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Dell EMC Agente do Oracle RMANVersão 4.6

Guia de Administração302-004-461

REV 01

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Publicado em Junho 2018

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2 Agente do Oracle RMAN 4.6 Guia de Administração

7

9

11

Introdução ao agente do Oracle RMAN 15Visão geral do agente do Oracle RMAN.......................................................16Configurações aceitas................................................................................. 17

Recursos do DD Boost 19Processamento distribuído de segmentos.................................................. 20Balanceamento avançado de carga e failover de link.................................. 22

Restrições de configuração........................................................... 24Transferência de DD Boost-over-Fibre Channel......................................... 24Gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-Fibre Channel.................. 26

Seleção do caminho inicial............................................................. 28Failover de caminho do client.........................................................28Rebalanceamento dinâmico........................................................... 28Restrições do tamanho da fila........................................................29

Replicação criptografada de arquivos gerenciados..................................... 29DD Boost e alta disponibilidade...................................................................30

DD Boost, HA e failover................................................................. 30Configurações HA parcial .............................................................. 31

Otimização para pouca largura de banda.....................................................31Validação de acesso do client..................................................................... 32Criptografia em trânsito............................................................................. 32Suporte a marcadores ............................................................................... 32

Configurando o sistema Data Domain 33Upgrades do agente do Oracle RMAN e do DD OS..................................... 34Firewalls e portas........................................................................................34Ativando o DD Boost em um sistema Data Domain..................................... 34Configurando o servidor do DD Boost.........................................................35

Criando unidades de armazenamento............................................ 36Configurando o processamento distribuído de segmentos............. 36Configurando o balanceamento avançado de carga e failover de link...................................................................................................... 37Habilitando a otimização de pouca largura de banda ..................... 38Habilitando a replicação criptografada de arquivos........................ 39Configurando a validação do acesso do client................................39

Configurando o serviço DD Boost sobre FC................................................ 41Dimensionando o conjunto de dispositivos do DD Boost por FC.....43Cálculo de dimensionamento......................................................... 44Configurando o driver do dispositivo SCSI para clients AIX........... 46

Figuras

Tabelas

Prefácio

Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

CONTEÚDO

Agente do Oracle RMAN 4.6 Guia de Administração 3

Configurando o driver do dispositivo genérico SCSI para clientsSolaris............................................................................................47

Configurando o agente do Oracle RMAN 49Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN em sistemas AIX, HP-UX, Linux e Solaris..................................................................................... 50

Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco dedados.............................................................................................50Instalando o agente do Oracle RMAN em Linux e UNIX................. 52Desinstalando o agente do Oracle RMAN dos servidores de bancode dados........................................................................................56Desinstalando o agente do Oracle RMAN de Linux e UNIX............ 57Configurando o software em sistemas UNIX e Linux......................58

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows...................................................................................................................59

Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco dedados.............................................................................................59Instalando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows.........59Desinstalando o agente do Oracle RMAN de sistemas Windows....63Configurando o software em sistemas Windows............................63

Registro de cada sistema Data Domain.......................................................64Registrando um sistema Data Domain padrão................................65Registrando um sistema Data Domain no DD Boost over FibreChannel......................................................................................... 67Registrando um sistema Data Domain para acesso à lockboxcompartilhada................................................................................68

Realizando backups de um ambiente em cluster para o Data Domain.......... 71Replicação do Data Domain........................................................................ 72

Realizando a replicação gerenciada de arquivos (MFR)................. 72Restaurando a partir de backups replicados em MTree..................76

Especificando subdiretórios para backups do agente do Oracle RMAN.......77Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle...................... 80Executando restaurações compactadas do DD Boost.................................80Exibição e exclusão de backups...................................................................81

Usando o comando ddutil para exibir e excluir backups..................82Usando o comando ddutil para exibir informações de backup........ 85Usando o comando ddutil para excluir backups..............................86Usando o comando ddutil para remover os backups com base naidade..............................................................................................87

Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier para movimentação dedados para a nuvem....................................................................................88

Configurando a movimentação de dados para a nuvem..................88Realizando a recuperação de dados da nuvem............................... 89Verificação cruzada e exclusão pelo RMAN de dados de backup danuvem............................................................................................90

Limites de uso nos recursos do Data Domain..............................................90Operações do agente do Oracle RMAN com limites de uso dacapacidade do Data Domain........................................................... 91Operações do agente do Oracle RMAN com limites de uso de fluxosdo Data Domain............................................................................. 92Configurando limites de uso nos recursos do Data Domain............ 92Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas Oracle...94

Capítulo 4

CONTEÚDO


Integrando o agente do Oracle RMAN a eCDM 97Roteiro para integração ao software eCDM................................................98Instalando e registrando o software eCDM.................................................98Habilitando a conexão do programa ddbmcon a bancos de dados locais..... 99

Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos dedados locais..................................................................................100Requisitos da autenticação de banco de dados............................ 102Requisitos da autenticação de carteiras Oracle............................ 103Requisitos da autenticação de sistema operacional...................... 104

Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle.........105

Administração do sistema Data Domain 109Restringindo o acesso ao DD Boost para servidores de banco de dadosespecíficos.................................................................................................110Compatibilidade de versões de replicação de arquivos................................111Modificando um grupo de interfaces.......................................................... 111

Removendo a configuração de balanceamento avançado de carga efailover de link...............................................................................112

Solução de problemas 115Visão geral da solução de problemas.......................................................... 116Investigando problemas............................................................................. 116Limitações do Oracle................................................................................. 116Relatando problemas................................................................................. 116Configurações do sistema Data Domain para replicação de arquivos..........117Informações de solução de problemas da lockbox...................................... 117Falha ao carregar a biblioteca de gerenciamento de mídia......................... 118

Usando os comandos do DD Boost 121Resumo de comandos do DD Boost...........................................................122Opções de comandos ddboost.................................................................. 122

COM ACESSO............................................................................. 122clients...........................................................................................123destroy......................................................................................... 123disable.......................................................................................... 123enable...........................................................................................124fc..................................................................................................124file-replication.............................................................................. 124ifgroup..........................................................................................128opção........................................................................................... 130redefinir........................................................................................ 131set user-name.............................................................................. 132mostrar........................................................................................ 132status........................................................................................... 134storage-unit................................................................................. 134

Lista de verificação de instalação e configuração 137Configurando o sistema Data Domain........................................................138Fazer download e instalar o agente do Oracle RMAN................................ 138Configurar o RMAN para o ambiente.........................................................138Testar a instalação usando sbttest (opcional) .......................................... 139Exemplos de backup..................................................................................139

Capítulo 5

Capítulo 6

Capítulo 7

Capítulo 8

Apêndice A

CONTEÚDO


Executando um backup com o Oracle Enterprise Manager 141Telas de exemplo.......................................................................................142

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN 145Exemplos de instalação e configuração..................................................... 146

Apêndice B

Apêndice C

CONTEÚDO


Configuração do agente do Oracle RMAN...................................................................16Fluxo de dados de alto nível com processamento distribuído de segmentos desabilitado....................................................................................................................................21Fluxo de dados de alto nível com processamento distribuído de segmentos habilitado................................................................................................................................... 22Exemplo de configuração de balanceamento avançado de carga e failover de link......23Transferência do DD Boost por IP...............................................................................24Comandos de SCSI entre o servidor de mídia e o sistema Data Domain......................25Caminho de comunicação do Fibre Channel................................................................26Cenário de gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-FC...................................27Janela de log-in......................................................................................................... 142Página da instância do banco de dados..................................................................... 142Página Processing..................................................................................................... 142Schedule Customized Backup: página Options.......................................................... 143Schedule Customized Backup: página Schedule........................................................143Schedule Customized Backup: página Review...........................................................143Página Execution.......................................................................................................144

12

3

456789101112131415

FIGURAS


FIGURAS


Histórico de revisões....................................................................................................11Convenções de estilo.................................................................................................. 12Variáveis de ambiente para instalação ou upgrade do agente do Oracle RMAN...........51Nomes de pacotes de software em UNIX e Linux....................................................... 52Componentes de software do produto em Linux ou UNIX...........................................54Variáveis de ambiente para a desinstalação do agente do Oracle RMAN.................... 56Componentes de software do produto no Windows....................................................62Opções do comando ddutil para exibir e excluir os backups........................................82Resumo de comandos do DD Boost........................................................................... 122Transferência de arquivos de entrada e saída............................................................ 127Transferência de dados de entrada e saída................................................................ 127Definições de saída do histograma do DD Boost........................................................ 133

123456789101112

TABELAS


TABELAS


Prefácio

Como parte do esforço para melhorar as linhas de produto, a EMC lançaperiodicamente revisões de software e hardware. Portanto, nem todas as versões desoftware ou hardware em uso atualmente podem dar suporte a todas as funçõesdescritas neste documento. As notas da versão do produto contêm as informaçõesmais recentes sobre os recursos do produto.

Caso um produto não funcione corretamente ou não funcione conforme descrito nestedocumento, entre em contato com um profissional de suporte técnico.

Obs.

Este documento estava preciso no momento da publicação. Consulte o site de suporteem https://support.emc.com para verificar se você está usando a versão mais recentedeste documento.

ObjetivoEste documento descreve como instalar, configurar e usar o software versão 4.6 doagente do Oracle RMAN.

Nas versões anteriores do produto, o agente do Oracle RMAN era conhecido comoData Domain Boost (DD Boost) for Oracle Recovery Manager (RMAN) ou o plug-in doRMAN. Na versão 4.0, o nome do produto foi alterado para agente do Oracle RMAN.

Público-alvoEste guia é destinado aos administradores do sistema que estão familiarizados com osaplicativos de backup Oracle e com a administração geral de backups.

Histórico de revisõesA seguinte tabela apresenta o histórico de revisões deste documento.

Tabela 1 Histórico de revisões

Revisão Data Descrição

01 14 de junho de2018

Versão inicial deste documento para o agente do OracleRMAN 4.6.

Documentação relacionadaAs seguintes publicações apresentam informações adicionais:

l Notas da Versão do Data Domain Operating Systeml Guia de Configuração Inicial do Data Domain Operating Systeml Guia de Administração do Data Domain Operating Systeml Guia de Referência de Comandos do Data Domain Operating Systeml Guia de Hardware da Gaveta de Expansão do Data Domainl O Guia de Instalação e Configuração do Sistema Data Domain para cada uma das

plataformas compatíveis (por exemplo, DD890, DD670 e assim por diante).

Documentação do RMAN11g versão 2: A partir da Biblioteca de documentação do banco de dados Oracle em www.oracle.com/pls/db112/homepage, navegue até a pasta Database Administratione selecione Backup and Recovery.


https://support.emc.com

http://www.oracle.com/pls/db112/homepage

l Guia do Usuário do Oracle Database Backup and Recovery

l Referência do Oracle Database Backup and Recovery

10g versão 2: A partir da Biblioteca de documentação do banco de dados Oracle em www.oracle.com/pls/db102/homepage, navegue até a guia Administration e localize otítulo Backup and Recovery.

l Referência do Oracle Database Backup and Recovery

l Guia do Usuário Avançado do Oracle Database Backup and Recovery

Convenções de avisos especiais que são usadas neste documentoAs seguintes convenções são usadas para avisos especiais:

AVISO

Identifica conteúdo que avisa sobre possíveis perda de dados ou de negócios.

Obs.

Contém informações importantes, mas não essenciais ao tópico.

Convenções tipográficasAs seguintes convenções de estilo tipográfico são usadas neste documento:

Tabela 2 Convenções de estilo

Negrito Usado em elementos de interface nos quais um usuário clica ou queseleciona especificamente, por exemplo, nomes de botões, campos,nomes de guias e caminhos de menu. Também usado para o nome deuma caixa de diálogo, página, painel, área da tela com título, legendade tabela e janela.

Itálico Usado em títulos completos de publicações mencionadas no texto.

Monospace Usada para:

l Código do sistema

l Resultados do sistema, como uma mensagem de erro ou umscript

l Nomes de caminhos, nomes de arquivos, extensões de nomes dearquivo, prompts e sintaxe

l Comandos e opções

Monospace em itálico Usado para variáveis.

Monospace emnegrito

Usado para interação do usuário.

[ ] Os colchetes delimitam valores opcionais.

| A linha vertical indica seleções alternativas. Ela significa ‘ou’ para asseleções alternativas.

{ } As chaves envolvem o conteúdo que o usuário deve especificar,como x, y ou z.

... As reticências indicam informações não essenciais omitidas doexemplo.

Prefácio


http://www.oracle.com/pls/db102/homepage

Você pode usar estes recursos para localizar mais informações sobre esse produto,obter suporte e fornecer feedback.

Onde encontrar a documentação do produto

l https://support.emc.com

l https://community.emc.com

Onde obter suporteO site de suporte em https://support.emc.com oferece acesso a informações delicenciamento, documentação de produtos, conselhos e downloads, além deinformações sobre instruções e solução de problemas. Essas informações podempermitir que você resolva um problema de um produto antes de entrar em contato como suporte.

Para acessar uma página de suporte específica de um produto:

1. Vá para https://support.emc.com/products.

2. Na caixa Find a Product by Name, digite um nome de produto e, em seguida,selecione o produto na lista que é exibida.

3. Clique em .

4. (Opcional) Para adicionar o produto a My Saved Products, na página específicado produto, clique em Add to My Saved Products.

Base de conhecimentosA base de conhecimento contém soluções aplicáveis que podem ser pesquisadas pelonúmero da solução, por exemplo, 123456, ou por palavra-chave.

Para pesquisar a base de conhecimento:

1. Vá para https://support.emc.com.

2. Clique em Advanced Search.A tela será atualizada e opções de filtro serão exibidas.

3. Na caixa Search Support or Find Service Request by Number, digite um númerode solução ou palavras-chave.

4. (Opcional) Para limitar a pesquisa a produtos específicos, digite um nome deproduto na caixa Scope by product e selecione o produto na lista que é exibida.

5. Na caixa de lista Scope by resource, selecione Knowledgebase.O painel Knowledgebase Advanced Search será exibido.

6. (Opcional) Especifique outros filtros ou opções avançadas.

7. Clique em .

Bate-papo on-linePara participar de um bate-papo interativo ao vivo com um agente de suporte:


2. Clique em Chat with Support.

ChamadosPara obter ajuda detalhada do suporte, envie um chamado. Para enviar um chamado:


2. Clique em Create a Service Request.

Prefácio



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https://support.emc.com/products




Obs.

Para criar um chamado, você deve ter um contrato de suporte válido. Entre emcontato com um representante de vendas para detalhes sobre como obter umcontrato de suporte válido ou tirar dúvidas sobre uma conta.

Para analisar um chamado aberto:


2. Clique em Manage service requests.

Comunidade on-lineAcesse o site Community Network em https://community.emc.com para obtercontato de colegas e acessar conversas e conteúdo sobre suporte de produtossoluções. Interaja on-line com clientes, parceiros e profissionais certificados paratodos os produtos.

Como fornecer feedbackO feedback nos ajuda a melhorar a precisão, a organização e a qualidade geral daspublicações. Você pode enviar seu feedback para [email protected].

Prefácio



https://community.emc.com

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CAPÍTULO 1

Introdução ao agente do Oracle RMAN

Este capítulo apresenta os tópicos a seguir:

l Visão geral do agente do Oracle RMAN.............................................................. 16l Configurações aceitas.........................................................................................17

Introdução ao agente do Oracle RMAN 15

Visão geral do agente do Oracle RMANO agente do Oracle RMAN permite que os servidores de banco de dados secomuniquem com os sistemas Data Domain de maneira otimizada, sem a necessidadede usar um aplicativo de backup.

Obs.

Nas versões anteriores do produto, o agente do Oracle RMAN era conhecido comoData Domain Boost (DD Boost) for Oracle Recovery Manager (RMAN) ou o plug-in doRMAN. Na versão 4.0, o nome do produto foi alterado para agente do Oracle RMAN.

O uso do agente do Oracle RMAN melhora o desempenho e, ao mesmo tempo, reduz aquantidade de dados que é transferida via LAN. No contexto do Oracle RMAN, osoftware tem dois componentes:

l Um agente do RMAN que é instalado em cada servidor de banco de dados. Esseagente do RMAN inclui as bibliotecas do DD Boost para comunicação com oservidor DD Boost executado no sistema Data Domain.

l O servidor DD Boost executado nos sistemas Data Domain.

O RMAN configura políticas que controlam quando os backups e as replicaçõesocorrem. Os administradores gerenciam backups, replicações e restaurações a partirde um só console e podem utilizar todos os recursos do DD Boost, inclusive o softwarereplicador eficiente de WAN. O RMAN gerencia todos os arquivos (conjuntos dedados) do catálogo, até mesmo aqueles criados pelo sistema Data Domain.

O sistema Data Domain expõe volumes de discos pré-criados chamados de unidadesde armazenamento para um servidor de banco de dados habilitado para DD Boost.Vários servidores de mídia, cada um com o agente do Oracle RMAN, podem usar amesma unidade de armazenamento em um sistema Data Domain como o servidor dearmazenamento. Cada servidor de banco de dados pode executar um sistemaoperacional diferente, desde que seja compatível com o Data Domain.

A figura a seguir mostra um exemplo de configuração do agente do Oracle RMAN.

Figura 1 Configuração do agente do Oracle RMAN



Configurações aceitasO Data Domain dá suporte ao DD Boost nos seguintes sistemas Data Domain:

l Sistemas Data Domain DD1xx, DD5xx, DD6xx, DD8xx, DD9xx

l Sistemas Data Domain Extended Retention (antigos Archiver)

A versão do agente do Oracle RMAN deve ser compatível com o sistema Data Domaine as configurações do RMAN. O Data Domain não dá suporte a combinaçõesdiferentes das que estão descritas no guia de compatibilidade on-line, que estádisponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/. Asinformações sobre o agente do Oracle RMAN estão disponíveis na seção DDBEA doguia de compatibilidade on-line. Consulte essa publicação antes de fazer upgrade doagente do Oracle RMAN ou do DD OS.


Configurações aceitas 17

http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/

CAPÍTULO 2

Recursos do DD Boost


l Processamento distribuído de segmentos.......................................................... 20l Balanceamento avançado de carga e failover de link.......................................... 22l Transferência de DD Boost-over-Fibre Channel................................................. 24l Gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-Fibre Channel.......................... 26l Replicação criptografada de arquivos gerenciados.............................................29l DD Boost e alta disponibilidade.......................................................................... 30l Otimização para pouca largura de banda.............................................................31l Validação de acesso do client.............................................................................32l Criptografia em trânsito..................................................................................... 32l Suporte a marcadores ....................................................................................... 32

Recursos do DD Boost 19

Processamento distribuído de segmentosO processamento distribuído de segmentos permite que partes do processo dedesduplicação sejam realizadas pelo agente do Oracle RMAN, o que evita o envio dedados duplicados para o sistema Data Domain configurado como um servidor dearmazenamento. A opção de distribuir o processamento é ativada ou desativada nosistema Data Domain. O agente do Oracle RMAN negocia com o sistema Data Domaina configuração atual da opção e se comporta de acordo. O agente do Oracle RMANoferece dois modos de operação para envio de dados de backup para um sistema DataDomain: um com o processamento distribuído de segmentos ativado e, o outro, com oprocessamento distribuído de segmentos desativado.

O processamento de segmento distribuído oferece os seguintes benefícios:

l O throughput maior é possível porque o agente do Oracle RMAN envia apenasdados exclusivos para um sistema Data Domain, em vez de enviar todos os dadospor meio da LAN. As melhorias do throughput dependem da natureza redundantedos dados que estão sendo submetidos a backup, da carga de trabalho geral doservidor de banco de dados e da capacidade do servidor de banco de dados. Emgeral, um maior throughput é obtido com maior redundância, maior carga detrabalho do servidor de banco de dados e maior capacidade do servidor de bancode dados.

l Os requisitos de largura de banda da rede são reduzidos significativamente porqueapenas os dados exclusivos são enviados por LAN aos sistemas Data Domain.

l Possivelmente, a recuperação dos backups com falha pode ser muito mais rápida.Se um backup grande falhar no meio ou no fim do processo, quando ele forreiniciado pelo RMAN, os dados já enviados ao sistema Data Domain nãoprecisarão ser reenviados. Isso resultará em uma conclusão mais rápida do backupna repetição da operação.

O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta mais informaçõessobre compactação local e suas configurações.

Você gerencia o processamento distribuído de segmentos com os comandos ddboostoption. O Data Domain recomenda que você use o processamento distribuído desegmentos se sua conexão de rede for Ethernet de 1 Gb. Configurando oprocessamento distribuído de segmentos na página 36 apresenta detalhes.

Processamento distribuído de segmentos desativadoNesse modo, o agente do Oracle RMAN envia os dados diretamente para o sistemaData Domain pela LAN. Em seguida, o sistema Data Domain segmenta, desduplica ecompacta os dados antes de gravá-los no disco. O agente do Oracle RMAN éexecutado no servidor de banco de dados.

Obs.

O processamento distribuído de segmentos não pode ser desabilitado em um sistemaData Domain Extended Retention.

A figura a seguir mostra um cenário de fluxo de dados de alto nível para um sistemaData Domain de sistema único com o processamento distribuído de segmentosdesabilitado.



Figura 2 Fluxo de dados de alto nível com processamento distribuído de segmentos desabilitado

Processamento distribuído de segmentos ativadoNesse modo, o processo de desduplicação é distribuído entre o agente do OracleRMAN e o sistema Data Domain. O agente do Oracle RMAN é executado no servidorde banco de dados. Partes do processo de desduplicação são executadas no agente doOracle RMAN, para que somente dados exclusivos sejam enviados a um sistema DataDomain pela LAN.

O agente do Oracle RMAN segmenta os dados, calcula IDs dos segmentos, verifica osistema Data Domain em busca de segmentos duplicados, compacta os segmentosexclusivos que não são encontrados no sistema Data Domain e envia os dadoscompactados ao sistema Data Domain. Em seguida, o sistema Data Domain grava osdados exclusivos no disco.

O processamento de dados por parte do agente do Oracle RMAN é transparente parao RMAN e o agente não armazena dados no servidor de banco de dados.

A figura a seguir mostra um cenário de fluxo de dados de alto nível para um sistemaData Domain de sistema único com o processamento distribuído de segmentoshabilitado.


Processamento distribuído de segmentos 21

Figura 3 Fluxo de dados de alto nível com processamento distribuído de segmentos habilitado

Balanceamento avançado de carga e failover de linkO recurso de balanceamento avançado de carga e failover de links permite combinarvários links de Ethernet em um grupo. Apenas uma das interfaces do sistema DataDomain é registrada no RMAN. O agente do Oracle RMAN negocia com o sistemaData Domain na interface registrada no RMAN para obter uma interface a fim deenviar os dados. O balanceamento de carga proporciona mais throughput físico aosistema Data Domain em comparação à configuração de interfaces em uma interfacevirtual usando a agregação em nível de Ethernet.

