seja preservada.

Para finalizar, Sr. Presidente, quero agradecer do fundo do coração ao Ministro Garibaldi Alves Filho, da Previdência. Eu estou há quase 6 anos nesta Casa, e o Ministro Garibaldi foi o único que me ligou convidando para ir inaugurar uma agência do INSS no Município de Governador Nunes Freire. Eu fiz a indicação, e ele pegou meu telefone de Brasília – eu estava no Mara-nhão – e me ligou dizendo: “Deputado Dutra, quero lhe convidar para a inauguração dessa agência”.

Acho esse gesto republicano e correto, e o Mi-nistro Garibaldi o faz independentemente de posição partidária. Portanto, quero elogiar o Ministro Garibaldi, com quem estive na terça-feira, para ver a situação da agência do INSS no Município de Paço do Lumiar, onde moro.

O Ministro fez um acordo com todas as bancadas. O Deputado destina 500 mil reais de sua emenda in-dividual, e o Ministério entra com 700 mil reais. Essas agências vão custar 1,2 milhão de reais, sendo 500 mil reais de emenda do Parlamentar e 700 mil reais do Tesouro.

Em Paço do Lumiar, onde eu moro, Município com 110 mil habitantes, a 22 quilômetros de São Luís, não há uma agência do INSS. Os aposentados e pensio-nistas têm que ir a São Luís ou ao Município de Riba-mar. Esse deslocamento, além do risco de assalto, do tempo que se perde e do custo para o aposentado, é também uma fuga de renda do Município, porque, onde o aposentado e o pensionista recebem o seu adjutório da Previdência, lá eles gastam. Havendo uma agência em Paço do Lumiar, além de o aposentado não correr risco de assalto, não ter que gastar dinheiro com des-

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29145

locamento, o dinheiro vai ficar no Município, o que vai gerar renda e oportunidades.

Estive com o Ministro. A agência está garantida. A Prefeitura já destinou o terreno, e os recursos estão garantidos. Estamos na etapa final para realizar a li-citação, a fim de que no próximo ano seja construída essa agência do INSS no Município do Paço do Lu-miar, onde moro.

Espero que esse cronograma seja cumprido de tal forma que, em 2013, a população luminense, de Paço do Lumiar, possa ter essa agência do INSS, para dar conforto aos nossos aposentados, aos nossos pensio-nistas, àqueles que precisam do auxílio-doença. Espero que a Dra. Núbia possa ter o prazer de inaugurar essa agência do INSS em Paço do Lumiar.

Para encerrar, Paço do Lumiar é um Município similar ao Município que tem também o mesmo nome em Portugal. Uma das versões do nome é de que os índios, também tupinambás, à noite, andavam pelas veredas com tochas nas mãos para alumiar os ca-minhos. Levavam as tochas para alumiar na hora da pescaria, levavam as tochas para alumiar na hora da caça. Por isso, o nome é Paço do Lumiar.

Espero que essa agência do INSS alumie os aposentados, os pensionistas, gerando oportunidades, gerando conforto, gerando renda em meu Município.

Paço do Lumiar, Deputado Izalci, Deputada Erika, é o Município que contém os melhores bois de matraca do mundo, o Boi da Maioba, de onde sou soldado, sou matraqueiro. Não sei se V.Exa. conhece, a matraca são dois pedaços de madeira. Dependendo da madeira, o som é mais afinado. E eu sou batedor de matraca, sou do Boi da Maioba no Paço do Lumiar. Além do Boi da Maioba, temos o Boi de Guaíba, que é uma comu-nidade rural, o Boi da Pindoba, e o boi caçula, que é o Boi do Maiobão, do bairro onde eu moro, um bairro popular com 24 mil habitantes.

Quero agradecer e parabenizar o Ministro Gari-baldi Alves Filho. Que ele continue assim, republicano, convidando todos os Deputados que beneficiaram a Previdência independentemente de partido, de cor par-tidária. Eu só lamentei não ter podido acompanhar o Ministro a essa agência. Ele estava com umas compa-nhias não muito cheirosas, um pouco catingosas, por isso eu resolvi declinar do convite de ir a Governador Nunes Freire. Mas espero que o Ministro vá à agência do INSS em Paço do Lumiar. Dessa vez, estarei com a Dra. Núbia, batendo palmas para nossos aposenta-dos e pensionistas.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Deputado Domin-

gos Dutra, também tenho que reconhecer essa atitude do Ministro Garibaldi, tendo em vista que S.Exa. faz

isso em todos os Estados. Aqui no Distrito Federal, re-centemente convidou toda a bancada federal e distrital para a inauguração da agência na W3.

Parabéns ao Ministro, que prestigia esta Casa e os Parlamentares.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a pala-vra, pela ordem, à Deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, também me somo aos elogios que aqui foram feitos ao Ministro, inclusi-ve pela decisão do INSS de estabelecer ações de re-gressão para aqueles agressores de mulheres, para que eles paguem a conta dos benefícios para essas mulheres vitimas de violência.

Isso é muito importante, significa que não temos qualquer tipo de tolerância com a agressão doméstica e que os agressores têm que pagar pelos benefícios sociais que o conjunto da sociedade paga a essas mulheres, vítimas da agressão e violência doméstica. Trata-se de uma postura extremamente pedagógica, que vai além da economia aos cofres públicos. E foi anunciada nesta semana, no dia 7, quando comemo-ramos os 6 anos da Lei Maria da Penha.

Concordo com Drummond quando diz que as leis não bastam: “As leis não bastam, porque das leis não nascem lírios”. Mas ele diz também que “do meio do asfalto, nasceu uma flor”. As leis, por si sós, não mudam o cotidiano, não asseguram o direito, mas elas são instrumentos absolutamente fundamentais para que possamos buscar mudar uma realidade que foi construída com os fios do sexismo, do machismo, e que faz com que tenhamos o brutal número de mais de 4 mil mulheres assassinadas em 1 ano no Brasil. A cada 15 segundos, uma mulher é vítima de violência.

E a Lei Maria da Penha, que comemora 6 anos, vem para mostrar que existe uma relação assimétrica, existe uma relação de subalternização que foi cons-truída do ponto de vista cultural e histórico no País e que precisa ser desconstruída. Quando dizemos que o machismo tem uma veia e uma cultura sexista no País, não queremos dizer que a cultura tem de ser um tapete espesso sob o qual vamos jogando as vio-lações dos direitos humanos. Queremos dizer que, se é cultural, foi construído, e, se foi construído, pode ser desconstruído.

Lembro as palavras de Mandela de que “o racis-mo é construído, e, se é construído, pode ser descons-truído”. Não é natural; o sexismo também não. E parte dessa história brasileira tem grandes traumas, tem o trauma do colonialismo, onde aqueles que ganhavam nacos de terra – e o Brasil era retalhado e entregue aos amigos do rei – também se sentiam donos das

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29146 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

mulheres, das crianças, dos trabalhadores, dos re-cursos públicos. Donos. É a lógica patrimonialista, a lógica patriarcalista, que vem da história de um Brasil que tem traumas, como o do colonialismo, como o da escravidão, que desumaniza o outro.

O que acontece com a violência doméstica, De-putado Izalci, é um processo de desumanização! Pen-se que a nossa casa é o lugar, é o espaço oportuno e privilegiado para a construção de identidades e subjetividades. Na rua, todos somos anônimos e anô-nimas. É em casa que temos a condição de ser nós mesmos, é em casa que temos história, é em casa que temos nome, é em casa que temos as relações mais atávicas. E existem milhões de mulheres neste País que têm medo de voltar para casa, porque a casa se transformou num espaço de violência, e não se sabe exatamente com que intensidade ela vai expressar-se.

Por isso, diria que a violência doméstica tem de ser varrida, sob pena de não atribuirmos uma verdadei-ra e profunda democracia a este País. Enquanto tiver-mos mulheres vítimas de violência, dessas violências já caracterizadas na Lei Maria da Penha, que diz haver uma relação assimétrica, uma relação construída pelo sexismo, pela subalternização das mulheres...

A Lei Maria da Penha esclarece, dá uma clareza solar a essa relação que existe de desigualdade de di-reitos entre homens e mulheres no nosso País. Mas, além disso, ela diz que existem violências que não deixam marca na pele, mas deixam marca na alma: a violência da despersonalização, a violência psíquica, a violência moral, a violência patrimonial, a violência sexual, para além da violência física, que são pontua-das e tipificadas na Lei Maria da Penha.

Mas a Lei Maria da Penha não diz apenas que a violência contra a mulher não pode ser um crime de menor potencial ofensivo. Ela diz mais do que isso: há que se ter uma doutrina de proteção integral às mulhe-res, para que nós possamos construir uma sociedade em que tenhamos o reconhecimento humano na sua plenitude. Nós não vamos construir uma sociedade de paz, se nós não tivermos igualdade de direitos, se não tivermos direitos iguais para todos os seres huma-nos. Nós só vamos construir uma sociedade que não assassine tanto, porque hoje nós temos milhares de assassinatos todos os anos no nosso País. Nós temos hoje milhares de pessoas, de jovens, de jovens negros, que estão sendo assassinados, vítimas de homicídio. Nós não vamos construir uma sociedade de paz, se não tivermos a lógica imperando em todas as nossas relações, e o Estado com uma postura clara de que todas e todos têm que ter os mesmos direitos.

Por isso, eu digo que nós estamos, nesta semana, comemorando, saudando e aplaudindo a Lei Maria da

Penha, com o compromisso lançado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, com outros tantos Mi-nistérios, com uma articulação de políticas públicas. As políticas públicas, para serem eficazes, têm que ser articuladas, enganchadas uma na outra.

É preciso fazer valer a lei. É preciso que os ope-radores do Direito tenham consciência do marco que está dado com a Lei Maria da Penha e que não possam boicotá-la ou feri-la na sua essência, todos os dias, através de tantas decisões. Muitas delas são postu-ras que buscam fazer a conciliação e não resgatar, realmente, os direitos das mulheres de viverem sem qualquer tipo de violência.

Por isso, nós hoje estamos pensando se é ver-dade o que Carlos Drummond diz, que não bastam as leis, que das leis não nascem lírios. Nós temos uma lei que representa um lírio e uma flor no meio do asfalto, como também diz Drummond, a lei chamada Maria da Penha, que é instrumento para que nós possamos construir outro País.

Digo, para encerrar, que a luta em defesa dos di-reitos iguais de homens e mulheres – e inclusive neste Parlamento, que tem as suas burcas, porque tem uma representação feminina menor do que em grande parte dos países onde as mulheres usam burcas; temos bur-cas invisíveis no Brasil –, essa discussão de termos iguais entre homens e mulheres é estruturante, porque significa estabelecer um reconhecimento humano. To-dos somos seres humanos com os mesmos direitos para a construção de uma cultura de paz.

Nós não temos mais espaço para que aconteça, nessa etapa da história da humanidade, o que acon-teceu na Revolução Francesa, quando avançamos na conquista de direitos. A revolução decapitou as feminis-tas que queriam incluir a pauta das mulheres na agen-da da revolução dos direitos, da Revolução Francesa.

Hoje, se não avançarmos na construção de uma sociedade onde todas e todos possam exercer livremen-te essa mágica, bela e tortuosa condição humana, nós não vamos avançar na construção de uma democracia.

Encerro dizendo que nós temos fome de pão, de pão, sem dúvida alguma. E essa está ficando para trás desde o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva, um operário que sabia a dor e a delícia de ser brasileiro. Mas nós temos muitas outras fomes, e uma delas é de justiça, de igualdade e de paz. E, para isso, preci-samos de instrumentos, como a Lei Maria da Penha, transformando o cotidiano das mulheres. Precisamos de instrumentos de proteção às nossas crianças e aos nossos adolescentes.

Ontem mesmo, realizamos um seminário na Co-missão de Direitos Humanos, presidida pelo Deputado Domingos Dutra, em que discutimos a propaganda di-

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rigida ao público infantil, a propaganda e a publicidade, que busca garfar as nossas crianças, que busca fazer com que elas verguem a sua condição humana e se transformem em consumidores, fazendo uma confusão entre o ser e o ter, e fazendo com que a mão invisível do mercado adentre a cidadania da intimidade e cap-ture os sonhos e os desejos.

Ontem, nós demos um passo fundamental para a reflexão de que nós queremos banir a publicidade dirigida ao público infantil, que está numa fase peculiar da sua vida e que tem que ser destinatário de uma pro-teção integral, como prevê a nossa própria legislação.

Não podemos permitir esse crescente nível de obesidade infantil, com produtos alimentares, na sua grande e esmagadora maioria com excesso de sal, de açúcar e de gordura, que são derramados pelas mãos dos mercados dentro das casas para serem engolidos pelas crianças, como se fossem desejos já prontos.

Nós temos que respeitar as nossas crianças e fazer caminhar e valer um projeto que tramita nesta Casa que segue a legislação já existente em grande parte dos países, para proibir a propaganda dirigida ao público infantil, que está numa fase muito peculiar de desenvolvimento da sua própria história. Essa fase de desenvolvimento tem que ser protegida, para que nós não tenhamos o consumo tentando tapar os bura-cos da ausência de uma cidadania plena, até porque o consumo não tem este poder.

É preciso resgatar as relações, é preciso resga-tar as condições existenciais do ser humano, para que nós possamos construir uma nova sociedade. Por isso, está de parabéns a Comissão de Direitos Humanos, que promoveu esse seminário ontem, durante o dia inteiro, com especialistas, com a fala das mães, que mencionam a culpa que sentem em relação às suas crianças. As crianças são alvo fraco e fácil, mas tam-bém muito elaborado das indústrias, para que sejam porta-vozes de um consumismo que acaba invalidando toda a beleza da condição humana.

Por isso, Sr. Presidente, nós temos que buscar, como determinam a Lei Maria da Penha e as leis de proteção da criança, uma sociedade onde todas e todos, como diz o poeta, possam ser inteiramente humanos.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Eu gostaria, De-putada Erika Kokay, de registrar a presença no plená-rio da Câmara dos Deputados da piauiense, orgulho nacional, medalhista de ouro da categoria de até 48 quilos no judô, Sarah Menezes. Seja bem-vinda a esta Casa! (Palmas.)

Em nome não só de todos os Parlamentares, mas no do povo brasileiro, agradecemos e a parabenizamos pelo resultado fantástico, que tenho certeza foi fruto de muita dedicação de toda a equipe. Parabenizamos

também o seu treinador, Expedito Falcão, sem o qual ficaria mais difícil a conquista. Parabéns! Esta Casa tem muito orgulho de recebê-los aqui hoje.

A Sarah participará hoje de um programa na TV Câmara. Então, convido todos a assistirem ao progra-ma da TV Câmara com a nossa querida medalhista, piauiense de Teresina, Sarah Menezes. Parabéns, Sarah, e obrigado.

Convido o Deputado Vicente Selistre, do PSB do Rio Grande do Sul, para assumir a Presidência, para que eu possa fazer uso da palavra.

O Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Vicente Selistre, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Vicente Selistre) – Assu-mo a Presidência e, de imediato, passo a palavra pela ordem ao Deputado Izalci, do PR do Distrito Federal.

O SR. IZALCI (Bloco/PR-DF. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero aproveitar o Pequeno Expediente não só para fazer uma comunica-ção, mas também um convite a todos os Parlamentares de todos os Estados. Faremos agora a instalação da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia e Inovação. Houve uma fusão. No primeiro semestre, havia duas Frentes, e resolvemos fazer a fusão delas. Agora, va-mos instalar essa Frente, vamos eleger agora, junto com toda a sociedade civil organizada da Ciência, Tecnologia e Inovação, para que possamos agilizar e priorizar nesta Casa as votações de alguns projetos importantes. Já está previsto na pauta. Na semana que vem não haverá votação, mas na outra semana deveremos votar.

Já é um trabalho da Frente o marco civil da Inter-net no Brasil, o Código Nacional de Ciência e Tecnolo-gia e Inovação e também a busca de incentivos para a instalação de empresas nos parques tecnológicos.

Não há como competir com outros países como China, Índia, Coreia e Japão na área de tecnologia, se não criarmos mecanismos de atração para novas empresas nos parques tecnológicos.

Em Brasília, hoje, praticamente já está viabili-zado o início da implantação do Parque Tecnológico Capital Digital, chamado Cidade Digital. Trata-se de um projeto de muita luta de todos os segmentos da sociedade. Iniciou-se esse processo com a Federa-ção das Indústrias, com o Sindicato da Tecnologia da Informação. Tive o privilégio, por dois mandatos, de acompanhar esse projeto. Convencemos o Banco do Brasil e a Caixa Econômica a se instalarem dentro do parque. Acredito que ainda neste mês já possamos

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29148 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

inaugurar o Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, âncoras da Cidade Digital.

Vou falar sobre esse assunto mais à frente, mas quero aqui registrar a importância do marco civil da In-ternet do Brasil, que será votado, possivelmente, ainda neste mês. O que representa esse marco civil da In-ternet para nosso País? Quase que a Constituição da Internet. Precisamos aprová-lo, para que o Brasil seja um país inovador, um país que esteja à frente no que se refere à legislação. Basicamente, Sr. Presidente, esse marco regulatório da Internet visa, primeiramen-te, assegurar em lei os direitos fundamentais, indivi-duais e coletivos relacionados ao uso da Internet. Em segundo lugar, definir os limites da responsabilidade de todas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com a Internet. Em terceiro lugar, determinar o papel do poder público no desenvolvimento da Internet como ferramenta social.

Sempre digo, já há algum tempo, que o analfabe-to de hoje não é mais quem não sabe ler e escrever. O analfabeto de hoje, que muitos chamam de “analfa-byte”, é aquele que não tem acesso à informação, à Internet, ao conhecimento. Por isso a importância do marco regulatório dessa área.

Com a aprovação dessa lei, trataremos dire-tamente de alguns temas fundamentais. Temos que definir em lei a questão da privacidade, da liberdade de expressão, do direito de acesso à Internet. Temos que trabalhar a proteção aos dados pessoais dos in-ternautas, a responsabilidade civil dos intermediários, a neutralidade de rede, para que as pessoas não te-nham acesso a determinadas informações, acesso a dados digitais do Governo. Temos que trabalhar a transparência. Todo governo precisa se adequar à Lei da Transparência, e a Internet é a ferramenta funda-mental para isso. Temos que trabalhar a ampliação da infraestrutura das redes, o fortalecimento da participa-ção social nas políticas públicas.

Sr. Presidente, temos o projeto das cidades di-gitais que visa oferecer para toda a população a pos-sibilidade de acesso à Internet. Esse é um direito fun-damental. Todo cidadão precisa e merece ter acesso à Internet como ferramenta fundamental.

Portanto, essa Frente visa de fato lutar, princi-palmente dentro do Congresso Nacional, pela imple-mentação de novas ações que protejam e incentivem o segmento da ciência, tecnologia e inovação, que fa-cilitem a atração de novas empresas, que incentivem novos empreendedores, que realmente melhorem a competitividade das empresas.

Temos uma disputa com a China, que praticamen-te não tem custo com mão de obra, que utiliza quase trabalho escravo. Como, com a mão de obra que temos

hoje, vamos concorrer com o custo da mão de obra da China? Hoje, contrata-se um funcionário por 5 mil reais, mas ele custa 10 mil reais em função dos en-cargos sociais. Então, temos de rever essas questões da área de tecnologia para que as empresas possam realmente ter competitividade.

Convido todos os Parlamentares a participarem da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia e inovação.

Era o que tinha dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Vicente Selistre) – Muito

obrigado, Deputado Izalci.Peço a V.Exa. que assuma a Presidência.

O Sr. Vicente Selistre, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Vicente Se-

listre, do PSB do Rio Grande do Sul. S.Exa. dispõe de 25 minutos.

O SR. VICENTE SELISTRE (PSB-RS. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, povo brasileiro que nos assiste pela TV Câmara ou pelos demais órgãos de imprensa e divulgação desta Casa, aos quais peço a divulgação desta manifestação, bem como pelo programa A Voz do Brasil: tenho muita honra em falar aqui, neste mandato que há pouco as-sumi – com a licença da nossa companheira Manuela d’Ávila, candidata à Prefeitura da nossa Porto Alegre, no Rio Grande do Sul –, como trabalhador, industriário e sapateiro de Campo Bom, da indústria de calçados do Vale dos Sinos, importante e com grande história no Rio Grande do Sul e no Brasil. Falo também como membro da Direção do Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom – esse honrado sindicato, com 53 anos de luta, que representa e batalha pela melhoria de vida, de condições de trabalho e de salário do povo sapateiro de Campo Bom, bem como de toda a classe trabalhadora, pois temos uma visão classista da luta sindical – e como Vice-Presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB.

Além de estar bastante honrado, sinto responsá-vel, neste dia histórico, por fazer uma grande homena-gem desta tribuna, pois hoje, 10 de agosto, é o dia do centenário de um grande brasileiro, baiano, escritor, camarada comunista, que foi Deputado Federal, Jorge Amado. Ele tinha uma preocupação social que foi des-crita em suas obras. Fico honrado porque, coinciden-temente, neste dia 10 de agosto, o dia em que Jorge Amado completaria 100 anos, podemos nos dirigir ao

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29149

povo brasileiro e fazer uma justa homenagem a esse grande baiano, a esse brasileiro, figura respeitada em todo o mundo, seja na literatura, seja na militância po-lítica. Ele foi autor da Lei da Liberdade Religiosa em nosso País.

Quero fazer outra homenagem, pois, neste dia, há outro grande lutador do Nordeste, grande brasilei-ro, Presidente nacional do meu partido, Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que hoje faz 47 anos. É um jovem Governador que tem trazido para Pernambuco novos tempos e que tem levado a sua mensagem pelo Brasil afora, é respeitado pela sua gestão, pela sua dedicação ao povo e por sua organi-zação administrativa. Envio o meu feliz aniversário ao nosso querido companheiro Eduardo Campos, Presi-dente nacional do PSB e Governador de Pernambuco.

Neste Grande Expediente, quero também re-gistrar que vivemos um marco histórico da luta dos trabalhadores do Brasil e, posso dizer, até do mundo. Coincidentemente neste dia, 10 de agosto, está trans-correndo em Brasília, a I Conferência Nacional de Em-prego e Trabalho Descente, e a única neste formato, com a presença dos trabalhadores, dos empresários, da bancada do Governo, tripartite, 30% de cada re-presentação e com mais 10% das organizações civis do País. Está acontecendo no Centro de Convenções Ulysses Guimarães desde anteontem e se estende-rá até amanhã. Então, fico honrado de coincidir este Grande Expediente com a realização dessa conferên-cia que traz um debate muito amplo.

Essa conferência reunirá 1.250 delegados das quatro bancadas e mais 250 observadores e convi-dados especiais do País e de fora. Estive na abertura e estavam lá diversos Ministros de Estado, represen-tantes sindicais, patronais, sociedade civil.

A OIT – Organização Internacional do Trabalho fez a fala de abertura e quer discutir questões muito importantes.

A nosso ver, a geração permanente de emprego é um compromisso de Estado, de governo. A mão invi-sível do mercado já tem provado – depois falarei desta crise financeira que vive o mundo – que não cumpre o seu papel. Por isso tem que ser uma política de em-prego permanente dos governos.

O trabalho decente para combater a pobreza e as desigualdades sociais. Também princípios e direitos dos trabalhadores: proteção social; trabalho e emprego e fortalecimento do diálogo social.

O diálogo social é algo importante registrado nessa conferência que traz, com isso, a possibilidade de avançarmos na igualdade de oportunidade para os jovens. Inclusive agora quero saudar um grupo de jo-

vens que chega as nossas galerias. Sejam bem-vindos as crianças e os jovens aqui presentes.

A Conferência do Trabalho Decente quer trazer para os jovens, as mulheres e a população negra mais segurança, saúde no trabalho, valorização do salário mínimo permanente, prevenção e erradicação do tra-balho infantil escravo, formalização do emprego, pro-teção e seguridade social.

Também a CNETD sempre defendeu o aprofun-damento de uma política de valorização do trabalho como alternativa para que o Brasil possa se desen-volver com soberania e igualdade. Nós sabemos que esta Casa também representa no debate do dia a dia um projeto – a Câmara dos Deputados, um Poder da nossa Nação – que quer encaminhar, discutir, agilizar aquelas medidas, aquelas iniciativas dos Deputados e do Governo que tragam um projeto nacional para o nosso País.

Sabemos muito bem que o nosso País tem me-lhorado de 10 anos para cá, em especial na valoriza-ção do salário mínimo, no microcrédito, na expansão das universidades, na luta também pela igualdade para mulheres, para jovens. Mas muito ainda precisa ser feito. Essa conferência, com certeza, num clima de concertação, num clima de acordo naquilo que for possível, vai denunciar, debater e aprovar questões im-portantes para o nosso País. Então fico honrado com a realização dessa conferência no Brasil.

Essa conferência também se realiza nessa quadra histórica em que o mundo vive. Vivemos uma crise que muitos chamam de crise do subprime, crise especula-tiva, crise bancária, crise financeira. Inclusive, muitos capitalistas e analistas do The Economist, jornal britâ-nico criado em 1846 para defender o livre-comércio, a pouca, a mínima ou nenhuma inserção do Estado na economia, chamou-a de crise de confiança – termo muito usado pelos analistas econômicos, principalmente os defensores desse sistema que aí está.

Andei dando uma lida e colhi algumas anota-ções, algumas reflexões de um intelectual marxista da atualidade, István Mészáros, que fez uma análise muito interessante e seria bom compartilhá-la com o povo brasileiro aqui nesta tribuna, Sr. Presidente, Srs. Deputados. Na verdade, quando há essas crises, renova-se uma linguagem, uma lição keynesiana de um estatismo todo privatizado. Essa imensa expan-são especulativa do aventureirismo financeiro – como chamou o escritor – na busca do lucro e mais lucro e de mais acumulação de capital, principalmente de 40 anos para cá, com certeza está ligada – é uma pre-ocupação nossa, no Brasil – ao aprofundamento da crise dos ramos produtivos da indústria.

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29150 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Temos diversos casos na indústria do calçado, que se desindustrializou no País e se transferiu para a Nicarágua, para a República Dominicana, para a Ar-gentina, e com transferência de emprego para outros países, principalmente nas últimas décadas. Temos empresas do ramo da alimentação, como vimos o caso de uma grande empresa que se fundiu a outra e que num certo momento também foi para a especulação. Já não produzia, já não era o foco somente a produção de alimento, de frango, de produtos alimentícios, e sim a especulação – e com essa crise, teve dificuldades.

Nós entendemos que a economia real deve ser privilegiada, porque essa economia especulativa, fi-nanceira causa desemprego, está deixando milhões de desempregados nos Estados Unidos, na Europa, repercutindo no Japão e tantos outros países. Aqui es-tamos sempre falando e tomando medidas preventivas contra essa situação.

Inclusive, um dado interessante de registrar nes-se assunto, uma análise da Mitsubishi Securities, que a dimensão real, na qual os bens e serviços são pro-duzidos e comercializados, é estimada hoje em 48,1 trilhões de dólares, e já essa economia financeira global especulativa em ações, títulos e depósitos está estimada em 151,8 trilhões de dólares. Esse estudo também diz que bastaria um terço desses 151 trilhões para que a economia real tivesse boa convivência com a outra e um bom funcionamento.

Observem que essa diferença mostra claramente que essa economia virtual faz os ricos mais ricos, opri-me o setor produtivo, a classe trabalhadora e, como vimos agora, traz a crise bancária. Esses bancos e as grandes empresas recorrem, muitas vezes, aos cofres públicos para se salvar, como aconteceu, há muitos anos, com a Rolls-Royce, na Inglaterra; recentemente com a GM, nos Estados Unidos, com outras empresas, enquanto que, na hora do lucro, pouco é repartido com a classe trabalhadora ou com o Estado.

Nós também podemos registrar, numa linguagem mais acessível, que a verdade é esta: muitas vezes aquele que especula ganha muito mais do que aquele que produz, que faz um par de sapatos, que faz uma máquina, que faz uma peça de roupa, que planta um pé de arroz, que planta um pé de feijão, que planta soja, que cria porcos, que cria vacas no interior do Brasil.

Queremos que essa economia real, da produção, do setor produtivo, da massa salarial dos trabalhado-res valorizarem seus direitos seja investida e protegida pelo Estado brasileiro.

Nós também temos cada vez mais o convenci-mento de que, dessa forma, com esses dados aqui apresentados, o capital vive uma crise estrutural, não necessariamente o capitalismo, mas o capital. Com

esse capital que aí está, essa especulação, essa ci-randa financeira, essa crise é estrutural, e nós temos que apontar caminhos para o futuro. E vemos muitas vezes se apropriarem dos bens do Estado, pegarem incentivos, sem uma responsabilidade social. Na hora da crise neste País, foram socorridos os bancos. De outro lado, nós vemos a situação que o nosso povo vive. Há algumas melhoras, mas muita coisa ainda precisa ser feita.

Basta ver o atendimento na saúde. O SUS é um sistema fantástico, muito bom, um dos melhores do mundo, senão o melhor, bem concebido, que deve-ria levar saúde pública gratuita, de qualidade, a todo cidadão, a toda cidadã, homens, mulheres, jovens, crianças, idosos. No entanto, o que vivemos hoje é uma situação caótica, de muita falta de qualidade, de muito desperdício, de muito descompasso.

Então, essa gestão tem que ser mais competen-te, tem que ser mais responsável, porque é impossível ver o povo brasileiro nas urgências e emergências de hospitais, chorando, humilhando-se, muitas vezes, para salvar um familiar ou chorando a perda do familiar, por falta de qualidade no atendimento de saúde ou mesmo por falta de atendimento. Esse é um debate que está presente no Brasil e que deve ser sempre lembrado.

Nós temos muito ainda a avançar no ensino in-fantil. Há medidas do Governo na região, no Estado, e acho que pelo Brasil afora, de creches até para 180, 200 crianças. Mas essa é uma política que tem de ser aprofundada, porque muitas vezes nós nos preocupa-mos, e está correto, com o final do estudo, o ensino superior, que foi ampliado no País. No entanto, temos que nos preocupar, tanto ou mais, com o início, com a criança de zero a seis anos, para que tenha aces-so à pré-escola, tenha acesso à creche. Essa é uma medida que está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, está prevista na Constituição do País. É dever do Estado, sim, proporcionar creches e pré-es-colas para as nossas crianças de zero a seis anos.

Também temos de registrar que há muito ainda a se fazer para termos acesso a um clima de paz e segurança no nosso País. A violência é crescente. Ela é combatida, dá algum sinal de melhora, piora. Estão aí os exemplos dos índices de violência pelo País, da insegurança, do narcotráfico, do uso de drogas, de cra-ck, levando tantos cidadãos, tantas almas brasileiras para as ruas, em uma situação desumana. A situação dos presídios, o Sistema Penitenciário Nacional falido, decadente, que não ressocializa ninguém, que, pelo contrário, torna ainda mais perigosos os criminosos com ações depois que saem ou mesmo enquanto per-

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manecem dentro dos presídios. Quantos crimes são cometidos dentro e de dentro dos presídios?

Recentemente em Porto Alegre, com a Comissão desta Casa, com a AJURIS, associação dos juízes, es-tamos denunciando, na Organização Internacional de Direitos Humanos, o Presídio Central de Porto Alegre, o pior do País. O sistema carcerário mostra uma ponta cruel de uma sociedade que precisa avançar para um novo projeto, que precisa avançar para a igualdade das perspectivas que nós temos, a perspectiva socialista.

Nós também estamos preocupados – já mencionei isso antes – com a desindustrialização provocada pela crise. Nenhum país tem uma economia forte se não se preocupar com a economia real, com a indústria, com o comércio, com os serviços, com a agricultura familiar, com a agricultura como um todo. E isso cada vez mais tem que estar presente.

Saúdo as medidas tomadas pela Presidente Dil-ma no sentido de baixar os juros, juros que privile-giam a especulação – nós temos um dos maiores do mundo – e que acabam sufocando o setor produtivo, as iniciativas produtivas, como, por exemplo, a indús-tria e a agricultura. Inclusive foi saudado nesta Casa – acompanho a saudação – o índice de 8%, o menor índice da história. Mas até fiz uma reflexão. Espero que estejamos indo rumo a 1%, rumo a 0%, porque é isso de que nós precisamos. E que o setor produtivo e não o especulativo – mesmo que a taxa SELIC esteja 8% ao ano, ainda há tantos produtos dos bancos, como o cheque especial e o cartão de crédito, que são 7%, 8% ao mês ainda, ou 6%, o que dá mais de 150% ao ano, 120% ao ano.

Isso é um absurdo, isso é uma usura institucio-nalizada que tem de acabar. A poupança e o Fundo de Garantia dão míseros percentuais dentro de uma realidade econômica que acompanhamos. Já foi votado nesta Casa. Porém, de outra parte, não concebemos que o cartão de crédito e os cheques especiais tenham esse spread bancário, que são juros exorbitantes, sufo-cando o setor produtivo, o trabalhador, a classe média e o povo brasileiro.

E nós também, na luta da classe trabalhadora, entendemos que esta Casa – há medidas de gover-no, há muitas coisas que estão aqui há anos, talvez há décadas – cria o protagonismo da classe trabalha-dora, fortalece o mercado nacional, a massa salarial.

Falo das 40 horas, por exemplo. Quarenta horas é uma luta de quase 20 anos na Casa. Ela estava aqui para ser votada, estava bem encaminhada. Estive, in-clusive, no ato em que ela foi aprovada numa Comis-são Especial, no entanto, novamente foi para a gaveta.

As 40 horas significam, sim, mais emprego para nosso povo e a inclusão de mais trabalhadores. As 40

horas significam que o trabalhador terá mais tempo ainda para poder se especializar, qualificar, poder es-tudar e melhorar o convívio familiar.

Muitas vezes, não lembramos que as 44 horas, hoje – que são 9 por dia, para quem trabalha 5 dias por semana, ou 8, sendo 7 e meia para quem trabalha até sábado –, com certeza, são bem mais.

Nas cidades, como São Paulo, é preciso usar o transporte público demorado de um, dois ônibus, ou metrô. Há trabalhadores que, na verdade, para chegar e voltar do trabalho, precisam de mais meio dia para se deslocar. São 12, 13 ou 14 horas por dia dedicadas ao trabalho. Então, muito há que se refletir sobre isso.

Temos também a Convenção nº 158, que proíbe a dispensa imotivada, uma grande medida, uma medida nacionalista, que traz para o trabalhador a possibilidade de manter seu emprego, evitar essas demissões em massa, que, muitas vezes, até mesmo lamentavelmente com incentivo público – como aconteceu na EMBRAER –, muitas telefonias contraem empréstimo e, depois, demitem os trabalhadores. Então, temos que criar me-didas contra dispensa imotivada, contra demissão em massa de trabalhadores.

Concordo que o diálogo social inclui o Governo, a classe patronal, empresarial, trabalhadores, as cen-trais, os sindicatos e as federações que devem sim, numa mesa-redonda, procurar soluções para evitar demissões em massa ou deslocamento em massa de indústrias inteiras ou de postos de trabalho, em todas as áreas de economia.

Agora há a ameaça da indústria automobilística, como aconteceu com o calçado no nosso Rio Grande do Sul, em especial, no Vale dos Sinos, como acon-teceu com tantas outras indústrias têxteis no Ceará e em tantas outras localidades. Tem que haver prote-ção – a palavra é essa – para que a indústria nacional consiga sobreviver e que os trabalhadores tenham seu emprego mantido.

Há outras situações trabalhistas, que, com certe-za, não terei tempo de discorrer sobre elas, mas refiro--me aqui a questões relativas à organização sindical, à organização no local de trabalho, algo que é difícil de ter acordo. Pelo contrário. Hoje vivemos situações na Justiça que querem discutir até a estabilidade dos dirigentes, que já vem desde 1943. Então, por isso, há debates que são necessários ser agilizados para que sejam aprovados projetos para fortalecer sim a orga-nização sindical, que é prevista na Constituição, que é importante para os trabalhadores e também para os empresários que têm sua organização.

Por isso, a Casa precisa avançar, fazer um gran-de debate, afastar essas mazelas. A meu ver, não é correto dizer que a CLT está ultrapassada, que atra-

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29152 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

palha, que o legislado tem que ser acabado, que o negociado vai valer. Infelizmente, por trás disso só há uma razão: diminuir, flexibilizar, extinguir direitos e empregos dos trabalhadores. Entendemos que isso não deve ser acompanhado, e vamos lutar, com cer-teza, para que outras medidas sejam feitas, a fim de que faça com que o direito coletivo do trabalho, com uma participação nos lucros, por exemplo, algo muito importante que muitas empresas adotaram, seja mais obrigatório, seja justo, seja transparente.

Também acompanhamos na Casa, recentemen-te, e estamos participando da luta das domésticas, na Comissão Especial que vai dar parecer sobre o tema. Como sempre dizemos, estamos aqui representando não só a luta dos trabalhadores, mas também um proje-to nacional, um projeto soberano, um projeto que busca igualdade, busca sustentabilidade ambiental, um pro-jeto de país, um projeto de nação. E nós entendemos que esse projeto tem de ser feito com o protagonismo da classe trabalhadora.

Como vimos antes, quando discorria sobre a crise estrutural do capital, muito já foi feito em favor de grandes e grandes conglomerados, bancos prin-cipalmente, e, no entanto, nossa realidade não tem mudado. O Governo é do povo, o Governo tem que ter política própria para a soberania nacional. E só com o protagonismo da classe trabalhadora, que entendo ser possível.

Esta Câmara Federal é a voz do povo, é a Casa do Povo, é a Casa dos sonhos, das lutas, dos anseios do povo brasileiro. E aqui, sim, temos de lutar por um projeto nacional de país.

Muitas vezes me dizem que sou um idealista. Sim, baseado na minha luta, baseado nas experiências nas portas de fábricas, na convivência do sindicato, da mi-nha família, de tudo que vi, baseado naqueles que já morreram, tantas histórias desde os Zumbis, os mortos da ditadura militar, sim, somos idealistas.

