dezembro de 2012 - ano i É natal na uerj · para mim é; é confraternização, entendeu, ver mais...

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro - SR1 - CAIAC - Proiniciar É Natal na UERJ Nesta época do ano, somos presenteados com o surgimento de uma árvore de Natal logo no saguão de entrada do térreo, sendo a de 2012 a quarta a ser confeccionada. Procuramos conhecer o criador desse singelo e delicado presente para todos nós. Trata-se de José Mário Bastos Lamedo, que trabalha na manutenção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Na página 02 você pode saber quem é este personagem, colega nosso, que com simpatia, concedeu-nos uma entrevista, deixando-nos uma bela mensagem de paz para este final de ano. Dezembro de 2012 - Ano I nº 3 Seja bem vindo outra vez no nosso mundo, o Natal. Que traga muita alegria essa festa universal calorosa e abrangente que envolve a toda gente. A maior da cristandade de brilhos, de som e cores inspira a fraternidade paz, amizade e amores. É pena que não resista e para sempre persista. O bom velhinho que mostra vestido com primazia chamam-no Papai Noel, das crianças é a alegria nunca vi ou passei perto mas acreditei, é certo. Porém tive a conclusão que se não o encontrava se em casa ele não vinha é que na neve ele estava, bem longe do meu rincão mesmo assim, no coração. Passei a vida querendo encontrar o tal lugar tão mágico e tão branquinho que o velhinho deve estar. Mas velha acabei ficando e continuo esperando. É preciso dar presentes enquanto tem a quem dar porque um dia eles se vão não adianta lamentar mesmo havendo controvérsia sobre toda essa conversa. Uma versão que li hoje deixou-me estupefata... Seria o Natal somente troca de nomes mais nada da grande festa de Mitra deus sol da Roma antiga? O papa Julio primeiro mudou toda a convenção transformando o Natal (a festa do deus pagão) na data que era preciso pro nascimento de Cristo. Porém de qualquer maneira nessa parte pitoresca a história toma seu rumo já aqui ninguém contesta que nasceu entre os judeus Jesus, o filho de Deus! Não se pode renegar tudo o que nos ensinou tal o penhor da sua vida o exemplo que nos deixou. Então agora é com a gente ser borboleta ou serpente. Na sua remota origem claro que o Santo Natal foi sempre pura magia... Se mudou seu ritual não mudou a emoção que nos toca o coração. A competência é dele de nos fazer renascer a obrigação é nossa de tentar compreender toda essa lição de vida sem a qual ela é perdida. A árvore representa nossa vida renovada a chegada de Jesus foi para isso e mais nada. mesmo que de antemão pareça só tradição. Presentes, há três versões para se justificar mas é o ato dos Reis Magos que me faz presentear a alguém muito querido esperado e acolhido. Seguindo a simbologia velas indicam a luz colocadas na janela para se esperar Jesus, Hoje nos deixam contentes entre amigos e parentes. Teve início na Inglaterra costume de dar cartão para levar o recado que pousa no coração, Desde que seja sincero tem validade e eu espero. Desde os primórdios tempos a comilança já era forma de reverenciar à fome que sempre impera na parte da sociedade sem vida de qualidade. São Francisco de Assis fez o primeiro presépio imitado com mil pompas pelos ricos, não o clero, que a função foi divulgar e o povo o reverenciar. Termina aqui meu cordel mas não a boa vontade que possamos algum dia ter um mundo sem maldade para tecer meu final: - A todos: FELIZ NATAL! Cordel de Natal - Tere Penhabe

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Page 1: Dezembro de 2012 - Ano I É Natal na UERJ · Para mim é; é confraternização, entendeu, ver mais uniões, ver mais aquela união, aquela coisa que “tá” difícil a gente ver

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - SR1 - CAIAC - Proiniciar

É Natal na UERJ

Nesta época do ano, somos presenteados com o surgimento de uma árvore de Natal logo no saguão de entrada do térreo, sendo a de 2012 a quarta a ser confeccionada. Procuramos conhecer o criador desse singelo e delicado presente para todos nós. Trata-se de José Mário Bastos Lamedo, que trabalha na manutenção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Na página 02 você pode saber quem é este personagem, colega nosso, que com simpatia, concedeu-nos uma entrevista, deixando-nos uma bela mensagem de paz para este final de ano.

Dezembro de 2012 - Ano I ♦ nº 3

Seja bem vindo outra vezno nosso mundo, o Natal.Que traga muita alegria

essa festa universalcalorosa e abrangente

que envolve a toda gente. A maior da cristandade

de brilhos, de som e coresinspira a fraternidade

paz, amizade e amores.É pena que não resistae para sempre persista.

