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Anexo Único

Diretrizes

• Reconhecer e promover a diversidade de expressões culturais na cidade de Campinas, respeitando suas dinâmicas e protegendo suas formas de

fazer e transmitir;

• Desenvolver a territorialização das políticas, programas, projetos e ações públicas, de modo a promover sistemas e circuitos que os valorizem e

integrem;

• Consolidar o Sistema Municipal de Cultura e promover a participação social e o acesso à informação na gestão cultural do município,

estruturando um Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais – SMIIC que sirva de ferramenta para a formulação, implantação,monitoramento e revisão das políticas;

• Expandir e qualificar a infraestrutura de espaços culturais aptos a oferecerem serviços públicos acessíveis e de qualidade em todas as regiões da

cidade, considerando as diferentes vocações territoriais, os equipamentos públicos e os espaços culturais independentes;

• Promover a ocupação dos espaços públicos com atividades artísticas e culturais, assegurando o direito à cidade e a transformação da cultura

urbana;

• Conhecer, reconhecer, salvaguardar, valorizar e difundir os bens e patrimônios culturais da cidade de Campinas e ampliar o acesso aos acervos

municipais;

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• Promover a formação artística, técnica e de gestão cultural, com ênfase na ampliação do acesso e na descentralização territorial;

• Oferecer programação cultural diversificada por meio de uma política integrada que atinja todas as regiões da cidade, em diálogo com os vários

públicos, territórios, linguagens e práticas culturais;

• Consolidar a cidadania cultural como pilar das políticas públicas de cultura, fortalecendo o acesso aos meios de produção e difusão cultural;

• Ampliar e qualificar as políticas para as artes, promovendo a produção, circulação, acesso e fruição nas diferentes linguagens artísticas;

• Desenvolver estratégias que reconheçam e fortaleçam a economia da cultura, contemplando a diversidade de cadeias e arranjos produtivos, a

promoção da sustentabilidade e a interação com os mercados e instituições culturais que atuam na cidade.

Metas Estruturantes

• Para atender aos desafios impostos pelo Plano Municipal de Cultura – PCULT para os próximos dez anos, é imprescindível estabelecer meios

para garantia de recursos financeiros e fortalecer a Secretaria Municipal de Cultura - SECULT como órgão gestor das políticas culturais nomunicípio.

• Nesse sentido, são metas estruturantes para a implementação do PCULT:

- A criação do SIFIC, com ampliação dos recursos para a área, tanto pelo crescimento do orçamento municipal quanto pela diversificação das fontesde financiamento.

- A reestruturação da SECULT para que sua capacidade administrativa corresponda às demandas culturais da cidade, com ampliação do quadro deservidores e capacitação para uma gestão cultural que permita atender de forma efetiva as ações necessárias para o alcance das metas.

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Estrutura

O PCULT de Campinas está estruturado em cinco eixos temáticos de atuação contendo quatro metas cada um, totalizando vinte metas aserem cumpridas nos próximos dez anos. Cada uma das metas se efetiva por meio de diversas ações, a serem executadas no curto, médio e longo prazo.

EIXO META TEMA

IDa Institucionalização das PolíticasCulturais e da Participação Social

1 Financiamento

2 Reestruturação, Reorganização e Capilaridade

3 Gestão Participativa

4 Informações e Indicadores

IIDa Infraestrutura Cultural e do EspaçoUrbano

5 Requalificação de Equipamentos Culturais

6 Rede Municipal de Equipamentos Culturais

7 Gestão Colaborativa e Espaços Independentes

8 Ocupação de Espaços Públicos

III Do Patrimônio e da Memória

9 Preservação do Patrimônio

10 Educação Patrimonial

11 Museus, Bibliotecas e Memória

12 Gestão de Acervos

IV Da Formação e da Difusão Cultural 13 Iniciação Artística e Cultural

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EIXO META TEMA

14 Formação Técnica e Profissionalizante

15 Mediação Cultural e Formação de Público

16 Programação Cultural

V Do Fomento e da Economia da Cultura

17 Cidadania Cultural

18 Fomento às Linguagens Artísticas

19 Sustentabilidade e Colaboração

20 Cadeias Produtivas

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Eixo I – Da Institucionalização das Políticas Culturais e da Participação Social

Meta 1: Financiamento

Criação do Sistema Municipal de Financiamento à Cultura – SIFIC, com ampliação e diversificação das fontes de recursos e manutençãodo Fundo de Investimentos Culturais de Campinas.

Ações Situação em 2017 Curto Prazo (2018) Médio Prazo (2021) Longo Prazo (2028) Indicadores Responsáveis

1.1. Realizar projeçãoorçamentária paraviabilizar as metas eações previstas noPCULT e ampliar oorçamento para suaimplementação.

1,8% do orçamentomunicipal destinado àcultura.

2,5% do orçamentomunicipal destinado àcultura.

3% do orçamentomunicipal destinado àcultura.

Percentual doorçamento municipaldestinado à cultura.

1.2. Ampliar ediversificar as fontes derecursos financeirospara plena execução dasmetas e ações doPCULT por meio decolaboração com aUnião, o Estado, ainiciativa privada,organismos nacionais einternacionais e outros

Fontes de recursos paraalém do orçamentomunicipal destinado àcultura ampliadas ediversificadas.



Percentual de recursosde outras fontes paraalém do orçamentomunicipal destinado àcultura com relação aototal investido nacultura.

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órgãos da Prefeitura.

1.3. Desenvolver eimplantar o Programade Apoio à Arte e àCultura do Município deCampinas – PRODACpara incentivo fiscal àrealização de projetosculturais.

Lei do PRODACaprovada eregulamentada

PRODAC implantado. PRODAC consolidado. PRODAC implantado.Número de projetosapoiados. Volume derecursos destinados.

Meta 2: Reestruturação, Reorganização e Capilaridade

Reestruturação e regionalização da SECULT, com ampliação e qualificação do quadro de servidores.


2.1. Realizar areestruturaçãoadministrativa daSECULT paraadequação de seumodelo organizacionalàs políticas e demandasexistentes.

Lei de reestruturaçãoadministrativa daSECULT aprovada eimplantada.

Reestruturaçãoadministrativa daSECULT consolidada.

Reestruturaçãoadministrativa daSECULT consolidada.

Lei de reestruturaçãoadministrativa aplicada.

2.2. Mapear e ampliar oquadro de recursoshumanos da SECULT apartir de cargos ecarreiras existentes; dacriação e alteração decargos para melhoradequação às

Demanda de recursoshumanos mapeada.Concursos públicos parapreenchimento de vagasrealizados.Proposta de criação ealteração de cargosrealizada. Formulação

Concursos realizados.Servidores concursadosnas carreiras existentesconvocados. Cargoscriados e alterados.Política de estágiosaplicada.

Concursos realizados.Servidores concursadosnas carreiras existentesconvocados. Cargoscriados e alterados.Política de estágiosaplicada.

Número de servidoresem atuação,por área ecargo. Número deservidores concursados.Número de estagiárioscontratados erespectivas áreas deatuação. Porcentagem

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necessidades; darealização de concursospúblicos; e daconsolidação de umapolítica de estágios.

de política de estágiosconcluída.

em relação à população.

2.3. Realizar formaçãocontinuada dosservidores da cultura emcursos de produção,gestão e políticacultural, administraçãopública, atualizaçãotécnica específica decada área esensibilização para otrabalho com adiversidade, os direitoshumanos e a cidadaniacultural.

Diagnóstico do quadrode servidores realizadoe plano de formaçãoelaborado com base nasnecessidades de cadaárea.

Formações específicasoferecidas a X% dosservidores da cultura eformação continuadaoferecida a X% dosservidores da cultura.

Formações específicasoferecidas a X% dosservidores da cultura eformação continuadaoferecida a X% dosservidores da cultura.

Número de vagas ecursos ofertados.Número de servidoresformados. Percentual deservidores formados.

2.4. Promover aarticulação territorialnas Áreas dePlanejamento e Gestão– APGs sob orientaçãodos equipamentosculturais de abrangênciaregional.

Elaboração de propostade construção deequipamentos culturaisde abrangência regional,em cada APG,concluída.

X equipamentosculturais de abrangênciaregional implantados,funcionando comoarticuladores regionais.

X equipamentosculturais de abrangênciaregional implantados,funcionando comoarticuladores regionais.

Número deequipamentos culturaisimplantados elocalização.

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Meta 3: Gestão Participativa

Implantação e consolidação de instâncias e mecanismos de participação social, contemplando as dimensões municipal, regional, local edigital.


3.1. Implantar econsolidar o ConselhoMunicipal de PolíticaCultural comrepresentação setorial,territorial,intersecretarial e deservidores da SECULT.

Conselho Municipal dePolítica Culturalaprovado,regulamentado eimplantado.

Conselho Municipal dePolítica Culturalconsolidado e emfuncionamento comreuniões periódicas.

Conselho Municipal dePolítica Culturalconsolidado e emfuncionamento comreuniões periódicas.

Conselho Municipal dePolítica Culturalimplantado.Representantesterritoriais e setoriaiseleitos. Número dereuniões e plenáriasrealizadas.

3.2. RealizarConferênciasMunicipais de Culturacom ampla participaçãosocial a cada quatroanos.

V ConferênciaMunicipal de Culturarealizada.

VI ConferênciaMunicipal de Culturarealizada.

ConferênciasMunicipais de Culturarealizadas. Número departicipantes. Propostasaprovadasimplementadas.

3.3. Criar e implementarconselhos de gestãocompartilhada dosequipamentos culturais.

X% dos equipamentosculturais com conselhode gestão compartilhadaimplantado eimplementado.

X% dos equipamentosculturais com conselhode gestão compartilhadaimplantado eimplementado.

100% dos equipamentosculturais com conselhode gestão compartilhadaimplantado eimplementado.

