design instrucional e planos de ensino – curso … · como já foi dito, empatia é considerada...

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DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO Roteiro de Atividades Fortaleza/CE, 2016

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DESIGN INSTRUCIONAL

E PLANOS DE ENSINO

Roteiro de Atividades

Fortaleza/CE, 2016

DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO Formação para Professores da Educação Superior

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Prezado colega, bem-vindo!

Estamos começando uma trilha de mudanças, e nada

mais coerente do que fazer com que elas aconteçam de

fato, desde o nascedouro, experimentando novos modelos.

Vamos dividir (e multiplicar) com você conceitos-chaves

do Design Thinking, do Design Instrucional, do Visual

Thinking ou Visual Maps, que são metodologias ágeis e

criativas aplicadas aos modernos processos de trabalho,

aliando-os aos elementos formais de um Plano de Ensino

(que deveria se chamar Plano de Aprendizagem!).

Passearemos por alguns dos recursos mais populares

como Snapchat, Periscope, Facebook, blogs, vlogs,

plataformas de network (LinkedIn e beBee) e outras, para

trocar experiências sobre a dinamização nossas ações em

sala, os processos de aprendizagem e de avaliação, de

modo geral, e sobre estratégias, parcerias e divulgação

global do seu trabalho.

Cada um desses recursos tem suas particularidades,

vantagens/desvantagens. Juntos vamos nos iniciar/

aprimorar/ressignificar o uso de cada um deles (e de muitos

outros, que surgirão de vocês), ao mesmo tempo em que

trabalharemos no contexto de como conduzir também o

estudante por essa jornada de integração tecnológica

para a aprendizagem.

ROTEIRO 1

Assunto

DICAS E ROTINAS PARA A TRILHA DE APRENDIZAGEM NO GRUPO SECRETO DO CURSO DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO

DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO Formação para Professores da Educação Superior

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Vamos trabalhar com vocês o jogo dos algoritmos e a

gamificação na progressão das estações temáticas como

motivação e recompensa à aprendizagem. Essa é a tônica

da geração Y e Z: hoje ninguém mais vai aos bancos da

academia apenas pela nota e pelo diploma.

Queremos explorar ambientes onde nossos estudantes

passam muita parte do tempo: vamos aprender a ensinar a

eles que esses ambientes podem aliar diversão e

informação, aprendizagem, acesso a bons conteúdos. Para

isso, basta alimentar o algoritmo com comportamentos que

agregam qualidade e valor ao feed e... Voilà!

Vamos discutir propósitos da Educação Superior

também... Então, juntos descobriremos que mesmo no mais

engessado currículo de graduação (ou pós-graduação), a

mágica é possível! Inovar, criar, motivar, intraempreender

para a aprendizagem significada e ampliada vai deixar de

ser um mito para se tornar uma realidade, nas proporções

particulares de cada uma das suas IES.

Essa é a nossa mágica: não há receitas, fórmulas ou

modelos. Há ingredientes, formas de se combinar e

condições personalizadas para deflagrar o processo.

Este manual é sua trilha para localizar-se nos princípios

que deram origens às experiências propostas no curso de

DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO. Aqui estão os

caminhos, os mapas e – especialmente – as regras para que

o jogo funcione e todos consigam usufruir dos ambientes,

atividades e aquisição de habilidades. Somos todos

professores aqui, e nós não temos a pretensão de “ensinar”

ninguém.

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Temos uma grande alegria em conduzi-los por trilhas que

já percorremos, que já testamos com outros colegas, com

nossos alunos (regularmente matriculados em IES e aqueles

que se tornam nossos orientandos) e que sabemos que

funciona.

Mas ninguém aqui quer oferecer a fórmula do sucesso...

O processo é a chave que abre todas as portas, e é a isso

que nos propomos: conduzi-los no processo.

Chega de bla-bla-bla e vamos para o do-do-do!

Se liga, aperte o cinto (imprima esse material para

ajudar, se precisar) e vamos nessa!

