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769 Derrubando as Fronteiras e Barreiras da Sala de Aula Tradicional - construindo uma comunidade de aprendizagem on-line Josilene Ribeiro de Oliveira - Mestre Érika de França Morais - Graduanda Narjara Bárbara X. Silva - Graduanda RESUMO Este relato de experiência sumarizar o processo de construção de uma comunidade de aprendizagem on-line no curso de graduação em Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas, através do projeto "Laboratório de Práticas em Relações Públicas" (LPRP). Tal projeto implementou uma Monitoria Virtual na plataforma Moodle, onde os alunos interagem e realizam uma série de atividades, tais como fóruns sociais intitulados de Sala de Bate Papo e Passando a limpo, assim como tarefas on-line como o Portfólio Individual, aplicação de questionários, dentre outras, que complementa as aulas presenciais. A experiência toma como referência os princípios da Educação a Distância, trabalhando com autores como Palloff e Pratt, precursores no desenvolvimento de curso à distância nos Estados Unidos e "fundadores" do conceito de aprendizagem colaborativa. Os resultados da experiência embrionária apontam para a necessidade de integração e convergência entre o ensino presencial e distância. Palavras-Chave: Conhecimento. Monitoria virtual. Comunidade de Aprendizagem. Moodle. Relações Públicas. 1 (DES)CONSTRUINDO MODELOS / ARQUITETANDO NOVAS METODOLOGIAS Este relato de experiência apresenta o processo de formação de uma Comunidade de Aprendizagem on-line no curso de graduação em Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas, através do projeto "Laboratório de Práticas em Relações Públicas234" (LPRP), o qual criou uma monitoria virtual (MV), há aproximadamente dois anos, para dar suporte à prática dos alunos nas organizações, por meio do acompanhamento regular de suas atividades, tanto através de espaço para interação virtual entre o professor responsável por cada disciplina, o monitor-tutor235 e os alunos, na plataforma Moodle236, quanto na sala de aula e em orientações presenciais. O Laboratório de Práticas em Relações Públicas envolve atualmente quatro disciplinas: ‘Laboratório de Comunicação Dirigida I’, ‘Laboratório de Comunicação Dirigida II’, ‘Laboratório 234 Denominamos Monitor-tutor o aluno que desenvolve atividades de monitoria nos dois ambientes de aprendizagem - presencial e virtual, sob a orientação de um professor responsável pela disciplina. 235 Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment - Moodle é um software livre, de apoio à aprendizagem, pelo qual se administra e cria-se comunidades on-line. Mais informação em: <http://moodle.org/ > 236 O plano de ensino é disponibilizados a todos no próprio AVA e apresenta também o cronograma de atividades e o que se espera em termo de desempenho dos integrantes da comunidade de aprendizagem on-line.

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(1) Apresentação no Conhecimento em Debate - 2010; (2) Publicação completa em Anais do Conhecimento em Debate - 2010.

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Derrubando as Fronteiras e Barreiras da Sala de Aula Tradicional -construindo uma comunidade de aprendizagem on-line

Josilene Ribeiro de Oliveira - Mestre Érika de França Morais - Graduanda

Narjara Bárbara X. Silva - Graduanda RESUMO

Este relato de experiência sumarizar o processo de construção de uma comunidade de aprendizagem on-line no curso de graduação em Comunicação Social, habilitação em Relações Públicas, através do projeto "Laboratório de Práticas em Relações Públicas" (LPRP). Tal projeto implementou uma Monitoria Virtual na plataforma Moodle, onde os alunos interagem e realizam uma série de atividades, tais como fóruns sociais intitulados de Sala de Bate Papo e Passando a limpo, assim como tarefas on-line como o Portfólio Individual, aplicação de questionários, dentre outras, que complementa as aulas presenciais. A experiência toma como referência os princípios da Educação a Distância, trabalhando com autores como Palloff e Pratt, precursores no desenvolvimento de curso à distância nos Estados Unidos e "fundadores" do conceito de aprendizagem colaborativa. Os resultados da experiência embrionária apontam para a necessidade de integração e convergência entre o ensino presencial e distância.

