UNIP VERGUEIRO – MANHÃ

MILENA ARAUJO – RA: D0606J1

THAIS FERNANDA – RA: D05FID0

GÊNEROS TEXTUAIS

DESDOBRAMENTO DE UM TEMA

TEMA: 70 ANOS DE BOMBA ATÔMICA NO JAPÃO

Em agosto de 2015, dois fatos históricos, de fundamental importância, completaram 70 anos.

Dia 6 de agosto de 1945 em Hiroshima; Dia 9 de agosto de 1945 em Nagasaki.

Ambos os fatos ocorreram no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, num confronto entre EUA e o Império do Japão.

Depois de reconstituídas as cidades, várias homenagens foram realizadas em nome e honra as vítimas das duas atrocidades. Houve homenagem no Japão e, em 2008, a construção de uma estátua de Sadako – Memorial da Paz de Hiroshima – nos Estados Unidos.

Segue-se a notícia dos 70 anos dos fatos ocorridos numa homenagem às vítimas e seus familiares, muitos os quais vieram para o Brasil.

“A primeira explosão de uma bomba atômica na história da humanidade aconteceu no dia 6 de agosto de 1945, uma segunda-feira. A bomba foi lançada sobre o centro da cidade de Hiroshima às 8h15 da manhã. Como o horário comercial começava às 8h da manhã, muitas pessoas foram atingidas em fábricas e escritórios. A bomba, chamada pelos norte-americanos de Litlle Boy, continha 50 quilos de urânio 235, com potencial destrutivo equivalente a 15 mil toneladas de TNT. O calor liberado pela bomba foi de 100 calorias/cm² no grau zero, 56 calorias/cm² a 500 metros e 23 calorias/cm² a mil metros do centro da explosão.

Nagasaki foi atingida no dia 9 de agosto, às 11h02 da manhã. Inicialmente o plano do exército americano era de jogar a bomba sobre Kokura, Fukuoka. Mas o tempo nublado impediu que o piloto visualizasse a cidade, e decidiu-se pela segunda opção. Nagasaki não era considerado um alvo ideal porque é rodeada por montanhas, o que diminuiria o poder destrutivo. A bomba, chamada Fat Boy, era de plutônio 239, com potência equivalente a 22 mil toneladas de TNT, ou seja, 1,5 vezes mais potente que a bomba jogada sobre Hiroshima. Como a bomba foi jogada às pressas, sem ter um alvo definido, o centro da explosão ficou a 3 quilômetros do centro da cidade.”

“O número de pessoas que possuem a carteira de identificação de vítima de bomba atômica atualmente está em 235.569 pessoas, ou seja, 8,1 mil a menos que no ano passado. Mais de cem vítimas das duas bombas moram no Brasil.”

Fonte: (http://www.nippobrasil.com.br/4.hiroshima/)

O tema foi explorado e abordado através de vários outros meios de comunicação, por seus diferentes gêneros.

NA MÚSICA

Rosa de Hiroshima

Vinicius de Moraes

Pensem nas crianças

Mudas telepáticas

Pensem nas meninas

Cegas inexatas

Pensem nas mulheres

Rotas alteradas

Pensem nas feridas

Como rosas cálidas

Mas, oh, não se esqueçam

Da rosa da rosa

Da rosa de Hiroshima

A rosa hereditária

A rosa radioativa

Estúpida e inválida

A rosa com cirrose

A anti-rosa atômica

Sem cor sem perfume

Sem rosa, sem nada

Fonte: (https://www.letras.mus.br/vinicius-de-moraes/86496/#radio:vinicius-de-moraes)

Nas HQs

GEN – PÉS DESCALÇOS

Nas charges