O sistema Data Domain faz o balanceamento de carga das conexões de váriosservidores de banco de dados em todas as interfaces do grupo. O balanceamento decarga é transparente para o RMAN. Como o balanceamento avançado de carga e ofailover de link funcionam na camada de software do agente do Oracle RMAN, eles sãocontínuos para a conectividade de rede subjacente e dão suporte a interfaces físicas evirtuais.

A transferência de dados passa por balanceamento de carga com base no número deconexões pendentes nas interfaces. Somente as conexões de trabalhos de backup erestauração passam por balanceamento de carga.

Obs.

l A conexão de replicação de arquivos entre os sistemas Data Domain não faz partedo balanceamento de carga. Um só endereço IP é usado para o sistema DataDomain de destino.

l Recomenda-se que você exclua uma interface do grupo de interfaces (ifgroup) ereserve-a para o caminho de replicação de arquivos entre os sistemas Data Domainde origem e de destino. Todos os agentes do Oracle RMAN devem conseguir seconectar a todas as interfaces que sejam membro do grupo de interfaces dosistema Data Domain.



A figura a seguir mostra um exemplo de diagrama de configuração de alto nível. Ainterface marcada em vermelho é registrada no RMAN.

Figura 4 Exemplo de configuração de balanceamento avançado de carga e failover de link

O recurso de balanceamento avançado de carga e failover de link pode ser usado comoutras tecnologias de failover e agregação de camadas de rede. A configuração deamostra da figura anterior exibe uma dessas possibilidades. Os links que conectam osservidores de banco de dados e o comutador que se conecta ao sistema Data Domainsão colocados em modo de failover agregado. Essa configuração proporciona afuncionalidade failover de rede completa na configuração. Qualquer uma dastecnologias de agregação disponíveis pode ser usada entre o servidor de banco dedados e o comutador.

A funcionalidade de balanceamento avançado de carga e failover de link tambémfunciona com outra funcionalidade de camada de rede nos sistemas Data Domain,inclusive marcação da VLAN e alias do IP. Essa funcionalidade permite flexibilidadeadicional ao segregar o tráfego em várias redes virtuais, todas executando os mesmoslinks físicos no sistema Data Domain.

Obs.

O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta mais informaçõessobre como configurar a marcação da VLAN e o alias de IP em um sistema DataDomain.

O balanceamento avançado de carga e o failover de link oferecem os seguintesbenefícios:

l Elimina a necessidade de registrar vários servidores de armazenamento (um paracada interface) no RMAN, o que possivelmente simplifica o gerenciamento dainstalação.

l Se uma das interfaces do grupo ficar inativa enquanto o sistema Data Domainainda estiver operacional, os trabalhos de backup de entrada subsequentes serãoroteados às interfaces disponíveis.


Balanceamento avançado de carga e failover de link 23

l Os trabalhos de backup e restauração passam automaticamente porbalanceamento de carga em várias interfaces do grupo, o que possivelmenteresulta em maior utilização dos links.

l Todos os trabalhos em trânsito roteados à interface com falha passam por failoverde modo transparente para links operacionais íntegros. Do ponto de vista doRMAN, os trabalhos continuam sem interrupções.

Configurando o balanceamento avançado de carga e failover de link na página 37apresenta mais detalhes.

Restrições de configuraçãol Somente é possível adicionar interfaces ao grupo usando um endereço IP.l Embora o recurso de balanceamento avançado de carga e failover de link funcione

com interfaces mistas de 1 GbE e interfaces de 10 GbE em um grupo, essa não éuma configuração recomendada. Recomenda-se ter interfaces com a mesmavelocidade de link em um grupo.

l Antes do DD OS 5.2, somente um grupo de interface era compatível com umsistema Data Domain. Isso significava que, para conectar mais de um servidor debanco de dados, era necessário ter um comutador no meio. O DD OS 5.2 e versõesposteriores dão suporte a vários grupos de interface; portanto, essa restrição nãose aplica mais.

Transferência de DD Boost-over-Fibre ChannelNas versões anteriores ao DD OS 5.3, toda a comunicação entre a biblioteca do DDBoost e qualquer sistema Data Domain era executada usando o sistema de rede IP. Oaplicativo especificava o sistema Data Domain usando seu hostname ou endereço IP, ea biblioteca do DD Boost usava conexões TCP/IP para transmitir solicitações ereceber respostas para/a partir do sistema Data Domain, conforme exibido na figura aseguir.

Figura 5 Transferência do DD Boost por IP

A versão DD OS 5.3 introduziu o Fibre Channel como mecanismo de alternativo detransferência para a comunicação entre a biblioteca do DD Boost e o sistema DataDomain.

Certas instalações preferem ou exigem o uso de Fibre Channel como a mídia detransferência de dados entre sistemas de armazenamento e servidores de mídia. Atransferência de DD Boost-over-FC (DD Boost via Fibre Channel) permite que essasinstalações acessem os recursos oferecidos pela tecnologia do DD Boost.



Embora o Fibre Channel seja especificado como um mecanismo de transferência dedados de uso geral, na prática, ele pode ser usado exclusivamente como umatransferência para acesso a dispositivos SCSI. Nos sistemas operacionais do hostpadrão, como Windows e Linux, o hardware e os drivers de Fibre Channel residemexclusivamente nas pilhas de protocolo SCSI. Portanto, a transferência de DD Boost-over-FC deve usar os comandos de SCSI para toda a comunicação.

Na solução DD Boost-over-FC, o sistema Data Domain anuncia um ou maisdispositivos SCSI do tipo processador. O sistema operacional de servidor de mídiadetecta esses dispositivos e os disponibiliza aos aplicativos por meio de um mecanismogenérico SCSI (Linux: SCSCI Generic Driver; Windows: SCSI Pass-ThroughInterface).

Para solicitar acesso a um sistema Data Domain usando a transferência de DD Boost-over-FC, o aplicativo especifica o sistema Data Domain usando a string especial DFC-<dfc-server-name>, em que <dfc-server-name> é o nome do servidor DD Boost-over-FC configurado para o sistema Data Domain. A lógica de transferência de DD Boost-over-FC na biblioteca do DD Boost examina o conjunto de dispositivos genéricos SCSIdisponíveis no servidor de mídia e usa comandos de SCSI para identificar um catálogode dispositivos, que são caminhos ao sistema Data Domain especificado.

Consultando esse catálogo, a lógica de transferência de DD Boost-over-FC emitecomandos de SCSI aos dispositivos genéricos de SCSI identificados para transferir assolicitações e respostas de protocolo do DD Boost entre a biblioteca e o sistema DataDomain.

Figura 6 Comandos de SCSI entre o servidor de mídia e o sistema Data Domain

A maioria dos recursos do DD Boost são independentes da transferência. Uma exceçãonotável é o recurso de balanceamento avançado de carga e failover de link do DDBoost por IP e seus ifgroups associados. Esse recurso é específico para atransferência de IP. Na transferência de DD Boost-over-FC, o balanceamento decarga e a alta disponibilidade em nível de link podem ser obtidos de formas diferentes.

O caminho de comunicação de DD Boost-over-FC se aplica somente entre o servidorde mídia/biblioteca do DD Boost e o sistema Data Domain e não se aplica àcomunicação entre dois sistemas Data Domain. Por exemplo, a seção de replicaçãogerenciada de arquivos deste documento descreve a replicação eficiente de dados deum sistema Data Domain para outro, possivelmente por uma WAN. Como exibido napróxima figura, essa comunicação sempre é feita por uma rede TCP/IP, independentedo caminho de comunicação entre o servidor de mídia e os sistemas Data Domain.


Transferência de DD Boost-over-Fibre Channel 25

Figura 7 Caminho de comunicação do Fibre Channel

Gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-FibreChannel

O mecanismo com base em DIG (Dynamic Interface Group) se baseia em interfaces deEthernet e não é aplicável à transferência via Fibre Channel. Em vez disso, ummecanismo de caminho diferente é fornecido para a solução DD Boost sobre FC.

O sistema Data Domain anuncia um ou mais dispositivos SCSI do tipo processador aoservidor de backup para um ou mais caminhos físicos. O sistema operacional detectatodos os dispositivos por meio de todos os caminhos disponíveis e cria um dispositivoSCSI genérico para cada dispositivo e caminho detectado.

Por exemplo, considere a seguinte situação:

l O servidor de backup tiver duas portas de HBA do iniciador (A e B)

l O sistema Data Domain tiver dois pontos de extremidade de destino do FC (C e D)

l O zoneamento de fabric do Fibre Channel for configurado de modo que ambas asportas de HBA do iniciador possam acessar ambos os pontos de extremidade dedestino FC

l O sistema Data Domain é configurado com um grupo de acesso de destino de SCSIque contém:

n Ambos os pontos de extremidade de destino do FC no sistema Data Domain

n Ambas as portas de HBA do iniciador

n Quatro dispositivos (0, 1, 2 e 3)



Figura 8 Cenário de gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-FC

1. Quatro dispositivos2. Servidor de backup3. Iniciador de HBA A4. Iniciador de HBA B5. Sistema Data Domain6. Ponto de extremidade do Fibre Channel C7. Ponto de extremidade do Fibre Channel D

Nesse caso, o sistema operacional de servidor de backup pode detectar até 16dispositivos SCSI genéricos, um para cada combinação de iniciador, ponto deextremidade de destino e número do dispositivo:

l /dev/sg11: (A, C, 0)

l /dev/sg12: (A, C, 1)

l /dev/sg13: (A, C, 2)

l /dev/sg14: (A, C, 3)

l /dev/sg15: (A, D, 0)

l /dev/sg16: (A, D, 1)

l /dev/sg17: (A, D, 2)

l /dev/sg18: (A, D, 3)

l /dev/sg19: (B, C, 0)

l /dev/sg20: (B, C, 1)

l /dev/sg21: (B, C, 2)

l /dev/sg22: (B, C, 3)

l /dev/sg23: (B, D, 0)

l /dev/sg24: (B, D, 1)

l /dev/sg25: (B, D, 2)

l /dev/sg26: (B, D, 3)

Quando o aplicativo solicita que a biblioteca do DD Boost estabeleça uma conexão aoservidor, a lógica de transferência de DD Boost-over-FC na biblioteca do DD Boostutiliza solicitações de SCSI para criar um catálogo desses 16 dispositivos genéricosSCSI, que são caminhos para acessar o serviço DD Boost-over-FC no sistema DataDomain desejado. Como parte do estabelecimento da conexão ao servidor, a lógica detransferência de DD Boost-over-FC apresenta esse catálogo de caminhos ao servidor.


Gerenciamento de caminhos do DD Boost-over-Fibre Channel 27

Seleção do caminho inicialO servidor mantém estatísticas sobre o tráfego do DD Boost sobre FC em váriospontos de extremidade de destino e iniciadores conhecidos. Durante o procedimentode configuração da conexão, a lógica do gerenciamento de caminho do servidorconsulta essas estatísticas e seleciona o caminho que será usado para essa conexãocom base nos seguintes critérios:

l Para clients com tamanho da fila restrito (consulte abaixo), distribua as conexõesde modo equilibrado pelos diferentes caminhos.

l Escolha o endpoint de destino menos ocupado.

l Escolha o iniciador menos ocupado entre os caminhos até o endpoint de destinoselecionado.

Failover de caminho do clientO client pode começar a usar um caminho diferente porque está direcionado a fazerisso pela lógica de rebalanceamento dinâmico do servidor. No entanto, o clienttambém pode decidir, por conta própria, começar a usar um caminho disponíveldiferente. Isso acontece se o client receber erros ao usar o caminho atual da conexão.

Por exemplo, presuma que o catálogo de caminho para uma conexão consista em oitocaminhos:

/dev/sg21: (A, C, 0)

/dev/sg22: (A, C, 1)

/dev/sg23: (A, D, 0)

/dev/sg24: (A, D, 1)

/dev/sg25: (B, C, 0)

/dev/sg26: (B, C, 1)

/dev/sg27: (B, D, 0)

/dev/sg28: (B, D, 1)

O servidor seleciona o caminho (A, C, 0) durante a seleção inicial do caminho. A lógicade transferência do DFC na biblioteca do DD Boost começa a enviar e receber dadospara a conexão, usando os comandos SCSI para /dev/sg21.

Posteriormente, o link do ponto de extremidade de destino C para seu switch torna-seindisponível, devido à corrente de cabo ou a alguma falha de hardware. Qualquersolicitação subsequente de SCSI enviada pela lógica de transferência do DFCpara /dev/sg21 falhará com um código de erro, indicando que não foi possívelentregar a solicitação de SCSI ao dispositivo.

Nesse caso, a lógica de transferência do DFC busca no catálogo de dispositivos umcaminho com um componente físico diferente, ou seja, uma combinação diferente deiniciador e ponto de extremidade de destino. A solicitação do SCSI é repetida nocaminho selecionado e o processo é repetido até que um caminho seja detectado, apartir do qual a solicitação do SCSI poderá ser concluída com sucesso.

Rebalanceamento dinâmicoO servidor executa periodicamente o rebalanceamento dinâmico. Isso envolve aconsultoria de estatísticas para procurar situações, onde:

l Para clients com tamanho da fila restrito (consulte abaixo), as conexões sãodistribuídas de modo desigual pelos caminhos disponíveis.



l A carga de trabalho dos endpoints de destino está desequilibrada.

l A carga de trabalho dos iniciadores está desequilibrada.

Se uma situação como essa for detectada, o servidor poderá marcar uma ou maisconexões para migração de caminho direcionada pelo servidor. Isso é feito fazendocom que o servidor solicite, durante uma operação futura de transferência de dados,que a biblioteca do DD Boost comece a usar um caminho disponível diferente docatálogo nas operações subsequentes.

Restrições do tamanho da filaPara os propósitos da solução DD Boost sobre FC, o dispositivo SCSI específico noqual uma solicitação é recebida é irrelevante. Todos os dispositivos SCSI são idênticos,objetos de destino para comandos SCSI como solicitado pelo protocolo SCSI. Aoprocessar uma solicitação do SCSI, a lógica do servidor não oferece nenhumaconsideração para o dispositivo específico no qual a solicitação do SCSI chegou.

Por que é um incômodo dar permissão para mais de um dispositivo? Porquedeterminados sistemas operacionais do lado do client impõem uma restrição sobre onúmero de solicitações de I/O pendentes que podem ser conduzidas simultaneamenteem determinado dispositivo genérico SCSI. Por exemplo, o mecanismo da interface depassagem do Windows SCSI conduzirá somente uma solicitação de SCSI por vez pormeio de cada dispositivo genérico SCSI. Isso afetará o desempenho da solução DDBoost-over-FC se várias conexões (por exemplo, trabalhos de backup) tentarem usaro mesmo dispositivo genérico SCSI.

Além disso, o sistema Data Domain também impõe um limite sobre o número desolicitações de I/O pendentes por dispositivo SCSI anunciado. Por razões dedesempenho com cargas de trabalho maiores, vários dispositivos SCSI podem precisarser anunciados no sistema Data Domain.

O termo tamanho da fila descreve o limite imposto pelo sistema no número desolicitações SCSI simultâneas em um único dispositivo. Os sistemas de client (comoWindows) cujo tamanho da fila seja muito baixo ao ponto de afetar o desempenho sãoconsiderados restritos por tamanho da fila.

Consulte Dimensionando o conjunto de dispositivos do DD Boost por FC na página43 para obter orientações sobre quantos dispositivos configurar com base na cargade trabalho, tipo de sistema Data Domain e se o sistema do client está ou não restritopor tamanho da fila.

Replicação criptografada de arquivos gerenciadosPor padrão, os trabalhos de replicação de arquivos são configurados entre doissistemas Data Domain sem criptografia depois de serem autenticados usando o nomede usuário e a senha pré-configurados do DD Boost. Se o recurso de replicação dearquivos criptografados for habilitado, a sessão entre os sistemas Data Domain deorigem e destino será criptografada usando o SSL (Secure Sockets Layer), o quegarante que todos os dados e metadados de imagem sejam enviados criptografadosvia WAN.

A ativação dessa opção no sistema Data Domain é transparente para o RMAN. Quandoo RMAN solicita que o sistema Data Domain execute um trabalho de replicação dearquivo, os sistemas de origem e destino negociam automaticamente para executar acriptografia sem o conhecimento do RMAN. A replicação de arquivo criptografada usaos conjuntos de codificações ADH-AES256-SHA. Não é possível configurar um pacotediferente no DD OS.


Restrições do tamanho da fila 29

A replicação de arquivos criptografados está disponível para um sistema Data Domaincom uma licença do replicador instalada e se aplica a todos os trabalhos de replicaçãode arquivos desse sistema. Os sistemas Data Domain de origem e de destinoparticipantes dos trabalhos de replicação de arquivos devem ter essa opção ativada.Caso contrário, a replicação apresentará falha.

A replicação de arquivos criptografados pode ser usada com a criptografia do recursode dados em repouso disponível no DD OS com a licença de criptografia opcional.Quando a replicação de arquivos criptografadas é usada com o recurso de criptografiade dados em repouso, os dados da imagem de backup criptografada sãocriptografados novamente usando o SSL para envio por meio de uma WAN.

Obs.

l Os sistemas Data Domain de origem e destino devem executar o DD OS 5.0 ouposterior para usar esse recurso.

l A ativação desse recurso não exige a reinicialização do file system em um sistemaData Domain.

l As otimização de pouca largura de banda e as opções de criptografia podem serusadas em conjunto.

Habilitando a replicação criptografada de arquivos na página 39 e o Guia deAdministração do Data Domain Operating System apresentam mais informações sobreesse tópico.

DD Boost e alta disponibilidadeA partir do DD OS 5.7.1, os sistemas Data Domain com DD Boost podem acomodarconfigurações de HA (High Availability, alta disponibilidade).

Durante as operações normais, o DD Boost do nó ativo envia ao nó em standby asinformações de estado e dados de do DD Boost necessárias para continuar asoperações do DD Boost no nó em standby caso ocorram falhas.

Obs.

No momento, o DD Boost dá suporte apenas às configurações ativo-standby.

O DD Boost executa operações periódicas para forçar os dados do usuário ao disco doservidor. O DD Boost no client armazena em buffer todos os dados do usuário entreessas operações periódicas de sincronização ao disco para que, se um servidor DDfalhar, os dados possam ser reenviados.

Esse método também se aplica às gravações virtuais. É possível combinar operaçõesde gravação padrão e operações de gravação sintéticas.

DD Boost, HA e failoverQuando ocorre uma falha em um sistema Data Domain com HA habilitada, arecuperação ocorre em menos de dez minutos. Depois que o sistema com falha serecupera, começa a recuperação do DD Boost e os aplicativos que usam o DD Boost serecuperam automaticamente sem falhar nem receber um erro. A recuperação do DDBoost pode demorar mais de dez minutos, pois só pode começar quando o failover dosistema DD está concluído.



Nenhuma alteração é necessária para permitir que aplicativos tirem proveito derecursos de HA do DD Boost. Com o DD Boost 3.2.1 e o DD OS 5.7.1 em configuraçõesde HA, os aplicativos se recuperam automaticamente quando ocorre um failover.Nenhuma ação do aplicativo será necessária.

Configurações HA parcialA MFR (Managed File Replication, replicação gerenciada de arquivos) é compatívelentre dois sistemas Data Domain que executam versões compatíveis do DD OS,independentemente de um ou mais dos sistemas DD estarem habilitados para HA.

A MFR entre dois sistemas de HA terá sucesso em caso de falha de um dos sistemas,uma vez que ambos os sistemas dão suporte a HA. Uma MFR em andamento serecuperará perfeitamente em caso de falha do sistema de HA de origem ou de destino.

A MFR entre um sistema de HA e um sistema sem HA terá sucesso se o sistema de HAfalhar, mas não terá sucesso caso o sistema sem HA apresente falha.

MFR para sistemas habilitados para HAUm sistema Data Domain de único nó que executa o DD OS 5.7 ou posterior e realizauma MFR para um sistema de HA se recupera perfeitamente em caso de falha dosistema de HA. A MFR não se recuperará perfeitamente em caso de falha do sistemaData Domain de origem de único nó.

MFR de sistemas habilitados para HAUma MFR de um sistema de HA para um sistema Data Domain de único nó queexecuta o DD OS 5.7 ou posterior se recupera perfeitamente se o sistema HA deorigem falhar. Contudo, a MFR não se recuperará perfeitamente em caso de falha dosistema Data Domain de destino de único nó.

Em todos os casos que envolvem configurações de HA parcial, o sistema sem HAdeverá executar o DD OS 5.7 para permitir que uma MFR continue perfeitamente emcaso de falha. Em configurações de HA parcial nas quais o sistema sem HA executauma versão do DD OS anterior à 5.7, a MFR não se recuperará perfeitamente de umafalha de um dos sistemas.

Em todos os casos, o aplicativo deve usar bibliotecas do DD HA Boost 3.2.1 parapermitir a recuperação perfeita da MFR.

Otimização para pouca largura de bandaA opção do Replicator para pouca largura de banda reduz a utilização da largura debanda WAN. Ela é útil se a replicação de arquivos for executada em um link de rede(WAN) de pouca largura de banda. Essa opção oferece compactação adicional durantea transferência de dados e é recomendada somente para trabalhos de replicação dearquivos que ocorrerem em links de WAN que tiverem menos de 6 Mb/s de largura debanda disponível.

A opção de otimização de pouca largura de banda está disponível para sistemas DataDomain com uma licença de replicador instalada. A opção é ativada em um sistemaData Domain e se aplica a todos os trabalhos de replicação de arquivos desse sistema.

A ativação dessa opção no sistema Data Domain é transparente para o RMAN. Quandoo RMAN solicita que o sistema Data Domain execute um trabalho de replicação dearquivo, os sistemas de origem e destino negociam automaticamente para executar acompactação adicional sem envolver o RMAN.


Configurações HA parcial 31

Cada sistema Data Domain que participa da replicação gerenciada de arquivos deve teressa opção ativada.

Habilitando a otimização de pouca largura de banda na página 38 e o Guia deAdministração do Data Domain Operating System apresentam mais informações sobreesse tópico.

