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Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2014 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre e Relatório do Conselho Fiscal

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Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2014 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre e Relatório do Conselho Fiscal

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TRADUÇÃO LIVRE

BANCO PATAGONIA S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2014

ÍNDICE Página

Relatório Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre

Folha de Rosto ......................................................................................................................... 1

Balanços Patrimoniais.............................................................................................................. 2

Demonstrações dos Resultados .............................................................................................. 7

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido ............................................................ 9

Demonstrações de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes......................................................... 10

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras ................................................................. 12

Anexo A - Detalhes de Títulos Públicos e Privados................................................................. 51

Anexo B - Classificação dos Financiamentos por situação e garantias recebidas ................ 53

Anexo C - Concentração dos Financiamentos ........................................................................ 55

Anexo D - Abertura por Prazos dos Financiamentos............................................................... 56

Anexo E - Detalhes de Participações em Outras Sociedades................................................. 57

Anexo F - Movimentação do Imobilizado e Outros Bens......................................................... 59

Anexo G - Bens Intangíveis ..................................................................................................... 60

Anexo H - Concentração dos Depósitos.................................................................................. 61

Anexo I - Abertura por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira Obrigações Negociáveis Subordinadas................................................................... 62

Anexo J - Movimentação de Provisões.................................................................................. 63

Anexo K - Composição do Capital Social ................................................................................ . 64

Anexo L - Saldos em Moeda Estrangeira ............................................................................... 65

Anexo N - Assistência a Coligadas ......................................................................................... 66

Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivativos..................................................................... 67

Quadro 1 - Demonstrações Financeiras Consolidadas ........................................................... 68

Relatório do Conselho Fiscal

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RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE PERÍODOS INTERMEDIÁRIOS Aos Senhores Acionistas de Banco Patagonia S.A. Domicilio Legal: Av. de Mayo 701, 24 Andar CUIT (identificação fiscal): 30-50000661-3 Cidade Autônoma de Buenos Aires

1. Efetuamos a revisão limitada do balanço patrimonial do Banco Patagonia S.A. em 30 de setembro de 2014, das demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e equivalentes, as notas explicativas 1 a 27, e os anexos A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, N e O, correspondentes ao período de nove meses findo nessa data, apresentados de maneira comparativa com o mesmo período do exercício anterior, e, no caso do balanço patrimonial e suas notas explicativas e anexos, com o balanço em 31 de dezembro de 2013. Além do mais, realizamos a revisão limitada do balanço patrimonial consolidado da Entidade e suas sociedades controladas, mencionadas na nota 1 das demonstrações financeiras consolidadas em 30 de setembro de 2014, das correspondentes demonstrações do resultado consolidado e dos fluxos de caixa e seus equivalentes, pelo período de nove meses findo nessa data, as notas 1 a 7, e o anexo 1, apresentados como informações complementares de maneira comparativa com o mesmo período do exercício anterior e, no caso do balanço patrimonial consolidado, suas notas respectivas e o anexo 1, com o balanço em 31 de dezembro de 2013. A elaboração e emissão das referidas demonstrações financeiras é responsabilidade do Conselho de Administração e da Gerência da Entidade.

2. Nossa revisão limitada das demonstrações financeiras mencionadas no parágrafo 1. foi efetuada de acordo com as normas de auditoria em vigor na República Argentina, inclusive os procedimentos estabelecidos nas "Normas Mínimas sobre Auditorias Externas", emitidas pelo Banco Central da República Argentina (B.C.R.A.), para a revisão limitada de demonstrações financeiras referentes a períodos intermediários. Esses normas consistiuem, principalmente, na aplicação de procedimentos analíticos às informações contábeis e na indagação com os administradores responsáveis pela sua elaboração. O escopo de uma revisão limitada é substancialmente menor do que uma auditoria das demonstrações financeiras, que visa emitir uma opinião sobre as demonstrações financeiras consideradas em conjunto. Consequentemente, não expressamos uma opinião de auditoria.

3. Conforme descrito na Nota 3 das demonstrações financeiras, o Conselho de Administração e a Gerência da Entidade elaboraram as demonstrações financeiras mencionadas no parágrafo 1 nos termos do disposto nas normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., que são diferentes das normas contábeis profissionais em vigor na Cidade Autônoma de Buenos Aires, a respeito de determinados aspectos de avaliação quantificados e exposição mencionados na nota referida.

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4. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas demonstrações financeiras do Banco Patagonia S.A. referidas no primeiro parágrafo, para que estas estejam de acordo com as normas contábeis expedidas pelo B.C.R.A., que são diferentes das normas contábeis profissionais em vigor na Cidade Autônoma de Buenos Aires, a respeito de determinados aspectos mencionados no parágrafo 3.

5. Em relação com as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e pelo exercício findo nessa data, que são apresentadas com propósito de comparação, foi emitido um parecer do auditor com opinião favorável sem ressalvas, em 6 de fevereiro de 2014, nos termos das normas contábeis estabelecidas pelo BCRA e com ressalva motivada pelo afastamento a respeito das normas contábeis profissionais em vigor na Cidade Autônoma de Buenos Aires, por motivos semelhantes aos descritos no parágrafo 3. Além do mais, em 4 de novembro de 2013, foi emitido um parecer do auditor com opinião sem ressalvas, nos termos das normas contábeis estabelecidas pelo BCRA e com ressalva motivada pelo afastamento a respeito das normas contábeis profissionais em vigor na Cidade Autônoma de Buenos Aires, por motivos semelhantes aos descritos no parágrafo 3, sob as demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2013, e por o período de nove meses findo nessa data, que são apresentados com fins comparativos.

6. Observando as disposições em vigor, informamos o seguinte:

• as demonstrações financeiras mencionadas no parágrafo 1, observam o disposto na Lei de Sociedades Comerciais e as normas de documentação contávil do Banco Central da República Argentina, constantes do livro de Inventários e Balanços, e e nas resoluções pertinentes da Comissão Argentina de Valores Mobiliários, constantes do livro de Inventários e Balanços e são baseadas nos registros contábeis da Entidade, levados, em seus aspectos formais, em conformidade com as disposições legais em vigor. Os sistemas de informação utilizados para gerar as informações nas demonstrações financeiras mantêm as condições de segurança e integridade com base no qual foram oportunamente autorizadas;

• as demonstrações financeiras consolidadas referidas no parágrafo 1 foram elaboradas pelo Conselho de Administração da Entidade, em seus aspectos relevantes, nos termos das diretrizes de consolidação estabelecidas nas Comunicações "A" 2227 e 2349 do Banco Central da República Argentina, que são expostas nas notas 1 a 8 dessas informações consolidadas;

• em 30 de setembro de 2014, não existe evidência de inadimplemento de qualquer aspecto relevante das regulamentações monetárias e regulamentações técnicas estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina sobre bases consolidadas informadas perante esse órgão de controle;

• lemos a síntese informativa requerida pela Comissão Argentina de Valores Mobiliários, referente às demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2014, e não temos ressalvas no tocante às matérias de nossa competência; e

• em 30 de setembro de 2014, a Entidade têm um patrimônio líquido mínimo y contraparte líquida exigidos pelas normas da Comissão Argentina de Valores Mobiliários para Agente de Liquidação e Conpensação, como mencionado na nota 16 às demonstrações financeiras;

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• em 30 de setembro de 2014, a dívida apurada por contribuições para o Sistema Integrado Previdenciário Argentino, que consta dos registros contábeis, é de ARS 24.732.107, não havendo dívida exigível a essa data.

Cidade Autônoma de Buenos Aires, 3 de novembro de 2014.

KPMG

Reg. de Assoc. Prof. CPCECABA Vol. 2 Fº 6

Mauricio G. Eidelstein

Sócio

Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Vol. 120 Fº 228

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1

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

BANCO PATAGONIA S.A.

Domicílio Legal:

Avenida de Mayo 701 24° Andar - Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina

Atividade Principal: Banco Comercial C.U.I.T.: 30 - 50000661 - 3

Data de Constituição: 4 de maio de 1928

Dos atos constitutivos: 18/09/1928 Data

Da alteração: 07/12/2011

Livro de Sociedades por Ações: 57

Dados de Inscrição no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma

de Buenos Aires Livro Número: 30.114

Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038

Exercício Financeiro Nº 91

Data de início: 1º de janeiro de 2014 Data de encerramento: 31 de dezembro de 2014

Composição do Capital (Nota 9 e Anexo K)

Em Pesos Quantidade e características das Ações Subscrito Integralizado

719.264.737 ações ordinárias escriturais de VN $ 1 e de um voto cada uma

719.264.737 719.264.737

Informação requerida pelo Banco Central da Repúblic a Argentina (BCRA)

Nome do auditor assinante: Mauricio G. Eidelstein

Associação Profissional: KPMG

Relatório correspondente ao período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2014

008 - (Encerramento do semestre – Sem observações, com relação às normas do B.C.R.A.)

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

2

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ATIVO 30/09/14 31/12/13

A. Disponibilidades Caixa 1.403.437 1.314.217 Bancos e correspondentes 3.818.724 4.443.787

Banco Central da República Argentina (BCRA) 3.062.045 4.001.542 Outras do país 196 1.440 Do exterior 756.483 440.805

5.222.161 5.758.004 B. Títulos Públicos e Privados ( Anexo A) Detenções registradas ao valor razonável do mercado 2.104.684 1.090.766 Detenções registradas ao custo mais rendimento 82.972 89.926 Instrumentos emitidos pelo BCRA 4.203.451 809.646 Inversões em títulos privados com cotização 7.255 3.370 6.398.362 1.993.708 C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexos B, C e D) 252.023 283.065 Setor financeiro (Anexos B, C e D) 856.621 753.797

Interfinanceiros (call outorgados) 625.200 345.000 Outros financiamentos a instituições financeiras locais 216.419 360.288 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apuradas a receber 15.002 48.509

Setor privados não financeiros e residentes no exterior (Anexos B, C e D) 21.715.703 19.086.333 Adiantamentos 5.704.069 4.163.915 Documentos 8.934.486 8.483.640 Hipotecários 44.319 50.669 Garantias - 31 Pessoais 3.033.614 2.791.398 Cartões de crédito 2.955.364 2.629.033 Outros 766.143 739.304 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber 344.979 299.762 (Juros garantidos por documento) (67.271) (71.419) (Provisões) (Anexo J) (1.056.802) (935.366) 21.767.545 19.187.829

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BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

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relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ATIVO – Continuação 30/09/14 31/12/13

D. Outros Créditos por Intermediação Financeira

Banco Central da República Argentina 608.334 703.568 Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo 398.269 149.318 Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo 109.494 49.237 Obrigações negociáveis sem cotação (Anexos B, C e D) 33.313 98.664 Saldos pendentes de liq. de operações a termo sem entrega do ativo subjacente 80.950 4.822 Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores 8.005 44.001 Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) 20.090 27.290 Juros e ajustes apurados a receber cobertos pelas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D)

37 281

(Provisões) (Anexo J) (3.597) (2.425) 1.254.895 1.074.756 E. Créditos por arrendamento mercantil Créditos por arrendamento mercantil (Anexos B, C e D) 883.495 924.809 Juros e ajustes apurados a receber (Anexos B, C y D) 8.579 7.732 (Provisões) (Anexo J) (13.387) (12.338) 878.687 920.203 F. Participações em Outras Sociedades (Anexo E) Em instituições financeiras 615.162 492.781 Outras 59.859 57.572 (Desagio) (11.189) (22.378) 663.832 527.975 G. Outros Créditos Devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) 17.990 38.621 Outros (Nota 5) 379.563 343.610 Juros e ajustes apurados a receber de devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) 799 401 Outros juros e ajustes apurados a receber 439 140 (Provisões) (Anexo J) (7.334) (13.174) 391.457 369.598 H. Imobilizado (Anexo F) 239.522 234.063 I. Outros Bens (Anexo F) 135.112 44.973

J. Bens Intangíveis (Anexo G) Despesas de organização e desenvolvimento 31.322 34.443 31.322 34.443 K. Itens Pendentes de Classificação 6.947 842

TOTAL DO ATIVO 36.989.842 30.146.394

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(Valores expressos em milhares de pesos)

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Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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PASSIVO 30/09/14 31/12/13

L. Depósitos (Anexos H e I) Setor público não financeiro 3.134.156 2.693.639 Setor financeiro 18.503 18.013 Setor privado não financeiro e residentes no exterior 23.437.244 19.355.373 Contas correntes 4.556.879 3.571.374 Contas de poupança 5.688.085 5.082.346 Certificado de depósito 12.181.939 9.936.262 Contas de investimento 1.123 1.433 Outros 793.598 605.612 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar 215.620 158.346 26.589.903 22.067.025 M. Outras Obrigações por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina (Anexo I) 32.186 39.071 Bancos e órgãos internacionais (Anexo I) 714.116 315.343 Obrigações Negociáveis não subordinadas (Anexo I) (Nota 10) 300.000 500.000 Valores a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo 108.675 48.367 Valores a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo 414.434 156.331 Financiaciones recebidas de entidades financieras locais (Anexo I) 11.003 29.809 Interbancários 11.000 29.777 Juros apurados a pagar 3 32

Saldos pendentes de liq. de operações a termo sem entrega do ativo subjacente

- 15.520

Outras (Anexo I) (Nota 5) 1.684.504 1.360.028 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar (Anexo I) 17.987 18.385 3.282.905 2.482.854 N. Outras Obrigações Honorarios 8.917 4.959 Outras (Nota 5) 1.097.951 868.401 1.106.868 873.360 O. Provisões (Anexo J) (Nota 7) 138.595 123.538 Q. Itens Pendentes de Classificação 4.592 3.146

TOTAL DO PASSIVO 31.122.863 25.549.923

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme demonstração respectiv a) 5.866.979 4.596.471

TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 36.989.842 30.146.394

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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CONTAS DE ORDEM 30/09/14 31/12/13

DEVEDORAS Contingentes Créditos obtidos (saldos não utilizados) 108.367 78.803 Garantias recebidas 10.881.373 10.177.681 Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores 558 533 Contas contingentes devedoras por contrapartida 1.381.316 1.130.769 12.371.614 11.387.786 Controle Créditos classificados irrecuperáveis 420.840 323.833 Outras (Nota 5) 11.632.587 7.190.923 Contas de controle devedoras por contrapartida 3.264.430 2.701.491 15.317.857 10.216.247 Derivativos (Anexo O e Nota 12) Valor principal de operações a prazo sem entrega do subjacente 3.713.102 8.192.374 Permuta de taxas de juros 338.785 901.785 Conta de derivativos devedoras por contrapartida 3.516.111 3.323.694 7.567.998 12.417.853

Atividade Fiduciária (Nota 13) 1.401.436 1.344.103 Fundos em fiduciários 1.401.436 1.344.103

TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS 36.658.905 35.365.989

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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CONTAS DE ORDEM – Continuação 30/09/14 31/12/13

CREDORAS Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) compreendidos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D)

857.469 736.503

Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D)

49.228 122.064

Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores 57.014 73.483 Outras incluídas nas Normas de Classificação de Devedores (Anexos B, C e D) 187.335 77.010 Outras não incluídas nas Normas de Classificação de Devedores 230.270 121.709 Contas contingentes credoras por contrapartida 10.990.298 10.257.017 12.371.614 11.387.786 Controle 636.585 548.917 Valores a serem creditados 2.627.845 2.152.574 Outras (Nota 5) 12.053.427 7.514.756 Contas de controle credoras por contrapartida 15.317.857 10.216.247 Derivativos (Anexo O e Nota 12) 3.516.111 3.323.694 Valor principal de operações a prazo sem entrega do subjacente 4.051.887 9.094.159 Contas derivativas credoras por contrapartida 7.567.998 12.417.853 Atividade Fiduciária (Nota 13) 1.401.436 1.344.103 Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida 1.401.436 1.344.103

TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS 36.658.905 35.365.989

As notas 1 a 26, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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7

DETALHE 30/09/14 30/09/13

A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros com empréstimos ao setor financeiro 125.184 87.098 Juros com adiantamentos 1.078.866 577.672 Juros com documentos 1.441.157 898.382 Juros com empréstimos hipotecários 4.884 5.500 Juros com empréstimos garantidos 1 23 Juros com empréstimos de cartões de crédito 470.024 311.446 Juros com outros empréstimos 885.566 706.711 Juros com outros créditos por intermediação financeira 1.552 3.023 Juros com arrendamento mercantil 125.386 91.183 Resultado líquido de títulos públicos e privados 920.712 316.575 Resultado com empréstimos garantidos – Decreto 1387/01 66 6 Ajustes com cláusula C.E.R. 4.373 1.818 Diferenças de câmbio do ouro em moeda estrangeira 528.253 230.884 Outros 602.222 262.317 6.188.246 3.492.638 B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança 1.933 6.540 Juros com certificado de depósito a prazo fixo 2.189.162 1.235.360 Juros com empréstimos interfinanceiros recebidos (call recebidos) 4.907 2.049 Juros com financiamentos do setor financeiro 4.781 3.457 Juros com outras obrigações por intermediação financeira 97.760 39.489 Outros juros 20.683 3.049 Ajustes com cláusula C.E.R. 86 35 Aporte ao fundo de garantia dos depósitos (Nota 15) 31.257 25.541 Outros 335.270 204.352 2.685.839 1.519.872 MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO 3.502.407 1.972.766 C. PROVISÕES PARA PERDAS 227.707 258.392 D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas 354.846 345.279 Vinculadas com operações passivas 601.045 486.999 Outras comissões 63.340 48.482 Outros (Nota 5) 283.238 234.481 1.302.469 1.115.241

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DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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DETALHE – continuação 30/09/14 30/09/13

E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões 97.421 97.573 Outros (Nota 5) 279.609 235.945 377.030 333.518 G. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal 1.070.455 816.622 Honorários de diretores e síndicos 18.460 13.621 Outros honorários 36.134 27.644 Propaganda e publicidade 38.218 37.008 Impostos 116.031 79.991 Depreciação de imovilizado 20.240 18.818 Amortização de despesas de organização 9.263 7.831 Outras despesas operacionais 261.540 183.395 Outros 149.974 127.173 1.720.315 1.312.103

RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.47 9.824 1.183.994 I. OUTRAS RECEITAS Resultado com investimentos de longo prazo 172.515 116.888 Juros punitivos 9.667 5.837 Créditos recuperados e reversão de provisões 19.881 14.321 Outras (Nota 5) 62.716 152.232 264.779 289.278 J. OUTRAS DESPESAS Juros punitivos e despesas pagas em favor do BCRA 21.818 8 Despesas incobráveis de outros créditos e outras provisões 20.989 48.765 Depreciação e perdas por bens diversos 388 550 Outras (Nota 5) 43.843 24.734 87.038 74.057

RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 2.657.5 65 1.399.215 L. IMPOSTO DE RENDA (Nota 1.6.s) 935.205 524.158

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LUCRO 1.722.360 875.057

As notas 1 a 27, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Reservas de resultados

Movimentações Capital Social

(1)

Aportes não capitalizados

Prêmio na emissão de

ações Legal Facultativa

Resultados acumulados

(3)

Total em 30/09/14

Total em 30/09/13

Saldos no início do exercício 719.265 217.191 725.751 1.704.579 1.229.685 4.596.471 3.366.786

Distribuição dos resultados não assinados aprovado pela Assembléia Geral Ordinária de Acionistas de 24/04/14

- Reserva Legal - - 245.937 - (245.937) - -

- Reserva Facultativa - Futura distribução de utilidades

- - - 529.758 (529.758) - -

- Dividendos em dinheiro - - - - (451.852) (451.852) -

Lucro líquido do período - - - - 1.722.360 1.722.360 875.057

Saldos no final do período 719.265 217.191 971.688 2.234.337 1.724.498 5.866.979 4.241.843

As notas 1 a 27, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

(1) Vide nota 9.1 (2) Vide nota 18.

