diÁrio da cÂmara dos deputadosimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd28abr2012.pdf ·...

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVII - Nº 066 - SÁBADO, 28 DE ABRIL DE 2012 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012)

PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

1ª VICE-PRESIDENTE ROSE DE FREITAS – PMDB-ES

2º VICE-PRESIDENTE EDUARDO DA FONTE – PP-PE

1º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB-TO

2º SECRETÁRIO JORGE TADEU MUDALEN – DEM-SP

3º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

4º SECRETÁRIO JÚLIO DELGADO – PSB-MG

1º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PMDB-MS

2º SUPLENTE MANATO – PDT-ES

3º SUPLENTE CARLOS EDUARDO CADOCA – PSC-PE

4º SUPLENTE SÉRGIO MORAES – PTB-RS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 100ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATU-RA, EM 27 DE ABRIL DE 2012.

* Inexistência de quórum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Expediente

OFÍCIOS

Nº 110/12 – Do Senhor Deputado Raimun-do Gomes de Matos, Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvol-vimento Rural, que comunica a apreciação do PL nº 2.478/11. ........................................................... 14600

Nº 23/12 – Do Senhor Deputado Ricardo Ber-zoini, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que encaminha os Projetos de Decreto Legislativo que especifica, apreciados pela referida Comissão. ......................................... 14600

Nº 42/12 – Do Senhor Deputado Ricardo Berzoini, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que comunica a aprecia-ção do PL nº n. 785-A/11. ...................................... 14600

Nº 51/12 – Do Senhor Deputado Ricardo Ber-zoini, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que encaminha os Projetos de Decreto Legislativo que especifica, apreciados pela referida Comissão. ......................................... 14601

Nº 77/12 – Do Senhor Deputado Ricardo Berzoini, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que comunica a aprecia-ção do PL nº 2.134-B/11. ....................................... 14601

Nº 59/12 – Do Senhor Deputado Antônio Andrade, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, que comunica a apreciação do PL nº 5.527/09. ....................................................... 14601

Nº 61/12 – Do Senhor Deputado Antônio Andrade, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, que comunica a apreciação do PL nº 1.537/11. ....................................................... 14601

Nº 40/12 – Do Senhor Deputado Simão Ses-sim, Presidente da Comissão de Minas e Energia, que comunica a rejeição do PL nº 602/11. ............ 14601

RECLAMAÇÃO

– Do Senhor Deputado Paes Landim, referente à decisão da Comissão de Trabalho, de Administra-ção e Serviço Público em torno do PL nº n. 1.568, de 2007. ........................................................................... 14602

IV – Pequeno ExpedienteJUTAHY JUNIOR (PSDB, BA e como Líder)

– Defesa de redução de tarifas e melhora da qua-lidade dos serviços de energia elétrica para a re-tomada da competitividade da indústria brasileira, especialmente no Estado da Bahia. ...................... 14602

FRANCISCO ESCÓRCIO (PMDB, MA e como Líder) – Retrospecto da vida profissional e política do orador na Capital da República. Apresentação de proposta de criação do Estado do Planalto Central, na condição de Senador da República. Empenho da então Presidenta da Câmara Legislativa do Distrito Federal, ex-Deputada Eurides Brito, no arquivamento da proposição. Anúncio de reapresentação da pro-posta de criação do Estado do Planalto Central. ... 14604

NEWTON LIMA (PT, SP – Como Líder) – Taxa de juros, câmbio e impostos como obstáculos ao de-senvolvimento nacional. Declaração da Presidente Dilma Rousseff sobre os prejuízos aos países emer-gentes causados pelo chamado tsunami monetário. Anúncio de medidas governamentais com vistas à desoneração de encargos e diminuição de impostos. Necessidade de ampliação do conteúdo nacional dos produtos fabricados no País, em especial na indústria automobilística. Importância de realização de investi-mentos nos setores de educação, ciência e tecnolo-gia, para a retomada da competitividade da indústria nacional. Expectativa de aprovação do novo Plano Nacional de Educação. Conveniência de aplicação dos recursos oriundos da exploração de petróleo no mar territorial nas áreas de educação, ciência e tecno-logia. Apresentação, pelo Deputado Carlos Zarattini, de relatório sobre projeto de lei que altera percentuais na distribuição nacional de royalties provenientes da exploração do petróleo marítimo. ............................... 14606

PAULO PIMENTA (PT, RS) – Discurso profe-rido pelo Parlamentar em sessão anterior a respeito do litígio entre o jogador Oscar dos Santos Emboaba Júnior e o São Paulo Futebol Clube. Discordância com decisões da Justiça do Trabalho a respeito do caso. 14608

14598 Sábado 28 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Abril de 2012

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD, SC) – Anúncio de realização pela Casa de sessão solene em homenagem ao ex-jogador de futebol e Presi-dente do Clube de Regatas Vasco da Gama, Car-los Roberto de Oliveira, conhecido como Roberto Dinamite. Transcurso do Dia do Taquígrafo – 3 de maio. História e peculiaridades da arte taquigráfica. Excelência dos serviços prestados pelo corpo de taquígrafos da Casa. Votos de plena recuperação da saúde à Diretora do Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação, da Câmara dos Deputados, Cássia Regina Ossipe Martins Botelho. ................ 14609

COSTA FERREIRA (PSC, MA) – Geração de elevado número de empregos formais pelas pequenas e microempresas no País. Razões dos riscos constantes de desativação de pequenos empreendimentos. Apelo às instituições bancárias para a concessão de linhas de crédito especiais aos pequenos e microempresários brasileiros. .... 14614

V – Grande ExpedienteWALDENOR PEREIRA (PT, BA) – Necessi-

dade de promoção de debate sobre as propostas de criação de novos Municípios no País. Urgente aprovação do Projeto de Lei nº 7.495, de 2006, so-bre a regulamentação da proposta de criação do piso salarial profissional e diretrizes do plano de carreira dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias. ........................ 14614

PERPÉTUA ALMEIDA (Bloco/PCdoB, AC – Pela ordem) – Considerações sobre incidente en-volvendo autoridades bolivianas e trabalhadores rurais brasileiros na região de fronteira da Bolívia com o Brasil. Entendimentos diplomáticos entre os dois países com vistas à solução do problema. Responsabilidade do INCRA pelo reassentamento no Brasil das famílias de posseiros brasileiros radi-cadas em território boliviano. Transcurso do aniver-sário natalício do Ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota. ................................... 14618

VI – Comunicações ParlamentaresIZALCI (Bloco/PR, DF) – Ocupação do Pa-

lácio do Buriti por professores grevistas, em Bra-sília, Distrito Federal. Frustração com o resultado do encontro de membros da Comissão Especial destinada ao exame do projeto de lei sobre a criação do novo Plano Nacional de Educação com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para debate da matéria. Convite à sociedade civil para acompanhamento da votação do projeto de lei. Defesa da aplicação de 10% do Produto Interno Bruto – PIB no setor educacional. Promoção pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática de audiência pública com a partici-pação do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inova-ção, Marco Antonio Raupp, destinada ao debate da produção científica no País. Necessidade da realização de investimentos na área. Fusão da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia e Ino-

vação com a Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação. Luta do orador pela criação do Código Nacional de Ciência e Tecnologia. ..................... 14619

SIBÁ MACHADO (PT, AC) – Realização do Encontro Nacional do Setorial Agrário, promovido pelo Partido dos Trabalhadores. Teses apresenta-das pela Chapa Renovação e Luta e pela Chapa Unidade para Avançar durante o evento. Realização da reforma agrária. ............................................... 14621

LEONARDO GADELHA (PSC, PB – Pela ordem) – Prejuízos causados pela estiagem pro-longada na Região Nordeste. Ações do Governo Federal a favor dos agricultores e das populações atingidas pela estiagem. Elogio ao Governo petista pela execução do Projeto de Transposição de Águas do Rio São Francisco. Esclarecimento sobre o voto favorável do orador ao dispositivo da proposta de reforma do Código Florestal brasileiro, referente à definição pelos Estados da recomposição de faixa de matas ciliares. .................................................. 14631

SIBÁ MACHADO (PT, AC – Pela ordem) – Regozijo com a declaração pelo Supremo Tribunal Federal de constitucionalidade do sistema de cotas raciais adotado por universidades públicas. ......... 14633

AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS, DF – Pela ordem) – Críticas ao projeto de lei sobre a reforma do Código Florestal brasileiro, aprovado pela Câmara dos Deputados. Expectativa quanto ao veto de tópicos da proposição pela Presidenta Dilma Rousseff. ..................................................... 14633

VII – Encerramento2 – ATA DA 101ª SESSÃO DA CÂMARA

DOS DEPUTADOS, SOLENE, VESPERTINA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 27 DE ABRIL DE 2012.

– Ata sucinta3 – PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETOS DE LEI

Nº 3.786/2012 – Do Sr. Henrique Fontana – Dispõe sobre a obrigatoriedade da Natureza Públi-ca dos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário. ............................................................ 14656

Nº 3.788/2012 – Do Senado Federal – Altera a Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para garantir a facilitação de atendimento do consumidor por órgãos públicos de proteção e defesa por meio da internet. ........... 14660

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 564/2012 – Da Representação Brasi-leira no Parlamento do Mercosul. – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai--Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010. .......................................... 14660

Abril de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 28 14599

REQUERIMENTO

Nº 5.115/2012 – Do Sr. Mendonça Prado – Requerimento de Voto de Pesar. ........................... 14666

4 – DESPACHO DO PRESIDENTE

OFÍCIO

– Revisão, de ofício, do despacho aposto ao PLP nº 330/06, datado de 20-4-12. ....................... 14666

COMISSÕES

5 – DESIGNAÇÃOComissão de Educação e Cultura, em 26-

4-12. .................................................................. 146666 – PARECERESPL nº 5.527-B/2009, PL nº 602-B/2011, PL nº

785-B/2011, PL nº 1.537-B/2011, PL nº 2.134-

C/2011, PL nº 2.478-A/2011, PDC nº 38-A/2011, PDC nº 78-A/2011, PDC nº 87-A/2011, PDC nº 113-A/2011, PDC nº 141-A/2011, PDC nº 177-A/2011, PDC nº 200-A/2011, PDC nº 268-A/2011, PDC nº 290-A/2011, PDC nº 331-A/2011, PDC nº 344-A/2011, PDC nº 346-A/2011, PDC nº 357-A/2011, PDC nº 367-A/2011, PDC nº 379-A/2011, PDC nº 403-A/2011, PDC nº 527-A/2011, PDC nº 528-A/2011. ........................................................... 14669

SEÇÃO II

7 – MESA8 – LÍDERES E VICE-LÍDERES9 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO10 – COMISSÕES


O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Não havendo quorum regimental para abertura da sessão, nos ter-mos do § 3º do art. 79 do Regimento Interno, aguar-daremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 9 horas e 10 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATA

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI, servindo como 2º Secretário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Ofício nº 110/2012-CAPADR

Brasília, 28 de março de 2012

A Sua Excelência o SenhorDeputado Marco MaiaPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Apreciação do Projeto de Lei nº 2.478/11

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Re-

gimento Interno desta Casa, comunico a Vossa Exce-lência a apreciação do Projeto de Lei nº 2.478/2011, por este Órgão Técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Respeitosamente, – Deputado Raimundo Go-mes de Matos, Presidente.

Publique-seEm 27-4-12. – Marco Maia, Presidente.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

OF. nº 23- PP/2012 – CCJC

Brasília, 3 de abril de 2012

A Sua Excelência o SenhorDeputado MARCO MAIAPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: encaminhamento de proposição

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, os Projetos de Decreto Legislativo apreciados por este Órgão Técnico, nesta data, a seguir relacionados: 38/11, 78/11, 87/11, 113/11, 141/11, 177/11, 268/11, 331/11, 346/11 e 357/11.

Atenciosamente, – Deputado Ricardo Berzoini, Presidente.



OF. nº 42 – PP/2012 – CCJC




Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 785-A/11.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido.



SEÇÃO I

Ata da 100ª Sessão, da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, 27 de abril de 2012

Presidência dos Srs.: Izalci, Perpétua Almeida, Leonardo Gadelha, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.



OF. nº 51- PP/2012 – CCJC




Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, os Projetos de Decreto Legislativo apreciados por este Órgão Técnico, nesta data, a seguir relacionados: 200/11, 290/11, 344/11, 367/11, 379/11, 403/11, 527/11 e 528/11.




OF. nº 77 – PP/2012 – CCJC




Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 2.134-B/11.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido.



COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Of. Pres. nº 59/12-CFT



Assunto: Apreciação de proposição

Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 5.527/09.

Pelo exposto, solicito autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Antônio Andrade, Presidente.



Of. Pres. nº 61/12-CFT



Assunto: Apreciação de proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento

ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 1.537/11.

Pelo exposto, solicito autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Antônio Andrade, Presidente.


COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Ofício nº 40

Brasília, 18 de abril de 2012.

Exmº Sr.Deputado Marco MaiaD.D. Presidente da Câmara dos DeputadosNesta

Senhor Presidente,Tenho a honra de dirigir-me a V. Exa. para comu-

nicar que este Órgão Técnico, em reunião ordinária re-alizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 602/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Luiz Fernando Machado, contra o voto do Deputado Fernando Torres.

Ante o exposto, solicito a V. Exa., nos termos regimentais, seja autorizada a publicação da referida proposição, com o respectivo parecer.

Na oportunidade, apresento a V. Exa. meus pro-testos de consideração e apreço. – Deputado Simão Sessim, Presidente.



RECLAMAÇÃO N° , DE 2012 (Do Sr. Paes Landim)

Reclama, nos termos do art. 55 e 130, parágrafo único, do RICD, da decisão da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público em torno do Projeto de Lei n° 1.568, de 2007.

Senhor Presidente,Conforme esclarece a nobre Deputada Teresa

Surita, a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em sua análise sobre o Projeto de Lei n° 1.568, de 2007 (que visa proibir a concessão de financiamento, por parte do poder público, à pessoa jurídica que empregue menores em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, descumprindo o art. 7°, inci-so XXXIII da Constituição Federal de 1988) extrapo-lou sua competência regimental ao incluir no projeto, por meio de seu substitutivo aprovado, a questão do trabalho escravo, como atestam seu art. 1°, caput e § 1° do Projeto adentrando a competência que seria privativa da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

A Declaração Universal de Direitos Humanos diz que “ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas”. Também o Pacto San José da Costa Rica, o qual o Brasil é signatário, diz que “ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório”.

O Regimento Interno, em seu art. 55, estabe-lece que “A nenhuma Comissão cabe manifestar-se sobre o que não for de sua atribuição específica” e seu parágrafo único determina: “Considerar-se-á como não escrito o parecer, ou parte dele, que infringir o dispos-to neste artigo, o mesmo acontecendo em relação às emendas ou substitutivos elaborados com violação do art. 119, §§ 2° e 3°, desde que provida reclamação apresentada antes da aprovação definitiva da matéria pelas Comissões ou pelo Plenário”.

Nessa mesma direção, estipula o parágrafo único do art. 130 RICD que “o Presidente da Câmara devolverá à Comissão o parecer que contrarie as dis-posições regimentais, para ser reformulado na sua conformidade, ou em razão do que prevê o parágrafo único do art. 55”.

Diante do exposto, a partir do vício presente no art. 1°, caput e § 1° do substitutivo adotado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, apresentamos a presente reclamação para as providências devidas em relação ao Projeto de Lei n° 1.568, de 2007.

Sala das Sessões, 12 de abril de 2012. – Depu-tado Paes Landim.

À Presidência da Comissão de Trabalho, de Ad-ministração e Serviço Público, para se manifestar no prazo de 3 (três) sessões.

Publique-seEm 27-4-12 – Marco Maia, Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEO primeiro inscrito é o Deputado Jutahy Junior,

que tem 6 minutos na tribuna; como vai somar também o tempo de Liderança, S.Exa. tem 12 minutos.

O SR. JUTAHY JUNIOR (PSDB-BA e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente Izalci, Sras. e Srs. Deputados, o Brasil, para voltar a ter um desen-volvimento sustentado, com base em bons empregos, precisa da nossa indústria de transformação. Imaginar que o modelo de exportação de commodities, base da nossa economia antes de 1930, é suficiente para atender às nossas necessidades de um País com quase 200 milhões de brasileiros é uma irresponsabilidade. Não podemos aceitar passivamente a volta do modelo primário exportador.

A perda de competitividade da nossa indústria tem vários fatores: câmbio, juros altos, alta carga tributária, deficiência de infraestrutura e também preço de energia.

Venho hoje falar do preço da energia para a in-dústria brasileira.

A indústria brasileira consome 43% da energia elé-trica do Brasil, e dessa, a indústria química representa 12%. Apesar de o Brasil possuir uma matriz essencial-mente hidráulica, responsável por 90% da geração de energia no País, hoje a nossa energia está entre as mais caras do mundo. Em primeiro lugar está a Itália, com um preço de R$458,30 por megawatt; a Turquia vem em segundo, com R$419,00; a República Checa em terceiro, com R$376,00; e o Brasil ocupa a quarta posição, pagando R$329,00 por megawatt, valor bem acima da média dos principais países consumidores mundiais, que é de R$215,00 por megawatt.

Só para dar uma ideia, Sr. Presidente, os Estados Unidos têm um preço médio de R$124,00 por mega-watt, ocupando a 23ª posição, e o Canadá, que tem uma matriz energética semelhante à do Brasil, tem um preço de energia três vezes menor.

O Brasil possui também a pior tarifa industrial de energia elétrica, na comparação dos BRICs e da América Latina, com uma tarifa média de R$329,00; em seguida vêm a Itália, com R$188,00, a China, com R$142,00, e a Rússia, com apenas R$91,50 por me-gawatt.

Nos últimos 10 anos, as tarifas industriais médias de energia subiram mais de 100% em termos reais, em relação à inflação média. Na Bahia, o consumo de


energia elétrica pela indústria é maior do que a média brasileira. A indústria baiana consome 49% do que é produzido, e a indústria química representa 32% do consumo de energia da indústria baiana.

Por que é que eu estou falando aqui da indústria química? Porque na Bahia o polo petroquímico repre-sentou uma mudança qualitativa da nossa produção, do nosso Estado. A Bahia foi durante muitos anos um Estado agrícola, que tinha em determinado momento, antes dos anos 70, a base de sua economia na pro-dução do cacau, chegando ao ponto, antes da década de 60, de o cacau representar mais de 50%, chegando até a 70% da nossa economia.

Sr. Presidente, a Bahia é o quarto Estado en-tre os que possuem as tarifas mais caras de energia elétrica do País. Em primeiro lugar está Mato Grosso, com R$419,00 o megawatt; depois vem Tocantins, com R$373,00, e na terceira posição Minas Gerais, com R$372,00. A tarifa média da Bahia é de R$365,20 por megawatt, enquanto a média brasileira, como eu já disse, é de R$329,00.

Se o Brasil tem um preço, comparativamente com o resto do mundo e com os BRICs, extremamente alto, a Bahia está ainda acima da média brasileira, o que representa uma perda de competitividade gigantesca para a nossa indústria.

Um dos fatores de maior impacto para o cresci-mento das tarifas aos consumidores finais ao longo dos anos deveu-se a uma significativa incidência de encargos e tributos na conta de energia. A parcela da tarifa de energia que corresponde aos custos não operacionais soma quase 50% da tarifa total. Os tri-butos federais e estaduais, PIS, COFINS e ICMS, res-pectivamente, são os que mais contribuem para esse percentual, representando 31,5% na tarifa de energia elétrica industrial do Brasil.

Esse elevado nível de carga tributária não é en-contrado em nenhum dos diversos países avaliados. Pelo contrário, em países como o Chile, México, Por-tugal e Alemanha, o peso dos tributos é zero.

A despeito de a Bahia ter uma alíquota de ICMS menor que a do Rio Grande do Sul ou de São Paulo, nossos competidores principais na área da petroquí-mica, sua cobrança em conjunto de PIS e COFINS representa quase 30% do custo da energia elétrica, provocando grande impacto na competitividade. Uma das soluções para mitigar esse impacto, por exemplo, seria a dispensa ou o diferimento do pagamento do ICMS sobre os custos de energia elétrica em todas as suas parcelas, incluindo a transmissão, a cone-xão e a distribuição de energia elétrica, ou, em último caso, a possibilidade de pagamento pela via de cré-dito acumulado.

Quero dizer também, Sr. Presidente, que um dos problemas graves que a Bahia enfrenta é a confiabi-lidade da distribuição de energia. A confiabilidade no fornecimento de energia é outro aspecto relevante para a garantia da competitividade da indústria. De modo geral, as indústrias operam em regime contí-nuo, e muitas vezes um desligamento de energia pode provocar grandes prejuízos. Algumas interrupções de energia por minutos podem provocar horas de parada de produção, além de outros prejuízos materiais. Os prejuízos de um único desligamento podem acarretar perda da produtividade de todo o mês de operação, a depender do tipo de processo industrial.

Assim, vale destacar a situação da qualidade de fornecimento pelas subestações de Camaçari I e COPEC, de propriedade da COELBA e também forne-cedoras de energia para o polo petroquímico. Ambas têm ultrapassado o limite de duração e frequência das interrupções de energia homologadas pela ANEEL. Esse é um outro problema gravíssimo em relação à nossa situação de competitividade.

Por isso, Sr. Presidente, nós precisamos firmar posição no sentido de que isso seja modificado. Nós te-mos essa possibilidade na renovação das concessões.

A oportunidade para inverter o cenário atual de perda de competitividade da indústria é a renovação das concessões de geração, transmissão e distribui-ção de energia elétrica vincendas a partir de 2015. A maior parte dos ativos dessas concessões oferece be-nefícios da amortização já paga pelos consumidores finais, que, portanto, devem ser beneficiados pela via da modicidade tarifária.

Independentemente do modelo a ser aplicado pelo Governo na nova licitação ou prorrogação para equacionar as concessões, caso os benefícios sejam revertidos para o consumidor final, estima-se uma redução modesta, mas importante, de R$13,20 por megawatt. Como proposta, sugere-se que o benefí-cio com essa renovação seja utilizado para abater os custos da transmissão.

Por isso, Sr. Presidente, os encargos deveriam ter prazo determinado para findarem; porém, os prazos dos principais encargos que houve nos últimos anos foram prorrogados. Exemplos: RGR, prorrogada por mais 20 anos, em dezembro de 2010, pela Medida Provisória nº 517, de 2010; CCC, que tinha previsão de ser extinta em 2022, com a Lei nº 12.111, de 2009, porém, passou a ter prazo indeterminado.

Na utilização dos encargos ainda há relevantes questionamentos. Os recursos escolhidos pelas novas CCC e CDE destinam-se a políticas públicas e sociais. Isso significa que esse custo deveria ser assumido pela União. A CCC está centrada na promoção do desen-


volvimento dos sistemas isolados da Amazônia, subsi-diando o alto custo da geração térmica e distribuições locais; a CDE é utilizada para a extensão das redes rurais e o pagamento de subsídios a consumidores de baixa renda.

Para que se obtenha no curto prazo uma recu-peração parcial, mas minimamente significativa da competitividade da produção, é necessário que os encargos para a indústria sejam eliminados ou redu-zidos bruscamente. A eliminação dos custos da CCC e da CDE das tarifas de energia elétrica dos consumi-dores é bastante significativa, com redução de cerca de R$23,23 por megawatt.

Sr. Presidente, a Bahia tem uma situação tal que é de extrema necessidade nós mantermos o nosso parque industrial. O perfil do consumo final da ener-gia elétrica por tipo, no nosso Estado, só para concluir, dá-se da seguinte maneira: o consumo na Bahia é de 32% para a indústria química. Valdenor, que está aqui, sabe da importância do nosso polo petroquímico e da necessidade de competitividade para essa realidade de desenvolvimento do nosso Estado. A indústria de celulose, de papel, na Bahia, representa 20% do con-sumo de energia; alimentos e bebidas, 6%; mineração, 4%; não ferrosos e outras metalurgias, 27%.

Em um Estado como o nosso, que se desenvol-veu principalmente a partir da concepção de Rômulo Almeida, que foi o grande defensor da industrialização da Bahia, que teve no polo petroquímico o seu momento áureo de desenvolvimento, que distanciou a Bahia da realidade nordestina, com gerações de brasileiros que lutaram pela indústria do Brasil porque sabem que ela é fator de emprego de qualidade e de desenvolvimento sustentado, nós não podemos aceitar passivamente esse processo de desindustrialização do Brasil, de perda de competitividade e de empregos de qualidade.

Por isso eu estou aqui falando da questão da energia, que é um insumo que está causando a perda de nossa competitividade. Já disse antes que a indús-tria também sofre com a questão do câmbio, com a questão dos juros altos, que sofre com a questão da infraestrutura. No nosso Estado, a Bahia, nós passa-mos por uma situação gravíssima nos nossos portos. Nós temos uma deficiência gigantesca na questão logística, mas no Brasil inteiro isso está presente. E aqueles brasileiros que têm noção do Brasil que nós desejamos, um Brasil desenvolvido, com salários de qualidade, nós não podemos aceitar que quase todos os salários criados no Brasil estejam vinculados à baixa remuneração. Todos os indicadores, todas as estatísti-cas demonstram que os novos empregos criados es-tão vinculados ao setor de serviço, e com pagamento médio de 2 salários mínimos. É um valor muito baixo

para aquelas pessoas que desejam ter ascensão so-cial, qualificação, e a indústria é um fator decisivo para emprego de qualidade.

O nosso Estado da Bahia tem uma vocação agroindustrial, tem presença de minérios, tem pre-sença de celulose, mas nós desejamos que o nosso Estado continue sendo o líder, no campo dos Estados nordestinos, da indústria de transformação, da indústria de qualidade, da indústria de ponta, para fazermos o nosso desenvolvimento de forma integrada.

O Brasil, como eu já disse, não pode aceitar o modelo exportador primário de antes de 1930.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – O próximo orador

inscrito é o Deputado Francisco Escórcio, que vai falar no Pequeno Expediente somando também o tempo da Liderança do PMDB. V.Exa., então, tem 9 mais 6 minutos, 15 minutos.

O SR. FRANCISCO ESCÓRCIO (PMDB-MA e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, nosso grande representante do Distrito Federal Izalci, eu quero dizer que é muito oportuno V.Exa. estar diri-gindo os trabalhos neste dia, porque V.Exa. é do Dis-trito Federal, e é sobre o Distrito Federal que eu vou calcar parte do meu discurso.

Demais colegas, senhores funcionários desta Casa, telespectadores e ouvintes da TV Câmara e da Rádio Câmara – olhe, está vendo, Onofre? É, parece que é aquela mesma coisa, o discurso que nós fazí-amos sempre lá no Senado; vivi muito naquela Casa, mas é dali também que eu vou falar, falando a respeito de parte da minha vida.

Izalci, V.Exa. lembra? V.Exa., ainda mais jovem, e eu também, andando aqui pelo Distrito Federal, quan-do cheguei aqui, vindo do meu querido Maranhão, nos idos de 1963, muito jovem, muito jovem mesmo, em busca de oportunidades, trilhando aquele sonho que foi aberto pelo grande Juscelino Kubitschek de Olivei-ra. Aqui estudei, aqui pautei minha vida na iniciativa privada; eu tenho um currículo grande com relação a esta nossa querida Brasília, que é a Capital de todos os brasileiros, e eu posso dizer isso.

E aqui eu quero saudar também aqui o meu que-rido amigo ex-Ministro, porque nós temos uma história, esse Ministro baiano que estava dizendo coisas tão bonitas sobre a Bahia. Quem não tem um pedaço da Bahia no seu coração? E eu faço esta homenagem a V.Exa., nosso querido Ministro, que foi Ministro na épo-ca em que eu era Secretário Executivo do Ministério da Integração, na época do nosso querido e saudoso Alexandre Costa, e também de Itamar Franco, que era o Presidente da República.


Mas essa história, Jutahy, essa história é bonita, e todo o mundo gosta de saber dessas histórias. Fui eu conhecendo Brasília, o Entorno de Brasília, viven-do ora em Goiás, ora em Minas, perto de Brasília. Eu ainda ia para as festas. Eu conheci isto aqui, como a palma de minha mão, ainda sem nada! Ora, em 1963, quando eu cheguei aqui, Brasília tinha sido inaugura-da há 3 anos. Logo em seguida veio a ditadura militar, em 1964. Tudo isso eu vivi, com tudo isso eu convivi.

E eu também participava nos movimentos por au-tonomia, Izalci. Não sei se V.Exa. estava aqui quando nós pedíamos autonomia política para Brasília. E eu cansei de sair da minha querida Taguatinga e vir para cá empunhando bandeiras, pedindo que nós tivésse-mos a representação política de Brasília em todos os níveis. Chiquinho trabalhou muito por isso. Mas foi como Vice-Presidente da associação comercial que eu apa-reci no meio empresarial. Quando aqui não havia uma tribuna como a que nós temos hoje, a tribuna que nos representava era a da associação comercial, e era lá que nós fazíamos nossas reivindicações.

Eu aprendi a gostar, a amar, a respeitar Brasília, e foi assim que, quando eu cheguei, em 1997, ao Se-nado da República, eu apresentei o projeto de criação do Estado do Planalto Central. Não vamos entrar no mérito, de maneira nenhuma! Eu não quero entrar no mérito. Mas houve uma discussão bonita, e o Entorno, que não era visto, o Entorno, que não era lembrado, passou a ser lembrado pelo Governo Federal, pelo Governo do Distrito Federal, pelo Governo de Goiás e pelo Governo de Minas. A partir desse projeto, o En-torno passou a ser visto.

E aí, tendo apresentado esse projeto, eu saía para Luziânia, para Valparaíso, para todas essas cidades do Entorno de Brasília, e eu lembro que uma vez eu levei o então Presidente da CCJ, o Senador Lobão, e ali a expectativa era muito grande, no Entorno, de criação desse Estado. Isso mexeu com o sentimento dessa população.

Quando foi escolhido para ser o Relator des-se projeto o saudoso homem probo, um homem que deixou história no Senado da República, o Senador Jefferson Peres, do Amazonas, ele não quis carregar sozinho essa responsabilidade de relatar em favor da criação desse Estado. Ele fez várias e várias consul-tas populares. Ele fez aqui reuniões. E eu lembro que naquela época eu já enfrentava uma oposição ferre-nha, que era a da Câmara Distrital, na figura da sua Presidente, que veio aqui para pedir, de maneira não democrática, o arquivamento dessa minha proposi-ção. E Jefferson Peres não quis fazer isso. Ela é que foi para o arquivo. Nem depois de tanta maldade ela conseguiu fazer com que esse projeto fosse arquiva-

do. Eu refiro-me à então Presidente Eurides Brito, que teve a coragem não democrática de vir aqui para pedir o arquivamento desse projeto.

Jefferson Peres, firme, ouvia os movimentos, ou-via a sociedade, e eu, no Entorno, falava em todos os lugares. E aqui nós tivemos vários debates, no Sena-do da República, com a presença de Governadores, e então isso começou a incomodar os governantes de Goiás, que não faziam nada por esse Entorno, começou a incomodar aqueles que não faziam nada, de Minas Gerais e também de Brasília. E toda vez que o Entorno precisava de algo, essa era exatamente a carta mar-cada para poder mostrar que aquela população que tanto precisava de carinho, de amor, estava jogada à própria sorte. E eu dizia àquela época que Brasília, já mostravam todos os estudos, ia ser uma região muito perigosa, violenta, e está aí o que nós estamos vendo.

Senhores, lá mais à frente, já no ano de 2002, esse projeto que, de acordo com a lei, estabelecia a criação de novos Estados e novos Municípios, eu tive de reapresentá-lo. E então, quem foi de novo escolhi-do para ser o Relator? Quem já conhecia a matéria, o saudoso Jefferson Peres. Incomodava, sim, incomoda-va Marconi Perillo, incomodava Demóstenes Torres. E aqui eu quero mostrar uma coisa incrível: passaram a manter uma implacável atuação contra Chiquinho Es-córcio, e Chiquinho Escórcio não desistiu.

Agora, senhores, para minha surpresa, desa-gradável surpresa, eu digo, eu mando buscar o meu projeto, porque, e eu quero chamar a atenção da im-prensa brasileira para isto, quando eu pensava que meu projeto havia tido um rito normal, porque Jefferson Peres, como está registrado, basta buscarem nos Anais do Senado, deu um parecer favorável ao plebiscito e declarou, com todas as letras, que é viável a criação do Estado do Planalto Central, e antes de falecer ele deu entrada a esse projeto, e o parecer é de 2006, pasmem: a república de Marconi Perillo e a república do Demóstenes Torres, em 2009, como num passe de mágica, apagaram tudo, a bola passando de Demóste-nes Torres, que era o grande homem dessa república, o vestal da moralidade, o homem que foi ao Senado da República e pediu a minha demissão inventando um caso horroroso, e ainda mais patrocinado, com a coautoria da Veja.

Está aqui, Sr. Policarpo, o senhor colocando-me como o maior, o maior araponga deste Brasil, mexendo com a minha família, mexendo com meus amigos! E eu quietinho, não podia dizer nada, mas agora vem a justiça do céu, e digo aqui, Chiquinho: ela tarda, mas não falha! E eu vou voltar à luta pela criação do Esta-do do Planalto Central.


Ah, Izalci, não estou entrando no mérito da ques-tão! Eu estou entrando é, exatamente, na república que faz de tudo. Em 2009 arquivaram o processo, quando havia sido dado parecer, no Senado da República, fa-vorável ao plebiscito. Isso é para ser estudado também! Foi coisa dessa república que nós estamos vendo cair aí, desmanchando-se, porque maior é o poder de Deus.

E eu quero dizer ao povo de Goiás, ao povo de Brasília, que eu estou de novo colhendo assinaturas, aqui na Câmara dos Deputados, para reapresentar aquele projeto, porque pelo menos, Izalci, não estou entrando no mérito, mas nós precisamos ter a possi-bilidade de nos debruçarmos sobre um projeto que ganhou para mais de 70% de apoio no Entorno. Eu tenho aqui as duas pesquisas que foram feitas naquela época, e sem nada saíamos para o entorno, mas, pela necessidade, apoiavam-nos mais de 70%, e em Brasí-lia mais de 50%, com as cidades satélites envolvidas. Será que nós podemos deixar de fazer uma discus-são que é boa? É boa porque o Governo Federal, o Governo do Distrito Federal, o Governo de Goiás e o de Minas não podem dar as costas para a população que aqui vive e que pode colocar em xeque a Capital de todos os brasileiros.

Sou maranhense, sim, senhores! Tenho orgu-lho da minha terra! Mas posso dizer que, assim como Brasília me deu oportunidade na vida, eu quero dar a oportunidade de nós rediscutirmos Brasília. Eu tenho um amor muito grande por esta terra, esta terra que foi criada com dignidade, com amor, e com a determi-nação de um grande estadista, Juscelino Kubitschek de Oliveira. Aqui, que me perdoe o povo do Maranhão, mas eu não posso ser ingrato com aqueles que foram muito gratos para comigo. Este é o sentimento que eu carrego no peito, o sentimento da gratidão, e eu aprendi que o homem que não é grato por aquilo que recebe, o amor e o carinho, não é digno de ser feliz

Eu quero aqui, neste dia maravilhoso em que os senhores estão dando-me oportunidade de ter Izalci na Presidência desta Casa, eu quero dizer, Izalci, eu quero dizer ao Brasil inteiro que eu tenho duas mães, uma mãe que é o Maranhão, e também uma mãe que é Brasília, e eu quero demonstrar, com este meu ges-to, o carinho e a gratidão que eu tenho por esta terra.

Muito obrigado, e um bom dia para todos.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Por ordem de pre-

cedência, concedo a palavra ao Deputado Newton Lima, que falará pela liderança do PT. S.Exa. tem 10 minutos.

O SR. NEWTON LIMA (PT-SP. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Bom dia, Sr. Presidente, Depu-tado Izalci, nosso colega na Comissão de Educação, nosso colega, companheiro, na Comissão de Ciência e Tecnologia. V.Exa., que foi Secretário dessa área no

nosso Distrito Federal, sabe da importância do tema que quero hoje debater. Antes, quero cumprimentar todos os colegas em nome da Liderança do meu partido, em nome do Deputado Jilmar Tatto, a quem eu agradeço a oportunidade de usar a tribuna da Câmara, nestes 10 minutos, para tratar, como eu disse, de um tema que é do nosso interesse, que é da nossa atuação e também a do meu amigo, companheiro, ex-reitor, De-putado Waldenor Pereira, aqui presente.

Quero tratar do tema educação, ciência, tecnolo-gia e inovação como eixos estruturantes da construção de um Brasil desenvolvido, com menor desigualdade social e com sustentabilidade. A Presidente Dilma, Sr. Presidente, brindou-nos esta semana com uma frase que eu reputo histórica, do alto de sua autoridade e de sua extraordinária e inédita popularidade, aprova-da por 2 em cada 3 brasileiros, com apenas 5% de rejeição, entre ruim e péssimo. A aprovação ao seu Governo, nas últimas pesquisas, deixa claro à Nação que os maiores obstáculos que nós temos para o de-senvolvimento econômico encontram-se no tripé taxa de juros, câmbio e impostos.

A Presidente está certa. E não só está certa na sua análise, como deixou claro nas tribunas interna-cionais, nas últimas semanas, que é inaceitável que países em desenvolvimento, ou mais do que em de-senvolvimento, já desenvolvidos, como o nosso – uma liderança mundial, sexta potência econômica, e cami-nhando para ser a quinta potência mundial –, sejam alvo do que ela chamou de “tsunami monetário”, esse derrame de dólares e de euros que vêm fortalecendo as moedas dos países emergentes. Isso traz dificul-dades importantes ao câmbio, porque moedas super-valorizadas, como está o real, acabam por prejudicar as nossas exportações, sobretudo as do nosso setor manufatureiro, e acabam por facilitar a entrada de pro-dutos importados, muitas vezes supérfluos, o que pre-judica o próprio crescimento, hoje bastante sustentado, e a abertura de vagas no mercado do trabalho formal no País em função da retomada do aquecimento da nossa economia.

A Presidenta Dilma tem dito isso. Mas, como eu disse com muita propriedade, ela não fica apenas no discurso internacional quanto à necessidade de os países darem fim a esse derrame de dólares e euros, de moeda estrangeira, para tentar sair das crises que começaram, como a dos Estados Unidos em 2008 e 2009, e que atingem hoje fortemente o núcleo central da Europa. A Presidenta Dilma, além desse discurso diante das autoridades internacionais, vem cuidan-do de estabelecer e implantar medidas econômicas de alcance interno que contribuam para aumentar a competitividade da indústria manufatureira brasileira.


Sr. Presidente, falo isso na qualidade de Presi-dente da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Nacional, como também na qualidade de Presidente da Comissão de Educação e Cultura. E falo também agora com a oportunidade que me é dada pelo Presidente Marco Maia e pelo Líder Jilmar Tatto de presidir a MP nº 563, que é uma parte importante do Plano Brasil Maior 2. Sobre esse Plano, a par da 564, a Casa vai se debruçar na Comissão Mista, onde temos a honra de ter o Senador Romero Jucá como Relator. E nós esta-mos trabalhando, junto ao setor produtivo, empresários e trabalhadores, para que possamos ter uma visão da sociedade com relação ao conteúdo dessas medidas que trabalham, de uma maneira geral, os temas da de-soneração e diminuição de impostos e, em contrapar-tida, os da ampliação do conteúdo nacional, com mais inovação, em setores fundamentais da nossa indústria, em especial na cadeia automobilística. Trata-se de um conjunto de medidas muito importantes, entre elas a que estende para cerca de 15 setores a substituição da contribuição previdenciária sobre o faturamento. Já se havia atingido 4 setores no Plano Brasil 1; e, agora, amplia-se para 15, nesta oportunidade.

Estaremos debatendo esse assunto com a socie-dade no âmbito da MP 563 e da MP 564. Mas quero aqui, nesta oportunidade, em nome da nossa Liderança, e na presença de V.Exa., Sr. Presidente, que sei que é sensível à causa, dizer que todos nós sabemos que não bastam só medidas de caráter de desoneração ou de redução da taxa de juros, como até agora vinha aconte-cendo, para ajudar o nosso setor produtivo e fortalecer nossa economia. É preciso que ataquemos cada vez mais o ponto central da competitividade internacional industrial, que é o de mais inovação, mais qualidade na produção e mais qualidade da mão de obra.

Quanto a esse ponto, temos uma responsabili-dade fundamental. É bom que lembremos que, desde a semana passada, a Câmara dos Deputados está mergulhada na aprovação do Plano Nacional de Edu-cação. Estamos juntos na Comissão Especial, a par-tir da leitura do relatório tão bem feito pelo Deputado Angelo Vanhoni, tratando de discutir as 20 metas e quase 200 estratégias, que, em 10 anos, e com mais investimentos, pela proposta do Relator, objetivam que saiamos de 5% para 8% em investimentos globais em educação até 2023, para que União, Estados e Municí-pios possam cumprir a sua responsabilidade de ajudar a melhorar a qualidade de educação.

Quero anunciar nesta oportunidade, desta tribuna, algo que nos entusiasma tanto quanto a aprovação do PNE e que vai ajudar no financiamento da educação e também vai ajudar a indústria brasileira a ter mais recursos por intermédio das nossas instituições de fo-

mento à inovação da linha industrial, em particular o FINEP, que é o tema dos royalties do petróleo. Porque, nesta semana, Deputado Izalci, Deputado Waldenor, Deputada Perpétua Almeida, todos os Deputados aqui presentes, tivemos a oportunidade de conhecer o Re-latório do Deputado Carlos Zarattini, que dá conta do tema da distribuição dos royalties do petróleo.

Para nossa alegria e satisfação, o Deputado Car-los Zarattini, com sua sensibilidade, estabelece regras de partilha dos resultados da riqueza do petróleo, do pós-sal e do pré-sal, que começam a ser produzidos em larga escala daqui a 5 anos. É uma discussão que, certamente, nas próximas semanas, como foi a do Código Florestal, estará apaixonando este Plenário, dado que todos os Deputados em seus Estados esta-rão atentos a esse mecanismo de partilha da riqueza nacional. Mas, a par disso, há uma outra questão que nos interessa a todos os brasileiros e ao nosso futuro, que é a de como gastar esses recursos que vão para Estados e Municípios.

Nós não podemos aceitar situações em que, como já aconteceu com o pós-sal, Prefeitos recebam recur-sos dos royalties e não os apliquem adequadamente na melhoria da qualidade de vida das suas cidades, no desenvolvimento econômico, através da educação.

Por isso, o Deputado Carlos Zarattini, ouvindo a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a Academia, a União Nacional dos Estudantes, a CNI, um conjunto importante de entidades, restabelece o com-promisso de que os recursos da ciência e tecnologia no pós-sal, na concessão, voltem para a vinculação à ciência e tecnologia, e que o fundo social dos royalties do pré-sal possa estar em 50% vinculado, Deputado Izalci, caros Deputados e Deputadas, à sua aplicação obrigatória em educação, ciência e tecnologia. Isso vai nos permitir alcançar os indicadores de investimento que queremos; isso vai ajudar Governadores e Pre-feitos, responsáveis por 80%, hoje, da aplicação dos investimentos em educação, a melhorarem a qualidade da educação básica, que é o nosso pior problema na área educacional a ser enfrentado.

Quanto ao tema fundamental, por que todos nós lutamos, que é a valorização do magistério, Meta 17 do Plano Nacional da Educação, uma vez aprova-do o Relatório do Deputado Zarattini, passarão a ter condições Governadores e Prefeitos de ter recursos suplementares para honrarem não só o piso salarial, porque isso já está consagrado, já é uma obrigação, mas também para valorizarem o salário do magistério, para que, daqui a 10 anos, nós possamos dizer que os educadores, que são os agentes fundamentais do pro-cesso educacional, estão recebendo o mesmo salário da média do mercado de trabalho no Brasil.


Como representante, neste caso, do Deputado Jilmar Tatto, como representante da bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, quero saudar o Deputado Carlos Zarattini, nosso companheiro do PT de São Paulo, pela sua sensibilidade, e chamar a atenção da Casa para o fato de que teremos, nas próximas semanas, a obrigação de responder a essa questão, para que, como dizia Celso Furtado, o recur-so do petróleo possa e faça a diferença.

Essa benção que nós temos, se bem aplicada em educação, ciência e tecnologia, será, de fato, o pi-lar fundamental da construção do Brasil-potência que queremos, como quinta potência econômica, com pre-servação ambiental. Certamente, cada vez mais, esta será uma nação cidadã com menos desigualdade social.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – O próximo orador

inscrito é o Deputado Onofre Santo Agostini, mas antes concedo a palavra ao Deputado Pimenta, por 1 minuto.

O SR. PAULO PIMENTA (PT-RS. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero ape-nas comunicar que registrei nesta Casa uma manifes-tação que trata do litígio judicial entre o jogador Oscar, do Sport Club Internacional, e o São Paulo. Discordo veementemente das decisões tomadas pelo Tribunal Regional do Trabalho que impedem o atleta de exercer a sua atividade.

Ontem houve uma decisão liminar no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho. Isso abre toda uma dis-cussão sobre o direito do trabalhador de livre exercício da sua profissão. Viola-se completamente a legislação e esse jovem atleta é submetido a uma relação de tra-balho de quase escravidão e dependência.

Faço um apanhado histórico e registro a minha discordância sobre o tratamento que esse profissional, que esse trabalhador recebeu.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho aqui me manifestar em apoio ao atleta do Sport Club Internacional Oscar dos Santos Emboaba Júnior, co-nhecido publicamente somente por Oscar.

Como sabido de todos e amplamente divulgado pela mídia, o atleta esta em litígio com seu antigo clube, o São Paulo Futebol Clube, e está impedido de exercer o que nasceu para fazer, que é jogar futebol, o que faz com maestria, até porque, se não fosse um jogador espetacular, seu caso não teria toda esta repercussão.

O que está acontecendo na vida desse menino é preocupante. Vejamos:

De acordo com a última decisão proferida pela 16º Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, voltamos para o tempo do trabalho forçado. Estão violando o direito constitucional do trabalhador livre de escolher seu local de trabalho, proibindo o atleta de rescindir seu contrato com o São Paulo e de escolher livremente onde deseja trabalhar, que é no Sport Club Internacional.

Assim, eu poderia dizer que a decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, cujo Relator foi o ilustríssimo Desembargador Nelson Bueno do Prado, que foi acompanhado pelos Desembargadores com-ponentes da 16º Turma do TRT da 2º Região, mesmo discordando do seu mérito, não poderia obrigar o atleta a trabalhar e jogar para o São Paulo, cabendo no caso concreto apenas uma indenização por parte do Oscar ao São Paulo, conforme previsto na Lei Pelé, lei esta que foi amplamente debatida e aprovada por esta casa.

Neste sentido, tanto o jogador como o próprio In-ternacional já ofereceram o valor da multa rescisória. Contudo o São Paulo não aceita, e sequer apresenta uma contraproposta, aparentando ter o intuito apenas de prejudicar o atleta, embora sendo o clube que ele representa atualmente. E o atleta também representa o Brasil. Estamos próximos dos Jogos Olímpicos, e, se a situação não se regularizar, o jogador não pode-rá representar nossa Seleção, onde seu talento seria de extrema valia.

Vale dizer uma vez mais que a decisão vigente, proferida pela 16ª Turma do TRT da 2ª Região, viola frontalmente a garantia constitucional ao livre exercício da profissão (art. 5º, inciso XIII) e, na prática, acaba por “ressuscitar” o extinto regime da Lei do Passe (Lei nº 6.354, de 1976), o qual foi devidamente relegado ao passado, por estar em descompasso com a Constitui-ção Federal e com as regras internacionais pertinentes, desde o advento da Lei Pelé (Lei nº 9.615, de 1998).

Para melhor ilustrar o caso, é importante mencio-narmos o trâmite do processo até a atual fase. Vejamos:

Em dezembro do ano de 2009, o atleta Oscar dos Santos Emboaba Júnior ingressou contra o São Paulo Futebol Clube com uma reclamatória trabalhista (ação judicial) buscando a rescisão indireta (rescisão por culpa do empregador, o São Paulo Futebol Clube) do seu contrato de trabalho e para isso alegando e provando diversas faltas cometidas pelo empregador.

O atleta requereu, em sede liminar (via antecipa-ção de tutela), o reconhecimento da extinção de seu vínculo de trabalho com o São Paulo Futebol Clube, bem assim a imediata liberação de seu vínculo des-portivo (acessório ao vínculo laboral, por força da Lei Pelé), a fim de que ficasse plenamente livre para exer-cer a sua atividade de trabalho em favor de outro clube.


A liminar foi concedida, tendo o São Paulo Futebol Clube, contudo, obtido êxito em suspender seus efeitos até a prolação da sentença, via mandado de segurança.

Foi somente com a prolação da sentença, em ju-nho de 2010, que o atleta, além de obter a procedência de seu pedido inicial, obteve a concessão da antecipa-ção de tutela, para ver autorizada formalmente e legal-mente a liberação para trabalhar por outro clube, com plenas condições de jogo. Foi então expedido ofício judicial para a Federação Paulista de Futebol e para a CBF, determinando a liberação do vínculo do atleta.

O São Paulo então ingressou com recurso ordi-nário para atacar a sentença acima mencionada. Ao mesmo tempo, tendo em vista que dito recurso não é dotado de efeito suspensivo, ajuizou uma ação cau-telar para buscar a concessão de efeito suspensivo ao RO, notadamente para que o atleta não pudesse se vincular a nenhuma outra entidade futebolística. Entre os argumentos trazidos pelo São Paulo Futebol Clube na referida ação cautelar, restou expressamente con-signado que era extremamente necessária a conces-são do efeito suspensivo, pois, do contrário, haveria um dano irreversível e irreparável, eis que o atleta jamais voltaria a poder atuar pelo São Paulo Futebol Clube, pois iria se vincular a um novo empregador.

Ao analisar a demanda cautelar, o próprio Desem-bargador Nelson Bueno do Prado (mesmo Relator do recurso ordinário julgado recentemente), que alguns dias atrás, em flagrante e inexplicável contradição, de-terminou a reativação do vínculo do atleta Oscar com o São Paulo Futebol Clube, entendeu que não era o caso de concessão de efeito suspensivo, visto que não havia que se falar em risco iminente, uma vez que o atleta Oscar já havia celebrado contrato com outro clube, o Sport Club Internacional, e que não restava impossi-bilitada a cobrança da multa. Logo, negou provimento ao pedido do São Paulo Futebol Clube e, ainda, mani-festou expressamente que a hipótese de reversão da sentença ensejaria a cobrança de multa. Jamais refe-riu a possibilidade de o atleta ser obrigado a voltar a trabalhar para o São Paulo Futebol Clube!!! Declarou expressamente, ainda, ser conhecedor da existência da nova relação de trabalho do atleta com outro clube.

Aproximadamente 1 ano e meio após a senten-ça, quando do julgamento do recurso ordinário, cuja relatoria foi do próprio Desembargador Nelson Bueno do Prado, restou estabelecido pelos Desembargado-res componentes da 16ª Turma do TRT da 2ª Região que não houvera falta grave praticada pelo São Paulo Futebol Clube, afastando assim a rescisão indireta do contrato, ou seja, por culpa do clube paulista, provendo então o recurso do São Paulo e julgando improcedente a ação trabalhista proposta pelo atleta Oscar.

Como resultado lógico dessa decisão, amparado por toda a questão de fato que se desenvolveu duran-te a tramitação do processo, com o contrato entre o atleta e o São Paulo Futebol Clube já extinto de fato e de direito (não havia mais nenhuma contraprestação: pagamento de salário, subordinação, entre outros ele-mentos, com o atleta, vinculado ao Inter e declarando “aos quatro ventos” que ali pretendia e pretende jogar), obviamente não se poderia conceber de algum efeito retroativo relativamente ao restabelecimento do vín-culo laboral, e menos ainda desportivo, anteriormente mantido com o São Paulo.

Diante de todo o exposto, e em tempo, mesmo o tema sendo controvertido, deve-se aguardar a próxima apreciação, que será do Tribunal Superior do Trabalho e, tenho certeza, irá respeitar o direito constitucional que o jogador tem de trabalhar onde livremente esco-lher. Ao contrário disto, abrir-se-á um precedente sem dimensões na esfera dos direitos trabalhistas.

Se a situação perdurar, este caso pode e deverá ser levado até a Organização Internacional do Trabalho, como violação grave ao direito do trabalhador ou até mesmo como trabalho forçado, por não se respeitar a vontade do cidadão livre.

Aproveitando o ensejo, deixo aqui registrado meu interesse em realizar audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, para discutirmos o assunto e as consequências que even-tual decisão do Tribunal Superior do Trabalho contrária à proteção da liberdade do trabalhador em escolher livremente seu local de trabalho poderá causar na so-ciedade brasileira.

Finalizando, Sr. Presidente, peço a V.Exa. o regis-tro deste discurso nos órgãos de comunicação da Casa.

Muito obrigado.O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, ilustres Sras. Deputadas e Srs. Deputados, povo brasileiro, já que falamos em futebol, primeiramente, vou refazer o con-vite que o Exmo. Sr. Presidente Marco Maia faz a toda a Nação brasileira.

O Presidente da Câmara dos Deputados, Depu-tado Marco Maia, convida a todos para a Sessão So-lene em Homenagem a Roberto Dinamite, ex-jogador e atual Presidente do Clube de Regatas Vasco da Gama, a se realizar no Plenário Ulysses Guimarães, na Câmara dos Deputados, no dia 7 de maio de 2012, segunda-feira, às 10 horas.

Então, aproveitamos esta oportunidade para es-tender o convite a todos os desportistas que porven-tura estejam aqui no dia 7, uma segunda-feira, às 10 horas da manhã, para prestarmos homenagem a esse


grande jogador, dirigente e político, o Deputado Ro-berto Dinamite.

Sr. Presidente, este meu pronunciamento de hoje, que eu deveria fazer no dia 3 de maio, é sobre o Dia do Taquígrafo. Infelizmente, estarei viajando a partir de amanhã, mas voltarei a tempo de prestigiar a sessão em homenagem a Roberto Dinamite. Portanto, não estarei aqui no dia 3 de maio, mas desde já desejo daqui prestar a minha homenagem às taquígrafas e aos taquígrafos.

Procurei dados para fazer esta homenagem às taquígrafas, que prestam os seus relevantes serviços não só nesta Casa, no Congresso Nacional, mas tam-bém em todos os demais locais de trabalho, no mundo inteiro. A nossa Diretora da Taquigrafia, Cássia Bote-lho, está afastada por problemas de saúde. Graças a Deus, já está recuperada; já saiu do hospital, está em sua residência. Estamos daqui torcendo pela Diretora Cássia, para que se recupere e volte à sua tarefa de bem servir a esta Câmara dos Deputados.

Reconhecidamente, trata-se de um trabalho fun-fun-damental. Esses profissionais realizam o trabalho de escrever a história deste Parlamento com toda a dig-nidade. A dedicação deles no desempenho da função é digna de elogios.

Os senhores já imaginaram o que seria de nós, Parlamentares, e desta Casa, só para citar o nosso caso específico, se não fosse a escrita desses profis-sionais? Certamente, a nossa história andaria a passos de tartaruga. A agilidade desses profissionais é algo espantoso, temos de reconhecer.

Permitam-me entrar um pouco na história da ta-quigrafia. O termo taquigrafia deriva do grego taqui, que significa rápido, e grafia, cujo significado é escrita, ou estenografia, que significa escrever e gravar. Trata--se de termo geral que define todo método, abreviado ou simbólico, de escrita, com o objetivo de melhorar a velocidade da escrita ou a sua brevidade, em compa-ração a um método padrão de escrita.

Em Portugal, por exemplo, o termo taquigrafia é mais conhecido por estenografia.

A diferença entre taquigrafia e estenotipia é que a taquigrafia é feita a mão, geralmente usando lápis ou caneta; já a estenotipia utiliza máquinas próprias na composição dos taquigramas.

Os sistemas típicos da taquigrafia fornecem sím-bolos, ou abreviaturas, para palavras e frases comuns, o que permite que alguém, bem treinado no sistema, escreva tão rapidamente que possa acompanhar as falas de um discurso.

Há diferentes métodos taquigráficos no mundo in-teiro, e muitos foram adaptados para a língua portuguesa.

Marco Túlio Tirão, que viveu até o ano 4 antes de Cristo, escravo e secretário de Cícero, é considerado o inventor da taquigrafia. Foi ele que elaborou o sistema Notae Tironianae, ou, em outras palavras, Abrevia-turas Tironianas.

No Brasil, o método mais usado, tanto no Legis-lativo como no Judiciário brasileiro, é o sistema inven-tado pelo gravador e taquigráfico espanhol Francisco de Paula Martí Mora. Porém, o método de taquigrafia mais comum é o de Oscar Leite Alves, nascido em São Carlos do Pinhal, em 1902. Quando na faculdade de Medicina, ele tinha o costume de taquigrafar as aulas e vender o texto para os colegas. Foi por esse motivo que ficou conhecido como “Taquígrafo”. No final do cur-so, em 1929, elaborou um novo método de taquigrafia. No dia 19 de fevereiro de 1929, sob o número 4.826, registrou o seu livro Novo Método de Taquigrafia, no Ministério da Cultura.

Você já tentou anotar tudo que uma pessoa diz, mas que não conseguiu porque ela falava muito de-pressa? Bom, é justamente para isso que serve a ta-quigrafia. Esse tipo de escrita, desenvolvido para ser tão rápido quanto a fala, usa símbolos especialmente para registrar os diálogos. E, como o segredo é anotar tudo rápido, os sinais da taquigrafia não são baseados em letras, mas em fonemas. Se você não fugiu de todas as aulas de gramática, vai lembrar que fonemas são os sons das sílabas de cada palavra. Você também não se esqueceu de que “sa” e “ça” possuem o mesmo som e que, portanto, o mesmo fonema – certo? Pois a taqui-grafia usa sinais para representar fonemas básicos, e outros para indicar as vogais. Como cada língua tem fonemas diferentes, cada idioma precisa desenvolver um tipo diferente de taquigrafia.