Validação de acesso do clientA configuração da validação de acesso do client para DD Boost limita o acesso aosistema Data Domain para clients do DD Boost, exigindo a autenticação do DD Boostpor conexão para:

l A conexão inicial ao sistema Data Domain

l Cada reinício do DD Boost (ativar/desativar)

l Cada reinício do file system

l Cada reinicialização do sistema Data Domain

A lista de clients pode ser atualizada a qualquer momento sem uma exigência dereinício, o que elimina o impacto da validação do acesso sobre os trabalhos emandamento.

Criptografia em trânsitoA criptografia em trânsito permite que os aplicativos façam a criptografia de backupem trânsito ou restaurem dados via LAN a partir do sistema Data Domain. Esse recursofoi apresentado para oferecer uma capacidade de transferência de dados mais segura.

Quando configurado, o client é capaz de usar a TLS (Transport Layer Security,segurança de camada de transporte) para criptografar a sessão entre o client e osistema Data Domain. Os conjuntos de codificações específicos usados são ADH-AES256-SHA, se a opção de criptografia ALTA for selecionada, ou ADH-AES128-SHA,se a opção de criptografia MÉDIA for selecionada.

Suporte a marcadoresA biblioteca do DD Boost dá suporte a marcadores de fita específicos ao aplicativo.Para habilitar o suporte a marcadores, o aplicativo deve especificar o indicadorDDP_O_MARKER durante a abertura do arquivo. Se o indicador for especificado, asconfigurações de marcador no sistema Data Domain determinarão o tratamento dosmarcadores. O padrão é o tratamento automático de marcadores. Se qualquermarcador for encontrada nos primeiros 512 KB de um fluxo de gravação, o suporteserá habilitado para esse fluxo. Os usuários podem alternar as configurações demarcadores em um sistema Data Domain. O Guia de Administração do Data DomainOperating System apresenta detalhes.



CAPÍTULO 3

Configurando o sistema Data Domain


l Upgrades do agente do Oracle RMAN e do DD OS.............................................34l Firewalls e portas............................................................................................... 34l Ativando o DD Boost em um sistema Data Domain.............................................34l Configurando o servidor do DD Boost................................................................ 35l Configurando o serviço DD Boost sobre FC........................................................ 41

Configurando o sistema Data Domain 33

Upgrades do agente do Oracle RMAN e do DD OSA compatibilidade de manutenção do agente do Oracle RMAN e do DD OS é definidano guia de compatibilidade on-line, que está disponível em http://compatibilityguide.EMC.com:8080/CompGuideApp/. As informações sobre o agentedo Oracle RMAN estão disponíveis na seção DDBEA do guia de compatibilidade on-line. Consulte essa publicação antes de fazer upgrade do agente do Oracle RMAN oudo DD OS.

Firewalls e portasO sistema Data Domain, do modo como é configurado inicialmente, não funciona pormeio de um firewall (um servidor de banco de dados para um sistema Data Domain, oude um sistema Data Domain para outro). Se for necessário que o sistema Data Domainfuncione na presença de um firewall, entre em contato com seu fornecedor de suportede rede.

As seguintes portas devem estar abertas em um firewall para permitir a replicação dearquivos e backups do DD Boost:

l TCP 2049 (NFS)

l TCP 2051 (replicação)

l TCP 111 (portmapper do NFS)

l TCP xxx (Selecione uma porta para NFS mountd. A porta MOUNTD padrão é2052.)

Ativando o DD Boost em um sistema Data DomainTodo sistema Data Domain que estiver ativado para o DD Boost deverá ter um nomeexclusivo. É possível usar o nome do DNS do sistema Data Domain, que é sempreexclusivo.

Procedimento

1. No sistema Data Domain, faça log-in como um usuário administrativo.

2. Verifique se o file system está ativado e em execução:

# filesys status

The file system is enabled and running.

Se estiver desativado, ative o file system:

# filesys enable

3. Verifique se a licença do DD Boost está ativada:

# license show

Feature licenses:





## License Key Feature-- -------------------- --------1 ABCD-EFGH-IJKL-MNOP DDBOOST-- -------------------- --------

Se estiver desativada, digite a chave de licença informada:

# license add <license-key>

License “ABCE-BCDA-CDAB-DABC” added.

4. Estabeleça o nome de usuário e a senha do DD Boost para o sistema DataDomain.

Obs.

O nome de usuário e a senha distinguem maiúsculas de minúsculas e devemcorresponder ao nome de usuário e a senha informados em Registro de cadasistema Data Domain na página 64.

# user add <username> password <password># ddboost user assign <username>

Obs.

Se o nome de usuário tiver sido alterado ou excluído, a alteração dos privilégiosde acesso não afetará as operações atuais. Por exemplo, a exclusão dos clientsatuais da lista de acesso do DD Boost por meio da execução do comandoddboost clients del <client-list> não interrompe um backup de arquivoque já está em andamento. Todas as operações que estão em andamentocontinuarão. Alterar os privilégios de acesso não causará a falha das operaçõesexistentes. Recomenda-se alterar os privilégios de acesso somente quandonenhuma operação do RMAN estiver em andamento. O comando ddboostdisable pode ser usado para evitar operações enquanto o acesso estiversendo alterado. Desativar o DD Boost encerrará todas as operações existentes;portanto, certifique-se de que nenhuma operação do RMAN esteja emandamento ao desativar o DD Boost. Depois de alterar o acesso, o ddboostenable reativará o DD Boost e permitirá as operações do RMAN que, emseguida, estarão sujeitas aos privilégios de acesso alterados.

5. Ative o DD Boost:

# ddboost enable

DD Boost enabled

Configurando o servidor do DD BoostUse as tarefas desta seção para configurar o servidor do DD Boost.


Configurando o servidor do DD Boost 35

Criando unidades de armazenamentoCrie uma ou mais unidades de armazenamento em cada sistema Data Domain paraserem usadas com o RMAN. Todos os nomes de unidade de armazenamento em umsistema Data Domain devem ser exclusivos. No entanto, você pode usar o mesmonome de unidade de armazenamento em mais de um sistema Data Domain. Você deveinformar o nome da unidade de armazenamento ao realizar as operações de backup erestauração do RMAN.

Os nomes de unidade de armazenamento distinguem maiúsculas de minúsculas.

Configurando o software em sistemas UNIX e Linux na página 58 e Configurando o software em sistemas Windows na página 63 fornece mais informações.

Procedimento

1. No sistema Data Domain, execute o seguinte comando:

# ddboost storage-unit create <storage_unit_name> user<username>

2. Repita a etapa 1 para cada unidade de armazenamento que deseja criar. Criepelo menos uma unidade de armazenamento em cada sistema Data Domain queusará com o RMAN. É possível compartilhar uma unidade de armazenamentoem um sistema Data Domain com mais de um sistema client do RMAN.

Configurando o processamento distribuído de segmentosA opção de processamento distribuído de segmentos é configurada no sistema DataDomain e se aplica a todos os servidores de banco de dados e aos agentes do OracleRMAN instalados neles.

Se o processamento distribuído de segmentos estiver desativado no sistema DataDomain, o fluxo de dados dos servidores de banco de dados será conforme exibido em Figura 2 na página 21. Se o processamento distribuído de segmentos estiver ativado, ofluxo de dados será conforme exibido em Figura 3 na página 22.

Para configurar a opção, execute o seguinte comando:

# ddboost option set distributed-segment-processing {enabled |disabled}

Obs.

A ativação ou desativação da opção de processamento distribuído de segmentos nãoexige uma reinicialização do file system do Data Domain.

O processamento distribuído de segmentos é compatível com o agente do OracleRMAN 1.0 ou posterior, que se comunica com um sistema Data Domain que estejaexecutando o DD OS 5.0 ou posterior.

O processamento distribuído de segmentos é ativado por padrão em um sistemainicialmente instalado com o DD OS 5.2. Se um sistema receber upgrade do DD OS5.0.x ou 5.1.x para o DD OS 5.2, o processamento distribuído de segmentos serádeixado em seu estado anterior.



Configurando o balanceamento avançado de carga e failover de linkSe um grupo de interfaces estiver configurado, quando o sistema Data Domain receberdados dos clients do servidor de banco de dados, a transferência de dados passará porbalanceamento de carga e será distribuída como trabalhos separados na rede privada,o que oferece maior throughput, especialmente para clientes que usam váriasconexões de 1 GbE. Balanceamento avançado de carga e failover de link na página 22apresenta detalhes.

Crie um grupo de interfaces no sistema Data Domain adicionando interfaces existentesao grupo e registrando o sistema Data Domain no RMAN, conforme descrito nasetapas a seguir.

Procedimento

1. Adicione as interfaces ao grupo (as interfaces já devem ter sido criadas com ocomando net):

# ifgroup add default interface 192.168.1.1# ifgroup add default interface 192.168.1.2# ifgroup add default interface 192.168.1.3# ifgroup add default interface 192.168.1.4

Obs.

Este exemplo supõe que nenhum grupo de interface nomeado adicional foicriado e usa o grupo de interface padrão. Para consultar a ajuda do comandonet, digite o comando sem argumentos no prompt do DD OS.

2. Selecione uma interface do sistema Data Domain para ser registrada no RMAN.Recomenda-se a criação de uma interface agregada de failover e o registro delano RMAN.

Obs.

Não é obrigatório usar uma interface do ifgroup para o registro no RMAN. Umainterface que não faz parte do ifgroup também pode ser usada para o registrono RMAN. Recomenda-se que a interface seja registrada com um nome quepossa ser resolvido, usando DNS ou qualquer outro mecanismo de resolução denome.

3. Habilite o recurso no sistema Data Domain:

# ifgroup enable default

Verificar a configuração:

# ifgroup show config default interfaces

Group Name Status Interface------------------ ------------ default enabled 192.168.1.1 default enabled 192.168.1.2


Configurando o balanceamento avançado de carga e failover de link 37

default enabled 192.168.1.3 default enabled 192.168.1.4

Depois que o grupo de interface for configurado, é possível adicionar ou excluirinterfaces do grupo. Modificando um grupo de interfaces na página 111apresenta detalhes.

Obs.

É possível gerenciar o balanceamento avançado de carga e o failover de linkusando um dos seguintes métodos:

l Execute o comando ddboost ifgroup conforme descrito em ifgroup napágina 128.

l Use a página Data Management > DD Boost do Data Domain SystemManager (DD System Manager), conforme descrito no Guia de Administraçãodo Data Domain Operating System.

Habilitando a otimização de pouca largura de bandaPara habilitar a opção de pouca largura de banda, execute o seguinte comando:

# ddboost file-replication option set low-bw-optim enabled

Low bandwidth optimization for file-replication set to “enabled”.

Obs.

Habilitar ou desabilitar a opção de otimização de pouca largura de banda não exigeuma reinicialização do file system do Data Domain. No entanto, após habilitar aotimização de pouca largura de banda, é necessário executar um ciclo completo delimpeza no sistema Data Domain para que a operação seja eficaz.

Você pode monitorar e gerenciar a otimização de pouca largura de banda por meio dequalquer um dos seguintes métodos:

l Execute o comando ddboost file-replication conforme descrito em file-replication na página 124.

l Use a página Data Management > DD Boost do DD System Manager, conformedescrito no Guia de Administração do Data Domain Operating System.

Não é necessário fazer nenhuma alteração de configuração no servidor de banco dedados, já que esse recurso é transparente ao RMAN.



Obs.

l A ativação desse recurso coloca recursos adicionais de CPU e memória no sistemaData Domain; por isso, recomenda-se que essa opção seja usada somente quandoa replicação de arquivos for feita em redes com pouca largura de banda e commenos de 6 Mbps de largura de banda agregada.

l O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta maisinformações sobre esse recurso.

Habilitando a replicação criptografada de arquivosPara habilitar a opção de replicação criptografada de arquivos, execute o seguintecomando:

# ddboost file-replication option set encryption enabled

O resultado indica que a criptografia solicitada foi habilitada.

file-replication na página 124 apresenta mais detalhes sobre como monitorar egerenciar a opção de criptografia para replicação de arquivos.

A ativação desse recurso coloca recursos adicionais de CPU e memória no sistemaData Domain.

Obs.

Habilitar ou desabilitar a opção de replicação de arquivos criptografados não exige oreinício do file system do Data Domain. Para obter mais informações sobre esserecurso, consulte a discussão sobre esse tópico no Guia de Administração do DataDomain Operating System.

A replicação de arquivos criptografados deve estar habilitada nos dois sistemas DataDomain envolvidos na replicação. Se algum dos sistemas não tiver a replicação dearquivos criptografados habilitada, a criptografia não será usada durante a replicaçãoentre os dois sistemas Data Domain.

Configurando a validação do acesso do clientA configuração do controle de acesso do client para DD Boost limita o acesso aosistema Data Domain para clients do DD Boost e remove a dependência do DNS. Porpadrão, se nenhum client for adicionado à lista de clients quando o DD Boost estiverativado, todos os clients serão automaticamente incluídos na lista de clients. Porpadrão, um curinga * é usado.

Para restringir o acesso, remova o curinga * da lista e adicione os novos clients.

A lista de client do servidor de backup pode conter tanto os nomes do domíniocompletos ou nomes curtos. O nome do domínio completo do host de backup precisaser configurado corretamente para pesquisa inversa no DNS.

Para excluir todos os clients da lista de clients do DD Boost, execute o seguintecomando:

# ddboost clients del <client-list>


Habilitando a replicação criptografada de arquivos 39

Opcionalmente, para excluir todos os clients adicionados anteriormente e redefinir alista de clients do DD Boost, execute o seguinte comando:

# ddboost client reset

Clients podem ser adicionados tanto como nomes do domínio completos ou nomescurtos. Para adicionar clients à lista de clients do DD Boost, execute o seguintecomando:

# ddboost clients add <client-list> [encryption-strength {medium | high} authentication-mode {one-way | two-way | two-way-password | anonymous}] | [authentication-mode kerberos]

Por exemplo:

# ddboost clients add ddboost-dl.emc.com ddboost-dlddboost-dl.emc.com

: Addedddboost-dl : Added

Para exibir a lista de clients do DD Boost, execute o seguinte comando:

# ddboost clients show config

Client Encryption Strength Authentication Mode----------------------- ------------------- -------------------* none none*.corp.emc.com medium anonymousrtp-ost-ms02.domain high anonymousrtp-ost-ms02.domain.com high anonymous

Durante a validação do acesso, a seguinte ordem de pesquisa é usada para restringir oacesso:

l Curinga * seguido por uma parcial, por exemplo, *.emc.com seguido por *.coml Correspondência perfeita do nome do client enviado, por exemplo, ddboost-

dl.emc.comSe a pesquisa não localizar uma entrada correspondente para o client, será negado oacesso a esse client.

Ativando a criptografia em trânsitoPara ativar a criptografia em trânsito para operações de backup e restauração via umaLAN, execute o seguinte comando:

# ddboost clients add <client-list> [encryption-strength {medium | high} authentication-mode {one-way | two-way | anonymous}]

Esse comando pode ativar a criptografia para um único client ou para um conjunto declients. A opção de modo por autenticação é usada para configurar o requisito mínimode autenticação. Um client que tente se conectar usando uma configuração deautenticação mais fraca será bloqueado. A autenticação unidirecional e bidirecionalexigem que o client tenha conhecimentos sobre os certificados.



Autenticação de uma via

O client do DD Boost requer autenticação do servidor Data Domain e o servidorData Domain envia o certificado apropriado para o client do DD Boost. O client doDD Boost verifica o certificado. O canal de comunicação entre o client do DDBoost e o servidor do Data Domain está criptografado.

Autenticação em duas vias

O client do DD Boost requer autenticação do servidor Data Domain usando ocertificado do servidor. O servidor do Data Domain também requer autenticaçãodo client do DD Boost usando o certificado do client. Após a autenticação pormeio de um handshake SSL, o canal de comunicação entre o client do DD Boost eo servidor do Data Domain está criptografado.

Autenticação anônima

Nenhum certificado é trocado, mas informações são transmitidas. Após ohandshake SSL, o canal de comunicação entre o client do DD Boost e o servidordo Data Domain é criptografado.

Obs.

Essa opção não se aplica ao DD Boost sobre Fibre Channel (FC). Se tanto o IP quantoo FC estão em uso, a criptografia pode ser ativada nas conexões IP.

Configurando o serviço DD Boost sobre FCPara habilitar o serviço DD Boost sobre FC, instale os HBAs de destino compatíveis doFibre Channel no sistema. O Guia de Referência de Comandos do Data Domain OperatingSystem e o Guia de Administração fornecem informações sobre scsitarget como umcomando relacionado que pode ser útil no gerenciamento do subsistema do destinoSCSI.

As seguintes etapas de configuração adicionais também são necessárias.

Procedimento

1. Ative o serviço DD Boost sobre FC:

# ddboost option set fc enabled

2. Opcionalmente, defina o nome do servidor DFC:

# ddboost fc dfc-server-name set <server-name>

Ou aceite o padrão, que é o nome de host base do sistema Data Domain. Umdfc-server-name válido consiste em um ou mais dos seguintes caracteres:

l letras minúsculas (“a”–“z”)

l letras maiúsculas (“A”–“Z”)

l dígitos (“0”–“9”)

l sublinhado (“_”)

l meia-risca (“–”)


Configurando o serviço DD Boost sobre FC 41

Obs.

l O caractere de ponto (“.”) não é válido em um dfc-server-name; issoimpede o uso do nome do domínio completo de um sistema Data Domaincomo seu dfc-server-name.

l Similar a nomes de host do IP, o dfc-server-name não diferenciamaiúsculas de minúsculas. Vários sistemas Data Domain acessíveis pelosmesmos clients usando o DD Boost sobre FC devem ser configurados semdiferenciar maiúsculas de minúsculas dfc-server-name.

3. Criar um grupo de acesso do destino SCSI:

# ddboost fc group create <group-name>

Por exemplo:

# ddboost fc group create lab_group

4. Para exibir a lista disponível de scitarget endpoint:

# scsitarget endpoint show list

Endpoint System Address Transport Enabled Status------------- -------------- ------------ ------- ------endpoint-fc-0 6a FibreChannel Yes Onlineendpoint-fc-1 6b FibreChannel Yes Online------------- -------------- ------------ ------- ------

5. Configure o conjunto de dispositivos do grupo de acesso de destino SCSI paraum dos endpoints:

# ddboost fc group modify <group-name> device-set count <count> endpoint <endpoint-list>

Por exemplo:

# ddboost fc group modify lab_group device-set count 8 endpoint 6a

6. Adicione iniciadores ao grupo de acesso do destino SCSI:

# ddboost fc group add <group-name> initiator <initiator-spec>



Por exemplo:

# ddboost fc group add lab_group initiator "initiator-15,initiator-16"

Dimensionando o conjunto de dispositivos do DD Boost por FCO sistema Data Domain anuncia um ou mais “dispositivos DFC” do tipo processador,que a biblioteca do DD Boost utiliza para se comunicar com o serviço do DD Boost porFC. No sistema Data Domain, o acesso a esses dispositivos DFC é concedido para umou mais iniciadores ao adicionar os iniciadores em um grupo de acesso ddboost-typescsitarget:

# ddboost fc group add lab_group initiator "initiator-15,initiator-16"

O número de dispositivos DFC anunciado para o iniciador é controlado pelaconfiguração do conjunto de dispositivos do grupo de acesso scsitarget:

# ddboost fc group modify lab_group device-set count 4

O número máximo de dispositivos DFC compatíveis por sistema Data Domain é 64.Você pode ter os mesmos dispositivos em vários grupos, mas cada grupo é limitado a64 dispositivos.

Obs.

Unidades AIX DDdfc são compatíveis com 128 dispositivos. No entanto, se você usar aopção disk com o comando ddboost fc add, essa limitação será removida.

Como o client DFC vê cada caminho para o sistema Data Domain como um dispositivoseparado, mais caminhos e dispositivos DFC significam melhor desempenho paraclients restritos como AIX, Windows e Solaris.

Portanto, quantos dispositivos DFC devem ser anunciados para iniciadores em umdeterminado servidor de backup? A resposta depende de vários fatores:

1. O servidor de backup está restrito por tamanho da fila?As plataformas do Windows são consideradas “restritas por tamanho da fila”,porque o mecanismo da interface de passagem do Windows SCSI conduz somenteuma solicitação SCSI por vez através de cada um dos dispositivos SCSI genéricos.Isso afetará o desempenho da solução DD Boost por FC se várias conexões (porexemplo, trabalhos de backup) tentarem usar o mesmo dispositivo SCSI genérico.Portanto, para plataformas Windows que executem mais de um trabalho, é útilanunciar vários dispositivos DFC.

Contraste isso com o comportamento do driver Linux SCSI Generic, que não impõetal restrição. O Linux não é considerado “restrito por tamanho da fila,” por isso eleé suficiente para anunciar um dispositivo DFC para iniciadores nos sistemas Linux.

2. Número de caminhos físicos entre o servidor de backup e o sistema Data DomainPara cada dispositivo DFC anunciado, o sistema operacional de servidor de backupcriará n dispositivos SCSI genéricos, um para cada caminho físico, por meio dosquais o SO do servidor de backup poderá acessar o dispositivo.


Dimensionando o conjunto de dispositivos do DD Boost por FC 43

Por exemplo, se:

l O servidor de backup tiver duas portas de HBA do iniciador (A e B)

l O sistema Data Domain tiver dois pontos de extremidade de destino do FC (C eD)

l O zoneamento de fabric do Fibre Channel for configurado de modo que ambasas portas de HBA do iniciador possam acessar ambos os pontos de extremidadede destino FC

então, o SO do servidor de backup encontrará cada dispositivo por meio de quatrocaminhos físicos:

A -> CA -> DB -> CB -> D

e criará quatro dispositivos SCSI genéricos para cada dispositivo DFC anunciado.

Para um servidor de backup do Windows (com sua limitação de tamanho da fila=1),são permitidas até quatro solicitações SCSI simultâneas para o sistema DataDomain, mesmo com somente um dispositivo DFC anunciado.

Cálculo de dimensionamentoO cálculo a seguir pode ser usado para determinar o número de dispositivos DFC queserá anunciado no sistema Data Domain e aos iniciadores em determinado servidor demídia. Recomenda-se que o mesmo número de dispositivos DFC sejam anunciados atodos os iniciadores do mesmo servidor de mídia.

No sistema Data DomainO sistema Data Domain impõe um limite no número de solicitações simultâneas paraum único dispositivo DFC SCSI. Por causa desse limite, o número de dispositivosanunciados precisa ser ajustado, dependendo do número máximo de trabalhossimultâneos no sistema em um determinado tempo. Em geral, quanto maior o númerode trabalhos esperados dos servidores de mídia que usam DD Boost sobre FC, maior onúmero de dispositivos anunciados.