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES

REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

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Variações em caixa e equivalentes 30/09/14 30/09/13

Caixa no início do exercício 5.758.004 4.403.773 Caixa no final do período 5.222.161 4.170.683 Diminuição liquida de caixa (535.843) (233.090) Causa das variações em caixa e equivalentes Atividades operacionais

Recebimentos / (Pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados (3.044.659) (861.589) Empréstimos Setor financeiro 1.675.633 (25.737) Setor público não financeiro 22.360 138.950 Setor privado não financeiro e residentes no exterior 35.481 (31.522) 1.617.792 (133.165) Outros créditos por intermediação financeira 374.556 1.163.621 Créditos por arrendamento mercantil 166.105 (48.269) Depósitos Setor financeiro 1.834.841 260.953 Setor público não financeiro 490 (2.519) Setor privado não financeiro e residentes no exterior 440.517 465.737 Outras obrigações por intermediação financeira (132.115) 541.416 Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recebidos) (23.713) 87.721 Outras (exceto as obrigações incluídas na Atividade de Financiamento) (108.402) 453.695 Recebimentos vinculados com receitas de serviços 1.356.944 1.113.267

Pagamentos vinculados com despesas de serviços (377.154) (333.497)

Gastos pagos pela administração (1.858.606) (1.273.233)

Pagamentos de despesas de organização e desenvolvimento (6.142) (18.567)

(Pagamentos) / Recebimentos líquidos de juros punitivos (12.151) 5.829

Recebimento de dividendos de outras sociedades 34.935 22.102

Outros recebimentos / (pagamentos) vinculados com outros lucros e perdas (38.739) (43.812)

Pagamentos líquidos por outras atividades operacionais (299.592) (173.733)

Pagamento dos impostos de renda (631.332) (571.941) Fluxo líquido de caixa utilizado nas atividades ope racionais (957.476) (243.190)

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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES

REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

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30/09/14 30/09/13

Atividades de investimento

(Pagamentos) / Recebimentos líquidos por imobilizado (24.337) 75.511

Pagamentos líquidos por outros bens (70.220) (96.234) Recebimentos / (Pagamentos) por compra e venda de participações em outras

sociedades 13.367 (28)

Fluxo líquido de caixa utilizado nas pelas atividad es de investimento (81.190) (20.751)

Atividades de financiamento

Recebimentos / (Pagamentos) por

Obrigações Negociáveis não Subordinadas (288.427) (29.697)

Bancos Central da República Argentina (7.500) -

Bancos e Órgãos Internacionais 387.125 (209.972)

Pagamento de dividendos (451.852) -

Fluxo líquido de caixa gerado por utilizado nas ati vidades de financiamento (360.654) (239.669)

Resultado financeiro e por retenção de caixa e equi valentes (incluindo juros e resultado monetário) 863.477 270.520

Diminuição liquida de caixa (535.843) (233.090)

As notas 1 a 27, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Nota 1.1)

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NOTA 1: Bases da apresentação das Demonstrações Financeiras

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo BCRA e surgem dos livros de contabilidade da Instituição de acordo com as normas legais e que regulam vigentes.

1.1 Demonstrações Financeiras Consolidadas

Nos termos do disposto nas normas do BCRA, a Entidade apresenta como informações complementares (Quadro I) as demonstrações financeiras consolidadas com suas sociedades controladas GPAT Compañía Financiera S.A., Patagonia Valores S.A. Sociedad de Bolsa, Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de F.C.I. e Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E.

1.2 Informação comparativa

De acordo com o requerido pelas normas do B.C.R.A., o Balanço Patrimonial em 30 de setembro de 2014 e os anexos que o especificam, são apresentados em forma comparativa com os datos do exercício anterior, entretanto as Demonstrações de Resultados, de Evolução de Patrimônio Líquido e de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes pelo período de nove meses findo em 30 de setembro de 2014, são apresentados em forma comparativa com os saldos do mesmo semestre do exercício anterior.

1.3 Valores expressos em milhares de pesos

As Demonstrações Financeiras originais expõem valores expressos em milhares de pesos de acordo com o requerido pela CONAU 1 – 111 do BCRA (Comunicação “A” 3359).

1.4 Unidade de medida

As demonstrações financeiras do Banco reconhecem as variações no poder aquisitivo da moeda até 28 de fevereiro de 2003, de acordo ao requerido pelo Decreto 664/2003 do Poder Executivo Nacional (PEN), a Resolução Geral Nº 441 da CNV e a Comunicação “A” 3921 do BCRA.

Até a mencionada data, foi aplicada a metodologia de correção estabelecida pelas Resoluções Técnicas da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas (FACPCE) utilizando coeficientes de ajuste provenientes do Índice de Preços Internos Atacadistas.

1.5 Uso de estimativas contábeis

A preparação das demonstrações contábeis requer que a Entidade efetue, em certos casos, estimações para determinar os valores contábeis de ativos e passivos, bem como a exposição dos mesmos, em cada data de apresentação das informações contábeis.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Nota 1.1)

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Os registros efetuados pela Entidade se baseiam na melhor estimação da probabilidade de ocorrência de diferentes eventos futuros e, por tanto, a quantia final pode diferir destas estimações, as quais podem ter um impacto positivo ou negativo em exercícios futuros.

1.6 Principais critérios de avaliação e exposição

A seguir estão descritos os principais critérios de avaliação e exposição seguidos para a preparação das demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2014 e as cifras comparativas (vide nota 1.2): a) Ativos e passivos em moeda estrangeira

Os ativos e passivos expressos em dólares foram avaliados de acordo com a taxa referencial estabelecidos pelo BCRA por meio da Comunicação “A” 3500 vigente para o dólar no final das operações do último dia útil de cada período ou exercício, conforme aplicável. Adicionalmente, os ativos e passivos descritos em outras moedas estrangeiras, diferente ao dólar estadounidense, foram convertidos pelas taxas de câmbio publicadas pelo BCRA. As diferenças cambiais foram reconhecidas nos resultados de cada período.

b) Títulos públicos e privados

1. Posses registradas a valor justo de mercado Foram valorizados segundo os valores de cotação em vigor no Mercado de Valores de Buenos Aires (MERVAL) ou no Mercado Aberto Eletrônico (MAE) ou os valores presentes informados pelo BCRA em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, acrescidos dos cupões pendentes de cobrança. As diferenças de cotação e dos valores presentes foram alocadas aos resultados do cada exercício.

2. Posses registradas a valor de custo acrescido de rendimento

Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, foram avaliadas ao valor de incorporação incrementado pela apropriação da taxa interna de rendimento, líquido da conta retificadora correspondente, segundo corresponder, comparado, por sua vez, com os valores presentes calculados pela Entidade. Conforme estabelecido na Comunicação "A" 5506, em 30 de junho de 2014 e 31 de dezembro de 2013 a Entidade fez a opção pela valorização dos "Bônus Argentino de Poupança para o Desenvolvimento Econômico" (BAADE) segundo o valor de custo, acrescido pela taxa interna de renda. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 a valorização foi de acordo com esse criterio.

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3. Instrumentos emitidos pelo BCRA

a) Posses com volatilidade publicada pelo BCRA (carteira própria e afetadas a operações de repasse): foram avaliadas de acordo com o último valor de cotação em vigor para cada instrumento em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013. As diferenças de cotação foram alocadas aos resultados de cada período.

b) Posses sem volatilidade publicada pelo BCRA (carteira própria e afetadas a operações de

repasse): foram avaliadas ao valor de incorporação incrementado em função à taxa interna de rendimento em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013. As apropriações da taxa interna de rendimento mencionada precedentemente foram alocadas aos resultados de cada período.

4. Investimentos em títulos privados com cotação

Foram registrados pelos valores de cotação vigorantes no MERVAL em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013. As diferenças de cotação foram alocadas aos resultados de cada período.

c) Assistência ao setor público Inclui principalmente os saldos pendentes de recolhimento dos valores efetivamente despendidos mais os ajustes, diferenças de cotação e juros incididos a cobrar no fim de cada período ou exercício, conforme aplicável.

d) Apuração de juros A apuração dos juros foi realizada sobre a base do cálculo exponencial, exceto para as operações de comércio exterior, os saldos de contas de poupança e os saldos por adiantamentos em conta corrente nas quais foi aplicado o método linear. O Banco opta por interromper a apuração dos juros quando os empréstimos apresentam inadimplência em seus pagamentos (geralmente com atrasos superiores há 90 dias) e o recebimento do capital concedido e os juros apurados tenham sua recuperação incerta. Os juros apurados são calculados “pro rata die”, sendo considerados como parte do saldo da dívida no momento de determinar o valor das provisões para estes empréstimos. Posteriormente, os juros só são reconhecidos sobre a base do recebimento, uma vez cancelado o valor a cobrar dos juros será o apurado anteriormente.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Nota 1.1)

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e) Apuração da correção pela cláusula CER Em 30 de setembro de 2014 e 31 dezembro de 2013, alguns ativos e obrigações foram atualizados pelo CER da seguinte forma: 1. Empréstimos e outros ativos:

Foram ajustados de acordo com a Comunicação “A” 3507 e complementares do BCRA, que dispôs que os pagamentos realizados até 31 de dezembro de 2002 fossem realizados nas condições originais de cada operação e sejam classificados como pagamentos por conta, enquanto que o capital foi ajustado a partir de 3 de fevereiro de 2002 pelo CER do dia 31 de dezembro de 2002, deduzindo-lhes os pagamentos por conta mencionados anteriormente da data de pagamento, exceto os abrangidos pela Lei nº 25.713, que exclui da aplicação desse coeficiente algumas linhas de créditos hipotecários, garantias e pessoais.

2. Depósitos: Foram atualizados pelo CER a partir da data de cada operação até o encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável.

f) Empréstimos e depósitos de títulos públicos

Foram avaliados de acordo com as taxas de câmbio vigentes para cada título na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável, mais os correspondentes juros apurados. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período.

g) Provisão por risco de inadimplência, por obrigações eventuais e para outras contingências 1. Provisão por risco de inadimplência e por obrigações eventuais

A provisão por risco de inadimplência foi constituída com base no risco de inadimplência previsto na assistência de crédito do Banco, como resultado da avaliação do grau de cumprimento dos devedores e das garantias que avaliam as respectivas operações de acordo com as disposições da Comunicação “A” 2950 e complementares do BCRA.

2. Provisão para outras contingências Compreendem os valores previstos pela Instituição para cobrir contingências de provável perda, que no caso de ocorrer, darão origem a uma perda para o Banco.

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h) Outros créditos por intermediação financeira

1. Créditos a receber por vendas e a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo

Foram avaliadas de acordo com os preços acordados para cada operação mais os correspondentes prêmios apurados na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. Estes prêmios foram reconhecidos nos resultados de cada período.

2. Valores a receber por compras e a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo a. Com cotação: foram avaliados de acordo com os valores de câmbio vigentes para cada valor

MERVAL ou MAE, na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período.

b. Sem cotação: se encontram avaliadas pelo valor de custo acrescentado em forma

exponencial em função de sua taxa interna de retorno no encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. A correspondente apuração foi registrada nos resultados de cada período.

3. Obrigações negociáveis sem cotação

Foram avaliadas pelo valor de custo acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno.

4. Outros não incluídos nas Normas de Classificação de Devedores - Fideicomissos Financeiros Foram avaliados pelo valor de custo atualizado pela cláusula CER, acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno.

i) Créditos por arrendamento mercantil

Nos termos da Comunicação "A" 5047 e complementárias do BCRA, foram avaliadas pelo valor subtraído da suma das parcelas mínimas pendentes de recebimento (exclusive das parcelas contingentes), do valor residual previamente acordado e das opções de compra, pelos contratos de arrendamentos financeiros nos que a Entidade detém a qualidade de arrendadora. O valor subtraído é calculado por aplicação da taxa de juros implícita de cada contrato de arrendamento. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, as características dos contratos de arrendamentos financeiros vigorantes são as costumeiras para essa classe de transações, sem quaisquer diferenças a respeito de outros semelhantes assinados no mercado financeiro argentino.

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Essas transações são atomizadas entre os clientes da Entidade, e não existem cláusulas de renovação automáticas nem parcelas contingentes pré-estabelecidas.

j) Participações em outras sociedades

Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, as participações foram avaliadas da seguinte forma: 1. Sociedades Controladas Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.: o seu valor de equivalência patrimonial ao final de cada período ou exercício, conforme aplicável, convertido a pesos de acordo ao critério descrito na nota 1.6 a). Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa e Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento: pelo seu valor de equivalência patrimonial ao final de cada período ou exercício, conforme aplicável. GPAT Companhia Financeira S.A.: pelo seu valor de equivalência patrimonial no fim do cada período ou exercício, conforme aplicável, líquido do desagio, constituído pela diferença entre o custo de aquisição e o valor de equivalência patrimonial no momento da aquisição. A amortização do desagio é calculada com base em um período não inferior a 60 meses, amortizando totalmente no mês do registro e não depreciando no mês do cancelamento. 2. Outras Sociedades Pelo seu valor de custo, conforme procedimento descrito na nota 1.4 ou pelo seu valor de equivalência patrimonial , o que for menor, considerando o último balanço disponível de cada uma das sociedades.

k) Imobilizado e outros bens

Estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme procedimento descrito na nota 1.4. A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciando-se de forma completa no mês de alta dos bens e não se depreciando no mês de baixa dos bens. O valor residual do imobilizado e bens diversos, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável.

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l) Bens diversos Estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme o procedimento descrito na nota 1.4. A depreciação dos bens, nos casos correspondentes, é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciando-se de forma completa no mês de alta dos bens e não depreciando no mês de baixa. O valor residual dos bens, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável.

m) Bens intangíveis

1. Diferenças por resoluções judiciais - Não dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem,

Registrou-se através da diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão para pesos ao valor de $ 1,40 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas acrescido da aplicação do CER). Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o valor registrado aumentaram em 234.226, de acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, foi amortizado em sua totalidade, sendo reconhecido no resultado até o exercício findo em 31 de dezembro de 2007. Desta forma para os casos pendentes de resolução, o Banco estima um valor adicional entre sua atualização de acordo com a decisão judicial mencionada na nota 1.6.u) e seu valor contábil, registrado diretamente no resultado.

2. Diferença por dolarização de depósitos judiciais – dedutíveis para a determinação da

Responsabilidade Patrimonial Computável – Valor de Origem,

Conforme o disposto na Comunicação “A” 4686 do BCRA de 4 de julho de 2007 registrou-se a diferença existente entre o valor equivalente em pesos considerando os depósitos judiciais em moeda original da imposição e o valor contábil destes depósitos constituídos em moeda estrangeira que, em 5 de janeiro de 2002, foram subordinados pelo disposto na Lei N° 25.561 e o Decreto N° 214/02. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o valor registrado era de 1.726 e de acordo com o critério definido pelo Banco a amortização foi reconhecida no resultado. (Vide Nota 1.6.u)

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3. Despesas de organização e desenvolvimento

Foram registrados as despesas incorridas pelo Banco em relação com às melhorias efetuadas em imóveis de terceiros utilizados na sua gestão. Essas despesas foram registradas pelo valor de custo, reexpresso de acordo com o procedimento descrito na nota 1.4, menos as amortizações acumuladas correspondentes. A amortização das despesas é calculada com base na vida útil exprimida em meses, que não pode ultrapassar as 60 parcelas mensuais a partir de cada ativação, sendo depreciada completamente no mês do registro e não sofrendo depreciação no mês da baixa. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o valor residual das "Despesas de organização e desenvolvimento" era de 31.322 e 34.443, respetivamente.

n) Outras Obrigações por intermediação financeira

1.Obrigações negociáveis não subordinadas

Foram avaliadas ao valor nominal mais os juros apurados na data do cerramento do cada período ou exercício, conforme aplicável (Vide Nota 10).

2.Quantias a serem pagas por compras à vista, a liquidar e a termo

Foram avaliadas de acordo com os preços ajustados para cada operação, mais os prêmios remunerados até a data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. Estes prêmios foram imputados aos resultados de cada período.

3.Espécies a serem entregues por vendas à vista, a liquidar e a termo

a. Com cotação: Foram avaliadas de acordo com os valores de cotação em vigor para cada

espécie no MERVAL ou no MAE, na data de encerramento de cada cada período ou exercício, conforme aplicável. As diferenças de cotação foram imputadas aos resultados de cada período.

b. Sem cotação: foram avaliadas pelo valor de custo, com acréscimo exponencial em função

da taxa interna de rentabilidade na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. A correspondente apropriação foi alocada aos resultados de cada período.

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o) Lançamentos pendentes de classificação Compreendem os lançamentos que, por motivo de organização administrativa ou pela natureza especial da relação com terceiros, não foram incluídas diretamente nas contas correspondentes.

p) Contas do patrimônio líquido As contas de capital social foram mantidas por seu valor de origem.

q) Contas de Ordem – de Derivativos

1. Operações a Término sem Entrega do Ativo Subjacente: são avaliadas de acordo com os valores da cotação vigentes ao encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável, no MAE ou no Mercado a Término de Rosario (ROFEX), conforme ao âmbito de concertação. As diferenças de cotação geradas foram registradas nos resultados de cada período.

2. Operações de Permuta de Taxas de Juros - Swaps de taxas: se registraram ao valor nacional

sobre o qual o Banco acorda pagar ou cobrar uma taxa de juros fixa e cobrar ou pagar uma taxa de juros variável. A diferença entre estas taxas foram registradas nos resultados de cada período.

r) Demonstração dos resultados

As contas que compreendem operações monetárias ocorridas em cada período (receitas e despesas financeiras, receitas e despesas dos serviços, classificação por inadimplência, despesas administrativas e outras), foram contabilizadas conforme seus valores históricos com base em sua apuração mensal. As contas que refletem o efeito em resultados pela venda, baixa ou consumo de ativos não monetários, foram contabilizados sobre a base dos valores desses ativos. Os resultados gerados pelas participações em sociedades controladas foram contabilizados com base nos resultados dessas sociedades.

s) Imposto de renda e renda mínima estimada O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente de 35% sobre a base tributária do cada período ou exercício, conforme aplicável, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário.

