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Questes importantes"Onde o sacerdote edificou um altar, o Guerrero adota sua posioCombate "."O guerreiro nunca adota uma atitude passiva no domnio cognitivo, pois aCultura a arma do inimigo. "

O Blog "Desafio Hiperbreo".Este blog vai ser dedicado a expor ideias sobre uma possvel orientao que o escritor sente que deve compartilhar com todos os viryas, que vieram ou foramconvocados pela obra do Pontfice hiperbreo Nimrod de Rosario.Assim, este blog no tem a pretenso de definir uma ideia absoluta de Orientao , outomar o lugar de ningum. As idias e argumentos a serem apresentados foram induzidos, inspirados, evocados, refletidos, por estudar o trabalho do Pontfice e a Predisposio gnstico do escritor. Cada virya deve decidir por si mesmo at que ponto as idias ou argumentos aqui expostas so dignos de considerao e estudo.O escritor entende que o valor dos seus argumentos devem ser definidos pelos prprios argumentos em um contexto axiolgico [contexto dos valores] determinada pela obra do Pontfice e no por quaisquer outras referncias que do peso a estes, como muitas vezes acontece na cultura atual.Alm disso, o escritor entende que, no campo de expresso, algumas coisasdeve defender -pelo menos publicamente e, por enquanto- sobre a hipstase do seu Eu isso : de sua prpria pessoa e sua histria pessoal, exceto que de linhagem Ibrica. Portanto, o escritos, uma parte dos dados j dado, no dar sobre si mesmo uma outra referncia alm de seu pseudnimo, alm de expressar que no tem nenhuma outra razo -no mbito da sua viso para fazer este blog do que ser fiel a uma raa de esprito , que se sabe que parte viva e ativa de forma incipiente.GRAA E HONRA!PUBLICADO POR KRISAOR em 13:58

Tera-feira 09 de junho de 2009Nossa "Makha".Eu entendi que o EU est mergulhado, primeiro pela confuso e depois pela 'sonolncia' -da que a Estratgia dita primeiro despertar e depois Orientar- no sujeito psquico, na psique humana e que, de fato, usado como um promotor de processos mentais; Podemos, ento, estabelecer que o "campo de batalha" a prpria psique humana. Em apoio deste argumento, vou citar o prprio Pontifice:"A guerra contra as potncias da matria, no se esquea, pela libertao dos espritos cativos: A GUERRA SE GANHA CADA VEZ QUESE LIVRA DO ENCADEAMENTO. , PORTANTO, UM DEVER ETICONOOLGICO DO ESCOLHIDO DESPERTAR E LIBERAR SEU ESPRITO: PARA SI MESMO E PARA CONTIBUIR PARA A VITRIA FINAL DA RAA"A partir dessa idia, propomos o uso de uma quadratura do inconsciente relativa as castas que foram concebidas na tipologia indo-ariana. Sem enrolao, e para ir se acostumando com a verticalidade, coloque o Kshatriyas no topo:

Este esquema simples servir como uma analogia na abordagem a uma espcie de"campo de batalha", para assim, por sua vez, propor uma estratgia que chamaremos "Noomakia".Assim, uma viso geral e esquemtica de uma estratgia noolgica ligada a Tirodinguiburr no mbito deste esquema indo-ario seria a seguinte:A primeira interpretao de um tal sistema seria entender que cada tetrarque, o Eu reconhee a ineficincia de se avanar para um ou outro lado, representado pelas tendncias Vaisha Brhmana e que, por sua vez, estariam representadas analogamente a inrcia das esferas Afetivas e Racional. Alm disso, a interpretao poderia insinuar que o Eu vem da "zona Sudra", da escravido, etc.Mas antes de fazer interpretaes diferentes, seria justo estabelecer qual seria o objetivo de uma Estratgia noolgica dentro de uma estrutura de castas Indo-arianos. Bem, tal estratgia seria a de trazer a Batalha um terreno favorvel, o terreno que ns identificamos como a "tendncia Kshatrya" , ou seja, uma classe de processos psicolgicos que so menos prejudiciais para a Libertao. E embora estabeleamos que a "tendncia Kshatriya" tambm constituda por processos psicolgicos, isso muito sutil, porque em muitas facetas, o Guerreiro, est longe de ajustar-se ao que seria um processo psicolgico "normal", porque em sua viso das coisas, entram elementos que no esto apenas relacionadas com os processos psquicos, da entendemos que "terreno favorvel". Por exemplo, ns entendemos que o guerreiro, a partir dos elementos exposta na quadratura, o nico com opes de manifestar um Valor Infinito.

E o que melhor para exemplificar esta afirmao, que resumir, de forma muito breve, o que a Tendncia do Guerreiro. Ento, por agora, podemos dizer que a essncia de Guerrero : SUPERAR O ADVERSRIO ATRAVS DA MANIFESTAO DE UMA VONTADE SUPERIOR.

Este argumento, somada a afirmao tantas vezes repetida de que o Pontifice diz: "Para o Sinarca, a cultura uma arma estratgica ", mostram-nos, em seguida, uma das prticas de maior valor que o virya pode possuir: o Estado de Alerta

E para que o virya aplicar o estado de alerta? Contra a arma do inimigo:a cultura. Mas, olhe em seu ambiente interno, em seu mbito imanente! Pois a cultura aquela que proporciona formas de pensamento mecnicas, de modo que, na viso da Tipologia de indo-ariana, a Cultura, como arma Sinrquica, no faz outra coisa que ir construindo uma mecnica de pensamento, um condicionamento da Vontade, que mergulhar o EU de vez no lugar dos escravos, isto , que o EU, profundamente adormecido, ser um escravo dos processos psicolgicos e sua vontade, ainda que menos adormecida, contribuir para a evoluo do pasu.