Permita que J seja o número máximo de trabalhos simultâneos executados usandoDFC para o sistema Data Domain a qualquer momento.

Permita que C seja o número máximo de conexões por trabalho:

l 3 para sistemas DD Extended Retention

l 1 para outros tipos de sistemas Data Domain

Calcule:

l Conexões simultâneas máximas ao sistema Data Domain, usando DFC, a partir detodos os servidores de backup:

n S = J * C

n Contagem de dispositivos DFC D = mínimo(64, 2*(S/128)), arredondada paracima

n Todos os grupos de acesso DFC devem ser configurados com dispositivos “D”.

ExemploAssuma que:

l 8 servidores de backup, sistemas DD Extended Retention, cada servidorexecutando um máximo de 30 trabalhos a qualquer tempo determinado.



l Aqui, J = 8 * 30 = 240, C = 3 (sistemas DD Extended Retention), S = J * C = 720,D = 2 * 720 / 128 = 11,25, arredondado para 12.

l Como resultado, todos os grupos DFC no sistema Data Domain devem serconfigurados com 12 dispositivos.

Servidores de backup LinuxO número de dispositivos DFC anunciados no sistema Data Domain usando os cálculoslistados em No sistema Data Domain na página 44 é suficiente para servidores debackup Linux. Não há necessidade de configuração adicional. Servidores de backup doLinux não são restritos por tamanho da fila, portanto, muitas conexões podemcompartilhar o mesmo dispositivo SCSI genérico sem nenhum impacto nodesempenho.

Servidores de backup WindowsA lógica de gerenciamento de caminho do servidor Data Domain difunde conexõespelos caminhos lógicos disponíveis (iniciador, ponto de extremidade de destino,dispositivo DFC). Dispositivos DFC suficientes devem ser configurados para que cadaconexão utilize seu próprio dispositivo genérico SCSI (caminho lógico) no servidor debackup, com uma contagem máxima de dispositivos DFC de 64.

Permita que X seja o número de dispositivos DFC configurados no sistema DataDomain (a partir de No sistema Data Domain na página 44).

Permita que P seja o número de caminhos físicos entre o servidor de backup e osistema Data Domain.

Permita que J seja o número máximo de trabalhos simultâneos.

Permita que C seja o número máximo de conexões por trabalho:

l 3 para sistemas DD Extended Retention

l 1 para outros tipos de sistemas Data Domain

Calcule, pressupondo as seguintes condições:

l 4 caminhos físicos entre o servidor de backup e o sistema Data Domain, 30trabalhos máximos, sistema DD Extended Retention

l Nesse caso, X = 25, P = 4, J = 30 e C = 3

l Conexões simultâneas máximas do servidor de backup S = (J * C) = 90

l Contagem do dispositivo DFC D = (90/4, 25) = 25

Como resultado, o sistema Data Domain deve ser configurado para anunciar 25dispositivos a cada iniciador do servidor de backup.

Assuma que:

l 2 caminhos físicos entre o servidor de backup e o sistema Data Domain, 50trabalhos máximos, único sistema Data Domain

l Nesse caso, X=18, P = 2, J = 40, C = 1

l Conexões simultâneas máximas do servidor de backup S = (J * C) = 40

l Contagem de dispositivos DFC D = máximo (40/2, 18) = 20

Como resultado, o sistema Data Domain deve ser configurado para anunciar 20dispositivos a cada iniciador do servidor de backup.

Como o valor de D (20) é maior que o valor de X (18), é suficiente configurar somentedois dispositivos para o grupo de acesso DFC com clients Windows.

Servidores de backup AIXPara AIX, as entradas de dispositivos patenteados são exclusivamente bloqueadas porprocesso, em que somente um processo pode usar uma entrada do dispositivo.


Cálculo de dimensionamento 45

Cálculos são baseados no uso de instâncias de aplicativos. Se um aplicativo gerarvários processos, cada processo bloqueará exclusivamente pelo menos uma entradado dispositivo. Aplicativos com multithread bloqueiam um dispositivo por thread. Poressas razões, você deve configurar o sistema Data Domain para anunciar o máximopossível de dispositivos DFC (até o máximo de 128). O erro Device Busy poderáocorrer se não houver dispositivos suficientes acessíveis aos clients AIX.

Obs.

Se você estiver usando o driver de dispositivo patenteado, o número total de fluxos emuma política não deverá exceder o número de dispositivos DFC AIX disponíveis; caso ocontrário, o trabalho de backup poderá apresentar falha.

Servidores de backup SolarisPara o Solaris, entradas de dispositivos são exclusivamente bloqueadas por processo:somente um único processo pode usar uma entrada de dispositivo. Cálculos sãobaseados no uso de instâncias de aplicativos. Se um aplicativo gerar vários processos,cada processo bloqueará exclusivamente pelo menos uma entrada do dispositivo.Aplicativos com multithread bloqueiam um dispositivo por thread. Por essas razões,configure o sistema Data Domain para anunciar o máximo possível de dispositivos DFCpara evitar erros “in use” do driver do dispositivo sgen. Um erro Device Busypoderá ocorrer se não houver dispositivos suficientes acessíveis aos clients Solaris.

O número de dispositivos sgen é o número de portas Fibre Channel acessíveis àsinstâncias Solaris, multiplicado pelo número de caminhos diferentes aos endpoints dosistema Data Domain, multiplicado pelo número de LUNs do grupo de acesso.

Configurando o driver do dispositivo SCSI para clients AIXO DD Boost-over-FC é compatível com os clientes que executam as versõescompatíveis do AIX em hardware IBM Power. O DFC for AIX usa o driver do dispositivogenérico SCSI, que está incluído na instalação do AIX.

Por padrão, o agente do Oracle RMAN usa o driver do dispositivo genérico SCSI, quenão exige a instalação de drivers.

Para verificar o driver do dispositivo genérico SCSI, você pode executar o comandolsdev e analisar o resultado do comando. O resultado do comando para o driver dessedispositivo inclui os nomes de dispositivo, como hdisk*, e o tipo, como Other FCSCSI Disk Drive. Por exemplo:

lsdev

hdisk1 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drivehdisk2 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drivehdisk3 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drive

Obs.

Para detectar os dispositivos DD Boost que são adicionados ao grupo DD Boost FC nosistema Data Domain, execute o comando cfgmgr no client. Talvez você preciseexecutar o comando cfgmgr se o comando lsdev não mostrar todos os dispositivos.

Para realizar a configuração e a integração do driver de dispositivo em um sistema AIX,execute as etapas a seguir.



1. Siga as instruções necessárias das Notas técnicas de Configuração e Integração deFibre Channel do Data Domain ao Agente de Aplicativos de Banco de Dados do DataDomain Boost for Enterprise Applications. Siga as instruções sobre a configuraçãode AIX DFC sem drivers de DFC adicionando dispositivos do tipo disco. Odocumento está disponível no site de suporte, em https://support.emc.com.

2. Para garantir que o DBA possa fazer operações de backup e restauração como umusuário não root, siga as instruções de configuração da seção “AIX com driver dedisco genérico SCSI” do seguinte artigo da Base de conhecimento:

Dispositivos Fibre Channel com produtos que usam DD Boost em ambiente Linux/UNIX(Número do artigo 000182275)

O artigo está disponível no site de suporte, em https://support.emc.com.

Configurando o driver do dispositivo genérico SCSI para clients SolarisO DD Boost-over-FC é compatível com clients que executam o Solaris 10 e 11 nohardware SPARC e x86. O DFC para Solaris usa o driver do dispositivo SCSI genérico(sgen), que está incluído na instalação do Solaris. Use o procedimento a seguir paragarantir que sgen identifique os dispositivos do processador com sucesso nainicialização.

Procedimento

1. Adicione a seguinte linha na seção forceload de /etc/system:

forceload: drv/sgen

Esta etapa deve resolver problemas de carregamento inadequado do sgendurante a inicialização e manter o driver sgen carregado.

2. Para verificar o uso existente de sgen, execute o comando grep sgen /etc/driver_aliases.

Obs.

A existência de um diretório /dev/scsi, /dev/scsi/processor ou /dev/scsi/* não significa necessariamente que sgen está atualmente configurado.Pode haver arquivos pendentes.

3. Se não houver uso existente de sgen, ou se ele for usado apenas para"scsiclass,03", siga estas etapas:

a. Execute o comando rem_drv sgen.

b. Execute o comando add_drv –m '* 0600 root sys' –i '"scsiclass,03"' sgen.

Obs.

É essencial usar as aspas simples e duplas exatamente como exibido.

Esse comando deve voltar ao prompt sem erros nem avisos. Verifique aconectividade ao sistema Data Domain. Deve haver pelo menos um arquivoem /dev/scsi/processor.


Configurando o driver do dispositivo genérico SCSI para clients Solaris 47

HTTPS://SUPPORT.EMC.COM/


c. Para confirmar pelo menos uma entrada para três arquivos de configuração,execute o comando grep sgen /etc/minor_perm /etc/name_to_majorand /etc/driver_aliases.

Alguns exemplos de resultados desse comando são:

/etc/minor_perm:sgen * 0600 root sys/etc/name_to_major:sgen 151/etc/driver_aliases:sgen "scsiclass,03"

Obs.

O número name_to_major provavelmente será diferente desse exemplo.

4. Se o dispositivo sgen já estiver sendo usado por outros dispositivos, siga estasetapas:

a. Execute o comando rem_drv sgen.

b. Execute o comando add_drv –m '* 0600 root sys' –i '"scsiclass,03" "scsiclass,XX"' sgen.

Obs.

XX seria o tipo de dispositivo de um comando grep sgen /etc/driver_aliases executado anteriormente. É essencial usar as aspassimples e duplas exatamente como exibido.

Um exemplo desse comando é: add_drv –m '* 0600 root sys' –i'"scsiclass,03" "scsiclass,06"' sgen.

Esse comando deve voltar ao prompt sem erros nem avisos. Verifique aconectividade ao sistema Data Domain. Deve haver pelo menos um arquivoem /dev/scsi/processor.

c. Para confirmar pelo menos uma entrada para três arquivos de configuração,execute o comando grep sgen /etc/minor_perm /etc/name_to_majorand /etc/driver_aliases.

d. Abra o arquivo /kernel/drv/sgen.conf. Se device-type-config-list nãoestiver comentado, adicione "processor" à lista para garantir que o driverseja reconhecido. Por exemplo, se device-type-config-list não estivercomentado como neste exemplo:

device-type-config-list="direct", "sequential", "worm", "rodirect", "optical", "changer";

Altere a entrada para:

device-type-config-list="direct", "sequential", "worm", "rodirect", "optical", "changer", "processor";



CAPÍTULO 4

Configurando o agente do Oracle RMAN


l Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN em sistemas AIX, HP-UX,Linux e Solaris....................................................................................................50

l Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows.....59l Registro de cada sistema Data Domain.............................................................. 64l Realizando backups de um ambiente em cluster para o Data Domain..................71l Replicação do Data Domain................................................................................ 72l Especificando subdiretórios para backups do agente do Oracle RMAN.............. 77l Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle..............................80l Executando restaurações compactadas do DD Boost........................................ 80l Exibição e exclusão de backups.......................................................................... 81l Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier para movimentação de dados

para a nuvem......................................................................................................88l Limites de uso nos recursos do Data Domain..................................................... 90

Configurando o agente do Oracle RMAN 49

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN emsistemas AIX, HP-UX, Linux e Solaris

Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco de dadosInstale o agente do Oracle RMAN em todos os servidores de banco de dados quedevem acessar o sistema Data Domain.

As versões anteriores à versão 4.0 do agente do Oracle RMAN são instaladas nodiretório ORACLE_HOME. A partir da versão 4.0 do agente do Oracle RMAN, osoftware deve ser instalado em um diretório que não seja o diretório ORACLE_HOME.

Execute o script install.sh para instalar o agente do Oracle RMAN 4.6 ou parafazer upgrade de uma versão anterior do agente do Oracle RMAN. O script instala oagente do Oracle RMAN em um diretório especificado pelo usuário ou no diretóriopadrão de instalação, $HOME/opt/dpsapps/rmanagent.

Execute o comando install.sh -h ou install.sh --help para obter maisinformações sobre a operação do script.

Obs.

O diretório de instalação especificado pelo usuário deve ser um diretório que foi criadoespecificamente para a instalação do agente do Oracle RMAN 4.6 e não deve ser odiretório ORACLE_HOME. O nome do caminho completo do diretório deve serespecificado, sem uma barra (/) ao final.

Para fazer upgrade de uma versão anterior à 4.0, use qualquer um dos seguintesmétodos:

l Execute o script de desinstalação, uninstall.sh, para desinstalar o softwareanterior à versão 4.0 e, em seguida, instale o agente do Oracle RMAN 4.6. Desinstalando o agente do Oracle RMAN dos servidores de banco de dados napágina 56 descreve como usar o script de desinstalação.

l Execute o script de instalação para instalar a versão 4.6 do software e, ao mesmotempo, remover ou atualizar as configurações do agente do Oracle RMAN anteriorà versão 4.0.

Em caso de upgrade, se você quiser continuar usando um script do RMAN anterior àversão 4.0 sem nenhuma alteração, é recomendável executar o script do programa deinstalação para cada ORACLE_HOME. Se você não quiser reutilizar o script do RMAN,execute o script do programa de instalação uma vez e, em seguida, modifique o scriptdo RMAN do agente do Oracle RMAN 4.6.

Você pode executar o script install.sh manual ou automaticamente. Para permitira operação automática, você deve configurar as variáveis de ambiente conformelistado em Tabela 3 na página 51:

l Quando as variáveis não estiverem configuradas, o script será executadomanualmente e pedirá a você os valores necessários.

l Quando as variáveis estiverem configuradas, o script será executadoautomaticamente e executará a instalação ou o upgrade de acordo com asconfigurações das variáveis de ambiente.



Obs.

ORACLE_HOME é uma variável de ambiente Oracle. As outras variáveis são variáveisde ambiente do agente do Oracle RMAN.

Tabela 3 Variáveis de ambiente para instalação ou upgrade do agente do Oracle RMAN

Variável de ambiente Descrição Valores válidos e padrão

ORACLE_HOME Especifica o local de instalação doagente do Oracle RMAN anterior àversão 4.0.

l Indefinido (padrão).

l Valor válido do diretórioORACLE_HOME no qual o agente do

Oracle RMAN anterior à versão 4.0está instalado.

RMAN_AGENT_HOME Especifica o diretório de instalação doagente do Oracle RMAN 4.6.

l $HOME/opt/dpsapps/rmanagent (padrão).

l Nome do caminho completo válidodo diretório de instalação do agentedo Oracle RMAN 4.6.

Obs.

O nome do caminho do diretório nãodeve terminar com uma barra (/).

RMAN_AGENT_INSTALL_OPTIONS Obrigatória somente quando o agente doOracle RMAN já existe no diretório deinstalação. Especifica se a instalação daversão 4.6 deve ser ignorada ou se énecessário continuar e substituir ainstalação existente.

Obs.

Para um upgrade da versão 4.0 ouversões posteriores, é recomendávelconfigurar essa variável para o valorOVERWRITE ou overwrite.


l BYPASS ou bypass — especifica sea instalação da versão 4.6 deve serignorada.

l OVERWRITE ou overwrite —especifica se a instalação da versão4.6 deve continuar e substituir ainstalação existente no diretório dedestino.

RMAN_AGENT_UPGRADE_OPTIONS Exigida somente se um agente do OracleRMAN anterior à versão 4.0 estiverinstalado. Especifica se a instalação daversão anterior à 4.0 deve ser mantidaou removida e se as configurações doOracle devem ser atualizadas parapermitir a reutilização dos scripts doRMAN anteriores à versão 4.0 semalterações de script.

Obs.

Para um upgrade do agente anterior àversão 4.0, é recomendável configuraressa variável com o valor UPGRADE ouupgrade.


l KEEP ou keep — especifica que ainstalação anterior à versão 4.0 deveser mantida.

l UNINSTALL ou uninstall —especifica que a instalação anterior àversão 4.0 deve ser desinstalada.

l UPGRADE ou upgrade — especificaque a instalação anterior à versão4.0 deve ser desinstalada e que asconfigurações do Oracle devem seratualizadas para que os scripts doRMAN anteriores à versão 4.0


Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco de dados 51

Tabela 3 Variáveis de ambiente para instalação ou upgrade do agente do OracleRMAN (continuação)


possam ser reutilizados semalterações de script.

Execute as etapas de download e instalação do ambiente, conforme descrito no tópicoa seguir.

Instalando o agente do Oracle RMAN em Linux e UNIX

Procedimento

1. Certifique-se de que nenhum backup esteja em execução. Interrompa osprocessos do RMAN antes de instalar o agente do Oracle RMAN.

Obs.

Se você usar AIX e você experimentar falhas de cópia, talvez preciseexecutar /usr/bin/slibclean como o usuário root depois de interromperos processos do RMAN.

2. Baixe o agente do Oracle RMAN como o pacote de software do sistemaoperacional no site de suporte em https://support.emc.com/.

A tabela a seguir mostra os nomes de pacote de software dos sistemasoperacionais compatíveis.

Tabela 4 Nomes de pacotes de software em UNIX e Linux

Sistema operacional Nome do pacote de software

AIX (64 bits) ddrman46_aixpower

HP Itanium (64 bits) ddrman46_hp11ia64

Linux x64 (64 bits) ddrman46_linux_x86_64

Solaris AMD (64 bits) ddrman46_solaris_x86_64

Solaris SPARC (64 bits) ddrman46_solaris64

3. Use o comando tar para descompactar o arquivo baixado:

# tar -vxf <file_name>

4. Se você quiser que o script de instalação seja executado automaticamente,certifique-se de configurar as diversas variáveis de ambiente descritas em Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco de dados napágina 50.

Por exemplo, se você quiser executar uma instalação automática que substituaum agente do Oracle RMAN 4.6 existente no diretório padrão e desinstale umainstalação anterior à versão 4.0 em ORACLE_HOME sem quaisquer prompts.




Nesse caso, execute os seguintes comandos para configurar as variáveis deambiente necessárias antes de executar o script de instalação:

# export ORACLE_HOME=/home/oracle/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_1/# export RMAN_AGENT_INSTALL_OPTIONS=overwrite# export RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/# export RMAN_AGENT_UPGRADE_OPTIONS=uninstall

Para verificar o valor de uma variável de ambiente, execute o comando echo.Por exemplo:

# echo $RMAN_AGENT_HOME

/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent

5. Como um usuário do Oracle, execute o script install.sh:

# ./install.sh

Se a opção RMAN_AGENT_HOME não estiver configurada, o script exibirá oseguinte prompt:

Do you want to install under the default installation directory $HOME/opt/dpsapps/rmanagent? (y or n)

Digite o valor adequado:

l Para instalar no diretório padrão, digite y.

l Para instalar em um diretório não padrão, digite n.

O script solicita que você digite o nome de caminho do diretório deinstalação:

A directory outside of the ORACLE_HOME directory must have been created specifically for this installation. Enter the full pathname of the installation destination:

Digite o nome do caminho de um diretório de instalação já criado.

6. Se uma versão anterior do agente do Oracle RMAN estiver instalada:

a. O programa de instalação perguntará se você deseja desinstalar o softwareanterior à versão 4.0. Digite o valor adequado:

l Para desinstalar o software anterior à versão 4.0, digite y. A lockbox serámantida no diretório $ORACLE_HOME/config.

l Para manter e usar o software anterior à versão 4.0, digite n.Posteriormente, você poderá executar o script de desinstalação, senecessário, para desinstalar o software anterior à versão 4.0 conformedescrito em Desinstalando o agente do Oracle RMAN de Linux e UNIX napágina 57.

b. Se você optar por desinstalar o software anterior à versão 4.0 na etapaanterior, o programa de instalação perguntará se você deseja atualizar asconfigurações do Oracle em $ORACLE_HOME. As configurações atualizadas


Instalando o agente do Oracle RMAN em Linux e UNIX 53

permitirão a reutilização dos scripts do RMAN da versão anterior semnenhuma alteração de script. Digite o valor adequado:

l Para permitir a reutilização dos scripts do RMAN anteriores à versão 4.0sem alterações de script, digite y.

l Para impedir atualizações das configurações do Oracle, digite n. Emseguida, para fazer com que qualquer script do RMAN anterior à versão4.0 possa ser utilizável com o agente do Oracle RMAN 4.6, você deveráalterar os seguintes itens do script:

n Configure SBT_LIBRARY como $RMAN_AGENT_HOME/lib/libddobk.so.

n Substitua a configuração ORACLE_HOME pela configuraçãoRMAN_AGENT_HOME.

Os arquivos do agente do Oracle RMAN 4.6 serão instalados nos diretórios aseguir de um sistema Linux ou UNIX.

Tabela 5 Componentes de software do produto em Linux ou UNIX

Componentes de software Diretório de instalação

Arquivos de biblioteca do DD Boost:

libddobk.so

libDDBoost.so

$RMAN_AGENT_HOME/lib

Arquivo de biblioteca de validação daconfiguração para integração a eCDM(somente Linux):

libddboravalidate.so


Arquivos de biblioteca de lockbox em AIX,Linux, Solaris:

libLockbox.so

libEnshroud-OpenSSL.so

libcrypto.so.1.0.0

libddvdisk.so

libssl.so.1.0.0


Arquivos de biblioteca de lockbox em HP-UX:

libLockbox.sl

libEnshroud-BSAFEMES.sl

libccme_aym.sl

libccme_base.sl

libccme_base_non_fips.sl

libcryptocme.sl

libcryptocme.sig




Tabela 5 Componentes de software do produto em Linux ou UNIX (continuação)


Arquivos de lockbox:

ddboost.config

ddboost.config.bak

ddboost.config.FCD

ddboost.config.bak.FCD

$RMAN_AGENT_HOME/config

Obs.

Se houver arquivos de lockbox que foramcriados por uma instalação anterior à versão4.0 e nenhum arquivo novo de lockbox forcriado pelo software da versão 4.6, osarquivos de lockbox anteriores à versão 4.0receberão upgrade para esse local.

adm-agent-2.1.0.rpm (somente Linux)

ddbmcon (somente Linux)

$RMAN_AGENT_HOME/bin

Binário ddutil $RMAN_AGENT_HOME/bin

Arquivos de log ddutil $RMAN_AGENT_HOME/logs

rman_agent.cfg (somente Linux) $RMAN_AGENT_HOME/config

rman_agent_home.cfg

Obs.

Esse arquivo de configuração é criado duranteuma atualização de uma instalação anterior àversão 4.0.

$ORACLE_HOME/config

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN na página 145 apresentaexemplos.

