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Alegrai-vos e exultai, Deus está no meio de nós! “Brilhais como luzeiros no mundo, a ostentar a Palavra da Vida” Fil.2,15-16 Faça-se Nov-Dez / 2015 Ano XVII - Número 132

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Page 1: Deus está no meio de nós! Alegrai- vos e exultai, filereconhecer no Menino Jesus, nascido em Belém, da Virgem Maria, a ... Maria Rainha dos Servos ... havia nascido e estava numa

Alegrai-vos e exultai,

Deus está no meio de nós!

“Brilhais como luzeiros no mundo, a ostentar a Palavra da Vida” Fil.2,15-16Faça-se

Nov-Dez / 2015 Ano XVII - Número 132

Page 2: Deus está no meio de nós! Alegrai- vos e exultai, filereconhecer no Menino Jesus, nascido em Belém, da Virgem Maria, a ... Maria Rainha dos Servos ... havia nascido e estava numa

A chegada do Natal faz florescer em nós o sen�mento de par�lha e amor, os quais compar�lhamos! Que não apenas neste Natal, mas em todos os dias do ano, possamos exercer a par�lha, compar�lhar carinho e afeto, distribuir sorrisos e semear a paz. Sejamos também cada dia mais amigos do menino Jesus que nasce para nossa salvação! Feliz Natal!

Que o Espírito Santo ilumine os nossos corações, para podermos reconhecer no Menino Jesus, nascido em Belém, da Virgem Maria, a salvação oferecida por Deus a todos.Que tenhamos um Natal repleto de esperança e confiança, e nasça também em nós o espírito da solidariedade, da paz, do perdão e do amor. Um Santo e abençoado Natal a todas as famílias.Tailla e André

Acessewww.comunidadefacase.com

Encontre-nosMaria Rainha dos Servos

Ana Clara

Thais

“Que neste Natal a luz do menino Jesus possa nascer em cada coração, e que possamos compreender o verdadeiro sen�do do Natal... que é Jesus Cristo”Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Bênçãos.Dayana e Weverton.

“Neste Natal desejo a você e toda a sua família, uma noite cheia de bênçãos. Que nada possa te desviar do verdadeiro sen�do do Natal, o amor maior, o nascimento do nosso Jesus. Fiquem com Deus”Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Bênçãos.Luryê.

Já podemos ver a esperança chegando! É Natal, nascimento do Salvador! Deus que se fez homem para nos salvar, quer morar no nosso coração. Que todos tenhamos um santo Natal e um abençoado Ano Novo, repletos das graças de Deus e sob a proteção de Maria! Eupídio

Brenda

Alegrai-vos e exultai, Deus está no meio de nós! Um Santo Natal e Ano Novo para todos!

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Editorial

Expediente

ElaboraçãoEdição e Diagramação:

Tarcísio Viguini

FotosJardel Dalbem

Correção Textual:

Eupídio Scopel

Luzeirinho:

Hinton José

Outros colaboradores:

Escritores mencionados

Fundação: Janeiro de 1999Esta revista é um meio de evangelização da

Associação Maria Rainha dos Servos.CNPJ - 04.150.072/0001-76

Av. Derly de Assis, 1332 - Planalto Linhares-ES CEP. 29906-370 Telefone: (27) 9948-6557

[email protected]

Patrocinando esta revista, sua marca estará sendodivulgada também no site.

Encontre-nos no facebookMaria Rainha dos Servos Siga-nos no twitter: @comu_faça-se

acesse site: www.comunidadefacase.com

Chegando o Natal! Está próximo o Ano Novo!Imagino os Pastores ouvindo o anúncio do Anjos a respeito do menino Deus que havia nascido e estava numa manjedoura e o reis magos O procurando, sendo orientados pela estrela; a escuta de Maria quando o Anjo anunciou a ela tão grande convite e missão, e o canto de Maria e Isabel ao se encontrarem. Imagino que estes encontros com Deus se deram porque havia o silêncio, propício à escuta e, consequentemente, à disponibilidade de servir ao Senhor. Porém, estamos chegando perto da festa do Natal, encontro e nascimento do Senhor em nosso meio, e infelizmente há um barulho imenso ao nosso redor e que acaba adentrando no nosso interior. Bebidas, comidas, comércio, músicas sem letras e corre-corre impedem que tenhamos o mesmo encontro, sim, o mesmo encontro, fes�vo, alegre, profundo com o Senhor.Queremos que as matérias desta edição da Luzeiros possam te ajudar a silenciar o interior e encontrar o Senhor que já nasceu, está em nosso meio, mas quer que O experimentemos todos os dias.Desejamos a todos que colaboraram com suas orações e contribuições para com a Obra Faça-se um Santo Natal. Também às empresas colaboradoras que apoiam esta revista, tenham um próspero Ano Novo e seus funcionários também tenham um Santo Natal. Vamos fazer este ano um Natal diferente, vamos fazer um Natal com Cristo.

Tarcísio Viguini

Alegrai-vos e exultai, Deus está no meio de nós! Um Santo Natal e Ano Novo para todos!

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Intenções diárias- Pela Igreja - Pelo Papa Francisco e Papa Emérito Bento XVI e todo o clero

- Pelas famílias - Pelos jovens - Pela paz - Pelos leigos - Pelo Bispo da Diocese de Colatina D. Joaquim Wladimir Lopes Dias- Pelo Bispo Emérito da Diocese de Colatina Dom Décio Zandonade

- Pelos projetos da Associação Maria Rainha dos Servos - Pela Comunidade Faça-se e Missão Faça-se

- Pelos Contribuintes da Associação Maria Rainha dos Servos e suas famílias.

Revista

EdiçãoNovembro - Dezembro / 2015

Virgem Maria, que na sua pequenez, recebeste o convite do Deus Altíssimo para uma grande missão. No seu “SIM” colocaste a inteira disponibilidade em servir o Senhor, e por grado de Deus, tornaste a Mãe do Senhor e de todos nós, tornaste Sacrário Vivo da Nova Aliança. Por isso tepedimos que a Senhora nos ensine a servir também com disponibilidade e simplicidade a missão que Deus nos convida, sobretudo ensine-nos a adorar o Senhor Jesus com o seu jeito singelo. Ó divina Mãe e Rainha, intercedei junto ao Senhor Jesus por todos,especialmente os contribuintes desta Obra e todos os leitores desta revista, protegendo-os de toda indisposição e outras intempéries que dificultam em Adorar e Servir o Senhor Jesus. Sobrepõe o Teu manto sobre suas famílias e casas e protegei-os. Peça ao Espírito Santo que venha inflamar o coração de todos em Amor por Jesus, Nosso Senhor.Recorremos hoje e sempre.

Maria Rainha dos Servos, rogai por nós. Amém.

Oração à

Maria

Rainha do Servos

Patrocinando esta revista, sua marca estará sendo

divulgada também no site.