Graças a isso, somos idealistas, socialistas. De-fendemos a sociedade socialista porque entendemos que a igualdade de oportunidades, que o bem do povo, a saúde do povo, a educação, a proteção aos traba-lhadores, aos mais fracos, aos trabalhadores do cam-po, da cidade e do serviço público estão nestas lutas – acompanhamos diversas reuniões nesta semana – para fortalecer o Estado, a fim de que ele possa, sim, ser o indutor da igualdade da justiça social. Somos idealistas, sim, graças a Deus.

Muito obrigado, Sr. Presidente, pela compreensão.Srs. Deputados, Sras. Deputadas, povo brasileiro,

eram essas as minhas palavras.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, povo brasileiro que nos assiste pela TV Câmara ou pelos demais órgãos de imprensa e divulgação desta Casa, aos quais peço divulgação desta manifestação, bem como em A Voz do Brasil, este que vos fala é acima de tudo um trabalhador sapateiro lá de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, que com muito orgulho é dirigente sindical no Sindicato dos Sapateiros e na Vice-Presi-dência nacional da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.

Sinto-me bastante honrado em ter recentemente assumido mandato neste Parlamento, nesta Casa, que a meu ver representa a voz e os ideais dos diversos segmentos sociais, políticos e ideológicos da socie-dade brasileira.

Sinto a honra e também a responsabilidade de poder representar a luta e o sonho da classe traba-lhadora brasileira e de todos aqueles que defendem a justiça social e a igualdade neste País.

A Câmara dos Deputados tem constitucional-mente o dever e o poder de representar nossos ir-mãos brasileiros e para isso me sinto responsável de defender diuturnamente um projeto para o Brasil que seja soberano, popular, democrático, que valorize o trabalho, a igualdade de gênero, raça, respeite a di-versidade, a sustentabilidade ambiental e tenha uma perspectiva socialista.

Falo desta tribuna, neste espaço do Grande Ex-pediente a mim destinado por sorteio e já em início de mandato, num dia emblemático, num dia histórico, primeiro por poder estar aqui falando ao meu País e também por muitos outros motivos, alguns deles que não posso deixar de registrar.

Hoje é o dia do centenário de nascimento de um dos brasileiros que mais admiro desde minha ado-lescência, de um dos maiores brasileiros, o baiano, escritor, camarada comunista e que foi também De-putado Federal em 1945, pelo PCdoB, o grande Jor-ge Amado, autor da emenda que garantiu a liberdade religiosa no País.

Hoje também, numa feliz coincidência, posso homenagear e desejar, desta tribuna, um feliz ani-versário de 47 anos a outro grande brasileiro, jovem companheiro socialista, liderança política em âmbito nacional, líder e Presidente Nacional do Partido Socia-lista, o Governador de Pernambuco Eduardo Campos. Parabéns pelo aniversário, companheiro.

E também hoje, cidadãos e cidadãs do meu Bra-sil, neste dia 10 de agosto de 2012, aqui mesmo nes-ta cidade, na Capital e no coração do Brasil, vivemos momentos de luta, debate e busca de esperança e justiça social. Desde anteontem realiza-se a I Con-ferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, a

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29153

primeira em nossa história, e mais, a primeira neste formato em toda a história da classe trabalhadora e da humanidade. Nela estão reunidos, em debate por 4 dias, 1.250 representantes da classe trabalhadora, do Governo brasileiro, do setor patronal e das orga-nizações diversas da sociedade civil, e mais 250 ob-servadores e convidados nacionais e internacionais. Irão discutir a geração de emprego e trabalho decente para combater a pobreza e as desigualdades sociais.

São princípios e direitos dos trabalhadores: pro-teção social; trabalho e emprego e fortalecimento do diálogo social; igualdade de oportunidades para jovens, mulheres e população negra; segurança e saúde no trabalho; valorização do salário mínimo; prevenção e erradicação de trabalho infantil e escravo; formaliza-ção; proteção e seguridade social.

Diante dos grandes desafios que ainda se apre-sentam, a CTB vai defender o aprofundamento da política de valorização do trabalho como alternativa para que o Brasil possa se desenvolver com soberania e igualdade. Projeto para o Brasil e para o seu povo que seja nacional, defenda a soberania, a igualdade, a valorização do trabalho e que seja feito com o pro-tagonismo da classe trabalhadora.

Essa conferência se realiza numa quadra da histó-ria da humanidade, pois vivemos uma crise econômica internacional, alguns chamam da crise do subprime, ou crise especulativa, crise bancária, outros crise fi-nanceira, crise global, os capitalistas e analistas do The Economist, jornal britânico criado em 1846 com a missão mantida até hoje de fazer “a defesa do livre-co-mércio, do internacionalismo e da mínima interferência do governo, especialmente nos negócios de mercado”, chamou a presente crise de “crise de confiança”, o que foi e ainda é muito usado.

Para melhor ilustrar esta questão, colhi algumas reflexões e anotações do húngaro István Mészáros, um dos maiores intelectuais marxistas da atualidade.

Os países desenvolvidos atingidos frontalmente por esta crise redescobrem, contraditoriamente, o es-tatismo todo privatizado, encontram o remédio no uso do dinheiro público (ressuscitam keynes, abandonado há 3 ou 4 décadas).

Registre-se que a imensa expansão especulativa do aventureirismo financeiro, da busca do lucro e mais lucro e mais acumulação de capital, principalmente de 30 a 40 anos para cá, com certeza está ligada direta-mente ao aprofundamento da crise dos ramos produti-vos da indústria – vide caso Sadia no Brasil. E a crise, ao atingir a economia real, causou e causa milhões de desempregados nos Estados Unidos da América, na Europa e no mundo.

Conforme uma análise da Mitsubishi Securities, a dimensão da economia real na qual os bens e ser-viços são produzidos e comercializados é estimada em US$ 48,1 trilhões, já a economia financeira global (especulativo) em ações, títulos e depósitos está em US$ 151,8 trilhões, e conforme este mesmo estudo nem bem um terço desse valor financeiro seria o necessá-rio para a boa convivência e o bom funcionamento da economia real.

Em outras palavras, esta economia virtual fez bem mais ricos os ricos, e muitos sem produzir um par de calçados, ou fabricar uma máquina, ou uma peça de roupa, ou criar uma vaca ou um porco ou plantar um pé de arroz ou feijão ou soja. Esses, pelo contrário, vivem sufocados e sem renda, vendo a juventude abandonar o campo e vendo indústrias reduzindo ou se transferindo pelo mundo para explorar a mão de obra, como vimos na região do Vale dos Sinos, recentemente.

A história ensina uma lição importante: que as grandes crises bancárias são essencialmente resolvi-das pela injeção de grandes somas de dinheiro público.

Na Inglaterra, em 1971, a Rolls-Royce foi nacio-nalizada, recentemente a GM americana tornou-se praticamente uma empresa estatal com a injeção de milhões de dólares do povo estadunidense.

Em outras palavras, vivemos uma crise estrutural do capital e não propriamente do capitalismo. O capi-tal hoje essencialmente controlado pela especulação financeira mostra que, conforme Mészáros, “a única alternativa viável é a classe trabalhadora”. A produto-ra de tudo o que é necessário em nossa vida. Por que os trabalhadores também não podem controlar o que produzem? Eu sempre enfatizei em meus livros que dizer “não” é relativamente fácil, mas temos de encon-trar essa dimensão positiva.

E nós vivemos isto em nosso dia: o sistema ca-pitalista e suas contradições, pois no auge da sua produtividade é incapaz de satisfazer plenamente as necessidades da população mundial por comida. Vi-vemos em muitas partes do mundo a exploração da mão de obra, as guerras com interesses econômicos que nunca chegam ao fim. Na questão ambiental, a recorrente falta de compromisso dos países mais ricos e mais poluidores – vide a Rio+20. No mundo árabe a revolta da juventude e a queda de regimes autoritá-rios e totalitários.

Vivemos sempre à beira de crises ambientais, cli-máticas e energéticas. Precisamos de um movimento de defesa da vida e contra a forma de desenvolvimento que degrada o meio ambiente, excludente e resultan-te da livre expansão do capital. Basta analisarmos o dia a dia da nossa população, em especial aquela de baixa renda.

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29154 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Atendimento na saúde.Temos a legislação de um sistema de saúde muito

bom, um dos melhores, senão o melhor do mundo, na concepção e na previsão do que está escrito na lei do SUS, o nosso Sistema Único de Saúde, e exemplos não faltam pelo País afora.

Mas devido à histórica gestão eivada de incom-petência e irresponsabilidade e a falta da necessá-ria prioridade ao tema, vemos o SUS, seja em Porto Alegre, seja em Campo Bom, seja em todo o Estado do Rio Grande do Sul, seja pelo Brasil, com um aten-dimento insuficiente, desqualificado e caótico para a maioria da nossa população – basta acompanhar os jornais ou estar num setor de urgência e emergência dos nossos hospitais. Solidarizo-me com o sofrimento, a angústia e até mesmo a revolta de tantos que pas-saram por momentos sofridos que ferem a dignidade da pessoa, tudo para salvar a vida e manter a saúde dos familiares, e mais aqueles que perderam seus entes queridos nos diversos rincões do Rio Grande e do Brasil. Já passei por situações extremas buscando salvar a vida de familiares também.

Ensino infantil.Temos ainda uma grande parte das nossas crian-

ças de zero a seis anos alijadas das creches e pré--escolas. Alguma coisa tem-se feito por meio de pro-gramas federais. O que é elogiável.

Muitas crianças e adolescentes não concluem o ensino fundamental e o ensino médio, poucas esco-las oferecem no ensino fundamental e médio o tempo integral e de inicialização técnica e profissionalizante.

O acesso ao ensino superior melhorou bastante, mas ainda carece de atingir as classes mais pobres e os trabalhadores vítimas do desemprego e da extinção de suas profissões.

A desindustrialização crescente que recente-mente uniu em atos nacionais todas as centrais e a classe empresarial – tive oportunidade de representar a CTB em marcha pelas ruas de Porto Alegre, no final de março deste ano.

A luta pela reforma agrária, a implantação len-ta e insuficiente. O êxodo de milhares de jovens que deixam a agricultura, cansados da falta de renda na pequena propriedade de sua família.

Os índices de violência, de insegurança, de as-sassinados, o uso de drogas como o crack aumentando o número de moradores de rua. O narcotráfico, o crime organizado e o sistema carcerário e penitenciário super-lotados, inoperantes, totalmente degradados. Ninguém é ressocializado. Pelo contrário, acabam transforman-do os apenados em criminosos muito piores quando saem e já nas ações criminosas dentro dos presídios.

Na capital do meu Estado está o Presídio Cen-tral, o pior do País – 200% de superlotação, conforme a vistoria de colegas desta Casa feita em alguns anos e também da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul – AJURIS, que inclusive vai encaminhar, nos próximos dias, uma representação na Comissão Inte-ramericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washing-ton, nos Estados Unidos, denunciando as péssimas condições do Presídio Central de Porto Alegre.

Dizia o cacique Seattle:

“O homem branco é o único que tem um sistema (o capitalista) que ele próprio cria seus assassinos e criminosos.”

Mediante o que vimos em outros países, temos que registrar que o projeto que governa nosso País nos últimos 10 anos apresentou avanços tais como:

– o freio dado em 2003 nas tentativas de flexibilizar a proteção trabalhista conquistada em décadas de luta do movimento sindical e social do nosso País;

– a valorização do salário mínimo – um dos melhores patamares da história do salário mínimo, hoje em torno de US$ 310 dólares;

– a atenção ao microcrédito e ao forta-lecimento do mercado interno;

– a política externa feita com soberania e com solidariedade e respeito à autonomia dos povos e sua cultura;

– a significativa melhoria do acesso ao ensino superior, bem como o investimento na qualidade de ensino, na extensão e na pes-quisa, bem como na área do ensino técnico;

– a positiva (ainda parcial) queda nos juros da taxa SELIC e recentemente a boa ini-ciativa de começar a atacar o abusivo spread bancário praticado há décadas em nosso País, injusto e concentrador de renda e inimigo do setor produtivo, rumo ao 0% ou 1%;

– as medidas para proteção da nossa indústria no mercado nacional, como a do cal-çado – com as sobretaxas sobre a importação da China, e agora alguns estudos de incentivo tributário para os setores que empregam mais, mas ainda sem uma clara exigência da con-trapartida social de manutenção e ampliação dos empregos, os calçadistas gaúchos.

Como já disse, o projeto nacional que defende-mos deve ser construído sim com diálogo social como orienta a conferência que ora acontece. Porém é im-prescindível o protagonismo da classe trabalhadora. Neste sentido, alerto esta Casa para tantos temas importantes de interesse dos trabalhadores e de sua

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29155

organização sindical que estão há anos e décadas por aqui engavetados:

1) as 40 horas semanais sem redução salarial para incluir mais trabalhadores no mer-cado de trabalho e para oportunizar mais tempo para a qualificação profissional;

2) a ratificação e implementação da Con-venção nº 158, que proíbe a dispensa imoti-vada, a demissão em massa;

3) a Convenção nº 151, muito debatida atualmente com as diversas greves do funcio-nalismo – que dá direito de negociação coletiva para o reajuste anual e as demais condições de trabalho do funcionalismo público;

4) a substituição processual bem regu-lamentada garantindo a prerrogativa dos sin-dicatos de trabalhadores representar em juízo a sua classe em assuntos do seu interesse coletivo, como está na Constituição Federal de 1988, art. 8º, inciso III: “ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas”;

5) a segurança jurídica e legal para as con-tribuições que custeiam o movimento sindical;

6) a organização sindical no local de tra-balho coordenada pelo sindicato representativo da respectiva categoria, conforme o número de trabalhadores na respectiva empresa... (ver a situação do art. 11º da Constituição Federal de 1988 – que se arrasta há 24 anos e nunca foi regulamentado.) Comissões de fábrica que poderão acompanhar as negociações em nome e com a participação dos sindicatos;

7) a obrigatoriedade da participação nos lucros com o respectivo acompanhamento e diálogo de empregados e patrões com a co-missão de fábrica organizada e eleita conforme os estatutos do sindicato da categoria;

8) o fim do fator previdenciário, injusto e traiçoeiro causador de enormes prejuízos ao salário dos aposentados, que pagaram suas obrigações assumidas quando do início do trabalho;

9) a luta das domésticas e tantas outras que precisam ser resolvidas – estamos aber-tos para o diálogo e a busca de um pacto que respeite e contemple a importância e o prota-gonismo dos trabalhadores.

Precisamos também ver uma reforma política urgente que acabe com o fisiologismo, o comércio

eleitoral e o abuso do poder econômico que distorce eleições e a nossa jovem democracia.

Sr. Presidente, trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, cidadania brasileira, os desafios são enormes e difíceis, e nada deve ser feito senão de forma de-mocrática e plural.

A Câmara Federal precisa, cada vez mais, ser a grande trincheira de luta, de debate, e ser efetivamen-te um espaço e uma ferramenta pela qual podemos e devemos todos fazer avançar e com urgência esse projeto de uma sociedade em que os reais valores da essência de sermos humanos, da defesa da vida, de um mundo de paz, de amor, de solidariedade e de justiça, sobreponham-se e revertam a triste realida-de que milhões de brasileiros e seres humanos pelo mundo afora ainda enfrentam em seu dia a dia. A isto chamamos socialismo.

Para encerrar, lembro-me de Cazuza, que fala-va dos “garotos que queriam mudar o mundo” e hoje assistem a tudo em cima do muro.

Lembro-me da frase do grande socialista, sau-doso e eterno líder do meu partido, o companheiro Miguel Arraes, que dizia “tenho somente duas mãos e o sentimento do mundo”.

Desde minha adolescência ouço que sou um sonhador e sempre digo que sou mesmo um socialis-ta, um idealista, graças a minha família, às musicas que ouvi, aos mártires que deram sua vida na história da humanidade e do nosso Brasil, desde Zumbi aos mortos e desaparecidos no regime militar, aos sindi-calistas que morreram no campo e na cidade ou que são perseguidos por sua defesa dos trabalhadores e seus direitos, graças aos ensinamentos da luta sindical, com os sapateiros, e as lutas com os trabalhadores gaúchos e do Brasil, graças às lições do socialismo democrático e da proposta do partido.

E também é claro sou um socialista, um idealista, graças a Deus. Parecem meras quimeras, mas reno-vo minha crença de que este outro mundo é possível quando observo o brilho do olhar inocente de meu fi-lho Pedro Antonio, que tem 6 anos, e das crianças do nosso Brasil.

Povo brasileiro, Sr. Presidente, eram essas as minhas palavras.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Vai-se passar ao

horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES

Com a palavra o Sr. Deputado Valdir Colatto, pelo PMDB. S.Exa. tem 10 minutos para o seu pro-nunciamento.

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29156 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

O SR. VALDIR COLATTO (PMDB-SC. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhoras e senhores que, neste Brasil afora, acompa-nham esta sessão, quero comunicar à Casa que esta-mos encaminhando à Ministra do Meio Ambiente, Iza-bella Teixeira, uma comunicação da Corregedoria-Geral da Justiça Extrajudicial de Santa Catarina para os car-tórios municipais, em que o Corregedor Davidson Jahn Mello, Juiz-Corregedor da Justiça em Santa Catarina, descumpre uma lei que aprovamos nesta Casa, a Lei nº 12.651, de 2012, o Código Florestal Brasileiro. Essa lei, cujo art. 18, em seu § 4º, prevê que o registro da reserva legal no cadastro ambiental rural desobriga a averbação do registro de imóveis, revoga a Lei nº 4.771, de 1965, o antigo Código Florestal Brasileiro.

Isso tem de ser observado, no entanto, diz o Cor-regedor: “ressalta-se que até a implementação do CAR (art. 29, § 3º, da Lei nº 12.651/2012), as averbações da Reserva Legal devem ser realizadas”.

Tal determinação, Sr. Presidente, desrespeita a Lei nº 12.651, que desobriga a averbação da reserva legal. O Corregedor de Santa Catarina não está respei-tando a lei, fazendo-se de legislador, ele se dá ao direi-to de não respeitar uma lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela Presidente da República.

Com isso, os cartórios estão exigindo a averba-ção da reserva legal para o registro de uma escritura para a concessão de uma licença ambiental, trazen-do enormes problemas para os produtores, inclusive devido ao alto custo de medição das áreas de aver-bação. A Lei nº 12.651, porém, diz que os agricultores têm 1 ano de prazo para fazer o Cadastro Ambiental Rural e, aí, então, há mais 1 ano de prazo, se assim determinar o Executivo, para esse cadastro substituir a averbação da reserva legal. É o que está na lei, é o que nós aprovamos nesta Casa, aliás, nas duas Casas do Congresso Nacional, e é o que foi sancionado pela Presidente da República. Mas o já citado Corregedor de Justiça, com uma determinação sua, está fazendo com que os cartórios desrespeitem a lei.

Quando levamos essas questões para os car-torários, eles nos dizem: “nós temos de respeitar o Corregedor”. Ora, Sr. Presidente, vamos respeitar o corregedor e não vamos respeitar a lei?

Então, estamos mandando esse ofício com todos os termos do corregedor para os cartórios e para a Ministra Izabella Teixeira. Estamos tentando acertar o texto do Código Florestal, uma vez que o Corregedor entende que só vai valer a não averbação da reser-va legal a partir do Cadastro Ambiental Rural. O CAR só será feito após a conclusão da votação do Código Florestal, que está na Comissão Especial, sendo dis-cutido nas duas Casas e que, sendo aprovado lá na

Comissão, ainda voltará para a Câmara e, depois, irá para o Senado.

Enquanto não tivermos essa situação resolvida, fica um buraco negro nesse processo. Os Estados não sabem o que fazer, a União não determina, porque o cadastro não pode ser feito antes de a lei ser concluída, e ficamos na obrigatoriedade de fazer uma averbação sem lei, mas apenas com o ato do Corregedor de Jus-tiça de Santa Catarina. Felizmente, outros Estados não estão levando em conta essa questão.

Quero ressaltar para o Brasil que, realmente, a Lei nº 12.651 é bem clara quando diz que o cadastro ambiental rural substitui a averbação da reserva legal.

Enquanto não estiver definido o cadastro – porque o Governo tem de regulamentar e colocá-lo à disposição das Prefeituras –, não há como fazê-lo. O agricultor tem o prazo de 1 ano para fazer esse cadastro, não é obri-gado a fazê-lo já. E, se ele fizer, vai respeitar que lei?

A lei hoje diz que, para as áreas de até 4 módulos, deve-se fazer o cadastro da reserva em relação àquilo que existe na propriedade, e não os 20% no Sul, 35% no Centro-Oeste e 80% no Amazonas, mas referente àquilo que há na propriedade de até 4 módulos: no Sul, em tor-no de 80 hectares, e no Norte, chegando a 400 hectares.

Se não é preciso essa reserva legal, averbando-a na antiga Lei nº 4.771, simplesmente se terá de isolar 20% no Sul, 35% no Centro-Oeste e 80% nas áreas da Amazônia.

Esse é um crime que se está praticando contra os proprietários, e têm de ser responsabilizados aque-les que estão induzindo a esse erro e até usando, Sr. Presidente, por incrível que pareça, a Lei nº 4.771, de 1965, o antigo Código Florestal, como base para fazer os projetos. Vejo técnicos da área ambiental fazendo a documentação e a encaminhando para os cartórios com base numa lei que não existe mais. Imaginem a confusão que isso vai dar neste País!

Desta tribuna, então, faço um apelo para os car-tórios do Brasil no sentido de que respeitem a Lei nº 12.651, no seu art. 18, § 4º, que determina claramente que não mais é exigida a averbação da reserva legal. O que será preciso é fazer o Cadastro Ambiental Ru-ral, que é declaratório, nas Prefeituras, para análise dos órgãos ambientais, que vão determinar o plano de regularização ambiental para aquela propriedade, ou seja, o que está certo, o que está errado e o que tem de ser corrigido. É o que determina a lei que está valendo. Tanto a Lei nº 12.651 como a Medida Provi-sória nº 571 estão valendo e têm de ser respeitadas!

Queremos alertar a todos sobre essa questão. Por isso, levamos à Ministra esse documento. Se os cartórios e os corregedores não entenderam, precisamos conser-tar a redação, a fim de que realmente não se exija mais a averbação da reserva legal, conforme determina a lei.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29157

Também quero entregar à Casa, Sr. Presidente, documento da Associação dos Engenheiros Agrôno-mos da Serra Catarinense – ASSEA, por meio do qual reivindicam que as áreas com inclinação de 25 graus não sejam consideradas APPs. Estamos lutando para que o Senador Luiz Henrique e o Governo resolvam isso, porque há uma teima para que as áreas de 25 graus a 45 graus, como são as coxilhas do Rio Grande, por exemplo, daqui para frente não possam mais ser utilizadas para agricultura, pecuária ou qualquer outra atividade, inclusive florestal. Não sabemos de quanta área se trata. Com certeza, é muita área, mas não con-seguimos mover a posição do Relator nesse sentido.

Registro, portanto, esse documento da Associa-ção dos Engenheiros Agrônomos da Serra Catarinen-se, da qual fazem parte mais de 150 agrônomos. O documento é assinado por Marciano Marques Bitten-court, Presidente da ASSEA, e diz que essa medida vai inviabilizar a serra catarinense, a serra gaúcha e todas as áreas declivosas deste País, que não pode-rão mais ser utilizadas numa declividade de 25 graus. Acho que esse é um crime contra o Brasil, um crime de lesa-pátria e que precisamos realmente reestudar esse processo.

Também trago documento da Câmara Brasileira da Indústria de Construção que mostra a dificuldade que haverá com a mudança da medida provisória, na questão do § 9º, art. 4º, que determina que áreas ur-banas também sejam reconhecidas, como as áreas rurais, Área de Preservação Permanente – APP. No § 9º, mudado pela Presidente da República, está dito que a área urbana será colocada conforme os planos diretores “sem prejuízo dos limites estabelecidos pelo inciso I do caput deste artigo”, que é o art. 4º.

E o que diz o inciso I do art. 4º? Que o afastamen-to dos cursos d’águas para as áreas urbanas e rurais será de 30 a 500 metros. Imagine, Presidente Izalci, combativo Deputado do Distrito Federal, se estabele-cermos que todas as casas sejam afastadas de 30 a 500 metros de qualquer curso d’águas. A casa em que vive a Presidenta da República, o Palácio do Alvorada, está dentro de APP, porque está perto do Lago Para-noá. A casa do Vice-Presidente da República está em APP. Toda a margem do Rio Tietê e dos grandes rios deste Brasil está em APP.

Vamos sair derrubando prédios por aí? É o que está na Medida Provisória nº 571 e que estamos ten-tando modificar, tanto na área urbana como na rural. Onde há presença humana e de atividades agrícolas ou industriais ou comerciais ou residenciais, que se respeitem essas residências desde que não estejam em área de risco, porque o Brasil está na beira das

águas, como o mundo inteiro está na beira da água, Deputado Sebastião Bala Rocha.

Não há como se dizer agora que está tudo errado. Criou-se essa tal de APP aqui no Brasil, que chama-mos de “Lei Jabuticaba”, porque só tem aqui no Brasil, e querem afastar o Brasil das águas. Temos 1,360 mi-lhão de quilômetros de margem de rio neste País, além dos 8 mil quilômetros da costa brasileira, em relação aos quais o IBAMA, na Resolução nº 303, diz que as edificações têm de se afastar 300 metros. Imaginem, Sras. e Srs. Deputados, termos de afastar 300 metros as edificações em toda a nossa orla marítima, como está na resolução do CONAMA.

Então, são essas as questões que, consideran-do um impacto que ninguém sabe qual será, estamos tentando acertar, a fim de não onerarmos a agricultura e as cidades também.

Dessa forma, registro nos Anais desta Casa esse documento da Câmara Brasileira da Indústria da Cons-trução.

Aproveito ainda para registrar documento enviado ao Senador Luiz Henrique pela Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí – CRAVIL, cooperativa de Rio do Grande Sul e Santa Catarina que trabalha com pequenos agricultores na área do arroz. Diz a CRAVIL, com todas as letras, que, se não mudarmos a forma das áreas de APP proposta pela Presidenta Dilma Rousseff, vamos inviabilizar o plantio de arroz em Santa Catarina, que produz em torno de 1 milhão de toneladas, e do Rio Grande do Sul, que produz de 8 a 9 milhões, porque as várzeas estarão condenadas, e, com certeza, teremos reflexos muito grande.

Sr. Presidente, para encerrar, quero dizer que estamos numa luta insana na Comissão Especial do Código Florestal para ver se colocamos no Código propostas que minimizem o impacto sobre os agricul-tores. Por isso, a bancada da agropecuária propôs um voto em separado, que foi apresentado pelo Deputado Abelardo Lupion, que seria, vamos dizer, a versão me-nos ruim do Código Florestal, retirando a questão de vereda, de pousio, de áreas úmidas, de áreas aban-donadas, coisas que só irão prejudicar os produtores e trazer custos para o Brasil.

Quero também deixar registrado nos Anais da Casa esse documento, porque, se não conseguirmos reverter esse processo contra a agricultura brasileira, contra quem produz, pelo menos teremos documen-tado a nossa posição, a posição da bancada, e, com certeza, estaremos isentos dos erros que serão co-metidos se não forem seguidas as orientações conti-das nessa proposta, a menos prejudicial para o setor produtivo brasileiro.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

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29158 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

DOCUMENTOS A QUE SE REFERE O ORADOR

Car nº 123/2012 – PR

Brasília, 26 de junho de 2012

Excelentíssimo Senhor Deputado Valdir ColattoCâmara dos DeputadosBrasília – DF

Ref.: MPV nº 571, de 2012 – Código Florestal.

Senhor Deputado,A Câmara Brasileira da Indústria da Construção

– CBIC, foi fundada em 1957 com o objetivo de tratar de questões ligadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário, é de ser a representante do setor no Brasil, e no exterior. Sediada em Brasília, a CBIC reúne 62 sindicatos e associações patronais do setor da construção, das 27 unidades da Federação.

A CBIC representa politicamente o setor e promo-ve a integração da cadeia produtiva da construção, em âmbito nacional, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País.

A CBIC também representa ‘internacionalmente a indústria brasileira da construção. Integra a Federa-ção Interamericana da Indústria da Construção (FIIC), filiada à Confederação Internacional das Associações de Construção (CICA). A FIIC, representante do se-tor da construção em toda a América Latina, compõe, em conjunto com entidades internacionais de outras regiões geográficas, um organismo responsável pelo intercâmbio mundial do setor.

Em 25 de abril, o Congresso Nacional concluiu o processo de construção do novo Código Florestal brasileiro, que será a diretriz para a gestão ambiental tanto no espaço rural quanto urbano no País. Com o veto presidencial em diversos dispositivos e a edição da Medida Provisória nº 571, de 2012, a discussão so-bre pontos sensíveis para o desenvolvimento urbano retorna para uma nova etapa de debates e delibera-ções no Congresso Nacional.

O novo Código Florestal, aprovado pela Câmara dos Deputados, apresentava uma série de dispositi-vos que além de regular á preservação: ambiental na área rural, também regravam aspectos ambientais nas áreas urbanizadas.

No entanto, com o veto presidencial as regras das áreas urbanas tornam-se mais fragilizadas, da mesma forma que a Medida Provisória não está suficientemente adequada para reestabelecer os conceitos importantes que já tinham sido aprovados pelo legislativo brasileiro.

O § 9°, do art. 4º, que deveria especificar a situa-ção peculiar de APPs em margens de rios, ficou preju-dicada a partir da limitação imposta pelo veto, pois se

repetiu a situação atual de insegurança jurídica, visto que tal restrição fere dispositivo constitucional (artigo 30, inciso VIII; CF) que dá aos municípios a competên-cia para promover o adequado ordenamento territorial do solo urbano por meio dos seus planos diretores e das leis municipais de uso do solo.

“§ 9° Em áreas urbanas, as faixas mar-ginais de qualquer curso d’água natural que delimitem ás áreas da faixa de passagem de inundação terão sua largura determinada pelos respectivos Planos Diretores e Leis de Uso do Solo, ouvidos os Conselhos Estaduais e Mu-nicipais de Meio Ambiente, sem prejuízo dos limites estabelecidos pelo inciso I do caput deste artigo.”

Já o § 10, do mesmo artigo, acerca de dispositi-vo similar ao do Código Florestal revogado (parágrafo único do artigo 2°), dá margem a interpretações jurí-dicas divergentes/conflitantes.

“§ 10. No caso de áreas urbanas e regiões metropolitanas, observar-se-á o disposto nos respectivos Planos Diretores e Leis Municipais de Uso do Solo, sem prejuízo do disposto nos incisos do caput deste artigo.”

No texto original dos § 9º e 10°, aprovado pelo Congresso Nacional, o município poderia pacificar eventuais conflitos, já que detinha capacidade de es-tabelecer os limites de uma determinada APP localiza-da na sua zona urbana. Com a aprovação do texto do Senado a possibilidade de os municípios pacificarem os eventuais conflitos restou prejudicada.

‘Observa-se que o artigo 182 da Constituição estabelece que “A política de desenvolvimento urbano (...) tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes” (caput). E que o “plano diretor (...) é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana” (§ 1°) E mais: que “A proprie-dade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor”. (§ 2°).

Diante dessas questões, propõe-se nova redação para os § 9° e do § 10, nos seguintes termos:

Art. 4° Considera-se Área de Preserva-ção Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei

(...):§ 9° Em áreas urbanas, as faixas mar-

ginais de qualquer curso d’água natural que delimitem as áreas da faixa de passagem de inundação terão sua largura determinada pe-los respectivos Planos Diretores e Leis de Uso do Solo, ouvidos os Conselhos Estaduais ou Municipais de Meio Ambiente.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29159

§ 10. No caso de áreas urbanas e regi-ões metropolitanas, observar-se-á o disposto nos respectivos Planos Diretores ou Leis Mu-nicipais de Uso do Solo.

Alternativamente a essa proposta, mas preser-vando a autonomia municipal, admite-se nova redação aos referidos dispositivos; para que a definição das APP em área urbana seja definida pelo Poder local, respei-tado os imperativos e condicionantes dos Planos de Defesa Civil, para que se evite qualquer uso irregular ou ocupação que represente risco de segurança para a população, a saber.

Art. 4º Considera-se Área de Preserva-ção Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:

(...)§ 9° Em áreas urbanas, as faixas mar-

ginais de qualquer curso d’água natural que delimitem as áreas da faixa de passagem de inundação terão sua largura determinada pe-los respectivos Planos Diretores e Leis de Uso do Solo, ouvidos os Conselhos Estaduais ou Municipais de Meio Ambiente, e respeitado, no que couber, o plano de defesa civil.

§ 10. No caso de áreas urbanas e regi-ões metropolitanas, observar-se-á o disposto nos respectivos Planos Diretores ou Leis Mu-nicipais de Uso do Solo, respeitado, no que couber, o plano de defesa civil.

Ainda quanto ao disposto da definição de APP em área urbana, entendemos que uma redação que diferencie as áreas urbanas consolidadas pode ser con-siderada uma alternativa razoável, embora não seja a melhor solução para o desenvolvimento urbano, caso as sugestões acima colocadas restarem prejudicadas.

§ 11. No caso de áreas urbanas conso-lidadas, assim entendidas as compreendidas nos perímetros urbanos definidos por lei muni-cipal, nos termos do inciso XXVII do art. 3°; as dimensões das Áreas de Preservação Perma-nente serão definidas nos respectivos Planos Diretores ou Leis Municipais de Uso do Solo.”

No documento que se segue apresentamos as demais sugestões de alteração com as justificativas técnicas e jurídicas. Ali demonstramos os dispositivos e as propostas que julgamos importantes para o setor imobiliário, da Construção Civil e do desenvolvimento urbano sustentável, que merecem reparos e que de-vem ser objeto de um debate mais aprofundado no qual sejam consideradas as preocupações da aplicação da legislação ambiental na área urbana.

Pelo exposto, solicitamos à V. Exª a devida apre-ciação dos nossos questionamentos e posições que

estão de acordo com as posturas defendidas pela CBIC, em benefício do desenvolvimento sustentável das cida-des e da segurança jurídica das relações imobiliárias.

Ficamos à disposição para debater esses e, ou-tros aspectos que cercam a legislação ambiental e o novo Código Florestal.

Respeitosamente, – Paulo Safady Simão, Presidente.

EXCELENTISSIMO SENHORDR. LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRASENADOR DA REPUBLICA E RELATOR DA MEDIDA PROV ISORIA CÓDIGO FLORESTAL

Senhor,O Grupo da Agropecuária da Bacia Hidrográfica

do Itaj ai, formado por técnicos, produtores, entidades ligadas ao meio rural e Instituições Técnicas e de ensino superior, ao analisar e fazer uma avaliação, referente a ultima versão do Código Florestal, já com os vetos e a Medida Provisória emitida pela Presidenta da Repub-lica, conclui que apesar do avanço que tivemos, ainda existem alguns pontos que trazem grandes dificuldades e conseqüente prejuízo quando da sua implantação aos Agricultores da Bacia Hidrográfica, caso não hou-ver adequação à realidade em que se encontram as propriedades na Região, que tem no seu interior in-úmeros cursos de agua, e diversas nascentes, o que não é muito diferente em nosso Estado como um todo, mostrado através de documento enviado pelo Secre-tario da Agricultura e da Pesca – João Rodrigues em 30/05/2012 a banca federal em Brasília.

Na nossa avaliação a classificação do tamanho da propriedade pelo modulo fiscal foi previdente e vem melhorar a aplicação do Código, mas necessário e fun-damental que seja vinculado ao tamanho da proprie-dade a metragem dos cursos de água para formação da APP. Como podemos verificar a seguir:

A Medida Provisória faltou levar em consideração a largura dos cursos de água, pois somente classifi-cou as propriedades em módulos fiscais que variam na região entre 12 a 18 há. para cada modulo. Assim uma propriedade de 2 até 4 MF na beira de um rio de 100 m de largura, deverá fazer a recomposição de APP em 15 m para cada lado do rio. A mesma propriedade localizada na beira de um córrego com 0,5 m de largura, deverá implantar a APP com os mesmos 15 metros o que no nosso entendimento é incoerente, não se justi-fica que em determinados trechos dos cursos de água ou rios tenhamos a formação de APP exagerada e em outros casos os rios sem Proteção nenhuma. Em nossa Região há predominância de pequenas propriedades (até 4 MF) em média com 3 córregos e nascentes por propriedade e no caso especifico do arroz, estes pequenos córregos servem para irrigar a cultura durante seu desenvolvimento e em caso de recomposição de

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29160 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Finalizando a nossa participação relativo a medida provisória, com o único intuito de Preservar a manuten-ção dos Agricultores nas suas propriedades, no meio rural produzindo alimentos e respeitando o tripé da sus-tentabilidade, despedimo-nos com a certeza em vermos contemplado o nosso pedido o que antecipadamente agradecemos. Ainda aproveitamos para anexar docu-mento da Secretaria da Agricultura e da Pesca e lista de presença da reunião, Rio do Sul 29 de junho de 2012

Atenciosamente, – Harry Dorow, Presidente da Cravil e Coordenador do Grupo da Agropecuária.

VOTO EM SEPARADO AO PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO N° , DE 2012

(Medida Provisória n° 571, de 2012)

Altera a Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de de-zembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1° A Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar com as seguintes redações:

Art. 1°-A. Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção, uso sustentável das florestas e de-mais formas de vegetação nativa, em harmonia com a promoção do desenvolvimento das atividades eco-nômicas. (NR)

“Art. 3° ...................................................XII – vereda: fitofisionomia de savana, en-

contrada em solos hidromórficos, com a palmei-ra arbórea Mauritia flexuosa (buriti) emergente, sem formar dossel, em meio a agrupamentos de espécies arbustivo-herbáceas;

XXIV: pousio: prática de interrupção tem-porária de atividades agrícolas, pecuárias ou silviculturais, para possibilitar a recuperação da capacidade de uso do solo.”