7. Após a instalação do software, se você quiser usar uma lockbox existente emum diretório não padrão, faça upgrade da lockbox por meio de qualquer um dosseguintes procedimentos:

l Execute o comando ddutil -U a seguir para fazer upgrade da lockbox e,em seguida, copie os arquivos de lockbox existentes no diretório padrão,$RMAN_AGENT_HOME/config. O comando deve incluir o nome de caminhocompleto do diretório não padrão. Por exemplo:

ddutil -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<non-default_lockbox_directory_pathname>cp <non-default_lockbox_directory_pathname>/ddboost.config* $RMAN_AGENT_HOME/config

l Copie os arquivos de lockbox existentes do diretório não padrão no diretóriopadrão, $RMAN_AGENT_HOME/config e, em seguida, execute o seguintecomando ddutil -U para fazer upgrade da lockbox:

ddutil -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE


Instalando o agente do Oracle RMAN em Linux e UNIX 55

AVISO

Se você não executar o comando ddutil -U adequado para fazer upgrade dalockbox existente, quaisquer operações posteriores de backup, restauração econsulta falharão com uma mensagem de erro.

Desinstalando o agente do Oracle RMAN dos servidores de banco de dadosExecute o script uninstall.sh para desinstalar o agente do Oracle RMAN 4.6. Vocêtambém pode executar o script para desinstalar uma versão anterior do agente doOracle RMAN.

Execute o comando uninstall.sh -h ou uninstall.sh --help para obtermais informações sobre a operação do script.

Você pode executar o script uninstall.sh manual ou automaticamente. Parapermitir a operação automática, você deve configurar as variáveis de ambienteadequadas conforme listado em Tabela 6 na página 56:

l Quando as variáveis não estiverem configuradas, o script será executadomanualmente e pedirá os valores necessários.

l Quando as variáveis estiverem configuradas, o script será executadoautomaticamente e executará a desinstalação de acordo com as configurações dasvariáveis de ambiente.

Obs.

ORACLE_HOME é uma variável de ambiente Oracle. As outras variáveis são variáveisde ambiente do agente do Oracle RMAN.

Tabela 6 Variáveis de ambiente para a desinstalação do agente do Oracle RMAN


ORACLE_HOME Especifica o local de instalação de umagente do Oracle RMAN anterior àversão 4.0.


l Valor válido do diretórioORACLE_HOME no qual o agente do

Oracle RMAN anterior à versão 4.0está instalado.

RMAN_AGENT_HOME Especifica o diretório de instalação doagente do Oracle RMAN 4.0 ouposterior.

l /home/oracle1/opt/dpsapps/rmanagent (padrão).

l Nome do caminho completo válidodo diretório de instalação do agentedo Oracle RMAN 4.0 ou posterior.

Obs.

O nome do caminho do diretório nãodeve terminar com uma barra (/).

RMAN_AGENT_UNINSTALL_OPTIONS Obrigatório somente para adesinstalação do agente do OracleRMAN 4.0 ou posterior. Especifica os


l NONE ou none — especifica que sedeve manter o software versão 4.0



Tabela 6 Variáveis de ambiente para a desinstalação do agente do Oracle RMAN (continuação)


componentes de software que serãodesinstalados.

ou posterior e não executar adesinstalação.

l BINARY ou binary — especifica quese deve desinstalar o softwareversão 4.0 ou posterior, mas não alockbox.

l FULL ou full — especifica que sedeve desinstalar o software versão4.0 ou posterior e a lockbox.

RMAN_AGENT_UNINSTALL_PRE40_OPTIONS

Obrigatório somente para adesinstalação do software do agenteOracle RMAN anterior à versão 4.0.Especifica os componentes que serãodesinstalados para o software anterior àversão 4.0.


l NONE ou none — especifica que sedeve manter o software anterior àversão 4.0 e não executar adesinstalação.

l BINARY ou binary — especifica quese deve desinstalar o softwareanterior à versão 4.0, mas não alockbox.

l FULL ou full — especifica que sedeve desinstalar o software anteriorà versão 4.0 e a lockbox.

Execute as etapas de desinstalação, conforme descrito no tópico a seguir.

Desinstalando o agente do Oracle RMAN de Linux e UNIX

Obs.

Não é necessário desinstalar o agente do Oracle RMAN para um upgrade no Linux ouUNIX. Um agente existente do Oracle RMAN será sobregravado durante um upgrade.

Procedimento

1. Certifique-se de que as operações de backup e restauração não estejam emandamento ao desinstalar o agente do Oracle RMAN.

2. Se você quiser que o script de desinstalação seja executado automaticamente,certifique-se de configurar as variáveis de ambiente necessárias descritas em Desinstalando o agente do Oracle RMAN dos servidores de banco de dados napágina 56. Para verificar o valor de uma variável de ambiente, execute ocomando echo. Por exemplo:

# echo $RMAN_AGENT_HOME

/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent


Desinstalando o agente do Oracle RMAN de Linux e UNIX 57

Para configurar a variável de ambiente RMAN_AGENT_HOME, execute ocomando export. Por exemplo:

# export RMAN_AGENT_HOME=/opt/dpsapps/rmanagent

3. Como um usuário do Oracle, execute o script uninstall.sh:

# ./uninstall.sh

4. Se o script não for executado automaticamente, digite os valores adequadosnos prompts.

Quando for solicitado um nome de caminho de diretório para a desinstalação,você poderá especificar o nome do caminho do agente do Oracle RMAN queestá instalado. Digite o nome de caminho completo sem barra (/) ao final.

Se o script detectar uma instalação adicional do agente do Oracle RMAN, oscript perguntará se você deseja desinstalar essa versão. Você pode especificarque deseja manter ou desinstalar o software.

Configurando o software em sistemas UNIX e LinuxDe dentro do RMAN, configure um canal.

Obs.

A unidade de armazenamento especificada no comando a seguir já deve existir nosistema Data Domain.

A mesma unidade de armazenamento deve ser usada para backups manuais eagendados. A documentação mais recente de eCDM apresenta detalhes sobre comoconfigurar e executar backups agendados.

O exemplo a seguir mostra a sintaxe de comando para configurar um canal em umambiente Linux ou UNIX.

RMAN> CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE 'SBT_TAPE' TRACE <trace-level> PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>/lib/libddobk.so, ENV=(STORAGE_UNIT=<storage-unit-on-Data-Domain-system>, BACKUP_HOST=<hostname-of-Data-Domain-system>, RMAN_AGENT_HOME=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>)';

A configuração que você especificar também será exibida no campo MediaManagement Settings do OEM (Oracle Enterprise Manager).



Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN emsistemas Windows

Instalando o agente do Oracle RMAN em servidores de banco de dadosInstale o agente do Oracle RMAN em todos os servidores de banco de dados quedevem acessar o sistema Data Domain. A instalação pode ser realizada por umadministrador ou por um usuário do Oracle.

As versões anteriores à versão 4.0 do agente do Oracle RMAN são instaladas nodiretório ORACLE_HOME. A partir da versão 4.0 do agente do Oracle RMAN, osoftware deve ser instalado em um diretório que não seja o diretório ORACLE_HOME.

Antes de instalar o agente do Oracle RMAN, certifique-se de que todos os processosdo Oracle e do RMAN sejam interrompidos e que nenhum processo de backup ourestauração do RMAN esteja em execução.

Durante um upgrade de um agente preexistente do Oracle RMAN no Windows, setodas as instâncias do Oracle não estiverem interrompidas, a instalação poderá falhar.Interrompa todas as instâncias do Oracle antes de executar uma instalação noWindows.

O usuário que executa a instalação do agente do Oracle RMAN deve ter permissõespara instalar os binários da tecnologia MSI (Microsoft Installer). Se os usuários locaisnão tiverem essas permissões, o administrador deverá executar a instalação em nomedos usuários locais.

Para cada usuário que realiza a instalação, um conjunto de arquivos do agente doOracle RMAN é instalado. Por padrão, os arquivos de software são instalados nodiretório do perfil de usuário. Se você quiser que uma cópia única dos arquivos desoftware seja instalada por computador, especifique um diretório compartilhado nãopadrão para a instalação e configure manualmente as permissões adequadas de leiturae gravação no diretório.

Uma instalação do agente do Oracle RMAN requer pelo menos 50 MB de espaço emdisco disponível no diretório de perfil de usuário da instalação.

Execute as etapas de download e instalação do ambiente, conforme descrito no tópicoa seguir.

Instalando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows

Obs.

Durante um upgrade do agente do Oracle RMAN no Windows, não é necessáriodesinstalar o software da versão anterior. Um agente existente do Oracle RMAN serásobregravado durante um upgrade.

Procedimento

1. Baixe o agente do Oracle RMAN como o pacote de software do Windows nosite de suporte em https://support.emc.com/.

O nome do pacote de software do Windows é ddrman46_ntx64.

2. Instale o agente do Oracle RMAN usando um dos seguintes métodos:

l Método interativo com o Assistente de instalação:


Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows 59

https://support.emc.com/

a. Clique duas vezes em Oracle RMAN agent.exe para abrir oAssistente de instalação.

A página Welcome to the Setup Wizard será exibida.

Obs.

Execute apenas uma instância do Assistente de instalação por vez. Sevocê tentar executar mais de uma instância, a operação do assistenteserá encerrada com um erro.

b. Leia os termos da licença de software e o contrato de serviços desuporte, selecione I Agree e, em seguida, clique em Next para continuar.

c. A página Change Install Location exibe o diretório de destino padrãopara a instalação como %LOCALAPPDATA%\RMANAgent, por exemplo,C:\Users\Administrator\AppData\Local\RMANAgent. Oscomponentes do agente do Oracle RMAN serão instalados emsubdiretórios desse diretório de destino.

Aceite ou altere o diretório de instalação:

n Para aceitar o diretório exibido para a instalação, clique em Install.

n Para alterar o diretório exibido, clique em Change e procure paraselecionar um diretório diferente. Quando o diretório correto forexibido, clique em Install.

d. Se houver uma versão anterior do agente do Oracle RMAN instalada, umapágina Upgrade Options exibirá uma lista das instalações anteriores.Selecione para manter ou remover as instalações anteriores conformenecessário:

n Para desinstalar todas as instalações anteriores, selecione Remove allthe previous Oracle RMAN agent installations.

n Para copiar os arquivos de lockbox anteriores à versão 4.0 de uma dasinstalações exibidas no diretório %RMAN_AGENT_HOME%\config:

– Selecione Copy a legacy lockbox into the new installationdirectory (select only one item).

– Selecione apenas uma das instalações anteriores à versão 4.0exibidas na lista.

Obs.

A desinstalação das versões anteriores é irreversível. Os arquivos delockbox anteriores à versão 4.0 não são removidos pela instalação daversão 4.6.

Quando você tiver concluído as seleções na página Upgrade Options,clique em Install e responda aos prompts exibidos.

Obs.

O upgrade do agente do Oracle RMAN a partir de uma versão anteriorinclui um upgrade automático da lockbox.

e. A janela Installation Progress exibe uma barra de progresso. Paracancelar a instalação a qualquer momento, clique em Cancel.

f. Quando a instalação for concluída, a janela Complete the Setup exibiráinformações sobre o registro, quaisquer erros e o status de instalação dosoftware. Clique em Finish para sair do assistente.



l Método de instalação silenciosa:

Execute o comando Oracle RMAN agent.exe com as opções decomando adequadas:

Oracle RMAN agent.exe <installation_options>

em que <installation_options> inclui as seguintes opções:

n /s /qn são as únicas opções obrigatórias para suprimir o resultado daGUI. Sem essas opções, a GUI do programa de instalação do Windows éaberta para executar a instalação.

n ProductInstallPath<pathname> especifica o diretório de instalaçãodos arquivos do agente do Oracle RMAN. Coloque <pathname> entreaspas duplas se o nome do caminho contiver um espaço. O diretóriopadrão é %LOCALAPPDATA%\RMANAgent, por exemplo, C:\Users\Administrator\AppData\Local\RMANAgent. Use essa opçãopara especificar um diretório de instalação não padrão.

n RemoveOldVersions=1 especifica a desinstalação de todas as versõesanteriores à 4.0 do agente do Oracle RMAN que estão instaladas nosistema Windows. A desinstalação é irreversível e não exibe nenhumprompt de confirmação.

n CopyLockboxBinaries<pathname> especifica a cópia dos arquivos delockbox anteriores à versão 4.0 do diretório <pathname> ao diretório%RMAN_AGENT_HOME%\config. O diretório de instalação do OracleRMAN 4.6 é %RMAN_AGENT_HOME%.

Obs.

Você só pode usar a opção CopyLockboxBinaries quando a opçãoRemoveOldVersions=1 é exibida no mesmo comando. O comandopode copiar os arquivos de lockbox apenas de um diretório anterior àversão 4.0. Os arquivos de lockbox anteriores à versão 4.0 não sãoremovidos por uma instalação da versão 4.6.

Por exemplo, o comando a seguir faz a instalação silenciosa do software doagente do Oracle RMAN 4.6 no diretório C:\Program Files\RMANAgente desinstala todas as versões do software anteriores à 4.0. O comandotambém copia os arquivos de lockbox anteriores à versão 4.0 de C:\app\oracle\product\12.1.0\dbhome_2\config em%RMAN_AGENT_HOME%\config:

"Oracle RMAN agent.exe" /s /qn ProductInstallPath="C:\Program Files\RMANAgent" RemoveOldVersions=1 CopyLockboxBinaries="C:\app\oracle\product\12.1.0\dbhome_2"

Obs.

O upgrade do agente do Oracle RMAN a partir de uma versão anterior incluium upgrade automático da lockbox.

Os arquivos do agente do Oracle RMAN 4.6 são instalados nos diretórios aseguir de um sistema Windows.


Instalando o agente do Oracle RMAN em sistemas Windows 61

Tabela 7 Componentes de software do produto no Windows


Arquivos de biblioteca do DD Boost:

libddobk.dll

libDDBoost.dll

libDataDomainoncrpc.dll

libDataDomainpthread.dll

%RMAN_AGENT_HOME%\BIN

Arquivos de biblioteca da lockbox:

Lockbox.dll

Enshroud-OpenSSL.dll

%RMAN_AGENT_HOME%\cst

Outros arquivos de biblioteca:

msvcr80.dll

msvcr100.dll

%RMAN_AGENT_HOME%\BIN

Arquivos de lockbox:

ddboost.config

ddboost.config.bak

ddboost.config.FCD

ddboost.config.bak.FCD

%RMAN_AGENT_HOME%\config

Binário ddutil.exe %RMAN_AGENT_HOME%\BIN

Arquivos de log ddutil.exe %RMAN_AGENT_HOME%\logs

rman_agent_home.cfg

Obs.

Esse arquivo de configuração é criado duranteuma atualização de uma instalação anterior àversão 4.0.

%ORACLE_HOME%\config

3. Após a instalação do software, se você quiser usar uma lockbox existente emum diretório não padrão, faça upgrade da lockbox por meio de qualquer um dosseguintes procedimentos:

l Execute o comando ddutil -U a seguir para fazer upgrade da lockbox e,em seguida, copie os arquivos de lockbox existentes no diretório padrão,%RMAN_AGENT_HOME%\config. O comando deve incluir o nome decaminho completo do diretório não padrão. Por exemplo:

ddutil -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<non-default_lockbox_directory_pathname>cp <non-default_lockbox_directory_pathname>\ddboost.config* %RMAN_AGENT_HOME%\config



l Copie os arquivos de lockbox existentes do diretório não padrão no diretóriopadrão, %RMAN_AGENT_HOME%\config e, em seguida, execute o seguintecomando ddutil -U para fazer upgrade da lockbox:


AVISO

Se você não executar o comando ddutil -U adequado para fazer upgrade dalockbox existente, quaisquer operações posteriores de backup, restauração econsulta falharão com uma mensagem de erro.

Desinstalando o agente do Oracle RMAN de sistemas Windows

Obs.

Durante um upgrade do agente do Oracle RMAN no Windows, não é necessáriodesinstalar o software da versão anterior. Um agente existente do Oracle RMAN serásobregravado durante um upgrade.

Procedimento

1. Certifique-se de que as operações de backup e restauração não estejam emandamento ao desinstalar o agente do Oracle RMAN.

2. Desinstale o agente do Oracle RMAN usando o recurso de desinstalar/alterarprogramas no Painel de Controle do Windows, conforme usado para desinstalarum programa típico do Windows. Tenha cuidado ao selecionar e desinstalar oitem correto para o agente do Oracle RMAN.

Abra o Painel de Controle do Windows e selecione Program and Features.

3. Na janela Uninstall or change a program, selecione Oracle RMAN agent eclique em Uninstall.

4. Na janela Install Modification, selecione o botão de opção Remove e clique emRemove.

Obs.

A opção Change não é compatível com o agente do Oracle RMAN. A opçãoRepair pode ser selecionada para restaurar a instalação a seu estado originalsem afetar arquivos ou arquivos de configuração gerados pelo usuário.

A janela Uninstallation Progress exibe uma barra de progresso. Os arquivos desoftware serão desinstalados sem remover arquivos ou arquivos deconfiguração gerados pelo usuário.

5. Quando a instalação for concluída, a janela Complete the Setup exibiráinformações sobre o registro, quaisquer erros e o status de desinstalação dosoftware. Clique em Finish para sair do assistente.

Configurando o software em sistemas WindowsDe dentro do RMAN, configure um canal.


Desinstalando o agente do Oracle RMAN de sistemas Windows 63

Obs.

A unidade de armazenamento especificada no comando a seguir já deve existir nosistema Data Domain.

O seguinte exemplo mostra a sintaxe de comando do Oracle RMAN para configurar umcanal em um ambiente Windows:

RMAN> CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE 'SBT_TAPE' TRACE <trace-level> PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<path-to-%RMAN_AGENT_HOME%>\bin\libDDobk.dll, ENV=(STORAGE_UNIT=<storage-unit-on-Data-Domain-system>, BACKUP_HOST=<hostname-of-Data-Domain-system>, RMAN_AGENT_HOME=<path-to-%RMAN_AGENT_HOME%>)';

A configuração que você especificar também será exibida no campo MediaManagement Settings do OEM (Oracle Enterprise Manager).

Registro de cada sistema Data DomainPara se conectar a um sistema Data Domain, primeiramente, você deve registrar osistema Data Domain no agente do Oracle RMAN. Esse registro oferece ao agente doOracle RMAN o nome de usuário e a senha necessários para se conectar ao sistemaData Domain. O agente do Oracle RMAN armazena o nome de usuário e a senha comsegurança em um arquivo criptografado de lockbox e recupera os valores ao seconectar a um sistema Data Domain.

Quando um sistema Data Domain é registrado pela primeira vez, o arquivo de lockboxcriptografado é criado no diretório $RMAN_AGENT_HOME/config (Linux ou UNIX) ouno diretório %RMAN_AGENT_HOME%\config (Windows). Por motivos de segurança, oarquivo da lockbox geralmente é criado para que só possa ser acessado pelo sistemahost que o cria. Se outro sistema host tentar acessar a lockbox, o acesso será negado.Isso impede que outros sistemas se conectem ao sistema Data Domain. Normalmente,esses outros sistemas têm sua própria instância Oracle e seu próprio home directorydo Oracle com o RMAN instalado e, portanto, terão seu próprio arquivo de lockbox.

AVISO

Por padrão, o arquivo da lockbox em UNIX e Linux é criado com as permissões rw-rw---- para que o proprietário do arquivo e o usuário do grupo possam ler o arquivo efazer gravações nele. Para implementar um nível mais alto de segurança no arquivo delockbox, você pode alterar as permissões de arquivo para rw-r----, para que osusuários do grupo não possam fazer gravações no arquivo de lockbox. Execute ocomando chmod g-w ddboost.config para alterar as permissões.

Em um caso típico, um só sistema host do Oracle está em uso, ou existem váriossistemas host e cada um deles tem sua própria instância do Oracle e seu próprio homedirectory do Oracle. Nesse caso típico, registre os sistemas Data Domain comodescrito em Registrando um sistema Data Domain padrão na página 65. Cadasistema client tem seu próprio arquivo de lockbox, acessível somente para essesistema.

Quando um sistema Data Domain tiver DD Boost-over-Fibre Channel, registre osistema Data Domain conforme descrito em Registrando um sistema Data Domain noDD Boost over Fibre Channel na página 67.



Em alguns casos, como em um ambiente Oracle RAC, vários nós do sistemacompartilham um home directory Oracle e, portanto, compartilham um arquivo delockbox. Nesses casos, crie um arquivo de lockbox que possa ser acessado por váriossistemas, como descrito em Registrando um sistema Data Domain para acesso àlockbox compartilhada na página 68.

Registrando um sistema Data Domain padrãoRegistre cada sistema Data Domain padrão usando o comando ddutil com a opção -C ou usando um comando do RMAN em um script. Siga as instruções de um dosseguintes subtópicos:

l Usando um comando ddutil -C para registrar um sistema Data Domain padrão napágina 65

l Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain padrão napágina 66

Depois de registrar um sistema Data Domain na lockbox, você pode executar backupse restaurações com o sistema Data Domain usando 'device type sbt_tape'. Sevocê quiser que todos os backups vão para o sistema Data Domain, configureSBT_TAPE como o dispositivo padrão usando o seguinte comando:

RMAN> CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO 'SBT_TAPE';

Usando um comando ddutil -C para registrar um sistema Data Domain padrãoPara registrar um sistema Data Domain para que o RMAN possa se conectar a ele paraoperações de backup, você pode usar o comando ddutil com a opção -C. Essatarefa de registro é necessária apenas uma vez para cada sistema Data Domain. Nãoexecute o comando de registro para cada backup. Execute o registro antes deexecutar qualquer backup.

Obs.

Se a lockbox não existir quando você executar o comando ddutil -C, o comandocriará a lockbox no diretório padrão.

A opção -C tem três argumentos -a opcionais, DD_SERVER_NAME, USERNAME eVERIFY_CREDENTIAL. Para registrar um sistema Data Domain, execute o comandoddutil -C e digite os valores solicitados:

l Quando você omite os argumentos -a, o comando solicita o nome do servidor DataDomain, o nome de usuário do DD Boost e a senha:

ddutil -C

Data Domain server name: <server_name>DD Boost username: <username>Password: <password>Re-enter password: <password>Successfully set the DD Boost credentials in the lockbox.


