dert mas c~tre a sua pr6pria vontade,pois ate a~ mulheres incitam os pes-cadores a nao...

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UNI-VOS t III Ser1e , Li sboa., Julho de I942 , Boletim de (}rganizagao do p ;) CoP " (SPIC) 1 -- . : ' .. ,-- .. -.----- ,-- -- . .0--" -_.,-. . -- .- ---.- DEVEMOS ESTAR ALTURA DAS N08SJ},S RESPONSABILIDADES NA D.AS lVJA.s:l ('J3 l ' Nao e -8Xag'ero afirr.:J.ar que · 0 movime!lt o do proletari.ado portugnes numa nova fase. . . o aumento do custo da v ida nestes 6.1 timos meses alnda mai's a ja de si miserave1 existenc:ta das masses t tre.'balhadoras ", Este facto trowce, mo nao podia deixar ,de ' s-er-", 0 despertar das massas pare. ums.. nova fase nas suas relagoes com os &l.r-tgentes fasc ir: tas· ;o ' be si tuagao 0e acnlrnia em qt1.C v t: vemos du.rante alguns anOSj ,..em que as quasi nD.o d.avam sinal de vida, j iludidas promessas dos f'tViCistas -,. que .,pacifica- I mente a solugao doe se4s problemas- p;;\seatao s a _nestee nltimos me-; ses uma descrenga cada vez ma ior dar !'..a orge.nizegao corporativa9 e, ; a verificar que as . mes!1lc'1.S D, 2s f; eus problemassnao pe- ! las formas que a organiz aqa o corpore :tive; lhe$ imposj mas pela lute. aberta ! contra ela ", " . ' I Sao prova disto Os movimentos exp t)T".tnneos destee ultimos meses l( peixei- i ras de Lisboa contra os impostos contra 0 aumento da.s · propinas90per a rios ,d.eCov1:1ha e . neacadores de bacalhnu pelo e.umento salarios,levantamentos divereoti a sa1d:a de , gEmeros tie certes levantamentos e lute entre os exploranores de volframeo e as autori dades, etc. . , · I :metes mov1mentos, conquanto,. tenham sido ca.racter:1zado6. por uma £'irme 'Yon-l tade de lutar das massae, s6 tern nalguns casos, , parte d,os seus I objectivos,e ieto porque lhe 'tern uma direcg5,0 capaz. Podemos dize- I -10, sem rece10 de errar, que todos as maSBas se langaram na lute., j sem que - tivessem qualquer ... 6rgao de forma que e.o pri ' meiro embate com os orgaos de repreesao fascista eles sucumbiram. Assim su cedeu por exemplo com da Cov1lhae ' pescadores de bacalhau; fo- ram a lute. cheios de mas a repressao organiza-da do fascismo prendendo ' uns e aterroriz.sndo outros, desnorteou e desmoralizou-os,le- vando-os a ceder.. ' Mas 0 facto das massas terem cedid0 1 em partey nao se deve a falta de vo tade de lever por diante a luta y mas 8im a falta de saber a forma como a conduzir. POI' exemplo: na Covilha os eperarios vao a greve, mas sao logo ' dispersos a a policia efectua pris§es em massa gos que ela julga orientadores do movimen,to; ameaga com 8. priS8Q e deP2rtagao a todos os que s.e recusatn a retomar 0 trabalhot> Perante eeta situ.agao as ... massas sabem o que fazer para rosistir ao in1mfgo; f'alta-lhes a direcgao; e resolvem ., .' tomar . 0 trabalho ao :r-lm de alguns . dias " . , , , 1 POI' ocasiao do embarque dos pescadores -de 'bacalhau9na Nazare e na t a dam-se as mesmas cenaS' perapte a recusa de as. sinatura q.a. por 1 eus pescadoresc; gue se recusam a embarcar se os seussalarJ.os nao forem I aumentados; a. po11cia ameaga9 prende 5 , e as massas acabam por dert mas a sua pr6pria vontade,pois ate mulheres incitam os pes- cadores a nao em'barcarc A Em todos os outros levantamentos que tern surgido pelo pais fora se nota a mesma e,nergia e de luta das massas", em todos se nota a mesma falta: A DE UM'A . CAPAZ QUE CONDUZA AS MASSAS .. Aos comunistas compete esta .. Se queremos como de facto afir'1!lamos que somos" .a vanguarda ... do prolel tariado portugu. es; temos que conquist ar a direcgao dessas lutas .. Neo basta aconselharmos na nosse. irnprensa as ma ssas que devem lutar pelo dos I salarios, contra os fornecimentos ao Eixo, e. tc .. F-recisamos tambem dirigi- -las nessas . . Infelizmente ate a dacta ainda 0 nao conseguimos MO temo passado de simples Na ma:l.t:'i' ia destee fnO'iii:mentos temos sido '" I surpreendidos; tamos pelas proT)r ia s massas; . lugar c.e j