Portanto, o ideal estudar como nos afeta internamente a cultura como uma arma do inimigo. Por isso que escolhemos a tipologia indo-ariana e o esquema de quadratura para fazer isso: para tornar-se consciente de como eles agem e quais so essas inrcias que levam ao terreno desfavorvel.A isso nos dedicamos neste blog.GRAA E HONRA!_____1. Makha, do grego , lutar. O mais provvel que enunciar dessa forma no a coisa certa em termos filolgicos, mas eu acho que servem para expressar a idia de uma espcie de "jogo de palavras" semelhana entre a "magia" e "makhia" para designar "a nossa magia" como uma "Magia de Guerra".2. Segunda Carta aos Escolhidos, parte final do pargrafo V, o recurso dos Escolhidos.3. Consulte FSH.2, Volume VIII, Parte I, artigo N.PUBLICADO POR KRISAOR em 13:58

Quarta-feira 10 de Junho de 2009Recordar ao invez de projetar.

A pergunta que devemos considerar agora de vital importncia, uma vez que define dois caminhos opostos, como se ver mais facilmente. Ns falamos para dar pleno destaque ao Exerccio de Recordar sobre o Exerccio de Projetar.Esta questo particularmente relevante se ns estamos oferecendo um padro que noslevaria a "ser guerreiros", porque no sentido ntico, a projeo SEMPRE um elementoque imita o demiurgo, no sentido de "criar" e ns no queremos nos TORNAR Kshatriyas,seno nos RECORDARMOS Kshatriyas, algo completamente diferente.

Mas vamos explic-lo para torn-lo bem claro.Se temos:1. "Temos sido convocados" pela obra do Pontfice.2. Tal acontecimento "por algo", porque nem todo mundo "convocado" por tal Obra.3. Esse "algo" relativo a uma Coincidencia, um "conjunto" entre dois elementos, nestecaso: a prpria Obra e "algo" em cada um de ns.

Ento, no seria orientativamente razovel a buscar esse "algo" em ns, em vez de"Projetar" esse algo de forma mental? E acima de tudo, que coisas implicaria o Projetar e o Recordar?

Imagine que Fulanito; Isso coincidiu com a Sabedoria Hiperbrea expressa porNimrod de Rosario e tem entendido, talvez intudo, a partir das repetidas menes sobre: Guerra entre os deuses, Guerreriros sbios, Toma do cu por assalto, Homens de pedra, Kshatriyas Hiperbreos, Guerreiros Kaulicas, Oficiais SS, etc., muito provavelmente, o "modo de ser do Guerreiro" algo que, pelo menos, ajudaria a purificar o sangue e, assim, alcanar a possibilidade de obter uma maior clareza, mais viso ao implantar uma Estratgia Individual. Assim, nosso amigo Fulanito, DESEJA essa condio de Guerreiro.

Bem, se agora Fulanito projeta, ou melhor, SE PROJETA como um guerreiro,o que realmente est acontecendo que Fulanito toma a imagem de sua "projeo de si" que o Sujeito Consciente entende como Guerreiro, de modo que estar indo para o Arqutipo Guerreiro e projetando-o no futuro. Isto, dependendo da fora do seu desejo, dar incio a um desenvolvimento psicolgico que comea e termina com essa imagem arquetpica que o sujeito consciente lhe ofereceu. Entendemos ento que este caso reflete uma atitude psicolgica, umatica Psicolgica, um 'acumular causas para gerar efeitos", por isso entendemos que essa no maneira de abordar a questo.

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Agora imagine que Fulanito em vez de contentar-se com o que foi oferecido por sua primeira reflexo, a reflexo mais fcil - algo muito diferente seria as intuies diretas-, decide continuar considerando a questo, ele entende o que discutimos: que projetar-se e tratar de alcanar o futuro do seu "ser Guerreiro" est dentro de uma tica psicolgica. Ento Fuanito, sabendo que ele tem sido chamado, que tal chamada envolve dois elementos e que um deles est nele; decide encontrar esse elemento. Como Fulanito intui que o Guerreiro um sinal de tal elemento interno, decide ento que, em vez de projetar, buscar em si mesmo OSMOMENTOS DA SUA VIDA EM QUE SUA ATITUTE CONINCIDIU COM ESSA IDEIA DE GUERREIRO QUE QUE A SABEDORIA HIPERBREA LHE INSPIROU, pois "O Misterio de Belicena Villca ", por exemplo, entre muitas coisas, EVOCA DIRETAMENTE TAL ATITUDE -no leitor que certamente a possui, claro-.

Uma vez encontrado as memrias, Fulanito fortalecer essas atitudes QUE J ESTO NELE , pois descobre, recorda, que ele, em algum lugar de sua profundidade, J UM GUERREIRO, S QUE, POR DESORIENRAO E DORMNCIA, SE ESQUECEU DE SUA CONDIO HOSTIL.

Fulanito, como qualquer Virya convocado, no tem que re-criar a si mesmo Guerreiro, masem vez disso, RECORDAR QUE , DESCOBRIR QUE O e agir em conformidade assim naturalmente, j que ele foi redescoberto e J NO TRABALHA SOB UMA "VONTADE-DE-CHEGAR-A-SER", MAS SIM "VONTADE DE SER".A parte dessa descoberta, Fulanito tambm decidiu investigar a si mesmo e ir mostrando resistncia ou inrcia em direo as tendncias que se opem a "ser Guerreiro".

Fulano no procura mostrar a sua "atitude de Guerreiro" para o exterior, pelo menos no artificialmente, ele entende que no tem NADA que mostrar ao mundo, pois j NO PROCURA UM RECONHECIMENTO SOCIAL DE QUALQUER TIPO. Fulanito compreende perfeitamente que tal atitude tem prioridade de ser revelada INTERNAMENTE , pois a ser "depositor de sentido" de dentro para fora que somos "presos e viciados" por este mundo insano. Ento Fulanito tenta descobrir e lembrar-se de seus "momentos guerreiros" no mbito Cultural, ou seja: O VERDADEIRO CAMPO DE BATALHA. E quais so esses "Momentos guerreiros"? Aqueles em sua "deciso da realidade" se ops e no cedeu proposio cultural, e que, em vez disso, decidiu confiar mais em SEU PRPRIO argumento do que naquele que este mundo lhe oferecia.