4 - Índice e Oração à Maria Rainha dos Servos.

2 - Mensagens de Natal da Comunidade Faça-se.3 - Editorial e Expediente.

7 - Luta diária.

12 - Bula Papal - Ano da Misericórdia - Parte II.9 - Economia e Distribuição de Rendas - EG.

14 - Organização social da Igreja.

17 - O SIM de Maria.16 - Passa-Tempo

18 - Eucaristia: exaltação da vida sobre o altar.19 - Um natal de Jesus.

22 - Musicas: Imagine e Sonho de Paz.21 - Projeto Vamos Construir Juntos.

5 - Imagine um mundo de Paz.

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Capa

Imagine um Mundo de Imagine um Mundo de

uvindo a tão conhecida música de John Lennon Imagine e lembrada neste úl�mo Oato terrorista do Estado Islâmico em Paris, refle� a utopia desta canção e também da maneira como muitas pessoas simples ou poderosas estão buscando a paz.

Por que digo que é utópico, se a música em alguns trechos, canta o ideal Cristão? Justamente

em alguns outros trechos a música canta este ideal a par�r do próprio homem, sem a

experiência em Cristo, sem a eternidade, a indiferença ao pecado e a religião. Não há como

encontrar a paz se não conhecer aquele que é e dá a verdadeira a paz: Cristo Jesus.

As nações buscam a paz a par�r do armamento, para proteção de sua própria pátria e

fornecimento para outras nações, mas que também chegam em mãos de pessoas que não

querem ou não sabem o que é paz. Estes armamentos acabam se voltando para o próprio

fornecedor.

As nações buscam a paz a par�r das leis, que muitas vezes são para bene�cio próprio, bene�cios

pessoais dos legisladores em detrimento dos mais pobres e simples.

Por que é assim? Porque os governos, as autoridades, os que armazenam para si as riquezas do

mundo não buscam conhecer verdadeiramente a Cristo Jesus.

É utópico querer que o mundo conheça a Cristo Jesus? Não!

Porque esta é a única maneira de termos a verdadeira paz no mundo. Porque Ele está no meio

de nós e se deixa encontrar.

Deus prometeu em Isaías 7:14: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará

Emanuel". O nome Emanuel significa "Deus conosco" (Mateus 1:23). Não é somente uma visita

de Deus a nós, mas é permanecer em nosso meio a par�r da implantação do seu Reino e o ser

humano ter uma experiência com Ele, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

Buscai o Senhor, já que Ele se deixa encontrar; invocai-o, já que está perto (Isaías 55,6). Ele não

se esconde, pelo contrário se deixa encontrar, está a nossa frente, ao lado, nos cercando, para

encontrá-Lo.

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Tarcísio ViguiniPresidente da Associação Maria Rainha dos Servos

Coordenador da Comunidade Faça-se

Para que o homem, indigno e insuficiente, o encontrasse, a profecia de Isaías se realiza na plenitude dos tempos quando o Anjo do Senhor, Gabriel, visita uma menina em um lugarejo na Galileia, chamado Nazaré, e a Palavra de Deus se faz homem em nosso meio, e o que nasce é Santo, Filho de Deus. (Lucas 1, 26-38). Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. ( ).Isaías 9:6

Por isso, prefiro cantar um canto católico que expressa melhor como encontrar a paz, este canto

é de autoria de Eugênio Jorge, conhecido cantor católico, que é a música Sonho de Paz (veja a

letra destas músicas nas úl�mas páginas desta Luzeiros).

Meu irmão e irmã, neste Natal e no ano que se aproxima e em todos os que virão, busque, como

alguém que tem sede e procura por águas (Salmo 62) experimentar Jesus. Procure Ver e

Encontrar Jesus como fez Zaqueu (Lucas 19,1-10). Constantemente vá a uma capela ou ao

comungá-Lo, Adore. Assim fizeram os reis magos que queriam visitar e homenagear o menino

rei que havia nascido (Mateus 2,1-2). Constantemente ouça a Palavra e Adore o Senhor como

fez Maria aos seus pés (Lucas 10,38-42). Quando as tribulações, angús�as e pecados

assaltarem, faça igual a pecadora que se ajoelhou diante de Jesus, lavou os pés dele com

perfume e enxugou-os com os cabelos (Lucas 7,36-38) e foi lavada, perdoada, restaurada e

perfumada com o novo perfume, o de Cristo.

Como diz uns trechos da musica de John Lennon anunciada no inicio desta matéria, você pode

tornar este mundo mais pacifico. Sim, você pode. Mas faça como a música do Eugênio Jorge

sugere.

Natal com e em paz, um Ano novo com e em Paz: Só com Cristo.

Abençoado Natal e Ano novo pra você e seus Familiares.

Maria, Rainha e Serva, passe a frente e nos ajude.

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Voz da Igreja

Luta diáriaLuta diária

rancisco voltou a falar da Igreja e dos riscos Fque ela corre quando se deixa vencer pela

tentação da mundanidade: em vez de ser

fiel ao Senhor, deixa-se seduzir pelo dinheiro e

pelo poder.

Na homilia, o Papa observou como “nestes

úl�mos dias” a Igreja nos fez refle�r “sobre o

processo de mundanidade, de apostasia que

acaba na perseguição”. As Escrituras propuseram

à reflexão “aquela mundanidade do povo de Deus

que queria mudar a aliança com os costumes de

todas as pessoas pagãs”. Uma deriva, explicou o

Pon�fice, que leva ao “pensamento único”; e

quem não adere a ele, corre o risco de ser

“perseguido”, depois “muitos már�res” e “tantos

sofrimentos”. Encontramos um exemplo nas

leituras dos dias passados, na vicissitude do idoso

escriba Eleazar “que deu o exemplo, até ao fim, da

sua fidelidade à lei”.

No trecho �rado do primeiro livro dos Macabeus

(4, 36-37.52-59) lê-se “estes pagãos, este espírito

d e m u n d a n i d a d e ” f o r a m d e r r o t a d o s .

Imediatamente Judas e os seus irmãos disseram:

“Eis que os nossos inimigos foram 'vencidos:

vamos purificar o santuário e consagrá-lo de

novo”. Assim, explicou o Papa, todo o povo de

Deus se sen�u feliz, porque se reencontrou “com

a própria iden�dade, a da aliança com o Deus

vivo; não a da mundanidade, que lhe �nha sido

proposta”. E, observou, o templo foi consagrado

de novo “entre cân�cos, toques de trombeta,

harpas, címbalos; todo o povo se prostrou por

terra. Adoraram e bendizeram o céu que lhes

�nha sido propício. Celebraram a dedicação do

altar com holocaustos, com alegria e louvor”.