Super abraço e interagimos online!

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1 - OS PILARES DESSA

VIVÊNCIA

Sem esses pilares, esse pode ser só “mais um curso

no seu currículo”... E nós queremos mais!

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A ideia é que esse pequeno manual lhe sirva de roteiro

para localizar-se (sugiro fortemente que você o imprima!).

Nosso primeiro princípio é gamificar a vivência, ou seja,

estamos num jogo para desenvolvimento de habilidades. Assim,

o que garante a passagem de estação (ou para um tema

adiante) é a sua AQUISIÇÃO DE HABILIDADES, e não o conteúdo

que você assistiu, ou leu, ou pesquisou. Entenda que aqui somos

todos professores (ou aspiramos a ser) então querer “ensinar”

alguma coisa para vocês soa pretensioso. Não é nossa

intenção...

Queremos usar alguns princípios aplicados do

Design Thinking e com isso, criar experiências e

vivências em ambiente de erro controlado.

AQUI TODOS PODEM ERRAR À VONTADE!

1.1. Primeiro pilar: MUDANÇA DE MINDSET

O erro nesse nosso ambiente é desejável, qualquer que

seja sua natureza, porque aqui cada erro me leva a uma nova

aprendizagem, e esta, a uma nova trilha mental de ação-

reação...

Veja, quanto antes eu (“professor impecável, sempre

certo, que detém todo o conhecimento em sala de aula”...

sentiu?!) despir-me da necessidade de acertar sempre, mais

rápido me desapego de velhas trilhas mentais (de perfeição

equivocada) e liberto minha mente para descobrir novos

caminhos.

Com novos caminhos florescem novas habilidades, com

os erros, novas aprendizagens! A receita parece (e é) muito

simples e tem nome: mudança de mindset.

Pilares do Curso

1-MUDANÇA DE

MINDSET

Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na Educação Superior está baseada em dois princípios, e mudança efetiva de mindset é a primeira delas.

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Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na

Educação Superior está baseada em dois princípios, e

MUDANÇA EFETIVA DE MINDSET é a primeira delas. Mas mudar

trilhas mentais não é uma tarefa fácil para nenhum ser humano

normal, e o que se dirá para professores!

Então, como todos sabemos que o melhor exercício

para uma mudança é seu treinamento diário, nosso curso será

um catalisador para que habilidades, comportamentos e

atitudes que gerem estímulos para que você aí (do Oiapoque

ao Chuí) aproveite a vivência para trabalhar pequenas

mudanças todos os dias. É sobre essa perspectiva que vamos

conduzir as atividades e propor a construção das nossas

experiências, combinado?!

1.2. Segundo pilar: EMPATIA

A empatia é considerada a nova inteligência e uma das

características mais desejadas em um profissional de destaque,

pelas grandes organizações.

De todas as crenças que norteiam a Equipe da Rede

Innovares, a EMPATIA É A MAIS IMPORTANTE. Não basta falarmos

para que o outro entenda o que queremos dizer, precisamos

falar na linguagem do outro, sentir as dores do outro, ouvir suas

queixas e deixar que elas ressoem em nós para que busquemos

as melhores soluções dentro dos nossos recursos. Essa é a chave!

Empatia é o pilar da metodologia Design Thinking e

Canvas Business Model, duas das mais modernas usadas na

construção de experiências criativas e bem-sucedidas. Elas

estarão conosco para serem analisadas em sua essência, na

aplicação aos espaços da Educação Superior.

Pilares do Curso

2-EMPATIA

A empatia já é considerada a nova inteligência e uma das características mais desejadas em um profissional de destaque, pelas grandes organizações.

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2 – NOSSO VOCABULÁRIO

Vamos praticar a mudança de mindset e a empatia

desde a forma de nos expressar!

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Professor, sua profissão é falar! PoiZintão...