Percentual deequipamentos culturaiscom conselho de gestãocompartilhadaimplantado. Número dereuniões realizadas porconselho.

3.4. Implantar canais de Canais de participação Canais de participação Canais de participação Número de canais de

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participação digital –como consultas públicasonline, fóruns virtuaisde debate, canais deatendimento ao cidadãoe plataformas degovernança colaborativa– e disponibilizar, deforma permanente eatualizada, informaçõesacerca das instâncias emecanismos departicipação social.

digital implantados.Informações acerca dasinstâncias e mecanismosde participação socialdisponibilizadas eatualizadas de formapermanente.



participação digitalimplantados. Número departicipantes nos canaisde participação digital.Documentos einformações acerca dasinstâncias e mecanismosde participação socialdisponibilizados.

Meta 4: Informações e Indicadores

Implantação do Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais – SMIIC em plataformas abertas, acessíveis, amigáveis edisponíveis para consulta online.


4.1. Desenvolverferramenta para omonitoramento daimplantação do PCULTe fomentar a produçãode dados, informações eindicadores culturais,

Metodologia eferramenta demonitoramento criada eimplantadas. Fóruns dereflexão e pesquisasrealizadas em parceriacom universidades,

Metodologia eferramenta demonitoramentoconsolidadas. Dados eindicadores atualizados,disponibilizados online,sistematizados e

Dados e indicadoresatualizados,disponibilizados online,sistematizados epublicados em relatóriosanualmente. Fóruns dereflexão e pesquisas

Ferramenta demonitoramento doPCULT implantada.Dados e indicadoresdisponibilizados.Relatórios publicados.Número de acessos.

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disponibilizando-osonline e em formatoaberto.

consultores, entre outrasinstituições, e agentesespecializados naprodução de dados eindicadores.

publicados em relatóriosanualmente. Fóruns dereflexão e pesquisasrealizadas em parceriacom universidades,consultores, entre outrasinstituições, e agentesespecializados naprodução de dados eindicadores.

realizadas em parceriacom universidades,consultores, entre outrasinstituições, e agentesespecializados naprodução de dados eindicadores.

4.2. Efetuar omapeamento dadiversidade culturalexistente no município,utilizando plataformacomo ferramentacolaborativa degeorreferenciamento deespaços, agentes,eventos e projetosculturais, comatualização permanentepara promoção demelhorias naacessibilidade,navegabilidade eusabilidade.

Banco de dados criado eapropriação daferramenta por cidadãose instituições culturaisatuantes no municípiorealizada. Ferramenta deinscrições em editaisaprimorada econsolidada. Plataformaintegrada aos sistemasinternos de gestão daPrefeitura Municipal deCampinas - PMC.

Mapeamentos dossegmentos e linguagensda diversidade culturalrealizadas. Ferramentade comunicação entre osagentes implantada.Plataforma integrada aoSistema Nacional deInformações eIndicadores Culturais -SNIIC.

Plataforma da SECULTconsolidada com novasfuncionalidadesimplantadas eatualização permanente,conforme as demandasde acessibilidade,navegabilidade eusabilidade.

Número de espaços,agentes, eventos eprojetos culturaiscadastrados. Número deacessos. Plataforma daSECULT integrada comoutros sistemas. Novasfuncionalidadesimplantadas.Mapeamentosrealizados. Dados eindicadores extraídos

4.3. Disponibilizar asinformações acerca dosinvestimentos públicosem cultura nomunicípio, por meio deplataforma online, demaneira detalhada,

Relatórios publicadosno Portal daTransparência.

Plataforma online paradivulgação dosinvestimentos públicosem cultura no municípioimplantada com recortespor territórios,linguagens, programas e

Plataforma integradacom bases de dados deoutras esferasfederativas que têminvestimentos públicosem cultura no município(governos estadual e

Informaçõesdisponibilizadas.Plataforma implantada.Base de dadosintegrada. Número deacessos.

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acessível e sistemática,garantindo atransparência pública eo acesso à informação.

tipos de política. federal).

4.4. Criar um memorialdigital para catalogação,armazenamento edifusão do acervo depublicações edocumentos dosprogramas e açõesvinculados à SECULT eàs políticas culturais nomunicípio.

Levantamento do acervode publicações edocumentos deprogramas e açõesvinculados e/ouapoiados pela SECULTrealizado.

Memorial digital paracatalogação,armazenamento edifusão dos acervoscriado.

Memorial digital paracatalogação,armazenamento edifusão dos acervosconsolidado. Acervosdisponibilizados comlicenças livres.

Levantamento realizado.Memorial criado.Publicações edocumentosdisponibilizados.Número de acessos.

4.5. Criar uma estratégiaintegrada decomunicação daspolíticas culturais e daagenda culturalmunicipal comdiversificação doscanais de divulgação,contemplando asdimensões digitais eterritoriais, de formavinculada àsferramentas do SistemaMunicipal deInformações e

Estratégia integrada decomunicação criada.Revista onlineimplantada como guiade programação daSECULT. Manual deidentidade visual daSECULT criado.

Estratégia integrada decomunicaçãoimplantada e integradaao SMIIC. Revistaonline consolidada.Portal da Culturareformulado.

Estratégia integrada decomunicaçãoconsolidada.

Estratégia integrada decomunicaçãoconsolidada. Canais dedivulgação implantados.Número de acessos.

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Indicadores Culturais –SMIIC e aosequipamentos culturaisde abrangência regional.

4.6. Padronizar osinstrumentos demonitoramento eavaliação de públicodos eventos eequipamentos culturais,contemplando pesquisasperiódicas do perfilsociodemográfico,hábitos de consumocultural e impactoeconômico gerado pelasatividades e pelaprogramação

Instrumentos demonitoramento eavaliação de públicopadronizados eimplantados.

Instrumentos demonitoramento eavaliação de públicoconsolidados, comindicadores criados edisponibilizados.Pesquisas realizadas edisponibilizadas.

Indicadoresconsolidados,monitorados edisponibilizados deforma contínua.

Instrumentos demonitoramentoimplantados.Indicadoresdisponibilizados.Pesquisas realizadas.

Eixo II – Da Infraestrutura Cultural e do Espaço Urbano

Meta 5: Requalificação de Equipamentos Culturais

Requalificação dos equipamentos culturais atendendo às normas de segurança e acessibilidade, com conectividade e integração aosespaços públicos.

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5.1. Adaptar eregularizar osequipamentos culturaisem relação às normas desegurança e proteçãocontra incêndio.

X% dos equipamentosculturais comdiagnóstico e ações paraadequação às normas desegurança realizados eX% regularizados.

X% dos equipamentosculturais regularizados.

100% dos equipamentosculturais regularizados ecom manutençãopermanente paraadequação às normas desegurança.

Percentual deequipamentos culturaiscom Auto de Vistoriado Corpo de Bombeirose alvará defuncionamento válidose/ou comprovante desegurança paraequipamento culturalpúblico.

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5.2. Adaptar e reformaros equipamentosculturais paraatendimento às normasde acessibilidadearquitetônica,ergonômica emobiliária.

X% dos equipamentosculturais adequados àsnormas deacessibilidadearquitetônica e X% comdiagnóstico e projetopara adequação àacessibilidadeergonômica e mobiliáriarealizado.

X% dos equipamentosculturais adequados àsnormas deacessibilidadearquitetônica e X%atendendo àacessibilidadeergonômica emobiliária.

100X% dosequipamentos culturaisadequados às normas deacessibilidadearquitetônica,ergonômica emobiliária.

Percentual deequipamentos culturaisadequados às normas deacessibilidadearquitetônica,ergonômica emobiliária.

5.3. Adaptar e reformaros equipamentosculturais que necessitamde requalificação erealizar manutençãopermanente de todos osequipamentos culturais.

X% dos equipamentosculturais requalificadose X% com manutençãopermanente.

X% dos equipamentosculturais requalificadose X% com manutençãopermanente.

100% dos equipamentosculturais requalificadose 100% commanutençãopermanente.

Percentual deequipamentos culturaisrequalificados.Equipamentos culturaisem manutençãopermanente.

5.4. Integrar osequipamentos culturaisàs políticas demobilidade einfraestrutura urbana,em conexão com asredes de transportes,incluindo iluminaçãopública, sinalização erotas acessíveis.

Diagnóstico daintegração dosequipamentos culturaiscom as redes detransportes realizado,incluindo sinalização erotas acessíveis.

X% dos equipamentosculturais de abrangênciamunicipal e regionalintegrados à rede detransportes, incluindosinalização e rotasacessíveis.

100% dos equipamentosculturais de abrangêncialocal integrados à redede transportes, incluindosinalização e rotasacessíveis.

Percentual deequipamentos culturaisintegrados à rede detransportes, comsinalização e rotasacessíveis.

5.5. Instalar sistema deWi-Fi livre, com acessogratuito à internet nosequipamentos culturais.

X% dos equipamentosculturais com sistema deWi-Fi instalado,

X% dos equipamentosculturais com sistema deWi-Fi instalado.

100% dos equipamentosculturais com sistema deWi-Fi instalado.Conectividade nosequipamentos culturaismantida e consolidada.

Percentual deequipamentos culturaiscom sistema de Wi-Fiinstalado.

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Meta 6: Rede Municipal de Equipamentos Culturais

Implementação da rede de equipamentos culturais de abrangência local e regional em todos os territórios da cidade, em plenofuncionamento e contemplando múltiplos usos.

Ações Situação em 2017 Curto Prazo (2018) Médio Prazo (2021) Longo Prazo (2028) Indicadores

6.1. Implantar equipamentosculturais multiúso deabrangência regional emtodas as 17 APGs,adaptando os já existentesou construindo novosequipamentos.

X equipamentos culturaismultiúso de abrangênciaregional implantados e empleno funcionamento.