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Adicionalmente determina o imposto de renda mínima estimada, o qual foi estabelecido para os exercícios encerrados a partir de 31 dezembro de 1998 pela Lei 25.063 pelo termo de dez exercícios anuais. Atualmente, após sucessivas prorrogações, o mencionado encargo se encontra vigente até 31 de dezembro de 2019. Este imposto é complementar ao imposto de renda, já que, enquanto este último onera a utilidade tributária do exercício , o imposto diferido constitui uma imposição mínima que onera a renda potencial de certos ativos produtivos com uma taxa de 1%, de modo que a obrigação fiscal do Banco coincidirá com o maior de ambos os impostos. A mencionada Lei prevê para o caso de Instituições regidas pela Lei de Instituições Financeiras que as mesmas deverão considerar como base tributável do ônus 20% de seus ativos registrados prévia dedução daqueles definidos como não computáveis. Porém, se o imposto de renda mínima estimada exceder um exercício fiscal ao imposto de renda, esse excesso poderá ser contabilizado como pagamento por conta de qualquer excedente do imposto de renda mínima estimada que pudesse ocorrer em qualquer um dos dez exercício s seguintes, uma vez que já estejam esgotados os direitos impositivos acumulados. Em 30 de setembro de 2014 e 2013, o Banco estimou imposto de renda sobre bases fiscais de 935.205 e 524.158 respetivamente, que está registrado sob a descrição “Obrigações diversas” e foram reconhecidas no resultado de cada período, sob a descrição do “Imposto de renda”. Esses valores foram superiores aos correspondentes do imposto de renda mínima estimada para cada período, é por isso que não foi constituída uma provisão por esse item.

t) Indenizações por demissão O Banco lança diretamente as despesas na conta de “Indenizações pagas”.

u) Ações legais

Como conseqüência das medidas adotadas pelo Estado Nacional relacionadas com a pesificação dos depósitos originalmente denominados em dólares e a reestruturação dos depósitos bancários desde o início de 2002, uma quantidade importante de ações legais foram iniciadas por indivíduos e Instituições legais contra as Instituições Financeiras, incluindo este Banco, baseadas em que estas medidas violavam direitos constitucionais, entre outros. Estes mandados de segurança tiveram como resultado uma significativa retirada de depósitos dessas Instituições, já que as mesmas deviam reembolsar depósitos reestruturados (na maioria, depósitos em dólares antes da pesificação) ao tipo cambial livre, ao invés do valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão a pesos argentinos em um valor de $ 1,40 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas mais a aplicação do CER), o qual os depósitos foram pesificados e registrados.

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De acordo com o mencionado na nota 1.6.m)1., o Banco registra na conta “Diferenças por resoluções judiciais - não dedutíveis para a determinação da responsabilidade patrimonial computável - valor de origem”, a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicado na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação. De acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, os valores mencionados foram amortizados em sua totalidade e registro no resultado. Assim mesmo, durante os anos 2006 e 2007, a Corte Suprema de Justiça da Nação (CSJN) emitiu diferentes sentenças estabelecendo e declarando, tanto a metodologia do cálculo como o cálculo dos pagamentos realizados com relação aos depósitos envolvidos.

Finalmente, mediante a Comunicação “A” 4686, de 4 de julho de 2007, em concordância com o mencionado precedente, o BCRA dispôs que para o caso de os depósitos judiciais serem considerados ao valor do depósito em moeda original convertida em pesos ao final de cada período ou exercício, conforme aplicável. No final do cálculo mencionado, os pagamentos parciais efetuados serão considerados pela importância abonada em moeda estrangeira. Desta forma, se estabeleceu que as Instituições Financeiras pudessem contabilizar como ativo a diferença resultante entre o mencionado cálculo e o valor contábil do depósito (Vide Nota 1.6.m) 2).

NOTA 2: Demonstração do Fluxo de Caixa e seus Equi valentes As demonstrações do fluxo de caixa e seus equivalentes em 30 de setembro de 2014 e 2013, explicam

as variações do caixa e seus equivalentes e para tal fim, foi considerado como caixa unicamente o total da conta de “Disponibilidades”. Por outro lado não existem transações correspondentes às atividades de investimento ou de financiamento que não afetem o caixa e que por seu relevância merecem ser expostos.

NOTA 3: Principais diferenças entre as normas contá beis do BCRA e as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade de Buenos Aires

As normas contábeis profissionais (NCP) vigentes na Cidade de Buenos Aires, diferem-se em alguns aspectos dos critérios de avaliação e exposição das normas contábeis do BCRA. A seguir detalham-se as principais diferenças entre as normas que o Banco identificou e considerou significativas com relação às presentes demonstrações financeiras:

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3.1 Normas de avaliação

As principais diferenças que mantém a Entidade nos aspectos de avaliação em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 são as seguintes:

Ajuste as Demonstrações Financeiras Individuais (segundo as NCP) Patrimônio Resultado

Aumento / Diminuição Lucro / Perda

Conceito 30/09/14 31/12/13 30/09/14 30/09/13

a) Instrumentos emitidos pelo BCRA registrados

a valor de custo acrescido de rendimento (3.788) (1.619) (2.169) (724)

b) Adquisição de GPAT Companhia Financeira

S.A. 11.798 22.788 (10.990) (10.991)

c) Imposto de renda diferido (ativo) 435.301 367.456 67.845 90.222

d) Instrumentos financeiros derivativos 1.612 154 1.458 3.612

e) Participações em outras sociedades 17.748 22.613 (4.865) 2.695

TOTAL 462.671 411.392 51.279 84.814

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Ajuste as Demonstrações Financeiras Consolidadas (segundo as NCP)

Patrimônio Resultado

Aumento / Diminuição Lucro / Perda

Conceito 30/09/14 31/12/13 30/09/14 30/09/13

a) Instrumentos emitidos pelo BCRA registrados

a valor de custo acrescido de rendimento (3.800) (1.619) (2.181) (724)

b) Adquisição de GPAT Companhia Financeira

S.A. 11.798 22.788 (10.990) (10.991)

c) Imposto de renda diferido (ativo) 453.987 384.080 69.907 94.603

d) Instrumentos financeiros derivativos 686 6.143 (5.457) 1.926

TOTAL 462.671 411.392 51.279 84.814

a) Instrumentos emitidos pelo BCRA registrados a custo mais rendimento Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o Banco mantêm registrados nas contas “Títulos Públicos e Privados – Instrumentos Emitidos pelo BCRA” posses registradas de acordo com ao mencionado na nota 1.6.b)3.b). Além do mais, segundo esse critério, tem registrado Notas e Letras do BCRA sem cotação nas contas “Outros créditos por intermediação financeira - BCRA”. De acordo com as NCP, estes ativos devem avaliar-se a seu valor corrente.

b) Conbinação de negócios- Adquisição de GPAT Compañía Financiera S.A. De acordo com as normas contábeis do BCRA, as aquisições de negócios são registradas de acordo com os valores contabilizados pela sociedade adquirida. Portanto, a diferença entre o custo do investimento e seu valor de equivalência patrimonial na contabilidade da adquirente é registrada como agio (quando o custo do investimento for superior ao valor de equivalência patrimonial), ou deságio (quando o custo do investimento for inferior ao valor de equivalência patrimonial), segundo corresponder. No caso da contabilização de deságio, a Comunicação "A" 3984 do BCRA estabelece critérios específicos de amortização, que não podem superar a amortização máxima anual de 20%.

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Segundo as NCP, as combinações de negócios são registradas com base no valor justo dos ativos líquidos identificáveis na sociedade adquirida. Portanto, a diferença entre o custo do investimento e o valor de mensuração dos ativos líquidos identificáveis, é registrada como agio ou deságio, segundo corresponder. No caso de registro de deságio, esse valor será lançado em resultados, de acordo com a evolução das circunstâncias específicas que lhe deram origem.

c) Imposto de renda diferido

O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente sobre a base tributária prevista de cada período ou exercício, conforme aplicável, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário.

De acordo com as NCP, o imposto de renda deve ser registrado seguindo o método do imposto diferido, reconhecendo (como crédito ou débito), o efeito tributário das diferenças temporárias entre a a base contábil e a tributável dos ativos e passivos, e seu posterior lançamento nos resultados dos exercícios, nos quais foram gerados, levando em conta também a possibilidade de utilização dos prejuízos fiscais no futuro caso corresponda.

d) Instrumentos financeiros derivativos

O Banco registrou em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, contratos de operações de permutas de taxas de juros (swaps de taxas) de acordo com as normas estabelecidas pelo BCRA, conforme mencionado na Nota 1.6.q) 2. De acordo com as NCP, este tipo de instrumentos financeiros derivativos sem cotação devem ser avaliados pelo seu valor líquido de realização, que neste caso pode ser estimado aplicando modelos matemáticos que refletem a forma em que os interessados nestes contratos estabelecem seus preços e incluindo em estes modelos dados confiáveis. Desta maneira, foi estimado um valor justo aplicável aos direitos ou obrigações conferidos por um swap.

e) Participações em outras sociedades

As demonstrações financeiras da sociedade controlada GPAT Companhía Financeira, são preparados de acordo com as normas do BCRA, as quais presentam diferenças com as normas contábeis profissionais.

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Se as NCP tivessem sido aplicadas, o patrimônio líquido da Entidade em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 teria aumentado em 462.671 e 411.392, respectivamente, no nível individual e consolidado. Adicionalmente, os resultados dos períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 teriam aumentado em 51.279 e 84.814, respetivamente, no nível individual e consolidado.

3.2 Aspectos da exposição

a) O Banco não tem relato por segmentos e resultados por ação.

b) A Entidade não classifica seus ativos e passivos em circulantes e não circulantes de acordo com

o momento em que os primeiros podam ser convertidos em dinheiro ou equivalente, e de acordo com o momento em que o pagamento dos últimos seja exigível, como estabelecido pelas NCP em vigor.

c) A Entidade registrou no item Participações em Outras Sociedades o deságio (relativo á

adquisição da GPAT Compañía Financiera S.A.). Em conformidade com as NCP, esse conceito deveria ser exposto no item Deságio.

d) Há diferenças entre a exposição requerida pelas NCP em vigor e as informações divulgadas pela

Entidade sobre os fluxos de fundos expostos no estado de fluxo de caixa e seus equivalentes, devido a que esse estados são elaborados de acordo com as normas específicas aplicáveis às entidades financeiras.

e) A Entidade apresenta como informações complementarias (anexos) as informações

especificamente estabelecidas pelo BCRA, que não incluem todos os requerimentos de exposição das NCP em vigor.

NOTA 4: Adoção de normas internacionais de informação finan ceira No marco de adoção das normas internacionais de informação financeira (IFRS) emitidas pelo IASB (o Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade) iniciado faz ums anos na República Argentina, o BCRA emitiu em 12 de fevereiro de 2014 a Comunicação "A" 5541, que estabeleceu o roteiro para a convergência do Regime Informativo e Contábil para os IFRS para as entidades financeiras sujeitas à supervisão do BCRA, a partir dos exercícios anuais iniciados em 01 de janeiro de 2018, e para os períodos intermediários correspondentes aos referidos exercícios. Para esse fim, o BCRA baixará as normas relativas a esta convergência e divulgará as tarefas que devam ser desenvolvidas, seguindo o cronograma que é detalhado nas referidas normas. Nesse sentido, durante o período compreendido entre 01 de abril de 2014 e 31 de dezembro de 2017, divulgará as adequações às Normas e Regimes Informativos, necessárias para a convergência para os IFRS, e fará o acompanhamento do grau de avanço dos planos de convergência que devem

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apresentar as entidades financeiras para esse fim. A partir dos exercícios iniciados em 01 de janeiro de 2018 e para os períodos intermediários correspondentes aos referidos exercícios, as entidades deverão registrar suas operações e variações patrimoniais nos termos das normas que o BCRA baixar, no entorno do processo de convergência para os IFRS. Portanto, a partir do primeiro encerramento trimestral, deverão preparar e apresentar suas demonstrações financeiras para publicação nos termos do disposto nessas normas, o auditor externo deverá emitir seu parecer, e essas serão as demonstrações financeiras que deverão utilizar as entidades para todos os fins legais e societários. Em 22 de setembro de 2014, o BCRA emitiu a Comunicação “A” 5635, que dispõe sobre o conteúdo e as formalidades que deve observar o Plano de Implementação relativo à convergência para os IFRS; as entidades financeiras deverão apresentar o referido Plano junto a esse órgão, até 31 de marco de 2015, devendo a cada seis meses informar sobre os avanços registrados, bem como sobre as alterações ou afastamentos a respeito da planificação inicial. A Gerência da Entidade está analisando o escopo e conteúdo das normas sobre o assunto, visando elaborar o Plano de Implementação, para a convergência para os IFRS.

NOTA 5: Detalhe dos componentes das contas “Outros / (as)” com saldos superiores a 20% do total

das respectivas contas

30/09/14 31/12/13 Contas dos Balanços Patrimonias A. Outros créditos

Depósitos em garantia 176.712 170.944 Devedores diversos 82.710 58.278 Pagamentos feitos por adiantamento 37.816 34.575 Outros 82.325 79.813

379.563 343.610 B. Outras Obrigações por Intermediação Financeira

Consumos a pagar pelas operações de crédito e débito 622.134 614.470 Ordenes de pagamento comercio exterior 492.793 421.029 Retenções de impostos a pagar 235.185 180.613 Ordenes de pagamento previsionais 91.339 31.778 Cobranças e outras operações por conta de terceiros 62.610 56.426 Outras 180.443 55.712

1.684.504 1.360.028

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30/09/14 31/12/13 C. Outras Obrigações

Impostos a pagar 707.511 576.713 Remunerações, encargos sociais e retenções a pagar 212.448 178.079 Credores diversos 119.169 109.655 Outras 58.823 3.954

1.097.951 868.401 D. Contas de ordem- De controle devedoras

Outros valores em custódia 10.773.950 6.539.809 Valores a debitar 517.665 396.418 Valores receptíveis 340.972 254.696

11.632.587 7.190.923 Contas das Demonstrações dos Resultados 30/09/14 30/09/13 F. Receitas por Serviços

Outras comissões 231.306 189.925 Aluguel caxa de segurança 51.932 44.556

283.238 234.481 G. Despesas por Serviços

Vinculado com cartões de crédito 137.152 106.440 Imposto sobre as receitas brutas 81.055 73.786 Vinculado com caixas eletrônicas 58.782 53.878

Outros 2.620 1.841 279.609 235.945

H. Outras Receitas

Ajustes e juros por outros créditos 31.005 16.980 Lucro por transferênciade Créditos Fiscais 7.469 8.937 Receitas por vendas de imobilizado 1.394 94.889 Outras 22.848 31.426 62.716 152.232

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30/09/14 30/09/13 I. Outras Despesas

Cargos ANSES 24.587 10.845 Gastos recuperação de créditos 5.600 3.014 Imposto sobre as receitas brutas 3.688 2.379 Doações 1.087 3.547 Outras 8.881 4.949 43.843 24.734

NOTA 6: Bens de Disponibilidade Restringida

Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a Entidade possuía os seguintes bens de disponibilidade restringida:

Concepto 30/09/14 31/12/13 Outros Créditos por Intermediação Financeira

- BCRA - Contas especiais de garantia pelas operatórias vinculadas com as câmaras eletrônicas de compensação

267.351 254.067

- Fiduciários afetados em garantia das operações concertadas a prazo

340.983 449.501

Total Outros Créditos por Intermediação Financeira 608.334 703.568 Créditos Diversos

- Depósitos em garantia - administradoras de cartões de crédito e débito

109.459 90.386

- Títulos Públicos e Empréstimos Garantidos em garantia - Línea de Empréstimo BID - Programa Global de Crédito a Micro, Pequena e Médias Empresas

57.014 73.483

- Rendas de Títulos públicos afetados em garantia das operações concertadas a prazo

3.776 1.744

- Depósitos em garantia – Por demandas judiciais 4.228 3.449 - Depósitos em garantia – Outros 2.235 2.193

Total Créditos Diversos 176.712 171.255

TOTAL 785.046 874.823

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NOTA 7: Provisões

A seguir, descrevemos as contingências provisionadas pelo Banco, para atender às contingências de provável ocorrência:

Descrição 30/09/14 31/12/13 Contingências trabalhistas e legais 135.241 120.980 Diferenças por dolarização de depósitos judiciais Com. “A” 4686 3.079 2.289 Obrigações eventuais 275 269

TOTAL 138.595 123.538

NOTA 8: Operações com Sociedades inclusas no Artigo 33 Lei 19.550 A seguir os saldos que o Banco mantinha com sua sociedade controladora e suas sociedades controladas e coligadas em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013:

30/09/14 31/12/13 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa

Outros Créditos - Devedores diversos 102 140 Depósitos – Contas correntes 3.467 1.514 Depósitos - Conta corrente especial 1.954 2.634 Depósitos – Prazo Fixo 1.000 - Depósitos - Juros apurados a pagar 10 - OOIF – Obrigações Negociáveis não Subordinadas 4.013 5.058 Contas de Ordem - Valores em custódia 5.726 669

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.

Depósitos – Contas correntes 65 412 Depósitos – Contas correntes especial 1 - Contas de Ordem – Valores em custódia 18.198 34.090

Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.

Depósitos – Contas correntes - 1 Depósitos – Conta corrente especial 43 4 Contas de Ordem – Valores em custódia 694.336 589.597 Contas de Ordem - Garantias recebidas 134.565 44.753

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30/09/14 31/12/13 GPAT Companhia Financeira S.A.

Empréstimos – Interfinanceiros (call outorgados) 27.008 57.097 OCIF – Obrigações Negociáveis sem Cotização 21.587 90.462 Depósitos – Contas correntes 2.919 2.550 OOIF – Saldos pendentes de liq. de operações a termo sem entrega do ativo subjacente

- 214

OOIF – Comissões apurados a pagar 1.551 1.675 Contas de Ordem – Valores em custódia 73.793 - Contas de Ordem – de Derivativos – Swap de taxas de juros 200.000 430.000

Banco Do Brasil S.A. Disponibilidades - Entidades financeiras e correspondentes 34.675 24.076 Depósitos – Contas correntes 246 735 Depósitos – Conta corrente especial - 49 OOIF – Bancos e Organismos Internacionais 267.787 - Contas de Ordem – Valores em Custódia 2 2 Contas de Ordem – Garantías Recebidas - 63 Contas de Ordem – Garantías Concedidas 8.244 6.412

Os resultados gerados em 30 de junho de 2014 e 2013, com sua sociedade controladora e suas sociedades controladas e coligadas são os seguintes: 30/09/14 30/09/13 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa

Despesas Financeiras- Juros por depósitos ao prazo fixo 919 66 Despesas Financeiras- Resultado por Obrigações Negociáveis 830 416 Despesas por Serviços - Comissões 1 1 Receitas por Serviços - Comissões 95 124 Outras receitas 1.228 1.026

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.

Receitas por Serviços - Comissões 3 1 Outras receitas 71 71

Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E.

Receitas por Serviços - Comissões 4 2

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30/09/14 30/09/13 GPAT Companhia Financeira S.A.