Do que você fala e como você se expressa?! Isso é muito

importante e revela seu grau de empatia (ou falta dela) e,

como já foi dito, empatia é considerada uma forma de

inteligência.

Não somos perfeitos (essa é a boa notícia!) e ainda

vacilamos, mas estamos treinando todo dia o tempo todo!

Queremos que você se engaje nessa mudança de dentro para

fora, incluindo a seleção de palavras para designar os

ambientes, atores e cenários da Educação Superior.

Vamos treinar?!

2.1. Uma apresentação das nossas expressões transformadoras

Embora “professor” seja seu título, deixou há muito de ser

sua função: professar o conhecimento. Nos tempos atuais

estamos mais para desenhar trilhas de aprendizagem, ou

DESIGNERS DE APRENDIZAGEM (e não de ensino), e para isso

estamos nesse curso.

Aquele que estuda é ESTUDANTE, porque aluno (a-luno

= sem luz) não condiz mais com a realidade daqueles que estão

na sua sala de aula. Por sua vez, essa sala que deixou de sem

um espaço contido entre quatro paredes, para ser expandida

por quem PENSA FORA DA CAIXA. A sala de aula deixou de ser

o lugar onde se busca a informação. Muitos já chegam lá com

ela. O que se busca é a TRANSPOSIÇÃO DA INFORMAÇÃO

PARA O CONHECIMENTO, e deste, para INSIGHTS. Essa, agora, é

sua verdadeira missão e vocação, Educador!

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Portanto, o que estudante espera (mesmo!) é que você

lhe apresente recursos, percursos, modelos e métodos para que

ele mesmo consiga fazer essa transposição, ou seja estudante

aprende mais pela experiência DO IT YOURSELF (DIY).

A grosso modo, os EDUCADORES são mediadores

eficientes nessa transposição do CONHECIMENTO FORMAL DO

EMENTÁRIO (obrigatório) para os CONTEXTOS SIGNIFICADOS, ou

as aplicações na solução de problemas. Alguns professores

(notou que não titulei como educadores? Taí a diferença!)

param aí e acabam perdendo no interesse do estudante, que

prefere seu smartphone (ou até mesmo o sono!) em pleno

momento da aula.

O estudante busca, então, pela vivência DIY e está

disposto ao BRING YOUR OWN DEVICE (BYOD), se vislumbrar que

você é o capitão experiente de um navio chamado CARREIRA

NO MUNDO REAL. É, colega... Porque cada vez se dá menos

importância (e impacto) ao diploma (e ao conteúdo), e cada

vez mais importante a FORMAÇÃO AMPLIADA (e as habilidades

e competências).

Aliás, FORMAÇÃO AMPLIADA é uma TREND do

momento. EXPANSÃO DA SALA DE AULA é criar estratégias

colaborativas e interativas com seus estudantes, para estarem

CONECTADOS fora do tempo de aula. Assim, nos ENCONTROS

PRESENCIAIS (vulgo “aulas”) ele vai além do previsto, quer saber

mais, e tudo fica mais interessante, especialmente quando

você parte da sua experiência como TOUCH-POINT, por meio

de boas STORYTELLING, curtas, diretas, focadas, HUMANAS

(com erros e acertos), e com começo, meio e fim.

PelamordeNossinhora! Não vai desfiar o rosário das

histórias da época de Dom Pedro, sobre como você é super,

demais, hiper, mega, blaster “o cara”! Não, pleaseeeee!

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STORYTELLING é um recurso para você aplicar com

inteligência junto aos estudantes, impulsionando um desenho

planejado de aprendizagem sobre de um determinado

CONHECIMENTO (e não conteúdo). Nela, você tem a

oportunidade de mostrar ação, tomadas de decisão, escolhas

(e não existe certo ou errado, existem ESCOLHAS) mostrando

que seus erros na vida profissional serviram para ENSINAR A

APRENDER, e mostrando que seus acertos e sucessos servem

para APRENDER A ENSINAR.