Regiões administrativas comequipamentos culturaismultiúso de abrangênciaregional implantados.Número de equipamentosculturais.

6.2. Aprofundar e consolidara gestão compartilhada dosCEUs.

Plano de ação comumcompreendendo asdiretrizes, políticas eprogramas de cada secretarianos CEUs elaborado. Grupode trabalho intersecretarialestabelecido paraaprofundamento do modelode gestão compartilhada.

Plano de ação comumcompreendendo asdiretrizes, políticas eprogramas de cadaSecretaria nos CEUsimplantado.

Modelo de gestãocompartilhada dos CEUsconsolidado.

Gestão compartilhada nosCEUS consolidada, Númerode equipamentos com gestãocompartilhada.

6.3. Promover parcerias comoutros órgãos municipaispara ampliação da rede deequipamentos de usocultural, para além da gestãocompartilhada dos CEUs.

Parcerias ampliadas comoutros órgãos municipaispara ampliação da rede deequipamentos de usocultural.



Número de parceriasestabelecidas.

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Meta 7: Gestão Colaborativa e Espaços Independentes

Criação de novos arranjos institucionais para gestão colaborativa de equipamentos culturais e estímulo a espaços culturaisindependentes.


7.1. Ampliar,diversificar epotencializar a rede deequipamentos culturaisem parceria com aSociedade Civil pormeio de novos modelosde gestão e ocupação deespaços.

Modelos de gestãocompartilhadaconsolidados nosequipamentos culturaisjá existentes.

Modelos de gestão ecessão de espaçosampliados ediversificados de acordocom a demanda enecessidades de cadaequipamento cultural eterritório.

Modelos de gestão ecessão de espaçosampliados ediversificados de acordocom a demanda enecessidades de cadaequipamento cultural eterritório.

Número deequipamentos culturaisimplantados por meiode novos modelos degestão. Número deequipamentos culturaiscom espaços cedidos.

7.2. Mapear imóveispúblicos ocupados,regularizá-los e realizarparcerias para gestãocompartilhada dessesespaços com instituiçõesde interesse público ecoletivos culturais comcomprovada relevânciae histórico de atuação.

Mapeamento dasocupações existentes epolítica deregulamentação e apoioaos espaços públicosocupados elaborada eem implantação.

Regularização dasocupações existentes epolítica deregulamentação e apoioaos espaços públicosocupados implantada.

Regularização dasocupações existentes epolítica deregulamentação e apoioaos espaços públicosocupados consolidada.

Ocupações culturaismapeadas. Número deespaços públicosocupados regularizado.

7.3. Estabelecer umprograma de apoio abibliotecas comunitáriasque contemplemapeamento,articulação em rede,intercâmbio cultural,desenvolvimento de

X% das bibliotecascomunitárias mapeadas.

X% das bibliotecascomunitárias mapeadasapoiadas.

X% das bibliotecascomunitárias mapeadasapoiadas.

Número de bibliotecascomunitárias mapeadas.Percentual debibliotecas comunitáriasmapeadas apoiadas.

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acervos e treinamento,priorizando osterritórios não atendidospelas bibliotecas eespaços de leituramunicipais.

7.4. Identificar einstituir o registro dasZEPECs – ZonasEspeciais dePreservação Culturalpara proteção dosimóveis destinados àprodução, fruição,formação e exibiçãopública de conteúdosculturais e artísticos.

Política dereconhecimento dasZEPECs definida ecomissão de análiseespecífica implantadacom reconhecimento deao menos X espaços deacordo com a demanda.

Política dereconhecimento dasZEPECs consolidadacom reconhecimento deao menos X espaços deacordo com a demanda.

Política dereconhecimento dasZEPECs consolidadacom reconhecimento deao menos X espaços deacordo com a demanda.

Comissão de análiseespecífica parareconhecimento dasZEPECs implantada.Número de ZEPECsreconhecidas.

Meta 8: Ocupação de Espaços Públicos

Promoção da ocupação dos espaços públicos com práticas e atividades artístico-culturais.


8.1. Consolidarprogramas intersetoriaispara ocupação deespaços públicos por

Grupo de trabalho paraelaboração de umapolítica intersecretarialde ocupação dos

Política intersecretarialde ocupação dosespaços públicosimplantada. Espaços

Política intersecretarialde ocupação dosespaços públicosconsolidada com

Política implantada.Espaços públicosmapeados e adequadoscom infraestrutura e

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meio de práticasartístico-culturais, apartir da convergênciade ações e orçamentospara garantirinfraestrutura, segurançae acessibilidade epromover atividades nasruas, praças e parques,entre outros.

espaços públicos criado.Procedimentos parafacilitar a realização deatividades culturais emespaços públicosdefinidos. Espaçospúblicos com maiorrecorrência deatividades culturaismapeados parainvestimentointersecretarial eminfraestrutura eacessibilidade.

públicos com maiorrecorrência deatividades culturaisadequados cominfraestrutura eacessibilidade.

ampliação dasatividades e espaçosadequados cominfraestrutura eacessibilidade.

acessibilidade.Atividadesdesenvolvidas.

8.2. Apoiar e consolidaro Carnaval de Rua, osblocos carnavalescos eos eventos, festas eintervenções decoletivos culturaisindependentes.

Blocos e programaçãoartística contempladosem todas as regiões dacidade no período doCarnaval de Rua. Leis edecretos para ocupaçãodos espaços públicospor eventos emanifestações culturaistemporárias revistos eaprovados.

Blocos e programaçãoartística contempladosem todas as regiões dacidade no período doCarnaval de Rua.Atividades espontâneasem todas assubprefeiturasmapeadas. Editais deapoio a eventos, festas eintervenções decoletivos culturaisformulados. Regrasestabelecidas para aspossibilidades definanciamento privadodas ações.

Blocos e programaçãoartística contempladosem todas as regiões dacidade no período doCarnaval de Rua.Mecanismos einstâncias criados paraaprovação e execuçãode atividades em cadaAPG. Editais de apoio aeventos, festas eintervenções decoletivos culturaisimplantados.

Número de blocos ecordões carnavalescos.Número de pessoasparticipantes doCarnaval de Rua.Número de atividadesrealizadas por APG.Número de açõesapoiadas.

8.3. Reconhecer eproteger práticas emanifestações urbanas

Novas práticas emanifestações urbanasde intervenção artístico-



Leis e regulamentaçõesaprovadas. Ações dedivulgação de

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de intervenção artístico-cultural,regulamentando autilização dos espaçospúblicos e facilitando autilização dos espaçosprivados, paraenriquecimento dapaisagem urbana.

cultural reconhecidas eregulamentadas.Agentes públicos desegurança, limpeza ezeladoria e mobilidadeurbana orientados.



regulamentaçõesrealizadas. Número deagentes públicosorientados.

Eixo III – Do Patrimônio e da Memória

Meta 9: Preservação do Patrimônio

Preservação dos bens e patrimônios culturais, monumentos e obras artísticas e áreas de potencial arqueológico, com instrumentos dereconhecimento e proteção diversificados e implantados em sua plenitude.


9.1. Fomentar estudospara identificação ereconhecimento de bensmateriais, realizar otombamento e monitorarseus planos deconservação, em

Número de estudos detombamento abertos porano mantido e X estudosde imóveis com aberturade processo detombamento realizados.X planos de



Número de estudos detombamento abertos aoano. Número detombamentos realizadosao ano. Número deplanos de conservaçãoapoiados e monitorados.

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parceria e convênio comórgãos governamentais,universidades,Sociedade Civil egrupos envolvidos empráticas culturaistradicionais.

conservaçãomonitorados e apoiados.



9.2. Fomentar estudospara identificação ereconhecimento de bensimateriais, realizarRegistro e monitorarplanos de salvaguardaem parceria ou convêniocom órgãosgovernamentais,universidades,Sociedade Civil egrupos envolvidos empráticas culturaistradicionais, de acordocom a Lei Municipal nº14.701, de 14 deoutubro de 2013.

X estudos de Registrode bens imateriaisconcluídos por ano.X bens imateriaisregistrados. X planos desalvaguardamonitorados e apoiados.

X estudos de Registrode bens imateriaisconcluídos por ano.X bens imateriaisregistrados. X planos desalvaguardamonitorados e apoiados.

X estudos de Registrode bens imateriaisconcluídos por ano. Xbens imateriaisregistrados. X planos desalvaguardamonitorados e apoiados.

Número de estudos deRegistro realizados.Número de bensimateriais registrados.Número de planos desalvaguardamonitorados e apoiados.

9.3. Diversificar eimplantar novosinstrumentos dereconhecimento eproteção de bensculturais por meio delevantamento e cadastroarqueológico eidentificação einstituição das ZEPECs.

Levantamento ecadastro arqueológico eidentificacão dasZEPECs iniciado.

X estudos específicos dereconhecimento eproteção de bensculturais e áreas depotencial arqueológicoefetuados por meio delevantamento e cadastroarqueológico eidentificação einstituição de ZEPEC.

X estudos específicos dereconhecimento eproteção de bensculturais e áreas depotencial arqueológicoefetuados por meio delevantamento e cadastroarqueológico eidentificação einstituição de ZEPEC.

Número de estudosespecíficos dereconhecimento eproteção de bensculturais e áreas depotencial arqueológicorealizados. Número deZEPECs identificadas einstituídas. Número debens reconhecidos.

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https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaroriginal/id/92813




X bens reconhecidos. X bens reconhecidos.

9.4. Realizardiagnóstico da situaçãode conservação erestauro dosmonumentos e obrasartísticas existentes emespaços públicos eimplantar planos deconservação e restauro.

Diagnóstico da situaçãode conservação erestauro dos bens eobras artísticasexistentes iniciado.Planos de conservação erestauro iniciados.

X% do acervo demonumentos e obrasartísticas comdiagnósticos realizados.X% dos monumentos eobras artísticas comdiagnósticos realizadoscom planos deconservaçãoimplantados.

