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Veja quais são os testes de qualidade do seu leite Cooper DEZEMBRO / 2007 Nº 322 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEZEMBRO / 2007 Nº 322 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Associados, funcionários e a diretoria levam sua mensagem a todos os consumidores, clientes, fornecedores e amigos da Cooper Associados, funcionários e a diretoria levam sua mensagem a todos os consumidores, clientes, fornecedores e amigos da Cooper

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Veja quais são os testes de qualidade do seu leite Cooper

DEZEMBRO / 2007 Nº 322 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSDEZEMBRO / 2007 Nº 322 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Associados, funcionários e a diretorialevam sua mensagem a todos os consumidores,

clientes, fornecedores e amigos da Cooper

Associados, funcionários e a diretorialevam sua mensagem a todos os consumidores,

clientes, fornecedores e amigos da Cooper

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2 COOPERANDO DEZEMBRO / 2007

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mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Joãozinho quer ser soldadoA professora pergunta para oJoãozinho:– Joãozinho, o que você querser quando crescer?– Soldado! – responde ele.– Mas soldado vai pra guerrae o inimigo mata! – diz a pro-fessora.– Ah! Então eu quero ser ini-migo de soldado!

Veneno de ratoNa roça, a mulher pede aomarido que vá até o mercadocomprar um veneno para ma-tar ratos. Depois de duas ho-ras, ele volta com uma caixi-nha de Matte Leão.– Ô, meio véio! Isto aqui ser-ve para matar rato?– Uai, muié, se mata leão nãovai matar um ratinho piquititi-co?

Amor ou interesse?Conversa entre compadres:– Cumpádi, fala uma coisa praeu. A tua mulher faz sexo comvocê por amor ou por interes-se?– Ára, acho que é por amor...– Como é que ocê sabe?– Pru causa de que ela numdemonstra nenhum interes-se!!!

setor leiteiro está terminando oano em clima de otimismo. De-pois da turbulência provocada

pelo problema das fraudes praticadasem duas cooperativas, ocorreu um a-quecimento do mercado de leite pas-teurizado, o que não é comum nestaépoca e, provavelmente, deve-se à re-ação do consumidor diante do proble-ma das fraudes.

As cooperativas e empresas que não se contaminaram comas denúncias foram até beneficiadas. É o caso da Cooper,que experimentou um ligeiro crescimento nas vendas. Porisso, o cenário típico dos finais de ano, quando entramos noinício da safra e por isso existe um aumento de produção,acompanhado de redução de consumo, desta vez foi dife-rente.

Não por esse motivo, mas em razão de fatores conjuntu-rais do mercado global de laticínios, podemos dizer que 2007está terminando com um acentuado aumento da produçãonacional. Há muitos anos isso não ocorria, pois experimentá-vamos uma estagnação em razão da falta de perspectivas demelhora do mercado.

Estamos encerrando o ano muito confiantes na possibili-dade de que 2008 seja ainda melhor para o nosso negócio,depois de um 2007 de recuperação. Ganharam aqueles queconfiaram na sua cooperativa durante todos esses anos de�vacas magras�, aqueles que passaram por momentos difí-ceis, mas que entenderam o espírito cooperativista.

Todos aqueles que lutam ostentando a bandeira de suacooperativa ganham junto com ela quando a situação melho-ra. No cooperativismo, lucros ou prejuízos pertencem a to-dos. Quanto maiores os lucros, maior o retorno para cadaassociado.

Que esse clima de união seja mantido no decorrer de 2008,pois ainda temos muito o que realizar para atingir os objeti-vos que almejamos para a pecuária leiteira nacional e, emparticular, para a nossa Cooper.

Em nome de toda a família Cooper, desejo Boas Festas atodos. Até 2008!

O

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

FINAL DE ANO PROMISSOR

Tourinhos / bezerras / novilhas /vacas em lactação – Vendo. Tra-tar pelos fones (11) 4639-5349 e8154-7716.