Lê-se nestas linhas uma “a�tude de festa”. E, disse

Franc isco, “a festa é uma co isa que a

mundanidade não sabe fazer, não pode fazer”,

porque “o espírito mundano leva-nos no máximo

a fazer um pouco de diver�mento, um pouco de

confusão”; mas “a alegria vem apenas da

fidelidade à aliança e não destas propostas

mundanas”.

“Aconteceu o mesmo com Jesus” — frisou o

Pon�fice — quando foi ao templo e “começou a

expulsar os que ali vendiam. Despediu-os a todos,

dizendo-lhes: 'Está escrito: a minha casa será casa

de oração. Vós, ao contrário, fizestes dela um covil

de ladrões'”. É uma situação análoga: na “época

dos Macabeus era precisamente o espírito

mundano que �nha ocupado o lugar da adoração

ao Deus vivo”, e também aqui encontramos “o

espírito mundano”, mesmo se “de outra forma”.

Naquela época, explicou Francisco citando o

Evangelho de Lucas (19, 45-48) lido pouco antes,

“os chefes do templo, os chefes dos sacerdotes e

os escribas �nham inver�do um pouco as

situações. Tinham entrado num processo de

degradação e tornado impuro o templo, �nham

sujado o templo”.

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«a festa é uma coisa que a mundanidade não sabe fazer, não pode fazer», porque «o espírito mundano leva-nos no máximo a fazer um pouco de diver�mento, um pouco de confusão»; mas «a alegria vem apenas da fidelidade à aliança e não destas propostas mundanas».

Mas isto diz algo também aos cristãos de hoje, porque “o templo é um ícone da Igreja”. E, frisou o Papa, “a Igreja terá sempre — sempre! — a tentação da mundanidade e de um poder que não é o poder que Jesus Cristo quer para ela”. Jesus não diz: “Não, não se faz isto, eliminai-o”; mas “Vós fizestes deste lugar um covil de ladrões!”. E, comentou o Pon�fice, “quando a Igreja entra neste processo de degradação o fim é

muito mau. Muito!”.Francisco prolongou-se sobre este conceito fundamental, recordando ainda as imagens do An�go testamento no qual se vê “aquele pobre sacerdote idoso” que estava ali frágil, e “deixava que os seus filhos sacerdotes se corrompessem”. Trata-se de um perigo atual. Com efeito, disse o Papa, “há sempre na Igreja a tentação da corrupção”. Acontece quando “em vez de estar apegada à fidelidade ao Senhor Jesus, ao Senhor da paz, da alegria, da salvação”, ela “se deixa seduzir pelo dinheiro e pelo poder”. Como se lê no Evangelho do dia, onde os “chefes dos sacerdotes e os escribas estavam apegados ao dinheiro, ao poder e �nham esquecido o espírito”. Não só. “Para se jus�ficar e dizer que eram justos, que eram bondosos, �nham mudado o espírito de liberdade do Senhor com a rigidez”.A este propósito, o Pon�fice recordou como Jesus , no cap í tu lo 23 de Mateus , fa la precisamente “desta sua rigidez”. Vê-se que as pessoas, precisamente como se lia no trecho do An�go testamento, “�nham perdido o sen�do de Deus, até a capacidade de alegria, de louvor: não sabiam louvar a Deus, porque eram apegados ao d i n h e i ro e a o p o d e r, a u m a fo r m a d e mundanidade”.A este ponto o Papa prosseguiu analisando a cena evangélica, fazendo notar como aqueles chefes dos sacerdotes e escribas “se zangaram”. Jesus não os afasta do templo, mas os “que faziam negócios, os negociantes do templo”; contudo “os chefes dos sacerdotes e os escribas estavam relacionados com eles”, porque evidentemente

deles recebiam dinheiro. Havia, disse Francisco o “santo suborno”. E eles “eram apegados ao dinheiro e veneravam este 'santo'”.No Evangelho leem-se palavras muito fortes e diz-se que os chefes dos sacerdotes, os escribas e os chefes do povo “o queriam morto”. Tinha acontecido o mesmo no tempo de Judas Macabeu: “E por quê?” ques�onou o Pon�fice, explicando a dificuldade com a qual se deparava

quem se punha contra Jesus: “Não sabiam o que fazer porque todo o povo ficava fascinado quando o ouvia”. A força de Jesus “era a sua palavra” o seu testemunho, o seu amor. E onde está Jesus, “não há lugar para a mundanidade, não há lugar para a corrupção”.Tudo isto é claro também hoje: “esta é a luta de cada um de nós, esta é a luta diária da Igreja”, que está chamada a andar “sempre com Jesus”. E os cristãos devem “pender sempre dos seus lábios, para ouvir a sua palavra; e nunca procurar certezas onde há coisas de outro dono”. De resto, “não se pode servir a dois senhores: ou Deus ou as riquezas; ou Deus ou o poder”.Eis por que, concluiu Francisco, “nos fará bem rezar pela Igreja, pensar nos muitos már�res de hoje que, para não entrar neste espírito de mundanidade, de pensamento único, de apostas ia, sofrem e morrem. Hoje!”. E recordando que “há mais már�res atualmente na Igreja do que nos primeiros tempos”, exortou: “Far-nos-á bem pensar neles, e também pedir a graça” de nunca entrar “neste processo de degradação rumo à mundanidade que nos leva ao apego ao dinheiro e ao poder”. PAPA FRANCISCOMEDITAÇÕES MATUTINAS NA SANTA MISSA CELEBRADANA CAPELA DA CASA SANTA MARTASexta-feira, 20 de Novembro de 2015© Copyright - Libreria Editrice Va�cana

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Papa Francisco

necessidade de resolver as causas Aestruturais da pobreza não pode esperar; e não apenas por uma exigência

pragmá�ca de obter resultados e ordenar a sociedade, mas também para a curar duma mazela que a torna frágil e indigna e que só poderá levá-la a novas crises. Os planos de assistência, que acorrem a determinadas emergências, deveriam considerar-se apenas como respostas provisórias. Enquanto não forem radicalmente solucionados os problemas dos pobres, renunciando à autonomia absoluta dos mercados e da especulação financeira e atacando as causas estruturais da desigualdade social, não se resolverão os problemas do mundo e, em defini�vo, problema algum. A desigualdade é a raiz dos males sociais.A dignidade de cada pessoa humana e o bem comum são questões que deveriam estruturar toda a polí�ca econômica, mas às vezes parecem somente apêndices adicionados de fora para completar um discurso polí�co sem perspec�vas, nem programas de verdadeiro desenvolvimento integral. Quantas palavras se tornaram molestas para este sistema! Molesta que se fale de é�ca, molesta que se fale de solidariedade mundial, molesta que se fale de distribuição dos bens, molesta que se fale de defender os postos de trabalho, molesta que se fale da dignidade dos fracos, molesta que se fale de um Deus que exige um compromisso em prol da jus�ça. Outras vezes

acontece que estas palavras se tornam objeto duma manipulação oportunista que as desonra. A cômoda indiferença diante destas questões esvazia a nossa vida e as nossas palavras de todo o significado. A vocação dum empresário é uma nobre tarefa, desde que se deixe interpelar por um sen�do mais amplo da vida; isto permite-lhe servir verdadeiramente o bem comum com o seu esforço por mul�plicar e tornar os bens deste mundo mais acessíveis a todos.Peço a Deus que cresça o número de polí�cos capazes de entrar num autên�co diálogo que vise efe�vamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. A polí�ca, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Estou convencido de que, a par�r duma abertura à transcendência, poder-se-ia formar uma nova mentalidade polí�ca e econômica que ajudaria a superar a dicotomia absoluta entre a economia e o bem comum social.

