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33790 Dirio da Repblica, 2. srie N. 160 19 de Agosto de 2009

7 O grupo de trabalho deve submeter aprovao das respectivastutelas a proposta de plano de aco anual.

8 A proposta de definio das bases e ou linhas estratgicas orien-tadoras de uma poltica nacional/agenda para a educao ambientalpara a sustentabilidade deve ser submetida aprovao das respectivastutelas.

5 de Agosto de 2009. O Secretrio de Estado do Ambiente,Hum-

berto Delgado Ubach Chaves Rosa. O Secretrio de Estado da Edu-cao, Valter Victorino Lemos.202193304

MINISTRIO DA ECONOMIA E DA INOVAO

Gabinete do Secretrio de Estado do Turismo

Despacho n. 19192/2009

Atento o pedido de atribuio de utilidade turstica a ttulo prvioao empreendimento Hotel Rural Mira Caima, a instalar em Oliveira deAzemis, de que requerente a sociedade Hotel Rural Mira Caima, L.da;

Tendo presentes os critrios legais aplicveis e o parecer do presi-dente do conselho directivo do Turismo de Portugal, I. P., que considera

estarem reunidas as condies para a atribuio da utilidade turstica attulo prvio ao empreendimento, decido:1 Nos termos do disposto no n. 1 do artigo 2. e no n. 2 do ar-

tigo 7. do Decreto-Lei n. 423/83, de 5 de Dezembro, atribuo a utilidadeturstica a ttulo prvio ao empreendimento Hotel Rural Mira Caima,a instalar em Oliveira de Azemis, de que requerente a Hotel RuralMira Caima, L.da

2 Ao abrigo do n. 1 do artigo 11. do Decreto-Lei n. 423/83, de5 de Dezembro, fixo o prazo de validade da utilidade turstica atribudaa ttulo prvio em 24 meses, contados da data da publicao no Dirioda Repblica do presente despacho.

3 Nos termos do disposto no artigo 8. do Decreto-Lei n. 423/83,de 5 de Dezembro, a atribuio da utilidade turstica a ttulo prvio ficasubordinada ao cumprimento dos seguintes condicionamentos:

a) O empreendimento dever satisfazer as exigncias legais para aclassificao prevista de hotel rural com a categoria de 4 estrelas;

b) O empreendimento dever abrir ao pblico antes do termo do prazode validade desta utilidade turstica, atribuda a ttulo prvio;c) A confirmao da utilidade turstica atribuda a ttulo prvio dever

ser requerida no prazo mximo de seis meses, contado da data de aberturaao pblico do empreendimento, ou seja, da data da emisso do alvarde autorizao de utilizao turstica ou de outro ttulo vlido bastante

para o efeito, e dentro do prazo de validade desta utilidade tursticaatribuda a ttulo prvio;

d) A requerente dever comunicar ao Turismo de Portugal, I. P.,quaisquer alteraes que pretenda introduzir no projecto aprovado, paraefeitos da verificao da manuteno desta utilidade turstica atribudaa ttulo prvio, sem prejuzo de outros pareceres ou autorizaes porparte daquele organismo, legalmente devidos.

28 de Julho de 2009. O Secretrio de Estado do Turismo,BernardoLus Amador Trindade.

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Despacho n. 19193/2009

Atento o pedido de prorrogao do prazo de validade da utilidadeturstica atribuda a ttulo prvio ao Hotel Vip Grand, a instalar emLisboa, de que requerente a sociedade Vip Internacional de Hotelaria,S. A.; e

Tendo presente os critrios legais aplicveis e o parecer do presidentedo conselho directivo do Turismo de Portugal, I. P., que considera esta-rem reunidas as condies para a prorrogao do prazo de validade dautilidade turstica atribuda a ttulo prvio ao empreendimento:

Decido prorrogar o prazo de validade da utilidade turstica atribudaa ttulo prvio ao Hotel Vip Grand por mais 12 meses.

A utilidade turstica ser agora vlida at 14 de Junho de 2010, de-vendo o estabelecimento abrir ao pblico antes do termo do prazo devalidade da utilidade turstica prvia.