Receitas Financeiras -Juros com adiantamentos 102 32 Receitas Financeiras - Juros com empréstimos ao Setor Financeiro 5.418 3.687

Receitas Financeiras - Resultado por Obrigações Negociáveis 3.090 1.977 Receitas Financeiras – Resultado por swap de taxa de juros - 4.700 Despesas Financeiras – Resultado por swap de taxa de juros 9.314 - Despesas Financeiras – Juros por empréstimos interfinanceiros com instituições locais

741 -

Receitas por Serviços – Comissões 4.724 5.992 Despesas por Serviços – Comissões 7.452 5.194 Outras receitas 1.770 1.517

Banco Do Brasil S.A. Despesas Financeiras – Juros por outras obrigações por intermediação financeira com o Sector Financeiro

2.569 1.240

Receitas por Serviços – Comissões 6 - Outras recitas – Outras 368 649

Com relação a participação do Banco nas sociedades controladas, a mesma é apresentada na nota 1 das demonstrações financeiras consolidadas.

NOTA 9: Capital Social

1. Estado do Capital Social O capital social da Entidade é representado por 719.264.737 ações, das quais 22.768.818 são ações Classe "A", e 696.495.919 são ações Classe "B", ambas as classes ordinárias escriturais, com valor nominal de ARS 1 cada e um voto por ação. As ações Classe “A” representam a participação da Província de Rio Negro, e as ações Classe “B” representam o capital privado.

Desde 12 de abril de 2011, o acionista controlador da Entidade é Banco do Brasil S.A., com participação de 58,9633% sobre o total do capital social.

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2. Opções de compra e venda de ações

Em 12 de abril de 2011, nos termos do Contrato de Compra e Venda de Ações assinado entre Banco do Brasil S.A. e o ex-grupo de acionistas controladores da Entidade (Vendedores), ambas as partes celebraram um Acordo de Acionistas, mediante o qual, entre outros assuntos, outorgaram-se certas opções de compra (call) e venda (put), exercitáveis a partir do terceiro aniversário dessa data, para a aquisição por parte do Banco do Brasil S.A. das participações que os Vendedores manterão na Entidade, ao preço de exercício equivalente ao preço em dólares estadunidenses por ação pago na Oferta de Compra e Venda.

3. Programa de aquisição de ações próprias

Em 26 de março de 2012, o Conselho de Administração da Entidade resolveu implementar um plano de recompra de ações próprias no mercado argentino, nos termos do artigo 68 da Lei 17.811 (adicionado pelo Decreto 677/01) e das normas da CNV, por até uma quantia máxima de 3.452, com limite de 1.000.000 de ações ordinárias, escriturais, classe “B”, com direito a um voto e de valor nominal ARS 1 por ação.

O preço pagado pelas ações foi estabelecido em até o máximo de ARS 3,4515 por ação, e o prazo para efetuar as aquisições é de cento e oitenta dias corridos a partir de 27 de março de 2012. Além do mais, em 25 de setembro de 2012, el Conselho de Administração da Entidade decidiu, sob a subsistência dos motivos que deram origem ao programa, extender sua vigência até 22 de março de 2013.

O total de ações adquiridas pela Entidade sob o referido programa, até seu vencimento, foi V$N 119.500 ações ordinárias, no valor de 394.

Esse programa foi implementado como consequência do contexto macroeconômico internacional, quando a volatilidade experimentada pelo mercado de capitais em geral afetou desfavoravelmente o preço das ações locais, inclusive o das ações da própria entidade. A data limite de transferências das ações adquiridas, de acordo com o estabelecido no Capítulo XXIII.11.14 das normas da CNV, é de três anos contados desde sua aquisição, salvo prorrogação que dispuser a Assembleia de Acionistas.

Nos termos do disposto no Capítulo XXIII.11.13 das normas da CNV, a escrituração contábil das aquisições de ações próprias é a seguinte:

a) O custo de aquisição das referidas ações é debitado de "resultados não distribuídos" – "Resultados acumulados exercícios anteriores", ou da "Reserva Facultativa - Programa de aquisição de ações próprias " criada para esses fins.

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b) A rubrica "Capital Social – Ações Emitidas em Circulação " é debitada pelo valor nominal das

ações adquiridas, e é acreditada a conta "Capital Social – Ações Emitidas em Carteira".

NOTA 10: Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis

A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 26 de abril de 2012, aprovou a criação do Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis simples, pelo valor máximo em circulação, em qualquer momento, de até USD 250.000.000, ou seu equivalente em outras moedas. O Programa tem validade de 5 anos, a partir da data de autorização pela CNV, ou o prazo máximo que puderem estabelecer as futuras regulamentações aplicáveis, caso em que o Conselho de Administração da Entidade poderá resolver a prorrogação da validade. Além do mais, o Conselho de Administração resolveu que os fundos oriundos da colocação das obrigações negociáveis, que sejam emitidas sob o Programa, terão uma ou mais das destinações previstas no artigo 36 da Lei nº 23.576 e na Comunicação "A" 3.046 do BCRA, ou as que forem estabelecidas nas regulações aplicáveis, segundo as especificações do respectivo suplemento de preço. Em 02 de julho de 2012, a Entidade apresentou junto à CNV o Prospecto de Emissão de Obrigações Negociáveis e o Suplemento de Preço, correspondente à Emissão da Primeira Série e em 25 de outubro de 2012, pela resoluçãoo nº 16.950, a CNV autorizó o referido Programa. Nos termos do referido programa, a Entidade emitiu, em 3 de dezembro de 2012, Classe n.º 1, Série n.º 1, de obrigações negociáveis simples no valor de V$N 200.000.000 com prazo de 18 meses e amortização com sistema de pagamento único na data de vencimento. O rendimento de juros segundo taxa anual variável equivalente à "Taxa BADLAR Privada" mais diferencial de juros de 4%, pagável trimestralmente no fim do periodo. O venimento final da Serie foi em 3 de junho de 2014.

Mais tarde, o Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. aprovou, em 26 de agosto de 2013, a atualização do Prospecto do Programa Global para a Emissão de Obrigações Negociáveis Simples acima referido, e a emissão, nos termos deste Programa, da Classe II; em 23 de outubro de 2013, tanto a atualização quanto a emissão foram autorizadas pela CNV. Por último em 1 de novembro de 2013 a Entidade emitiu a Clase Nº II obrigações negociáveis pelo valor de V$N 300.000.000, com taxa variável, prazo de 18 meses e amortização em único pagamento na data de vencimento. O rendimento de juros segundo taxa anual variável equivalente à "Taxa BADLAR Privada" mais diferencial de juros de 3,9%, pagável trimestralmente no fim do periodo.

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Em 31 de março de 2014, o Conselho de Administração da Entidade aprovou a emissão da Classe III de obrigações negociáveis, no valor nominal máximo de até ARS 350.000.000, sob o Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis Simples em vigor. Na data de emissão destas Demonstrações Financeiras, o pedido de emissão está pendente de apresentação junto à CNV. Em 30 de setembro de 2014 o montante do capital mais os juros apurados foram registrados na rúbrica "Outras Obrigações por Intermediação Financeira", no valor de 312.431. Em 31 de dezembro de 2013, o montante do capital mais os juros apurados foram registrados nessa rubrica foi 515.231 da Classe Nº I Serie I e Classe Nº II.

NOTA 11: Agente Financeiro da Província de Río Negr o Conforme o que foi estabelecido pela Lei no 2.929 da Província de Río Negro, e o contrato realizado no dia 27 de maio de 1996, o Banco agiu como agente financeiro do Estado Provincial, tendo a seu cargo as funções bancárias estabelecidas no artigo 1.2 do mencionado contrato. Em 28 de fevereiro de 2006, ocorreu o vencimento do mencionado contrato, que através de sucessivas prorrogações esteve vigente até 31 de dezembro de 2006, nas mesmas condições que o contrato acima referido. Por outro lado, o Ministério de Fazenda, Obras e Serviços Públicos da Província de Río Negro, através da Licitação Pública Nacional n°. 1/2006, c onvocou a contratação de uma Instituição Financeira para prestar serviços como agente, tendo data de abertura de ofertas no dia 4 de agosto de 2006, sendo que o Banco Patagonia S.A. apresentou a oferta correspondente. Finalmente, como resultado do processo de licitação anteriormente citado, no dia 14 de dezembro de 2006 ,foi subscrito o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Río Negro, pelo prazo de 10 anos contados a partir de 1º de janeiro de 2007. Tais funções não incluem a obrigação de assistir financeiramente à Província de Río Negro em outras condições que as compatíveis com o caráter de banco privado deste Banco.

NOTA 12: Instrumentos Financeiros Derivativos Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o Banco mantinha os seguintes instrumentos financeiros derivativos:

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a) Operações acordadas a prazo - Futuros: inclui as operações acordadas de compras e vendas a prazo de moeda estrangeira e taxa BADLAR sem entrega do ativo subjacente, concertadas no ambito do MAE e ROFEX. Estão avaliadas pelos seus valores de cotação vigentes na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável, no mercado em q foram concertadas e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria. Em 30 de setembro de 2014 e 2013 , o Banco registrou receitas pelos valores de 471.589 e 221.808, respectivamente, gerados nas operações de moeda estrangeira. Além do mais, em 30 de setembro de 2013 registrou receitas por 10, geradas nas operações da taxa BADLAR.

b) Operações concertadas a termo em moeda estrangeira com clientes – Forwards: inclui as operações

de compra e venda a termo de moeda estrangeira sem entrega do ativo subjacente, concertadas no âmbito privado. Essas operações foram registradas segundo valores de cotação vigentes no MAE no encerramento de cada período ou exercício, e são efetuadas pela Entidade com o objetivo de intermediação por conta própria. Em 30 de setembro de 2014 e 2013, a Entidade registrou resultados por 78.929 e (2.389), respectivamente.

c) Operações compromissadas de Ativos e Passivos - fordwards: inclui as operações compromissadas ativos e passivos sobre títulos públicos nacionais pendentes de liquidação. Estão avaliadas de acordo a nota 1.6.h)1. e 2. e 1.6.n)2. e 3., e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria. Em 30 de setembro de 2014 e 2013 , o Banco registrou receitas pelos valores de 42.065 e 28.043, respetivamente.

d) Operações de Permuta de Taxas de Juros em Pesos – Swap de taxas: Inclui os contratos com direito a registrar, nos prazos estabelecidos em cada um deles, o diferencial positivo entre a taxa de juros nominal anual fixa pactuada para cada operação e a taxa de juros BADLAR estabelecida pelo BCRA. Se o diferencial de taxas for negativo, o Banco terá a obrigação de abonar a diferença. Além do mais, inclui outros contratos com direito a registrar nos prazos estabelecidos em cada um deles, o diferencial negativo entre a taxa de juros BADLAR estabelecida pelo BCRA e a taxa nominal anual fixa de juros pactuados para cada operação. Se o diferencial de taxas for positivo, o Banco terá a obrigação de abonar a diferença. Encontram-se registradas em nas contas “Contas de ordem devedoras – de Derivativos – Permuta de Taxas de Juros” e “Contas de ordem credoras – de Derivativos – Contas derivativas credoras por Contrapartida”. Estas operações geraram resultados em 30 de setembro de 2014 e 2013 por 975 e (82), respetivamente.

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NOTA 13: Atividades Fiduciárias O Banco assinou uma série de contratos com outras sociedades, através dos quais foi designada fiduciária de certos fiduciários financeiros. Nos mesmos, foram recebidos principalmente créditos como ativo fiduciário. Em 30 de setembro de 2014, o Banco administra os seguintes grupos financeiros de oferta pública:

Fiduciário Financeiro Fiduciário Data

Contrato Ativos em 30/06/14 Ativo Fiduciário

Patrimônio Líquido em 30/06/2014

Banco Piano XXII Banco Piano S.A. 02/09/11 10.525 Empréstimos pessoais 9.016

Banco Piano XXV Banco Piano S.A. 09/05/12 13.040 Empréstimos pessoais 10.743

Banco Piano XXVIII Banco Piano S.A. 16/10/12 16.923 Empréstimos pessoais 13.357

Banco Piano XXX Banco Piano S.A. 27/03/13 (*) 429 Empréstimos pessoais -

Banco Piano XXXI Banco Piano S.A. 14/06/13 8.301 Empréstimos pessoais 5.121

Banco Piano XXXII Banco Piano S.A. 02/09/13 33.458 Empréstimos pessoais 24.814

Banco Piano XXXIII Banco Piano S.A. 15/11/13 60.458 Empréstimos pessoais 5.674

Banco Piano XXXIV Banco Piano S.A. 28/02/14 122.335 Empréstimos pessoais 4.591

Cetelem II Banco Cetelem Argentina S.A. 10/06/13 35.173 Empréstimos pessoais 33.715

Cetelem III Banco Cetelem Argentina S.A. 27/09/13 93.913 Empréstimos pessoais 53.701

CMR Falabella XLI CMR Falabella 15/08/13 (*) 787 Empréstimos gerados pela

utilização dos cartões de crédito -

CMR Falabella XLII CMR Falabella 24/10/13 26.774 Empréstimos gerados pela

utilização dos cartões de crédito -

CMR Falabella XLIII CMR Falabella 22/11/13 72.633 Empréstimos gerados pela utilização dos cartões de crédito

-

CMR Falabella XLIV CMR Falabella 27/12/13 26.351 Empréstimos gerados pela utilização dos cartões de crédito

-

CMR Falabella XLV CMR Falabella 24/02/14 99.931 Empréstimos gerados pela utilização dos cartões de crédito

-

CMR Falabella XLVI CMR Falabella 28/03/14 76.300 Empréstimos gerados pela utilização dos cartões de crédito

-

CMR Falabella XLVII CMR Falabella 30/04/14 126.938 Empréstimos gerados pela utilização dos cartões de crédito -

Fava XXIX Favacard S.A. 17/10/13 (*) 2.045 Empréstimos pessoais -

Fava XXX Favacard S.A. 20/02/14 31.411 Empréstimos pessoais 9.452

IRSA I Inversora Bolívar S.A. y Baldovinos

S.A., IRSA Inversiones y Representaciones S.A.

17/12/01 (**) 112 Créditos pessoal e imobiliários com garantia hipotecaria

(207)

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Fiduciário Financeiro Fiduciário Data

Contrato Ativos em 30/06/14 Ativo Fiduciário

Patrimônio Líquido em 30/06/2014

Serie Ribeiro LXIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 30/05/13 (*) 1.168 Empréstimos de varejo -

Serie Ribeiro LXIV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 30/07/13 (*) 3.686 Empréstimos de varejo -

Serie Ribeiro LXV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 23/09/13 34.595 Empréstimos de varejo 21.398

Serie Ribeiro LXVI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 31/10/13 52.228 Empréstimos de varejo 18.774

Serie Ribeiro LXVII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 29/11/13 57.539 Empréstimos de varejo 16.848

Serie Ribeiro LXVIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 29/01/14 129.676 Empréstimos de varejo 42.633

Serie Ribeiro LXIX Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 18/03/13 97.839 Empréstimos de varejo 28.718

Serie Ribeiro LXX Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 15/05/14 87.841 Empréstimos de varejo 23.388

Tarjeta Saenz V Banco Sáenz S.A. 20/09/12 (*) 1.295 Empréstimos de varejo -

Tarjeta Saenz VI Banco Sáenz S.A. 23/05/14 77.732 Empréstimos de varejo 21.657

TOTAL 1.401.436 343.393

(*) Segundo demonstrações financeiras de liquidação em 30/06/14. (**) Segundo demonstrações financeiras de liquidação em 31/05/14.

Fideicomissos financeiros públicos autorizados pela CNV, cujas demonstrações financeiras são exigíveis após 30/09/14

Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativo Fiduciário

Banco Piano XXXV Banco Piano S.A. 11/07/14 Empréstimos pessoais

Cetelem IV Banco Cetelem Argentina S.A. 12/08/14 Empréstimos pessoais

Fava XXXI Favacard S.A. 24/06/14 Empréstimos pessoais

Fava XXXII Favacard S.A. 10/09/14 Empréstimos pessoais

Serie Ribeiro LXXI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 19/08/14 Empréstimos de varejo

Serie Ribeiro LXXII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e I. 16/09/14 Empréstimos de varejo

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Fideicomissos financeiros privados

Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativo Fiduciário

Metro Pedro López e Hijos S.A. 10/09/02 Imóveis sitos na Cidade Autônoma de Buenos Aires e na

Província de Mendoza

Fideicomissos financeiros – em Garantia

Fiduciário Financeiro Fiduciánte Data Contrato Ativo Fiduciário

Bogar Clase I Serie II Provincia de Río Negro 11/06/09 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos provinciais

Bogar Clase II Serie I Provincia de Río Negro 26/12/03 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos

provinciais

Bogar Clase II Serie II Provincia de Río Negro 11/06/09 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos

provinciais

Bogar Clase II Serie III Provincia de Río Negro 30/07/13 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos provinciais

O Banco age como agente fiduciário dos fideicomissos descrito acima, não respondendo em nenhum caso com os bens próprios pelas obrigações contraídas na execução dos fideicomissos; estas só será satisfeitas com, e até, a concorrência dos bens fiduciários e o produto dos mesmos. Adicionalmente, o agente fiduciário não poderá disponibilizar os ativos fiduciários ou dispor destes além dos limites estabelecidos nos respectivos contratos de fideicomissos. As comissões recebidas pelo Banco em sua atuação como agente fiduciário são calculadas sob os termos dos respectivos contratos.

NOTA 14: Sociedade Depositária de Fundos Comuns de Investimento Em 30 de setembro de 2014, a Entidade, na sua condição de Sociedade Depositária de Fundos Comuns de Investimento, mantém em custódia quotas-partes subscritas por terceiros e ativos dos seguintes Fundos Comuns de Investimento:

Denominação Depósitos Outros Total Ativo Lombard Renda em pesos Fundo Comum de Investimento 877.350 148.854 1.026.204 Lombard Capital F.C.I. 320.083 1.353.787 1.673.870 Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa 2.026 245.657 247.683 Fundo Comum de Investimento Lombard Poupança 8.877 - 8.877 Total 1.208.336 1.748.298 2.956.634

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Fundo Comum de Investimento Lombard Ações (em liquidação)

Por meio da Resolução n.º 17.037 em 06 de março de 2013, a CNV aprovou o processo de liquidação do Fundo Comum de Investimento Lombard Ações. Em 06 de maio de 2013 foram emitidas as demonstrações financeiras de liquidação desse fundo em 22 de março de 2013. Em 26 de junho de 2013, finalizou a etapa de pagamento total em favor dos quotistas e, em 4 de dezembro de 2013, foi realizado o resgate das quotas-partes remanescentes, ficando assim encerrado o processo de liquidação do fundo. Finalmente, por meio da Resolução n.º 17.321 em 3 de abril de 2014, foi aprovado pela CNV o cancelamento e a baixa da inscrição do citado fundo de suas registros.