Cuidar da fragilidade

Jesus, o evangelizador por excelência e o Evangelho em pessoa, iden�ficou-Se especialmente com os mais pequeninos (cf. Mt 25, 40).

Economia e distribuição de rendas Capitulo IV – Parágrafos 202 a 216.

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Capitulo IV Parágrafos de 176 a 185

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CASALINDADecoração e Presentes

Isto recorda-nos, a todos os cristãos, que somos chamados a cuidar dos mais frágeis da Terra. Mas, no modelo «do êxito» e «individualista» em vigor, parece que não faz sen�do inves�r para que os lentos, fracos ou menos dotados possam também singrar na vida.Embora aparentemente não nos traga bene�cios tangíveis e imediatos, é indispensável prestar atenção e debruçar-nos sobre as novas formas de pobreza e fragilidade, nas quais somos chamados a reconhecer Cristo sofredor: os sem abrigo, os toxicodependentes, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados, etc. Os migrantes representam um desafio especial para mim, por ser Pastor duma Igreja sem fronteiras que se sente mãe de todos.

Por isso, exorto os países a uma abertura generosa, que, em vez de temer a destruição da iden�dade local, seja capaz de criar novas sínteses culturais. Como são belas as cidades que superam a desconfiança doen�a e integram os que são diferentes, fazendo desta integração um novo fator de progresso! Como são encantadoras as cidades que, já no seu projeto arquitetônico, estão cheias de espaços que unem, relacionam, favorecem o reconhecimento do outro!Sempre me angus�ou a situação das pessoas que são objeto das diferentes formas de tráfico. Quem dera que se ouvisse o grito de Deus, perguntando a todos nós: «Onde está o teu irmão?» (Gn 4, 9). Onde está o teu irmão escravo? Onde está o irmão

que estás matando cada dia na pequena fábrica clandes�na, na rede da pros�tuição, nas crianças usadas para a mendicidade, naquele que tem de trabalhar às escondidas porque não foi regularizado? Não nos façamos de distraídos! Há muita cumplicidade... A pergunta é para todos! Nas nossas cidades, está instalado este crime mafioso e aberrante, e muitos têm as mãos cheias de sangue devido a uma cômoda e muda cumplicidade.Duplamente pobres são as mulheres que padecem situações de exclusão, maus-tratos e violência, porque frequentemente têm menores possibilidades de defender os seus direitos. E todavia, também entre elas, encontramos con�nuamente os mais admiráveis gestos de

heroísmo quo�diano na defesa e cuidado da fragilidade das suas famílias.

Entre estes seres frágeis, de que a Igreja quer cuidar com predileção, estão também os nascituros, os mais inermes e inocentes de todos, a quem hoje se quer negar a dignidade humana para poder fazer deles o que apetece, �rando--lhes a vida e promovendo legislações para que ninguém o possa impedir.

Peço a Deus que cresça o número de polí�cos capazes de entrar num autên�co diálogo que vise efe�vamente sanar as raízes profundas e não a aparência dos males do nosso mundo. A polí�ca, tão denegrida, é uma sublime vocação.

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EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM DO SANTO PADRE FRANCISCOAO ESPICOPADO AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E AOS , FIÉIS LEIGOS SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO NO MUNDO ATUAL.

Muitas vezes, para ridiculizar jocosamente a defesa que a Igreja faz da vida dos nascituros, procura-se apresentar a sua posição como ideológica, obscuran�sta e conservadora; e no entanto esta defesa da vida nascente está in�mamente ligada à defesa de qualquer direito humano. Supõe a convicção de que um ser humano é sempre sagrado e inviolável, em qualquer situação e em cada etapa do seu desenvolvimento. É fim em si mesmo, e nunca um meio para resolver

outras dificuldades. Se cai esta convicção, não restam fundamentos só l idos e permanentes para a defesa dos direitos humanos.E precisamente porque é uma questão que mexe com a coerência interna da nossa mensagem sobre o valor da pessoa humana, não se deve esperar que a Igreja altere a sua posição sobre esta questão. Este não é um assunto sujeito a supostas reformas ou «modernizações». Não é opção progressista

pretender resolver os problemas

, eliminando uma vida humana. Mas é verdade também que temos feito pouco para acompanhar adequadamente as mulheres que estão em situações muito duras, nas quais o aborto lhes aparece como uma solução rápida para as suas profundas angús�as, par�cularmente quando a vida que cresce nelas surgiu como resultado duma violência ou num contexto de extrema pobreza. Quem pode deixar de compreender estas situações de tamanho sofrimento?

Há outros seres frágeis e indefesos, que muitas vezes ficam à mercê dos interesses econômicos ou dum uso indiscriminado. Refiro-me ao conjunto da criação. Nós, os seres humanos, não somos meramente beneficiários, mas guardiões das outras criaturas. Pela nossa realidade corpórea, Deus uniu-nos tão estreitamente ao mundo que nos rodeia, que a deser�ficação do solo é como uma doença para cada um, e podemos lamentar a ex�nção de uma espécie como se fosse uma mu�lação. Não deixemos que, à nossa passagem, fiquem sinais de destruição e de morte que afetem a nossa vida e a das gerações futuras.

Este não é um assunto sujeito a supostas reformas ou «modernizações». Não é opção progressista pretender resolver os problemas, eliminando uma vida humana.