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Page 1: dert mas c~tre a sua pr6pria vontade,pois ate a~ mulheres incitam os pes-cadores a nao em'barcarc A Em todos os outros levantamentos que tern surgido pelo pais fora se nota a mesma

~ UNI-VOS t

III Ser1e

, Li sboa., Julho de I942 , Boletim de (}rganizagao do p;) CoP" (SPIC) 1- - . : ' .. ,-- .. -.-----, - ---. .0--"-_.,-. . --.----. -

DEVEMOS ESTAR ~ ALTURA DAS N08SJ},S RESPONSABILIDADES NA DIREC~O D.AS lVJA.s:l('J3

l' Nao e -8Xag'ero afirr.:J.ar que · 0 movime!lto d o proletari.ado portugnes entr~ numa nova fase. . .

o aumento do custo da v ida nestes 6.1 timos meses c~gravou alnda mai's a ja de si miserave1 existenc:ta das masses ttre.'balhadoras ", Este facto trowce, co~, mo nao podia deixar ,de ' s-er-", 0 despertar das massas pare. ums.. nova fase nas suas relagoes com os &l.r-tgentes fasc ir:tas·;o ' be si tuagao 0e acnlrnia em qt1.C v t: vemos du.rante alguns anOSj ,..em que as Ynas$$,~ quasi nD.o d.avam sinal de vida, j iludidas pela~ promessas dos dirigentG~ f'tViCistas -,. que esp~rava!I1 .,pacifica- I mente a solugao doe se4s problemas- p;;\seatao s a as~lnalar _nestee nltimos me-; ses uma descrenga cada vez maior dar ma6S~lS !'..a orge.nizegao corporativa9 e, ; a verificar que as. mes!1lc'1.S comeg~~l ' " D, solt~clon.ar 2s f; eus problemassnao pe- ! las formas que a organizaqao corpore:tive; lhe$ imposj mas pela lute. aberta ! contra ela", " . ' I

Sao prova disto Os movimentos expt)T".tnneos destee ultimos meses l( peixei- i ras de Lisboa contra os impostos ca'mr,r'&r~os9 ' e€t~c1aJJ.tes contra 0 aumento ~ da.s ·propinas90perarios ,d.eCov1:1ha e . neacadores de bacalhnu pelo e.umento dO~ salarios,levantamentos divereoti cont:'~~, a sa1d:a de , gEmeros tie certes terras~ levantamentos e lute arrn~da entre os exploranores de volframeo e as autori dades, etc. . , · I

:metes mov1mentos, conquanto,. tenham sido ca.racter:1zado6. por uma £'irme 'Yon-l tade de lutar das massae, s6 tern consegu1do~ nalguns casos, ,parte d,os seus I objectivos,e ieto porque lhe 'tern faltad~ uma direcg5,0 capaz. Podemos dize- I -10, sem rece10 de errar, que ~ todos el~s as maSBas se langaram na lute., j sem que -tivessem con~tit.u!do qualquer ... 6rgao dirig~nte, de forma que e.o pri ' meiro embate com os orgaos de repreesao fascista eles sucumbiram. Assim su cedeu por exemplo com osoper~rios da Cov1lhae ' pescadores de bacalhau; fo­ram a lute. cheios de · ent~s1.asrnos mas a repressao organiza-da do fascismo prendendo ' uns e aterroriz.sndo outros, desnorteou e desmoralizou-os,le-vando-os a ceder.. '