A esta altura, você pode estar se perguntando: se todo mundo tem gravador, por que ainda se usa essa técnica?

Os taquígrafos sobrevivem nos tribunais, anotan-do os depoimentos em um julgamento, por exemplo. É uma carreira difícil, mas promissora. Um bom taquígrafo, capaz de escrever em velocidade quase simultânea a um diálogo comum, pode ser bem pago.

Permitam-me falar agora dos trabalhos que são efetuadas nesta Casa do Congresso Nacional e no meu querido Estado de Santa Catarina, na Assembleia Le-gislativa, que também dispõe de um excepcional qua-dro de taquígrafas. Tive o privilégio de ser Presidente daquela Casa, e, por isso, daqui quero homenagear as taquígrafas catarinenses que prestam esse serviço extraordinário na Assembleia Legislativa.

O serviço de taquigrafia da Câmara dos Deputa-dos é considerado um dos mais eficientes do mundo. Existe desde 1823, quando registrou os trabalhos da


Constituinte do Império, e ainda hoje continua a regis-trar as atividades do Parlamento brasileiro.

O Departamento de Taquigrafia, Revisão e Re-dação é o órgão responsável pelo registro taquigráfi-co, revisão e redação final dos discursos e debates ocorridos nas sessões realizadas neste plenário, nas Comissões Técnicas e em outros eventos relacionados com a atividade legislativa.

Cópias dos discursos, os que são lidos ou feitos de improviso, proferidos nas sessões plenárias da Câmara, são imediatamente enviadas ao Comitê de Imprensa, à Secretaria de Comunicação Social, e a pedido, em casos de urgência, a Parlamentares, Lideranças par-tidárias e órgãos da Casa. O próprio Deputado pode fazer a revisão de seus pronunciamentos e apartes, observadas as disposições regimentais. Comunica sua pretensão, no mesmo dia, ao Departamento, que, em seguida, fornece a transcrição respectiva. Caso o discurso não seja devolvido dentro de 5 sessões, a Taquigrafia dará à publicação o texto como sem revi-são do orador.

Diariamente, a partir das 9 horas, é colocada à disposição dos interessados cópias das notas taqui-gráficas, sem revisão final, das sessões realizadas no dia anterior, com os sumários dos discursos proferidos, ementa das proposições apresentadas e resumo das discussões e votações realizadas.

Os discursos proferidos nas sessões plenárias da Casa são sumulados e indexados pela Seção de Histórico de Debates por data, orador, assunto, banca-da e Estado, integrando o banco de dados do Depar-tamento de Taquigrafia, o qual poderá ser acessado nacionalmente.

O Deputado pode obter pesquisas sobre assuntos objeto de pronunciamento, com a indicação das datas em que foram feitos e publicados no Diário da Câmara dos Deputados, ementas das proposições apresenta-das, súmula das questões de ordem levantadas e o histórico de sua atividade parlamentar.

No Departamento de Taquigrafia, Revisão e Re-dação desta nossa Casa foram introduzidos melhora-mentos de grande relevância para a rapidez, qualidade e boa apresentação do trabalho executado.

Com a operacionalização do Sistema de Infor-matização das Atividades Taquigráficas, as tarefas de decifração, revisão e redação final das atividades do plenário e das Comissões passaram a ser realizadas em rede interna, eliminando-se, dessa forma, a circu-lação e gasto de papel.

Os textos de plenário, sem redação final, estão disponíveis na Internet.

Os taquígrafos e as taquígrafas da Câmara dos Deputados são admitidos após rigoroso concurso, em

que prevalece o critério do mérito, sendo avaliados em diversos campos do conhecimento. Aliás, estive numa audiência com Exmo. Sr. Presidente desta Casa, junto com a Diretora Cássia Botelho, pedindo abertura de concurso para a contratação de novos taquígrafos, haja vista que, em 2013, vários profissionais da área vão se aposentar. Há, pois, necessidade de se renovar a Taquigrafia e o quadro de taquígrafos. O Sr. Presidente Marco Maia assumiu compromisso com este Deputado e também com a Diretora de que, no mês de julho, ha-verá concurso para a contratação de novos taquígrafos e taquígrafas, tão necessários a esta Casa.

Muitos desses profissionais, que dominam essa técnica do registro rápido, já possuem experiência profissional, enquanto outros estão se iniciando na trilha da taquigrafia. Os taquígrafos, mais do que um, apresentam capacidade e desenvolvimento no seu tra-balho. O mesmo ocorre com o conjunto – e assim vai.

Por isso, em 1962, na nova Capital do País, a Câmara dos Deputados já dispunha, em sua estrutura administrativa, da Diretoria de Registro Taquigráfico. A Resolução nº 20, de 1971, deu nova configuração ad-ministrativa à Câmara para gerir os serviços taquigrá-ficos: o Departamento de Taquigrafia (DETAQ).

Para a execução dos trabalhos, o DETAQ possui o Sistema de Informatização da Taquigrafia, que dispo-nibiliza os discursos na Internet e na Intranet. Em 30 minutos, o pronunciamento do Deputado é divulgado. O resultado é da competência dos taquígrafos e das taquígrafas desta Casa Legislativa.

Por isso, desejo, desta tribuna, cumprimentar to-dos os taquígrafos e as taquígrafas pelo Dia 3 de Maio. Não poderei estar aqui presente para cumprimentá--los e abraçá-los, um a um, mas daqui vai, em meu nome pessoal, em nome do meu gabinete, em nome de todos os Deputados desta Casa, o nosso abraço muito fraterno a todos os taquígrafos da Câmara dos Deputados, do Senado da República e de todo o Brasil.

O serviço de taquigrafia é muito importante, Srs. Deputados. Conta a história que, já na época de Cristo, os apóstolos, os que escreviam a Bíblia, já o faziam de forma como fazem hoje as taquígrafas: deixavam trechos taquigrafados para depois juntá-los. Tornou-se então a Bíblia Sagrada.

Por isso, a todos vocês o nosso abraço, o nosso respeito e a nossa admiração.

À nossa querida Diretora Cássia Botelho, que se recupere o quanto antes e que volte a exercer essa função tão importante!

A vocês, taquígrafos catarinenses, o meu abra-ço muito fraterno. Que Deus ajude a abençoe a cada um e a cada uma.


Parabéns às taquígrafas do mundo inteiro e, de modo especial, as desta Casa!

Parabéns! Feliz Dia 3 de Maio!Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Só lembrando,

Deputado Agostini, que no dia 11 de maio, às 15 ho-ras, nós faremos uma sessão solene em homenagem aos taquígrafos.

V.Exa. então terá toda oportunidade de home-nageá-los.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, este é um momento extremamente prazeroso para mim. Desejo homenagear, nesta data, todos e todas as taquígra-fas, não só os que prestam seus relevantes serviços nesta Casa do Congresso Nacional, mas em todos os demais locais do mundo.

Reconhecidamente, trata-se de um trabalho fe-nomenal. Esses profissionais realizam o trabalho de escrever a história deste Parlamento com toda a dig-nidade. A dedicação deles no desempenho da função é digna de elogios.

Os senhores já imaginaram o que seria de nós, Parlamentares, só para citar o nosso caso específico, se não fosse a escrita desses profissionais? Certa-mente, a história andaria a passos de tartaruga. A agilidade desses profissionais é algo espantoso, tenho que reconhecer.

Permitam-me entrar um pouco na história.Taquigrafia deriva do grego taqui, que significa

rápido, e grafia, cujo significado é escrita, ou estenogra-fia, que significa escrever, gravar. Trata-se de um termo geral que define todo método abreviado ou simbólico de escrita com o objetivo de melhorar a velocidade da escrita ou sua brevidade, em comparação a um mé-todo padrão de escrita. Em Portugal, por exemplo, o termo taquigrafia é mais conhecido por estenografia.

A diferença entre taquigrafia e estenotipia é que a taquigrafia é feita a mão, geralmente usando-se lápis ou caneta; já a estenotipia utiliza máquinas próprias para a composição de taquigramas.

Os sistemas típicos da taquigrafia fornecem sím-bolos ou abreviaturas para as palavras e frases comuns, o que permite que alguém, bem treinado no sistema, escreva tão rapidamente que possa acompanhar as falas de um discurso.

Há muitos métodos taquigráficos diferentes no mundo inteiro, e muitos foram adaptados para a língua portuguesa. Marco Túlio Tirão, que viveu até o ano 4 Antes de Cristo, e que era escravo e secretário de Cí-cero, é considerado o inventor da taquigrafia. Foi ele

que elaborou o sistema Notae tironianae, ou, em ou-tras palavras, Abreviaturas Tironianas.

No Brasil, o método mais usado, tanto no Legis-lativo como no Judiciário brasileiro, é o sistema inven-tado pelo gravador e taquigráfico espanhol Francisco de Paula Martí Mora; porém, o método de taquigrafia mais comum é o de Oscar Leite Alves.

Ele nasceu em São Carlos do Pinhal, em 1902. Na faculdade de Medicina, tinha o costume de taqui-grafar as aulas e vender os textos para os colegas. Foi por esse motivo que ele ficou conhecido como “Taquí-grafo”. No final do curso, em 1929, elaborou um novo método de taquigrafia. No dia 19 de fevereiro de 1929, sob o número 4.826, registrou o seu livro Novo Método de Taquigrafia no Ministério da Cultura.

Você já tentou anotar tudo que uma pessoa diz, mas que não conseguiu porque ela falava muito de-pressa? Bom, é justamente para isso que serve a ta-quigrafia. Esse tipo de escrita, desenvolvido para ser tão rápido quanto a fala, usa símbolos especiais para registrar os diálogos.

Como o segredo é anotar tudo rápido, os sinais da taquigrafia não são baseados em letras, mas em fonemas. Se você não fugiu de todas as aulas de gra-mática, vai lembrar que fonemas são os sons das sí-labas de cada palavra. Você também não se esqueceu de que “sa” e “ça” possuem o mesmo som, sendo, por-tanto, um mesmo fonema – certo? Pois a taquigrafia usa sinais para representar fonemas básicos, e outros para indicar as vogais. Como cada língua tem fonemas diferentes, cada idioma precisa desenvolver um tipo diferente de taquigrafia.

A esta altura, você pode estar se perguntando: se todo mundo tem gravador, quem ainda usa essa técni-ca? Os taquígrafos sobrevivem nos tribunais, anotando os depoimentos em um julgamento, por exemplo. É uma carreira difícil, mas promissora. Um bom taquígrafo, capaz de escrever em velocidade quase simultânea a um diálogo comum, pode ser bem remunerado.

Permitam-me falar, agora, dos trabalhos taqui-gráficos que são efetuados nesta Casa do Congresso Nacional.

O serviço de taquigrafia da Câmara dos Deputa-dos é considerado um dos mais eficientes no mundo. Existe desde 1823, quando registrou os trabalhos da Constituinte do Império, e ainda hoje continua a regis-trar as atividades do Parlamento brasileiro.

O Departamento de Taquigrafia, Revisão e Re-dação é o órgão responsável pelo registro taquigráfi-co, revisão e redação final dos discursos e debates ocorridos nas sessões realizadas neste plenário, nas Comissões Técnicas e em outros eventos relacionados com a atividade legislativa.


Cópias dos discursos, os que são lidos ou fei-tos de improviso, proferidos nas sessões plenárias da Câmara, são imediatamente enviadas ao Comitê de Imprensa, à Secretaria de Comunicação Social, e a pedido, em casos de urgência, a Parlamentares, Li-deranças partidárias e órgãos da Casa.

O próprio Deputado pode fazer a revisão de seus pronunciamentos e apartes, observadas as disposições regimentais. Comunica sua pretensão no mesmo dia ao Departamento, que, em seguida, fornece a trans-crição respectiva. Caso o discurso não seja devolvido dentro de 5 sessões, a Taquigrafia dá à publicação o texto como sem revisão do orador.

Diariamente, a partir das 9 horas, é colocada à disposição dos interessados cópias das notas taqui-gráficas, sem revisão final, das sessões realizadas no dia anterior, com os sumários dos discursos proferidos, ementas das proposições apresentadas e o registro das discussões e votações realizadas.

Os discursos proferidos nas sessões plenárias da Casa são sumulados e indexados pela Seção de Histórico de Debates por data, orador, assunto, ban-cada e Estado, integrando o banco de dados do De-partamento de Taquigrafia, o qual pode ser acessado nacionalmente.

O Deputado pode obter pesquisas sobre assun-tos objeto de pronunciamentos, com a indicação das datas em que foram feitos e publicados no Diário da Câmara dos Deputados, ementas das proposições apresentadas, súmula das questões de ordem levan-tadas e o histórico da sua atividade parlamentar.

No Departamento de Taquigrafia, Revisão e Re-dação desta nossa Casa foram introduzidos melhora-mentos de grande relevância para a rapidez, qualidade e boa apresentação do trabalho executado.

Com a operacionalização do Sistema de Infor-matização das Atividades Taquigráficas, as tarefas de decifração, revisão e redação final das atividades no plenário e nas Comissões passaram a ser realizadas em rede interna, eliminando-se, dessa forma, a circu-lação e gasto de papel.

Os textos de plenário, sem redação final, estão disponíveis na Internet após o término de cada pro-nunciamento, bem como os sumários dos discursos proferidos, as ementas das proposições apresenta-das e o registro das discussões e votações realizadas.

Os taquígrafos da Câmara dos Deputados são admitidos após rigoroso concurso, em que prevalece o critério do mérito, sendo avaliados em diversos campos do conhecimento, principalmente quanto à capacitação técnica necessária para o desempenho de tão peculiar, mas dinâmica e fascinante atividade.

Todos dominam a técnica do registro rápido. Al-guns possuem experiência profissional, enquanto ou-tros estão se iniciando nessa trilha. A taquigrafia par-lamentar, mais do que a de outras áreas, apresenta particularidades no desenvolvimento dos trabalhos, e é preciso conhecê-las.

O conjunto das etapas da atividade taquigráfica na Câmara dos Deputados é, paradoxalmente, contra-ditório. Trata-se de um trabalho feito de forma individual, independente, com o servidor muitas vezes permane-cendo isolado em si mesmo, mas cujo resultado final é fundamentalmente de equipe. E trabalho de equipe significa integração, solidariedade. Eis, portanto, a divisa que deve permear o trabalho do taquígrafo: a exata noção de solidariedade, aqui tomada como re-lação de responsabilidade em torno de interesses e objetivos comuns.

A implantação dos serviços taquigráficos no nos-so Parlamento ocorreu no dia 3 de maio de 1823, data da instalação da Primeira Constituinte. José Bonifácio, o Patriarca da Independência, tratou de organizar tais serviços – foi quando quatro taquígrafos passaram a exercer a profissão, pela primeira vez, no País.

Dissolvida a Assembleia, seguiu-se-lhe, em 25 de março de 1824, a Constituição outorgada por D. Pedro I, operando o desmembramento dos dois ramos do Legislativo, então chamados Câmara dos Deputados e Câmara dos Senadores. Desde então vêm os taquí-grafos efetuando um trabalho que se entende como a própria crônica da história parlamentar, pois através de seus serviços se registram os debates, os discursos e todo o processo de elaboração legislativa.

Em 1962, já na nova capital do País, a Câmara dos Deputados dispunha, em sua estrutura administrativa, da Diretoria de Registro Taquigráfico de Debates e da Diretoria de Revisão e Redação para a execução dos serviços taquigráficos. A Resolução nº 20, de 1971, deu nova configuração administrativa à Câmara e instituiu, para gerir os serviços taquigráficos, o Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação, com duas coorde-nações, a de Registro Taquigráfico de Debates e a de Revisão e Redação de Debates.

Para a execução dos trabalhos de registro, o DE-TAQ possui o Sistema de Informatização da Taquigrafia, que disponibiliza na lntranet e Internet a íntegra das sessões plenárias já realizadas ou da sessão ainda em andamento – “sessão on-line”, que em 30 minutos divulga os pronunciamentos dos Deputados.

O resultado é a democratização das informações e maior transparência nos trabalhos legislativos. Os documentos ficam armazenados no sistema, sendo possível consultar discursos atuais e os de legislatu-


ras anteriores. Isso facilita a realização de pesquisas, biografias e estudos sobre os trabalhos parlamentares.

Nas sessões plenárias, o taquígrafo responsabi-liza-se pelo registro dos pronunciamentos e debates e pela sua decifração. Esse sistema decorre da neces-sidade de fornecimento das notas taquigráficas aos interessados, em tempo hábil.

O registro taquigráfico inicial, feito pelos taquígra-fos, passa logo em seguida pela análise dos revisores, para ajustes redacionais e supressão de eventuais dúvidas. O texto é conferido com base nas anotações taquigráficas, procedendo-se à sua adequação aos padrões gramaticais, num trabalho de “polimento”.

Numa etapa posterior, concatenados os “quar-tos”, ou seja, os registros taquigráficos individuais correspondentes ao pronunciamento de cada orador, o texto passa pela fase de redação final, etapa em que se cuida de aparar as últimas arestas e de se lhe dar homogeneidade e sentido lógico-formal. Os discursos lidos ou encaminhados à publicação recebem o mes-mo tratamento.

Para concluir, e após contar um pouco da his-tória da taquigrafia e como funcionam os trabalhos nesta Câmara dos Deputados, desejo parabenizar a todos esses abnegados profissionais pelo seu Dia 3 de Maio, na próxima semana, portanto. Antecipo-me, pois, às celebrações.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Nós ainda temos

dois oradores inscritos para o Pequeno Expediente: a Deputada Perpétua Almeida e o Deputado Costa Fer-reira. Logo após, vamos iniciar o Grande Expediente. O Deputado Waldenor Pereira até tem uma viagem marcada, e está aguardando o Grande Expediente.

Passo a palavra ao Deputado Costa Ferreira, por 5 minutos.

O SR. COSTA FERREIRA (PSC-MA. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, sempre tivemos ciência da importância das pequenas e microempresas no cenário nacional de emprego e renda.

Parceiro importante do empregador e do empre-gado, o SEBRAE constatou, com base em dados co-letados pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho, que 85,9% do empregos formais criados no país são devidos às pequenas e microempresas. Esses dados representam mais que um fato isolado. São, sim, uma tendência que vem contrariando as expectativas do alto Custo Brasil.

Contudo, essas empresas sofrem constante risco de fechar suas atividades, por fatores diversos. Falta

de capital de giro, falta de planejamento e de qualifi-cação, concorrência, entre outros.

Talvez por isso a pesquisa apresente um dado discrepante. O estudo do SEBRAE também constatou que as empresas que mais demitiram foram as que possuem de 5 a 99 funcionários.

Essas informações são bastante importantes porque fazem um mapa realista do ambiente das pe-quenas e microempresas. Elas são fundamentais em nossa economia, mas precisam de cuidados especiais.

Empresas de pequeno porte formam a base da economia de praticamente todo país, realidade vista na Europa do pós-guerra. São um investimento que permite a relação direta com o consumidor.

O ambiente econômico do País é propenso para o crescimento das pequenas e microempresas, contexto no qual se destacam dois fatores dos mais importan-tes, que são: o crescimento da atividade econômica e o aumento da renda no País. É o que afirma a pesquisa.

Adicione-se a esse contexto a redução da taxa básica dos juros pelo Banco Central e a redução das taxas por parte dos bancos, públicos e privados.

Apelo para que as instituições bancárias, que já anunciaram a criação de novas frentes de investimento, olhem com carinho para as pequenas e microempresas e para a possibilidade de linhas de crédito especiais para qualificação e aquisição de equipamentos.

Não se pode dispensar a força criativa desses grandes empreendedores brasileiros, que geram em-prego e renda em todo o Brasil. Deixo aqui minha ho-menagem a todos os pequenos e microempresários.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Quero agradecer

à Deputada Perpétua Almeida a concessão para que possamos entrar no Grande Expediente, haja vista que o Deputado Waldenor Pereira tem um compro-misso de viagem.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Waldenor

Pereira. O SR. WALDENOR PEREIRA (PT-BA. Sem revi-

são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, numerosos são os assuntos relevantes que nossa atividade parlamentar nos obriga a acompanhar, em que temos que nos aprofundar, com o objetivo de de-fender nossos pontos de vista e opiniões.

Como representantes diretos do povo, e atentos aos clamores de nossas bases, abraçamos causas durante nossos mandatos e buscamos, imbuídos de nobre senso de justiça, desempenhar nossas funções legislativas com galhardia e comprometimento.


Hoje quero chamar a atenção de V.Exas. para dois temas que tenho acompanhado de perto; temas que merecem ocupar as arenas de debate desta Casa e que afetam diretamente os interesses de todos os Estados brasileiros, e não apenas do meu, a Bahia.

Trago, pois, neste pronunciamento, minhas pon-derações sobre a necessidade de discutirmos a regu-lamentação para a criação, incorporação, fusão e o desmembramento de Municípios, bem como a defesa que faço da necessidade de avançarmos na análise da situação trabalhista dos Agentes Comunitários de Saú-de e Agentes de Combate às Endemias de todo o País.

Sras. e Srs. Deputados, um vácuo legislativo perdura há 16 anos no ordenamento jurídico brasi-leiro. Desde 1996, com a promulgação da Emenda Constitucional nº 15, encontramo-nos sem a devida regulamentação para criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios. Tema de tamanho valor não pode mais continuar a ser relegado por esta Casa, nem pelas instituições democraticamente cons-tituídas e competentes para tratá-lo.

Vivemos em uma sociedade dinâmica, que trans-forma o meio em que está inserida e é transformada por tantos outros fatores decorrentes das relações hu-manas, políticas, econômicas e culturais. E o Municí-pio é, nesse contexto, o berço de muitas das práticas sociais determinantes de tais transformações.

Tenho acompanhado a evolução por que passa a proposta de regulamentação do § 4º do art. 18 da Constituição Federal, e posso afirmar, Sr. Presidente, que já chegamos a um ponto de maturação propício para trazer ao Parlamento as discussões e, enfim, deli-berarmos sobre a criação de novos Municípios no Brasil.

Tramitam na Câmara dos Deputados mais de 20 proposições legislativas sobre o assunto, grande par-te apresentada logo após a alteração do texto cons-titucional, que retirou das Assembleias Legislativas a prerrogativa exclusiva para regulá-lo e estabeleceu a exigência de lei complementar federal que disponha so-bre os critérios e de cronograma a ser respeitado para a mudança do quadro de Municípios em todo o País.

Muitos requerimentos para a inclusão desses projetos de lei na pauta de votações já foram apre-sentados, mas ainda não se encontrou a oportunidade ideal para que as discussões ganhassem este plenário.

Concomitantemente aos esforços para reacender os debates na Casa, o Governo do Presidente Lula, por meio da Resolução nº 9 do Comitê de Articulação Federativa – CAF, em 17 de novembro de 2008, criou o Grupo de Trabalho Interfederativo – GTI, composto por representantes da Secretaria de Relações Insti-tucionais da Presidência da Republica; Ministério das Cidades; Ministério da Integração Nacional; Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão; Associação Brasileira de Municípios; Confederação Nacional de Municípios; Frente Nacional de Prefeitos; Associação Brasileira das Câmaras Municipais; Conselho Nacio-nal de Secretários Estaduais do Planejamento e União Nacional das Assembleias Legislativas Estaduais, a UNALE, que vem realizando amplo estudo, pontuado por debates e audiências públicas, com o intuito de construir uma proposição legislativa consensual, res-ponsável, rigorosa, que esteja em conformidade com a atual realidade brasileira.

Do esforço conjunto desse grupo interfederativo e indiscutivelmente representativo, obteve-se minuta de projeto de lei complementar que regulamenta o citado § 4º do art. 18 da Constituição Federal.

Pela proposta, ficam estabelecidas as diretrizes de todo o processo para criação, incorporação, desmem-bramento e fusão de Municípios no País, conferindo, porém, às Assembleias Legislativas autonomia para conduzir e deliberar sobre os Estudos de Viabilidade Municipal e requerimentos que surgirem.

Tais estudos, Sr. Presidente, terão por finalida-de examinar e corroborar a existência de condições que permitam a consolidação e desenvolvimento dos Municípios, por meio da comprovação de viabilidade econômico-financeira, político-administrativa, socioam-biental e urbana. Há, ainda, a exigência de que todo o trâmite fique restrito aos 3 primeiros anos de mandato dos Prefeitos e Vereadores.

Como é possível supor, a definição de limite popu-lacional mínimo como uma das condições para a criação de novo Município é um dos pontos mais polêmicos da discussão. No entanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, procurou-se estabelecer critérios partindo da análise das peculiaridades regionais, e não apenas de números soltos, sem justificativa técnica.

Propõe-se, então, que seja calculada a média aritmética da população dos Municípios brasileiros, excluindo da conta 25% dos Municípios mais populo-sos e 25% dos menos populosos. O número obtido, que, de acordo com dados do último censo realizado pelo IBGE, gira em torno de 11.900 habitantes, servirá como parâmetro para a definição dos limites mínimos em cada uma das cinco regiões do País.

No Norte e no Centro-Oeste, a população mínima de um novo Município terá de ser de 50% daquela mé-dia, ou seja, cerca de 5.950 habitantes. No Nordeste, o limite mínimo será de 70% da média, aproximadamente 8.330 pessoas. No Sul e no Sudeste, deverá ser respei-tada a integralidade da média, o que equivale a dizer que, naquelas duas regiões, não poderão ser criados novos Municípios com menos de 11.900 habitantes. Evidentemente, tais números deverão sempre ser atu-


alizados com base nos dados oficiais fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – BGE.

O rigor e a ponderação de todos os envolvidos na elaboração dessa proposta denotam a intenção de não permitir iniciativas irresponsáveis. Contudo, o debate não se furtou à consideração das diferenças de densidade demográfica e ocupação territorial das macrorregiões brasileiras.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a aprova-ção da matéria, em nenhuma hipótese, representará o surgimento desenfreado de novas municipalidades, pois, ao analisar o quadro de Distritos não emancipa-dos de todos os Estados, verificamos que poucos su-peram a barreira mínima populacional que se pretende estabelecer. Juntando-se, ainda, os outros critérios previstos para os Estudos de Viabilidade Municipal, a quantidade de localidades credenciadas à emancipa-ção tende a ser reduzida.

Como exemplo de que não estamos propondo uma “farra” para a criação de novos Municípios, to-memos o quadro de Municípios e Distritos da Bahia. Existem no meu Estado, atualmente, 417 Municípios e 413 Distritos. Levando em consideração o critério populacional definido pelo GTI, apenas 46 Distritos estariam aptos a ter os requerimentos de emancipação analisados pela Assembleia Legislativa.

Atentem bem, Sras. e Srs. Deputados, que muitos dos Distritos sequer poderão pleitear a emancipação. Esta é, sem dúvida, a maior demonstração de respon-sabilidade dos envolvidos na construção consensual da proposta, que, repito, representam legitimamente todos os setores abraçados no assunto. Ficam, por-tanto, suplantados os interesses de aventureiros que, por acaso, tivessem a intenção de se beneficiar de uma legislação frágil, colocando em risco o equilíbrio fiscal e contábil das municipalidades já instaladas dos Estados e da União.

Reitero, também, que já se passaram quase 16 anos desde a promulgação da Emenda Constitucional nº 15, e que o Poder Legislativo não pode permanecer omisso em relação à sua regulamentação. Devido ao vácuo jurídico existente, o Supremo Tribunal Federal já foi acionado algumas vezes para julgar casos ati-nentes à matéria, e o fez, o que pode ser interpreta-do como interferência de um Poder nas prerrogativas de outro, mas, ao mesmo tempo, como chamado ao Parlamento, para que cumpra seu papel de suprir a omissão constitucional.

Entendemos que, como parte dos esforços para que o consenso seja construído, a minuta do projeto de lei complementar deve sair, o mais breve possível, da Subchefia de Assuntos Federativos, com o aval do Comitê de Articulação Federativa, e vir para esta

Casa na forma de proposição genuína. Sabemos que só assim o desfecho se concretizará em curto prazo. Dezenas de Deputados e Senadores, reunidos na Frente Parlamentar Mista de Apoio à Autonomia das Assembleias Legislativas para criarem novos Municí-pios, estão comprometidos com esse fim.

Como bem expôs o professor e pesquisador da Universidade Federal do Paraná Adilar Antônio Ci-golini, em uma das audiências realizadas no âmbito da Subchefia de Assuntos Federativos, SAF, “a vida comunitária requer a divisão territorial como forma de organização política, pois desse modo é possível es-truturar e organizar as relações internas dos grupos, ao mesmo tempo em que se permite o reconhecimento, pelo outro, da existência política dessa comunidade”.

Sras. e Srs. Deputados, é nos Municípios que nasce a prática política, portanto, são eles fundamen-tais para a democracia. Ressalte-se a necessidade de que o processo de criação de Municípios passe a fazer parte de um plano nacional de desenvolvimento regional. Assim, de forma responsável, a regulamenta-ção geral dos critérios de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios contribuirá para o processo de descentralização do País.

Por isso a nossa defesa pela imediata apresen-tação, por parte do Poder Executivo, de projeto de lei complementar que permitirá a aproximadamente 50 distritos baianos se tornarem Municípios, a exemplo de Vila do Café, no Município de Encruzilhada; Ibiti-ra, em Rio do Antônio; Quaraçu e Lagoa Grande, em Cândido Sales; Iguatemi, em Livramento de Nossa Senhora; Sussuarana, em Tanhaçu; Irundiária, em Ja-caraci; Lucaia, no Município de Planalto; Barra Nova, em Barra do Choça; Mutans, Município de Guanambi; Entrocamento, no Município de Jaguaquara; Maniaçu e Brejinho das Ametistas, em Caetité; Santa Terezinha, em Macaúbas; José Gonçalves, Bate-Pé e Ihobim, em Vitória da Conquista, entre outros tantos Distritos baianos que reivindicam o processo de emancipação.

Ao encerrar os meus comentários sobre esse pri-meiro tema, eu saúdo o Deputado José Augusto Maia, Presidente da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Auto-nomia das Assembleias Legislativas para criarem novos Municípios, e cumprimento de modo especial o líder co-munitário Augusto César, Presidente da União Brasileira em Defesa da Criação de Novos Municípios. Eles são dois baluartes do movimento emancipalista brasileiro.

Passo agora ao segundo tema de que quero tra-tar neste pronunciamento, qual seja a premência de discutirmos e votarmos, o quanto antes, o Projeto de Lei nº 7.495, de 2006, a fim de instituir o piso salarial profissional nacional e diretrizes para o plano de carrei-


ra dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias.

Acompanho com obstinação a causa dos agen-tes desde meu primeiro mandato como Deputado Estadual, na Assembleia Legislativa da Bahia. A luta pelo reconhecimento e valorização de suas carreiras é meritória da atenção, e disposição para deliberar, de todos os partidos aqui representados.

Em 2009, por unanimidade, foi aprovada a PEC nº 391, de 2009, revelando a clara vontade de todos os Deputados e Senadores do País em reconhecer e valorizar as categorias, garantindo na Constituição o direito ao piso salarial nacional e ao plano de carreira para os agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias do país.

Mas a luta ainda não terminou, é necessário que a Emenda Constitucional nº 63 seja regulamentada para viabilizar o piso e o plano de carreira.

A proposição já foi amplamente discutida nesta Casa, e a Comissão Especial criada para analisá-la aprovou, em outubro passado, parecer do nobre colega do Partido dos Trabalhadores do Maranhão, Deputado Domingos Dutra, propondo texto substitutivo que, ver-dadeiramente, estabelece parâmetros dignos para a remuneração dos agentes, oferecendo reconhecimento justo às duas carreiras.

A meta almejada é ter como piso nacional para os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Com-bate às Endemias o valor correspondente a dois salá-rios mínimos. Todavia, pretende-se que tal valor seja integralizado de forma escalonada até o ano de 2015, consideradas as restrições orçamentárias dos diver-sos entes federados, das quais estamos todos cientes.

Os vencimentos básicos das duas carreiras pas-sariam, então, a ser corrigidos anualmente, no mês de janeiro, mediante decreto do Poder Executivo, com base na variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor verificada no exercício anterior, acres-cida de percentual equivalente à taxa de variação real do Produto Interno Bruto do ano anterior.

À União caberá participação em assistência fi-nanceira complementar, a fim de que o piso nacional possa ser respeitado. Além disso, deverá sair também dos cofres do Governo Federal incentivo financeiro para fortalecimento de políticas afetas à atuação de Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias. Incentivo esse que deverá variar entre 5% e 15% do valor repassado a cada ente federado. E os parâmetros para concessão do incentivo deverão considerar, sem-pre que possível, as peculiaridades de cada Município.

Mais do que simplesmente empenhados em ex-plicitar em lei os dispositivos que assegurem a remu-neração digna aos Agentes Comunitários de Saúde e

de Combate às Endemias o repasse de recursos aos Municípios, os Parlamentares da Comissão Especial aprovaram a inclusão, no substitutivo, de artigo que torna explícita a aplicabilidade de sanções penais e administrativas já previstas em lei às autoridades que porventura venham a descumprir a norma.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ainda existem em nosso País centenas de localidades que não contam com a presença constante de médicos. Os Agentes Comunitários assumem, nesses casos, a fun-ção que, nos núcleos urbanos menos desfavorecidos, é desempenhada por médicos, dentistas, enfermeiros e outros profissionais de saúde. São eles os responsáveis pelo sucesso de programas como o Saúde da Família, que já atende a mais de 100 milhões de brasileiros. A estreita relação que estabelecem com as comunidades assistidas vai além da prestação sanitária, contribuindo também para a mudança de hábitos e introdução de condutas mais saudáveis.

Se nossa população goza hoje de melhores condi-ções de vida e se experimentamos avanços em nossos indicadores nacionais de saúde, reconheçamos, muito se deve ao trabalho dos 300 mil Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, espa-lhados por todos os cantos do Brasil. É inquestioná-vel, portanto, o mérito do Projeto de Lei nº 7.495, de 2006, que se encontra pronto para apreciação deste Plenário. Portanto, a apreciação já do projeto de lei é o que defendemos.

Sr. Presidente, encaminho-me para o encerrar do meu pronunciamento com a convicção de que a Câmara dos Deputados está em constante vigília, a fim de não permitir que os anseios do povo brasileiro deixem de ser ouvidos, discutidos e tratados de forma equilibrada, sob a atenção dos mais variados pontos de vista e ideologias e com o devido respeito.

Ao fazer esse clamor, invocando a atenção do Plenário para a necessidade de regulamentarmos a criação de novos Municípios, bem como a de aprovar-mos o plano de carreira dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, reforço minha con-fiança no espírito público que nos motivou a submeter nossos nomes ao sufrágio popular, com o objetivo de aqui representar os cidadãos e cidadãs de nossos Es-tados. Não tenho dúvida de que a deliberação sobre essas duas matérias, cada uma dentro de seu escopo, será traduzida em melhorias para todo o povo brasileiro.

Que o Executivo encaminhe brevemente a pro-posta democraticamente alinhavada para disciplinar a criação, a incorporação, o desmembramento e a fusão de Municípios. Que possamos oferecer, então, uma resposta ao apelo inscrito na Emenda Constitucional nº 15, de 1996, e que os Srs. Líderes partidários con-


cordem em incluir, na pauta deste nobre Plenário, o Projeto de Lei nº 7.495, de 2006, para que aprovemos o meritório piso salarial nacional dos Agentes Comuni-tários de Saúde e de Combate às Endemias.

Era o que tinha a dizer. Agradeço a V.Exa. a tolerância, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Waldenor Pe-reira, assumem sucessivamente a Presidên-cia a Sra. Perpétua Almeida, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, e o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra à ilustre Deputada Perpétua Almeida.

A SRA. PERPÉTUA ALMEIDA (Bloco/PCdoB-AC. Sem revisão da oradora.) – Obrigada, Sr. Presidente. Na verdade, eu até me atrasei um pouco porque estava em contato com o Ministério das Relações Exteriores. Falava agora há pouco com o nosso Vice-Ministro Rui Carneiro e também com o Embaixador da Bolívia, o Sr. Alberto Gonzales: há um clima de preocupação no Estado do Acre hoje devido à insegurança na cidade de Capixaba, fronteira do Brasil com a Bolívia. Nos últimos dois dias, homens do exército boliviano entraram em residências brasileiras situadas na área de fronteira, mas em terras bolivianas, ameaçando matar animais e tentando expulsar os brasileiros da região.

Isso para nós foi uma surpresa, porque, nos úl-timos 2 anos, os Governos da Bolívia e do Brasil têm mantido um processo de negociação com relação à residência de brasileiros na área da fronteira. E quero lembrar que o Brasil tem cumprido todos os acordos. Aliás, nós já resolvemos aqui a situação do visto legal de pelo menos 20 mil bolivianos.

Nessas conversas agora com o Embaixador da Bolívia, Sr. José Alberto Gonzales, e também com o nosso Vice-Ministro do Ministério das Relações Ex-teriores, que falou também com o Vice-Chanceler da Bolívia, Sr. Alurralde, soubemos que este se mostrou surpreso com a postura e o comportamento de homens do exército boliviano.

Portanto, desta tribuna, também como Presiden-te da Comissão de Relações Exteriores desta Casa, não quero me referir a esse caso desta forma, como se aquele gesto fosse um ato combinado do exército boliviano ou do governo daquele país.

Acredito, sinceramente, nas palavras do Embaixa-dor da Bolívia, que disse desconhecer o fato e que me assegurou que essa não é uma decisão tomada pelo governo boliviano nem pelas autoridades bolivianas. Isso já me tranquiliza, porque já posso ver o caso como ato isolado de setores do exército boliviano. E eu não poderia aqui, de forma alguma, fazer uma acusação de

que houve uma decisão organizada e combinada do exército boliviano para expulsar brasileiros da fronteira.

Mas aproveito o incidente, de certa forma ruim e constrangedor para ambos os lados, para chamar a atenção do INCRA. Pelo menos, nos últimos 2 anos, estamos nesse processo de organização. Acertamos com o governo boliviano que os brasileiros iriam sair da faixa de fronteira. Aliás, também nós precisamos reconhecer que o Governo brasileiro também não per-mite a presença de estrangeiros em faixa de fronteira.

Entendendo e compreendendo essa situação, nós buscamos uma negociação. E quero lembrar que o Brasil trabalha com a data de até o dia 31 de dezem-bro, para retirar todas as famílias brasileiras da área de fronteira com a Bolívia.

Quero insistir aqui em que nós precisamos de uma ação mais célere do INCRA, que é responsável pelo assentamento dessas famílias. Nós tínhamos, de 2 anos para cá, pelo menos 500 famílias para serem retiradas da área da fronteira, do território da Bolívia. Nos últimos 2 anos, a informação que eu tenho é de que somente 150 famílias foram retiradas. Se, em 2 anos, nós só retiramos 150 famílias, nós temos me-nos de 1 ano para retirar as restantes, praticamente trazendo 350 famílias. Então, o tempo é curto.

Portanto, o nosso Governo, através do INCRA, precisa acelerar esse processo, para que possamos evitar novos incidentes, novos constrangimentos.

Então, eu queria tranquilizar a população do meu Acre e dizer que temos mantido contato diretamente com o Ministério das Relações Exteriores. Só hoje falei duas vezes com o Vice-Ministro e com o nosso Minis-tro Patriota. Aliás, eu queria aproveitar a oportunidade nesta tribuna para fazer uma saudação, porque hoje é aniversário do Ministro Patriota. Gostaria de parabe-nizá-lo, elogiá-lo pelo brilhante trabalho que tem con-duzido à frente do Ministério das Relações Exteriores. Portanto, todo o nosso Ministério, o nosso Itamaraty, neste momento conduzido pelo nosso Vice-Ministro Rui Nogueira, está acompanhando esse conflito, que eu chamaria de incidente, na região de fronteira da Bolívia com o Brasil.

Falei hoje também com o Prefeito Joais dos San-tos, de Capixaba, no Acre, e tenho acompanhado de perto as ações do Governador Tião Viana, que ime-diatamente acionou o Itamaraty. Ele acionou inclusi-ve o José Wellington, Secretário da Presidenta Dilma Rousseff, que também está acompanhando a situação.

O que nós não podemos é transformar esse in-cidente, na minha opinião, e, segundo o que nos ga-rantiu o Embaixador da Bolívia, um incidente isolado de setores do exército boliviano, num conflito ou num novo conflito entre Brasil e Bolívia.


Nós, brasileiros, precisamos fazer a nossa par-te. O INCRA precisa acelerar a retirada das famílias brasileiras daquela região. E as autoridades bolivianas precisam acionar o seu exército lá na fronteira, pedir a eles que cumpram os acordos que nós firmamos e dei-xar que aquelas pessoas tenham paz e tranquilidade.

Acredito, sinceramente, que a mesma paz que nós brasileiros desejamos, assim também deseja o Governo da Bolívia. É nesse sentido que nós devemos caminhar.

Ali naquela fronteira, tanto na área de fronteira do Acre quanto na área de fronteira da Bolívia, estão pobres coitados, produtores rurais, trabalhadores ru-rais, homens que vivem da coleta da castanha e que precisam desse respeito e dessa tranquilidade para continuar sobrevivendo.

Era o que tinha a dizer. Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Leonardo Gadelha) – A

Mesa parabeniza a Presidenta da Comissão de Re-lações Exteriores, Deputada Perpétua Almeida, pela pertinência do assunto trazido à colação.

Durante o discurso da Sra. Perpétua Al-meida, o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Leonardo Gadelha, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Leonardo Gadelha) – Vai--se passar ao horário de

VII – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Deputado Izalci, pelo Bloco

Parlamentar PR/PTdoB/PRP/PHS/PTC/PSL/PRTB.O SR. IZALCI (Bloco/PR-DF. Sem revisão do ora-

dor.) – Sr. Presidente, quero falar hoje sobre o Plano Nacional de Educação e também sobre a visita do Minis-tro da Ciência e Tecnologia a esta Casa nesta semana.

Antes, porém, lamento a, vamos dizer assim, in-vasão do Palácio do Buriti pelos professores, que en-traram na fase de desespero. Talvez não tenham con-seguido mais manter a paciência com este Governo que tanto prometeu e sequer os recebe.

Eu sei que essa é uma atitude radical. Nós não devemos nunca aprovar isso. Mas também devemos compreender que já se vão 48 dias, e o Governador sequer se manifestou no sentido de receber os pro-fessores e de justificar o porquê do não cumprimento daquilo que prometeu, por escrito, não só durante a campanha, mas também depois, através de seus Se-cretários, em abril e em setembro de 2011, quando assinou novamente compromisso relativo ao plano de saúde e à reestruturação da carreira dos professores, que de fato merecem e precisam ter uma atenção es-pecial deste Governo.

Mas, Sr. Presidente, quero falar rapidamente do Plano Nacional de Educação. Esta semana e durante o mês de maio falarei aqui, na medida do possível, todos os dias a esse respeito, porque entramos agora numa reta final. O mês de maio é decisivo para a definição do Plano Nacional de Educação.

No final do ano passado, apresentei um reque-rimento de convocação do Ministro Guido Mantega à Comissão Especial do Plano Nacional de Educação. Transformamos a convocação em convite, e depois, como não fomos atendidos, no início de 2012 sub-metemos novamente o requerimento a votação. Foi quando o Ministro sugeriu que nós o encontrássemos no Ministério, e, por concessão da Comissão, fomos ao Ministério.

Digo isso para ressaltar que o atraso na vota-ção do Plano Nacional de Educação não é responsa-bilidade apenas dos membros da Comissão, mas se deve também ao comportamento do Governo de não atender a Comissão Especial para discutir a questão econômica do Plano. Porque não adianta aprovarmos um belo Plano Nacional de Educação sem a definição concreta dos recursos. Educação não se faz apenas com discurso. Educação se faz com recurso. E nin-guém melhor do que o Ministro Guido Mantega, que tem a chave do cofre, para dizer o que é possível e o que não é possível fazermos.

O que percebemos na reunião do Ministério, claramente, é que a educação, infelizmente, não faz parte da política econômica nem das prioridades do Governo. Faz, sim, no discurso, mas não na prática. O Ministro deixou muito claro seu desconhecimento quase que completo do Plano Nacional de Educação.

Mas, independentemente disso, na terça-feira da semana passada fizemos a leitura do relatório final do Plano na Comissão Especial.

Causou-me estranheza a ausência da sociedade civil organizada no dia dessa leitura, porque, até en-tão, em praticamente todas as reuniões da Comissão havia grupos de manifestantes da CNTE, da UNE, da UMESB, da ANDIFES e de outras organizações. Mas no momento crucial da leitura do relatório essas enti-dades não estavam presentes.

Quero aqui convocar a sociedade civil organizada. Faço um apelo a toda a sociedade, aos professores, aos pais, para que compareçam, no mês de maio, ao Congresso Nacional. Nos dias 8 e 9 de maio, terça--feira e quarta-feira, começaremos a discutir e a votar o relatório. Não sei se vamos conseguir nesses dois dias votar tudo, pois há muitos destaques – eu mes-mo apresentei mais de 60 destaques –, mas, se não conseguirmos, nos dias 15 e 16 retomaremos a vota-


ção. Há previsão de nos dias 22 ou 23 encerrarmos a votação dos destaques.

Aqui no plenário – porque sei que a base já foi enquadrada a votar com o parecer do Relator, que é de 7,5% direto e de 8% do total – eu já colhi 271 assina-turas para um recurso para trazermos para o plenário a discussão se não conseguirmos vencer essa etapa na Comissão Especial.

Para que isso? Porque, vindo a matéria ao ple-nário, para votação nominal, o Brasil todo poderá co-nhecer os votos, um a um, e vamos saber a diferença entre o discurso e a prática.

Eu disse aqui outro dia que muitos dos Deputados do Partido dos Trabalhadores, que é o partido principal desta Casa, mobilizaram o País, criaram um expectativa na sociedade, principalmente na sociedade organizada, e agora não têm a disposição de votar os 10%. Mas o discurso continua o mesmo, a favor dos 10%. Por isso faço questão de trazer a matéria ao plenário, para que a sociedade saiba quem de fato prioriza a educação, porque no discurso é a unanimidade.

Faço a convocação para que a sociedade não deixe de estar atenta a esta Casa no mês de maio, se possível com presença maciça, para que os Deputa-dos realmente aprovem o Plano Nacional de Educação com os 10% do PIB.

De fato, 10% do PIB para a educação é muito se comparado ao percentual de outros países. Acho que nenhum país aplica hoje 10% em educação. O pro-blema no Brasil é o déficit, é a dívida que nós temos com o passado.

Sr. Presidente, no dia em que foi lido o relatório, coincidentemente saiu o resultado da Prova Brasil. Fi-cou demonstrado, quando se avaliou o conhecimento de Matemática e de Português, que apenas algo em torno de 30% dos alunos que concluem o 5º ano e o 9º ano conseguem captar o básico. Quando eles chegam ao segundo grau, esse número ainda cai, para 6%. Ou seja, de cada 100 alunos, apenas 6 conseguem apren-der o básico de Português e Matemática.

Então esses alunos vão para a faculdade. Os que têm poder econômico, têm computador em casa, têm professor particular, fizeram cursinho, estudaram numa boa escola, ou seja, os que estão preparados, estes vão para a universidade pública. Por isso a universidade pública é boa, porque ela recebe o aluno preparado. Já o aluno que trabalha, que vem da rede pública, que teve um ensino básico de péssima qualidade, como está demonstrado aí – somente 6% aprendem Português e Matemática –, estes vão para a faculdade particular.

E aí muitos dizem que a faculdade particular não tem qualidade. Muitas têm, sim. Precisamos estar aten-tos ao fato de que a matéria-prima, o aluno, que chega

à faculdade particular não teve as mesmas oportunida-des dos alunos que entraram na universidade pública. Portanto a melhor forma de dar oportunidade a todos é melhorar o ensino básico.

Sr. Presidente, se V.Exa. observar o relatório do PNE, vai ver que o que está previsto para investimento na educação básica, principalmente no ensino funda-mental, nos próximos 10 anos é o mesmo que se investe hoje. Houve aumento de 100 reais. Ora, é inadmissível que em 10 anos estejamos investindo o mesmo que in-vestimos hoje. Se o investimento já é baixíssimo agora, imaginem o que não será daqui a 10 anos.

Por isso é fundamental aprovar os 10%. Pode ser que daqui a 10 anos possamos começar a diminuir esse investimento, como é a tendência, como acontece em alguns países desenvolvidos, que investem algo em torno de 5%, de 6% do PIB.

Enfim, não podemos deixar de acompanhar essa luta agora no mês de maio.

Mas, Sr. Presidente, quero aproveitar a presença do nobre Deputado Sibá Machado, que é muito ligado à área de Ciência e Tecnologia, para falar um pouco sobre a vinda do nosso Ministro Marco Antonio Rau-pp, da Ciência e Tecnologia, um bruto pesquisador, homem muito sério e competente. Nós temos a obri-gação de apoiar integralmente as suas ações. Ele veio à Comissão de Ciência e Tecnologia fazer um balanço da atuação do Ministério.

Vou repetir algumas colocações que foram fei-tas pelo Ministro, relevantes para o conhecimento da população.

Primeiro, o Brasil está em 13º lugar no ranking mundial da produção científica. Nós formamos hoje mais de 50 mil pós-graduados, entre mestres e doutores, e mais de 230 mil profissionais dedicados a atividades de desenvolvimento e pesquisa. Isso é bom.

A dificuldade desses pesquisadores hoje está no viés acadêmico. Essa é a grande dificuldade que nós enfrentamos no Brasil. No setor produtivo, que chama-mos mais de setor privado, porque produtivo todos são, no setor industrial, o investimento em pesquisa é muito pequeno. Essa cultura nós temos que mudar, primeiro em termos de investimento. Hoje, Coreia e Estados Unidos investem em torno de 2%, de 3% do PIB em pesquisa e desenvolvimento. No Brasil, ainda inves-timos pouco mais que 1%. Mas estamos avançando.

O grande problema que eu vejo está na iniciativa privada. No Japão, como disse o Ministro, a iniciativa privada investe cinco vezes mais do que o Governo em pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação. Na Coreia do Sul, a iniciativa privada investe três vezes mais; na Alemanha e nos Estados Unidos, duas ve-zes e meia mais. No Brasil, a iniciativa privada investe


apenas a 0,8%. Na prática, o setor privado brasileiro investe apenas 80% do que investe o Governo. Faz o contrário do que fazem os países desenvolvidos. Essa lógica tem que mudar.

A carência que temos hoje na Engenharia e nas Ciências Naturais também é muito grande. Enquanto a China hoje ocupa 34% dos formandos engenheiros e a União Europeia, 18%, o Brasil tem uma modesta parti-cipação de 2%. Ou seja, precisamos investir muito nos nossos cursos de Engenharia. Isso sem falar nos outros.

Na área pedagógica mesmo, temos dificuldade para contratar professores de Química, Física e Biolo-gia. Estamos passando por essas dificuldades todas.

Ainda precisamos avançar muito em investimen-tos e na integração, porque não conseguiremos evo-luir muito em Ciência e Tecnologia se não houver uma integração entre Governo e iniciativa privada. Temos que estimular essa relação do Governo com as empre-sas. Esse tripé é fundamental para o desenvolvimento.

O Governo está fazendo um esforço muito grande nesse sentido – espero que dê certo –, com as bolsas. Até 2014, a expectativa é criar 101 mil bolsas de es-tudo. Parece que já há 3.697 implementadas e 14 mil em implementação. Mas o Ministério vai ter que fazer um esforço muito grande para envolver as empresas. O Ministro disse que já está trabalhando para que os alunos que vão estudar no exterior quando voltarem já estejam integrados na iniciativa privada, nas empresas. Senão vai continuar a mesma coisa: o aluno se forma, chega aqui e não encontra trabalho.

Para encerrar, Sr. Presidente, quero dizer que, com o Deputado Paulo Piau muito ocupado com o Códi-go Florestal e também com sua candidatura a Prefeito, nós resolvemos fundir as duas Frentes Parlamentares de Ciência e Tecnologia. O Deputado Paulo Piau, que é o Presidente da Frente Parlamentar da Pesquisa e Inovação, vai nos passar a Presidência na semana que vem, para lutarmos pelo Código Nacional de Ciência e Tecnologia, Projeto de Lei nº 2.171, de 2011.

É fundamental votarmos nesta Casa o Códi-go. Precisamos rever vários conceitos. Com apoio da Frente, de que o Deputado Sibá Machado é membro, nosso grande representante da Região Norte em Ci-ência e Tecnologia, que tem acompanhado as reuni-ões dos Conselhos de Secretários e das fundações, tenho certeza de que esta Casa vai se debruçar so-bre o assunto, de tamanha relevância para o País, para que possamos crescer ainda mais e ajudar esse grande Ministro a cumprir sua missão, que é colocar Educação, Ciência e Tecnologia como prioridade na pauta deste País.

Era isso, Sr. Presidente. Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Leonardo Gadelha) – Esta Presidência parabeniza o Deputado Izalci e reconhe-ce seu denodo em defesa das causas da Educação, Ciência e Tecnologia nesta Casa.

O SR. PRESIDENTE (Leonardo Gadelha) – Con-vido o Deputado Sibá Machado a ocupar o púlpito, pelo PT.

S.Exa. disporá de até 10 minutos.O SR. SIBÁ MACHADO (PT-AC. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, Deputado Izalci, falo hoje, desta tribuna, pela Liderança do Partido dos Traba-lhadores, e agradeço por isso.

O tema que trago é exatamente a linha de pen-samento do nosso partido a respeito da reforma agrá-ria. E por que falo disso hoje? Porque neste fim de semana, sábado e domingo, estaremos realizando o que chamamos dentro do PT de Encontro Nacional do Setorial Agrário. Reunimos militantes do Brasil in-teiro para tratar de assuntos mais específicos. Temos setoriais de juventude, de saúde, e assim por diante, que são temáticos.

Para o evento sobre o tema reforma agrária nós teremos cerca de 150 delegados do País inteiro. O agronegócio terá a maior delegação, e teremos duas chapas concorrendo à coordenação. Cada uma delas já apresentou a sua tese.

Uma das teses é a da Chapa Renovação e Luta, e tem como título Por um Desenvolvimento Sustentá-vel e Solidário do Brasil Rural. Outra tese é: Unidade para avançar, apresentada pelo Deputado Elvino Bohn Gass, da qual também vou participar, para colaborar com a sua reeleição para a coordenação. Queremos tratar sobre o Brasil rural e o Partido dos Trabalhadores.

Falando de reforma agrária, Sr. Presidente, o mundo, saindo do feudalismo para o capitalismo, en-tendeu que não poderíamos ter, no campo, miseráveis. O capitalismo entendia que era preciso criar uma clas-se média no setor agrário e, como tal, bancou, a ferro e fogo, a reforma agrária nos Estados Unidos. Daí a Guerra de Secessão. Venceu o norte industrial contra o sul agrário, acabando de vez com o grande latifúndio, mesmo que nos Estados Unidos a propriedade fun-diária, em média, seja bem maior que aqui no Brasil.

A mesma situação ocorreu no Japão, quando o capitalismo, ao se implantar naquele país, destruiu o feudalismo japonês, destruiu as castas feudais e des-truiu também aquilo que muitos livros e filmes apre-sentam: os samurais. Isso foi destroçado no Japão, e a terra foi dividida na marra!

Mas também, do ponto de vista de esquerda, do mundo socialista, também tivemos experiências: na União Soviética, quando a reforma agrária foi fei-


ta, também sob a ação forte do Estado; na China, a partir de Mao Tsé-Tung, e tantas outras experiências.

A mais diferente delas foi no México, que foi uma convulsão social, a partir de Emiliano Zapata, que triunfalmente entrou na Cidade do México com mais de 50 mil camponeses e implantou a reforma agrária naquele País.

Mas, quando o capitalismo se instala no nosso Brasil, ele recusa essa metodologia, e a disputa da reforma agrária no nosso País passou a ser um pro-blema dos movimentos sociais. E, aí, nós temos uma série de experiências para contar: Zumbi dos Palma-res, com a resistência negra; Sepé Tiaraju, com a re-sistência indígena, mais ao Sul do Brasil; a Guerra do Contestado; o Cangaço, a Trombas e Formoso; Antônio Conselheiro, com Canudos, e por aí vai. São assuntos dos movimentos sociais brasileiros no embate sobre reforma agrária. E passou-se a ter a visão de uma disputa muito mais ideológica do que de um resultado socioeconômico futuro.

Assim sendo, a cultura no Brasil vem, em primei-ro lugar, das capitanias hereditárias, quando o Brasil, com toda a extensão territorial, foi dividido em apenas 15 áreas. Depois se criou a história das sesmarias, que eram 6 quilômetros de frente por 18 quilômetros de fundo, mas, na verdade, quando um latifundiário ia registrar essa terra, sempre diziam, nos cartórios: “A sua terra vai até onde você encontrar um outro mais valente do que você. Aí, então, fique à vontade!”

Então, isso foi constituindo o latifúndio brasileiro, até que, de 1964 para 1965, o Governo militar criou a figura da empresa rural, tentando levar para o campo não mais a disputa sangrenta, sanguinária, a ferro e fogo, pela posse da terra, mas para poder, assim, es-tabelecer a rentabilidade e inserir a revolução verde no campo brasileiro.