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Ano da Misericórdia

Porta do Jubileu

Bula PapalParte II

Bula Ano da MisericórdiaFRANCISCO, BISPO DE ROMASERVO DOS SERVOS DE DEUSA QUANTOS LEREM ESTA CARTAGRAÇA, MISERICÓRDIA E PAZ Con�nuação da edição anterior

“É próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto se m a n i f e s t a , d e m o d o e s p e c i a l , a s u a omnipotência”. Estas palavras de São Tomás de Aquino mostram como a misericórdia divina não seja, de modo algum, um sinal de fraqueza, mas antes a qualidade da onipotência de Deus. É por isso que a liturgia, numa das suas coletas mais an�gas, convida a rezar assim: “Senhor, que dais a maior prova do vosso poder quando perdoais e Vos compadeceis…” Deus permanecerá para sempre na história da humanidade como Aquele que está presente, Aquele que é próximo, providente, santo e misericordioso.“ Pa c i e n te e m i s e r i c o rd i o s o ” a p a re c e , frequentemente, no An�go Testamento para descrever a natureza de Deus. O fato de Ele ser misericordioso encontra um reflexo concreto em muitas ações da história da salvação, onde a sua bondade prevalece sobre o cas�go e a destruição. Os Salmos, em par�cular, fazem sobressair esta grandeza do agir divino: “É Ele quem perdoa as tuas culpas e cura todas as tuas enfermidades. É Ele quem resgata a tua vida do túmulo e te enche de graça e ternura” (103/102, 3-4). E outro Salmo atesta, de forma ainda mais explícita, os sinais concretos da misericórdia: “O Senhor liberta os

prisioneiros. O Senhor dá vista aos cegos, o Senhor levanta os aba�dos, o Senhor ama o homem justo. O Senhor protege os que vivem em terra estranha e ampara o órfão e a viúva, mas entrava o caminho aos pecadores” (146/145, 7-9). Em suma, a misericórdia de Deus não é uma ideia abstrata, mas uma realidade concreta. Provém do ín�mo como

um sen�mento profundo, natural, feito de ternura e compaixão, de indulgência e perdão.“Eterna é a sua misericórdia”: tal é o refrão que aparece em cada versículo do Salmo 136, ao mesmo tempo que se narra a história da revelação de Deus. Em virtude da misericórdia, todos os acontecimentos do An�go Testamento aparecem cheios de um valor salvífico profundo. A misericórdia torna a história de Deus com Israel uma história da salvação. O fato de repe�r con�nuamente “eterna é a sua misericórdia”, como faz o Salmo, parece querer romper o círculo do espaço e do tempo para inserir tudo no mistério eterno do amor. É como se quisesse dizer que o homem, não só na história, mas também pela eternidade, estará sempre sob o olhar misericordioso do Pai. Antes da Paixão, Jesus rezou ao Pai com este Salmo da misericórdia. Assim o atesta o evangelista Mateus quando afirma que “depois de cantarem os salmos” (26, 30), Jesus e os discípulos saíram para o Monte das Oliveiras. Enquanto ins�tuía a Eucaris�a, como memorial perpétuo d'Ele e da sua Páscoa, Jesus colocava simbolicamente este ato supremo da Revelação sob a luz da misericórdia. No mesmo horizonte da misericórdia, viveu Ele a sua paixão e morte, ciente do grande mistério de amor que se realizaria na cruz. O fato de saber que o próprio Jesus rezou com este Salmo torna-o, para nós cristãos, ainda mais importante e compromete-nos a assumir o refrão na nossa oração de louvor diária: “eterna é a sua misericórdia”.

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Com o olhar fixo em Jesus e no seu rosto misericordioso, podemos individuar o amor da San�ssima Trindade. A missão que Jesus recebeu do Pai, foi a de revelar o mistério do amor divino na sua plenitude. “Deus é amor” (1 Jo 4, 8.16): afirma-o, pela primeira e única vez em toda a Escritura, o evangelista João. Agora este amor tornou-se visível e palpável em toda a vida de Jesus. A sua pessoa não é senão amor, um amor que se dá gratuitamente. O seu relacionamento com as pessoas, que se abeiram d'Ele, manifesta algo de único e irrepe�vel. Os sinais que realiza, sobretudo para com os pecadores, as pessoas pobres, marginalizadas, doentes e atribuladas, decorrem sob o signo da misericórdia. Tudo n'Ele fala de misericórdia. N'Ele, nada há que seja desprovido de compaixão.Vendo que a mul�dão de pessoas que O seguia estava cansada e aba�da, Jesus sen�u, no fundo do coração, uma intensa compaixão por elas (cf. Mt 9, 36). Em virtude deste amor compassivo, curou os doentes que Lhe foram apresentados (cf. Mt 14, 14) e, com poucos pães e peixes, saciou grandes mul�dões (cf. Mt 15, 37). Em todas as circunstâncias, o que movia Jesus era apenas a misericórdia, com a qual lia no coração dos seus interlocutores e dava resposta às necessidades mais autên�cas que �nham. Quando encontrou a viúva de Naim que levava o seu único filho a sepultar, sen�u grande compaixão pela dor imensa daquela mãe em lágrimas e entregou-lhe de novo o filho, ressuscitando-o da morte (cf. Lc 7, 15). Depois de ter libertado o endemoninhado de Gerasa, confia-lhe esta missão: “Conta tudo o que o Senhor fez por � e como teve misericórdia de �” (Mc 5, 19). A própria vocação de Mateus se insere no horizonte da misericórdia. Ao passar diante do posto de cobrança dos impostos, os olhos de Jesus fixaram-se nos de Mateus. Era um olhar cheio de misericórdia que perdoava os pecados daquele homem e, vencendo as resistências dos outros discípulos, escolheu-o, a ele pecador e publicano, para se tornar um dos Doze. Nas parábolas dedicadas à misericórdia, Jesus revela a natureza de Deus como a de um Pai que nunca se dá por vencido enquanto não �ver dissolvido o pecado e superada a recusa co m a co mp aixão e a miser i có rd ia . Conhecemos estas parábolas, três em especial: as da ovelha extraviada e da moeda

perdida, e a do pai com os seus dois filhos (cf. Lc 15, 1-32). Nestas parábolas, Deus é apresentado sempre cheio de alegria, sobretudo quando perdoa. Temos depois outra parábola da qual �ramos uma lição para o nosso es�lo de vida cristã. Interpelado pela pergunta de Pedro sobre quantas vezes fosse necessário perdoar, Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18, 22) e contou a parábola do “servo sem compaixão”. Este, convidado pelo senhor a devolver uma grande quan�a, suplica-lhe de joelhos e o senhor perdoa-lhe a dívida. Mas, imediatamente depois, encontra outro servo como ele, que lhe devia poucos centésimos; este suplica-lhe de joelhos que tenha piedade, mas aquele recusa-se e fá-lo meter na prisão. Então o senhor, tendo sabido do fato, zanga-se muito e, convocando aquele servo, diz-lhe: “Não devias também ter piedade do teu companheiro, como eu �ve de �?” (Mt 18, 33). E Jesus concluiu: “Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar ao seu irmão do ín�mo do coração” (Mt 18, 35).Em suma, somos chamados a v iver de misericórdia, porque, primeiro, foi usada misericórdia para conosco. O perdão das ofensas torna-se a expressão mais evidente do amor misericordioso e, para nós cristãos, é um impera�vo de que não podemos prescindir. Tantas vezes, como parece di�cil perdoar! E, no entanto, o perdão é o instrumento colocado nas nossas frágeis mãos para alcançar a serenidade do coração. Deixar de lado o ressen�mento, a raiva, a violência e a vingança são condições necessárias para se viver feliz. E sobretudo escutemos a palavra de Jesus que colocou a misericórdia como um ideal de vida e como critério de credibilidade para a nossa fé: “Felizes os miser icordiosos , porque a lcançarão misericórdia” (Mt 5, 7) é a bem-aventurança a que devemos inspirar-nos, com par�cular empenho, neste Ano Santo.Con�nua a próxima edição.

