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Desenvolvimento Tecnológico como Diferencial Competitivo na Indústria de Fundição 1 LUIS CARLOS GUEDES, setembro 2014 VP TECNOLOGIA, PESQUISA E INOVAÇÃO

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Desenvolvimento Tecnológico como Diferencial Competitivo na Indústria de Fundição

1LUIS CARLOS GUEDES, setembro 2014 VP TECNOLOGIA, PESQUISA E INOVAÇÃO

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DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DIFERENCIAL COMPETITIVO Indústria de fundição

� COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA

� COMPETITIVIDADE ENTRE PAÍSES - “RANKING”

� A SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO� A SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO

� DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM FUNDIÇÃO

� REFLEXÕES

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� Indústria brasileira é uma das que mais perdeu competitividade em dez anos

� Economist: Trabalhador brasileiro precisa sair da “letargia” para economia crescer

� Real valorizado irá acabar com a indústria nacional

� A produtividade do trabalhador brasileiro é baixa?

� Sem fôlego, indústria brasileira enxuga

MANCHETES DE REVISTAS E JORNAIS

� Sem fôlego, indústria brasileira enxuga

� Governo brasileiro prepara pacote para indústria

� A agonia da indústria brasileira

� Brasil ocupa penúltima posição em ranking de competitividade

� Falta de confiança atinge todo segmento industrial, diz CNI

� Em 10 anos, produzir no Brasil ficou mais caro que nos EUA

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O BAIXO PODER COMPETITIVO SE REFLETE NA ESTAGNAÇÃO DA INDÚSTRIA

Indústria não segue o mesmo ritmo do comércio desde a crise de 2008/09

Produção industrial e comércio varejista (índice: 2005 = 100)

Produção industrial e comércio varejista (índice: 2005 = 100)

crise de 2008/09

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BALANÇA COMERCIAL DE MANUFATURADOS

US bilhões, FOB

COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA

FONTE : CNI

A Indústria traz benefícios a economia• Tem renda média superior aos demais setores• É intensa em investimentos• Desenvolve inovação e tecnologia • Agrega valor aos produtos

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PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL

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� O termo "competitividade" é aplicado tanto para nações como para empresas

� Competitividade refere-se à habilidade da empresa concorrer no mercado

COMPETITIVIDADE : O QUE É ?

� Capacidade de igualar ou superar seus concorrentes na preferência dos

consumidores.

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� O que faz uma empresa ser competitiva?

� É indispensável a uma empresa ser competitiva para sobreviver?

COMPETITIVIDADE : DÚVIDAS ?

� Quais são as possibilidades de uma empresa brasileira competir no

mercado mundial?

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COMPETITIVIDADE

� Preço � Inovação tecnológica � Qualidade� Serviço� Flexibilidade� Propaganda

� DIFERENCIAÇÃO ENTRE EMPRESAS

� Instituições� Ambiente macroeconômico� Desempenho do Sistema financeiro� Sistema tributário� Taxa de cambio� Facilidade em fazer negocio� Educação � Infraestrutura

� DIFERENCIAÇÃO ENTRE PAISES

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Prioridades

� Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional

Foco

� Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo

PLANO BRASIL MAIOR : 2011

� Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional

� Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor

� Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras

� Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável

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Desafios

� Intensificar a progressão tecnológica da indústria de transformação

� Combater os efeitos da “guerra cambial” e das incertezas do cenário internacional

PLANO BRASIL MAIOR

cenário internacional

� Enfrentar o acirramento da concorrência internacional nos mercados doméstico e externo

� Acelerar o investimento em infraestrutura física

� Impulsionar a qualificação profissional de nível técnico e superior, particularmente em engenharias

Inovar para competir. Competir para crescer.