O bom velhinho que mostravestido com primazia

chamam-no Papai Noel,das crianças é a alegria

nunca vi ou passei pertomas acreditei, é certo.

Porém tive a conclusãoque se não o encontravase em casa ele não vinhaé que na neve ele estava,bem longe do meu rincão

mesmo assim, no coração. Passei a vida querendo

encontrar o tal lugartão mágico e tão branquinho

que o velhinho deve estar.Mas velha acabei ficando

e continuo esperando. É preciso dar presentes

enquanto tem a quem darporque um dia eles se vão

não adianta lamentarmesmo havendo controvérsia

sobre toda essa conversa. Uma versão que li hojedeixou-me estupefata...Seria o Natal somente

troca de nomes mais nadada grande festa de Mitra

deus sol da Roma antiga?

O papa Julio primeiromudou toda a convenção

transformando o Natal(a festa do deus pagão)na data que era preciso

pro nascimento de Cristo.

Porém de qualquer maneiranessa parte pitoresca

a história toma seu rumojá aqui ninguém contesta

que nasceu entre os judeusJesus, o filho de Deus! Não se pode renegar

tudo o que nos ensinoutal o penhor da sua vida

o exemplo que nos deixou.

Então agora é com a genteser borboleta ou serpente.

Na sua remota origemclaro que o Santo Natal

foi sempre pura magia...Se mudou seu ritual

não mudou a emoçãoque nos toca o coração. A competência é delede nos fazer renascera obrigação é nossa

de tentar compreendertoda essa lição de vida

sem a qual ela é perdida. A árvore representanossa vida renovada

a chegada de Jesusfoi para isso e mais nada.mesmo que de antemão

pareça só tradição. Presentes, há três versões

para se justificarmas é o ato dos Reis Magos

que me faz presenteara alguém muito querido

esperado e acolhido. Seguindo a simbologia

velas indicam a luzcolocadas na janela

para se esperar Jesus,Hoje nos deixam contentes

entre amigos e parentes. Teve início na Inglaterracostume de dar cartão

para levar o recadoque pousa no coração,Desde que seja sincero

tem validade e eu espero. Desde os primórdios tempos

a comilança já eraforma de reverenciar

à fome que sempre imperana parte da sociedadesem vida de qualidade. São Francisco de Assisfez o primeiro presépio

imitado com mil pompaspelos ricos, não o clero,

que a função foi divulgare o povo o reverenciar.

Termina aqui meu cordelmas não a boa vontade

que possamos algum diater um mundo sem maldade

para tecer meu final:- A todos: FELIZ NATAL!