Palavras-Chave: Conhecimento. Monitoria virtual. Comunidade de Aprendizagem. Moodle. Relações Públicas.

1 (DES)CONSTRUINDO MODELOS / ARQUITETANDO NOVAS METODOLOGIAS

Este relato de experiência apresenta o processo de formação de uma Comunidade de

Aprendizagem on-line no curso de graduação em Comunicação Social, habilitação em

Relações Públicas, através do projeto "Laboratório de Práticas em Relações Públicas234"

(LPRP), o qual criou uma monitoria virtual (MV), há aproximadamente dois anos, para dar

suporte à prática dos alunos nas organizações, por meio do acompanhamento regular de suas

atividades, tanto através de espaço para interação virtual entre o professor responsável por

cada disciplina, o monitor-tutor235 e os alunos, na plataforma Moodle236, quanto na sala de

aula e em orientações presenciais.

O Laboratório de Práticas em Relações Públicas envolve atualmente quatro disciplinas:

‘Laboratório de Comunicação Dirigida I’, ‘Laboratório de Comunicação Dirigida II’, ‘Laboratório

234 Denominamos Monitor-tutor o aluno que desenvolve atividades de monitoria nos dois ambientes de aprendizagem - presencial e virtual, sob a orientação de um professor responsável pela disciplina. 235 Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment - Moodle é um software livre, de apoio à aprendizagem, pelo qual se administra e cria-se comunidades on-line. Mais informação em: <http://moodle.org/>

236 O plano de ensino é disponibilizados a todos no próprio AVA e apresenta também o cronograma de atividades e o que se espera em termo de desempenho dos integrantes da comunidade de aprendizagem on-line.

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de Planejamento em Relações Públicas’ ‘Laboratório de Administração e Assessoria de Relações

Públicas’. Todas são disciplinas teórico-práticas que integram a grade curricular obrigatória,

atendendo alunos do quarto ao sétimo períodos do curso.

Nosso objetivo com este relato é sumarizar o processo de construção de uma comunidade de aprendizagem on-line, enfatizando as principais etapas: estudo do conceitos/marco teórico - Alicerces e Pilares; metodologia - Tijolo por tijolo, que inclui a descrição dos papéis de cada agente (alunos, monitores e professor) no ambiente virtual (sub-tópico Argamassa e Cimento) e esclarece as atribuições do monitor (Operário em

Construção). Finalizamos o relato ressaltando o que acreditamos ser uma tendência - a integração entre a educação presencial e à distância, que pode derrubar algumas das fronteiras e barreiras da sala de aula tradicional, adequando-a ao cenário contemporâneo, permeado pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), e aprimorando as formas de aprender e ensinar.

2 ALICERCES E PILARES

As mídias digitais têm se difundido e criado novas linguagens, formas de sociabilidade

e culturas, modificando o modo de apropriação e construção do conhecimento, em função da

tênue fronteira entre o virtual e o real (OLIVEIRA J. et al, 2009). Nesse contexto, observa-se

o interesse e a inserção crescente das novas ferramentas de comunicação e interação, técnicas

e métodos virtuais de ensino na educação presencial, tanto por parte dos docentes como dos

discentes.

A Internet insere novas funcionalidades na transmissão de informações aos estudantes e fornece inúmeras possibilidades de troca de informações. Ela está revolucionando algumas áreas de estudo através da ampliação das oportunidades de aprendizado e de formatos alternativos para a transmissão de informações (DWYER; BARBIERI; DOERR, 1995 apud COSTA, 2006, p. 66).

Todavia, a Internet é caótica por princípio, provocando o seguinte questionamento: como canalizar as buscas individuais por conhecimento, qualquer que seja ele, para a construção de um saber coletivo para o bem comum, onde também se possa explorar as possibilidades de inovação? (COSTA; ANDRADE, 2007).