NOTA 15: Seguro de Garantias dos Depósitos

Através da Lei n°. 24.485 e do Decreto no 540/95, c riaram o obrigação do Sistema de Seguro de Garantia dos Depósitos, onde designaram-se as características de ser limitado, obrigatório e oneroso, com o objetivo de cobrir os riscos de depósitos bancários, de forma subsidiária e complementar ao sistema de privilégios e proteção de depósitos estabelecidos pela Lei de Instituições Financeiras. A mesma dispôs a constituição da sociedade de Seguro de Depósito S.A (SEDESA), com o objetivo exclusivo de administrar o Fundo de Garantia dos Depósitos, cujos acionistas, conforme as modificações introduzidas pelo Decreto n°. 1292/96 são do BCRA, com uma ação no mínimo e os fiduciários dos contratos de fideicomissos constituídos pelas Instituições Financeiras na proporção que o BCRA determinar para cada uma em função de suas contribuições ao Fundo de Garantia dos Depósitos. Em agosto de 1995, foi constituída essa Sociedade na qual a Instituição participa com 5,2586% do capital social de acordo com as porcentagens difundidas pela Comunicação “B” 10.752 do BCRA em 18 de fevereiro de 2014. Estão abrangidos os depósitos em pesos e em moeda estrangeira constituídos nas instituições participantes sob a forma de conta corrente, conta de poupança, prazo fixo ou outras modalidades que o BCRA determinar, ate o valor de 120 e que atendam os requisitos estabelecidos no Decreto n°. 540/95 e os demais que sejam determinados pela Autoridade de aplicação. Não estão abrangidos: a) os depósitos de instituições financeiras, incluindo os certificados de prazo fixo adquiridos por negociação secundária; b) os depósitos realizados por pessoas vinculadas, direta ou indiretamente, a Instituição conforme as pautas estabelecidas ou que o BCRA estabelecer no futuro; c) os depósitos a prazo fixo de títulos valores, aceitações ou garantias; d) os depósitos constituídos depois de 1º de julho de 1995, sobre os quais tiver sido acordada uma taxa de juros

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superior em dois pontos percentuais anuais à taxa de juros passiva para prazos equivalentes do BCRA correspondente ao dia anterior ao da imposição. O BCRA poderá modificar a taxa de referência estabelecida neste inciso; e) os outros depósitos que para o futuro a Autoridade de aplicação exclua. Subsequentemente, em 06 de outubro de 2014, o BCRA, através da Comunicação “A” 5641, alterou o valor da garantia dos depósitos, até a importância de 350 desde dia 01 de novembro de 2014. Em 30 de setembro de 2014 e 2013, as contribuições realizadas foram registradas na conta "Despesas Financeiras – Contribuições para o Fundo de Garantia de Depósitos", no valor de 31.257 e 25.541, respectivamente.

NOTA 16: Requerimento da CNV para agir como Agente do Mercado Aberto

Em cumprimento das disposições estabelecidas pela CNV na Resolução Geral nº 622/13 e alterações, seguidamente são detalhados o Patrimônio Líquido Mínimo e a Contrapartida Mínima requerida para cada categoria de agente:

Função (1) PL Mínimo

Contrapartida Mínima

Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral.

15.000 7.500

Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento.

1.500 1.500

Fiduciário Financeiro e Não Financeiro.

3.000 3.000

Totais 19.500 12.000

(1) Ver nota 20.

Em 30 de setembro de 2014, o patrimônio da Entidade supera ao requerido pela CNV e a Contarpartida Mínima Total necessária é integrada com fundos depositados junto ao BCRA na conta corrente n° 034, titular Banco Patagonia S.A.

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NOTA 17: Integração de caixa mínimo

1. Caixa mínimo

Inclui-se a seguir os conceitos requeridos pelo Banco para a integração de exigência de caixa mínimo, de acordo com o disposto pelas normas do BCRA em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013:

Conceito 30/09/14 31/12/13 Disponibilidades BCRA - conta corrente 3.062.045 4.001.542 Outros créditos por intermediação financeira BCRA - contas especiais de garantia 267.350 254.067

TOTAL 3.329.395 4.255.609 2. Capitais mínimos das Entidades Financeiras

Em 09 de novembro de 2012, a Comunicação "A" 5369 e complementárias do BCRA alteraram o regime em vigor, tanto no tocante à exigência quanto à integração, com data efetiva desde janeiro e fevereiro de 2013, respectivamente. Essas alterações acarretam, entre outras questões, mudanças nos ponderadores de risco e no tratamento da carteira inadimplente, a incorporação do conceito de "cobertura de risco de crédito", que será utilizado para avaliar especificamente o tratamento das garantias recebidas e mudanças no tratamento das securitizações. Também deixa sem efeito, a partir de 01 de janeiro de 2013, as disposições em matéria de capital mínimo por risco de taxa de juro, sem prejuízo de que as entidades financeiras devem continuar a gerenciar esse risco, fato que será revisado pela Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais, que poderá determinar a necessidade de integração de capital regulatório superior. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 a exigência por risco de taxa de juro é de 253.988 e 229.957, respetivamente. A seguir, é detalhada a exigência de capitais mínimos da Entidade, em conjunto com sua integração (Responsabilidade Patrimonial Computável) em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013:

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Concepto 30/09/14 31/12/13 Exigência de Capital Mínimo (A) 2.467.887 2.200.316 Risco de Crédito 1.744.571 1.698.449 Risco Operacional 610.670 444.426 Risco de Mercado – Títulos 87.163 51.903 Risco de Mercado – Moedas 25.483 5.538 Integração (B) 5.240.291 4.127.229

EXCESSO (B-A) 2.772.404 1.926.913 NOTA 18: Distribuição de Lucros

Por meio da Comunicação “A” 5072, “A” 5485 e complementáres, o BCRA estabeleceu o procedimento de caráter geral para proceder à distribuição de lucros. De acordo com esse procedimento, só poderá ser efetuada distribuição com a autorização expressa do BCRA e então só quando não se registrarem assistências financeiras da referida entidade por iliquidez ou deficiências de integralização de capital mínimo ou exigências de dinheiro mínimo, entre outras condições prévias que também devem ser cumpridas.

Além do mais, só poderão ser distribuídos lucros quando houver resultados positivos após deduzir extra contabilmente dos resultados não distribuídos, entre outros conceitos, os valores correspondentes ás reservas legal e estatutária de constituição exigível, a diferença líquida positiva entre o valor contábil e o valor determinado pela Entidade para o caso de instrumentos de dívida púbica e/ou de regulação monetária do BCRA, que não tiverem sua volatilidade publicada nem valor presente publicado pelo BCRA.

Por outra parte, o BCRA através da Comunicação “A” 5273, em vigor na data de apresentação, introduziu ajustes nas regras de distribuição de lucros, entre os quais estabelece que o valor máximo a ser distribuído não poderá superar o excesso de integralização de capital mínimo considerando, para esse fim exclusivamente, ajuste incremental de 75% sobre a exigência e deduzindo os ajustes acima mencionados.

Por aplicação do metodologia exposto, a Entidade solicitou à Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais (SEFyC) do BCRA a autorização para o pagamentos de dividendos em dinheiro pelo exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, no valor de 451.852.

Posteriormente, a Assembléia Geral Ordinaria de Acionistas, realizada em 24 de abril de 2014, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, aprovó, entre outros items, a seguinte distribuição de lucros:

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Reserva legal 245.937 Reserva facultativa p/futura distribuição de utilidades 529.728 Pagamento de dividendos 451.852

A constituição da reserva legal foi realizada nos termos das disposições do BCRA, que estabelece que o 20% dos lucros do exercício deve ser alocado para esse fim. Finalmente, em 16 de junho de 2014, a SEFyC do BCRA autorizou o pagamento dos dividendos em dinheiro, e foram colocados a disposição dos acionistas em 27 de junho de 2014. Por outra parte, de acordo com o requerido pela Lei n.º 25.063, os dividendos que sejam distribuídos, em dinheiro ou em espécie, em excesso dos rendimentos tributários acumulados no encerramento do exercício imediato anterior à data de pagamento ou distribuição, estarão sujeitos a uma retenção de 35%, em conceito do imposto de renda, com caráter de pago único e definitivo. O lucro a ser considerado em cada exercício será o resultante de subtrair da renda tributária, o imposto pago pelo(s) exercício(s) fiscal(is) de origem da renda que é distribuída, ou a parcela proporcional correspondente, e adicionar os dividendos ou ganhos provenientes de outras sociedades de capital, não computados na determinação desse lucro no(s) mesmo(s) período(s) fiscal(is). A distribuição de dividendos não for alcançado pela retenção menionada acima porque não excede os lucros apurados com base na aplicação dessas regras.

NOTA 19: Linha de crédito para investimento produti vo

O BCRA, através das Comunicação "A" 5319 em 5 de julho de 2012, estabeleceu as condições aplicáveis para uma linha de financiamento denominada "Linha de créditos para investimento produtivo", com destino ao financiamento de projetos de investimento para a aquisição de bens de capital e/ou a construção das instalações necessárias para a produção de bens e/ou serviços e a comercialização de bens e/ou serviços. Todos esses financiamentos deviam ser acordados até 31 de dezembro de 2012. As Comunicações "A" 5380 e 5449 estabeleceram a expansão dessa linha de financiamento, para o primeiro semestre de 2013 (contingente 2013 – 1º faixa), e para o segundo semestre de 2013 (contingente 2013 – 2º faixa), respectivamente, com caraterísticas semelhantes às estabelecidas para a linha original. Subsequentemente, a Comunicação "A" 5516 do BCRA, com suas alterações, dispôs a renovação, até 30 de junho de 2014, da vigência dessa linha de crédito (contingente 2014 – 1º faixa). Respeito do contingente 2014 – 1º faixa, são obrigadas as entidades financeiras com valor dos depósitos do setor privado não financeiro em pesos, considerando a média dos últimos três meses anteriores a 01 de dezembro de 2013, iguais ou superiores a 1% do total dos depósitos do setor privado não financeiro em pesos, no sistema financeiro.

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O montante a ser destinado por cada entidade a essa linha deve ser, no mínimo, equivalente a 5% de seus depósitos ao setor privado não financeiro, em pesos, apurado sobre o saldo no fim de novembro de 2013. A taxa de juros máxima em vigor é de até 17,50% nominal anual fixa, como mínimo, para os primeiros 36 meses. Findo esse prazo, se a taxa acima referida for descontinuada, poderá ser aplicada taxa variável, que não poderá ultrapassar a taxa BADLAR total em pesos dos bancos privados, mais 300 pontos-base.

Os financiamentos devem ser denominados em pesos e ter, no momento do desembolso, prazo médio igual ou superior a 24 meses, ponderando para isso os vencimentos de capital, não devendo o prazo total ser inferior a 36 meses. Poderá ser outorgado período de graça de até um ano, para amortização do capital. Deve ser salientado que o Contingente 2014 – 1º faixa também pode ser utilizado como financiamentos elegíveis e sob determinadas condições: para para desconto de cheques de pagamento diferido a MiPyMes, para empréstimos hipotecários para indivíduos, orientados para a compra, construção ou ampliação de moradia, alem de outros destinos para clientes que não sejam MiPyMes e. O total dos financiamentos devem ser acordado até 30 de junho de 2014, e poderá ser desembolsado em uma única vez, sem superar essa data, ou em fases escalonadas, até 31 de dezembro de 2014, no último caso, só quando assim justificarem as características do projeto a ser financiado. A Entidade alcançou os objetivos estabelecidos para cada Contingente em relação com dessa linha. Portanto, em 30 de junho de 2014, a Comunicação “A” 5600 do BCRA renovou até 31 de dezembro de 2014 o vigor desta linha de crédito, estabelecendo novos contingentes de financiamentos para o segundo semestre de 2014 (contingente 2014 – 2da faixa), aplicando a metodologia já descrita e estabelecendo como base de cálculo 5,5% sobre os depósitos do setor privado não financeiro, calculado sobre o saldo no fim de maio de 2014. A nova taxa de juros será de até 19,50% nominal anual fixa, como mínimo para os primeiros 36 meses. Findo esse prazo, se a taxa acima referida for descontinuada, poderá ser aplicada taxa de juros variável, que não poderá ultrapassar a taxa BADLAR total em pesos dos bancos privados, mais 300 pontos-base. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, os montantes registrados para essa linha são 2.323.981 e 1.769.807, respectivamente.

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NOTA 20: Lei de Mercado de Capitais

Em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei n.º 26.831 de Mercado de Capitais, que dispõe a alteração integral do atual regime de oferta pública (Lei n.º 17.811), com vigência a partir de 28 de janeiro de 2013. Mais tarde, em 29 de julho de 2013, foi assinado o Decreto nº 1.023/13 do Poder Executivo Nacional, que regulamentou parcialmente a referida lei, estabelecendo que a CNV será a autoridade de aplicação do decreto, com poderes para baixar as normas complementares e esclarecimentos que forem necessários para implementar as disposições do diploma legal. As normas vigorantes, então, concentram na CNV o controle de todos os sujeitos da oferta pública de títulos negociáveis e estabelece, entre outras disposições, que os mercados em funcionamento, e as entidades que forem constituídas como continuadores deles, deverão obter a autorização de oferta pública da CNV até 31 de dezembro de 2014, e fazer a listagem de suas ações em mercado autorizado. Por último, em 09 de setembro de 2013, a CNV baixou a Resolução Geral n.º 622/13, que adéqua as regras da CNV para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando desempenhar as seguintes funciões. Em 31 de janeiro de 2014, a Entidade apresentou junto à CNV a documentação exigida pela Resolução já referida, visando obter a autorização para executar as seguintes funções: - Fiduciário financeiro e não financeiro: autorizado por Resolução nº 17418 da CNV, de 08 de

agosto de 2014. - Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento:

autorizado por Disposição nº 2081 da CNV, de 18 de setembro de 2014. - Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: na data de emissão

destas demonstrações financeiras, ainda está pendente. Nos termos da Resolução Geral n° 622/13, subsequent es Critérios Interpretativos da CNV e a Carta Circular 120/2014 do Mercado Aberto, é estabelecido que os Agentes já registrados nesse Mercado, que apresentaram junto a esse órgão a solicitação para serem registrados como Agentes, em qualquer uma das categorias autorizadas pelas normas vigorantes, poderão continuar operando normalmente até o início das atividades sob a nova categoria de Agente, segundo as Regras da CNV. (consolidação 2013).

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Por outro lado, a Gerência da Entidade efetua o acompanhamento do escopo e do conteúdo da alteração mencionada nos parágrafos acima, para identificar e determinar o eventual impacto sobre sua posição patrimonial e financeira, que porventura devesse ser divulgada nas demonstrações financeiras referentes a períodos futuros.

NOTA 21: Posição Global em Moeda Estrangeira

A Comunicação "A" 5536 do BCRA, de 04 de fevereiro de 2014, estabeleceu novos limites para a "Posição Global Líquida Positiva de Moeda Estrangeira", em vigor desde a posição de fevereiro de 2014. Nesse sentido, estabeleceu que o "Limite geral" não poderá ultrapassar 30% da Responsabilidade Patrimonial Computável (RPC) do mês anterior ao que corresponder, ou os recursos próprios líquidos, o que for menor. Para esse fim, foi determinado um período de transição de três meses, para sua cumprimento, a ser aplicado entre fevereiro e abril de 2014, de 75%, 50% e 25%, respetivamente, sobre a diferença entre a PGNME efetiva, em janeiro de 2014, e o equivalente a 30% da RPC em dezembro de 2013, ou os recursos próprios líquidos desse mês, o que for menor. Além do mais, para a “Posição a Termo" estabeleceu um limite, que não poderá ultrapassar 10% da RPC do mês anterior ao que corresponder sendo aplicável a partir de fevereiro de 2014, não prevendo nenhum período de transição. Em 21 de fevereiro de 2014, a Comunicação "A" 5550 do BCRA alterou o encargo aplicável às entidades financeiras que inadimplirem os limites estabelecidos para a PGNME. Nesse sentido, em 20 de março de 2014, a Entidade pagou 21.816 como encargo por registrar, em fevereiro de 2014, PGNME excessiva a respeito dos novos limites estabelecidos. Porém, de acordo com a determinação realizada pela Entidade, baseado na interpretação das normas, o encargo debería ter sido de 9.286. Portanto, em 26 de março de 2014, a Entidade apresentou nota junto ao BCRA para requerer a revisão da metodologia de cálculo desse encargo, e a devolução de 12.530 correspondente ao encargo pago em excesso. Na data de emissão das Demostrações Financeiras o BCRA não tenha sido emitido sobre o assunto. De outro lado, em 03 de setembro de 2014, a Comunicação “A” 5627 do BCRA estabeleceu que a partir da posição de setembro de 2014, inclusive, o “limite geral” não poderá ultrapassar 20% da Responsabilidade Patrimonial Computável (RPC) do mês anterior ao que corresponder, ou os ativos líquidos próprios, o que for menor. Em 30 de setembro de 2014 a Entidade é posicionada nos limites da PGNME estabelecidos pelas normas vigorantes.

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NOTA 22: Situação do mercado financeiro

No contexto econômico internacional observaram-se, nos últimos anos, níveis de crescimento mais moderados e algum grau de volatilidade no valor dos ativos financeiros, que por sua vez tem impacto sobre as taxas de juros, os preços das matérias primas e os níveis de emprego. No âmbito doméstico, incrementou-se o nível de volatilidade no valor dos títulos públicos e privados, nas taxas de juros, bem como em certas variáveis relevantes da economia. Além do mais, as reclamações apresentadas pelos portadores internacionais de títulos públicos que não aceitaram as restruturações da dívida realizadas em 2005 e 2010 foram resolvidas durante este ano contra o Estado Nacional, o que gerou consequências para o pagamento dos serviços de juros sobre certos títulos públicos, e aumentou os níveis de volatilidade relativos ao desempenho das diferentes variáveis econômicas e financeiras. Em 12 de setembro de 2014 foi aprovada a Lei n° 26. 984 sobre “Pagamento Soberano e Restruturação da Dívida”, declarando de interesse público a reestruturação da dívida soberana realizada em 2005-2010, visando preservar o recolhimento por cem por cento dos portadores de títulos públicos. As condições de mercado são analisadas de maneira permanente pela Gerência da Entidade, com o objetivo de determinar as possíveis ações a serem adotadas, e identificar os eventuais impactos sobre sua posição patrimonial e financeira que puderam refleizar nas demostraçãoes financeiras do períodos futuros.

NOTA 23: Operações com Diretores Não se verificaram operações nos termos do artigo 271 da Lei Nº 19.550. NOTA 24: Guarda da documentação da Entidade

Nos termos da Resolução Geral n° 629, emitida pela CNV em 14 de agosto de 2014, informamos que a Entidade delega a custódia da documentação de apoio das operações contábeis e outros documentos de gerenciamento, não incluídos no artigo 5°, parágrafo a.3), Seção I, Capítulo V do Título II das Regras da CNV (consolidação de 2013 e alterações) nas terceiras partes elencadas a seguir:

Eliminado: ¶

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Nota 1.1)

(Valores expressos em milhares de pesos)

49

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

Além do mais, a

Entidade conserva, na sua sede societária registrada, o detalhamento da documentação entregue para guarda, à disposição dos órgãos de controle.