CLASSIFICADOSDO COOPERADO

EXPORTAÇÕESDE LÁCTEOSMANTÊM ALTASegundo dados do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Co-mércio Exterior (MDIC), a balançacomercial de lácteos em outubroapresentou superávit de US$ 15,2milhões. No acumulado do ano, osaldo é positivo em US$ 40,9 mi-lhões. As exportações em outubrosomaram 11,7 mil toneladas a US$36,7 milhões, o maior valor regis-trado na história das exportaçõesde lácteos.

notas do campo

TRABALHONO CAMPOCRESCE 6,2%A mão-de-obra ocupada nas prin-cipais atividades agrícolas no es-tado de São Paulo cresceu 6,2%,para 1,117 milhão de pessoas emnovembro de 2006, em relação aomesmo período do ano anterior(1,052 milhão). É o que mostra es-tudo sobre o mercado de trabalhopaulista elaborado por pesquisado-res do Instituto de Economia Agrí-cola da Secretaria de Agricultura eAbastecimento (IEA).

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n No dia 9 de novembro, um grupo dequinze alunos do Centro EducacionalCavalcanti Lemos (foto acima), de SãoJosé dos Campos, na faixa etária de 9anos, visitou as instalações da Coope-rativa. Eles assistiram ao filme quemostra como são produzidos os produ-tos Cooper e, no final da visita, fizeramum lanche com leite e derivados da mar-ca Cooper.

n No dia 20, quatro estudantes das Fa-culdades Anhangüera , de Jacareí,estiveram na Cooper. Além da visita-padrão, o grupo tinha como intenção co-nhecer toda a logística do leite e deri-vados da Cooper, desde a sua origemna fazenda, passando pelo beneficia-mento na usina e terminando na che-gada dos produtos ao consumidor.

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

Dezessete estadosbrasileiros foram reconhe-cidos e consolidadoscomo livres de febre afto-sa com vacinação, entreeles Acre, Bahia, DistritoFederal, Espírito Santo,Mato Grosso doSul e Goiás.Santa Cata-rina conti-nua sendoo único es-tado consi-derado li-vre de afto-sa sem va-cinação.

VISITAS DO MÊS

De acordo com a Ins-trução Normativa 53 doMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimen-to, a situação dos estadosfoi dividida em áreas livresde febre aftosa sem vaci-

nação, áreas livresde febre aftosa

com vacina-ção e áreasque aindanão apre-s e n t a mcondiçõespara inclu-

são nas situ-ações devidas.

Dezessete estadoslivres da febre aftosa

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4 COOPERANDO DEZEMBRO / 2007

conto de natal

oi no Natal de 1897 � há 109 anos �que Virgínia O�Hanlon Douglas, umagarotinha de oito anos, filha de um

médico de Nova York, nos Estados Unidos,escreveu para o jornal The Sun perguntan-do se Papai Noel existia. O jornal publicousua carta e a resposta do editorialista Fran-cis Church. Foi um sucesso tão grande queo The Sun reproduziu-as durante os anos se-guintes, na época do Natal, até o seu últimonúmero, em 1949. O fato se tornou famo-so na imprensa mundial, virou livro com re-corde de venda nos Estados Unidos e hoje,fazendo jus à sua fama, pode ser encontra-do na internet.

EDITORIAL DO THE SUN, 1897

É com enorme prazer que respondemosà carta abaixo, aproveitando para expres-sar nossa enorme gratidão em reconhecersua autora como leal amiga do The Sun.

Prezado editorTenho oito anos. Alguns dos meus amigui-

nhos dizem que não existe Papai Noel. Meupai costuma falar: �Se estiver no The Sun,então será verdade�. Por favor, me diga a ver-dade. Papai Noel existe?

Virgínia O�Hanlon

Virgínia, seus amiguinhos estão errados.Provavelmente foram afetados pela des-crença de uma época em que as pessoasacreditam em poucas coisas. Só acreditamnaquilo que vêem. Eles acham que o quenão compreendem com suas cabecinhas não

rente luz das crianças, com a qual inundamo mundo, seria apagada.

Não acreditar em Papai Noel!... É o mes-mo que não acreditar em fadas!

Você poderia pedir ao seu pai para con-tratar muitos homens para vigiar todas aschaminés na véspera de Natal e assim pe-gar Papai Noel; mas, mesmo que você nãoo visse descendo por elas, o que isso prova-ria? Ninguém vê Papai Noel, mas não há si-nais de que ele não existe.

Você por acaso já viu fadas dançando nojardim? Claro que não, mas não há provasde que elas não estejam por lá. Ninguémpode conceber ou imaginar todas as mara-vilhas do mundo que nunca foram vistas eque nunca poderão ser admiradas. As coi-sas mais reais no mundo são aquelas quenem as crianças nem os adultos podem ver.