Mas 0 facto das massas terem cedid0 1 em partey nao se deve a falta de vo tade de lever por diante a lutay mas 8im a falta de saber a forma como a conduzir. POI' exemplo: na Covilha os eperarios vao a greve, mas sao logo

' dispersos a ~etralha; a policia efectua pris§es em massa gos que ela julga orientadores do movimen,to; ameaga com 8. priS8Q e deP2rtagao a todos os que s.e recusatn a retomar 0 trabalhot> Perante eeta situ.agao as ... massas n~o sabem o que fazer para rosistir ao in1mfgo; f'alta-lhes a direcgao; e resolvem r~

.,.' tomar . 0 trabalho ao :r-lm de alguns . dias " . , , , 1

POI' ocasiao do embarque dos pescadores -de 'bacalhau9na Nazare e na Figue~ t a dam-se as mesmas cenaS ' perapte a recusa de as.sinatura q.a. matr!cu~ por 1 eus pescadoresc; gue se recusam a embarcar se os seussalarJ.os nao forem I aumentados; a. po11cia ameaga9 prende 5, d~ tiros~ e as massas acabam por ce ~' dert mas c~tre a sua pr6pria vontade,pois ate a~ mulheres incitam os pes-cadores a nao em'barcarc A

Em todos os outros levantamentos que tern surgido pelo pais fora se nota a mesma e,nergia e von~ade de luta das massas", r\~a. s em todos se nota a mesma falta: A DE UM'A DIREC~1.{O .CAPAZ QUE CONDUZA AS MASSAS ..

Aos comunistas compete esta direC<.~ao .. Se queremos ~er como de facto afir'1!lamos que somos" .a vanguarda ... do prolel

tariado portugu.es; temos que conquistar a direcgao dessas lutas .. Neo basta aconselharmos na nosse. irnprensa as ma ssas que devem lutar pelo ~umento dos I

salarios, contra os fornecimentos ao Eixo, e.tc .. F-recisamos tambem dirigi- ~I -las nessas lutas ~ ' . .

Infelizmente ate a dacta ainda 0 nao conseguimos 1.nteir~ente; MO temo passado de simples agi'tadoreB~ Na ma:l.t:'i'ia destee fnO'ii i:mentos temos sido '" I surpreendidos; tamos s.~do ultrapassa~:,_~ pelas proT)rias massas; . ~~ lugar c.e j

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r~~~_~_~~~~===-=_-==-~_~O~!~~~~:;;Jil:~==_=-==-==~~I~ II .' i tor ~ t a o importsJ"lte " que 0 semanario cat6lico a l iVOZ de Fatilllla l ( distrib'.1s 1

jnodist:r"ito de Braga 78 0 000 exemplar e i3 ' e no Porto 51 " ooo~~ ao p8. S~'O que em i ! B ..iI 6 ' • . .., " ' .. "1" ~ + 1 t B.,;8. B dJ st!'l bu e 3" 00 0 .. No entanto a pOll t:l c a f a\ror ave .J. ao gr'2.J1o. f:; cal>:". va " ' J . d:f oS 1 O } -' ., ,., .j,. t" 1 !e.grar2 o~ ' 0 a s clsmo" ;:; Impopu .aT para gT'ande pa r "e oe e l,e s e c or ~ er.'loora a ,~ i