NOTA 25: Cumprimento das disposições estabelecidas na Lei n.º 25.738

Banco Patagonia S.A. é uma sociedade anônima constituída de acordo com as leis da República Argentina e os seus acionistas limitam sua responsabilidade até a integração das ações subscritas, nos termos da Lei n.º 19.550. Portanto, nos termos do disposto na Lei n.º 25.738, informa-se que nem os acionistas majoritários de capital estrangeiro nem os acionistas locais ou estrangeiros respondem pelas obrigações surgidas das operações praticadas pela Entidade em excesso da referida integração acionária.

NOTA 26: Publicação das Demonstrações Financeiras De acordo com o previsto na Comunicação “A” 2813 e complementárias, a prévia intervenção do

BCRA, não é requerida aos efeitos de publicação das presentes demonstrações financeiras.

Responsável pelo depósito Domicílio, localização

AdeA Administradora de Archivos S.A.

Rodovia 36 - km 31,5 - Florencio Varela - Província de Buenos Aires

Iron Mountain Argentina S.A.

Amancio Alcorta 2482 – Cidade Autônoma de Buenos Aires Saraza 6135 – Cidade Autônoma de Buenos Aires Pedro de Mendoza 2163 - Cidade Autônoma de Buenos Aires Azara 1245 - Cidade Autônoma de Buenos Aires San Miguel de Tucumán 601 - Carlos Spegazzini - Província de Buenos Aires

Con formato

Eliminado: ¶¶¶¶¶

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Nota 1.1)

(Valores expressos em milhares de pesos)

50

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

NOTA 27: Hechos posteriores

Não ocorreram fatos ou transações entre a data de encerramento do período e a data de emissão destas demonstrações financeiras, não divulgados nelas, que pudessem afetar de maneira relevante a posição patrimonial e financeira da Entidade, ou os resultados do período.

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A

51

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ANEXO “A”

DETALHE DE TÍTULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos) Posse

Denominação Identificação Valor de mercado ou Valor Presente

Saldos s/Livros

em 30/09/14

Saldos s/Livros

em 31/12/13

Posição sem Opções (1)

Posição Final

Títulos Públicos a Valor Justo - Bônus Garantidos Decreto N° 1579/02 (Bogar) 2.405 - 408.263 48.056 403.070 403.070 - Bônus da Nação Argentina Badlar Privada + 200 P.B. 2017 5.460 - 399.591 - 399.591 399.591 - Bônus da Nação Argentina Badlar Privada + 200 P.B. 2016 5.459 - 361.289 - 345.003 345.003 - Bônus da Nação Argentina Badlar Privada + 250 P.B. 2019 5.454 - 315.280 - 509.708 509.708 - Bônus de Consolidação 8° Serie 2.571 - 161.584 68.249 161.585 161.585 - Bônus de Consolidação 7° Serie 2.570 - 158.326 90.496 206.893 206.893 - Bônus do Governo Nacional em u$s 7% 2015 5.433 - 64.151 62.789 28.255 28.255 - Bônus da Nação Argentina em u$s 8,75% 2024 5.458 - 58.101 - 23.001 23.001 - Título de dívida da Província de Buenos Aires 11,75% 2015 44.685 - 44.799 - - - - Título de dívida da Província de Neuquén Clase1 Serie 2 32.267 - 38.766 - 38.766 38.766 - Título de dívida da Província de Neuquén Clase1 Serie I 32.203 - 29.062 27.880 29.062 29.062 - Bônus da Nação Argentina em u$s 2017 5.436 - 21.973 9.800 29.128 29.128 - Bônus da Nação Argentina Badlar Privada + 300 P.B. 2015 5.441 - 16.759 61.011 48.449 48.449 - Bônus com Desconto + V. Neg. PBI $ 45.696 - 16.211 5.940 - - - Bônus Par Step Up 2038 + V. Neg. PBI 45.695 - 4.429 51 56 56 - Bônus do Governo Nacional 4° Serie 2% 2016 2.449 - 3.681 1.190 2.755 2.755 - Bônus de Consolidação 6º Serie 2.420 - 2.417 13.434 57 57 - Bônus de Consolidação 4º Serie 2.439 - 2 2 2 2 - Bônus da Nação Argentina Badlar Privada + 275 P.B. 2014 5.439 - - 641.337 - - - Título de dívida da Província de Entre Rios Serie I 32.233 - - 28.800 - - - Título de dívida da Província de Buenos Aires 4.24% 32.234 - - 28.400 - - - Bônus de Consolidação de Divida Provisional 4º Serie 2% 2.429 - - 3.242 - - - Bônus Internacional Global en u$s 8,75% 2017 44.672 - - 89 - -

Títulos Públicos a Valor Justo de Mercado 2.104.684 1.090.766 2.225.381 2.225.381

Títulos Públicos a Valor de Custo acrescido do Rend imento - Bônus Argentino de Poupança para o Desenvolvimento Econômico 5.456 108.084 72.102 56.042 72.102 72.102 - Título de Divida da Provincia de Entre Ríos Serie 2 32.307 10.216 10.600 8.163 10.600 10.600 - Bônus Garantizado de dívida Pública Rionegrina Clase II - Serie III 32.263 218 219 - 219 219 - Bônus de Consolidação de Divida Previsional Serie IV 2016 2.209 51 51 51 51 51 - Título de Divida da Provincia de Neuquén Serie1 Clase 2 32.267 - - 25.670 - -

Títulos Públicos a Valor de Custo acrescido de Rend imento 82.972 89.926 82.972 82.972

Instrumentos emitidos por o BCRA - Letras do BCRA – A Valor Justo 626.946 365.210 626.946 626.946

- Letras do BCRA - Vto. 29/10/2014 46.575 - 294.355 - 294.355 294.355 - Letras do BCRA - Vto. 08/10/2014 46.537 - 199.141 - 199.141 199.141 - Letras do BCRA - Vto. 12/11/2014 46.540 - 119.090 - 119.090 119.090 - Letras do BCRA - Vto. 15/10/2014 46.274 - 14.360 - 14.360 14.360 - Letras do BCRA - Vto. 15/01/2014 46.286 - - 158.433 - - - Letras do BCRA - Vto. 29/01/2014 46.529 - - 156.924 - - - Letras do BCRA - Vto. 08/01/2014 46.546 - - 49.853 - -

- Letras do BCRA – Por operações compromissadas - 117.229 - - - - Letras do BCRA - Vto. 28/01/2015 46.291 - 55.221 - - -

- Letras do BCRA - Vto. 14/01/2015 46.572 - 46.290 - - - - Letras do BCRA - Vto. 11/02/2015 46.577 - 11.793 - - - - Letras do BCRA - Vto. 29/10/2014 46.575 - 3.925 - - -

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52

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Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

CONTINUAÇÃO ANEXO “A”

DETALHE DE TÍTULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos) Posse

Denominação Identificação Valor de mercado ou Valor Presente

Saldos s/Livros

em 30/09/14

Saldos s/Livros

em 31/12/13

Posição sem Opções (1)

Posição Final

- Letras do BCRA – A Valor de Custo acrescido de re ndimento 3.423.252 362.532 3.539.735 3.539.735 - Letras del BCRA - Vto. 19/11/2014 46.573 415.498 414.785 - 414.785 414.785 - Letras del BCRA - Vto. 26/11/2014 46.541 288.365 288.107 - 288.107 288.107 - Letras del BCRA - Vto. 10/12/2014 46.545 285.647 285.405 - 285.405 285.405 - Letras del BCRA - Vto. 18/02/2015 46.578 278.048 279.686 - 279.686 279.686 - Letras del BCRA - Vto. 14/01/2015 46.572 277.738 277.709 - 277.709 277.709 - Letras del BCRA - Vto. 21/01/2015 46.287 276.538 275.922 - 275.922 275.922 - Letras del BCRA - Vto. 07/01/2015 46.284 269.948 270.355 - 382.358 382.358 - Letras del BCRA - Vto. 24/12/2014 46.574 254.370 254.162 - 254.162 254.162 - Letras del BCRA - Vto. 04/02/2015 46.296 226.697 227.554 - 227.554 227.554 - Letras del BCRA - Vto. 25/02/2015 46.579 219.708 219.531 - 224.011 224.011 - Letras del BCRA - Vto. 28/01/2015 46.291 181.737 183.928 - 183.928 183.928 - Letras del BCRA - Vto. 11/02/2015 46.577 133.619 133.828 - 113.828 133.828 - Letras del BCRA - Vto. 31/12/2014 46.617 93.759 93.672 - 93.672 93.672 - Letras del BCRA - Vto. 18/03/2015 46.586 88.136 88.258 - 88.258 88.258 - Letras del BCRA - Vto. 17/12/2014 46.282 47.315 47.401 - 47.401 47.401 - Letras del BCRA - Vto. 13/05/2015 46.600 42.252 42.449 - 42.449 42.449 - Letras del BCRA - Vto. 22/07/2015 46.614 40.500 40.500 - 40.500 40.500 - Letras del BCRA - Vto. 05/02/2014 46.532 - - 231.533 - - - Letras del BCRA - Vto. 19/02/2014 46.547 - - 44.059 - - - Letras del BCRA - Vto. 19/03/2014 46.269 - - 38.695 - - - Letras del BCRA - Vto. 03/04/2014 46.543 - - 19.174 - -

- Letras del BCRA - Vto. 05/03/2014 46.235 - - 14.602 - - - Letras del BCRA - Vto. 26/03/2014 46.539 - - 14.469 - - - Notas do BCRA – A Valor de Custo acrescido de Ren dimento - 36.024 81.904 36.024 36.024 - Notas do BCRA - Vto. 05/11/2014 46.592 36.155 36.024 - 36.024 36.024 - Notas do BCRA - Vto. 23/04/2014 46.184 - - 81.904 - -

Total Instrumentos emitidos por o BCRA 4.203.451 809.646 4.202.705 4.202.705

Inversões em títulos privados com cotização - Representativo de Capital - Do País - 7.255 3.370 7.255 7.255

- Sociedade Comercial del Plata S.A. 251 - 7.255 3.370 7.255 7.255

Total inversões em Títulos Privados com Cotização 7.255 3.370 7.255 7.255

Total Títulos Públicos e Privados 6.398.362 1.993.708 6.518.313 6.518.313

(1) Inclui “Posse” mais “Depósitos afetados em garantia”, “Empréstimos” e “Compras a vista a liquidar e a término” menos “Depósitos” e “Vendas a vista a liquidar e a término”.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ANEXO “B” CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Carteira Comercial 30/09/14 31/12/13

Em situação normal 17.592.805 15.349.691 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 670.212 440.204 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 2.135.115 1.888.075 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 14.787.478 13.021.412 Com acompanhamento especial 46.787 5.384 Em observação 46.085 5.182 - Com garantias e contra garantias preferidas “B” 43.903 751 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 2.182 4.431 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 702 202 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 702 202 Com problemas 9.701 6.541 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - 1.688 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 375 2.306 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 9.326 2.547 Com alto risco de insolvência 59.809 89.524 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 1.688 - - Com garantias e contra garantias preferenciais “B” 34.146 13.476 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 23.975 76.048 Irrecuperável 74.160 4.943 - Com garantias e contra garantias preferidas “B” 7.623 - - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 66.537 4.943

Total Carteira Comercial 17.783.262 15.456.083

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

CONTINUAÇÃO ANEXO “B”

CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

Carteira de Consumo e/ou Moradia 30/09/14 31/12 /13

Cumprimento normal 6.582.502 6.253.858 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 34.693 37.757 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 199.851 236.083 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6.347.958 5.980.018 Risco Baixo 192.093 198.163 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 163 751 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 2.215 2.220 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 189.715 195.192 Risco Médio 55.013 54.319 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 389 876 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 54.624 53.443 Risco Alto 187.368 130.845 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 1.311 2.167 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 186.057 128.678 Irrecuperável 82.346 63.229 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 878 756 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 81.468 62.473 Irrecuperável por disposição técnica 98 73 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 98 73

Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia 7.099.420 6.700.487

Total Geral 24.882.682 22.156.570

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Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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ANEXO “C” CONCENTRAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Financiamentos

Quantidade dos clientes 30/09/14 31/12/13

Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo de dívida

% sobre carteira total

10 maiores clientes 2.190.552 8,80 % 1.562.616 7,05 %

50 maiores clientes seguintes 3.790.453 15,23 % 3.173.067 14,32 %

100 maiores clientes seguintes 3.274.885 13,16 % 3.034.725 13,70 %

Demais clientes 15.626.792 62,81 % 14.386.162 64,93 %

Total 24.882.682 100,00 % 22.156.570 100,00 %

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ANEXO “D”

ABERTURA POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS EM 30/09/14

(Valores expressos em milhares de pesos)

Prazos restantes para seu vencimento Descrição

Carteira vencida 1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24

meses Total

Setor público não financeiro - 35.434 25.170 12.102 10.076 59.720 116.032 258.534

Setor financeiro - 704.718 48.090 57.640 73.675 69 4.000 888.192

Setor privado não financeiro e residentes no exterior 460.737 11.663.941 2.342.055 1.362.857 1.365.036 2.097.439 4.443.891 23.735.956 Total 460.737 12.404.093 2.415.315 1.432.599 1.448.787 2.157.228 4.563.923 24.882.682

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ANEXO “E” DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Ações e/ou Cotas-partes Importe Identificação

Denominação

Classe Valor

Nominal Unitário

Votos por

ação Quantidade 30/09/14 31/12/13

Em Instituição Financeira, act.comp. e autorizadas

Controladas – do país

30678564822 GPAT Compañhía Financeira S.A. (1) Ordinarias $ 1 1 85.968.713 508.318 395.996 30654325126 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Ordinárias $ 1 1 13.862.507 23.189 21.168 30608298815 Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente. F.C.I. Ordinárias $ 1 1 13.317.233 32.962 29.817 Controladas – do exterior 00034UY0117 Banco Patagonia (Uruguay) S.A. I.F.E. Ordinárias U$S 100 1 50.000 95.500 74.287 Não Controladas – do país 30604796357 Banelco S.A. (2) Ordinárias $ 1 1 - - 2.883 30598910045 Visa Argentina S.A. Ordinárias $ 0,0001 1 847.503 1.323 1.323 33663293309 Provincanje S.A. Ordinárias $ 1 1 600.000 562 562 30682415513 Seguro de Depósitos S.A. Ordinárias $ 1 1 52.586 493 493 30690783521 Interbanking S.A. Ordinárias $ 1 1 149.556 779 779 30525698412 Mercado a Término de Buenos Aires S.A. Ordinárias $66.712 1 1 73 73 33628189159 Mercado Abierto Electrónico S.A, Ordinárias $ 1.200 1 4 65 65 30542421289 Bolsa de Comercio de Mar do Plata S.A. Ordinárias $ 1 5 106 56 56 30688964306 Argencontrol S.A. Ordinárias $ 1 1 48.906 53 53 30692264785 Compensadora Electrónica S.A. Ordinárias $ 1 1 42.478 74 74 30710903812 Banelsip S.A. Ordinárias $ 1 1 375 1 1 Outras 15 15 Não Controladas – do exterior 00034US0001 Banco Latinoamericano de Comercio Exterior S.A. Classe B s/VN 1 5.033 146 112 00034US0001 Banco Latinoamericano de Comercio Exterior S.A. Preferidas s/VN 1 125 9 8 30590221275 S.W.I.F.T. Ordinárias €1 1 1 24 20 Em Outras Sociedades – Não Controladas – do País 30605114969 Sanatorio as Lomas S.A. Ordinárias $ 1 1 52.979 84 84 30577350813 Miralejos S.A.C.F. y Agropecuaria Preferidas $ 1 - 105.738 106 106

Total das Participações em Outras Sociedades 663.832 527.975

(1) Em 30/09/2014 e 31/12/2013 se encontraba liquido do desagio do 11.189 e 22.378, respetivamente. (2) Em 27 de agosto de 2014 a Entidade transferiu a totalidade de sua participação acionária na Banelco S.A., composta de 1.287.561 ações

nominativas não endossáveis, em favor da Visa Argentina S.A. A referida transação é parte do projeto de integração entre a Banelco S.A. e a Visa Argentina S.A., sociedade na que o Banco é também acionista.

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ANEXO “E” DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES (CON TINUAÇÃO)

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Informação sobre o emissor - Dados da última demons tração contábeis anual

Denominação Atividade principal

Data de encerramento do período /

exercício

Capital Patrimônio líquido

Resultado do

exercício

Em Instituições Financeiras, act.comp. e autorizadas Controladas – do país

GPAT Companhia Financeira S.A. Companhia Financeira 31-12-13 86.837 422.600 102.835 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Sociedade de Bolsa 31-12-13 13.863 21.168 1.664 Patagonia Inversora S.A. Sociedade. Gerente. F.C.I. Gerente de fundos comuns de investimento 31-12-13 13.317 29.817 11.054 Controladas – Do exterior Banco Patagonia (Uruguay) S.A. I.F.E. Instituição bancaria do exterior 31-12-13 40.664 92.688 (2.046) No Controladas – Do país Banelco S.A. (1) Administradora rede de caixas automáticos 31-12-13 23.599 102.351 39.720 Visa Argentina S.A. Emissora de cartão de crédito 31-05-14 15.000 356.378 295.046 Provincânje S.A. Câmara compensadora bancos provinciais 31-12-13 7.200 7.667 924 Seguro de Depósitos S.A. Administ.recursos Fundo Garantia Depósitos 31-12-13 1.000 21.733 3.627 Interbanking S.A. Serviço de transferências interbancárias 31-12-13 1.346 161.375 129.239 Mercado a Término de Buenos Aires S.A. Gtía.Cump. e liq. Contratos/diversos ativos 30-06-14 26.864 84.613 32.095 Mercado Aberto Eletrônico S.A, Coordenação de operações com valores

Mobiliários 31-12-13 242 24.899 8.677

Bolsa de Comercio de Mar do Plata S.A. Coordenação de operações com valores Mobiliários

31-12-13 13 13.746 1.568

Argencontrol S.A. Mandatária de liq. Oper. de mercado de capitais

31-12-13

700 1.636 306

Compensadora Eletrônica S.A. Adm. Red de comp. eletrônica de contas 31-12-13 1.000 3.281 175 Banelsip S.A. Servicio electrónico de pagos y/o cobranzas 31-12-13 30 133 97 Não Controladas – Do exterior Banco Latino-americano de Comercio Exterior S.A. Instituição bancaria do exterior 31-12-13 1.824.910 5.592.131 475.214 S.W.I.F.T. Serviço de telecomunicação interbancária 31-12-12 998.376 2.271.334 125.086 Em Outras Sociedades – No Controladas – Do País Sanatorio Las Lomas S.A. Sanatorio médico 30-06-13 8.889 32.638 7.242 Miralejos S.A.C.F y Agropecuaria Explotación avícola 30-06-13 57.082 68.183 (27.064)

(1) Em 27 de agosto de 2014 a Entidade transferiu a totalidade de sua participação acionária na Banelco S.A., composta de 1.287.561 ações nominativas não endossáveis, em favor da Visa Argentina S.A. A referida transação é parte do projeto de integração entre a Banelco S.A. e a Visa Argentina S.A., sociedade na que o Banco é também acionista.