X% do acervo demonumentos e obrasartísticas comdiagnósticos realizados.X% dos monumentos eobras artísticas comdiagnósticos realizadoscom planos deconservaçãoimplantados.

Percentual do acervo demonumentos e obrasartísticas comdiagnósticos realizados.Percentual demonumentos e obrasartísticas comdiagnósticos realizadoscom planos deconservaçãoimplantados. Número deplanos de conservaçãoimplantados.

9.5. Implantar a Casa doPatrimônio Imaterial.

Oficinas deimplantação, emparceria com o Institutodo Patrimônio Históricoe Artístico Nacional –IPHAN realizadas.Adequação do CentroCultural Casarão parauso compartilhadoefetuada. Estudo paracriação de rede dopatrimônio culturalconcluído. Acervo sobreos Registros dos benspatrimonializados e de

Oficinas e exposiçõessobre patrimôniocultural realizadas nolocal e em outrosespaços do município.Intercâmbio com a redede casas de patrimôniode outros entes dafederação e da Uniãoimplantado.Disponibilização doespaço para ações desalvaguarda dasmanifestaçõespatrimonializados

Oficinas e exposiçõessobre patrimôniocultural realizadas nolocal e em outrosespaços do município.Intercâmbio com a redede casas de patrimôniode outros entes dafederação e da Uniãoconsolidado.Disponibilização doespaço para ações desalvaguarda dasmanifestaçõespatrimonializados

Número de Registros.Número de ações desalvaguarda realizadas.Número de ações deeducação patrimonial.Número de estudantesatendidos.

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publicações sobre atemática disponibilizadoà população. Atividadesde educação patrimonialdesenvolvidas.

efetuada. Atividades deeducação patrimonialdesenvolvidas.

efetuada. Atividades deeducação patrimonialdesenvolvidas.

Meta 10: Educação Patrimonial

Valorização da educação patrimonial para produção e difusão de conhecimento acerca dos bens culturais reconhecidos como patrimônio.


10.1. Realizar eventospara promoção dareflexão e difusãoacerca dos patrimônios,acervos, arqueologia,museus, biblioteca ememória, incluindojornadas, debates eseminários. Apoiar oprotagonismo dosgrupos nos eventosrealizados pelosparceiros, detentores epraticantes demanifestaçõesreconhecidas comopatrimônios culturais.

X eventos anuaispróprios e de parceirosrealizados.



Número de eventosrealizados por anopróprios e de parceiros.

10.2. Publicar revistasespecializadas sobrepatrimônio, acervos,

X publicaçõesespecializadasrealizadas por ano.

X publicaçõesespecializadasrealizadas por semestre.

X publicaçõesespecializadasrealizadas por semestre.

Número de publicaçõesespecializadasrealizadas.

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arqueologia, museus,bibliotecas e memória.

10.3. Implantarprograma de educaçãopatrimonial com arealização deinventários nas APGs enas escolas.

Metodologia deeducação patrimonialpor meio da realizaçãode inventáriosparticipativosconsolidada, comFórum de Patrimôniocom representantes doPoder PúblicoMunicipal e SociedadeCivil criado.

X áreas ou bens cominventáriosparticipativos realizadospor meio de parcerias ecom X escolasparticipantes.

X áreas ou bens cominventáriosparticipativos realizadospor meio de parcerias ecom X escolasparticipantes.

Número de áreas oubens e inventáriosparticipativos realizadospor meio de parcerias,Número de escolasparticipantes. Númerode alunos participantes.

10.4. Criar portal dopatrimônio para difusãopermanente das ações,com informações,notícias e bancos deimagens demanifestaçõesregistradas e benstombados.

X processos de Registroe tombamentodigitalizados; banco deimagens dasmanifestaçõesregistradas e benstombadosdisponibilizado.

X processos de Registroe tombamentodigitalizados; banco deimagens dasmanifestaçõesregistradas e benstombadosdisponibilizado.

X processos de Registroe tombamentodigitalizados; banco deimagens dasmanifestaçõesregistradas e benstomadosdisponibilizado.

Número de processos deRegistro e detombamentodigitalizados Número deacessos ao portal.

Meta 11: Museus, Biblioteca e Memória

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Fortalecimento dos espaços museológicos, de informação e leitura para gestão e difusão dos acervos e bens culturais.


11.1. Implantar oSistema Municipal deMuseus para formulaçãode diretrizes, formaçãoe suporte técnicomuseológico eoperacional e integraçãodos espaçosmuseológicos e centrosde memória, a partir deprogramas, projetos eações conjuntas ecompartilhadas.

Sistema Municipal deMuseus criado com X%dos espaçosmuseológicosmunicipais adequadosaos parâmetros doCadastro Nacional eEstadual de Museus.Plano Museológico dosMuseus Municipaisformulado.

Sistema Municipal deMuseus implantado.Plano Museológico dosMuseus consolidado.

Sistema Municipal deMuseus consolidado.Plano Museológico dosMuseus Municipaisconsolidado.

Sistema Municipal demuseus implantado.Plano Museológico dosMuseus Municipaisimplantado.

11.2. Implantar oSistema Municipal deBibliotecas paraformulação dediretrizes, formação esuporte técnico debibliotecas eoperacional e integraçãodos espaços deinformação e leitura, apartir de programas,projetos e açõesconjuntas ecompartilhadas.

Sistema Municipal deBibliotecas criado.

Sistema Municipal deBibliotecas implantado.

Sistema Municipal deBibliotecas consolidado.

Sistema Municipal deMuseus implantado.

11.3. Implementar umcircuito de exposiçõespara a difusão dosacervos existentes epromoção das artes

X% das casas decultura, centrosculturais, CEUs eespaços museológicosmunicipais integrados



Percentual casas decultura, centrosculturais, CEUs eespaços museológicosintegrados ao circuito de

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visuais. ao circuito deexposições.

ao circuito deexposições.

ao circuito deexposições.

exposições.

11.4. Ampliar o públicodos museus ebibliotecas por meio deações educativas,incluindo visitasmonitoradas, palestras eoficinas.

Ações educativas emtodos os espaçosmuseológicos ebibliotecas mantidascom ampliação de X%do público.



Público participante dasações educativas nosespaços museológicos.

11.5. Implantar centrosde memória nosequipamentos culturais,considerando atemáticas e identidadesterritoriais.

Centros de memóriasimplantados em Xequipamentos culturais.

Centros de memóriasimplantados em Xequipamentos culturais.

Centros de memóriasimplantados em todosos equipamentosculturais.

Porcentagem deequipamentos culturaiscom centros de memóriaimplantados.

11.6. Mapear e articularespaços independentesde memória e promoverformação e orientaçãotécnica paraconservação e guarda deacervos.

Espaços independentesde memória mapeados eidentificados.

Espaços independentesde memória mapeadoscom formação eorientação técnica paraconservação e guarda deacervos.

Rede de espaçosindependentes dememória consolidada.

Número de espaços dememória mapeados.Número de espaços dememória orientados.

11.7. Implantar o PlanoMunicipal do Livro eLeitura de Campinas –PMLLC.

Realizar encontros edebates comassociações de livreiros,autores, bibliotecários epessoas envolvidas como livro e leitura,para

PMLLC implantado. PMLLC implantado. PMLLC implantado

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desenvolvimento doPMLLC.Encaminhamento doprojeto de lei à CâmaraMunicipal de Campinaspara aprovação.

Meta 12: Gestão de Acervos

Formulação e implantação de uma política integrada de gestão e difusão de acervos bibliográficos e museológicos, respeitando suasespecificidades.


12.1. Criar um planointegrado de expansão equalificação dasreservas técnicas e dosespaços de guarda paraconservação dosacervos municipais.

Plano integrado deexpansão e qualificaçãodas reservas técnicas edos espaços de guardade acervos do municípioelaborado.

Plano integrado deexpansão e qualificaçãodas reservas técnicas edos espaços de guardade acervos do municípioparcialmenteimplantado.

Plano integrado deexpansão e qualificaçãodas reservas técnicas edos espaços de guardade acervos do municípioconsolidado.

Plano de expansão dereservas técnicaselaborado e implantado.

12.2. Criar um sistemaintegrado para gestão,consulta edisponibilização dosacervos museológicos ebibliográficos.

Sistema integrado degestão de acervosformulado.Disponibilização debase de dados dasbibliotecas públicas

Sistema integrado degestão de acervosimplantado, comacervos municipaisdisponíveis paraconsulta.

Sistema integrado degestão de acervosconsolidado, comacervos municipais e deprodutos desenvolvidoscom apoio público

Sistema de gestão deacervos implantado.Acervosdisponibilizados paraconsulta. Número deusuários cadastrados.

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municipais, via Intranete Internet, para consultae reserva implantada.

Disponibilização debase de dados dasbibliotecas públicasmunicipais, via Intranete Internet, para consultae reserva consolidada.

disponíveis paraconsulta.Disponibilização debase de dados dasbibliotecas públicasmunicipais, via Intranete Internet, para consultae reserva consolidada.

Número de empréstimode acervo bibliográfico.

12.3. Inventariar ecatalogar os benspatrimoniais,considerando os acervosexistentes e as novasaquisições.

X% dos acervosinventariados ecatalogados.

X% dos acervosinventariados ecatalogados.

100% dos acervosinventariados ecatalogados.

Percentual dos acervosinventariados ecatalogados.

12.4. Disponibilizar osacervos digitalizados,para consulta online,considerando adiversidade eespecificidade de cadaacervo, bem como alegalidade, utilizandosistema integrado paragestão, consulta edisponibilização dosacervos museológicos ebibliográficos.

X% dos acervosmunicipais catalogadosdisponíveis para acessodigital. Hemeroteca dasbibliotecas, até oexercício de 2009,disponibilizada.