Fulanito entende que, se a sua intuio sobre um argumento, sem saber como ou porqu, se ops interpretao cultural do mesmo, ento que tal viso no teve tendncia de obedincia ao Pacto Cultural, pois, mais que obedincia, mostrou resistncia, hostilidade e rebelio contra a interpretao cultural. Ento sorri e comea a aceitar a possibilidade de que a DVIDA ATIVA, no ambiente cognitivo, talvez seja uma manifestao de sua Predisposio Gnstica...9 claro que este assunto no fcil de por em prtica, comoestamos acostumados com a projeo e no fcil de se livrar de um hbito to arraigado.Mas NINGUM PODE DERROTAR UM INIMIGO QUE NO CONHECE, assim, reconhec-lo, identifica-lo, j um ato de guerra, talvez a primeiro.

A prtica inteiramente uma questo de Vontade, um desafio que parte do enorme e magnfico Desafio Hiperbreo ...GRAA E HONRA!PUBLICADO POR KRISAOR em 13:58

10DESAFIO hiperbreoSegunda-feira 15 JUNE 2009Desafio versus Sacrifcio.Vamos agora discutir, com certa profundidade, a mecnica de ao do que seria a CastaKshatriya (guerreiros) e do que seria a Casta Brahmanica (sacerdotes).Talvez muitos vo se surpreender com os argumentos que sero mostrados, acontece que devido a horizontalidade da significao cultural no se percebe at onde alcanam atitudes relacionadas a tipologia indo-ariana. Basta dizer que a quadratura representante de um esquema da totalidade do inconsciente. E ver de forma clara e ativa a que nos referimos ao INCONSCIENTE, ou seja, que tais processos e atitudes OCORREM ANTES DA CONSCINCIA E COMPE A BASE DA MESMA. Ao entender isso, preciso saberque o indivduo normal, "v e conhece" desde sua Conscincia, de modo que no fcilentender "como funciona a base, partindo daquilo que consciente das coisas."

Para ver isto, com um exemplo facil - esta limitada capacidade cognitiva do homem normal -, digamos, por exemplo, a Cultura afirma que: "O ser humano, em mdia, usa apenas cerca de 10% da sua capacidade cerebral." Fica claro que aqueles que afirmam tal argumento acreditam que a inteligncia humana est diretamente relacionada com o crebro humano, de modo que o argumento sestaria incitando um "grande desenvolvimento" para a ostentar o potencial. E isso , em verdade, a reao que provoca nos "cognitivamente passivos" -pass e viryas dormidos- eisto : a de espantar-se pela informao e imaginar "como seria o homem com 100% de sua capacidade."

Em contrapartida, qualquer Lucifrico, qualquer indivduo "cognitivamente ativo" riria rapidamente ao ver a pouco honestidade de tal declarao, porque "se aceitarmos que o crebro Humano a base da inteligncia humana, e se aceitarmos que s tem uso de 10%ento como possvel que esses homens, que utilizavam apenas 10% das suas possibilidades, pretendem estabelecer o quo longe chega o seu potencial? ", ou em outras palavras "At que ponto esses dados seriam sensatos se o homem usa apenas 10% de sua capacidade?". Este significa que o argumento invalida o prprio argumento.

Este exemplo o suficiente para ns para vermos os grandes paradoxos com que um indivduo se confronta na hora de "olhar honestamente em seus prprios processos inconscientes." Alm disso, serve-nos bem para ver at que ponto um Lucifrico duvida suas "capacidades humanas de concimiento" no campo do Pacto Cultural.

Mas vamos ao tema deste artigo: as diferenas entre a mecnica do Desafio e a mecnica do Sacrifcio.

Como a compreenso desta questo vital, partimos da basedo mesmo estabelecendo a Oposio Real que ocorre entre Natureza HiperbreaNatureza do Breas, o "vento-sopro" do Cosmos do Uno, ou seja: a natureza do Universo.

Assim, podemos dizer que:1. Um Ser Absoluto no pode compreender o "pagamento", pois no entende que tenha que "pagar" por nada, porque absoluto e no tem necessidade de nada lhe ocorra mais alm de si mesmo. Se um Ser Absoluto decide tomar algo h ou ocorre alm de si mesmo, que a ao JAMAIS partir de uma necessidade. Na compreeenso desta idia enquadramos a tendncia do Kshatriya.2. Uma das bases do Breas, o Patro do universo do Uno a Causalidade, de maneira que para "conseguir algo que voc tem que por algo", ou seja, Causa-Efeito. A causa, assim, o sacrifcio como pagamento para o efeito desejado. Na compreenso desta idia que enquadramos a tendncia Brahman.

Agora, a partir destas declaraes, imaginemos um Ser Absoluto que efetivamente decide tomar algo que est ou acontece alm de si mesmo. Esta representa uma situao de um Ser que inicia uma incurso em um Universo Distinto de Si Mesmo. Ento, quais seriam asrepercuses de tal deciso se o Ser Absoluto no entende nem de pagamentos ou de propriedades? A Resposta : A abordagem de um desafio, onde o meio a GUERRA e as armas a VONTADE. Ento: SE A VONTADE DO SER ABSOLUTO MAIOR QUE A VONTADE DO COSMOS, ENTO O SER ABSOLUTO TOMA O QUE VEIO BUSCAR ... SEM PAGAR.

Este argumento pode fazer-nos compreender mais profundamente a Estratgia Hiperbreade "Ocupao, Cerco e Muralha".

claro que no estamos agora propondo que o viryas de coincidentes com a sabedoriaHiperbrea se tornem vndalos, nem muitissimo menos. O que se prope uma abordagem diferente, que envolvem DIRETAMENTE a possibilidade de incrementar a Vontade Noolgica de cada virya.

E de que maneira pode o virya aumentar sua Vontade Noolgica compreendendo Atitude Desafiante? Para ver isso claramente vai um exemplo:

Imaginemos, novamente, o virya Fulanito. Em sua internalizao da Sabedoria Hiperbreaexpressada por Nimrod do Rosario, o virya Fulanito descobriu algo lhe faz tomar adeciso, por exemplo, descartar, em sua dieta, alimentos de origem animal e limitar a alimentos vegetais.