Registrando um sistema Data Domain padrão 65

l Quando você inclui os argumentos -a, o comando solicita apenas a senha:

ddutil -C -a DD_SERVER_NAME=<server_name> -a USERNAME=<DD_Boost_username> -a VERIFY_CREDENTIAL=TRUE

Password: <password>Re-enter password: <password>

Quando você especifica o argumento -a VERIFY_CREDENTIAL=TRUE, o comandoddutil verifica as credenciais do usuário do DD Boost com o servidor Data Domainespecificado antes de salvar a credencial na lockbox. Se a verificação da credencialfalhar, o comando resultará em uma mensagem de erro, informando que ele nãoconsegue se conectar ao sistema Data Domain, e não salvará as credenciais. Quandovocê não especifica o argumento -a VERIFY_CREDENTIAL=TRUE, o programa salvaas credenciais do usuário do DD Boost diretamente na lockbox, sem executar qualquerverificação da credencial.

Certifique-se de especificar os valores corretos no comando e nos prompts:

l O valor <server_name> é o nome do servidor Data Domain exatamente conformeespecificado pelo valor BACKUP_HOST no comando CONFIGURE CHANNEL. Ovalor <server_name> diferencia maiúsculas de minúsculas e a mesma forma donome deve ser especificada com o comando ddutil -C e com o comandoCONFIGURE CHANNEL.

Por exemplo, se server1.domain.com foi usado ao configurar o canal, você tambémdeve usar server1.domain.com aqui. Não use SERVER1.domain.com nem server1.Um endereço IP pode ser usado se o mesmo endereço IP foi usado no comandoCONFIGURE CHANNEL. Você pode registrar várias formas do nome do servidor.Por exemplo, você pode registrar server1 e server1.domain.com e usar qualquer umdesses nomes nos comandos CONFIGURE CHANNEL.

l O valor <username> é o nome de usuário do DD Boost configurado com oscomandos user add e ddboost user assign na etapa 4 em Ativando o DDBoost em um sistema Data Domain na página 34. O nome de usuário diferenciamaiúsculas de minúsculas e deve corresponder exatamente ao valor configuradono sistema Data Domain.

l O valor <password> é a senha que você configurou com o comando user da CLIdo DD OS, conforme mencionado nas Notas ao final do tópico Ativando o DDBoost em um sistema Data Domain na página 34. A senha diferencia maiúsculas deminúsculas e deve corresponder exatamente ao valor configurado no sistema DataDomain.

Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain padrãoPara registrar um sistema Data Domain para que o RMAN possa se conectar a ele paraoperações de backup, você pode usar o comando do RMAN exibido no exemplo aseguir. Edite o comando para seu ambiente. Essa tarefa de registro é necessáriaapenas uma vez para cada sistema Data Domain. Não inclua o comando de registro emcada script de backup. Execute o registro antes de executar qualquer backup.

RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS 'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud, BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';send 'set username q_ost password 1X3quest servername bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com';RELEASE CHANNEL C1;}



Certifique-se de especificar os valores corretos no comando do RMAN:

l O nome de usuário é o nome de usuário do DD Boost configurado com oscomandos user add e ddboost user assign na etapa 4 em Ativando o DDBoost em um sistema Data Domain na página 34. O nome de usuário diferenciamaiúsculas de minúsculas e deve corresponder exatamente ao valor configuradono sistema Data Domain.

l A senha é a senha que você configurou com o comando user da CLI do DD OS,conforme mencionado nas Notas ao final do tópico Ativando o DD Boost em umsistema Data Domain na página 34. A senha diferencia maiúsculas de minúsculas edeve corresponder exatamente ao valor configurado no sistema Data Domain.

l O valor servername é o nome do servidor Data Domain exatamente conformeespecificado pelo valor BACKUP_HOST no comando CONFIGURE CHANNEL. Ovalor servername diferencia maiúsculas de minúsculas e a mesma forma do nomedeve ser especificada nesse comando e no comando CONFIGURE CHANNEL.

Por exemplo, se server1.domain.com foi usado ao configurar o canal, você tambémdeve usar server1.domain.com aqui. Não use SERVER1.domain.com nem server1.Um endereço IP pode ser usado se o mesmo endereço IP foi usado no comandoCONFIGURE CHANNEL. Você pode registrar várias formas do nome do servidor.Por exemplo, você pode registrar server1 e server1.domain.com e usar qualquer umdesses nomes nos comandos CONFIGURE CHANNEL.

Registrando um sistema Data Domain no DD Boost over Fibre ChannelRegistrar um sistema Data Domain no DD Boost over Fibre Channel é quase o mesmoque registrar um sistema Data Domain padrão, mas com uma diferença importante.Para o nome do servidor do Data Domain, você deve especificar o nome do servidorFibre Channel configurado.

Registre cada sistema Data Domain no DD Boost over Fibre Channel usando ocomando ddutil com a opção -C ou usando um comando do RMAN em um script.Siga as instruções de um dos seguintes subtópicos:

l Usando um comando de ddutil - C para registrar um sistema Data Domain no DDBoost over Fibre Channel na página 68

l Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain no DDBoost over Fibre Channel na página 68

Especifique o nome do servidor Fibre Channel configurado para o parâmetroBACKUP_HOST:

RUN {CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE 'SBT_TAPE' PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/home/oracle1/ddboost_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=<storage_unit>,BACKUP_HOST=<DFC_server_name>,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/ddboost_home)' FORMAT '%d_%U_%t';}

Depois de registrar um sistema Data Domain na lockbox, você pode executar backupse restaurações com o sistema Data Domain usando 'device type sbt_tape'. Sevocê quiser que todos os backups vão para o sistema Data Domain, configureSBT_TAPE como o dispositivo padrão usando o seguinte comando:

RMAN> CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE TO 'SBT_TAPE';


Registrando um sistema Data Domain no DD Boost over Fibre Channel 67

Usando um comando de ddutil - C para registrar um sistema Data Domain no DDBoost over Fibre ChannelPara registrar um sistema Data Domain no DD Boost over Fibre Channel, você podeespecificar o nome do servidor de Fibre Channel no comando ddutil -C ou quandosolicitado pelo comando. Usando um comando ddutil -C para registrar um sistemaData Domain padrão na página 65 apresenta mais informações sobre como executar ocomando ddutil -C.

Por exemplo, você pode especificar o nome do servidor de Fibre Channel com oargumento -a DD_SERVER_NAME=<DFC_server_name> no comando:

ddutil -C -a DD_SERVER_NAME=<DFC_server_name> -a USERNAME=<DD_Boost_username> -a VERIFY_CREDENTIAL=TRUE

Password: <password>Re-enter password: <password>

O valor <DFC_server_name> é o nome do servidor de Fibre Channel exatamenteconforme especificado pelo valor BACKUP_HOST no comando CONFIGURE CHANNEL.O valor <DFC_server_name> diferencia maiúsculas de minúsculas e a mesma forma donome deve ser especificada com o comando ddutil -C e com o comandoCONFIGURE CHANNEL.

Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain no DDBoost over Fibre ChannelPara registrar um sistema Data Domain com DD Boost over Fibre Channel, você podeespecificar o nome do servidor de Fibre Channel no comando send do RMAN no scriptdo RMAN. Por exemplo:

RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS 'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud, BACKUP_HOST=bu-dfc-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';send 'set username q_ost password 1X3quest servername bu-dfc-lin-16.lss.emc.com';RELEASE CHANNEL C1;}

O valor de servername é o nome do servidor de Fibre Channel exatamente conformeespecificado pelo valor BACKUP_HOST no comando CONFIGURE CHANNEL. O nomedo servidor de Fibre Channel diferencia maiúsculas de minúsculas e a mesma forma donome deve ser especificada no script do RMAN e no comando CONFIGURE CHANNEL.

Registrando um sistema Data Domain para acesso à lockbox compartilhadaEm alguns casos, como em um ambiente Oracle RAC, vários nós do sistemacompartilham um home directory Oracle e, portanto, compartilham um arquivo delockbox. Nesses casos, é necessário criar um arquivo de lockbox que possa seracessado por vários sistemas.

Se vários sistemas host de banco de dados precisarem usar o mesmo arquivo delockbox, o procedimento para criar o arquivo de lockbox incluirá uma etapa adicional.Essa etapa é necessária para que os sistemas de banco de dados de host diferentes dosistema que criou a lockbox também possam acessar a lockbox. Execute essa etapaantes de registrar quaisquer sistemas Data Domain. Após seguir essa etapa, todos ossistemas Data Domain poderão ser registrados.



Os usuários de versões RMAN anteriores ao RMAN 1.2 que desejam compartilhararquivos de lockbox entre vários sistemas de client devem excluir os arquivos delockbox existentes e criar novos arquivos de lockbox usando o RMAN 1.2 e asinstruções deste tópico. Não é possível fazer upgrade de uma lockbox que foi criadacom versões anteriores do RMAN para que ela possa ser acessada por vários sistemasde banco de dados de client.

Obs.

Um arquivo de lockbox criado com o RMAN 1.0 ou 1.1 continuará funcionando com oRMAN 1.2 quando acessado a partir do sistema de banco de dados de client que ocriou. Não é necessário modificar o arquivo de lockbox.

Registre um sistema Data Domain para o acesso à lockbox compartilhada usando ocomando ddutil com a opção -H ou usando um comando do RMAN em um script.Siga as instruções de um dos seguintes subtópicos:

l Usando um comando ddutil -H para registrar um sistema Data Domain para acessoà lockbox compartilhada na página 69

l Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain paraacesso à lockbox compartilhada na página 70

Usando um comando ddutil -H para registrar um sistema Data Domain paraacesso à lockbox compartilhadaO seguinte comando ddutil -H especifica todos os hosts que devem acessar oarquivo de lockbox:

ddutil -H "hostnames <hostname-1> <hostname-2> ... <hostname-n>"

Quando você executar esse comando para criar a lockbox, todos os hostsespecificados no comando receberão acesso à lockbox.

Você deverá executar o comando ddutil -H apenas uma vez para criar a lockbox.Todos os hosts que compartilham o acesso à lockbox devem ser especificados em umsó comando ddutil -H. Não será possível conceder acesso adicional de hosts àlockbox posteriormente. Nesse caso, você deve excluir o arquivo de lockbox existentee, em seguida, criar um novo arquivo de lockbox com todos os hostnames.

Execute o comando ddutil -H antes de executar o comando de registro. Todos oshosts que acessarão o arquivo de lockbox compartilhada devem constar na lista<hostname-1> ... <hostname-n>. Especifique cada valor <hostname> como umhostname completo, por exemplo, test1.datadomain.com.

Por exemplo, o seguinte comando cria uma lockbox que pode ser compartilhada portrês sistemas host de client de banco de dados:

ddutil -H "hostnames dbclient1.datadomain.com dbclient2.datadomain.com dbclient3.datadomain.com"

Quando o agente do Oracle RMAN recebe o comando ddutil -H, o agente doOracle RMAN verifica se já existe um arquivo de lockbox. Em caso afirmativo, um erroé relatado e uma mensagem (registrada no arquivo de rastreamento do RMAN)informa isso e instrui o usuário a excluir o arquivo de lockbox, se preferir, e repetir ocomando. O agente do Oracle RMAN não exclui um arquivo de lockbox existente.

Se não existir um arquivo de lockbox, o agente do Oracle RMAN criará um arquivo delockbox e todos os hosts especificados terão acesso à nova lockbox. Em seguida, a


Registrando um sistema Data Domain para acesso à lockbox compartilhada 69

lockbox pode ser usada e compartilhada por todos esses hosts. Depois, registre cadasistema Data Domain ao qual esses hosts terão acesso. Você pode registrar sistemasData Domain adicionais a qualquer momento depois da criação da lockbox. Registrecada sistema Data Domain como descrito em Registrando um sistema Data Domainpadrão na página 65. Como todos os hosts especificados têm acesso à lockbox, vocêpode registrar os sistemas Data Domain em qualquer um dos sistemas host listados.Cada sistema Data Domain deve ser registrado apenas uma vez.

Não é possível incluir hostnames adicionais após a execução do comando ddutil -H.A única maneira de incluir hostnames adicionais é excluir o arquivo de lockbox atual e,em seguida, recriar o arquivo executando o comando ddutil -H novamente, dessavez com todos os hostnames necessários. No entanto, o conteúdo de lockbox seráperdido e todos os sistemas Data Domain deverão ser registrados novamente.

Usando um comando do RMAN para registrar um sistema Data Domain paraacesso à lockbox compartilhadaO comando hostnames do RMAN especifica todos os hosts que devem acessar oarquivo de lockbox. Ao executar o comando hostnames para criar a lockbox, todos oshosts especificados no comando receberão acesso à lockbox.

Você deverá executar o comando hostnames apenas uma vez para criar a lockbox.Todos os hosts que compartilham o acesso à lockbox devem ser especificados em umsó comando hostnames. Não será possível conceder acesso adicional de hosts àlockbox posteriormente. Nesse caso, você deve excluir o arquivo de lockbox existentee, em seguida, criar um novo arquivo de lockbox com todos os hostnames.

Este é o formato do comando hostnames:

RUN { ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>/lib/libddobk.so, ENV=(RMAN_AGENT_HOME=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>)'; send 'hostnames <hostname-1> <hostname-2> ... <hostname-n>'; RELEASE CHANNEL C1; }

Execute esse comando como o primeiro comando do RMAN, antes do comando deregistro. Todos os hosts que acessarão o arquivo de lockbox compartilhada devemconstar na lista <hostname-1> ... <hostname-n>. Especifique cada valor <hostname>como um hostname completo, por exemplo, test1.datadomain.com.

Por exemplo, o seguinte comando do RMAN cria uma lockbox que pode sercompartilhada por três sistemas host de client de banco de dados:

RUN { ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>/lib/libddobk.so, ENV=(RMAN_AGENT_HOME=<path-to-$RMAN_AGENT_HOME>)'; send 'hostnames dbclient1.datadomain.com dbclient2.datadomain.com dbclient3.datadomain.com'; RELEASE CHANNEL C1; }

Quando o agente do Oracle RMAN recebe o comando hostnames, o agente doOracle RMAN verifica se já existe um arquivo de lockbox. Em caso afirmativo, um erroé relatado e uma mensagem (registrada no arquivo de rastreamento do RMAN)informa isso e instrui o usuário a excluir o arquivo de lockbox, se preferir, e repetir ocomando. O agente do Oracle RMAN não exclui um arquivo de lockbox existente.

Se não existir um arquivo de lockbox, o agente do Oracle RMAN criará um arquivo delockbox e todos os hosts especificados terão acesso à nova lockbox. Em seguida, a



lockbox pode ser usada e compartilhada por todos esses hosts. Depois, registre cadasistema Data Domain ao qual esses hosts terão acesso. Você pode registrar sistemasData Domain adicionais a qualquer momento depois da criação da lockbox. Registrecada sistema Data Domain como descrito em Registrando um sistema Data Domainpadrão na página 65. Como todos os hosts especificados têm acesso à lockbox, vocêpode registrar os sistemas Data Domain em qualquer um dos sistemas host listados.Cada sistema Data Domain deve ser registrado apenas uma vez.

Não é possível incluir hostnames adicionais após a execução do comando hostnames.A única maneira de incluir hostnames adicionais é excluir o arquivo de lockbox atual e,em seguida, recriar o arquivo executando o comando hostnames novamente, dessavez com todos os hostnames necessários. No entanto, o conteúdo de lockbox seráperdido e todos os sistemas Data Domain deverão ser registrados novamente.

Realizando backups de um ambiente em cluster para o DataDomain

Os exemplos a seguir informam os procedimentos em diferentes cenários de lockboxpara backups e restaurações do agente do Oracle RMAN com nós do Oracle RAC emum ambiente em cluster.

Cenário 1 — lockbox em um local compartilhado

1. Monte um caminho NFS/CIFS nos dois nós do Oracle RAC para ser usado parabackups e restaurações.

2. Instale o agente do Oracle RMAN no caminho montado com NSF.

3. Execute o seguinte comando para criar uma lockbox compartilhada que contenhaos hostnames de nós RAC no cluster:

send 'hostnames <hostname-1> <hostname-2> ... <hostname-n>';

4. Faça backup do banco de dados no nó 1.

5. Restaure o backup do banco de dados no nó 2.

Cenário 2 — usando uma cópia da lockbox

1. Instale o agente do Oracle RMAN nos dois nós do Oracle RAC separadamente.

2. Crie uma lockbox e adicione os dois hostnames de nós na lockbox do nó 1.

3. Copie os arquivos da lockbox do nó 1 para o nó 2.



Obs.

Como alternativa, você pode fazer backup do banco de dados no nó 2 e, emseguida, restaurar o backup no nó 1.

Cenário 3 — sem uma lockbox compartilhada

1. Instale o agente do Oracle RMAN nos dois nós do Oracle RAC separadamente.

2. Registre a lockbox separadamente em cada nó, nó 1 e nó 2.



Realizando backups de um ambiente em cluster para o Data Domain 71


Replicação do Data DomainO Data Domain Replicator proporciona replicação criptografada automatizada parafins de recuperação de desastres e consolidação de backup e arquivamento em várioslocais. O software Data Domain Replicator faz uma replicação assíncrona somente dedados compactados e desduplicados em uma rede remota (WAN).

Você pode usar um dos métodos a seguir para replicar os backups Oracle. O agente doOracle RMAN não dá suporte ao uso dos dois métodos juntos:

l MFR (Managed file replication, replicação gerenciada de arquivos)

A MFR pode ser usada para criar várias cópias de um backup enquanto o backupestá em execução. À medida que cada arquivo do RMAN é criado no sistema DataDomain principal durante um backup, a replicação eficiente de rede começaautomaticamente a copiar os segmentos de arquivo exclusivos e compactados nosistema Data Domain remoto. Quando o backup do RMAN para o sistema DataDomain local e a replicação para o sistema Data Domain remoto são concluídos, ocatálogo do RMAN é atualizado com informações sobre as cópias de backup locaise remotas. Realizando a replicação gerenciada de arquivos (MFR) na página 72apresenta detalhes sobre a configuração da MFR no agente do Oracle RMAN e arestauração a partir de uma cópia de backup.

l Replicação de MTrees

A replicação de MTree pode ser usada para criar cópias de um backup, de formaindependente do processo de backup do RMAN. Você usa o agente do OracleRMAN para criar o backup em um sistema Data Domain principal, e oadministrador do Data Domain faz a replicação de MTree do sistema principal nosistema secundário. O agente do Oracle RMAN não inicia nem monitora areplicação de MTree. No entanto, o produto pode restaurar a partir da cópiareplicada em um sistema Data Domain secundário. Restaurando a partir debackups replicados em MTree na página 76 apresenta detalhes sobre o processode restauração.

O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta mais informaçõessobre o requisito de licença para o Data Domain Replicator e a compatibilidade entre oDD OS de origem e de destino. O guia inclui as etapas detalhadas para executar egerenciar a replicação de MTree.

Realizando a replicação gerenciada de arquivos (MFR)A replicação de arquivos permite que você faça várias cópias de um backup do RMAN.Com o agente do Oracle RMAN, você pode fazer duas, três ou quatro cópias de umbackup especificando COPIES<n> no comando de backup, em que <n> é 2, 3 ou 4.

Para executar a replicação de arquivos, use um comando semelhante ao exibido aseguir. Edite o comando de script de seu ambiente, especificando o sistema DataDomain que é o sistema de destino para a replicação de arquivos. EspecificarCOPIES<n> exige uma licença instalada do replicador nos sistemas Data Domain deorigem e de destino. A execução de um backup por meio da especificação deCOPIES<n> exige o Oracle Enterprise Edition.

Por exemplo, especificar COPIES 2 instrui o agente do Oracle RMAN a realizar a MFR(Managed File Replication, replicação gerenciada de arquivos) no segundo sistemaData Domain. O nome do segundo sistema Data Domain é especificado como parte donome do arquivo da segunda cópia, como <destination-system> no comando a seguir.



Os dois nomes de arquivos especificados nesse comando devem ser idênticos, excetopara a inclusão de <destination-system> no segundo nome. O agente do Oracle RMANexige que os nomes de arquivos das duas cópias sejam idênticos. O caractere desublinhado (_) também é necessário. Omitir o sublinhado nos nomes de arquivoresultará em um erro e o backup apresentará falha. Todas as alterações feitas nosformatos de nome de arquivo exibidos devem atender aos dois seguintes requisitos:

l Os formatos de nome de arquivo incluem o caractere de sublinhado.

l Os nomes de arquivo são idênticos, exceto para <destination-system> no nome dasegunda cópia.

O uso de formatos Oracle, como %U e %c, não é compatível com suporte, já que elesincluem o número da cópia no nome de arquivo gerado. Como resultado, o nome dearquivo gerado para a segunda cópia é diferente do nome de arquivo gerado para aprimeira cópia.

backup copies 2 database filesperset=1 format '%u_%p', '<destination-system>/%u_%p';

Obs.

Use a letra minúscula u em ' u_%p'. Uma letra maiúscula U, embora seja um formatoOracle válido, é inválido para o agente do Oracle RMAN e causa a falha da replicação.

Para usar COPIES 2, o valor de BACKUP_TAPE_IO_SLAVES deve ser TRUE, quepode ser configurado como segue:

SQL> show parameter backup_tape

NAME TYPE VALUE------------------------------------ ----------- ------------------------------backup_tape_io_slaves boolean FALSESQL>

SQL> alter system set backup_tape_io_slaves = true scope=spfile;

System altered.

bounce the oracle instance( shutdown and startup) the database

SQL> show parameter backup_tape

NAME TYPE VALUE------------------------------------ ----------- ------------------------------backup_tape_io_slaves boolean TRUESQL>

A única diferença de executar um segundo backup em um BACKUP_HOST diferente éque o fluxo de dados da replicação gerenciada de arquivos ocorre entre os doissistemas Data Domain. Um backup típico envia dados entre o servidor de backup e umsistema Data Domain.


Realizando a replicação gerenciada de arquivos (MFR) 73

Para fazer três ou quatro cópias, use um comando de backup com COPIES 3 ouCOPIES 4, em vez de COPIES 2. O formato do comando de backup é o seguinte:

backup copies <n> database filesperset=1 format '%u_%p', '<destination-system2>/%u_%p', '<destination-system3>/%u_%p', '<destination-system4>/%u_%p'

Especificar duas, três ou quatro cópias criará cópias adicionais no segundo, terceiro equarto sistemas de destino, respectivamente. Todos os formatos devem ser idênticos,exceto o nome do sistema Data Domain inicial, para que todas as cópias de arquivosejam criadas com os mesmos nomes de arquivo. Cada sistema Data Domainespecificado deve ter uma unidade de armazenamento com o nome especificado pelovalor STORAGE_UNIT.