É preciso usar ativamente a EXPANSÃO DA SALA DE

AULA, de acordo com as possibilidades de cada turma,

oferecendo PONTOS DE SUPORTE, novos OLHARES,

PERSPECTIVAS diferentes e OPORTUNIDADES relevantes, quando

elas aparecem. Tudo aquilo que COMPLETA, que dá sentido,

que CONTEXTUALIZA e SIGNIFICA A APRENDIZAGEM. E isso só

acontece se você estiver em contato com sua turma em tempo

quase real.

Mas... Como estar em contato e onde essas notícias e

oportunidades aparecem? Bom, tem que ser em algum lugar

onde você está, ele está, a notícia está, todo mundo está. Não

será na biblioteca, no meio de livros físicos (sinto informar...)

Ah! Internet, Facebook, LinkedIn, beBee, WhatsApp, e

outras tantas que dependerão de sua HABILIDADE EM

AGREGAR ao desenho que você planejou para gerar

APRENDIZAGENS ÁGEIS, CRIATIVAS e, portanto, SIGNIFICADAS.

O que oferecemos, afinal? Somos DESENHISTAS DE

EXPERIÊNCIAS, devemos oferecer APRENDIZAGENS AMPLIADAS,

de CONTEÚDOS, HABILIDADES, ATITUDES E COMPETÊNCIAS,

indispensáveis para que nossos egressos apresentem

desempenho superior no competitivo universo do trabalho,

como profissionais ÁGEIS, CRIATIVOS e PROTAGONISTAS.

É esse nosso vocabulário, nossa vocação. Vem também!

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3 – VAMOS AO JOGO

O curso foi programado para mostrar que é

possível você intraempreender – em sala ou

pessoalmente – com recursos que estão ao seu

alcance!

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Os ambientes foram programados para interação e

iteração. Eles foram selecionados e planejados com cuidado e

atenção, para um grupo de professores. Nossa intenção é

surpreendê-los positivamente e potencializar nosso tempo

juntos! Ou ao menos tentar né?!

Abaixo estão as 8 ESTAÇÕES TEMÁTICAS que

fundamentam planejamentos de desenhos instrucionais

relevantes para um desempenho estudantil superior (ou TRILHAS

DE APRENDIZAGEM como chamaremos):

ESTAÇÕES TEMÁTICAS

Temos 8 estações temáticas que compõem a formação de uma boa trilha de aprendizagem estudantil: 1-Mindset de Gestão 2-Inteligências 3-Competências básicas envolvidas 4-Métodos e Modelos para um novo professor 5-Tecnologias a serviço da aprendizagem ampliada 6-Micro e macro-contextos pedagógicos na Educação Superior 7-Avaliando o processo e não o produto 8-Reverberação de aulas ágeis e criativas nos indicadores regulatórios da Educação Superior

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Elas não acontecerão necessariamente nessa ordem,

porque a depender dos rumos que o grupo der às discussões e

interações, podemos alterar a ordem. Ou seja: trabalharemos

com a personalização, dentro de uma ementa fechada,

situação que a maioria aqui deve viver em suas IES. E queremos

mostrar que é possível fazer isso colaborativamente.

3.1. Sobre a fluidez digital dos ambientes de interação

Nosso Quartel General (QG) não será uma plataforma

de EAD, como muitos pensaram. Nosso QG é um grupo secreto

no FACEBOOK, chamado INNOVARES – VIVÊNCIA DIPE1

O grupo é FECHADO (o público pode ver o grupo e

quem está nele, mas não pode ver os posts, e os posts internos

não podem ser compartilhados para fora do grupo), e a partir

de sábado à noite, dia 25/07, cada um dos inscritos será

adicionado ao grupo pela Equipe da Rede Innovares pelo nome

ou e-mail de inscrição. Entraremos em contato com aqueles

com os quais tivermos problemas ao adicionar, ok?!

