design instrucional e planos de ensino – curso … · como já foi dito, empatia é considerada...
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DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO Formação para Professores da Educação Superior
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Prezado colega, bem-vindo!
Estamos começando uma trilha de mudanças, e nada
mais coerente do que fazer com que elas aconteçam de
fato, desde o nascedouro, experimentando novos modelos.
Vamos dividir (e multiplicar) com você conceitos-chaves
do Design Thinking, do Design Instrucional, do Visual
Thinking ou Visual Maps, que são metodologias ágeis e
criativas aplicadas aos modernos processos de trabalho,
aliando-os aos elementos formais de um Plano de Ensino
(que deveria se chamar Plano de Aprendizagem!).
Passearemos por alguns dos recursos mais populares
como Snapchat, Periscope, Facebook, blogs, vlogs,
plataformas de network (LinkedIn e beBee) e outras, para
trocar experiências sobre a dinamização nossas ações em
sala, os processos de aprendizagem e de avaliação, de
modo geral, e sobre estratégias, parcerias e divulgação
global do seu trabalho.
Cada um desses recursos tem suas particularidades,
vantagens/desvantagens. Juntos vamos nos iniciar/
aprimorar/ressignificar o uso de cada um deles (e de muitos
outros, que surgirão de vocês), ao mesmo tempo em que
trabalharemos no contexto de como conduzir também o
estudante por essa jornada de integração tecnológica
para a aprendizagem.
ROTEIRO 1
Assunto
DICAS E ROTINAS PARA A TRILHA DE APRENDIZAGEM NO GRUPO SECRETO DO CURSO DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO
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Vamos trabalhar com vocês o jogo dos algoritmos e a
gamificação na progressão das estações temáticas como
motivação e recompensa à aprendizagem. Essa é a tônica
da geração Y e Z: hoje ninguém mais vai aos bancos da
academia apenas pela nota e pelo diploma.
Queremos explorar ambientes onde nossos estudantes
passam muita parte do tempo: vamos aprender a ensinar a
eles que esses ambientes podem aliar diversão e
informação, aprendizagem, acesso a bons conteúdos. Para
isso, basta alimentar o algoritmo com comportamentos que
agregam qualidade e valor ao feed e... Voilà!
Vamos discutir propósitos da Educação Superior
também... Então, juntos descobriremos que mesmo no mais
engessado currículo de graduação (ou pós-graduação), a
mágica é possível! Inovar, criar, motivar, intraempreender
para a aprendizagem significada e ampliada vai deixar de
ser um mito para se tornar uma realidade, nas proporções
particulares de cada uma das suas IES.
Essa é a nossa mágica: não há receitas, fórmulas ou
modelos. Há ingredientes, formas de se combinar e
condições personalizadas para deflagrar o processo.
Este manual é sua trilha para localizar-se nos princípios
que deram origens às experiências propostas no curso de
DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO. Aqui estão os
caminhos, os mapas e – especialmente – as regras para que
o jogo funcione e todos consigam usufruir dos ambientes,
atividades e aquisição de habilidades. Somos todos
professores aqui, e nós não temos a pretensão de “ensinar”
ninguém.
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Temos uma grande alegria em conduzi-los por trilhas que
já percorremos, que já testamos com outros colegas, com
nossos alunos (regularmente matriculados em IES e aqueles
que se tornam nossos orientandos) e que sabemos que
funciona.
Mas ninguém aqui quer oferecer a fórmula do sucesso...
O processo é a chave que abre todas as portas, e é a isso
que nos propomos: conduzi-los no processo.
Chega de bla-bla-bla e vamos para o do-do-do!
Se liga, aperte o cinto (imprima esse material para
ajudar, se precisar) e vamos nessa!
Super abraço e interagimos online!
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1 - OS PILARES DESSA
VIVÊNCIA
Sem esses pilares, esse pode ser só “mais um curso
no seu currículo”... E nós queremos mais!