XXV – Excluído (área abandonada)XXVI – Excluído (áreas úmidas)“Art. 4° ........................................................................................................................I – as faixas marginais de qualquer cur-

so d’água natural e perene, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:

(...)

APP neste local, haverá uma redução drástica na área cultivada, aumento significativo de insetos nocivos a produção que consequentemente terão que ser com-batidos com inseticidas, além de reduzir a produção e rentabilidade dos produtores. O impacto estimado na agropecuária da bacia considerando as 29.364 pro-priedades deverão ter uma redução na produção de leite, milho e arroz no valor de R$70.200.000,00 por ano e a recomposição da APP, Afastamento de taipas no caso das arrozeiras, cercas em geral e outros, de-

verá chegar a um custo de R$500 milhões, além de reduzir a área produtiva em 1/3 (um terço) atualmente utilizada na produção de alimentos, tornando inviável cerca de 9.800 propriedades, onde vivem em função da atividade aproximadamente 39.000 pessoas.

Diante do exposto a sugestão do grupo da Ag-ropecuária da Bacia Hidrográfica do Rio Itaj aí é con-siderar também a largura dos cursos de água e rios para formação da APP.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29161

IV – as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio de 50 (cinquenta) metros;

XI – as veredas§ 2° Excluir§ 4° Fica dispensado o estabelecimento

das faixas de Área de Preservação Perma-nente no entorno das acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 (um) hectare.

§ 6° Nos imóveis rurais é admitida nas áreas de que trata os incisos I e II do caput deste artigo, a prática da aquicultura e a infra-estrutura física diretamente a ela associada, desde que:

V – Excluir (comentar no relatório)§ 11. Nos imóveis rurais é admitida, inclu-

sive nas áreas de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, a construção de reser-vatórios para projetos de irrigação ou aquicul-tura e a infraestrutura física a eles associada.”

“Art. 5° ......................................................................................................................§ 4° O Plano Ambiental de Conserva-

ção e Uso do Entorno de Reservatório Artifi-cial poderá indicar áreas para implantação de parques aquícolas e pólos turísticos e de lazer no entorno do reservatório, de acordo com o que for definido nos termos do licenciamento ambiental, respeitadas as exigências previs-tas em Lei.”

Art. 6º ........................................................IX – COMENTAR EXCLUSÃO (áreas

úmidas)“Art. 10. Nos pantanais e planícies pan-

taneiras é permitida a exploração ecologica-mente sustentável, devendo-se considerar as recomendações técnicas dos órgãos oficiais de pesquisa, ficando novas supressões de vegetação nativa para uso alternativo do solo condicionadas à autorização do órgão estadual do meio ambiente, com base nas recomenda-ções mencionadas neste artigo.” (NR)

“Art. 11. Em áreas de inclinação entre 25° e 45°, serão permitidos o manejo flores-tal sustentável e o exercício de atividades agrossilvipastoris, bem como a manutenção da infraestrutura física associada ao desen-volvimento das atividades, observadas boas práticas agronômicas, sendo vedada, a partir da inclinação de 45°, a conversão de novas

áreas, excetuadas as hipóteses de utilidade pública e interesse social.” (NR)

“CAPÍTULO III-A Do Uso Ecologicamente Sustentável

dos Apicuns e Salgados

Art. 11-A. A Zona Costeira é patrimônio nacional, nos termos do § 4º do art. 225 da Constituição Federal, devendo sua ocupação e exploração se dar de modo ecologicamente sustentável.

§ 1° Os apicuns e salgados podem ser utilizados em atividades de carcinicultura e salinas, desde que observados os seguintes requisitos:

I – área total ocupada em cada estado não superior a 10% (dez por cento) dessa mo-dalidade de fitofisionomia no bioma amazônico e a 35% (trinta e cinco por cento) no restante do País, excluídas as ocupações consolidadas que atendam ao disposto no § 6° deste artigo;

II – salvaguarda da absoluta integridade dos manguezais arbustivos e dos processos ecológicos essenciais a eles associados, bem como da sua produtividade biológica e condi-ção de berçário de recursos pesqueiros;

III – licenciamento da atividade e das ins-talações pelo órgão ambiental estadual, cienti-ficado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama e, no caso de uso de terrenos de Marinha ou outros bens da União, realizada regularização prévia da titulação perante a União;

IV – recolhimento, tratamento e dispo-sição adequados dos efluentes e resíduos;

V – garantia da manutenção da qualida-de da água e do solo, respeitadas as Áreas de Preservação Permanente; e

VI – respeito às atividades tradicionais de sobrevivência das comunidades locais.

§ 2º A licença ambiental, na hipótese deste artigo, será de 5 (cinco) anos, renovável apenas se o empreendedor cumprir as exi-gências da legislação ambiental e do próprio licenciamento, mediante comprovação anual inclusive por mídia fotográfica.

§ 3º São sujeitos à apresentação de Es-tudo Prévio de Impacto Ambiental – EPIA e Relatório de Impacto Ambiental – RIMA os novos empreendimentos:

I – com área superior a 50 (cinquenta) hectares, vedada a fragmentação do projeto para ocultar ou camuflar seu porte;

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29162 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

II – com área de até 50 (cinquenta) hec-tares, se potencialmente causadores de sig-nificativa degradação do meio ambiente; ou

III – localizados em região com adensa-mento de empreendimentos de carcinicultura ou salinas cujo impacto afete áreas comuns.

§ 4º O órgão licenciador competente, me-diante decisão motivada, poderá, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, bem como do dever de recuperar os danos ambientais causados, alterar as condi-cionantes e as medidas de controle e adequa-ção, quando ocorrer:

I – descumprimento ou cumprimento ina-dequado das condicionantes ou medidas de controle previstas no licenciamento, ou deso-bediência às normas aplicáveis;

II – fornecimento de informação falsa, dúbia ou enganosa, inclusive por omissão, em qualquer fase do licenciamento ou período de validade da licença; ou

III – superveniência de informações sobre riscos ao meio ambiente ou à saúde pública.

§ 5º A ampliação da ocupação de apicuns e salgados respeitará o Zoneamento Ecológico--Econômico da Zona Costeira – ZEEZOC, com a individualização das áreas ainda passíveis de uso, em escala mínima de 1:100.000, que deverá ser concluído por cada estado no pra-zo máximo de 1 (um) ano a partir da data da publicação desta Lei.

§ 6° É assegurada a regularização das atividades e empreendimentos de carcinicultura e salinas cuja ocupação e implantação tenham ocorrido antes de 22 de julho de 2008, desde que o empreendedor, pessoa física ou jurídica, comprove sua localização em apicum ou sal-gado e se obrigue, por termo de compromis-so, a proteger a integridade dos manguezais arbustivos adjacentes.

§ 7º É vedada a manutenção, licencia-mento ou regularização, em qualquer hipótese ou forma, de ocupação ou exploração irregular em apicum ou salgado, ressalvadas as exce-ções previstas neste artigo.” (NR)

Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel, excetuado o disposto no art. 68 desta Lei. (NR)

“Art. 14. ....................................................

...............................................................§ 2° A partir da data de publicação desta

lei e durante o prazo previsto para protocolo da documentação exigida para análise da localiza-ção da área de Reserva Legal, ao proprietário ou possuidor rural não poderá ser imputada sanção administrativa, inclusive restrição a di-reitos, em razão da não formalização da área de Reserva Legal.

“Art. 15. .....................................................................................................................I – Excluído (supressão de novas áreas)§ 3° COMENTAR EXCLUSÃO (com-

pensação)“Art. 17. ................................................................................................................§ 3º É obrigatória a suspensão das ati-

vidades em Área de Reserva Legal desmata-da irregularmente após 22 de julho de 2008.

§ 4º Sem prejuízo das sanções admi-nistrativas, cíveis e penais cabíveis, deverá ser iniciado o processo de recomposição da Reserva Legal, nas áreas de que trata o § 3º, em até dois anos contados a partir da data da publicação desta Lei, devendo tal processo ser concluído nos prazos estabelecidos pelo Pro-grama de Regularização Ambiental — PRA, de que trata o art. 59.”

“Art. 18. ......................................................................................................................§ 4º A partir da publicação desta Lei, fica

proibida a exigência de averbação da Reser-va Legal no Cartório de Registro de Imóveis.”

Art. 28. REVOGAR

“Art. 29. ....................................................§ 1° A inscrição do imóvel rural no CAR

deverá ser feita, preferencialmente, no órgão ambiental municipal ou estadual, que, nos ter-mos do regulamento, exigirá do proprietário ou possuidor rural:

Art. 35, § 1º COMENTAR NO RELATÓRIOArt. 36, § 5° — COMENTARArt. 41. COMENTARArt. 58. COMENTAR“Art. 59. ..................................................................................................................§ 4° No período entre a publicação desta

Lei e a implantação do PRA em cada Estado e no Distrito Federal, bem como após a ade-são do interessado ao PRA e enquanto estiver sendo cumprido o termo de compromisso, o proprietário ou possuidor não poderá ser au-

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29163

tuado por infrações cometidas antes de 22 de julho de 2008 e serão suspensas as sanções relativas à supressão irregular de vegetação.

§ 5° Cumpridas as obrigações estabe-lecidas no PRA ou no termo de compromisso para a regularização ambiental das exigências desta Lei, nos prazos e condições neles es-tabelecidos, as multas referidas neste artigo serão consideradas como convertidas em ser-viços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, regularizando o uso de áreas rurais consolidadas conforme definido no PRA.”

“Art. 59-A. As obrigações constantes nos termos de ajustamentos de conduta relativos à regularização ambiental, assinados com o Ministério Publico na vigência da Lei nº 4.771, 15 de setembro de 1965, bem como os acor-dos firmados nos autos de ações civis públi-cas, ficam com a exigibilidade suspensa até a instituição do CAR e do PRA, devendo-se adequar seus conteúdos e prazos às disposi-ções desta lei, afastada a aplicação de multas ou outras sanções.

“Art. 60. A assinatura de termo de com-promisso para regularização de imóvel ou pos-se rural perante o órgão ambiental competente, mencionado no art. 59, suspenderá a punibi-lidade dos crimes previstos nos arts. 38, 38-A, 39, 48, 50, 50-A da Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, enquanto o termo estiver sendo cumprido.”

“Art. 61-A. Nas Áreas de Preservação Permanente é autorizada, a continuidade das atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008.

§ 1º A existência das situações previstas no caput deverá ser informada no CAR para fins de monitoramento, sendo exigida, nesses casos, a adoção de técnicas de conservação do solo e da água que visem à mitigação dos eventuais impactos.

§ 2° Antes mesmo da disponibilização do CAR, no caso das intervenções já existentes, é o proprietário ou possuidor responsável pela conservação do solo e da água, por meio de adoção de boas práticas agronômicas.

§ 3° A realização das atividades previs-tas no caput observará critérios técnicos de conservação do solo e da água indicados no PRA previsto nesta Lei.

§ 4° Será admitida a manutenção de re-sidências e da infraestrutura e as atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo e de turismo rural, inclusive o acesso a essas atividades, independentemente das determinações con-tidas no caput.

Art. 63. Nas áreas rurais consolidadas nos locais de que tratam os incisos V, VIII, IX e X do art. 4°, será admitida a manutenção de atividades florestais, culturas de espécies le-nhosas, perenes ou de ciclo longo, bem como da infraestrutura física associada ao desenvol-vimento de atividades agrossilvipastoris. (NR)

“Art. 66. .....................................................................................................................III – ...........................................................................................................................§ 5º ou contribuição para o fundo público

que tenha essa finalidade, respeitados os cri-térios estabelecidos em regulamento.”

“Art. 78-A. Após cinco anos da data da publicação desta Lei, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no Ca-dastro Ambiental Rural – CAR.”

“Art. 81. “Art. 35. A conservação, em imó-vel rural ou urbano, da vegetação primária ou da vegetação secundária, em qualquer estágio de regeneração, em todos os biomas, cumpre função social e é de interesse público, poden-do, a critério do proprietário, as áreas sujeitas à restrição de que trata esta Lei ser computa-das para efeito da Reserva Legal e utilizadas, em sua totalidade, para fins de compensação ambiental ou instituição de Cota de Reserva Ambiental (CRA)”.

Art. 82-A. Fica revogado o item 22, do inciso II do art. 167 da Lei nº 6.015 de 31 de dezembro de 1973.

São Joaquim, 04 de julho de 2012

Exmº. Sr.Luiz Henrique da SilveiraSenador da Republica por Santa Catarina

Assunto: Código Florestal - Revisão da Lei nº 12.651 de maio de 2012, no que se refere às áreas de incli-nação maiores que 25° e produção rural.

Com base em Estudo Técnico da ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DA SERRA CA-TARINENSE — ASSEA e Aplicação da Lei do Novo Código Florestal em uma propriedade rural de 43 hec-tares (tabela 01) georeferenciada no município de São

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29164 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Joaquim e que representa a média das propriedades da região serrana de Santa Catarina, justifica-se a neces-sidade de revisão do Inciso IX do artigo 4° (em anexo) da lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012 que trata das Áreas de Preservação Permanente e do artigo 11 da mesma lei (em anexo) que trata das ÁREAS DE USO RESTRITO, ambos referindo-se as “áreas de inclina-ção maior de 25° e a produção rural”.

A região de São Joaquim que compreende os Municípios de São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Rio Rufino, Urubici e Urupema, abrange uma extensão territorial de 5.531,09 km2 (quilômetros quadrados) no território da Serra Catarinense. Em re-lação ao relevo as áreas desta região variam de aci-dentado, ondulado, suave ondulado dependendo de sua localização.

Em termos ambientais trata-se de uma região bastante preservada quando comparada a outras regi-ões do estado de Santa Catarina e do. Brasil composta por mais de 70% de propriedades rurais com até 04 módulos fiscais.

A atividade agrosilvopastoril está presente na maioria destas propriedades rurais onde estão inseridas 18.398 pessoas, 34,2% da população dos municípios da região, segundo censo do IBGE 2010. Destaca-se na região o cultivo da Maçã em uma área de 11.416 ha com 1.943 produtores, a Vitivinicultura que ganha projeção e importância econômica a Horticultura e a Pecuária com produção de carne de alta qualidade com baixo impacto ambiental.

Com a aplicação do Código como está proposto limitando a Produção Rural em Áreas de Inclinação

entre 25° a 45°, e em função do relevo acidentado des-ta região com poucas áreas com inclinação inferior a 25°, e restringido a conversão destas áreas que hoje são utilizadas pela pecuária para a Produção Agríco-la; a região serrana que tem sua economia baseada na Agricultura será extremamente prejudicada com conseqüências futuras incalculáveis. No meio urbano o impacto também será negativo nos aspectos so-cioeconômicos, pois a maioria dos estabelecimentos comerciais, empresas e cooperativas comercializam produtos, bens ou serviços voltados para as ativida-des agrosilvopastoris, além da renda das famílias de-penderem basicamente destas atividades mesmo nas áreas urbanas.

Solicitamos o apoio do nobre Senador, pelo ex-posto, sugerindo a mudança no texto do Código que trata do Ângulo de Inclinação das Áreas. Sugerimos a exclusão do Ângulo de Inclinação de 25° do Inciso IX do artigo 4° e do artigo 11 da Lei do Código Florestal, ficando desta forma apenas as áreas de inclinação su-periores a 45° consideradas de Uso Restrito e de Pre-servação Permanente. Nossa região necessita destas áreas com inclinação acima dos 25° é abaixo dos 45° para sobrevivência e desenvolvimento socioeconômico.

A tabela abaixo ilustra o impacto da Lei nº 12.651 sobre uma propriedade rural representativa da região de São Joaquim. A situação 2 amplia as áreas de Ex-ploração agrosilvopastoris na propriedade em função da Exclusão do Ângulo de Inclinação de 25° da Lei. Mesmo assim 45 % do total da área é de APP.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29165

Marciano Marques Bittencourt, Presidente Assea

Durante o discurso do Sr. Valdir Colatto, assumem sucessivamente a Presidência os Srs. Vicente Selistre, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, e Izalci, § 2º do art. 18 do Re-gimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Com a palavra o próximo orador inscrito, o Deputado Sebastião Bala Rocha, pelo PDT.

O SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT-AP. Sem revisão do orador.) – Obrigado, eminente colega e Pre-sidente Izalci. É um grande prazer estar numa sessão presidida por V.Exa., que é um Deputado exemplar do Distrito Federal e meu colega de futebol no Time da Solidariedade, nos jogos beneficentes que fazemos Brasil afora. V.Exa. é um dos artilheiros. Parabéns! O povo do Distrito Federal precisa conhecer as habilida-des de V.Exa. também de fazer gols.

Mas, Sras. e Srs. Deputados, venho à tribuna hoje para falar de um assunto importante: o transporte aéreo no meu Estado.

Antes, porém, quero fazer uma referência muito importante e positiva ao Governo da Presidente Dilma Rousseff, à própria Presidente Dilma e ao Ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, e também ao ex--Ministro Carlos Lupi, que, acredito, foi o autor da con-vocação do evento.

Refiro-me exatamente à I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, que está aconte-cendo desde quarta-feira e vai se encerrar amanhã, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Estive lá na abertura e novamente hoje, visitando. O clima, como sempre ocorre em conferências, é muito quente: muitas discussões, debates importantes e, às vezes, inclusive, alguns conflitos que tendem a caminhar até para o lado pessoal.

Nessa Conferência, tem havido o amplo contra-ditório, pois temos ali a presença do Governo, da so-ciedade civil organizada, dos sindicatos e das centrais sindicais, do setor patronal e, ainda, da Organização Internacional do Trabalho, que foi quem lançou as di-retrizes para o trabalho decente no País.

O fundamental é extrair dessa Conferência o combate ao trabalho escravo e ao trabalho infantil; na verdade, a erradicação do trabalho escravo de uma vez por todas no mundo e no Brasil, pois ainda temos essa chaga do trabalho escravo, ou do trabalho aná-logo ao escravo.

A Conferência trata também da inserção no mer-cado de trabalho da pessoa com deficiência, do jovem, da mulher e do negro; da questão racial na hora de

selecionar alguém para trabalhar; da questão do em-prego doméstico, e assim por diante.

Na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que presido, fizemos sete audiências públicas e um seminário sobre o tema e vamos reali-zar no Amapá, no dia 3 de setembro, com a presença do Ministro Brizola Neto, um seminário estadual sobre trabalho decente. Vamos, então, aproveitar para ava-liar, inclusive, os resultados da I Conferência Nacional.

Parabenizo todos aqueles que estão aqui em Bra-sília vindos de outros Estados, sobretudo a delegação do meu Estado do Amapá, para participar dessa gran-de conferência que, como disse, está acontecendo no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Mas, Sr. Presidente, como já anunciado, o assunto principal da minha fala é o transporte aéreo no Amapá. Há um movimento nesta Casa e também no Senado Federal, por intermédio dos Senadores Randolfe Rodri-gues e João Capiberibe, para reduzir o preço de pas-sagens aéreas. Aqui na Câmara, além de mim, outros Deputados estão inseridos na luta que visa trabalhar junto à ANAC e às empresas aéreas no sentido da redução da tarifa das viagens entre Macapá e Belém.

Quero dizer às senhoras e aos senhores que nos acompanham por meio da TV Câmara, da Rádio Câmara ou do sistema de áudio interno da Casa, nos gabinetes da Câmara dos Deputados, que é inadmis-sível que, em determinados períodos do ano, uma passagem aérea entre Macapá e Belém, um trajeto de 35 minutos ou 40 minutos, possa custar até mais de R$2.000,00.

São aproximadamente 400 quilômetros que sepa-ram Macapá de Belém. De vez em quando, viajo daqui para Goiânia, por exemplo – uma distância não muito menor do que 400 quilômetros –, e a passagem aérea sempre está na faixa de R$150,00, R$200,00. Nos perí-odos normais, o trajeto Macapá-Belém não é diferente, custa cerca de R$200,00, R$250,00, R$300,00. Quer dizer, varia de acordo com as opções que se tem de lugares nas aeronaves, pois as empresas trabalham também com tarifa diferenciada. E todos sabemos como funciona essa tarifa diferenciada das empresas.

Agora, Deputado Izalci, entre Macapá e Belém não há estrada. Às vezes, quando dizemos: “Ah, eu moro em Macapá”, as pessoas de outras Regiões do País acham que somos vizinhos do Amazonas, de Ro-raima ou do Acre, porque tudo está na Região Norte. Mas são muito grandes as distâncias que nos separam do Amazonas, de Roraima, do Acre e de Rondônia.

O Amapá está na Amazônia Oriental. Estamos nas margens do Oceano Atlântico. Parte do Estado é banhada pelo Oceano Atlântico e parte pela foz do Rio Amazonas. O Acre, por sua vez, está quase do outro

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29166 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

lado, quase nas nascentes do Rio Amazonas. Então, são distâncias longas. E, entre Belém e Macapá, há o Rio Amazonas. Os 400 quilômetros que separam Ma-capá de Belém praticamente são de rios e ilhas. Nas-ci, inclusive em uma dessas ilhas, a Ilha Grande do Gurupá. Não há como fazer estrada, construir rodovia ligando Macapá a Belém. Assim, as opções que temos são o navio, o barco e, sobretudo, o avião.

Nos períodos de férias – julho, dezembro, janei-ro e até fevereiro –, é um absurdo o que as empresas aéreas cobram pelas passagens.

O que as empresas teriam de fazer? Colocar mais aeronaves no trajeto ou, então, quebrar esse duopólio que lá existe, o duopólio da TAM e da Gol.

Viajo muito para o meu Estado e não tenho gran-des reclamações a fazer do ponto de vista de horário. As empresas atendem relativamente bem, com uma quantidade de voos satisfatória, até fora do período das férias, porque são 4 ou 5 voos diários Brasília-Macapá e Macapá-Brasília. Mas é inadmissível que no período em que muitas pessoas saem do Estado do Amapá e no retorno das férias, tanto no mês de julho quanto no final do ano, as empresas aéreas cobrem preços abusivos, escorchantes. Não podemos aceitar isso.

Então, estamos realizando um movimento para reduzir as tarifas. Da mesma forma que a ANATEL fez em relação à TIM, à Oi e à Claro, a ANAC precisa intervir nas empresas aéreas para garantir um preço justo, uma tarifa justa, e não exorbitante, como está acontecendo nesse caso já explicitado aqui.

Temos de quebrar esse duopólio. Temos de ga-rantir oportunidade para novas empresas voarem para o Amapá. E estão surgindo muitas empresas regionais, boas empresas – não vou citar os nomes aqui, porque não vou fazer publicidade, mas já há muitas empre-sas fazendo a navegação aérea pelo Brasil afora, no Nordeste e no Sul.

Faço esse apelo da tribuna inclusive em defesa da possibilidade de novas empresas se interessarem pelo mercado regional do Pará e do Amapá, até porque o Amapá tem sido, nos últimos 10 anos, o Estado de maior crescimento populacional. Estamos crescendo numa faixa de 5% a 6% anualmente. Então, já se jus-tifica plenamente que haja esse interesse.

Há 10 anos, o Estado do Amapá tinha em torno de 400 mil habitantes; hoje, tem aproximadamente 800 mil habitantes. Praticamente dobrou a população do Estado. Então, é um mercado que pode interessar, sim, às empresas regionais de menor porte e que oferecem voos em aeronaves semelhantes às da TAM e da Gol.

Dessa forma, Sr. Presidente, fica o meu apelo às empresas no sentido de que parem de cobrar preços exorbitantes no trecho Macapá-Belém e à Agência

Nacional de Aviação Civil para que faça uma severa fiscalização desses preços, sobretudo nos períodos de férias. Vamos estar cada vez mais vigilantes, por-que, em Macapá, Deputado Izalci, a obra do aeroporto está paralisada desde 2007 ou 2008, quando houve a chamada Operação Navalha. Portanto, há cerca de 5 anos a construção do aeroporto está parada.

Sei do esforço do Governo, da Secretaria Na-cional de Aviação Civil e da INFRAERO para retomar essa obra, mas é difícil concluir o projeto e fazer uma nova licitação. Assim, a perspectiva é a de que o aero-porto novo só possa entrar em funcionamento a partir de 2014, mas é preciso regularizar essa questão dos voos entre Macapá e Belém e reduzir a tarifa. Não é possível continuar como está.

Portanto, fica o apelo à ANAC no sentido de que fiscalize, observe e acompanhe a situação e de que utilize os meios de punição quando houver cobrança de preços escorchantes, exorbitantes.

Quando chegamos a Macapá, ouvimos reclama-ções referentes ao aeroporto e ao preço das passagens aéreas. E a quem o povo cobra? Cobra de seus legíti-mos representantes, que somos nós, Parlamentares.

Por isso, mais uma vez, apelo para a TAM, para a Gol e para a ANAC: resolvam essa questão e parem de cobrar preços abusivos nos voos entre Macapá e Belém.

Muito obrigado, Presidente.O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Obrigado,

Deputado Sebastião Bala Rocha.

Durante o discurso do Sr. Sebastião Bala Rocha, o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Valdir Colatto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Cumpri-mento a comitiva de funcionários públicos de Santa Catarina – Joinville e Florianópolis – que nos visitam. Sejam bem-vindos.

Cumprimento também os estudantes que acom-panham esta sessão na Câmara dos Deputados.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Com a palavra o Deputado Izalci, pelo Bloco Parlamentar PR/PTdoB/PRP/PHS/PTC/PSL/PRTB. S.Exa. dispõe de 10 minutos.

O SR. IZALCI (Bloco/PR-DF e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Par-lamentares, como disse o Deputado Sebastião Bala Rocha e como se diz no futebol, sinto que levei agora uma bola nas costas. Na realidade, hoje de manhã, sinto-me uma pessoa traída e acredito que os eleitores e a população, de modo geral, sentem-se enganadas.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29167

Sr. Presidente, acabo de receber a informação de que foi protocolizado nesta Casa o Recurso nº 162, de 2012, com 80 assinaturas confirmadas, 12 não confir-madas, 9 repetidas e 3 retiradas.

V.Exa. sabe o que representa o Recurso nº 162? Recurso ao Plenário sobre o Plano Nacional de Edu-cação.

Eu iria falar de outro assunto, mas tenho agora que fazer aqui uma retrospectiva do que significa isso, do que aconteceu nestes últimos meses e até anos.

Sr. Presidente, esta Casa recebeu, em 2010, o Projeto de Lei nº 8.035, que trata da educação deste País para os próximos 10 anos. O Plano Nacional de Educação vigoraria de 2011 a 2020. Esse plano re-cebeu mais de 3 mil emendas – 3 mil emendas! Mais até do que na época da elaboração da Constituição, na Constituinte.

Esse projeto foi discutido em todo o Brasil. Eu, par-ticularmente, viajei para vários Estados, representando a Comissão Especial do Plano Nacional de Educação.

Por incrível que pareça, a base do Governo, prin-cipalmente o Partido dos Trabalhadores, foi quem mais incentivou a sociedade civil organizada a reivindicar os 10% do PIB para a educação.

Em toda reunião da Comissão Especial, da Co-missão de Educação, no plenário, nos corredores des-ta Casa, sempre havia uma fotografia, uma camiseta ou uma faixa relativa aos 10%. Eu, particularmente, li numa reunião da Comissão os discursos feitos aqui pelos Deputados do Partido dos Trabalhadores há 15, 20 anos! O Partido dos Trabalhadores já defendia os 10% no Governo Fernando Henrique Cardoso. Mas Fer-nando Henrique Cardoso vetou, e o PT não teve nesta Casa condições ou vontade política de derrubar o veto.

Sr. Presidente, o que aconteceu em todo o País? Foram mobilizadas todas as entidades – UNE, UMESB, ANDES, ANDIFES –, todos pela educação! Os fóruns municipais e estaduais. Aprovamos na Comissão Es-pecial, antes do recesso, por unanimidade – unanimi-dade –, os 10% do PIB. E aparece aqui um recurso do Governo trazendo a matéria para o plenário. Com qual objetivo? Protelatório. Para não se discutir essa matéria este ano ou pelo menos até o final das elei-ções, para depois das eleições jogar duro com esta Casa, com a base aliada, a fim de não aprovar os 10% do PIB para educação e voltar aos 7,5% que estavam inicialmente no relatório.

O mais grave, Sr. Presidente, e eu disse aqui on-tem, é que na Comissão de Educação desta Casa isso foi alertado. O ex-Presidente da Comissão, Deputado Lelo Coimbra, durante a reunião, disse isso. Houve até uma questão de ordem inicial que gerou inclusive uma discussão que antecedeu a votação. O Deputado Lelo

Coimbra disse: “Acabei de receber da Liderança do PMDB a orientação para assinar o recurso. E quero aqui, em nome do PMDB, dizer que não vou assinar e vou orien-tar todos os Parlamentares do PMDB a não assinarem”.

O Presidente da Comissão de Educação, Deputa-do Newton Lima, ligou para o Líder do PT e perguntou: “Como está esta questão?” E a informação que nos foi dada é que o Líder Jilmar Tatto também disse que não era para a bancada do PT assinar esse recurso, porque não concordava com ele.

E a ideia era que a Comissão de Educação, se houvesse qualquer recurso, faria uma discussão para convencer a base do Governo, o Governo, o Ministério da Educação, o Ministério da Fazenda, a Casa Civil a não fazerem isso, a não protelarem o Plano Nacional de Educação, que precisa ser aprovado nesta Casa imediatamente, para que os Estados e os Municípios também façam seus planos, que se adaptem ao Plano Nacional de Educação para o período de 2013 a 2022.

A votação dos 10% do PIB na Comissão foi por unanimidade. O próprio Relator, Deputado Vanhoni, acatou essa unanimidade. E foi uma festa. Mas eu vejo que isso é demagogia, é hipocrisia! Não se pode continuar fazendo o que sempre fizeram nesta Casa e no Poder Executivo: tratar a educação como discurso.

Educação neste País é discurso! Quando se falam em recursos, acaba a brincadeira. E aqui está a prova, a prova final de que educação não é um tema relevante neste País. Está aqui a prova. Não é discurso, é a pro-va de que o Governo não quer aprovar os 10% – essa é a realidade – e quer jogar este assunto para depois das eleições. Se esse tema entra nas discussões das eleições agora, eles terão sérios problemas, porque foi promessa feita do Oiapoque ao Chuí, foi promessa de todos os Parlamentares, principalmente os do Partido dos Trabalhadores. Agora está aqui o recurso, assinado pelo Líder do Governo, Deputado Arlindo Chinaglia, e outros 80 confirmados.

Eu espero que aqueles que defendem a educação façam como fizeram antes. Vamos colocar outdoors em todo este Brasil para mostrar quem, de fato, não quer priorizar a educação no País. É isso que tem quer ser feito! É isto que falta para a Oposição: mostrar para as pessoas deste País o que está acontecendo com a nossa educação.

Brasília, Sr. Presidente, era para ser referência internacional em educação – ia falar sobre esse tema, está aqui o relatório de auditoria –, e 85% das escolas do Distrito Federal não estão em condições de fun-cionamento! Estão em péssimas condições! Em 32% não é possível sequer entrar nas salas de aula, elas não deveriam sequer estar funcionando! Há escolas caindo aos pedaços. Há crianças com dificuldades,

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29168 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

em salas em que existe a ameaça de o teto cair ou de elas levarem um choque. Isso ocorre na Capital do País. Imaginem como estão as escolas no interior do País, onde os professores não recebem o piso salarial de 1.451 reais! Que prioridade à educação é essa?

Sr. Presidente, quero deixar muito claro: aprova-mos requerimento de convocação do Ministro. S.Exa. não veio a esta Casa. Fomos ao Ministério, porque esta Casa não se impôs. Tivemos de ir ao Ministério da Fazenda e percebemos claramente que o Ministro da Fazenda não sabia nada – absolutamente nada – sobre educação, sobre o Plano Nacional de Educação.

Assumiram esse compromisso e depois votaram esta matéria do Plano Nacional de Educação, que aprovamos por unanimidade, com elogios e discursos.

Eu gostaria de fazer como fiz na última reunião da Comissão, quando li quatro discursos, da época do plano anterior, do Partido dos Trabalhadores feitos neste plenário brigando pelos 10% há 10, 20 anos!

Sr. Presidente, tenho o tempo de Liderança e gostaria que V.Exa. o incorporasse, para que eu possa concluir esta fala sobre o Plano Nacional de Educação.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – V.Exa. será atendido nos termos regimentais.

O SR. IZALCI – Agradeço a V.Exa., Sr. Presidente.O que mais me preocupa é isso, porque quem

está nos assistindo, quem ouve a Rádio Câmara, quem assiste à TV Câmara diariamente já deve ter visto aqui diversos Parlamentares, para não dizer a maioria, fa-zendo discurso em defesa dos 10% do PIB para a edu-cação, fazendo discurso por todo este Brasil, cheios de camisetas pelos 10%, cheios de fotografias para todos os lados, mas que agora são contra os 10%. Isso é hipocrisia, demagogia!

Vejo que hoje a sociedade brasileira está sen-do traída, enganada. E este é o momento. Estão aí as eleições, Sr. Presidente. Então, fiquem atentos à posição desses Parlamentares ou de candidatos a Prefeito e a Vereador para que realmente este País possa ir para frente.

Todo o mundo sabe que não se faz nada sem educação. Acabamos de receber aqui a nossa gran-de medalhista do judô, a piauiense Sarah Menezes. Perguntem se recebeu algum incentivo no ensino fun-damental, no ensino básico; se a sua escola pública deu condições de treinamento, incentivo ao esporte. Garanto que não, porque se as escolas neste País não conseguem ensinar sequer matemática e português, imaginem investir em esporte. E ficamos cobrando

medalhas dos nossos atletas se não investimos nada – nada – em educação neste País.

É lamentável a forma como fizeram, porque eu acredito que não há nenhuma dificuldade. Se o País não tem condição de investir em educação, que cheguem abertamente e digam: “Olha, não é possível fazer in-vestimento em educação!” Mas não façam propaganda em todo o Brasil, não discutam isso em todo o Brasil e na hora votem contra. Isso é hipocrisia, demagogia!

Nós temos que extirpar isso da vida pública na-cional. Um assunto como esse é apartidário. Isso aqui não é base de Governo. Educação está acima disso! Se sou ou não da base de Governo, não interessa. O que interessa é o seguinte: se este Plano Nacional de Educação não for aprovado e não for realizado, real-mente, a nossa educação estará fora da competitivi-dade internacional.

É inadmissível! Estão aí as universidades federais há mais de 2 meses em greve. Agora foram aprovadas por esta Casa, aprovadas no Senado na semana pas-sada, as cotas. Cinquenta por cento das vagas para as universidades públicas são da escola pública. Por que isso? Isso só foi aprovado porque os alunos da rede pública não conseguem mais passar na universidade federal. Então, arrumaram um jeito de esses alunos, que não têm mais base, conhecimento, ingressarem na universidade. Por isso a UnB, que estava entre as primeiras universidades deste País, hoje está depois da vigésima, em termos de qualidade. E a tendência é piorar cada vez mais.

Dos alunos que terminam o segundo grau nas escolas públicas, apenas 6% sabem matemática e português. E aí não é na universidade que ele vai con-seguir aprender matemática.

O que temos que fazer é melhorar o ensino bá-sico, o ensino fundamental. Esses alunos têm que ter base, desde a pré-escola.

Mas como fazer educação de qualidade se não há recurso? A afirmação de que houve aumento de recursos destinados à educação nos últimos anos é conversa fiada. Em 2002 já se aplicavam em torno de 4,2% do PIB. Hoje, final de 2011, chegou-se a 5,1%. Em 2010 era quatro e alguma coisa, no mesmo pata-mar de 2002. Em termos de PIB, o acréscimo foi mí-nimo. E os 10% do PIB são para os próximos 10 anos, e não para amanhã.

É lamentável, é decepcionante, é frustrante esta questão desse recurso. E eu diria que a maioria dos Deputados não sabe disso. Eu, preventivamente – daqui

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29169

a pouco as pessoas vão achar que eu fiz os recursos, mas não fui eu –, peguei 300 assinaturas para apre-sentar um recurso, caso não conseguíssemos aprovar os 10% na Comissão. Mas como conseguimos, guardei os requerimentos. Mas tive a oportunidade de conver-sar com 300 Deputados, e todos eles confirmaram o apoio aos 10% do PIB para educação.

Tenho certeza absoluta de que, quando este re-curso apresentado ontem contra o Plano Nacional de Educação pelo Governo chegar neste plenário, os inte-resses da população estarão acima dos interesses dos partidos e, principalmente, da base aliada. Eu tenho certeza absoluta de que esta Casa não vai curvar-se ao Executivo com relação à redução dos 10% do PIB para a educação para os 7,5% defendidos pelo Governo.

Acho que esse foi um tiro no pé. Quero alertar os eleitores, nestas eleições municipais, para que não sejam enganados. Isso foi apresentado ontem no fi-nal do expediente, para que não houvesse discussão na semana que vem. Isso será engavetado durante o período eleitoral, exatamente para passarem as elei-ções. Depois das eleições, o Governo vai impor para que não sejam votados os 10% do PIB.

Quero convocar a União dos Estudantes, a UNEB, pais, professores e alunos, todos pela educação, para que pressionem esta Casa a fim de que determinemos, de forma definitiva, que a educação tem que ser prio-ridade nos recursos, e não de discurso.

É lamentável a notícia que recebo. Este meu pronunciamento está sendo transmitido agora pela TV Câmara e pela Rádio Câmara e quero, Sr. Presi-dente, que ele seja divulgado hoje no programa A Voz do Brasil e em todos os meios de comunicação desta Casa, para que a sociedade fique atenta aos traidores da educação.