A replicação de arquivos deve ser realizada em uma unidade de armazenamento dedestino com o mesmo nome da unidade de armazenamento de origem. Os sistemasData Domain de destino devem ter uma unidade de armazenamento que tenha omesmo nome da unidade de armazenamento do sistema Data Domain de origem quecontém o arquivo que está sendo replicado. O arquivo é replicado à unidade dearmazenamento de mesmo nome nos sistemas Data Domain de destino.

A replicação de arquivos usando o RMAN exige que os sistemas Data Domain deorigem e de destino sejam conectados ao sistema RMAN que executa os backups, esejam acessíveis a partir dele. A configuração de rede deve habilitar backups para osistema Data Domain de origem e a todos os sistemas Data Domain de destino. Todosos sistemas de destino devem ser acessíveis a partir do sistema de origem. Quandomais de duas cópias são feitas, os sistemas de destino não precisam ser acessíveisentre si, somente para o sistema de origem. A replicação não tem sucesso emconfigurações em que o sistema Data Domain de destino está conectado apenas aosistema Data Domain de origem por meio de uma rede privada ou de um link.

O exemplo a seguir mostra o resultado do comando list do RMAN, que exibe odestino e a unidade de armazenamento associados a COPIES 2.

RMAN> list backupset 52;

List of Backup Sets===================

BS Key Type LV Size------- ---- -- ----------52 Full 1.62G List of Datafiles in backup set 52 File LV Type Ckp SCN Ckp Time Name ---- -- ---- ---------- --------- ---- 1 Full 4614599 09-MAY-12 /u02/app/oracle/oradata/Demo/system01.dbf 2 Full 4614599 09-MAY-12 /u02/app/oracle/oradata/Demo/sysaux01.dbf 3 Full 4614599 09-MAY-12 /u02/app/oracle/oradata/Demo/undotbs01.dbf 4 Full 4614599 09-MAY-12 /u02/app/oracle/oradata/Demo/users01.dbf 5 Full 4614599 09-MAY-12 /u02/app/oracle/oradata/Demo/example01.dbf

Backup Set Copy #2 of backup set 52 Device Type Elapsed Time Completion Time Compressed Tag ----------- ------------ --------------- ---------- --- SBT_TAPE 00:00:34 09-MAY-12 NO TAG20120509T101338

List of Backup Pieces for backup set 52 Copy #2 BP Key Pc# Status Media Piece Name ------- --- ----------- ----------------------- ----------



78 1 AVAILABLE Demo dd670-ostqa06.datadomain.com/20nahpei_1

Backup Set Copy #1 of backup set 52 Device Type Elapsed Time Completion Time Compressed Tag ----------- ------------ --------------- ---------- --- SBT_TAPE 00:00:34 09-MAY-12 NO TAG20120509T101338

List of Backup Pieces for backup set 52 Copy #1 BP Key Pc# Status Media Piece Name ------- --- ----------- ----------------------- ---------- 77 1 AVAILABLE Demo 20nahpei_1

RMAN>

Restaurando a partir de várias cópias de backupSe houver várias cópias de um backup que são geradas por meio de MFR, você poderáexecutar uma restauração de qualquer sistema Data Domain que contenha uma cópiado backup. Normalmente, a restauração é feita a partir do sistema Data Domain deorigem (local). Nesse caso, especifique esse sistema Data Domain como o host debackup no comando de restauração.

Se esse sistema Data Domain de origem estiver indisponível por qualquer motivo, vocêpoderá restaurar o backup a partir de quaisquer outros sistemas Data Domaindisponíveis. Para fazer isso, determine quais sistemas Data Domain estão acessíveispela rede. Se a opção COPIES 2 foi usada, há apenas outro sistema que podeexecutar a restauração e, portanto, ele deve estar disponível. Se as opções COPIES 3ou COPIES 4 foram usados, qualquer sistema disponível no momento poderá executara restauração. Se mais de um sistema com o backup necessário estiver disponível,selecione um sistema com base nos seguintes fatores:

l Largura de banda disponível

l Velocidade da conexão

l Outras considerações logísticas ou de desempenho

Especifique o sistema preferencial como o host de backup no comando derestauração.

Em alguns casos, é possível que um arquivo de backup esteja indisponível no host debackup especificado. Nesse caso, se outro sistema Data Domain disponível tiver umacópia do backup, o RMAN tentará recuperar o arquivo do outro sistema. Essatentativa de recuperação ocorrerá apesar de esse sistema não ter sido especificadocomo o host de backup.

Por exemplo, três cópias de um backup foram feitas em ddr-host-1, ddr-host-2 e ddr-host-3. Quando uma restauração for necessária, ddr-host-1 estará desativado, masddr-host-2 e ddr-host-3 estarão disponíveis. Se você especificar ddr-host-2 como ohost de backup no comando de restauração, o RMAN recuperará os arquivos debackup de ddr-host-2. Se um arquivo não puder ser encontrado no ddr-host-2, oRMAN tentará recuperar o arquivo de ddr-host-3. Se essa recuperação não tiversucesso, a restauração falhará.

Se você selecionar ddr-host-3 como o host de backup, o RMAN tentará restaurar osarquivos de backup de ddr-host-3. Se um arquivo não puder ser encontrado no ddr-host-3, o RMAN tentará recuperar o arquivo de ddr-host-2.


Realizando a replicação gerenciada de arquivos (MFR) 75

Obs.

Se ddr-host-2 estiver desativado, mas ddr-host-1 e ddr-host-3 estiverem disponíveis,especificar ddr-host-3 como o host de backup fará com que a restauração seja feita apartir de ddr-host-3. No entanto, se um arquivo não for encontrado no ddr-host-3, oRMAN não tentará localizar o arquivo ausente no ddr-host-1.

O sistema especificado como o host de backup sempre deve estar disponível. Se osistema especificado como o host de backup não estiver disponível, a restauraçãosempre falhará, mesmo se o backup estiver disponível em outras cópias.

Restaurando a partir de backups replicados em MTreePara habilitar a restauração de um backup replicado em MTree, você deve registrar osistema Data Domain secundário na lockbox. Use um comando do RMAN, conformeexibido no exemplo a seguir, e edite o comando para o ambiente.

Obs.

Somente é necessário registrar o sistema Data Domain secundário uma vez. Não incluao comando de registro em cada script de restauração. Realize esse registro antes deexecutar quaisquer restaurações a partir do sistema Data Domain secundário.

RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS 'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_su, BACKUP_HOST=bu-ddbealin-17.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';send 'set username q_ost password 1X3quest servername bu-ddbealin-17.lss.emc.com';RELEASE CHANNEL C1;}

Certifique-se de especificar os valores corretos no comando send do RMAN para oregistro:

l O valor username é o nome do usuário do DD Boost no sistema Data Domainsecundário. O nome de usuário diferencia maiúsculas de minúsculas e devecorresponder exatamente ao valor definido no sistema Data Domain secundário.

l O valor password é a senha definida para o nome de usuário. A senha diferenciamaiúsculas de minúsculas e deve corresponder exatamente ao valor definido nosistema Data Domain secundário.

l O valor servername é o nome do sistema Data Domain secundário e diferenciamaiúsculas de minúsculas. Nesse comando e no script de restauração do RMAN, énecessário especificar o mesmo formato de nome, exibido a seguir. Por exemplo,se você usar server1.domain.com no script de restauração do RMAN, tambémdeverá usar server1.domain.com no comando send. Não useSERVER1.domain.com nem server1.

Você poderá especificar um endereço IP se o mesmo endereço IP for usado noscript de restauração do RMAN. Você pode registrar várias formas do nome doservidor. Por exemplo, você pode registrar server1 e server1.domain.com e usarqualquer um desses nomes no script de restauração do RMAN.



Depois que o registro for concluído, será possível executar restaurações a partir dosistema Data Domain secundário. Use um script de restauração do RMAN, conformeexibido no exemplo a seguir, e edite o comando para o ambiente.

RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS 'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_su, BACKUP_HOST=bu-ddbealin-17.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';restore database;RELEASE CHANNEL C1;}

Certifique-se de especificar os valores corretos no script de restauração do RMAN:

l O valor STORAGE_UNIT é a unidade de armazenamento de destino da replicaçãode MTree no sistema Data Domain secundário. O valor diferencia maiúsculas deminúsculas e deve corresponder exatamente ao valor definido no sistema DataDomain secundário.

l O valor BACKUP_HOST é o nome do sistema Data Domain secundário e diferenciamaiúsculas de minúsculas. Nesse script e no comando de registro do RMAN, énecessário especificar o mesmo formato de nome. Por exemplo, se você usarserver1.domain.com no comando de registro do RMAN, também deverá usarserver1.domain.com no script de restauração. Não use SERVER1.domain.com nemserver1.

Você poderá especificar um endereço IP se o mesmo endereço IP for usado nocomando de registro do RMAN.

Obs.

Para a replicação de MTree, o nome da unidade de armazenamento de destino nosistema Data Domain secundário pode ser igual ou diferente do nome da unidade dearmazenamento de origem no sistema Data Domain de origem.

Especificando subdiretórios para backups do agente doOracle RMAN

Você pode especificar um ou mais subdiretórios no nome de caminho que o agente doOracle RMAN usa como o local para armazenar as partes de backup criadas duranteum backup. Os subdiretórios devem ser expressos na especificação FORMAT do scriptde backup do RMAN. Se os subdiretórios especificados ainda não existirem quando obackup for iniciado, o agente do Oracle RMAN criará os subdiretóriosautomaticamente durante o backup para o sistema Data Domain.

Obs.

Quando você executa uma operação de restauração, verificação cruzada ou exclusão,não precisa especificar subdiretórios no script do RMAN. O nome do caminho éregistrado como parte do nome da parte do backup no catálogo do Oracle. Quandovocê executa a operação, o Oracle oferece o nome do caminho necessário ao agentedo Oracle RMAN.

Você deve usar a nomenclatura correta do subdiretório na especificação FORMAT,dependendo de o backup ser executado em um sistema Data Domain local ou remoto:

l Para um backup feito em um sistema local, use os seguintes tipos da especificaçãoFORMAT:


Especificando subdiretórios para backups do agente do Oracle RMAN 77

n Quando o nome do caminho inclui um só subdiretório:

FORMAT './<directory-name>/%u_%p';

n Quando o nome do caminho inclui vários subdiretórios:

FORMAT './<directory-name-1>/<directory-name-2>/.../<directory-name-n>/%u_%p';

l Para um backup feito em um sistema remoto, use os seguintes tipos daespecificação FORMAT:

n Quando o nome do caminho inclui um só subdiretório:

FORMAT './<directory-name>/%u_%p', '<destination-system>/./<directory-name>/%u_%p';

n Quando o nome do caminho inclui vários subdiretórios:

FORMAT './<directory-name-1>/<directory-name-2>/.../<directory-name-n>/%u_%p', '<destination-system>/./<directory-name-1>/<directory-name-2>/.../<directory-name-n>/%u_%p';

Obs.

Quando você especifica subdiretórios em um só comando BACKUP que é usado paraum banco de dados e backup de registros de arquivamento, você deve usar aespecificação FORMAT duas vezes: uma para as partes do backup de banco de dadose outra para as partes do backup de registros de arquivamento. Os exemplos de scriptdo RMAN a seguir incluem um backup de banco de dados e de registros dearquivamento.

Os exemplos a seguir apresentam amostras de scripts do RMAN com a nomenclaturacorreta de subdiretório na especificação FORMAT para backups locais e remotos.

Exemplo 1 Especificando um só subdiretório na especificação FORMAT para um backup local

O seguinte exemplo de script do RMAN para um backup local inclui uma especificaçãoFORMAT com um só subdiretório no nome de caminho do backup:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud,BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';BACKUP DATABASE FORMAT './testdir/%u_%p';RELEASE CHANNEL CH1;}

Exemplo 2 Especificando um subdiretório na especificação FORMAT para um backup local debanco de dados e de registros de arquivamento

O exemplo de script do RMAN a seguir para um backup local inclui uma especificaçãoFORMAT com um só subdiretório no nome de caminho do backup: Como o comando



Exemplo 2 Especificando um subdiretório na especificação FORMAT para um backup local debanco de dados e de registros de arquivamento (continuação)

BACKUP inclui as opções database e archivelog, você deve especificar FORMATduas vezes neste caso:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud,BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';BACKUP FORMAT './testdir/%u_%p' DATABASE PLUS ARCHIVELOG DELETE INPUT FORMAT './testdir/%u_%p';RELEASE CHANNEL CH1;}

Exemplo 3 Especificando vários subdiretórios na especificação FORMAT para um backup local

O seguinte exemplo de script do RMAN para um backup local inclui uma especificaçãoFORMAT com vários subdiretórios no nome de caminho do backup:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud,BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';BACKUP TABLESPACE PSAPCERUSR FORMAT './testdir1/testdir2/.../testdir<n>/%u_%p';RELEASE CHANNEL CH1;}

Exemplo 4 Especificando um só subdiretório na especificação FORMAT para um backup remoto

O exemplo de script do RMAN a seguir para um backup em um sistema Data Domainremoto inclui uma especificação FORMAT com um só subdiretório no nome decaminho do backup: Os dois nomes de arquivos especificados no comando BACKUPCOPIES 2 devem ser idênticos, exceto para a inclusão de <destination-system> nosegundo nome. O caractere de sublinhado (_) também é necessário:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud,BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';BACKUP COPIES 2 DATABASE FORMAT './testdir1/%u_%p', '<destination-system>/./testdir1/%u_%p';RELEASE CHANNEL CH1;}

Exemplo 5 Especificando vários subdiretórios na especificação FORMAT para um backupremoto

O exemplo de script do RMAN a seguir para um backup em um sistema Data Domainremoto inclui uma especificação FORMAT com vários subdiretórios no nome de


Especificando subdiretórios para backups do agente do Oracle RMAN 79

Exemplo 5 Especificando vários subdiretórios na especificação FORMAT para um backupremoto (continuação)

caminho do backup. Os dois nomes de arquivos especificados no comando BACKUPCOPIES 2 devem ser idênticos, exceto para a inclusão de <destination-system> nosegundo nome. O caractere de sublinhado (_) também é necessário:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/home/oracle1/rman_agent_home/lib/libddobk.so,ENV=(STORAGE_UNIT=rman_cloud,BACKUP_HOST=bu-ddbea-lin-16.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle1/rman_agent_home)';BACKUP COPIES 2 DATABASE FORMAT './testdir1/testdir2/.../testdir<n>/%u_%p', '<destination-system>/./testdir1/testdir2/.../testdir<n>/%u_%p';RELEASE CHANNEL CH1;}

Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs OracleO Oracle 12c introduziu o suporte a um banco de dados multitenant que permite queum só CDB (Container Database, banco de dados de contêiner) inclua vários PDBs(Pluggable Databases, bancos de dados conectáveis) criados pelo usuário. Você podeexecutar backups e restaurações de um CDB inteiro ou de PDBs individuais. Não énecessário realizar etapas adicionais de configuração no agente do Oracle RMAN paradar suporte ao ambiente.

Recomenda-se que você execute backups regulares do CDB inteiro para garantir quetodos os PDBs e registros arquivados sejam submetidos a backup. Você poderecuperar o CDB inteiro ou PDBs individuais a qualquer point-in-time a partir de umbackup de CDB. A documentação do Oracle apresenta detalhes.

Executando restaurações compactadas do DD BoostO agente do Oracle RMAN 4.5 apresentou o suporte de restaurações compactadas doDD Boost. Uma restauração compactada usa menos largura de banda restaurando osdados de backup em um formato compactado do sistema Data Domain para o host deaplicativos.

Uma restauração compactada pode ser vantajosa em um ambiente de largura de bandalimitada ou em um ambiente de nuvem, mas pode afetar o desempenho da restauraçãodevido ao uso dos recursos de compactação no sistema Data Domain e host deaplicativos. Por padrão, a compactação de restaurações está desabilitada.

Configure uma restauração compactada de um backup do agente do Oracle RMANconfigurando o parâmetro DDBOOST_COMPRESSED_RESTORE com o valor TRUE naseção SBT_PARMS ou ENV do script de restauração do RMAN.

Por exemplo, o seguinte script de restauração do RMAN inclui a configuração deparâmetros:

RUN {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS'BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=C:\Users\Administrator\AppData\Local\RMANAgent\bin



\libDDobk.dll,ENV=(STORAGE_UNIT=ddbea,BACKUP_HOST=bu-dbe4500.lss.emc.com,RMAN_AGENT_HOME=C:\Users\Administrator\AppData\Local\RMANAgent,DDBOOST_COMPRESSED_RESTORE=TRUE)';RESTORE DATABASE;RECOVER DATABASE;RELEASE CHANNEL CH1;}

Obs.

Quando o parâmetro DDBOOST_COMPRESSED_RESTORE não for configurado comoTRUE, o agente do Oracle RMAN realizará uma restauração não compactada dosdados submetidos a backup do sistema Data Domain.

Exibição e exclusão de backupsQuando os registros do catálogo Oracle são removidos para alguns backups que foramfeitos com o agente do Oracle RMAN, mas os backups ainda permanecem no sistemaData Domain, os backups se tornam backups órfãos. Você pode excluir esses backupsórfãos com o programa ddutil que é instalado no software do agente do OracleRMAN.

Obs.

O programa ddutil exclui os arquivos de backup do sistema Data Domain, mas nãoexclui as informações do servidor de banco de dados. Geralmente, os backups sãoexcluídos usando o comando RMAN DELETE, que exclui o backup do sistema DataDomain e o registro correspondente do catálogo do RMAN.

O usuário do programa ddutil deve ter permissões para a lockbox, conformedescrito em Registro de cada sistema Data Domain na página 64. O programa usa abiblioteca do DD Boost para operações e não exige que você monte a unidade dearmazenamento.

O programa ddutil é instalado no diretório bin, criado pelo programa de instalaçãodo agente do Oracle RMAN. O programa executa exclusões de arquivos individuais debackup ou grupos de arquivos de backup, conforme especificado.

Você pode executar qualquer uma das seguintes operações, com base no comandoddutil e nas opções que você especificar na linha de comando:

l Exiba informações sobre os arquivos de backup no nível de arquivo individual, nonível de diretório ou no nível de unidade de armazenamento.

l Exclua os arquivos de backup no nível de arquivo individual ou no nível de diretório.

l Remova (exclua) os arquivos de backup que foram criados ou modificados duranteum intervalo de tempo especificado.

Você deve executar o comando ddutil na linha de comando com as opçõesnecessárias. A opção -z<hostname>:<storage_unit> é a única opção obrigatória eespecifica as credenciais que o agente do Oracle RMAN exige para acesso à lockboxdurante as operações de exibição, exclusão e remoção.


Exibição e exclusão de backups 81

Obs.

Você deve executar o comando ddutil a partir do local de instalação original ouconfigurar a variável de ambiente RMAN_AGENT_HOME para permitir que a lockboxe as bibliotecas dependentes sejam encontradas.

Os tópicos a seguir apresentam detalhes sobre como usar o comando ddutil e asopções para executar as operações de exibição, exclusão e remoção.

Usando o comando ddutil para exibir e excluir backupsUm usuário DBA do Oracle pode executar o comando ddutil com as opçõesadequadas para executar as seguintes operações:

l Exibir informações sobre os diretórios e arquivos de backup especificados:

ddutil [-f] -z <hostname>:<storage_unit> [-b <start_time>] [-e <end_time>] [-R] [-t] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]

Obs.

A operação padrão do comando ddutil é a exibição de informações de backup.Se você executar o comando ddutil sem opções que não sejam a opção -zobrigatória, o comando exibirá todos os arquivos de backup que estão localizadosdiretamente na unidade de armazenamento.

Usando o comando ddutil para exibir informações de backup na página 85apresenta detalhes.

l Excluir os diretórios e arquivos de backup especificados:

ddutil -d -z <hostname>:<storage_unit> [-c] [-x] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]

Usando o comando ddutil para excluir backups na página 86 apresenta detalhes.

l Remover (excluir) os diretórios e arquivos de backup em uma faixa salva de tempo:

ddutil -k -z <hostname>:<storage_unit> [-b <start_time>] [-e <end_time>] [-c] [-R] [-x] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]

Usando o comando ddutil para remover os backups com base na idade na página87 apresenta detalhes.

As alternativas entre colchetes ([ ]) são opcionais. A tabela a seguir descreve asopções de comando ddutil.

Tabela 8 Opções do comando ddutil para exibir e excluir os backups

Opção Descrição

-b<start_time> Opcional. Especifica o início de uma faixa de tempo, em um formato de data e hora. Formato de data e hora usado com as opções de comando ddutil na página 84 apresentadetalhes sobre os formatos de data e hora compatíveis com <start_time>.



Tabela 8 Opções do comando ddutil para exibir e excluir os backups (continuação)

Opção Descrição

Sem essa opção, o primeiro tempo de backup será usado por padrão para o início da faixade tempo.

Obs.

A operação será encerrada com um erro se o o valor <start_time> for posterior ao valor<end_tim > especificado com a opção -e.

-c Opcional. Especifica se o prompting deve ser suprimido durante uma operação de exclusãoou remoção. Com essa opção, o programa avança para excluir ou remover os arquivos debackup especificados sem emitir quaisquer prompts ao usuário.

-d Obrigatório para uma operação de exclusão. Especifica se os diretórios e arquivos debackup especificados devem ser excluídos do sistema Data Domain.

-D<debug_level> Opcional. Gera informações de depuração durante a operação, em que <debug_level> é uminteiro de 0 a 9. Essa opção é usada para solucionar problemas operacionais.

Essa opção faz com que o comando ddutil imprima as informações de depuração em

stderr e no arquivo de log operacional. Quanto maior o valor do inteiro, mais informações deregistro serão produzidas. O arquivo de log operacional também contém as mensagensoperacionais normais que são impressas em stdout.

O arquivo de log operacional, ddutil_<timestamp>.log, reside no subdiretório log do

local de instalação. Por exemplo, o nome do arquivo de log operacional tem o formatoddutil_Wed May 17 21:49:08 2017.log.

-e<end_time> Opcional. Especifica o fim de uma faixa de tempo, em um formato de data e hora. Formatode data e hora usado com as opções de comando ddutil na página 84 apresenta detalhessobre os formatos de data e hora compatíveis com <end_time>.

A configuração da opção -e now especifica a hora atual, que é o valor de tempo padrão.

Obs.

A operação será encerrada com um erro se o valor <end_time> for anterior ao valor<start_time> que é especificado com a opção -b.

-f Opcional. Especifica se as informações sobre os diretórios e arquivos de backupespecificados que foram criados ou modificados na faixa de tempo especificada no sistemaData Domain serão exibidas. Essa operação de exibição é a operação padrão do comandoddutil.