Portanto, agora existem duas maneiras de lidar com essa estratgia, pois ao virya Fulanito agrada bastante a impressionante variedade de pratos deliciosos com todos os tipos de carnes; obviamente, uma seria a do Sacrifcio e a outra do Desafio. E esta a grande pergunta: qual a DIFERENA PRTICA entre uma atitude e outra? Resposta: A DIFERENA ENTRE UMA ATITUDE E OUTRA A ATIVIDADE VOLITIVA.

Assim, temos:1. Se Fulanito escolher essa estratgia e adota uma Aitude de Sacrifcio, ento Fulanito DE MANEIRA PASSIVA ACEITAR o possvel sofrimento que surge em seu anmico por no ceder ao Desejo de Comer Carne e a hipstase de seu Eu far, assim, um "Pagamento de dor" para acessar ou obter uma "condio de dieta vegetariana."2. Se Fulanito escolhe tal estratgia e adota uma Atitude de Desafio, ento DE MANEIRA ATIVA AFRONTAR o "possvel" sofrimento decorrente de sua alma por noceder ao desejo de comer carne, isto : REPRESENTAR UMA OPOSIO ESTRATGICA CONSCIENTEMENTE ATIVA, aumentando a sua prpria Vontade, pois a ateno do virya no ser colocada ou focada na Dor, mas em sua Oposio Ativa, na sua expressode uma Vontade Maior, que, se praticado corretamente a Oposio NO HAVER NENHUMA DOR SENO VONTADE NOOLGICA...

"Se voc, virya que agora est lendo este blog, est rindo ou sorrindo por estas afirmaes, porque as est compreendendo... Sabe ento, que est espiando a Graa,a Alegria do Esprito, que vem de volta para ns quando nos lembramos do Sentido Real e Transcendente da Guerra ... "

GRAA E HONRA!PUBLICADO POR KRISAOR em 13:5813

Quarta-feira 17 JUNE 2009Sobre a via Tntrica.

"No existe estratgia alguma na tentativa de conter a postura do sentido Transcendente se antes no conseguiu conter a postura de sentido imanente. "

Portanto, a Sabedoria Hiperbrea diz o virya brincando com yoga1:

O que fars, tu que ainda cr QUE O SEXO MAU,quando Kundalini diga LAMe tuas gnadas SE SEQUEM?E: O que fars, tu que ainda padece ANGSTIAS E TEMOR,quando Kundalini diga VAMe tua suprarrenal SE DISSOLVA?E: O que fars, tu que ainda SOFRE E GOZApelas coisas do mundo,e ainda sente o FOGO da irae o FRIO da indiferena,quando Kundalini diga RAMe teu pncreas se CALCINE?E: O que fars, tu que ainda AMA E ODEIA,quando Kundalini diga YAMe teu corao estale e se VOLATILIZE?E: O que fars, tu que ainda FALA E ESCUTAquando Kundalini diga HAMe tua tireoide se DESINTEGRE?E: O que fars, tu que ainda V SEM VERquando Kundalini diga OMe sobrevenha TUA MORTE?

Em outras palavras "sem antes ter detido os Processos Psicolgicos impossvelenfrentar vitoriosamente a deteno de um Processo Fisiolgico".

Uma analogia direta e clara sobre este assunto seria a de provocar o ataque mais poderoso do Inimigo sem precaver-se que a Cidade que defendemos est cheia de espies desse mesmo Inimigo. O resultado s pode ser a derrota.

Estas perguntas, e muitas mais, faz a Sabedoria Hiperbrea AO VIRYAHIPERBREO, quer dizer, A QUEM O DEMIURGO TOMAR POR INIMIGOGraa e Honra!PUBLICADO POR KRISAOR em 13:58

Sbado 20 JUNE 2009Runas: as Armas do Virya.

[Embora este post especialmente voltado para aqueles que j tiver fixado a Odal, eu acredito que no ser desfavorvel a exposio dos mesmos abertamente]:

O melhor exemplo para estudar e tomar como modelo tico que induz tica noolgica a Estratgia Social do Terceiro Reich, levada a cabo pelo Fhrer e sua Elite Inicitica na Alemanha.

Este argumento no sugere que o virya se "Imagine" no Terceiro Reich, mas que o Virya deve estabelecer analogias entre o Terceiro Reich e ele prprio, de modo que tal estudo suponha um contexto axiolgico de processos internos, uma espcie de "mapa orientativo." Ou dito de outra forma: o virya deve estudar os processos sociais e vontades sociais no Reich como a Estratgia no Transcendente e encontrar analogias de processos e vontades individuais como Estratgia no Imanente. Exatamente como se o virya se propusera a ESTABELECER UMA REICH MICROCSMICO.

Esta analogia extremamente indicativa pelo fato de que, quando existe um macrocontexto de onde Adolf Hitler representante de Wotan e onde AS RUNAS POR ELE ENTREGUES, POR WOTAN, AOS VIRYAS FORAM EXPRESSAS NAS POLTICAS DO REICH, POIS A "POLTICA" UMA EXPRESSO DE VONTADE NO SOCIAL E TAL EXPRESSO DE VONTADE, NO TERCEIRO REICH, FOI MAGISTRALMENTE ORQUESTRADA PELO FUHRER ADOLF HITLER E SUA ELITE. Assim, quando o indivduo situa, analogamente, a seu Microcosmos como Alemanha e exerce Vontades anlogas as Vontades Polticas do Reich, est unindo-se estratgia do Fuhrer, de modo que estaria fixando em seu Microcosmo as Runas que Wotan-Hitler afirmou na Alemanha.

Isto : o virya desperto, atravs de sua vontade e imitando, por analogia, a Maestria Conduzente e a Perfeio Poltica do Fhrer, re-constri, re-signa por si mesmo a seu Microcosmos tal como Hitler fez na Alemanha.