A resposta para essa questão passa pela integração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ao tradicional ensino presencial, sendo este um passo importante para melhoria da qualidade de ensino aprendizagem. Porém, a apropriação das TICs extrapola a simples utilização de recurso tecnológicos em sala de aula, exigindo um mudança de paradigmas na educação que ultrapasse a fase em que as situações de ensino estavam focadas no professor, para um outro momento em que a aprendizagem focalize o aluno.

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Logo, os objetivos de aprendizagem, agora referidos e definidos em termos de competências, requerem um novo planejamento metodológico (MAYOR, 2004; ALBA, 2005; BENITO y CRUZ, 2005 apud BUENO, TORELLÓ e FERNÁNDEZ 2009, p. 4). Tomando por base as ideias de Palloff e Pratt (2004), tal planejamento deve partir da compreensão de duas premissas: a) A tecnologia serve apenas como suporte/veículo pelo qual o conhecimento é construído; b) os aspectos sociais da educação e a necessidade que o aluno tem de participar de um grupo são mais importantes que os conteúdos em si.

Os autores sugerem que uma efetiva experiência de ensino-aprendizagem em ambientes virtuais se dá no processo de construção de uma comunidade de aprendizagem on-line, que contemple essas e algumas outras premissas.

Para Ussoi e Behar (2010), considera-se comunidade virtual de aprendizagem redes eletrônicas de comunicação interativa, constituídas a partir de interesses comuns de conhecimento estabelecidos em um processo cooperativo.

O diferencial da comunidade de aprendizagem on-line está na aprendizagem colaborativa e na prática reflexiva implícita na aprendizagem transformadora. A colaboração, de acordo com Palloff e Pratt (2004), deve ser entendida como:

...envolvimento direto em atividades específicas e [é] algo que persiste ao longo do curso. É um processo que ajuda os alunos a atingir níveis mais profundos de geração de conhecimento por meio da criação de objetivos comuns, trabalho conjunto e um processo compartilhado de construção de sentido (MAYES apud PALLOFF; PRATT, 2004, p. 46).

O aspecto colaborativo encontra um estímulo imenso dentro das práticas que norteiam a educação a distância, sendo ainda pouco estimulado no ensino presencial, em que na maioria das vezes prevalece a preferência pela relação direta professor-aluno/aluno-professor e se estabelece uma atmosfera de competitividade entre os estudantes, que disputam a atenção do professor e um lugar de destaque na turma em função das notas.

No sentido contrário, em uma comunidade de aprendizagem, ensinar e aprender passam a ser visto de uma forma diferente, fruto do comprometimento mútuo entre seus membros. Assim, "em detrimento da bi-direcionalidade professor-aluno, a educação passa a ser um espaço de troca, de uma forma mais ampla, ao ceder espaço para a multi-direcionalidade onde todos aprendem com todos" (COSTA, 2007, p.66).

3 TIJOLO POR TIJOLO

Seguindo as recomendações da Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001 e atualizada pela Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que regulamentam a inclusão de atividades não-presenciais até o limite de 20% da carga horária do curso nas instituições de ensino no Brasil, a experiência com o moodle transformou o curso presencial em semi-

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presencial, combinando aulas presenciais e à distância através de sistemas de gerenciamento de conteúdo.

A partir do estudo de cada ementa, criou-se um plano de ensino237 para cada disciplina, no qual foram definidos os temas e sub-temas, os objetivos a serem alcançados, as atividades e formas de avaliação para cada unidade/semana no AVA, face aos objetivos gerais das disciplinas.

Durante cada semestre são realizadas duas reuniões gerais com todos os professores envolvidos e monitores, uma no início das atividades e outra ao término do de cada período. Além destas, ocorrem reuniões semanais entre cada professor orientador e seu monitor, nas quais se discute textos/bibliografia/atividades para a disciplina, define-se tarefas do monitor etc.