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A ideia é que esse pequeno manual lhe sirva de roteiro
para localizar-se (sugiro fortemente que você o imprima!).
Nosso primeiro princípio é gamificar a vivência, ou seja,
estamos num jogo para desenvolvimento de habilidades. Assim,
o que garante a passagem de estação (ou para um tema
adiante) é a sua AQUISIÇÃO DE HABILIDADES, e não o conteúdo
que você assistiu, ou leu, ou pesquisou. Entenda que aqui somos
todos professores (ou aspiramos a ser) então querer “ensinar”
alguma coisa para vocês soa pretensioso. Não é nossa
intenção...
Queremos usar alguns princípios aplicados do
Design Thinking e com isso, criar experiências e
vivências em ambiente de erro controlado.
AQUI TODOS PODEM ERRAR À VONTADE!
1.1. Primeiro pilar: MUDANÇA DE MINDSET
O erro nesse nosso ambiente é desejável, qualquer que
seja sua natureza, porque aqui cada erro me leva a uma nova
aprendizagem, e esta, a uma nova trilha mental de ação-
reação...
Veja, quanto antes eu (“professor impecável, sempre
certo, que detém todo o conhecimento em sala de aula”...
sentiu?!) despir-me da necessidade de acertar sempre, mais
rápido me desapego de velhas trilhas mentais (de perfeição
equivocada) e liberto minha mente para descobrir novos
caminhos.
Com novos caminhos florescem novas habilidades, com
os erros, novas aprendizagens! A receita parece (e é) muito
simples e tem nome: mudança de mindset.
Pilares do Curso
1-MUDANÇA DE
MINDSET
Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na Educação Superior está baseada em dois princípios, e mudança efetiva de mindset é a primeira delas.
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Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na
Educação Superior está baseada em dois princípios, e
MUDANÇA EFETIVA DE MINDSET é a primeira delas. Mas mudar
trilhas mentais não é uma tarefa fácil para nenhum ser humano
normal, e o que se dirá para professores!
Então, como todos sabemos que o melhor exercício
para uma mudança é seu treinamento diário, nosso curso será
um catalisador para que habilidades, comportamentos e
atitudes que gerem estímulos para que você aí (do Oiapoque
ao Chuí) aproveite a vivência para trabalhar pequenas
mudanças todos os dias. É sobre essa perspectiva que vamos
conduzir as atividades e propor a construção das nossas
experiências, combinado?!
1.2. Segundo pilar: EMPATIA
A empatia é considerada a nova inteligência e uma das
características mais desejadas em um profissional de destaque,
pelas grandes organizações.
De todas as crenças que norteiam a Equipe da Rede
Innovares, a EMPATIA É A MAIS IMPORTANTE. Não basta falarmos
para que o outro entenda o que queremos dizer, precisamos
falar na linguagem do outro, sentir as dores do outro, ouvir suas
queixas e deixar que elas ressoem em nós para que busquemos
as melhores soluções dentro dos nossos recursos. Essa é a chave!
Empatia é o pilar da metodologia Design Thinking e
Canvas Business Model, duas das mais modernas usadas na
construção de experiências criativas e bem-sucedidas. Elas
estarão conosco para serem analisadas em sua essência, na
aplicação aos espaços da Educação Superior.
Pilares do Curso
2-EMPATIA
A empatia já é considerada a nova inteligência e uma das características mais desejadas em um profissional de destaque, pelas grandes organizações.
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2 – NOSSO VOCABULÁRIO
Vamos praticar a mudança de mindset e a empatia
desde a forma de nos expressar!
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Professor, sua profissão é falar! PoiZintão...
Do que você fala e como você se expressa?! Isso é muito
importante e revela seu grau de empatia (ou falta dela) e,
como já foi dito, empatia é considerada uma forma de
inteligência.