De uma forma mais simples: no que o virya deva "imaginar-se" no Terceiro Reich, mas realizando um exerccio do tipo:

- "Se o Terceiro Reich proibiu juros/interesse sobre o dinheiro, anulando assim qualquer possibilidade de usura que divide e apodrece os povos, o que seria anlogo ao que em um campo microcosmico?, O que seria anlogo, no microcosmo, o fluxo de uma economia no macrocosmico? ".

O bem:

"Se no Terceiro Reich se deu a proeminncia aos valores tradicionais e a cultura local, que seria anloga isso em um nvel microcsmico? O que seriam anlogos nomicrocosmo, valores tradicionais e a cultura local de uma identidade diferenciada no macrocosmico?".

Outra:- "Se o Terceiro Reich usou o "Povo Eleito" como mo de obra de baixo custo, o que seria anlogo a isso em um nvel microcsmico? A que seria anlogo, no microcosmo, ao "Povo Eleito" no macrocosmico? "...

O estudo de tais vontades polticas anlogas a vontades no microcosmico aconselhado faz-lo luz dos Fundamentos da Sabedoria Hiperbrea. Neste sentido, so especialmente aconselhados os volumes I a V da segunda parte.

Como uma primeira aproximao analgica para entender um "Reich microcosmico", iluminador observar a analogia que haveria entre:

- a "Integrao de virya perdido na superestrutura do meio cultural" sabendo queessa integrao favorvel ao Pacto Cultural, de modo que o virya perdido sejadepositor de sentido cultural, e

- a "Integrao de uma nao ou estado, ao conjunto total geopoltico", sabendo que o Inteno geopoltica Sinrquica estabelecer um governo nico mundial.

Assim, as "Polticas de Cerco", realizadas no Reich no Transcendente soSemelhante as "Vontades de Cerco" que proporcionariam o kairos de inicitico no Imanente. Isto :o virya entende que, por causa de sua desorientao e letargia, sua psique tem sido moldada pelo Pacto Cultural- da mesma maneira que as naes o so pela Sinarqua-, ento voc deve considerar a mutao da memas por sua Prpria Vontade para reconstru-la como uma psique mais favorvel e para garantir sua auto-suficincia, reagrupando-se sobre si mesmo para "ser por si mesmo", em vez de se basear em elementos externos a si mesmo.

Em outras palavras: o virya deve descobrir as Debilidades, os pontos fracos que, por desorientao e sonolncia, o inimigo tem aproveitado a fim de EXTERIORIZ-LO. Uma vez descobertas tais debilidades, o virya, exerce Vontades anlodas as Polticas do Reich, reforando assim, as Fortalezas que o conduzem para a INTERIORIZAO E AUTOSSUFICIENCIA .

importatsimo notar que, inicialmente, o campo de aplicao dessas vontades deveser estritamente INDIVIDUAL. Isto porque, como explicado na Obra do Pontfice, o Eu est atolado no Sujeito Anmico e enquanto isso assim, NENHUM virya tem uma viso suficietemente clara para realizar AES SOCIAIS de carter verdadeiramente Estratgico. E se algum virya tem dvidas com respeito a este assunto, basta recordar algumas das afirmaes que o Pontfice expressa em sua Carta aos Eleitos:

a) Os Iniciados Hiperboreos, ao dominar a Sabedoria Hiperbrea, alcanam o nvel mais alto do conhecimento esotrico, a Cincia das Runas, e adquire poderes terrveis: no entanto, no usam seus poderes para alterar o curso da histria; mas sim, aguardam o Fim Histria, quando as contas com o inimigo vai definitivamente ajustadas.

b) H muitos caminhos que pode tomar o homem perdido em nossos dias; alguns soparalelo ou mesmo coincidente com algum caminho ttico da Estratgia dos Siddhas leias; outros, a maioria so caminhos que favorecem os planos do inimigo ou armadilhas destinadas a prevenir que tais planos sejam prejudicados. Cada um deve discernir, tanto quanto possvel, qual o caminho de sua convenincia: EQUIVOCADO OU NO, SUA DECISO NO INTERESSA EM ABSOLUTO ORDEM DE CAVALEIROS TIRODAL. A Ordem, na verdade, no composto de juzes, mas Kshatriyas Hiperbreos, Guerreiros do Fim da Histria; sua misso no julgar o tempo atual, e muito menos condenar ningum, mas treinar os Escolhidos para enfrentas com honra o Fim da Histria, a luta inevitvel que se seguir abrangendo vrios mundos em seu teatro de operaes. a misso que confiada Ordem pelos Siddhas Leais e a esse fim conduz o caminho que guardado pelos Cavaleiros Tirodal; quem segue por este particular caminho, devem entender e aceitar que, embora a Sabedoria Hiperbrea que so depositrios lhe faria possvel, os Cavaleiros Tirodal no intentam alterar o rumo da histria. E quem no compartilha esta condio pode, como foi dito, tomar o caminho que melhor lhe convenha, especialmente se cr que algo deste mundo vale a pena salvar: a Sabedoria Hiperbrea no adequado para naturezas dbeis; o Iniciado Hiperbreo deve possuir um corao de gelo e uma vontade de fogo.

Viryas, o Terceiro Reich uma OBRA DE ARTE HIPERBREA, compreendo-a ...

Graa e Honra!

Acrscimos em "Recordar em vez de Projetar".

Embora certamente eu no ache necessrio (sinceramente duvido que algum tenha tal capacidade de evocao, tal capacidade volitiva, sem ser um virya desperto), irei expor uma pequena srie de caractersticas para que a mensagem do post referido seja, com o melhor de minha capacidade, todo impecvel.