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• The Global Competitiveness Report (WEF, FDC, MBC)

• IMD World Competitiveness

COMPETITIVIDADE DO BRASIL: COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES

• Global Manufacturing Cost-Competitiveness Index

• Competitividade Brasil

WEF: World economic forum, FDC: Fundacao Dom Cabral , MBC : Movimento Brasil CompetitivoIMD : International Institute for Management Development ; BCG: Boston Consulting Group ; CNI: Conselho Nacional da Industria

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GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT 2013-2014

�Criado na década de 80

� 148 países

�pesquisa de opinião realizada junto a executivos

� condições oferecidas pelo país para que as empresas tenham sucesso, promovendo

crescimento sustentável e melhoria nas condições de vida de sua população

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PILARES DE COMPETITIVIDADE

GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

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TOP 10 – GLOBAL COMPETITIVENESS INDEX – 2013

GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

Fonte: The Global Competitiveness Report 2013-2014

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• 45 - Mauritius • 46 - Czech Republic • 47 - Barbados • 48 - Lithuania • 49 - Italy • 50 - Kazakhstan • 51 - Portugal • 52 - Latvia • 53 - South Africa

54 - Costa Rica

GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

• 54 - Costa Rica • 55 - Mexico • 56 - Brazil • 57 - Bulgaria • 58 - Cyprus • 59 - Philippines • 60 - India • 61 - Peru • 62 - Slovenia • 63 - Hungary

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GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

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• Brasil perde oito posições no ranking mundial : 56º lugar ( idem 2009)

• Deterioração nas condições macroeconômicas (75)

• Falta de avanços significativos nos investimentos em infraestrutura (114)

GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

• Falta de avanços significativos nos investimentos em infraestrutura (114)

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• Brasil perde oito posições no ranking mundial : 56º lugar ( idem 2009)

• Deterioração nas condições macroeconômicas (75)

• Falta de avanços significativos nos investimentos em infraestrutura (114)

• Ineficiência do governo (124)

GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT : 2013

• Ineficiência do governo (124)

• Corrupção (114)

• Baixa confiança nos políticos (136)

• Má qualidade da educação (121)

• Economia fechada a competição externa (144)

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IMD WORLD COMPETITIVENESS : 2014

�Criado em 1989

� 60 países

�Principal Anuário Mundial de Competitividade entre nações

�Pesquisa de opinião realizada junto a 4.300 executivos

�+ 300 critérios de avaliação

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RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

“Brasil não apenas desceu posições no ranking, mas perdeu competitividade para ele mesmo“Carlos Arruda - FDC

Existe uma forte correlação entre o ranking de competitividade geral de um país e sua imagem internacional como um lugar para se fazer negócios

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10 economias mais competitivas

10 economias mais competitivas – World Competitiveness Yearbook 2014

RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

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RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

10 economias menos competitivas

59.ª colocação: aumento significativo dos preços e baixa participação do País no comércio internacional59ª colocação : baixa produtividade e eficiência, atrás somente da Venezuela.

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RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

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RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

�Pesquisa com 1.000 executivos que trabalham no Brasil

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RANKING COMPETITIVIDADE : 2014

�Pesquisa com 1.000 executivos que trabalham no Brasil

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

�The Boston Consulting Group

�25 países exportadores (>90%)�25 países exportadores (>90%)

�Variação de custos de 2004 a 2014

�Custo de salários; produtividade ; custo de energia e variação cambial

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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GLOBAL MANUFACTURING COST-COMPETITIVENESS INDEX 2014

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� Avaliação da “Competitividade Brasil” iniciou em 2012

� 15 países escolhidos por suas características econômico-sociais

� Fatores que afetam diretamente a eficiência das empresas :

• Disponibilidade e custo de mão de obra; • Disponibilidade e custo de capital;

COMPETITIVIDADE DO BRASIL: COMPARAÇÃO COM PAÍSES SELECIONADOS

Disponibilidade e custo de capital; • Infraestrutura e logística; • Carga tributária.

� Fatores que condicionam os anteriores e afetam indiretamente o desempenho das empresas:

• Ambiente macroeconômico; • Ambiente microeconômico; • Nível educacional da população; • Tecnologia e inovação.