As convulsões sociais no Brasil, na segunda metade da década de 1970, contaram com uma forte aliada, que foi a Comissão Pastoral da Terra, criada naquele ano, como uma das ações da Igreja Católica brasileira, da Conferência Nacional dos Bispos do Bra-sil – CNBB. Ao se criar a Comissão Pastoral da Terra, passou-se a ter o registro histórico de como eram os embates da disputa pela posse da terra, da violência no campo, dos assassinatos, das barbaridades e tudo o que se pode imaginar contra trabalhadores rurais, con-tra lideranças, de um modo geral, sindicalistas, contra agentes pastorais da própria igreja, contra advogados que lutavam por essas causas e, principalmente, lide-ranças partidárias.

Com a abertura política, de 1979 para 1980, e a criação de cinco partidos políticos no Brasil, os movi-mentos sociais retomam uma ação de disputa no campo

brasileiro, gerando 2 grandes movimentos que foram criados em 1985. Um deles, na Amazônia, o Conse-lho Nacional dos Seringueiros, que era uma visão de um povo que estava relegado ao desaparecimento. E o Conselho Nacional dos Seringueiros, a partir do impacto gerado pela morte de Chico Mendes, coloca esse assunto na pauta nacional e mundial.

O segundo movimento, a partir dos embates do Rio Grande do Sul, especialmente a chamada Encruzi-lhada Natalino, nasce o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Brasil.

O que ocorreu de lá para cá? Ganhamos uma eleição no ano de 2002. E, olhando para as duas te-ses, eu vou aprofundar a minha observação. Nós va-mos trabalhar, nesse encontro de sábado e domingo, as duas teses: uma que eu apoio e a outra que nós vamos discutir. Qual o assunto, agora, no meu enten-dimento? Nosso Governo nasceu das lutas sociais. A eleição do Presidente Lula e da própria Presidenta Dilma, como de diversos Governadores de Estado e Prefeitos – e a nossa presença aqui neste Parlamento – é fruto desses embates.

É claro que eu entendo que o Governo e o mo-vimento social, especialmente o camponês, deixaram de ter entre si uma relação de diálogo e principalmente uma aliança. Estou dizendo que o ponto fulcral da dife-rença entre as duas teses é que a tese que eu defendo entende que o Governo é o nosso aliado, porque, se nós não tivermos um governo como aliado, as nossas ações de reivindicação estarão perdendo espaço na disputa política conceitual ou também do resultado na sociedade.

O que ocorreu no Código Florestal? A bancada ruralista fez uma coisa, Sr. Presidente, que eu ainda me belisco para acordar, para saber se eu estou dormindo e sonhando. A bancada ruralista disse aqui que eles estavam defendendo os pequenos, a agricultura familiar, a reforma agrária. Eu não quero acreditar nisso. Esse debate foi a público e as organizações do campesinato brasileiro perderam esse debate. Nós perdemos esse debate, nós perdemos essa oportunidade.

Então isso me chama muito a atenção. É preci-so ter o Governo como nosso principal aliado, porque os temas transversais no que diz respeito à disputa pela terra nesta Casa perpassam as bancadas, e os Líderes não têm comando sobre isso. A ação dentro deste plenário não têm comando de Liderança, a não ser quando o Líder está do lado de quem tem a força aqui. E é o que ocorre.

Então o que ocorre na disputa na mídia, na so-ciedade e neste Congresso? Quando o tema é mexer na questão da terra indígena, PEC 215, reformular a metodologia da homologação de terras indígenas, as-


sunto de alto interesse da disputa pela posse da ter-ra; quando colocamos dentro do Código Florestal um item que dizia que “pousio de terra não pode ter data marcada”, o que está implícito, Sr. Presidente, por trás dessa redação é que uma terra, por um motivo ou por outro, por desinteresse ou por especulação, seja o que for, estará vedada a interesse social e concomitante-mente à questão da desapropriação para interesse de reforma agrária.

E o movimento social perdeu essa bandeira. Não fomos à rua, Sr. Presidente, não discutimos isso à exaustão, não envolvemos novos atores, estamos dis-putando aqui dois cenários. Reforma agrária tem uma forte raiz ideológica entre a chamada extrema direita ou extrema esquerda, como queira. Mas está posta.

Então, o outro grande problema: encarar a rela-: encarar a rela- encarar a rela-ção da ação do movimento social camponês brasileiro com o Governo apenas pelo quantitativo. Isso é um erro grosseiro, porque a reforma agrária vai além de um quantitativo, ela tem de dar resultados econômicos. Eu entendo isso, mas ela vai muito além disso, porque ela é uma razão de direitos humanos. Ela é como o direito ao ar, à água, à vida, porque ela dá um resultado para as famílias que têm isso como um direito de vida, um modo de vida. E se não trabalharmos isso, corremos o risco de ir para o quantitativo: assentamos tantas famílias e não sei mais o quê. E esse assunto toma conta. Está errado. Isso é interesse, e nós perdemos também o discurso aqui dentro.

Então, a sugestão que quero apresentar no refe-rido Congresso do PT é que reforma agrária do ponto de vista conceitual tem de dar um passo além do quan-titativo e se tornar numa causa social com resultados econômicos. Perfeito. Neste ponto concordância.

Segundo ponto, Sr. Presidente. O termo “agri-cultura familiar” virou uma identidade no País inteiro. Todos os Ministérios, Governo de um modo geral, quando falamos em agricultura familiar, estamos iden-tificando aquele que era chamado anteriormente de trabalhador rural.

Então essa identidade é forte? É. Mas ela não en-raíza nas diferenças regionais, meu querido Deputado.

Porque, quando vamos para o Nordeste, temos uma configuração do Nordeste do pessoal que está na Zona da Mata, do pessoal que está na zona do agres-te e do pessoal que está no sertão. São três linhas de pensamento diferentes só na Região Nordeste. Quando nós vamos para a Amazônia, nós temos também hoje o assentado do INCRA que desmatou, que trabalha a agricultura e a pecuariazinha; nós temos aquele que mora em margem de rio, chamado ribeirinho, que tem outra forma de trabalhar a terra e de se relacionar com ela; e temos aquele que é o seringueiro, que mora nas

zonas chamadas de centro, como eles mesmos dizem, para a produção extrativista não madeireira. Aí não se fala de Centro-Oeste, que é um outro bioma, com ou-tras características. Vamos para a Região Sul, é outra realidade, e assim por diante.

Então, no meu entendimento, o movimento social erra de novo ao generalizar o que era trabalhador rural, no passado, do período militar, que foi uma ideia dos militares não nossa, para agora um termo unicamente de agricultura familiar.

Portanto, queria propor a regionalização dos termos.

Poderia, pelo menos, ser chamado não de “agri-cultura familiar”, mas de “produção familiar rural bra-sileira”. E, por ser produção, qualquer que seja a cate-goria, é como V.Exa. acabou de dizer, aqui na tribuna, é produção, porque todo mundo vai ter que produzir, gerar riquezas.

Terceiro ato é o projeto político. No projeto político, defendo que o PT trabalhe as

lideranças das organizações sociais no campo brasi-leiro para uma aliança com o Governo, respeitando, é claro, o que é de direito interno de cada uma das partes. Assim sendo, se fizer essa aliança com o Go-verno nós podemos ampliar a base de um diálogo no próprio Congresso e identificar mais os Parlamentares da Câmara e do Senado com esse viés, com essa ro-tulagem. A partir disso, é possível levantar bandeiras em relação à mídia nacional com outro tipo de trata-mento e respeitabilidade e, por fim, disputar o ideal na sociedade, da visão estratégica, da ação estratégica.

A partir da aliança com o Governo, nós poderí-amos trabalhar uma agenda positiva dentro do Con-gresso, para saber quais são as PECs e os projetos de lei de alto interesses dos ruralistas e quais são as PECs e os projetos de lei de alto interesse da reforma agrária. E saber como, dentro da aliança com o Gover-no e com as outras bancadas, nós poderíamos fazer, no mínimo, uma mediação e uma discussão mais ci-vilizada nesta Casa.

E, por fim, a modificação da data-base da ação dos movimentos sociais.

Hoje o movimento social brasileiro escolhe o mês de maio e junho; o abril para o MST, o Abril Ver-melho; e a CONTAG tem maio ou junho para o Grito da Terra Brasil.

Está errado, Sr. Presidente. Por quê? Porque, quando nós vamos discutir em abril, maio e junho, nós estamos discutindo sobre um orçamento já em execução. Então, quando nós vamos discutir com o Ministro, ele já está compromissado, ele já não tem margem de negociação. Aí, nós ficamos na medida


quantitativa. Nós pedimos 10, o Governo só nos tem 3 ou 4 ou 5. Está errado.

Então, eu quero propor a inversão da data-base dos movimentos sociais para o momento da elabora-ção da LDO e da LOA, porque, aí sim, nós vamos tra-balhar sobre o Orçamento do ano seguinte, aí a gente amplia a margem de negociação e a capacidade de resultados com o Congresso Nacional e com o próprio Governo, e sai da agenda de dizer que o movimento social brasileiro, especialmente o camponês, é chato, que só apresenta aqui uma pauta esquisita, e que não sei mais o quê, que tem que viver mesmo de compen-sação social e coisas parecidas.

Encerro dizendo que, a partir disso, está-se con-solidando novamente o ambiente de lideranças fortes e respeitadas no Brasil. Assim sendo, eu quero pedir aos meus companheiros que, no sábado e no domin-go, deixemos de lado as nossas diferenças e vamos apontar uma pauta forte e positiva para que, a partir de 2013, nós entremos de novo com o pé firme nesta Casa, abrindo uma forte bancada também de interes-se da defesa da reforma agrária, dentro dos princípios conceituais que são comuns pelo menos a uma boa parcela da população brasileira.

Sr. Presidente, peço a V.Exa. que faça inserir nos Anais da Casa os três cadernos de teses aqui referidos.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Acato o pedido

de V.Exa.

CADERNOS DE TESES A QUE SE REFERE O ORADOR

CHAPA RENOVAÇÃO E LUTA

Por um Desenvolvimento Sustentável e Soli-dário do Brasil Rural

Um exercício de periodização da história do Bra-sil, nas áreas rurais, antes e depois dos governos de coalizão liderados pelo PT, apontaria que, antes, duas graves anomalias coexistiram, entre tantas outras: a brutal concentração da terra e a exclusão social dos pequenos agricultores.

Depois dos governos liderados pelo PT, na me-lhor das hipóteses foi mantido o grau de concentração da terra. Contudo, foi executada importante política de inclusão dos camponeses, em geral, nas políticas de fomento produtivo.

Desde então, o alvo das referidas ações tem sido o esforço de enquadramento desses agricultores nos paradigmas de “eficiência produtivista”, para o mer-cado, à semelhança dos padrões que vigoram para a exploração agrícola do agronegócio. Com esse viés político que traduz opção pela replicagem, no univer-so da agricultura familiar, dos princípios da ‘revolução

verde’, passaram ser disponibilizados bilhões de Re-ais para o crédito e resgatados os serviços de ATER. Esses dois instrumentos têm sido os principais vetores dessa estratégia.

Para mitigar os impactos do choque do mercado sobre os agricultores familiares, subjacente à estratégia em consideração, foram criadas alternativas de mer-cados institucionais para os extratos mais vulneráveis desses agricultores e, igualmente, definidos mecanis-mos de sustentação de preços e de renda.

Tem-se, pois, que esse processo de moderni-zação da agricultura familiar, ainda que relevante en-quanto demonstração da prioridade pelo resgate de uma classe social historicamente subalternizada pelo Estado aponta, contudo, para uma direção que afasta esses agricultores de um cenário de protagonismo na segurança alimentar da população brasileira. Sob tal contexto os camponeses se submetem aos mesmos riscos econômicos e ambientais da agricultura empre-sarial, não dispondo, porém, dos mecanismos de defesa do grande empreendimento empresarial.

Ademais, a modernização vem ocorrendo sem alterações na estrutura de posse da terra. Ou melhor: moderniza-se a agricultura familiar com a ampliação da área dos minifúndios que passou de 39 milhões de hec-tares em 2003, para 47 milhões de hectares, em 2010.

Em suma, no Brasil, neste século, permanece o quadro de concentração extrema da propriedade fun-diária, mas com políticas inclusivas quantitativamente importantes para a agricultura familiar que demandam redirecionamento para o resgate da identidade e das condições de sustentabilidade econômica e ambiental desse segmento.

Com vistas à reversão desse quadro, a Chapa Renovação e Luta, em sintonia com o Programa Agrário do PT para o Governo Dilma, apresentado em 2010 pela Comissão Setorial Agrária do Programa de Governo, sugere as seguintes diretrizes para o agrário brasileiro:

1. Valorizar o espaço rural como espaço de desenvolvimento e qualidade de vida para todos os brasileiros e brasileiras; reconhecer a diversida-de dos sujeitos sociais do campo brasileiro,realizar a reforma agrária, garantir tratamento diferenciado à agricultura familiar e aos povos e comunidades tradi-cionais nas políticas públicas e fortalecer o Programa Territórios da Cidadania visando o combate às desi-gualdades sociais, raciais e regionais e a promoção da sustentabilidade ambiental.

2. Continuar, intensificar e aprimorar a refor-ma agrária como política central para o desenvol-vimento socialmente equitativo e ambientalmente sustentável do país; garantir o cumprimento integral da função social da propriedade; garantir a democra-


tização do acesso à terra mediante a desapropriação por interesse social e outros instrumentos comple-mentares como o crédito fundiário, o ordenamento fundiário e a inclusão econômica e social; atualizar os índices de produtividade; limitar o acesso à terra por pessoas físicas e jurídicas estrangeiras; planejar, agi-lizar e qualificar a obtenção de terras e a implantação de assentamentos; revogar os atos que criminalizam os movimentos sociais; garantir o direito à terra , ao território e aos bens naturais para os quilombolas, ex-trativistas, ribeirinhos, pescadores artesanais e povos indígenas; ampliar e agilizar a regularização fundiária, reconhecimento e desintrusão das áreas; proteger e valorizar as experiências históricas e culturais, garan-tindo a participação na gestão das políticas públicas.

3. Ampliar, fortalecer e consolidar a partici-pação da agricultura familiar na produção de ali-mentos e energias renováveis e no consumo do País aumentando sua renda; ampliar e aprimorar as políticas públicas diferenciadas de crédito, seguro, comercialização, garantia de preços mínimos e acesso a mercados institucionais; regular o uso de insumos e a relação de integração de agroindústrias com a agri-cultura familiar; intensificar os investimentos públicos em infra-estrutura social e produtiva; universalizar e aprimorar a assistência técnica, a formação e a capa-citação; desonerar e simplificar os tributos de alimen-tos oriundos da cesta básica destinados à população.

4. Erradicar definitivamente a fome e garan-tir o direito à alimentação a todos os brasileiros e brasileiras e ampliar e consolidar a rede de promo-ção e proteção social para a população do campo; a partir da efetivação da Lei Orgânica e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, arti-culadas ao fortalecimento da Agricultura Familiar como produtora de alimentos saudáveis, consolidan-do o Sisan, que tem por objetivo assegurar de forma sustentável o direito humano à alimentação adequa-da para toda população brasileira; garantir os direitos humanos das crianças, jovens, mulheres, segmento LGBT, idosos, negros, pessoas com deficiência, combatendo todas as formas de preconceito e discri-minação; ampliar o “Luz para todos” e o “Minha Casa, Minha Vida”, manter a política de valorização do sa-lário mínimo cumprindo sua função constitucional; garantir saneamento básico, transporte, cultura, la-zer e outras políticas; garantir políticas de proteção infanto-juvenil para erradicar toda forma de exploração do trabalho envolvendo crianças e adolescentes.

5. Planejar, intensificar e qualificar o desen-volvimento dos assentamentos como estratégia para melhorar as condições de vida e dina-mizar as economias locais e regionais; garantir

a implantação de infra-estrutura social e produtiva; fortalecer as agroindústrias; ampliar a oferta de tec-nologias apropriadas e ambientalmente sustentáveis e adequadas às características sociais e territoriais dos assentamentos e garantir a assistência técnica e extensão rural qualificada.

6. Criar e implementar políticas públicas que promovam geração de empregos com sa-lários e condições de trabalho decentes no campo; elevar a escolaridade formal e garantir a for-mação e capacitação profissional; garantir o exercício dos direitos sindicais e de organização; eliminar o tra-balho informal no campo, erradicar o trabalho infantil, o trabalho degradante e o trabalho escravo.

7. Garantir Saúde e Educação para a popu-lação do campo; pactuando uma política específica de educação do campo com estados e municípios que vise universalizar o acesso em todos os níveis e moda-lidades de ensino; ampliar a educação integral, o nú-mero de unidades escolares, a educação profissional e a participação dos movimentos sociais do campo na gestão desta política; consolidar o SUS nos municípios com menos de 50 mil habitantes; implementar política específica de saúde para as populações do campo e da floresta, assegurar acesso aos serviços, redu-ção dos riscos à saúde decorrentes das condições de vida e trabalho.

8. Assegurar o acesso igualitário das mulheres, jovens e idosos às políticas de desenvolvimento rural, promovendo a auto-nomia social, política e econômica desses sujeitos sociais; prevenir e combater a violên-cia contra mulheres do campo e da floresta; garantir direitos igualitários às mulheres no acesso à terra, ao crédito, à assistência técnica e à comercia-lização estimulando sua organização econômica; garantir infra-estrutura comunitária que permita a so-cialização do trabalho doméstico é dos cuidados da família, integração social e inclusão digital aos jovens; assegurar com políticas específicas a permanên-cia da juventude no campo e a independência das pessoas idosas com qualidade de vida.

9. Assegurar o desenvolvimento sustentável da agricultura, protegendo o meio ambiente e garantin-do tratamento diferenciado à agricultura familiar; combater o desmatamento e proteger as nascentes; assegurar a política ambiental como eixo estruturan-te para o desenvolvimento sustentável, promovendo o desenvolvimento com crescimento acelerado, combate às desigualdades sociais e regionais; incorporar a sus-tentabilidade ambiental em todas as políticas públicas e seu papel de indutor da incorporação da sustentabi-lidade ambiental nas atividades privadas.


10. Criar uma Política Nacional de Coo-perativismo, a partir da regulamentação da Lei nº 11.326/2006, apoiando todas as formas de asso-ciativismo e organização econômico-social, comu-nitária e solidária na agricultura familiar como base da incorporação de padrões técnicos baseados na agroecologia e na produção sustentável; esti-mular a agregação de valor e a agroindustrialização garantindo o aumento da renda e autonomia; ampliar as oportunidades de trabalho e renda em atividades não-agrícolas e em diferentes etapas das cadeias produtivas.

11. Planejar e promover o zoneamento das atividades agropecuárias no país conforme os ob-jetivos estratégicos do desenvolvimento nacional; aprimorar o cadastro de imóveis e a tributação da pro-priedade da terra como um dos instrumentos de reorde-namento agrário; completar a regularização fundiária de todas as terras públicas federais e estaduais; concluir e aplicar os zoneamentos ecológico-econômicos de todos os estados; integrar o planejamento agrope-cuário, ambiental, territorial e infra-estrutura do País.

12. Ampliar a oferta de novas tecnologias sus-tentáveis e agroecológicas e estimular sua adoção pela agricultura familiar, fortalecer a Embrapa e a autonomia da produção científica e tecnológica nacional priorizando o atendimento à agricultura fa-miliar, a soberania alimentar e nutricional do país, a sus-tentabilidade ambiental e a cooperação científica com outros países; desestimular visando a eliminação do uso de tecnologias prejudiciais ao ambiente; aplicar o princípio da precaução no uso de biotecnologias e garantir o direito dos agricultores e comunidades tra-dicionais de preservação do patrimônio genético do país e na repartição dos benefícios de sua utilização.

13. Estimular a agropecuária brasileira no sen-tido de garantir a soberania e a segurança alimen-tar e energética, agregando valor e diversificando a pauta exportadora e protegendo os produtos da agricultura familiar nos acordos de comércio inter-nacional, proteger e desconcentrar a renda da agri-cultura; ampliar o crédito estabelecendo novas linhas de financiamento da agricultura via BNDES e Banco do Brasil; buscar ampliar o compromisso dos países com o combate a fome no âmbito mundial e reduzir as especulações com alimentos; fortalecer as relações com o Mercosul; ampliar a participação da agropecuária brasileira no comércio mundial, adequando-a a um pa-drão técnico mais atualizado, sustentável e competitivo.

O BRASIL RURAL E O PARTIDO DOS TRA-BALHADORES

I. APRESENTAÇÃO

O Encontro Setorial Agrário Nacional de 2012 ocorrerá num momento crucial da história do Brasil. Conquistamos uma grande vitória com a eleição da Presidenta Dilma Roussef para o 3° mandato do PT na Presidência da República, afirmando as conquistas econômicas e sociais do governo Lula.

Apesar destes avanços nosso país convive ainda com as marcas históricas da desigualdade social. O PT governa o país e necessita acumular forças para urna alternativa programática sólida associada às alianças que promovam as trans-formações estruturais.

II. CONJUNTURAA crise do capitalismo mundial entrou numa

nova fase. Ameaçados pela recessão, os países ricos adotam políticas de protecionismo tentando trans-ferir a crise para os países em desenvolvimento provocada pela política liberal de incentivo à especulação financeira e imobiliária.

Mesmo sob o efeito da crise, o Brasil contrariou as políticas liberais hegemônicas e combinou cresci-mento econômico, fortalecendo o mercado interno e promovendo igualdade e a participação social.

Apesar do papel ainda predominante das expor-tações de bens primários para as contas nacionais, especialmente das commodities agrícolas e minerais, vai ficando cada vez mais claro para a sociedade brasileira que a economia deve reduzir a dependên-cia de exportações de bens primários e consolidar a produção nacional voltada para o mercado de consumo interno, intensificando a economia a partir da indústria e do conhecimento.

As políticas do governo federal transformaram o campo. Mais de 5,4 milhões de pessoas rurais saíram da pobreza e os rendimentos na agricultura familiar cresceram em mais de terço.

O Brasil conta com uma matriz liberal, e uma das suas evidências está no peso do agronegócio. Este setor soube manter seus interesses corporativos e neutralizar a expansão da reforma agrária.

A defesa do crescimento econômico, com a aceita-ção da hegemonia do latifúndio monocultor e a agro-exportação não pode ser qualificado como parte de um programa desenvolvimentista, à medida que atenta contra o futuro da nação, aceita a destruição de nossos recursos naturais e seu uso predatório por capi-tais privados e potências estrangeiras. Os movimentos sociais do campo lutaram contra o trabalho escravo, os Agrotóxicos e defenderam o limite da propriedade mostrando os efeitos do capitalismo no campo.

III. BALANÇOA partir do governo Lula constituímos políticas

na agricultura familiar: assistência técnica, comercia-


lização, organização produtiva e agroindustrialização, aprimorar o Pronaf e o crédito fundiário na estratégia de desenvolvimento rural com enfoque territorial.

Vários avanços merecem destaque, tais como os volumes destinados à Ater passou de 46 mi-lhões em 2003. Para 614 em 2010, o volume de crédito pelo Pronaf que saltou de 4,5 bilhões para 16, associado à medidas para facilitar e ampliar o acesso, os programas de comercialização compras públicas o PAA, que beneficiou mais de 15 milhões de pessoas, instituiu o PNAE e Rede Brasil Rural.

Estes avanços foram acompanhados do reconhe-cimento das desigualdades existentes no interior da agricultura familiar, especialmente por parte das mu-lheres, dos negros e da juventude. Um exemplo disso, são as políticas para as mulheres rurais que articulou cidadania, direitos igualitários à terra, apoio à organi-zação produtivas, além de ações afirmativas Na refor-ma agrária o avanço é inegável. Enquanto os governos anteriores assentaram um total de 540 mil famílias, os governos Lula e Dilma assentaram sozinhos, 636 mil famílias, numa velocidade muito superior aos demais governos. No entanto, é preciso avançar muito mais.

Enquanto FHC limitava-se a transferir a proprie-dade da terra, os Governos Lula e Dilma buscaram qualificar os assentamentos com garantia de infra-es-trutura de água, energia elétrica, estradas, moradia e assistência técnica.

Estas políticas vieram a se integrar na chamada segunda geração por meio do Programa Territórios da Cidadania, e a estratégia de erradicação da pobreza.

IV. A SECRETARIA AGRÁRIA: organizada e atuante

Desde este coletivo foi reorganizado, atuou para recolocar esta agenda como prioridade no debate par-tidário, incluindo as diretrizes do Programa de Governo da candidatura à Presidência.

A Secretaria esteve à frente da discussão parti-dária sobre o novo Código Florestal, impedindo retro-cessos, debateu o Programa Brasil Sem Miséria no Campo, e atuou fortemente nos espaços partidários, do governo federal, e do legislativo.

V. BASES DE UM PROGRAMAÉ necessário avançar no Programa Agrário do

PT, para orientar a ação cotidiana de seus militantes, em suas diversas frentes de luta.

Deve se tornar referência para a reativação e unificação de um grande movimento político nacional pela reforma agrária; capaz de isolar a legitimidade e neutralizar o poder de veto das forças políticas vincu-ladas ao agronegócio.

Associar este programa à redução das desigual-dades: de gênero, raça, etnia e geração. Estimular a

juventude rural na economia e a sua autonomia por, meio de políticas que integrem inclusão produtiva, educação e cultura.

Será fundamental a ação em seis grandes eixos integrados à estratégia ao desenvolvimento econômico.

Desconcentrar a terra e garantir os territórios A reforma agrária ainda é o maior desafio do pe-

ríodo. A correlação de forças desfavorável impediu a revisão dos índices de produtividade, provocou moro-sidade para impedir o avanço da estrangeirização das terras e sofremos as pressões de mercado de terras para obtenção terras por parte do Estado.

Alianças sociais se mostraram limitadas para re-verter a percepção da reforma agrária como conflito e apesar do papel dos movimentos sociais para recolocar esta agenda, algumas ações repercutiram de forma ne-gativa no esforço comum de governo, sociedade civil e de vários intelectuais para positivar a reforma agrária.

Também é importante apoiar e reforçar os direi-tos dos povos originários, quilombolas incorporando a noção do etnodesenvolvimento enquanto valorização das suas práticas culturais e autonomia na gestão de suas áreas.

Promover a sustentabilidade ambiental.É necessário acumular forças para restringir o

predomínio avassalador do latifúndio monocultor. Os altos custos monetários e ambientais das tecnologias dominantes como mecanização pesada, adubos quí-micos, agrotóxicos, transgênicos que gerou dependên-cia. Devemos desenvolver um novo padrão tecnológico que diversifique a produção a partir das tecnologias sustentáveis, reorientação da pesquisa agropecuária e da agroecologia.

Promover a autonomia econômica das mu-lheres.

Deve incluir as mulheres nos circuitos econômicos monetários, garantir o acesso igualitário às políticas públicas do setor, reconhecê-las como protagonistas da construção do desenvolvimento, estimulando a sua participação social e promovendo o compartilhamen-to do trabalho doméstico e de cuidados na família e a maior responsabilidade por parte do estado.

Incentivar a Organização Econômica e con-solidação das políticas existentes

É necessário dar maior centralidade à organiza-ção econômica e produtiva da Agricultura Familiar para constituir um circuito econômico-produtivo, integrante de um sistema local de produção que garanta acesso á financiamento, matérias-primas, tecnologias, mão--de-obra, mercados e renda de maneira sustentável em articulação com as políticas de apoio à produção e comercialização.


Estimular a participação social e o desenvol-vimento territorial

A estratégia de desenvolvimento rural deve ainda se apoiar num forte aparato de transparência e controle social das políticas, envolvendo as esferas federais e estaduais, e as municipais.

VI. ELEIÇÕES MUNICIPAISA eleição poderá alterar a correlação de forças

no Congresso Nacional sem a qual leis agrárias, am-bientais e trabalhistas mais avançadas não existirão. É momento de ampliar o debate sobre desenvolvimento rural sustentável no programa de governo, nas candi-daturas e na própria campanha eleitoral.

Partido dos Trabalhadores – Acre

Tese Aprovada no Encontro do Setorial Rural 25 de março/2012

Gabinete do deputado Sibá Machado – PT

I – Contexto político nacional: o PT, os gover-nos Lula/Dilma e o campesinato

1 – O Partido, dos Trabalhadores, que nasceu das lutas sociais do campo e da cidade, chega a seu trigésimo segundo ano de existência acumulando uma larga experiência política; ganhando notoriedade na-cional e internacionalmente, impulsionada pelas suas gestões no poder executivo e no legislativo em todo o país e especialmente quando dos mandatos dos Pre-sidentes Lula e Dilma.

2 – O PT assumiu uma identidade socialista jun-to à sociedade, materializando essa experiência por meio do seu modo de governar municípios, estados e a nação. Tem buscado conciliar o desenvolvimento econômico, com o desenvolvimento social; retomado e fortalecido o papel do estado na economia; revigorado o investimento na infra-estrutura e no setor produtivo; elaborado e executado políticas de superação da mi-séria; elevado o nome do país a uma respeitabilidade internacional; elevado também o espírito de soberania de nosso povo frente à geopolítica mundial; articulado a criação de novos grupos de países para uma nova ordem comercial, conduzindo o Brasil para um ciclo virtuoso, sustentável e de longo prazo.

3 – O PT tem a Reforma Agrária como um dos seus pilares de ação política, absorvendo as reivindica-ções do movimento social do campesinato através de suas organizações e manifestações; construindo passo a passo a cidadania, o desenvolvimento e principal-mente a paz no campo. O Governo Lula desenvolveu diversos programas estruturantes para o setor como o Luz para Todos; o Mais Alimentos; ampliou o Pronaf para diversos sub-programas, aumentou os valores e facilitou ainda mais o acesso e barateou os custos;

incentivou o cooperativismo; facilitou a participação dá agricultura familiar nas licitações de compras públi-cas; criou os Territórios da cidadania; ampliou muito as metas de assentamentos de famílias no campo. Como resultado direto desse conjunto de ações, a Agricultura Familiar já representa mais de 10% do PIB rural do país.

4 – O conjunto de medidas para a Reforma Agrá-ria não se limitou às metas de assentamento (quan-tidade). Elas foram muito importantes também nos investimentos de produção, tecnologia e mercado (qualidade) estabelecendo os fatores complementares da Reforma Agrária que vão muito além da simples distribuição de terras.

5 – A tarefa do partido para com o campesinato consiste na construção de uma grande aliança nacional das organizações e na retomada de ações conjuntas para superar a pobreza no campo; erradicar o fantas-ma do trabalho escravo e do trabalho sem registro ofi-cial; ampliar a margem de investimentos e as metas de assentados; aproveitar as terras ociosas; colocar a produção familiar especialmente como a responsável pela segurança alimentar do povo; construir um mo-delo de educação e saúde específicas para o campo e avançar na construção das relações de gênero e raça.

II – O campesinato acreano e sua Luta “pela” Terra e “na” Terra

6 – A introdução da pecuária bovina na economia do Acre foi marcada pela onda de violência no campo em nosso Estado e também pelo nascimento do mo-vimento de resistência pela posse da terra.

7 – A luta do campesinato do Acre se deu com o apoio e envolvimento determinante da igreja católica, por meio da comissão pastoral da terra, referendada pelo bispo Dom Moacir, via organização de comuni-dades eclesiais de base, dos sindicatos rurais e as-sociações de produtores, no início dos anos 70. Em todas as lutas de resistência e de organização dos trabalhadores rurais, seja pela terra, seja por crédito e infraestrutura, educação e saúde, as mulheres tive-ram um papel determinante. Conquistaram pela luta o reconhecimento da mulher na profissão de produtora--agricultora, o direito à titulação da terra, ao acesso ao credito e o direito de sindicalização e filiação nas coope-rativas, rompendo com a cultura de discriminação que colocava a mulher como dependente do marido, sem direito ao exercício de cidadania. E o caminhar dessa luta de resistência do campesinato criou o “Empate” como forma de luta e o MSTR (Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais) como forma de organização a partir de 1975, enfrentando os pecuaristas, as forças de Estado e a imprensa. Dessa luta de resistência, o Estado implantou os Projetos de Colonização como al-ternativa ao MSTR que chegou, em 1985, com pouca


representatividade junto ao campesinato da floresta, fato que propiciou a criação do Conselho Nacional dos Seringueiros – CNS.

8 – A partir de 1985 o MSTR passou a represen-tar mais diretamente o campesinato agrícola, tendo como principais reivindicações os ramais, o crédito e a assistência técnica. Já o CNS passou a representar o campesinato da floresta e suas principais reivindi-cações foram as Reservas Extrativistas. Ainda em 1985, o MSTR organiza um protesto junto ao Banco do Brasil conseguindo a anistia dos créditos obtidos em anos anteriores e que serviu para o campesinato de todo o país.

9 – Na década de 1990 o MSTR e o CNS organi-zaram o movimento que ficou conhecido nacionalmente como “Grito da Terra. Brasil” numa ação para desbu-rocratizar o FNO e negociar diversas políticas para o fortalecimento da produção familiar sendo criadas diversas linhas de crédito mais baratas como o FNO--Especial e o Prodex.

10 – A Luta Pela Terra no Acre até 2008 conse-guiu implantar 33 modalidades de Assentamento com floresta viva (Resex, PAE, PAF, etc.) ocupando 4,2 milhões de hectares de terra e beneficiando cerca de 10,5 mil famílias de seringueiros. Já o MSTR negociou a criação de 97 Projetos de Assentamentos para uso agrícola, ocupando uma área de 1,2 milhão dá hecta-res e beneficiando cerca de 21,6 mil famílias

III – O campesinato acreano e a experiência do Governo da Floresta

11 – O PT lidera uma coalizão de partidos po-líticos (Frente Popular do Acre – FPA) desde 1990. Na experiência de governo na Prefeitura de Rio Bran-co de 1993 a 1996, o MSTR negociou a criação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento através de lei municipal buscando um fórum de negociação de políticas de investimento para a produção familiar que fosse ao mesmo tempo uma forma de unificar as ações de governo e serviços bancários para o setor.

12 – A partir de 1999, a FPA governa o Estado do Acre, estando em seu quarto mandato e se preparan-do para vencer a eleições municipais de 2012. O Acre havia passado por um período de governos comple-tamente alheios aos interesses do campesinato e as conquistas obtidas no período foram sempre por meio de muitas manifestações no campo e na cidade, fato que atrasou muito o desenvolvimento local.

13 – O primeiro mandato do Governo da Floresta marcou presença junto ao campesinato recuperando as instituições públicas e suas estruturas; criando a Lei Chico Mendes para subvencionar a produção da borra-cha; retomando o crédito agrícola, criando o programa

de recuperação dos ramais e estimulando a produção agrícola e extrativista.

14 – O segundo mandato do Governo da Floresta marcou presença estimulando a produção em cadeias produtivas; implantando programas do governo Lula como o Luz para Todos; estruturando as instituições públicas para melhor prestarem serviços; fortalecendo as cooperativas como a Cooperacre, a Coopel e a Co-operfloresta para industrialização de seus produtos e ampliando a rede de infra-estrutura em todo o Estado.

15 – O terceiro mandato do Governo da Floresta marcou sua presença principalmente pela introdução de dois cenários novos na “Luta na Terra” do campe-sinato: a) a instituição do Pacto Agrário e b) a institui-ção do PPC. E nos mandatos dos governadores Jorge Viana e Binho Marques foram iniciadas as estrutura-ções das comunidades rurais com a implantação do pró-Florestania e o Pró-Acre.

16 – O quarto mandato, liderado pelo Governador Tião Viana, inicia-se com o revigoramento do investi-mento no setor produtivo, especialmente nas cadeias produtivas da Pesca e do Milho.

17 – O Pacto Agrário é uma negociação entre o governo do Estado, o MSTR/CNS e a bancada federal para investir 100 milhões de reais em quatro anos. O PPC é um programa do governo para inserir as coo-perativas do campesinato como sócias de empreendi-mentos industriais fomentadas pelo governo.

18 – O Pacto Agrário recebeu investimentos na ordem de 270 milhões de reais entre 2007/2010, am-pliando suas atividades além dos ramais para: fomento às cadeias produtivas agrícolas e extrativistas; fomento às tecnologias de ponta; fortalecimento da ATER; for-talecimento das cooperativas.

19 – O PPC tem sido trabalhado mais precisa-mente na cooperativa Agroaves no Frigorífico de aves em Brasileia; na Cooperacre nas Usinas de Castanha--do-Brasil de Brasileia e Xapuri, na Usina de polpa de frutas em Rio Branco e já se trabalha na implantação de uma usina de borracha em Xapuri e uma usina de Castanha-do-Brasil em Rio Branco; e a Coopel no la-ticínio em Rio Branco. Está em negociação também a participação da Cooperforesta na fábrica de pisos em Xapuri, ficando suspensa a negociação da participa-ção da Cooperbem na usina Alcoolverde em Capixaba.

IV – O PT e as eleições 201220 – O PT atuando por meio de seu Setorial Rural

e da Secretaria Agrária, se mobilizará nesse ano de 2012 para incentivar a candidatura de companheiros e companheiras, com ênfase aos jovens e mulheres identificados com a luta dos trabalhadores rurais nos 22 Municípios do Estado. Durante a campanha eleitoral buscará angariar apoios capazes de contribuir com a


eleição de seus quadros aos cargos de Prefeitos, Vice--prefeitos e Vereadores.

21 – O fortalecimento da presença de compa-nheiros e companheiras em todos os municípios, de-tentores de mandatos, identificados com a luta da agricultura familiar e filiados no Setorial Rural, será um passo decisivo para a retomada das discussões visan-do reativar o Pacto Agrário e o PPC, também a nível local. Defendemos que o tema seja negociado com o MSTR/CNS e os Partidos da FPA como plataforma de governo buscando aperfeiçoar e ampliar suas ações para o campesinato agrícola e da floresta, fortalecer as cooperativas e suas redes e fortalecer o MSTR e o CNS no Estado e nos Municípios.

22 – A Secretaria Agrária do Partido dos Traba-lhadores buscará, em conjunto com o Setorial Rural, parcerias para uma ampla campanha em todos os municípios, incentivando afiliação e atuação militante de companheiros e companheiras no Setorial – e por meio dele – na luta por políticas públicas para o forta-lecimento da agricultura familiar no Acre.

V – O PT e a retomada dos movimentos sociais e da organização do campesinato acreano rumo a novas conquistas.

23 – O PT por meio do Setorial Rural e da Secre-taria Agrária, fortalecido pelas novas filiações e pela atuação de seus membros com mandatos conquistados nas eleições de 2012, se organizará para retomar os espaços institucionais perdidos em passado recente, como é o caso de alguns importantes sindicatos de Trabalhadores Rurais, a Fetacre, Cooperativas e As-sociações Rurais.

24 – O Setorial Rural, seguindo as diretrizes do Partido dos Trabalhadores e da Secretaria Agrária, atuará firmemente para o fortalecimento do MSTR, do CNS e do Associativismo/Cooperativismo do campesi-nato acreano, avançando sobre as conquistas sociais e econômicas, retomando a mobilização e a construção dos ideais do Partido.

VI – Da ação de massa1 – O Setorial Rural liderando as organizações do

movimento sindical, o MSTR, organizações do coope-rativismo, fundamentado nos princípios da economia solidaria, deverá fazer frente ao debate para redefinir o Pacto Agrário.

2 – O Grito da Terra Brasil, uma das ações de massa mais consagrada da luta pela melhoria nas condições de vida dos trabalhadores rurais nos últi-mos 20 anos no Brasil, deverá ser transferido de maio para setembro/outubro, momento em que os executi-vos municipais, estadual e federal, estão discutindo os orçamentos do ano seguinte. Reuniões com prefeitos, governador, bancada estadual e federal nesse período

para discutir recursos e políticas públicas a serem im-plementadas no ano seguinte, serão mais produtivas que em qualquer outro momento do ano.

3 – Que no Acre, se estabeleça a separação das categorias: agricultura familiar, daquela de assalaria-dos rurais. Que os tradicionais Sindicatos de Traba-lhadores Rurais com a estrutura criada nos anos 70 e que perdura até nossos dias, dê lugar ao Sindicato da Agricultura Familiar, com novas diretrizes e visão da luta dos camponeses. Ao mesmo tempo, que seja criado o Sindicato dos Assalariados Rurais, com base estadual e não municipal.

VII – Para o apoio à Assistência Técnica na Agricultura Familiar.

4 – Iniciar uma experiência nova na assistência técnica — pêlo menos com as cooperativas de cadeias produtivas fechadas — de contratação de técnicos de ensino médio e superior por meio de convênios com municípios e Estado.

4.1 – Que sejam formados novos técnicos agrí-colas, selecionados entre os filhos dos produtores ru-rais e em convênio Seaprof/Ifac/Embrapa. Que depois de formados esses técnicos possam retornar às suas áreas contratados para a prestação de serviços à sua própria comunidade para um trabalho comprometido com o desenvolvimento da agricultura familiar de ma-neira muito mais acentuada que o servidor público.

4.2 – Que o Estado seja o responsável pela su-pervisão de qualidade e cumprimento de metas, além das funções que já desenvolve como o fornecimento de DAPs, entre outras.

4.3 – Reivindicar a implantação de um programa de inserção de jovens recém formados no serviço de Ater nos projetos do governo e prefeituras.

4.4 – Acesso à pesquisa cientifica já desenvolvida e em desenvolvimento pela Embrapa e Fundações, para aplicações imediatas nas áreas da agricultura familiar.

VIII – Formação Profissional no Campo5 – Seguindo as diretrizes do recém lançado Pro-

grama Nacional de Educação no Campo (PRONACAM-PO) em que o governo federal aplicará R$ 5,4 bilhões até 2014, para reduzir a pobreza no campo e aumen-tar a produtividade, defendemos a transformação dos ensinos fundamental e médio em ensino profissionali-zante que atenda as exigências da agricultura familiar.

5.1 – Com o Pronacampo, o Governo Dilma quer investir em formação profissional e qualificação técni-ca, fornecendo material didático que contenha espe-cificidades da vida no campo; fazer escolas em tempo integral e oferecer bolsas de estudo. Queremos inserir os jovens rurais acreanos nesse programa, buscando formação técnica para sua permanência na zona rural com renda capaz de garantir condições financeiras,


acesso ao conhecimento, qualidade da vida e bem estar no mesmo nível ou até maior que os jovens da cidade.

5.2 – Implantação de um programa estadual de formação de lideranças jovens rurais, através da im-plantação de escola familiar agrícola-EFAS.

5.3 – Formatar uma proposta de educação e saúde; a partir das realidades locais, construídas prio-ritariamente com às mulheres índias, pescadores, ri-beirinhos, negros e quilombos.

5.4 – Iniciar uma experiência nova na assistência técnica e extensão rural em consonância com nova Lei de Ater.

IX – Acesso ao crédito6 – Realizar um estudo aprofundado da situação

do crédito para a Agricultura familiar desde os anos 90 para ter uma radiografia dos benefícios trazidos por es-sas linhas de financiamento e os problemas causados para a economia das famílias beneficiadas, buscando junto às autoridades financeiras as devidas correções na concessão de novos empréstimos.

6.1 – Com base num levantamento completo da situação das dívidas provenientes do acesso ao crédito sem o devido acompanhamento dos órgãos compe-tentes (Seaprof/instituições financeiras), mobilizar os trabalhadores para uma negociação de quitação das dívidas com a ajuda de parlamentares comprometidos com a luta dos pequenos produtores.

6.2 – De posse do diagnóstico completo da situa-ção dos devedores junto aos bancos, trabalhar por uma redefinição da forma de concessão de novos créditos. Conquistar por meio da mobilização dos trabalhadores, novas regras para atender ponto a ponto as necessi-dades de cada família, dando liberdade de investir no que mais precisa, ao invés de vincular a liberação do dinheiro a investimentos padrões, previamente defini-dos pelo banco.

X – Participação Pública, Privada e Comuni-tária – PPC

7 – Que o MSTR/CNS/CUT, construam entendi-mentos com o Governo do Estado para que seja es-tabelecido a participação das organizações produtivas da agricultura familiar, na ordem de, no mínimo 30%, sobre qualquer empreendimento em cadeias industriais realizados com recursos públicos no Estado do Acre.

Durante o discurso do Sr. Sibá Macha-do, o Sr. Leonardo Gadelha, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Com a palavra, pela ordem, o Deputado Leonardo Gadelha.

O SR. LEONARDO GADELHA (PSC-PB. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputa-do Izalci Lucas, Sras. e Srs. Deputados, em tempos de Cachoeira e em que se imagina que muita água ainda venha a passar por debaixo da ponte, talvez seja um contrassenso ocupar a tribuna para falar de aridez e estiagem, mas a dramaticidade do quadro ora viven-ciado por milhões de nordestinos, em particular por aqueles que ocupam a parte setentrional da região, obriga-me a fazê-lo, Sr. Presidente.

Eu já ocupei esse púlpito anteriormente para fa-lar de rebanhos que definham, de lavouras que não crescem, de pequenos proprietários que perdem pra-ticamente todo o seu patrimônio.

Contamos com a sensibilidade do Governo Fede-ral no que tange à renegociação da dívida dos peque-nos agricultores, notadamente daqueles que contraí-ram dívidas inferiores a 35 mil reais até o ano de 2009.

Por determinação expressa da Presidenta Dilma Rousseff e da equipe econômica do Governo, essas dívidas têm 1 ano para ser renegociadas. Em alguns casos, poderão ser quitadas com valores inferiores a 15% do que foi inicialmente contratado.

Mas, ainda assim, Sr. Presidente, o quadro é preocupante. Eu repito, são rebanhos que definham, lavouras que não crescem. E nós temos, trabalhando contra os nordestinos neste instante, a ausência dos estereótipos comuns das secas, das estiagens que provocam a sensibilidade no Sul do País.

Não temos terra rachada neste ano, não vamos encontrar nas capas dos principais periódicos do País aquelas fotos dramáticas, mas nós temos um fenôme-no que é tão ou mais preocupante do que aquele: o da seca verde. De forma episódica, de forma bissexta, choveu em regiões do Estado da Paraíba e do Nor-deste como um todo. Essa chuva espaça provoca uma sensação de que não há seca, mas ela é justamente o contrário. Não há formação de grama suficiente para a sobrevivência dos animais, não há água suficiente para que as lavouras ganhem firmeza e possam ser colhi-das. Há, portanto, um quadro de grande preocupação.

A Presidenta Dilma agiu rapidamente. Na última segunda-feira, em encontro promovido na capital do Estado de Sergipe, em Aracaju, junto aos Governa-dores da região, S.Exa. anunciou medidas que mon-tam a 2 bilhões e 700 milhões de reais para minorar os efeitos da estiagem do ano de 2012. Essas ações, Sr. Presidente, serão distribuídas em quatro medidas provisórias. Elas vão tratar, por exemplo, de créditos extraordinários de 200 milhões de reais para o Progra-ma Garantia Safra; vai ser criado aquilo que o Ministro da Integração Nacional vem chamando de Bolsa Es-tiagem, em que o Governo pagará 400 reais em cinco


prestações mensais de 80 reais para os agricultores mais dramaticamente atingidos pelo fenômeno; haverá também uma medida provisória que alocará 230 mi-lhões de reais para o Programa de Carros-Pipas, um incremento bastante significativo quando comparado ao de 2011, quando essa mesma ação consumiu cerca de 164 milhões de reais; outros 800 milhões de reais serão liberados, no OGU deste ano de 2012, para a construção de cisternas e a instalação de sistemas singelos de água, para o abastecimento de pequenas comunidades, 50 até 100 famílias.

Sr. Presidente, a sensibilidade da Presidenta Dil-ma pode causar surpresa a alguns Parlamentares e à parcela da sociedade brasileira. Quando o Presiden-te Lula, de forma muito firme e decidida, optou pela construção do Projeto de Transposição de Águas do Rio São Francisco, isso não surpreendeu a nenhum dos seus irmãos nordestinos. O Presidente Lula foi filho das agruras da seca. Foi ele mesmo um dos egressos do Nordeste a buscar o Sul maravilha, em cima de um pau de arara, ainda na década de 60. Portanto, sabe de todas as dificuldades e desilusões por que passam os nordestinos toda vez que uma seca mais aguda aflige a nossa região.

Portanto, quando o Presidente Lula optou pela construção da transposição fez jus à tradição dos me-lhores homens públicos do Nordeste e não teve dúvidas em enfrentar o Sul preconceituoso que teimava em se insurgir contra uma obra que é redentora.

A Presidente Dilma, embora não tenha vivenciado as mesmas agruras que o Presidente Lula, quando na sua infância, tem mantido esse compromisso para com a região, e a prova maior disso é a alocação desses 2 bilhões e 700 milhões de reais para o atendimento imediato desses flagelos no ano de 2012.

No entanto, essas medidas provisórias ensejam outra discussão, Sr. Presidente, a de que o custo da transposição de águas do Rio São Francisco seja exor-bitante. Se estamos falando de 2 bilhões e 700 milhões de reais, para, de forma paliativa, atender aqueles que estão sofrendo mais agudamente com a seca de 2012, como falar que uma obra que custará 6,5 bilhões de reais e que terá um caráter redentor e definitivo pode ser considerada cara?

Nós vamos resolver de uma vez por todas o pro-blema da estiagem no Nordeste. De que forma? Tra-zendo segurança hídrica, porque mais do que água o que o Projeto de Transposição de Águas do Rio São Francisco assegura é segurança hídrica. As pessoas poderão, no advento de uma seca mais prolongada, mais aguda, abrir uma torneira nas margens do São Francisco e recompor os nossos reservatórios, porque, bem ou mal, estamos bem servidos de reservatórios.

Apenas não podemos fazer a utilização dessas águas de forma corriqueira porque temos que preservá-las justamente para o advento de uma seca mais aguda.

O Presidente Lula compreendia a importância da transposição como a Presidente Dilma compreende. É importante, então, que o Sul, tão preconceituosos para com essa obra, debruce-se sobre esses números. Re-pito, estamos falando de forma paliativa da alocação de 2 bilhões e 700 milhões de reais apenas no ano de 2012. Em contraposição, uma obra que será definitiva e que terá esse caráter redentor custará, ao longo de todo seu processo, 6,5 bilhões de reais.

Há, portanto, que se exortar os membros da Comissão do Meio Ambiente que ainda se insurgem contra essa obra de transposição, muito embora, to-dos os requisitos de segurança estejam comprovados. Não há nenhuma dúvida sobre a incolumidade do Rio São Francisco. Nós pretendemos tirar, Sr. Presidente, 1,6% da vazão firme do rio, de um rio que gera 80% da eletricidade consumida no Nordeste e 90% da energia consumida no Nordeste setentrional. Que rio moribundo é esse que gera energia para 12 milhões de cidadãos brasileiros?

A determinação do Presidente Lula, a deter-minação da Presidenta Dilma Rousseff, merecem a lembrança e o apoio da população do Nordeste, como merecem da nossa bancada.

Eu quero aproveitar, já que me imiscui nessa seara, para me valer do pronunciamento do orador anterior, o Deputado Sibá Machado, e explicar o meu posicionamento com relação a uma das votações do Código Florestal.

Tendo sido procurado por alguns conterrâneos acerca desse meu posicionamento, que diz respeito àquele dispositivo que resguarda aos Estados a con-dição de determinar a faixa de matas ciliares que pre-cisará ser recomposta pelos agricultores de pequeno e médio porte.

Esse meu posicionamento decorre da realidade existente no meu Estado, a Paraíba.

Aquilo, Deputado Sibá Machado, que em mais de 100 anos de República não conseguiram fazer – construir um projeto de reforma agrária realmente vi-goroso neste País – a realidade da Paraíba conseguiu. Simplesmente não existem latifúndios na Paraíba, Sr. Presidente. O nosso diminuto território e as intempéries que costumam nos castigar fizeram com que a maioria absoluta das nossas terras tenham dimensões muito pequenas. Não existem latifúndios. Então, como obri-gar pequeníssimos agricultores, agricultores de médio porte a recomporem matas ciliares, às vezes em ex-tensões superiores a 50 metros, notem o detalhe, de rios que têm leitos secos?


Na maior parte do tempo, os leitos dos rios da Paraíba estão secos. Não existe água sequer para consumo humano e animal. Como obrigar que um pe-queno agricultor faça a recomposição de uma margem, às vezes em extensões superiores a 50 metros, se ele não tem água sequer para o seu próprio consumo, para o consumo dos seus animais e para a sua lavoura?

É em função, portanto, da realidade paraibana que eu e muitos dos Parlamentares do nosso Estado optamos por passar para os Estados essa incumbên-cia, retirando-a da mão da União, porque, como bem disse o Deputado Sibá Machado, as realidades são muito díspares. É impossível comparar a realidade de um pequeno agricultor do sertão da Paraíba com o seu sucedâneo da Região Norte do País que, bem ou mal, convive com água em abundância; da Região Centro-Oeste, da Região Sul, onde aqui e ali pululam oásis de desenvolvimento humano e social.

É em função dessa realidade, da realidade dos pequenos e médios, porque, repito, simplesmente não existem grandes latifundiários no Estado da Paraíba, que a bancada da Paraíba quase que unanimemente votou em favor desse dispositivo. E talvez essa tenha sido a única divergência da bancada paraibana em relação àquilo que propugnava o relatório advindo do Senado Federal.

Finalizo minhas palavras, Sr. Presidente, uma vez mais enaltecendo a determinação e a sensibilidade da Presidenta Dilma Rousseff para com a realidade viven-ciada pelos nordestinos setentrionais, a importância da concepção do Projeto de Transposição de Águas do Rio São Francisco e a explicação da bancada da Paraíba a favor desse dispositivo, que assegura a ela e a outros Estados ditos periféricos a capacidade de legislar, de normatizar a tão importante recomposição das matas ciliares do nosso País.

O SR. SIBÁ MACHADO – Sr. Presidente, permita--me 1 minuto?

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Tem 1 minuto V.Exa.O SR. SIBÁ MACHADO (PT-AC. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – De maneira emocionada, eu que-ro externar a minha alegria, a minha admiração pelo Supremo Tribunal Federal, por ter decidido ontem, por unanimidade, sobre o direito de cotas raciais no Brasil (o orador emociona-se), acabando com essa pecha, Sr. Presidente, essa ferida aberta que macula o nosso povo, o preconceito contra as raças do nosso País, e dando direito aos índios e aos negros de acessarem uma universidade.

Eu quero convidar os membros da bancada ne-gra desta Casa para quarta-feira irem lá simbolizar um abraço ao Supremo, por essa decisão tão sábia. (O orador emociona-se.)

Muito obrigado, e desculpem a emoção. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Muito bem, De-

putado Sibá.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – O último orador

inscrito para as Comunicações Parlamentares é o De-putado Augusto Carvalho, do PPS.

O SR. AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS-DF. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a matéria relativa ao Código Florestal é tão complexa que, mesmo após o resultado da votação histórica desta semana, continuamos, com vários amigos... Percebo que os colegas também têm sido demandados sobre essa discussão, sobre essa questão no País inteiro, porque até mesmo o rito da votação não ficou claro para as pessoas.

Muitos nos perguntam por que nós votamos a favor do Código Florestal. Nós não votamos a favor do Código Florestal, Sr. Presidente. Na sessão daquela noite, cabia a quem não queria a anistia aos desma-tadores, Deputado Gadelha, uma única alternativa.

No primeiro momento, foi o Relator que apresen-tou o seu parecer. Nós tínhamos de recusar aquele pa-recer, porque a Câmara aprovou a matéria, que sofreu alterações no Senado. Aqui, naquele momento, nós só podíamos votar ou a matéria do Senado ou a matéria que estava mutilada pelo Relator, com vários aden-dos, resgatando os pontos que, para nós, afrontavam o conceito de preservação ambiental que estava ins-culpido no texto da Câmara, o texto anterior. Por isso, nós tivemos de derrotar o Parecer do Relator, votando a favor do Código tal como ele veio do Senado. Por isso, muitos nos perguntam.

Aproveito a tribuna neste momento para escla-recer às pessoas que nós votamos a favor do Código Florestal, mas na versão do Senado, a versão que, a nosso juízo, não era ainda a redação excelente, a reda-ção que faria com que o Brasil estivesse melhor na fita na Rio+20, que acontece agora em junho, reunião em que Chefes de Estado do mundo inteiro, Parlamenta-res do mundo inteiro, organizações sociais de todas as partes do planeta estarão, no Rio de Janeiro, cobrando um marco regulatório que obrigue os países, todos eles, a se comprometerem com a mitigação das mudanças climáticas, com o equilíbrio entre o desenvolvimento, a produção, como aqui já foi dito, e a preservação do meio ambiente, Sr. Presidente.

Por isso a nossa decisão. O que nós vemos é que aqueles que triunfaram com as suas teses, anis-tiando e tornando possível desmatamentos futuros à beira de cursos d’água, de lagos, de nascentes, ainda querem mais. Não satisfeitos com a vitória que tiveram, resgatando o texto da Câmara, nocivo, querem ainda


alterações na legislação que propiciem avançar sobre os nossos biomas.

Sr. Presidente, ainda ontem, na Comissão do Meio Ambiente, pudemos fazer um debate de alto nível com diversos palestrantes, entre eles o Prof. Sauer, da Uni-versidade de Brasília, que aponta para um movimento, uma interpretação neomalthusiana dos problemas por que passa a humanidade hoje.

Nós ouvimos da tribuna os defensores da versão do Relator Paulo Piau, a versão da Câmara portanto, a invocação da necessidade de plantio de alimentos para a humanidade, em razão dos 7 bilhões de seres que hoje habitam o planeta, como se essa necessida-de de cada vez produzir mais alimentos não tivesse a corresponsabilidade de todos de preservar o planeta e os nossos biomas, como se as inundações que hoje atormentam várias regiões do mundo, as secas prolon-gadas, enfim, todos os efeitos decorrentes das mudan-ças climáticas e do aquecimento do planeta, causados pela forma irresponsável do homem se relacionar com a terra, não fosse um problema para a humanidade, como se o problema da humanidade fosse apenas o da alimentação, a produção de alimentos.