Eu quero pedir principalmente aos membros da Comissão Especial, que tanto lutaram para que os 10% do PIB fossem aprovados, que divulguem no Brasil inteiro, como eles faziam, um outdoor com o nome dos traidores da educação, daqueles que não querem votar a destinação de 10% do PIB para a educação.

Era isso, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Obrigado

a V.Exa., Deputado Izalci, pelos esclarecimentos, com certeza, muito úteis à Nação brasileira.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Cumpri-mentamos os visitantes que nos honram com sua vi-sita a esta Casa.

Em seguida, vamos encerrar os nossos trabalhos desta manhã de sexta-feira, já desejando a todos um bom final de semana.

VII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que hoje, sexta-feira, dia 10, às 15 horas, haverá ses-são solene em homenagem à Sociedade Brasileira de Eubiose.

O SR. PRESIDENTE (Valdir Colatto) – Encerro a sessão, convocando para segunda-feira, dia 13, às 14 horas, sessão ordinária de debates.

GRANDE EXPEDIENTE

Oradores:15h – Telma Pinheiro (PSDB – MA)15h25min – Professor Setimo (PMDB – MA)15h50min – Bruno Araújo (PSDB – PE)16h15min – Mauro Benevides (PMDB – CE)16h40min – Arnaldo Jardim (PPS – SP)

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

EMENDAS

2. PROJETO DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O RICD

Prazo para apresentação de emendas: 5 Sessões (Art. 216, § 1º, do RICD).

Nº 142/12 (Jorginho Mello) – Altera o art. 163 do Re-gimento Interno, para acrescentar hipótese de preju-dicialidade de proposição. DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICD

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS),

ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), to-dos do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

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29170 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2264/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Bragança Paulista a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Bragança Paulista, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 2932/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Videomaker do Brasil a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 3087/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio e Televisão Edu-cadora Música e Cultura Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Batatais, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 84/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autori-za a Associação Comunitária de Atendimento Social e Assistencial Marcondense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Alfredo Mar-condes, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 116/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Sociedade Rádio Novo Horizonte Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Novo Hori-zonte, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 186/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Desenvolvimento Comunitário dos Moradores de Ipueiras a executar, pelo prazo de

dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Ipueiras, no Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 237/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Vale do Rio Tietê Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de José Bonifácio, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 273/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Fundação Brasil 2000 para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 377/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à SBC – Radiodifusão Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Primavera, Estado do Pará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 384/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Torre de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Palmeira d’’Oeste, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 398/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Amazônia Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Caiabu, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 453/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Beneficente Cultural e Comunitária

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29171

Viva Mosqueiro a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Belém, Estado do Pará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Nº 616/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à TV Ômega Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

Nº 617/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à TV Ômega Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

Nº 618/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à TV Ômega Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

Nº 619/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à TV Ômega Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Recife, Estado de Pernambuco.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

Nº 620/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à TV Ômega Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 6210/2009 (João Dado) – Denomina “Professora Lourdes Mainardi” o campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo locali-zado no Município de Votuporanga.

DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

Nº 49/2011 (Weliton Prado) – Dispõe sobre a obriga-toriedade de coletes salva-vidas individuais, para os usuários dos veículos aquáticos tais como “Pedalinhos” e outros que transitam em lagos e lagoas de todo o Território Nacional.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 164 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 2.201/1996 (João Pizzolatti) – Dispõe sobre a gra-tuidade do uso, pelo respectivos clientes, de estaciona-mentos pertencentes a estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços.

Nº 1.166/2011 (Arnaldo Faria de Sá) – Dispõe sobre os critérios das taxas cobradas pelos estacionamentos terceirizados e privatizados.

Nº 1.185/2011 (Antonio Bulhões) – Limita o número de vagas vinculadas a serviço remunerado de mano-brista, no estacionamento de veículos.

Nº 1.372/2011 (Audifax) – Dispõe sobre o cálculo do preço pago pelo serviço de estacionamento de veícu-lo automotor.

Nº 1.967/2011 (Andre Moura) – Proíbe a cobrança de estacionamento pelas instituições de ensino superior.

Nº 2.026/2011 (Andre Moura) – Dispõe sobre a gratui-dade de estacionamento em shopping centers, Centros comerciais, supermercados, hipermercados, aeropor-tos, rodoviárias e nos hospitais.

Nº 2.885/2011 (Dimas Fabiano) – Dispõe sobre a cobertura de seguro contra roubo de veículos nos shopping-centers, lojas de departamentos, postos de combustíveis, super e hipermercados ou empresas que operam com estacionamentos e dá outras providências.

Nº 3.130/2012 (Claudio Cajado) – Regulamenta a cobrança por serviço de estacionamento de veículo automotor em área de “shopping center”, centro comer-cial, supermercado e estabelecimento assemelhado.

Relação dos Deputados para o Grande Expediente

AGOSTO DE 2012

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29172 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29173

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.351/11 – Do Sr. Zé Silva e outros – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que dispõe sobre a criação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – CODE-VASF, para incluir o Vale do Mucuri em sua jurisdição”. (Apensados: PL nº 3717/2012 e PL nº 3813/2012) RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 2.093/11 – Do Sr. Junji Abe – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições financeiras bancárias disponibilizarem acesso, via au-toatendimento ou internet, às informações previdenci-árias de seus correntistas”. RELATOR: Deputado BRUNO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 4.107/12 – Do Sr. Wilson Filho – que “altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para determinar que o licenciamento de obras de infraestru-tura de telecomunicações seja competência exclusiva da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), independentemente de outras jurisdições normativas”. RELATOR: Deputado FRANCISCO FLORIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.133/12 – Do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS nº 556/2007) – que “dispõe sobre a concessão de financiamento às entidades de-

tentoras de autorização para a exploração de Serviço de Radiodifusão Comunitária”. RELATOR: Deputado RUY CARNEIRO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-08-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 7.342/10 – Do Senado Fede-ral – Renato Casagrande – (PLS nº 245/2007) – que “acrescenta § 5º ao art. 68 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para determinar ao Titular do Cartó-rio de Registro Civil de Pessoas Naturais a utilização da internet para a remessa, ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do registro dos óbitos mensal-mente ocorridos”. (Apensados: PL nº 920/2011 e PL nº 3914/2012) RELATOR: Deputado PAULO FOLETTO.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 1.009/11 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “altera o art. 1584, § 2º , e o art. 1585 do Código Civil Brasileiro, visando maior clareza sobre a real intenção do legislador quando da criação da Guarda Compartilhada”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16-08-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 1.159/07 – Do Sr. Antonio Bulhões – que “altera a redação do art. 1.815 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que insitui o Código Civil”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-08-12

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29174 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.331/04 – Do Sr. Sandro Mabel – que “acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, a fim de coibir a troca de favores entre testemunhas que sejam parte em outro processo com causa de pedir e parte idênticas”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.397/08 – Do Sr. Magela – que “altera os arts. 23 e 55 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que “Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências””. (Apensados: PL nº 4410/2008, PL nº 4915/2009 e PL nº 778/2011) RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 4.540/08 – Do Sr. Carlos Bran-dão – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, de modo a incluir na Relação Descritiva das Hidrovias do Plano Nacional de Viação, a hidrovia que especifica”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI.

PROJETO DE LEI Nº 5.651/09 – Do Senado Federal – Magno Malta – (PLS nº 375/2003) – que “modifica os arts. 54 e 55 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para criar a exigência de que os condutores e passageiros de motocicletas e assemelhados portem capacete con-tendo a numeração da placa do veículo em que circu-lam”. (Apensados: PL nº 833/2011, PL nº 1228/2011, PL nº 1371/2011, PL nº 1919/2011, PL nº 3515/2012 e PL nº 3636/2012) RELATOR: Deputado FRANCISCO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 6.964/10 – Do Senado Federal – Lúcia Vânia – (PLS nº 276/2004) – que “altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD.

PROJETO DE LEI Nº 579/11 – Da Sra. Nilda Gon-dim – que “dispõe sobre a preferência de assentos em áreas destinadas à alimentação nos shoppin-gs centers e centros comerciais para as pessoas que especifica”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 3.312/12 – Do Sr. Alceu Mo-reira – que “altera a Lei nº 9.503, de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, para de-

sobrigar as máquinas agrícolas do registro e licen-ciamento anual”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 7.507/10 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS nº 185/2008) – que “acres-centa § 7º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica”. RELATOR: Deputado DÉCIO LIMA.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.037/12 – Do Sr. Eduardo da Fonte – que “veda o repasse das perdas na Rede Bá-sica, das perdas técnicas e das perdas não técnicas para as tarifas do serviço de fornecimento energia elétrica dos usuários finais”. RELATOR: Deputado WELITON PRADO.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.591/11 – Do Sr. Edmar Arru-da – que “altera a Lei nº 6.015, de 1973, que “dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências””. (Apensado: PL nº 2920/2011) RELATOR: Deputado SEVERINO NINHO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.893/12 – Do Sr. Geraldo Thadeu – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de advertência sobre os riscos do consumo excessivo de cloreto de sódio nas embalagens e recipientes que especifica”. RELATORA: Deputada LAURIETE.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29175

PROJETO DE LEI Nº 3.970/12 – Do Sr. Severino Ninho – que “acrescenta parágrafo ao art. 36 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “dispõe sobre a proteção ao consumidor e dá outras pro-vidências”, para estabelecer que toda publicidade distribuída de forma avulsa deverá trazer identifi-cação do anunciante e da gráfica responsável pela impressão do material”. RELATOR: Deputado JOSÉ CHAVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.000/12 – Do Senado Federal – Lídice da Mata – (PLS nº 636/2011) – que “dispõe sobre a possibilidade de amortização ou liquidação an-tecipada de operações de crédito e de arrendamento mercantil”. (Apensado: PL nº 1150/2011 (Apensado: PL nº 3509/2012)) RELATOR: Deputado CARLOS EDUARDO CADOCA.

PROJETO DE LEI Nº 4.078/12 – Do Sr. Giroto – que “obriga os estabelecimentos que comercializem termi-nais de telefonia ou procedam à sua ativação a dispor de exemplares da regulamentação aplicável ao serviço”. RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS ARAÚJO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.109/12 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas”. RELATOR: Deputado EDSON PIMENTA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 13-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 2.440/11 – Do Senado Fede-ral – Rodrigo Rollemberg – (PLS nº 116/2011) – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que “regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Fede-ral, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências”, para determinar que a elaboração do plano diretor seja orientada por carta geotécnica”. (Apensado: PL nº 2441/2011) RELATOR: Deputado LEOPOLDO MEYER.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 14-8-12)

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.468/07 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS nº 4/2006) – que “altera os arts. 4º, 9º, 11 e 67 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, com vistas a garantir atendimento médico e odontológico ao educando no ensino funda-mental público, dispor sobre a incumbência da União na avaliação do ensino, prever a avaliação das esco-las no âmbito municipal e assegurar licença periódica de capacitação para os profissionais da educação”. (Apensado: PL nº 1831/2007) RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 1/11 – dos Srs. Maurício Rands e Weliton Prado – que “modifica os arts. 41, 43 e 51 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que trata das licitações e contratos da Administração Pública, para o fim de estabelecer que a fase de habilitação nas li-citações ocorrerá depois da fase de apreciação das propostas apresentadas, bem como para prever pu-nição administrativa ao licitante de má-fé na hipótese que especifica, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

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29176 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

REUNIÃO

LOCAL: Câmara de Vereadores de Curitiba/PR. HORÁRIO: 14h

A – Mesa Redonda:

Tema: Debater a veracidade das informações utiliza-das para suposta investigação do Ministério Público do Trabalho sobre exploração de trabalho infantil por parte do coral dirigido pelo Banco HSBC em Curitiba.

Convidados:

Margaret Matos de Carvalho, Procuradora do Ministé-rio Público do Trabalho;

Claudia Malschitzky, Diretora do Instituto HSBC de Solidariedade;

Marta Ortiz, Diretora do Lar Infantil Sol Amigo;

Neivo Beraldin, Superintendente do Ministério do Tra-balho e Emprego no Estado do Paraná;

Josilmar de Souza Oliveira, Promotor da Vara da In-fância e da Juventude de Curitiba – PR;

Juiz da 1ª Vara da Infância e da Juventude de Curitiba;

Pastor Levy Correia, Presidente da Associação Cristã de Assistência Social – ACRIDAS;

Representante da Associação Casa do Pai;

João Henrique dos Santos, Presidente da Associação Lar Criançarteira;

Noêmia Zugman, Coordenadora da Associação Bene-ficente Israelita Hai – Casa Hai;

Major Luiz Carlos Barbosa, Representante da Casa de Apoio do Exército de Salvação;

Marlene Andrade Garcia, Representante da Casa de Apoio do Clube das Acácias Unidas;

Roland Hasson, Presidente da Fundação Iniciativa;

Sérgio Wesley de Barros Stauffer, Presidente do Lar Hermínia Scheleder;

Padre João Ceconello, Presidente da Associação Pa-dre João Ceconello.

Requerimento nº 168/12

Autor: Deputado Fernando Francischini (PEN/PR)

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.140/12 – Do Sr. Alexandre Leite – que “inclui um Capítulo II-A, no Decreto-lei nº 667, de 2 de julho de 1969, versando sobre garantias dos integrantes da polícia militar e dos corpos de bom-beiros militar”. RELATOR: Deputado JAIR BOLSONARO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 454/11 – Da Sra. Andreia Zito – que “altera a Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, que institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI, a fim de incluir os agen-tes das guardas portuárias e agentes de vigilância das instituições federais de ensino, no rol das categorias profissionais beneficiárias da “Bolsa-Formação””. RELATOR: Deputado HUGO LEAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.408/12 – Da Sra. Erika Kokay – que “aumenta para trinta por cento o percentual de policiais militares femininos na Polícia Militar do Dis-trito Federal”. RELATORA: Deputada KEIKO OTA.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.282/11 – Do Sr. Nelson Bor-nier – que “torna obrigatório a utilização de detectores de metal nos estádios de futebol que especifica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE LEITE.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.339/11 – Do Sr. Washington Reis – que “acrescenta parágrafo único ao art. 59 de Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de diretri-zes e bases da educação nacional, para dispor sobre

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29177

a existência de laboratórios de ensino técnico para estudantes portadores de necessidades especiais nas redes públicas de educação básica e de educação profissional e tecnológica”. RELATORA: Deputada MARA GABRILLI. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 3.164/12 – Da Sra. Liliam Sá – que “acrescenta inciso ao art. 136 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para estabelecer requisito obriga-tório para os transportes de condução de escolares”. RELATOR: Deputado VITOR PAULO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-08-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.439/11 – Do Sr. Gean Lourei-ro – que “altera o art. 2º da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, que institui o Programa Universidade para Todos – PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá ou-tras providências”. RELATORA: Deputada ROSINHA DA ADEFAL.

PROJETO DE LEI Nº 2.747/11 – Do Sr. Junji Abe – que “dispõe sobre a distribuição de medicamentos para o tratamento da mucopolissacaridose”. (Apensado: PL nº 2869/2011) RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 13-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.638/11 – Do Senado Federal – Gleisi Hoffman – (PLS nº 81/2011) – que “altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre o período de carência para a concessão do benefício da aposentadoria por idade para as donas de casa de baixa renda previsto no § 13 do art. 201

da Constituição Federal, e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 294/2011, PL nº 3082/2012 e PL nº 3594/2012) RELATORA: Deputada ÍRIS DE ARAÚJO.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.301/11 – Do Sr. Padre Ton – que “altera a redação do art. 7º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. RELATOR: Deputado ANDRÉ FIGUEIREDO.

PROJETO DE LEI Nº 2.530/11 – Da Sra. Andreia Zito – que “acrescenta o inciso XII ao art. 10 da Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, para considerar os serviços prestados pelos bancários como essenciais para os idosos”. RELATOR: Deputado SILVIO COSTA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 13-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.132/12 – Do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS nº 92/2006) – que “acrescen-ta § 3º ao art. 12 da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, para dispor sobre a responsabilidade subsidi-ária da empresa tomadora ou cliente quanto às obri-gações trabalhistas”. (Apensado: PL nº 6363/2005 (Apensados: PL nº 3436/2012, PL nº 3498/2012 e PL nº 3785/2012)) RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

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29178 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.129/12 – Do Sr. João Arruda e outros – que “institui a Semana Olímpica nas Esco-las Públicas”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 13-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.993/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “dá nova redação aos arts. 84 e 85 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que “Institui normas gerais sobre desportos””. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-8-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.522/12 – Do Senado Federal – Eunício Oliveira – (PLS nº 303/2011) – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para dispor sobre a obriga-toriedade do uso de faróis durante o dia nas con-dições que especifica”. (Apensado: PL nº 561/2007 (Apensados: PL nº 4496/2008, PL nº 4631/2009, PL nº 5953/2009, PL nº 6695/2009, PL nº 7268/2010, PL nº 1192/2011, PL nº 1234/2011, PL nº 1945/2011 e PL nº 3923/2012)) RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-8-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 1.968/11 – Do Sr. Domingos Sávio – que “altera a redação do art. 139-A da Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009, acrescentando novo parágrafo”. RELATOR: Deputado LOURIVAL MENDES.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI

Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE “INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL”

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (80 SESSÕES)

DECURSO: 46ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1-10-12

* prazo prorrogado Ad Referendum pelo Presidente

Projetos de Lei (Art. 205, §4º)

PROJETO DE LEI Nº 1.572/11 – Do Sr. Vicente Can-dido – que “institui o Código Comercial”. RELATOR GERAL: Deputado PAES LANDIM.

III – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

Decurso: 2º diaÚltimo Dia: 19-8-12

Projeto de Lei

PROJETO DE LEI (CN) Nº 22/12 – Da Presidente da República – que “abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério dos Transportes, crédito espe-cial no valor de R$14.510.591,00 (quatorze milhões, quinhentos e dez mil, quinhentos e noventa e um re-ais), para os fins que especifica”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

IV – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 10-8-12:

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

PROJETO DE LEI Nº 2.856/1997

(Encerra-se a sessão às 11 horas e 49 minutos.)

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29179

Ata da 216ª (ducentésima décima sexta) Sessão da Câmara dos Deputados, Solene, Vespertina, da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 10 de agosto de 2012. Às 15h04, o Sr. William Dib, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, no exercício da Presidência, declarou aberta a sessão e deu por dispensada a leitura da ata da sessão anterior. O Sr. Presidente informou que a sessão destinou-se à homenagem ao aniversário da Sociedade Brasileira de Eubiose; saudou convidados presentes; prestou as devidas homenagens; e convidou para compor a Mesa os Srs. Hélio Jefferson de Souza, Presidente da So-ciedade Brasileira de Eubiose, acompanhado por sua esposa, Sra. Nizia de Oliveira Jefferson de Souza; Se-lene Jefferson de Souza, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Eubiose; Hélio Jefferson de Souza Filho, Assessor da Presidência da Sociedade Brasileira de Eubiose; Elielson Viana, Administrador do Departamen-to de Brasília da Sociedade Brasileira de Eubiose; e Fernando Leça do Nascimento, Coordenador-Geral de Ética e Política da Sociedade Brasileira de Eubiose. O Sr. Presidente convidou todos a ouvirem o Hino Nacio-nal. Após dar como lido o discurso do Sr. Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados, o Sr. Presidente proferiu o próprio discurso e concedeu a palavra aos Srs. componentes da Mesa: Hélio Jefferson de Souza; Fernando Leça do Nascimento; e Hélio Jefferson de Souza Filho. Os referidos oradores entregaram home-nagens ao Sr. Presidente. Após a execução do Hino da Sociedade Brasileira de Eubiose, o Sr. Presidente registrou a presença de convidados, reiterou as home-nagens prestadas, agradeceu a presença de todos e, às 16h02, encerrou a sessão. – Izalci, Presidente. – Sebastião Bala Rocha, Secretário.

As notas taquigráficas desta sessão solene poderão ser solicitadas ao Departamento de Taqui-grafia, Revisão e Redação – DETAQ.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Sras. e Srs. Deputados, consta que em um dos pórticos do Oráculo de Delfos, na Grécia antiga, uma inscrição expressava a essência da filosofia de Sócra-tes: “Conhece-te a ti mesmo”, como o caminho único pelo qual o homem chega à plena compreensão, de si mesmo e do universo de que é parte. Esse, o princípio

fundamental da Sociedade Brasileira de Eubiose, cujos 88 anos, que se completam exatamente no dia de hoje, a Câmara dos Deputados comemora nesta sessão solene, requerida pelo nobre Deputado William Dib.

Em 10 de agosto de 1924, o Professor Henrique José de Souza e Dona Helena Jeiferson de Souza, marido e mulher, fundavam, na cidade fluminense de Niterói, aquela que viria a ser a Sociedade Teosófica Brasileira, com o objetivo, como o próprio nome já su-gere, de promover a comunhão da criatura humana com a divindade, pelo aperfeiçoamento progressivo do espírito, até à iluminação completa, à sabedoria total, ao conhecimento absoluto.

Em 1969, passa a instituição a chamar-se Socie-dade Brasileira de Eubiose, termo que, apesar de não dicionarizado, remete-nos à origem grega de “eubiótica”, a arte de viver bem. Longe dos grupos religiosos e das seitas esotéricas, nossa homenageada caracteriza-se pela ascendência filosófica, pelo exercício do pensar, pela valorização das ideias, do diálogo, da troca de experiências, que ensejam ao homem aprimorar-se como indivíduo e como ente social.

São edificantes e enobrecedores os objetivos da Sociedade Brasileira de Eubiose: cultivar a fraternidade universal; desenvolver o espírito da livre investigação e da crítica; incentivar o estudo comparativo das ciências, das artes, das filosofias e das religiões; favorecer a in-vestigação das leis da natureza; combater o analfabe-tismo, a violência e a deterioração social; empreender ações educativas, sociais e de lazer que beneficiem a criança e o adolescente – tudo em prol da evolução espiritual, mental e cultural do povo brasileiro.

Exemplos dessa obra respeitável são o Festival de Teatro de Nova Xavantina, no Estado de Mato Grosso; o Projeto de Alfabetização de Adultos, na cidade de São Paulo; o apoio a orfanatos e a organizações assis-tenciais; as campanhas anuais do agasalho na Região Sudeste; e tantas outras iniciativas que, anônima e so-lidariamente, afastam a juventude da marginalização e das drogas. Afinal, o lema desses beneméritos é “a esperança da colheita reside na semente”.

Essa, a filosofia de viver e de pensar que aproxi-mou os brasileiros Henrique José de Souza e Helena Jeiferson de Souza da russa Helena Blavatsky e do espanhol Mário Roso de Luna, eminentes teósofos que pregaram a transformação do mundo com base

Ata da 216ª Sessão, Solene, Vespertina, 10 de agosto de 2012

Presidência do Sr.: William Dib, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

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29180 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

na transformação do homem, pelo conhecimento das origens, da evolução histórica, do papel e do destino da humanidade sobre a Terra. Só assim nos serão dadas a consciência do que somos, as respostas às perguntas que nos desafiam desde o tempo das ca-vernas, quando começamos a pensar.

Com certeza, é menos trabalhoso acomodar-se, indiferente às dúvidas e às questões existenciais, como tantos que se deixam levar à semelhança da poeira ao vento. Não os homens e as mulheres que se distinguem pela grandeza humana, pela solidariedade fraterna, pelo amor ao próximo, pela convicção profunda de que so-mos senhores do nosso destino, de que a cada um de nós compete pensar e agir em favor da dignidade, da decência e da justiça a que tem direito a humanidade.

Esse, o sentimento com que a Câmara dos Depu-tados homenageia a Sociedade Brasileira de Eubiose, pelos 88 anos de notável existência e de bela história. Que continue a transformar os sonhos em realidade, o pensamento em ação, os princípios em obras, a es-perança em firmeza, as sementes em frutos, para que do homem novo se origine um mundo novo, de paz e de felicidade para todos os povos.

Era o que tinha a dizer.

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 205, DE 2012

(Do Sr. Félix Mendonça Júnior e outros)

Altera a redação do § 2º do art. 27 da Constituição Federal, dispondo sobre a percepção de verba indenizatória nas As-sembleias Legislativas dos Estados.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional:

Art. 1º. O § 2º do art. 27 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 27 ......................................................................................................................§ 2º. O subsídio, a verba indenizatória

e todas as despesas com funcionamento, di-vulgação, transporte, manutenção, comunica-ção, contratação de pessoal dos Deputados Estaduais serão fixados por lei de iniciativa da Assembleia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daqueles estabelecidos, em espécie, para os Deputa-dos Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I. (NR)”

Art. 2º Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A presente Proposta de Emenda à Constituição visa a restabelecer os critérios de similitude e propor-cionalidade para o custo de manutenção dos deputa-dos estaduais e distritais.

Atualmente, na redação do dispositivo que se intenta alterar, a Constituição Federal estabelece que os subsídios dos Deputados Estaduais sejam fixados na proporção de, no máximo, setenta e cinco por cen-to daquele estabelecido pelos Deputados Federais.

Tal redação foi dada pela Reforma Administrativa, levada a efeito pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998. Muito embora os objetivos da Reforma tivessem sido os mais moralizantes, no tocante às Assembléias Legislativas, não logrou alcançar o êxito pretendido.

Eis que da padronização pretendida foram excluídos valores como as verbas indenizatórias e diversas outras despesas realizadas a titulo de manutenção de gabinete. A falta de uma política uniforme e homogênea na fixação desses valores têm possibilitado grandes distorções em quase todas as unidades da federação. As discrepâncias nos custos da manutenção de um deputado federal e de deputados estaduais, apesar de legais, ferem a ética, comprometem a imagem de toda classe política e, so-bretudo, abalam o equilíbrio das contas públicas.

Assim, submeto a presente Proposta à conside-ração dos ilustres Pares, certo de que bem poderão aquilatar a sua importância para a moralização do Po-der Legislativo e consolidação democrática.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2012. – De-putado Félix Mendonça Júnior.

Proposição: PEC nº 205/12

Ementa: Altera a redação do § 2º do art. 27 da Cons-tituição Federal, dispondo sobre a percepção de verba indenizatória nas Assembléias Legislativas dos Estados.

Autor da Proposição: FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR E OUTROS

Data de Apresentação: 10-8-12

Possui Assinaturas Suficientes: SIM

Totais de Assinaturas:

Confirmadas 180Não Conferem 4Fora do Exercício 6Repetidas 12Ilegíveis 0Retiradas 0Total 202

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29181

Assinaturas Confirmadas

1 ABELARDO CAMARINHA PSB SP2 ACELINO POPÓ PRB BA3 ADEMIR CAMILO PSD MG4 ALEX CANZIANI PTB PR5 ALEXANDRE ROSO PSB RS6 ALICE PORTUGAL PCdoB BA7 ALINE CORRÊA PP SP8 ANDERSON FERREIRA PR PE9 ANDRÉ FIGUEIREDO PDT CE10 ANDRE MOURA PSC SE11 ANTÔNIO ANDRADE PMDB MG12 ANTONIO BULHÕES PRB SP13 ANTÔNIO ROBERTO PV MG14 ARIOSTO HOLANDA PSB CE15 ARNON BEZERRA PTB CE16 ARTHUR LIRA PP AL17 ARTHUR OLIVEIRA MAIA PMDB BA18 ASSIS CARVALHO PT PI19 ASSIS DO COUTO PT PR20 AUGUSTO COUTINHO DEM PE21 AUREO PRTB RJ22 BERINHO BANTIM PSDB RR23 BERNARDO SANTANA DE VASCONCELL PR MG24 BIFFI PT MS25 CARLAILE PEDROSA PSDB MG26 CARLOS ALBERTO LERÉIA PSDB GO27 CARLOS ZARATTINI PT SP28 CELSO MALDANER PMDB SC29 CÉSAR HALUM PSD TO30 CHICO LOPES PCdoB CE31 CLÁUDIO PUTY PT PA32 COSTA FERREIRA PSC MA33 DAMIÃO FELICIANO PDT PB34 DANIEL ALMEIDA PCdoB BA35 DAVI ALVES SILVA JÚNIOR PR MA36 DIMAS RAMALHO PPS SP37 DOMINGOS DUTRA PT MA38 DOMINGOS SÁVIO PSDB MG39 DR. JORGE SILVA PDT ES40 DR. PAULO CÉSAR PSD RJ41 DUARTE NOGUEIRA PSDB SP42 DUDIMAR PAXIUBA PSDB PA43 EDINHO BEZ PMDB SC44 EDMAR ARRUDA PSC PR45 EDSON SILVA PSB CE46 EDUARDO CUNHA PMDB RJ47 EDUARDO DA FONTE PP PE48 ELIENE LIMA PSD MT49 ELISEU PADILHA PMDB RS50 ENIO BACCI PDT RS51 ERIVELTON SANTANA PSC BA52 ESPERIDIÃO AMIN PP SC

53 EUDES XAVIER PT CE54 FABIO TRAD PMDB MS55 FELIPE BORNIER PSD RJ56 FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR PDT BA57 FILIPE PEREIRA PSC RJ58 FRANCISCO ARAÚJO PSD RR59 GENECIAS NORONHA PMDB CE60 GERALDO SIMÕES PT BA61 GERALDO THADEU PSD MG62 GIOVANNI QUEIROZ PDT PA63 GIVALDO CARIMBÃO PSB AL64 GLADSON CAMELI PP AC65 GONZAGA PATRIOTA PSB PE66 GUILHERME MUSSI PSD SP67 HELENO SILVA PRB SE68 HENRIQUE OLIVEIRA PR AM69 HEULER CRUVINEL PSD GO70 HOMERO PEREIRA PSD MT71 IRINY LOPES PT ES72 JAIME MARTINS PR MG73 JAIR BOLSONARO PP RJ74 JÂNIO NATAL PRP BA75 JAQUELINE RORIZ PMN DF76 JEFFERSON CAMPOS PSD SP77 JÔ MORAES PCdoB MG78 JOÃO CALDAS PEN AL79 JOÃO DADO PDT SP80 JOÃO MAGALHÃES PMDB MG81 JOÃO PAULO LIMA PT PE82 JOAQUIM BELTRÃO PMDB AL83 JORGINHO MELLO PSDB SC84 JOSÉ HUMBERTO PHS MG85 JOSÉ OTÁVIO GERMANO PP RS86 JOSÉ PRIANTE PMDB PA87 JOSE STÉDILE PSB RS88 JOSIAS GOMES PT BA89 JOSUÉ BENGTSON PTB PA90 JÚLIO CAMPOS DEM MT91 JÚLIO CESAR PSD PI92 JÚLIO DELGADO PSB MG93 LEANDRO VILELA PMDB GO94 LELO COIMBRA PMDB ES95 LEONARDO GADELHA PSC PB96 LEONARDO MONTEIRO PT MG97 LEONARDO PICCIANI PMDB RJ98 LEONARDO QUINTÃO PMDB MG99 LEONARDO VILELA PSDB GO100 LINCOLN PORTELA PR MG101 LÚCIO VALE PR PA102 LUCIO VIEIRA LIMA PMDB BA103 LUIZ NOÉ PSB RS104 LUIZ SÉRGIO PT RJ105 MANATO PDT ES

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29182 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

106 MARCELO CASTRO PMDB PI107 MARCO TEBALDI PSDB SC108 MARCOS ROGÉRIO PDT RO109 MARINA SANTANNA PT GO110 MAURÍCIO QUINTELLA LESSA PR AL111 MAURÍCIO TRINDADE PR BA112 MAURO MARIANI PMDB SC113 MENDONÇA FILHO DEM PE114 MENDONÇA PRADO DEM SE115 MIGUEL CORRÊA PT MG116 MILTON MONTI PR SP117 MOREIRA MENDES PSD RO118 NEILTON MULIM PR RJ119 NELSON MARQUEZELLI PTB SP120 NELSON MEURER PP PR121 NEWTON CARDOSO PMDB MG122 NILTON CAPIXABA PTB RO123 ONOFRE SANTO AGOSTINI PSD SC124 OSMAR JÚNIOR PCdoB PI125 OTONIEL LIMA PRB SP126 PAES LANDIM PTB PI127 PAUDERNEY AVELINO DEM AM128 PAULO CESAR QUARTIERO DEM RR129 PAULO FEIJÓ PR RJ130 PAULO MAGALHÃES PSD BA131 PAULO PEREIRA DA SILVA PDT SP132 PAULO PIAU PMDB MG133 PAULO PIMENTA PT RS134 PAULO RUBEM SANTIAGO PDT PE135 PEDRO CHAVES PMDB GO136 PEDRO NOVAIS PMDB MA137 PENNA PV SP138 PROFESSOR VICTÓRIO GALLI PMDB MT139 RAIMUNDÃO PMDB CE140 RAUL HENRY PMDB PE141 REBECCA GARCIA PP AM142 REGINALDO LOPES PT MG143 RENATO MOLLING PP RS144 RIBAMAR ALVES PSB MA145 RICARDO ARCHER PMDB MA146 RICARDO IZAR PSD SP147 RICARDO TRIPOLI PSDB SP148 ROBERTO BRITTO PP BA149 ROBERTO DE LUCENA PV SP150 ROBERTO SANTIAGO PSD SP151 RODRIGO BETHLEM PMDB RJ152 RODRIGO DE CASTRO PSDB MG153 RONALDO FONSECA PR DF154 RUY CARNEIRO PSDB PB155 SALVADOR ZIMBALDI PDT SP156 SANDRO MABEL PMDB GO157 SEBASTIÃO BALA ROCHA PDT AP158 SÉRGIO BRITO PSD BA

159 SÉRGIO MORAES PTB RS160 SEVERINO NINHO PSB PE161 SIBÁ MACHADO PT AC162 STEFANO AGUIAR PSC MG163 TAKAYAMA PSC PR164 VALADARES FILHO PSB SE165 VALMIR ASSUNÇÃO PT BA166 VALTENIR PEREIRA PSB MT167 VANDERLEI SIRAQUE PT SP168 VICENTE CANDIDO PT SP169 VICENTINHO PT SP170 VILALBA PRB PE171 VILSON COVATTI PP RS172 VITOR PENIDO DEM MG173 WALDIR MARANHÃO PP MA174 WELLINGTON ROBERTO PR PB175 WILLIAM DIB PSDB SP176 WILSON FILHO PMDB PB177 WOLNEY QUEIROZ PDT PE178 ZÉ GERALDO PT PA179 ZEQUINHA MARINHO PSC PA180 ZOINHO PR RJ

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 206, DE 2012

(Do Senado Federal) PEC nº 33/09

OFÍCIO nº 1.705/12 – SF

Acrescenta §§ 7º e 8º ao art. 220 da Constituição Federal, para dispor sobre a profissão de jornalista.

Art. 1º O art. 220 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 7º e 8º:

“Art. 220......................................................................................................................§ 7º A profissão de jornalista é privativa

de portador de diploma de curso superior de Jornalismo, expedido por instituição oficial de ensino, e seu exercício será definido em lei.

§ 8º A exigência de diploma a que se re-fere o § 7º não é obrigatória ao colaborador, assim entendido aquele que, sem relação de emprego, produz trabalho de natureza técnica, científica ou cultural, relacionado com a sua especialização, para ser divulgado com o nome e a qualificação do autor.” (NR)

Art. 2º A exigência de diploma a que se refere o § 7º do art. 220 da Constituição Federal não é obriga-tória para aquele que, à data da promulgação desta Emenda Constitucional, comprovar o efetivo exercício da profissão de jornalista, nem ao jornalista provisio-

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29183

nado que já tenha obtido registro profissional regular perante o órgão competente.

Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vi-gor na data de sua publicação.

Brasília, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 200, DE 2012

(Do Senado Federal) Ofício n° 1699/12 – SF

PLP nº 198/2007 – Complementar

Acrescenta § 2º ao art. 1º da Lei Com-plementar nº 110, de 29 de junho de 2001, para estabelecer prazo para a extinção de contribuição social; tendo pareceres: da Co-missão de Trabalho, de Administração e Ser-viço Público, pela aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 378/06, apensado, com substitutivo (relator: DEP. MILTON MONTI); da Comissão de Finanças e Tributação, pela compatibilidade e adequação financeira e orçamentária e, no mérito, pela aprovação do de nº 378/06, apensado, nos termos do substitutivo da Comissão de Trabalho, de Ad-ministração e Serviço Público, com emenda (relator: DEP. ARMANDO MONTEIRO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa dos de nºs 378/06 e 46/11, apensados, do Substitutivo da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público e da emenda da Comissão de Finanças e Tributação (relator: DEP. SANDRO MABEL).

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 1º da Lei Complementar nº 110, de

29 de junho de 2001, passa a vigorar acrescido do seguinte § 2º, numerando-se o atual parágrafo único como § 1º:

“Art. 1º ......................................................§ 1º ...........................................................§ 2º A contribuição social de que tra-

ta este artigo será cobrada até 1º de junho de 2013.” (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 201, DE 2012

(Do Senado Federal) PLP nº 652/2011 – Complementar

Ofício (SF) nº 1.700/2012

Altera as Leis nºs 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a apo-sentadoria especial dos garçons.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A alínea “a” do inciso II do art. 22 da Lei

nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 22......................................................................................................................II – .............................................................a) 1% (um por cento) para as empresas

em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve e para aqueles que empreguem segurados cuja aposentadoria seja regulada pelo § 9º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;

........................................................” (NR)

Art. 2º O art. 57 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido do seguinte § 9º:

“Art. 57......................................................................................................................§ 9º Será devida aposentadoria especial,

uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que exercer a função de garçom, maître, cozinheiro de bar ou restaurante ou confeiteiro durante 25 (vinte e cinco) anos.” (NR)

Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 2.786-B, DE 2011 (Do Poder Executivo)

Ofício (SF) nº 1.698/2012 PLC nº 61/2012

Urgência – Art. 155

EMENDAS DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº 2.786-A, DE 2011, que “Dispõe sobre o sistema de acompanha-mento da execução das penas, da prisão cautelar e da medida de segurança”.