3.1. ARGAMASSA E CIMENTO

As atividades realizadas no moodle são distribuídas e organizadas por unidade (tópicos) ou semanas, que totalizam uma carga horária de 30 horas não presenciais e 120 horas presenciais, em conformidade com o calendário escolar da graduação para o Campus I da UFPB.

De forma geral, a função do professor e dos monitores no AVA é gerenciar as informações e a comunicação. Os verdadeiros protagonistas são os estudantes. O papel de cada membro da comunidade de aprendizagem on-line pode ser definido da seguinte forma:

• O monitor-tutor é co-responsável pela sala de aula virtual, com liberdade e

oportunidade de sugerir e discutir diretamente com o professor sobre estratégias

pedagógicas e atividades que resultem em um melhor aproveitamento do AVA. Na

interação direta e constante com os alunos, deve estar atento as necessidades e

dificuldades destes, os auxiliando para que obtenham êxito individualmente.

• O professor, além de ministrar as aulas presenciais, é o responsável por produzir

conteúdos e materiais, editar e administrar a sala de aula virtual. Ele acompanha todas

as discussões no AVA, mas só intervém quando é solicitado pelos alunos ou monitor,

procurando deixar todos a vontade para buscar e estabelecer seus objetivos e limites de

aprendizagem.

• Os alunos são a razão de ser e quem dão vida a comunidade. Eles são os verdadeiros

protagonistas na comunidade de aprendizagem on-line, pois é através das suas

4 Espaço disponível para interação/discussão espontânea entre alunos, sobre assuntos que eles próprios escolherem/criarem.

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participações e interações, quando explanam suas ideias e opiniões, refletem e

intervém, que o conhecimento é construído colaborativamente.

Assim, é a interação entre professor-monitor-estudantes sem horários rígidos ou predeterminados, como na aula presencial, sincrônica ou assincronicamente, que possibilita o desenvolvimento das atividades e construção de conhecimento de forma flexível e autônoma. Porém, essa flexibilidade, que facilita a troca de informações/comunicação, não significa ausência de normas e/ou regras, mas sim a liberdade para cada um estabelecer seus próprios parâmetros de desempenho, seguindo a política pré-estabelecida no Plano de Ensino.

3.2 OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO

Em particular o monitor, também um aprendente e aluno do curso em períodos mais avançados, tem por tarefa básica a articulação e o acompanhamento da interação entre os alunos dentro do AVA, principalmente nos fóruns de discussão, bem como postagem de avisos e/ou envio de recados individuais via plataforma Moodle, com o objetivo de motivar o aluno a participar. Tais funções se concretizam diariamente no desenvolvimento de três categorias principais de atividades:

a) Implementação, correção e monitoramento da atividades on-line: Glossário; Fóruns sociais - Sala de Bate-papo238 e Passando a Limpo239; Fóruns Temáticos240, Portfólio individual241; Tarefas (resolução de cases, exercícios ou envio de resenhas críticas); e Questionários242.

b) Elaboração e divulgação das sínteses das discussões - tanto para os Fóruns

Temáticos como nos Questionários on-line, são elaborados gabaritos de respostas para cada

questão com justificativas/explicações, e Resumos dos debates com base no capítulo de

referência/tema.

c) Acompanhamento e elaboração do Relatório de Notas - em paralelo ao relatório

fornecido pelo Moodle, a MV desenvolve um Controle de Notas dos alunos no AVA, para

5 Fórum disponível para interação entre alunos, monitores e professor, específico para assuntos e dúvidas sobre as atividades práticas e/ou assuntos da aula/disciplinas. 239 Fórum com uma questão central, a ser respondida por cada aluno, sobre um tema específico tratado na aula presencial. 6 Espaço que permite a cada aluno individualmente postar registros e impressões, resumos e síntese de conteúdos vistos em sala de aula. 241 Formulário eletrônico com questões de múltipla escolha a serem respondidas pelos alunos no Moodle, após a discussão dos capítulos/assuntos que abordam Planejamento de Comunicação, nas aulas presenciais. 242 Graduada em Educação Artística /CCHLA/UFPB; Especialista em Recursos Humanos para Pesquisa em Educação/CE/ UFPB; Aluna espacial do Mestrado em Artes Visuais/CCHLA/UFPB.