V.Exa., que é um dos paladinos da importância do desenvolvimento da ciência e tecnologia, sabe mui-to bem que é possível recuperar áreas degradadas, que é possível termos investimentos cada vez mais avançados em tecnologia para podermos melhorar a produtividade dos nossos solos e a qualidade das nossas sementes.

Enfim, Sr. Presidente, espero que, na sequência do desastre ocorrido, que será um péssimo cartão de visita para o Brasil, que receberá os Chefes de Esta-do, as autoridades e os militantes da causa ambiental no mundo inteiro, que a Presidente Dilma possa vetar aquilo que pelo menos for considerado, a nosso juízo e pelos especialistas do Governo, ofensivo ao equilíbrio que se tentou buscar no Senado e que possamos, de maneira serena, assumir os compromissos e ser pro-tagonistas perante o concerto das nações na questão do equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação ambiental, Sr. Presidente.

Obrigado.

VII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que hoje, sexta-feira, dia 27 de abril, às 15 horas, haverá sessão solene em homenagem aos trabalhadores metalúrgicos.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Encerro a sessão, convocando para segunda-feira, dia 30 de abril, às 14 horas, sessão ordinária de debates.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICD

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS


Nº 851/2003 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Grande Picos Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Picos, Estado do Piauí.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 395/2007 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Energia FM de São José dos Campos Ltda., originariamente deferida ao Sistema Paulistânia de Comunicações e Radiodifusão Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 1304/2008 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural de Guada-lupe – ACCG a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no Município de Guadalupe, Estado do Piauí.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 1470/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação Comunitá-ria Rosalina da Silveira a executar, pelo prazo de dez


anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Florínea, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 1684/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural Comunitária Inteira Ação a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 1959/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Comunitária com Ações Participan-tes a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Jucas, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2153/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rede Paraibana de Radiodifusão, Sons e Imagens Ltda. para explorar serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Santa Helena, Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2190/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural e Sonora Novarrussense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Nova Russas, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2298/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação São Vicente de Paula a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Farias Brito, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2361/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Fundação Educacional União da Serra para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Marau, Esta-do do Rio Grande do Sul.

DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2365/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Transmissão de Rádio e Televisão do Nordeste Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada, no Município de João Pessoa, Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 2729/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada ao Sistema Tropical Ron-doniense de Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Pimenta Bueno, Estado de Rondônia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2924/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à TV Stúdios de Teófilo Otoni S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de São José dos Campos, Es-tado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2971/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à CSR – Central Sistema de Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Formosa, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2988/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Lamoglia Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3016/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Jornal FM Fer-nandopólis Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Fer-nandopólis, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12


Nº 3029/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Bonito Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Bela Vista, Estado de Mato Grosso do Sul .DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3040/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que reno-va a permissão outorgada à Rádio Cultura de Astorga S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em frequência modulada, no Município de Astorga, Estado do Paraná.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3045/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que reno-va a concessão outorgada à Fundação Nossa Senhora Aparecida para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em ondas médias, no Município de Fernandópolis, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3054/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Atalaia de Londrina Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Londrina, Estado do Paraná.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3063/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural José Nunes Caldas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Solidão, Estado de Pernambuco.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3079/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Recreativa da Melhor Idade (ARMI) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Mu-nicípio de Serra dos Aimorés, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 3090/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Radiodifusora Siriema

Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Guaíra, Estado do Paraná.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 3102/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Lamoglia Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Macaé, Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 3103/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Portal Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Vila Valério, Estado do Espírito Santo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 33/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autori-za a Associação dos Moradores do Conjunto Alto da Paz a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Fortaleza, Estado do Ceará.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 34/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autori-za a Associação Desportiva do Parma Atlético Clube a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Miguel do Gostoso, Estado do Rio Grande do Norte.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 183/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Cultural Tempo de Paz a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Porto Velho, no Estado de Rondônia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 361/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à SM – Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Baixo Guandu, Estado do Espírito Santo.



Nº 386/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Ibiaçá Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Ibiaçá, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 390/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Buritis Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, no Município de Boa Vista, Estado de Roraima.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 392/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Cristo Rei Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Mimoso do Sul, Estado do Espírito Santo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 405/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema de Comunicação Osvaldo Cruz Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em frequência modulada, no Município de Bastos, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 414/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Campos Floridos Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Arapoti, Estado do Paraná.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 416/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à 102 FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Bueno Brandão, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 422/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à A. L. Comunicação Ltda. para explorar ser-

viço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Amélia Rodrigues, Estado da Bahia.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 427/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Fabiane Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Verê, Estado do Paraná.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 429/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Xaraés Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Jales, Estado de São Paulo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 448/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à Mar e Céu Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Alta Floresta, Estado de Mato Grosso.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 469/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Organização Não Governamental Guaranésia Viva a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaranésia, no Estado de Minas Gerais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12Nº 486/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Sardoaense – Comunitária, Social e Cultural Santo Antônio a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Sardoá, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 491/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Porto Brasil FM Estereo Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em frequência modulada, no Município de Porto Seguro, Estado da Bahia.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


Nº 504/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Universidade de Taubaté para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, com fins exclusivamente Educativos, no Município de Taubaté, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 507/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Empresa de Comunicação Correio Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Princesa Isabel, Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 516/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Sociedade Cerro Azul Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Cerro Largo, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 532/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outor-ga permissão à Rádio Tropical FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, no Município de Coroados, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 538/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Continental de Curiti-ba Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Curitiba, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

PROJETO DE LEI

Nº 4097/2004 (Zenaldo Coutinho) – Dispõe sobre as condições para a realização e análise de exames genéticos em seres humanos.Apensados: PL nº 1497/2007 (Jô Moraes ) PL nº 1505/2007 (Reginaldo Lopes ) DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 910/2007 (Sandra Rosado) – Dispõe sobre a obri-gatoriedade dos laboratórios farmacêuticos em proce-derem a diferenciação tátil nos recipientes dos medi-camentos injetáveis que possam causar a morte e dá outras providências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 6428/2009 (Eduardo Barbosa) – Institui o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e dispõe sobre sua comemoração.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 7173/2010 (Senado Federal – Garibaldi Alves Fi-lho) – Altera a Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que “dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei nº 6.813, de 10 de julho de 1980”, para determi-nar, no caso do transporte de produtos perigosos, a observância de legislação federal específica.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 7784/2010 (Poder Executivo) – Cria cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Supe-riores – DAS, Gratificações de Representação, Gratifi-cações de Exercício em Cargo de Confiança devidas a militares e Gratificações de Representação pelo Exer-cício de Função, destinados ao Ministério da Defesa.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

Nº 1869/2011 (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABA-LHO) – Dispõe sobre a criação de cargos de provi-mento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS


Nº 2367/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rede Tamandaré de Rádio e Televi-são Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Umbuzeiro, Estado da Paraíba.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2421/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Radiodifusão e Cultura Karisma de Rolante a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de


radiodifusão comunitária no Município de Rolante, Es-tado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2467/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Globo Eldorado Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2540/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à Mello e Bruno Comunicação e Participações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em on-das médias no Município de Paramoti, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2724/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Ceará Rádio Clube S.A. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2729/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada ao Sistema Tropical Ron-doniense de Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Pimenta Bueno, Estado de Rondônia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2769/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Desenvolvimento Social e Co-municação Comunitária de Caiçara Distrito de Cruz a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Cruz – Vila Caiçara, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2886/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Difusora União Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de União da Vitória, Estado do Paraná.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2957/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Mirante do Mara-nhão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Imperatriz, Estado do Maranhão.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2985/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Rede Ferreira de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Bonfim, Estado de Roraima.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 2987/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Sociedade Rádio Vanguarda Li-mitada para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Barão de Melgaço, Estado de Mato Grosso.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

PROJETO DE LEI

Nº 6562/2009 (Carlos Bezerra) – Acrescenta o art. 76-A à Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que “dispõe sobre as locações de imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes”.Apensados: PL nº 356/2011 (Julio Lopes ) DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 701/2011 (Valadares Filho) – Altera a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), e dá outras providên-cias, para dispor sobre a participação de representan-tes da sociedade nos conselhos de segurança pública.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 750/2011 (William Dib) – Altera o inciso III e o pa-rágrafo 8º do art. 4º da Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe sobre registro, posse e comer-cialização de armas de fogo e munição, sobre o Sis-tema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências”.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-5-12

Nº 1034/2011 (Dr. Ubiali) – Altera a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências.



Nº 1805/2011 (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABA-LHO) – Dispõe sobre a criação de cargos de provi-mento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-5-12

7. CONTRA INDEFERIMENTO – ART. 116, IV, DO RICD

PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões (Art. 115, parágrafo único, do RICD)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO

Nº 1514/2011 (Rubens Bueno) – Solicita ao Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior in-formações a respeito das atividades de sua empresa de consultoria P-21 Consultoria e Projetos Ltda. nos exercícios de 2009 e 2010.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1828/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período com-preendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1829/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compre-endido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1830/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvolvimento Agrário acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1831/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvol-vimento Agrário acerca dos convênios e projetos ori-

ginados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1832/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Comunicações acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1833/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Comuni-cações acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1834/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Esporte acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1835/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Esporte acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1836/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Meio Am-biente acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1837/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Meio Ambiente acerca dos convênios e projetos originados de emendas


parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1838/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Trabalho e Em-prego acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1839/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Trabalho e Emprego acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recur-sos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1840/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro dos Transportes acerca dos convênios e projetos originados de emen-das parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1841/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro dos Transportes acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1842/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1843/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para

o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1844/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Integração Na-cional acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1845/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Integração Nacional acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recur-sos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1846/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Cultura acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1847/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Cultura acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12Nº 1848/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1849/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos


para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1850/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1851/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1852/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período com-preendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1853/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compre-endido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1854/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Cidades acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1855/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Cidades acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para


Nº 1859/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Esporte acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1860/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro das Cidades acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1861/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1862/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1863/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Integração Nacional acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recur-sos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1864/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Desenvol-vimento Agrário acerca dos convênios e projetos ori-ginados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do


Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1865/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1866/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Cultura acerca dos convênios e projetos originados de emendas parla-mentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1867/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Valença do Piauí, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1868/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Pesca e Aqui-cultura acerca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Esperantina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1869/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça acer-ca dos convênios e projetos originados de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1870/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informação ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça acerca dos convênios e projetos originados de emendas par-lamentares e transferências de recursos públicos para


Nº 1871/2012 (Marllos Sampaio) – Solicita informa-ção ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Pesca e Aquicultura acerca dos convênios e projetos origina-dos de emendas parlamentares e transferências de recursos públicos para o município de Teresina, no Estado do Piauí, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2011.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Nº 1872/2012 (Fernando Jordão) – Solicita informa-ções ao Senhor Ministro da Fazenda a respeito de assunto tributário.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MÊS DE ABRIL DE 2012

Dia 30, 2ª-feira

15:00 ROBERTO BRITTO (PP – BA)15:25 DR. ALUIZIO (PV – RJ)15:50 EDSON SANTOS (PT – RJ)16:15 PAULO WAGNER (PV – RN)16:40 CARLOS SOUZA (PSD – AM)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.561/12 – Do Sr. Eduardo Sciar-ra – que “dispõe sobre o financiamento da implantação de instalações, ou da ampliação de redes de distribui-ção de energia elétrica existentes, que se mostrarem necessárias para atendimento a pedidos de ampliação da carga, ou a novos consumidores, em áreas rurais, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ASSIS DO COUTO.


PROJETO DE LEI Nº 3.564/12 – Do Sr. Celso Malda-ner – que “acrescenta o § 9º ao art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para vedar a aquisição de maçã importada no âmbito da administração pública direta e indireta”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MORAES. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


PROJETO DE LEI Nº 3.423/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “altera os arts. 2º e 44, da Lei nº 10.711 de 5 de agosto de 2003, Lei de Crimes Ambientais, que dis-põe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas”. RELATOR: Deputado JESUS RODRIGUES.

PROJETO DE LEI Nº 3.446/12 – Do Sr. João Paulo Cunha – que “dá nova redação ao caput do art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que “estabele-ce as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais””. RELATOR: Deputado HELENO SILVA.

PROJETO DE LEI Nº 3.452/12 – Do Sr. Vicentinho – que “regulamenta o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, que dispõe so-bre o reconhecimento e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos”. RELATOR: Deputado VALDIR COLATTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.483/12 – Do Sr. Miriquinho Ba-tista – que “dispõe sobre a criação do Serviço Social de Aquicultura e Pesca (SESAP) e do Serviço Nacional de Aprendizagem de Aquicultura e Pesca (SENAP)”. RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.541/12 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “obriga as indústrias processa-doras de laranja in natura a adquirirem percentual mí-nimo de matéria-prima junto a produtores rurais, quan-do tiverem recebido financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES”. RELATOR: Deputado VITOR PENIDO.

PROJETO DE LEI Nº 3.549/12 – Do Sr. Wilson Filho – que “dispõe sobre a anistia de dívidas oriundas de operações de crédito rural contratadas por instituições financeiras federais na área de atuação da Superinten-dência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OZIEL OLIVEIRA.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS



Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 190/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “obriga a prestadora do serviço de banda larga a justificar por escrito ao solicitante o motivo da impossibi-lidade de instalação do serviço no endereço solicitado”. RELATOR: Deputado AUREO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


PROJETO DE LEI Nº 3.532/12 – Do Sr. Irajá Abreu – que “cria incentivos fiscais para a pesquisa, o desen-volvimento, a produção e a venda de mecanismos de detecção do nível de álcool do organismo do condutor de veículo automotor”. RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO.


AVISOS




A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 7.769/10 – Da Sra. Gorete Pe-reira – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, a fim de dispor sobre a responsabilidade das partes e de seus procuradores por litigância de má-fé”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINO.

PROJETO DE LEI Nº 1.807/11 – Do Sr. Francisco Araújo – que “acrescenta parágrafo ao art. 51 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para permitir ao julgador declarar, de ofício, a nulidade das cláusulas abusivas”.


RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 1.878/11 – Da Sra. Janete Ro-cha Pietá – que “altera o inciso I do art. 1.829 da Lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002”. RELATORA: Deputada ROSANE FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.214/11 – Do Sr. Valtenir Pereira – que “dispõe sobre o processamento de recursos no âmbito da Justiça do Trabalho e dá outras providências”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 3.267/12 – Do Sr. Miro Teixeira – que “altera o § 1º do art. 74 do Código de Processo Penal, acrescentando competência ao Tribunal do Júri para julgar os crimes descritos nos arts. 312, 313, 313-A, 316, 317, 332 e 333 do Código Penal”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.459/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “altera a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 6.371/02 – Do Sr. Milton Mon-ti – que “acrescenta novo parágrafo ao art. 2º da Lei nº 10.219 de 2001, que Cria o Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à educação – Bolsa Escola”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 509/03 – Do Sr. Carlos Souza – que “acrescenta inciso e parágrafo ao art. 14 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional””. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 2.013/03 – Do Senado Federal – Tião Viana – que “altera a Lei nº 8.080, de 19 de se-tembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a or-ganização e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 128/07 – Do Sr. Lobbe Neto – que “inclui o tema “Educação Alimentar” no conteúdo das disciplinas de Ciências e Biologia, nos currículos das escolas de ensino fundamental e médio, respec-tivamente” (Apensado: PL nº 325/2007) RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 2.776/08 – Do Sr. Neilton Mu-lim – que “estabelece a obrigatoriedade da presença de profissionais de odontologia nas unidades de te-rapia intensiva e dá outras providências”. (Apensado: PL nº 363/2011) RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO.

PROJETO DE LEI Nº 4.924/09 – Do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO.

PROJETO DE LEI Nº 5.931/09 – Do Sr. Guilherme Cam-pos – que “fica instituído o Dia Nacional da Astronomia, a ser celebrado anualmente no dia 2 de dezembro”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 6.364/09 – Do Sr. Sarney Filho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infra-estrutura necessárias à realização das Olimpí-adas de 2016”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.466/09 – Do Senado Federal – Antônio Carlos Valadares – (PLS nº 504/2007) – que “altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, com o objetivo de incentivar a economia no consumo de água”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.158/10 – Do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS nº 533/2009) – que “acres-centa art. 391-A à Consolidação dasLeis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a estabilidade provi-sória da gestante, prevista no art. 10, II, “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. RELATOR: Deputado RONALDO FONSECA.

PROJETO DE LEI Nº 7.578/10 – Do Poder Executivo – que “dá nova redação ao art. 27 da Lei nº 11.772, de 17 de setembro de 2008, que trata do patrocínio do Instituto GEIPREV de Seguridade Social”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 1.957/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “acrescenta parágrafo ao art. 147, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, com relação à exigência da realiza-ção de testes de glicemia na habilitação dos Condutores”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.078/11 – Do Poder Executivo – (AV nº 955/2011) – que “altera o Decreto nº 2.784, de 18 de junho de 1913, para restabelecer os fusos horários do Estado do Acre e do Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12




A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 3.416/08 – Do Sr. Lira Maia – que “dispõe sobre a transferência de titularidade de bens imóveis de propriedade da União para os Municípios da Amazônia Legal”. RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.404/08 – Do Senado Federal – Lobão Filho – (PLS nº 274/2008) – que “altera a Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para dispor so-bre alteração do limite de potência que caracteriza as pequenas centrais hidrelétricas e ampliar incentivos e investimentos em geração de energia elétrica de ou-tras fontes alternativas”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LESSA.

PROJETO DE LEI Nº 2.129/11 – Do Sr. Vaz de Lima – que “altera a Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, para coibir o bullying no esporte”. RELATORA: Deputada BRUNA FURLAN.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 919/11 – Do Sr. Reguffe – que “acrescenta o § 2º ao art. 31 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para dispor sobre a obrigato-riedade de se informar o valor total a ser pago pelos consumidores nas compras parceladas de produtos

ou serviços, bem como nos empréstimos e financia-mentos bancários”. RELATOR: Deputado CÉSAR HALUM.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 1.877/11 – Da Sra. Janete Ro-cha Pietá – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) na Região do Alto Tietê”. RELATOR: Deputado RONALDO ZULKE. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12


PROJETO DE LEI Nº 3.492/12 – Do Sr. Carlos Sam-paio – que “altera a Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, para tornar mais rigorosos os atos empresariais levados a registro nas Juntas Comerciais”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN.

PROJETO DE LEI Nº 3.505/12 – Do Sr. Andre Moura – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de higienização dos óculos utilizados na exibição de filmes em terceira dimensão (3D)”. RELATOR: Deputado OSMAR TERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.517/12 – Do Sr. Júlio Cam-pos – que “altera a legislação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins e da Contribuição para o Pis/Pasep referente à tributação de bebidas alcoólicas e cigarros”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL.

PROJETO DE LEI Nº 3.527/12 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre a locação de imóveis e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12




PROJETO DE LEI Nº 7.750/10 – Do Senado Federal – Papaléo Paes – (PLS nº 545/2007) – que “ Altera a Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, e a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para atualizar a terminologia referente ao Registro Público de Empresas e Atividades Afins”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 722/11 – Do Sr. Jorge Corte Real – que “estabelece medidas de estímulo ao investimen-to, altera o art. 1º da Lei nº 11.529, de 22 de outubro de 2007, e dá outras providências” RELATOR: Deputado RENATO MOLLING. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-5-12


PROJETO DE LEI Nº 2.092/11 – Do Sr. Irajá Abreu – que “estabelece incentivos à fabricação e utilização de veículos automóveis elétricos no Brasil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTONIO BALHMANN.

PROJETO DE LEI Nº 3.472/12 – Do Sr. Fernando Jordão – que “torna obrigatória a utilização de materiais recicla-dos em produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos” RELATOR: Deputado MARCO TEBALDI.

PROJETO DE LEI Nº 3.473/12 – Do Sr. Fernando Jordão – que “acrescenta incisos ao art.10 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.

PROJETO DE LEI Nº 3.487/12 – Do Sr. Jerônimo Goergen – que “dispõe sobre a comercialização, a estocagem e o trânsito de arroz, trigo, feijão, cebola, cevada e aveia e seus derivados importados de outros países, para consumo e comercialização interno, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 549/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a criação do Selo Verde de controle e redução do esgotamento sanitário”. RELATOR: Deputado MARCO TEBALDI.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.742/08 – Do Sr. Lázaro Botelho – que “acrescenta o art. 26-B à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e altera o art. 147, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, com relação à educação para o trânsito”. (Apensado: PL nº 947/2011) RELATOR: Deputado WALDIR MARANHÃO.

PROJETO DE LEI Nº 1.518/11 – Da Sra. Janete Rocha Pietá – que “dispõe sobre o percentual mínimo de re-cursos destinados a educação indígena e quilombola”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI.

PROJETO DE LEI Nº 1.785/11 – Do Senado Federal – Gim Argello – (PLS nº 228/2010) – que “acrescenta inciso IX ao art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir entre as incumbências dos es-tabelecimentos de ensino a promoção de ambiente escolar seguro e a adoção de estratégias de pre-venção e combate ao bullying”. (Apensados: PL nº 7457/2010 (Apensados: PL nº 283/2011 (Apensados: PL nº 350/2011 e PL nº 1841/2011), PL nº 908/2011, PL nº 1226/2011, PL nº 1633/2011 (Apensado: PL nº 2108/2011), PL nº 1765/2011, PL nº 2048/2011 e PL nº 3036/2011) e PL nº 3153/2012) RELATOR: Deputado JEAN WYLLYS.

PROJETO DE LEI Nº 2.094/11 – Do Sr. Gilmar Ma-chado – que “denomina “Passarela Dr. Alfredo Pas-tori” a Passagem Inferior (PI) no quilômetro 39,5 da BR-050 no perímetro urbano que dá acesso ao bairro Novo Horizonte do município de Araguari, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ROBERTO.


PROJETO DE LEI Nº 2.329/11 – Do Sr. Gonzaga Pa-triota – que “denomina “Rodovia Joaquim Pinto Lapa” o trecho da Rodovia BR-408 situado no Estado de Pernambuco”. RELATOR: Deputado ANDERSON FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.331/11 – Do Sr. Waldenor Pe-reira – que “altera a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institu-tos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ NOÉ.

PROJETO DE LEI Nº 2.853/11 – Do Sr. Ronaldo Zulke – que “confere ao Município de Teutônia, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional dos Corais”. RELATOR: Deputado LUIZ NOÉ.

PROJETO DE LEI Nº 2.971/11 – Do Sr. Diego Andrade – que “erige em Monumento Nacional a Rota do Café”. RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO.

PROJETO DE LEI Nº 3.020/11 – Do Sr. Nelson Mar-chezan Junior – que “altera o caput do art. 4º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, a fim de viabilizar que Estados e Municípios não beneficiados pela complementação da União ao Fundo de Manu-tenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB possam receber complementação da União para inte-gralização do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.051/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “acrescenta o inciso IV ao art. 7º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional””. RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO.

PROJETO DE LEI Nº 3.096/12 – Do Sr. Leonardo Ga-delha – que “cria o Parque Nacional dos Dinossauros, nos municípios de Sousa e São João do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado MIRIQUINHO BATISTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.114/12 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que “Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de

2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositi-vos da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências”, para permitir a participação dos profissionais da educação na alimentação escolar”. RELATOR: Deputado SEVERINO NINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.149/12 – Do Sr. Romero Ro-drigues – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, de forma a estabelecer expressamente a gratuidade do ensino superior”. RELATOR: Deputado ARIOSTO HOLANDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.179/12 – Do Sr. Lincoln Portela – que “acrescenta parágrafo ao art. 23 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a possibilidade de oferta domiciliar da educação básica”. RELATOR: Deputado WALDENOR PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.304/12 – Do Sr. Edivaldo Ho-landa Junior – que “institui o Programa Nacional do Livro Técnico e Profissionalizante (PNLTP)”. RELATOR: Deputado BIFFI.

PROJETO DE LEI Nº 3.341/12 – Da Sra. Janete Ca-piberibe – que “declara o ambientalista Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro”. RELATOR: Deputado HENRIQUE AFONSO.

PROJETO DE LEI Nº 3.435/12 – Da Sra. Janete Ca-piberibe – que “inscreve o nome de Aracy de Carva-lho Guimarães Rosa no “Livro dos Heróis da Pátria””. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 3.455/12 – Do Sr. Wellington Fa-gundes – que “estabelece regime escolar especial com a finalidade de facilitar às mães a realização de cursos”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 3.543/12 – Do Sr. Tiririca – que “altera a Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, que “Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos de Diversões, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.


AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE QUARTA-FEIRA

(DIA 2-5-12)




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 21/07 – Do Sr. Dr. Rosinha – que “dispõe sobre a responsabilidade sanitária dos agentes públicos e a aplicação de penalidades administrativas”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO.




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 2.208/11 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a criação da Universidade Federal do Cariri – UFCA, por desmembramento da Universidade Federal do Ceará – UFC, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 2.491/11 – Do Sr. Manoel Junior – que “institui o Programa Lixo Reciclado na Escola, na rede pública de ensino”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12



PROJETO DE LEI Nº 2.457/11 – Do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS nº 411/2007) – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), e a Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, que dispõe sobre o Sistema Financeiro da Habitação, para instituir meca-nismos de estímulo à instalação de sistemas de coleta, armazenamento e utilização de águas pluviais em edifi-

cações públicas e privadas”. (Apensado: PL nº 4946/2001 (Apensados: PL nº 1310/2011, PL nº 2750/2003 (Apen-sados: PL nº 3322/2004, PL nº 7074/2006 (Apensado: PL nº 4958/2009), PL nº 1069/2007 (Apensados: PL nº 953/2011 e PL nº 2454/2011), PL nº 2565/2007, PL nº 7849/2010, PL nº 682/2011 e PL nº 1138/2011) e PL nº 2874/2011)) RELATORA: Deputada MARINA SANTANNA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


PROJETO DE LEI Nº 3.371/12 – Do Sr. Alceu Moreira – que “dispõe sobre a revisão quinquenal da Lei que institui o Código Florestal Brasileiro”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM.



PROJETO DE LEI Nº 5.987/09 – Do Sr. Roberto Brit-to – que “dispõe sobre destinação para arborização urbana de parte dos recursos arrecadados por apli-cação de multa por infração ambiental”. (Apensado: PL nº 6557/2009) RELATORA: Deputada REBECCA GARCIA.


AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.733/09 – Do Senado Federal – Marcelo Crivella – que “altera, com vistas a fomentar a utilização da energia solar, a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), para instituir diretriz a ser observada pelos Municípios, e a Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, para condicionar a obtenção de financiamento no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH)”. (Apensados: PL nº 7678/2006 (Apensados: PL nº 1484/2007, PL nº 1724/2007 e PL nº 3173/2008), PL nº 6250/2009 (Apensado: PL nº 242/2011), PL nº 7231/2010 e PL nº 1859/2011 (Apen-sado: PL nº 2952/2011))


RELATOR: Deputado GEORGE HILTON. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12


PROJETO DE LEI Nº 2.497/11 – Do Sr. Zé Silva – que “dispõe, no que se refere às unidades consumidoras de energia elétrica da classe rural, sobre prazo de resta-belecimento do fornecimento e acerca da reparação de prejuízos causados por falha do sistema de distribuição”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.529/12 – Do Sr. Irajá Abreu – que “institui a politica nacional de geração de energia elétrica a partir da biomassa, estabelece a obrigatoriedade de contratação dessa energia e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.550/12 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO.

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.408/12 – Da Sra. Erika Kokay – que “aumenta para trinta por cento o percentual de policiais militares femininos na Polícia Militar do Dis-trito Federal”. RELATORA: Deputada JAQUELINE RORIZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.496/12 – Do Sr. Wandenkolk Gon-çalves – que “autoriza o Poder Executivo a criar o Colégio Militar de Conceição do Araguaia, no Estado do Pará”. RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS




A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.292/11 – Do Sr. Gean Loureiro – que “regula as ações de Polícia Administrativa exercida pelas Polícias Militares no exercício da Polícia Ostensiva e da Preservação da Ordem Pública, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


PROJETO DE LEI Nº 209/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, para dispor sobre a renovação da frota de veículos das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transportes de valores”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.372/12 – Do Sr. Paulo Foletto – que “dispõe sobre a escolta durante o transporte de explosivos em rodovias e ferrovias federais”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.391/12 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “estabelece prazo para que a União firme convênios com Estados, Distrito Federal e Municípios, com vistas ao cumprimento de disposições constitucionais e legais e altera artigos da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BRITO.

PROJETO DE LEI Nº 3.392/12 – Do Sr. Audifax – que “altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, para permitir que empresas e instituições não governamentais possam con-tratar, sem vínculo empregatício, o egresso penitenciário”. RELATOR: Deputado VANDERLEI SIRAQUE.

PROJETO DE LEI Nº 3.462/12 – Do Sr. Andre Moura – que “altera a Lei Federal nº 10.671 de 15 de maio de 2003 que “Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências””. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.394/12 – Do Sr. Manoel Junior – que “dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia na educação básica”. RELATORA: Deputada IRACEMA PORTELLA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12



PROJETO DE LEI Nº 2.570/11 – Do Sr. Francisco Escórcio – que “acrescenta artigos à Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, para dispor sobre a composição e forma de deliberação das comissões intergestores do Sistema Único de Saúde”. RELATORA: Deputada CARMEN ZANOTTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.037/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, sobre a concessão de desconto de cinquenta por cento nas tarifas de passagens aé-reas para atletas portadores de deficiência nos deslo-camentos destinados à participação em competições nacionais e internacionais”. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-5-12



PROJETO DE LEI Nº 538/11 – Do Sr. João Dado – que “altera o art. 21 da Lei nº 5.991, de 17 de dezem-bro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farma-cêuticos e correlatos, para incluir o transporte desses produtos como atividade sujeita a licenciamento dos órgãos sanitários”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE ROSO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-4-12



PROJETO DE LEI Nº 7.079/10 – Do Senado Federal – Aloizio Mercadante – (PLS nº 386/2009) – que “acres-centa parágrafo único ao art. 1.525 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para autorizar o requerimento de habilitação para o casamento por meio eletrônico”. RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.539/10 – Do Sr. Antônio Ro-berto – que “modifica o art. 197-A da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências”.

RELATORA: Deputada TERESA SURITA.

PROJETO DE LEI Nº 1.569/11 – Do Sr. Hugo Motta – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de os computa-dores comercializados no Brasil com benefícios fiscais do Programa de Inclusão Digital do Governo Federal disporem de sistemas que permitam seu uso por por-tadores de deficiência visual”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.784/11 – Do Senado Fede-ral – Paulo Paim – (PLS nº 105/2008) – que “altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, para inserir o incentivo ao empreendedorismo entre as medidas de apoio às pessoas com deficiência e para atualizar a terminologia da lei relativa a essa clientela”. (Apensa-do: PL nº 1873/2011) RELATOR: Deputado WALTER TOSTA.

PROJETO DE LEI Nº 1.948/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre a destinação dos recur-sos de premiação das loterias federais administradas pela Caixa Econômica Federal não procurados pelos contemplados dentro do prazo de prescrição”. (Apen-sado: PL nº 2617/2011) RELATOR: Deputado ANDRÉ ZACHAROW.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 2.762/11 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “dispõe sobre a inclusão de jovem e adolescente no mercado de trabalho e reserva de vagas nas empresas que participem de licitações e contratos de obras, prestação de serviços, compras e locações para a Administração Pública”. (Apensado: PL nº 2819/2011) RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.868/11 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a redação do art. 14 da Lei nº 4.860, de 26 de novembro de 1965, que dispõe sobre o regime de trabalho nos portos organizados, para estender aos trabalhadores avulsos e empregados o adicional de risco portuário”. RELATOR: Deputado JOSÉ OTÁVIO GERMANO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12



PROJETO DE LEI Nº 234/07 – Do Sr. João Dado – que “acrescenta Art. 13-A na Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, para dispor sobre a atividade dos trabalhadores no corte de cana”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.579/11 – Do Sr. Edson Pimen-ta – que “altera a Lei nº 11.788, de 2008, que disci-plina o estágio do estudante, a fim de dispor sobre a obrigatoriedade de concessão de intervalo quando houver prorrogação da jornada de atividade, a opção de recebimento de auxílio-transporte em dinheiro ou tíquete, os recessos proporcionais e o período de sua concessão, o pagamento pela parte concedente do estágio das anuidades e demais taxas cobradas por entidades de classe ao estagiário e a autorização para a associação de estagiários”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.664/11 – Do Sr. Arnaldo Jar-dim – que “regulamenta o exercício da profissão de Gestor Ambiental”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.667/11 – Do Sr. Artur Bruno – que “altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 2.700/11 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “altera dispositivos do Capítulo IV do Título III, da Consolidação das Leis do Trabalho, que trata da proteção do trabalho do menor”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.750/11 – Do Sr. Andre Moura – que “fixa piso salarial nacional dos médicos”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 2.754/11 – Do Sr. Luciano Cas-tro – que “altera a denominação da categoria funcional de Papiloscopista Policial para Perito Papiloscopista”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 2.859/11 – Do Sr. Rubens Bueno – que “acrescenta o art. 294-A ao Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado POLICARPO.

PROJETO DE LEI Nº 3.351/12 – Do Sr. João Dado – que “define, para efeito do disposto no art. 247 da

Constituição Federal, as atividades consideradas ex-clusivas de Estado, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado POLICARPO.

PROJETO DE LEI Nº 3.399/12 – Do Sr. Mendonça Prado – que “altera dispositivos da Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951, que dispõe sobre a profissão de Economista, e da Lei nº 6.537, de 19 de junho de 1978, que Dispõe sobre o procedimento tributário ad-ministrativo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.427/12 – Da Sra. Erika Kokay – que “dispõe sobre regras para execução de despesas oriundas de emendas parlamentares, convênios, acordos e outros instrumentos congêneres, sobre a prestação de contas desses recursos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado POLICARPO.

PROJETO DE LEI Nº 3.433/12 – Do Sr. Padre João – que “revoga dispositivos da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o regime de per-missão e de concessão de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VICENTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.443/12 – Do Sr. Pedro Uczai – que “dispõe sobre a expedição de carteiras de re-gistro profissional”. RELATOR: Deputado VICENTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.489/12 – Do Sr. Eduardo Aze-redo – que “dispõe sobre o incentivo à criação de bri-gadas de voluntários municipais”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.611/12 – Do Sr. Jonas Donizette – que “revoga o art. 94 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que “Institui normas gerais sobre o desporto e dá outras providências””. RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-12



PROJETO DE LEI Nº 7.377/10 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a concessão de prêmio e de auxílio especial mensal aos jogadores das seleções campeãs do mundo de 1958, 1962 e 1970”. RELATOR: Deputado DANRLEI DE DEUS HINTERHOLZ.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 1.977/11 – Do Sr. José Otávio Ger-mano – que “denomina “Rodovia Luís Antônio Trindade Amin” o trecho da BR-153, compreendido entre a Em-presa Horbach e o acesso à Empresa Granol, na cidade de Cachoeira do Sul, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado MAURO MARIANI. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 3-5-12


PROJETO DE LEI Nº 2.823/08 – Da Sra. Aline Corrêa – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, acrescentando § 2º no art. 88, tornando obrigatória a colocação de tachas refletivas sobre as marcas longitudinais nas vias rurais”. (Apensado: PL nº 2769/2011) RELATOR: Deputado LÁZARO BOTELHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.968/08 – Da Sra. Rose de Frei-tas – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a competência para regular os serviços de transporte remunerado de passageiros em moto-cicletas e motonetas – moto-táxi”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 3.193/08 – Do Sr. Antonio Bu-lhões – que “acrescenta parágrafo único ao art. 85 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 3.744/08 – Do Sr. Eliene Lima – que “torna obrigatório o uso de aparelho limitador de

velocidade por todos os veículos do transporte público coletivo”. (Apensado: PL nº 5198/2009) RELATOR: Deputado EDINHO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 4.141/08 – Do Sr. Nelson Goetten – que “acrescenta inciso ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para incluir dispositivo verificador da qualida-de do combustível como equipamento obrigatório dos veículos automotores”. (Apensado: PL nº 7433/2010) RELATOR: Deputado ZOINHO.

PROJETO DE LEI Nº 6.278/09 – Do Sr. Marçal Filho – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para regular a autorização especial de trânsito para máquinas de grandes dimensões empregadas em atividades agrí-colas, de construção ou de pavimentação”. RELATOR: Deputado LÁZARO BOTELHO.

PROJETO DE LEI Nº 6.295/09 – Do Sr. Lelo Coimbra – que “acrescenta inciso ao art. 24 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LAUREZ MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.376/09 – Do Sr. José Mentor – que “altera dispositivos da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Institui o Código de Trânsito Bra-sileiro, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LAUREZ MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.508/09 – Do Sr. Júlio Delga-do – que “inclui o art. 94-B à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para conferir ao Contran competência para disciplinar a realização de bloqueios, conforme as di-retrizes que estabelece”. RELATOR: Deputado MILTON MONTI.

PROJETO DE LEI Nº 3.437/12 – Do Sr. Laercio Oli-veira – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro””. RELATOR: Deputado RENZO BRAZ.

PROJETO DE LEI Nº 3.477/12 – Do Sr. William Dib – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado ZEZÉU RIBEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.479/12 – Do Sr. Augusto Cou-tinho – que “altera o art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para estabelecer a obrigatoriedade de ins-talação de medidor de combustível digital em veículos automotores”. RELATOR: Deputado LEONARDO QUINTÃO.


PROJETO DE LEI Nº 3.491/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dá nova redação ao caput do art. 1º da Lei nº 5.970, de 1973, para 11 de julho de 1973, para dispor sobre a remoção de animais que tenham sofrido lesão em caso de acidente de trânsito”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES.

PROJETO DE LEI Nº 3.510/12 – Do Sr. Romero Rodri-gues – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre equipamento obrigatório para veículos do transporte coletivo de passageiros”. RELATOR: Deputado LEONARDO QUINTÃO.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE

EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE “ALTERA O ART. 31 DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 19,

DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

AVISOS



Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111/11 – Da Sra. Dalva Figueiredo – que “altera o art. 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE “ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL,

ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL”

AVISOS




PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10/11 – Do Sr. Luiz Fernando Machado – que “altera os arts. 28, 29 e 84 da Constituição Federal para instituir a obrigatoriedade de elaboração e cumprimento do plano de metas pelo Poder Executivo municipal, estadual e federal, com base nas propostas da campanha eleitoral”. (Apensado: PEC nº 52/2011) RELATOR: Deputado JOÃO PAULO LIMA.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE 2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE “ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS

FEDERAL E CIVIS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL”

AVISOS




PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 37/11 – Do Sr. Lourival Mendes – que “acrescenta o § 10 ao art. 144 da Constituição Federal para definir a competência para a investigação criminal pelas polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI

Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE “INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL”

AVISOS



Projetos de Lei (Art. 205, §4º)

PROJETO DE LEI Nº 1.572/11 – Do Sr. Vicente Candido – que “institui o Código Comercial”. RELATOR GERAL: Deputado ELISEU PADILHA.


Ata da 101ª (centésima primeira) Ses-são da Câmara dos Deputados, Solene, Ves-pertina, da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 27 de abril de 2012. Às 15h12min, o Sr. Izalci, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, no exercício da Presidência, declarou aberta a sessão e deu por dispensada a leitura da ata da sessão anterior. O Sr. Presidente informou que a sessão destinou-se à ho-menagem aos Trabalhadores Metalúrgicos; saudou convidados presentes; prestou as devidas homenagens; e convidou para com-por a Mesa os Srs. João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal Superior do Trabalho; Marcelino Rocha, Presidente da Federação Interestadual dos Metalúrgicos e Metalúrgi-cas do Brasil; Antonio Balbino, Presidente da Federação dos Trabalhadores Metalúr-gicos da Bahia – FETIM; Raimunda Leone, Secretária de Finanças do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro; e o Sr. Se-nador Paulo Paim (PT/RS). O Sr. Presidente convidou a todos a ouvirem o Hino Nacional; a assistir ao vídeo institucional; e proferiu o discurso do Sr. Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados. Nos termos

do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, assumiram sucessivamente a Presidência os Srs. Assis Melo e Costa Ferreira. O Sr. Presidente concedeu a palavra ao Sr. As-sis Melo, autor do requerimento. Assumiu a direção dos trabalhos o Sr. Marco Maia, Presidente, e prestou homenagens aos me-talúrgicos. Reassumiu a Presidência o Sr. Assis Melo. Receberam homenagens os Srs. Marco Maia, Presidente, das mãos do Sr. Ministro João Oreste Dalazen; Ministro Lé-lio Bentes Corrêa, das mãos do Sr. Antonio Balbino; Senador Paulo Paim, das mãos do Sr. Presidente Marco Maia; Desembargador Cláudio Mascarenhas Brandão, das mãos da Sra. Raimunda Leone; Andreia Consolação Silva Diniz, das mãos do Sr. Senador Paulo Paim; Jorge Antonio Rodrigues, das mãos do Sr. Assis Melo; José Ferreira Nobre, das mãos do Sr. Antonio Balbino; Djalma Santos, das mãos do Sr. Marcelino Rocha; Aurélio Peres, representado pelo Sr. Joel Batista, das mãos da Sra. Raimunda Leo-ne; e Sérgio Butka, representado pelo Sr. José Zanetti, das mãos do Sr. Assis Melo. O Sr. Presidente concedeu a palavra aos Srs. Bohn Gass, pelo PT; Costa Ferreira,

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 27-4-12:

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

PROJETO DE LEI Nº 3.606/2012 PROJETO DE LEI Nº 3.622/2012

Comissão de Defesa do Consumidor:

PROJETO DE LEI Nº 3.630/2012

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio:


Comissão de Finanças e Tributação:

PROJETO DE LEI Nº 3.617/2012 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 159/2012

Comissão de Minas e Energia:


Comissão de Seguridade Social e Família:

PROJETO DE LEI Nº 1.266/2007 PROJETO DE LEI Nº 3.621/2012 PROJETO DE LEI Nº 3.633/2012 PROJETO DE LEI Nº 3.637/2012

Comissão de Viação e Transportes:

PROJETO DE LEI Nº 3.610/2012 PROJETO DE LEI Nº 3.636/2012

(Encerra-se a sessão às 11 horas e 35 minutos.)

Ata da 101ª Sessão, Solene, Vespertina, 27 de abril de 2012

Presidência dos Srs.: Marco Maia, Presidente. Izalci, Assis Melo, Costa Ferreira, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.


pelo PSC; Senador Paulo Paim; Raimunda Leone; e Marcelino Rocha. O Sr. Presidente leu carta do ex-Presidente da República Sr. Luiz Inácio Lula da Silva; registrou a presen-ça de convidados; reiterou as homenagens prestadas, agradeceu a presença de todos e, às 16h45min, encerrou a sessão. – Luiz Couto, Presidente. – Izalci, Secretário.

As notas taquigráficas desta sessão so-lene poderão ser solicitadas ao Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação – DETAQ.

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE LEI Nº 3.786, DE 2012 (Do Sr. Henrique Fontana)

Dispõe sobre a obrigatoriedade da Natureza Pública dos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário.

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a obrigatoriedade da

natureza pública dos bancos de sangue de cordão um-bilical e Placentário, estabelecendo penas e punições.

Art. 2º Os serviços de seleção de doadoras, co-leta, transporte, processamento de células, acondicio-namento, armazenamento, disponibilização, descarte e registros de sangue de cordão umbilical e placentário para transplantes de células-tronco hematopoéticas são considerados serviços de relevância pública e serão exercidos, exclusivamente, por instituições de natureza pública.

Parágrafo único: Os serviços definidos no caput deste artigo, prestados por estabelecimentos privados, existentes na data da aprovação desta Lei, serão con-siderados de interesse público e seus responsáveis serão seus depositários fiéis.

Art. 3º É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social de anúncio que configure:

I – publicidade dos serviços definidos no art. 2º desta Lei, por estabelecimentos privados;

II – apelo público no sentido da doação de sangue de cordão umbilical e placentário para pessoa deter-minada, identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo único;

III – apelo público para a arrecadação de fundos para o financiamento dos serviços definidos no art. 2º desta Lei.

Parágrafo único. Os órgãos de gestão nacional, regional e local do Sistema Único de Saúde realiza-rão, periodicamente, através dos meios adequados de comunicação social, campanhas de esclarecimento público dos benefícios esperados a partir da vigência desta Lei e de estímulo à doação de sangue do cor-

dão umbilical e placentário, conforme a necessidade étnica e epidemiológica da população.

Art. 4º É vedada, aos bancos de sangue de cordão umbilical e placentário para transplantes de células--tronco hematopoéticas, a comercialização de sangue de cordão umbilical e placentário.

Art. 5º Constituem crimes: I – armazenar ou disponibilizar tecido ou sangue

de cordão umbilical e placentário sem autorização le-gal ou nos caso vedados por esta lei;

Pena: reclusão de 06 (seis) meses a 02 (dois) anos.

II – comercializar tecido ou sangue de cordão umbilical e placentário.

Pena: reclusão de 01 (um) a 03 (três) anos. Art. 6º Revoga-se o Parágrafo único do art. 2º da

Lei No 10.205, de 21 de março de 2001. Art. 7º Esta lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Justificação

As células-tronco do sangue do cordão umbilical e da placenta devem ser consideradas como importante reserva biológica que devem ser utilizadas de forma a beneficiar universalmente e em condições de igualdade, àqueles que delas necessitam. Por isto, propomos que os serviços de coleta, armazenamento e disponibiliza-ção dessas células sejam exercidos por instituições de natureza pública; propomos uma regra de transição para os serviços de armazenamento privados existentes, a tipificação de crimes e a definição de penas.

No caso da genética molecular e da genética hu-mana, bem como em outros campos da ciência e tec-nologia, o grande desafio é a geração de conhecimento e sua reversão em prol da proteção e da melhoria das condições de vida e do bem estar de toda a população. Por isto, é necessário estabelecer mecanismos de aces-so ao conhecimento gerado e aos benefícios sociais e econômicos deles advindos, para romper com situ-ações históricas de desigualdades regionais e locais, e ainda, impedir o acesso definido pelas diferenças de poder econômico ou de classes sociais. No caso das células-tronco, é fundamental ampliar e diversificar os pontos de coleta para aumentar as chances de com-patibilidade e de oportunidade para o acesso a esta tecnologia. Bem assim, é a necessidade de se prevenir e impedir a possibilidade de vigência de mecanismos de desvio de finalidade destes avanços tecnológicos e de novas descobertas, tais como a comercialização e a seleção de doadoras e receptores por critérios que extrapolem as razões técnica e eticamente defensáveis.

Quanto à organização do sistema nacional de coleta, armazenamento e


distribuição de sangue de cordão umbilical e placentário, o Ministério da Saúde instituiu a Rede Pública de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BrasilCord). Trata-se de uma importante fonte de células para transplante,principalmente para os pacientes que não têm um doador familiar e depen-dem de doadores voluntários cadastrados no Registro de Doadores.

Criada em 2004, a Rede BrasilCord hoje é abas-tecida com material genético de todas as regiões do país. A meta é que essas unidades de cordão, somadas aos doadores voluntários de medula óssea, atendam toda a demanda de transplante de medula do Brasil. Atualmente, o país conta com cerca de 12.000 unida-des de cordão armazenadas, 123 já foram utilizadas em transplantes.

Para coletar amostras de sangue de cordão um-bilical e placentário capazes de representar toda a di-versidade étnica brasileira a população brasileira a rede conta atualmente com 12 bancos públicos de sangue de cordão umbilical (quatro em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um no Distrito Federal, um em Santa Ca-tarina, um no Ceará, um em Belém, um Porto Alegre, um em Curitiba e um Recife). Estes bancos têm por objetivo coletar, testar, processar, armazenar e liberar células-tronco para a realização de transplantes de medula óssea para quem não dispõe de um doador aparentado (ou seja, na própria família), situação de cerca de 1.000 pacientes no Brasil.

Compete à Agência Nacional de Vigilância Sani-tária (ANVISA) definir a

normas sanitárias de funcionamento dos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário, dentre elas, a autorização do doador para descarte do material depois do prazo considerado seguro para utilização; a existência de um manual técnico operacional com detalhes de todos os procedimentos de seleção de doadoras, coleta, transporte, processamento de célu-las, armazenamento, liberação, descarte e registros.

É competência do Ministério da Saúde garantir a gratuidade da doação; a vinculação de todo banco de sangue a um serviço de hemoterapia ou de transplante de células progenitoras hematopoéticas.

É crescente a procura pela guarda das células--tronco, tanto para uso da própria pessoa/família, quan-to para uso de toda a população. Existem os Bancos Privados e a Rede Pública de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário.

Os que defendem os bancos privados, como mais vantajosos para a doação autóloga – quando há, com-provadamente, um parente compatível que apresente doença que necessite de um transplante de medula óssea, sem custo para a família – argumentam que,

caso ocorra a necessidade de uso das células tronco, com esses bancos, não será necessário procurar um doador compatível, pois o sangue da própria pessoa, já estará disponível, coletado na hora do parto, e que, esses bancos funcionam como uma reserva biológi-ca para a própria pessoa ou familiares para casos de transplantes de medula (linfomas, neuroblastomas, etc.) ou mesmo como fonte de células-tronco para uso potencial em medicina regenerativa de acordo com recentes pesquisas (diabetes, doenças degenerativas cardíacas, etc.). Além disto, que uma das principais vantagens da guarda de células-tronco em bancos autólogos, além da ausência de rejeição, é a garantia da disponibilidade destas células.

Para os pesquisadores, Claudio L. Lottenberg, atualmente Presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, e Carlos A. Moreira Filho, coordenador do Laboratório de Genômica Pediátrica e do Centro de Pesquisas em Biotecnologia da USP, “o banco público possui importantes vantagens sobre o congelamento privado de SCU. A mais importante é que o transplan-te autólogo (com células do próprio paciente) tem re-sultado pior do que o alogênico (com células de um doador, aparentado ou não) em casos de leucemia, imunodeficiências e anemia aplástica. Além disso, a probabilidade de que uma criança vá precisar de suas próprias células é, segundo a maioria dos estudos, muito baixa (1:100.000), não justificando os custos do depósito para uso próprio”.

No Brasil, há muito tempo, os pesquisadores tro-cam células-tronco entre si. A Rede Pública de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (Brasil-Cord) surgiu da necessidade de organizar esta ativida-de junto ao Sistema Único de Saúde, onde cientistas podem depositar células desenvolvidas por eles e re-tirar outras criadas em outros bancos, e os usuários, de forma equânime e universal podem se beneficiar desta ação de saúde. Atualmente, muitos bancos de células são administrados por institutos de pesquisa e empresas privadas.

A utilização de células-tronco hematopoéticas para pesquisa e uso terapêutico é necessária, mas não se pode permitir que qualquer laboratório faça essa manipulação e, é aí, que entra o papel regula-tório e controlador do Estado, que deve ser laico e pluralista conforme determina a Constituição Federal. Além de legislação, é necessário vigilância e controle social, para se evitar o comércio de tecidos ou órgãos e para assegurar que milhões de vidas sejam salvas com transplantes.

A importância de Bancos Públicos e Redes de Bancos é indiscutível


pois traz o conceito de relevância pública e de acesso universal e equânime.

A existência de serviços que se propõem a rea-lizar a coleta, processamento e armazenamento para utilização para a própria criança (bancos autólogos, privados) tem suscitado muita controvérsia. Entre os pontos em discussão encontra-se o fato de que a maio-ria das doenças para as quais o transplante de medula óssea está indicado, têm sua origem nas células-tronco e, portanto, não estaríamos trazendo benefício algum para o paciente que armazenou suas células.

A tese de que a doação autóloga deve servir para uso futuro em medicina regenerativa ainda não está provada, pois poderiam ser utilizadas também as próprias células-tronco do adulto para tal finalidade, além do que, mantidas as condições atuais de preser-vação, pode-se garantir esta armazenagem, apenas por 20 anos.

As enfermidades que são divulgadas como pas-síveis de tratamento com as células-tronco armazena-das nestes bancos, não possuem ainda um suporte em pesquisa para a sua utilidade e na sua maioria são tão raras que pouquíssimos pacientes seriam beneficia-dos. Vemos com muitas restrições a existência destes bancos privados. Há necessidade de regulamentação e fiscalização dos bancos existentes e de fortalecimen-to da rede pública oferecendo aos brasileiros, quando necessário, unidades para tratamento. Existem servi-ços privados com suporte em escritórios de advocacia alertando famílias para o direito de se fazer a coleta e a criopreservação já que o setor público ainda não atende às demandas necessárias. A possibilidade de estarmos diante de um comércio enganoso existe e combatê-lo é o foco principal desta proposição A Fran-ça, por exemplo, proibiu bancos privados de cordão umbilical por considerá-los improdutivos. A Itália e a Bélgica tomaram a mesma decisão.

É necessário normas rígidas para o controle de qualidade do funcionamento dos bancos privados exis-tentes; decisão política pela impossibilidade da cria-ção de novos bancos dessa natureza; normas rígidas para a regulação da publicidade de suas atividades, evitando que as famílias sejam enganadas com falsas promessas; e, vínculos institucionais que garantam a manutenção do serviço em caso de descontinuidade da empresa prestadora de serviço, bem como a defi-nição de normas de segurança para a preservação do material conservado.

A implementação dos Bancos Públicos em Rede já é uma medida desestimuladora da criação e da manutenção dos serviços privados, já que o governo

seria o responsável pelo fornecimento de unida-des de células-tronco, embora a atividade se torne alvo

permanente de tentativas, caso não seja impedida a atuação privada. Além disto, tranqüiliza a população quanto as possibilidades de atendimento adequado em caso de necessidade terapêutica e não apenas quando possuir condição econômica privilegiada.

A Constituição Federal assegura (art. 197) que “São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e con-trole, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado”.

O art. 199 da CF assegura liberdade à iniciativa privada. A prestação privada da assistência à saúde no sistema único de saúde deve ser complementar, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades fi-lantrópicas e as sem fins lucrativos. Assegura ademais que, “a lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e subs-tâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.”

O art. 200 da Carta Magna estabelece compe-tência ao sistema único

de saúde para, além de outras atribuições, nos termos da lei, “controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamen-tos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos.”

A Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90), em seu Capítulo I, dos Objetivos e Atribuições, inclui no cam-po de atuação do Sistema Único do Saúde (art. 6º) a formulação e execução da política de sangue e seus derivados (XI). O Capítulo IV, Seção I, que trata das Atribuições Comuns (art. 15), estabelece que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exer-cerão, em seu âmbito administrativo, dentre outras, a implementação do Sistema Nacional de Sangue, Com-ponentes e Derivados (XIV). Na Seção II, da Compe-tência, atribui à direção nacional do Sistema Único da Saúde (art. 16) a competência para normatizar e coor-denar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (XVI).

A Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1.997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, permite a disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, em vida ou post mortem, para fins de transplante e tratamento, na forma desta Lei (art. 1º). Esta Lei condiciona a realização de transplante ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo huma-


no por estabelecimento de saúde, público ou privado, e por equipes médico-cirúrgicas de remoção e trans-plante, à autorização prévia do órgão de gestão nacio-nal do Sistema Único de Saúde (art. 2º), tipifica como crime para quem “comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano”, com pena de reclusão, de três a oito anos, e multa, de 200 a 360 dias-multa, bem assim, a quem “promover, intermediar, facilitar ou auferir qualquer vantagem com a transação” (Art. 15.). E ainda, como crime, “realizar transplante ou enxerto utilizando tecidos, órgãos ou partes do corpo huma-no obtidos em desacordo com os dispositivos da Lei”, com pena de reclusão, de um a seis anos, e multa, de 150 a 300 dias-multa (Art. 16.). Prevê ainda, sanções administrativas para aqueles que incorrerem nos cri-mes previstos nos arts. 14, 15, 16 e 17, dentre outros.

A Lei No 10.205, de 21 de março de 2001, que regulamenta o § 40 do art. 199 da Constituição Fe-deral, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componen-tes e derivados, veda a compra, venda ou qualquer outro tipo de comercialização do sangue, componen-tes e hemoderivados, em todo o território nacional, a pessoas físicas ou jurídicas, em caráter eventual ou permanente (art. 1º), definindo por “sangue, compo-nentes e hemoderivados os produtos e subprodutos originados do sangue humano venoso, placentário ou de cordão umbilical, indicados para diagnóstico, pre-venção e tratamento de doenças”. O parágrafo único do art. 2º, ressalvou que “não se considera como co-mercialização a cobrança de valores referentes a in-sumos, materiais, exames sorológicos, imunoemato-lógicos e demais exames laboratoriais definidos pela legislação competente, realizados para a seleção do sangue, componentes ou derivados, bem como hono-rários por serviços médicos prestados na assistência aos pacientes e aos doadores.”

A Portaria nº. 2.381/GM, de 29 de setembro de 2004, que cria a Rede Nacional de Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário para Transplantes de Células-tronco Hematopoéticas (BrasilCord), veda (art. 8º) aos mesmos a comercialização de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário.

A questão que se coloca é que os “valores refe-rentes a insumos, materiais, exames sorológicos, imu-noematológicos e demais exames laboratoriais”, assim como os “honorários por serviços médicos prestados na assistência aos pacientes e aos doadores” cobrados pelos bancos privados de sangue de cordão umbilical e placentário, via de regra, extrapolam os valores dos mesmos materiais, procedimentos e serviços cobrados em outras prestações do setor saúde. É difícil para os órgãos de fiscalização calcular e controlar a cobran-

ça dos valores reais, já consagrados no “mercado”, sem que sejam embutidos nos valores totais dessas operações, os valores referentes às ações de “coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados”, proibidos pela legislação.