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29184 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

AUTÓGRAFOS DO PROJETO DE LEI Nº 2.786-A/11

APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM 13-6-12

O CONGRESSO NACIONAL decreta:Art. 1º Os dados e as informações da execução

da pena, da prisão cautelar e da medida de segurança deverão ser mantidos e atualizados em sistema infor-matizado de acompanhamento da execução da pena.

§ 1º Os sistemas informatizados de que trata o caput serão, preferencialmente, de tipo aberto.

§ 2º Considera-se sistema ou programa aberto aquele cuja licença de uso não restrinja sob nenhum aspecto a sua cessão, distribuição, utilização ou mo-dificação, assegurando ao usuário o acesso irrestrito e sem custos adicionais ao seu código fonte e docu-mentação associada, permitindo a sua modificação parcial ou total, garantindo-se os direitos autorais do programador.

§ 3º Os dados e as informações previstos no caput serão acompanhados pelo magistrado, pelo represen-tante do Ministério Público e pelo defensor e estarão disponíveis à pessoa presa ou custodiada.

§ 4º O sistema de que trata o caput deverá per-mitir o cadastramento do defensor, dos representantes dos conselhos penitenciários estaduais e do Distrito Federal e dos conselhos da comunidade para acesso aos dados e informações.

Art. 2º O sistema previsto no art. 1º deverá conter o registro dos seguintes dados e informações:

I – nome, filiação, data de nascimento e sexo;II – data da prisão ou da internação;III – comunicação da prisão à família e ao de-

fensor;IV – tipo penal e pena em abstrato;V – tempo de condenação ou da medida aplicada;VI – dias de trabalho ou estudo;VII – dias remidos;VIII – atestado de comportamento carcerário ex-

pedido pelo diretor do estabelecimento prisional;IX – faltas graves; X – exame de cessação de periculosidade, no

caso de medida de segurança; eXI – utilização de equipamento de monitoração

eletrônica pelo condenado.Art. 3º O lançamento dos dados ou das informa-

ções de que trata o art. 2º ficará sob a responsabilidade:I – da autoridade policial, por ocasião da prisão,

quanto ao disposto nos incisos I a IV do caput do art. 2º;II – Do magistrado que proferir a decisão ou

acórdão, quanto ao disposto nos incisos V, VII e XI do caput do art. 2º;

III – do diretor do estabelecimento prisional, quanto ao disposto nos incisos VI, VIII e IX do caput do art. 2º; e

IV – do diretor da unidade de internação, quanto ao disposto no inciso X do caput do art. 2º.

Parágrafo único. Os dados e informações previs-tos no inciso II do caput do art. 2º poderão, a qualquer momento, ser revistos pelo magistrado.

Art. 4º O sistema referido no art. 1º deverá conter ferramentas que:

I – informem as datas estipuladas para:

a) conclusão do inquérito;b) oferecimento da denúncia;c) obtenção da progressão de regime;d) concessão do livramento condicional; e) realização do exame de cessação de

periculosidade; ef) enquadramento nas hipóteses de in-

dulto ou de comutação de pena;

II – calculem a remição da pena; eIII – identifiquem a existência de outros processos em

que tenha sido determinada a prisão do réu ou acusado.§ 1º O sistema deverá ser programado para in-

formar tempestiva e automaticamente, por aviso ele-trônico, as datas mencionadas no inciso I do caput:

I – ao magistrado responsável pela investigação criminal, processo penal ou execução da pena ou cum-primento da medida de segurança;

II – ao Ministério Público; eIII – ao defensor.§ 2º Recebido o aviso previsto no § 1º, o magis-

trado verificará o cumprimento das condições legal-mente previstas para soltura ou concessão de outros benefícios à pessoa presa ou custodiada e dará vista ao Ministério Público.

Art. 5º O Poder Executivo federal instituirá siste-ma nacional, visando à interoperabilidade das bases de dados e informações dos sistemas informatizados instituídos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Parágrafo único. A União poderá apoiar os Es-tados e o Distrito Federal no desenvolvimento, im-plementação e adequação de sistemas próprios que permitam interoperabilidade com o sistema nacional de que trata o caput.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor após decorridos 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias de sua publi-cação oficial.

EMENDAS DO SENADO FEDERAL

Dispõe sobre o sistema de acompa-nhamento da execução das penas, da prisão cautelar e da medida de segurança.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29185

EMENDA Nº 1 (Corresponde à Emenda nº 1 – CCJ )

Suprimam-se os §§ 1º e 2º do art. 1º do Projeto, renumerando-se os atuais §§ 3º e 4º como §§ 1º e 2º, respectivamente.

EMENDA Nº 2 (Corresponde à Emenda nº 2 – CCJ)

Suprima-se o art. 3º do Projeto, renumerando-se os artigos seguintes.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 4.308, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS nº 563/2009 Ofício nº 1.703/2012 (SF)

Dispõe sobre o exercício da profissão de compositor.

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º É reconhecida a atividade de compositor

como profissão artística.Art. 2º Considera-se compositor o autor de obras

musicais, com ou sem letra, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, nos termos do art. 7º da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 4.309, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS nº 412/2011 Ofício nº 1.704/2012 (SF)

Altera a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que “dispõe sobre a proteção e os di-reitos das pessoas portadoras de transtor-nos mentais e redireciona o modelo assis-tencial em saúde mental”, para determinar a criação e a implantação de um sistema integrado de informações sobre a doença de Alzheimer.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 3º da Lei nº 10.216, de 6 de abril

de 2001, passa a vigorar acrescido do seguinte pará-grafo único:

“Art. 3º ......................................................Parágrafo único. O Poder Executivo criará

e implantará um sistema integrado de infor-mações sobre a doença de Alzheimer.” (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 4.310, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS nº 298/2006 Ofício nº 1.701/2012 (SF)

Acrescenta art. 48-A à Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, para permitir refinan-ciamento de saldo de financiamento imo-biliário com interveniência de novo agente financeiro credor.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004,

passa a vigorar acrescida do seguinte art. 48-A:

“Art. 48-A. Instituição financeira poderá quitar, em nome do mutuário, saldo devedor de contrato de financiamento imobiliário de qual-quer espécie, com simultânea celebração de novo contrato de financiamento imobiliário em que o mutuário e a instituição pagadora sejam devedor e credor respectivamente.

Parágrafo único. O saldo da operação de crédito relativo ao refinanciamento concedido pela nova instituição credora, quando esta for integrante do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), desde que o contrato satisfaça as condições previstas na legislação específica, inclusive a regulamentação do Con-selho Monetário Nacional (CMN), será consi-derado para efeito de direcionamento obriga-tório dos recursos de depósitos de poupança.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 4.311, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS nº 410/2009 Ofício nº 1.702/2012 (SF)

Eleva para 50% (cinquenta por cento), nos anos-calendário de 2012, 2013 e 2014, o limite previsto nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, para a com-pensação de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º Nos anos-calendário de 2012, 2013 e 2014,

fica elevado para 50% (cinquenta por cento) o limite

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29186 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

máximo para compensação previsto nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 10 de agosto de 2012. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

REQUERIMENTO Nº 5.915, DE 2012 (Da Comissão de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável)

Requer a reconstituição do Projeto de Lei nº 7.420/2010.

Senhor Presidente:Solicito a Vossa Excelência a reconstituição do Pro-

jeto de Lei nº 7.420/2010, do Senado Federal, que “dispõe sobre a proteção ao patrimônio fossilífero, em conformi-dade com o art. 216, inciso V da Constituição Federal, e dá outras providências”, em virtude do seu extravio.

Sala da Comissão, 10 de agosto de 2012. – De-putado Sarney Filho, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 5.916, DE 2012 (Do Senhor Felix Mendonça Júnior)

Ao Exmo. Senhor PresidenteDeputado Marcos Maia

Requer a inclusão da Proposta de Emenda à Constituição nº 555 de 2006 na pauta da Ordem do Dia.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Nos termos do art. 114, inciso XIV, do Regimen-

to Interno, requeiro a Vossa Excelência a inclusão na Pauta da Ordem do Dia a PEC nº 555, de 2006, que “Revoga o art. 4º da Emenda Constitucional nº. 41, de 2003, acabando com a cobrança de contribuição pre-videnciária sobre os proventos dos servidores públicos aposentados e pensionistas (contribuição de inativos)”.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2012. – De-putado Felix Mendonça Júnior, PDT-BA.

REQUERIMENTO N° 5.917, DE 2012

Requer adoção de medidas para aten-dimento, pela Ministra do Meio Ambiente, de Requerimento de Informações.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, com fundamento

nos arts. 16, 17, incisos II, alínea “c” e VI, alíneas “g” e “p”, 114, inciso IV, 115, inciso I e 116, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD) c/c o art. 50, § 2º, da Constituição Federal, a adoção das me-didas pertinentes para que a Excelentíssima Senhora Ministra de Estado do Meio Ambiente atenda o Re-querimento de Informação nº 2001, de 2012, de au-toria deste Parlamentar e encaminhado àquela Pasta

no dia 17/05/2012, por meio do Ofício 1ªSec/RI/E nº 1256/2012, conforme consta no histórico anexo.

Justificação

No dia 11-4-12, este Parlamentar apresentou a essa Presidência Requerimento de Informações à Sra. Ministra do Meio Ambiente, com respaldo no art. 50, § 2º, da Constituição Federal c/c os arts. 24, inciso V e § 2º, 102 e 115, inciso I, do Regimento Interno.

A proposição em comento foi aprovada por essa Presidência, ad referendum da Mesa, no dia 10/05/2012, sendo encaminhada à Ministra do Meio Ambiente IZA-BELLA TEIXEIRA no dia 17/05/2012, conforme se ve-rifica no histórico anexo, extraído do site desta Casa.

O § 2º do art. 50 da CFB é claro ao tipificar como crime de responsabilidade o não atendimento, no prazo de trinta dias, das informações solicitadas.

Ocorre que decorridos mais de oitenta dias não houve qualquer manifestação por parte daquela Auto-ridade ao Requerimento em tela o que, no mínimo, ca-racteriza falta de respeito aos preceitos constitucionais e às prerrogativas dos integrantes desta Casa Legislativa.

Por esses motivos, requeiro a Vossa Excelência a adoção de medidas cabíveis ao presente caso.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2012. – De-putado Jair Bolsonaro, PP-RJ.

DESPACHOS DO PRESIDENTE EM PROPOSIÇÕES

REQUERIMENTO Nº 1.596, DE 2011 (Do Sr. Davi Alcolumbre)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.597, DE 2011 (Do Sr. Gastão Vieira)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29187

REQUERIMENTO Nº 1.598, DE 2011 (Do Sr. Júlio Cesar)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.599, DE 2011 (Do Sr. Professor Setimo)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.600, DE 2011 (Do Sr. Geraldo Resende)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.601, DE 2011 (Do Sr. Eleuses Paiva)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.602, DE 2011 (Do Sr. Guilherme Campos)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.603, DE 2011 (Do Sr. Filipe Pereira)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.604, DE 2011 (Do Sr. Devanir Ribeiro)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.605, DE 2011 (Do Sr. Chico Lopes)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.606, DE 2011 (Do Sr. Neri Geller)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

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29188 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

REQUERIMENTO Nº 1.607, DE 2011 (Do Sr. Cleber Verde)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.608, DE 2011 (Do Sr. João Dado)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.609, DE 2011 (Do Sr. Salvador Zimbaldi)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.610, DE 2011 (Do Sr. Manato)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.611, DE 2011 (Do Sr. Márcio Reinaldo Moreira)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.612, DE 2011 (Do Sr. Dr. Jorge Silva)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.613, DE 2011 (Do Sr. Manoel Junior)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.614, DE 2011 (Do Sr. Damião Feliciano)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.615, DE 2011 (Do Sr. Andre Vargas)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.616, DE 2011 (Do Sr. Carlos Alberto Leréia)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29189

REQUERIMENTO Nº 1.617, DE 2011 (Do Sr. Lúcio Vale)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.618, DE 2011 (Do Sr. Valadares Filho)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.619, DE 2011 (Do Sr. Valtenir Pereira)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.620, DE 2011 (Do Sr. Jair Bolsonaro)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.629, DE 2011 (Da Sra. Rebecca Garcia)

Nos termos regimentais, REQUEIRO a V.Exa. a retirada de minha assinatura do Requerimento de criação da Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.632, DE 2011 (Do Sr. Biffi)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.633, DE 2011 (Do Sr. Jesus Rodrigues)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.634, DE 2011 (Do Sr. José Guimarães)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.635, DE 2011 (Do Sr. Joseph Bandeira)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

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29190 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.636, DE 2011 (Do Sr. Odair Cunha)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.637, DE 2011 (Da Sra. Marina Santanna)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.638, DE 2011 (Do Sr. Waldenor Pereira)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.639, DE 2011 (Do Sr. Zé Geraldo)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de

investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.641, DE 2011 (Do Sr. Fernando Ferro)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.683, DE 2011 (Do Sr. Bohn Gass)

Solicita nos termos regimentais, a re-tirada de assinatura aposta ao requerimen-to de autoria do Dep. João Carlos Bacelar (PR/BA), que requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito com objetivo de investigar as constantes panes das outor-gatárias dos serviços públicos nas áreas de telefonia móvel, fixa e de banda larga de internet no Brasil

(INDEFIRO EM RAZÃO DE O REQUE-RENTE NÃO SER SIGNATÁRIO DO RCP Nº 14/2012. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.702, DE 2011 (Do Sr. Paulo Rubem Santiago)

Requer retirada de assinatura do Re-querimento de criação da Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.703, DE 2011 (Do Sr. Arnaldo Jardim)

Requer retirada de assinatura do Re-querimento de criação da Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29191

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.704, DE 2011 (Do Sr. Eduardo Gomes)

Requer retirada de assinatura do Re-querimento de criação da Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.705, DE 2011 (Do Sr. Gonzaga Patriota)

Requer retirada de assinatura do Re-querimento de criação da Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 1.706, DE 2011 (Do Sr. Giroto)

Requer retirada de assinatura do Re-querimento de criação da Comissão Parla-mentar de Inquérito destinada a investigar as constantes panes no sistema das ope-radoras de telefonia móvel, fixa e de banda larga de Internet no Brasil

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 5.854, DE 2012 (Do Sr. Alexandre Roso)

Requer retirada de assinatura em pro-posição de iniciativa coletiva

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 5.887, DE 2012 (Do Sr. Gonzaga Patriota)

Requer retirada de assinatura em pro-posição de iniciativa coletiva

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

REQUERIMENTO Nº 5.888, DE 2012 (Do Sr. Paulo Foletto)

Requer retirada de assinatura em pro-posição de iniciativa coletiva

(DEFIRO. PUBLIQUE-SE.)

DECISÃO DA PRESIDÊNCIA

ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 4.875/2009 (Luis Carlos Heinze) – Denomi-na Escola Agrotécnica José Pereira Alvarez a escola agrotécnica federal implantada pelo Ministério da Edu-cação, em parceria com a prefeitura do município, na cidade de São Borja, Rio Grande do Sul.

(E seu apensado: PL nº 6.137/2009 (Paulo Pimenta).Nº 196/2011 (Sandes Júnior) – Dispõe so-

bre a instalação de placas informativas orientan-do os usuários das rodovias federais, estaduais e municipais a denunciar os motoristas com sinal de embriaguez.

Nº 3.219/2012 (Paulo Feijó) – Dispõe sobre identificação da profissão ou atividade laborativa de pessoas aposentadas nos meios de comunicação.

Nº 3.338/2012 (Claudio Cajado) – Dispõe sobre a obrigatoriedade da existência, nos aeroportos bra-sileiros administrados pela Infraero, de detectores de metal dos tipos pórtico e manual.

Brasília, 10 de agosto de 2012. – Marco Maia, Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 4.464-H, DE 2004 (Do Sr. Deley)

Ofício nº 1.595/11 (SF)

SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDE-RAL AO PROJETO DE LEI Nº 4.464-D, DE 2004, que “Estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos”; tendo pareceres: da Co-missão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável, pela aprovação (rela-tor: DEP. GIVALDO CARIMBÃO e relator substituto: DEP. PENNA); da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (relator: DEP. ALEXANDRE SANTOS) e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. VICENTE CANDIDO).

Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II

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29192 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção, Justiça e Cidadania

I – Relatório

O Projeto de Lei n.º 4464 de 2004, propõe esta-belecer medidas para o controle da avifauna nas ime-diações de aeródromos.

Submete-se ao exame da Comissão de Consti-tuição, Justiça e Cidadania (CCJC), sujeito à aprecia-ção conclusiva pelas comissões (art. 24 II – RICD), o Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.464, de 2004, que dispõe sobre o controle da fauna nas imediações de aeródromos.

De autoria do Deputado DELEY, a proposição foi revisada no Senado Federal, como Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 74, com tramitação pelas Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Serviços de Infraestrutura (CI).

Tendo sido aprovada terminativamente, com Emenda Substitutiva, pela Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, a matéria retornou à Câmara dos Deputados, sendo apresentada em 05/09/2011, nos termos do art. 65, parágrafo único, da Constituição da República Federativa do Brasil, e distri-buída, em 16 do mesmo mês, à apreciação da Comis-são de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Comissão de Viação e Transportes e da Comissão Constituição e Justiça e de Cidadania (arts. 24, II e 54 RICD), em regime de tramitação ordinária e sujeita à apreciação à Conclusiva pelas Comissões (art. 24 II).

É importante ressaltar, que a aviação é um ele-mento primordial ao avanço da economia, principal-mente em países em desenvolvimento, como o Brasil. Apesar de apresentar um elevado nível de segurança operacional, muitos esforços vêm sendo realizados para aprimorá-lo ainda mais, visto que, um acidente traz consigo, além de perdas de vidas humanas, con-seqüências financeiras, de reputação para a empresa e de cunho emocional para os trabalhadores do setor.

O contexto atual da aviação requer constante evolução de métodos e técnicas capazes de produ-zir sistemas, equipamentos e ações de gerência que possam mitigar o risco de acidentes ou incidentes. A possibilidade de colisão com aves nas diversas altitu-des e fases de voos é presente e necessita que medi-das preventivas ou corretivas sejam postas em prática.

A incidência de colisão de aeronaves com pás-saros tende a aumentar a cada dia, tendo em vista o aumento do número de voos, a homologação de novos aeroportos em regiões remotas, o crescimento urbano desordenado e uma série de fatores que levam a co-munidade de aviação civil a preocupar-se com o tema.

O Brasil se destaca na aviação mundial, devido aos baixos índices de acidentes registrados. Entretanto, no ano de 2012, até o dia 06/06/2012, foram reporta-das 1553 ocorrências, entre colisões, quase colisões e avistamentos de aves nas proximidades de aeródro-mos, com potencial risco à atividade aérea.

Perigo aviário é o risco potencial de colisão com ave ou bando de aves, no solo ou no espaço aéreo. O risco de acidente aeronáutico causado pela colisão com aves é composto por duas variáveis: a probabili-dade de colisão e a gravidade da colisão.

A probabilidade de colisão de aeronaves com aves é dada em função da quantidade de aves presentes nas rotas de voo e do número de vezes que estes ele-mentos se cruzam no espaço aéreo. Já a intensidade dos danos e lesões decorrentes da colisão entre uma aeronave e uma ave é dada em função da velocidade da aeronave e da massa da ave. Quanto mais pesada for a ave, maior será a carga de impacto sobre a aero-nave a uma determinada velocidade de voo.

O momento resultante do impacto entre uma ave e uma aeronave varia de acordo com o peso da ave e a velocidade do avião. Para exemplificar, a força de impacto de uma ave de 02 Kg com uma aeronave a 300 Km/h pode chegar a 07 (sete) toneladas. As con-sequências são imprevisíveis, dependendo do local da colisão (para-brisas, asa, motor, etc.).

Dentre os principais empecilhos para a mitigação das ocorrências de colisões com pássaros, pode-se destacar a falta de reportes de todas as colisões pela comunidade aeroportuária, o cumprimento de todos os itens do Plano de Gerenciamento do Perigo da Fauna, insuficiência na identificação de focos de atração de pássaros no entorno dos aeroportos, carência na fis-calização de atividades atrativas de aves e a presença dessas atividades na Área de Segurança Aeroportuá-ria (ASA), como lixões, abatedouros clandestinos, etc.

É o relatório.

II – Voto do Relator

A matéria em questão é pertinente a esta Co-missão, nos termos do art. 32, inciso IV, alínea a) do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD).

O Substitutivo apresentado na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal (CMA) foi fruto de produ-tivas discussões realizadas entre o Senador Jefferson Praia, relator do projeto na Comissão, e representantes do Ministério da Defesa, do Comando da Aeronáuti-ca, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO).

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29193

Tendo em vista o extenso trâmite legislativo que a presente proposição percorreu em ambas as Casas Legislativas e, após longo debate realizado com a participação do IBAMA, CENIPA, ANAC, INFRAERO, Ministério da Defesa e do Comando da Aeronáutica, entendemos que, ao retornar a esta Casa Iniciadora, na forma de substitutivo, o Projeto de Lei nº 4.464, de 2004, está adequado e pronto para contribuir com a sociedade no controle da fauna nas imediações dos aeródromos brasileiros.

No Senado Federal, as alterações feitas ao pro-jeto, entre outras questões observadas, resolveram os problemas de conflito com as normas constitucionais relativas à competência de fiscalização do ordenamen-to do solo urbano e à proteção da fauna, bem como corrigiram a terminologia utilizada, consolidaram as definições e adequaram as ações objetivas às melho-res práticas de gerenciamento ambiental.

O Substitutivo apresentado na Comissão de Ser-viços de Infraestrutura do Senado Federal foi originado de sugestões apresentadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), após a aprova-ção da matéria na CMA.

As alterações solicitadas aperfeiçoaram as de-finições e a terminologia estabelecidas no art. 2º do Substitutivo aprovado na CMA, estenderam as ações para todas as espécies da fauna que apresentam ris-cos à segurança operacional da aviação, fixaram a Área de Segurança Aeroportuária (ASA) em um raio de vinte quilômetros a partir do centro geométrico da maior pista do aeródromo, inclusive o de natureza militar, e possibilitaram o abate de animais quando o impacto ambiental ou o custo econômico da transfe-rência de espécies sinantrópicas ou de espécies-pro-blema não-ameaçadas de extinção não justificarem a sua translocação.

A proposição obedece aos requisitos constitucio-nais formais para a espécie normativa e não afronta dis-positivos de natureza material da Constituição Federal.

Quanto à juridicidade, o projeto em questão har-moniza-se com o ordenamento jurídico vigente, não havendo qualquer impedimento à sua aprovação.

Em relação à técnica legislativa não há nenhum óbice quanto ao texto do projeto, estando o mesmo de acordo com as normas vigentes.

Certo de que os nobres Parlamentares concorda-rão com a importância desta proposição para a dimi-nuição do risco de acidentes e incidentes aeronáuticos decorrentes da colisão de aeronaves com espécimes da fauna nas imediações dos aeródromos, conto com

o imprescindível apoio para a aprovação da proposi-ção ora em pauta.

Ante o exposto, voto pela Constitucionalidade, Juridicidade e Boa Técnica Legislativa do Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.464, de 2004.

Sala da Comissão, 23 de julho de 2012. – Depu-tado Vicente Cândido, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.464-D/2004, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Vicente Candido.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Molon

e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bruna Furlan, Dr. Grilo, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Jerônimo Goergen, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, José Nunes, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Onofre Santo Agostini, Onyx Lorenzoni, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sérgio Barradas Carneiro, Valry Mo-rais, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Alexandre Leite, Cesar Colnago, Cida Borghetti, Efraim Filho, Francisco Escórcio, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, Jaime Martins, João Magalhães, Laercio Oliveira, Luiz Noé, Marcos Rogério, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli e Rosane Ferreira.

Sala da Comissão, 7 de agosto de 2012. – De-putado Ricardo Berzoini, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.968-A, DE 2008 (Da Sra. Rose de Freitas)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a competên-cia para regular os serviços de transporte remunerado de passageiros em motocicle-tas e motonetas – moto-táxi; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (relator: DEP. MAURO LOPES).

Despacho: Às Comissões de Viação E Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

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29194 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

O projeto de lei que ora nos vem para relatar pretende alterar a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), de forma a explicitar a competência dos Municípios para autorizar, permitir ou conceder a exploração dos serviços de transporte remunerado de passageiros em motocicletas e motonetas, conhecido como mototáxi.

Com esse objetivo, a proposta acrescenta um parágrafo único ao art. 107 do CTB, definindo que a competência para autorizar, permitir ou conceder a exploração do serviço de transporte remunerado de passageiros em motocicletas e motonetas (mototáxi) é dos Municípios, ou, no caso de regiões metropoli-tanas legalmente constituídas, dos Estados. A título de ajuste de redação, a proposta também altera o art. 135 do CTB, para deixar explícito que os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado, inclusive os de mototáxi, para registro, licenciamento e respectivo emplacamento de característica comercial, deverão estar devidamente autorizados pelo poder público concedente.

A autora da proposta defende a iniciativa afirman-do que é necessário definir claramente a competência dos Municípios para autorizar, permitir ou conceder a exploração do serviço de mototáxi, explicitando ainda que, se o serviço for prestado em áreas conurbadas de mais de um Município, como em regiões metropoli-tanas, a citada competência passa a ser dos Estados.

Além desta Comissão de Viação e Transportes, a proposta será analisada, também, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, quanto à constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, em caráter conclusivo e regime ordinário de tramitação.

Durante o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas neste órgão técnico.

É o nosso relatório.

II – Voto do Relator

A Constituição Federal, em seu art. 30, inciso V, atribui aos Municípios a competência para “organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, in-cluído o de transporte coletivo, que tem caráter essen-cial.” Embora não haja menção explícita aos serviços de transporte individual de passageiros, sempre se entendeu que esse serviço também é de competência municipal, por ser, também, um serviço de interesse local. Como a Carta Magna atribui à União a compe-

tência para legislar privativamente sobre trânsito e transportes (art. 22, inciso XI), algumas tentativas da legislação municipal de regular a prestação do serviço de mototáxi foram declaradas inconstitucionais.

Em 2009, a Lei nº 12.009 regulamentou o exer-cício das atividades dos profissionais em transportes de passageiros e em entrega de mercadorias e em serviço comunitário de rua, com o uso de motocicleta, dispondo sobre regras de segurança desses serviços, incluindo a adição de um capítulo específico sobre a condução de motofrete no CTB. Entretanto, não se tocou na questão da competência para a concessão, permissão ou autorização dos serviços, permanecen-do a lacuna apontada.

Sendo assim, parece-nos oportuna a iniciativa em foco, que pretende deixar clara a competência municipal para autorizar, permitir ou conceder a exploração do serviço de transporte remunerado de passageiros em motocicletas e motonetas (mototáxi). Em regiões metro-politanas, onde costuma ocorrer o fenômeno da conur-bação, a referida competência passaria a ser exercida pelo Estado, da mesma forma que já acontece com as linhas intermunicipais do transporte coletivo. Trata-se de medida simples, mas de grande importância para a segurança jurídica dos prestadores desse serviço.

Registre-se que a proposição apresenta algumas impropriedades de redação, como a repetição da ex-pressão “no caso”, no parágrafo único acrescido ao art. 107, bem como o uso de hífen no termo “mototá-xi”. Entretanto, tais impropriedades não comprometem o entendimento da matéria e poderão ser corrigidas quando da avaliação da técnica legislativa.

Diante do exposto, naquilo que compete a esta Comissão analisar, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.968, de 2008.

Sala da Comissão, 17 de julho de 2012. – Depu-tado Mauro Lopes, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 2.968/2008, nos termos do parecer do relator, Deputado Mauro Lopes.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alexandre Santos, Hugo Leal e Mauro Lopes

– Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Geraldo Simões, José de Filippi, Jose Stédile, Laurez Moreira, Lázaro Botelho, Leonardo Quintão, Lourival Mendes, Luiz Argôlo, Marinha Raupp, Milton Monti, Newton Cardoso, Vanderlei Macris, Zoinho, Arolde de Oliveira, Carlos Alberto Leréia, Flaviano Melo, Francis-co Floriano, Jesus Rodrigues, José Chaves, Ricardo Izar e Zé Silva.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29195

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – Depu-tado Alexandre Santos, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

PROJETO DE LEI Nº 3.415-A, DE 2008 (Do Sr. Renato Molling)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sinalização educativa relativa aos riscos do cometi-mento de infrações de trânsito; tendo pa-recer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação, com emenda (relator: DEP. HUGO LEAL).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

Vem a esta Comissão o Projeto de Lei n.º 3.415, de 2008, proposto pelo Deputado Renato Molling. A iniciativa acrescenta parágrafo ao art. 80 do Código de Trânsito Brasileiro, para determinar que sejam coloca-das nas rodovias, pelo menos a cada dez quilômetros, “placas educativas com mensagens alusivas aos riscos da transgressão às regras de trânsito”.

Em sua justificação, o autor lembra o grande número de mortes no trânsito – quase 35 mil – e o enorme prejuízo econômico decorrente dos aciden-tes com veículos. Argumenta que a imprudência é uma das principais causas dos desastres e, por isso, sugere, dever-se-ia lançar mão de todos os recursos disponíveis para propiciar a conscientização dos mo-toristas. Nesse sentido, considera essencial a implan-tação de sinalização educativa ao longo das estradas brasileiras, especialmente de placas que alertem os condutores para os riscos do excesso de velocidade e da embriaguez ao volante.

O projeto não recebeu emendas nesta Comissão.

II – Voto do Relator

As placas educativas de trânsito, objeto deste projeto de lei, estão previstas no item 1.3.3 do Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. Diz-se, ali, que es-sas placas têm “a função de educar os usuários da via quanto ao seu comportamento adequado e seguro no trânsito”. Além disso, que “podem conter mensagens que reforcem normas gerais de circulação e conduta”.

Claro está, portanto, que o órgão com circunscri-ção sobre a via – rodovia ou via urbana – já pode se valer da referida sinalização para alertar o condutor ou conscientizá-lo a respeito do cumprimento das regras de trânsito. Nesse sentido, seria ociosa a iniciativa que, sim-plesmente, reforçasse tal competência do administrador.

Deve-se notar, contudo, que a proposta em exame não vai nesse rumo; em vez redizer que é faculdade do órgão rodoviário lançar mão das placas educativas, obriga-o mesmo a coloca-las nas rodovias, de sorte que não prevaleça decisão discricionária do gestor, mas, antes, a orientação segura da lei.

Cumpre assinalar que, se na cidade tal medida seria questionável, em virtude do excesso de estímu-los e informações presentes nas vias e no ambiente urbano, nas rodovias ela parece perfeitamente factível, uma vez que a distância entre os estímulos visuais mais significativos, ali, costuma ser relativamente grande.

De mais a mais, é elogiável o fato de o projeto acentuar que devem merecer prioridade as mensagens relativas ao perigo do excesso de velocidade e da em-briaguez ao volante. Eis aí duas causas primárias do im-pressionante número de acidentes rodoviários no Brasil.

Dito isso, faz-se necessário observar que a deter-minação do intervalo de colocação das placas educativas nas rodovias – 10 km, segundo o projeto – não deve ter lugar na lei, mas no projeto de sinalização rodoviária, caso a caso. Já basta que a norma legal constranja o órgão rodoviário a cumprir seu dever de zelar por um trânsito seguro, difundindo informação. Especificações técnicas dessa natureza, salvo melhor juízo, devem ser matéria do engenheiro rodoviário, não do legislador.

Por essa razão, proponho a emenda anexa, que retira do texto a exigência quanto ao cumprimento de intervalo máximo de dez quilômetros entre as placas educativas.

Meu voto, portanto, é pela APROVAÇÃO do Proje-to de Lei n.º 3.415, de 2008, acatada a emenda anexa.

Sala da Comissão, 12 de julho de 2012. – Depu-tado Hugo Leal, Relator.

EMENDA

Suprima-se do § 3º do Art. 80 da Lei nº 9.503, de 1997, proposto pelo projeto, a expressão “pelo menos a cada dez quilômetros”.

Sala da Comissão, 12 de julho de 2012. – Depu-tado Hugo Leal, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 3.415/2008, , com emenda, nos termos do parecer do relator, Deputado Hugo Leal.

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29196 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alexandre Santos, Hugo Leal e Mauro Lopes – Vi-

ce-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Geraldo Simões, José de Filippi, Jose Stédile, Laurez Moreira, Lázaro Botelho, Leonardo Quintão, Lourival Mendes, Luiz Argôlo, Marinha Raupp, Milton Monti, Newton Cardoso, Vanderlei Macris, Zoinho, Arolde de Oliveira, Carlos Al-berto Leréia, Flaviano Melo, Francisco Floriano, Jesus Rodrigues, José Chaves, Ricardo Izar e Zé Silva.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – Depu-tado Alexandre Santos, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

PROJETO DE LEI Nº 6.072-A, DE 2009 (Do Sr. Márcio Marinho)

Dispõe sobre o conselho comunitário de trânsito dos municípios; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (relator: DEP. HUGO LEAL).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe pretende acrescentar dispositivos ao art. 24 da Lei n° 9.503, de 1997, que ins-titui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para obrigar a instituição de conselho comunitário de trânsito pelos municípios integrados ao Sistema Nacional de Trânsi-to. Com base na proposta, o referido art. 24, que trata das competências dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circuns-crição, passaria a vigorar acrescido de um inciso XXII, obrigando os Municípios a instituírem conselho comu-nitário de trânsito, regulamentando seu funcionamento.

Também são acrescentados, ao mesmo artigo, dois novos parágrafos, numerados como 3° e 4°. O pri-meiro deles traz as atribuições mínimas do conselho comunitário de trânsito, sem prejuízo de outras que sejam estabelecidas em regulamento, entre as quais destacam-se:

defender direitos e cobrar o cumprimento de deveres relacionados ao trânsito;

colaborar, opinar e solicitar esclarecimen-tos em matéria que diga respeito ao trânsito;

promover campanhas de educação de trânsito.

O § 4°, por sua vez, estabelece que o conselho comunitário de trânsito deve vincular-se ao órgão ou à entidade executiva de trânsito do município. Devem participar do conselho, na medida do possível e sempre em caráter voluntário e não remunerado, representan-tes de outros órgãos e instituições públicas, represen-tantes de associações civis dedicadas à melhoria do trânsito, pessoas físicas com notório saber em matéria de trânsito, representantes de associações de mora-dores e representantes de sindicatos patronais e de trabalhadores.

O autor justifica sua iniciativa argumentando que, por mais bem preparadas que sejam as pessoas atu-antes nos órgãos de trânsito municipais, é inegável que têm muito a ganhar em experiência e informa-ção se puderem contar com a ajuda e as críticas dos cidadãos que se interessam pelo destino do trânsito em sua cidade.

Além desta Comissão de Viação e Transportes, a matéria será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter terminativo e re-gime ordinário. Durante o prazo regimental, não foram apresentadas emendas neste órgão técnico.

É o nosso relatório.

II – Voto do Relator

A Constituição Federal de 1988, conhecida como a Constituição Cidadã, consagra o direito da participa-ção popular em vários aspectos da vida pública nacio-nal, como a iniciativa para apresentação de projetos de lei, que pode ser exercida nos termos do art. 61, § 2º. Além disso, a participação da comunidade é uma das diretrizes para a organização do Sistema Único de Saúde (art. 198, III), assim como na organização das ações governamentais na área da assistência so-cial (art. 204, II), para citar apenas alguns exemplos.

Assim, nos parece que a essência do Projeto de Lei nº 6.072/2009, qual seja, a de permitir a partici-pação da comunidade na gestão do trânsito em cada Município, está em perfeita consonância com os ideais da Carta Magna. Ao prever a criação de um conselho comunitário de trânsito nos Municípios, o texto chama a população local a contribuir, de maneira efetiva, para a garantia de seu direito ao trânsito seguro (previsto no art. 1º, § 2º, do CTB). Embora a segurança no trân-sito seja considerada um dever dos órgãos e entida-des componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a conscientização da população e sua participação no processo de tomada de decisões é muito importante, em face dos perigos inerentes à circulação de veícu-los, pedestres e animais no meio urbano.

A proposta define as atribuições mínimas do conselho, mas, sabiamente, se exime de fixar a

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29197

composição, o que demonstra respeito pela auto-nomia dos Municípios e pela enorme diversidade regional que caracteriza nosso país. Afinal, a com-posição de um conselho comunitário de trânsito em uma metrópole ou capital de Estado por certo não funcionaria em um pequeno Município interiorano. Outro aspecto importante é o fato de a participa-ção no conselho ocorrer em caráter voluntário e não remunerado, o que significa ausência de ônus para a administração municipal.

Chamada a participar na definição de políticas e de estratégias de condução do trânsito local, a socieda-de tenderá a demonstrar maior respeito pelas normas e pelas ações levadas a cabo pelas autoridades de trânsito, visto que as decisões tomadas se revestirão de maior legitimidade. Esse ponto é fundamental para que, a longo prazo, se consiga melhorar os índices de segurança no trânsito, que tanto desejamos.

Concordamos com o autor que, embora a demo-cracia representativa, nos moldes tradicionais, perma-nece indispensável, a instituição de meios que facilitem o contato da população com aqueles escolhidos para administrar o Município é medida essencial para ges-tão democrática exercida em nome do povo.

Diante do exposto, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.072, de 2009.