Não somos perfeitos (essa é a boa notícia!) e ainda
vacilamos, mas estamos treinando todo dia o tempo todo!
Queremos que você se engaje nessa mudança de dentro para
fora, incluindo a seleção de palavras para designar os
ambientes, atores e cenários da Educação Superior.
Vamos treinar?!
2.1. Uma apresentação das nossas expressões transformadoras
Embora “professor” seja seu título, deixou há muito de ser
sua função: professar o conhecimento. Nos tempos atuais
estamos mais para desenhar trilhas de aprendizagem, ou
DESIGNERS DE APRENDIZAGEM (e não de ensino), e para isso
estamos nesse curso.
Aquele que estuda é ESTUDANTE, porque aluno (a-luno
= sem luz) não condiz mais com a realidade daqueles que estão
na sua sala de aula. Por sua vez, essa sala que deixou de sem
um espaço contido entre quatro paredes, para ser expandida
por quem PENSA FORA DA CAIXA. A sala de aula deixou de ser
o lugar onde se busca a informação. Muitos já chegam lá com
ela. O que se busca é a TRANSPOSIÇÃO DA INFORMAÇÃO
PARA O CONHECIMENTO, e deste, para INSIGHTS. Essa, agora, é
sua verdadeira missão e vocação, Educador!
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Portanto, o que estudante espera (mesmo!) é que você
lhe apresente recursos, percursos, modelos e métodos para que
ele mesmo consiga fazer essa transposição, ou seja estudante
aprende mais pela experiência DO IT YOURSELF (DIY).
A grosso modo, os EDUCADORES são mediadores
eficientes nessa transposição do CONHECIMENTO FORMAL DO
EMENTÁRIO (obrigatório) para os CONTEXTOS SIGNIFICADOS, ou
as aplicações na solução de problemas. Alguns professores
(notou que não titulei como educadores? Taí a diferença!)
param aí e acabam perdendo no interesse do estudante, que
prefere seu smartphone (ou até mesmo o sono!) em pleno
momento da aula.
O estudante busca, então, pela vivência DIY e está
disposto ao BRING YOUR OWN DEVICE (BYOD), se vislumbrar que
você é o capitão experiente de um navio chamado CARREIRA
NO MUNDO REAL. É, colega... Porque cada vez se dá menos
importância (e impacto) ao diploma (e ao conteúdo), e cada
vez mais importante a FORMAÇÃO AMPLIADA (e as habilidades
e competências).
Aliás, FORMAÇÃO AMPLIADA é uma TREND do
momento. EXPANSÃO DA SALA DE AULA é criar estratégias
colaborativas e interativas com seus estudantes, para estarem
CONECTADOS fora do tempo de aula. Assim, nos ENCONTROS
PRESENCIAIS (vulgo “aulas”) ele vai além do previsto, quer saber
mais, e tudo fica mais interessante, especialmente quando
você parte da sua experiência como TOUCH-POINT, por meio
de boas STORYTELLING, curtas, diretas, focadas, HUMANAS
(com erros e acertos), e com começo, meio e fim.
PelamordeNossinhora! Não vai desfiar o rosário das
histórias da época de Dom Pedro, sobre como você é super,
demais, hiper, mega, blaster “o cara”! Não, pleaseeeee!
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STORYTELLING é um recurso para você aplicar com
inteligência junto aos estudantes, impulsionando um desenho
planejado de aprendizagem sobre de um determinado
CONHECIMENTO (e não conteúdo). Nela, você tem a
oportunidade de mostrar ação, tomadas de decisão, escolhas
(e não existe certo ou errado, existem ESCOLHAS) mostrando
que seus erros na vida profissional serviram para ENSINAR A
APRENDER, e mostrando que seus acertos e sucessos servem
para APRENDER A ENSINAR.