Neste sentido, melhor solução é definir tais ações e serviços como de

relevância pública, devendo sua prestação ser, exclusivamente, exercida pelo Setor Público e sob seu absoluto controle, nos casos de serviços privados exis-tentes, atualmente.

A afirmação constitucional de que “são de rele-vância pública as ações e serviços de saúde” (primeira parte do artigo 197 CF), e, reafirmada para o objeto específico desta proposição, encerra no contexto do próprio dispositivo em que está contida a afirmação, uma finalidade própria, que guarda estreita relação com a norma atributiva de função institucional conferi-da ao Ministério Público no artigo 129, II, da CF. Cabe destacar que a efetivação da garantia fundamental à saúde deve ser enfocada pelo Estado-Administração pelo prisma da essencialidade e da indisponibilidade.

Analisada a premissa perante o conjunto de dis-positivos que constituem a Carta Magna vigente, con-firma-se a intencionalidade da norma pela verificação de que a expressão “relevância pública” encerra múl-tiplos significados e conseqüências.

Como responsável direto pela “regulamentação, fiscalização e controle” e tais serviços e ações de relevância pública (artigo 197,2ª parte), compete ao Estado intervir, sempre que necessário, por si próprio (autoexecutoriedade) ou através do Poder Judiciário, para que sejam seguidas por seus próprios órgãos e pelos prestadores de serviços de saúde da iniciativa privada, as normas diretoras traçadas pelo próprio Es-tado, titular da competência normativa, com caráter de imperatividade e não meramente de forma indicativa;

A relevância pública das ações e serviços de saú-de decorre de sua caracterização como direito social, garantia fundamental conexa a um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, a dignidade da pessoa humana. Outros direitos podem vir a ter reconhecido esse caráter de relevância pública, por designação direta do legislador ordinário ou como fruto de uma interpretação jurisprudencial.

No caso desta proposição, pela especificidade de seu objeto, mesmo como uma ação de saúde pública, mas sendo os bancos de sangue de cordão umbilical e placentário ações de saúde recentes em nosso país, nos parece pertinente incluí-los, na legislação, na con-dição de serviços de relevância pública, para que seja fortalecida a condição interventora do Estado nesta


prestação e controle, visando a sua conformação com os ideais do Estado Democrático de Direito.

Pelo exposto, entendemos e convocamos os nos-sos pares para assim o fazê-lo, que o acesso universal, igualitário e equânime à Rede Pública dos Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário deve ser entendido como direito humano básico, essencial e indisponível, portanto, bem público que deve ser ge-rido e prestado pelo poder público e controlado pela sociedade, para o bem da sociedade.

Sala das Sessões, 27 de abril de 2012. – Depu-tado Henrique Fontana, (PT-RS).

PROJETO DE LEI Nº 3.788, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS nº 450/2011 Ofício nº 767/2012- SF

Altera a Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para garantir a facilitação de atendimento do consumidor por órgãos públicos de pro-teção e defesa por meio da internet.

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º Esta Lei altera os arts. 4º, 5º, 6º e 55 da

Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), para garantir a facilitação de atendimento do consumidor por órgãos públicos de proteção e defesa por meio da internet.

Art. 2º Os arts. 4º, 5º, 6º e 55 da Lei n° 8.078, de 1990, passam a vigorar com as seguintes modificações:

“Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria de sua qualidade de vida, a implementação de atendimento à distância pelos órgãos públicos que defendam seus direitos, bem como a trans-parência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:

..................................................................II – .............................................................................................................................e) pela facilitação de acesso aos órgãos

públicos de proteção e defesa do consumidor, mediante o emprego permanente de novas tecnologias de telecomunicações e informação.

..................................................................IX – incentivo à implementação de aten-

dimento à distância pelos serviços públicos de proteção e defesa do consumidor.” (NR)

“Art.5°........................................................

VI – disponibilização de canais de aten-dimento à distância, preferencialmente por meio da internet, para o recebimento e pro-cessamento de representações e denúncias.

.........................................................” (NR)“Art. 6º...................................................XI – o atendimento à distância pelos ser-

viços públicos de proteção e defesa do con-sumidor.” (NR)

“Art.55. ......................................................................................................................§ 4° Os órgãos oficiais poderão expedir

notificações, inclusive por meios eletrônicos, aos fornecedores para que, sob pena de de-sobediência, prestem informações sobre ques-tões de interesse do consumidor, resguardado o segredo industrial.” (NR)

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 27 de abril de 2012. – Senador Waldemir Moka, Segundo Vice-Presidente do Senado Federal, no exercício da Presidência.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N° 564, DE 2012

(Da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul)

MSC n° 43/2012 Aviso n° 81/2012 – C. Civil

Submete à consideração do Congres-so Nacional o texto do Acordo entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o texto do Acordo entre o

Governo da República Federativa do Brasil e a Re-pública Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 20I0.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão da referida Decisão, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2° Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, de de 2012. – Senador Roberto Requião, Presidente.


MENSAGEM Nº 43, DE 2012 (Do Poder Executivo)

Aviso n° 811/2012 – C. Civil


Despacho: Às Comissões de Represen-tação Brasileira no Parlamento do Mercosul; Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso 1, com-

binado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, sub-meto à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Ministros de Estado das Relações Exteriores, interino, da Defesa, da Fazenda, dos Transportes e da Inte-gração Nacional, o texto do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uru-guai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010.

Brasília, 14 de fevereiro de 2012.

EMI N° 132 MRE/MD/MF/MT/MIN


Excelentíssima Senhora Presidenta da República,Submetemos à elevada consideração de Vossa

Excelência, para posterior envio ao Congresso Nacio-nal, o anexo projeto de Mensagem que encaminha o texto do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010, pelo Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim e pelo Ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro.

2. O referido Acordo tem o objetivo de implantar um sistema de transporte moderno de cargas e de passageiros entre os dois países, que oferecerá uma alternativa de baixo custo para o transporte multimodal na área de influência da Bacia da Lagoa Mirim, revi-talizando a economia da região e contribuindo para o desenvolvimento social das comunidades fronteiriças.

3. Do lado brasileiro, participaram das negocia-ções do texto do documento o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério dos Transportes, o Ministério da Integração Nacional, a Secretaria Especial de Por-tos da Presidência da República, a Marinha do Brasil, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (AN-TAQ), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Secretaria da Receita Federal.

4. A assinatura do Acordo remete à celebração do Tratado da Lagoa Mirim, negociado pelo Barão do Rio Branco, cujo centenário foi comemorado em 30 de outubro de 2009. Ao longo dos cem anos de vigência do Tratado, Brasil e Uruguai avançaram na promoção da integração fronteiriça e do uso compartilhado da Bacia da Lagoa Mirim, em beneficio do desenvolvimen-to da região. Nesse sentido, foram firmados o Tratado de Comércio e Navegação entre os Estados Unidos do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de maio de 1949, o Convênio entre a República Oriental do Uruguai e a República Federativa do Brasil sobre Transporte Fluvial e Lacustre, em 12 de junho de 1975 e o Tratado de Cooperação para o aproveitamento dos recursos naturais e o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim, em 7 de julho de 1977.

5. O Acordo em tela define a área de alcance da Hidrovia e as Autoridades Nacionais diretamente res-ponsáveis pela sua operação. Pelo lado brasileiro, foram designados o Ministério dos Transportes e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Pelo lado uruguaio, foi designado o Ministério de Transpor-tes e de Obras Públicas (MTOP).

6. As Partes se comprometem, conforme disposto nos artigos V e VI, a adotar as medidas necessárias para viabilizar a plena navegação fluvial e lacustre na Hidrovia e estimular a navegacão comercial entre os dois países, bem como para assegurar tratamento não discriminatório às embarcações da outra Parte.

7. Segundo os artigos VII, VIII e IX, as normas, regulamentos e leis de cada Parte deverão ser ple-namente observados nas áreas sob sua jurisdição e fica preservado o direito de cada Parte de adotar as iniciativas necessárias à proteção do meio ambiente, da saúde e da ordem pública em seu território.

8. O Acordo prevê, ademais, a criação de uma Secretaria Técnica, que será composta por funcio-nários das Autoridades Nacionais indicadas pelos


dois países e por representantes de suas respecti-vas Chancelarias. A Secretaria, que funcionará no âmbito da Comissão Mista para o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim, deverá definir os regula-mentos necessários para a operação da Hidrovia e coordenar ações conjuntas visando à sua implan-tação, bem como buscar soluções para eventuais controvérsias que possam surgir.

9. À luz do exposto e com vistas ao encaminha-mento do assunto à apreciação do Congresso Nacio-nal, em conformidade com o art. 49, inciso I, combina-do com o art. 84, inciso VIII, da Constituição Federal, submetemos a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Acordo.

Respeitosamente, – Ruy Nunes Pinto Noguei-ra, Guido Mantega, Fernando Bezerra de Souza Coelho, Paulo Sergio Oliveira Passos, Celso Luiz Nunes Amorim.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO

URUGUAI SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL

A República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai (doravante denominadas “as Partes”),

Considerando os preceitos estipulados no “Tra-tado entre os Estados Unidos do Brasil e a Repú-blica Oriental do Uruguai relativo às fronteiras na Lagoa Mirim e no Rio Jaguarão e ao Comércio e à Navegação nessas Paragens”, de 30 de outubro de 1909; no “Tratado de Comércio e Navegação entre os Estados Unidos do Brasil e a República Oriental do Uruguai”, de 27 de maio de 1949; no “Convênio entre a República Oriental do Uruguai e a Repúbli-ca Federativa do Brasil sobre Transporte Fluvial e Lacustre”, de 12 de junho de 1975; e no “Tratado de Cooperação para o Aproveitamento dos Recursos Naturais e o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim”, de 7 de julho de 1977;

Convencidas de que, para concretizar o processo de integração brasileiro-uruguaio, é necessário contar com serviços de transporte e de comunicação eficien-tes, seguros, regulares e adequados aos requisitos atuais de comércio, de desenvolvimento e de proteção do meio ambiente e da saúde; e

Persuadidas de que o incremento da atividade de transporte fluvial e lacustre de carga e de passa-geiros constitui fator de suma importância para ambas as Partes.

Convêm em celebrar o presente Acordo, nos se-guintes termos:

ARTIGO I

O presente Acordo se aplica ao transporte fluvial e lacustre internacional de carga e de passageiros entre as Partes, em particular na Hidrovia Uruguai--Brasil, doravante denominada “Hidrovia”, a fim de per-mitir o acesso livre e não-discriminatório de empresas mercantes brasileiras e uruguaias aos mercados de ambos os países, excluindo-se o transporte de cabo-tagem nacional, os serviços de apoio portuário e de reboque, e o transporte de cargas que, de acordo com a legislação de cada Parte, esteja reservado a suas respectivas bandeiras.

ARTIGO II

1. O alcance da Hidrovia abrange o setor brasileiro da Lagoa Mirim e seus afluentes, especialmente o Rio Jaguarão; o Canal de São Gonçalo e seus afluentes; os canais de acesso hidroviário ao Porto de Rio Grande; a Lagoa dos Patos e seus afluentes; o rio Guaíba e seus afluentes, especialmente os rios Taquari, Jacus, dos Sinos, Gravatas e Caí, na República Federativa do Brasil; e o setor uruguaio da Lagoa Mirim e seus afluentes, especialmente os rios Jaguarão, Cebollatí e Tacuarí, na República Oriental do Uruguai, bem como os portos e terminais reconhecidos por cada Parte.

2. Cada uma das Partes enviará à outra Parte, por via diplomática, a lista de portos e terminais que integram a Hidrovia em seus respectivos territórios, bem como daqueles que se incorporarem à Hidrovia posteriormente.

ARTIGO III

Para os fins do presente Acordo, definem-se os seguintes termos:

1. “Embarcação das Partes”: qualquer embarca-ção inscrita ou registrada pelos órgãos competentes da Parte correspondente, exceto;

a) navios de guerra e a serviço do Es-tado que não estejam destinados atividades comerciais;

b) outros navios a serviço exclusivamente das Forças Armadas;

c) navios de investigação hidrográfica, oceanográfica e cientí icá;

d) embarcações de lazer, esporte e re-creação; e

e) embarcações pesqueiras.

2. “Empresa de Navegação’: empresa constituída segundo a legislação de cada Parte, com sede social no território de uma das Partes e autorizada pelo órgão nacional competente a operar na Hidrovia.


3. “Porto” ou “Terminal” de uma Parte: atraca-douro ou qualquer outro lugar habilitado a realizar o carregamento ou descarregamento de mercadorias e o embarque ou desembarque de passageiros.

ARTIGO IV

1. Para os efeitos de aplicação do presente Acor-do, ficam designadas as seguintes autoridades:

a) Pela República Federativa do Brasil, o Ministério dos Transportes e a Agência Na-cional de Transportes Aquaviários (ANTAQ); e

Pela República Oriental do Uruguai, o Ministério de Transportes e de Obras Públicas (MTOP), por meio da Direção Nacional de Hidrografia, no que concerne às vias navegáveis e aos portos, e da Direção Geral de Transporte Fluvial e Marítimo, no que diz respeito ao transporte.

2. Qualquer alteração referente à autoridade com-petente de nina das Panes deverá ser notificada, por via diplomática, à outra Parte.

ARTIGO V

1. De acordo com suas respectivas legislações e regulamentos, as Partes adotarão as medidas ne-cessárias para facilitar e incrementar a navegação comercial entre os portos fluviais e lacustres brasilei-ros e uruguaios objeto do presente Acordo, de modo a impedir atrasos que prejudiquem as embarcações e à agilizar o cumprimento das formalidades em vigor.

2. Nas operações reguladas pelo presente Acor-do, as Partes garantirão às embarcações comerciais da outra Parte que estejam em suas águas territoriais e em seus portos tratamento não-discriminatório, em conformidade com o que foi estabelecido no Artigo I do presente Acordo.

3. Os aspectos relacionados à segurança da na-vegação na Hidrovia serão definidos por meio de um Protocolo Adicional a este Acordo.

ARTIGO VI

O frete e suas condições serão negociados livre-mente entre os usuários dos serviços de transporte de carga e de passageiros e as empresas de navegação devidamente autorizadas pelo órgão nacional compe-tente para operar na Hidrovia. O referido órgão nacio-nal comunicará à sua contraparte a lista de empresas e embarcações autorizadas para tal fim.

2. Sem prévio acordo entre as Partes, não se poderá criar nenhum novo tributo, gravame ou direito, além daqueles já existentes nas legislações nacionais de cada uma delas sobre o transporte, as embarca-ções ou as suas cargas, baseado unicamente no fato da navegação.

ARTIGO VII

As embarcações deverão cumprir as normas pertinentes, promulgadas pelas Autoridades Marítimas dc cada Parte, nos trechos sob sua responsabilidade.

ARTIGO VIII

Os regulamentos e as leis de ambas as Partes, no que se refere ao transporte na Hidrovia, à seguran-ça, ao meio ambiente, às fronteiras, às alfândegas, às divisas, à saúde, à vigilância sanitária, à fiscalização veterinária e fitossanitária e à salvaguarda da vida hu-mana, serão aplicados em suas respectivas jurisdições.

ARTIGO IX

Nenhuma das disposições do presente Acordo poderá limitar o direito das Partes dc adotar medidas para proteger o meio ambiente, a saúde e a ordem pú-blica, de acordo com suas legislações e os respectivos tratados de que sejam parte.

ARTIGO X

As empresas de navegação das Partes poderão utilizar, para a prestação de seus serviços, embarca-ções próprias ou sob contrato de afretameto ou de arrendamento a casco nu, em conformidade com a legislação nacional de cada Parte.

ARTIGO XI

As Partes se comprometem, em conformidade com seus planos e prioridades, a contribuir para o de-senvolvimento e a execução das obras e das interven-ções necessárias, em seus respectivos territórios, para permitir a plena navegação fluvial e lacustre na Hidrovia,

ARTIGO XII

1. Com a finalidade de garantir a efetiva aplicação do presente Acordo e a plena operação da Hidrovia, as Partes conformarão uma Secretaria Técnica inte-grada por funcionários das respectivas autoridades nacionais e das Chancelarias, que funcionará no âm-bito da Comissão Mista para o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim.

2. A Secretaria adotará o seu próprio estatuto de funcionamento e será responsável pela definição de todos os regulamentos necessários para a correta operação da Hidrovia. A Secretaria realizará reuniões periódicas para avaliar, desenvolver e reforçar a coo-peração bilateral, assegurar ações coordenadas e pla-nejadas por todos os agentes envolvidos no presente Acordo, e buscar soluções para os problemas de in-teresse comum, bem como para as controvérsias que possam surgir. Mediante acordo entre seus membros, a Secretaria poderá reunir-se extraordinariamente em circunstâncias especiais.


3. As modificações ou adendos ao presente Acor-do serão adotados pela Secretaria Técnica da Hidrovia e deverão ser definidos por meio de Acordos ou Pro-tocolos Adicionais.

Em caso de divergência quanto à interpretação ou aplicação do presente Acordo, as Partes resolverão a divergência por via diplomática.

Artigo XIIIO presente Acordo entrará em vigor 30 (trinta)

dias depois que cada Parte notifique à outra, por via diplomática, o cumprimento dos requisitos internos necessários para a sua aprovação. O Acordo terá vali-dade por tempo indeterminado, salvo se, em qualquer momento, uma das Partes notificar à outra, com ante-cedência mínima de 60 (sessenta) dias, o seu desejo de denunciá-lo.

Feito na cidade de Santana do Livramento, no dia 30 do mês de julho de 2010, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente autênticos. – Pela Repú-blica Federativa, Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores. – Pela República Oriental do Brrasil Uru-guai, Luís Almagro, Ministro das Relações Exteriores.

REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA NO PARLAMENTO DO MERCOSUL

I – Relatório

Esta Representação é chamada a pronunciar-se sobre o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uru-guai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010.

À luz do que determina a Resolução nº 1, de 201l-CN, compete à Representação Brasileira no Par-lamento do Mercosul “apreciar e emitir parecer a todas as matérias de interesse do Mercosul que venham a ser submetidas ao Congresso Nacional, inclusive as emanadas: dos órgãos decisórios do Mercosul” (art. 3º, inciso I), e, segundo dispõe o art. 5”, inciso I, “a Representação Brasileira examinará a matéria quanto ao mérito e oferecerá. o respectivo decreto legislativo.”

O Acordo em exame é submetido à apreciação do Congresso Nacional por meio da Mensagem nº 43, de 14 de fevereiro de 2012, acompanhada de Exposição d.e Motivos assinada eletronicamente pelos Ministros das Relações Exteriores, da Defesa, da Fazenda, dos Transportes e da Integração Nacional, datada de 25 de março de 2011.

O ato internacional em análise destina-se, confor-me explica a Exposição de Motivos ministerial, a “im-plantar um sistema de transporte moderno de cargas e

de passageiros entre os dois países, que oferecerá uma alternativa de baixo custo para o transporte multimodal na área de influência da Bacia da Lagoa Mirim (...)”.

Segundo determina o Artigo I, o Acordo se aplica ao transporte fluvial e lacustre internacional entre as Partes, em particular na Hidrovia Uruguai-Brasil, a fim de permitir o livre acesso, não discriminatório, de em-presas mercantes brasileiras e uruguaias aos mercados de ambos os países. Ficam excluídos, entretanto, do Acordo, o transporte de cabotagem nacional, os ser-viços de apoio portuário e de reboque e o transporte de cargas que, de acordo com a legislação de cada Parte, esteja reservado a suas respectivas bandeiras.

O Acordo define o alcance da Hidrovia, que abran-ge o setor brasileiro da Lagoa Mirim e seus afluentes, especialmente o Rio Jaguarão; o Canal de São Gon-çalo e seus afluentes; os canais de acesso hidroviário ao Porto de Rio Grande; a Lagoa dos Patos e seus afluentes; o Rio Guaíba e seus afluentes, especialmen-te os rios Taquari, Jacuí, dos Sinos, Gravataí e Caí, no Brasil; e o setor uruguaio da Lagoa Mirim e seus afluentes, especialmente os rios Jaguarão, Cebollatí e Tacuarí, na República Oriental do Uruguai, bem corno os portos e terminais reconhecidos por cada Parte.

As Partes deverão adotar as medidas necessárias para facilitar e incrementar a navegação comercial en-tre os portos fluviais e lacustres brasileiros e uruguaios objeto do Acordo, sempre em conformidade com suas respectivas legislações e regulamentos, garantindo às embarcações comerciais da outra Parte, que estejam em suas águas territoriais e em seus portos, tratamento não-discriminatório. É importante ressaltar, ademais, que o Acordo prevê a celebração de Protocolo Adi-cional destinado a definir os aspectos relacionados à segurança da navegação na Hidrovia.

Segundo determina o Artigo VI, o frete e suas con-dições serão negociados livremente entre os usuários dos serviços de transporte de carga e de passageiros e as empresas de navegação devidamente autoriza-das pelo órgão nacional competente para operar na Hidrovia, que comunicará à sua contraparte a lista de empresas e embarcações autorizadas para tal fim. O Acordo veda, a criação de qualquer novo tributo, grava-me ou direito, além daqueles já existentes nas legisla-ções nacionais de cada uma das Partes, concernentes ao transporte, embarcações ou às suas cargas, sem prévio acordo entre os países signatários. O Artigo IX resguarda o direito das Partes de adotar medidas destinadas a proteger o meio, ambiente, a saúde e a ordem pública, observados suas legislações e os tra-tados de que sejam parte.

Por outro lado, as Partes se comprometem, em conformidade com seus planos e prioridades, a con-


tribuir para o desenvolvimento e a execução das obras e intervenções necessárias, em seus respectivos ter-ritórios, para permitir a plena navegação fluvial e la-custre na Hidrovia.

O Acordo estipula a criação de Secretaria Técnica, integrada por funcionários das respectivas autoridades nacionais (Ministério dos Transportes e Agência Nacio-nal de Transportes Aquaviários – ANTAQ, no caso do Brasil) e das Chancelarias, que funcionará no âmbito da Comissão Mista para o Desenvolvimento da Ba-cia da Lagoa Mirim. A ela competirá a definição dos regulamentos necessários para a correta operação da Hidrovia, devendo também avaliar, desenvolver e reforçar a cooperação bilateral, bem corno assegurar ações coordenadas e planejadas por todos os agentes envolvidos no Acordo, no sentido de buscar soluções para os problemas de interesse comum e para as con-trovérsias que porventura venham a surgir.

O Artigo XIII do ato internacional em pauta contém as cláusulas de praxe no direito internacional concer-nentes à sua entrada em vigor, validade e denúncia.

II – Voto do Relator

Reveste-se de extraordinária importância, em processos de integração regional, a efetiva implanta-ção de uma adequada infraestrutura de transportes no espaço econômico integrado.

Com efeito, o volume de comércio entre os paí-ses da América do Sul, e particularmente do Mercosul, poderia ser muito maior não fosse a precariedade da infraestrutura de transportes na região, Cujas raízes históricas são conhecidas, e que tem sido objeto de vários estudos.

O Acordo ora em análise, ao implantar medi-das destinadas a viabilizar um moderno sistema de transporte de cargas e passageiros entre o Uruguai e o Brasil na região da Lagoa Mirim, contribui para viabilizar alternativas de transporte mais eficientes e econômicas e fortalece o intercâmbio comercial no âmbito do Mercosul.

Nesse contexto, o setor hidroviário gaúcho de-sempenha papel de extrema importância, em razão das hidrovias Lagoa Mirim, São Gonçalo, Lagoa dos Patos, Rio Guaíba, Rio Jacui e Rio Taquari.

Sabe-se que a efetiva implantação da hidrovia depende de esforços bilaterais para a preparação da infraestrutura necessária, tais como dragagens, cons-trução de terminais, sinalização, melhorias na hidrovia e na interconexão com outros modais. Pelo lado brasi-leiro, os investimentos estão previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e já estão em anda-mento. No lado uruguaio, também há a necessidade

de investimento na infraestrutura da lagoa e nos seus dois principais afluentes: os rios Cebollati e Taquari.

A cooperação entre o Brasil e o Uruguai com vis-tas à utilização da Lagoa Mirim remonta à celebração do Tratado da Lagoa Mirim, negociado pelo Barão do Rio Branco, cujo centenário foi comemorado em 30 de outubro de 2009. Esclarece a Exposição de Motivos que:

Ao longo dos cem anos de vigência do Tratado, Brasil e Uruguai avançaram na promoção da integra-ção fronteiriça e do uso compartilhado da Bacia da Lagoa Mirim, em beneficio do desenvolvimento da região. Nesse sentido, foram firmados o Tratado de Comércio e Navegação entre os Estados Unidos do Brasil e a República Oriental do Uruguai, em 27 de maio de 1949, o Convênio entre a República Oriental do Uruguai e a República Federativa do Brasil sobre Transporte Fluvial e Lacustre, em 12 de junho de 1975 e o Tratado de Cooperação para o Aproveitamento dos Recursos Naturais e o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim, em 7 de julho de 1977.

O presente Acordo representa, portanto, mais um passo para a integração e a dinamização da econo-mia em importante região fronteiriça entre o Brasil e o Uruguai, agora já no contexto do Mercosul, visando a criação de serviços de transporte e comunicação efi-cientes, seguros, regulares e adequados aos requisitos atuais de comércio, de desenvolvimento e de proteção do meio ambiente e da saúde.

Pelo exposto, manifestamo-nos favoravelmente à aprovação do texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial e Lacustre na Hi-drovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livra-mento, em 30 de julho de 2010, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresento.

Sala da Comissão, de de 2012. – Relator.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N° , DE 2012

(Mensagem n° 43/2012)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo entre o

Governo da República Federativa do Brasil e a Re-pública Oriental do Uruguai sobre Transporte Fluvial


e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão da referida Decisão; bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, de de 2012.

PARECER DA REPRESENTAÇÃO

A Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, em reunião ordinária realizada hoje, opinou, unanimemente, pela aprovação da Mensagem nº 43, de 2012, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta, nos termos Parecer do Relator, Sena-dor Paulo Paim.

Estiveram presentes os Senhores:Senador Roberto Requião – Presidente; Senadora

Ana Amélia e Deputado Antonio Carlos Mendes Tha-me – Vice-presidentes; Senadores Paulo Paim, Inácio Arruda, Paulo Bauer, Mozarildo Cavalcanti, e Waldemir Moka; Deputados André Zacharow, Benedita da Silva, Dilceu Sperafico, Dr. Rosinha, Eduardo Azeredo, Íris de Araújo, José Stédile, Marçal Filho, Nelson Padova-ni, Paulo Freire, Raul Henry, Renato Molling, Ribamar Alves e Vieira da Cunha.

Plenário da Representação, 24 de abril de 2012. – Senador Roberto Requião, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 5.115, DE 2012

Senhor Presidente, Nos termos do art. 117, inciso XVIII, do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, venho, respeitosa-mente, solicitar a Vossa Excelência que seja registrado nos Anais desta Casa Voto de Profundo Pesar pelo falecimento do Senhor José Martins Ribeiro Nunes, mais conhecido como Zé Peixe, prático de embarca-ções e figura de muita estima do povo sergipano.

Nascido em Aracaju, filho de Vectúria Martins e de Nicanor Nunes Ribeiro, Zé Peixe sempre foi um exímio nadador, motivo pelo qual recebeu tal apelido. Trabalhava como prático de condução de embarcações que passavam pelo Rio Sergipe. Devido a sua destre-za, não necessitava de apoio para transportá-lo até o navio, pois fazia o percurso todo a nado.

Figura carismática, foi tema de vários jornais, revistas, livros, entrevistas e reportagens televisivas ao longo das décadas, tanto nacionais quanto interna-cionais, além de uma das pessoas que conduziram a tocha dos Jogos Panamericanos, de 2007, pelo Esta-do de Sergipe. Faleceu aos 85 anos e deixará muitas lembranças para amigos e familiares.

Sala das Sessões, 27 de abril de 2012. – Men-donça Prado, Deputado Federal, DEM-SE.

DESPACHO DO PRESIDENTE

Revisão, de ofício, do despacho aposto ao Pro-jeto de Lei Complementar nº 330/2006, datado de 20-4-2012.

Revejo, de ofício, o despacho aposto ao Projeto de Lei Complementar nº 330/2006, da-tado de 20-4-2012, para retificar a competência da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, excluindo a aptidão para análise do mérito. Publique-se.

(Atualização do Despacho do PLP nº 330/2006: À CTASP, CSPCCO, CSSF, CFT (art. 54, RICD) e CCJC (art. 54, RICD) – Pro-posição sujeita à apreciação pelo Plenário. Regime de tramitação: Prioridade.]

Em: 27-4-12. – Marco Maia, Presidente.

COMISSÕES

DESIGNAÇÃO


DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:Ao Deputado Alessandro Molon

PROJETO DE LEI Nº 3.133/12 – Do Sr. Nazareno Fon-teles – que “altera a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que “altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências””.Ao Deputado Alex Canziani

PROJETO DE LEI Nº 6.303/09 – Do Sr. Zequinha Marinho – que “dispõe sobre o livre exercício da pro-fissão de músico”. (Apensados: PL nº 6930/2010 e PL nº 743/2011)

PROJETO DE LEI Nº 1.518/11 – Da Sra. Janete Rocha Pietá – que “dispõe sobre o percentual mínimo de re-cursos destinados a educação indígena e quilombola”.

PROJETO DE LEI Nº 2.381/11 – Da Sra. Professora Dorinha Seabra Rezende – que “acrescenta §§ 7º e 8º à Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, que institui


o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Es-colar – PNATE e o Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos, dispõe sobre o repasse de recursos finan-ceiros do Programa Brasil Alfabetizado, altera o art. 4º da Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e dá outras providências”.À Deputada Alice Portugal

PROJETO DE LEI Nº 926/11 – Do Sr. Giovani Cherini – que “declara o Movimento Tradicionalista Gaúcho – MTG como Patrimônio Histórico e Cultural do Brasil”.À Deputada Aline Corrêa

PROJETO DE LEI Nº 1.777/11 – Do Sr. Missionário José Olimpio – que “dispõe sobre a destinação de re-cursos do Programa Dinheiro Direto na Escola à ins-talação, melhoria e manutenção de laboratórios para estudo de ciências e ensino técnico em escolas públi-cas da rede pública de educação básica”.Ao Deputado Anderson Ferreira

PROJETO DE LEI Nº 2.329/11 – Do Sr. Gonzaga Pa-triota – que “denomina “Rodovia Joaquim Pinto Lapa” o trecho da Rodovia BR-408 situado no Estado de Pernambuco”.Ao Deputado Angelo Vanhoni

PROJETO DE LEI Nº 3.435/12 – Da Sra. Janete Ca-piberibe – que “inscreve o nome de Aracy de Carva-lho Guimarães Rosa no “Livro dos Heróis da Pátria””.Ao Deputado Antônio Roberto

PROJETO DE LEI Nº 2.094/11 – Do Sr. Gilmar Ma-chado – que “denomina “Passarela Dr. Alfredo Pas-tori” a Passagem Inferior (PI) no quilômetro 39,5 da BR-050 no perímetro urbano que dá acesso ao bairro Novo Horizonte do município de Araguari, Estado de Minas Gerais”.Ao Deputado Ariosto Holanda

PROJETO DE LEI Nº 3.149/12 – Do Sr. Romero Ro-drigues – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, de forma a estabelecer expressamente a gratuidade do ensino superior”.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 552/12 – Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC nº 400/2011) – que “aprova o texto do Acordo de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Repú-blica Argelina Democrática e Popular, assinado no Rio de Janeiro, em 21 de maio de 2009”.Ao Deputado Artur Bruno

PROJETO DE LEI Nº 1.971/11 – Da Sra. Professora Dorinha Seabra Rezende – que “acrescenta parágrafo ao art. 5º da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009,

para dispor sobre alteração no cálculo do montante de recursos financeiros destinados aos entes gover-namentais, no âmbito do Programa Nacional de Ali-mentação Escolar”.

PROJETO DE LEI Nº 2.641/11 – Do Sr. Pedro Uczai – que “altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009 (alimentação escolar)”.Ao Deputado Biffi

PROJETO DE LEI Nº 3.304/12 – Do Sr. Edivaldo Ho-landa Junior – que “institui o Programa Nacional do Livro Técnico e Profissionalizante (PNLTP)”.Ao Deputado Chico Alencar

PROJETO DE LEI Nº 6.541/09 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS nº 33/2009) – que “inscreve o nome do Senador Pinheiro Machado no Livro dos Heróis da Pátria”.Ao Deputado Eduardo Barbosa

PROJETO DE LEI Nº 1.169/11 – Do Sr. Rogério Car-valho – que “altera a Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, que “Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens – ProJovem; cria o Conselho Nacional da Ju-ventude – CNJ e a Secretaria Nacional de Juventude; altera as Leis nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e nº 10.429, de 24 de abril de 2002; e dá outras providên-cias”, para dispor sobre o certificado de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde e sua exigência nas provas de títulos dos concursos pú-blicos no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS”.À Deputada Fátima Bezerra

PROJETO DE LEI Nº 3.020/11 – Do Sr. Nelson Mar-chezan Junior – que “altera o caput do art. 4º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, a fim de viabilizar que Estados e Municípios não beneficiados pela complementação da União ao Fundo de Manu-tenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB possam receber complementação da União para inte-gralização do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica”.Ao Deputado Gilmar Machado

PROJETO DE LEI Nº 8.043/10 – Do Senado Federal – Patricia Saboya – (PLS nº 698/2007) – que “autori-za o Poder Executivo a criar o Programa Nacional de Educação Infantil para a Expansão da Rede Física (Pronei), dispõe sobre financiamento para construir e equipar unidades de educação infantil, altera as Leis


nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e nº 11.494, de 20 de junho de 2007, e dá outras providências”.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 534/11 – Do Sr. Duarte Nogueira – que “susta os efeitos do § 7º, do art.1º da Portaria n. 1, de 22 de janeiro de 2010, do Ministério da Educação, que veda, em qualquer hipótese, a concessão de financiamento por meio do FIES a cursos superiores ministrados na modalidade de ensino a distância (EAD)”.

PROJETO DE LEI Nº 2.971/11 – Do Sr. Diego Andrade – que “erige em Monumento Nacional a Rota do Café”.Ao Deputado Henrique Afonso

PROJETO DE LEI Nº 3.341/12 – Da Sra. Janete Ca-piberibe – que “declara o ambientalista Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro”.Ao Deputado Jean Wyllys

PROJETO DE LEI Nº 268/11 – Da Sra. Cida Borghetti – que “altera a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, para permitir o estágio aos alunos dos anos finais do ensino fundamental regular, maiores de quatorze anos”.

PROJETO DE LEI Nº 1.785/11 – Do Senado Federal – Gim Argello – (PLS nº 228/2010) – que “acrescenta inciso IX ao art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir entre as incumbências dos es-tabelecimentos de ensino a promoção de ambiente escolar seguro e a adoção de estratégias de pre-venção e combate ao bullying”. (Apensados: PL nº 7457/2010 (Apensados: PL nº 283/2011 (Apensados: PL nº 350/2011 e PL nº 1841/2011), PL nº 908/2011, PL nº 1226/2011, PL nº 1633/2011 (Apensado: PL nº 2108/2011), PL nº 1765/2011, PL nº 2048/2011 e PL nº 3036/2011) e PL nº 3153/2012)Ao Deputado Jorge Boeira

PROJETO DE LEI Nº 977/11 – Do Sr. Fernando Jor-dão – que “torna obrigatório o treinamento dos funcio-nários que trabalhem no controle de entrada e saída das unidades de ensino”.Ao Deputado Jorginho Mello

PROJETO DE LEI Nº 3.051/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “acrescenta o inciso IV ao art. 7º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional””.Ao Deputado Luiz Noé

PROJETO DE LEI Nº 2.331/11 – Do Sr. Waldenor Pe-reira – que “altera a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institu-tos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências”.

PROJETO DE LEI Nº 2.853/11 – Do Sr. Ronaldo Zulke – que “confere ao Município de Teutônia, no Estado do Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional dos Corais”.Ao Deputado Miriquinho Batista

PROJETO DE LEI Nº 3.096/12 – Do Sr. Leonardo Ga-delha – que “cria o Parque Nacional dos Dinossauros, nos municípios de Sousa e São João do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba”.Ao Deputado Paulo Rubem Santiago

PROJETO DE LEI Nº 2.479/07 – Do Sr. Ivan Valente – que “dispõe sobre a divulgação obrigatória, pela União, do montante de tributos que deixou de ser recolhido aos cofres públicos a título de benefícios fiscais conce-didos às instituições privadas, prestadoras de serviços educacionais, na realização de atividades de ensino”.

PROJETO DE LEI Nº 1.503/11 – Do Sr. Stepan Ner-cessian – que “altera a Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, que “Declara Feriados Nacionais os Dias 1º de Janeiro, 1º de Maio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro”, para incluir a terça-feira de Car-naval entre os feriados nacionais”.Ao Deputado Penna

PROJETO DE LEI Nº 2.521/11 – Do Senado Federal – Expedito Júnior – que “altera a Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, para estabelecer que, no caso de transferência do aluno para outro estabelecimento de ensino, serão devidas as parcelas vencidas até o dia em que for solicitada a transferência”. (Apensado: PL nº 6875/2002 (Apensados: PL nº 208/2003 (Apensado: PL nº 5055/2009), PL nº 4870/2005, PL nº 35/2003 (Apen-sado: PL nº 4192/2004), PL nº 6489/2006 (Apensado: PL nº 1255/2011), PL nº 1110/2007, PL nº 1596/2007, PL nº 2775/2008 e PL nº 2889/2011))Ao Deputado Professor Setimo

PROJETO DE LEI Nº 2.787/11 – Do Senado Federal – Flexa Ribeiro – (PLS nº 2/2011) – que “designa o açaí e o cupuaçu frutas nacionais”.À Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende

PROJETO DE LEI Nº 1.603/11 – Do Sr. José de Filippi – que “altera o § 3º do art. 8º da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, que regulamenta o Fundo de Ma-nutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUN-DEB, e dá outras providências”.

PROJETO DE LEI Nº 3.455/12 – Do Sr. Wellington Fa-gundes – que “estabelece regime escolar especial com a finalidade de facilitar às mães a realização de cursos”.Ao Deputado Raul Henry


PROJETO DE LEI Nº 3.788/08 – Da Sra. Rebecca Gar-cia – que “acrescenta o § 6º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a Educação Ambiental como componente curricular obrigatório nos currículos do ensino fundamental e médio”. (Apensa-dos: PL nº 4358/2008 (Apensados: PL nº 7990/2010 (Apensado: PL nº 2062/2011), PL nº 1609/2011, PL nº 2576/2011 e PL nº 2731/2011), PL nº 5340/2009, PL nº 6099/2009, PL nº 474/2011, PL nº 876/2011, PL nº 1139/2011 e PL nº 1613/2011)

PROJETO DE LEI Nº 3.543/12 – Do Sr. Tiririca – que “altera a Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, que “Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos de Diversões, e dá outras providências””.Ao Deputado Reginaldo Lopes

PROJETO DE LEI Nº 7.953/10 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS nº 197/2004) – que “altera o parágrafo único do art. 24 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para estabelecer valores mínimos por aluno nos repasses de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para os estabelecimentos de ensino que atendem alunos com deficiência”.Ao Deputado Severino Ninho

PROJETO DE LEI Nº 3.114/12 – Da Sra. Sandra Ro-sado – que “altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que “Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositi-vos da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências”, para permitir a participação dos profissionais da educação na alimentação escolar”.Ao Deputado Waldenor Pereira

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 542/12 – Do Sr. Romero Rodrigues – que “susta a aplicação do art. 6º da Portaria nº 80, de 16 de dezembro de 1998, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pes-soal de Nível Superior- Capes e dos Pareceres nºs CNE/CES 364, de 06 de novembro de 2002, e CNE/CES 81, de 7 de abril de 2003, do Conselho Nacional de Educação-CNE”.

PROJETO DE LEI Nº 3.179/12 – Do Sr. Lincoln Portela – que “acrescenta parágrafo ao art. 23 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a possibilidade de oferta domiciliar da educação básica”.Ao Deputado Waldir Maranhão

PROJETO DE LEI Nº 2.742/08 – Do Sr. Lázaro Bo-telho – que “acrescenta o art. 26-B à Lei nº 9.394, de

20 de dezembro de 1996, e altera o art. 147, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, com relação à educação para o trânsito”. (Apensado: PL nº 947/2011)

PROJETO DE LEI Nº 2.107/11 – Do Sr. Audifax – que “altera o art. 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da edu-cação nacional, para incluir ‘’Noções de Economia Fi-nanceira’’ como disciplina obrigatória no ensino médio”. (Apensado: PL nº 3421/2012)

Sala da Comissão, 26 de abril de 2012. – Newton Lima, Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 5.527-B, DE 2009 (Do Sr. Geraldo Resende)

Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul; tendo pareceres da Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. MIGUEL CORRÊA); da Comissão de Finanças e Tributação, pela inadequação financeira e orçamentária do Projeto e do Substitutivo da Comissão de Desenvolvi-mento Econômico, Indústria e Comércio (relator: DEP. PEDRO EUGÊNIO).

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio Fi-nanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

Publicação do Parecer da Comissão de Finanças e Tributação

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 5.527, de 2009, do nobre Deputado Geraldo Resende, cria a Zona de Proces-samento de Exportação (ZPE), destinada à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a se-rem comercializados com o exterior, no Município de Dourados, no Estado de Mato Grosso do Sul, sendo a sua efetiva implantação dependente do atendimen-to aos requisitos pela Lei nº 11.508, de 20 de julho de 2007, e alterações, que dispõe sobre o regime tribu-tário, cambial e administrativo das ZPE’s.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, In-dústria e Comércio – CDEIC deliberou pela sua apro-vação, na forma do Substitutivo proposto pelo Relator,


o nobre Deputado Miguel Corrêa, que essencialmente confere um caráter autorizativo à proposição original.

Desaquivado na presente legislatura, o feito vem a esta Comissão, na forma do Regimento, para verifica-ção prévia da compatibilidade e adequação financeira e orçamentária, eventualmente seguida da apreciação do mérito, não tendo sido apresentadas emendas no prazo regimental.

É o relatório.

II – Voto

Cabe a esta Comissão apreciar a proposição quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e as normas pertinentes à receita e despesa públicas, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RI, arts. 32, X, “h” e 53, II) e de Norma Interna da Comissão de Finanças e Tribu-tação, que “estabelece procedimentos para o exame de compatibilidade ou adequação orçamentária e fi-nanceira”, aprovada pela CFT em 29 de maio de 1996.

A Lei Complementar nº 101/2000, Lei de Repon-sabilidade Fiscal – LRF em seu art. 14 exige estar a proposição acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva ini-ciar a produção de seus efeitos e nos dois seguintes, assim como sua compatibilidade com o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes or-çamentárias e o atendimento de pelo menos uma de duas condições alternativas.

Uma condição é que o proponente demonstre que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, caso produza efeitos imediatos, e que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias, no pe-ríodo acima mencionado. Outra condição, alternativa, é que a proposição esteja acompanhada de medidas de compensação, no mesmo período acima mencionado, por meio do aumento de receita, proveniente da ele-vação de alíquotas, da ampliação de base de cálculo ou da majoração ou criação de tributo ou contribuição, podendo o benefício entrar em vigor apenas quando implementadas tais medidas.

Outrossim, a LDO para 2011, Lei nº 12.309/2010, no caput do seu art. 91, assim como a LDO para 2012, Lei nº 12.465/2011, no caput do seu art. 88, estabele-ce que qualquer proposição cuja aprovação acarrete diminuição de receita no exercício de 2011 só poderá ser aprovada se tal diminuição for estimada e neces-sariamente compensada, admitindo-se, no entanto, que tal compensação se dê não apenas com aumento de receita tributária, mas igualmente com redução de despesa primária obrigatória.

A criação de Zonas de Processamento de Ex-portação concede benefícios tributários que acarretam renúncia de receita tributária para União. Apesar disso, ambas as proposições, o Projeto original e o Substitu-tivo aprovado pela CDEIC, omitem as informações pre-liminares exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal com vistas à sua apreciação, a saber: a estimativa da renúncia de receita, as medidas de compensação ou a comprovação de que a renúncia não afetará as metas de resultados fiscais previstas na LDO.

O caráter autorizativo do Substitutivo aprovado pela CDEIC não é suficiente para contornar as exi-gências da LRF, nos termos da Súmula CFT nº 1, de 2008: “É incompatível e inadequada a proposição, in-clusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal – deixe de apresentar a estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro bem como a respectiva compensação”.

Destarte, malgrado os nobres propósitos que nortearam a elaboração do Projeto e seu Substitutivo, não pode qualquer um deles ser considerado adequado e compatível sob a ótica mais restrita da adequação orçamentária e financeira. Ademais, fica também pre-judicado o exame quanto ao mérito na Comissão de Finanças e Tributação, conforme o disposto no art. 10 da Norma Interna – CFT.

Por todo o exposto, voto pela INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO PROJETO DE LEI N° 5.527, DE 2009, E DO SUBSTITUTIVO APRO-VADO PELA CDEIC, ficando, assim, prejudicada a apreciação de seus respectivos méritos.

Sala da Comissão, 2 de dezembro de 2011. – Deputado Pedro Eugênio, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Pro-jeto de Lei nº 5.527/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Miguel Corrêa.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Dr. Ubiali – Presidente, Edson Ezequiel, Evandro

Milhomen, Fernando de Fabinho, Jairo Carneiro, Ju-randil Juarez, Laurez Moreira, Miguel Corrêa, Ulduri-co Pinto, Vicentinho Alves, Aelton Freitas, Guilherme Campos, Jairo Ataide, José Carlos Machado, Silas Brasileiro e Simão Sessim.

Sala da Comissão, 10 de março de 2010. – De-putado Dr. Ubiali, Presidente.


PROJETO DE LEI Nº 602-B, DE 2011 (Do Sr. Laercio Oliveira)

Autoriza o revendedor varejista de combustíveis a recarregar vasilhames de gás liquefeito de petróleo no estabeleci-mento denominado posto revendedor; ten-do pareceres da Comissão de Defesa do Consumidor, pela rejeição (relator: DEP. CARLOS SAMPAIO), e da Comissão de Mi-nas e Energia, pela rejeição (relator: DEP. LUIZ FERNANDO MACHADO)

Despacho: Às Comissões de Defesa do Consumidor Minas e Energia e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Minas e Energia

I – Relatório

A proposição em epígrafe visa autorizar o reven-dedor varejista de combustíveis a proceder da recarga, com Gás Liquefeito de Petróleo – Gás GLP, de reci-pientes transportáveis com capacidade máxima de 20 kg do produto, que atendam as exigências técnicas. Para além do exposto, o texto do Projeto de Lei reser-va ao revendedor o direito de não efetuar a recarga de botijões incompatíveis com os condicionantes de segurança pré-estabelecidos e, por fim, encarrega a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom-bustíveis – ANP de regulamentar a referida lei, no prazo máximo de 90 dias.

Justifica o nobre Autor que o energético supra-citado é de importância vital para a família brasileira, mas estaria submetido a um virtual monopólio de produção e importação e cartelização na distribuição. Desse modo, a seu ver, a possibilidade de recarga em postos denominados revendedores, no varejo, aumentaria a concorrência, melhorando os preços e a oferta do produto, em benefício dos consumidores. O autor complementa sua argumentação afirmando que o problema da segurança decorrente da utili-zação dos vasilhames de gás poderia ser resolvido com o desenvolvimento de recipiente adequado a receber recarga no estabelecimento revendedor de combustíveis.

A matéria já foi apreciada pela Comissão de De-fesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, onde foi acatado parecer pela REJEIÇÃO de autoria do ilus-tríssimo Sr. Deputado Carlos Sampaio.

Dentro do prazo regimental, a proposição não recebeu emendas nesta douta Comissão.


A meritória proposição ora em apreço, preten-de permitir que os postos de gasolina, denominados postos revendedores, recarreguem botijões de gás de cozinha na quantidade desejada pelo consumidor. As-sim, o cidadão poderia se dirigir até o posto revendedor mais próximo e, de posse do seu botijão, recarregá-lo com a quantidade de gás de cozinha desejada, 2 kg ou 5 kg, por exemplo.

A proposta, sob um olhar menos cuidadoso, pa-rece atender aos interesses dos consumidores, uma vez que, ao menos em tese, aumentaria as possibi-lidades de compra à disposição dos consumidores e permitiria aos mesmos proceder a recargas parciais dos vasilhames. Ademais, poderíamos inferir que o au-mento de revendedores e em consequencia da oferta do produto, estimularia a concorrência, gerando uma natural diminuição do preço para os consumidores do gás liquefeito de petróleo.

Nesse sentido, vale ressaltar que medidas le-gislativas cujo objetivo seja combater a cartelização e promover maior concorrência são, de forma geral, salutares para o consumidor.

Entretanto, forçoso destacar que determinados segmentos econômicos que, por força da natureza da atividade, das características dos produtos e serviços ofertados, do volume de investimentos despendidos ou das particularidades técnicas envolvidas na explo-ração, em especial as relacionadas à segurança da sociedade e do patrimônio público e privado, implicam na necessidade de aumento de escala para viabilizar a oferta dos produtos.

No caso específico do Gás GLP, a exemplo do que ocorre com toda a cadeia petroquímica, os segmentos de produção e importação exigem aportes de grande volume de investimentos e atendimento a requisitos técnicos e de segurança extremamente sofisticados, especialmente nas plantas industriais de que dispõem empresas de maior porte, como é o caso das enva-sadoras e distribuidoras do Gás GLP. Somente estes fatos justificam a presença de empresas com maior escala produtiva. A atividade de distribuição, por sua vez, enfrenta características peculiares do mercado consumidor nacional que contribuem para a necessi-dade de um modelo organizacional mais concentrado. Assim é no Brasil e, ao que temos conhecimento, em grande parte do mundo onde esta atividade é desen-volvida. Some-se a isto que, ao contrário do observado em diversos países, a grande maioria dos lares brasilei-ros não dispõe de gás encanado, dependendo, assim, dos botijões manuseados pelas empresas do setor, os quais necessitam de acurada requalificação e rigoroso controle de qualidade. Observe-se ainda que o abas-


tecimento de Gás GLP no Brasil é tido como modelo de sucesso, pois em torno de 95% dos domicílios são servidos pelos botijões de Gás GLP. Acreditamos que isto é possível com empresas distribuidoras que detêm musculatura suficiente, portanto, a concentração ter-mina trazendo maiores benefícios aos consumidores.

Do ponto de vista técnico, os botijões adotados no mercado brasileiro são construídos para enchimen-to em processo industrial, sob rigorosas condições de segurança, dessarte, o enchimento parcial em postos revendedores, conforme preconiza a matéria em apre-ço, exigiria a disposição de válvulas de alívio para o controle de sobreenchimento, não disponíveis nos mais de 100 milhões de botijões brasileiros. Infere-se, com base no exposto, que falhas no processo seriam extre-mamente danosas para a segurança do consumidor.

Além disso, o transporte de botijões é atividade que exige prescrições de segurança não disponíveis nos veículos comuns, que seriam usados pelos consu-midores para acessar os postos de reabastecimento. Essa dificuldade se tornará estímulo para a revenda clandestina ou pirata, oferecendo produtos de forma incorretamente especificada, sem qualquer garantia para o consumidor quanto a possíveis adulterações do produto ou peso. Acrescente-se a isso o fato de que os botijões que retornam às bases de recarga são cuidadosamente checados e apropriadamente requa-lificados (manutenidos), se necessário, por conta da empresa de distribuição, expediente que dificilmente se daria se for repassado ao consumidor este encargo, o que aumenta substancialmente o risco de acidentes domésticos com os botijões.

Desse modo, quer nos parecer que, para além dos perigos com o transporte inadequado do produto, em sendo aprovado o presente projeto de lei, os botijões não só não receberão a manutenção adequada, como deixaremos de ter a quem atribuir a responsabilidade pela falta de manutenção ou por qualquer acidente. Nessa linha, ainda merece destaque a inadequação técnica dos referidos postos revendedores, os quais dispõem de estrutura física de armazenagem inapro-priada para o produto e em grande parte ficam localiza-dos em zonas urbanas, havendo assim a possibilidade de acidentes de grandes proporções.

Por fim, merece destaque o fato de que, do pon-to de vista da economia, não vemos de que forma o consumidor seria beneficiado. Aqueles que não conso-mem um botijão de 13 kg e gostariam de adquirir uma quantidade menor já são atendidos pelos botijões de menor volume disponíveis no mercado. Do ponto de vista do preço, também não vemos vantagem para o consumidor, pois ele passará a arcar com os custos e os riscos do transporte do botijão entre sua residên-

cia e o posto revendedor. Além disso, nos parece por demais preocupante a perspectiva de aumento dos índices de pirataria e sonegação.

Com base no exposto, nos manifestamos pela rejeição do Projeto de Lei nº 602, de 2011.

Sala da Comissão, 2 de abril de 2012. – Deputa-do Luiz Fernando Machado, Relator.


A Comissão de Minas e Energia, em reunião ordi-nária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 602/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Luiz Fernan-do Machado, contra o voto do Deputado Fernando Torres.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Simão Sessim – Presidente, Dimas Fabiano, João

Carlos Bacelar e Sandes Júnior – Vice-Presidentes, Ângelo Agnolin, Arnaldo Jardim, Bernardo Santana de Vasconcellos, Carlos Souza, Carlos Zarattini, César Ha-lum, Davi Alcolumbre, Davi Alves Silva Júnior, Dr. Alui-zio, Eduardo Sciarra, Fernando Ferro, Fernando Jordão, Fernando Torres, Gabriel Guimarães, Gladson Cameli, Guilherme Mussi, Luiz Alberto, Luiz Fernando Faria, Luiz Fernando Machado, Marcos Montes, Marcos Rogério, Padre João, Ronaldo Benedet, Vander Loubet, Walter Feldman, Wladimir Costa, Adrian e Aracely de Paula.

Sala da Comissão, 18 de abril de 2012. – Depu-tado Simão Sessim, Presidente.

PROJETO DE LEI nº 785-B, DE 2011 (Do Sr. Onofre Santo Agostini)

Dispõe sobre a obrigatoriedade de exis-tência de Pontos de Apoio nas rodovias e dá outras providências; tendo pareceres da Co-missão de Viação e Transportes, pela apro-vação deste e do de nº 910/2011, apensado, com substitutivo (relator: DEP. RONALDO BENEDET) e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionali-dade, juridicidade e técnica legislativa deste e do de n° 910/2011, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Trans-portes (relator: DEP. JORGINHO MELLO).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 785, de 2011, de autoria do De-putado Onofre Santo Agostini, torna obrigatória a existência


de Pontos de Apoio (PA) nas rodovias estaduais e fede-rais, inclusive nas rodovias atualmente concessionadas.

Determina que os Pontos de Apoio devem ser cons-truídos, de preferência, em áreas contíguas a postos de combustível, devendo oferecer estrutura básica para higiene e alimentação, além de serem dotados de pátios grandes para acomodar os caminhões e garantir sua segurança.

Estabelecem que a distância entre os Pontos de Apoio deve respeitar o mínimo de 70 Km e o má-ximo de 100 Km.

Em sua justificação, o autor destaca que a moti-vação principal do projeto é o fato de que os caminho-neiros não têm onde parar nas rodovias e descansar. Aponta que o aumento na capacidade de armazena-mento de combustível nos caminhões e a mudança de estratégia dos transportadores fizeram com que hou-vesse uma diminuição na venda de combustível nos postos, o que tem levado ao fechamento dos pátios ou à sua diminuição, assim como à cobrança dos banhos por parte dos postos de combustível.

Em apenso, tramita o Projeto de Lei nº 910, de 2011, de autoria do Deputado Diego Andrade, que com escopo semelhante, obriga a construção e manutenção de estacionamentos de apoio a condutores de veícu-lo de transporte de carga ou de veículo de transporte público de passageiros, no âmbito das concessões rodoviárias federais. Para tal, altera a Lei 10.233, de 5 de junho de 2001, que dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre.

A matéria está sujeita à apreciação conclusiva das Comissões (RI, art. 24, II) e tramita em regime ordinário (RI, art. 151, III). Foi distribuída, para exame de mérito, à Comissão de Viação e Transportes, que aprovou ambos os projetos, com substitutivo, nos ter-mos do parecer do relator, Deputado Ronaldo Benedet.

O referido substitutivo faz alterações na citada Lei 10.233, de 2001 para obrigar o concessionário de infra-estrutura rodoviária federal, inclusive de rodovia delegada a estados, a construir e manter estações de apoio a con-dutores de veículo de transporte público de passageiros.

Estabelece, assim, novo inciso ao art. 37 da Lei 10.233, de 2001, nos seguintes termos:

“IV – construir e manter, quando se tra-tar de infraestrutura rodoviária, estações de apoio a condutores de veículo de transporte de carga ou de veículo de transporte público de passageiros, localizadas às margens da rodovia, preferencialmente nas imediações de posto de combustível, e separadas entre si por no máximo cento e cinquenta quilô-metros, das quais façam parte instalações, áreas e serviços destinados a abrigo, a des-canso, a higiene, a alimentação, a obtenção de informações relacionadas à concessão, a comunicação telefônica e a estacionamento e reparação de veículos.”

Determina também que a nova obrigação não se aplica aos contratos de concessão de rodovia vigentes na publicação da Lei. Por fim, assegura que “nos instru-mentos de convênio de delegação de rodovia ou trecho rodoviário firmados entre a União e o Distrito Federal, estado ou município, após a data de publicação desta Lei, deverá constar cláusula que exija o cumprimento da obrigação prevista no inciso IV do art. 37 da Lei nº 10.233, de 2001, no caso de a exploração da rodovia ou do trecho rodoviário ser concedida a pessoa jurídi-ca ou consórcio de empresas.”