Se quebrarmos o chocalho de um bebe-zinho, poderemos ver o que faz aquele ba-rulho lá dentro, mas existe um véu cobrin-do o mundo invisível que nem o homemmais forte, nem mesmo toda a força de to-dos os homens mais fortes do mundo reu-nida, poderia rasgar. Somente a fé, a poesia,o amor e a fantasia podem abrir essa corti-na e desvendar a beleza e a glória celestiaisque existem por trás dela. Será que tudoisso é real? Ah, Virgínia, em todo este mun-do não existe nada mais real e duradouro.

Se existe Papai Noel? Graças a Deus elevive e viverá para sempre.

Daqui a mil anos, Virgínia, e ainda daquia dez mil anos ou dez vezes esse número,ele continuará a fazer feliz o coração das cri-anças.

Sim, Virgínia, Papai Noel existe

pode existir. Todas as mentes, Virgínia, se-jam as dos adultos ou as das crianças, sãolimitadas. Nesse nosso grande universo, ohomem é um mero inseto, uma formigui-nha, quando seu intelecto é comparado como infinito que o cerca ou quando medidopela inteligência capaz de entender toda averdade e conhecimento.

Sim, Virgínia, Papai Noel existe. Isso étão certo quanto a existência do amor, dagenerosidade e da devoção, e você sabe quetudo isso existe em abundância trazendomais beleza e alegria à nossa vida. Ah! Comoseria triste o mundo sem Papai Noel! Seriatão triste quanto não existir Virgínias. Nãohaveria então a fé das crianças, a poesia e afantasia para fazer a nossa existência supor-tável. Não teríamos alegria nem prazer a nãoser com os nossos sentidos: seria precisover e tocar para poder sonhar. A transpa-

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cooper

o último dia 21 de novembro o di-retor-presidente da Cooper Bene-dito Vieira Pereira participou do

programa Antônio Leite Livre, exibido dia-riamente na TV Band Vale. Bene foi convi-dado a ir ao programa em razão da reper-cussão das fraudes praticadas no leite emoutra região do país.

Durante cerca de vinte minutos, expli-cou ao público as vantagens do leite pas-teurizado sobre o longa vida, demonstran-do que o produto é o mais indicado parapessoas de todas as idades, principalmentecrianças e idosos. �As diferenças nutricio-nais entre os dois tipos de leite são gigan-tescas e foi isto o que demonstrei durante aentrevista�, explica Bene.

Ele fez questão de dizer que não estavaaproveitando o momento negativo que oleite longa vida atravessa para divulgar o lei-

te pasteurizado. �Falei o que venho dizen-do há mais de vinte anos, disse que as pes-soas que passaram a tomar leite longa vidadesde que o produto chegou ao Brasil, ofizeram por pura desinformação�, conta Be-ne. �Nossa missão, portanto, é levar infor-mação ao consumidor.�

REPERCUSSÃOO presidente da Cooper avalia que a en-

trevista obteve boa repercussão. �O pro-grama Antonio Leite Livre tem grande au-

diência, seja no rádio ou na tevê, por isso aoportunidade foi muito boa para esclarecera população e ainda agradecer a preferên-cia do consumidor pela marca Cooper, poisdiante das fraudes o leite Cooper ainda au-mentou suas vendas na região�, revela.

�Além disso, Antonio Leite, com suaenorme audiência e sua credibilidade pro-fissional, sempre fez questão de defender oconsumo do leite pasteurizado da Cooper,baseado em nossa tradição de 72 anos�,completa Benedito Vieira.

BENE FALA DELEITE NA TV

NAntonio Leite recebe o presidente da Cooper em seu programa na TV Band Vale

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cooper

O calendário de 2008da Cooperativa destaca aFábrica de Rações Coo-per. A homenagem é me-recida, pois a fábrica éhoje uma das unidadesmais importantes da Co-oper. Além de abasteceros rebanhos dos associa-dos com rações de exce-lente qualidade, a exten-sa linha de produtos con-tribui para gerar uma im-portante receita para aCooperativa.

O calendário é distri-buído anualmente a coo-perados, funcionários,colaboradores e amigosda Cooper.