Cordel de Natal - Tere Penhabe

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Qual seu nome completo, qual sua idade e de onde o senhor é?Meu nome é José Mário Bastos Rebelo, tenho cinquenta e nove anos, faço sessenta agora em Janeiro e sou do Rio de Janeiro, de São João de Meriti.Qual a sua formação?Minha formação.. eu tenho a quarta série primária.Qual o seu trabalho aqui na UERJ?Eu trabalho com pintura de letras, pistola e pintura de parede.Há quanto tempo o senhor está aqui?Quatro anos, mais ou menos.Qual é a sua trajetória?Trajetória foi que eu comecei aqui com um contrato da UERJ e mais dois anos de Construir, então formando, assim, quatro anos de emprego.De onde surgiu a ideia de montar uma árvore de Natal aqui?A ideia surgiu, me parece que foi em 2008, quando eu tive contato com a funcionária chamada Cleide do escritório da DIMOB; e ela aguardou o exato momento para conversar nosso chefe de divisão da época que era o Sr José Roberto e ele pediu, conversando comigo a respeito, e eu resolvi fazer uma árvore para ele, não para ele, para o Setor, “né?!” E foi feita para o Setor a árvore de Natal, e nesse decorrer de uma semana, mais ou menos que eu estava fazendo a árvore de Natal, que foi a minha primeira aqui, passou a professora Tânia, do CETREINA, e gostou do trabalho, se encantou com o trabalho e resolveu levar ao conhecimento do prefeito. E o prefeito resolveu fazer uma árvore de Natal para colocar no hall e aí começou a história, em 2008, 2009, 2010, 2011 e essa de 2012, que nós fizemos totalmente diferente.De onde vem a ideia de cada ano ser diferente? É o senhor mesmo?A gente mesmo que cria, eu mesmo que crio mesmo neste caso... mas aí eu busco é, assim, informações assim, mas eu não tenho como trabalhar com outro material aí, por causa do tipo de material tipo artesanato, “né”, que é tudo artesanato; eu venho há quatro anos seguidos com forminhas de doce e já estava dando, sim, problema.....”todo ano forminhas de doce?” E aí eu respondia que todo ano a árvore da Lagoa é a mesma e a minha pode ser a mesma também, mudo só de cor.” Então busquei este ano com copinhos de café, forminhas de doce e muita iluminação para poder diferenciar. E a base dela, qual é a base dela?A base dela é sustentada por um tubo, “né”, que antigamente era um cabo de vassoura, passamos para um tubo de pvc, hoje nós estamos com um tubo de alumínio de sucata, e o sistema giratório dela é todo feito manualmente por mim, que eu mesmo confecciono, gira em cima de um motor de microondas, mínimo motor que tem, sem perigo nenhum, não aquece, não tem problema de acidente, de nada. Então tudo isto é feito através do meu conhecimento que eu tenho.Quem o ajuda a montar a árvore? Alguém ajuda?Sim, ajuda sim; às vezes a gente precisa de um carpinteiro para pregar um prego, para furar, eu não tenho este tipo de ferramenta, e é até um tanto proibido, “né”, pegar uma máquina, um negócio qualquer!? Então a gente procura sempre uma ajuda para fazer uma furação, para bater um prego, para cortar uma madeira na serra, entendeu? Conforme teve a estrutura da base dela de cima, “né”? Da estrela, aquela coisa toda, foi um carpinteiro serrou para mim, e esses dois carpinteiros que são, que trabalham juntos com o Sr. Fortunato, um chama-se, eu não me lembro o nome dele, eu conheço como Sorriso, da carpintaria e o outro é o Sr. José Geraldo.Então os seus companheiros de trabalho o incentivam.Com certeza. Os companheiros de trabalho, a chefia, todos eles me disponibilizam para eu fazer esse tipo de trabalho porque gostam, também.Você prepara mais alguma árvore para algum outro lugar?Não, para outro lugar, não. Faço, às vezes para colegas, conforme foi feita uma a pedido do prefeito, que eu não sei se foi para o reitor ou se ficou com ele, eu não sei. E fiz mais umas três para um colega meu para levar para casa.O que o Natal significa para você, José Mário?O Natal significa, eu acho que é tudo aquilo que eu gostaria que fosse e que eu ainda não consegui fazer... é juntar família, amigos, colegas, até que para mim o Natal este ano ainda está triste porque eu não consigo fazer o Natal que eu quero, que é ter vizinhos animados, é morar numa vila em que todo mundo funcione, ver a iluminação, ver estas coisas assim, que é que eu acho que aquilo ali é o que transmite uma paz imensa. Eu não sei se vocês já notaram, que nas minhas árvores de Natal, todas elas têm a palavra paz, por quê? Porque, graças a Deus, vou completar sessenta anos, nunca briguei, nunca bati, nunca apanhei. Meu espírito é de paz, mesmo, brincalhão mas de paz até hoje.Então o Natal é confraternização.Para mim é; é confraternização, entendeu, ver mais uniões, ver mais aquela união, aquela coisa que “tá” difícil a gente ver em famílias, em vizinhos, que a gente vê até o contrário, às vezes: a agressividade, brigas, discussões. E isto eu acho que não faz parte do Natal; do Natal faz parte é a gente se juntar, uma união, uma paz dentro de si próprio.

Entrevista com José Mário, idealizador da árvore de Natal do hall de entrada da UERJ

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José Mário Bastos Rebelos | Luiz Claudio Lopes Ribeiro

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Entrevista com José Mário, idealizador da árvore de Natal do hall de entrada da UERJ Nossos Alunos Contam Sua História Fazendo História