! guhs dos seu e ,'eIement us 86 eTlco:r:.t :-c'err. nas di re cgo':':s daa casas do p ov o). naG !'0'f I g~d()r' :i as v nas ' ,j uhtas d e fregtl.e s :ia~ (~ ·C C ~) ~ Sao ,SObl ~ E. tu do os gr~m:l os e fed era"' ,( i g00B com todo o · s eu buro crati smo esteri l j desconto5~ QU Ot8,S'j! et c " que s e ?:J-..ea I tb1."IJ81TI prof'undamen t e odi osos " '1' ct.mb €;m 0 fa cto de mD.ito3 dos element.os do cam-4

ipesina t o m~di o terem s ido votados 6.0 8stra cismo po:d.ttco pe}.') fp.s c~. smo (pr14 lvagao rio voto~ e~r.clusa. o das juntas de f reguesi a e daG !'egedori C:l.s ~ etoy) ~ I !E'1Uscep t i vc l d.e mobi lizar a est e se ctor contra 0 ,f aGcd smo " Mas e sobretudo G i \agT a';r8.J."nento espantoso da ·tri butagao G 0 deacontent D.l11Gnt c.) p.'r-ovo cad.o por e1a9 " que devera eer canali zado pOl'" n6s em. m,ovi t!t~mto crgarL:zaCl o cont r a 0 fascis­

!m~) " As re c" .. mte s r'equis:f Q08S dos produ"~os agri C () }a. 8 ~ .. n omeadamente do milho e 1

IdC a z.,eitej bern ass i m· cOli10 0 r8cionarn., ...... :mto ar'bit:,:;,ar i o 60S genero s $' tamb~m 132<, de molde a p ermi tir Unitl. mobilizagao 1Jolltica d~6te ec ctoT' ca.rr.p oTle s,,· Para m;1Jt ltos elen:entos do campe fd .nato m~dio en contacto com e. p equena bi..U";T"'lesia co- 1 Imercia~ das vila s, a e:t r'1patia 'pela T;"'1;;laterr a e 0 cclt o p ela A~empnhp. ~ ~t~l.o ! \'pr Of\lndament,e arreigaoos ,,; § preciso n br. sabermos transfo~ar e s s e sen'C:::''l 2:] - i t o em lut a d8ci d.ida contra 0 auxilio do f a sci.::mo p Cl'tuguc s ao EL'!'o e pela i

~Vict6ria das potenci as lmidas que ~ombatem Hitl er e a sua quad1~L:.llao I .. ABOIIDA,GEH POT,'tTICA E Po ORGANIZA~;AJ'j DO r:AMPESINATO . f : -: A ~bor~crage~~~ol1trcado~;ector\~crurrp'on'is~#~tem';~~corno J. ~'dmos~ ~le eaber ser ! :.urigl da a caa.a urn dos s ector es y conforme a sua situaqao e conoml oa e 0 seu ; grau de radi ca lizaqao Do11tica o COYlvem que os elementos opararios que fbre[1. 1 lencarregados do trabalh o ca.Inpones estuc1em' atentarnente a f3 condigoes locais, 08 fTIot blO.s (i.e descontentar'1ento de cada sector,} as r eivindi cagoes do campesina~ ; It o ! ocal" e que procurem integrar eS8es descontentamentos e essas reivindi~ ! '§cagoesdentro da l~nha .. ger'al do Parti~o ~ f; prec:i.so sabermos falar a<?s campo -) "le8es na sna linguagem simples e prec'. oao Colocar-lhes os nossos pontos de I I i s t a pOI' fDl"ma inei siva e chocante 1 de forma a por, ~ 3'em ser facilmcnte ass t: I

t~i lave i s c li"alar-Ihes dos seus interesses imed. iatos~ da forma dos resolvermo'7i( 1.:::. seu contento p ela luta organiz.ad~~ 6a ne.c_e_ssliiade de se or ani'2arem ime - : ktia tarnente para podere:n lutar por eies~ da I;'omunh€i.o efe - j.nteressee, que eXlstJ I:::n tre toa os os tra.balhadoreiS ~ operari~s e campcne z e s ~ de todos os homene qu~ :::>:::'1ham 0 seu pao com a 2uor do seu ro~to;. cc)mo ~s operar t os sao os iy'm8.o s d~

l.a ·S8e dos camp one s es e como 08 seus l::1imlgos sao COf'":lln.s " Lembrar-·nos a ca,,": I 18 momenta que nao est anlos numa fa'brica):mas eim no ca-:rp o., q~e a cc.pacidade I

l i ~ · - , . A. i' · ")0_ Glca na o e a r!1esma 11em per f"ei tarnente , ::..dentlcos os nt-eresse s " i