Calendáriodestacafábricade rações

Calendário Cooper 2008

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SDC VENDE MAIS PELA INTERNET

Cooper nainternet: ficouainda maisfácil comprarpelo SDC

recente confusão o-corrida no mercadodo leite, com a desco-

berta de fraude em marcas delonga vida, provocou um au-mento na procura do leite pas-teurizado. O fenômeno ocorreuem todo o Brasil.

Na área servida pela Cooper,além do aumento de vendas nospontos tradicionais, como pada-rias e supermercados, houveum grande aumento na procu-ra pelo Serviço Domiciliar Co-

oper, o SDC, que entrega osprodutos Cooper diretamentena residência dos clientes.

BUSCA NA INTERNETPorém, segundo o gerente

de Vendas e Marketing da Coo-perativa, Francisco Cotrufo, umfenômeno surpreendente foi oaumento da adesão ao SDCpelo caminho da internet.

�Houve um aumento de atéoitenta por cento de consumi-dores que procuraram o SDC

pela internet�, afirma Cotrufo.Para facilitar ainda mais o

processo, a Cooper decidiu re-modelar a área do seu site re-servada ao SDC. Agora, quan-do o interessado clica sobre apalavra SDC na página principaldo site, abre-se uma janela ondeo serviço é explicado rapida-mente. Logo em seguida, umformulário é colocado à dispo-sição para o futuro cliente pre-encher seus dados e enviá-los àCooperativa.

�Assim que recebemos o for-mulário, passamos o endereçopara o nosso distribuidor maispróximo�, explica a secretáriade Vendas Diná Oliveira Izidoro.

Ao optar por comprar peloSDC, o cliente recebe produtosaté o último dia de cada mês epode fazer o pagamento noquinto dia útil do mês seguinte,diretamente ao distribuidor. Ouseja, vale a pena comprar peloSDC. E pela internet, tudo ficamais fácil ainda.

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ANOTE O SITEDA COOPER

NA INTERNET

www.cooper.com.br

JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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bairro Novo Horizonte éum dos mais distantes docentro de São José dos

Campos, mas oferece toda a qua-lidade de vida necessária aos seusmoradores. A infra-estrutura decomércio e serviços também aten-de a população à altura. É o casoda Padaria Cabrália , que funcio-na há sete anos no bairro.

Duda Cabrália, nome “artístico”de Zeliene Cruz, que é sócio doestabelecimento junto com a cu-nhada Maria Zilda, explica que onome da padaria surgiu de seu pró-prio apelido.

“Nasci em Santa Cruz de Ca-brália, na Bahia, e embora tenhavindo para São José com um anode idade, o apelido ficou e até vi-rou nome de padaria”, conta, bem-humorado.

APRENDIZADOEntrar no ramo da panificação

foi uma decisão de família. A difi-culdade, segundo Duda, é que nin-guém tinha experiência nesse tipode negócio. A solução encontradafoi a mais correta: “Resolvemosestudar”, conta.

Durante cerca de sete meses,Duda e sua sócia freqüentaram ocurso de panificação do Senai deTaubaté. Aprovados, sentiram-seaptos a iniciar o novo negócio.

A Padaria Cabrália atende umaclientela grande, pois, além doNovo Horizonte, abrange o JardimCerejeiras, o Jardim Majestic e atéoutras comunidades mais distan-tes, como a Chácara Primavera.Além dos diversos tipo de pãessalgados e doces, a Cabrália ofe-rece lanchonete, mercearia e um

apreciado cardápio de pizzas.Apesar de Duda dizer que o tra-

balho em padaria não é fácil, exi-gindo pouco sono e muita disposi-ção, ele e Maria Zilda estão satis-

feitos com os resultados. Tanto éassim que estão planejando parabreve uma reforma e ampliaçãodas instalações.

A Padaria Cabrália é um impor-tante ponto-de-venda de produtosCooper na zona leste de São José.Vende os leites B e C em caixinhae saquinho, manteiga e a bebidaláctea Lac Mix. “Nos últimos me-ses a venda de leite B disparou aquina padaria, e o leite Cooper, é cla-ro, é o grande campeão na prefe-rência do consumidor”, conta oempresário, que elogia o atendi-mento que recebe das áreas devendas e distribuição da Coopera-tiva.

n Padaria Cabrália – Rua dos Lavra-dores, 62 – Novo Horizonte – São Josédos Campos – fone 12 3907-3316. Fun-ciona diariamente das 6h às 22h.