A confirmao da utilidade turstica dever ser requerida dentro do

prazo de validade da utilidade turstica prvia e no prazo mximo deseis meses, contado da data de emisso do alvar de autorizao parafins tursticos ou da data de ttulo de abertura equivalente.

28 de Julho de 2009. O Secretrio de Estado do Turismo,BernardoLus Amador Trindade.

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Autoridade de Segurana Alimentar e Econmica

Despacho n. 19194/2009

Nos termos do n. 8 do artigo 21. da Lei n. 2/2004, de 15 de Janeiro,na redaco conferida pela Lei n. 51/2005, de 30 de Agosto, nomeioem comisso de servio e pelo perodo de trs anos, aps procedimentoconcursal, para o cargo de inspector-chefe da Delegao de Mirandela da

Autoridade de Segurana Alimentar e Econmica, o licenciado AntnioCarlos Paula Lima.

A escolha, efectuada nos termos do n. 5 do artigo 21. da legislaosupra mencionada, recaiu no Inspector Principal, Antnio Carlos PaulaLima por apresentar um curriculum vitae, com experincia em funesde coordenao de aces de fiscalizao e de investigao e nas di-versas reas de actuao e competncia da ASAE, no desempenho decargos de direco de nvel intermdio, para alm da elevada motivaoe capacidade de deciso, esprito de iniciativa e pelos conhecimentosdemonstrados e domnio das matrias objecto da rea funcional postaa concurso.

A nomeao produz efeitos nesta data.

22 de Julho de 2009. O Inspector-Geral,Antnio Nunes.

Sntese curricular

1 Dados pessoais:Nome: Antnio Carlos Paula Lima.Data de nascimento: 14 de Novembro de 1970.Naturalidade: Longos Vales, Mono.

2 Habilitaes acadmicas:

1995 Obteno do grau de licenciatura em Direito.2005 Curso de Ps-graduao em Procedimento Contra-ordenacional.

3 Experincia profissional:

1996 a 1997, Frequncia do estgio de Advocacia.1997, Formador e coordenador de formao profissional.1998, Exerccio da advocacia.Em 11 de Janeiro de 1999 ingressou no quadro de pessoal da carreira

de inspector superior da Inspeco-Geral das Actividades Econmicas, nacategoria de inspector, tendo desempenhado funes de coordenao do

ncleo jurdico, sector logstico, tcnico-pericial e sector de fiscalizaoe investigao IV Propriedade Intelectual e Industrial.Inspector principal desde 30 de Junho de 2005.Em 1 de Maio de 2006 foi nomeado coordenador do sector da Pro-

priedade e Prticas Comerciais (PPC) da Direco Regional do Centroda ASAE.

Em 20 de Agosto de 2007 foi nomeado inspector-chefe da delegaoda ASAE de Mirandela.

Ministrou diversas formaes internas, nomeadamente em inform-tica e direito.

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Direco-Geral de Energia e Geologia

dito n. 503/2009

Faz-se pblico que, nos termos e para os efeitos do artigo 19. doRegulamento de Licenas para Instalaes Elctricas, aprovado peloDecreto-Lei n. 26 852, de 30 de Julho de 1936, com as alteraesintroduzidas pelo Decreto-Lei n. 446/76, de 5 de Junho, estar patentena Direco-Geral de Energia e Geologia, sita em Lisboa, na Av. 5 deOutubro, n. 87, e nas secretarias das Cmaras Municipais de Moga-douro e Freixo de Espada Cinta, em todos os dias teis, durante ashoras de expediente, pelo prazo de 15 dias, a contar da data da publi-cao destes ditos noDirio da Repblica, o projecto apresentadopela REN Rede Elctrica Nacional, S. A., a que se refere o processoE 1.0/67915, para:

Linha area Lagoaa-Aldeadvila 1, a 400 kV, da subestao deLagoaa subestao de Aldeadvila, troo entre Lagoaa e a fronteiracom Espanha, na extenso de 4130 m.

Todas as reclamaes contra a aprovao deste projecto devero serpresentes na referida Direco-Geral ou na secretaria daquela CmaraMunicipal dentro do citado prazo.

28 de Julho de 2009. O Director de Servios de Electricidade,Martins de Carvalho.

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