1DEUS NOS REÚNE

N.º 2556 – ANO B – BRANCA6.º DOMINGO DA PÁSCOA – 6/5/2018

1. ACOLHIDA

Anim.: Sejam todos bem-vindos à Comu-nidade... Sintam-se acolhidos carinhosa-mente.

Refrão contemplativo: “Ó Luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós”.

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Jesus nos deixou um grande en-sinamento para a humanidade sobre o amor que Deus tem pelo povo que criou e do amor que precisamos nutrir uns pelos outros. Guardemos e pratiquemos esse mandamento para que todos tenham dias melhores. Na alegria do Ressuscitado, cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 136 (CD 22), 139 (CD 1)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 163 (CD 3)

Dir.: Reconhecendo-nos pecadores, pe-çamos perdão por nossos maus pensa-mentos, atos e omissões (breve silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus de misericórdia, tenha piedade de nós. Transforme o nosso coração e nos torne testemunhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 214, 209 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor Deus, que tudo podeis, ajudai-nos, nestes dias, a cele-brar com fervor o Cristo ressuscitado. E fazei que o mundo veja que esta fé e esta esperança põem mais luz na cami-nhada e transformam a nossa vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

Cântico Entrada da Palavra: 231 (CD 16)

8. PRIMEIRA LEITURA: At 10,25-26.34-35.44-48

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: Sl 97(98)

O Senhor fez conhecer a salvaçãoe revelou sua justiça às nações.

Cantai ao Senhor Deus um canto novo,porque ele fez prodígios!Sua mão e o seu braço forte e santoalcançaram-lhe a vitória.

O Senhor fez conhecer a salvação,e às nações, sua justiça;recordou o seu amor sempre fiel.Pela casa de Israel.

Os confins do universo contemplarama salvação do nosso Deus.Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,alegrai-vos e exultai!

10. SEGUNDA LEITURA: 1Jo 4,7-10

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Quem me ama realmente guardará minha palavra,e meu Pai o amará, e a ele nós viremos.

12. EVANGELHO: Jo 15,9-17

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

Dir.: Professemos a nossa fé.

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Depois de termos nos alimentado da Palavra de Deus, elevemos a Ele as nossas súplicas.

Ouve esta prece, Senhor! Ouve esta prece, Senhor!

Senhor, fazei com que vossa Igreja seja verdadeira disseminadora do vosso amor pela humanidade, conduzindo o vosso povo a um caminho sem a violência que paira pelo mundo. Nós vos pedimos.

Senhor, conduzi os cristãos à consciência de um viver mais compassivo e carido-so, cumprimento o grande mandamento deixado por vosso Filho de amar uns aos outros. Nós vos pedimos.

Senhor, orientai as famílias a perceber a necessidade de uma prática do amor, da compreensão e do entendimento, buscan-do um futuro melhor para os que virão. Nós vos pedimos.

Senhor, orientai os nossos governantes, em todos os níveis, a empreender medidas para a redução da criminalidade que vem ceifando vidas de tantas famílias, na busca de mais paz para a nossa população. Nós vos pedimos.

Dir.: Acolhei, ó Pai, as preces do vosso povo em nome de Jesus Cristo, que con-tigo vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 435 (CD 1), 434 (CD 1)

Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos agrade-cidos o que realizamos em sua graça, para atender às necessidades da comunidade em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que seu Filho nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 777 (CD 26) / 788 (CD 5)

Dir.: Saudemo-nos com um gesto de união fraterna.

DEUS NOS ENVIA

03

25. LEITURAS DA SEMANA2.ª-feira: At 16,11-15, Sl 149,1-2.3-4.5-6a e

9b (R/. 4a), Jo 15,26—16, 4a3.ª-feira: At 16,22-34, Sl 137 (138), 1-2a.

2bc-3.7c-8 (R/. 7c), Jo 16,5-114.ª-feira: At 17,15.22-18, 1, Sl 148,

1-2.11-12ab.12c-14a.14bcd (R/. Os céus e a terra estão cheios

de vossa glória), Jo 16,12-15 5.ª-feira: At 18,1-8, Sl 97 (98),1.2-3ab.

3cd-4 (R/. cf. 2b), Jo 16,16-206.ª-feira: At 18,9-18, Sl 46 (47),2-3. 4-5.

6-7 (R/. 8a), Jo 16,20-23aSábado: At 18, 23-28, Sl 46 (47), 2-3. 8-9.