Da sala de aula,direto para o balcão

REVENDEDOR

Duda: feliz com os resultados,já pensa em ampliação

A balconista Scherliane exibe o leite B Cooper, atualcampeão de vendas da linha Cooper na Cabrália

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8 COOPERANDO DEZEMBRO / 2007

especial

8 COOPERANDO DEZEMBRO / 2007

o momento em que apenas trêsamostras de leite que foram bene-ficiados como longa vida tiveram

comprovação de fraude, boa parte da po-pulação passou a querer saber mais sobre agarantia de qualidade do produto que con-some.

No caso dos produtos Cooper, o consu-midor demonstrou absoluta confiança namarca dos leites e derivados, tanto que asvendas aumentaram. Ou seja, ficou claro quequem conhece a tradição da Cooper sabeque são adotados todos os procedimentosnecessários para levar ao mercado produ-tos com a máxima qualidade.

Mesmo assim, sempre é importantemencionar os diversos testes a que o leiteCooper é submetido antes de chegar à mesado consumidor. Veja a seguir quais são ostestes de qualidade adotados pela Coope-rativa, desde que a matéria-prima é capta-da nas propriedades rurais.

Na propriedadeu Teste de alizarol – Mede a acidez do leite.Se o resultado indicar leite ácido, o produto não

é aceito pela Cooper.

Na plataformau Coleta de amostra – Antes de ser mistura-do aos demais carregamentos trazidos em ca-minhões tanques isotérmicos (que mantêm atemperatura ideal da matéria-prima), é coleta-da uma amostra do leite para os testes em la-

boratório.

No laboratório da Cooperu Densidade – Verifica se o leite não sofreuadulteração em sua composição original.u Gordura – Mede a porcentagem de gordura

(lipídios) presente no leite.u Extrato seco total – Indica a composiçãoseca do leite.u Extrato seco desengordurado – Indica acomposição seca do leite, exceto gorduras.u Crioscopia – Indica a porcentagem de águapresente no leite (todo leite possui uma porcen-tagem original de sua composição formada porágua, sem significar que haja adição de águapor tentativa de fraude).u Dornic – Quantifica a acidez do leite.u CCS (Contagem de Células Somáticas) –Teste microbiológico que, se apresentar resul-tado acima de 600 mil células por mililitro deleite, pode indicar a presença de mastite norebanho e desclassificar o leite.u CBT (Contagem Bacteriana Total) – Medeo número de bactérias presentes por mililitrode leite. Serve para avaliar a higiene e limpezana ordenha e resfriamento do produto ainda nafazenda.u Antibiótico – Detecta a presença ou ausên-cia de antibióticos no leite.u Redutase – Mede o grau de presença debactérias microbiológicas no leite.u Fosfatase e peroxidase – Identificam enzi-mas que têm de estar presentes no produto.Sua ausência indica que o leite foi exposto atemperatura acima da permitida para ser apro-

veitado.

No Serviço de Inspeção Federalu Acompanhamento das análises – Os téc-nicos do posto do SIF que funciona dentro daCooperativa verificam os resultados dos testesfeitos em laboratório. Se houver alguma anor-malidade, são recolhidas amostras para inves-

tigação.

No produto acabadou No pasteurizador – São realizados basica-mente os mesmos exames microbiológicos, in-clusive para identificação de coliformes.u Se o leite for para o envase (empacota-mento) – São retiradas amostras no tanque deestocagem isotérmico e todos os testes sãorefeitos. Isso garante a eficiência do processo

CHECK-UPDO LEITE

Desde a ordenha até chegar ao consumidor, oleite Cooper passa por inúmeros testes de qualidade

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DEZEMBRO / 2007 COOPERANDO 9DEZEMBRO / 2007 COOPERANDO 9

industrial de beneficiamento do leite.u Ainda no envase – A máquina recebe umasolução sanitizante para garantir a higiene doprocesso. A cada 15 minutos de envase são co-letadas amostras para os testes.u Após o envase – É retirada uma amostra decada lote de produto, que é enviada ao SIF. A

Cooper mantém uma contraprova da amostra.

No laboratório credenciadou Exames mensais – Uma vez por mês, o la-boratório Microbial, de Campinas, credenciadopelo Ministério da Agricultura, analisa amostrasdo produto acabado. Também são analisadasamostras de leite cru. Nesse caso, o laborató-rio utilizado pela Cooper é a Clínica do Leite,

mantida pela Escola Superior de Agricultura

Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em Piracicaba.