Sala da Comissão, 12 de julho de 2011. – Depu-tado Hugo Leal, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.072/2009, nos termos do parecer do relator, Deputado Hugo Leal.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alexandre Santos, Hugo Leal e Mauro Lopes

– Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Geraldo Simões, José de Filippi, Jose Stédile, Laurez Moreira, Lázaro Botelho, Leonardo Quintão, Lourival Mendes, Luiz Argôlo, Marinha Raupp, Milton Monti, Newton Cardoso, Vanderlei Macris, Zoinho, Arolde de Oliveira, Carlos Alberto Leréia, Flaviano Melo, Francis-co Floriano, Jesus Rodrigues, José Chaves, Ricardo Izar e Zé Silva.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – Depu-tado Alexandre Santos, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

PROJETO DE LEI Nº 7.143-A, DE 2010 (Da Sra. Andreia Zito)

Institui o Fundo o e Programa Nacional de Erradicação de Favelas e loteamentos irregulares; tendo parecer da Comissão de Desenvolvimento Urbano, pela rejeição (re-lator: DEP. FERNANDO MARRONI e relator substituto: DEP. PAULO FERREIRA).

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Urbano; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Desenvol-vimento Urbano

I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 8 de agosto de 2012 desta Comissão, em decorrência da ausência do relator, Deputado Fernando Marroni, tive a honra de ser designado relator substituto da presen-te proposição e acatei, na íntegra, o parecer do nobre Parlamentar.

A proposição em epígrafe pretende instituir o Fun-do e o Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares, destinado a financiar pro-gramas e ações relativas à erradicação da desordem e da ocupação irregular do solo urbano, com a finalida-de de assegurar projetos de assentamento de famílias que residem em locais de risco e áreas consideradas de preservação ambiental pertencentes ao Poder Pú-blico. A proposta alinha, como receita do Fundo a ser criado, os recursos provenientes do Orçamento Geral da União, as contribuições dos governos e organis-mos estrangeiros e internacionais e outros recursos que lhe forem destinados. A fixação de critérios para a utilização dos recursos do Fundo e sua distribuição aos Municípios compete ao Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares.

Por outro lado, a proposição define o referido Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Lo-teamentos Irregulares como um programa de Estado, permanente e irrevogável, que deverá constar das rubricas do Orçamento Geral da União. Está previsto que o programa será regido e administrado por um Conselho Gestor composto pelos presidentes do Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Congresso Nacional e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

Fica estabelecido que todos os recursos previstos, destinados, alocados e orçados no Orçamento Geral da União, bem como no BNDES, na Caixa e no Banco do Brasil, e nos programas governamentais visando à construção de moradias de baixa renda ou à reali-zação de melhorias em comunidades carentes serão imediatamente transferidos para a rubrica e para o orçamento do Programa. Ao IBGE é atribuída a tarefa de, em convênio com Estados e Municípios, criar um

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banco de dados destinado a armazenar informações sobre terras pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios, e elaborar o levantamento demográfico de cada favela ou loteamento irregular, cabendo aos Mu-nicípios o cadastramento atualizado dos moradores daquelas comunidades.

Os Municípios, por sua vez, devem obedecer às diretrizes traçadas no Programa Nacional de Erra-dicação de Favelas e aos critérios básicos indicados pelo próprio projeto de lei, apresentando ao Conselho Gestor plano contendo o cadastramento atualizado dos moradores, plano de assentamento, plano de reflores-tamento e revitalização das áreas desocupadas, para que possam utilizar os recursos do Fundo a ser criado. Por outro lado, o texto atribui à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a tarefa de fazer e manter atualizado levantamento de suas terras, com a finalidade de nelas implementar a construção de polos habitacionais, podendo, para tal, celebrar convênios.

Na sequência, a proposta define requisitos a serem obedecidos para a aprovação de polos habita-cionais, como a previsão de instalação de postos de saúde (médico e odontológico), serviços de água, gás e energia elétrica, escola regular e escola técnica, postos avançados de instituições bancárias oficiais (obrigató-rias) ou privadas, do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), de Delegacia Policial, da Guarda Mu-nicipal, da Polícia Militar e da Delegacia Regional do Trabalho, além de linhas de transporte regular e alter-nativo, núcleos de aprendizagem laboral, vila olímpica e complexo esportivo público com piscina. Cada polo habitacional deverá ser dimensionado e construído em consonância com o levantamento demográfico, esta-tístico e cadastral previamente elaborado.

Determina-se ao BNDES, à Caixa e ao Banco do Brasil o encargo de promover a abertura de linhas de crédito a pequenos, médios e grandes comerciantes ou prestadores de serviços ou outros empreendedores que queiram se instalar na região onde estão situados os polos habitacionais. Determina-se, também, que a União, os Estados e os Municípios cedam técnicos e servidores para o Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares, sem prejuízo de abertura de concurso público para preenchimento de seus quadros.

Por fim, fica explícita a aplicação, no âmbito do Programa a ser criado, do disposto na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade) e estabelecida a data de vigência da nova lei como sendo o dia 1º de janeiro do ano seguinte ao de sua publicação oficial.

Na justificação, a autora argumenta que a iniciati-va pretende, nos termos das diretrizes apontadas pela Organização das Nações Unidas, no âmbito do Pro-

grama UN-Habitat, oferecer às populações residentes em favelas o acesso à moradia adequada. Além disso, garante que a desfavelização do espaço urbano traz impacto positivo para o meio ambiente, a segurança pública e a economia local.

Após o exame por esta Comissão de Desenvolvi-mento Urbano, a matéria deverá seguir, em regime de apreciação conclusiva, para as Comissões de Finanças e Tributação (mérito e adequação financeira e orça-mentária) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa). A proposta chegou a receber parecer, em dezembro de 2010, do então Deputado José Paulo Tóffano, que analisou a matéria no âmbito desta CDU e opinou pela sua rejeição. Em virtude do término da legislatura, o referido parecer não chegou a ser apreciado.

Durante o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas neste Órgão Técnico.

É o nosso relatório.

II – Voto do Relator

É sabido que as ocupações irregulares existen-tes em nossas cidades comprometem a qualidade de vida urbana e a segurança das pessoas, avançando sobre áreas de risco ou de preservação permanente, margens de rodovias e outras áreas não destinadas ao uso residencial. Essas ocupações, quer sejam chama-das favelas ou por outro nome qualquer, caracterizam--se pela precariedade de infraestrutura básica e de serviços e têm desafiado, por décadas, a capacidade de planejamento e de investimento do Poder Público.

Concordamos com a autora da proposta em foco que a situação apresenta-se grave em nossos maio-res centros urbanos, mas entendemos, assim como o relator que nos antecedeu, que a proposição não representa uma resposta adequada ao problema. O parecer oferecido pelo então Deputado José Paulo Tóffano apresenta uma análise minuciosa da questão, apontando uma série de aspectos problemáticos, os quais consideramos bastante pertinentes, pelo que tomamos a liberdade de recuperá-los.

O primeiro desses aspectos é um equívoco técnico no qual a proposta incorre ao fixar-se em ações de “erradicação de favelas” e implantação de “polos habitacionais”, termos que indicam medidas muito utilizadas em projetos financiados pelo Banco Nacional de Habitação (BNH), durante os anos de 1970. Como todos sabemos, essas intervenções não foram capazes de oferecer uma solução para o crescimento das ocupações desordenadas, pois, como bem aponta o relator que nos antecedeu, a “erradicação” de uma ocupação irregular e a re-moção dos moradores para “polos ou conjuntos

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29199

habitacionais” traz inúmeras desvantagens para as famílias, como, por exemplo, uma maior dificuldade para chegar aos locais de trabalho e a necessidade de transferir as crianças para outras escolas, que-brando vínculos sociais importantes.

Diante desse fato, as políticas públicas prati-cadas atualmente nessa área priorizam ações de regularização urbanística e jurídica dessas ocupa-ções irregulares. Essas políticas têm sua base legal, fundamentalmente, na Lei nº 11.481, de 2007, que prevê medidas voltadas à regularização fundiária de interesse social em imóveis de propriedade da União, entre outras providências, e na Lei nº 11.977, de 2009, que trata do Programa Minha Casa, Minha Vida e da regularização fundiária de assentamen-tos localizados em áreas urbanas, entre outras pro-vidências. Assim, embora ainda existam inúmeros assentamentos irregulares em nossas áreas urba-nas, a solução do problema já está encaminhada juridicamente, não exigindo uma nova lei.

Além disso, deve ser mencionada a Lei nº 11.124, de 2005, que institui, entre outras providências, o Fun-do Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), cujos recursos são destinados a ações vinculadas aos programas de habitação de interesse social. Entre as ações passíveis de serem contempladas com recursos desse Fundo, enumeradas no art. 11 da Lei mencio-nada, destacam-se:

aquisição, construção, conclusão, me-lhoria, reforma, locação social e arrendamento de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais;

produção de lotes urbanizados para fins habitacionais;

urbanização, produção de equipamentos comunitários, regularização fundiária e urba-nística de áreas caracterizadas de interesse social; e

implantação de saneamento básico, in-fraestrutura e equipamentos urbanos, com-plementares aos programas habitacionais de interesse social.

A exemplo do fundo que a proposta preten-de criar, o FNHIS é gerido por um conselho gestor, composto de forma paritária por órgãos e entidades do Poder Executivo e representantes da sociedade civil, fator que, certamente, contribui para uma maior legitimidade das decisões de alocação de recursos. Explica o relator que nos antecedeu que as aplica-ções do FNHIS são feitas de forma descentralizada por Estados, Distrito Federal e Municípios, os quais devem apresentar algumas contrapartidas, como a criação de fundos com dotação orçamentária pró-pria, destinados a implementar Política de Habitação de Interesse Social e receber os recursos do FNHIS, bem como a instituição de conselhos, nos moldes do conselho gestor do FNHIS.

É claro que as ações de regularização urbanísti-ca e fundiária não excluem uma eventual necessidade de realocação das famílias, como ocorre, por exemplo, em áreas de risco, onde a permanência das pessoas pode representar risco sério à sua incolumidade físi-ca. Porém, a diretriz básica para os projetos atuais é buscar o reassentamento dessas pessoas em locais próximos, de forma a minimizar as questões sociais referidas anteriormente.

Outro equívoco sério da proposta, apontado no parecer anteriormente entregue nesta Comissão, é a lista de requisitos condicionantes para a implantação de um novo polo ou conjunto habitacional. Mesmo que o processo de regularização de uma ocupação envol-va a construção de um empreendimento habitacional específico, é totalmente questionável a exigência de instalação de postos de saúde (médico e odontológi-co), serviços de água, gás e energia elétrica, escola regular e escola técnica, postos avançados de insti-tuições bancárias oficiais (obrigatórias) ou privadas, do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), de Delegacia Policial, da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Delegacia Regional do Trabalho, além de linhas de transporte regular e alternativo, núcleos de aprendizagem laboral, vila olímpica e complexo espor-tivo público com piscina.

A lista, que é imensa, mostra-se absolutamente descabida. Basta visitar bairros tradicionais de classe média existentes nas cidades brasileiras para ver que nem todos possuem essa lista completa de equipa-mentos e serviços. Reproduzimos aqui a explicação dada pelo ex-Deputado Tóffano, que consideramos muito pertinente:

A decisão sobre quais os serviços e equi-pamentos urbanos são necessários em um novo assentamento não pode ser fixada em lei, com esse grau detalhamento, mas deve ser fruto de estudo que leve em conta, no mínimo, a dimensão do novo assentamento, a densida-de demográfica esperada e o perfil dos futuros moradores, bem como os serviços e equipamen-tos preexistentes nas vizinhanças. A legislação pode, quando muito, indicar os requisitos urba-nísticos e os elementos essenciais de infraes-trutura urbana indispensáveis para a adequada habitabilidade do novo assentamento. É o que faz, por exemplo, a Lei nº 6.766, de 1979, que trata do parcelamento do solo urbano (vide art. 2º, §§ 5º e 6º, art. 4º e art. 5º).

Finalizando, há que se registrar vários dispositi-vos da proposta, os quais incorrem em inconstitucio-nalidade, como é o caso da instituição de um conselho gestor para o programa a ser criado e a designação de atribuições para órgãos federais (IBGE e BNDES, por exemplo), que afrontam, salvo melhor juízo, o art.

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29200 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

61, § 1º, inciso II, alínea “e”, combinado com o art. 84, inciso VI, da nossa Constituição Federal. Outro exemplo é a alocação de recursos provenientes do Orçamento Geral da União para o fundo a ser criado, que pode ser inócua, pois a iniciativa de leis em matéria orçamen-tária pertence ao Presidente da República (art. 61, § 1º, inciso II, alínea “b” e art. 165 da Carta Magna). Um terceiro ponto questionável é o que prevê a cessão, por parte da União, dos Estados e dos Municípios, de técnicos e servidores para o Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares, sem prejuízo de abertura de concurso público para preenchimento de seus quadros.

Não obstante a importância desses aspectos, de-cidimos não entrar em detalhes neste parecer, tendo em vista que tais questões não se enquadram na esfera das competências desta Comissão de Desenvolvimen-to Urbano e que serão devidamente analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Diante do exposto, no que compete a esta Comis-são analisar, votamos pela rejeição, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 7.143, de 2010.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – De-putado Fernando Marroni, Relator. – Deputado Paulo Ferreira, Relator Substituto.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Desenvolvimento Urbano, em reu-nião ordinária realizada hoje, concluiu pela rejeição do Projeto de Lei nº 7.143/2010, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Fernando Marroni e do Relator Substituto, Deputado Paulo Ferreira.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Domingos Neto – Presidente; Leopoldo Meyer

e Roberto Britto – Vice-Presidentes; Flaviano Melo, Heuler Cruvinel, João Arruda, João Pizzolatti, Marco Tebaldi, Paulo Ferreira, Rosane Ferreira, Edinho Araú-jo e William Dib.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – De-putado Domingos Neto, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 662-A, DE 2011 (Do Sr. Gilmar Machado)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, desagravando a infração dispos-ta no art. 233, para o portador da Permissão para Dirigir; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (rela-tor: DEP. HUGO LEAL).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe pretende desagra-var a infração disposta no art. 233, para o portador da Permissão para Dirigir.

O art. 233, do CTB tem a seguinte formulação:

“Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão executivo de trânsito, ocorridas as hipóteses previstas no art. 123:

Infração – grave;Penalidade – multa;Medida administrativa – retenção do ve-

ículo para regularização.”

O proponente sugere que, caso seja essa infra-ção cometida por condutor portador de Permissão para Dirigir, deve ser enquadrada como de natureza média.

Argumenta que, como se trata de infração que afeta apenas a administração de trânsito e não a se-gurança viária, ser de natureza grave também para os condutores com Permissão para Dirigir torna-se um rigor excessivo que pode dificultar-lhes a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, após o decurso do período em que dirigia com a Permissão.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas ao projeto.

II – Voto do Relator

O Código de Trânsito Brasileiro é, e deve ser, exigente com os candidatos à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Não pode deixar por menos rigor a seleção dos condutores, levando-se em conta o número aterrador de acidentes de trânsito que gras-sam em nossas vias urbanas, estradas e rodovias. Consideramos que acerta ao exigir do condutor com Permissão para Dirigir a devida conduta no trânsito.

O Código estabelece:

“Art. 148..................................................................................................................§ 2º Ao candidato aprovado será confe-

rida Permissão para Dirigir, com validade de um ano.

§ 3º A Carteira Nacional de Habilitação será conferida ao condutor no término de um ano, desde que o mesmo não tenha cometido nenhuma infração de natureza grave ou gra-víssima ou seja reincidente em infração média.

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29201

§ 4º A não obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, tendo em vista a incapacida-de de atendimento do disposto no parágrafo anterior, obriga o candidato a reiniciar todo o processo de habilitação.”

O autor do projeto toca em um ponto importante. Deve o condutor com Permissão para Dirigir ser pena-lizado com uma infração de natureza grave, apenas de ordem administrativa que não venha a comprometer a segurança de trânsito? Pelo Código, qualquer infração de natureza grave cometida pelo condutor com Permis-são, o obrigará a repetir todo o processo de habilitação.

Reconhecemos que a infração prevista no art. 233, embora não deva ser suprimida do Código, não atenta contra a conduta do motorista no trânsito, em favor da segurança. Esse é um aspecto relevante da questão em foco.

Por outro lado, seria justo que o motorista que durante o período de Permissão para dirigir, mesmo se decidisse não dirigir nesse período, fosse punido por uma infração grave, ao ter deixado de efetuar o regis-tro de veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão executivo de trânsito?

A proposição em exame se pauta pela propor-cionalidade e razoabilidade ao estabelecer, para o condutor com Permissão para Dirigir, a natureza mé-dia para a infração prevista no art. 233. Não julgamos que essa medida possa causar prejuízos para a se-gurança de trânsito.

Com essa infração sendo média, se um condutor for exemplar durante o seu período de Permissão para Dirigir, não deixará de obter sua Carteira Nacional de Habilitação, pois sendo cuidadoso e prudente não co-meteria nenhuma outra infração média que pudesse enquadrá-lo como reincidente. Se essa infração con-tinuasse a ser grave, como em vigor, mesmo um con-dutor exemplar não obteria a Carteira de Habilitação.

Diante dessas considerações, somos pela apro-vação do PL nº 662, de 2011.

Sala da Comissão, 12 de julho de 2012. – Depu-tado Hugo Leal, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 662/2011, nos termos do parecer do relator, Deputado Hugo Leal.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alexandre Santos, Hugo Leal e Mauro Lopes – Vi-

ce-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Geraldo Simões, José de Filippi, Jose Stédile, Laurez Moreira, Lázaro Botelho, Leonardo Quintão, Lourival Mendes, Luiz Argôlo, Marinha Raupp, Milton Monti, Newton Cardoso,

Vanderlei Macris, Zoinho, Arolde de Oliveira, Carlos Al-berto Leréia, Flaviano Melo, Francisco Floriano, Jesus Rodrigues, José Chaves, Ricardo Izar e Zé Silva.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – Depu-tado Alexandre Santos, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

PROJETO DE LEI Nº 821-A, DE 2011 (Do Sr. Carlaile Pedrosa)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o uso de co-letes identificados com a placa da motoci-cleta; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela rejeição (relator: DEP. LÁZARO BOTELHO).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe altera a redação dos arts. 54, 55 e 244 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para obrigar que os condutores e passagei-ros de motocicletas, motonetas e ciclomotores usem colete identificado com a placa do veículo com o qual circulam.

Entende o autor da proposta que essa medida contribuirá para o aumento da segurança dos conduto-res e usuários dos serviços prestados com os veículos de duas rodas, além de contribuir para o combate à violência urbana.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas ao projeto.

II – Voto do Relator

Em que pese ser válida a preocupação do autor do projeto em propor medidas que permitam a identi-ficação de contraventores e marginais que se utilizam do transporte de duas rodas para cometerem furtos ou roubos, temos a lembrar que, o Código de Trânsi-to Brasileiro, em seus arts. 54, III, e 55, III, atribui ao CONTRAN a responsabilidade de especificar o tipo de vestuário de proteção que deve ser usado pelos con-dutores e passageiros de motocicletas, motonetas e ciclomotores. Esses dispositivos, no entanto, até agora não foram regulamentados.

O autor do projeto, ao estabelecer o uso obriga-tório de um colete cuja principal função é apenas a de

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29202 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

identificar o usuário da moto, pode prejudicar sensi-velmente a regulamentação que se proponha a espe-cificar um vestuário cuja principal função é a de dar proteção ao condutor. Seria viável o uso do vestuário de proteção adequar-se ao colete de identificação? Ou o vestuário de proteção deveria servir também como meio de identificação do condutor? Por Lei, cabe ao CONTRAN decidir sobre tais aspectos.

Diante dessas considerações somos pela rejei-ção do PL nº 821, de 2011.

Sala da Comissão, 17 de julho de 2012. – Depu-tado Lázaro Botelho, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 821/2011, nos termos do parecer do relator, Depu-tado Lázaro Botelho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alexandre Santos, Hugo Leal e Mauro Lopes

– Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Geraldo Simões, José de Filippi, Jose Stédile, Laurez Moreira, Lázaro Botelho, Leonardo Quintão, Lourival Mendes, Luiz Argôlo, Marinha Raupp, Milton Monti, Newton Cardoso, Vanderlei Macris, Zoinho, Arolde de Oliveira, Carlos Alberto Leréia, Flaviano Melo, Francis-co Floriano, Jesus Rodrigues, José Chaves, Ricardo Izar e Zé Silva.

Sala da Comissão, 8 de agosto de 2012. – Depu-tado Alexandre Santos, Vice-Presidente, no exercício da Presidência.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 98-A, DE 2011

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 2.631/2011 MSC nº 736/2010

Aprova o ato que declara perempta a concessão outorgada à Rádio Canavieiro Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de União dos Palmares, Estado do Alagoas; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. RENAN FILHO).

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção E Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 4 de agosto de 2010, que declara perempta a concessão outorgada à Rádio Canavieiro Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé-radiodifusão sonora em onda mé-dia, no Município de União dos Palmares, Estado de de Alagoas.

De competência do Plenário da Câmara, o ato normativo emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 98, de 2011.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de declaração de perempção resultante da cons-tatação, pelo Ministério das Comunicações, do não requerimento de renovação de concessão no período legal, definido pelo art. 3º do Decreto nº 88.066/83, aplicando-se à espécie o art. 67 da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, findo o prazo de concessão.

Nesse sentido, o Projeto de Decreto Legislativo em exame atende aos requisitos constitucionais for-mais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às

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Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 11 29203

normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isso posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 98, de 2011.

Sala da Comissão, 23 de junho de 2012. – De-putado Renan Filho, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 98/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Renan Filho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Molon

e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bruna Furlan, Dr. Grilo, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Jerônimo Goergen, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, José Nunes, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Onofre Santo Agostini, Onyx Lorenzoni, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sérgio Barradas Carneiro, Valry Mo-rais, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Alexandre Leite, Cesar Colnago, Cida Borghetti, Efraim Filho, Francisco Escórcio, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, Jaime Martins, João Magalhães, Laercio Oliveira, Luiz Noé, Marcos Rogério, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli e Rosane Ferreira.

Sala da Comissão, 7 de agosto de 2012. – De-putado Ricardo Berzoini, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 99-A, DE 2011

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 2.632/2011 MSC nº 736/2010

Aprova o ato que declara perempta a concessão outorgada à Rádio Difusora Itápolis Ltda. para explorar serviço de ra-diodifusão sonora em onda média no Mu-nicípio de Itápolis, Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. DELEGADO PROTÓGENES).

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de au-toria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, que aprova o ato a que se refere o Decreto de 4 de agosto de 2010, que declara perempta a concessão outorgada à Rádio Difusora Itápolis Ltda.para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Itápolis, Estado de São Paulo.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 99, de 2011.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de declaração de perempção resultante da cons-tatação, pelo Ministério das Comunicações, do não requerimento de renovação de concessão no período legal, definido pelo art. 3º do Decreto nº 88.066/83, aplicando-se à espécie o art. 67 da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, findo o prazo de concessão.

Nesse sentido, o Projeto de Decreto Legislativo em exame atende aos requisitos constitucionais for-mais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

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29204 Sábado 11 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Isso posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 99, de 2011.

Sala da Comissão, 17 de julho de 2012. – Depu-tado Delegado Protógenes, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 99/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Delegado Protógenes.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Molon

e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Arthur

Oliveira Maia, Bruna Furlan, Dr. Grilo, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Jerônimo Goergen, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, José Nunes, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Onofre Santo Agostini, Onyx Lorenzoni, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sérgio Barradas Carneiro, Valry Mo-rais, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Alexandre Leite, Cesar Colnago, Cida Borghetti, Efraim Filho, Francisco Escórcio, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, Jaime Martins, João Magalhães, Laercio Oliveira, Luiz Noé, Marcos Rogério, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli e Rosane Ferreira.

Sala da Comissão, em 7 de agosto de 2012. – Deputado Ricardo Berzoini, Presidente.

SEÇÃO II

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MESA DIRETORA

Presidente:

MARCO MAIA - PT - RS

1º Vice-Presidente:

ROSE DE FREITAS - PMDB - ES

2º Vice-Presidente:

EDUARDO DA FONTE - PP - PE

1º Secretário:

EDUARDO GOMES - PSDB - TO

2º Secretário:

JORGE TADEU MUDALEN - DEM - SP

3º Secretário:

INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE

4º Secretário:

JÚLIO DELGADO - PSB - MG

1º Suplente de Secretário:

GERALDO RESENDE - PMDB - MS

2º Suplente de Secretário:

MANATO - PDT - ES

3º Suplente de Secretário:

CARLOS EDUARDO CADOCA - PSC - PE

4º Suplente de Secretário:

SÉRGIO MORAES - PTB - RS

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo

Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes:

Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães,

Waldir Maranhão, Hugo Leal, Rebecca Garcia e Henrique

Fontana.

Liderança da Minoria

Líder: ANTONIO CARLOS MENDES THAME

Vice-Líderes:

Nilson Leitão (1º Vice), Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Antonio

Imbassahy, Luiz Fernando Machado e Fernando Francischini.

PT

Líder: JILMAR TATTO

Vice-Líderes:

Janete Rocha Pietá, Beto Faro, Valmir Assunção, Márcio Macêdo,

Dalva Figueiredo, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Décio

Lima, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Francisco Praciano,

Geraldo Simões, Iriny Lopes, Luiz Alberto, Paulo Teixeira,

Vanderlei Siraque, Paulo Ferreira, Zezéu Ribeiro, Padre João,

Weliton Prado e Afonso Florence.

PMDB

Líder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:

Marcelo Castro (1º Vice), Teresa Surita, Antônio Andrade,

Benjamin Maranhão (Licenciado), Darcísio Perondi, Edinho

Araújo, Edinho Bez, Eduardo Cunha, Genecias Noronha, Mauro

Benevides, Renan Filho, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima,

Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Eliseu Padilha,

Sandro Mabel, Arthur Oliveira Maia e Edio Lopes.

PSDB

Líder: BRUNO ARAÚJO

Vice-Líderes:

Cesar Colnago (1º Vice), Domingos Sávio, Duarte Nogueira,

Nelson Marchezan Junior, Otavio Leite, Vaz de Lima, Wandenkolk

Gonçalves, Luiz Nishimori, Ricardo Tripoli, Rui Palmeira

(Licenciado), Vanderlei Macris, Reinaldo Azambuja, Rogério

Marinho e Carlos Sampaio.

PSD

Líder: GUILHERME CAMPOS

Vice-Líderes:

Fábio Faria (1º Vice), Eduardo Sciarra, Geraldo Thadeu, Arolde

de Oliveira, Carlos Souza, Homero Pereira, Moreira Mendes,

Danrlei de Deus Hinterholz, Armando Vergílio, Edson Pimenta,

Onofre Santo Agostini e Francisco Araújo.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB

Líder: LINCOLN PORTELA

Vice-Líderes:

Giacobo (1º Vice), Anthony Garotinho, João Carlos Bacelar,

Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Bernardo

Santana de Vasconcellos, Maurício Quintella Lessa, Wellington

Roberto, Francisco Floriano, Milton Monti e Wellington Fagundes.

PP

Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes:

Jerônimo Goergen (1º Vice), Cida Borghetti, Luis Carlos Heinze,

Sandes Júnior, Toninho Pinheiro, Renato Molling, Beto Mansur,

Esperidião Amin, Paulo Maluf e Simão Sessim.

PSB

Líder: GIVALDO CARIMBÃO

Vice-Líderes:

Glauber Braga (1º Vice), Laurez Moreira, Jonas Donizette, Paulo

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Foletto, Janete Capiberibe, Luiz Noé, Antonio Balhmann e

Romário.

DEM

Líder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes:

Pauderney Avelino (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado,

Mendonça Filho, Onyx Lorenzoni, Ronaldo Caiado, Rodrigo Maia,

Alexandre Leite, Vitor Penido, Professora Dorinha Seabra

Rezende e Mendonça Prado.

PDT

Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes:

Ângelo Agnolin (1º Vice), Wolney Queiroz, Miro Teixeira, Sueli

Vidigal, Paulo Rubem Santiago, Félix Mendonça Júnior e

Salvador Zimbaldi.

PTB

Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:

Arnon Bezerra (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Sabino Castelo

Branco, Josué Bengtson, Antonio Brito e Walney Rocha.

Bloco PV, PPS

Líder: RUBENS BUENO

Vice-Líderes:

Sarney Filho (1º Vice), Arnaldo Jardim, Sandro Alex, Carmen

Zanotto, Rosane Ferreira, Antônio Roberto e Roberto de Lucena.

PSC

Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes:

Pastor Marco Feliciano (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca,

Leonardo Gadelha e Filipe Pereira.

PCdoB

Líder: LUCIANA SANTOS

Vice-Líderes:

Osmar Júnior, Chico Lopes, Jandira Feghali e Daniel Almeida.

PRB

Líder: ANTONIO BULHÕES

Vice-Líderes:

Otoniel Lima (1º Vice), Jhonatan de Jesus e Acelino Popó.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL

Líder: CHICO ALENCAR

Vice-Líderes:

Ivan Valente.

PEN

Repr.:

PMN

Repr.: JAQUELINE RORIZ

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR

Líder: LINCOLN PORTELA

PV

Líder: SARNEY FILHO

PPS

Líder: RUBENS BUENO

PTdoB

Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PRP

Repr.: JÂNIO NATAL

PSL

Repr.: DR. GRILO

PHS

Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB

Repr.: AUREO

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DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Berinho Bantim - PSDB