Neste Órgão Técnico, esgotado o prazo regimen-tal, não foram apresentadas emendas.

É o relatório.


De acordo com o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comis-são de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronun-cie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 785, de 2011, do seu apensado, Projeto de Lei nº 910, de 2011 e do Substi-tutivo aprovado pela Comissão de Viação e Transportes.

As proposições disciplinam matéria afeta ao trans-porte e alteram a Lei 10.233, de 5 de junho de 2001, que “dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de In-tegração de Políticas de Transporte, a Agência Nacio-nal de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências.”

Nesse sentido, os requisitos constitucionais for-mais foram atendidos, uma vez que compete privati-vamente à União legislar sobre transporte (CF, art. 22, XI). É atribuição do Congresso Nacional, com posterior sanção do Presidente da República, dispor sobre as matérias de competência da União (CF, art. 48). As ini-ciativas dos parlamentares são legítimas (CF, art. 61), uma vez que sobre este assunto nenhum outro Poder detém a iniciativa privativa.

Além da adequação aos requisitos constitucio-nais formais, verifica-se que tanto o Projeto de Lei nº 910, de 2011, quanto o Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes estão em conformidade com os princípios que regem nossa Lei Maior, bem como com as demais normas constitucionais materiais.

O Projeto de Lei nº 785, de 2011, no entanto, apre-senta alguns vícios de constitucionalidade, na medida em que estende a obrigação de criação de Pontos de Apoio para as rodovias estaduais, ferindo com isso o princípio federativo, e também o faz para as rodovias já concessionadas, violando o princípio do equilíbrio econômico financeiro dos contratos.


No entanto, tais vícios foram sanados com a aprovação, no mérito, da proposição nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, que os excluiu.

Vencida a questão da constitucionalidade das pro-posições, observa-se que os projetos são igualmente jurídicos, já que estão de acordo com o ordenamento jurídico em vigor no País.

Em relação à técnica legislativa, nenhum reparo há a ser feito no Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, que aperfeiçoou os projetos ora analisados.

Isto posto, o voto é pela constitucionalidade, ju-ridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 785, de 2011 e do Projeto de Lei nº 910, de 2011, nos termos do Substitutivo aprovado pela Comissão de Viação e Transportes.

Sala da Comissão, 24 de novembro 2011. – De-putado Jorginho Mello, Relator.


Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 785-A/2011 e do de nº 910/2011, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, de acordo com o Parecer do Relator, Deputado Jorginho Mello.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Mo-

lon, Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, De-legado Protógenes, Dr. Ubiali, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, Jutahy Ju-nior, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Paulo Teixei-ra, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sandra Rosado, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Ze-naldo Coutinho, Benjamin Maranhão, Bernardo Santa-na de Vasconcellos, Cida Borghetti, Dilceu Sperafico, Dr. Carlos Alberto, Efraim Filho, Geraldo Simões, João Magalhães, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Laurez Moreira, Lourival Mendes, Marcelo Aguiar, Márcio Ma-cêdo e Sandro Alex.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2012. – Depu-tado Ricardo Berzoini, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.537-B, DE 2011 (Do Sr. José Augusto Maia)

Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) No Município de Santa Cruz do Capibaribe, no Estado de Pernambuco; tendo pareceres da Comissão de Desenvolvimento Econô-mico, Indústria e Comércio, pela aprovação (relator: DEP. ROMERO RODRIGUES); e da Comissão de Finanças e Tributação, pela inadequação financeira e orçamentária (re-lator: DEP. PEDRO EUGÊNIO).

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Finanças e Tributação

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.537, de 2011, de autoria do nobre Deputado José Augusto Maia, cria a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), destinada à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados com o exterior, no Município de Santa Cruz do Capibaribe, no Estado do Pernambuco, sendo a sua efetiva implantação regulada pela Lei nº 11.508, de 20 de julho de 2007, e altera-ções, que dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das ZPE’s.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, In-dústria e Comércio – CDEIC deliberou, unanimemente pela sua aprovação, nos termos do Parecer do Relator, o nobre Deputado Romero Rodrigues.

O feito vem a esta Comissão, na forma do Re-gimento, para verificação prévia da compatibilidade e adequação financeira e orçamentária, eventualmente seguida da apreciação do mérito, não tendo sido apre-sentadas emendas no prazo regimental.

É o relatório.

II – Voto

Cabe a esta Comissão apreciar a proposição quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e as normas pertinentes à receita e despesa públicas, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RI, arts. 32, X, “h” e 53, II) e de Norma Interna da Comissão de Finanças e Tribu-


tação, que “estabelece procedimentos para o exame de compatibilidade ou adequação orçamentária e fi-nanceira”, aprovada pela CFT em 29 de maio de 1996.

A Lei Complementar nº 101/2000, Lei de Repon-sabilidade Fiscal – LRF em seu art. 14 exige estar a proposição acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva ini-ciar a produção de seus efeitos e nos dois seguintes, assim como sua compatibilidade com o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes or-çamentárias e o atendimento de pelo menos uma de duas condições alternativas.

Uma condição é que o proponente demonstre que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, caso produza efeitos imediatos, e que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias, no pe-ríodo acima mencionado. Outra condição, alternativa, é que a proposição esteja acompanhada de medidas de compensação, no mesmo período acima mencionado, por meio do aumento de receita, proveniente da ele-vação de alíquotas, da ampliação de base de cálculo ou da majoração ou criação de tributo ou contribuição, podendo o benefício entrar em vigor apenas quando implementadas tais medidas.

Outrossim, a LDO para 2011, Lei nº 12.309/2010, no caput do seu art. 91, assim como a LDO para 2012, Lei nº 12.465/2011, no caput do seu art. 88, estabele-ce que qualquer proposição cuja aprovação acarrete diminuição de receita no exercício de 2011 só poderá ser aprovada se tal diminuição for estimada e neces-sariamente compensada, admitindo-se, no entanto, que tal compensação se dê não apenas com aumento de receita tributária, mas igualmente com redução de despesa primária obrigatória.

A criação de Zonas de Processamento de Ex-portação concede benefícios tributários que acarretam renúncia de receita tributária para União. Apesar disso, o Projeto omite as informações preliminares exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal com vistas à sua apreciação, a saber: a estimativa da renúncia de re-ceita, as medidas de compensação ou a comprovação de que a renúncia não afetará as metas de resultados fiscais previstas na LDO.

O caráter autorizativo da Proposta não é suficiente para contornar as exigências da LRF, nos termos da Súmula CFT nº 1, de 2008: “É incompatível e inade-quada a proposição, inclusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabili-dade Fiscal – deixe de apresentar a estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro bem como a res-pectiva compensação”.

Destarte, malgrado os nobres propósitos que nortearam a elaboração do Projeto, não pode este ser considerado adequado e compatível sob a ótica mais restrita da adequação orçamentária e financeira. Ademais, fica também prejudicado o exame quanto ao mérito na Comissão de Finanças e Tributação, con-forme o disposto no art. 10 da Norma Interna – CFT.

Por todo o exposto, voto pela INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO PROJETO DE LEI N° 1.537, de 2011, ficando, assim, prejudicada a apreciação de seu mérito.

Sala da Comissão, 2 de dezembro de 2011. – Deputado Pedro Eugênio, Relator.


A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente, pela inadequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei nº 1.537-A/11, nos termos do parecer do relator, Deputado Pedro Eugênio.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Antônio Andrade, Presidente; Lucio Vieira Lima,

Assis Carvalho e Pauderney Avelino, Vice-Presidentes; Afonso Florence, Alexandre Leite, Andre Vargas, Audi-fax, Cláudio Puty, Edivaldo Holanda Junior, Fernando Coelho Filho, Guilherme Campos, João Dado, João Magalhães, José Guimarães, José Humberto, José Priante, Júlio Cesar, Júnior Coimbra, Manato, Mário Feitoza, Osmar Júnior, Otoniel Lima, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Reinhold Stephanes, Rodrigo Maia, Rui Palmeira, Toninho Pinheiro, Vaz de Lima, Zequinha Ma-rinho, João Maia e Nelson Marchezan Junior.

Sala da Comissão, 28 de março de 2012. – De-putado Antônio Andrade, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.134-C, DE 2011 (Do Poder Executivo)

Mensagem nº 325/2011 Aviso nº 471/2011 – C. Civil

Dispõe sobre a criação de cargos efe-tivos, cargos de direção e funções gratifica-das no âmbito do Ministério da Educação, destinados às Instituições Federais de En-sino, e dá outras providências; tendo pare-ceres: da Comissão de Educação e Cultu-ra, pela aprovação deste e da emenda nº 2 apresentada na Comissão, com emendas, e pela rejeição das emendas de nº 1, 3 e 4 apresentadas na Comissão (relator: DEP. ARTUR BRUNO); da Comissão de Traba-lho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação deste e pela rejeição das emendas apresentadas na Comissão e na


Comissão de Educação e Cultura (relator: ALEX CANZIANI); da Comissão de Finan-ças e Tributação, pela compatibilidade e adequação financeira e orçamentária deste, das Emendas nºs 01, 04 e 08 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administra-ção e Serviço Público; pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não caben-do pronunciamento quanto à adequação financeira e orçamentária das Emendas apresentadas na Comissão de Educação e Cultura, da Emenda nº 04 da Comissão de Educação e Cultura, e das Emendas nºs 02, 03, 05, 06 e 07 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Públi-co; e pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária das Emendas nºs 01, 02, 03 e 05 da Comissão de Educação e Cultura (relator: DEP. CLÁUDIO PUTY); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, das Emendas nºs 1, 3 e 4 apresentadas na Co-missão de Educação e Cultura e nºs 5, 6 e 7 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público; pela cons-titucionalidade e injuridicidade da Emenda 2 apresentada na Comissão de Educação e Cultura; pela inconstitucionalidade e in-juridicidade da Emenda 4 da Comissão de Educação e Cultura e das Emendas 2 e 3 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (relator: DEP. VICENTE CANDIDO).

Despacho: Às Comissões de Ducação e Cultura; Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação dos Pareceres das Comissões de Fi-nanças e Tributação e Constituição e Justiça e de Cidadania


I – Relatório

O projeto de lei em exame, de autoria do Poder Executivo, pretende criar, no âmbito do Ministério da Educação, para redistribuição às instituições federais de ensino, 71.589 (setenta e um mil, quinhentos e oitenta

e nove) cargos efetivos, sendo 19.569 (dezenove mil, quinhentos e sessenta e nove) cargos de professor de 3º Grau, integrantes da Carreira de Magistério Supe-rior de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987; 24.306 (vinte e quatro mil, trezentos e seis) cargos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, in-tegrantes do Plano de Carreira e Cargos de Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Le nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; 27.714 (vinte e sete mil, setecentos e quatorze) cargos de téc-nico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, de que trata a Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005; bem como 5.589 (cinco mil, quinhentos e oitenta e nove) cargos de direção e funções gratificadas, sendo 1.608 (um mil, seiscentos e oito) cargos de direção (1 CD-1, 499 CD-2, 285 CD-3, e 823 CD-4) e 3.981 funções gratifi-cadas (1.315 FG-1, 2.414 FG-2, E 252 FG-3).

Os cargos e funções propostos destinam-se às Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFETs, ao Instituto Nacional de Educação de Surdos, ao Instituto Benjamim Constant, às Escolas Técnicas e Colégios de Aplicação vinculados às IFES, aos centros federais de educação tecnológica e ao Colégio Pedro II.

A implantação de novas unidades de ensino e o provimento dos respectivos cargos e funções grati-ficadas dependerá da existência de instalações ade-quadas e de recursos financeiros necessários ao seu funcionamento.

Os cargos efetivos, os cargos de direção e as fun-ções gratificadas destinadas a novas unidades de ensi-no serão objeto de nomeação ou designação somente após a expedição de portaria do Ministro de Estado da Educação autorizando o funcionamento da unidade.

A fim de equacionar o impacto financeiro da cria-ção dos cargos e das funções gratificadas, consoante a Exposição de Motivos Interministerial nº 00178/2011/MP/MEC, de 15 de agosto de 2011, que acompanha o projeto em tela, a proposta extingue, no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior – IFES e dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFETs, 2.571 (dois mil quinhentos e setenta e um) cargos de técnico-administrativos integrantes do Pla-no de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação e 2.063 (duas mil e sessenta e três) funções gratificada, cujas atividades deixaram de ser funda-mentais nas Instituições.

A proposição também promove a reestruturação do Colégio Pedro II, equiparando-o aos Institutos Fe-derais para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das institui-ções e dos cursos de educação profissional e superior.


Por fim, o projeto de lei em exame cria 16.854 (dezesseis mil oitocentos e cinquenta e quatro) Fun-ções Comissionadas de Coordenação de Curso – FCC, destinadas, exclusivamente, aos servidores que desempenhem atividade de coordenação acadêmica de cursos técnicos, tecnológicos, de graduação e de pós-graduação stricto sensu, regularmente instituídos no âmbito das instituições federais de ensino, sendo 6.878 (seis mil, oitocentos e setenta e oito) FCC a par-tir de 1º de julho de 2012, destinadas ao Magistério Superior, e 9.976 (nove mil, novecentos e setenta e seis) FCC a partir de 1º de julho de 2013, destinadas ao Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

No âmbito da Comissão de Educação e Cultu-ra – CEC foram apresentadas quatro emendas pelo Deputado Chico Alencar.

A Emenda nº 1 altera o art. 6º do PL nº 2134/2011, que altera o a Lei nº 11.892, de 2008, para dispor prazo de 180 dias para o Reitor, em conjunto com a comuni-dade escolar, proceder à elaboração e encaminhamento ao MEC da proposta do Estatuto do CPII.

A Emenda nº 2 modifica o art. 6º do PL nº 2134/2011, que altera a Lei nº 11982/2008, para in-cluir condições para a criação de novos campi do Co-légio Pedro II.

Por conseguinte, a Emenda nº 3 altera o art. 6º do PL nº 2134/2011, que altera a Lei 11.892/2008, para realocar em seção própria o disposto no art. 13-A do PL, renumerando-o como art. 13-D.

Já a Emenda nº 4 acrescenta ao art. 6º do PL nº 2134/2011, que altera a Lei 11.892/2008, duas se-ções para dispor sobre as finalidades, características e objetivos do Colégio Pedro II.

Foram ainda apresentadas cinco emendas pelo Relator da matéria na CEC.

A Emenda de Relator nº 1 tem como objetivo prin-cipal autorizar a concessão de bolsas direcionadas ao corpo docente, técnico administrativo e discente das instituições federais.

A Emenda de Relator nº 2 dispõe sobre conceito, atuação, regulação, avaliação e supervisão dos Insti-tutos Federais, bem como propõe a criação, nos es-tados com mais de um Instituto Federal, do Conselho de Gestão Integrada, com caráter consultivo e delibe-rativo, com representações dos conselhos superiores dos Institutos Federais do estado, com a finalidade de atuarem de forma integrada no âmbito da unidade da federação, nos termos de regulamentação a ser expe-dida pelo Ministério da Educação.

Por sua vez a Emenda de Relator nº 3 transfere a Reitoria do Instituto Sul-rio-grandense para o muni-cípio de Porto Alegre.

Já a Emenda de Relator nº 4 suprime o art. 4º do PL nº 2.134, de 2011, mantendo o texto original da Lei nº 8.168, de 16 de janeiro de 1991, que permite a nomeação para cargo de direção ou designados para função gratificada pessoas não pertencentes ao qua-dro ou tabela permanente da instituição de ensino, até o máximo de dez por cento do total dos respectivos cargos e funções.

Finalmente, a Emenda de Relator nº 5 acrescen-ta o art. 13 ao PL nº 2.134, de 2011, com a finalidade de assegurar a qualificação dos docentes e de pes-soal técnico-administrativo que, mesmo em estágio probatório ou contanto com menos de quatro anos de exercício em cargo de provimento efetivo, possam, a critério do colegiado máximo da Instituição Federal de Ensino, participar de programa de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) ou programa de pós-doutorado.

A CEC concluiu, por unanimidade, pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, e da Emenda nº 2/2011 apresentada na Comissão e pela rejeição das emendas nºs. 1/2011, 3/2011 e 4/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Artur Bruno, com a apresentação de cinco emendas.

No âmbito da Comissão de Trabalho, de Admi-nistração e Serviço Público – CTASP foram apre-sentadas oito emendas, sendo quatro pela Deputada Andreia Zito, três pelo Deputado Chico Alencar e uma pelo Deputado Fernando Marroni.

A Emenda nº 1 suprime a Emenda nº 2, de auto-ria do Deputado Artur Bruno, aprovada pela Comissão de Educação e Cultura, que pretendia criar o Conselho de Gestão Integrada.

A Emenda nº 2 altera a redação do § 3º do art. 1º da Lei nº 8.168, de 16 de janeiro de 1991, com o esco-po de permitir a nomeação, para o exercício de cargo de direção, de pessoas não pertencentes ao quadro permanente da instituição de ensino, até o máximo de dez por cento do total dos respectivos cargos.

A Emenda nº 3 acresce ao art. 4º do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, o seguinte dispositivo “§ 6º A designação para o exercício das Funções Gratificadas de que trata este artigo recairá, exclusivamente, em servidor ocupante de cargo efetivo regido pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.”

A Emenda nº 4 suprime a Emenda nº 5, de autoria do deputado Artur Bruno, aprovada pela Comissão de Educação e Cultura por entender que a matéria por ela proposta constitui iniciativa privativa do Presidente da República, conforme preconizado pelo artigo 61, § 1º, II, “c” da Constituição Federal. Aduz o autor que o Re-gime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União


é extensivo a todos os servidores e não apenas aos servidores civis das Instituições Federais de Ensino.

A Emenda nº 5 propõe a inserção de dispositivo, na Lei nº 11.892, de 2008, que trata das finalidades, das características e dos objetivos do Colégio Pedro II.

A Emenda nº 6, em vista das alterações propos-tas em outras emendas, tem como propósito alterar a disposição do artigo no texto da Lei nº 11.892, de 2008, que passará a integrar a seção IV – Da Estrutura Organizacional do Colégio Pedro II, devido à proposta de criação de outros artigos e do Art.13-B ter se trans-formado em 13-A.

A Emenda nº 7 busca conferir ao Colégio Pe-dro II o prazo de 180 dias – o mesmo estabelecido para os Institutos Federais – para a elaboração e encaminhamento ao MEC da proposta do seu Es-tatuto bem como visa garantir a participação efe-tiva da comunidade escolar na elaboração desse documento.

Por fim, a Emenda nº 8 suprime a Emenda nº 3 (de Relator) da Comissão de Educação e Cultura ao Projeto, com o escopo de evitar a transferência da sede da reitoria do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense de Pelotas para Porto Alegre.

A CTASP, na reunião de 30 de novembro de 2011, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 2.134/11 e rejeitou as emendas apresentadas nessa Comissão e na Comissão de Educação e Cultura, nos termos do parecer do relator, Deputado Alex Canziani.

No âmbito da Comissão de Finanças e Tributação não foram apresentadas emendas no prazo regimental.

É o relatório.


Cabe a este órgão técnico exclusivamente o exa-me do projeto de lei quanto à sua compatibilidade e adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual, conforme esta-belece o art. 54, inciso II, combinado com o art. 32, inciso X, alínea h, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Da análise do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, à luz do art. 21 que remete ao art. 17 da Lei de Res-ponsabilidade Fiscal – LRF (Lei Complementar nº 101/2000), verifica-se que a matéria nela contida fixa para o ente obrigação legal por um período superior a dois exercícios, constituindo despesa obrigatória de caráter continuado. Dessa forma, conforme preceitua o § 1º do mencionado dispositivo, “os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do

art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio”, que assim estabelece:

Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiço-amento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

I – estimativa do impacto orçamentário--financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes.

A supramencionada EM, que acompanha a pro-posta em análise, informa que o provimento dos car-gos e funções – oportunidade em que se concretizará o impacto orçamentário nas despesas de pessoal – a serem criados para as Instituições Federais de Ensino realizar-se-á “de forma gradativa em 2012, 2013 e 2014, cuja despesa deles decorrentes constarão(sic) de au-torização expressa na Lei de Diretrizes Orçamentárias e consequente Anexo específico na Lei Orçamentá-ria Anual, a cada exercício, até a final implantação da anexa proposta”.

Aduz a EM que para “2012, dos 77.178 cargos e funções que se propõe criar, estima-se que sejam providos 26.690. A despesa estimada para o exercício é da ordem de R$877 milhões e de R$1,8 bilhão para cada um dos exercícios subsequentes”.

Em relação ao impacto orçamentário com a cria-ção das Funções Comissionadas de Coordenação de Curso, a EM estima que a despesa será da ordem de “R$ 70.596.480,00, anualizado, para as IFES e R$10.394.662,00, anualizado a partir de julho de 2013, para os IFET”.

Quanto ao exame de adequação da presente proposição com o Projeto de Lei nº 28, de 2011-CN, que “Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício de 2012” (PLOA 2012), constata-se a existên-cia de ação específica para o intento, em atendimento à condição ínsita no inciso I do parágrafo 1º do art. 169 da Constituição. Nesse ínterim, verifica-se, no PLOA 2012, a alocação, no grupo de natureza de despesa (gnd) 1 – Pessoal e Encargos Sociais, de R$429,5 milhões na Ação 0C04 – Criação e/ou Provimento de Cargos, Carreiras e Revisão de Remunerações – Pes-soal Ativo” do Programa “0909 – Operações Especiais: Outros Encargos Especiais”, no âmbito da Unidade Orçamentária (UO) 26.101 – Ministério da Educação. Na mesma UO há também R$38,4 milhões na Ação 00H7 – Contribuição da União para o custeio do Regi-me de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente da Criação e/ou Provimento de Cargos e Funções e Reestruturação de Cargos e Carreiras e Revisão de Remunerações” do referido Programa 0909.

No tocante às despesas para os cargos que já forem providos, o PLOA 2012 possui, no âmbito do Mi-


nistério da Educação, em gnd-1, R$16,5 bilhões para a ação “00H1 – Pagamento de Pessoal Ativo da União” 1 e R$3,2 bilhões para a ação “09HB – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais”, constantes do “Programa 2109 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação”.

Além disso, há, no PLOA 2012, recursos de R$2,6 bilhões em Reserva de Contingência (UO 90.000), fun-cional-programática “99.999.0999.0998.0249 – Reserva de Contingência – Financeira – Reserva de Contingência/Recursos para o Atendimento do Art. 169, § 1º, Inciso II da Constituição”, sendo R$2,3 bilhões para despesa primária (criação e/ou provimento de cargos e funções) e R$0,3 bi-lhão para despesa financeira (contribuição da União para o custeio do regime de previdência de seus servidores).

Ainda em relação ao PLOA 2012, cumpre men-cionar o encaminhamento, por meio do Ofício nº 551/MP, de 19 de outubro de 2011, pela Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão de pedido de atualização do Anexo V (autorizações específicas de que trata o art. 169, § 1º, inciso II, da Constituição, re-lativas a despesas de pessoal e encargos sociais) do PLOA 2012, cujo teor será adiante examinado.

Uma vez providos os cargos e funções, ora pro-postos para criação, o Projeto de Lei nº 29, de 2011 (P-PPA 2012-2015), compatibiliza-se com o Projeto de Lei em análise, na medida em que traz em seu bojo o “Programa 2109 – Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação”, com previsão para despe-sas correntes de R$22,3 bilhões para 2012 e de R$66,8 bilhões para o período compreendido entre 2013 e 2015.

No concernente à adequação do projeto à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é importante ressaltar que, no exame de proposição sobre criação de car-gos, empregos e funções, deve-se considerar também a determinação constitucional prevista no art. 169 da Carta Magna, especialmente, as restrições e exceções contidas no parágrafo primeiro deste dispositivo, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/98, nos seguintes termos:

Art. 169... ...............................................§ 1º. A concessão de qualquer vantagem

ou aumento de remuneração, a criação de car-gos, empregos e funções ou alteração de es-trutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e man-tidas pelo poder público, só poderão ser feitas:

Encontra-se em análise a proposta encaminhada ao Congresso Nacional, por meio de ofício, pelo Ministério do Planejamento, Or-çamento e Gestão para alterar o código da ação 00H1 para 20TP, ou seja, operações especiais para atividade.

I – se houver prévia dotação orçamen-tária suficiente para atender às projeções de despesas de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;

II – se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de econo-mia mista. (original sem grifos)

A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO para o exercício financeiro de 2012 (art. 78 da Lei nº 12.465/11) estabelece que a criação de cargos, empregos e fun-ções deve constar de anexo específico da lei orça-mentária.

Em decorrência disso, o PLOA 2012, no “ANEXO V – AUTORIZAÇÕES ESPECÍFICAS DE QUE TRATA O ART. 169, § 1º, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO, RE-LATIVAS A DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS” – cujo conteúdo foi atualizado mediante ofí-cio encaminhado pela Ministra do Planejamento, Or-çamento e Gestão, conforme já mencionado – confere as seguintes autorizações:

I. CRIAÇÃO E/OU PROVIMENTO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES, BEM COMO ADMISSÃO OU CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A QUALQUER TÍTULO, EXCETO REPOSIÇÕES:

.........................................................(...)5. Poder Executivo, sendo: ........................................................ (...)5.1. Criação e provimentos de cargos e

funções, exclusive substituição de terceirizados ........................................................ (...)5.1.19. PL nº 2.134, de 2011 – MEC:Criação: 94.032Provimento, admissão ou contratação:Quantidade: 33.569Despesa em 2012: R$935,9 milhõesAnualizada: R$1.884,3 milhõesProgramação orçamentária em nível de

ação/localizador relativa aos limites em 2012:0998.0249 – Primária Reserva de Con-

tingência (R$ 776,8 milhões) 0998.0249 – Financeira (R$ 159,0 mi-

lhões).

Portanto, conclui-se que a proposta sob análise encontra-se adequada e compatível com a norma or-çamentária e financeira.


Procedido o exame do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, passa-se à verificação de ade-quação orçamentária e financeira das emendas a ele apresentadas.

Da análise às Emendas da CEC nºs. 1 a 4, Emenda do Relator da CEC nº 4 e Emendas da CTASP nºs. 2, 3, 5, 6 e 7, verifica-se que as matérias nelas contidas apresentam cunho meramente nor-mativo e, em face disso, não possuem implicação orçamentária e financeira, descabendo, pois, a esta Comissão afirmar acerca de suas respectivas adequa-ções, nos termos do art. 9º da Norma Interna da CFT, que assim dispõe:

Art. 9º Quando a matéria não tiver implicações orçamentária e financeira deve-se concluir no voto fi-nal que a Comissão não cabe afirmar se a proposição é adequada ou não.

Já as Emendas da CTASP nºs 1, 4 e 8, por pretenderem impedir o aumento de despesa pública, são consideradas adequadas e compatíveis com a norma orçamentária-financeira.

Por fim, as Emendas do Relator da CEC nºs 1, 2, 3 e 5 estão inadequadas e incompatíveis com as normas orçamentárias e financeiras, uma vez que propõem despesa obrigatória de caráter continuado sem, contudo, estimar o impacto orçamentário da me-dida bem como por deixar de demonstrar a origem dos recursos para seu custeio, nos termos dos art. 14, 16 e 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Comple-mentar nº 101/2000).

Diante do exposto, submeto a este colegiado meu VOTO pela adequação e compatibilidade com a nor-ma orçamentária e financeira do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, e das Emendas da CTASP nºs 1, 4 e 8; pela não implicação orçamentária e financeira das Emendas da CEC nºs. 1 a 4, das Emenda do Relator da CEC nº 4 e das Emendas da CTASP nºs. 2, 3, 5, 6 e 7, não cabendo à esta Comissão se mani-festar sobre a adequação das respectivas emendas, nos termos do art. 9º da Norma Interna da CFT; e pela inadequação e incompatibilidade das Emendas do Relator da CEC nºs 1, 2, 3 e 5 com as normas orça-mentárias e financeiras.

Sala da Comissão, de de 2011. – Deputado Cláudio Puty, Relator.


A Comissão de Finanças e Tributação, em reu-nião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemen-te, pela compatibilidade e adequação financeira e

orçamentária do Projeto de Lei nº 2.134-B/11, das Emendas nºs 01/11, 04/11 e 08/11 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público; pela não implicação da matéria com aumen-to ou diminuição da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronunciamento quanto à adequação financeira e orçamentária das Emendas nºs 01/11, 02/11, 03/11 e 04/11 apresentadas na Comissão de Educação e Cultura, da Emenda de Relator nº 04/11 da CEC e das Emendas nºs 02/11, 03/11, 05/11, 06/11 e 07/11 apresentadas na CTASP; e pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária das Emendas de Relator nºs 01/11, 02/11, 03/11 e 05/11 da CEC, nos termos do pare-cer do relator, Deputado Cláudio Puty.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Antônio Andrade, Presidente; Lucio Vieira

Lima, Assis Carvalho e Pauderney Avelino, Vice--Presidentes; Afonso Florence, Alexandre Leite, Andre Vargas, Audifax, Cláudio Puty, Edivaldo Ho-landa Junior, Fernando Coelho Filho, Guilherme Campos, João Dado, João Magalhães, José Gui-marães, José Humberto, José Priante, Júlio Cesar, Júnior Coimbra, Manato, Mário Feitoza, Osmar Jú-nior, Otoniel Lima, Pedro Eugênio, Pedro Novais, Reinhold Stephanes, Rodrigo Maia, Rui Palmeira, Toninho Pinheiro, Vaz de Lima, Zequinha Marinho, João Maia e Nelson Marchezan Junior.

Sala da Comissão, 28 de março de 2012. – De-putado Antônio Andrade, Presidente.


I – Relatório

Em exame o Projeto de Lei em epígrafe, oriun-do do Poder Executivo, que tem por objetivo dispor sobre a criação de cargos efetivos, cargos de dire-ção e funções gratificadas no âmbito do Ministério da Educação, destinados às Instituições Federais de Ensino, bem como alterar as Leis nºs 8.168, de 1991; 11.892, de 2008; 11.526, de 2007 e revogar as Leis nºs 5.490, de 1968; 5.758, de 1971, os De-cretos-lei nºs 245, de 1967; 419, de 1969 e 530, de 1969, de modo a promover a reestruturação do Colégio Pedro II, equiparando-o aos Institutos Fe-derais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Conforme esclarece a Exposição de Motivos, o projeto tem por objetivo criar 19.569 cargos de Profes-sor de 3º grau, 24.306 cargos de Professor do ensino


básico, 27.714 cargos técnico-administrativos e 5.589 cargos de direção e funções gratificadas, de forma a atender diversos programas ligados à educação, como o PRONATEC, o REUNI e o BPEq, atendendo às ne-cessidades de expansão da rede de ensino federal. O projeto pretende, ainda, reestruturar o Colégio Pedro II, equiparando-o aos Institutos Federais, em decorrên-cia da implantação de 14 novas unidades escolares, e expandindo o seu quadro efetivo em face das novas funções assumidas.

O projeto foi encaminhado inicialmente à Comissão de Educação e Cultura, na qual foi aprovado em conjunto com a Emenda nº 2/11, apresentada naquela Comis-são, bem como com outras cinco emendas do Relator.

A seguir, o projeto foi examinado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, a qual concluiu pela aprovação do projeto e pela rejeição das emendas apresentadas na referida Comissão e das emendas aprovadas na Comissão de Educação e Cultura.

Por último, o projeto foi examinado pela Comissão de Finanças e Tributação, que opinou pela adequação financeira e orçamentária do Projeto, das Emendas nºs 01/11, 04/11 e 08/11 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público; pela não implicação da matéria com aumento ou diminui-ção da receita ou da despesa públicas, não cabendo pronunciamento quanto à adequação financeira e orça-mentária das Emendas nºs 01/11, 02/11, 03/11 e 04/11 apresentadas na Comissão de Educação e Cultura, da Emenda de Relator nº 04/11 da CEC e das Emendas nºs 02/11, 03/11, 05/11, 06/11 e 07/11 apresentadas na CTASP; e pela incompatibilidade e inadequação fi-nanceira e orçamentária das Emendas de Relator nºs 01/11, 02/11, 03/11 e 05/11 da CEC.

Esgotado o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas ao projeto nesta Comissão de Consti-tuição e Justiça e de Cidadania.

É o relatório.


Cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronunciar sobre a constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, e das emendas apresentadas na Comissão de Educação e Cultura e na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, a teor do disposto no art. 32, inc. IV, alínea “a”, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

A matéria em apreço é da competência legislativa privativa da União, por tratar-se da criação de cargos públicos federais e da organização administrativa de seus órgãos, cabendo ao Congresso Nacional dispor sobre a mesma, com a sanção do Presidente da Re-

pública (art. 48 – CF), sendo a iniciativa do Poder Exe-cutivo exclusiva, por determinar a criação de cargos públicos e dispor sobre a organização de órgãos (art. 61, §1º, II, “a” e “e” – CF).

O projeto principal obedece aos requisitos consti-tucionais formais para a espécie normativa e não afron-ta dispositivos de natureza material da Carta Magna.

No que tange à juridicidade, o projeto principal harmoniza-se com o ordenamento jurídico vigente, não havendo qualquer impedimento à sua aprovação.

Quanto à técnica legislativa, não há qualquer restrição à redação empregada no projeto principal, estando o mesmo de acordo com as regras impostas pela Lei Complementar nº 95, de 26/2/98, com a reda-ção dada pela Lei Complementar nº 107, de 26/4/01.

No que se refere às emendas, deixamos de ana-lisar as Emendas de Relator nºs 01/11, 02/11, 03/11 e 05/11 da Comissão de Educação e Cultura, tendo em vista que tiveram parecer pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária, o qual tem caráter terminativo, encerrando a tramitação das alu-didas emendas.

Quanto às Emendas nºs 4/11 e 8/11, apresenta-das e rejeitadas na Comissão de Trabalho, de Admi-nistração e Serviço Público, as consideramos preju-dicadas, tendo em vista que visavam a supressão de emendas da Comissão de Educação e Cultura que tiveram parecer pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária.

No que se refere à Emenda nº 2/11, apresentada na CEC pelo Dep. Chico Alencar e aprovada, consi-deramos a mesma constitucional e injurídica, por re-presentar violação à autonomia que se pretende seja concedida à referida Instituição pelo próprio projeto, o que representa uma contradição. De fato, o art. 6º do projeto acrescenta o art. 4º-A à Lei nº 11.892/08, em que se equipara o Colégio Pedro II aos Institutos Federais quanto à autonomia e gestão de pessoal, o que é incompatível com a providência que se pretende determinar na emenda examinada.

No que tange à Emenda nº 4, apresentada pelo Relator e aprovada na Comissão de Educação e Cultura, bem como às Emendas nºs 2/11 e 3/11, apresentadas e rejeitadas na Comissão de Traba-lho, de Administração e Serviço Público, as quais pretendem manter a atual redação do art. 1° da Lei 8.168 de 1991, que insiste na contratação de pes-soas sem qualquer exigência de concurso público ou vínculo com a administração para assumirem cargos de direção ou função gratificada, opinamos pela injuridicidade das mesmas.

Entendemos que tais emendas violam princí-pios constitucionais basilares, como a valorização do


profissional da educação escolar, o qual replica o teor constitucional do art. 206, inc. V, da Constituição Fe-deral, bem como, o comprometimento com o padrão de qualidade que se exige das instituições federais de ensino. Tais princípios estão positivados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Abstrai-se, em uma análise sistêmica da lei em questão e da própria Constituição Federal, o zelo do legislador constitucional e infraconstitucional com o profissional da educação, seja da educação escolar ou superior, pois a valorização do profissional é um aspecto motivador para qualquer profissional e é refle-xo na qualidade do serviço prestado. Essa valorização traduz-se em alçar aos cargos diretivos da instituição de ensino profissionais devidamente qualificados, de-tentores de cargo público federal provido em caráter efetivo, protegendo a instituição de critérios puramente políticos para as nomeações.

Por último, consideramos constitucionais, jurídi-cas e de boa técnica legislativa as Emendas nºs 1/11, 3/11 e 4/11, apresentadas na Comissão de Educação e Cultura pelo Dep. Chico Alencar e rejeitadas na pró-pria Comissão, e as Emendas nºs 5/11, 6/11 e 7/11, apresentadas e rejeitadas na CTASP.

Em face do exposto, nosso voto é pela constitu-cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 2.134, de 2011, das Emendas nºs 1/11, 3/11 e 4/11, apresentadas na CEC e rejeitadas, e das Emendas nºs 5/11, 6/11, e 7/11, apresentadas e rejeitadas na CTASP; pela constitucionalidade e in-juridicidade da Emenda nº 2/11, apresentada na CEC e aprovada; e pela inconstitucionalidade da Emenda nº 4, apresentada pelo Relator e aprovada na CEC.

Sala da Comissão, 25 de abril de 2012. – Depu-tado Vicente Cândido, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 2.134-B/2011, das Emendas 1, 3 e 4 apresentadas na Comissão de Educação e Cul-tura e das Emendas 5, 6 e 7 apresentadas na Comis-são de Trabalho, de Administração e Serviço Público; pela constitucionalidade e injuridicidade da Emenda 2 apresentada na Comissão de Educação e Cultura; pela inconstitucionalidade e injuridicidade da Emenda 4 da Comissão de Educação e Cultura e das Emendas 2 e 3 apresentadas na Comissão de Trabalho, de Ad-ministração e Serviço Público, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Vicente Candido.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Mo-lon, Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Félix Mendonça Júnior, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Pau-lo Teixeira, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Zenaldo Coutinho, Alexan-dre Leite, Daniel Almeida, Fátima Bezerra, Hugo Leal, Iriny Lopes, João Magalhães, Laercio Oliveira, Márcio Macêdo, Odílio Balbinotti, Rosane Ferreira, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 26 de abril de 2012. – Deputado Ricardo Berzoini, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.478-A, DE 2011 (Do Sr. Alceu Moreira)

Dispõe sobre o planejamento de ações de política agrícola; tendo parecer da Co-missão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, pela apro-vação, com emenda (relator: DEP. ZÉ SILVA).

Despacho: Às Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

I – Relatório

Por meio do Projeto de Lei nº 2.478, de 2011, o Deputado Alceu Moreira propõe o planejamento prévio para a implementação de ações governamentais de política agrícola. Segundo a proposição, tal planeja-mento deverá abranger períodos não inferiores a dois anos e, no mínimo, ações governamentais voltadas ao crédito rural, à comercialização de produtos agrope-cuários, ao seguro rural, à redução do risco inerente à atividade agropecuária, ao zoneamento agrícola, à defesa sanitária animal e vegetal, às cooperativas, às agroindústrias e à pesquisa agropecuária.

Nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei nº 2.478, de 2011, foi distribuído para apreciação desta Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural (mérito) e posterior manifestação da Co-missão de Constituição e Justiça e de Cidadania (art.


54, RICD). Decorrido o prazo regimental, não foram apresentadas emendas.

É o relatório.


O Projeto de Lei nº 2.478, de 2011, amplia o horizon-te de planejamento das ações governamentais voltadas à política agrícola, para um período mínimo de dois anos.

A medida apresenta aspectos positivos varia-dos. Para este relator, o mais relevante é reduzir as incertezas com que operam nossos agricultores e demais agentes do mercado, que, cientes da forma e da intensidade da atuação governamental em sa-fras vindouras, estarão melhor posicionados para decidir sobre investimentos a realizar e a cesta de produtos a ser produzida. Com isso, poderão buscar maior eficiência no uso dos recursos de que dispõem.

Do ponto de vista governamental, a proposição também é transformadora, pois confere maior peso à saudável prática de pensar estrategicamente as políticas voltadas para o setor agropecuário. O que se pretende são políticas consistentes com os objetivos de longo prazo.

Caso aprovada, a proposição contribuirá para mais um passo adiante a ser dado por nossa agrope-cuária, que passará a contar com maiores referências para apostar no futuro. A oportunidade da medida é reforçada pelo ambiente favorável ao planejamento, proporcionado pela relativa e crescente estabilidade econômica conquistada pelo País.

Permito-me, entretanto, propor o aprimoramento da redação do parágrafo único do art. 2º. Nesse sen-tido, apresento emenda que inclui a extensão rural entre as ações governamentais que deverão constar do planejamento para períodos não inferiores a dois anos, imposto pela proposição ao Poder Público.

Pelas razões expostas, voto pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.478, de 2011, com a emenda anexa.

Sala da Comissão, 13 de março de 2012. – Dep. Zé Silva, PDT-MG, Relator.

EMENDA Nº 1 (Do Relator)

Dê-se a seguinte redação ao parágrafo único do art. 2º:

“Art. 2º ......................................................Parágrafo único. O planejamento de que

trata este artigo abrangerá, no mínimo, as ações governamentais voltadas ao crédito rural, à co-mercialização de produtos agropecuários, ao seguro rural, à redução do risco inerente à ati-vidade agropecuária, ao zoneamento agrícola, à defesa sanitária animal e vegetal, às coope-rativas, às agroindústrias, à assistência técnica, à extensão rural e à pesquisa agropecuária.”

Sala da Comissão, 13 de março de 2012. – Dep. Zé Silva, PDT-MG, Relator.


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com emenda, o Projeto de Lei nº 2.478/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Zé Silva.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Raimundo Gomes de Matos – Presidente, Nilson

Leitão, Domingos Sávio e Reinaldo Azambuja – Vice--Presidentes, Abelardo Lupion, Alberto Filho, Assis do Couto, Beto Faro, Bohn Gass, Celso Maldaner, Dilceu Sperafico, Duarte Nogueira, Giovanni Queiroz, Heleno Silva, Hélio Santos, Homero Pereira, Jairo Ataíde, Je-sus Rodrigues, Junji Abe, Leandro Vilela, Lira Maia, Luis Carlos Heinze, Marcon, Moreira Mendes, Nelson Meurer, Nelson Padovani, Odílio Balbinotti, Oziel Oliveira, Paulo Cesar Quartiero, Pedro Chaves, Sérgio Moraes, Valmir Assunção, Vitor Penido, Wandenkolk Gonçalves, Zé Silva, Alceu Moreira, Diego Andrade, Heuler Cruvinel, Lázaro Botelho, Lucio Vieira Lima e Nelson Marquezelli.

Sala da Comissão, 28 de março de 2012. – De-putado Raimundo Gomes de Matos, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 38-A, DE 2011

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 2.596/2010 MSC nº 363/2010

Aprova o ato que outorga permissão à Rede Brasileira de Esportes Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Muni-cípio de Orizona, Estado de Goiás; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SANDES JÚNIOR).

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva (Parecer nº 9/90 – CCJR).


I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no Portaria nº 101, de 11 de março de 2010, que outorga permissão à Rede Brasileira de Esportes Comunicação Ltda. para explorar, pelo prazo de dez


anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Orizona, Estado de Goiás.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 38, de 2011.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de outorga permissão resultante da análise técni-ca realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atri-buições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 38, de 2011.

Sala da Comissão, 22 de junho de 2012. – De-putado Sandes Júnior, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 38/2011, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Sandes Júnior.


lon, Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delega-do Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Piccia-ni, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Mauro Be-nevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.

Sala da Comissão, 3 de abril de 2012. – Deputa-do Ricardo Berzoini, Presidente.



TVR nº 2.433/2010 MSC nº 359/2010

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Educativa de Radiodifusão de Breves a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Breves, Estado do Pará; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. LUIZ CARLOS).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria no 1007, de 11 de dezembro de 2009, que au-1007, de 11 de dezembro de 2009, que au-, que au-toriza a Associação Comunitária Educativa de Radiodi-Associação Comunitária Educativa de Radiodi-fusão de Breves a executar, pelo prazo de dez anos,


sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Breves, Estado do Pará.

De competência conclusiva das Comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pronunciar-se acerca da constitucionalidade, juridici-dade e técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição em comento atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legisla-tiva da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.


Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria princípios ou normas da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.


Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua regular tramitação nesta Casa, nosso voto é pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 78, de 2011.

Sala da Comissão, 22 de julho de 2011. – Depu-tado Luiz Carlos, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 78/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Luiz Carlos.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Molon,

Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Mou-ra, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin,

Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agos-tini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.491/2010 MSC nº 361/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Sul Capixaba FM de Guaçuí Ltda para explorar serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Guaçuí, Estado do Espí-rito Santo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. CESAR COLNAGO).




I – Relatório

O Projeto de Decreto Legislativo nº 87, de 2010, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática desta Casa, aprova o ato cons-tante da Portaria nº 533, de 10 de agosto de 2009, que renova a permissão outorgada à Rádio Sul Capixaba FM de Guaçuí Ltda para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Guaçuí, Estado do Espírito Santo.

Sujeita à apreciação conclusiva, de acordo com Parecer 09/90 – CCJR, a matéria, originada de Ato Nor-mativo do Poder Executivo, foi apreciada primeiramente pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou o parecer favorável do rela-tor, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo ora em análise, cabendo a esta Comissão de Constituição


e Justiça e de Cidadania a apreciação terminativa da proposição, nos termos do art. 54 do Regimento Inter-no da Câmara dos Deputados.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados – RICD (art. 32, IV, a), cumpre a este órgão técnico se pronunciar exclusivamente acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 87, de 2011.

A proposição, elaborada pela Comissão de Ciên-cia e Tecnologia, Comunicação e Informática, limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara dos Deputados, de ato de renovação de permissão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da Constituição.


Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição vigente, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.


Isto posto, e nada havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, o voto é pela constitucionali-dade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo no 87, de 2011.

Sala da Comissão, de março de 2012. – De-putado Cesar Colnago, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 87/2011, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Cesar Colnago.







TVR nº 2.655/2011 MSC nº 747/2010

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Capixaba Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Vitória, Es-tado do Espírito Santo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. CESAR COLNAGO).


Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva (Parecer nº 9/90 – CCJR)


I – Relatório

O Projeto de Decreto Legislativo nº 113, de 2011, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, aprova o ato constante do Decreto de 04 de agosto de 2010, que renova, por dez anos a concessão outorgada à Rádio Capixaba Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Vitória, Estado do Espírito Santo.

Sujeita à apreciação conclusiva, de acordo com Parecer 09/90 – CCJR, a matéria, originada de Ato Nor-mativo do Poder Executivo, foi apreciada primeiramente pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável do relator apresentando o Projeto de Decreto Legislativo ora em análise, cabendo a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania também a apreciação terminati-


va da proposição, nos termos do art. 54 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão se pronuncie exclusivamente acerca da constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 113, de 2011.

A proposição, elaborada pela Comissão de Ciên-cia e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara dos Deputados, de ato de renovação de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da Constituição.



A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamen-te às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, e nada havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 113, de 2011.

Sala da Comissão, de março de 2012. – De-putado Cesar Colnago, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 113/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Cesar Colnago.


lon, Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de

Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, De-legado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Hen-rique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.715/2011 MSC nº 741/2010

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Fundação Mater ET Magistra de Londrina para explorar, serviço de ra-diodifusão sonora em onda tropical, no Município de Londrina, Estado do Paraná; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOSÉ MENTOR).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 27 de julho de 2010, que renova, por dez anos, a partir de 1º de maio de 2003, a concessão ou-1º de maio de 2003, a concessão ou-, a concessão ou-torgada à Fundação Mater ET Magistra de Londrina para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda tropical, no Município de Londrina, Estado do Paraná.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou


parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 141, de 2011 .

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de renovação de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacio-nal, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.




Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislati-vo no 141, de 2011.

Sala da Comissão, de fevereiro de 2012. – Deputado José Mentor, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 141/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado José Mentor.







TVR nº 2.851/2011 MSC nº 749/2010

Aprova o ato que autoriza a Fun-dação de Assistência à Família Antonio Correa de Lima – FUAFA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no Município de Irituia, Estado do Pará; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. MAURÍ-CIO QUINTELLA LESSA).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 394, de 28 de abril de 2010, que autoriza a Fundação de Assistência à Família Antonio Correa de Lima – FUAFA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Irituia, Estado do Pará.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou


parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.





Sala da Comissão, 21 de junho de 2011. – De-putado Maurício Quintella Lessa, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 177/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Maurício Quintella Lessa.


Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Mou-ra, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agos-

tini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.892/2011 MSC nº 751/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Maringá FM Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Maringá, Estado do Paraná; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. OSMAR SERRAGLIO).


Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva (Parecer nº 9/90 – CCJR).


I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 347, de 15 de abril de 2010, que renova, a partir de 15 de junho de 2007, a permissão outorga-15 de junho de 2007, a permissão outorga-, a permissão outorga-da à Rádio Maringa FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Mu-nicípio de Maringá, Estado do Paraná.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania


se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 200, de 2011 .

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de renovação de permissão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.





Sala da Comissão, 10 de abril de 2012. – Depu-tado Osmar Serraglio, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 200/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Osmar Serraglio.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Molon

e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Les-sa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco

Feliciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazare-no Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.848/2011 MSC nº 749/2010

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária Cultural e Lazer de Flores-ta a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Cen-tral de Minas, no Estado de Minas Gerais; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. FÁBIO RAMALHO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se re-fere a Portaria no 318, de 30 de março de 2010, que autoriza a Associação Comunitária Cultural e Lazer de Floresta a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no Município de Central de Minas, Estado de Minas Gerais.


É o relatório.




A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita--se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacio-nal, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.





Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Fábio Ramalho, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 268/2011, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Fábio Ramalho.


Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Mou-ra, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agos-

tini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2937/2011 MSC nº 752/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à TV Serra Dourada Ltda. origi-nariamente outorgada à Rádio Musical de Goiânia Ltda. para explorar serviço de ra-diodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Goiânia, Estado de Goiás; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SANDES JÚNIOR).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria nº 481, de 21 de maio de 2010, que renova, a partir de 24 de janiero de 2007, a permissão outorga-24 de janiero de 2007, a permissão outorga-, a permissão outorga-da à TV Serra Dourada Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Mu-nicípio de Goiânia, Estado de Goiás.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta


Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 290, de 2011 .






Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Sandes Júnior, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 290/2011, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Sandes Júnior.


e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Les-sa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha,

Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazare-no Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.891/2011 MSC nº 751/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Litoral Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Arraial do Cabo, Estado do Rio de Janeiro; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ANTHONY GAROTINHO).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 345 de 15 de abril de 2010, que renova a permissão outorgada à Litoral Radiodifusão Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Arraial do Cabo, Estado do Rio de Janeiro.


É o relatório.



Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.





Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 331 de 2011.

Sala da Comissão, 27 de março de 2012. – De-putado Anthony Garotinho, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 331/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Anthony Garotinho.


Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Mou-ra, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agos-tini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam

Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.665/2011 MSC nº 748/2010

Aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio Difusora Coroados Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de São Fidélis, Estado do Rio de Janeiro; ten-do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. LEONARDO PICCIANI).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 26 de julho de 2010, que renova, a partir de 17 de março de 2008, a concessão outorgada à Rá-dio Difusora Coroados Ltda., para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de São Fidélis, Estado do Rio de Janeiro.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, se pronunciar, exclusivamente, acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 344, de 2011.


A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato que renova a concessão outorgada, resultante da análi-se técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Poder Legislativo, Congresso Nacional, sendo, o Projeto de Decreto Legislativo, o instrumento adequado, para re-gular a matéria, conforme preceitua o art. 109, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Obedecidos aos requisitos constitucionais for-mais, podemos constatar que o projeto em exame não contraria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua constitucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregada pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar nº 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar nº 107, de 2001.

Nada mais havendo que possa obstar sua trami-tação nesta Casa, nosso voto é no sentido da consti-tucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 344, de 2011.

Sala da Comissão, 11 de abril de 2012. – Depu-tada Leonardo Picciani, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 344/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Leonardo Picciani.


e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Les-sa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da

Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazare-no Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.919/2011 MSC nº 752/2010

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Vida FM Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOSÉ MENTOR).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 105, de 1º de março de 2010, que renova, a partir de 30 de setembro de 2008, a permis-30 de setembro de 2008, a permis-, a permis-são outorgada à Rádio Vida FM Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta


Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 346, de 2011 .






Sala da Comissão, de fevereiro de 2012. – Deputado José Mentor, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 346/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado José Mentor.


Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Mou-ra, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agos-tini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim

Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.576/2010 MSC nº 363/2010

Aprova o ato que outorga permissão à Sociedade Vale de Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em frequência modulada, no Municí-pio de Piçarras, Estado de Santa Catarina; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. DÉCIO LIMA).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 1017, de 16 de dezembro de 2009, que outorga permissão à Sociedade Vale de Comunicações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem di- para explorar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Piçarras, Estado de Santa Catarina.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-


nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 357, de 2011.






Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Décio Lima, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 357/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Décio Lima.


lon, Fabio Trad e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Cabo Juliano Rabelo, Danilo Forte, Delega-do Protógenes, Dr. Grilo, Dr. Ubiali, Eduardo Cunha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Henrique Oliveira, Jerônimo Goergen, Jorginho Mello, Leonardo Piccia-ni, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Mauro Be-nevides, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Cida Borghetti, Décio Lima, Efraim Filho, Eli Correa Filho, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, João Dado, Júnior

Coimbra, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Marcelo Aguiar, Márcio Macêdo, Marcos Rogério, Roberto Teixeira e Romero Rodrigues.




TVR nº 2.566/2010 MSC nº 363/2010

Aprova o ato que outorga permissão à Dorner & Grigoletto Ltda. para explorar servi-ço de radiodifusão sonora em frequência mo-dulada, no Município de Nortelândia, Estado de Mato Grosso; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica le-gislativa (relator: DEP. CARLOS BEZERRA).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refe-re a portaria de nº 928, de 18 de novembro de 2009, que outorga permissão à Dorner & Grigoletto LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão sonora em freqüência modulada no Município de Nortelândia, Estado de Mato Grosso.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucionali-dade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.


A proposição em foco, elaborada pela Comis-são de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câ-mara, ato de outorga, resultante da análise técnica realizada pelo Ministério da Comunicação. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais for-mais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.



A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar nº 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar nº 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 367, de 2011.

Sala da Comissão, 10 de abril de 2012. – Depu-tado Carlos Bezerra, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 367/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Carlos Bezerra.


e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Les-sa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , aulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, icente Candido, Vieira da

Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazare-no Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.617/2011 MSC nº 735/2010

Aprova o ato que outorga concessão ao Sistema Gois de Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Juscimeira, Estado de Mato Grosso; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. VALTENIR PEREIRA).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato cons-tante do Decreto de 4 de agosto de 2010, outorgar concessão ao Sistema Gois de Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Juscimeira, Estado de Mato Grosso.


É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucionali-


dade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.

O projeto de Decreto Legislativo é de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que ratificou a análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações.




A técnica legislativa e a redação empregadas estão adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.


Sala da Comissão, 30 de novembro de 2011. – Deputado Valtenir Pereira, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 379/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Valtenir Pereira.


e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto,

Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Les-sa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazare-no Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.747/2011 MSC nº 739/2010

Aprova o ato que outorga permis-são à Rede Brasileira de Esportes Co-municação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Santa Rosa de Goiás, Estado de Goiás; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. SANDRO MABEL).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 93, de 11 de março de 2010, que outorga permissão à Rede Brasileira de Esportes Comunicação Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Santa Rosa de Goiás, Estado de Goiás.

De competência conclusiva das Comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado,


primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pronunciar-se exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 403, de 2011.


A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legislativo o instrumento adequado para discipliná-la, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Atendidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria princípios ou regras da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.


Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua regular tramitação nesta Casa, nosso voto é pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo no 403, de 2011.

Sala da Comissão, 12 de abril de 2012. – Depu-tado Sandro Mabel, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 403/2011, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Sandro Mabel.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Mo-lon e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergí-lio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifá-cio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Men-donça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , aulo Ma-galhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Louri-val Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazareno Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 1.970/2009 MSC nº 931/2009

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Comunitária de Moradores de Israe-lândia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Israelândia, Estado de Goiás; tendo pare-cer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JOÃO CAMPOS).





I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 463, de 28 de julho de 2009, que autoriza a Associação Comunitária de Moradores de Israelân-Associação Comunitária de Moradores de Israelân-dia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Israelândia, Estado de Goiás.


É o relatório.



A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita--se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacio-nal, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.





Sala da Comissão, 11 de abril de 2012. – Depu-tado João Campos, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 527/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado João Campos.


e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Bonifácio de Andra-da, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, speridião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerônimo Goergen, João aulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marcos Medrado, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Bernardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Oliveira, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazareno Fonteles, Pauderney Aveli-no, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.




TVR nº 2.237/2010 MSC nº 98/2010

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Emissora Vanguarda Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em onda média, no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. DR. UBIALI).





I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 11 de fevereiro de 2010, que renova, por dez anos, a partir de 1º de maio de 2004, a con-dez anos, a partir de 1º de maio de 2004, a con-anos, a partir de 1º de maio de 2004, a con-1º de maio de 2004, a con-, a con-cessão outorgada à Rádio Emissora Vanguarda Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Sorocaba, Estado de São Paulo.


É o relatório.



A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de renovação de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.


Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor,

nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamen-te às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.


Sala da Comissão, 4 de abril de 2012. – Deputa-do Dr. Ubiali, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 528/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Dr. Ubiali.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Berzoini – Presidente, Alessandro Mo-

lon e Fabio Trad – Vice-Presidentes, Andre Moura, Anthony arotinho, Antonio Bulhões, Armando Vergí-lio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Boni-fácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccare-zza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Félix Men-donça Júnior, Francisco Araújo, Gera Arruda, Jerô-nimo Goergen, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marcos Medrado, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Pastor Marco Fe-liciano , Paulo Magalhães, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Ber-nardo Santana de Vasconcellos, Dalva Figueiredo, Dilceu Sperafico, João Magalhães, Laercio Olivei-ra, Liliam Sá, Lourival Mendes, Luiz Noé, Moreira Mendes, Nazareno Fonteles, Pauderney Avelino, Reinaldo Azambuja e Roberto Teixeira.