Sou Alberto Lopes de Souza, 44 anos, amazonense da capital. Pertenço a uma família de 11 pessoas, incluindo pais e irmãos. No Amazonas morei até meus 21 anos de idade. Pai lavrador e lenhador, além de praticar outros trabalhos braçais. Mãe dona de casa e fazia, também, bolinho de aipim, vendia comida caseira, lavava roupa prá fora, entre outros serviços. Os filhos ajudávamos em casa, ora nosso pai carregando a madeira que lavrava, ora vendendo os produtos que minha mãe fazia. Aos 10 anos já trabalhava de jardineiro, aos 13 trabalhei como servente de pedreiro e atendente de balcão em uma sorveteria e aos 15, de jardineiro outra vez. Ao completar 18 anos, dispensado do serviço militar, fui trabalhar em um laboratório ótico polindo lentes de óculos. A falta de incentivo e a situação precária de vida colaboraram para eu repetir duas vezes a 2ª e mais duas a 3ª séries do ensino fundamental. Foi quando, aos 17 anos, passei a estudar à noite fazendo educação integrada. Já trabalhando no laboratório ótico, fiz o supletivo 1º grau no SESC de Manaus. Aos 20 anos prestei concurso para a Escola Técnica Federal do Amazonas e fui aprovado. Minha vida tornou-se um inferno. Naquela ocasião, em 1989, ia e voltava da escola a pé. A assistente social dessa escola me deu o direito de almoçar 3 vezes na semana naquele estabelecimento, mas os outros dias tinha que me virar e na maioria das vezes passava fome. Como se não bastasse, minha família, todos os dias, reclamava pelo fato de eu estar vivendo ali sem contribuir com as despesas da casa. Resolvi, então, sair do Amazonas, aos 21.Assim sendo, consegui uma passagem grátis pela FAB e vim para o RJ morar na Pavuna, na casa da mãe de um amigo carioca que morava em Manaus. Logo na primeira semana fui trabalhar nas Casas Sendas em São João de Miriti por três meses; desisti e trabalhei como ambulante durante 6 anos, de domingo a domingo, sem estudar. No segundo semestre de 1996, me mudei para o Morro Santo Amaro, na Glória e comecei a estudar gratuitamente no Colégio Santo Inácio, à noite; em quatro anos e meio, fiz o fundamental e o médio. Concluído o ensino médio, entrei para um pré-vestibular comunitário lá mesmo, onde fiquei por 3 anos. Em 2004 fiz o vestibular para a PUC e para a UERJ e fui aprovado em ambas para o curso de Letras. Na PUC, devido a convênios que o pré-vestibular tinha com essa universidade, consegui bolsa de 100%, e na UERJ passei pelo Sistema de Cotas. A PUC era cara para mim, mesmo com bolsa integral. Na UERJ receberia R$ 190,00, dinheiro com o qual almoçaria no restaurante popular do Maracanã por R$1,00, podia tirar xérox mais baratas e pagar minhas passagens. Além disso, receberia pendrives e alguns livros. Pude assistir peças com convites dados pelo PROINICIAR. Confesso, também, que

na UERJ me senti mais em casa, já que eu me via incluído nesse ambiente, talvez pela heterogeneidade do seu corpo discente. No 2º período, participei de uma pesquisa sobre leitura com a professora Henriqueta Valadares (proposta do PROINICIAR em que um professor nos supervisionava). Foi enriquecedor porque tive um contato mais incisivo com textos científicos e pude me sentir mais seguro. No 3º período, trabalhei como bolsista,com o professor Victor Hugo Adler Pereira no Programa de extensão de incentivo à leitura (LerUERJ). Fui capacitado, então, para trabalhar com leitura no Hospital Pedro Ernesto, lendo para pacientes do Núcleo de Estudos da Criança e do Adolescente (NESA) e dando aula de crônica na UNATI. Em 2010, concluí o curso de Português/Literaturas e fui aprovado para dar aula no Estado(aguardando ser chamado). No mesmo ano prestei novo vestibular para Português/Grego já estou no 3º período, fazendo parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência(PIBID), coordenado pela professora Vania Dutra, como estagiário, acompanhando uma professora de português no Colégio Ernesto Farias.Ao longo dessa caminhada ouvi muitos comentários negativos por parte daqueles que são contra cotas - dizia-se que o cotista baixaria o nível da universidade, que não conseguiríamos sobreviver por muito tempo nesse ambiente e que não tínhamos passado no vestibular por mérito. Pesquisas

demonstram que nossos CRs são tão bons quanto aos dos demais estudantes e que há menos evasão por parte dos ingressantes pelo Sistema de Reserva de Vagas. Aprendi que o verdadeiro mérito está na nossa fé na vida, mesmo diante de todos os obstáculos que encontramos pela frente, que tenho obrigação de acreditar em mim, quando muitos desdenham do meu potencial e que o discurso do opressor só nos atinge quando o aceitamos para nós. Estamos aqui pelo nosso esforço e determinação e esse espaço é nosso porque o conquistamos. Devemos nos orgulhar da nossa história e usar a experiência que adquirimos com os percalços para ajudarmos a construir uma sociedade em que a pluralidade de ideias seja sua marca e a igualdade de direito seja seu orgulho.

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Alberto Lopes de Souza | M

aria Fátima de M

attos

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É muito bom ver o vai e vem das pessoas pelo Centro Cultural João Nogueira, no Meier. É uma dança de cores e interesses variados, de conversas e de sorrisos em todos os ambientes deste local iluminado e de bom gosto!