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ANEXO “F”

MOVIMENTAÇÃO DO IMOBILIZADO E OUTROS BENS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

Depreciações do período

Descrição

Valores residuais

no início do exercício

Incorporações

Transfe rências Baixas

Movimento do período

Anos de vida útil Importe

Valor residual em 30/09/14

Imobilizado (1)

Imóveis 163.374 2.268 - - - 50 3.115 162.527

Móveis e instalações 21.869 6.905 - 7 - 10 4.143 24.624

Máquinas e equipamentos 47.274 12.970 - 29 - 5 12.359 47.856

Veículos 1.317 3.584 - - - 5 577 4.324

Diversos 229 8 - - - 5 46 191

Total 234.063 25.735 - 36 - 20.240 239.522

Outros bens (1)

Adiantamento por compra de bens 4.655 22.700 - 3.614 - - - 23.741

Obras de arte 1.015 - - - - - - 1.015

Bens arrendados 18.297 - - - - 50 222 18.075

Papelaria e utensílios 2.401 7.248 - 6.376 - - - 3.273

Outros Bens diversos 18.605 419.406 - 348.896 59

50 166 89.008

Total 44.973 449.354 - 358.886 59 388 135.112

(1) Vide nota 1.6.k) e 1.6.l)

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ANEXO “G” DETALHE DOS BENS INTANGÍVEIS

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Amortização do período

Descrição (1)

Valor residual no

início do exercício

Incorporações Anos de vida útil

asignados Valor

Valor residual

em 30/09/14

Despesas de organização e desenvolvimento 34.443 6.142 5 9.263 31.322

Total 34.443 6.142 9.263 31.322

(1) Vide Nota 1.6.m) 3 .

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ANEXO “H” CONCENTRAÇÃO DOS DEPÓSITOS

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

30/09/14 31/12/13

Quantidade dos clientes Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo da dívida

% sobre carteira total

10 maiores clientes 4.141.555 15,58% 2.671.894 12,11%

50 maiores clientes seguintes 4.679.956 17,60% 3.461.020 15,68%

100 maiores clientes seguintes 2.358.992 8,87% 2.055.836 9,32%

Demais clientes 15.409.400 57,95% 13.878.275 62,89%

Total 26.589.903 100,00% 22.067.025 100,00%

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ANEXO “I” ABERTURA POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS, OUTRAS OBRIGAÇÕE S POR INTERMEDIAÇÃO

FINANCEIRA E OBRIGAÇÕES NEGOCIÁVEIS SUBORDINADAS EM 30/09/14

(Valores expressos em milhares de pesos)

Prazos restantes para seu vencimento Descrição

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Acima de 24 meses Total

Depósitos 22.209.917

3.862.400 451.915

65.198

453 20 26.589.903

-Outras obrigações por intermediação financeira -Banco central da república Argentina 3.019

1.667 2.500

5.000 10.000 10.000 32.186

-Bancos e órgãos internacionais 150.136

257.315 46.606 -

93.205 166.854 714.116

- Obrigações Negociáveis não Subordinadas -

-

-

300.000 - - 300.000

- Financiamentos recebidos de entidades financeiras domésticas 11.003

-

-

- - - 11.003

Outras 1.697.381

494 758

1.190

1.834 834 1.702.491

Total de outras obrigações por intermediação financeira 1.861.539

259.476 49.864

306.190

105.039 177.688 2.759.796

TOTAL GERAL 24.071.456

4.121.876 501.779

371.388

105.492 177.708 29.349.699

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ANEXO “J” MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

Diminuições em moeda

homogênea Detalhe

Saldos no início do

exercício re-expresados

Aumentos em moeda

homogênea Desafecta ções Aplicações

Saldos em 30/09/14

Contas de regularização do ativo

Empréstimos - por risco de inadimplência e desvalorização

935.366 223.921 - 102.485 1.056.802

Outros créditos por intermediação financeira Por risco de inadimplência e desvalorização 2.425 2.305 - 1.133 3.597

Bens entregues em arrendamento mercantil Por risco de inadimplência e desvalorização

12.338 1.481 - 432 13.387

Outros créditos - Por risco de inadimplência 13.174 1.110 6.750 200 7.334

Total 963.303 228.817 6.750 104.250 1.081.120

Do Passivo

Obrigações eventuais 269 6 - - 275

Outras contingências 123.269 19.873 1.532 3.290 138.320

Total 123.538 19.879 1.532 3.290 138.595

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ANEXO “K” COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

EM 30/09/14 (Valores expressos em milhares de pesos)

Acciones (1) Capital Social

Emitido (1) Classe Quantidade Votos por

ação Em Circulação

Em carteira (2)

Integrado (1)

Ordinarias Classe “A” 22.768.818 1 22.769 - 22.769

Ordinarias Classe “B” 696.495.919 1 696.376 120 696.496 Total 719.264.737 719.145 120 719.265

(1) Vide nota 9. (2) Ficam depositadas na Caja de Valores S.A. através do depositante Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ANEXO “L”

SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

DESCRIÇÃO Matriz e filiais no país

Total em 30/09/14 Euro Dólar Libra Franco

Suíço Iene Outras Total em 31/12/13

ATIVO

Disponibilidades 2.350.686 2.350.686 127.697 2.203.608 1.910 84 2.680 14.707 2.653.959

Títulos públicos e privados 339.554 339.554 - 339.554 - - - - 247.633

Empréstimos 1.369.746 1.369.746 2.008 1.367.738 - - - - 925.448

Outros créditos por intermediação financeira 121.663 121.663 38 121.625 - - - - 29.658

Bens entregues em arrendamento mercantil 2.055 2.055 - 2.055 - - - - 4.044

Participações em outras sociedades

95.679 95.679 24 95.655 - - - - 74.427

Outros créditos 5.559 5.559 - 5.559 - - - - 5.362

Totais 4.284.942 4.284.942 129.767 4.135.794 1.910 84 2.680 14.707 3.940.531

PASSIVO

Depósitos 1.337.646 1.337.646 33.747 1.303.899 - - - - 1.159.985

Outras obrigações por intermediação financeira

1.536.795 1.536.795 14.214 1.519.170 17 8 - 3.386 890.759

Outras obrigações 29 29 - 29 - - - - 2

Totais 2.874.470 2.874.470 47.961 2.823.098 17 8 - 3.386 2.050.746

CONTAS DE ORDEM

Devedoras

Contingentes 4.704.307 4.704.307 52.191 4.652.116 - - - - 4.140.351

Controle 3.452.524 3.452.524 30.677 3.420.940 - - 907 - 2.146.432

Totais 8.156.831 8.156.831 82.868 8.073.056 - - 907 - 6.286.783

Credoras

Contingentes 436.135 436.135 13.689 401.828 - - - 20.618 221.197

Controle 17.210 17.210 6.932 9.027 1.251 - - - 7.315

Totais 453.345 453.345 20.621 410.855 1.251 - - 20.618 228.512

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “N” ASSISTÊNCIA A COLIGADAS

EM 30/09/14 E 31/12/13 (Valores expressos em milhares de pesos)

66

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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Total Descrição Situação

normal 30/09/14 31/12/13

1. Empréstimos 65.770 65.770 122.510

Adiantamentos 7.468 7.468 4.446

- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 7.468 7.468 4.446

Documentos 28.516 28.516 57.596

- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais

28.516 28.516 57.596

Cartões de crédito

2.778 2.778 3.371

- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 2.778 2.778 3.371

Outros

27.008 27.008 57.097

- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 27.008 27.008 57.097

2- Outros Créditos por Intermediação Financeira 21.591 21.591 90.540

3. Creditos por Arrendamento Mercantil - - 1.268

4. Participações em Outras Sociedades

659.969 659.969 521.388

Total 747.330 747.330 735.706

Provisões 874 874 2.143

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ANEXO “O” INSTRUMENTOS FINACEIROS DERIVATIVOS

EM 30/09/14 (Valores expressos em milhares de pesos)

67

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

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Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

Prazo médio ponderado

Tipo de Contrato

Objetivo das operações

Ativo Subjacente

Tipo de liquidação

Âmbito da negociação

da contraparte

Originalmente pactuado -em

meses-

Residual -em

meses-

Liquidação das

diferenças -em dias-

Monto

Futuros Intermediações conta própria

Moeda estrangeira

Diferenças diárias MAE 5 4 1 4.160.567

Futuros Intermediações conta própria

Moeda estrangeira

Diferenças diárias ROFEX 4 3 1 1.478.805

Forwards Intermediações conta própria

Moeda estrangeira

Ao vencimento

das diferenças

Negociação entre partes Residentes

no pais Setor não Finenceiro

5 5 139 1.589.841

Swaps Intermediações conta própria Outras Outra MAE 22 3 30 130.000

Swaps Intermediações conta própria Outras Outra

Negociação entre partes Residentes

no pais Setor

Finenceiro

16 3 30 208.785

Operações compromissadas

Intermediação conta própria

Títulos públicos nacionais

Com entrega do subjacente

MAE - - 1 183.058

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

(Art. 33- lei n°19.550) EM 30/09/14 E 31/12/2013

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

68

ATIVO 30/09/14 31/12/13

A. Disponibilidades Caixa 1.404.274 1.314.833 Bancos e correspondentes 4.096.245 4.634.871

BCRA 3.131.640 4.036.308 Outras do país 3.720 4.537 Do exterior 960.885 594.026

5.500.519 5.949.704 B. Títulos Públicos e Privados Detenções registradas ao valor justo de mercado 2.157.545 1.117.401 Detenções registradas ao custo mais rendimento 82.972 89.926 Instrumentos emitidos pelo BCRA 4.277.244 809.646 Investimentos em títulos privados com cotação 7.264 3.389 6.525.025 2.020.362 C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexo 1) 252.023 283.065 Setor financeiro (Anexo 1) 829.613 696.700 Interfinanceiros (call outorgados) 598.200 288.000 Outros financiamentos a instituições financeiras locais 216.419 360.288 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a cobrar 14.994 48.412 Setor privado não financeiro e residentes no exterior (Anexo 1) 23.538.463 21.161.377 Adiantamentos 5.748.619 4.281.319 Documentos 8.934.486 8.483.640 Hipotecários 44.319 50.669 Garantias 1.755.465 1.933.655 Pessoais 3.033.614 2.791.398 Cartões de crédito 2.955.364 2.629.033 Outros 766.143 739.304 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber 367.724 323.778 (Juros documentados) (67.271) (71.419) (Provisões) (1.090.724) (966.912) 23.529.375 21.174.230

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Art. 33- lei n°19.550)

EM 30/09/14 E 31/12/2013 (Valores expressos em milhares de pesos)

69

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

ATIVO – Continuação 30/09/14 31/12/13

D. Outros Créditos por Intermediação Financeira Banco central da república Argentina 608.334 703.573 Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo 398.269 149.318 Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo 109.494 49.243 Obrigações negociáveis sem cotação (Anexo 1) 11.726 8.203 Saldos pendentes de liq. de operações a termo sem entrega do ativo subjacente 80.950 4.822 Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores 32.475 78.091 Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) 515.393 538.245 Juros e ajustes apurados a receber incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) 600 524 (Provisões) (6.900) (4.542) 1.750.341 1.527.477 E. Créditos por Arrendamento Mercantil Créditos por arrendamento mercantil (Anexo 1) 883.495 924.809 Juros e ajustes apurados a receber (Anexo 1) 8.579 7.732 (Provisões) (13.387) (12.338) 878.687 920.203 F. Participações em Outras Sociedades Em instituições financeiras 155 120 Outras 5.772 8.651 5.927 8.771 G. Outros Créditos Devedores por venda de bens (Anexo 1) 17.990 38.621 Outros 414.719 367.187 Juros e ajustes apurados a receber por devedores por venda de bens (Anexo 1) 799 401 Outros juros e ajustes apurados a receber 439 140 (Provisões) (7.574) (13.327) 426.373 393.022 H. Imobilizado 246.578 240.045 I. Outros Bens 135.112 44.973 J. Bens Intangíveis Despesas de organizaçáo e desenvolvimento 31.322 34.443 31.322 34.443 K. Itens Pendentes de Classificação 6.947 842

TOTAL DO ATIVO 39.036.206 32.314.072

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Art. 33- lei n°19.550)

EM 30/09/14 E 31/12/2013 (Valores expressos em milhares de pesos)

70

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

PASSIVO 30/09/14 31/12/13

L. Depósitos Setor público não financeiro 3.134.156 2.693.639 Setor financeiro 15.584 15.463 Setor privado não financeiro e residentes no exterior 24.038.872 19.904.641 Contas correntes 4.553.347 3.569.447 Contas poupança 5.686.087 5.079.708 Prazo fixo 12.180.939 9.936.262 Contas de investimento 1.123 1.433 Outros 1.401.766 1.159.445 Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar 215.610 158.346 27.188.612 22.613.743 M. Outras obrigações por intermediação financeira Banco central da república Argentina 32.186 39.071 Banco e Órgãos Internacionais 714.116 315.343 Obrigações Negociáveis não Subordinadas 1.455.970 1.725.522 Créditos a pagar por compras à vista, a liquidar e a prazo 108.675 48.373 Valores a entregar por vendas à vista, a liquidar e a prazo 414.434 156.331 Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais 11.003 29.809 Interfinanceiros (call recebidos) 11.000 29.777 Juros apurados a pagar 3 32

Saldos pendentes de liq. de operações a termo sem entrega do ativo subjacente - 15.306 Outras 1.801.145 1.541.486

Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar 53.605 63.921 4.591.134 3.935.162 N. Outras obrigações Honorários 8.917 4.976 Outras 1.218.302 1.008.616 1.227.219 1.013.592 O. Provisões 152.422 147.732 Q. Itens pendentes de classificação 4.592 3.146 Participação de minoritários em instituições o u empresas consolidadas 5.248 4.226

TOTAL DO PASSIVO 33.169.227 27.717.601

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.866.979 4.596.471

TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 39.036.206 32.314.072

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EM 30/09/14 E 31/12/2013 (Valores expressos em milhares de pesos)

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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CONTAS DE ORDEM 30/09/14 31/12/13

DEVEDORAS Contingentes Credito obtidos (saldos não utilizados) 108.367 78.803 Garantias recebidas 12.649.644 12.127.664 Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores 558 533 Contas contingentes devedoras por contrapartida 1.381.316 1.130.769 14.139.885 13.337.769 Controle Créditos classificados irrecuperáveis 429.035 329.302 Outras 13.525.476 8.894.873 Contas de controle devedoras por contrapartida 3.264.430 2.701.491 17.218.941 11.925.666 Derivativos Valor principal de operações a prazo sem entrega do subjacente 3.713.102 8.192.374 Permuta das taxas de juros 138.785 471.785 Conta de derivativos devedoras por contrapartida 3.516.111 3.323.694 7.367.998 11.987.853

Atividade fiduciária Fundos em fideicomisso 1.401.436 1.353.815

1.401.436 1.353.815

TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS 40.128.260 38.605.103

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Art. 33- lei n°19.550)

EM 30/09/14 E 31/12/2013 (Valores expressos em milhares de pesos)

72

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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CONTAS DE ORDEM – Continuação 30/09/14 31/12/13

CREDORAS Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) 857.469 736.503 Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) 49.228 122.064 Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores 57.014 73.483 Outras incluídas nas Normas de Classificação de Devedores (Anexo 1) 187.335 77.010 Outras não incluídas nas Normas de Classificação de Devedores 230.270 121.709 Contas contingentes credoras por contrapartida 12.758.569 12.207.000 14.139.885 13.337.769 Controle Valores a serem creditados 636.585 548.917 Outras 2.627.845 2.152.574 Contas de controle credoras por contrapartida 13.954.511 9.224.175 17.218.941 11.925.666 Derivativos Valor principal de operações a prazo sem entrega do subjacente 3.516.111 3.323.694 Contas de derivativos credoras por contrapartida 3.851.887 8.664.159 7.367.998 11.987.853 Atividade fiduciária Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida 1.401.436 1.353.815 1.401.436 1.353.815

TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS 40.128.260 38.605.103

As notas 1 a 8 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADA

(Art. 33- lei n°19.550) REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/06/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

73

DETALHE 30/09/14 30/09/13

A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros por disponibilidades 7 - Juros com empréstimos ao setor financeiro 119.766 83.411 Juros com adiantamentos 1.092.332 590.659 Juros com documentos 1.441.157 898.382 Juros com empréstimos hipotecários 4.884 5.500 Juros com empréstimos garantidos 267.493 187.903 Juros com empréstimos de cartões de crédito 470.024 311.446 Juros com outros empréstimos 885.566 706.711 Juros com outros créditos por intermediação financeira 2.912 4.088 Juros com arrendamiento mercantil 125.386 91.183 Resultado líquido de títulos públicos e privados 927.048 320.126 Resultado por empréstimos garantidos – decreto N° 1387/01 66 6 Ajustes com cláusula CER 4.373 1.818 Diferença de câmbio de ouro e moeda estrangeira 536.158 234.663 Outros 602.222 257.678 6.479.394 3.693.574 B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança 1.933 6.540 Juros com depósitos a prazo fixo 2.188.250 1.235.294 Juros com empréstimos interfinanceiros (call recebidos) 4.842 8.041 Juros com financiamentos de intituiçãos financeiras 4.781 13.954 Juros com outras obrigações por intermediação financeira 343.070 181.845 Outros juros 20.683 3.049 Ajustes com cláusula CER 86 35 Aporte ao fundo de garantia dos depósitos 31.257 25.541 Outros 346.067 217.267 2.940.969 1.691.566 MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO 3.538.425 2.002.008 C. PROVISÃO POR INADIMPLÊNCIA 235.331 272.610 D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas 433.307 425.197 Vinculadas com operações passivas 600.548 484.995 Outras comissões 63.338 48.482 Outros 424.103 333.423 1.521.296 1.292.097

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Art. 33- lei n°19.550)

EM 30/09/14 E 31/12/2013 (Valores expressos em milhares de pesos)

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DETALHE 30/09/14 30/09/13

E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões 91.716 95.095 Outros 302.257 254.072 393.973 349.167 G. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal 1.095.557 837.539 Honorários de diretores e auditores 18.873 13.847 Outros honorários 42.941 32.820 Propaganda e publicidade 39.783 38.479 Impostos 120.050 82.819 Depreciação de imobilizado 20.793 19.300 Amortização de despesas de organização 9.263 7.831 Outras despesas operacionais 269.400 189.766 Outros 152.022 129.183 1.768.682 1.351.584

RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.661.735 1.320.744 PARTICIPAÇÃO DE MINORITÁRIA (1.022) (765) I. OUTROS LUCROS Resultado de participações permanentes 56.686 33.348 Juros punitivos 13.762 8.208 Créditos recuperados e reversão de provisões 21.178 14.952 Outros 61.167 150.175 152.793 206.683 J.OUTROSPREJUÍZOS Juros punitivos e classificações em favor do BCRA 21.818 8 Classificação por inadimplência de outros créditos e por outras provisões 21.811 48.872 Depreciação e perdas de bens diversos 388 550 Outros 44.298 25.230 88.315 74.660

RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 2.725.191 1.452.002 L. IMPOSTO DE RENDA 2.725.191 1.452.002

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO - LUCRO 1.002.831 576.945

As notas 1 a 8 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES CONSOLIDADOS

(Art. 33- lei n°19.550) REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13

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Variações em caixa e equivalentes 30/09/14 30/09/13 Caixa no início do exercício 5.949.704 4.618.810 Caixa no final do período 5.500.519 4.453.075 Disminuição liquida de caixa (449.185) (165.735) Causa das variações em caixa e quivalentes Atividades operacionais

Recebimentos / (Pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados (3.135.064) (855.596)

Empréstimos 2.169.329 (310.421) - Setor financeiro (13.147) 113.178 - Setor público não financeiro 35.481 (31.522) - Setor privado não financeiro e residentes no exterior 2.146.995 (392.077)

Outros créditos por intermediação financeira 327.916 903.084

Créditos por arrendamento mercantil 166.105 (48.269) Depósitos 1.887.744 580.824 - Setor financeiro 121 (3.533) - Setor público não financeiro 440.517 465.737 - Setor privado não financeiro e residentes no exterior 1.447.106 118.620

Outras obrigações por intermediação financeira (395.671) 433.691 - Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recebidos) (23.648) 58.024 - Outras (exceto as obrigações incluídas nas atividades de financiamento) (372.023) 375.667 Recebimentos vinculados com receitas de serviços 1.577.778 1.286.912 Pagamentos vinculados com despesas de serviços (394.899) (348.751) Gastos de administração pagos (1.937.317) (1.301.385) (Pagamentos) / recebimentos líquidos de juros punitivos (6.142) 8.200 Pagamentos de despesas de organização e desenvolvimento (8.056) (18.567) Recebimento de dividendos de outras sociedades 34.935 22.102 Outros recebimentos / (pagamentos) vinculados com outros lucros e perdas (52.587) (50.873) Pagamentos líquidos por outras atividades operacionais (327.685) (195.456) Pagamento do imposto de renda (691.028) (632.990)

Fluxo de caixa líquido (utilizado nas) atividades o peracionais (784.642) (527.495)

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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES CONSOLIDADOS

(Art. 33- lei n°19.550) REFERENTE AOS SEMESTRES FINDOS EM 30/09/14 E 30/09/13

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30/09/14 30/09/13

Atividades de investimento

(Pagamentos) / recebimentos líquidos por imobilizados (25.645) 75.121 Pagamentos líquidos por outros bens (70.220) (96.231) Recebimentos / (Pagamentos) por compra e venda de participações em outras sociedades 13.367 (28)

Fluxo liquido de caixa utilizado nas atividades de investimento (82.498) (21.138)

Atividades de financiamento

Recebimentos / (pagamentos) líquidos por: Obrigações Negociáveis não Subordinadas (404.079) 394.592 Banco Central da República Argentina (7.500) - Bancos e órgãos Internacionais 387.125 (209.972) Financiações recibidas de Instituições Financeiras Locais - (84.000) Pagamento de dividendos em dinheiro (451.852) - Fluxo líquido de caixa (utilizado) / gerado nas ati vidades de financiamento (476.306) 100.620

Resultado financeiro e por retenção de caixa e equi valentes (incluindo juros e resultado monetário) 894.261 282.278

Disminuição liquida de caixa (449.185) (165.735)

As notas 1 a 8 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTES AO PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/14 (ART.33 –LEI N°19550)

(Vide notas 1.1 das demostrações individuais) (Valores expressos em milhares de pesos)

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NOTA 1: Bases e propósitos da preparação da informa ção

O Banco Patagonia S.A. elaborou a demonstrações financeiras consolidadas conforme os

critérios estabelecidos pelas Comunicações “A” 2227 e complementares do BCRA, para isso, consolidou em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 a demonstração do balanço patrimonial, e o Anexo 1 de classificação dos financiamentos por situação e garantias recebidas, e em 30 de setembro de 2014 e 2013, as Demonstrações de Resultados, de Evolução de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes, com as demonstrações financeiras das sociedades indicadas a seguir:

Ações Percentual sobre Sociedade

Classe Quantidade Capital Total

Votos Possíveis

Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Ordinária 13.862.667 99,99% 99,99%

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento

Ordinária 13.317.237 99,99% 99,99%

Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E. Ordinária 50.000 100,00% 100,00%

GPAT Companhia Financeira S.A. Ordinária 86.837.083 99,00% 99,00%

O Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. considera que não existem outras sociedades que devam ser incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas em 30 de setembro de 2014.

NOTA 2: Critérios contábeis aplicados As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas a partir da informação contida nas demonstrações financeiras individuais de cada uma das instituições consolidadas, as quais foram preparadas substancialmente com base em critérios similares aos aplicados pelo Banco para a elaboração de suas demonstrações financeiras. Com o objetivo de informar os critérios contábeis aplicados, emitimos as notas das seguintes demonstrações financeiras:

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AO PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/14 (ART.33 –LEI N°19550)

(Vide notas 1.1 das demostrações individuais) (Valores expressos em milhares de pesos)

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Sociedade Demonstrações Financeiras em Data de emissão Nota

Banco Patagonia S.A. 30/09/2014 03/11/2014 1

Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa 30/09/2014 03/11/2014 1

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento

30/09/2014 03/11/2014 1

Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. 30/09/2014 14/10/2014 3

GPAT Companhia Financeira S.A 30/09/2014 03/11/2014 1

NOTA 3: Bens de disponibilidade restringida

As empresas incluídas nas presentes demonstrações financeiras consolidadas, possuíam os seguintes bens de disponibilidade restringida: Banco Patagonia S.A. Vide nota 6 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A. Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a Sociedade mantém uma ação do Mercado de Valores S.A. atribuída a garantir um seguro das operações realizadas pela mesma, avaliada pelo valor de 2.064. Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos C omuns de Investimento Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 a sociedade não possui bens de disponibilidade restringida. Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, o Banco Central do Uruguai mantém um depósito no valor de 4.232 e 3.259, respectivamente, correspondente à radicação obrigatória de ativos na República Oriental do Uruguai, em cumprimento ao artigo 221 da consolidação de Normas de Regulação e Controle do Sistema Financeiro do Banco Central do Uruguai.

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(Vide notas 1.1 das demostrações individuais) (Valores expressos em milhares de pesos)

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GPAT Companhia Financeira S.A.

Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía os seguintes bens de disponibilidade restringida.

Conceito 30/09/14 31/12/13 Outros Créditos por Intermediação Financeira

- BCRA - Contas especiais de garantia pelas operatórias vinculadas com as câmaras eletrônicas de compensação - 5

Total Outros Créditos por Intermediacão Financeira - 5

TOTAL - 5

NOTA 4: Instrumentos financeiros derivativos

Banco Patagonia S.A. Vide nota 12 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A. GPAT Companhia Financeira S.A. Em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, a Companhia mantinha contratos por transações de permuta de taxas de juros com o Banco Patagonia S.A. no valor de 290.000 e 430.000, respectivamente, com direito a receber, mensalmente, o diferencial positivo entre a taxa de juros BADLAR estabelecida pelo BCRA e a taxa nominal anual fixa de juros, ajustada para cada transação. Caso o diferencial de taxas for negativo, a Companhia terá a obrigação de pagar essa diferença. São registradas sob "Contas pro-memória devedoras – De derivados – Permuta de Taxas de Juros" e "Contas pro-memória credoras – De derivados – Credoras por contrapartida". Em 30 de setembro de 2014 e 2013 essas transações geraram resultados, no valor de 9.314 e (4.700), respetivamente.

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NOTA 5: Transformação de Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. em Banco nos termos da Lei Uruguaia n.º 15.322

Em 9 de maio de 2011, a Diretoria de Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. aprovou a transformação da instituição em "Banco", nos termos da lei uruguaia n.º 15.332, e requereu autorização dessa transformação ao BCRA, o Ministério da Economia e Finanças da República Oriental do Uruguai e o Banco Central do Uruguai. Na data de apresentação destas demonstrações financeiras, as referidas autorizações estão em processo de aprovação.

NOTA 6: Lei de Mercado de Capitais Em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei n.º 26.831 de Mercado de Capitais, que dispõe a alteração integral do atual regime de oferta pública (Lei n.º 17.811), com vigência a partir de 28 de janeiro de 2013. Mais tarde, em 29 de julho de 2013, foi assinado o Decreto nº 1.023/13 do Poder Executivo Nacional, que regulamentou parcialmente a referida lei, estabelecendo que a CNV será a autoridade de aplicação do decreto, com poderes para baixar as normas complementares e esclarecimentos que forem necessários para implementar as disposições do diploma legal. As normas vigorantes, então, concentram na CNV o controle de todos os sujeitos da oferta pública de títulos negociáveis e estabelecem, entre outras disposições, que os mercados em funcionamento, e as entidades que forem constituídas como continuadoras deles, deverão obter a autorização de oferta pública da CNV até 31 de dezembro de 2014, e fazer a listagem de suas ações em mercado autorizado. Por último, em 09 de setembro de 2013, a CNV baixou a Resolução Geral n.º 622/13, que adéqua as regras da CNV para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando alcançar o cumprimento e a observância dos princípios expostos na nova Lei de Mercado de Capitais. Em 31 de janeiro de 2014, a Entidade apresentou junto à CNV a documentação exigida pela Resolução já referida, visando desempenhar as seguintes funções:

- Fiduciário financeiro e não financeiro: autorizado por Resolução nº 17418 da CNV, de 08 de agosto de 2014.

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

- Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento:

autorizado por Disposição nº 2081 da CNV, de 18 de setembro de 2014. - Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: na data de emissão

destas demonstrações financeiras, ainda está pendente. Patagonia Valores S.A. Sociedad de Bolsa - Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: na data de emissão

destas demonstrações financeiras, ainda está pendente.

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión - Agente de Administração de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de

Investimento: autorizado por Disposição nº 2013 da CNV, de 07 de agosto de 2014. De outro lado, a Gerência do Banco Patagonia S.A. e suas sociedades controladas efetua o acompanhamento do escopo e do conteúdo da alteração mencionada nos parágrafos acima, para identificar e determinar o eventual impacto sobre suas posições patrimonial e financeira, que porventura devesse ser divulgada nas demonstrações financeiras referentes a períodos futuros.

NOTA 7: Situação do mercado financeiro

No contexto econômico internacional observaram-se, nos últimos anos, níveis de crescimento mais moderados e algum grau de volatilidade no valor dos ativos financeiros, que por sua vez tem impacto sobre as taxas de juros, os preços das matérias primas e os níveis de emprego. No âmbito doméstico, incrementou-se o nível de volatilidade no valor dos títulos públicos e privados, nas taxas de juros, bem como em certas variáveis relevantes da economia.

Além do mais, as reclamações apresentadas pelos portadores internacionais de títulos públicos que não aceitaram as restruturações da dívida realizadas em 2005 e 2010 foram resolvidas durante este ano contra o Estado Nacional, o que gerou consequências para o pagamento dos serviços de juros sobre certos títulos públicos, e aumentou os níveis de volatilidade relativos ao desempenho das diferentes variáveis econômicas e financeiras. Em 12 de setembro de 2014 foi aprovada a Lei n° 26. 984 sobre “Pagamento Soberano e Restruturação da Dívida”, declarando de interesse público a reestruturação da dívida soberana

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AO PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/14 (ART.33 –LEI N°19550)

(Vide notas 1.1 das demostrações individuais) (Valores expressos em milhares de pesos)

82

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 Pelo Conselho Fiscal

Assinado para sua identificação com nosso

relatório de 03/11/2014 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 120 F° 228

realizada em 2005-2010, visando preservar o recolhimento por cem por cento dos portadores de títulos públicos.

As condições de mercado são analisadas de maneira permanente pela Gerência da Entidade, com o objetivo de determinar as possíveis ações a serem adotadas, e identificar os eventuais impactos sobre sua posição patrimonial e financeira que puderam refleizar nas demostraçãoes financeiras do períodos futuros.

NOTA 8: Distribuição de Lucros

Banco Patagonia S.A. Ver nota 18 das demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A.

Patagonia Valores S.A. Sociedad de Bolsa A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 23 de abril de 2014, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, aprovou, a seguinte distribuição de resultados:

Reserva Legal (5% s/ 1.664) 83 Reserva Facultativa para Eventuais distribuições 1.581 Total 1.664

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundo s Comuns de Investimento A Assembléia General Ordinária de Acionistas celebrada em 23 de abril de 2014, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, aprovou, a seguinte distribuição de resultados acumulados:

Reserva Legal (5% s/ 11.054) 553 Distribuição de dividendos em dinheiro 10.501

Total 11.054

GPAT Compañía Financiera S.A. A Assembléia Geral Ordinária de Acionistasm celebrada em 23 de abril de 2014,

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AO PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/14 (ART.33 –LEI N°19550)

(Vide notas 1.1 das demostrações individuais) (Valores expressos em milhares de pesos)

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Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, aprovou a seguinte distribuição de resultados:

A Reserva Legal (20% s/ 102.835) 20.567 A Reserva Facultativa para Futura Distribuição de Utilidades 82.268

Total 102.835

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TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “1” (ART.33-LEI Nº19550)

CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan D. Mazzón João Carlos de Nobrega Pecego Gerente de Contabilidade Superintendente de Finanças Presidente

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Contador Público (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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Carteira Comercial 30/09/14 31/12/13

Em situação normal 18.019.149 15.692.232 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 670.212 440.204 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 2.135.115 1.888.075 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 15.213.822 13.363.953 Com seguimento especial 46.787 5.384 Em observação 46.085 5.182 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 43.903 751 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 2.182 4.431 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 702 202 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 702 202 Com problemas 9.701 6.541 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - 1.688 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 375 2.306 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 9.326 2.547 Com alto risco de insolvência 59.809 89.524 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 1.688 - - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 34.146 13.476 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 23.975 76.048 Irrecuperável 74.160 4.943 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 7.623 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 66.537 4.943

Total da Carteira Comercial 18.209.606 15.798.624

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ANEXO “1” (ART.33-LEI Nº19550)

CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS EM 30/09/14 E 31/12/13

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Carteira de Consumo e/ou Moradia 30/09/14 31/12/13

Cumprimento normal 8.344.803 8.262.056 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 34.693 37.757 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 1.902.486 2.109.277 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6.407.624 6.115.022 Risco baixo 247.053 266.613 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” 163 751 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 53.696 67.665 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 193.194 198.197 Risco médio 67.785 64.492 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 11.883 10.211 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 55.902 54.281 Risco alto 198.285 137.834 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 3.356 3.516 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 194.929 134.318 Irrecuperável 84.975 65.398 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 1.411 1.152 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 83.564 64.246 Irrecuperável por disposição técnica 206 237 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” 108 164 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 98 73

Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia 8.943.107 8.796.630

Total Geral 27.152.713 24.595.254

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TRADUÇÃO LIVRE

RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL Aos Senhores Acionistas e Diretores de BANCO PATAGONIA S.A. Domicilio Legal: Av de Mayo 701,24 Andar Cidade Autônoma de Buenos Aires

1. Efetuamos uma revisão limitada da demonstração de situação patrimonial adjunto de BANCO PATAGONIA

S.A. Em 30 de setembro de 2014 e das correspondentes demonstrações de resultados, de evolução do

patrimônio líquido e de fluxo de caixa e suas equivalentes pelo período de nove meses terminado nesta

data, as notas 1 a 27, os anexos A a L, N e O e o Quadro I que os complementam. A preparação e

emissão dos documentos revisados é responsabilidade do conselho de Administração da Entidade em

exercício de suas funções exclusivas.

2. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de sindicância vigentes. Estas normas requerem

que a revisão dos documentos antes citados se efetue de acordo com as normas de auditoria vigentes para

a revisão limitada de demonstrações contábeis correspondentes a períodos intermédios e inclui a

verificação da congruência dos documentos revisados com a informação sobre as decisões societárias

expostas em atas e a adequação destas decisões a lei e aos estatutos relativos a seus aspectos formais e

documentais. Não efetuamos nenhum controle de gestão, por tanto, não avaliamos os critérios e decisão

empresarias de administração, financiamento e comercialização, dado que estas questões são de

responsabilidade exclusiva do conselho de administração. Para realizar nossa tarefa profissional sobre os

documentos citados no primeiro parágrafo, revisamos o trabalho efetuado pela firma KPMG., em seu

caráter de auditores externos, que emitiram seu relatório em 3 de novembro de 2014, de acordo com as

normas de auditoria vigentes para a revisão limitada de demonstrações contábeis de períodos intermédios

e com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” emitidas pelo Banco Central de a República

Argentina (B.C.R.A.) para a revisão de demonstrações contábeis trimestrais cujas conclusões realizamos.

Nossa revisão incluiu a verificação da planificação do trabalho, a natureza, o alcance, a oportunidade dos

procedimentos aplicados e os resultados obtidos e se circunscreveu a informação significativa dos

documentos revisados.

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TRADUÇÃO LIVRE

3. Tal como se descreve na nota 3 a as demonstrações contábeis adjuntas, as demonstrações contábeis

mencionadas no primeiro parágrafo, foram preparados pela Entidade de acordo com as normas contábeis

estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais aprovadas pelo

Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina

em certos aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam na mencionada nota.

4. Baseados em nosso trabalho e no relatório de 3 de novembro de 2014, que emitiu o Dr. Mauricio G.

Eidelstein (Socio da firma KPMG), não tomamos conhecimento de fatos ou circunstancias que seja

necessário efetuar modificações significativas às demonstrações contábeis mencionados no primeiro

parágrafo, para que os mesmos estejam apresentados em conformidade com as normas estabelecidas

pelo B.C.R.A. e exceto para efeito das questões mencionadas no terceiro parágrafo, com as normas

contábeis profissionais vigentes na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina.

5. Em cumprimento das disposições legais vigentes, informamos que:

a) Em exercício do controle da legalidade que nos compete, aplicamos durante o período de nove

meses finalizado em 30 de setembro de 2014 os restantes procedimentos descritos no artículo N°

294 de a Lei N° 19.550, que consideramos necessário s de acordo com as circunstancias, não

tendo observações que formular a respeito.

b) As demonstrações contábeis do BANCO PATAGONIA S.A. mencionados no primeiro parágrafo

surgem de registros contábeis levados, em seus aspectos formais, em conformidade com as

normas legais vigentes e as normas regulamentarias do B.C.R.A.

c) Não temos observações significativas a fazer na qual è a nossa area de competência, sobre a

informação incuida na nota 16 das demonstrações financeiras anexas em 30 de setembro de 2014,

em relação com ás exigências da CNV relativas ao Patrimônio Líquido mínimo e contrapartida.

Cidade Autônoma de Buenos Aires, 3 de novembro de 2014

Por Conselho Fiscal

Mónica M. Cukar

Síndico Titular

Contadora Pública (UBA) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 – F° 66