É preciso usar ativamente a EXPANSÃO DA SALA DE
AULA, de acordo com as possibilidades de cada turma,
oferecendo PONTOS DE SUPORTE, novos OLHARES,
PERSPECTIVAS diferentes e OPORTUNIDADES relevantes, quando
elas aparecem. Tudo aquilo que COMPLETA, que dá sentido,
que CONTEXTUALIZA e SIGNIFICA A APRENDIZAGEM. E isso só
acontece se você estiver em contato com sua turma em tempo
quase real.
Mas... Como estar em contato e onde essas notícias e
oportunidades aparecem? Bom, tem que ser em algum lugar
onde você está, ele está, a notícia está, todo mundo está. Não
será na biblioteca, no meio de livros físicos (sinto informar...)
Ah! Internet, Facebook, LinkedIn, beBee, WhatsApp, e
outras tantas que dependerão de sua HABILIDADE EM
AGREGAR ao desenho que você planejou para gerar
APRENDIZAGENS ÁGEIS, CRIATIVAS e, portanto, SIGNIFICADAS.
O que oferecemos, afinal? Somos DESENHISTAS DE
EXPERIÊNCIAS, devemos oferecer APRENDIZAGENS AMPLIADAS,
de CONTEÚDOS, HABILIDADES, ATITUDES E COMPETÊNCIAS,
indispensáveis para que nossos egressos apresentem
desempenho superior no competitivo universo do trabalho,
como profissionais ÁGEIS, CRIATIVOS e PROTAGONISTAS.
É esse nosso vocabulário, nossa vocação. Vem também!
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3 – VAMOS AO JOGO
O curso foi programado para mostrar que é
possível você intraempreender – em sala ou
pessoalmente – com recursos que estão ao seu
alcance!
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Os ambientes foram programados para interação e
iteração. Eles foram selecionados e planejados com cuidado e
atenção, para um grupo de professores. Nossa intenção é
surpreendê-los positivamente e potencializar nosso tempo
juntos! Ou ao menos tentar né?!
Abaixo estão as 8 ESTAÇÕES TEMÁTICAS que
fundamentam planejamentos de desenhos instrucionais
relevantes para um desempenho estudantil superior (ou TRILHAS
DE APRENDIZAGEM como chamaremos):
ESTAÇÕES TEMÁTICAS
Temos 8 estações temáticas que compõem a formação de uma boa trilha de aprendizagem estudantil: 1-Mindset de Gestão 2-Inteligências 3-Competências básicas envolvidas 4-Métodos e Modelos para um novo professor 5-Tecnologias a serviço da aprendizagem ampliada 6-Micro e macro-contextos pedagógicos na Educação Superior 7-Avaliando o processo e não o produto 8-Reverberação de aulas ágeis e criativas nos indicadores regulatórios da Educação Superior
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Elas não acontecerão necessariamente nessa ordem,
porque a depender dos rumos que o grupo der às discussões e
interações, podemos alterar a ordem. Ou seja: trabalharemos
com a personalização, dentro de uma ementa fechada,
situação que a maioria aqui deve viver em suas IES. E queremos
mostrar que é possível fazer isso colaborativamente.
3.1. Sobre a fluidez digital dos ambientes de interação
Nosso Quartel General (QG) não será uma plataforma
de EAD, como muitos pensaram. Nosso QG é um grupo secreto
no FACEBOOK, chamado INNOVARES – VIVÊNCIA DIPE1
O grupo é FECHADO (o público pode ver o grupo e
quem está nele, mas não pode ver os posts, e os posts internos
não podem ser compartilhados para fora do grupo), e a partir
de sábado à noite, dia 25/07, cada um dos inscritos será
adicionado ao grupo pela Equipe da Rede Innovares pelo nome
ou e-mail de inscrição. Entraremos em contato com aqueles
com os quais tivermos problemas ao adicionar, ok?!