Edio Lopes - PMDB

Francisco Araújo - PSD

Jhonatan de Jesus - PRB

Luciano Castro - PR

Paulo Cesar Quartiero - DEM

Raul Lima - PSD

Teresa Surita - PMDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT

Davi Alcolumbre - DEM

Evandro Milhomen - PCdoB

Fátima Pelaes - PMDB

Janete Capiberibe - PSB

Luiz Carlos - PSDB

Sebastião Bala Rocha - PDT

Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS

Asdrubal Bentes - PMDB

Beto Faro - PT

Cláudio Puty - PT

Dudimar Paxiuba - PSDB

Elcione Barbalho - PMDB

Giovanni Queiroz - PDT

José Priante - PMDB

Josué Bengtson - PTB

Lira Maia - DEM

Lúcio Vale - PR

Miriquinho Batista - PT

Valry Morais - PRP

Wandenkolk Gonçalves - PSDB

Wladimir Costa - PMDB

Zé Geraldo - PT

Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD

Carlos Souza - PSD

Francisco Praciano - PT

Henrique Oliveira - PR

Pauderney Avelino - DEM

Rebecca Garcia - PP

Sabino Castelo Branco - PTB

Silas Câmara - PSD

Rondônia

Carlos Magno - PP

Marcos Rogério - PDT

Marinha Raupp - PMDB

Mauro Nazif - PSB

Moreira Mendes - PSD

Natan Donadon - PMDB

Nilton Capixaba - PTB

Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC

Flaviano Melo - PMDB

Gladson Cameli - PP

Henrique Afonso - PV

Marcio Bittar - PSDB

Perpétua Almeida - PCdoB

Sibá Machado - PT

Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT

César Halum - PSD

Eduardo Gomes - PSDB

Irajá Abreu - PSD

Júnior Coimbra - PMDB

Laurez Moreira - PSB

Lázaro Botelho - PP

Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Carlos Brandão - PSDB

Costa Ferreira - PSC

Davi Alves Silva Júnior - PR

Domingos Dutra - PT

Francisco Escórcio - PMDB

Hélio Santos - PSD

Lourival Mendes - PTdoB

Nice Lobão - PSD

Paulo Marinho Junior - PMDB

Pedro Novais - PMDB

Professor Setimo - PMDB

Ribamar Alves - PSB

Ricardo Archer - PMDB

Sarney Filho - PV

Telma Pinheiro - PSDB

Waldir Maranhão - PP

Weverton Rocha - PDT

Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT

Aníbal Gomes - PMDB

Antonio Balhmann - PSB

Ariosto Holanda - PSB

Arnon Bezerra - PTB

Artur Bruno - PT

Chico Lopes - PCdoB

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Danilo Forte - PMDB

Domingos Neto - PSB

Edson Silva - PSB

Eudes Xavier - PT

Genecias Noronha - PMDB

Gorete Pereira - PR

João Ananias - PCdoB

José Airton - PT

José Guimarães - PT

José Linhares - PP

Manoel Salviano - PSD

Mauro Benevides - PMDB

Raimundão - PMDB

Raimundo Gomes de Matos - PSDB

Vicente Arruda - PR

Piauí

Assis Carvalho - PT

Hugo Napoleão - PSD

Iracema Portella - PP

Jesus Rodrigues - PT

Júlio Cesar - PSD

Marcelo Castro - PMDB

Marllos Sampaio - PMDB

Nazareno Fonteles - PT

Osmar Júnior - PCdoB

Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Fábio Faria - PSD

Fátima Bezerra - PT

Felipe Maia - DEM

Henrique Eduardo Alves - PMDB

João Maia - PR

Paulo Wagner - PV

Rogério Marinho - PSDB

Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Armando Abílio - PTB

Damião Feliciano - PDT

Efraim Filho - DEM

Hugo Motta - PMDB

Leonardo Gadelha - PSC

Luiz Couto - PT

Major Fábio - DEM

Manoel Junior - PMDB

Nilda Gondim - PMDB

Ruy Carneiro - PSDB

Wellington Roberto - PR

Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR

Augusto Coutinho - DEM

Bruno Araújo - PSDB

Carlos Eduardo Cadoca - PSC

Eduardo da Fonte - PP

Fernando Coelho Filho - PSB

Fernando Ferro - PT

Gonzaga Patriota - PSB

Inocêncio Oliveira - PR

João Paulo Lima - PT

Jorge Corte Real - PTB

José Augusto Maia - PTB

José Chaves - PTB

Luciana Santos - PCdoB

Mendonça Filho - DEM

Pastor Eurico - PSB

Paulo Rubem Santiago - PDT

Pedro Eugênio - PT

Raul Henry - PMDB

Roberto Teixeira - PP

Sergio Guerra - PSDB

Severino Ninho - PSB

Silvio Costa - PTB

Vilalba - PRB

Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Arthur Lira - PP

Celia Rocha - PTB

Givaldo Carimbão - PSB

João Caldas - PEN

João Lyra - PSD

Joaquim Beltrão - PMDB

Maurício Quintella Lessa - PR

Renan Filho - PMDB

Rosinha da Adefal - PTdoB

Sergipe

Almeida Lima - PPS

Andre Moura - PSC

Heleno Silva - PRB

Laercio Oliveira - PR

Márcio Macêdo - PT

Mendonça Prado - DEM

Rogério Carvalho - PT

Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB

Afonso Florence - PT

Alice Portugal - PCdoB

Amauri Teixeira - PT

Antonio Brito - PTB

Antonio Carlos Magalhães Neto - DEM

Antonio Imbassahy - PSDB

Arthur Oliveira Maia - PMDB

Claudio Cajado - DEM

Daniel Almeida - PCdoB

Edson Pimenta - PSD

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Emiliano José - PT

Erivelton Santana - PSC

Fábio Souto - DEM

Félix Mendonça Júnior - PDT

Fernando Torres - PSD

Geraldo Simões - PT

Jânio Natal - PRP

João Carlos Bacelar - PR

João Leão - PP

José Carlos Araújo - PSD

José Nunes - PSD

José Rocha - PR

Josias Gomes - PT

Jutahy Junior - PSDB

Lucio Vieira Lima - PMDB

Luiz Alberto - PT

Luiz Argôlo - PP

Márcio Marinho - PRB

Mário Negromonte - PP

Maurício Trindade - PR

Oziel Oliveira - PDT

Paulo Magalhães - PSD

Roberto Britto - PP

Sérgio Barradas Carneiro - PT

Sérgio Brito - PSD

Valmir Assunção - PT

Waldenor Pereira - PT

Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

Ademir Camilo - PSD

Aelton Freitas - PR

Antônio Andrade - PMDB

Antônio Roberto - PV

Aracely de Paula - PR

Bernardo Santana de Vasconcellos - PR

Bonifácio de Andrada - PSDB

Carlaile Pedrosa - PSDB

Diego Andrade - PSD

Dimas Fabiano - PP

Domingos Sávio - PSDB

Dr. Grilo - PSL

Eduardo Azeredo - PSDB

Eduardo Barbosa - PSDB

Eros Biondini - PTB

Fábio Ramalho - PV

Gabriel Guimarães - PT

George Hilton - PRB

Geraldo Thadeu - PSD

Gilmar Machado - PT

Jaime Martins - PR

Jairo Ataíde - DEM

Jô Moraes - PCdoB

João Bittar - DEM

João Magalhães - PMDB

José Humberto - PHS

Júlio Delgado - PSB

Lael Varella - DEM

Leonardo Monteiro - PT

Leonardo Quintão - PMDB

Lincoln Portela - PR

Luis Tibé - PTdoB

Luiz Fernando Faria - PP

Márcio Reinaldo Moreira - PP

Marcos Montes - PSD

Marcus Pestana - PSDB

Mauro Lopes - PMDB

Miguel Corrêa - PT

Newton Cardoso - PMDB

Odair Cunha - PT

Padre João - PT

Paulo Abi-ackel - PSDB

Paulo Piau - PMDB

Reginaldo Lopes - PT

Renzo Braz - PP

Rodrigo de Castro - PSDB

Saraiva Felipe - PMDB

Stefano Aguiar - PSC

Toninho Pinheiro - PP

Vitor Penido - DEM

Walter Tosta - PSD

Weliton Prado - PT

Zé Silva - PDT

Espírito Santo

Camilo Cola - PMDB

Cesar Colnago - PSDB

Dr. Jorge Silva - PDT

Iriny Lopes - PT

Lauriete - PSC

Lelo Coimbra - PMDB

Manato - PDT

Paulo Foletto - PSB

Rose de Freitas - PMDB

Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB

Alessandro Molon - PT

Alexandre Cardoso - PSB

Alexandre Santos - PMDB

Alfredo Sirkis - PV

Andreia Zito - PSDB

Anthony Garotinho - PR

Arolde de Oliveira - PSD

Aureo - PRTB

Benedita da Silva - PT

Chico Alencar - PSOL

Chico D'angelo - PT

Dr. Adilson Soares - PR

Dr. Aluizio - PV

Dr. Dilson Drumond - PDT

Dr. Paulo César - PSD

Edson Ezequiel - PMDB

Edson Santos - PT

Eduardo Cunha - PMDB

Felipe Bornier - PSD

Filipe Pereira - PSC

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Francisco Floriano - PR

Glauber Braga - PSB

Hugo Leal - PSC

Jair Bolsonaro - PP

Jandira Feghali - PCdoB

Jean Wyllys - PSOL

Leonardo Picciani - PMDB

Liliam Sá - PSD

Luiz Sérgio - PT

Marcelo Matos - PDT

Miro Teixeira - PDT

Neilton Mulim - PR

Nelson Bornier - PMDB

Otavio Leite - PSDB

Paulo Feijó - PR

Pedro Paulo - PMDB

Rodrigo Bethlem - PMDB

Rodrigo Maia - DEM

Romário - PSB

Simão Sessim - PP

Stepan Nercessian - PPS

Vitor Paulo - PRB

Walney Rocha - PTB

Washington Reis - PMDB

Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB

Alexandre Leite - DEM

Aline Corrêa - PP

Antonio Bulhões - PRB

Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB

Arlindo Chinaglia - PT

Arnaldo Faria de Sá - PTB

Arnaldo Jardim - PPS

Beto Mansur - PP

Bruna Furlan - PSDB

Cândido Vaccarezza - PT

Carlinhos Almeida - PT

Carlos Sampaio - PSDB

Carlos Zarattini - PT

Delegado Protógenes - PCdoB

Devanir Ribeiro - PT

Dimas Ramalho - PPS

Duarte Nogueira - PSDB

Edinho Araújo - PMDB

Edson Aparecido - PSDB

Eleuses Paiva - PSD

Eli Correa Filho - DEM

Emanuel Fernandes - PSDB

Gabriel Chalita - PMDB

Guilherme Campos - PSD

Guilherme Mussi - PSD

Ivan Valente - PSOL

Janete Rocha Pietá - PT

Jefferson Campos - PSD

Jilmar Tatto - PT

João Dado - PDT

João Paulo Cunha - PT

Jonas Donizette - PSB

Jorge Tadeu Mudalen - DEM

José de Filippi - PT

José Mentor - PT

Junji Abe - PSD

Keiko Ota - PSB

Luiz Fernando Machado - PSDB

Luiza Erundina - PSB

Mara Gabrilli - PSDB

Marcelo Aguiar - PSD

Márcio França - PSB

Milton Monti - PR

Missionário José Olimpio - PP

Nelson Marquezelli - PTB

Newton Lima - PT

Otoniel Lima - PRB

Pastor Marco Feliciano - PSC

Paulo Freire - PR

Paulo Maluf - PP

Paulo Pereira da Silva - PDT

Paulo Teixeira - PT

Penna - PV

Ricardo Berzoini - PT

Ricardo Izar - PSD

Ricardo Tripoli - PSDB

Roberto de Lucena - PV

Roberto Freire - PPS

Roberto Santiago - PSD

Salvador Zimbaldi - PDT

Tiririca - PR

Valdemar Costa Neto - PR

Vanderlei Macris - PSDB

Vanderlei Siraque - PT

Vaz de Lima - PSDB

Vicente Candido - PT

Vicentinho - PT

Walter Feldman - PSDB

William Dib - PSDB

Mato Grosso

Eliene Lima - PSD

Homero Pereira - PSD

Júlio Campos - DEM

Nilson Leitão - PSDB

Pedro Henry - PP

Professor Victório Galli - PMDB

Valtenir Pereira - PSB

Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Erika Kokay - PT

Izalci - PR

Jaqueline Roriz - PMN

Luiz Pitiman - PMDB

Paulo Tadeu - PT

Policarpo - PT

Reguffe - PDT

Ronaldo Fonseca - PR

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Goiás

Armando Vergílio - PSD

Carlos Alberto Leréia - PSDB

Flávia Morais - PDT

Heuler Cruvinel - PSD

Íris de Araújo - PMDB

João Campos - PSDB

Jovair Arantes - PTB

Leandro Vilela - PMDB

Leonardo Vilela - PSDB

Magda Mofatto - PTB

Marina Santanna - PT

Pedro Chaves - PMDB

Roberto Balestra - PP

Ronaldo Caiado - DEM

Rubens Otoni - PT

Sandes Júnior - PP

Sandro Mabel - PMDB

Mato Grosso do Sul

Biffi - PT

Fabio Trad - PMDB

Geraldo Resende - PMDB

Giroto - PMDB

Mandetta - DEM

Marçal Filho - PMDB

Reinaldo Azambuja - PSDB

Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM

Alex Canziani - PTB

Alfredo Kaefer - PSDB

Andre Vargas - PT

André Zacharow - PMDB

Angelo Vanhoni - PT

Assis do Couto - PT

Cida Borghetti - PP

Dilceu Sperafico - PP

Dr. Rosinha - PT

Edmar Arruda - PSC

Eduardo Sciarra - PSD

Fernando Francischini - PEN

Giacobo - PR

Hermes Parcianello - PMDB

João Arruda - PMDB

Leopoldo Meyer - PSB

Luiz Carlos Setim - DEM

Luiz Nishimori - PSDB

Nelson Meurer - PP

Nelson Padovani - PSC

Odílio Balbinotti - PMDB

Osmar Serraglio - PMDB

Professor Sérgio de Oliveira - PSC

Reinhold Stephanes - PSD

Rosane Ferreira - PV

Rubens Bueno - PPS

Sandro Alex - PPS

Takayama - PSC

Zeca Dirceu - PT

Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS

Celso Maldaner - PMDB

Décio Lima - PT

Edinho Bez - PMDB

Esperidião Amin - PP

João Pizzolatti - PP

Jorge Boeira - PSD

Jorginho Mello - PSDB

Luci Choinacki - PT

Marco Tebaldi - PSDB

Mauro Mariani - PMDB

Onofre Santo Agostini - PSD

Pedro Uczai - PT

Rogério Peninha Mendonça - PMDB

Ronaldo Benedet - PMDB

Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP

Alceu Moreira - PMDB

Alexandre Roso - PSB

Assis Melo - PCdoB

Bohn Gass - PT

Danrlei de Deus Hinterholz - PSD

Darcísio Perondi - PMDB

Eliseu Padilha - PMDB

Enio Bacci - PDT

Fernando Marroni - PT

Giovani Cherini - PDT

Henrique Fontana - PT

Jerônimo Goergen - PP

José Otávio Germano - PP

Jose Stédile - PSB

Luis Carlos Heinze - PP

Luiz Noé - PSB

Marco Maia - PT

Marcon - PT

Nelson Marchezan Junior - PSDB

Onyx Lorenzoni - DEM

Osmar Terra - PMDB

Paulo Ferreira - PT

Paulo Pimenta - PT

Renato Molling - PP

Ronaldo Nogueira - PTB

Ronaldo Zulke - PT

Sérgio Moraes - PTB

Vicente Selistre - PSB

Vieira da Cunha - PDT

Vilson Covatti - PP

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COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)

1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB)

2º Vice-Presidente: Domingos Sávio (PSDB)

3º Vice-Presidente: Reinaldo Azambuja (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Domingos Dutra

Beto Faro Luci Choinacki

Bohn Gass Paulo Pimenta

Jesus Rodrigues Pedro Uczai

Josias Gomes Vander Loubet

Marcon (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Valmir Assunção (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PMDB

Alberto Filho (Licenciado) vaga do

PMN

Alceu Moreira

André Zacharow vaga do PR

Antônio Andrade

Celso Maldaner Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS

Leandro Vilela Edio Lopes

Natan Donadon Lelo Coimbra

Odílio Balbinotti Lucio Vieira Lima

Pedro Chaves Professor Victório Galli

Valdir Colatto

PSDB

Domingos Sávio Alfredo Kaefer vaga do PDT

Duarte Nogueira Bruno Araújo

Nilson Leitão vaga do PR

Luiz Nishimori

Raimundo Gomes de Matos Rodrigo de Castro

Reinaldo Azambuja vaga do PSB

Sergio Guerra

Wandenkolk Gonçalves (Dep. do PP ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Afonso Hamm

Dilceu Sperafico vaga do PSDB

Beto Mansur

Luis Carlos Heinze Jerônimo Goergen vaga do PSDB

Nelson Meurer vaga do PCdoB

Lázaro Botelho

Roberto Balestra

DEM

Abelardo Lupion vaga do PSB

Luiz Carlos Setim

Jairo Ataíde Onyx Lorenzoni

Lira Maia vaga do PSB

Ronaldo Caiado

Paulo Cesar Quartiero

Vitor Penido

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Aelton Freitas

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Maurício Trindade

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT

Giovanni Queiroz vaga do Bloco PV, PPS

Giovani Cherini

Oziel Oliveira (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

Zé Silva

Bloco PV, PPS

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PTB

Josué Bengtson Celia Rocha

Sérgio Moraes Nelson Marquezelli

Nilton Capixaba vaga do PSB

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PSC

Nelson Padovani Stefano Aguiar

PCdoB

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PRB

Heleno Silva Márcio Marinho

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaqueline Roriz

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Hélio Santos Danrlei de Deus Hinterholz

Homero Pereira vaga do PR

Diego Andrade vaga do PT

Junji Abe Edson Pimenta vaga do Bloco PV, PPS

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

Eduardo Sciarra vaga do PSB

Heuler Cruvinel vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PCdoB

Marcos Montes

Reinhold Stephanes vaga do PT

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha

Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34

Telefones: 3216-6403/6404/6406

FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Wilson Filho (PMDB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB)

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Francisco Praciano Padre Ton

Miriquinho Batista Taumaturgo Lima

Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

Flaviano Melo vaga do PR

Alberto Filho (Licenciado)

Wilson Filho Asdrubal Bentes

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Edio Lopes vaga do PCdoB

1 vaga Hugo Motta

Marinha Raupp vaga do PP

PSDB

Berinho Bantim Carlos Brandão

Dudimar Paxiuba Marcio Bittar vaga do PR

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PP

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Gladson Cameli

1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

Ronaldo Caiado vaga do PCdoB

Lira Maia

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lúcio Vale

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe Glauber Braga vaga do PTB

Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz

Bloco PV, PPS

Henrique Afonso Arnaldo Jordy

PTB

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC

Antônia Lúcia Costa Ferreira

Zequinha Marinho vaga do PMDB

PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSD

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Átila Lins vaga do DEM

Ademir Camilo vaga do PT

Carlos Souza vaga do PR

Irajá Abreu vaga do PP

Raul Lima vaga do DEM

PRP

Valry Morais vaga do PSDB

Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira

Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo

Telefones: 3216-6432

FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Eduardo Azeredo (PSDB)

1º Vice-Presidente: Ruy Carneiro (PSDB)

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente: Carlinhos Almeida (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Beto Faro

Décio Lima Biffi

Emiliano José Josias Gomes

Gilmar Machado Marina Santanna

Rubens Otoni Newton Lima

Sibá Machado Paulo Teixeira

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Waldenor Pereira

PMDB

Hermes Parcianello Aníbal Gomes

Manoel Junior José Priante

Marcelo Castro Marçal Filho

Paulo Marinho Junior vaga do PP

Saraiva Felipe

Ricardo Archer vaga do PT

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Rogério Peninha Mendonça (Dep. do PP ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSDB

Antonio Imbassahy Bruno Araújo

Eduardo Azeredo Duarte Nogueira

Rodrigo de Castro Emanuel Fernandes

Romero Rodrigues (Licenciado) vaga do PTB

Paulo Abi-ackel

vaga do PTdoB

Ruy Carneiro Rogério Marinho vaga do PP

Sergio Guerra

PP

Beto Mansur Esperidião Amin

Missionário José Olimpio Sandes Júnior vaga do PMDB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Waldir Maranhão

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM

Júlio Campos Augusto Coutinho

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Claudio Cajado

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Eli Correa Filho

PR

Anderson Ferreira Izalci

Dr. Adilson Soares José Rocha

Francisco Floriano Milton Monti

Wellington Roberto vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

PSB

Abelardo Camarinha vaga do PMN

Alexandre Cardoso

Ariosto Holanda Jonas Donizette

Luiza Erundina (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Pastor Eurico vaga do DEM

Paulo Foletto

PDT

Miro Teixeira Oziel Oliveira

Salvador Zimbaldi (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

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Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Fábio Ramalho

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Ronaldo Nogueira Josué Bengtson

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Sabino Castelo Branco

PSC

Ratinho Junior (Licenciado) Costa Ferreira vaga do PSB

Takayama

PCdoB

Luciana Santos Evandro Milhomen

PRB

Vilalba Heleno Silva

PMN

(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PTdoB

(Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Arolde de Oliveira vaga do PMDB

Felipe Bornier vaga do PMDB

Eliene Lima José Carlos Araújo

Manoel Salviano vaga do PMDB

Marcos Montes vaga do PDT

Marcelo Aguiar (Dep. do PR ocupa a vaga)

Silas Câmara vaga do DEM

PRTB

Aureo vaga do PTdoB

Secretário(a): Maria Gorette da Silva Pessoa

Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51

Telefones: 3216-6452 A 6458

FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

Presidente: Ricardo Berzoini (PT)

1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT)

2º Vice-Presidente: Fabio Trad (PMDB)

3º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Dalva Figueiredo

Cândido Vaccarezza Décio Lima

João Paulo Cunha Fátima Bezerra

João Paulo Lima Gabriel Guimarães

José Mentor Geraldo Simões

Luiz Couto Iriny Lopes

Odair Cunha José Guimarães

Paulo Teixeira Márcio Macêdo

Ricardo Berzoini Miguel Corrêa

Sérgio Barradas Carneiro

Nazareno Fonteles

Vicente Candido Pedro Eugênio

Zezéu Ribeiro vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

PMDB

Alceu Moreira Benjamin Maranhão (Licenciado)

Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio

Asdrubal Bentes vaga do

PP

João Magalhães

Danilo Forte Júnior Coimbra

Eduardo Cunha Mauro Lopes

Eliseu Padilha Odílio Balbinotti

Fabio Trad Professor Setimo

vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

Leonardo Picciani Renan Filho

Luiz Pitiman vaga do Bloco

PV, PPS

Sandro Mabel

Marçal Filho vaga do PMN

Wilson Filho

Mauro Benevides

Osmar Serraglio

Professor Victório Galli vaga do PSC

PSDB

Bonifácio de Andrada Cesar Colnago

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Bruna Furlan Dudimar Paxiuba

João Campos vaga do PTB

Nelson Marchezan Junior

Jorginho Mello Reinaldo Azambuja

Jutahy Junior Ricardo Tripoli

Luiz Carlos Romero Rodrigues (Licenciado)

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

Jerônimo Goergen Dilceu Sperafico

Paulo Maluf Roberto Teixeira

Vilson Covatti Sandes Júnior

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

DEM

Felipe Maia Alexandre Leite

Mendonça Filho Antonio Carlos Magalhães Neto

Mendonça Prado Efraim Filho

Onyx Lorenzoni Eli Correa Filho

(Dep. do PSC ocupa a vaga)

Pauderney Avelino

PR

Anthony Garotinho Bernardo Santana de Vasconcellos

Henrique Oliveira Gorete Pereira vaga do PTB

Maurício Quintella Lessa

Jaime Martins

Ronaldo Fonseca Laercio Oliveira

Vicente Arruda Vinicius Gurgel

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Alexandre Cardoso Gonzaga Patriota

Márcio França Laurez Moreira

Sandra Rosado Luiz Noé

Valtenir Pereira (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012) ocupa a vaga)

PDT

Dr. Dilson Drumond João Dado

Félix Mendonça Júnior Marcos Rogério

Vieira da Cunha Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS

Fábio Ramalho Rosane Ferreira

Roberto Freire Sandro Alex

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Sarney Filho

PTB

Arnaldo Faria de Sá Sérgio Moraes

Paes Landim (Dep. do PR ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSC

Andre Moura vaga do DEM

Edmar Arruda

Pastor Marco Feliciano Hugo Leal

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB

Delegado Protógenes Assis Melo vaga do PP

Evandro Milhomen Daniel Almeida

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PRB

Antonio Bulhões Otoniel Lima

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PTdoB

(Dep. do PSL ocupa a vaga)

Lourival Mendes

Luis Tibé vaga do PR

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Armando Vergílio Liliam Sá vaga do PTB

Francisco Araújo Marcelo Aguiar

José Nunes Moreira Mendes vaga do PSB

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Onofre Santo Agostini Sergio Zveiter (Licenciado)

Paulo Magalhães Silas Câmara vaga do PCdoB

Walter Tosta

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PT ocupa a vaga)

PRP

Valry Morais vaga do PSDB

PSL

Dr. Grilo vaga do PTdoB

Secretário(a): Rejane Salete Marques

Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19

Telefones: 3216-6494

FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Chaves (PTB)

1º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB)

2º Vice-Presidente: Wolney Queiroz (PDT)

3º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Paulo Pimenta Assis do Couto

Weliton Prado Carlinhos Almeida

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Chico D'angelo

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Fátima Pelaes

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Carlos Sampaio Nelson Marchezan Junior

1 vaga (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PP

Iracema Portella (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Roberto Teixeira (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

DEM

Eli Correa Filho Augusto Coutinho

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Felipe Maia

Mendonça Prado vaga do PSB

PR

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Maurício Quintella Lessa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Wellington Roberto

PSB

Severino Ninho (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT

Reguffe Marcelo Matos

Wolney Queiroz vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

Almeida Lima Dimas Ramalho

PTB

Eros Biondini vaga do PR

Silvio Costa

José Chaves

PSC

Filipe Pereira Carlos Eduardo Cadoca vaga do PCdoB

Lauriete vaga do DEM

1 vaga

PCdoB

Chico Lopes (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSD

José Carlos Araújo vaga do PR

César Halum vaga do PMDB

Ricardo Izar vaga do PT

Guilherme Mussi vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PMDB

Hugo Napoleão vaga do PMDB

Roberto Santiago vaga do PT

PSOL

Ivan Valente vaga do PP

PRTB

Aureo vaga do PSDB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152

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Telefones: 3216-6920 A 6922

FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)

1º Vice-Presidente: Renato Molling (PP)

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Miguel Corrêa Afonso Florence

Ronaldo Zulke Cláudio Puty

Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB

(Dep. do PRP ocupa a vaga) Edson Ezequiel

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Osmar Terra

1 vaga 1 vaga

PSDB

2 vagas Marco Tebaldi

Otavio Leite

PP

Márcio Reinaldo Moreira Esperidião Amin vaga do PHS

Renato Molling vaga do PDT

Renzo Braz

Vilson Covatti vaga do PTB

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Bittar vaga do PSC

Mandetta

PR

João Maia Wellington Fagundes

Vinicius Gurgel vaga do PHS

PSB

Antonio Balhmann (Dep. do PDT ocupa a vaga)

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

(Dep. do PP ocupa a vaga) Ângelo Agnolin vaga do PSB

Damião Feliciano

Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

José Augusto Maia (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSC

1 vaga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PHS

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSD

João Lyra vaga do DEM

Fernando Torres vaga do PSB

Guilherme Campos vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB

Luis Tibé vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal vaga do PMDB

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes

Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33

Telefones: 3216-6601 A 6609

FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Domingos Neto (PSB)

1º Vice-Presidente: Leopoldo Meyer (PSB)

2º Vice-Presidente: Mauro Mariani (PMDB)

3º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Marroni Artur Bruno

Iriny Lopes José de Filippi

Paulo Ferreira Valmir Assunção

PMDB

Adrian vaga do PRTB

Edinho Araújo

Flaviano Melo Paulo Piau

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Genecias Noronha (Dep. do PSD ocupa a vaga)

João Arruda vaga do PSL

Mauro Mariani

PSDB

Marco Tebaldi William Dib

1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

João Pizzolatti vaga do PRP

Márcio Reinaldo Moreira

Roberto Britto Mário Negromonte vaga do PSDB

Rebecca Garcia vaga do PRTB

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Carlos Bacelar

PSB

Domingos Neto Abelardo Camarinha

Leopoldo Meyer vaga do PDT

Valadares Filho vaga do DEM

PDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira Arnaldo Jardim

PTB

Nelson Marquezelli Jorge Corte Real

PRTB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSL

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Edson Pimenta vaga do DEM

Jorge Boeira vaga do PMDB

Heuler Cruvinel vaga do PR

José Nunes vaga do PRP

Junji Abe vaga do PSL

PCdoB

Luciana Santos vaga do PDT

Secretário(a): Iracema Marques

Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188

Telefones: 3216-6551/ 6554

FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Domingos Dutra (PT)

1º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT)

2º Vice-Presidente: Padre Ton (PT)

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Domingos Dutra Janete Rocha Pietá

Erika Kokay Luiz Alberto

Padre Ton Luiz Couto

PMDB

3 vagas Teresa Surita

(Dep. do PSB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB

2 vagas Antonio Carlos Mendes Thame

Luiz Fernando Machado

PP

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga

DEM

1 vaga 1 vaga

PR

Lincoln Portela Ronaldo Fonseca

PSB

1 vaga Janete Capiberibe vaga do PMDB

Keiko Ota

Luiza Erundina vaga do PDT

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PDT

Weverton Rocha (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jordy vaga do PTB

Roberto de Lucena

PTB

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

PSOL

Jean Wyllys Chico Alencar

PRP

1 vaga (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PTC

1 vaga (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSD

Liliam Sá vaga do PP

PSC

Antônia Lúcia vaga do PTC

PCdoB

Manuela D'ávila (Licenciado) vaga do

PMDB

PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PRP

Secretário(a): Márcio Marques de Araújo

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185

Telefones: 3216-6571

FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Presidente: Newton Lima (PT)

1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB)

2º Vice-Presidente: Pedro Uczai (PT)

3º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

Titulares Suplentes

PT

Artur Bruno Alessandro Molon

Biffi Angelo Vanhoni

Fátima Bezerra Gilmar Machado

Newton Lima Miriquinho Batista

Pedro Uczai vaga do PP

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Reginaldo Lopes vaga do PMDB

Waldenor Pereira

PMDB

Gabriel Chalita Eliseu Padilha

Joaquim Beltrão Geraldo Resende

Lelo Coimbra Mauro Benevides

Professor Setimo Natan Donadon vaga do PT

Raul Henry vaga do PDT

Osmar Serraglio

(Dep. do PT ocupa a vaga) Rogério Peninha Mendonça

vaga do

PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSDB

Mara Gabrilli Eduardo Barbosa

Rogério Marinho Jorginho Mello

Telma Pinheiro Nilson Leitão

PP

Waldir Maranhão Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Linhares

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

Luiz Carlos Setim João Bittar

Professora Dorinha Seabra Rezende

Major Fábio

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Onyx Lorenzoni

PR

Izalci Anderson Ferreira

Paulo Freire Maurício Quintella Lessa

Tiririca (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSB

Danilo Cabral (Licenciado) Ariosto Holanda

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Luiz Noé Keiko Ota vaga do PSC

Severino Ninho vaga do PTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT

Paulo Rubem Santiago Dr. Jorge Silva

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Marcos Rogério vaga do PSB

Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian Antônio Roberto vaga do PMDB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Henrique Afonso

Penna

PTB

Alex Canziani (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC

Costa Ferreira (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali

PRB

Acelino Popó (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Ademir Camilo vaga do DEM

Manoel Salviano vaga do PRB

Jorge Boeira vaga do PP

PSOL

Chico Alencar vaga do Bloco PV, PPS

Jean Wyllys vaga do PR

Secretário(a): Jairo Luís Brod

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170

Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628

FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: Antônio Andrade (PMDB)

1º Vice-Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB)

2º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT)

3º Vice-Presidente: Pauderney Avelino (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Afonso Florence Emiliano José

Andre Vargas João Paulo Cunha

Assis Carvalho Reginaldo Lopes

Cláudio Puty Ricardo Berzoini

José Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Eugênio Zeca Dirceu

PMDB

Antônio Andrade Celso Maldaner

João Magalhães vaga do Bloco PV, PPS

Eduardo Cunha

José Priante Genecias Noronha

vaga do

PDT

Júnior Coimbra vaga do Bloco PV, PPS

Luiz Pitiman

Lucio Vieira Lima Manoel Junior

Pedro Novais (Dep. do PSC ocupa a

vaga)

1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer Marcus Pestana

Rui Palmeira (Licenciado) Nelson Marchezan Junior

Vaz de Lima 1 vaga

PP

Toninho Pinheiro Jerônimo Goergen

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Maluf

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

DEM

Alexandre Leite Jairo Ataíde

Pauderney Avelino Luiz Carlos Setim

Rodrigo Maia Mendonça Prado

PR

Aelton Freitas João Maia

(Dep. do PTC ocupa a vaga) Luciano Castro

(Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a

vaga)

PSB

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Audifax (Licenciado) Jose Stédile

Fernando Coelho Filho Mauro Nazif

PDT

João Dado André Figueiredo

Manato (Dep. do PMDB ocupa a

vaga)

Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carmen Zanotto

PTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a

vaga)

PSC

Zequinha Marinho Andre Moura vaga do PMDB

Leonardo Gadelha

PCdoB

Osmar Júnior Delegado Protógenes

PRB

Otoniel Lima Cleber Verde (Licenciado)

PSD

Guilherme Campos vaga do PTB

João Lyra vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PTB

Reinhold Stephanes vaga do PP

PHS

José Humberto vaga do PR

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PR

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136

Telefones: 3216-6652/6655/6657

FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edmar Arruda (PSC)

1º Vice-Presidente: Edson Santos (PT)

2º Vice-Presidente: Wellington Roberto (PR)

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Devanir Ribeiro José Mentor

Edson Santos Odair Cunha

Vanderlei Siraque Sibá Machado

PMDB

Aníbal Gomes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães

Giroto (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

Hugo Motta vaga do Bloco PV, PPS

Nelson Bornier vaga do PP

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

Vaz de Lima

PP

Aline Corrêa Carlos Magno

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Luis Carlos Heinze

DEM

Ronaldo Caiado Davi Alcolumbre vaga do PSB

1 vaga Mendonça Filho

Pauderney Avelino vaga do PDT

Rodrigo Maia

PR

Paulo Feijó Anthony Garotinho

Wellington Roberto Davi Alves Silva Júnior

PSB

Glauber Braga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT

Marcelo Matos (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

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(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Roberto Freire

PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PSC

Edmar Arruda Filipe Pereira

PCdoB

Daniel Almeida (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Sérgio Brito vaga do PCdoB

PEN

Fernando Francischini vaga

do PSDB

PRTB

Aureo vaga do PMDB

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PTB

Secretário(a): Regina Pereira Games

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161

Telefones: 3216-6671 A 6675

FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Anthony Garotinho (PR)

1º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL)

2º Vice-Presidente: Edivaldo Holanda Junior (PTC)

3º Vice-Presidente: Aureo (PRTB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Benedita da Silva

Fernando Ferro Bohn Gass vaga do PMDB

Marcon Edson Santos vaga do PMDB

Paulo Ferreira vaga do PMDB

Eudes Xavier

João Paulo Lima

PMDB

Francisco Escórcio Leonardo Picciani

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a

vaga)

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a

vaga)

PSDB

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas

(Dep. do PTC ocupa a vaga)

PP

Roberto Britto 2 vagas

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR

Anthony Garotinho (Dep. do PRP ocupa a

vaga)

PSB

Glauber Braga vaga do PDT

Jose Stédile vaga do PDT

Luiza Erundina Romário

PDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a

vaga)

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do PRB ocupa a

vaga)

PTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSC

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Costa Ferreira

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PSD

Diego Andrade vaga do PTB

Francisco Araújo vaga do PSC

PRB

Vitor Paulo

vaga do Bloco PV,

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PPS

PSOL

Jean Wyllys vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal vaga do PR

PSL

Dr. Grilo vaga do PSDB

PRTB

Aureo vaga do PP

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PSDB

Secretário(a): Sônia Hypolito

Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122

Telefones: 3216-6692 / 6693

FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Sarney Filho (PV)

1º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS)

2º Vice-Presidente: Penna (PV)

3º Vice-Presidente: Rebecca Garcia (PP)

Titulares Suplentes

PT

Leonardo Monteiro Fernando Ferro

Márcio Macêdo Fernando Marroni

Marina Santanna Zé Geraldo

PMDB

Paulo Piau vaga do PTB

Leandro Vilela

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Pedro Paulo vaga do PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Valdir Colatto

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

PSDB

Marcio Bittar Antonio Carlos Mendes Thame

Ricardo Tripoli Marco Tebaldi

PP

Rebecca Garcia (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

PR

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PRTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PDT

Giovani Cherini Miro Teixeira

Oziel Oliveira vaga do PR

Bloco PV, PPS

Antônio Roberto vaga do PMDB

Alfredo Sirkis vaga do PMDB

Arnaldo Jordy vaga do PR

Arnaldo Jardim

Penna vaga do PMDB

Sarney Filho

PTB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Paes Landim

PSC

Stefano Aguiar Lauriete

PSOL

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PRTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSD

Felipe Bornier vaga do DEM

Homero Pereira vaga do PSOL

Irajá Abreu vaga do PRTB

PRB

Antonio Bulhões vaga do PSB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida

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Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142

Telefones: 3216-6521 A 6526

FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Simão Sessim (PP)

1º Vice-Presidente: Dimas Fabiano (PP)

2º Vice-Presidente: João Carlos Bacelar (PR)

3º Vice-Presidente: Sandes Júnior (PP)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Edson Santos

Fernando Ferro Ronaldo Zulke

Gabriel Guimarães Rubens Otoni

Luiz Alberto Vanderlei Siraque

Padre João Weliton Prado

Vander Loubet vaga do PSC

PMDB

Pedro Paulo Adrian

Ronaldo Benedet Arthur Oliveira Maia

Wladimir Costa Fátima Pelaes

(Dep. do PP ocupa a vaga) Leonardo Quintão

(Dep. do PP ocupa a vaga) Professor Setimo

PSDB

Luiz Fernando Machado Domingos Sávio

Paulo Abi-ackel Sergio Guerra

1 vaga (Dep. do PR ocupa a

vaga)

PP

Dimas Fabiano João Pizzolatti

Gladson Cameli vaga do PMDB

Luiz Argôlo

José Otávio Germano vaga do PMDB

Nelson Meurer

Luiz Fernando Faria vaga do PRB

Sandes Júnior

Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre Abelardo Lupion

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Júlio Campos

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Vitor Penido

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Aracely de Paula

vaga

do PSDB

Davi Alves Silva Júnior Paulo Feijó

João Carlos Bacelar vaga do PSB

Zoinho

PSB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Antonio Balhmann

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa

a vaga)

PDT

Ângelo Agnolin Félix Mendonça

Júnior

Marcos Rogério vaga do DEM

Salvador Zimbaldi

vaga

do PSB

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy

Dr. Aluizio Paulo Wagner

PTB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Ronaldo Nogueira

PSC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Nelson Padovani

PCdoB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Osmar Júnior

PRB

(Dep. do PP ocupa a vaga) George Hilton

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Carlos Souza Dr. Paulo César

César Halum Paulo Magalhães

Eduardo Sciarra vaga do DEM

Fernando Torres vaga do PCdoB

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Guilherme Mussi vaga do PSB

Marcos Montes vaga do PTB

Secretário(a): Damaci Pires de Miranda

Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56

Telefones: 3216-6711 / 6713

FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB)

3º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Benedita da Silva

Dr. Rosinha Carlos Zarattini

Henrique Fontana Francisco Praciano

Janete Rocha Pietá Leonardo Monteiro

Luiz Sérgio Paulo Ferreira

Taumaturgo Lima 1 vaga

PMDB

Elcione Barbalho vaga do DEM

Alexandre Santos vaga do PMN

Íris de Araújo Hugo Motta

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Newton Cardoso

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Pedro Novais

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Berinho Bantim

Carlos Alberto Leréia Cesar Colnago

Emanuel Fernandes Eduardo Azeredo

Luiz Nishimori

Sergio Guerra vaga do PP

PP

Jair Bolsonaro Dimas Fabiano

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Missionário José Olimpio

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

DEM

Claudio Cajado Major Fábio

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PR

Aracely de Paula Anderson Ferreira

vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) José Rocha

Vicente Arruda

PSB

Gonzaga Patriota Abelardo Camarinha

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

1 vaga

PDT

Damião Feliciano Sebastião Bala Rocha

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Vieira da Cunha

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis vaga do PMDB

1 vaga

Dimas Ramalho vaga do PDT

Roberto de Lucena

PTB

Arnon Bezerra Antonio Brito

Paes Landim vaga do PTdoB

PSC

Leonardo Gadelha Erivelton Santana

Takayama vaga do PMDB

PCdoB

Perpétua Almeida João Ananias

PMN

Jaqueline Roriz (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

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PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Átila Lins Eleuses Paiva

Geraldo Thadeu Eliene Lima

Hugo Napoleão vaga do PSB

Raul Lima vaga do DEM

Jefferson Campos (Dep. do PR ocupa a vaga)

PRB

George Hilton vaga do PP

Vitor Paulo vaga do PTdoB

PSOL

Ivan Valente vaga do PR

Secretário(a): Ana Cristina Oliveira

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125

Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737

FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Efraim Filho (DEM)

1º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)

2º Vice-Presidente: Alexandre Leite (DEM)

3º Vice-Presidente: Marllos Sampaio (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Erika Kokay

Dalva Figueiredo José Mentor

Vanderlei Siraque Nazareno Fonteles

PMDB

Marllos Sampaio vaga do PSC

Edio Lopes

Rodrigo Bethlem Fabio Trad

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Mauro Lopes

1 vaga

PSDB

João Campos Carlos Sampaio

Pinto Itamaraty (Licenciado) vaga do

PP

Luiz Carlos

(Dep. do PEN ocupa a vaga) William Dib vaga do PP

PP

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Jair Bolsonaro

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM

Alexandre Leite vaga do PP

Onyx Lorenzoni vaga do PDT

Efraim Filho (Dep. do PCdoB ocupa a

vaga)

Mendonça Prado vaga do PCdoB

PR

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Lincoln Portela

PSB

Givaldo Carimbão vaga do PMDB

Gonzaga Patriota

Keiko Ota Pastor Eurico vaga do Bloco PV, PPS

PDT

Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PTB

José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá

PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Hugo Leal

PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Delegado Protógenes

Perpétua Almeida vaga do DEM

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Francisco Araújo Guilherme Campos

Junji Abe Sérgio Brito

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo

Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C

Telefones: 3216-6761 / 6762

FAX: 3216-6770

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COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Mandetta (DEM)

1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM)

2º Vice-Presidente: Lael Varella (DEM)

3º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Arlindo Chinaglia

Angelo Vanhoni Assis Carvalho

Benedita da Silva Dr. Rosinha

Chico D'angelo Erika Kokay

Nazareno Fonteles Padre João

Rogério Carvalho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB

Darcísio Perondi André Zacharow

Geraldo Resende Danilo Forte

Nilda Gondim vaga do

Bloco PV, PPS

Elcione Barbalho

Osmar Terra Íris de Araújo

Saraiva Felipe Raimundão vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Teresa Surita Rodrigo Bethlem vaga do PT

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSDB

Eduardo Barbosa Bruna Furlan

Marcus Pestana João Campos

William Dib Mara Gabrilli

PP

Cida Borghetti Iracema Portella

José Linhares Roberto Britto

(Dep. do PTB ocupa a vaga)

Toninho Pinheiro

DEM

Fábio Souto vaga do PSC

Luiz Carlos Setim

Lael Varella Ronaldo Caiado

Mandetta (Dep. do PTB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR

Maurício Trindade Gorete Pereira

Neilton Mulim (Dep. do PHS ocupa a vaga)

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSB

Alexandre Roso Pastor Eurico

Ribamar Alves Paulo Foletto

PDT

Dr. Jorge Silva Manato

Sueli Vidigal Paulo Rubem Santiago

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Dr. Aluizio

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Roberto de Lucena

Rosane Ferreira vaga do PMDB

PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Celia Rocha vaga do PP

Walney Rocha vaga do DEM

PSC

(Dep. do DEM ocupa a vaga)

Pastor Marco Feliciano

PCdoB

Jandira Feghali Jô Moraes

João Ananias vaga do DEM

PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Dr. Paulo César Geraldo Thadeu

Eleuses Paiva Nice Lobão vaga do PR

Walter Tosta Onofre Santo Agostini

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB

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Rosinha da Adefal vaga

do PR

PHS

José Humberto vaga do PR

Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145

Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786

FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)

1º Vice-Presidente: Flávia Morais (PDT)

2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)

3º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

Titulares Suplentes

PT

Eudes Xavier Amauri Teixeira

Policarpo Luiz Sérgio

Vicentinho Marcon

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Nelson Pellegrino (Licenciado)

PMDB

Fátima Pelaes Darcísio Perondi

Sandro Mabel Leonardo Quintão

(Dep. do PR ocupa a vaga) Wladimir Costa

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB

Andreia Zito João Campos

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

Pedro Henry José Otávio Germano

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Luiz Fernando Faria vaga do PSDB

Roberto Balestra

DEM

Augusto Coutinho Efraim Filho

João Bittar (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira vaga do PMDB

Henrique Oliveira

Laercio Oliveira (Dep. do PSL ocupa a vaga)

Luciano Castro

PSB

Mauro Nazif Alexandre Roso

Vicente Selistre vaga do PT

Sandra Rosado

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PDT

Flávia Morais vaga do PP

André Figueiredo

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PTB

Jorge Corte Real vaga do Bloco PV, PPS

Alex Canziani vaga do Bloco PV, PPS

Sabino Castelo Branco Jovair Arantes

Silvio Costa vaga do PSDB

Walney Rocha vaga do PSDB

PSC

Erivelton Santana (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PCdoB

Assis Melo Alice Portugal vaga do PSC

Chico Lopes vaga do DEM

Daniel Almeida vaga do PMDB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PRB

Márcio Marinho Vilalba

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Roberto Santiago vaga do PSB