Sala da Comissão, 17 de abril e 2012. – Deputa-do Ricardo Berzoini, Presidente.

SEÇÃO II

MESA DIRETORA

Presidente:

MARCO MAIA - PT - RS

1º Vice-Presidente:

ROSE DE FREITAS - PMDB - ES

2º Vice-Presidente:

EDUARDO DA FONTE - PP - PE

1º Secretário:

EDUARDO GOMES - PSDB - TO

2º Secretário:

JORGE TADEU MUDALEN - DEM - SP

3º Secretário:

INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE

4º Secretário:

JÚLIO DELGADO - PSB - MG

1º Suplente de Secretário:

GERALDO RESENDE - PMDB - MS


MANATO - PDT - ES


CARLOS EDUARDO CADOCA - PSC - PE


SÉRGIO MORAES - PTB - RS

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo

Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Odair Cunha, Waldir Maranhão, Hugo Leal e Rebecca Garcia.

Liderança da Minoria Líder: ANTONIO CARLOS MENDES THAME

Vice-Líderes: Nilson Leitão (1º Vice), Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Antonio Imbassahy e Luiz Fernando Machado.

PT Líder: JILMAR TATTO

Vice-Líderes: Henrique Fontana, Janete Rocha Pietá, Beto Faro, Valmir Assunção, Márcio Macêdo, Dalva Figueiredo, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Décio Lima, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Francisco Praciano, Geraldo Simões, Iriny Lopes, Luiz Alberto, Paulo Teixeira, Vanderlei Siraque, Paulo Ferreira, Zezéu Ribeiro, Padre João e Weliton Prado.

PMDB Líder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes: Marcelo Castro (1º Vice), Teresa Surita, Antônio Andrade, Benjamin Maranhão, Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Edinho Bez, Eduardo Cunha, Genecias Noronha, Mauro Benevides, Renan Filho, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima, Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Eliseu Padilha, Sandro Mabel, Arthur Oliveira Maia e Edio Lopes.

PSDB Líder: BRUNO ARAÚJO

Vice-Líderes: Cesar Colnago (1º Vice), Domingos Sávio, Duarte Nogueira, Nelson Marchezan Junior, Otavio Leite, Vaz de Lima, Berinho Bantim, Wandenkolk Gonçalves, Luiz Nishimori, Ricardo Tripoli, Rui Palmeira, Vanderlei Macris, Reinaldo Azambuja e Rogério Marinho.

PSD Líder: GUILHERME CAMPOS

Vice-Líderes: Fábio Faria (1º Vice), Eduardo Sciarra, Geraldo Thadeu, Arolde de Oliveira, Carlos Souza, Homero Pereira, Moreira Mendes, Danrlei de Deus Hinterholz, Armando Vergílio, Edson Pimenta, Onofre Santo Agostini e Francisco Araújo.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB Líder: LINCOLN PORTELA

Vice-Líderes: Giacobo (1º Vice), Anthony Garotinho, João Carlos Bacelar, Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Bernardo Santana de Vasconcellos, Maurício Quintella Lessa, Wellington Roberto, Francisco Floriano, Milton Monti e Wellington Fagundes.

Bloco PSB, PCdoB Líder: LUCIANA SANTOS

Vice-Líderes: Sandra Rosado (1º Vice), Glauber Braga, Laurez Moreira, Jonas Donizette, Paulo Foletto, Janete Capiberibe, Luiz Noé, Antonio Balhmann, Osmar Júnior, Chico Lopes e Jandira Feghali.

PP Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes: Jerônimo Goergen (1º Vice), Cida Borghetti, Luis Carlos Heinze, Sandes Júnior, Toninho Pinheiro, Renato Molling, Beto Mansur, Esperidião Amin, Paulo Maluf e Simão Sessim.

DEM Líder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes: Pauderney Avelino (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado, Mendonça Filho, Onyx Lorenzoni, Ronaldo Caiado, Rodrigo Maia, Alexandre Leite, Vitor Penido, Professora Dorinha Seabra Rezende e Mendonça Prado.

PDT Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes: Ângelo Agnolin (1º Vice), Wolney Queiroz, Miro Teixeira, Sueli Vidigal, Paulo Rubem Santiago, Félix Mendonça Júnior e Salvador Zimbaldi.

Bloco PV, PPS Líder: RUBENS BUENO

Vice-Líderes: Sarney Filho (1º Vice), Arnaldo Jardim e Sandro Alex.

PTB Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes: Arnon Bezerra (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Sabino Castelo Branco, Josué Bengtson, Antonio Brito e Walney Rocha.

PSC Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes: Pastor Marco Feliciano (1º Vice), Edmar Arruda, Filipe Pereira e Carlos Eduardo Cadoca.

PRB Líder: ANTONIO BULHÕES

Vice-Líderes: Otoniel Lima (1º Vice), Jhonatan de Jesus e Acelino Popó.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL

Líder: CHICO ALENCAR

Vice-Líderes: Ivan Valente.

PMN Repr.: DR. CARLOS ALBERTO

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR

Líder: LINCOLN PORTELA

PSB

Líder: SANDRA ROSADO

PCdoB

Líder: LUCIANA SANTOS

PPS

Líder: RUBENS BUENO

PV

Líder: SARNEY FILHO

PTdoB

Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PSL

Repr.: DR. GRILO

PHS

Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB

Repr.: AUREO

PRP

Repr.: JÂNIO NATAL

PTC

Repr.: EDIVALDO HOLANDA JUNIOR

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Berinho Bantim - PSDB Edio Lopes - PMDB Francisco Araújo - PSD Jhonatan de Jesus - PRB Luciano Castro - PR Paulo Cesar Quartiero - DEM Raul Lima - PSD Teresa Surita - PMDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT Davi Alcolumbre - DEM Evandro Milhomen - PCdoB Fátima Pelaes - PMDB Janete Capiberibe - PSB Luiz Carlos - PSDB Sebastião Bala Rocha - PDT Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS Asdrubal Bentes - PMDB Beto Faro - PT Cláudio Puty - PT Dudimar Paxiuba - PSDB Elcione Barbalho - PMDB Giovanni Queiroz - PDT José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Lira Maia - DEM Lúcio Vale - PR Miriquinho Batista - PT Wandenkolk Gonçalves - PSDB Wladimir Costa - PMDB Zé Geraldo - PT Zenaldo Coutinho - PSDB Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD Carlos Souza - PSD Francisco Praciano - PT Henrique Oliveira - PR Pauderney Avelino - DEM Rebecca Garcia - PP Sabino Castelo Branco - PTB Silas Câmara - PSD

Rondônia

Carlos Magno - PP Marcos Rogério - PDT Marinha Raupp - PMDB Mauro Nazif - PSB Moreira Mendes - PSD Natan Donadon - PMDB Nilton Capixaba - PTB Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC Flaviano Melo - PMDB Gladson Cameli - PP Henrique Afonso - PV Marcio Bittar - PSDB Perpétua Almeida - PCdoB Sibá Machado - PT Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT César Halum - PSD Eduardo Gomes - PSDB Irajá Abreu - PSD Júnior Coimbra - PMDB Laurez Moreira - PSB Lázaro Botelho - PP Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Alberto Filho - PMDB Carlos Brandão - PSDB Cleber Verde - PRB Costa Ferreira - PSC Davi Alves Silva Júnior - PR Domingos Dutra - PT Edivaldo Holanda Junior - PTC Francisco Escórcio - PMDB Hélio Santos - PSD Lourival Mendes - PTdoB Nice Lobão - PSD Pedro Novais - PMDB Pinto Itamaraty - PSDB Professor Setimo - PMDB Ribamar Alves - PSB Sarney Filho - PV Waldir Maranhão - PP Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT Aníbal Gomes - PMDB Antonio Balhmann - PSB Ariosto Holanda - PSB Arnon Bezerra - PTB

Artur Bruno - PT Chico Lopes - PCdoB Danilo Forte - PMDB Domingos Neto - PSB Eudes Xavier - PT Genecias Noronha - PMDB Gera Arruda - PMDB Gorete Pereira - PR João Ananias - PCdoB José Airton - PT José Guimarães - PT José Linhares - PP Manoel Salviano - PSD Mário Feitoza - PMDB Mauro Benevides - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Vicente Arruda - PR

Piauí

Assis Carvalho - PT Hugo Napoleão - PSD Iracema Portella - PP Jesus Rodrigues - PT Júlio Cesar - PSD Marcelo Castro - PMDB Marllos Sampaio - PMDB Nazareno Fonteles - PT Osmar Júnior - PCdoB Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Fábio Faria - PSD Fátima Bezerra - PT Felipe Maia - DEM Henrique Eduardo Alves - PMDB João Maia - PR Paulo Wagner - PV Rogério Marinho - PSDB Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Benjamin Maranhão - PMDB Damião Feliciano - PDT Efraim Filho - DEM Hugo Motta - PMDB Leonardo Gadelha - PSC Luiz Couto - PT Manoel Junior - PMDB Nilda Gondim - PMDB Romero Rodrigues - PSDB Ruy Carneiro - PSDB Wellington Roberto - PR Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR Augusto Coutinho - DEM Bruno Araújo - PSDB Carlos Eduardo Cadoca - PSC Eduardo da Fonte - PP Fernando Coelho Filho - PSB Fernando Ferro - PT Gonzaga Patriota - PSB Inocêncio Oliveira - PR João Paulo Lima - PT Jorge Corte Real - PTB José Augusto Maia - PTB José Chaves - PTB Luciana Santos - PCdoB Mendonça Filho - DEM Pastor Eurico - PSB Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Raul Henry - PMDB Roberto Teixeira - PP Sergio Guerra - PSDB Severino Ninho - PSB Silvio Costa - PTB Vilalba - PRB Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Arthur Lira - PP Celia Rocha - PTB Givaldo Carimbão - PSB João Lyra - PSD Joaquim Beltrão - PMDB Maurício Quintella Lessa - PR Renan Filho - PMDB Rosinha da Adefal - PTdoB Rui Palmeira - PSDB

Sergipe

Almeida Lima - PPS Andre Moura - PSC Heleno Silva - PRB Laercio Oliveira - PR Márcio Macêdo - PT Mendonça Prado - DEM Rogério Carvalho - PT Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB Afonso Florence - PT Alice Portugal - PCdoB Amauri Teixeira - PT Antonio Brito - PTB Antonio Carlos Magalhães Neto - DEM Antonio Imbassahy - PSDB Arthur Oliveira Maia - PMDB Claudio Cajado - DEM

Daniel Almeida - PCdoB Edson Pimenta - PSD Erivelton Santana - PSC Fábio Souto - DEM Félix Mendonça Júnior - PDT Fernando Torres - PSD Geraldo Simões - PT Jânio Natal - PRP João Carlos Bacelar - PR João Leão - PP José Carlos Araújo - PSD José Nunes - PSD José Rocha - PR Josias Gomes - PT Jutahy Junior - PSDB Lucio Vieira Lima - PMDB Luiz Alberto - PT Luiz Argôlo - PP Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - PDT Mário Negromonte - PP Maurício Trindade - PR Nelson Pellegrino - PT Oziel Oliveira - PDT Paulo Magalhães - PSD Roberto Britto - PP Sérgio Brito - PSD Valmir Assunção - PT Waldenor Pereira - PT Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

Ademir Camilo - PSD Aelton Freitas - PR Antônio Andrade - PMDB Antônio Roberto - PV Aracely de Paula - PR Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Bonifácio de Andrada - PSDB Carlaile Pedrosa - PSDB Diego Andrade - PSD Dimas Fabiano - PP Domingos Sávio - PSDB Dr. Grilo - PSL Eduardo Azeredo - PSDB Eduardo Barbosa - PSDB Eros Biondini - PTB Fábio Ramalho - PV Gabriel Guimarães - PT George Hilton - PRB Geraldo Thadeu - PSD Gilmar Machado - PT Jaime Martins - PR Jairo Ataíde - DEM Jô Moraes - PCdoB João Bittar - DEM João Magalhães - PMDB José Humberto - PHS Júlio Delgado - PSB Lael Varella - DEM

Leonardo Monteiro - PT Leonardo Quintão - PMDB Lincoln Portela - PR Luis Tibé - PTdoB Luiz Fernando Faria - PP Márcio Reinaldo Moreira - PP Marcos Montes - PSD Marcus Pestana - PSDB Mário de Oliveira - PSC Mauro Lopes - PMDB Miguel Corrêa - PT Newton Cardoso - PMDB Odair Cunha - PT Padre João - PT Paulo Abi-ackel - PSDB Paulo Piau - PMDB Reginaldo Lopes - PT Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Saraiva Felipe - PMDB Toninho Pinheiro - PP Vitor Penido - DEM Walter Tosta - PSD Weliton Prado - PT Zé Silva - PDT

Espírito Santo

Audifax - PSB Cesar Colnago - PSDB Dr. Jorge Silva - PDT Iriny Lopes - PT Lauriete - PSC Lelo Coimbra - PMDB Manato - PDT Paulo Foletto - PSB Rose de Freitas - PMDB Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB Alessandro Molon - PT Alexandre Santos - PMDB Alfredo Sirkis - PV Andreia Zito - PSDB Anthony Garotinho - PR Arolde de Oliveira - PSD Aureo - PRTB Benedita da Silva - PT Brizola Neto - PDT Chico Alencar - PSOL Chico D'angelo - PT Deley - PSC Dr. Adilson Soares - PR Dr. Aluizio - PV Dr. Carlos Alberto - PMN Dr. Paulo César - PSD Edson Ezequiel - PMDB Edson Santos - PT

Eduardo Cunha - PMDB Felipe Bornier - PSD Fernando Jordão - PMDB Filipe Pereira - PSC Francisco Floriano - PR Glauber Braga - PSB Hugo Leal - PSC Jair Bolsonaro - PP Jandira Feghali - PCdoB Jean Wyllys - PSOL Leonardo Picciani - PMDB Liliam Sá - PSD Luiz Sérgio - PT Marcelo Matos - PDT Miro Teixeira - PDT Neilton Mulim - PR Nelson Bornier - PMDB Otavio Leite - PSDB Paulo Feijó - PR Rodrigo Maia - DEM Romário - PSB Simão Sessim - PP Stepan Nercessian - PPS Vitor Paulo - PRB Walney Rocha - PTB Washington Reis - PMDB Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB Alberto Mourão - PSDB Alexandre Leite - DEM Aline Corrêa - PP Antonio Bulhões - PRB Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Arlindo Chinaglia - PT Arnaldo Faria de Sá - PTB Arnaldo Jardim - PPS Beto Mansur - PP Bruna Furlan - PSDB Cândido Vaccarezza - PT Carlinhos Almeida - PT Carlos Sampaio - PSDB Carlos Zarattini - PT Delegado Protógenes - PCdoB Devanir Ribeiro - PT Dimas Ramalho - PPS Dr. Ubiali - PSB Duarte Nogueira - PSDB Edinho Araújo - PMDB Eleuses Paiva - PSD Eli Correa Filho - DEM Emanuel Fernandes - PSDB Gabriel Chalita - PMDB Guilherme Campos - PSD Guilherme Mussi - PSD Ivan Valente - PSOL Janete Rocha Pietá - PT Jefferson Campos - PSD Jilmar Tatto - PT

João Dado - PDT João Paulo Cunha - PT Jonas Donizette - PSB Jorge Tadeu Mudalen - DEM José de Filippi - PT José Mentor - PT Junji Abe - PSD Keiko Ota - PSB Luiz Fernando Machado - PSDB Luiza Erundina - PSB Mara Gabrilli - PSDB Marcelo Aguiar - PSD Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Nelson Marquezelli - PTB Newton Lima - PT Otoniel Lima - PRB Pastor Marco Feliciano - PSC Paulo Freire - PR Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - PDT Paulo Teixeira - PT Penna - PV Ricardo Berzoini - PT Ricardo Izar - PSD Ricardo Tripoli - PSDB Roberto de Lucena - PV Roberto Freire - PPS Roberto Santiago - PSD Salvador Zimbaldi - PDT Tiririca - PR Valdemar Costa Neto - PR Vanderlei Macris - PSDB Vanderlei Siraque - PT Vaz de Lima - PSDB Vicente Candido - PT Vicentinho - PT Walter Feldman - PSDB William Dib - PSDB

Mato Grosso

Carlos Bezerra - PMDB Eliene Lima - PSD Homero Pereira - PSD Júlio Campos - DEM Nilson Leitão - PSDB Pedro Henry - PP Valtenir Pereira - PSB Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Augusto Carvalho - PPS Erika Kokay - PT Izalci - PR Jaqueline Roriz - PMN Luiz Pitiman - PMDB Policarpo - PT

Reguffe - PDT Ronaldo Fonseca - PR

Goiás

Armando Vergílio - PSD Carlos Alberto Leréia - PSDB Flávia Morais - PDT Heuler Cruvinel - PSD Íris de Araújo - PMDB João Campos - PSDB Jovair Arantes - PTB Leandro Vilela - PMDB Leonardo Vilela - PSDB Magda Mofatto - PTB Marina Santanna - PT Pedro Chaves - PMDB Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Rubens Otoni - PT Sandes Júnior - PP Sandro Mabel - PMDB

Mato Grosso do Sul

Biffi - PT Fabio Trad - PMDB Geraldo Resende - PMDB Giroto - PMDB Mandetta - DEM Marçal Filho - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM Alex Canziani - PTB Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT André Zacharow - PMDB Angelo Vanhoni - PT Assis do Couto - PT Cida Borghetti - PP Dilceu Sperafico - PP Dr. Rosinha - PT Edmar Arruda - PSC Eduardo Sciarra - PSD Fernando Francischini - PSDB Giacobo - PR Hermes Parcianello - PMDB João Arruda - PMDB Leopoldo Meyer - PSB Luiz Carlos Setim - DEM Luiz Nishimori - PSDB Nelson Meurer - PP Nelson Padovani - PSC Odílio Balbinotti - PMDB Osmar Serraglio - PMDB Ratinho Junior - PSC

Reinhold Stephanes - PSD Rosane Ferreira - PV Rubens Bueno - PPS Sandro Alex - PPS Takayama - PSC Zeca Dirceu - PT

Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS Celso Maldaner - PMDB Décio Lima - PT Edinho Bez - PMDB Esperidião Amin - PP João Pizzolatti - PP Jorge Boeira - PSD Jorginho Mello - PSDB Luci Choinacki - PT Marco Tebaldi - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - PSD Pedro Uczai - PT Rogério Peninha Mendonça - PMDB Ronaldo Benedet - PMDB Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP Alceu Moreira - PMDB Alexandre Roso - PSB Assis Melo - PCdoB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PSD Darcísio Perondi - PMDB Eliseu Padilha - PMDB Enio Bacci - PDT Fernando Marroni - PT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Luiz Noé - PSB Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Nelson Marchezan Junior - PSDB Onyx Lorenzoni - DEM Osmar Terra - PMDB Paulo Ferreira - PT Paulo Pimenta - PT Renato Molling - PP Ronaldo Nogueira - PTB Ronaldo Zulke - PT Sérgio Moraes - PTB Vieira da Cunha - PDT Vilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) 1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB) 2º Vice-Presidente: Domingos Sávio (PSDB) 3º Vice-Presidente: Reinaldo Azambuja (PSDB)

Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Alberto Filho vaga do PMN Aelton Freitas vaga do PR

André Zacharow vaga do PR Afonso Hamm vaga do PP

Assis do Couto vaga do PT Alceu Moreira vaga do PMDB

Beto Faro vaga do PT Antônio Andrade vaga do PMDB

Bohn Gass vaga do PT Beto Mansur vaga do PP

Carlos Magno vaga do PP Carlos Bezerra vaga do PMDB

Celso Maldaner vaga do PMDB Celia Rocha vaga do PTB

Dilceu Sperafico vaga do PSDB Domingos Dutra vaga do PT

Jesus Rodrigues vaga do PT Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS

Josias Gomes vaga do PT Edio Lopes vaga do PMDB

Josué Bengtson vaga do PTB Jerônimo Goergen vaga do PSDB

Leandro Vilela vaga do PMDB Lázaro Botelho vaga do PP

Luis Carlos Heinze vaga do PP Lelo Coimbra vaga do PMDB

Marcon vaga do PT Luci Choinacki vaga do PT

Natan Donadon vaga do PMDB Lucio Vieira Lima vaga do PMDB

Nelson Meurer vaga do PCdoB Mário de Oliveira vaga do PSC

Nelson Padovani vaga do PSC Maurício Trindade vaga do PR

Odílio Balbinotti vaga do PMDB Nelson Marquezelli vaga do PTB

Pedro Chaves vaga do PMDB Nilton Capixaba vaga do PSB

Roberto Balestra vaga do PP Paulo Pimenta vaga do PT

Sérgio Moraes vaga do PTB Pedro Uczai vaga do PT

Valdir Colatto vaga do PMDB Vander Loubet vaga do PT

Valmir Assunção vaga do PT 21 vagas

21 vagas

PT

Assis do Couto Domingos Dutra

Beto Faro Luci Choinacki

Bohn Gass Paulo Pimenta

Jesus Rodrigues Pedro Uczai

Josias Gomes Vander Loubet

Marcon (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Valmir Assunção (Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)








(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)






PSDB/DEM/PPS

Abelardo Lupion vaga do PSB Alfredo Kaefer vaga do PDT

Domingos Sávio vaga do PSDB Bruno Araújo vaga do PSDB

Duarte Nogueira vaga do PSDB Luiz Carlos Setim vaga do DEM

Jairo Ataíde vaga do DEM Luiz Nishimori vaga do PSDB

Lira Maia vaga do PSB Onyx Lorenzoni vaga do DEM

Nilson Leitão vaga do PR Rodrigo de Castro vaga do PSDB

Paulo Cesar Quartiero vaga do DEM Ronaldo Caiado vaga do DEM

Raimundo Gomes de Matos vaga

do PSDB Sergio Guerra vaga do PSDB

Reinaldo Azambuja vaga do PSB 12 vagas

Vitor Penido vaga do DEM

Wandenkolk Gonçalves vaga do

PSDB

12 vagas

PMDB

Alberto Filho vaga do PMN Alceu Moreira

André Zacharow vaga do PR Antônio Andrade

Celso Maldaner Carlos Bezerra

Leandro Vilela Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS

Natan Donadon Edio Lopes

Odílio Balbinotti Lelo Coimbra

Pedro Chaves Lucio Vieira Lima

Valdir Colatto (Dep. do


















PSB/PDT/PCdoB/PMN

Giovanni Queiroz vaga do Bloco PV, PPS Fernando Coelho Filho vaga do PSB

Oziel Oliveira vaga do PDT Giovani Cherini vaga do PDT

Zé Silva vaga do PDT Jaqueline Roriz vaga do PMN

6 vagas 6 vagas

PSDB

Domingos Sávio Alfredo Kaefer vaga do PDT

Duarte Nogueira Bruno Araújo

Nilson Leitão vaga do PR Luiz Nishimori

Raimundo Gomes de Matos Rodrigo de Castro

Reinaldo Azambuja vaga do PSB Sergio Guerra

Wandenkolk Gonçalves (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)


(Dep. do PP ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)







PV

1 vaga 1 vaga

PP

Carlos Magno Afonso Hamm

Dilceu Sperafico vaga do PSDB Beto Mansur

Luis Carlos Heinze Jerônimo Goergen vaga do PSDB

Nelson Meurer vaga do PCdoB Lázaro Botelho

Roberto Balestra (Dep. do







/PTdoB ocupa a vaga) /PTdoB ocupa a vaga)


DEM

Abelardo Lupion vaga do PSB Luiz Carlos Setim

Jairo Ataíde Onyx Lorenzoni

Lira Maia vaga do PSB Ronaldo Caiado

Paulo Cesar Quartiero (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

Vitor Penido (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)





PR


Aelton Freitas

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Maurício Trindade






(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do


PSB

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)


(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PDT

Giovanni Queiroz vaga do Bloco PV, PPS Giovani Cherini

Oziel Oliveira (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

Zé Silva (Dep. do PSDB ocupa a vaga)




Bloco PV, PPS

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)






PTB

Josué Bengtson Celia Rocha

Sérgio Moraes Nelson Marquezelli


Nilton Capixaba vaga do PSB






PSC

Nelson Padovani Mário de Oliveira




PCdoB




PRB

Heleno Silva Márcio Marinho

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaqueline Roriz



PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Hélio Santos Danrlei de Deus Hinterholz

Homero Pereira vaga do PR Diego Andrade vaga do PT

Junji Abe Edson Pimenta vaga do Bloco PV, PPS

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS Eduardo Sciarra vaga do PSB

Heuler Cruvinel vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PCdoB

Marcos Montes

Reinhold Stephanes vaga do PT

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Wilson Filho (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes


Antônia Lúcia vaga do PSC Alberto Filho vaga do PMDB

Elcione Barbalho vaga do PMDB Asdrubal Bentes vaga do PMDB

Flaviano Melo vaga do PR Costa Ferreira vaga do PSC

Francisco Praciano vaga do PT Edio Lopes vaga do PCdoB

Miriquinho Batista vaga do PT Gladson Cameli vaga do PP

Wilson Filho vaga do PMDB Hugo Motta vaga do PMDB

Zé Geraldo vaga do PT Lúcio Vale vaga do PR

Zequinha Marinho vaga do PMDB Marinha Raupp vaga do PP

11 vagas Padre Ton vaga do PT

Taumaturgo Lima vaga do PT

11 vagas

PT

Francisco Praciano Padre Ton

Miriquinho Batista Taumaturgo Lima

Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)








PSDB/DEM/PPS

Berinho Bantim vaga do PSDB Arnaldo Jordy vaga do Bloco PV, PPS

Dudimar Paxiuba vaga do PSDB Carlos Brandão vaga do PSDB

Ronaldo Caiado vaga do PCdoB Lira Maia vaga do DEM

6 vagas Marcio Bittar vaga do PR

Paulo Cesar Quartiero vaga do DEM

Zenaldo Coutinho vaga do PSDB

6 vagas

PMDB

Elcione Barbalho Alberto Filho

Flaviano Melo vaga do PR Asdrubal Bentes

Wilson Filho Edio Lopes vaga do PCdoB


Hugo Motta


Marinha Raupp vaga do PP





(Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do




PSB/PDT/PCdoB/PMN

Janete Capiberibe vaga do PSB Giovanni Queiroz vaga do PDT

Sebastião Bala Rocha vaga do PDT Glauber Braga vaga do PTB

3 vagas Valtenir Pereira vaga do PSB

3 vagas

PSDB

Berinho Bantim Carlos Brandão

Dudimar Paxiuba Marcio Bittar vaga do PR

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Zenaldo Coutinho




PP

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Gladson Cameli

1 vaga (Dep. do




(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

Ronaldo Caiado vaga do PCdoB Lira Maia

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Lúcio Vale






PSB

Janete Capiberibe Glauber Braga vaga do PTB

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Valtenir Pereira


PDT

Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz



Bloco PV, PPS

Henrique Afonso Arnaldo Jordy


PTB

1 vaga (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)

(Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC

Antônia Lúcia Costa Ferreira

Zequinha Marinho vaga do PMDB (Dep. do



PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo Telefones: 3216-6432 FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Eduardo Azeredo (PSDB) 1º Vice-Presidente: Ruy Carneiro (PSDB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Carlinhos Almeida (PT)

Titulares Suplentes


Anderson Ferreira vaga do PR Aníbal Gomes vaga do PMDB

Beto Mansur vaga do PP Beto Faro vaga do PT

Carlinhos Almeida vaga do PT Biffi vaga do PT

Décio Lima vaga do PT Costa Ferreira vaga do PSB

Dr. Adilson Soares vaga do PR Esperidião Amin vaga do PP

Francisco Floriano vaga do PR Gera Arruda vaga do PSB

Gilmar Machado vaga do PT Izalci vaga do PR

Hermes Parcianello vaga do PMDB José Priante vaga do PMDB

Manoel Junior vaga do PMDB José Rocha vaga do PR

Marcelo Castro vaga do PMDB Josias Gomes vaga do PT

Missionário José Olimpio vaga do PP Josué Bengtson vaga do PTB

Ratinho Junior vaga do PSC Marçal Filho vaga do PMDB

Rogério Peninha Mendonça vaga

do PMDB Marina Santanna vaga do PT

Ronaldo Nogueira vaga do PTB Milton Monti vaga do PR

Rubens Otoni vaga do PT Newton Lima vaga do PT

Sibá Machado vaga do PT Paulo Teixeira vaga do PT

21 vagas Sabino Castelo Branco vaga do PTB

Sandes Júnior vaga do PMDB

Saraiva Felipe vaga do PMDB

Takayama vaga do PSC

Waldenor Pereira vaga do PT

Waldir Maranhão vaga do PP

Wellington Roberto vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

21 vagas

PT

Carlinhos Almeida Beto Faro

Décio Lima Biffi

Gilmar Machado Josias Gomes

Rubens Otoni Marina Santanna

Sibá Machado Newton Lima


Paulo Teixeira


Waldenor Pereira


















PSDB/DEM/PPS

Antonio Imbassahy vaga do PSDB Augusto Coutinho vaga do DEM

Eduardo Azeredo vaga do PSDB Bruno Araújo vaga do PSDB

Júlio Campos vaga do DEM Claudio Cajado vaga do DEM

Rodrigo de Castro vaga do PSDB Duarte Nogueira vaga do PSDB

Romero Rodrigues vaga do PTB Eli Correa Filho vaga do DEM

Ruy Carneiro vaga do PSDB Emanuel Fernandes vaga do PSDB

Sandro Alex vaga do Bloco PV, PPS Paulo Abi-ackel vaga do PTdoB

12 vagas Rogério Marinho vaga do PP

Sergio Guerra vaga do PSDB

12 vagas

PMDB

Hermes Parcianello Aníbal Gomes

Manoel Junior Gera Arruda vaga do PSB

Marcelo Castro José Priante

Rogério Peninha Mendonça Marçal Filho

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Saraiva Felipe


















PSB/PDT/PCdoB/PMN

Abelardo Camarinha vaga do PMN Evandro Milhomen vaga do PCdoB

Ariosto Holanda vaga do PSB Jonas Donizette vaga do PSB

Luciana Santos vaga do PCdoB Oziel Oliveira vaga do PDT

Luiza Erundina vaga do PSB 6 vagas

Miro Teixeira vaga do PDT

Pastor Eurico vaga do DEM

Paulo Foletto vaga do PSB

Salvador Zimbaldi vaga do PDT

6 vagas

PSDB

Antonio Imbassahy Bruno Araújo

Eduardo Azeredo Duarte Nogueira

Rodrigo de Castro Emanuel Fernandes

Romero Rodrigues vaga do PTB Paulo Abi-ackel vaga do PTdoB

Ruy Carneiro Rogério Marinho vaga do PP

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Sergio Guerra








PV

Paulo Wagner vaga do Bloco PV, PPS Fábio Ramalho vaga do Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PP

Beto Mansur Esperidião Amin

Missionário José Olimpio Sandes Júnior vaga do PMDB


Waldir Maranhão








DEM

Júlio Campos Augusto Coutinho

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Claudio Cajado

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Eli Correa Filho






PR

Anderson Ferreira Izalci

Dr. Adilson Soares José Rocha

Francisco Floriano Milton Monti


Wellington Roberto vaga do PSD (art. 2º










PSB

Abelardo Camarinha vaga do PMN Jonas Donizette

Ariosto Holanda (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Luiza Erundina (Dep. do


Pastor Eurico vaga do DEM (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Paulo Foletto (Dep. do






PDT

Miro Teixeira Oziel Oliveira

Salvador Zimbaldi (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)




Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Fábio Ramalho

Sandro Alex (Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga)


PTB

Ronaldo Nogueira Josué Bengtson

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Sabino Castelo Branco

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do





PSC

Ratinho Junior Costa Ferreira vaga do PSB


Takayama

(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC


PCdoB

Luciana Santos Evandro Milhomen



PRB

Cleber Verde Heleno Silva

PMN

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) 1 vaga


PTdoB

(Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)



Arolde de Oliveira vaga do PMDB Felipe Bornier vaga do PMDB

Eliene Lima José Carlos Araújo

Manoel Salviano vaga do PMDB Marcos Montes vaga do PDT

Marcelo Aguiar (Dep. do


Silas Câmara vaga do DEM (Dep. do PR ocupa a vaga)

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465


Presidente: Ricardo Berzoini (PT) 1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 2º Vice-Presidente: Fabio Trad (PMDB) 3º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

Titulares Suplentes


Alceu Moreira vaga do PMDB Benjamin Maranhão vaga do PMDB

Alessandro Molon vaga do PT Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PR

Andre Moura vaga do DEM Cida Borghetti vaga do PP

Anthony Garotinho vaga do PR Dalva Figueiredo vaga do PT

Arnaldo Faria de Sá vaga do PTB Décio Lima vaga do PT

Arthur Oliveira Maia vaga do PMDB Dilceu Sperafico vaga do PP

Asdrubal Bentes vaga do PP Edmar Arruda vaga do PSC

Cândido Vaccarezza vaga do PT Fátima Bezerra vaga do PT

Carlos Bezerra vaga do PSC Francisco Escórcio vaga do PMDB

Danilo Forte vaga do PMDB Gabriel Guimarães vaga do PT

Eduardo Cunha vaga do PMDB Geraldo Simões vaga do PT

Eliseu Padilha vaga do PMDB Gorete Pereira vaga do PTB

Esperidião Amin vaga do PP Hugo Leal vaga do PSC

Fabio Trad vaga do PMDB Iriny Lopes vaga do PT

Gera Arruda vaga do PSB Jaime Martins vaga do PR

Henrique Oliveira vaga do PR João Magalhães vaga do PMDB

Jerônimo Goergen vaga do PP José Guimarães vaga do PT

João Paulo Cunha vaga do PT Júnior Coimbra vaga do PMDB

João Paulo Lima vaga do PT Laercio Oliveira vaga do PR

José Mentor vaga do PT Lourival Mendes vaga do PTdoB

Leonardo Picciani vaga do PMDB Luis Tibé vaga do PR

Luiz Couto vaga do PT Márcio Macêdo vaga do PT

Luiz Pitiman vaga do Bloco PV, PPS Mauro Lopes vaga do PMDB

Marçal Filho vaga do PMN Miguel Corrêa vaga do PT

Maurício Quintella Lessa vaga do PR Nazareno Fonteles vaga do PT

Mauro Benevides vaga do PMDB Odílio Balbinotti vaga do PMDB

Nelson Pellegrino vaga do PT Pedro Eugênio vaga do PT

Odair Cunha vaga do PT Professor Setimo vaga do PSD (art. 2º do

Ato da Mesa nº 27/2012)

Osmar Serraglio vaga do PMDB Renan Filho vaga do PMDB

Paes Landim vaga do PTB Roberto Teixeira vaga do PP

Pastor Marco Feliciano vaga do PSC Sandes Júnior vaga do PP

Paulo Maluf vaga do PP Sandro Mabel vaga do PMDB

Paulo Teixeira vaga do PT Sérgio Moraes vaga do PTB

Ricardo Berzoini vaga do PT Vinicius Gurgel vaga do PR

Ronaldo Fonseca vaga do PR Wilson Filho vaga do PMDB

Vicente Arruda vaga do PR 32 vagas

Vicente Candido vaga do PT

Vilson Covatti vaga do PP

32 vagas

PT

Alessandro Molon Dalva Figueiredo

Cândido Vaccarezza Décio Lima

João Paulo Cunha Fátima Bezerra

João Paulo Lima Gabriel Guimarães

José Mentor Geraldo Simões

Luiz Couto Iriny Lopes

Nelson Pellegrino José Guimarães

Odair Cunha Márcio Macêdo

Paulo Teixeira Miguel Corrêa

Ricardo Berzoini Nazareno Fonteles

Vicente Candido Pedro Eugênio


































PSDB/DEM/PPS

Bonifácio de Andrada vaga do PSDB Alexandre Leite vaga do DEM

Bruna Furlan vaga do PSDB Antonio Carlos Magalhães Neto vaga do DEM

Felipe Maia vaga do DEM Cesar Colnago vaga do PSDB

João Campos vaga do PTB Dudimar Paxiuba vaga do PSDB

Jorginho Mello vaga do PSDB Efraim Filho vaga do DEM

Jutahy Junior vaga do PSDB Eli Correa Filho vaga do DEM

Luiz Carlos vaga do PSDB Nelson Marchezan Junior vaga do

PSDB

Mendonça Filho vaga do DEM Pauderney Avelino vaga do DEM

Mendonça Prado vaga do DEM Reinaldo Azambuja vaga do PSDB

Onyx Lorenzoni vaga do DEM Ricardo Tripoli vaga do PSDB

Roberto Freire vaga do Bloco PV, PPS Romero Rodrigues vaga do PSDB

Zenaldo Coutinho vaga do PSDB Sandro Alex vaga do Bloco PV, PPS

18 vagas 18 vagas

PMDB

Alceu Moreira Benjamin Maranhão

Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio

Asdrubal Bentes vaga do PP João Magalhães

Carlos Bezerra vaga do PSC Júnior Coimbra

Danilo Forte Mauro Lopes

Eduardo Cunha Odílio Balbinotti

Eliseu Padilha Professor Setimo vaga do PSD (art. 2º do


Fabio Trad Renan Filho

Gera Arruda vaga do PSB Sandro Mabel

Leonardo Picciani Wilson Filho

Luiz Pitiman vaga do Bloco PV, PPS (Dep. do


Marçal Filho vaga do PMN (Dep. do


Mauro Benevides (Dep. do


Osmar Serraglio (Dep. do




















(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Delegado Protógenes vaga do PCdoB Assis Melo vaga do PP

Dr. Ubiali vaga do PSB Daniel Almeida vaga do PCdoB

Evandro Milhomen vaga do PCdoB Dr. Carlos Alberto vaga do PMN

Félix Mendonça Júnior vaga do PDT Gonzaga Patriota vaga do PSB

Marcos Medrado vaga do PDT João Dado vaga do PDT

Sandra Rosado vaga do PSB Laurez Moreira vaga do PSB

Valtenir Pereira vaga do PSB Luiz Noé vaga do PSB

Vieira da Cunha vaga do PDT Marcos Rogério vaga do PDT

8 vagas Wolney Queiroz vaga do PDT

8 vagas

PSDB

Bonifácio de Andrada Cesar Colnago

Bruna Furlan Dudimar Paxiuba

João Campos vaga do PTB Nelson Marchezan Junior

Jorginho Mello Reinaldo Azambuja

Jutahy Junior Ricardo Tripoli

Luiz Carlos Romero Rodrigues

Zenaldo Coutinho (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)












PV

Fábio Ramalho vaga do Bloco PV, PPS Rosane Ferreira vaga do Bloco PV, PPS

2 vagas Sarney Filho vaga do Bloco PV, PPS

2 vagas

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

Jerônimo Goergen Dilceu Sperafico

Paulo Maluf Roberto Teixeira

Vilson Covatti Sandes Júnior


(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)













PSOL

1 vaga 1 vaga

DEM

Felipe Maia Alexandre Leite

Mendonça Filho Antonio Carlos Magalhães Neto

Mendonça Prado Efraim Filho

Onyx Lorenzoni Eli Correa Filho

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Pauderney Avelino





(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga) a vaga)





PR

Anthony Garotinho Bernardo Santana de Vasconcellos

Henrique Oliveira Gorete Pereira vaga do PTB

Maurício Quintella Lessa Jaime Martins

Ronaldo Fonseca Laercio Oliveira

Vicente Arruda Vinicius Gurgel














(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)



PSB

Dr. Ubiali Gonzaga Patriota

Sandra Rosado Laurez Moreira

Valtenir Pereira Luiz Noé









PDT

Félix Mendonça Júnior João Dado

Marcos Medrado Marcos Rogério

Vieira da Cunha Wolney Queiroz







Bloco PV, PPS

Fábio Ramalho Rosane Ferreira

Roberto Freire Sandro Alex

(Dep. do PV ocupa a vaga) Sarney Filho

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)



(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)

PTB

Arnaldo Faria de Sá Sérgio Moraes

Paes Landim (Dep. do PR ocupa a vaga)




(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)





PSC

Andre Moura vaga do DEM Edmar Arruda

Pastor Marco Feliciano Hugo Leal

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do






PCdoB

Delegado Protógenes Assis Melo vaga do PP

Evandro Milhomen Daniel Almeida





PRB

Antonio Bulhões Otoniel Lima

PMN


Dr. Carlos Alberto


PTdoB

(Dep. do PSL ocupa a vaga) Lourival Mendes

Luis Tibé vaga do PR




Armando Vergílio Fábio Faria

Francisco Araújo Liliam Sá vaga do PTB

José Nunes Marcelo Aguiar

Onofre Santo Agostini Moreira Mendes vaga do PSB

Paulo Magalhães Silas Câmara vaga do PCdoB

Walter Tosta




Secretário(a): Rejane Salete Marques Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19 Telefones: 3216-6494 FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Chaves (PTB) 1º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB) 2º Vice-Presidente: Wolney Queiroz (PDT) 3º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM)

Titulares Suplentes


Eros Biondini vaga do PR Assis do Couto vaga do PT

Filipe Pereira vaga do PSC Carlinhos Almeida vaga do PT

Iracema Portella vaga do PP Carlos Eduardo Cadoca vaga do

PCdoB

José Chaves vaga do PTB Chico D'angelo vaga do PT

Lauriete vaga do DEM Deley vaga do PSC

Paulo Pimenta vaga do PT Maurício Quintella Lessa vaga do PR

Roberto Teixeira vaga do PP Silvio Costa vaga do PTB

Weliton Prado vaga do PT Wellington Roberto vaga do PR

11 vagas Wladimir Costa vaga do PMDB

11 vagas

PT

Paulo Pimenta Assis do Couto

Weliton Prado Carlinhos Almeida


Chico D'angelo

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do


(Dep. do (Dep. do





(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPS

Almeida Lima vaga do Bloco PV, PPS Augusto Coutinho vaga do DEM

Carlos Sampaio vaga do PSDB Dimas Ramalho vaga do Bloco PV, PPS

Eli Correa Filho vaga do DEM Felipe Maia vaga do DEM

6 vagas Mendonça Prado vaga do PSB

Nelson Marchezan Junior vaga do

PSDB

6 vagas

PMDB

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Wladimir Costa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Chico Lopes vaga do PCdoB Marcelo Matos vaga do PDT

Dr. Carlos Alberto vaga do PMDB 3 vagas

Reguffe vaga do PDT

Severino Ninho vaga do PSB

Wolney Queiroz vaga do PMDB

3 vagas

PSDB

Carlos Sampaio Nelson Marchezan Junior

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)


PV

1 vaga 1 vaga

PP

Iracema Portella (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Roberto Teixeira (Dep. do PSOL ocupa a vaga)



DEM

Eli Correa Filho Augusto Coutinho

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Felipe Maia


Mendonça Prado vaga do PSB

(Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)


PR


Maurício Quintella Lessa

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Wellington Roberto





PSB

Severino Ninho (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT

Reguffe Marcelo Matos

Wolney Queiroz vaga do PMDB (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


Bloco PV, PPS

Almeida Lima Dimas Ramalho



PTB

Eros Biondini vaga do PR Silvio Costa

José Chaves (Dep. do



PSC

Filipe Pereira Carlos Eduardo Cadoca vaga do

PCdoB

Lauriete vaga do DEM Deley




PCdoB

Chico Lopes (Dep. do PSC ocupa a vaga)




Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP) 1º Vice-Presidente: Renato Molling (PP) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes


João Maia vaga do PR Afonso Florence vaga do PT

José Augusto Maia vaga do PTB Cláudio Puty vaga do PT

Luis Tibé vaga do PMDB Edson Ezequiel vaga do PMDB

Márcio Reinaldo Moreira vaga do PP Esperidião Amin vaga do PHS

Miguel Corrêa vaga do PT Mário Feitoza vaga do PMDB

Renato Molling vaga do PDT Osmar Terra vaga do PMDB

Ronaldo Zulke vaga do PT Renzo Braz vaga do PP

Vinicius Gurgel vaga do PHS Vicentinho vaga do PT

Zeca Dirceu vaga do PT Vilson Covatti vaga do PTB

10 vagas Wellington Fagundes vaga do PR

10 vagas

PT

Miguel Corrêa Afonso Florence

Ronaldo Zulke Cláudio Puty

Zeca Dirceu Vicentinho










PSDB/DEM/PPS

5 vagas João Bittar vaga do PSC

Mandetta vaga do DEM

Marco Tebaldi vaga do PSDB

Otavio Leite vaga do PSDB

5 vagas

PMDB

(Dep. do PRP ocupa a vaga) Edson Ezequiel


Mário Feitoza


1 vaga Osmar Terra







PSB/PDT/PCdoB/PMN

Antonio Balhmann vaga do PSB Ângelo Agnolin vaga do PSB

2 vagas Damião Feliciano vaga do PDT

2 vagas

PSDB

2 vagas Marco Tebaldi

Otavio Leite



PHS

1 vaga 1 vaga

PP

Márcio Reinaldo Moreira Esperidião Amin vaga do PHS

Renato Molling vaga do PDT Renzo Braz


Vilson Covatti vaga do PTB



DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Bittar vaga do PSC

Mandetta


PR

João Maia Wellington Fagundes

Vinicius Gurgel vaga do PHS (Dep. do



PSB

Antonio Balhmann (Dep. do PDT ocupa a vaga)




PDT


Ângelo Agnolin vaga do PSB

(Dep. do PP ocupa a vaga) Damião Feliciano


Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

José Augusto Maia (Dep. do PP ocupa a vaga)




PSC

1 vaga (Dep. do DEM ocupa a vaga)


PHS




(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33

Telefones: 3216-6601 A 6609 FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Domingos Neto (PSB) 1º Vice-Presidente: Leopoldo Meyer (PSB) 2º Vice-Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 3º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)

Titulares Suplentes


Adrian vaga do PRTB Artur Bruno vaga do PT

Fernando Marroni vaga do PT Edinho Araújo vaga do PMDB

Flaviano Melo vaga do PMDB João Carlos Bacelar vaga do PR

Genecias Noronha vaga do PMDB Jorge Corte Real vaga do PTB

Iriny Lopes vaga do PT José de Filippi vaga do PT

João Arruda vaga do PSL Márcio Reinaldo Moreira vaga do PP

João Pizzolatti vaga do PRP Mário Negromonte vaga do PSDB

Mauro Mariani vaga do PMDB Paulo Piau vaga do PMDB

Nelson Marquezelli vaga do PTB Rebecca Garcia vaga do PRTB

Paulo Ferreira vaga do PT Valmir Assunção vaga do PT

Roberto Britto vaga do PP 10 vagas

10 vagas

PT

Fernando Marroni Artur Bruno

Iriny Lopes José de Filippi

Paulo Ferreira Valmir Assunção










PSDB/DEM/PPS

Marco Tebaldi vaga do PSDB Arnaldo Jardim vaga do Bloco PV, PPS

5 vagas William Dib vaga do PSDB

5 vagas

PMDB

Adrian vaga do PRTB Edinho Araújo

Flaviano Melo Paulo Piau

Genecias Noronha (Dep. do


João Arruda vaga do PSL (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Mauro Mariani (Dep. do





PSB/PDT/PCdoB/PMN

Domingos Neto vaga do PSB Abelardo Camarinha vaga do PSB

Leopoldo Meyer vaga do PDT Luciana Santos vaga do PDT

3 vagas Valadares Filho vaga do DEM

3 vagas

PSDB

Marco Tebaldi William Dib






PP

João Pizzolatti vaga do PRP Márcio Reinaldo Moreira

Roberto Britto Mário Negromonte vaga do PSDB


Rebecca Garcia vaga do PRTB



DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Carlos Bacelar



PSB

Domingos Neto Abelardo Camarinha

Leopoldo Meyer vaga do PDT Valadares Filho vaga do DEM



PDT




Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira Arnaldo Jardim


PTB

Nelson Marquezelli Jorge Corte Real




PRTB




(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP




PSL




Secretário(a): Iracema Marques Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Domingos Dutra (PT) 1º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT) 2º Vice-Presidente: Padre Ton (PT) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes


Domingos Dutra vaga do PT Antônia Lúcia vaga do PTC

Erika Kokay vaga do PT Janete Rocha Pietá vaga do PT

Lincoln Portela vaga do PR Luiz Alberto vaga do PT

Padre Ton vaga do PT Luiz Couto vaga do PT

9 vagas Ronaldo Fonseca vaga do PR

Rosinha da Adefal vaga do PRP

Teresa Surita vaga do PMDB

9 vagas

PT

Domingos Dutra Janete Rocha Pietá

Erika Kokay Luiz Alberto

Padre Ton Luiz Couto










PSDB/DEM/PPS

5 vagas Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PSDB

Arnaldo Jordy vaga do PTB

Luiz Fernando Machado vaga do

PSDB

5 vagas

PMDB

3 vagas Teresa Surita






PSB/PDT/PCdoB/PMN

Brizola Neto vaga do PDT Janete Capiberibe vaga do PMDB

2 vagas Keiko Ota vaga do PSB

Luiza Erundina vaga do PDT

Manuela D'ávila vaga do PMDB

Severino Ninho vaga do PP

2 vagas

PSDB

2 vagas Antonio Carlos Mendes Thame

Luiz Fernando Machado



PHS

1 vaga 1 vaga

PP



PRB

1 vaga 1 vaga

DEM

1 vaga 1 vaga

PR

Lincoln Portela Ronaldo Fonseca




PSB

1 vaga Janete Capiberibe vaga do PMDB

Keiko Ota

Luiza Erundina vaga do PDT

Severino Ninho vaga do PP


PDT

Brizola Neto (Dep. do PSB ocupa a vaga)



Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jordy vaga do PTB

Roberto de Lucena

PTB

1 vaga (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSOL

Jean Wyllys Chico Alencar

PRP

1 vaga (Dep. do


PTC

1 vaga (Dep. do


Secretário(a): Márcio Marques de Araújo Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580


Presidente: Newton Lima (PT) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Pedro Uczai (PT) 3º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

Titulares Suplentes


Alex Canziani vaga do PTB Alessandro Molon vaga do PT

Artur Bruno vaga do PT Aline Corrêa vaga do PP

Biffi vaga do PT Anderson Ferreira vaga do PR

Costa Ferreira vaga do PSC Angelo Vanhoni vaga do PT

Fátima Bezerra vaga do PT Eliseu Padilha vaga do PMDB

Gabriel Chalita vaga do PMDB Geraldo Resende vaga do PMDB

Izalci vaga do PR Gilmar Machado vaga do PT

Joaquim Beltrão vaga do PMDB José Linhares vaga do PP

Lelo Coimbra vaga do PMDB Maurício Quintella Lessa vaga do PR

Newton Lima vaga do PT Mauro Benevides vaga do PMDB

Paulo Freire vaga do PR Miriquinho Batista vaga do PT

Pedro Uczai vaga do PP Osmar Serraglio vaga do PMDB

Professor Setimo vaga do PMDB Rogério Peninha Mendonça vaga

do PP

Raul Henry vaga do PDT 17 vagas

Reginaldo Lopes vaga do PMDB

Tiririca vaga do PR

Waldenor Pereira vaga do PT

Waldir Maranhão vaga do PP

17 vagas

PT

Artur Bruno Alessandro Molon

Biffi Angelo Vanhoni

Fátima Bezerra Gilmar Machado

Newton Lima Miriquinho Batista

Pedro Uczai vaga do PP (Dep. do


Reginaldo Lopes vaga do PMDB (Dep. do


Waldenor Pereira (Dep. do









PSDB/DEM/PPS

Luiz Carlos Setim vaga do DEM Bonifácio de Andrada vaga do PSDB

Mara Gabrilli vaga do PSDB Eduardo Barbosa vaga do PSDB

Pinto Itamaraty vaga do PSDB João Bittar vaga do DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do DEM Jorginho Mello vaga do PSDB

Rogério Marinho vaga do PSDB Onyx Lorenzoni vaga do DEM

Stepan Nercessian vaga do Bloco PV,

PPS 10 vagas

10 vagas

PMDB

Gabriel Chalita Eliseu Padilha

Joaquim Beltrão Geraldo Resende

Lelo Coimbra Mauro Benevides

Professor Setimo Osmar Serraglio

Raul Henry vaga do PDT Rogério Peninha Mendonça vaga

do PP











(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do





PSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal vaga do PCdoB Ariosto Holanda vaga do PSB

Luiz Noé vaga do PSB Audifax vaga do PTB

Paulo Rubem Santiago vaga do PDT Dr. Jorge Silva vaga do PDT

4 vagas Dr. Ubiali vaga do DEM

Jandira Feghali vaga do PCdoB

Keiko Ota vaga do PSC

Oziel Oliveira vaga do PDT

Severino Ninho vaga do PSB

4 vagas

PSDB

Mara Gabrilli Bonifácio de Andrada

Pinto Itamaraty Eduardo Barbosa

Rogério Marinho Jorginho Mello







PV

1 vaga Antônio Roberto vaga do PMDB

Henrique Afonso vaga do Bloco PV, PPS

Penna vaga do Bloco PV, PPS

1 vaga

PP

Waldir Maranhão Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Linhares










DEM

Luiz Carlos Setim João Bittar

Professora Dorinha Seabra Rezende Onyx Lorenzoni


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga) a vaga)


PR

Izalci Anderson Ferreira

Paulo Freire Maurício Quintella Lessa

Tiririca (Dep. do



(Dep. do PSOL ocupa a vaga)





PSB

Luiz Noé Ariosto Holanda

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Audifax vaga do PTB

Dr. Ubiali vaga do DEM

Keiko Ota vaga do PSC

Severino Ninho



PDT

Paulo Rubem Santiago Dr. Jorge Silva

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Oziel Oliveira




Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian Antônio Roberto vaga do PMDB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Henrique Afonso

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Penna



PTB

Alex Canziani (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)



PSC

Costa Ferreira (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)



PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali



PRB

Acelino Popó (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Secretário(a): Jairo Luís Brod Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170 Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628 FAX: 3216-6635


Presidente: Antônio Andrade (PMDB) 1º Vice-Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB) 2º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT) 3º Vice-Presidente: Pauderney Avelino (DEM)

Titulares Suplentes


Aelton Freitas vaga do PR Andre Moura vaga do PMDB

Afonso Florence vaga do PT Celso Maldaner vaga do PMDB

Andre Vargas vaga do PT Eduardo Cunha vaga do PMDB

Antônio Andrade vaga do PMDB Genecias Noronha vaga do PDT

Assis Carvalho vaga do PT Jerônimo Goergen vaga do PP

Cláudio Puty vaga do PT João Maia vaga do PR

Edivaldo Holanda Junior vaga do PR João Paulo Cunha vaga do PT

João Magalhães vaga do Bloco PV, PPS Leonardo Gadelha vaga do PSC

José Guimarães vaga do PT Luciano Castro vaga do PR

José Priante vaga do PMDB Luiz Pitiman vaga do PMDB

Júnior Coimbra vaga do Bloco PV, PPS Manoel Junior vaga do PMDB

Lucio Vieira Lima vaga do PMDB Paulo Maluf vaga do PP

Mário Feitoza vaga do PMDB Policarpo vaga do PT

Pedro Eugênio vaga do PT Reginaldo Lopes vaga do PT

Pedro Novais vaga do PMDB Ricardo Berzoini vaga do PT

Toninho Pinheiro vaga do PP Rogério Carvalho vaga do PT

Zequinha Marinho vaga do PSC Zeca Dirceu vaga do PT

17 vagas 17 vagas

PT

Afonso Florence João Paulo Cunha

Andre Vargas Policarpo

Assis Carvalho Reginaldo Lopes

Cláudio Puty Ricardo Berzoini

José Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Eugênio Zeca Dirceu













(Dep. do (Dep. do






PSDB/DEM/PPS

Alexandre Leite vaga do DEM Alberto Mourão vaga do PP

Alfredo Kaefer vaga do PSDB Arnaldo Jardim vaga do Bloco PV, PPS

Pauderney Avelino vaga do DEM Carmen Zanotto vaga do Bloco PV, PPS

Rodrigo Maia vaga do DEM Jairo Ataíde vaga do DEM

Rui Palmeira vaga do PSDB Leonardo Vilela vaga do PSDB

Vaz de Lima vaga do PSDB Luiz Carlos Setim vaga do DEM

10 vagas Marcus Pestana vaga do PSDB

Mendonça Prado vaga do DEM

Nelson Marchezan Junior vaga do

PSDB

10 vagas

PMDB

Antônio Andrade Celso Maldaner

João Magalhães vaga do Bloco PV, PPS Eduardo Cunha

José Priante Genecias Noronha vaga do PDT

Júnior Coimbra vaga do Bloco PV, PPS Luiz Pitiman

Lucio Vieira Lima Manoel Junior

Mário Feitoza (Dep. do


Pedro Novais (Dep. do PSC ocupa a vaga)














PSB/PDT/PCdoB/PMN

Audifax vaga do PSB André Figueiredo vaga do PDT

Fernando Coelho Filho vaga do PSB Delegado Protógenes vaga do PCdoB

João Dado vaga do PDT Jose Stédile vaga do PSB

Manato vaga do PDT Mauro Nazif vaga do PSB

Osmar Júnior vaga do PCdoB 4 vagas

4 vagas

PSDB

Alfredo Kaefer Alberto Mourão vaga do PP

Rui Palmeira Leonardo Vilela

Vaz de Lima Marcus Pestana

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Nelson Marchezan Junior






PV

1 vaga 1 vaga

PP

Toninho Pinheiro Jerônimo Goergen

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Maluf

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)





(Dep. do



PSOL

1 vaga 1 vaga

DEM

Alexandre Leite Jairo Ataíde

Pauderney Avelino Luiz Carlos Setim

Rodrigo Maia Mendonça Prado







PR

Aelton Freitas João Maia


Luciano Castro



(Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do




PSB

Audifax Jose Stédile

Fernando Coelho Filho Mauro Nazif





PDT

João Dado André Figueiredo

Manato (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)




Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim


Carmen Zanotto



(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PTB


PSC

Zequinha Marinho Andre Moura vaga do PMDB


Leonardo Gadelha



PCdoB

Osmar Júnior Delegado Protógenes



PRB

Otoniel Lima Cleber Verde

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 Telefones: 3216-6652/6655/6657 FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edmar Arruda (PSC) 1º Vice-Presidente: Edson Santos (PT) 2º Vice-Presidente: Wellington Roberto (PR) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes


Aline Corrêa vaga do PP Anthony Garotinho vaga do PR

Aníbal Gomes vaga do PMDB Carlos Magno vaga do PP

Devanir Ribeiro vaga do PT Davi Alves Silva Júnior vaga do PR

Edio Lopes vaga do PMDB Edivaldo Holanda Junior vaga do

PTB

Edmar Arruda vaga do PSC Eduardo Cunha vaga do PMDB

Edson Santos vaga do PT Filipe Pereira vaga do PSC

Giroto vaga do PMDB João Magalhães vaga do PMDB

Hugo Motta vaga do Bloco PV, PPS José Mentor vaga do PT

Nelson Bornier vaga do PP Luis Carlos Heinze vaga do PP

Nilton Capixaba vaga do PTB Odair Cunha vaga do PT

Paulo Feijó vaga do PR Sibá Machado vaga do PT

Vanderlei Siraque vaga do PT 11 vagas

Wellington Roberto vaga do PR

11 vagas

PT

Devanir Ribeiro José Mentor

Edson Santos Odair Cunha

Vanderlei Siraque Sibá Machado










PSDB/DEM/PPS

Antonio Carlos Magalhães Neto vaga do DEM Davi Alcolumbre vaga do PSB

Carlos Brandão vaga do PSDB Mendonça Filho vaga do DEM

Fernando Francischini vaga do PSDB Pauderney Avelino vaga do PDT

Ronaldo Caiado vaga do DEM Roberto Freire vaga do Bloco PV, PPS

6 vagas Rodrigo Maia vaga do DEM

Vanderlei Macris vaga do PSDB

Vaz de Lima vaga do PSDB

6 vagas

PMDB

Aníbal Gomes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães

Giroto (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

Hugo Motta vaga do Bloco PV, PPS (Dep. do


Nelson Bornier vaga do PP (Dep. do





PSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel Almeida vaga do PCdoB 3 vagas

Glauber Braga vaga do PSB

Marcelo Matos vaga do PDT

3 vagas

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris

Fernando Francischini Vaz de Lima





PP

Aline Corrêa Carlos Magno


Luis Carlos Heinze






DEM

Antonio Carlos Magalhães Neto Davi Alcolumbre vaga do PSB

Ronaldo Caiado Mendonça Filho

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Pauderney Avelino vaga do PDT

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Rodrigo Maia



PR

Paulo Feijó Anthony Garotinho

Wellington Roberto Davi Alves Silva Júnior







PSB

Glauber Braga (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)


PDT

Marcelo Matos (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)


Bloco PV, PPS


Roberto Freire


PTB

Nilton Capixaba (Dep. do



PSC

Edmar Arruda Filipe Pereira




PCdoB

Daniel Almeida (Dep. do PSD ocupa a vaga)


Secretário(a): Regina Pereira Games Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Anthony Garotinho (PR) 1º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL) 2º Vice-Presidente: Edivaldo Holanda Junior (PTC) 3º Vice-Presidente: Aureo (PRTB)

Titulares Suplentes


Amauri Teixeira vaga do PT Benedita da Silva vaga do PT

Anthony Garotinho vaga do PR Bohn Gass vaga do PMDB

Edivaldo Holanda Junior vaga do

PSDB Costa Ferreira vaga do PSC

Fernando Ferro vaga do PT Edson Santos vaga do PMDB

Francisco Escórcio vaga do PMDB Eudes Xavier vaga do PT

Marcon vaga do PT Leonardo Picciani vaga do PMDB

Paulo Ferreira vaga do PMDB 10 vagas

Roberto Britto vaga do PP

10 vagas

PT

Amauri Teixeira Benedita da Silva

Fernando Ferro Bohn Gass vaga do PMDB

Marcon Edson Santos vaga do PMDB

Paulo Ferreira vaga do PMDB Eudes Xavier








PSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jordy vaga do Bloco PV, PPS 5 vagas

Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do DEM

5 vagas

PMDB

Francisco Escórcio Leonardo Picciani




(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)




(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)



PSB/PDT/PCdoB/PMN

Glauber Braga vaga do PDT Jose Stédile vaga do PDT

Luiza Erundina vaga do PSB Romário vaga do PSB

2 vagas 2 vagas

PSDB

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas


PV

1 vaga 1 vaga

PP

Roberto Britto 2 vagas

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)


DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga


PR

Anthony Garotinho (Dep. do PRP ocupa a vaga)


PSB

Glauber Braga vaga do PDT Jose Stédile vaga do PDT

Luiza Erundina Romário



PDT



(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do PRB ocupa a vaga)


PTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSC

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Costa Ferreira



PCdoB

1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Sônia Hypolito Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Sarney Filho (PV) 1º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 2º Vice-Presidente: Penna (PV) 3º Vice-Presidente: Rebecca Garcia (PP)

Titulares Suplentes


Edinho Bez vaga do PTB Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PRTB

Leonardo Monteiro vaga do PT Fernando Ferro vaga do PT

Márcio Macêdo vaga do PT Fernando Jordão vaga do PP

Marina Santanna vaga do PT Fernando Marroni vaga do PT

Mário de Oliveira vaga do PSC Lauriete vaga do PSC

Rebecca Garcia vaga do PP Leandro Vilela vaga do PMDB

10 vagas Paes Landim vaga do PTB

Valdir Colatto vaga do PMDB

Zé Geraldo vaga do PT

10 vagas

PT

Leonardo Monteiro Fernando Ferro

Márcio Macêdo Fernando Marroni

Marina Santanna Zé Geraldo










PSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jordy vaga do PR Antonio Carlos Mendes Thame

vaga do PSDB

Augusto Carvalho vaga do PSOL Arnaldo Jardim vaga do Bloco PV, PPS

Marcio Bittar vaga do PSDB Lira Maia vaga do DEM

Ricardo Tripoli vaga do PSDB Marco Tebaldi vaga do PSDB

5 vagas 5 vagas

PMDB

Edinho Bez vaga do PTB Fernando Jordão vaga do PP

(Dep. do PV ocupa a vaga) Leandro Vilela

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Valdir Colatto

(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do




PSB/PDT/PCdoB/PMN

Giovani Cherini vaga do PDT Miro Teixeira vaga do PDT

Givaldo Carimbão vaga do PSB Oziel Oliveira vaga do PR

2 vagas 2 vagas

PSDB

Marcio Bittar Antonio Carlos Mendes Thame

Ricardo Tripoli Marco Tebaldi





PV

Antônio Roberto vaga do PMDB Alfredo Sirkis vaga do PMDB

Penna vaga do PMDB 1 vaga

Sarney Filho vaga do Bloco PV, PPS

1 vaga

PP

Rebecca Garcia (Dep. do




DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lira Maia


PR


Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PRTB



(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão (Dep. do PRB ocupa a vaga)


PDT

Giovani Cherini Miro Teixeira

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Oziel Oliveira vaga do PR


Bloco PV, PPS

Antônio Roberto vaga do PMDB Alfredo Sirkis vaga do PMDB

Arnaldo Jordy vaga do PR Arnaldo Jardim

Augusto Carvalho vaga do PSOL (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

Penna vaga do PMDB

Sarney Filho


PTB


Paes Landim



PSC

Mário de Oliveira Lauriete




PSOL

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)


PRTB



(Dep. do PR ocupa a vaga)

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Telefones: 3216-6521 A 6526 FAX: 3216-6535


Presidente: Simão Sessim (PP) 1º Vice-Presidente: Dimas Fabiano (PP) 2º Vice-Presidente: João Carlos Bacelar (PR) 3º Vice-Presidente: Sandes Júnior (PP)

Titulares Suplentes


Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PR Adrian vaga do PMDB

Carlos Zarattini vaga do PT Aracely de Paula vaga do PSDB

Davi Alves Silva Júnior vaga do PR Arthur Oliveira Maia vaga do PMDB

Dimas Fabiano vaga do PP Edson Santos vaga do PT

Fernando Ferro vaga do PT Fátima Pelaes vaga do PMDB

Fernando Jordão vaga do PMDB João Pizzolatti vaga do PP

Gabriel Guimarães vaga do PT Leonardo Quintão vaga do PMDB

Gladson Cameli vaga do PMDB Luiz Argôlo vaga do PP

João Carlos Bacelar vaga do PSB Nelson Meurer vaga do PP

José Otávio Germano vaga do PMDB Nelson Padovani vaga do PSC

Luiz Alberto vaga do PT Paulo Feijó vaga do PR

Luiz Fernando Faria vaga do PRB Professor Setimo vaga do PMDB

Padre João vaga do PT Ronaldo Nogueira vaga do PTB

Ronaldo Benedet vaga do PMDB Ronaldo Zulke vaga do PT

Sandes Júnior vaga do PP Rubens Otoni vaga do PT

Simão Sessim vaga do PP Vanderlei Siraque vaga do PT

Vander Loubet vaga do PSC Weliton Prado vaga do PT

Wladimir Costa vaga do PMDB Zoinho vaga do PR

16 vagas 16 vagas

PT

Carlos Zarattini Edson Santos

Fernando Ferro Ronaldo Zulke

Gabriel Guimarães Rubens Otoni

Luiz Alberto Vanderlei Siraque

Padre João Weliton Prado

Vander Loubet vaga do PSC (Dep. do















PSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim vaga do Bloco PV, PPS Abelardo Lupion vaga do DEM

Davi Alcolumbre vaga do DEM Arnaldo Jordy vaga do Bloco PV, PPS

Luiz Fernando Machado vaga do

PSDB Domingos Sávio vaga do PSDB

Paulo Abi-ackel vaga do PSDB Júlio Campos vaga do DEM

Walter Feldman vaga do PSDB Sergio Guerra vaga do PSDB

9 vagas Vitor Penido vaga do DEM

9 vagas

PMDB

Fernando Jordão Adrian

Ronaldo Benedet Arthur Oliveira Maia

Wladimir Costa Fátima Pelaes


Leonardo Quintão

(Dep. do PP ocupa a vaga) Professor Setimo















PSB/PDT/PCdoB/PMN

Ângelo Agnolin vaga do PDT Antonio Balhmann vaga do PSB

Marcos Rogério vaga do DEM Félix Mendonça Júnior vaga do PDT

4 vagas Osmar Júnior vaga do PCdoB

Salvador Zimbaldi vaga do PSB

4 vagas

PSDB

Luiz Fernando Machado Domingos Sávio

Paulo Abi-ackel Sergio Guerra

Walter Feldman (Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)





PV

Dr. Aluizio vaga do Bloco PV, PPS Paulo Wagner vaga do Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PP

Dimas Fabiano João Pizzolatti

Gladson Cameli vaga do PMDB Luiz Argôlo

José Otávio Germano vaga do PMDB Nelson Meurer

Luiz Fernando Faria vaga do PRB (Dep. do


Sandes Júnior (Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC


Simão Sessim (Dep. do





DEM

Davi Alcolumbre Abelardo Lupion

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Júlio Campos

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Vitor Penido



(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)


PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Aracely de Paula vaga do PSDB

Davi Alves Silva Júnior Paulo Feijó

João Carlos Bacelar vaga do PSB Zoinho







PSB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Antonio Balhmann

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)

(Dep. do (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN


ocupa a vaga)

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT

Ângelo Agnolin Félix Mendonça Júnior

Marcos Rogério vaga do DEM Salvador Zimbaldi vaga do PSB



Bloco PV, PPS

Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy

Dr. Aluizio Paulo Wagner



(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)

PTB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Ronaldo Nogueira



PSC


Nelson Padovani



PCdoB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Osmar Júnior


PRB

(Dep. do PP ocupa a vaga) George Hilton



Carlos Souza Dr. Paulo César

César Halum Paulo Magalhães

Eduardo Sciarra vaga do DEM

Fernando Torres vaga do PCdoB

Guilherme Mussi vaga do PSB

Marcos Montes vaga do PTB

Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 Telefones: 3216-6711 / 6713 FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB) 1º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB) 2º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB) 3º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)

Titulares Suplentes


Aracely de Paula vaga do PR Alexandre Santos vaga do PMN

Arnon Bezerra vaga do PTB Anderson Ferreira vaga do PSD (art. 2º


Dalva Figueiredo vaga do PT Antonio Brito vaga do PTB

Dr. Rosinha vaga do PT Benedita da Silva vaga do PT

Henrique Fontana vaga do PT Carlos Zarattini vaga do PT

Íris de Araújo vaga do PMDB Dimas Fabiano vaga do PP

Jair Bolsonaro vaga do PP Elcione Barbalho vaga do PP

Janete Rocha Pietá vaga do PT Erivelton Santana vaga do PSC

Leonardo Gadelha vaga do PSC Francisco Praciano vaga do PT

Luiz Sérgio vaga do PT Hugo Motta vaga do PMDB

Takayama vaga do PMDB José Rocha vaga do PR

Taumaturgo Lima vaga do PT Leonardo Monteiro vaga do PT

16 vagas Missionário José Olimpio vaga do PP

Newton Cardoso vaga do PMDB

Paes Landim vaga do PTdoB

Paulo Ferreira vaga do PT

Pedro Novais vaga do PMDB

Raul Henry vaga do PMDB

Vicente Arruda vaga do PR

16 vagas

PT

Dalva Figueiredo Benedita da Silva

Dr. Rosinha Carlos Zarattini

Henrique Fontana Francisco Praciano

Janete Rocha Pietá Leonardo Monteiro

Luiz Sérgio Paulo Ferreira

Taumaturgo Lima (Dep. do
















PSDB/DEM/PPS

Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Augusto Carvalho vaga do Bloco PV,

PPS

Carlos Alberto Leréia vaga do PSDB Berinho Bantim vaga do PSDB

Claudio Cajado vaga do DEM Cesar Colnago vaga do PSDB

Dimas Ramalho vaga do PDT Eduardo Azeredo vaga do PSDB

Emanuel Fernandes vaga do PSDB 9 vagas

Luiz Nishimori vaga do PSDB

Sergio Guerra vaga do PP

9 vagas

PMDB

Íris de Araújo Alexandre Santos vaga do PMN

(Dep. do PV ocupa a vaga) Elcione Barbalho vaga do PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Hugo Motta

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Newton Cardoso

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Pedro Novais


Raul Henry




(Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do






PSB/PDT/PCdoB/PMN

Damião Feliciano vaga do PDT Abelardo Camarinha vaga do PSB

Gonzaga Patriota vaga do PSB João Ananias vaga do PCdoB

Jaqueline Roriz vaga do PMN Sebastião Bala Rocha vaga do PDT

Manuela D'ávila vaga do DEM Vieira da Cunha vaga do PDT

Perpétua Almeida vaga do PCdoB 4 vagas

4 vagas

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB Berinho Bantim

Carlos Alberto Leréia Cesar Colnago

Emanuel Fernandes Eduardo Azeredo

Luiz Nishimori (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

Sergio Guerra vaga do PP (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)





PV

Alfredo Sirkis vaga do PMDB 1 vaga

Roberto de Lucena vaga do Bloco PV,

PPS

1 vaga

PP

Jair Bolsonaro Dimas Fabiano

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Missionário José Olimpio







(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)



DEM

Claudio Cajado (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vaga



PR

Aracely de Paula Anderson Ferreira vaga do PSD (art. 2º



José Rocha

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Vicente Arruda





PSB

Gonzaga Patriota Abelardo Camarinha




PDT

Damião Feliciano Sebastião Bala Rocha

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Vieira da Cunha





Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis vaga do PMDB Augusto Carvalho

Dimas Ramalho vaga do PDT (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

Roberto de Lucena


PTB

Arnon Bezerra Antonio Brito


Paes Landim vaga do PTdoB



PSC

Leonardo Gadelha Erivelton Santana

Takayama vaga do PMDB (Dep. do



PCdoB

Manuela D'ávila vaga do DEM João Ananias

Perpétua Almeida (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


PMN

Jaqueline Roriz (Dep. do


(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do


(Dep. do PTB ocupa a vaga)


Átila Lins Eleuses Paiva

Geraldo Thadeu Eliene Lima

Hugo Napoleão vaga do PSB Raul Lima vaga do DEM

Jefferson Campos (Dep. do



Secretário(a): Ana Cristina Oliveira Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Efraim Filho (DEM) 1º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM) 2º Vice-Presidente: Alexandre Leite (DEM) 3º Vice-Presidente: Marllos Sampaio (PMDB)

Titulares Suplentes


Alessandro Molon vaga do PT Arnaldo Faria de Sá vaga do PTB

Dalva Figueiredo vaga do PT Edio Lopes vaga do PMDB

José Augusto Maia vaga do PTB Erika Kokay vaga do PT

Lourival Mendes vaga do PR Fabio Trad vaga do PMDB

Marllos Sampaio vaga do PSC Hugo Leal vaga do PSC

Paulo Piau vaga do PMDB Jair Bolsonaro vaga do PP

Vanderlei Siraque vaga do PT José Mentor vaga do PT

10 vagas Lincoln Portela vaga do PR

Mauro Lopes vaga do PMDB

Nazareno Fonteles vaga do PT

10 vagas

PT

Alessandro Molon Erika Kokay

Dalva Figueiredo José Mentor

Vanderlei Siraque Nazareno Fonteles










PSDB/DEM/PPS

Alexandre Leite vaga do PP Carlos Sampaio vaga do PSDB

Efraim Filho vaga do DEM Luiz Carlos vaga do PSDB

Fernando Francischini vaga do PSDB Onyx Lorenzoni vaga do PDT

João Campos vaga do PSDB William Dib vaga do PP

Mendonça Prado vaga do PCdoB 5 vagas

Pinto Itamaraty vaga do PP

5 vagas

PMDB

Marllos Sampaio vaga do PSC Edio Lopes

Paulo Piau Fabio Trad

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Mauro Lopes

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do








PSB/PDT/PCdoB/PMN

Dr. Carlos Alberto vaga do PMDB Delegado Protógenes vaga do PCdoB

Enio Bacci vaga do PDT Gonzaga Patriota vaga do PSB

Givaldo Carimbão vaga do PMDB Pastor Eurico vaga do Bloco PV, PPS

Keiko Ota vaga do PSB Perpétua Almeida vaga do DEM

2 vagas 2 vagas

PSDB

Fernando Francischini Carlos Sampaio

João Campos Luiz Carlos

Pinto Itamaraty vaga do PP William Dib vaga do PP





PV

1 vaga 1 vaga

PP

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Jair Bolsonaro

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC


(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)



DEM

Alexandre Leite vaga do PP Onyx Lorenzoni vaga do PDT

Efraim Filho (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Mendonça Prado vaga do PCdoB (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


PR


Lincoln Portela



PSB

Givaldo Carimbão vaga do PMDB Gonzaga Patriota

Keiko Ota Pastor Eurico vaga do Bloco PV, PPS



PDT

Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)



Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


PTB

José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá




PSC


Hugo Leal



PCdoB

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Delegado Protógenes

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Perpétua Almeida vaga do DEM



Francisco Araújo Guilherme Campos

Junji Abe Sérgio Brito

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Mandetta (DEM) 1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM) 2º Vice-Presidente: Lael Varella (DEM) 3º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB)

Titulares Suplentes


Amauri Teixeira vaga do PT André Zacharow vaga do PMDB

Angelo Vanhoni vaga do PT Arlindo Chinaglia vaga do PT

Antonio Brito vaga do PTB Arnaldo Faria de Sá vaga do PTB

Benedita da Silva vaga do PT Assis Carvalho vaga do PT

Celia Rocha vaga do PP Danilo Forte vaga do PMDB

Chico D'angelo vaga do PT Dr. Rosinha vaga do PT

Cida Borghetti vaga do PP Elcione Barbalho vaga do PMDB

Darcísio Perondi vaga do PMDB Erika Kokay vaga do PT

Geraldo Resende vaga do PMDB Gorete Pereira vaga do PR

José Linhares vaga do PP Iracema Portella vaga do PP

Maurício Trindade vaga do PR Íris de Araújo vaga do PMDB

Nazareno Fonteles vaga do PT Marcelo Castro vaga do PSD (art. 2º do


Neilton Mulim vaga do PR Padre João vaga do PT

Nilda Gondim vaga do Bloco PV, PPS Pastor Marco Feliciano vaga do PSC

Osmar Terra vaga do PMDB Roberto Britto vaga do PP

Rogério Carvalho vaga do PT Toninho Pinheiro vaga do PP

Rosinha da Adefal vaga do PR Walney Rocha vaga do DEM

Saraiva Felipe vaga do PMDB 17 vagas

Teresa Surita vaga do PMDB

17 vagas

PT

Amauri Teixeira Arlindo Chinaglia

Angelo Vanhoni Assis Carvalho

Benedita da Silva Dr. Rosinha

Chico D'angelo Erika Kokay

Nazareno Fonteles Padre João

Rogério Carvalho (Dep. do
















PSDB/DEM/PPS

Carmen Zanotto vaga do Bloco PV, PPS Bruna Furlan vaga do PSDB

Eduardo Barbosa vaga do PSDB João Campos vaga do PSDB

Fábio Souto vaga do PSC Luiz Carlos Setim vaga do DEM

Lael Varella vaga do DEM Mara Gabrilli vaga do PSDB

Mandetta vaga do DEM Ronaldo Caiado vaga do DEM

Marcus Pestana vaga do PSDB 10 vagas

William Dib vaga do PSDB

10 vagas

PMDB

Darcísio Perondi André Zacharow

Geraldo Resende Danilo Forte

Nilda Gondim vaga do Bloco PV, PPS Elcione Barbalho

Osmar Terra Íris de Araújo

Saraiva Felipe Marcelo Castro vaga do PSD (art. 2º do


Teresa Surita (Dep. do















PSB/PDT/PCdoB/PMN

Alexandre Roso vaga do PSB Jô Moraes vaga do PCdoB

Dr. Jorge Silva vaga do PDT Manato vaga do PDT

Jandira Feghali vaga do PCdoB Pastor Eurico vaga do PSB

João Ananias vaga do DEM Paulo Foletto vaga do PSB

Keiko Ota vaga do PSB Paulo Rubem Santiago vaga do PDT

Sueli Vidigal vaga do PDT 4 vagas

4 vagas

PSDB

Eduardo Barbosa Bruna Furlan

Marcus Pestana João Campos

William Dib Mara Gabrilli







PV

1 vaga Dr. Aluizio vaga do Bloco PV, PPS

Roberto de Lucena vaga do Bloco PV,

PPS

Rosane Ferreira vaga do PMDB

1 vaga

PP

Cida Borghetti Iracema Portella

José Linhares Roberto Britto


Toninho Pinheiro

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do








PSOL

1 vaga 1 vaga

DEM

Fábio Souto vaga do PSC Luiz Carlos Setim

Lael Varella Ronaldo Caiado

Mandetta (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)



(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)


PR

Maurício Trindade Gorete Pereira

Neilton Mulim (Dep. do



(Dep. do PHS ocupa a vaga)




PSB

Alexandre Roso Pastor Eurico

Keiko Ota Paulo Foletto





PDT

Dr. Jorge Silva Manato

Sueli Vidigal Paulo Rubem Santiago



(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga) ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Dr. Aluizio

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Roberto de Lucena

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Rosane Ferreira vaga do PMDB




PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Celia Rocha vaga do PP Walney Rocha vaga do DEM




PSC

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Pastor Marco Feliciano

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do


PCdoB

Jandira Feghali Jô Moraes

João Ananias vaga do DEM (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo


Dr. Paulo César Geraldo Thadeu

Eleuses Paiva Nice Lobão vaga do PR

Walter Tosta Onofre Santo Agostini


(Dep. do



Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT) 1º Vice-Presidente: Flávia Morais (PDT) 2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB) 3º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

Titulares Suplentes


Erivelton Santana vaga do PSC Alex Canziani vaga do Bloco PV, PPS

Eudes Xavier vaga do PT Amauri Teixeira vaga do PT

Fátima Pelaes vaga do PMDB Darcísio Perondi vaga do PMDB

Gorete Pereira vaga do PMDB Henrique Oliveira vaga do PR

Jorge Corte Real vaga do Bloco PV, PPS José Otávio Germano vaga do PP

Laercio Oliveira vaga do PR Jovair Arantes vaga do PTB

Luciano Castro vaga do PR Leonardo Quintão vaga do PMDB

Pedro Henry vaga do PP Luiz Fernando Faria vaga do PSDB

Policarpo vaga do PT Luiz Sérgio vaga do PT

Sabino Castelo Branco vaga do PTB Marcon vaga do PT

Sandro Mabel vaga do PMDB Nelson Pellegrino vaga do PT

Silvio Costa vaga do PSDB Roberto Balestra vaga do PP

Vicentinho vaga do PT Wladimir Costa vaga do PMDB

Walney Rocha vaga do PSDB 13 vagas

13 vagas

PT

Eudes Xavier Amauri Teixeira

Policarpo Luiz Sérgio

Vicentinho Marcon


Nelson Pellegrino












PSDB/DEM/PPS

Andreia Zito vaga do PSDB Efraim Filho vaga do DEM

Augusto Coutinho vaga do DEM João Campos vaga do PSDB

João Bittar vaga do DEM 8 vagas

8 vagas

PMDB

Fátima Pelaes Darcísio Perondi

Sandro Mabel Leonardo Quintão


Wladimir Costa

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)









(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Assis Melo vaga do PCdoB Alexandre Roso vaga do PSB

Flávia Morais vaga do PP Alice Portugal vaga do PSC

Mauro Nazif vaga do PSB André Figueiredo vaga do PDT

Paulo Pereira da Silva vaga do PDT Chico Lopes vaga do DEM

Sebastião Bala Rocha vaga do PMDB Daniel Almeida vaga do PMDB

3 vagas Giovani Cherini vaga do PSDB

Sandra Rosado vaga do PSB

3 vagas

PSDB

Andreia Zito João Campos

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)





(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do


PV

1 vaga 1 vaga

PP

Pedro Henry José Otávio Germano

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Luiz Fernando Faria vaga do PSDB

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Roberto Balestra






DEM

Augusto Coutinho Efraim Filho

João Bittar (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

a vaga) ocupa a vaga)



PR

Gorete Pereira vaga do PMDB Henrique Oliveira

Laercio Oliveira (Dep. do PSL ocupa a vaga)

Luciano Castro (Dep. do




PSB

Mauro Nazif Alexandre Roso

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Sandra Rosado




PDT

Flávia Morais vaga do PP André Figueiredo

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha vaga do PMDB (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga)


Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)




PTB

Jorge Corte Real vaga do Bloco PV, PPS Alex Canziani vaga do Bloco PV, PPS

Sabino Castelo Branco Jovair Arantes

Silvio Costa vaga do PSDB (Dep. do


Walney Rocha vaga do PSDB


PSC

Erivelton Santana (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)



PCdoB

Assis Melo Alice Portugal vaga do PSC

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a vaga) Chico Lopes vaga do DEM

Daniel Almeida vaga do PMDB


PRB

Márcio Marinho Vilalba


Roberto Santiago vaga do PSB Armando Vergílio vaga do PCdoB

1 vaga Carlos Souza

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: José Rocha (PR) 1º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT)

Titulares Suplentes


Afonso Hamm vaga do PP Arnon Bezerra vaga do PTB

Benjamin Maranhão vaga do PP João Arruda vaga do PMDB

Carlos Eduardo Cadoca vaga do PT João Paulo Lima vaga do PT

Deley vaga do PSC Joaquim Beltrão vaga do PMDB

Francisco Escórcio vaga do PMDB José Augusto Maia vaga do PP

José Airton vaga do PT Marllos Sampaio vaga do PMDB

José Rocha vaga do PR Neilton Mulim vaga do PR

Luci Choinacki vaga do PT Pepe Vargas (Licenciado) vaga do

PT

Magda Mofatto vaga do PTB Ratinho Junior vaga do PSC

Renan Filho vaga do PMDB Renato Molling vaga do PP

10 vagas Vicente Candido vaga do PT

10 vagas

PT

José Airton João Paulo Lima

Luci Choinacki Pepe Vargas (Licenciado)

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido










PSDB/DEM/PPS

Carlaile Pedrosa vaga do PSDB Andreia Zito vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite vaga do PSDB Fábio Souto vaga do DEM

Rubens Bueno vaga do Bloco PV, PPS Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do DEM

6 vagas Rui Palmeira vaga do PSDB

Walter Feldman vaga do PSDB

6 vagas

PMDB

Benjamin Maranhão vaga do PP João Arruda

Francisco Escórcio Joaquim Beltrão

Renan Filho Marllos Sampaio









PSB/PDT/PCdoB/PMN

André Figueiredo vaga do PDT Delegado Protógenes vaga do PCdoB

Jô Moraes vaga do PCdoB Flávia Morais vaga do PDT

Jonas Donizette vaga do PSB 3 vagas

Romário vaga do DEM

Valadares Filho vaga do DEM

3 vagas

PSDB

Carlaile Pedrosa Andreia Zito vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite Rui Palmeira

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Walter Feldman




PP

Afonso Hamm Renato Molling


(Dep. do PTB ocupa a vaga)






DEM

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN Fábio Souto

ocupa a vaga)

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra Rezende



(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PR

José Rocha Neilton Mulim




PSB

Jonas Donizette (Dep. do PRB ocupa a vaga)

Romário vaga do DEM

Valadares Filho vaga do DEM


PDT

André Figueiredo Flávia Morais



Bloco PV, PPS

Rubens Bueno (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PTB

Magda Mofatto Arnon Bezerra


José Augusto Maia vaga do PP



PSC

Carlos Eduardo Cadoca vaga do PT Ratinho Junior

Deley (Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC



PCdoB

Jô Moraes Delegado Protógenes




Danrlei de Deus Hinterholz Jefferson Campos

Fábio Faria Marcos Montes

Secretário(a): James Lewis Gorman Júnior Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Washington Reis (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB) 2º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) 3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes


Alexandre Santos vaga do PT Andre Vargas vaga do PT

Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS Cândido Vaccarezza vaga do PT

Edson Ezequiel vaga do PDT Devanir Ribeiro vaga do PT

Geraldo Simões vaga do PT Edinho Bez vaga do PMDB

Giacobo vaga do PHS Flaviano Melo vaga do PMDB

Hugo Leal vaga do PSC Francisco Floriano vaga do PR

Jaime Martins vaga do PR Giroto vaga do PMDB

João Leão vaga do PP Jesus Rodrigues vaga do PT

José de Filippi vaga do PT José Airton vaga do PT

Lázaro Botelho vaga do PP José Chaves vaga do PTB

Leonardo Quintão vaga do PCdoB Mauro Mariani vaga do PMDB

Lourival Mendes vaga do PTdoB Nelson Bornier vaga do PTdoB

Lúcio Vale vaga do PTB Paulo Freire vaga do PR

Luiz Argôlo vaga do PT Pedro Chaves vaga do PP

Marinha Raupp vaga do PSDB Professor Setimo vaga do PP

Mário Negromonte vaga do PP Ronaldo Benedet vaga do PSC

Mauro Lopes vaga do PMDB 16 vagas

Milton Monti vaga do PR

Newton Cardoso vaga do PMDB

Renzo Braz vaga do DEM

Washington Reis vaga do PMDB

Wellington Fagundes vaga do PSOL

Zezéu Ribeiro vaga do PT

Zoinho vaga do PMDB

16 vagas

PT

Geraldo Simões Andre Vargas

José de Filippi Cândido Vaccarezza

Zezéu Ribeiro Devanir Ribeiro


Jesus Rodrigues

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Airton















PSDB/DEM/PPS

Alberto Mourão vaga do PSDB Arnaldo Jardim vaga do PSDB

Vanderlei Macris vaga do PSDB Carlos Alberto Leréia vaga do PSDB

9 vagas Júlio Campos vaga do DEM

Lael Varella vaga do DEM

Nilson Leitão vaga do PSDB

Vitor Penido vaga do DEM

9 vagas

PMDB

Alexandre Santos vaga do PT Edinho Bez

Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS Flaviano Melo

Edson Ezequiel vaga do PDT Giroto

Leonardo Quintão vaga do PCdoB Mauro Mariani

Marinha Raupp vaga do PSDB Nelson Bornier vaga do PTdoB

Mauro Lopes Pedro Chaves vaga do PP

Newton Cardoso Professor Setimo vaga do PP

Washington Reis Ronaldo Benedet vaga do PSC














PSB/PDT/PCdoB/PMN

Jose Stédile vaga do PSB Gonzaga Patriota vaga do PSB

Laurez Moreira vaga do PSB Leopoldo Meyer vaga do PSB

4 vagas Zé Silva vaga do PDT

4 vagas

PSDB

Alberto Mourão Carlos Alberto Leréia

Vanderlei Macris Nilson Leitão








PV

1 vaga Fábio Ramalho vaga do Bloco PV, PPS

1 vaga

PP

João Leão (Dep. do


Lázaro Botelho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Luiz Argôlo vaga do PT (Dep. do


Mário Negromonte (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Renzo Braz vaga do DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga)




DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Júlio Campos


Lael Varella

(Dep. do PP ocupa a vaga) Vitor Penido

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)



PR

Giacobo vaga do PHS Francisco Floriano

Jaime Martins Paulo Freire

Lúcio Vale vaga do PTB (Dep. do


Milton Monti (Dep. do


Wellington Fagundes vaga do PSOL

Zoinho vaga do PMDB



PSB

Jose Stédile Gonzaga Patriota

Laurez Moreira Leopoldo Meyer





PDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Zé Silva



Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim vaga do PSDB


Fábio Ramalho


PTB


José Chaves

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do


PSC

Hugo Leal (Dep. do




PCdoB


1 vaga


PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PMDB ocupa a vaga)




PSOL


1 vaga


PHS

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)


Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Jesus Rodrigues

Bohn Gass Marcon

Gabriel Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Uczai 1 vaga

PMDB

Alceu Moreira 4 vagas

Antônio Andrade

Leandro Vilela

Valdir Colatto vaga do DEM

1 vaga

PSDB

Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer

Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP

Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico

Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM

Abelardo Lupion 2 vagas


PR

Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas


PSB

Domingos Neto Dr. Ubiali

Laurez Moreira Luiz Noé

PDT

Zé Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS


PTB


PSC

Costa Ferreira Nelson Padovani

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Heloísa Maria Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Devanir Ribeiro

Luiz Alberto Edson Santos

Luiz Couto Erika Kokay

Policarpo Fátima Bezerra

PMDB

Fátima Pelaes Edinho Bez

Marinha Raupp Mauro Benevides

Marllos Sampaio 2 vagas


PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Otavio Leite

Vanderlei Macris

PP

Sandes Júnior Márcio Reinaldo Moreira

Vilson Covatti Roberto Teixeira

DEM

Alexandre Leite 2 vagas

Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas

Zoinho

PSB

Mauro Nazif 2 vagas

Sandra Rosado

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS


PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Filipe Pereira 1 vaga

PCdoB

Chico Lopes Daniel Almeida

PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde

PHS


Secretário(a): - Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO


Titulares Suplentes

PT

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB

Teresa Surita

PSDB


Mara Gabrilli

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka

Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR) Relator: João Paulo Lima (PT)

Titulares Suplentes

PT

João Paulo Lima Iriny Lopes

Paulo Teixeira 3 vagas

Policarpo

Sibá Machado

PMDB

José Priante Edinho Bez

Leonardo Quintão Geraldo Resende

Lucio Vieira Lima Sandro Mabel

Raul Henry 1 vaga

PSDB

Cesar Colnago 3 vagas


Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling

Paulo Maluf Roberto Britto

DEM

2 vagas 2 vagas

PR

Izalci 2 vagas

Wellington Fagundes

PSB

Audifax 2 vagas

Dr. Ubiali

PDT

Marcos Medrado 1 vaga

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Magda Mofatto 1 vaga

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

Dr. Grilo 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

Átila Lins 2 vagas

Onofre Santo Agostini

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Fernando Ferro

João Paulo Lima Luci Choinacki

José Guimarães Luiz Alberto

Ricardo Berzoini Sibá Machado

Rubens Otoni Taumaturgo Lima

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro

Professor Setimo Raul Henry

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

PP

Esperidião Amin Jerônimo Goergen

José Otávio Germano Márcio Reinaldo Moreira

Paulo Maluf Roberto Balestra

Simão Sessim 1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mandetta

Pauderney Avelino Mendonça Filho

Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR

Jaime Martins Maurício Quintella Lessa

Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda 1 vaga

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Roberto Freire

Almeida Lima vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Walney Rocha Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

George Hilton Vitor Paulo

PTdoB

Lourival Mendes 1 vaga

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225


2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Fabio Trad (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Beto Faro Amauri Teixeira

José Mentor Devanir Ribeiro

Vander Loubet Pedro Uczai

Vanderlei Siraque Weliton Prado

PMDB

Arthur Oliveira Maia Edio Lopes

Eliseu Padilha Eduardo Cunha

Fabio Trad Ronaldo Benedet

Marçal Filho Valdir Colatto

PSDB

Carlos Sampaio Fernando Francischini

João Campos Jorginho Mello

Reinaldo Azambuja Zenaldo Coutinho

PP

Rebecca Garcia Esperidião Amin

Renzo Braz Vilson Covatti

DEM

Davi Alcolumbre Eli Correa Filho

Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) João Maia

PSB

Dr. Ubiali Keiko Ota

Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

Otoniel Lima Acelino Popó

PHS

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga)

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)


Eliene Lima Moreira Mendes

Francisco Araújo 1 vaga

Ricardo Izar vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 1º Vice-Presidente: Francisco Araújo (PSD) 2º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB) 3º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB) Relator: Luciano Castro (PR)

Titulares Suplentes

PT

Beto Faro Francisco Praciano

Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues

Padre Ton Miriquinho Batista

Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB

Fátima Pelaes Edio Lopes

Flaviano Melo Marinha Raupp

Natan Donadon 2 vagas

Teresa Surita

PSDB

Berinho Bantim 3 vagas

Luiz Carlos

Reinaldo Azambuja

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Gladson Cameli Rebecca Garcia

DEM

Davi Alcolumbre Lira Maia

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

PR

Luciano Castro 2 vagas

Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga

PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco

PSC

Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB


PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde

PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga


Francisco Araújo Moreira Mendes

Raul Lima 1 vaga

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 1º Vice-Presidente: Gilmar Machado (PT) 2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Domingos Dutra

Gilmar Machado Jesus Rodrigues

Miriquinho Batista Josias Gomes

Odair Cunha 1 vaga

PMDB

Edio Lopes Alberto Filho

Flaviano Melo Elcione Barbalho

Marçal Filho Pedro Chaves

Sandro Mabel 1 vaga

PSDB

João Campos Carlos Alberto Leréia

Wandenkolk Gonçalves 2 vagas


PP

Sandes Júnior Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho

DEM

Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho


PR

Laercio Oliveira 2 vagas

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB


Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Roberto de Lucena Sarney Filho

PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá

PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho

PCdoB


PRB

George Hilton Cleber Verde

PMN


Secretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (061) 3216- 6201 FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Mauro Benevides (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Luiz Couto

Amauri Teixeira Nelson Pellegrino

Décio Lima Policarpo

José Mentor Vicente Candido

PMDB

Manoel Junior Marçal Filho

Mauro Benevides Nelson Bornier

Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça

Wilson Filho 1 vaga

PSDB

Bonifácio de Andrada Andreia Zito

Otavio Leite Romero Rodrigues

Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Roberto Balestra

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Davi Alcolumbre Mendonça Prado

Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Lincoln Portela

PSB

Valadares Filho Mauro Nazif

Valtenir Pereira 1 vaga

PDT


Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito

PSC

Antônia Lúcia 1 vaga

PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes

PRB

Cleber Verde 1 vaga

PHS


Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


2010, DO SR. CARLOS BEZERRA, QUE "REVOGA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER A IGUALDADE DE

DIREITOS TRABALHISTAS ENTRE OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DEMAIS TRABALHADORES URBANOS E

RURAIS"

Presidente: Marçal Filho (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Benedita da Silva (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva Amauri Teixeira

Biffi Carlos Zarattini

Luci Choinacki Luiz Couto

Luiz Alberto Miriquinho Batista

PMDB

Adrian Fabio Trad

Carlos Bezerra Fátima Pelaes

Marçal Filho 2 vagas

Nilda Gondim

PSDB

João Campos Domingos Sávio

Pinto Itamaraty Nelson Marchezan Junior

Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP

Roberto Balestra Cida Borghetti

Simão Sessim Iracema Portella

DEM

Onyx Lorenzoni 2 vagas


PR

Gorete Pereira Henrique Oliveira

Maurício Trindade Laercio Oliveira

PSB

Sandra Rosado 2 vagas

1 vaga

PDT

Flávia Morais Paulo Pereira da Silva

Bloco PV, PPS

Roberto de Lucena 1 vaga

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Pastor Marco Feliciano Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes 1 vaga

PRB

Vitor Paulo Cleber Verde

PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB) Relator: Paes Landim (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Décio Lima Alessandro Molon

Gabriel Guimarães 3 vagas

Vanderlei Siraque

Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha

Eduardo Cunha João Magalhães

Eliseu Padilha Lucio Vieira Lima

Pedro Novais 1 vaga

PSDB

Jutahy Junior Alfredo Kaefer

Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago

Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP

Jerônimo Goergen Renzo Braz

Renato Molling Roberto Teixeira

DEM

Eli Correa Filho Efraim Filho

Rodrigo Maia 1 vaga

PR

Laercio Oliveira Jaime Martins

1 vaga 1 vaga

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas

Severino Ninho

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal Filipe Pereira

PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB

Aureo 1 vaga


Junji Abe Guilherme Campos

Marcos Montes Moreira Mendes

Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT) 1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT) 2º Vice-Presidente: Berinho Bantim (PSDB) 3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro Amauri Teixeira

Miriquinho Batista João Paulo Lima

Padre Ton Nazareno Fonteles

Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB

Asdrubal Bentes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp

Teresa Surita Valdir Colatto


PSDB

Berinho Bantim Bruno Araújo

Marcio Bittar Reinaldo Azambuja

Nilson Leitão Rodrigo de Castro

PP

Carlos Magno José Otávio Germano

Vilson Covatti Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre 2 vagas

Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira

Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe Laurez Moreira

Mauro Nazif 1 vaga

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Penna Arnaldo Jordy

PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC

Filipe Pereira Mário de Oliveira

PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga

PRB

Cleber Verde 1 vaga

PSOL

Chico Alencar 1 vaga

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 2126, DE 2011, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ESTABELECE PRINCÍPIOS, GARANTIAS,

DIREITOS E DEVERES PARA O USO DA INTERNET NO BRASIL".

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB) 2º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB) 3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Gilmar Machado

Nazareno Fonteles Newton Lima

Paulo Pimenta Rogério Carvalho

Paulo Teixeira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB

João Arruda Flaviano Melo

Manoel Junior Newton Cardoso vaga do PT

Marçal Filho 3 vagas

Rogério Peninha Mendonça

PSDB

Antonio Imbassahy João Campos

Eduardo Azeredo Pinto Itamaraty

Vanderlei Macris Rui Palmeira

PP

Beto Mansur Dimas Fabiano

Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM

Eli Correa Filho 2 vagas

1 vaga

PR

Izalci 2 vagas

José Rocha

PSB

Ariosto Holanda Domingos Neto

Luiza Erundina Luiz Noé

PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura 1 vaga

PCdoB

Manuela D'ávila Jandira Feghali

PRB

Cleber Verde 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga


Eleuses Paiva 2 vagas

Jefferson Campos

Secretário(a): Heloísa Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 1º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD) 3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV) Relator: Zezéu Ribeiro (PT)

Titulares Suplentes

PT

Edson Santos Amauri Teixeira

José de Filippi Carlos Zarattini

Rogério Carvalho Iriny Lopes

Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB

Flaviano Melo Adrian

Íris de Araújo Hugo Motta

João Arruda 2 vagas

Leonardo Quintão vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo

Walter Feldman Duarte Nogueira

William Dib Zenaldo Coutinho

PP

Luiz Argôlo Roberto Britto

Roberto Teixeira 1 vaga

DEM

Luiz Carlos Setim Professora Dorinha Seabra

Rezende

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga) 1 vaga

PR

Jaime Martins João Carlos Bacelar

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Domingos Neto 2 vagas

Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga

PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura Edmar Arruda

PCdoB

Manuela D'ávila Luciana Santos

PRB

1 vaga Márcio Marinho

PTdoB

1 vaga 1 vaga


Eduardo Sciarra Edson Pimenta

Heuler Cruvinel vaga do DEM 1 vaga

Júlio Cesar

Secretário(a): Silvio Sousa da Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6267 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT) 2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR) 3º Vice-Presidente: Relator-Geral: Paulo Teixeira (PT) Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB) Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC)

Titulares Suplentes

PT

Gabriel Guimarães Francisco Praciano

José Mentor Odair Cunha

Paulo Teixeira Padre João

Ricardo Berzoini Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão

Eduardo Cunha Danilo Forte

Fabio Trad Eliseu Padilha

Marçal Filho Júnior Coimbra

Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer

Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior

Rui Palmeira Paulo Abi-ackel

PP

Esperidião Amin Roberto Teixeira

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Efraim Filho Augusto Coutinho

Felipe Maia Mendonça Filho

PR

Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho

Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Severino Ninho Edson Silva (Licenciado)

Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PCdoB

Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB

Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB) 3º Vice-Presidente: Audifax (PSB) Relator: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Alessandro Molon

Francisco Praciano Erika Kokay

Gabriel Guimarães Luiz Couto

Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB

Alberto Filho Marçal Filho

Eliseu Padilha 3 vagas

João Arruda

Osmar Serraglio

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago

Fernando Francischini João Campos

Luiz Fernando Machado 1 vaga

PP

Renato Molling Roberto Teixeira


DEM

Mendonça Filho Alexandre Leite

Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR

Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga)


PSB

Audifax 2 vagas

Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago vaga do PR

Bloco PV, PPS

Dr. Aluizio Arnaldo Jordy

PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Edmar Arruda Andre Moura

PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga

PRB

Cleber Verde 1 vaga

PTC

Edivaldo Holanda Junior 1 vaga

Secretário(a): - Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD) 1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB) 2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP) 3º Vice-Presidente: Relator: Nelson Padovani (PSC)

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Andre Vargas

Beto Faro Marcon

Biffi Pedro Uczai

Luci Choinacki Zeca Dirceu

PMDB

Giroto vaga do PR Valdir Colatto

Hermes Parcianello 3 vagas

Osmar Serraglio


1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas

Fernando Francischini

Luiz Nishimori

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti

Lázaro Botelho Sandes Júnior

DEM

Luiz Carlos Setim 2 vagas


PR

Giacobo 2 vagas


PSB

Leopoldo Meyer 2 vagas

1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira

PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira

PSC

Nelson Padovani Edmar Arruda

PCdoB


PRB

1 vaga 1 vaga

PRTB

1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Leila Machado Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Newton Lima (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Jorginho Mello (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Fátima Bezerra vaga do PTC Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno

Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo

Newton Lima Fernando Ferro vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB Miriquinho Batista

Waldenor Pereira 1 vaga

PMDB

Gabriel Chalita Lelo Coimbra

Joaquim Beltrão Renan Filho

Raul Henry (Dep. do PT ocupa a vaga)

Teresa Surita 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa Mara Gabrilli

Jorginho Mello Nelson Marchezan Junior

Rogério Marinho 1 vaga

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

José Linhares Iracema Portella

DEM

Luiz Carlos Setim Efraim Filho

Professora Dorinha Seabra Rezende João Bittar

PR

Izalci (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga)

PSB

Audifax 2 vagas

Dr. Ubiali

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian 1 vaga

PTB

Alex Canziani 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali

PRB

(Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Edivaldo Holanda Junior

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) Relator: Domingos Dutra (PT)

Titulares Suplentes

PT

Domingos Dutra Alessandro Molon

Josias Gomes Amauri Teixeira vaga do PMDB

Padre Ton Chico D'angelo

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Fátima Bezerra vaga do PR

Miriquinho Batista

Vicentinho

PMDB

Benjamin Maranhão Alberto Filho

Geraldo Resende André Zacharow

Osmar Terra Leandro Vilela

Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB

João Campos Andreia Zito

Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy

Romero Rodrigues Vaz de Lima

PP

Aline Corrêa José Linhares

Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM

Efraim Filho Fábio Souto

Mendonça Prado Mandetta

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)


PSB

Mauro Nazif Domingos Neto

Valtenir Pereira Ribamar Alves

PDT

Ângelo Agnolin vaga do PT Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Rosane Ferreira

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes Alice Portugal

PRB

1 vaga 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) Relator: Teresa Surita (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Fátima Bezerra

Erika Kokay Marina Santanna

Luiz Couto 2 vagas

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado)

Osmar Terra 3 vagas

Teresa Surita

1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Eduardo Barbosa

Jorginho Mello

PP

Aline Corrêa Iracema Portella

Cida Borghetti Rebecca Garcia

DEM

Efraim Filho 2 vagas

Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Paulo Freire 2 vagas


PSB

Romário Domingos Neto

Sandra Rosado Jose Stédile

PDT

Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Antônio Roberto

PTB


PSC

Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB

Alice Portugal 1 vaga

PRB

Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 8035, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO PARA O DECÊNIO 2011-2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 1º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB) 2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) Relator: Angelo Vanhoni (PT)

Titulares Suplentes

PT

Angelo Vanhoni Alessandro Molon

Biffi Artur Bruno

Fátima Bezerra Dr. Rosinha vaga do PRB

Newton Lima Gilmar Machado

1 vaga

PMDB

Lelo Coimbra Eliseu Padilha

Professor Setimo vaga do PMN Gabriel Chalita

Raul Henry Joaquim Beltrão

Renan Filho Pedro Chaves

Teresa Surita

PSDB

Eduardo Barbosa Alfredo Kaefer

Nelson Marchezan Junior Jorginho Mello

Rogério Marinho Mara Gabrilli

PP

José Linhares Esperidião Amin

Waldir Maranhão (Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM

Efraim Filho Onyx Lorenzoni

Professora Dorinha Seabra Rezende (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Izalci Paulo Freire

Neilton Mulim Ronaldo Fonseca vaga do PP

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSB

Ariosto Holanda Luiz Noé

Dr. Ubiali Severino Ninho

PDT

Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Antônio Roberto Stepan Nercessian

PTB

Alex Canziani Paes Landim

PSC

Hugo Leal Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Chico Lopes

PRB

Márcio Marinho (Dep. do PT ocupa a vaga)

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Dalva Figueiredo

João Paulo Lima Fernando Ferro

José Guimarães Luci Choinacki

Ricardo Berzoini Luiz Alberto

Rubens Otoni Sibá Machado

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

PP

Esperidião Amin Márcio Reinaldo Moreira

José Otávio Germano Roberto Balestra

Paulo Maluf 2 vagas

Simão Sessim

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mendonça Filho

Pauderney Avelino (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Luciano Castro Maurício Quintella Lessa

Ronaldo Fonseca (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa avaga)

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Penna

Almeida Lima vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB

Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini

Jovair Arantes Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

Vitor Paulo George Hilton

PMN

1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.


Titulares Suplentes

PT

Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB

Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo

PDT

João Dado

Miro Teixeira

PTB

Arnaldo Faria de Sá

PCdoB

Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB

Cleber Verde

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

PMDB

Fabio Trad

PSDB

Nelson Marchezan Junior

PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): EUGÊNIA Kimie Suda Camacho Pestana Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso Telefones: (61) 3216-5631 FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

José Mentor Dalva Figueiredo

Paulo Pimenta Décio Lima

Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista

Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB

Danilo Forte Alceu Moreira

Edio Lopes Fátima Pelaes

Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Licenciado)


PSDB

João Campos Fernando Francischini

Reinaldo Azambuja Wandenkolk Gonçalves

1 vaga William Dib

PP

Jair Bolsonaro Arthur Lira


DEM

Júlio Campos 2 vagas

1 vaga

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PMN ocupa a vaga)

1 vaga (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota

Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT


Bloco PV, PPS

Paulo Wagner 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB

Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: Luiz Pitiman (PMDB) 2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) Relator: Liliam Sá (PSD)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Padre Ton

Erika Kokay 3 vagas

Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Luiz Pitiman Geraldo Resende

Marllos Sampaio Mauro Benevides

Ronaldo Benedet Mauro Lopes


PSDB

Marco Tebaldi João Campos

Nelson Marchezan Junior 2 vagas

Vanderlei Macris

PP

Iracema Portella Rebecca Garcia

José Linhares Roberto Britto

DEM

Mandetta Alexandre Leite

Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR

Gorete Pereira Ronaldo Fonseca

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSB

Keiko Ota 2 vagas

Sandra Rosado

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

Dr. Aluizio

PTB

Eros Biondini Ronaldo Nogueira

PSC

Deley Edmar Arruda

PCdoB

João Ananias 1 vaga

PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga


Liliam Sá Guilherme Mussi

Roberto Santiago Marcelo Aguiar

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6213 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

INVESTIGAR A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO OU ANÁLOGO AO DE ESCRAVO, EM ATIVIDADES RURAIS E

URBANAS, DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

Presidente: Cláudio Puty (PT) 1º Vice-Presidente: Júnior Coimbra (PMDB) 2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PSD) 3º Vice-Presidente: Bernardo Santana de Vasconcellos (PR) Relator: Walter Feldman (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Domingos Dutra

Cláudio Puty Marcon

Valmir Assunção Miriquinho Batista

Vicentinho Policarpo

PMDB

Darcísio Perondi Alceu Moreira

Júnior Coimbra André Zacharow

Sandro Mabel Asdrubal Bentes

Valdir Colatto Marçal Filho

PSDB

Duarte Nogueira Domingos Sávio

Reinaldo Azambuja Nilson Leitão

Walter Feldman 1 vaga

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Luis Carlos Heinze Roberto Balestra

DEM

Jairo Ataíde Luiz Carlos Setim

Lira Maia Vitor Penido

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Aelton Freitas

Lúcio Vale Laercio Oliveira

PSB

Gonzaga Patriota Luiz Noé

Mauro Nazif Valtenir Pereira

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Roberto de Lucena Dr. Aluizio

PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC

Zequinha Marinho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PCdoB

Assis Melo 1 vaga

PRB

Heleno Silva 1 vaga

PTdoB

1 vaga (Dep. do PTC ocupa a vaga)


Homero Pereira Junji Abe

Marcos Montes Moreira Mendes

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 1º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT) 2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PSDB) 3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB) Relator: Flávia Morais (PDT)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Luiz Couto

Miriquinho Batista 3 vagas

Nelson Pellegrino

1 vaga

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia

Edio Lopes João Magalhães

Flaviano Melo Marinha Raupp


PSDB

Fernando Francischini 3 vagas

João Campos

1 vaga

PP

Missionário José Olimpio Gladson Cameli

Rebecca Garcia Toninho Pinheiro

DEM

Mendonça Prado 2 vagas

1 vaga

PR

Davi Alves Silva Júnior Anderson Ferreira

Paulo Freire 1 vaga

PSB


Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Roberto de Lucena

PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga


Geraldo Thadeu 2 vagas

Liliam Sá

Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6210 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)

Titulares Suplentes

PT

Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB

Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB

Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT

Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

Titulares Suplentes

PSDB

Carlos Sampaio

PSD

Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM) Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSDB

Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM

Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

Liliam Sá

PSB

Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC

Filipe Pereira

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro

PMDB

Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB

José Augusto Maia

PCdoB


PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO

OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS, BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Coordenador: Dr. Aluizio (PV)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Fernando Torres

PR

Paulo Feijó

PDT

Marcelo Matos

PCdoB


PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO PARA ANALISAR A QUESTÃO DA

DÍVIDA DOS ESTADOS COM A UNIÃO.

Coordenador: Cândido Vaccarezza (PT)

Titulares Suplentes

PT

Cândido Vaccarezza

Odair Cunha

PMDB

Danilo Forte

PSDB

Vaz de Lima


Guilherme Campos

PR

Lincoln Portela

PP

Carlos Magno

PSB

Severino Ninho

DEM

Vitor Penido

PDT

Ângelo Agnolin

PTB

Jorge Corte Real

Bloco PV, PPS

Sarney Filho

PSC

Edmar Arruda

Secretário(a): Raquel Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-66240 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT

Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB

Marcus Pestana

DEM

Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE

NEGOCIAÇÃO DESTINADA A VIABILIZAR A DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2565, DE 2011, DO SENADO FEDERAL,

QUE "MODIFICA AS LEIS Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, E Nº 12.351, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA

DETERMINAR NOVAS REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO ENTRE OS ENTES DA FEDERAÇÃO DOS ROYALTIES E DA

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DEVIDOS EM FUNÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E OUTROS HIDROCARBONETOS FLUIDOS, E PARA APRIMORAR O

MARCO REGULATÓRIO SOBRE A EXPLORAÇÃO DESSES RECURSOS NO REGIME DE PARTILHA"

Coordenador: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva

Carlos Zarattini

Luiz Alberto

PMDB

Leonardo Picciani

Marcelo Castro

Rose de Freitas

PSDB

Marcio Bittar

PSD

Júlio Cesar

PP

Esperidião Amin

PR

Anthony Garotinho

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Vicentinho

PSDB

Carlos Sampaio

Eduardo Gomes

PSD

Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

Roberto Santiago

PSB

Júlio Delgado

PDT

Paulo Pereira da Silva

PTB

Jorge Corte Real

PCdoB

Assis Melo

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

Secretaria Especial deEditoração e Publicações _ SEEP

diÁrio da cÂmara dos deputadosimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd28abr2012.pdf ·...

Documents