Esses fatores foram desdobrados em 16 subfatores, aos quais foram associadas 51 variáveis

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1. Canadá, 2. Coreia do Sul,3. Austrália, 4. Espanha, 5. China,6. Chile,7. África do Sul,

COMPETITIVIDADE BRASIL 2013: COMPARAÇÃO COM PAÍSES SELECIONADOS

Posicao

Classificacao geral

Disponibilidade eCusto mao de obra

Disponibilidade eCusto de capital 6. Chile,

7. África do Sul,8. Rússia,9. Índia,10. Turquia, 11. Polônia,12. México,13. Colômbia, 14. Brasil e15. Argentina

Infraestrutura e Logistica

Peso dos tributos

Ambientemacroeconomico

Ambiente Microeconomico

Educacao

Tecnologia e Inovacao

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COMPETITIVIDADE BRASIL: COMPARAÇÃO COM PAÍSES SELECIONADOS

� A oferta de técnicos e engenheiros no Brasil ainda é insuficiente para demanda da indústria� Somente 5% dos graduados no Brasil formam-se em engenharia e apenas 15% dos brasileiros entram para o ensino superior

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COMPETITIVIDADE BRASIL: COMPARAÇÃO COM PAÍSES SELECIONADOS

� Entre 2012 e 2013, o número de concluintes de graduação caiu 5,65% – primeira queda desde 2003.� Problema: baixas taxas de acesso e conclusão do ensino médio que passam a representar um funil no acesso ao ensino

superior

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O Mundial

da Educação

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• Aplicado a cada três anos e voltado para leitura, ciências e matemática,

• Pisa avaliou 85 mil estudantes (jovens de 15 anos)

• No Brasil, menos de 2% dos estudantes avaliados atingiram a performance máxima na solução dos

problemas

• Matemática: posição 57 em 60 países – 67% dos estudantes são praticamente incapazes de fazer

operações elementares

PISA: PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES

operações elementares

• Leitura e interpretação: posição 54 em 56 países – 49% dos estudantes conseguem, no máximo,

identificar o tema central de um texto

• Ciências: posição 57 em 60 países – 61% dos estudantes conseguem, no máximo, apresentar

explicações óbvias aos fenômenos científicos mais simples e basais

• Os países que lideram o ranking da OCDE são Cingapura, Coreia do Sul e Japão.

• As três últimas posições são ocupadas por Uruguai, Bulgária e Colômbia.

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MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO

• mobilização da indústria para incentivá-la a ser protagonista no desenvolvimento educacional de seus trabalhadores

• articulador das ações educacionais das entidades da FIESC (SESI, SENAI e IEL) em prol da elevação da escolaridade e qualificação dos trabalhadores das indústrias

EDUCAÇÃO NA E PARA A INDÚSTRIA

• Educação básica para o trabalhador da indústria.

EDUCAÇÃO - FIESC

• Educação básica para o trabalhador da indústria.• Educação profissional e tecnológica para o trabalhador da indústria.• Valorização das profissões industriais.• Melhoria da qualidade da educação pública priorizando o aperfeiçoamento da gestão.• Acesso, permanência, aprendizagem e conclusão na Educação Básica.• Valorização do Ensino Médio articulado com a Educação Profissional.• Valorização da profissão docente.

DESAFIOS• Todo trabalhador da indústria com a escolaridade básica completa.• Todo trabalhador da indústria com educação profissional e tecnológica compatível com sua função.

