diagnóstico karina ortiz r2 orientador: felipe hardt
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Lesão muscular
Diagnóstico
Karina Ortiz R2Orientador: Felipe Hardt
Estiramento muscular Contusão muscular
Lesão muscular
Mecanismos: Lesão por tração: Aceleração/desaceleração súbitos. Na transição aceleração/desaceleração. Geralmente: correndo ou pulando.
Estiramento
Geralmente ocorrem em músculos
biarticulares Ex: isquiotibiais Durante contrações excêntricas. Maior parte dos casos: Junção
miotendínea.
Mecanismos
Músculos inativos ou fatigados.
Pode ocorrer devido a ação concêntrica em uma parte e uma ação excêntrica simultânea em outra parte de um m. biarticular.
Mecanismos
Fator de risco: flexibilidade pobre em
jogadores de futebol (Ekstrand et. Al.).
Mecanismos
Ruptura completa do músculo
Dor severa
Queda súbita ao correr
Investigação imediata: contração pobre, edema.
Mecanismos
Epífises abertas:
Avulsão muscular pode levar a fratura na origem tendínea do músculo.
Todo estiramento súbito em jovens merecem um Rx.
Crianças
Contusão muscular
Impacto muscular não-penetrantes
contundente, resultando em um esmagamento do tecido muscular.
Definição da gravidade:
Energia de impacto (velocidade da colisão ou a compressão do músculo)
Estado do músculo
Contusão muscular
Geralmente afeta o músculo adjacente ao osso
IntermuscularRuptura da fáscia, hematoma caudal. Intramuscular(associado com síndrome compartimental intramuscular e maior risco de miosite ossificante)
Contusão muscular
Casos agudos: fácil... história de uma dor aguda e súbita em um
grupo muscular. Tensão súbita ou uma contusão Dor ao movimento e ao esforço muscular
máximo Inchaço e rigidez. Teste muscular: fraqueza e dor na ativação
Diagnósticos diferenciais
Mais difícil.... O atleta não lembra do mecanismo! Caroço (tumor) muitas vezes indolor no
músculo... Primeiro sinal de tumor ?? (sarcoma) US, RM, biópsia...
Casos tardios
Rx: calcificações...
Miosite ossificante?
Ou tu malignos?
Especialista!
Casos tardios
Sangramento intramuscular. +fáscia intacta. Dor severa e progressiva Edema Perda da ADM Alguns dias após lesão Ausência de equimose da pele. Cirurgia!
Síndrome compartimental
AINE: sangramento mais pronunciado
Compressão do nervo
Raros casos: lesão direta do nervo em contusões severas.
Paralisia do nervo periférico
Dor crônica ciática glútea ou em coxa
posterior
Fibrose próxima à origem dos isquiotibiais
Dor crônica aos esforços
Sintomas de compressão ciática.
Síndrome dos isquiotibiais
Grau 1: ruptura de algumas fibras.
Grau 2: ruptura parcial do músculo.
Grau 3: ruptura total
Classificação
Lesão muscular Grau I
Lesão muscular Grau II
Grau III
Grau 1: edema muscular e dor, sem perda de força ou
restrição de movimento. Retorno em 7 – 10 dias
Grau 2: perda de força e função. Hematoma. Retorno em semanas
Grau 3: retração muscular e perda de função. Retorno em meses
Classificação
Clínico: estiramento súbito ou contusão
Imagem: para saber a extensão da lesão
Diagnóstico
inspeção e palpação dos músculos envolvidos testes da função dos feridos músculos, ambos
com e sem resistência externa. história típica de contusão ou deformação
acompanhada de inchaço e / ou equimose distal à lesão.
Diagnóstico
US tradicionalmente método de escolha
relativamente baratoradiologista dependente
RM pode confirmar com precisão / descartar a existência de lesão/ caracterização muito detalhada da lesão
Diagnóstico
Figure 1. A 28-year-old male professional footballer with grade I distal hamstring strain. Axial fat-saturated proton density-weighted image through the distal thigh demonstrating oedema within the long head of biceps femoris muscle centred on the musculotendinous junction (arrow). Note the perifascial fluid surrounding the muscle at the injury site (arrowheads).
Figure 4. A 22-year-old cricket professional fast bowler with grade II right latissimus dorsi strain. Extended field of view sonogram demonstrating a tear within the latissimus dorsi muscle (LD) surrounded by haematoma (arrowheads).
Ruptura completa do adutor longo
Dor muscular tardia
Síndrome miofascial (contratura)
Hérnia muscular
Outras: câimbra, claudicação intermitente, fibromialgia, doenças infecciosas (cisticercose, leptospirose), inflamatórias (miosites, colagenoses), hemangioma intramuscular
Diagnóstico diferencial
Dor da musculação
Surge horas após treino intenso, alcançando seu pico em 24-72h
Mais relacionada à exercícios excêntricos
Secundária à recuperação das microlesões (hipótese mais provável)
Dor muscular tardia
Bandas musculares contraturadas/tensas que
produzem dor referida em áreas distantes ou local.
O diagnóstico é clínico
Síndrome miofascial
Um defeito na fáscia, fazendo o
tecido muscular se herniar e ficar aprisionado
Treino intenso, anabolizantes, trauma, genética
Assintomático, mas pode causar dor localizada durante os treinos ou comprimir estruturas
Hérnia muscular
Injeção de anestésico local, seguido de
actovegin (aa.)e S Traumeel (homeopático). Dias 0, 2 e 4 após (1) para o local da estirpe em si (2) em uma linha vertical ao longo do mesmo
músculo (3)terapia de infiltração na correspondente
área da coluna vertebral lombar (tanto central comoparavertebral).
Tratamentos
Plasma rico em plaquetas Aplicação no sítio da lesão guiado por US Rico em fatores de crescimento Popular Pode funcionar Mas...pode não funicionar Pouca evidência Necessário mais estudos.
PRP
Muscle injuries associated with soccer.-Tonu
Saartok. The early management of muscle strains in
the elite athlete: best practice in a world with a limited evidence basis-John W Orchard.
Imaging of muscle injury in the elite athlete J C LEE
Bibliografia