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que ao final do período as pontuações adquiridas se tornem uma nota válida (entre 0,0 e 10,0)

na disciplina.

Exercendo tais tarefas, o monitor-tutor experimenta a tarefa docente, reflete e transforma seus próprio conhecimento e formando-se, ajudar a formar novos sujeitos de conhecimento.

4 SEM FRONTEIRAS OU BARREIRAS - INTEGRANDO EDUCAÇÃO PRESENCIAL E À DISTÂNCIA

A experiência da monitoria virtual na habilitação de relações públicas viabiliza a construção e o desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem on-line, na perspectiva de que os monitores, os professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes atualizam continuamente tanto seus saberes 'disciplinares' como suas competências pedagógicas, conforme sugere Lévy apud Costa (2007, p.35).

Um outro aspecto relevante é o uso da tecnologia como instrumento mediador do saber, o saber ser e o saber fazer entre o educador o educando e o mundo. Mais especificamente, o uso da plataforma Moodle possibilita "a todos redescobrir e reconstruir o conhecimento e, sobretudo evitar que as inovações tecnológicas produzam uma nova exclusão que sirva ao agravamento das relações de poder entre as classes sociais", tal como Andrade e Costa defendem (2006, p. 6).

Por fim, a experiência aqui relatada nos faz compreender que a capacidade humana de construir conhecimento não se ilimitada ou restringe as quatro paredes da sala de aula convencional. Logo, em um mundo conectado e integrado pela tecnologia não pode exigir fronteiras ou barreiras para o aprendizado. Caminhamos rumo a convergência entre o real e virtual, e assim no campo da educação se evidencia que o processo de construção e desconstrução formam um movimento contínuo, por meio do qual o conhecimento científico avança e em cujo centro estão e sempre estarão as pessoas - estudantes, monitores, professores...

REFERÊNCIAS

COSTA, Adriano Medeiros. Gestão da TelEduc: plataforma de ensino-aprendizagem para cursos semi-presenciais ou a distância. Monografia (Especialização em Gestão do Processo Educativo), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006. Disponível em: <http://www.combase.educ.ufrn.br/adriano/monografia_especializacao.pdf> Acesso em: 10 de outubro de 2010.

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COSTA. Adriano Medeiros; ANDRADE, Arnon Alberto Mascarenhas de. Usos do Orkut

como extensão da sala de aula. In: Revista Travessias, nº 1, ano 1, Cascavel: UNIOESTE - Universidade do Oeste do Paraná, 2007. Disponível em: < http://www.combase.educ.ufrn.br/adriano/orkut_artigo_adriano2.pdf> Acesso em: 10 de outubro de 2010.

MARTINS, Cátia Alves; GIRAFFA, Lúcia M. M. Metodologia de Projetos via MOODLE:

uma investigação acerca das competências necessárias aos docentes do Ensino Fundamental. In: XIV Workshop de Informática na Escola, 2008, Belém. Procedings of XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 2008.

____. CAPACIT@NDO: uma proposta de formação docente utilizando o Moodle. Disponível em: < http://www.cinted.ufrgs.br/renote/dez2008/artigos/5c_catia.pdf> Acesso em: 04 mar 2009.

OLIVEIRA J. Ribeiro de; et al. Cursos Híbridos no Ensino Superior: A experiência do ensino-aprendizagem de Planejamento em Relações Públicas, no Curso de Comunicação Social da UFPB. In: Jornada Paraibana de Educação à Distância. João Pessoa. UAB/UFPB virtual, 2009.

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line Porto Alegre: Artmed, 2004.

USSOI, Eunice Maria., BEHAR, Patrícia Alejandra. Comunidades Virtuais: Um novo espaço de aprendizagem. Disponível em: <http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/8aEunice.pdf>. Acesso em: 20 de Setembro de 2010.