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COMPETITIVIDADE BRASIL: COMPARAÇÃO COM PAÍSES SELECIONADOS

� Inovação: concentrada em multinacionais e/ou grandes empresas� 75% das patentes depositadas: origem de não residentes

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Em todo mundo há uma valorizaçãodo papel da indústria na economia:• capital humano, • tecnologias,• inovações,

TAXA DE CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Crescimento médio anual da indústria de transformaçãoBRICS (2000 a 2012)

• inovações, • estoque de capital por

trabalhador, • serviços, • infraestrutura, • instituições, etc

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O Brasil É ponto fora da curva em tributação:

• Tributa investimento• Exporta impostos• Tem burocracia onerosa

DESAFIO DE COMPETITIVIDADE: TRIBUTAÇÃO

Carga tributária em relação ao PIB

(% em rel. ao PIB)

EUA

Brasil

China

36

25

20 • Tem burocracia onerosa• Possui sistema de alta complexidade

China

México

20

20

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• Média Brasil : 329 R$/MWh

• Média 27 países : 215,5 R$/MWh

• ITÁLIA : 458,3 R$/MWh

• TURQUIA : 419,2 R$/MWh

CUSTO DA ENERGIA PARA A INDÚSTRIA

• MEXICO : 303,7 R$/MWh

• ALEMANHA : 213,4 R$/MWh

• INDIA : 183,1 R$/MWh

• CHINA : 142,4 R$/MWh

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BRASIL INVESTE MENOS QUE SEUS COMPETIDORES

Brasil tem uma das menores taxas de

Taxa de investimento (%PIB) Média entre 2003-2011

taxas de investimento entre os países em desenvolvimento

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COMPETITIVIDADE : BRASIL PAÍS CARO

VALORIZACAO MOEDA LOCAL X DOLAR (2004-2014)

CRESCIMENTO DOS SALARIOS (2004-2014)

AUMENTO PRODUTIVIDADE TRABALHO (2004-2014)

DETERMINANTES DE COMPETITIVIDADE

BRASIL EUA MEXICO

20% -11%-

100% 27% 67%

3% 19% 53%AUMENTO PRODUTIVIDADE TRABALHO (2004-2014)

CRESCIMENTO CUSTO COM ELETRICIDADE (2004-2014)

CRESCIMENTO DO PRECO DO GAS (2004-2014)

BUROCRACIA ( RANKING 2014)

TAXA DE JUROS NOMINAL (3 MESES-2014)

CARGA TRIBUTARIA

3% 19% 53%

90% 30% 55%

60% -25% -37%

116 4 53

10,90% 0,23% 3,80%

35,3% 24,0% 19,7%

FONTE: CNI

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ENTRAVES PARA A COMPETITIVIDADE

• EDUCAÇÃO BÁSICA

• CÂMBIO

• TAXA DE JUROS

• INFLAÇÃO

• CARGA TRIBUTÁRIA (INVESTIMENTOS, EXPORTAÇÕES)• CARGA TRIBUTÁRIA (INVESTIMENTOS, EXPORTAÇÕES)

• CUSTOS TRABALHISTAS

• INFRAESTRUTURA DEFICIENTE

• BUROCRACIA

QUE MEDIDAS PODEM SER ADOTADAS PELO GOVERNO PARA FAVORECER O CRESCIMENTO ECONÔMICO?

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COMPETITIVIDADE

“Não existe mais o conceito de empresa competitiva e empresa não competitiva.

O conceito agora é de país competitivo e país não competitivo” competitivo”

José Pio Martins, economista e reitor da Universidade Positivo

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COMPETITIVIDADE

“Não são as nações que competem no mercado mundial, são as empresas. Mas as nações têm o papel crucial de fornecer um ambiente propício dentro do qual se forjam empresas competitivas. O papel do governo deve ser o de estimular essas condições ambientais, que incluem a formação de recursos humanos, a ambientais, que incluem a formação de recursos humanos, a infraestrutura, o estímulo à concorrência, a informação e educação”

F.L. MARIOTTOEAEP-FGV e IPT

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ENTRAVES PARA A COMPETITIVIDADE

• PRODUTIVIDADE

• GESTÃO EMPRESARIAL

• FORMAÇÃO DE PESSOAL QUALIFICADO

• MELHORIAS NO PROCESSO PRODUTIVO

• ELEVAR PADRÃO DE QUALIDADE • ELEVAR PADRÃO DE QUALIDADE

• INVESTIMENTOS

• INOVAÇÃO

• TECNOLOGIA

O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PARA SE TORNAREM MAIS COMPETITIVAS?