Uma vez no Grupo, você passeará por alguns recados
que deixamos lá, a enquete de check-out de ambientes (por
favor, utilize todas as ferramentas para treinar e para
acompanhar o poder de métrica que elas oferecem) e a
mensagem de boas-vindas. Essas primeiras 24horas são
destinadas à familiarização com o ambiente (inusitado para um
curso, mas não para uma experiência/vivência).
1 D.I.P.E. (Design Instrucional e Planos de Ensino), link: https://www.facebook.com/groups/1706895119560970/
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É o espaço para que se apresentem (faça um post
rápido mostrando quem você é, o que faz, o que pretende
desenvolver e aprender e como pode contribuir com o grupo!) e tenham contato com os links que estão carregados para
nossos outros ambientes, nessa primeira estação temática.
A fluidez e divergência dos ambientes tem por meta
habilitar a dinâmica e agilidade de um professor (e exigida do
estudante) na interação de tecnologias diferentes convergindo
para uma mesma finalidade. Trabalharemos isso muito do início
ao final da Vivência DIPE.
3.2. Começamos nossos trabalhos na SEGUNDA 27/06
Segunda-feira, dia 27/06, às 20h, estaremos online para
interagir, sanar problemas e dúvidas, fazer os últimos arranjos, rir
juntos (isso tem que ser divertido também! :D), comentar os
posts de apresentação, e apresentar o perfil desse grupo de
trabalho, e como isso interferiu no ajuste do planejamento feito
inicialmente.
Mesmo sem uma estação temática, o próprio
planejamento já é a primeira parte de Vivência DIPE!
Não perca!
Como temos inscritos do Oiapoque ao Chuí, o ambiente
do grupo deixa tudo registrado, e cada um pode acessar em
algum momento de sua melhor conveniência. Mas é PRECISO
INTERAGIR, EXPERIMENTAR ESSA NOVA DINÂMICA para praticar
o lado empático do estudante, que se vê diante de novos
mundos e horizontes quando você apresenta seus recursos
didáticos à ele. Isso é empatia, ok?! Bora praticar!
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3.3. Estrutura geral de cada estação temática
Nossas estações temáticas terão sempre o mesmo
desenho (trabalharemos essa compreensão na prática):
Nossa sala não é física (caixa), não é num ambiente de
EAD controlado (outra caixa), tampouco vocês terão tudo ali,
prontinho (outra caixa servida na bandeja). Vamos ao DIY!
Vamos ao BYOD! Vamos ao THINK OUTSIDE THE BOX (TOTB)!
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Temos vários ambientes independentes para trabalhar,
e vamos compor com eles, e com suas ferramentas, das
maneiras mais diversificadas possíveis. Cada estação (temos 8
no curso) tem pré-programado o TOUCH POINT, que é a
proposta de partida. A partir daí, todos nós entramos em jogo
para construir o conhecimento colaborativamente.
Em cada estação tentaremos introduzir ferramentas e
ambientes variados e apropriados para a característica do
tema e do direcionamento que o grupo der às discussões.
LEMBREM-SE: NESSA AERONAVE VOCÊ É O PILOTO!
Acima de tudo queremos que vocês sejam um grupo ATIVO, ou
nada disso funcionará. Sabemos que cada um já tem seu
próprio trajeto, e o ambiente aqui é apenas um catalisador e
ordenador de experiências, vivências e dúvidas
Tudo aqui é centrado na mudança de mindset, e isso é
como pipoca: vem de dentro para fora, rompe o casulo pela
pressão, e depois que expande, torna-se mais bonita,
volumosa, desejável e macia.
Entendeu?! Não dá para entrar num curso desse na vibe
“ver o que falam”... A melhor parte do processo é o “fazer
junto”, é a participação!
3.4. Largada para a primeira estação: MINDSET GESTOR
Na terça-feira pela manhã (8h) liberaremos o primeiro
Touch-Point (que é um vídeo) e alguns links para que vocês
iniciem suas atividades ao longo dos dias que seguem, em seus
próprios timing.