X% dos acervosmunicipais catalogadosdisponíveis para acessodigital. Hemeroteca dasbibliotecas 100%disponibilizada.

X% dos acervosmunicipais catalogadosdisponíveis para acessodigital.

Percentual de acervoscatalogados disponíveispara acesso digital.

12.5. Implantar Mapeamento das X% dos acervos 100% dos acervos Percentual de acervos

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tecnologias assistivas einterfaces amigáveispara garantiracessibilidade aosacervos, conforme suasparticularidades ediversos públicos.

tecnologias assistivas einterfaces amigáveispara disponibilizaçãodos acervos.

catalogados. X% dosacervosdisponibilizados, comtecnologias assistivas einterfaces amigáveis.

catalogados. 100% dosacervosdisponibilizados, comtecnologias assistivas einterfaces amigáveis.

catalogados. Percentualde acervosdisponibilizados.

12.6. Implantação depolítica dedesenvolvimento decoleções das bibliotecas,com aquisição eatualizaçãopermanentemente dosacervos, considerando abibliodiversidade, ossuportes informacionais,as necessidadesterritoriais e a produçãoindependente.

Política dedesenvolvimento decoleções das bibliotecasimplantada.

Política dedesenvolvimento decoleções das bibliotecasimplantada. Aquisiçãoanual de X% do númerototal de exemplaresexistentes porbiblioteca.

Política dedesenvolvimento decoleções museológicas edas bibliotecasconsolidada. Aquisiçãoanual de X% do númerototal de exemplaresexistentes porbiblioteca.

Percentual deexemplares adquiridospor ano com relação aototal de exemplares porequipamento. Númerode exemplaresadquiridos.

Eixo IV – Da Formação e da Difusão Cultural

Meta 13: Iniciação Artística e Cultural

Ampliação, aprimoramento e consolidação dos programas, oficinas e cursos de iniciação artística e cultural.

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13.1. Consolidar eaprimorar os programasde iniciação artísticapara infância,ampliando o número devagas de formaarticulada à rede deequipamentos culturais.

Número de vagas naEMCEA ampliado emX%. Número deoficinas na EMCEAampliado em X%.



Número de vagasofertadas na EMCEA.Número de oficinasofertados na EMCEA.Diversidade de públicoatingida. Segmentocultural atendido.

13.2. Consolidar eaprimorar os programasde iniciação artística ecultural quecontemplam adiversidade etáriaampliando o número devagas de formaarticulada à rede deequipamentos culturais.

Número de vagas naEMCEA ampliado emX%. Número deoficinas na EMCEAampliado em X%.Segmentos culturaisampliados ediversificados.



Número de vagasofertadas na EMCEA.Número de oficinasofertados na EMCEA.Diversidade de públicoatingida. Segmentocultural atendido.

13.3. Ampliar a ofertade atividades formativasde experimentaçãoartística e cultural nosequipamentos culturais,com a realização deoficinas e cursos, deacordo com acapacidade de cadaequipamento eespecificidade de cada

Atividades formativasmantidas e ampliadas deacordo com acapacidade de cadaequipamento cultural,contemplando, nomínimo, X atividadespor mês nas bibliotecas,X nas casas de cultura ecentros culturais e X nosmuseus e órgãos de



Número de atividadesformativas realizadas.Número de vagasofertadas. Públicoatendido. Segmentosculturais atendidos.

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território, contemplandoa diversidade depúblicos e expressõesculturais.

ciência. ciência. ciência.

13.4. Promover aformação continuadados artistas,orientadores eoficineiros dosprogramas de formaçãoe difundir metodologiasacerca das atividades deiniciação artística ecultural por meio deseminários epublicações.

X publicaçõesperiódicas realizadas.Seminário anual deformação e iniciaçãoartística e culturalrealizado.



Número de artistas eoficineiros formados.Número de publicaçõesrealizadas.

13.5. Ampliar o ensinode arte e cultura naeducação básica pormeio da articulaçãoentre as políticas decultura e educação,envolvendo suassecretarias.

Articulaçãointersecretarial iniciadapara definição dasestratégias de ampliaçãodo ensino de arte ecultura na educaçãobásica.

Estratégias deampliação do ensino dearte e cultura naeducação básicadefinidas. Equipamentosculturais e Núcleo deAção EducativaDescentralizada –NAED articulados paraampliação do ensino dearte e cultura naeducação básica.

Estratégias consolidadaspara ampliação doensino de arte e culturana educação básica.

Estratégias definidas.Reuniões de articulaçãorealizadas.

Meta 14: Formação Técnica e Profissionalizante

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Criação e ampliação de vagas de formação técnica e profissionalizante nas áreas artísticas, de gestão e produção cultural.


14.1. Regularizar eregulamentar a EMCEA

Elaboração de propostade regularização eregulamentação daEMCEA, comdesenvolvimento deproposta pedagógica,levantamento dalegislação específica edocumentaçãonecessária para suaregularização.

Regularização eregulamentação daEMCEA concluída.

Regularização eregulamentação daEMCEA concluída.

Conclusão daregularização eregulamentação.

14.2. Criar e implantarprograma de formaçãode monitor cultural paraformação eexperimentaçãoprofissional em gestãocultural.

Criação de X vagas demonitores culturais.

Número de vagas demonitores culturaisampliado em X%.

Número de vagas demonitores culturaisampliado em X%.

Número de vagascriadas.

14.3. Criar e implantarprograma de formaçãode técnicos eprofissionais, deformação inicial econtinuada e cursostécnicos de nível médiopara as artes eespetáculos, gestão e

Programa de formaçãode técnicos eprofissionais na áreacultural elaborado

Programa de formaçãode técnicos eprofissionais e cursos deformação inicial econtinuada na áreacultural implantado.Cursos de formaçãoinicial e continuada paraformação inicial e

Programa de formaçãode técnicos eprofissionais e cursos deformação inicial econtinuada na áreacultural consolidado.Cursos de formaçãoinicial e continuada paraformação inicial e

Número de pessoasinscritas nos cursostécnicos e profissionais.Número de pessoasformadas em cursostécnicos e profissionais.Percentual de pessoasformadas em relação aototal de pessoas inscritas

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produção cultural ebiblioteconomia.

aperfeiçoamentoimplantado com Xvagas ofertadasanualmente.

aperfeiçoamentoimplantado com Xvagas ofertadasanualmente. Curso denível médio para asartes e espetáculos,gestão e produçãocultural ebiblioteconomia com Xvagas ofertadas.

nos cursos técnicos eprofissionais. Percentualde pessoas queconcluíram a formaçãoe se inseriram nomercado de trabalho naárea cultural e artística.

14.4. Criar e implantarcapacitação eatualização paramediadores de leitura,direcionada abibliotecários eassistentes dasbibliotecas municipais eprofessores e monitoresda rede municipal deensino.

Celebração de termo decooperação técnica comuniversidades e/ouórgãos governamentaispara a implantação decurso de capacitação demediadores de leituraformalizada.

Capacitação eatualização de Xmediadores de leiturarealizada.

Capacitação eatualização de X demediadores de leiturarealizada.

Número de mediadoresde leitura capacitados eatualizados.

Meta 15: Mediação Cultural e Formação de Público

Promoção da formação de público por meio de processos de mediação cultural vinculados à programação e aos acervos disponibilizadosnos equipamentos culturais.


15.1. Criar programa deformação de públicoque contemple todos os

Programa de formaçãode público elaborado eimplantado.

Programa de formaçãode público implantadocom, ao menos, X

Programa de formaçãode público implantadocom, ao menos, X

Número de atividadesde formação de públicorealizadas. Número de

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equipamentos culturais,com ações de mediaçãocultural vinculadas àprogramação e acervos.

atividades mensaisrealizadas em cadaequipamento cultural.

atividades semanaislrealizadas em cadaequipamento cultural.

atividades de formaçãode público porequipamento realizadas.Número de participantesnas atividades deformação de público.

15.2. Criar programa deagentes de leitura com afinalidade de promovero acesso à leitura,coletar e difundirinformações junto àcomunidade do entornodos espaços de leituramunicipais, bibliotecasdos CEUs, casas decultura e centrosculturais e manter osônibus-bibliotecas emfuncionamento comroteiros distribuídospela cidade.

Programa de agentes deleitura elaborado eônibus-bibliotecamantido.

Programa de agentes deleitura implantado em Xespaços de leitura,bibliotecas dos CEUs,casas de cultura ecentros culturaismunicipais e ônibus-biblioteca mantido.

Programa de agentes deleitura implantado em Xespaços de leitura,bibliotecas dos CEUs,casas de cultura ecentros culturaismunicipais e ônibus-biblioteca mantido.

Número de espaços deleitura, bibliotecas dosCEUs, casas de culturae centros culturais commediação dos agentesde leitura. Número deônibus-biblioteca eroteiros emfuncionamento.

15.3. Criar programa deformação de plateias,articulado com osórgãos de educação eassistência social,pessoa com deficiênciae cidadania, que

Programa de formaçãoelaborado.

Programa de formaçãoimplantado.

Programa de formaçãoconsolidado.

Número de atividadesrealizadas pelaorquestra SinfônicaMunicipal de Campinas– OSMC. Tipo deatividades realizadas.Público presente.

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promovam ações depopularização edemocratização damúsica sinfônica, comoa realização deconcertos populares,didáticos e em locaisabertos.

15.4. Estimular afrequência nasbibliotecas por meio deparcerias e convênioscom instituições deensino, desde a crecheaté o ensino médio, como intuito de formação depúblico.

Parcerias e convênioscom instituições deensino celebradas.

Aumento de X% defrequência, empréstimode acervo e cadastro deusuários.

Aumento de X% defrequência, empréstimode acervo e cadastro deusuários.

Número defrequentadores. Númerode empréstimos deacervo realizados.Número de cadastrosrealizados.