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INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃOINDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO

O QUE PODEMOS FAZER ?

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Produção mundial de fundidos - 2007

Índia .......... 9.344

7.

3. 9.

8.

(mil t.)

China............42.5001.

USA .............12.8252.

Itália .......... 1.960

Brasil........... 2.859

Coréia ........ 2.435

PRODUÇÃO MUNDIAL DE FUNDIDOS 2012

Fonte: Modern Casting

6.

10.Japão.............5.3424.

Alemanha......5.2145.

Rússia...........4.300

França ........ 1.800

México.........1.65111.

Ucrânia........1.53212.

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EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FUNDIDOS

Mil t.

Fonte: Modern Casting

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EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FUNDIDOS

Mil t.

Fonte: Modern Casting

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1.000,0

1.200,0

1.400,0

1.600,0

EXPORTAÇÃO DE FUNDIDOS

0,0

200,0

400,0

600,0

800,0

1.000,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Toneladas US$

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INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO: VENDAS INTERNAS X VENDAS DE VEÍCULOS

(2006 a 2011) : PIB cresceu 30%, Ind. Fundição cresceu 20% e o Setor Automotivo cresceu 59%.

FONTE : ABIFA

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“Chinese foundries have made inroads in segments requiring medium quality high volumes parts. In other segments requiring high quality, low –medium volume parts, Indian foundries have been able to hold their own. With the recent weakening of the Indian Rupee, Chinese castings imports are no longer as attractive as earlier”.

Prem Kumar

COMPETIÇÃO

Prem KumarDirector MKT and OperationsNELCAST India

FONTE: INDIAN FOUNDRY JOURNAL, FEV. 2014

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“Cheap Chinese equipment does pose a threat to the Indian manufacturers. Input costs are different in India and China with higher tax burden on Indian products. However we think cheap Chinese imports may remain temporary phase. Many customers have burnt their fingers by importing Chinese equipment of substandard quality having very low life and performance. Lack of spares and services are added problems. Some of them had to be replaced with indigenous equipment having good fife and performance. Ultimately, Indian foundries would realize that cheap equipment may not be “economical” in the

COMPETIÇÃO

Indian foundries would realize that cheap equipment may not be “economical” in the long run”.

Rajan VaswaniChairman and Managing DirectorWESMAN GROUPIndia

FONTE: INDIAN FOUNDRY JOURNAL, FEV. 2014

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“Given the competitiveness squeeze that South African industry finds itself in, industrial upgrading is a logical progression in order to avoid cutthroat price competition as certain parts of manufacturing are becoming commoditised, particularly owing to a combination of global trade liberalisation and pressure from both Chinese and Indian firms, in particular”

TECHNOLOGY NETWORK ESTABLISHED TO SUPPORT FOUNDRY INDUSTRY - SA

particular”

Richard BeanNational Foundry Technology Network (NFTN)

South Africa

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COMPETITIVE CONDITIONS IN THE US FOUNDRY MARKET

Fonte: relatório da ”US International Trade Commission”

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� O QUE NÓS QUEREMOS SER NESSE MERCADO?

� COMO ENFRENTAREMOS A CONCORRÊNCIA?

QUAIS SÃO AS OPORTUNIDADES?

COMPETITIVIDADE

� QUAIS SÃO AS OPORTUNIDADES?

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� Desafios crescentes de complexidade geométrica e de propriedades físicas e mecânicas

� Necessidade contínua de desenvolvimentos tecnológicos em

DEMANDAS DE MERCADO PARA AS FUNDIÇÕES

� Necessidade contínua de desenvolvimentos tecnológicos em materiais e em processos de fabricação.

