desencarnação

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  • 1. DESENCARNAO A morte a mudana completa de casa sem mudana essencialda pessoa

2. H sempre um futuro melhor para cada um de ns e, emtodas tribulaes da existncia, vale a pena esperar pelosocorro de Deus. 3. Desencarnao Desencarnao o processo em que oesprito desligado no corpo fsico e retornaao mundo espiritual (erraticidade); Para os planos espirituais, o desencarne simplesmente a transferncia de plano; Enquanto encarnado o perisprito ligado aocorpo fsico por fios sutis, atravs doscentros de fora chamados Chakras; 4. No processo de desencarne, essas ligaesvo sendo rompidas aos poucos, at que operisprito se encontre totalmente livre; O tempo que leva para romper esses laose a forma que so rompidos, depende doestado psicolgico e moral de cada um; Em uma pessoa muito materialista esseprocesso dura mais tempo; Em uma pessoa mais espiritualizada, levamenos tempo, porque ela sabe o que vaiocorrer e espera em paz; 5. As preces dos familiares e amigos faz comque este processo se d com maistranqilidade; Podemos dispensar qualquer viagem nestemundo, menos esta. 6. Temor da Morte A desinformao, o desconhecimento, asconcepes erradas sobre a vida futura soresponsveis pelo temor da morte. Para ns, sob o aspecto filosfico doEspiritismo, a morte no significa ainterrupo da vida. A morte a interrupodo fenmeno biolgico, j que a vida umajornada incessante, ininterrupta, seja nocorpo fsico, como fora dele. Divaldo P.Franco 7. Separao da Alma e do Corpo A desencarnao no igual para todos, huma variao muito grande, to grandequanto as diferentes formas de viveradotadas plos encarnados; A separao da alma feita de formagradual; A afinidade entre o corpo e o perisprito proporcional ao apego matria 8. Mortes Coletivas So grupos de espritos que trazem naconscincia as responsabilidades prprias, erogaram os meios precisos de resgat-las; So grupos compromissados entre si; Com grandes dbitos coletivos, como,promotores de guerras, saqueadores, etc.; Criamos a culpa e ns mesmos, pedimos aoPAI os meios de extinguir-lhes asconseqncias em ns, aprendendo avalorizar a vida. 9. Mortes por Doenas O desencarne por doena, ao contrrio doque se pensa, uma beno; Auxilia o esprito a repensar a vida, perdoare ser perdoado; Expurgam as energias do organismo, comoas toxinas adquiridas pelos vcios; O desencarne de crianas, se for umesprito evoludo, logo toma a formaanterior, se o desejar; 10. Espritos medianos geralmente mantm suaforma infantil, e conforme estudam e seaprimoram recebem suas responsabilidades. 11. Mortes Violentas A morte fsica de uma pessoa estrelacionada com sua herana Karmtica; Isto se aplica para qualquer tipo de morte; Todos sero socorridos dentro de suasnecessidades especficas; Ningum, JAMAIS, estar desamparado; Em casos de acidentes, o socorro naespiritualidade chega primeiro que no planofsico. 12. Mortes por Suicdio No suicida, o perisprito repercute na almatodas as sensaes daquele momento; Neste caso, no existe o desligamento docordo de pratae separao extremamente dolorosa; Leva um bom tempo para que o espritodeixe de sentir as impresses do corpo; Depois levado para o Vale dos Suicidas; 13. Mas o suicida no recebe ajuda? Voc s pode ajudar um viciado se elequiser ajuda; O sentimento de raiva, remorso, vinganaprende o esprito neste local; As legies de bons espritos vasculhamestes vales de tempos em tempos, embusca de espritos que estejam prontospara serem ajudados; As nossas oraes devem ser para queeles se perdoem. 14. Perante o Desencarne Que a morte no nos abale alm da saudadecompreensvel; Que no seja revolta, desespero; Morrer no desaparecer, retornar para anossa verdadeira casa; Onde mais cedo ou mais tarde iremos todosns; 15. A caridade dever para todo clima. Procedacorretamente nos velrios; O companheiro desencarnado pede, sempalavras, a caridade da prece e do silncio; Isto um ato de respeito e de dignidadehumana. 16. "No somos seres humanos passando por umaexperincia espiritual. Somos seres espirituaispassandopor umaexperinciahumana Teilhard de 17. REFLITAMOSEm verdade, em verdade vos digo que, se algum guarda a minha palavra, nunca ver a morte.Jesus (Joo 8:51) 18. Tudo tem seu tempo determinado, E h tempo de nascer e de morrer,Tempo de matar, tempo de curar, Tempo de chorar e tempo de rir,Tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras,Tempo de buscar e tempo de perder, Tempo de rasgar e tempo de coser, Tempo de amar e tempo de aborrecer... No falta de tempo, mas sim de discernir otempo do tempo.Rei Salomo 19. Bibliografia O Cu e o Inferno - Allan Kardec Gnese - Allan Kardec O Livro dos Espritos - Allan Kardec Memrias de um Suicida - Yvonne A.Pereira A Vida alm da Sepultura - Herclio Maes