Quanto aos derivadosu Análise de mofos e leveduras – Todos osprodutos derivados do leite são submetidos aesse teste.u Análise físico-química – Realizada em todo

o produto acabado.

Uma vez por anou Informação nutricional – Testes para con-firmação da informação nutricional contida naembalagem de cada produto da Cooper sãoexecutados pelo laboratório Microbial.

Funcionário retira amostra de leite antes do desembarque na usina

Ainda na propriedade rural, o testealizarol identifica se há acidez no leite

Amostra retirada do pasteurizadoré aquecida para o teste de microbiologia

Vários testes são feitos com amostrasde leite no laboratório da Cooper

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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FALECIMENTO

encarregado de ma-nutenção da Cooper

Jorge Alves Oliveiranunca imaginou que fos-se se divertir tanto comuma atividade tão sim-ples. Tudo aconteceu nodia 25 de novembro, umdomingo, quando Jorge evários familiares decidi-ram ir a Paraibuna e parti-cipar da Piabóia.

O que é Piabóia? Opróprio Jorge explica: “Éuma aventura nas águasdo rio Paraibuna, que nóspercorremos em um per-curso de oito quilômetrosdesde a saída da represa,

A Cooper registra com pesar o fale-cimento de seu ex-cooperado e ex-gerente Carlos Maria Auricchio ,ocorrido no dia 25 de novembro últi-mo. Auricchio também foi prefeito domunicípio de Monteiro Lobato.

utilizando câmaras depneus de caminhão paravencer o percurso”. É comessa “embarcação”, a-companhada do indispen-sável colete salva-vidas,que os participantes pas-sam pelas corredeiras.

“Eu e o meu grupo de-cidimos fazer o percursoamarrando cerca de dezbóias umas às outras,pois assim ficava todomundo junto”, conta Jor-ge. Desse modo, vence-ram os oito quilômetros dopercurso em um tempoestimado em três horas.

A Piabóia existe háquinze anos em Paraibu-na e a cada ano ganhanovos adeptos. O eventotem o objetivo de divertiros participantes, mas tam-bém de conscientizá-lospara a importância daconservação dos riosda região.

Antigo praticante deenduro a cavalo, Jorgegarante que agora encon-trou um hobby do qual nãopretende largar tão cedo.“No ano que vem, queroestar na Piabóia outravez”, promete.

DEZEMBRO (2a QUINZENA)Dia 16: Hélio de Oliveira; Adilerso Fon-seca de Miranda. Dia 19: José PerciRibeiro da Costa. Dia 21: Mário Morei-ra; Jesus Ribeiro dos Santos. Dia 22:Luiz Alberto Duarte Loureiro. Dia 23:Maria José Pereira Pasin; João ManoelFernandes. Dia 24: Expedito Rosa Pe-rillo. Dia 25: Alcides Barbosa de Frei-tas; Messias Rangel Camargo. Dia 28:Mauro Donizette Leite; Pedro Villela Vi-lhena. Dia 30: Ozias Soares de Faria;José Paulo de Souza; José Luiz Gon-çalves; Cirilo Nunes.

JANEIRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Maurício Neves de Oliveira. Dia3: Carlos Kanji Yoshida. Dia 4: Rui Jor-ge César; Cláudio Müller; Carlos Eduar-do de Souza; Ivan José Moreira de Sou-sa. Dia 6: Antonio Santos (3). Dia 7: Si-deval Renó da Costa. Dia 9: Renato Li-berali Camargo. Dia 13: Sebastião Vi-tório da Silva. Dia 15: Lupércio Leite Vi-lela; Ranulfo Alves Villela; Luiz João Nu-nes.

DEZEMBRO (2a QUINZENA)Dia 17: Rodrigo Almeida Mira; DaliloMário da Silva. Dia 24: José Valdeir Fe-linto. Dia 25: Noel da Cunha; Luís Doni-zetti do Carmo; Marcos de Jesus dosSantos. Dia 26: Ederaldo Inocêncio Vaz.Dia 28: Valdirene Aparecida da Silva.