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3,0 mm

3,0 mm

Complexidade emissões, consumo

F 3,0 L

A 3.0L

Conceito compacto

Conceito Parede Fina

A 2.0L

Automação do processo

EVOLUÇÃO DA GEOMETRIA DOS BLOCOS DE MOTORES

3.5mm

3.2 mm

4,5mm

4,5mm Tempo

Ch 3.7 L

F 3,0 L

Conceito tradicional

20102000

Automação do processo de produção

Sofisticação dos métodos de produção e de controle

Desenvolvimento de:1. Novos materiais � CGI e HSGI2. Novos processos de macharia

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Projeto (engenharia simultânea com clientes)

Simulação de processos de fundição para validar e

otimizar o projeto inicial

Concepção do processo de produção

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

otimizar o projeto inicial

Simulação do processo de produção de machosDigitalização a laser +

TridimensionalPeça fundida

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Versão original Versão otimizada

SIMULAÇÃO DE ENCHIMENTO : BLOCO V6 2,7 L

Alta velocidade do fluxo

Vazão desigual entre os ataques

Regiões de aspiração de gases

Redução na velocidade do fluxo

Equalização da vazão entre os ataques

Redução de regiões de baixa pressão

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Versão 01 Versão 02 Versão 03

SIMULAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS EM CABEÇOTE 3 CILINDROS

%C = 3,35

%Mo = 0,25

%C = 3,50

%Mo = 0,25

%C = 3,35

%Mo = 0,00

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Perfil de temperatura após

SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE BLOCO V6

Perfil de temperatura após 70% da solidificação

Perfil de temperatura após 80% da solidificação

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CONCEITO DE PACOTES DE MACHO PARA BLOCOS LEVES EM LINHA

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AUTOMAÇÃO NA MACHARIA

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1) Areias base especiais:

• Bauxita; Produtos cerâmicos granulados; Cromita; Zirconita.

2) Tintas para machos:

• lamelar, redutora, inerte

3) Processo Shell para camisa d’água com parede fina

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS E PROCESSOS DE MACHARIA PARA PEÇAS COMPLEXAS

DEFORMAÇÃO, VEIAMENTO, PENETRAÇÃO

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MACHARIA PARA FUNDIDOS COMPLEXOS

Pontos críticos de deformação

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1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

dL/

lo (

%)

DILATOMETRIA DE AREIAS BASE (UDESC)

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

0 200 400 600 800 1000

dL/

lo (

%)

Temperatura (°C)

Silica sand SD Silica sand SJ Silica sand SA

Cerabeads Bauxite Chromite

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TESTE DE DEFORMAÇÃO A QUENTE TESTE DE TENDÊNCIA À PENETRAÇÃO

ENSAIOS DE AVALIAÇÃO DE MATERIAS E PROCESSOS DE MACHARIA

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T.L.

TE = 1.153ºC

Tem

pera

tura

(°C

)

ANÁLISE TÉRMICA NO FORNO DE VAZAMENTO

TEU

TE = 1.153ºC

DT

TE = 1171 – 30 [1+ %P – (%Si/4)] °C;

Tempo (s)

Tem

pera

tura

(

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AUTOMAÇÃO DA LIMPEZA INTERNA DE BLOCOS E CABEÇOTES

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CONTROLES DE PEÇAS FUNDIDAS

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DESAFIOS “DIÁRIOS” DA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO

RUÍDOS

EMISSÕESCUSTOS

QUALIDADE

TECNOLOGIA LOGÍSTICA

MATÉRIAS PRIMAS

FORNECEDORES

SEGURANÇA

RESULTADO PARA ACIONISTASSUSTENTABILIDADE

SATISFAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

EMISSÕES

SAÚDE

CUSTOS

CLIENTES

FORNECEDORES

PRODUTIVIDADE TRABALHISTAS

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CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO

• MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

• EQUIPE TÉCNICA QUALIFICADA

• COMPLEXIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO

• GRANDE QUANTIDADE DE VARIÁVEIS• GRANDE QUANTIDADE DE VARIÁVEIS

• USO INTENSIVO DE ENERGIA

• RECICLADOR + RECURSOS MINERAIS

• GERADOR DE RESÍDUOS – SUSTENTABILIDADE

• PRODUTOS DE ENGENHARIA X COMMODITIES

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• CURSOS TÉCNICOS DE METALURGIA E FUNDIÇÃO

• ENGENHARIA METALÚRGICA E DE MATERIAIS

• ESPECIALIZAÇÕES, MESTRADOS, DOUTORADOS

CAPACITAÇÃO TÉCNICA DA MÃO DE OBRA

• COOPERAÇÕES COM INSTITUTOS DE PESQUISA E UNIVERSIDADES

• CURSOS IN-COMPANY

• ENGENHARIA DE FUNDIÇÃO

79

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ESCOLAS DE ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGIA

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• SERVIÇOS TÉCNICOS

CTMM - Centro de Tecnologia em Metalurgia e Materiais

INSTITUTOS DE PESQUISA E INOVAÇÃO

• MATERIAIS DE REFERÊNCIA

• ENSAIOS E TESTES LABORATORIAIS

• METROLOGIA

• EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

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63 INSTITUTOS DE TECNOLOGIA

INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA - IST

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BANCOS E ENTIDADES DE FOMENTO À PESQUISA E INOVAÇÃO

• BNDES

• FINEP

• FUNDAÇÕES DE AMPARO À PESQUISA ESTADUAIS

�PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE FOMENTO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

� FINANCIAMENTOS

� SUBVENÇÕES• FUNDAÇÕES DE AMPARO À PESQUISA ESTADUAIS

� INCENTIVOS FISCAIS

� CAPITAL DE RISCO

� FORMAÇÃO DE RH

• FAPESP

• FAPEAM

• FAPEMIG

• FAPESC

• FAPERJ

• FAPESPA

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�PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

� SELEÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS

� AGREGAR VALOR AOS PRODUTOS

� INVESTIMENTOS – CRITÉRIOS

�GESTÃO OPERACIONAL:

COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA DE FUNDICÃO : REFLEXÕES

� PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO: PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

� EFICIÊNCIA NO USO DOS EQUIPAMENTOS

• QUALIDADE

• PRODUTIVIDADE /AUTOMAÇÃO

• CONSUMO DE ENERGIA

• ELIMINAR DESPERDÍCIOS

• CUSTOS

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� TECNOLOGIA E RH :

� ATUALIZACÃO TECNOLÓGICA – MELHORES PRÁTICAS

� SIMULAÇÕES : solidificação, preenchimento de moldes, cálculos de canais e massalotes ...

� PROTOTIPAGEM RÁPIDA

� TREINAMENTOS: CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CURSOS (EXTERNOS, IN-COMPANY)

COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA DE FUNDICÃO : REFLEXÕES

� TREINAMENTOS: CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CURSOS (EXTERNOS, IN-COMPANY)

� BIBLIOTECA TÉCNICA

� APROXIMAÇÃO COM UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA

� ATRAIR E RETER TALENTOS

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“Produtividade, competitividade e tecnologia já são, mas serão condições ainda mais determinantes para nações e empresas crescerem e prosperarem”

JORGE ARBACHE, UnB / BNDESJORGE ARBACHE, UnB / BNDES

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“A indústria não quer favores, quer apenas isonomia com os países com os quais compete. E isso não é pedir demais“

Glauco Côrte - FIESCGlauco Côrte - FIESC

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Competitividade, esta é a palavra mágica que permeia nossos pensamentos. Competitividade é hoje a bandeira da ABIFA. Competitividade é o que vai decidir o futuro de nossas empresas.empresas.Competitividade é tudo!

Remo de Simoni - ABIFA