Uma vez no Grupo, você passeará por alguns recados

que deixamos lá, a enquete de check-out de ambientes (por

favor, utilize todas as ferramentas para treinar e para

acompanhar o poder de métrica que elas oferecem) e a

mensagem de boas-vindas. Essas primeiras 24horas são

destinadas à familiarização com o ambiente (inusitado para um

curso, mas não para uma experiência/vivência).

1 D.I.P.E. (Design Instrucional e Planos de Ensino), link: https://www.facebook.com/groups/1706895119560970/

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É o espaço para que se apresentem (faça um post

rápido mostrando quem você é, o que faz, o que pretende

desenvolver e aprender e como pode contribuir com o grupo!) e tenham contato com os links que estão carregados para

nossos outros ambientes, nessa primeira estação temática.

A fluidez e divergência dos ambientes tem por meta

habilitar a dinâmica e agilidade de um professor (e exigida do

estudante) na interação de tecnologias diferentes convergindo

para uma mesma finalidade. Trabalharemos isso muito do início

ao final da Vivência DIPE.

3.2. Começamos nossos trabalhos na SEGUNDA 27/06

Segunda-feira, dia 27/06, às 20h, estaremos online para

interagir, sanar problemas e dúvidas, fazer os últimos arranjos, rir

juntos (isso tem que ser divertido também! :D), comentar os

posts de apresentação, e apresentar o perfil desse grupo de

trabalho, e como isso interferiu no ajuste do planejamento feito

inicialmente.

Mesmo sem uma estação temática, o próprio

planejamento já é a primeira parte de Vivência DIPE!

Não perca!

Como temos inscritos do Oiapoque ao Chuí, o ambiente

do grupo deixa tudo registrado, e cada um pode acessar em

algum momento de sua melhor conveniência. Mas é PRECISO

INTERAGIR, EXPERIMENTAR ESSA NOVA DINÂMICA para praticar

o lado empático do estudante, que se vê diante de novos

mundos e horizontes quando você apresenta seus recursos

didáticos à ele. Isso é empatia, ok?! Bora praticar!

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3.3. Estrutura geral de cada estação temática

Nossas estações temáticas terão sempre o mesmo

desenho (trabalharemos essa compreensão na prática):

Nossa sala não é física (caixa), não é num ambiente de

EAD controlado (outra caixa), tampouco vocês terão tudo ali,

prontinho (outra caixa servida na bandeja). Vamos ao DIY!

Vamos ao BYOD! Vamos ao THINK OUTSIDE THE BOX (TOTB)!

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Temos vários ambientes independentes para trabalhar,

e vamos compor com eles, e com suas ferramentas, das

maneiras mais diversificadas possíveis. Cada estação (temos 8

no curso) tem pré-programado o TOUCH POINT, que é a

proposta de partida. A partir daí, todos nós entramos em jogo

para construir o conhecimento colaborativamente.

Em cada estação tentaremos introduzir ferramentas e

ambientes variados e apropriados para a característica do

tema e do direcionamento que o grupo der às discussões.

LEMBREM-SE: NESSA AERONAVE VOCÊ É O PILOTO!

Acima de tudo queremos que vocês sejam um grupo ATIVO, ou

nada disso funcionará. Sabemos que cada um já tem seu

próprio trajeto, e o ambiente aqui é apenas um catalisador e

ordenador de experiências, vivências e dúvidas

Tudo aqui é centrado na mudança de mindset, e isso é

como pipoca: vem de dentro para fora, rompe o casulo pela

pressão, e depois que expande, torna-se mais bonita,

volumosa, desejável e macia.

Entendeu?! Não dá para entrar num curso desse na vibe

“ver o que falam”... A melhor parte do processo é o “fazer

junto”, é a participação!

3.4. Largada para a primeira estação: MINDSET GESTOR

Na terça-feira pela manhã (8h) liberaremos o primeiro

Touch-Point (que é um vídeo) e alguns links para que vocês

iniciem suas atividades ao longo dos dias que seguem, em seus

próprios timing.