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Nossa Igreja

m verdade eu vos declaro: todas as Evezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a

mim mesmo que o fizestes. (Mt 25, 40)No Livro dos Atos, como já dissemos, encontramos nele todo o início do que a Igreja de Cristo é hoje, ou pelo menos que busca ser. Encontramos no livro dos Atos a primeira ideia de serviço pastoral-social na Igreja. Ela surgiu a par�r a necessidade em separar os trabalhos sociais do ministério pregador. Ou seja, a Igreja se dividiria em dois ministérios importantes: o serviço da evangelização e da assistência social aos pobres.Ora, eram muitos os conver�dos e ba�zados que se tornavam cristãos. Em sua grande maioria, como acontece até hoje eram gente simples, pobres, explorados, migrantes, doentes, órfãos, viúvas, marginalizados pelo poder romano. Pessoas que viam na Igreja uma esperança. Esse olhar da Igreja é o mesmo olhar de Jesus, a caridade da Igreja deveria ser a mesma de Jesus. O número de conver�dos crescia e os apóstolos ficavam entre pregar, ensinar e conduzir a Igreja e o serviço social. Isso começou a ter um desgaste por parte de alguns que foram reclamar a falta de assistência em suas comunidades. Mas para entender sobre o assunto vamos ler o texto a que se refere:Ato 6, 1-7 - Naqueles dias, como crescesse o número de discípulos, houve reclamações dos gregos contra os hebreus, porque as viúvas

teriam sido negligenciadas na distribuição diária. Por isso, os doze (apóstolos), convocaram uma reunião com os discípulos e disseram: "Não é razoável que abandonemos a palavra de Deus para administrar. Portanto irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais lhes encarregaremos desse o�cio. Nós atenderemos sem cessar à oração e aos ministério da Palavra".Este proceder agradou todos na reunião. Escolheram Estêvão, homem cheio de fé no Espírito Santo; Filipe, Nicanor, Prócoro, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de An�oquia. Apresentaram-nos aos Apóstolos e estes, orando, impuseram-lhes as mãos. Divulgava sempre mais a palavra de Deus. Mul�plicava-se consideravelmente o número de discípulos em Jerusalém. Também um grande número de sacerdotes aderiam a fé.

*1 - O texto acima se refere ao início dos Atos - At 2, 44-46 - onde os cristãos já faziam obras de caridade e �nham espírito de terem tudo repar�do em comum, segundo as necessidades das pessoas. Vivendo de maneira singular.*2 - Os Apóstolos eram responsáveis pela oração, pregação e pelo zelo à palavra de Deus. O seu ministério consis�a unicamente de pregar a palavra de Deus e ao culto sagrado.

ATOS DOS APÓSTOLOSA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DA IGREJA

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Açougue MORELI

Dirceu Valentin Moreli_________________

(27) 3264-1922Rua Mons. Pedrinha, 666 - Araçá - Linhares/ES

*3 - Prosélito – são os conver�dos ao cris�anismo.*4 - Os sacerdotes que se refere o texto são sacerdotes judeus (das sinagogas) não cristãos que se conver�am ao cris�anismo.Este foi primeiro serviço pastoral que surgiu na Igreja no início do cris�anismo. Podemos notar a preocupação dos cristãos na pastoral e no serviço comunitário, na assistência social aos necessitados. Um povo com fome de Deus, mas de estômago vazio não vai muito longe. É preciso estar saciado do Pão da Palavra e do pão material. Por isso era tão importante que houvesse um ministério capaz de atender com jus�ça aos pobres.Hoje, com a estruturação, a Igreja possui vários �pos de pastoral. Pastoral carcerária, pastoral da saúde, pastoral da sobriedade, pastoral social, pastoral da pessoa idosa, pastoral da criança, pastoral da juventude, etc. São diversos ministérios que se formaram na medida das necessidades da igreja em dar sua contribuição para com uma sociedade cristã melhor e mais justa.Podemos claramente perceber a par�r do texto acima que a Igreja possui dois �pos de serviços: um é o anúncio do Evangelho em primeiro lugar e sem segundo lugar o serviço, a caridade, o acolhimento. Um serviço não sobrepõe ao outro e os dois são necessários para a Igreja. Dar assistência aos necessitados, aqui no texto simbolizado pelas viúvas era absolutamente necessário, mas muito mais necessário era pregar a palavra de Deus.Os Apóstolos, e hoje seus sucessores, são responsáveis diretamente pela pregação e

pela orientação do povo de Deus, fazendo com que o povo de Deus trilhe o caminho necessário. A nós cabe trabalhar para que cada vez mais o reino de Deus cresça e haja uma sociedade mais justa e igual para todos. Uma Igreja de verdade tem que ser aquela em que há comunhão, que reparte o pão, que louva e que trabalha para um mundo melhor. Indo ao encontro de nossos irmãos mais necessitados, estamos indo ao encontro de Jesus que está na pessoa de cada um de nossos irmãos.Matéria resumida do Cris�anismo em ação.

Mais uma vez estamos no Tempo de Natal, mais uma vez é nos dada a oportunidade de experimentarmos este Mistério: Deus que se manifesta à humanidade, na simplicidade, na humildade, na fragilidade de uma criança.A cada Natal somos convidados a nos abrir à surpresa de Deus. Surpresa para nos dar um novo sen�do, uma nova direção, uma nova luz.A cada Natal Deus nos traz uma novidade para recobrar a beleza da vida.Neste Natal Deus está nos dando uma nova oportunidade.A você Contribuinte, Patrocinador, Leitor e Leitora da Luzeiros festeje este Natal como uma grande novidade para sua vida.A TODOS UM ABENÇOADO NATAL

João Luiz ViguiniColaborador

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Passa-Tempo

Para COLORIR

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Encontro de Jovens

Tailla Conti BergaminiComunidade Faça-se (equipe de música)

Membro da diretoria da Associação

Foi através do sim de Nossa Senhora que cumpriu-se a profecia de Deus. Nasceu o filho do Homem, chamado Jesus, e que mudou todo o curso da humanidade. Desde o momento que Maria aceitou ser mãe do Salvador até depois do nascimento de Jesus, tudo foi muito di�cil.