10 (R/. 8a), Jo 16, 23b-28

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 607 (CD 22), 605 (22)

20. RITO DE LOUVOR: 834 e 831 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus eterno e podero-so, em Jesus ressuscitado vós nos dais modelo novo de vida eterna e feliz. Que a Páscoa de Cristo, na força da Palavra e da comunhão entre nós, nos faça tam-bém passar de todo tipo de morte para a vida e para o amor. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e vos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor vos acom-panhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 653 (CD 4), 654 (CD 4)

ORIENTAÇÕES

• Podem-se usar as leituras do 7.º Domingo: At 1,15-17.20a.20c-26, Sl 102(103),1-2.11-12.19-20ab (R/. 19a), 1Jo 4,11-16, Jo 17,11b-19 (Oração pelos discípulos)• Procissão entrada da Palavra: O 1.º leitor conduz o Lecionário, com o 2.º leitor, salmista (se possível) e leitor das preces, com dois dos leitores ladeando com velas e permanecendo ao lado da Mesa da Palavra até o final da leitura do Evangelho.• Começar a celebração após um breve ensaio de cantos, com um momento de silêncio e oração pessoal. Em seguida, cantar um refrão meditativo, que neste domingo poderia ser: Onde reina o amor / fraterno amor / onde reina o amor / Deus aí está. Ou outro mais conhecido da comunidade.• A equipe de celebração, além de zelar pelo clima favorável à participação da assembleia, deve cuidar para que cada ministério seja bem executado e tenha a devida preparação.

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O CÍRIO PASCAL: “EIS A LUZ DE CRISTO!”, “DEMOS GRAÇAS A DEUS!”

“Esta é a noite em que Jesus rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor!”

(Precônio Pascal)

A Igreja, como Mãe que ama e educa, nos convida a um caminho mistagógico, cujos passos são dados, a cada dia, num processo de escuta da Palavra, permitindo e desejando que ela penetre em nosso coração, transforme nosso pensar, nosso falar, nosso agir e, por fim, seja Cristo a nossa Luz, a Luz Verdadeira que ilumina nosso caminhar. Este é um processo diário e permanente, de entrada no Mistério e conformação da nossa vida com Cristo. Hoje, voltemos nosso olhar para o Círio Pascal. O escuro sempre nos assusta, nos dá medo, nas suas mais diversas formas. Na origem, temos a luz que ilumina toda treva, toda escuridão e separa o dia da noite. Nós depen-demos dessa luz para viver, e sua privação nos faz experimentar a morte. Essa vela grande nos apresenta um as-pecto muito importante de nossa vida. Pela sua dimensão, destacada das demais, ela nos recorda algo próprio do ser humano: somos atraídos para o alto, e de lá encontramos as referências e orientações para nossa vida. Por exemplo, as estrelas que sempre guiaram os peregrinos e navegantes, as fases da lua, etc. Ela traz ainda alguns sinais esculpidos, que podem também ser desenhados ou inscritos com estilete. Vamos a eles. Na Vigília Pascal, acendemos uma fogueira, que é abençoada. É o fogo novo, que também revela aquele aspecto da verticalidade, porque o fogo sobe e eleva, é alegre e desperto, vivo e cheio de energia! Por isso, o primeiro traço inscrito nessa vela é vertical, acompanhado pelas palavras “Cristo, ontem e hoje”. Um traço horizontal corta o vertical: “Princípio e fim”. Em seguida, no alto dessa cruz, está inscrita a primeira palavra do alfabeto grego, o Alfa, e embaixo, a última, Ômega. Simbolizam

o início de tudo, a origem primordial de todas as realidades criadas, e também o seu fim, o completar-se daquilo que foi iniciado. O ano em que estamos é colocado nos quatro espaços da Cruz, acompanhado das palavras: “A Ele pertence o tempo (1.º número) e a eternidade (2.º número), a Ele a Glória e o poder (3.º número) para sempre. Amém” (4.º número). Com o movimento de cima para baixo, isto é, do Alfa para o Ômega, temos um sinal: o tempo que foi santificado com a presença do Eterno. O modo como essa presença acontece em nosso meio nos é mostrada a seguir. A cruz no círio simboliza o Cristo, Verbo encarnado, e os cravos nos recordam o sofrimento da sua Paixão e Morte e também a Ressurreição. Utilizamos pregos com grãos de incensos neles colados ou cravos dourados que podem ser trabalhados, marcando as chagas. Esses cinco grãos são cravados nos braços da cruz e no centro, iniciando-se pelo movimento vertical acompanhado das palavras: 1.º cravo: “pelas suas chagas”; 2.º: “santas e gloriosas”; 3.º: “proteja-nos”; 4.º: “e nos guarde”; 5.º: “Cristo Senhor. Amém”. Pronto, o círio é aceso com o fogo novo da fogueira abençoada. Deste momento em diante, o círio simboliza o Cristo Ressuscitado, Senhor da história e vencedor da morte! “A luz de Cristo gloriosamente ressuscitado nos dissipe as trevas do coração e do espírito”, proclama o diácono e, assim, vamos em procissão até o interior da igreja, onde, durante o percurso, nossas velas são acesas na luz de Cristo, re-presentada pela chama acesa do Círio Pascal. Chegando à igreja, ouvimos a proclamação da Páscoa, com o “Exultet”. Na Páscoa de Cristo, celebremos nossas páscoas, a cada dia, com fé e esperança, até a páscoa definitiva!

Raquel ToniniComissão de Arte Sacra da Arquidiocese de Vitória-ES