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Em geral a Equipe da Rede Innovares permanece

conectada o tempo todo para atender e interagir. Esse curso

está sendo conduzido pelas Prof. Denise e Vera, e é a partir

delas que as conduções acontecem. Interagimos brevemente

durante o dia, mas é à noite que a mágica acontece.

Tentaremos estar online todas as noites para mediar as

discussões, impulsionar atividades, motivar a participação.

Como todos, temos nossas rotinas (igualmente corridas), e isso

nos garante outra vantagem competitiva, em termos de

formação e mudança de mindset: aliar novos comportamentos

e compromissos com um grupo de aprendizagem, dentro dos

contextos reais da vida diária.

Ninguém parou aí para fazer um curso em Fortaleza

(nem os que moram aqui!). Todos continuam com seus

compromissos e temos que aprendem a trabalhar em ROTINAS

DE MELHOR PERFORMANCE (podemos discutir porque não

gostamos da expressão “alta performance” no grupo).

Vamos trabalhar para mostrar também como você

pode melhorar sua performance e tempo. São pequenas dicas

que, somadas, rendem em maior produtividade acadêmica.

3.5. Recuperação de insights/material nos ambientes fluidos

Durante todo o trajeto, marcaremos nossos posts, links e

discussões com hashtags. Essa é uma estratégia que usamos

muito em sala, com os estudantes, como forma de mostrar, de

tempos em tempos, a fluidez transversal de um assunto ou de

uma competência se desenvolvendo subliminarmente.

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As hashtags nos permitem emergir a META-

APRENDIZAGEM que segue subliminar aos conteúdos e

contextos. Nessa Vivência DIPE, temos um mapa inicial de

hashtags, que se aperfeiçoará com a vivência do grupo, e

chegaremos ao final do curso com um GLOSSÁRIO DE

HASHTAGS para que vocês levem e recuperem o trajeto e as

discussões sempre que quiserem/precisarem.

As hashtags de base são:

#atitudecolaborativaDIPE #aprendizagemcolaborativaDIPE

#gestãodaaprendizagemDIPE #mindsetgestorDIPE

#aprenderaaprenderDIPE #aprenderaensinarDIPE

#designinstrucionalDIPE #designinstitucionalDIPE

#designinstrucionalDIPE #trilhasdoaprenderDIPE

#sinergiadocontextoDIPE #vivênciaDIPE

3.6. Ambientes de atividades

Por fim, segue a lista dos ambientes que utilizaremos,

cada qual a um momento e de acordo com o desenho que

preparamos para esta Vivência DIPE. Os links serão detalhados

nos momentos de trabalho, no próprio grupo.

Facebook Rede Innovares de Conhecimento

Grupo INNOVARES – Vivência DIPE

Youtube Instagram Innovares Rede de Conhecimento

Prezi Periscope

Faça seu acesso gratuito na plataforma

Easel.ly Snapchat

Socrative Tagul

MindMeister Wordpress

beBee LinkedIn

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3.7. Ebook e Certificação

Ao longo dos trabalhos nas 8 estações temáticas, a

Equipe Innovares estará fazendo o Visual map ou Visual Thinking

sobre como foi traçada a aprendizagem em cada estação, e

compartilhando no Grupo.

Ao final da Vivência DIPE, para aqueles que quiserem,

oferecemos a possibilidade de CERTIFICAÇÃO (40horas) +

EBOOK com os gráficos de mapeamento das características

do grupo (perfil no modelo persona), ajustes no desenho inicial

do curso a partir dos perfis encontrados e todo o trajeto

percorrido, Visual Maps reunidos e os links de acesso aos

conteúdos que geraram o Visual Thinking desse grupo.

Para acesso a esse material, há uma taxa de matrícula

que gerará o direito ao material e à certificação de 40 horas.

Consulte os valores se houver interesse.

Nossos desejos de uma excelente VIVÊNCIA DIPE!