Começando pelo entendimento das pessoas daquela época em aceitar que uma mulher virgem teria um filho que não fosse do seu noivo, depois o nascimento de Jesus em uma manjedoura, em meio à simplicidade e a tantos desafios, seguida pela fuga da família de Nazaré para que o Filho de Deus não fosse morto, e isso con�nuou por toda vida de Jesus, até sua morte na cruz.Todos os reais personagens desta história tão amorosa dos planos de Deus e que fogem do nosso entendimento humano, têm algo a nos ensinar. Desde Maria, que aceitou a visita do anjo e não hesitou em dizer sim ao chamado de Deus, mesmo correndo o risco de ser apedrejada e abandonada por seu noivo, depois José, que através da compreensão e do amor entendeu os planos do Senhor, e Deus, o autor principal, quis se fazer humano, exceto no pecado, e, mesmo diante de sua grandeza, mostrou-nos humildade desde a sua chegada.A chegada do Messias trouxe esperança para a humanidade. Também trouxe salvação. Jesus sempre mostrou por meio dos seus gestos o amor e a tolerância. E o Papa Francisco, através da sua mensagem de Natal, nos ques�ona: como podemos celebrar o Natal em meio a tanta violência que o mundo está vivendo? Nações destruindo nações, pais matando seus filhos e vice-versa, esposos batendo em suas mulheres, crianças sendo abandonadas... enfim, que sen�do tem celebrar o Natal, sinônimo do amor, esperança e salvação, se tudo que estamos vivendo é contrário a isso?O nascimento de Jesus deve ser celebrado todos os dias, não somente nessa data comemora�va. Seja pela solidariedade, acolhimento ao próximo, generosidade, o Natal precisa significar muito mais que pisca-pisca, casas enfeitadas e presentes. Que o Espírito Santo ilumine os nossos corações, para podermos reconhecer no Menino Jesus, nascido em Belém, da Virgem Maria, a salvação oferecida por Deus a cada um de nós, a todo ser humano e a todos os povos da terra. Que este poder divino �re, com a sua mansidão, a dureza dos corações de tantos homens e mulheres imersos no mundanismo e na indiferença.Que tenhamos um Natal repleto de esperança e confiança, de que junto com o nascimento de Jesus, nasça também em nós o espírito da solidariedade, da paz, do perdão e do amor. Assim poderemos dizer com alegria: “Os nossos olhos viram a vossa salvação”.Um Santo e abençoado Natal a todas as famílias.

O Sim de Maria

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No dia 25 de dezembro celebramos a manifestação de Deus em nossa humanidade, através do menino que nasceu em Belém. A presença de Jesus na

festa de Natal é uma grande e boa no�cia para o povo que hoje, como naquela época, vive em meio a desesperança e o desconsolo, sob o fardo de uma economia que oprime e de uma polí�ca gananciosa e corrupta.Hoje ainda se escuta: Não tenham medo! Eu lhes anuncio uma grande alegria, que deve ser espalhada para todo o povo. Hoje nasceu para nós um Salvador, que é o Cristo Senhor.(Lc 2.10,11)Embora a cada ano, o Natal assuma proporções comerciais mais apelantes, os cristãos são convidados a testemunhar o

verdadeiro sen�do desta festa cristã. O nascimento de Jesus contraria o luxo, a ganância, o aborto, o poder e o ter. Ao fazermos memoria daquele dia, somos convocados a exaltar a vida sempre.No cris�anismo, o ponto de par�da está na encarnação do Verbo. Aqui não é apenas o homem a procurar Deus, mas é Deus que vem em pessoa falar de si ao homem e mostrar-lhe o caminho.Celebrar a vida é reconhecer na alegria, que tudo é graça, que tudo é dom de Deus. Portanto, se Ele nos dá o privilégio de par�cipar de sua vida divina, como não lhes render graças? É esta hora que entendemos a razão da presença de Jesus Cristo no Sacramento do Altar. Na Eucaris�a, Jesus se oferece a nós como alimento e bebida, por isso louvamos ao Pai que nos deu seu Filho para ser amado e adorado por nós. Graças à Eucaris�a, Jesus con�nua se entregando para a vida do mundo.Vida que nasce, vida que se doa. O Natal é a festa da vida! Pode ser sem dúvida uma festa alegre, mas não de uma alegria que depende de determinados presentes! Não de uma alegria falsa, comprada, mas de uma alegria vivida na in�midade e no aconchego de um Deus que se fez um de nós.Fortalecidos pela fé, deixemo-nos conduzir pelo brilho e pela beleza da vida, que em suas diversas fases, nos aponta o menino Jesus.Feliz Natal a todos.

EspiritualidadeEucaristia Exaltação da Vida Sobre o Altar

Maria das Graças M.F. ScaldaferroColaboradora da Associação Maria Rainha dos Servos

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lá, caros irmãos e irmãs. Que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo esteja Ocom cada um de vocês.

Ao iniciar esse breve texto, me ques�onei sobre qual mensagem de natal deixaria a vocês, amados leitores da revista Luzeiros. Todo ano as mesmas falas, as mesmas reflexões, as mesmas frases prontas... Mas quando Deus nos fala, nós devemos deixar-nos conduzir.Em Lc, 2,34, diz “Eis que este menino vai ser causa de queda e elevação de muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição”. Essas palavras foram ditas por Simeão, um homem ao qual fora revelado que não morreria antes de ver o Messias. Um servo de Deus “justo e piedoso” (Lc 2,25), que toma Jesus em seus braços no meio do templo de Deus, em Jerusalém, para anunciar a todos os povos, que nascera o salvador. O povo judeu esperava a vinda de um salvador em toda sua glória e esplendor, mas o que lhes é dado é apenas uma pequena e inofensiva criança, nascida sem nenhuma pompa, em meio a animais, pobreza e simplicidade. Como pode então tal criança ser capaz de provocar essa avalanche de situações que Simeão anuncia?

Formação

Um natal de JesusUm natal de Jesus

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Peeter Morelo PeterleTais Borghi Passos

Pregador e Intercessora da Comunidade Faça-se

Só havia uma possibilidade para que essa pobre e simples criança conseguisse abalar as estruturas do pecado e de nós, pecadores: usando o mais puro e singelo amor.As palavras saídas da boca do velho Simeão são palavras cravadas de um coração sofredor e cansado das injus�ças come�das pelos poderosos daquela sociedade. Preconceito, violência, desigualdade racial e social, discriminação. Jesus vem do meio do povo que sofria todas essas injúrias para brotar em seus corações, através do amor, a esperança de pertença a uma realidade solidária e justa. “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10,10). Seu projeto de vida, iniciado da forma que se deu, é a certeza de que Deus olha primeiro àqueles que sofrem, “para esse olharei, para o pobre e aba�do” (Is 66,2), contradizendo as verdades e es�los de vida que os mais privilegiados gozavam. Estes seguiam leis e preceitos, mas Jesus vem para mostrar que o que importa de verdade é a fé e o amor, e não uma lista com deveres a se cumprir.Vivemos atualmente em uma sociedade consumista e que “ostenta” o que tem. Nos apegamos tanto ao material, esquecendo muitas vezes que o Natal de Cristo não se resume em uma bela ceia, mas sim em buscar, na simplicidade, a par�lha com aqueles que mais precisam e sofrem. Aqueles que, assim como Jesus, nasceram não em berços de ouro, mas em simples manjedouras, desprovidos de luxo e conforto.Que neste Natal, Jesus possa incu�r em nossos corações o sen�mento da simplicidade e da par�lha, da caridade e, acima de tudo, do amor, pois o verdadeiro cristão não “ostenta” o seu “�tulo” de cristão, muito pelo contrário, ele vive e experiência tais virtudes.Um Feliz Natal a todos e que, pela intercessão de Nossa Senhora, o Deus todo poderoso vos abençoe. Paz bem.