Armando Vergílio vaga do PCdoB

Sergio Zveiter (Licenciado) Carlos Souza

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PSL

Dr. Grilo vaga do PR

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães

Local: Anexo II, Sala T 50

Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807

FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: José Rocha (PR)

1º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP)

2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PSC)

3º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT)

Titulares Suplentes

PT

José Airton João Paulo Lima

Luci Choinacki Policarpo

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido

PMDB

Benjamin Maranhão (Licenciado) vaga do PP

João Arruda

Edinho Bez Joaquim Beltrão

Francisco Escórcio Marllos Sampaio

Renan Filho

PSDB

Carlaile Pedrosa Andreia Zito vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite Rui Palmeira (Licenciado)

Telma Pinheiro

PP

Afonso Hamm Renato Molling

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

DEM

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Fábio Souto

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra

Rezende

PR

José Rocha Neilton Mulim

PSB

Jonas Donizette (Dep. do PRB ocupa a vaga)

Romário vaga do DEM

Valadares Filho vaga do DEM

PDT

André Figueiredo Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PTB

Magda Mofatto Arnon Bezerra

José Augusto Maia vaga do PP

PSC

Carlos Eduardo Cadoca vaga do PT

Ratinho Junior (Licenciado)

1 vaga

PCdoB

Jô Moraes Delegado Protógenes

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Danrlei de Deus Hinterholz Jefferson Campos

Fábio Faria Marcos Montes

PRB

Acelino Popó vaga do PSB

Secretário(a): James Lewis Gorman Júnior

Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo

Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833

FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Washington Reis (PMDB)

1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB)

2º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)

3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Geraldo Simões Andre Vargas

José de Filippi Cândido Vaccarezza

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Zezéu Ribeiro Devanir Ribeiro

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Jesus Rodrigues

(Dep. do PP ocupa a vaga) José Airton

PMDB

Alexandre Santos vaga do PT

Edinho Bez

Edinho Araújo vaga do Bloco PV,

PPS

Flaviano Melo

Edson Ezequiel vaga do PDT

Giroto

Leonardo Quintão vaga do PCdoB

Mauro Mariani

Marinha Raupp vaga do PSDB

Nelson Bornier vaga do PTdoB

Mauro Lopes Pedro Chaves vaga do PP

Newton Cardoso Professor Setimo vaga do PP

Washington Reis Ronaldo Benedet vaga do PSC

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PSDB

Vanderlei Macris Carlos Alberto Leréia

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Nilson Leitão

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

PP

João Leão (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Lázaro Botelho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Luiz Argôlo vaga do PT

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

Mário Negromonte

Renzo Braz vaga do DEM

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Júlio Campos

(Dep. do PP ocupa a vaga) Lael Varella

1 vaga Vitor Penido

PR

Jaime Martins Francisco Floriano

Lúcio Vale vaga do PTB

Paulo Freire

Milton Monti

Wellington Fagundes vaga do

PSOL

Zoinho vaga do PMDB

PSB

Jose Stédile Gonzaga Patriota

Laurez Moreira Leopoldo Meyer

PDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Zé Silva

Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Arnaldo Jardim vaga do PSDB

Fábio Ramalho

PTB

(Dep. do PR ocupa a vaga) José Chaves

PSC

Hugo Leal (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSOL

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PHS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Diego Andrade vaga do DEM

Arolde de Oliveira vaga do PHS

Ricardo Izar vaga do PP

Secretário(a): Admar Pires dos Santos

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175

Telefones: 3216-6853 A 6856

FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

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DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente:

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Jesus Rodrigues

Bohn Gass Marcon

Gabriel Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Uczai 1 vaga

PMDB

Alceu Moreira 4 vagas

Antônio Andrade

Celso Maldaner

Leandro Vilela

Valdir Colatto vaga do DEM

PSDB

Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer

Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP

Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico

Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM

Abelardo Lupion 2 vagas

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Domingos Neto Luiz Noé

Laurez Moreira 1 vaga

PDT

Zé Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PTB

Josué Bengtson Celia Rocha

PSC

Costa Ferreira Nelson Padovani

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

1 vaga 1 vaga

PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Homero Pereira vaga do PR

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

Secretário(a): Heloísa Maria Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6201

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente:

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Francisco Praciano Afonso Florence

José de Filippi Assis do Couto

Paulo Teixeira Márcio Macêdo

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Rogério Carvalho Nazareno Fonteles

PMDB

Leonardo Picciani Fabio Trad

Luiz Pitiman 3 vagas

Osmar Serraglio

Saraiva Felipe

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas

João Campos

Luiz Carlos

PP

Beto Mansur João Leão

Esperidião Amin Paulo Maluf

DEM

Mendonça Filho 2 vagas

Mendonça Prado

PR

Laercio Oliveira 2 vagas

1 vaga

PSB

Audifax (Licenciado) 2 vagas

Valadares Filho

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga

PTB

Paes Landim 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Leonardo Gadelha

PCdoB

João Ananias 1 vaga

PRB

Heleno Silva 1 vaga

PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

2 vagas 2 vagas

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Devanir Ribeiro

Luiz Alberto Edson Santos

Luiz Couto Fátima Bezerra

1 vaga 1 vaga

PMDB

Fátima Pelaes Edinho Bez

Marinha Raupp Mauro Benevides

Marllos Sampaio 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Otavio Leite

Vanderlei Macris

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PP

Sandes Júnior Márcio Reinaldo Moreira

Vilson Covatti Roberto Teixeira

DEM

Alexandre Leite 2 vagas

Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas

Zoinho

PSB

Mauro Nazif 2 vagas

Sandra Rosado

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Filipe Pereira 1 vaga

PCdoB

Chico Lopes Daniel Almeida

PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde (Licenciado)

PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD

Átila Lins vaga do PMDB

Felipe Bornier vaga do PHS

Secretário(a): Raquel Andrade

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6240

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO

Presidente:

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB

Teresa Surita

PSDB

Luiz Fernando Machado

Mara Gabrilli

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka

Local: Prédio do CEFOR, Sala 27

Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: Laercio Oliveira (PR)

1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR)

2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT)

3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC)

Relator: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

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Carlinhos Almeida Zé Geraldo

Josias Gomes 3 vagas

Weliton Prado

1 vaga

PMDB

Arthur Oliveira Maia Darcísio Perondi

Marcelo Castro 3 vagas

Mauro Lopes

Wladimir Costa

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas

João Campos

Jorginho Mello

PP

Carlos Magno Dilceu Sperafico

Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM

Alexandre Leite 2 vagas

Augusto Coutinho

PR

Gorete Pereira Aelton Freitas

Laercio Oliveira 1 vaga

PSB

Abelardo Camarinha Valtenir Pereira

Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

João Dado Damião Feliciano

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC

Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB

Evandro Milhomen Osmar Júnior

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB

Aureo 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

José Carlos Araújo Jefferson Campos

Moreira Mendes Onofre Santo Agostini

Secretário(a): Shelley Galvão Valadares

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6205

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB)

1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB)

2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB)

3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR)

Relator: João Paulo Lima (PT)

Titulares Suplentes

PT

João Paulo Lima Iriny Lopes

Paulo Teixeira 3 vagas

Sibá Machado

1 vaga

PMDB

José Priante Edinho Bez

Leonardo Quintão Geraldo Resende

Lucio Vieira Lima Manoel Junior

Raul Henry Sandro Mabel

PSDB

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Cesar Colnago 3 vagas

Luiz Fernando Machado

Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling

Paulo Maluf Roberto Britto

DEM

2 vagas 2 vagas

PR

Izalci 2 vagas

Wellington Fagundes

PSB

Audifax (Licenciado) 2 vagas

1 vaga

PDT

Marcos Medrado (Licenciado) 1 vaga

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Magda Mofatto 1 vaga

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

Dr. Grilo 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Átila Lins 2 vagas

Onofre Santo Agostini

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6211

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS)

1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB)

2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB)

3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Fernando Ferro

João Paulo Lima Luci Choinacki

José Guimarães Luiz Alberto

Ricardo Berzoini Sibá Machado

Rubens Otoni Taumaturgo Lima

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro

Professor Setimo Raul Henry

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

(Licenciado)

PP

Esperidião Amin Jerônimo Goergen

José Otávio Germano Márcio Reinaldo Moreira

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Paulo Maluf Roberto Balestra

Simão Sessim 1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mandetta

Pauderney Avelino Mendonça Filho

Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR

Jaime Martins Maurício Quintella Lessa

Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda 1 vaga

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Roberto Freire

Almeida Lima vaga do PMDB

Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Walney Rocha Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

George Hilton Vitor Paulo

PTdoB

Lourival Mendes 1 vaga

PSD

Felipe Bornier vaga do PR

Jefferson Campos vaga do PSB

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE

2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Relator: Fabio Trad (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Amauri Teixeira

Beto Faro Devanir Ribeiro

Cândido Vaccarezza Pedro Uczai

José Mentor Weliton Prado

PMDB

Arthur Oliveira Maia Edio Lopes

Eliseu Padilha Eduardo Cunha

Fabio Trad Ronaldo Benedet

Marçal Filho Valdir Colatto

PSDB

Carlos Sampaio Jorginho Mello

João Campos Zenaldo Coutinho

(Licenciado)

Reinaldo Azambuja (Dep. do PEN ocupa a

vaga)

PP

Rebecca Garcia Esperidião Amin

Renzo Braz Vilson Covatti

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DEM

Davi Alcolumbre Eli Correa Filho

Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de

Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) João Maia

PSB

Alexandre Cardoso Keiko Ota

Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

Otoniel Lima Acelino Popó

PHS

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga)

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSD (por cessão de vagas)

Eliene Lima Moreira Mendes

Francisco Araújo 1 vaga

Ricardo Izar vaga do PHS

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN

Fernando Francischini vaga do

PSDB

PSL

Dr. Grilo vaga do PSC

PRTB

Aureo vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

1º Vice-Presidente: Francisco Araújo (PSD)

2º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB)

3º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB)

Relator: Luciano Castro (PR)

Titulares Suplentes

PT

Beto Faro Francisco Praciano

Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues

Padre Ton Miriquinho Batista

Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB

Fátima Pelaes Edio Lopes

Flaviano Melo Marinha Raupp

Natan Donadon 2 vagas

Teresa Surita

PSDB

Berinho Bantim 3 vagas

Luiz Carlos

Reinaldo Azambuja

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Gladson Cameli Rebecca Garcia

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DEM

Davi Alcolumbre Lira Maia

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

PR

Luciano Castro 2 vagas

Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga

PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco

PSC

Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde (Licenciado)

PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Francisco Araújo Moreira Mendes

Raul Lima 1 vaga

Secretário(a): Leila Machado Campos

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB)

1º Vice-Presidente: Gilmar Machado (PT)

2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Relator: Marçal Filho (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Domingos Dutra

Gilmar Machado Jesus Rodrigues

Miriquinho Batista Josias Gomes

Odair Cunha 1 vaga

PMDB

Edio Lopes Alberto Filho (Licenciado)

Flaviano Melo Elcione Barbalho

Marçal Filho Pedro Chaves

Sandro Mabel 1 vaga

PSDB

João Campos Carlos Alberto Leréia

Wandenkolk Gonçalves 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PP

Sandes Júnior Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho

DEM

Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PR

Laercio Oliveira 2 vagas

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais

Bloco PV, PPS

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1 vaga Sarney Filho

PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá

PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

George Hilton Cleber Verde (Licenciado)

PMN

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD

Francisco Araújo vaga do PMN

Hélio Santos vaga do PSDB

Raul Lima vaga do PP

Silas Câmara vaga do DEM

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

Secretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (061) 3216- 6201

FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Relator: Mauro Benevides (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Luiz Couto

Amauri Teixeira Nelson Pellegrino (Licenciado)

Décio Lima Vicente Candido

José Mentor 1 vaga

PMDB

Manoel Junior Marçal Filho

Mauro Benevides Nelson Bornier

Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça

Wilson Filho 1 vaga

PSDB

Bonifácio de Andrada Andreia Zito

Otavio Leite Romero Rodrigues (Licenciado)

Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Roberto Balestra

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Davi Alcolumbre Mendonça Prado

Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de

Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Lincoln Portela

PSB

Valadares Filho Mauro Nazif

Valtenir Pereira 1 vaga

PDT

Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS

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1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito

PSC

Antônia Lúcia 1 vaga

PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes

PRB

Cleber Verde (Licenciado) 1 vaga

PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD

Felipe Bornier vaga do PHS

Júlio Cesar vaga do DEM

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

Secretário(a): Leila Machado Campos

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 478-A, DE

2010, DO SR. CARLOS BEZERRA, QUE "REVOGA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER A IGUALDADE DE

DIREITOS TRABALHISTAS ENTRE OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DEMAIS TRABALHADORES URBANOS E

RURAIS"

Presidente: Marçal Filho (PMDB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Relator: Benedita da Silva (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva Amauri Teixeira

Biffi Carlos Zarattini

Luci Choinacki Luiz Couto

Luiz Alberto Miriquinho Batista

PMDB

Adrian Fabio Trad

Carlos Bezerra (Licenciado) Fátima Pelaes

Marçal Filho 2 vagas

Nilda Gondim

PSDB

João Campos Domingos Sávio

Pinto Itamaraty (Licenciado) 2 vagas

Reinaldo Azambuja

PP

Roberto Balestra Cida Borghetti

Simão Sessim Iracema Portella

DEM

Onyx Lorenzoni 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Henrique Oliveira

Maurício Trindade Laercio Oliveira

PSB

Sandra Rosado 2 vagas

Vicente Selistre

PDT

Flávia Morais Paulo Pereira da Silva

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Pastor Marco Feliciano Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes 1 vaga

PRB

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Vitor Paulo Cleber Verde (Licenciado)

PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PSD

Onofre Santo Agostini vaga do DEM

PSL

Dr. Grilo vaga do PTdoB

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6203

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB)

1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD)

3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB)

Relator-Geral: Paes Landim (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Décio Lima Alessandro Molon

Gabriel Guimarães 3 vagas

Vanderlei Siraque

Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha

Eduardo Cunha João Magalhães

Eliseu Padilha José Priante

Pedro Novais Lucio Vieira Lima

PSDB

Jutahy Junior Alfredo Kaefer

Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago

Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP

Jerônimo Goergen Renzo Braz

Renato Molling Roberto Teixeira

DEM

Eli Correa Filho Efraim Filho

Rodrigo Maia 1 vaga

PR

Giacobo vaga do Bloco PV, PPS

2 vagas

Jaime Martins

Laercio Oliveira

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas

1 vaga

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin

Bloco PV, PPS

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal Filipe Pereira

PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB

Aureo 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Junji Abe Guilherme Campos

Marcos Montes Moreira Mendes

Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6204

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

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FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT)

1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT)

2º Vice-Presidente: Berinho Bantim (PSDB)

3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)

Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro Amauri Teixeira

Miriquinho Batista João Paulo Lima

Padre Ton Nazareno Fonteles

Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB

Asdrubal Bentes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp

Teresa Surita Valdir Colatto

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Berinho Bantim Bruno Araújo

Marcio Bittar Reinaldo Azambuja

Nilson Leitão Rodrigo de Castro

PP

Carlos Magno José Otávio Germano

Vilson Covatti Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre 2 vagas

Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira

Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe Laurez Moreira

Mauro Nazif 1 vaga

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Penna Arnaldo Jordy

PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC

Filipe Pereira Stefano Aguiar

PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga

PRB

Cleber Verde (Licenciado) 1 vaga

PSOL

Chico Alencar 1 vaga

PSD

Francisco Araújo vaga do PTB

Moreira Mendes vaga do PMDB

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB)

1º Vice-Presidente: William Dib (PSDB)

2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD)

3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV)

Relator: Zezéu Ribeiro (PT)

Titulares Suplentes

PT

Edson Santos Amauri Teixeira

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José de Filippi Carlos Zarattini

Rogério Carvalho Iriny Lopes

Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB

Flaviano Melo Adrian

Íris de Araújo Hugo Motta

João Arruda 2 vagas

Leonardo Quintão vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo

William Dib Duarte Nogueira

1 vaga Zenaldo Coutinho

(Licenciado)

PP

Rebecca Garcia Roberto Teixeira

Roberto Britto 1 vaga

DEM

Luiz Carlos Setim Professora Dorinha Seabra

Rezende

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga)

1 vaga

PR

Jaime Martins João Carlos Bacelar

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Domingos Neto 2 vagas

Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga

PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura Edmar Arruda

PCdoB

Manuela D'ávila (Licenciado) Luciana Santos

PRB

Vilalba Márcio Marinho

PTdoB

1 vaga 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Eduardo Sciarra Edson Pimenta

Heuler Cruvinel vaga do DEM

1 vaga

Júlio Cesar

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6211

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3538, DE 2012, DO PODER EXECUTIVO, QUE "AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA

PÚBLICA AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA S.A - AMAZUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Hugo Napoleão (PSD)

1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)

2º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PSD)

3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)

Relator: Edson Santos (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Andre Vargas

Edson Santos Fernando Marroni

Fernando Ferro Padre Ton

Sibá Machado Paulo Teixeira

PMDB

Edinho Bez Edio Lopes

Marllos Sampaio Marinha Raupp

Mauro Lopes 2 vagas

Pedro Paulo

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PSDB

Berinho Bantim Duarte Nogueira

Luiz Carlos Eduardo Azeredo

Luiz Fernando Machado 1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Lázaro Botelho

Gladson Cameli Nelson Meurer

DEM

Pauderney Avelino Davi Alcolumbre

Paulo Cesar Quartiero Lael Varella

PR

Henrique Oliveira Aelton Freitas

Maurício Quintella Lessa Vicente Arruda

PSB

Luiz Noé 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Félix Mendonça Júnior Zé Silva

Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jardim

PTB

Paes Landim Sabino Castelo Branco

PSC

Hugo Leal Takayama

PCdoB

Perpétua Almeida Jô Moraes

PRB

Vitor Paulo 1 vaga

PTC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Dr. Paulo César Júlio Cesar

Hugo Napoleão Moreira Mendes

PSL

Dr. Grilo vaga do PTC

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB)

1º Vice-Presidente: Andre Vargas (PT)

2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB)

3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)

Relator: Armando Vergílio (PSD)

Titulares Suplentes

PT

Andre Vargas 4 vagas

Décio Lima

José Mentor

Vicente Candido

PMDB

Darcísio Perondi Eduardo Cunha

Edinho Araújo vaga do PMN

Júnior Coimbra

Edinho Bez Lucio Vieira Lima

João Arruda Ronaldo Benedet

Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo Duarte Nogueira

Eduardo Azeredo Otavio Leite

Sergio Guerra Rui Palmeira (Licenciado)

PP

Beto Mansur Carlos Magno

Cida Borghetti Esperidião Amin

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DEM

Luiz Carlos Setim Mendonça Prado

1 vaga 1 vaga

PR

João Carlos Bacelar 2 vagas

José Rocha

Luciano Castro vaga do PRB

PSB

Luiz Noé 2 vagas

Valadares Filho

PDT

Marcos Rogério 1 vaga

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno 1 vaga

PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal 1 vaga

PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga

PRB

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Armando Vergílio José Carlos Araújo

Moreira Mendes Marcos Montes

Secretário(a): Eugênia S. Pestana

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6260

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 5.403, DE 2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O ACESSO A

INFORMAÇÕES DA INTERNET E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB)

1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB)

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)

Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Gilmar Machado

Nazareno Fonteles Newton Lima

Paulo Pimenta Rogério Carvalho

Paulo Teixeira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB

João Arruda Flaviano Melo

Manoel Junior Newton Cardoso vaga do PT

Marçal Filho Osmar Serraglio

Rogério Peninha Mendonça Ronaldo Benedet

1 vaga

PSDB

Antonio Imbassahy João Campos

Eduardo Azeredo Pinto Itamaraty (Licenciado)

Vanderlei Macris Rui Palmeira (Licenciado)

PP

Beto Mansur Dimas Fabiano

Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM

Eli Correa Filho 2 vagas

1 vaga

PR

Izalci Lincoln Portela

José Rocha 1 vaga

PSB

Ariosto Holanda Domingos Neto

Luiza Erundina Luiz Noé

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PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura 1 vaga

PCdoB

Jandira Feghali Luciana Santos

PRB

Cleber Verde (Licenciado) 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Eleuses Paiva Ricardo Izar

Jefferson Campos 1 vaga

Secretário(a): Heloísa Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6201

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB)

1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT)

2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR)

3º Vice-Presidente:

Relator-Geral: Paulo Teixeira (PT)

Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB)

Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP)

Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM)

Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC)

Titulares Suplentes

PT

Gabriel Guimarães Francisco Praciano

José Mentor Odair Cunha

Paulo Teixeira Padre João

Sérgio Barradas Carneiro Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão (Licenciado)

Eduardo Cunha Danilo Forte

Fabio Trad Eliseu Padilha

Marçal Filho Júnior Coimbra

Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer

Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior

Rui Palmeira (Licenciado) Paulo Abi-ackel

PP

Esperidião Amin Roberto Teixeira

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Efraim Filho Augusto Coutinho

Felipe Maia Mendonça Filho

PR

Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho

Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Severino Ninho Edson Silva

Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

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PCdoB

Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB

Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

PSD

Felipe Bornier vaga do PHS

Marcelo Aguiar vaga do PSC

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

PSL

Dr. Grilo vaga do PCdoB

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6235

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB)

1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB)

2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB)

3º Vice-Presidente: Audifax (PSB)

Relator: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Alessandro Molon

Francisco Praciano Erika Kokay

Gabriel Guimarães Luiz Couto

Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB

Alberto Filho (Licenciado) Eduardo Cunha

Eliseu Padilha Marçal Filho

João Arruda 2 vagas

Osmar Serraglio

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago

Luiz Fernando Machado João Campos

1 vaga 1 vaga

PP

Renato Molling Roberto Teixeira

Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM

Mendonça Filho Alexandre Leite

Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR

Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga)

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Audifax (Licenciado) 2 vagas

Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago vaga do

PR

Bloco PV, PPS

Dr. Aluizio Arnaldo Jordy

PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Edmar Arruda Andre Moura

PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga

PRB

Cleber Verde (Licenciado) 1 vaga

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado)

1 vaga

PSD

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Liliam Sá vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD)

1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)

2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP)

3º Vice-Presidente:

Relator: Nelson Padovani (PSC)

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Andre Vargas

Beto Faro Marcon

Biffi Pedro Uczai

Luci Choinacki Zeca Dirceu

PMDB

Giroto vaga do PR

Valdir Colatto

Hermes Parcianello 3 vagas

Osmar Serraglio

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas

Luiz Nishimori

1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti

Lázaro Botelho Sandes Júnior

DEM

Luiz Carlos Setim 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Giacobo 2 vagas

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Leopoldo Meyer 2 vagas

1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira

PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira

PSC

Nelson Padovani Edmar Arruda

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PRTB

1 vaga 1 vaga

PSD

Eduardo Sciarra vaga do DEM

Reinhold Stephanes vaga do PMDB

Secretário(a): Leila Machado

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT)

1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

3º Vice-Presidente: Jorginho Mello (PSDB)

Relator: Raul Henry (PMDB)

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Titulares Suplentes

PT

Fátima Bezerra vaga do PTC

Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno

Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo

Newton Lima Fernando Ferro vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB

Miriquinho Batista

Waldenor Pereira 1 vaga

PMDB

Gabriel Chalita Lelo Coimbra

Joaquim Beltrão Renan Filho

Raul Henry (Dep. do PT ocupa a vaga)

Teresa Surita 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa Mara Gabrilli

Jorginho Mello Nelson Marchezan Junior

Rogério Marinho 1 vaga

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

José Linhares Iracema Portella

DEM

Luiz Carlos Setim Efraim Filho

Professora Dorinha Seabra Rezende

João Bittar

PR

Izalci (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga)

PSB

Audifax (Licenciado) 2 vagas

1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian 1 vaga

PTB

Alex Canziani 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali

PRB

(Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Edivaldo Holanda Junior

(Licenciado)

PHS

José Humberto vaga do PR

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6240

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB)

1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB)

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)

Relator: Domingos Dutra (PT)

Titulares Suplentes

PT

Domingos Dutra Alessandro Molon

Josias Gomes Amauri Teixeira vaga do PMDB

Padre Ton Chico D'angelo

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Fátima Bezerra vaga do PR

Miriquinho Batista

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Vicentinho

PMDB

Benjamin Maranhão (Licenciado) Alberto Filho (Licenciado)

Geraldo Resende André Zacharow

Osmar Terra Leandro Vilela

Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB

João Campos Andreia Zito

Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy

Romero Rodrigues (Licenciado) Vaz de Lima

PP

Aline Corrêa José Linhares

Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM

Efraim Filho Fábio Souto

Mendonça Prado Mandetta

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Mauro Nazif Domingos Neto

Valtenir Pereira Ribamar Alves

PDT

Ângelo Agnolin vaga do PT

Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Rosane Ferreira

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes Alice Portugal

PRB

1 vaga 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

PSD

Dr. Paulo César vaga do PR

Liliam Sá vaga do PR

Felipe Bornier vaga do PR

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7663, DE 2010, DO SR. OSMAR TERRA, QUE "ACRESCENTA E ALTERA DISPOSITIVOS À LEI

Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006, PARA TRATAR DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS ,

DISPOR SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS, INTRODUZIR CIRCUNSTÂNCIAS

QUALIFICADORAS DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 33 A 37, DEFINIR AS CONDIÇÕES DE ATENÇÃO AOS

USUÁRIOS OU DEPENDENTES DE DROGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Dr. Jorge Silva (PDT)

1º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT)

2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Relator: Givaldo Carimbão (PSB)

Titulares Suplentes

PT

Artur Bruno Nelson Pellegrino

(Licenciado)

Luiz Couto 3 vagas

Paulo Pimenta

Reginaldo Lopes

PMDB

Marçal Filho Darcísio Perondi

Osmar Terra Fabio Trad

Rodrigo Bethlem (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Teresa Surita vaga do PRB

1 vaga

Wilson Filho

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PSDB

Cesar Colnago Eduardo Barbosa

João Campos 2 vagas

William Dib

PP

Afonso Hamm Aline Corrêa

Iracema Portella José Linhares

DEM

Mendonça Prado Mandetta

Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Anderson Ferreira Jaime Martins

(Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão Domingos Neto

Pastor Eurico Sandra Rosado

PDT

Dr. Jorge Silva Flávia Morais

Sueli Vidigal vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira Carmen Zanotto

PTB

Arnaldo Faria de Sá Ronaldo Nogueira

PSC

Antônia Lúcia Pastor Marco Feliciano

vaga do

PR

Stefano Aguiar

PCdoB

João Ananias 1 vaga

PRB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Otoniel Lima

PRP

1 vaga 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Dr. Paulo César Eleuses Paiva

Marcelo Aguiar Jefferson Campos

PRTB

Aureo vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT)

1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD)

2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)

3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

Relator: Teresa Surita (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Fátima Bezerra

Erika Kokay Marina Santanna

Luiz Couto 2 vagas

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado)

Osmar Terra 3 vagas

Teresa Surita

1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Eduardo Barbosa

Jorginho Mello

PP

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Aline Corrêa Iracema Portella

Cida Borghetti Rebecca Garcia

DEM

Efraim Filho 2 vagas

Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Paulo Freire 2 vagas

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Romário Domingos Neto

Sandra Rosado Jose Stédile

PDT

Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Antônio Roberto

PTB

Josué Bengtson Celia Rocha

PSC

Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB

Alice Portugal 1 vaga

PRB

Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD

Liliam Sá vaga do PR

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6276

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 8035, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO PARA O DECÊNIO 2011-2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)

1º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB)

2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB)

3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)

Relator: Angelo Vanhoni (PT)

Titulares Suplentes

PT

Angelo Vanhoni Alessandro Molon

Biffi Artur Bruno

Fátima Bezerra Gilmar Machado

Newton Lima Pedro Uczai

Weliton Prado vaga do PRB

PMDB

Lelo Coimbra Eliseu Padilha

Professor Setimo vaga do PMN

Gabriel Chalita

Raul Henry Joaquim Beltrão

Renan Filho Pedro Chaves

Teresa Surita

PSDB

Eduardo Barbosa Alfredo Kaefer

Nelson Marchezan Junior Jorginho Mello

Rogério Marinho Mara Gabrilli

PP

José Linhares Esperidião Amin

Waldir Maranhão (Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM

Efraim Filho Onyx Lorenzoni

Professora Dorinha Seabra Rezende

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Izalci Neilton Mulim

Paulo Freire Ronaldo Fonseca vaga do PP

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

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PSB

Ariosto Holanda Luiz Noé

1 vaga 1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Antônio Roberto Stepan Nercessian

PTB

Alex Canziani Paes Landim

PSC

Hugo Leal Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Chico Lopes

PRB

1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSD

Marcos Montes vaga do DEM

PSOL

Ivan Valente vaga do PR

Secretário(a): Maria Terezinha Donati

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6215

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS)

1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB)

2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB)

3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Dalva Figueiredo

João Paulo Lima Fernando Ferro

José Guimarães Luci Choinacki

Ricardo Berzoini Luiz Alberto

Rubens Otoni Sibá Machado

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

(Licenciado)

PP

Esperidião Amin Márcio Reinaldo Moreira

José Otávio Germano Roberto Balestra

Paulo Maluf 2 vagas

Simão Sessim

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mendonça Filho

Pauderney Avelino (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Luciano Castro Maurício Quintella Lessa

Ronaldo Fonseca (Dep. do PSD ocupa a vaga)

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Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa a

vaga)

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Penna

Almeida Lima vaga do PMDB

Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB

Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini

Jovair Arantes Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

Vitor Paulo George Hilton

PMN

1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva vaga do DEM

Felipe Bornier vaga do PR

Jefferson Campos vaga do PSB

Onofre Santo Agostini vaga do

DEM

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PSOL

Ivan Valente vaga do PMDB

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS

E PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.

Presidente: Reginaldo Lopes (PT)

1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)

2º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)

3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

Relator: Wilson Filho (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fátima Bezerra Afonso Florence

Gilmar Machado Artur Bruno

Jesus Rodrigues Gabriel Guimarães

Reginaldo Lopes 1 vaga

PMDB

Lelo Coimbra Geraldo Resende

Professor Setimo Joaquim Beltrão

Raul Henry 2 vagas

Wilson Filho

PSDB

Rogério Marinho 3 vagas

2 vagas

PP

José Linhares Aline Corrêa

Waldir Maranhão José Otávio Germano

DEM

Alexandre Leite 2 vagas

Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Anderson Ferreira 2 vagas

Izalci

PSB

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Domingos Neto Valadares Filho

Luiz Noé 1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Alex Canziani 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Zequinha Marinho

PCdoB

Chico Lopes 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

César Halum Diego Andrade

Walter Tosta 1 vaga

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

Presidente:

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB

Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo

PDT

João Dado

Miro Teixeira

PTB

Arnaldo Faria de Sá

PCdoB

Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB

Cleber Verde (Licenciado)

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PMDB

Fabio Trad

PSDB

Nelson Marchezan Junior

PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): EUGÊNIA Kimie Suda Camacho Pestana

Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso

Telefones: (61) 3216-5631

FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

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PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente:

3º Vice-Presidente:

Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

José Mentor Dalva Figueiredo

Paulo Pimenta Décio Lima

Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista

Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB

Danilo Forte Alceu Moreira

Edio Lopes Fátima Pelaes

Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Licenciado)

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB

João Campos Wandenkolk Gonçalves

Reinaldo Azambuja William Dib

1 vaga (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Jair Bolsonaro Arthur Lira

Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM

Júlio Campos 2 vagas

1 vaga

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

1 vaga 1 vaga

PSB

Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota

Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT

Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS

Paulo Wagner 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB

Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

PSD

Átila Lins vaga do PMDB

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL)

3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB)

Relator: Liliam Sá (PSD)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Padre Ton

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Erika Kokay 3 vagas

Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Geraldo Resende Mauro Benevides

Marllos Sampaio Mauro Lopes

Ronaldo Benedet 2 vagas

Teresa Surita

PSDB

João Campos Vanderlei Macris

Marco Tebaldi 2 vagas

Nelson Marchezan Junior

PP

Iracema Portella Rebecca Garcia

José Linhares Roberto Britto

DEM

Mandetta Alexandre Leite

Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Gorete Pereira (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Keiko Ota 2 vagas

Sandra Rosado

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

Dr. Aluizio

PTB

Eros Biondini Ronaldo Nogueira

PSC

1 vaga Edmar Arruda

PCdoB

João Ananias 1 vaga

PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Liliam Sá Guilherme Mussi

1 vaga Marcelo Aguiar

PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PR

Secretário(a): Francisco Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6213

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

INVESTIGAR A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO OU ANÁLOGO AO DE ESCRAVO, EM ATIVIDADES RURAIS E

URBANAS, DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

Presidente: Cláudio Puty (PT)

1º Vice-Presidente: Júnior Coimbra (PMDB)

2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PSD)

3º Vice-Presidente: Bernardo Santana de Vasconcellos (PR)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Domingos Dutra

Cláudio Puty Marcon

Valmir Assunção Miriquinho Batista

Vicentinho 1 vaga

PMDB

Darcísio Perondi Alceu Moreira

Júnior Coimbra André Zacharow

Sandro Mabel Asdrubal Bentes

Valdir Colatto Marçal Filho

PSDB

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Reinaldo Azambuja Domingos Sávio

William Dib Duarte Nogueira

1 vaga Nilson Leitão

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Luis Carlos Heinze Roberto Balestra

DEM

Jairo Ataíde Luiz Carlos Setim

Lira Maia Vitor Penido

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos

Aelton Freitas

Lúcio Vale Laercio Oliveira

PSB

Gonzaga Patriota Luiz Noé

Vicente Selistre Valtenir Pereira

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

1 vaga Dr. Aluizio

PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC

Zequinha Marinho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PCdoB

Assis Melo 1 vaga

PRB

Heleno Silva 1 vaga

PTdoB

1 vaga (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PSD (por cessão de vagas)

Homero Pereira Junji Abe

Marcos Montes Moreira Mendes

PSOL

Ivan Valente vaga do PSC

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PTdoB

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6276

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS)

1º Vice-Presidente:

2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PEN)

3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB)

Relator: Flávia Morais (PDT)

Titulares Suplentes

PT

Luiz Couto 4 vagas

Miriquinho Batista

Nelson Pellegrino (Licenciado)

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia

Edio Lopes João Magalhães

Flaviano Melo Marinha Raupp

Teresa Surita 1 vaga

PSDB

João Campos 3 vagas

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

1 vaga

PP

Missionário José Olimpio Gladson Cameli

Rebecca Garcia Roberto Britto

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DEM

Mendonça Prado 2 vagas

1 vaga

PR

Davi Alves Silva Júnior Anderson Ferreira

Paulo Freire 1 vaga

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas

Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy 1 vaga

PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PMN

1 vaga 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Liliam Sá 2 vagas

Moreira Mendes

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6210

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS

QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)

Titulares Suplentes

PT

Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB

Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB

Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT

Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

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Titulares Suplentes

PSDB

Carlos Sampaio

PSD

Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino Tolentino

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM)

Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSDB

Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM

Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

Liliam Sá

PSB

Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC

Filipe Pereira

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro

PMDB

Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB

José Augusto Maia

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PCdoB

Delegado Protógenes

PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): Francisco Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: 3216-6213

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Coordenador: Dr. Aluizio (PV)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Fernando Torres

PR

Paulo Feijó

PDT

Marcelo Matos

PCdoB

Delegado Protógenes

PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)

Titulares Suplentes

PT

Gabriel Guimarães Alessandro Molon

José Mentor Carlos Zarattini

1 vaga Jilmar Tatto

PMDB

Carlos Bezerra (Licenciado) Edinho Bez

Fátima Pelaes Leonardo Quintão

Mauro Benevides 1 vaga

Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada

1 vaga Marcus Pestana

PP

Esperidião Amin Roberto Balestra

DEM

Mendonça Filho 1 vaga

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB

Valtenir Pereira Sandra Rosado

PDT

Miro Teixeira Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS

Sarney Filho Arnaldo Jardim

PTB

Josué Bengtson José Augusto Maia

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga

Secretário(a): Shelley Galvão Valadares

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6217

FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

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LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT

Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB

Marcus Pestana

DEM

Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE

NEGOCIAÇÃO DESTINADA A VIABILIZAR A DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2565, DE 2011, DO SENADO FEDERAL,

QUE "MODIFICA AS LEIS Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, E Nº 12.351, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA

DETERMINAR NOVAS REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO ENTRE OS ENTES DA FEDERAÇÃO DOS ROYALTIES E DA

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DEVIDOS EM FUNÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E OUTROS HIDROCARBONETOS FLUIDOS, E PARA APRIMORAR O

MARCO REGULATÓRIO SOBRE A EXPLORAÇÃO DESSES RECURSOS NO REGIME DE PARTILHA"

Coordenador: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva

Carlos Zarattini

Luiz Alberto

PMDB

Leonardo Picciani

Marcelo Castro

Rose de Freitas

PSDB

Marcio Bittar

PSD

Júlio Cesar

PP

Esperidião Amin

PR

Anthony Garotinho

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6203

FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Vicentinho

PSDB

Carlos Sampaio

Eduardo Gomes

PSD

Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

Roberto Santiago

PSB

Júlio Delgado

PDT

Paulo Pereira da Silva

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PTB

Jorge Corte Real

PCdoB

Assis Melo

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

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� � � Lançamentos da Edições Câmara

LOCAL DE VENDA

Mídia LivrariaEd. Principal e Anexo IV da Câmara dos Deputados Telefone: (61) 3216-9070

INFORMAÇÕES

Coordenação Edições Câmara Telefones: (61) 3216-5809

E-mail: [email protected]: http://www2.camara.gov.br/internet/publicacoes/edicoes

� Legislação da Mulher, 2. ed.ISBN 978-85-736-5553-7

� Legislação Brasileira sobre Direitos Intelectuais, 3. ed.ISBN 978-85-736-5611-4

� Catálogo Edições Cãmara 2007 a 2009

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Secretaria Especial deEditoração e Publicações _ SEEP