JANEIRO (1a QUINZENA)Dia 1º: Vicente Ribeiro Gomes. Dia 3:Antonio Braz Pereira. Dia 7: Luiz Anto-nio M. Machado. Dia 9: Vanderlei Dimasde Sousa. Dia 10: Paulo Augusto Cons-tâncio. Dia 13: Ananias Rodrigues daSilva. Dia 14: Marcelo Luís de Campos.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

gente

a Cooper, PedroCarlos Macedo é o

frentista que atende comcortesia todos os clientesda bomba de combustível.Mas ele tem muito mais amostrar. Nascido em Pa-raibuna, Pedro aprendeue mantém a habilidade notrabalho com couro e cor-tiça, entre outros materi-ais utilizados em artesa-nato.

Nesta época do ano,Pedro comercializa umartigo muito procurado, ocartão de Natal. Com umadiferença: os seus cartõessão confeccionados emcortiça. “Comecei essetrabalho há cerca de quin-ze anos, escrevendo fra-ses com o pirógrafo emplacas de cortiça”, contao artesão. “Até que aper-feiçoei o trabalho, produ-zindo desenhos na frentee uma mensagem na par-te de trás do cartão.”

Pedro faz questão dedizer que não produz oseu artesanto em grandequantidade, pois só faz

esse trabalho em momen-tos em que surge a inspi-ração. Além disso, ele re-clama da falta de cortiçano mercado e do próprioefeito tóxico da fumaçaque é obrigado a inalarquando utiliza o pirógrafo,uma espécie de canetaque usa o calor para gra-var na cortiça.

“Hoje faço esse traba-lho como passatempo epara atender os amigos,mas já ganhei dinheirocom a atividade”, conta ofrentista. “Cheguei a com-prar uma moto com o lu-cro do artesanato.”

Nesse período de fes-tas de fim de ano, Pedroestá oferecendo seu tra-balho aos conhecidos. Eavisa: “Dos amigos, cobromais barato porque sintosatisfação em agradar aquem gosta dos meus tra-balhos”, conclui Pedro,que também sabe traba-lhar o couro e produzir cin-tos, capas de facão e par-tes de arreios. Enfim, umartesão completo.

Pedro:mensagensde boas-festas feitasem cortiça

Artesanato de Pedrofaz lembrar o NatalN

A alegria de ‘viajar’sobre uma bóia

Jorge: “ano que vem,tem mais Piabóia”

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DEZEMBRO / 2007 COOPERANDO 11

O U T U B R O 2 0 0 7

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 91.6592o Airton Marson Júnior (Caçapava) 84.1913o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 45.2514º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 38.2215º Fazenda Ferreira (Tremembé) 34.7996º Hissachi Takehara (Jacareí) 33.4577º Alexandre Racz (Caçapava) 29.4828º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 28.3539º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 28.179

10º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 26.46711º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 26.32312º César Fernandes (Igaratá) 25.79013º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 25.41814º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 22.87815º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 21.37816º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 17.58917º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 16.68318º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 14.99019º José Edvar Simões (Jambeiro) 14.98420º José Renó Barreto (Jacareí) 14.47921º José Afonso Pereira (Jacareí) 14.36922º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 14.06323º Mário Moreira (SJCampos) 13.98224º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 12.93125º Rogério Miguel (Santa Branca) 12.53826º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 11.72227º José Paulo de Souza (Igaratá) 10.68328º Bráulio Souza Vianna (Natividade da Serra) 10.61629º Sérgio Augusto Pereira (SJCampos) 10.33630º Sylvio dos Santos (Monteiro Lobato) 9.855

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

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MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 24.9142º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 13.0793º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.5484º Geraldo Peretta (Caçapava) 11.2695º Maria Tereza Corrá (SJCampos) 10.9506º Alexandre Ramos Ferraz (Paraibuna) 10.6327º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 9.5378º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 9.4089º José Veronez (SJCampos) 9.082

10º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 9.01111º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 8.36512º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 7.17913º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.06114º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 7.00815º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 6.96816º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.69117º José de Souza Rodrigues (Jambeiro) 5.90118º Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 5.73519º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 5.67820º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 5.61921º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 5.50222º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 5.21323º Sebastião Vitório da Silva (SJCampos) 5.18524º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 4.76425º Luiz Antonio Longato (Guararema) 4.75926º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 4.61627º Benedito Vicente Mioni (SJCampos) 4.50528º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 4.50529º Anésio de Carvalho (Jambeiro) 4.47130º Delma Aparecida dos Reis Oliveira (Igaratá) 4.153

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