desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

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Desenvolvimento de sistemas a base de Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada tensoativo na recuperação avançada Graduando: Juan Vinícius Azevedo Alves Graduando: Juan Vinícius Azevedo Alves Orientador: Prof. Eduardo Lins de Barros Neto Orientador: Prof. Eduardo Lins de Barros Neto Doutorando: Francisco Klebson G. Doutorando: Francisco Klebson G. Santos Santos

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Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada. Graduando: Juan Vinícius Azevedo Alves Orientador: Prof. Eduardo Lins de Barros Neto Doutorando: Francisco Klebson G. Santos. Introdução. Motivação. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

Desenvolvimento de sistemas a base de Desenvolvimento de sistemas a base de

tensoativo na recuperação avançadatensoativo na recuperação avançada

Graduando: Juan Vinícius Azevedo AlvesGraduando: Juan Vinícius Azevedo Alves

Orientador: Prof. Eduardo Lins de Barros NetoOrientador: Prof. Eduardo Lins de Barros Neto

Doutorando: Francisco Klebson G. SantosDoutorando: Francisco Klebson G. Santos

Page 2: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

IntroduçãoIntrodução

A diminuição da produção de petróleo no reservatório A diminuição da produção de petróleo no reservatório com o passar do tempo.com o passar do tempo.

• MotivaçãoMotivação

• ObjetivoObjetivo

Desenvolver sistemas a base de tensoativos derivados da Desenvolver sistemas a base de tensoativos derivados da indústria petroquímica e vegetais, capazes de melhorar o indústria petroquímica e vegetais, capazes de melhorar o escoamento do óleo, aumentando a produção de petróleo. escoamento do óleo, aumentando a produção de petróleo.

Page 3: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

MetodologiaMetodologia

Determinação das curvasDeterminação das curvasde tensão superficialde tensão superficial

Determinação das tensõesDeterminação das tensõesinterfaciais óleo/águainterfaciais óleo/água

Determinação do pontoDeterminação do pontode turbidezde turbidez

Page 4: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

MetodologiaMetodologia

Determinação da porosidadeDeterminação da porosidade

Preparação dos Plugs Preparação dos Plugs (resinagem) (resinagem)

Page 5: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

ResultadosResultados

Curvas de tensão superficialCurvas de tensão superficial

Determinação da Concentração Micelar Críctica do R30 a T=25ºC variando o teor de sal

30

40

50

60

70

0E+00 1E-03 2E-03 3E-03 4E-03 5E-03 6E-03 7E-03

c (mol/L)

σ (D

yn/c

m)

(0% KCl) CMC = 0,46x10-3 mol/L

(2% KCl) CMC = 0,51x10-3 mol/L

(4% KCl) CMC = 0,34x10-3 mol/L

(8% KCl) CMC = 0,34x10-3 mol/L

Determinação da Concentração Micelar Críctica do R20 a T=25ºC

30

40

50

60

70

0E+00 2E-03 4E-03 6E-03 8E-03 1E-02

c (mol/L)

σ (D

yn/c

m)

(0% KCl) CMC = 0,52x10-3 mol/L(2% KCl) CMC = 0,54x10-3 mol/L(4% KCl) CMC = 0,54x10-3 mol/L(8% KCl) CMC = 0,45x10-3 mol/L

Determinação da Concentração Micelar Críctica do R400 a T=25ºC

30

40

50

60

70

0E+00 1E-03 2E-03 3E-03 4E-03 5E-03 6E-03

concentração de tensoativo (mol/L)

σ (D

yn/c

m)

(0% KCl) CMC = 0,34x10-3 mol/L

(2% KCl) CMC = 0,38x10-3 mol/L(4% KCl) CMC = 0,37x10-3 mol/L

(8% KCl) CMC = 0,19x10-3 mol/L

Page 6: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

ResultadosResultados

Curvas de tensão superficialCurvas de tensão superficialDeterminação da Concentração Micelar Crítica do OMS a T=25ºC

01020304050607080

0E+00 1E-02 2E-02 3E-02 4E-02

c(mol/L)

σ (

Dyn

/cm

)

Determinação da Concentração Micelar Crítica do OCS a T=25ºC

0

20

40

60

80

0E+00 1E-02 2E-02 3E-02 4E-02 5E-02 6E-02

c(mol/L)

σ (

Dyn

/cm

)

Page 7: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

ResultadosResultados

Tensões interfaciais óleo/águaTensões interfaciais óleo/água

Amostra Tensão interfacial (mN/m)

T=30 ºC T=50 ºC T=70 ºC

a b a b a b

OSS + óleo 0,2300 0,0458 0,3030 0,0504 0,3980 0,0672

OMS + óleo 2,4200  0,3410  2,7700   0,3980 2,9008  0,4210 

SB + óleo  0,1260 0,0054  0,1950  0,0122   0,2560  0,0367

OCS + óleo 1,0200 0,0850 1,8400 0,1010 2,2100 0,1260

OGS + óleo 1,7300 0,0330 1,8900 0,0507 2,1200 0,0682 

(a) querosene; (b)petróleo/querosene(a) querosene; (b)petróleo/querosene

Page 8: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

ResultadosResultadosCurva de turbidezCurva de turbidez

TURBIDEZ

80

85

90

95

100

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

CONCENTRAÇÃO DE TENSOATIVO (%w)

TE

MPE

RA

TU

RA

DE

TU

RB

IDE

Z (

ºC)

ULTRANEX 1000

TURBIDEZ

80

85

90

95

100

105

110

2% 4% 6% 8%

CONCENTRAÇÃO DE KCl (%w)

TE

MPE

RA

TU

RA

DE

TU

RB

IDE

Z (

ºC)

ULTRANEX 1000

Page 9: Desenvolvimento de sistemas a base de tensoativo na recuperação avançada

AgradecimentosAgradecimentos