Correspondncias alegricos I.Para ter uma boa idia de quais so as tendncias de acordo com cada Casta bom expandir o contexto de significado para um maior alcance e ir acostumando a uma nova forma de "conhecer" e "manejar conhecimento", do que poderia ser chamado de "Esfera de Mitos" ou "esfera de Smbolos".Mas, primeiro, bom saber que h um pequeno bloqueio em relao ao significado CULTURAL muitas vezes dado a "Simbolo" e "Mito". Estes so os singnificados a lngua oficial na lingua espanhola de mito e smbolo (tomamos apenas os significados mais utilizados):mito.(Do gr. ).1. m. Narrativa extraordinria alm do tempo histrico e protagonizado por personagens de carter divino ou herico. Muitas vezes interpreta a origem do mundo ou grandes eventos da humanidade. 2. m. Histria ficticia ou personagem literria ou artstica que condensa alguma realidade humana de significado universal.

smbolo.(Do lat. simblum, e este do gr. ).1. m. Representao sensorialmente perceptvel de uma realidade, de acordo com caractersticas associado a este por uma conveno socialmente aceita.

bastante bvio que a cultura trata ao o mito eo smbolo, como algo de "menor realidade ", isto , com a participao de um desgnio de "fictcio","fantstico","irreal","alegrico" etc. Esta uma maneira de proteger a horizontalidade da cultura dominante. Assim todo "Viso" que comea "obscurecer-se" a respeito do horizonte estabelecido, seria uma viso ficticia, fantstica, irreal, etc. No entanto, os entes culturais tambm so smbolos, degradados mas so smbolos, como qualquer outro smbolo, independentemente da distoro, pois no so mais que uma representao do designio de ser-para-o-homem.

O que determina a horizontalidade de um ente ou a obliquidade de um smbolo? Resposta:contexto axiolgico (contexto de valores). Isto porque a prpria estrutura cultural fornece a preeminncia de uns valores "convenientes" de acordo com o momento histrico (desenvolvimento macroprocessos).

Para ver isso mais claramente usaremos um exemplo tomado do Mistrio de Belicena Villca. Para isso bom para ler o relatado no dcimo dia da Carta de Belicena Villca que trata de como sinarquia lana o mito de Perseu na Escola Inicitica de Tartessos.Tomo um fragmento de algumas notas sobre falsas declaraes e inverses dos Mitos e que percorriam o argumento do citado Dcimo Dia:Convenientemente incluimos o seguinte:

* Mas o que mais revela a essa falsificao engendrada pelos Sacerdotes do Pacto Cultural preveno de Perseus que teme se tornar homem de pedra. muito importante analisar que a inverso comea a dar destaque para o elemento-chave que exalta o "temor"; O medo no nada mais do que o inverso doAspecto Amor que d continuidade a toda a estrutura cultural do pasu precisamente porque representa uma fora de REPULSO, pois se Amor unifica e sustenta toda a estrutura cultural, medo, por contraste, a dissolve.Ento, essa exaltao que faz o inimigo, baseada principalmente na fcil ocultao do Simbolo Sagrado da Pedra, degradado ao ponto de ser reduzido a"Vir-a-ser Pedra" de forma Cultural, ou seja, como "petrificado" entendido a partir da estrutura cultural.E que melhor exemplo de ver "como se entende" 'pedra' desde a Cultura" que ir recorrer a uma das instituies oficiais da cultura ocidental (no caso da lngua espanhola) como a Real Academia Espanhola da Lngua.Diz assim a RAE em sua primeira definio de "pedra", que a mais utilizada:piedra1.(Do lat. Petra).1. f. Substancia mineral, mais ou menos dura e compacta, que no terrosa nem de aspecto metlico.Real Academia Espaola Todos los derechos reservados

Assim, a viso cultural de Converter-se em Pedra seria como imaginar que um homem de carne e osso se transforme em uma estatua de pedra carente de toda Vitalidade.Isso : QUE A VISO CULTURAL DE "CONVERTER-SE EM PEEDRA" INCLUE A MORTE COMO PARTE DE SEU ESQUEMA, de modo que o medo ja est incluso.Vemos aqui at que ponto a cultura poderosa como arma inimiga, porque s desde o sangue-puro, desde o Pacto de Sangue, voc pode intuir que a questo no essa mesquinha e ridcula reduo de "transforma-se em pedra", no sentido cultural do argumento.Em vez disso, em um sentimento de profunda anlise do smbolo, a Pedra "sussurra" uma "INSTNCIA IMOVIVEL, QUIETA, SLIDA E ESTTICA". Ou seja: o perfeito elemento onde centrar a prpria psique para anular, principalmente, a continua dinmica de ser "depositor de sentido" Mas na Cultura no h lugar para uma idia de Vitalidade imovvel, quieta ou esttica. PORQUE A "VIDA" CULTURAL BASICAMENTE MOVIMENTO E MUDANA.Se comprende ento, e pensamos que facilmente, que uma peedra cede pouco sentido, por no dizer nenhum, ao mundo dos entes. Por isso que o Iniciado, em sua prtica de Oposico, centraliza e at ancora toda sua Atenco Psicolgica na Pedra para se silenciar, por petrifio, a Cultura interna -recordemos que o pensamento a vitalizao da estrutura cultural- e abre caminho Gnose interna.

Dito de outra maneira: a Cultura EXALTA as caractersticas da piedra enfocando a Fisiologa -pois o Pacto Cultural pretende fazer do homem um objeto meramente fisiolgico, UM ANIMAL-, em vez da psicologia, e l, no contexto axiolgico do fsico, o animal, do Transcendente, torna-se proeminente que a pedra, pelo menos, aparentemente, no possui uma "dinmica vital" no Transcendente temporal (Tt), isto : no est "viva". fcil de entender, ento, que culturalmente ser algo para evitar isso de "transformar-se em pedra."Com isso, eu quero mostrar que a interpretao cultural tentar SEMPRE estabelece, de "fazer horizontal" o significado a contexto transcendente - o Culturalmente Objetivo-, em vez de imanente. Este assunto ser importantssimo levado em conta quando se Refletir os argumentos expostos.Dito isto, voltamos a expor a primeira Correspondncia Analgica, que est relacionadas com construes representativos de cada Casta:

assim "pois a Banca internacional segue exatamente o modelo de Karma, onde o dinheiro dvida como Karma dvida. Por isso, muito provvel que, embora "o rosto da banca" so Vaishas, no "profundo da Banca" tem brmanes, ou seja: Sacerdotes Senhores do Karma.Uma nuance adicional, e que mais do que se poderia representar um "Sussurro Sanguineo" o facto de que existe uma "construo especial", que foi completamente degradada e utilizada como smbolo dessa mesma elite sinrquica que agora domina a partir do Sistema Bancrio International. E como de costume, este smbolo est apoiado - o rouba- num argumento da Minne, porque se no, no haveria maneira de apresent-lo como "algo poderoso". Falamos de "Arranha-cus", com se chama edifcios de enorme altura e incontveis andares.E porque eu digo que esta um smbolo roubado da memria do Sangue? Porque no mbito do Sangue, a presena de Guerrero se muta a Heri e a construo representativa do Heri no o Castelo , mas um "Castelo Diferenteo": A TORRE DE ASSALTO AO CU, que, naturalmente, est: a parte da Liderana Carismtica do Heri, requer "trabalhadores", "engenheiros" "Ancios" e, claro, "Guerreiros"; mas ... NO PARA EXERCER REPRESENTAO KRMICO-ECONMICO, E SIM PARA TOMAR, POR MEIO DA GUERRA, UMA VITRIA-LIBERDADE QUE PERTENECE A RAA DO ESPRITO.

GRAA E HONRA!PUBLICADO POR KRISAOR A LAS 13:58

Exemplos: Dualidade Interior Alma-Esprito.Para falar claramente sobre a dualidade que realmente existe entre a Alma e Esprito de alguns homens, basta simplesmente acudir a um conceito simples que eu chamo de "Desejos Impossveis. "Alm de ressaltar essa dualidade, ele vai nos mostrar em certa forma parte do comportamento diferente das Castas de tipologia indo-ariana.O conceito de "Desejo Impossvel" baseado em um "tipo especial de desejos" que no so inerentes ao Esquema deSi Mesmo do pasu ou virya dormndo. Em outras palavras: TODOS OS DESEJOS QUE ESTO ACOPLADOS AO ESQUEMA DE S MISMO NATURAL DO SER HUMANO, SO DESEJOS DA ALMA, MAS SE OCORRE UM DESEJO QUE EST MAIS ALM DOS DESIGNIOS HABITUAIS DO SER HUMANO, ENTO PODEMOS DENOMINAR A TAIS DESEJOS COMO IMPOSSIVEIS E PODEMOS INTUIR QUE SUA ORIGEM NO NICAMENTE RELATIVO ALMA.Por exemplo, podemos incluir dentro dos "desejos normais" a seguir: o desejo de comer, o desejo sexual, o desejo de descansar, etc. esses itens so os tpicos desejos que so considerados como "necessidades bsicas" (de modo quee tais itens so uma Vontade Instintiva). Mas tambm toda uma srie de intens surgiu e foi promovido pela sociedade ou "ambiente social direto"Eles tambm estaria dentro dos "itens normais" como viajar para um determinado pas, a posse de vrios bens, esta ou aquela posio social, a sofisticao de comer e do desejo sexual, etc.(Ento, esses Desejos so uma Vontade Cultural).

No entanto, existem outros tipos de itens que surgem diretamente da dualidade Alma-Esprito.Por exemplo, o desejo de voar.E por que eu digo que esse desejo um conflito entre alma e esprito? Por que SE S FOSSEMOS ALMA, NO TERA SENTIDO ALGUM O DESEJO DE VOAR, pois a fisionoma humana, e por tanto o Esquema de Si Mesmo, que se construiu, em grande parte, em base da fisionoma, NO CONTEMPLA NEM RGOS, NEM FUNCES QUE POSSIBILITEM O VO.

Podemos at mesmo olhar para o reino animal, onde nunca vai acontecer que, por exemplo, um Elefante tentar construir uma teia de aranha, ou um falco tentar construir um formigueiro, ou uma baleia tentar voar ...SE O SER HUMANO DESEJA COISAS QUE ESTO ALM DE SUA PROPIA FISIONOMA, ENTO H UM ELEMENTO ELE QUE NO ESTDETERMINADO PELA FISIONOMA.Bem, qual o resultado habitual deste conflito? O resultado que O HOMEM SE EXTERIORIZA PARA CONSEGUIR SEU DESEJO, mesmo que seja um desejo impossvel.E como ele se exterioriza? Ela se exterioriza ao buscar um caminho externo (a tecnologia) para realizar seu desejo impossvel. Por exemplo, nesse caso que tratamos, o homem comea a estudar seu entorno para "descobrir" a forma exterior para obter o seu desejo. Ento comece a desenvolver uma cincia que quantifica as relaes que observa, como a gravidade, aerodinmica, atrito, densidade, etc. At que finalmente aplica tal cultura para a construo de um artefato que permite voar.Este o resultado de haver exteriorizada a inteno de conseguir um desejo impossvel,Por fim, envolve a criao de uma cultura (ou o desenvolvimento de uma rea da cultura) que permitea criao de um dispositivo que realiza tal desejo.E agora vamos olhar para um detalhe interessante: apenas as psicologias herticas buscam SUPERAR os limites da realidade, neste caso, por exemplo, o limite representadao pela fora da gravidade.Por isso, fcil ver que por trs da vontade do planejamento de uma Tecnologia que permite que ao homem superar algumas de suas limitaes, H UMA INTUICO DAILIMITACO REAL DE SI MESMO, OU SEJA: UMA INTUCO DE SUA PARTICIPACO COM O INFINITO.Isto : QUANDO UMA PARTE DE NS MESMOS SE INTUI INFINITA, ESTA PARTE SEMPRE IR A VOLTAR SUA VONTADE SUPERACO DE QUALQUER LIMITE QUE SE IMPONHA PARA QUE SUA ILIMITACO SEJA PATENTE, EM VEZ DE S POTENCIAL.