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Em geral a Equipe da Rede Innovares permanece
conectada o tempo todo para atender e interagir. Esse curso
está sendo conduzido pelas Prof. Denise e Vera, e é a partir
delas que as conduções acontecem. Interagimos brevemente
durante o dia, mas é à noite que a mágica acontece.
Tentaremos estar online todas as noites para mediar as
discussões, impulsionar atividades, motivar a participação.
Como todos, temos nossas rotinas (igualmente corridas), e isso
nos garante outra vantagem competitiva, em termos de
formação e mudança de mindset: aliar novos comportamentos
e compromissos com um grupo de aprendizagem, dentro dos
contextos reais da vida diária.
Ninguém parou aí para fazer um curso em Fortaleza
(nem os que moram aqui!). Todos continuam com seus
compromissos e temos que aprendem a trabalhar em ROTINAS
DE MELHOR PERFORMANCE (podemos discutir porque não
gostamos da expressão “alta performance” no grupo).
Vamos trabalhar para mostrar também como você
pode melhorar sua performance e tempo. São pequenas dicas
que, somadas, rendem em maior produtividade acadêmica.
3.5. Recuperação de insights/material nos ambientes fluidos
Durante todo o trajeto, marcaremos nossos posts, links e
discussões com hashtags. Essa é uma estratégia que usamos
muito em sala, com os estudantes, como forma de mostrar, de
tempos em tempos, a fluidez transversal de um assunto ou de
uma competência se desenvolvendo subliminarmente.
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As hashtags nos permitem emergir a META-
APRENDIZAGEM que segue subliminar aos conteúdos e
contextos. Nessa Vivência DIPE, temos um mapa inicial de
hashtags, que se aperfeiçoará com a vivência do grupo, e
chegaremos ao final do curso com um GLOSSÁRIO DE
HASHTAGS para que vocês levem e recuperem o trajeto e as
discussões sempre que quiserem/precisarem.
As hashtags de base são:
#atitudecolaborativaDIPE #aprendizagemcolaborativaDIPE
#gestãodaaprendizagemDIPE #mindsetgestorDIPE
#aprenderaaprenderDIPE #aprenderaensinarDIPE
#designinstrucionalDIPE #designinstitucionalDIPE
#designinstrucionalDIPE #trilhasdoaprenderDIPE
#sinergiadocontextoDIPE #vivênciaDIPE
3.6. Ambientes de atividades
Por fim, segue a lista dos ambientes que utilizaremos,
cada qual a um momento e de acordo com o desenho que
preparamos para esta Vivência DIPE. Os links serão detalhados
nos momentos de trabalho, no próprio grupo.
Facebook Rede Innovares de Conhecimento
Grupo INNOVARES – Vivência DIPE
Youtube Instagram Innovares Rede de Conhecimento
Prezi Periscope
Faça seu acesso gratuito na plataforma
Easel.ly Snapchat
Socrative Tagul
MindMeister Wordpress
beBee LinkedIn
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3.7. Ebook e Certificação
Ao longo dos trabalhos nas 8 estações temáticas, a
Equipe Innovares estará fazendo o Visual map ou Visual Thinking
sobre como foi traçada a aprendizagem em cada estação, e
compartilhando no Grupo.
Ao final da Vivência DIPE, para aqueles que quiserem,
oferecemos a possibilidade de CERTIFICAÇÃO (40horas) +
EBOOK com os gráficos de mapeamento das características
do grupo (perfil no modelo persona), ajustes no desenho inicial
do curso a partir dos perfis encontrados e todo o trajeto
percorrido, Visual Maps reunidos e os links de acesso aos
conteúdos que geraram o Visual Thinking desse grupo.
Para acesso a esse material, há uma taxa de matrícula
que gerará o direito ao material e à certificação de 40 horas.
Consulte os valores se houver interesse.
Nossos desejos de uma excelente VIVÊNCIA DIPE!