Meta 16: Programação Cultural

Estabelecimento e consolidação de planejamento de programação cultural de maneira integrada e participativa.


16.1. Ampliar aprogramação cultural deartes da cena, música eliteratura oferecida nosequipamentos culturaise espaços públicos,contemplando aprodução local.

100% dos equipamentosculturais com, nomínimo, X atividades deprogramação culturalpor mês. 100% dasAPGs onde não existemequipamentos culturaiscom, no mínimo, X

100% dos equipamentosculturais com, nomínimo, X atividades deprogramação culturalpor mês. X% das APGsonde não existemequipamentos culturaiscom, no mínimo, X

100% dos equipamentosculturais com, nomínimo, X atividades deprogramação culturalpor mês. 100% dasAPGs onde não existemequipamentos culturaiscom no mínimo X

Número de atividadesde programação culturalrealizadas porequipamento. Númerode atividades deprogramação culturalrealizadas nas APGsonde não existem

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atividades deprogramação culturalpor bimestre.

atividades deprogramação culturalpor mês.

atividades deprogramação culturalpor mês.

equipamentos culturais.Público presente.

16.2. Manter parte daprogramação doscentros culturais e casasde cultura, de formaparticipativa.

Desenvolvimento depolítica de programaçãode forma participativaconcluída.

Programação de formaparticipativa realizada.

Programação de formaparticipativa realizada.

Percentual de centrosculturais e casas decultura comprogramação definidade forma participativa.Percentual daprogramação realizadade forma participativa,por unidade.

16.3. Manter ocalendário anual deeventos produzindo ecorrealizando eapoiando iniciativas emtodas as APGs dacidade.

X% das APGscontempladas comatividades do calendárioanual de eventos.

X% das APGscontempladas comatividades do calendárioanual de eventos.

100% das APGscontempladas comatividades do calendárioanual de eventos.

Percentual de APGscontempladas nocalendário anual deeventos. Número deeventos realizados porAPG.

16.4. Apoiar eventos einiciativas de demandaespontânea daSociedade Civil e deórgãos públicos quetenham coerência comas políticas culturais domunicípio, considerandoa representatividade dos

Apoio a eventos dedemanda espontânea daSociedade Civil e deórgãos públicosampliado em X%.



Número de eventosapoiados por demandada Sociedade Civil e deórgãos públicos.Público presente.

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segmentos, linguagensartísticas e territórios.

16.5. Promover afruição cultural eacessibilidadecomunicacional emeventos e atividades deprogramação culturalpor meio de tecnologiasassistivas, assegurando aparticipação de pessoascom deficiência.

Grupo de trabalho paraestudo e mapeamento detecnologias assistivaspara fruição cultural eacessibilidadecomunicacional criado.

Tecnologias assistivaspara fruição cultural eacessibilidadecomunicacionalimplantadas em eventosde grande porte e nosmateriais de divulgaçãoda programaçãocultural.

Tecnologias assistivaspara fruição cultural eacessibilidadecomunicacionalimplantadas em 100%dos centros culturais enos materiais dedivulgação daprogramação cultural.

Grupo de trabalhocriado. Tecnologiasassistivas mapeadasimplantadas. Número deeventos acessíveis.

Eixo V – Do Fomento e da Economia da Cultura

Meta 17: Cidadania Cultural

Ampliação do fomento às culturas periféricas, populares, das minorias e de base comunitária para diversificação do acesso às políticasculturais.


17.1. Implantarprograma de fomento àcultura da periferia eminorias para apoiarfinanceiramenteprojetos e ações de

Desenvolvimento deprograma de fomento àcultura da periferia eminorias, com propostade legislação.

Lei que institui oprograma de fomento àcultura da periferiaaprovada e programaimplantado, compublicação de edital.

Programa de fomento àcultura de periferiaconsolidado e um editallançado anualmente.

Número de editaislançados. Número deprojetos apoiados.Número de APGs comprojetos contempladospelo programa.

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agentes, coletivosartísticos e culturais emtodas as APGs oubolsões com altosíndices devulnerabilidade social.

17.2. Implantar oPrograma Cultura Vivaem parceria com oMinistério da Cultura –MinC.

Lançamento do editalpara X Pontos e XPontões de Culturarealizado.

Edital para Pontos ePontões de Culturalançado comregularidade X.Atividades de formação,fortalecimento da redemunicipal e articulaçãocom demais redesrealizadasperiodicamente. TeiaMunicipal realizadacom regularidade,conforme cronogramanacional. Encontros doCultura Viva comparticipação de Pontos ePontões de Cultura deCampinas. Lançamentode edital de prêmiospara Pontos de Culturarealizado.

Edital para Pontos ePontões de Culturalançado comregularidade X.Atividades de formação,fortalecimento da redemunicipal e articulaçãocom demais redesrealizadasperiodicamente. TeiaMunicipal realizadacom regularidade,conforme cronogramanacional. Encontros doCultura Viva comparticipação de Pontos ePontões de Cultura deCampinas. Lançamentode edital de prêmiospara Pontos de Culturarealizado.

Programa Cultura VivaMunicipal implantado.Número de editaislançados. Número deorganizações apoiadas epremiadas. Número deAPGs com Pontos ePontões de Cultura emfuncionamento. Númerode atividades deformação e articulaçãoem rede realizadas.Número de teiasMunicipais realizadas.

17.3. Promover adiversidade cultural por

Desenvolvimento deprograma voltado para

Programa para agentescomunitários de cultura

Programa para agentescomunitários de cultura

Programa de agentescomunitários de cultura

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meio de ações dereconhecimento,valorização,fortalecimento earticulação voltadas aagentes e segmentoshistoricamente nãoatendidos pelas políticasculturais municipais.

os agentes comunitáriosde cultura, com previsãode disponibilização debolsa para custeio dedespesa.

implantado, com umedital de bolsas lançadopor ano.

implantado, com umedital de bolsas lançadopor ano.

instituído. Número deeditais lançados.Número de bolsasdisponibilizadas.

Meta 18: Fomento às Linguagens Artísticas

Ampliação e aprimoramento do fomento com diversificação de seus instrumentos e inclusão de novas linguagens artísticas.


18.1. Manterregularidade noprograma de fomento doFundo de InvestimentosCulturais de Campinas -FICC, com ampliaçãodo acesso ediversificação dasmatrizes contempladasem cada linguagem esegmento.

Edital de Seleção paraFinanciamento deProjetos Culturais pormeio do FICC mantidocom regularidade anual,com ampliação doacesso e diversificaçãodas matrizescontempladas em cadalinguagem e segmento.



Número de projetosapoiados. Linguagens esegmentos culturaiscontemplados

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18.2. Ampliarprogramas de fomentoaos diversos segmentosartísticos, atendendotodas as APGs.

Desenvolvimento deprograma de fomentorealizado.Encaminhamento deprojeto de lei à CâmaraMunicipal de Campinas.

Programa de fomento,implantado e mantidocom regularidade anual.

Programa de fomentoconsolidado e mantidocom regularidade anual.

Número de projetosapoiados. Linguagens esegmentoscontemplados. Novosmecanismos de fomentoe critérios de acessoinstituídos. Número deAPGs com projetoscontemplados.

18.3. Implantarprograma de apoio aprojetos de inclusão,cidadania e culturadigital que promovam aocupação dos espaçospúblicos nos diversosterritórios da cidade e ouso de tecnologiasdigitais livres.

Desenvolvimento deproposta de programade apoio a projetos deinclusão, cidadania ecultura digital.

Programa de apoio aprojetos de inclusão,cidadania e culturadigital aprovado pelaCâmara Municipal deCampinas, implantado emantido comregularidade anual.

Programa de apoio aprojetos de inclusão,cidadania e culturadigital consolidado emantido comregularidade anual.

Número de projetosapoiados. Número deAPGs com projetoscontemplados.

18.4. Realizar oficinasde elaboração deprojetos, administraçãode recursos financeirose de prestação decontras para cada editalde fomento lançado, demodo a ampliar o acessoaos fomentos e atender àdiversidade cultural.

Oficinas de elaboraçãode projetos,administração derecursos financeiros eprestação de contasrealizadas a cada editalde fomento lançado.



Número de oficinas deelaboração de projetos,administração derecursos financeiros eprestação de contasrealizadas, por edital.Número departicipantes.

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Meta 19: Sustentabilidade e Colaboração

Promoção da sustentabilidade de iniciativas culturais.


19.1. Promover, realizare apoiar ações deformação para asustentabilidadevoltadas às cadeiasprodutivas da cultura earranjos produtivoslocais.

Formação para asustentabilidade deempreendimentosculturais com nomínimo X vagasoferecidas anualmente.



Número de vagasoferecidas. Número deempreendimentosformados.

19.2. Fomentar aprodução local esustentável na economiada cultura por meio dacontratação defornecedores etrabalhadores locais oupertencentes a gruposvulneráveis.

Eventos do calendáriomunicipal comcontratações e compraspúblicas sustentáveisimplantadas.

Equipamentos daSECULT comcontratações e compraspúblicas sustentáveisimplantadas.

Eventos do circuitomunicipal de culturacom contratações ecompras públicassustentáveisimplantadas.

Número de eventos comcontratações e compraspúblicas sustentáveis.Número de empresascontratadas por meio decompras públicassustentáveis. Percentualde contratos comexclusividade paramicro e pequenasempresas. Número detrabalhadorespertencentes a gruposvulneráveis contratados.

19.3. Instituir critériosde sustentabilidade nosmecanismos definanciamento, de modoa contemplar epromover a articulaçãode diferentes elos da

Critérios desustentabilidadeimplantados em pelomenos X% dosmecanismos definanciamento.



Percentual demecanismos definanciamento comcritérios desustentabilidadeimplantados.