Associação Maria Rainha dos ServosComunidade Faça-se

A Associação Maria Rainha dos Servos é uma sociedade civil de fiéis católicos, sem fins lucrativos, instituída com personalidade jurídica de direito privado, que tem por

finalidade divulgar a Palavra de Deus e congregar iniciativas comunitárias (religiosas, sociais, culturais e filantrópicas).

Administra a construção de um local de retiros situado no Bairro Planalto denominada Comunidade Faça-se.

Sua preferência na evangelização são os jovens.

Contribua com esta Obra com os representantes ou depósitos bancários.

Itaú Ag. 0696 c/c 20800-8 Banestes Ag.124 c/c 8.744.294

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Projeto Vamos Construir JuntosMais bancos e mesas de cimento chegaram à Comunidade Faça-se, graças asvárias empresas doadoras. Foram total de 33 mesas e bancos.

Andrade BustamanteCasagrande SupermercadosCasalinda cama, mesa e banhoCasalinda ín�maChiabai AtacadoElétrica Mar�nsLimacol premoldadosMar Bravo uniformes escolares e profissionais

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ImagineJohn Lennon

Imagine que não há paraíso.É fácil se você tentar.Nenhum inferno abaixo de nós.Acima de nós apenas o céu.Imagine todas as pessoas.Vivendo para o hoje.Imagine não exis�r países.Não é di�cil de fazer.Nada pelo que matar ou morrer.E nenhuma religião também.Imagine todas as pessoas vivendo a vida em paz.Você pode dizer que sou um sonhador.Mas não sou o único.Tenho a esperança de que um diavocê se juntará a nós.E o mundo será como um só.Imagine não exis�r posses.Me pergunto se você consegue.Sem necessidade de ganância ou fome.Uma irmandade do Homem.Imagine todas as pessoas compar�lhando todo o mundo.Você pode dizer que sou um sonhadorMas não sou o único.Tenho a esperança de que um diavocê se juntará a nósE o mundo viverá como um só.

Sonho de PazMensagem Brasil

Ele veio e ensinou que o amor conduz à unidade E que repar�ndo o pão, a paz se faz realidade Que é preciso muito mais que um poema e um refrão É preciso que o homem abra o seu coração

A paz que é tão sonhada Cantada em canções tão lindas Só chegará até nós Quando ouvirmos a voz do Senhor

Há milhares de menores desprezados por aí

E há crianças inocentes que não têm pra onde ir "Eu estou presente neles, é a mim que rejeitais Se me negais vosso amor como quereis ter a paz»

Se hoje fabricais bombas muitas armas e canhões Tanto mais duros e frios serão vossos corações Mas é tempo de mudança, de voltar para o Senhor E de se cantar com a vida que mais forte é o amor.

Músicas

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Tempo de Natal, mais uma vez é nos dada a oportunidade de experimentarmos este Mistério: Deus que se manifesta à humanidade, na simplicidade, na humildade, na fragilidade de uma criança. A cada Natal, Deus nos traz uma novidade para recobrar a beleza da vida.Festeje este Natal como uma grande novidade para sua vida.A TODOS UM ABENÇOADO NATAL.João e Neuza

“Que a esperança que se renova com o Natal de Jesus seja nossa mo�vação de tornar o mundo um lugar mais fraterno e justo. Em Jesus, cremos que isso é possível.Um feliz Natal a todos!! Paz e Bem.”Peeter e Tais

Jorge

Buscar o verdadeiro sen�do do Natal é deixar-se seduzir pela Palavra que se fez Homem. Este homem, Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus, é o Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz: Jesus Cristo. Abençoado Natal e Ano Novo a todos.Tarcísio e Nilza

Tiago e Kamila HenriqueRafaela e Diego

Reuber e RamoneBárbara e Vinicius

KR EA TMCALÇADOS

Onde a moda chega primeiro

(27) 3371-0822 Centro - Linhares/ES

Vida que nasce, vida que se doa. O Natal é a festa da vida! Deus que se fez um de nós. Fortalecidos pela fé, deixemo-nos conduzir pelo brilho e pela beleza da vida que em suas diversas fases, nos aponta o menino Jesus. Feliz Natal a todos.Graça

Alegrai-vos e exultai, Deus está no meio de nós! Um Santo Natal e Ano Novo para todos!

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Remetente: Tarcísio ViguiniAv. Derly de Assis, 1332 - Planalto Linhares - ES - 29906-370

Senhor Jesus Cristo,Vós que nos ensinastes a ser misericordiosos como o Pai celeste,e nos dissestes que quem Vos vê, vê a Ele.Mostrai-nos o Vosso rosto e seremos salvos.O Vosso olhar amoroso libertou Zaqueu e Mateus da escravidão do dinheiro;a adúltera e Madalena de colocar a felicidade apenas numa criatura;fez Pedro chorar depois da traição, e assegurou o Paraíso ao ladrão arrependido.Fazei que cada um de nós considere como dirigida a si mesmo as palavras que dissestes à mulher samaritana: Se tu conhecesses o dom de Deus!Vós sois o rosto visível do Pai invisível, do Deus que manifesta sua onipotência sobretudo com o perdão e a misericórdia: fazei que a Igreja seja no mundo o rosto visível de Vós, seu Senhor, ressuscitado e na glória.Vós quisestes que os Vossos ministros fossem também eles reves�dos de fraquezapara sen�rem justa compaixão por aqueles que estão na ignorância e no erro:fazei que todos os que se aproximarem de cada um deles se sintam esperados, amados e perdoados por Deus.Enviai o Vosso Espírito e consagrai-nos a todos com a sua unção para que o Jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhor e a Vossa Igreja possa, com renovado entusiasmo, levar aos pobres a alegre mensagem proclamar aos ca�vos e oprimidos a libertação e aos cegos restaurar a vista. Nós Vo-lo pedimos por intercessão de Maria, Mãe de Misericórdia,a Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos.Amém.

O Papa Francisco anunciou o Jubileu da Misericórdia, instituindo o Ano Santo da Misericórdia, que terá inicio no dia 08 de Dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Conceição e concluir-se-á em 20 de Novembro de 2016, Domingo de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo.Segue abaixo a oração deste Ano Santo.

Oração do Ano da Misericórdia