Mas como eu disse, isso s acontece em psicologias herticas, ou seja, em psicologias de tendncias Kshatriyas (guerreiras), pois como dissemos, o "motor" da Vontade de Guerrero vo ser os Desafios.Desta forma, poderia at mesmo falar de, por exemplo, tipos de cientistas, ou tendncias cientficas. Assim, como j vimos, uma Cincia Kshatriya busca sempre o Desafio, de maneia que trablharia para superar todos os limites da existncia humana; uma atitude totalmente Hertica a respeito da "Criao de Deus." Pelo contrrio, uma Ciencia Brmane tenderia a no desenvolver qualquer tecnologia, pois cada impulso ou inteno de superar os limites impostos por "Deus" s pode ser um "impulso diablico" (kkkkkk...). Uma tendncia Vaisha, pelo menos no seu aspecto Mercador, apenas procuram obter o mximo benefcio no sentido econmico. Isso pressupe, diretamente, o progresso tecnolgico lento que seria, como ele diz, " conta gotas", para obter o maior benefcio possvel. E o que poderia ser uma "Cincia Sudra", intuo, seria apenas sobre a maior eficincia e comodidade do local de trabalho; embora tendo a pensar que uma sociedade Sudra no desenvolveria tecnologia, como a sua "atitudeno fundo" sempre passiva.

Se algum quiser saber at que ponto avana tecnologicamente uma "cincia Kshatriya" a respeito de outros tipos de cincia, basta pesquisar a tecnologia que veio paradesenvolver o Terceiro Reich e da quantidade de tempo em que o fizeram.Alm disso, pode-se dizer que, se estivssemos falando que atualmente a casta brmane que secretamente governa o mundo, ento, como possvel que, sendo assim, a casta brmanepermita o desenvolvimento e uso da tecnologia que existe hoje? Isto ocorre assim porque a tecnologia sustentada por uma vasta cultura, que na verdade apoia a inteno do Pacto Cultural de representar o homem O MAIS SUBSTANCIAL POSIVEL, O SEA: COMO UM ANIMAL, AINDA QUE EXTRANHA E IMENSAMENTE MAIS INTELIGENTE QUE QUALQUER OUTRO.A partir disso, hoje em dia A TECNOLOGIA EST SUFICIENTEMENTE CONTROLADA COMO PARA QUE NO PROVOQUE DEMASIADO BEM ESTAR, DE MANERA QUE A TAREFA BRAHMNICA DE PRODUZIR IMENSAS QUANTIDADES DE DOR SEGUE ESTANDO TERRIVELMENTE COBIERTA.

Talvez em um futuro artigo, discutimos: o que acontece quando Guerreiro que sente um "desejo Impossvel" no cede ao impulso de exteriorizar?.Graa e Honra!

Qual o propsito de ser-para-o-homem de uma pedra enorme que encontra na montanha?

Uma chamada de Ateno.At que ponto Estratgico culpar os outros por uma situao complicada em que nos vemos envolvidos ? At que ponto no cobrimos assim nosso prprio erro? No os incito culpa, se no a Ao Introspectiva Honesta e Corajosa.Se partimos da idia de que somos "adormecidos" e "desorientados", que sentido tem fazer uma "caa s bruxas", ou uma "demonizao"? Viryas, vocs no vem que esta uma atitude covarde que envolve no aceitar a responsabilidade por si mesmo de sua prpria situao? No v que isso prprio desse inimigo a quem olham to fascinadamente?Eu no nego que h um inimigo, mas pensem sobre a possibilidade de que esse inimigo apenas o circunstancialmente; o inimigo tem o "poder provisrio" s porque, precisamente, ns estamos "adormecidos e desorientados." O que voc acha que aconteceria se alguns "despertam e se orientam" ? Eu vou te dizer: que esse "inimigo circunstancial" ser simplesmente varrido, literalmente arrasado, porque seu "poder" est na nossa "soneca" ...Pense , se ainda dormem: Quem Tem Medo de quem: o Esprito incriado para Golen criado ou, inversamente, a Golen criado para Increado Esprito?A Vontade do Esprito incriado ILIMITADA, enquanto que a Vontade de Golen criado est limitada e amarrado o Sopro do Uno, de modo que o nico elemento que d vantagem para Golen criado a passividade, por letargia e desorientao, do Esprito incriado. Se isso acontecer que este desperte, ento NO H FORA NESTE UNIVERSO QUE POSSA EVITAR SUA LIBERTAO.Que sentido Estratgico tem ento falar tanto do inimigo, em vez de mergulhar e se aprofundar nas profundezas de Si Mesmo? Eu digo: Pare de alimentar o monstro fora e alimente a possibilidade de que TUDO dependa de vocs mesmos. Aceite o Desafio, Responsabilidade.Acaso precisam de mais confirmaes sobre a falta de sentido desta existncia, onde voc tem que pagar por tudo? Insisto: busquem suas Dignidades mais profundas: essas que no entendem de pagamentos, mas sim duma Guerra interna para quebrar a barreira da cegueira do sono.Diga-me, guerreiros Despertantes: Voc acha que o Fhrer era o dia todo falando pra sua raa do "poderoso e difcil" que era o inimigo? Eu respondo: No, de jeito nenhum: somenteum imbecil engorda o inimigo. O Reich era um Reino de Ao para o Reich. O Reich se aprofundou em sua PRPRIA cultura para avivar a Memria da Origem de sua PRPRIA vitalidade, do mesmo modo que vocs devem aprofundar na Origem de sua PRPRIA VONTADE.

Viryas, j sabemos que: engordar o inimido obra de sua parte: faam uma reflexo sobre isso, descrubam que isso que alimenta o monstro exterior o infiltrado monstro interno.Isso, claro, funciona bem para manter-nos olhando para fora ...Pergunte a si mesmo: Quanta Energia, Vontade, Ateno dedico a "olhar o inimigo" e quanta Energia, Vontade, Ateno dedico a "buscar o Signo da Origem que est escondido em mim"?Potenciais Heris: Se a cultura a arma do inimigo e se o pensamento a vitalizao da Estrutura Cultural, At que ponto pode decidir que o que pensam nas suas cabeas soVocs Mesmos?A Primeira guerra com Vocs Mesmos! E Vencer-se a primeira das Vitrias! POR LCIFER!, PELOS DUQUES DE HIPERBREA!: DEIXEM DE ALIMENTAR O INIMIGO COM SEUS OLHARES E RECORDEM QUE EM SEUS CINTURES H UMA ESPADA ANSIOSA PRA SAIR GUERRA!GRAA E HONRA!