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cadeia produtiva e aparticipação em redes; odesenvolvimento demodelos colaborativos evalores de cooperação;o grau de inovação paraa cultura na cidade; aformação de público; atransversalidade dacultura e das artes comoutras áreas e açõespúblicas municipais e aviabilidade dos projetose sua continuidade.

19.4. Promoveriniciativas culturaiscolaborativas quealavanquem recursoscom foco em projetosde engajamento earticulação em rede pormeio de financiamentocoletivo (crowdfunding)e da colaboração paracriação de conteúdos,ideias e serviços(crowdsourcing) emtodas as regiões dacidade.

Oficinas e ações dedivulgação realizadas.

Oficinas e ações dedivulgação realizadas..

Oficinas e ações dedivulgação realizadas.

Número de oficinasrealizadas. Número depessoas formadas.Número de projetosdivulgados.

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19.5. Implantar polosculturais e criativos paraestimular odesenvolvimento deatividades econômicasem territóriosespecíficos relacionadosao patrimônio cultural,às artes, às mídias, àmoda e ao design eserviços criativos comincentivos fiscais eincubação deempreendimentoscriativos e coworking.

Estudo para odesenvolvimento demodelos híbridos deocupação dos polosculturais e criativosvoltados àsustentabilidade deações eempreendimentosculturais elaborado.Estudos para odesenvolvimento delaboratório deexperimentação einovação na áreaartístico-cultural e demodelos de incubadorade empreendimentoscriativos, startups ecoworking implantadospor meio de edital anualelaborado.

Modelos híbridos deocupação dos polosculturais e criativosimplantados.Laboratório deexperimentação einovação na áreaartístico-cultural e demodelos de incubadorade empreendimentoscriativos, startups ecoworking implantadospor meio de editalanual. Oficinas paraorientação à criação deempreendimentoscriativos, startups ecoworking realizadas.

Modelos híbridos deocupação dos polosculturais e criativosimplantados.Laboratório deexperimentação einovação na áreaartístico-cultural e demodelos de incubadorade empreendimentoscriativos, startups ecoworking implantadospor meio de editalanual. Oficinas paraorientação à criação deempreendimentoscriativos, startups ecoworking realizadas.

Número de editais definanciamento lançados.Número de projetosculturais financiados.Modelo de ocupação depolos culturais ecriativos formulado.Número de polosculturais e criativos emfuncionamento. Númerode empreendimentoscriativos, startups ecoworking assessorados.Número de oficinasrealizadas.

Meta 20: Cadeias Produtivas

Mapeamento e desenvolvimento das cadeias produtivas e arranjos produtivos locais para estímulo à produção artística e cultural.


20.1. Mapear cadeiasprodutivas e arranjosprodutivos locais dossegmentos da economia

Método de mapeamentodas cadeias produtivas earranjos locais dossegmentos da economia

X APGs com áreas daeconomia da culturacom cadeias produtivase arranjos produtivos

100% APGs com áreasda economia da culturacom cadeias produtivase arranjos produtivos

Número de áreasmapeados. Número decadeias produtivasmapeadas. Número de

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da cultura, por meio deseminários, pesquisas,editais e análises dosdados do SMIIC.

da cultura desenvolvido. locais mapeadas. locais mapeadas. arranjos produtivoslocais mapeados.Número de APGsmapeadas.

20.2. Promover, realizare apoiar eventos dearticulação e acesso amercados, comoencontros, festivais,mostras e feiras,voltados às cadeiasprodutivas e arranjosprodutivos locais, depequeno, médio egrande porte, emdiferentes regiões dacidade.

Método de mapeamentodas cadeias produtivas earranjos locais dossegmentos da economiada cultura desenvolvido.

Todas as cadeiasprodutivas e arranjosprodutivos locaismapeados com eventosregulares de articulaçãoe acesso a mercados emX% das APGs.

Todas as cadeiasprodutivas e arranjosprodutivos locaismapeados com eventosregulares de articulaçãoe acesso a mercados em100% das APGs.

Número de eventos dearticulação e acesso amercados realizados.Número de regiões dacidade com eventos dearticulação e acesso amercados realizados.

20.3. Promoverintercâmbio estadual,nacional e internacionalvoltado à formação,difusão, articulação eacesso a mercados nasdiversas cadeiasprodutivas e arranjosprodutivos locais.

Estudo paradesenvolvimento deprograma deintercâmbio erepresentação daprodução e conteúdoslocais em eventosestaduais, nacionais einternacionais.

Programa deintercâmbio erepresentação daprodução e conteúdoslocais em eventosestaduais, nacionais einternacionaisimplantado, comregularidade eperiodicidade.

Programa deintercâmbio erepresentação daprodução e conteúdoslocais em eventosestaduais, nacionais einternacionaisconsolidado, comregularidade eperiodicidade.

Número de eventos comrepresentação daprodução e conteúdoslocais. Número deintercâmbios realizados.Volume de recursosinvestido em bolsas,prêmios e incentivospara a promoção doconteúdo local.

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Legislação de Referência

Municipal

Decreto Municipal nº 10.424, de 06 de maio de 1991 – Dispõe sobre a Regulamentação das Áreas Envoltórias de Bens Tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Culturalde Campinas e Cria as Zonas de Preservação Correspondentes.

Decreto Municipal nº 11.063, de 30 de dezembro de 1992 – Aprova o Regulamento dos Teatros Municipais e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 15.064, de 24 de fevereiro de 2005 – Dispõe sobre a Estrutura do Gabinete do Prefeito e das Secretarias Redenominadas pelo Decreto nº 15.045, de 1º deJaneiro de 2005 e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 15.159, de 02 de junho de 2005 – Remaneja o Museu Dinâmico de Ciências de Campinas, da Estrutura da Secretaria Municipal de Educação para a SecretariaMunicipal de Cultura, Esportes e Lazer, e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 15.296, de 25 de outubro de 2005 – Remaneja a Coordenadoria Setorial de Feiras de Arte, da Estrutura da Secretaria Municipal de Comércio, Indústria,Serviços e Turismo para a Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 15.306, de 3 novembro de 2005 – Remaneja, Redenomina e Reordena Unidades Administrativas da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer para aSecretaria Municipal de Administração e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 15.431, de 04 de abril de 2006 – Altera a Denominação de Unidade Administrativa da Estrutura da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer, e Dáoutras Providências.

Decreto Municipal nº 15.885, de 29 de junho de 2007 – Redenomina Unidade Administrativa e Organiza a Estrutura da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.

Decreto Municipal nº 16.714, de 24 de julho de 2009 – Regulamenta a Lei nº 13.422, de 19 de setembro de 2008, que Dispõe sobre a Criação da Biblioteca Municipal Digital e Dáoutras Providências.

Decreto Municipal nº 17.268, de 11 de fevereiro de 2011 – Institui o Comitê Gestor Municipal dos Microempreendedores Individuais e das Micro e Pequenas Empresas, nosTermos do Art. 3º da Lei Complementar nº 23, de 27 de julho de 2008.

Decreto Municipal n º 17.313, de 2 de maio de 2011 – Regulamenta a Expedição dos Alvarás de Uso, nos Termos do Art. 20 da Lei Municipal 11.749, de 13 de novembro 2003,alterada pela Lei Complementar nº 33, de 27 de dezembro de 2010 e Dá outras Providências.

Decreto Municipal nº 17.484, de 22 de dezembro de 2011 – Remaneja Unidade Administrativa da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Turismo para a Estrutura daSecretaria Municipal de Serviços Públicos.

Decreto Municipal nº 17.971, de 14 de maio de 2013 – Autoriza Desconto aos Portadores de Deficiência e Mobilidade Reduzida no Preço do Ingresso dos Concertos da OrquestraSinfônica Municipal de Campinas e Dá outras Providências.

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Decreto Municipal nº 18.107, de 25 de setembro de 2013 – Autoriza Desconto aos Professores das Escolas Públicas e Privadas do Município de Campinas que Compõem a RegiãoMetropolitana de Campinas e aos Estudantes das Redes Municipal e Estadual de Ensino do Município de Campinas no Preço do Ingresso dos Concertos da Orquestra SinfônicaMunicipal de Campinas e Dá outras Providências.

D ecreto Municipal nº 18.226, de 16 de janeiro de 2014 – Cria a Comissão de Planejamento da Revitalização da Região Central de Campinas.

Decreto Municipal nº 18.245, de 21 de janeiro de 2014 – Dispõe sobre o Conselho de Gestão Compartilhada do CEU – Centro de Artes e Esportes Unificado do Jardim Florence.

Decreto Municipal nº 18.348, de 16 de maio de 2014 – Dispõe sobre o Conselho de Gestão Compartilhada do CEU – Centro de Artes e Esportes Unificado da Vila Esperança.

Decreto Municipal nº 19.367, de 22 de dezembro de 2016 – Dispõe sobre o Regimento Interno do Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU Vila Esperança.

Decreto Municipal nº 19.398, de 08 de fevereiro de 2017 – Dispõe sobre o Regimento Interno do Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU Florence.

D ecreto Municipal nº 19.483, de 20 de abril de 2017 – Aprova o Regulamento das Feiras Culturais.

Decreto Municipal nº XXXXX, de XXXXXXXX – Dispõe sobre o Regulamento dos Museus e Órgãos de Ciência Municipais.

Emenda à Lei Orgânica nº 49, de 6 de maio de 2011 – Acrescenta Dispositivo à Lei Orgânica do Município de Campinas, Instituindo a Obrigatoriedade de Elaboração eCumprimento do Programa de Metas pelo Poder Executivo.

Lei Complementar Municipal nº 23, de 17 de julho de 2008 – Dispõe sobre a Microempresa e a Empresa de Pequeno Porte no Município de Campinas.