O Centro Cultural João Nogueira fica na Rua Dias da Cruz, 170 e dispõe de vários espaços, todos movimentados e, definitivamente, quando mais conhecido, trará diversão a muito mais pessoas dos bairros da Zona Norte de nossa cidade. Ele é diversificado , amplo, claro e moderno.

O Imperator com apresentações para todos os gostos vem oferecendo peças teatrais e shows variados, inclusive para o público Infantil. Ele tem recebido artistas renomados como Glória Menezes, Fernanda Torres, Léo Jaime, Jorge Vercilo, Diogo Nogueira, Rita Benedito. A administração do Centro Cultural está com sorriso largo, visto que casa cheia é uma constante. Há um bistrô simpático com beliscos e café para um rápido lanche, antes ou depois do filme ou do show, para quem quiser.Vale a pena visitar a exposição permanente sobre João Nogueira, onde se aprende ou revê a trajetória desse artista tão querido por todos, através de fotos, vídeos, e até de um cantinho charmoso que reproduz um bar, recanto especial de encontro e criação.A inauguração das três salas de cinema trouxe mais agito e frequência da garotada ao local.No último andar há um espaço com jardim onde se pode conversar, namorar, ler, enfim, relaxar do jeito que der vontade. As crianças têm brinquedos e espaço para brincar. A inauguração do restaurante neste mesmo piso é aguardada com expectativa.Enfim, o Centro Cultural João Nogueira veio trazer mais alegria e sorrisos aos moradores do Meier e de bairros adjacentes, o que é bom para todos que desejem espairecer. Torna-se cada dia mais um ponto de encontro agradável e leve. Há muito tempo sentia-se falta de um espaço semelhante na região; bem, agora há e é isto que importa. Quer saber mais sobre a programação do Imperator, visite http://www.imperator.art.br

Reitor: Ricardo Vieiralves Vice-reitor: Paulo Roberto Volpato SR1: Lená Medeiros de Menezes CAIAC/PROINICIAR: Maricelia BispoEdição de texto: Maria Fátima de Mattos Reportagem: Maria Fátima de Mattos Projeto Gráfico e Editoração: Rodrigo NascimentoFotografia: Luiz Claudio Lopes Ribeiro e Maria Fátima de Mattos Tiragem: 1000 exemplares Impressão: Gráfica UerjContato: (21)2334-0970 e [email protected] Página da CAIAC: www.caiac.uerj.brPROINICIARcomunica é uma produção da Coordenadoria de Articulação e Iniciação Acadêmicas - CAIAC

Sugestões de entretenimento:

Acontece...até o dia 13 de janeiro de 2013, no CCBB do RJ, a Exposição Impressionismo: Paris e a Modernidade que presenteia o público com cerca de 85 obras-primas de artistas como: Vincent Van Gogh, Paul Cézanne, Claude Monet, Henri Toulosse-Lautrec, Paul Gauguin, Edouard Manet, Pierre-Auguste Renoir e vários outros. O acervo é do Museu D’Orsay, em Paris. A visitação acontece de terça a domingo, das 9h às 21h, na Rua Primeiro de Março, 66, Centro. As telas nos enlevam, e há, ainda, um vídeo que retrata o movimento de forma clara e bela. O telefone para contato é: (21)38082020.

Vai acontecer...o recesso “Natalino” na UERJ, de 23/dez/12 a 01/jan/13;...intercâmbio: inscrições para o consórcio Erasmus Mundus Ação 2 BABEL, coordenado pela Universidade do Porto, abertas até 31 de dezembro – bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado para diversos países da Europa. Mais informações e regulamento na página http: \\babel.up.pt. Quer saber mais sobre intercâmbio, visite a página do Departamento de Cooperação Internacionalhttp://www.sr2.uerj.br/dci/

Aconteceu1. ...A 40ª Olimpíada CAp/UERJ 2012 no período de 01 a 08 de dezembro;2. ... o CApUERJ foi a Escola Pública que ficou melhor colocada no ENEM 2011 - Parabéns!!!;3. ... a inauguração da Casa de Leitura Dirce Cortes Riedel na Rua das Palmeiras, 82 – Botafogo, no dia 12 de dezembro.

Centro Cultural João Nogueira | Maria Fátima de Mattos

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E para 2013 nós, do PROINICIAR COMUNICA, desejamos que você...Sonhe com aquilo que você quer ser,porque você possui apenas uma vidae nela só se tem uma chancede fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.Dificuldades para fazê-la forte.Tristeza para fazê-la humana.E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.Elas sabem fazer o melhor das oportunidadesque aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.Para aqueles que se machucamPara aqueles que buscam e tentam sempre.E para aqueles que reconhecema importância das pessoas que passaram por suas vidas.O Sonho - Clarice Lispector