Soiifn 0 ponto de vista organizati,vo ? nao devemos log ;) 6.e infci o pretenq.er I ::,uquadrar 0 espirito mais ou monos an: ,.:r·qui'co e ind:L seJ.pJj ,nado do ca npones er:.l ''''OrInaS r lgidas de organi zagao~ Mas leva-Io pouco e pGU CO a pas so.!" insenslve )J

~:lente das :formes mais simples para ac f Orm. . . , as mais C C1:,~p 18t/a I3 . ~ mC6 t.{,a'~-lhes p~ 1 a pr~.tica di aria ~ da..,nec~ ssidad~ deS [3a org&-r iZEV5EtC e do cUJnprimento di'39ip~1 tar das sua s re eO .. LUgoe G \ est;abe..Le cer c' paralelo en-::,re 0 Partido e urn exercl "·; " 0 que I!18.rcha de assaI t o a UMa posJ. ~ ;\ o inimiga) . (> 0 t 'I'aba lho de r:Ild toe doc t'

nossos mi litantes no I: e ctor caMpone s .. t ern f'alhado eX8. ct.am ente par -: erem que-ido imprimir-lhe logo de inicio car3.cterl.st ic8S r :{ ci das ( r eU.n1.nc. ~)rganiza- J'

gao e di. s c:i.plina) forma e essas que i o:'J de encontro i..'1. tr'"3.dicionE.;.1 indisc1.pli !

12. e falta de esplri to coletivo da g-['?,.rlde rnaiorl a dos campone2.es ., A fac:ili - II'

ade mai or que os nos ;? os mili tantes tern encontrado n o tf"abalho p el {tico jun-l :~o do proletariado rur ,..ll do Alentejo deve-se ao fact o desse se cto:~'" taoc i.m- 'I'

portante ,sob 0 ponto d(~ vista politico do nosso campe sina t,o tel" ja uma expe ·; ien c:i.a maior de lutas com 0 patronato ). e ~ portanto" ma ior consci encia de 1

elas s e e da necessidade da sua org8..nizagao." . I

5e em todo 0 trabalho politico do n0seoPartido n6s devemos exigir gra.n~' ". 8 capacidade de adaptnq8.o dos nossos camarada,$ a cada si.tuagao9 ~n nenhuma

. , Ih I' ;f d i . "1.' ~ . 1 '''1 ~ . '''-romo no ·'~,raoa 0 camp o-nee nos .evemos ex ~lr essa Ilia ea o:t .:Lctao.e ~ 8 i3Se -cae ,,0 pclitJ. co necessario pare. nos poder leval" a victoria neste sector decisivo. !i1§--9~~R" .~11~?9Y,~ ~. . . l Em De zef!lrJI'o ae I940 0 nurlero de ca sa s do povo existentes em tocio 0 pais i e'G. de 30~-\9 corn 132q 600 socios " :ftste numero de soc:l os .justif'l<.~e C'.1!lplamente 1 ::'1 i nport ailci a que para nbs COr:1un:Lsta s deverS. ter, 0 t rabalho politico dent r ol das "casuS do 120vo" Seg,.1ndo 0 Deereto-lei NQ 23,; 051 que cr iou as (;asas do I P OVO g esta s ter!l p Ol' :fim na.s ~3egu-rar aos s6cios prot e cgao e auxl1io3 n os ca'~ i 60 S de d08nga 'l desempre go9 inhabilidade e velhj'.ce 'f~ ;gensinar aos adultos e t

I !

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