L ei Complementar Municipal nº 28, de 3 de setembro de 2009 – Dispõe sobre Incentivos para a Recuperação e Conservação de Imóveis de Valor Cultural, Histórico eArquitetônico do Município de Campinas e Disciplina o Artigo 72 da Lei Complementar nº 15, de 27 de Dezembro de 2006, que Dispõe sobre o Plano Diretor de Campinas.

L ei Complementar Municipal nº 126, de 22 de dezembro de 2015 – Dispõe sobre a Implantação, Operação, Manutenção, Conservação, Fiscalização e Gestão das Infraestruturas deMobilidade Urbana que Especifica e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 3.421, de 29 de dezembro de 1.965 – Dispõe sobre a Criação da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Dá Outras Providências.

Lei Municipal n º 4.576, de 30 de dezembro de 1.975 – Cria a Secretaria Municipal de Cultura e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 4.712, de 29 de maio de 1977 – Cria o Fundo de Assistência à Cultura e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 5.885, de 17 de dezembro de 1987 – Dispõe sobre a Proteção e Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Estético, Arquitetônico, Arqueológico,Documental e Ambiental do Município de Campinas e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 6.031, de 28 de dezembro de 1988 – Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no Município de Campinas.

Lei Municipal nº 6.576, de 24 de julho de 1991 – Dispõe sobre Novos Recursos Financeiros que Passam a Integrar o Fundo de Assistência à Cultura – FAC.

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L ei Municipal nº 6.930, de 01 de abril de 1.992 – Cria o Centro de Documentação, Cultura, Pesquisa e Política Negra e Dá outras Providências.

L ei Municipal nº 7.094, de 23 de julho de 1992 – Autoriza o Poder Executivo a Criar o Corpo de Baile Municipal e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 7.507, de 26 de maio de 1993 – Determina o Repasse, pela SETEC – Serviços Técnicos Gerais, de Parte de sua Arrecadação, aos Fundos de Assistência à Culturae de Assistência aos Parques Municipais.

Lei Municipal nº 7.859, de 04 de maio de 1994 – Cria o Fundo para Preservação do Patrimônio Artístico, Arquitetônico, Histórico, Paisagístico e Cultural de Campinas e Dá outrasProvidências.

Lei Municipal nº 8.415, de 6 de julho de 1995 – Dispõe sobre a Criação do Núcleo Municipal de Estudos, Recuperação e Preservação da Memória Ferroviária.

Lei Municipal nº 8.830, de 14 de maio de 1996 – Cria a Casa da Cultura e Museu da História do Distrito de Barão Geraldo.

Lei Municipal nº 9.199, de 27 de dezembro de 1996 – Institui o Plano Local de Gestão Urbana de Barão Geraldo.

Lei Municipal nº 10.248, de 15 de setembro de 1.999 – Dispõe sobre a Reorganização da Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Campinas e Dá outras Providências.

L ei Municipal nº 10.850, de 7 de junho de 2001 – Cria Área de Proteção Ambienta APA – do Município de Campinas, Regulamenta o Uso e Ocupação do Solo e o Exercício deAtividades pelo Setor Público e Privado.

Lei Municipal nº 11.135, de 17 de janeiro de 2002 - Dispõe sobre a Criação de Novas Feiras e Regularização de Feiras de Artes e Artesanatos Comunitárias e Populares doMunicípio e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 11.332, de 26 de agosto de 2002 – Cria Fundo de Apoio a Festas Populares e/ou Beneficentes e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 11.411 de 05 de novembro de 2002 – Dispõe sobre a Associação do Município em Associação Civil Ideal, com o Objetivo de Conceder Crédito a Micros ePequenos Empreendedores, Instalados no Território Municipal, bem como Autoriza a Abertura de um Crédito Especial Relativo ao Aporte Financeiro do Município e Dá outrasProvidências.

L ei Municipal nº 11.749, de 13 de novembro de 2003 – Dispõe sobre a Concessão do Alvará de Uso das Edificações.

Lei Municipal nº 12.031, de 16 de julho de 2004 – Dispõe sobre a Criação do Conselho Municipal de Hip Hop e Dá outras Providências

Lei Municipal nº 12.355, de 10 de setembro de 2005 – Dispõe sobre a Criação do Fundo de Investimentos Culturais do Município de Campinas – FICC e Dá outras Providências.

Lei Municipal n º 12.985, de 28 de junho de 2007 – Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidos do Município de Campinas e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 12.989, de 28 de junho de 2007 – Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Orquestra Sinfônica de Campinas.

Lei Municipal nº 13.422, de 19 de setembro de 2008 – Dispõe sobre a Criação da Biblioteca Municipal Digital e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 14.460, de 30 de setembro de 2003 – Reorganiza a Estrutura Administrativa, as Atribuições dos Departamentos, Coordenadorias e Setores da Secretaria Municipalde Educação e Dá outras Providências.

L ei Municipal nº 14.701, de 14 de outubro de 2013 – Institui, no Âmbito da Secretaria Municipal de Cultura, o Programa de Patrimônio Imaterial e Dá outras Providências.

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Lei Municipal nº 14.738, de 19 de dezembro de 2013 – Cria o Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação e Dá outras Providências.

L ei Municipal nº 14.746, de 20 de dezembro de 2013 – Dispõe sobre a Criação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e do Agronegócio de Campinas e Dá outrasProvidências.

Lei Municipal nº 15.029, de 24 de junho de 2015 – Institui o Plano Municipal de Educação, na Conformidade do Artigo 6º da Lei nº 12.501, de 13 de Março de 2006, do Municípiode Campinas, Estado de São Paulo.

Lei Municipal nº 15.089, de 09 de novembro de 2015 – Institui a Política Municipal de Cultura Viva, Destinada a Promover a Produção e a Difusão da Cultura e o Acesso aosDireitos Culturais dos Diferentes Grupos e Coletivos e Dá outras Providências.

Lei Municipal nº 15.266, de 7 de julho de 2016 – Dispõe sobre a Entrada Gratuita para Acompanhantes de Pessoas com Necessidades Especiais em Locais Destinados a Diversão,Espetáculos Teatrais e Musicais, Exibições Cinematográficas, Atrações ou Eventos Esportivos e Artísticos em Geral e Dá outras Providências.

Lei Orgânica do Município de Campin as, de 30 de ma r ço de 1990.

Ordem de Serviço Conjunta SEMURB e SMPD nº 01, de 25 de setembro de 2013 – Dispõe sobre os Pedidos de Alvará para Eventos, Endereçados à Secretaria Municipal deUrbanismo – SEMURB.

Ordem de Serviço nº 02, de 10 de abril de 2017 da Secretaria Municipal de Serviços Públicos – Dispõe sobre as Solicitações de Instalação de Pontos de Energia em Eventos.

Resolução nº 01, de 11 de janeiro de 2017 da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo – Estabelece Procedimentos Fiscalizatórios Inerentes ao Período Carnavalesco doAno de 2017 e Dá outras Providências.

Federal

Decreto Federal n º 3.298, de 20 de dezembro de 1999 – Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da PessoaPortadora de Deficiência, Consolida as Normas de Proteção e Dá outras Providências.

Decreto Federal nº 3.551, de 4 de agosto de 2000 – Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que Constituem Patrimônio Cultural Brasileiro, Cria o ProgramaNacional do Patrimônio Imaterial e Dá outras Providências.

D ecreto Federal nº 7.559, de 1º de setembro de 2011 – Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura – PNLL e Dá outras Providências.

Decreto-Lei Federal nº 25, de 30 de novembro de 1937 – Organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Lei Federal nº 7.505, de 2 de julho de 1986 – Dispõe sobre Benefícios Fiscais na Área do Imposto de Renda Concedidos a Operações de Caráter Cultural ou Artístico.

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7505.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0025.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7559.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7559.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3551.htm













https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/pesquisaavancada/














L ei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989 – Dispõe sobre o Apoio às Pessoas Portadoras de Deficiência, sua Integração Social, sobre a Coordenadoria Nacional paraIntegração da Pessoa Portadora de Deficiência – COORDE, Institui a Tutela Jurisdicional de Interesses Coletivos ou Difusos dessas Pessoas, Disciplina a Atuação do MinistérioPúblico, Define Crimes, e Dá outras Providências.

Lei Federal n º 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.

Lei Federal nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991 – Restabelece Princípios da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC) e Dáoutras Providências.

Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Lei Federal nº 10.753, de 30 de outubro de 2003 – Institui a Política Nacional do Livro.

Lei Federal n º 11.904, de 14 de janeiro de 2009 – Institui o Estatuto de Museus e Dá outras Providências.

Lei Federal nº 12 .343, de 2 de dezembro de 2010 – Institui o Plano Nacional de Cultura - PNC, Cria o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais – SNIIC e Dáoutras Providências.

Lei Federal nº 12.513, de 26 de outubro de 2011 – Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e Institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), noº 8.212, de 24 de julho de 1991, que Dispõe sobre aOrganização da Seguridade Social e Institui Plano de Custeio, nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e nº11.129, de 30 de junho de 2005, que Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e Dá outras Providências.

Lei Federal n º 12.527, de 18 de novembro de 2011 – Regula o Acesso a Informações Previsto no Inciso XXXIII do Art. 5º, no Inciso II do § 3o do Art. 37 e no § 2o do Art. 216 daConstituição Federal; Altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; eDá outras Providências.

Lei Federal nº 12.990, de 9 de junho de 2014 – Reserva aos Negros 20% (Vinte por Cento) das Vagas Oferecidas nos Concursos Públicos para Provimento de Cargos Efetivos eEmpregos Públicos no Âmbito da Administração Pública Federal, das Autarquias, das Fundações Públicas, das Empresas Públicas e das Sociedades de Economia Mista Controladaspela União.

Lei Federal nº 13.018, de 22 de julho de 2014 – Institui a Política Nacional de Cultura Viva e Dá outras Providências.

L ei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015 – Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa Com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12990.htm
















https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.753.htm




http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8313cons.htm








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