-k Obrigatório para uma operação de remoção. Especifica se os arquivos de backupespecificados que foram criados ou modificados na faixa de tempo especificada no sistemaData Domain devem ser removidos (excluídos).

-R Opcional. Especifica se a operação deve ser realizada nos arquivos de backup de todos ossubdiretórios.

-t Opcional. Especifica se as informações em nível de nuvem devem ser incluídas nasinformações de arquivos e diretórios de backup produzidas por uma operação de exibição.

-x Opcional. Especifica se todos os diretórios vazios devem ser excluídos durante umaoperação de remoção ou exclusão.


Usando o comando ddutil para exibir e excluir backups 83

Tabela 8 Opções do comando ddutil para exibir e excluir os backups (continuação)

Opção Descrição

-z<hostname>:<storage_unit> Obrigatório. Especifica o hostname do sistema Data Domain, seguido por uma vírgula, umabarra (/) e o nome da unidade de armazenamento. Por exemplo:

-z dd_host1:/dd_storage_unit1

Obs.

O hostname poderá ser um nome de servidor DFC se você precisar executar o comandoddutil via Fibre Channel.

<pathname1><pathname2>...<pathname><n>

Opcional. Especifica os nomes de caminho dos arquivos ou diretórios para exibição ouexclusão. Para cada diretório especificado, a operação é realizada em todos os arquivos dodiretório. Quando a opção -R é incluída, a operação processa todos os subdiretórios de

cada diretório. Sem a opção -R, a operação não processa todos os subdiretórios.

As seguintes diretrizes se aplicam aos nomes de caminho de um comando ddutil:

l Os nomes de caminho devem ser as últimas opções da linha de comando. Nenhumoutro tipo de opção, como -R ou -c, pode ser exibido após os nomes de caminho.

l Quando nenhum nome de caminho for especificado, a operação ocorre somente nonível do diretório raiz da unidade de armazenamento.

l Quando um nome de caminho começar com uma barra (/), o nome da unidade dearmazenamento deverá ser exibido depois da barra.

l Quando um nome de caminho não começar com uma barra (/), será pressuposto que onome do caminho está localizado diretamente na unidade de armazenamento.

Por exemplo, quando a unidade de armazenamento é chamada su1, os nomes de

caminho /su1/dir1 e dir1 especificam o diretório dir1 da unidade de armazenamento.

O caractere-coringa * é compatível com os nomes de caminho e representa qualquernúmero de caracteres não especificados.

Formato de data e hora usado com as opções de comando ddutilVocê pode usar os formatos de data e hora específicos com as opções -b<start_time>e -e<end_time> no comando ddutil. Os seguintes formatos de data e hora sãoválidos:

l Hora do dia — é uma hora do dia na forma hh[:mm[:ss]] (ouhhmm) [meridian][zone]. Se você não especificar um meridiano (am ou pm), é usado um relógio de24 horas. Você pode especificar uma hora do dia apenas como hh, seguida por ummeridiano. Se você não especificar um fuso horário (por exemplo, GMT), o fusohorário atual é usado, conforme determinado pelo segundo parâmetro, now.

l Data — uma data é um dia e mês específicos e, possivelmente, um ano. Osformatos aceitos são mm/dd[/aa] e month_name dd[,aa]. Se você omitir o ano, oano atual será definido como padrão. Se você especificar um ano como um númerono intervalo entre 70 e 99, 1900 será adicionado. Se for um ano no intervalo entre00 e 30, 2000 será adicionado. O tratamento de outros anos inferiores a 100 éindefinido. Se um número não for seguido por um dia ou uma unidade de temporelativa, o número será interpretado como um ano, caso time_of_day,month_name e dd já tiverem sido especificados; caso contrário, ele será tratadocomo time_of_day.



l Dia — pode ser especificado um dia da semana. O dia atual é usado, se apropriado.Um dia pode ser precedido por um número indicando qual instância daquele dia é apreferida; o padrão é 1. Números negativos indicam tempos no passado. Algunsnúmeros simbólicos são aceitos: último, próximo e números ordinais do primeiro aodécimo segundo (segundo é ambíguo e não é aceito como número ordinal). Onúmero simbólico próximo é equivalente a 2; dessa forma, a próxima segunda-feiranão faz referência à segunda-feira que vem, mas a uma semana mais tarde.

l horário relativo — especificações relativas ao tempo atual podem ser usadas. Oformato é [number] unit. Unidades aceitáveis são década, ano, trimestre, mês,quinzena, semana, dia, hora, minuto e segundo.

Abreviações mais comuns para dias, meses e assim por diante são aceitáveis, inclusivea primeira letra e abreviações de três letras em letras maiúsculas ou minúsculas, comou sem um ponto à direita. Unidades, como semanas, podem ser especificadas comosingular ou plural. Valores de fuso horário e meridiano podem ser em letras maiúsculasou minúsculas, com ou sem pontos.

A data real é formada como segue. Em primeiro lugar, toda data e/ou hora absoluta éprocessada e convertida. Usando aquela hora como base, são adicionadasespecificações do dia da semana. Por fim, especificações relativas são usadas. Se forespecificada uma data ou um dia e se não houver uma hora relativa ou absoluta, éusado o horário da meia-noite. Por fim, uma correção é aplicada para que a horacorreta do dia seja produzida após permitir diferenças relativas ao horário de verão.

Usando o comando ddutil para exibir informações de backupVocê pode executar o seguinte comando ddutil para exibir informações sobre osdiretórios e arquivos de backup:

ddutil [-f] -z <hostname>:<storage_unit> [-b <start_time>] [-e <end_time>] [-R] [-t] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]

Tabela 8 na página 82 apresenta detalhes sobre as opções de comando.

Geralmente, você executa essa operação para se preparar para uma operação deexclusão ou remoção com o comando ddutil. Você pode comparar as informaçõesde backup exibidas com os detalhes do catálogo de backup do banco de dados edeterminar quais arquivos de backup serão excluídos ou removidos.

O resultado do comando ddutil -f <options> inclui uma linha para cada diretórioe arquivo de backup encontrado, em que a linha contém o nome do diretório ouarquivo, além do tamanho e da hora do backup.

A operação padrão do comando ddutil é a exibição de informações de backup. Sevocê executar o comando sem nomes de caminho e sem opções que não sejam aopção -z, o comando exibirá todos os arquivos de backup que estão localizadosdiretamente na unidade de armazenamento. Os seguintes comandos exibem o mesmoresultado:

ddutil -z <hostname>:<storage_unit>ddutil -f -z <hostname>:<storage_unit>

O comando ddutil ignora todos os subdiretórios, a menos que você especifique aopção -R. Por exemplo, o seguinte comando exibe todos os diretórios e arquivos de


Usando o comando ddutil para exibir informações de backup 85

backup na unidade de armazenamento su1, inclusive os arquivos em todos ossubdiretórios:

ddutil -f -z host1:/su1 -R

Type Perm Size Time Path---------------------------------------------------------------------------------dir 777 489 Wed May 3 12:15:12 2017 (1493828112) /su1file 644 682098688 Wed May 3 12:12:47 2017 (1493827967) /su1/6rs3aer4_1file 644 3181641728 Wed May 3 12:14:35 2017 (1493828075) /su1/6ts3aet5_1_1file 644 775946240 Wed May 3 12:14:53 2017 (1493828093) /su1/6us3aev7_1_1file 644 690225152 Wed May 3 12:15:07 2017 (1493828107) /su1/6vs3aevm_1_1file 644 18350080 Wed May 3 12:12:56 2017 (1493827976) /su1/c-4088691966-20170503-00file 644 18350080 Wed May 3 12:15:12 2017 (1493828112) /su1/c-4088691966-20170503-01

Para exibir os arquivos de backup em diretórios específicos, inclua os nomes decaminho de diretório na linha de comando. Por exemplo, o seguinte comando exibe osarquivos de backup nos diretórios /su1/dir1 e /su1/dir2:

ddutil -f -z host1:/su1 dir1 dir2

Para exibir os arquivos de backup que foram criados após 1º de março, use a opção -bMar 1. Por exemplo:

ddutil -f -z host1:/su1 -b Mar 1 -R

Usando o comando ddutil para excluir backupsVocê pode executar o seguinte comando ddutil para excluir os diretórios e arquivosde backup especificados:

ddutil -d -z <hostname>:<storage_unit> [-c] [-x] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]


A opção -d especifica a exclusão, a partir do sistema Data Domain, de quaisquerdiretórios e arquivos de backup especificados na linha de comando. Quando vocêespecificar um diretório, o comando também excluirá todos os subdiretórios contidosnesse diretório.

Por padrão, o comando ddutil -d <options> solicita que você, antes, excluaquaisquer arquivos ou diretórios. A opção -c especifica a realização das exclusões semaviso.

Quando a opção -x for especificada, o comando ddutil também excluirá todos osdiretórios vazios que encontrar. Sem a opção -x, os diretórios não serão excluídos.

AVISO

Use o comando ddutil -d <options> com cuidado. A exclusão de diretórios earquivos de backup não pode ser desfeita.



Para excluir arquivos de backup específicos, execute o seguinte comando:

ddutil -d -z <hostame>:/<storage_unit> <file_pathname1> <file_pathname2> ...

Para excluir diretórios de backup específicos, execute o seguinte comando:

ddutil -d -x -z <hostame>:/<storage_unit> <directory_pathname1> <directory_pathname2> ...

Para excluir arquivos e diretórios de backup, execute o seguinte comando:

ddutil -d -x -z <hostame>:/<storage_unit> <file_pathname1> <file_pathname2> ... <directory_pathname1> <directory_pathname2> ...

Usando o comando ddutil para remover os backups com base na idadeExecute o seguinte comando ddutil para remover (excluir) arquivos de backup dosnomes de caminho especificados que foram criados (ou modificados posteriormente)durante a faixa especificada pelas opções -b e -e:

ddutil -k -z <hostname>:<storage_unit> [-b <start_time>] [-e <end_time>] [-c] [-R] [-x] [-D <debug_level>] [<pathname1> [<pathname2>]...[<pathname><n>]]


A opção -k especifica a exclusão dos arquivos de backup do sistema Data Domain combase na idade:

l Se um nome de caminho especificado for um arquivo, o arquivo será excluído seatender aos critérios de tempo.

l Se um nome de caminho especificado for um diretório, todos os arquivos dodiretório serão excluídos se eles atenderem aos critérios de tempo.

l Se as opções -b e -e forem omitidas, os arquivos dos nomes de caminhoespecificados serão excluídos, sem considerar uma faixa de tempo.

AVISO

Use o comando ddutil -k <options> com cuidado. Depois de excluirdeterminados arquivos de backup, você pode não conseguir restaurar os dados a partirde um backup. Portanto, a exclusão inadequada do arquivo com o comando ddutilpode gerar falhas de restauração e perda de dados.

A exclusão de diretórios e arquivos de backup não pode ser desfeita.

Quando a opção -x for especificada, o comando ddutil também excluirá todos osdiretórios vazios que encontrar. Sem a opção -x, os diretórios não serão excluídos.

Por padrão, o comando ddutil solicita que você, antes, exclua quaisquer arquivos. Ocomando solicita a exclusão de todos os arquivos, mas não solicita a remoção dediretórios vazios. A opção -c especifica a realização das exclusões sem aviso.

O comando ddutil ignora todos os subdiretórios, a menos que você especifique aopção -R. Sem a opção -R, os subdiretórios vazios não são excluídos; apenas o


Usando o comando ddutil para remover os backups com base na idade 87

diretório atual será excluído se estiver sem arquivos e subdiretórios após a operaçãode remoção.

Os dois exemplos de comando a seguir removem todos os arquivos de backup ediretórios vazios com mais de 30 dias de dir1/subdir1 na unidade dearmazenamento su1. Os comandos também removem o diretório dir1/subdir1 emsi:

ddutil -k -z host1:/su1 -e "-30 days" -R -x dir1/subdir1

ddutil -k -z host1:/su1 -e "now-30 days" -R -x dir1/subdir1

Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier paramovimentação de dados para a nuvem

Você pode configurar o agente do Oracle RMAN para usar o Data Domain Cloud Tierpara a movimentação dos dados de backup para a nuvem e para a recuperaçãosubsequente dos dados de backup da nuvem.

O Data Domain (DD) Cloud Tier é um recurso nativo do DD OS 6.0 e superior paramover dados do nível ativo para o armazenamento em object de baixo custo e altacapacidade na nuvem pública, privada ou híbrida para retenção a longo prazo. Oagente do Oracle RMAN 4.0 apresentou o suporte do DD Cloud Tier para amovimentação de dados de backup do DD Boost para a nuvem, o que libera espaço nosistema Data Domain (nível ativo).

Você deve configurar uma política do DD Cloud Tier, também conhecida como umapolítica de movimentação de dados, para cada MTree ou unidade de armazenamentoque o agente do Oracle RMAN usa para mover os dados para a nuvem.

Após definir as políticas de movimentação de dados, você poderá configurar eexecutar as seguintes operações:

l Movimentação dos dados de backup do sistema Data Domain para a nuvem.

l Recuperação dos dados de backup da nuvem para o sistema Data Domain.

Os tópicos a seguir descrevem como configurar as políticas do DD Cloud Tiernecessárias para permitir a movimentação de dados para a nuvem e como realizar arecuperação de dados da nuvem.

Configurando a movimentação de dados para a nuvemO agente do Oracle RMAN move os dados de backup do nível ativo para a nuvem deacordo com a política do DD Cloud Tier. Para habilitar a movimentação de dados para anuvem, você deve configurar a política necessária para cada unidade dearmazenamento ou MTree.

O DD Cloud Tier oferece dois tipos de política de movimentação de dados: a políticacom base em aplicativos e a política com base em idade. O agente do Oracle RMAN dásuporte apenas à política com base em idade. Um arquivo é movido do nível ativo parao nível de nuvem com base na data em que ele foi modificado pela última vez. Paraintegridade de dados, o arquivo inteiro é movido nesse momento. A política com baseem idade pode especificar o limite de idade do arquivo, a faixa de idade dos arquivosque serão movidos e o destino. Por exemplo, os arquivos com mais de um mês emenos de três meses podem ser movidos para a nuvem.

Configure a política de movimentação de dados baseada em idade com base nasMTrees do sistema Data Domain usando o console Data Domain Data Management,



conforme descrito no Guia de Administração do Data Domain Operating System. Porexemplo, o procedimento a seguir adiciona uma política de movimentação de dados auma MTree.

Obs.

A movimentação de dados pode ser iniciada manualmente ou automaticamente usandoum agendamento de política. Depois que a política for configurada, os arquivos debackup do sistema Data Domain serão movidos automaticamente para a nuvem deacordo com o agendamento e nenhuma intervenção manual será necessária. Vocêtambém pode iniciar a movimentação de dados manualmente a partir do console DataDomain Data Management.

Procedimento

1. Selecione Data Management > MTree.

2. No painel superior, selecione o MTree para o qual você deseja adicionar umapolítica de movimentação de dados.

3. Clique na guia Summary.

4. Em Data Movement Policy, clique em Add.

A caixa de diálogo Add Data Movement Policy será exibida:

5. Em File Age in Days, configure o limite de idade do arquivo (Older than) e,opcionalmente, a faixa de idade (Younger than).

Obs.

O número mínimo de dias para Older than é 14. Os arquivos movidos para onível de nuvem não podem ser acessados diretamente e precisam serrecuperados no nível ativo para serem acessados. Selecione o valor do limite deidade conforme adequado para minimizar ou evitar a necessidade de acessar umarquivo movido para o nível de nuvem.

6. Em Destination, especifique a unidade de nuvem de destino.

7. Clique em Add.

Realizando a recuperação de dados da nuvemDepois que os dados de backup forem movidos para a nuvem por meio das políticas doDD Cloud Tier, os dados poderão ser recuperados da nuvem automaticamente oumanualmente. Por padrão, o agente do Oracle RMAN recupera dadosautomaticamente da nuvem para o sistema Data Domain, conforme necessário, para


Realizando a recuperação de dados da nuvem 89

realizar uma operação de restauração. Você também pode recuperar os arquivos debackup manualmente, antes de uma operação de restauração.

Durante uma operação de restauração, se um arquivo de backup for solicitado e nãoestiver no nível ativo, o agente do Oracle RMAN recuperará o arquivoautomaticamente da nuvem. O agente do Oracle RMAN aguardará o arquivo se tornardisponível antes de continuar a restauração. O tempo necessário para o processo derecuperação depende do tamanho do arquivo e da velocidade da rede entre a nuvem eo sistema Data Domain.

Como alternativa, para evitar esperar muito tempo para a recuperação de arquivosdurante uma restauração, você pode recuperar os arquivos manualmente antes de umarestauração executando o seguinte comando do RMAN:

RESTORE ... PREVIEW RECALL

Esse comando produz os seguintes resultados:

1. O RMAN gera uma lista dos arquivos que são necessários para a restauração.

2. O RMAN envia a lista de arquivos para o agente do Oracle RMAN.

3. O agente do Oracle RMAN recupera todas as partes do backup da lista que estãono nível da nuvem.

Se um arquivo da lista já estiver no nível ativo, o agente do Oracle RMAN nãoexecutará nenhuma ação relacionada a ele.

Verificação cruzada e exclusão pelo RMAN de dados de backup da nuvemUm verificação cruzada ou uma exclusão do RMAN opera em um arquivo de parte dobackup que é criado pelo agente do Oracle RMAN, independentemente de o arquivoexistir no sistema Data Domain (nível ativo) ou no nível da nuvem.

O comando crosscheck do RMAN verifica se um arquivo de parte de backup existena mídia de backup e atualiza as informações do arquivo corretamente no catálogo doRMAN. Para um arquivo de parte de backup criado pelo agente do Oracle RMAN, ocomando crosscheck informa o arquivo como AVAILABLE quando o arquivo existirno sistema Data Domain ou na nuvem. O comando crosscheck não recupera umarquivo que existe na nuvem; o arquivo permanece na nuvem após a operaçãocrosscheck.

Uma exclusão do RMAN remove um arquivo de parte de backup, independentementeda localização do arquivo. A exclusão do RMAN remove o arquivo, independentementede ele existir no sistema Data Domain ou na nuvem. Se o arquivo de parte de backupexistir na nuvem, ele será removido da nuvem e não poderá mais ser recuperado danuvem.

Limites de uso nos recursos do Data DomainO administrador do Data Domain pode usar os comandos do sistema operacional doData Domain ou a GUI de administração do Data Domain para definir limites decapacidade ou o uso de fluxos:

l Capacidade se refere à quantidade de capacidade do disco rígido que o agente doOracle RMAN usa no host do Data Domain.



Obs.

Os limites de capacidade se baseiam no espaço lógico usado. O espaço lógicodepende de quantos dados são gravados em uma unidade de armazenamentoantes da desduplicação. A capacidade lógica é o tamanho dos dados nãocompactados. Por exemplo, quando um arquivo de 1 GB é gravado duas vezes paraa mesma unidade de armazenamento que estava inicialmente vazia, a unidade dearmazenamento terá um tamanho lógico de 2 GB, mas um tamanho físico de 1 GB.

l Os fluxos se referem ao número de fluxos do DD Boost que o agente do OracleRMAN usa para ler dados de uma unidade de armazenamento ou para gravar dadosem uma unidade de armazenamento no host do Data Domain.

O sistema operacional do Data Domain é compatível com limites flexíveis e limites fixosna capacidade ou no uso de fluxos:

l Quando um limite flexível for excedido, o host do Data Domain gerará um alerta e,se uma lista de notificação de unidade de tenant estiver configurada, enviará um e-mail para os endereços da lista. Um aplicativo pode continuar a usar mais dorecurso limitado depois que um limite flexível é excedido.

l Quando um limite fixo for excedido, um aplicativo não poderá usar mais nada dorecurso limitado.

A documentação do Data Domain apresenta detalhes sobre as versões do Data Domainque dão suporte aos limites fixos e flexíveis para capacidade ou fluxos.

O administrador do Data Domain pode criar uma unidade de armazenamento separadapara cada host do agente do Oracle RMAN ou para um conjunto de hosts que serálimitado.

Por exemplo, para limitar a capacidade da unidade de armazenamento usada por cadahost do agente do Oracle RMAN, quando houver 10 hosts do agente do Oracle RMAN,o administrador do Data Domain deverá criar pelo menos 10 unidades dearmazenamento. Se o administrador do Data Domain criar menos unidades dearmazenamento, você deverá agrupar os hosts do agente do Oracle RMAN e atribuircada grupo de hosts a uma unidade de armazenamento. Nesse caso, não é possívellimitar o volume de armazenamento que será consumido em cada host. Um dos hostsdo agente do Oracle RMAN poderia consumir 100% dos recursos de uma unidade dearmazenamento. Os recursos são consumidos em uma base de ordem de chegada.

Operações do agente do Oracle RMAN com limites de uso da capacidade doData Domain

No início de um backup, o agente do Oracle RMAN não pode determinar quantacapacidade será necessária para o backup. O agente do Oracle RMAN sempre tentaexecutar um backup solicitado quando o dispositivo de destino tem algum espaço oucapacidade de armazenamento disponível.

Pode ser definido um limite de capacidade em uma unidade de armazenamento.Quando o limite de capacidade flexível é excedido durante um backup, os alertas sãoexibidos no painel Current Alerts na GUI de administração do Data Domain.

Se a unidade de armazenamento fizer parte de uma unidade tenant com uma lista denotificação, o host do Data Domain envia um e-mail para os endereços na lista. Oadministrador do Data Domain e o usuário do agente do Oracle RMAN devem serincluídos na lista.

A operação de backup ou de restauração continua sem nenhum impacto adversoquando for excedido o limite flexível de capacidade. O agente do Oracle RMAN não


Operações do agente do Oracle RMAN com limites de uso da capacidade do Data Domain 91

gera nenhuma mensagem de erro nem advertência em seu arquivo de log ou em suasaída operacional.

Quando o limite fixo de capacidade de uma unidade de armazenamento for excedidodurante um backup, o agente do Oracle RMAN encerrará o backup e gerará umamensagem para informar o usuário sobre a falta de espaço na unidade dearmazenamento.

Operações do agente do Oracle RMAN com limites de uso de fluxos do DataDomain

Quando o limite flexível de fluxo for excedido durante um backup e a unidade dearmazenamento fizer parte de uma unidade tenant com uma lista de notificação, ohost do Data Domain envia um e-mail para os endereços na lista. O administrador doData Domain e o usuário do agente do Oracle RMAN devem ser incluídos na lista.

Os alertas são exibidos no painel Current Alerts, na GUI de administração do DataDomain, quando o limite flexível for excedido, independentemente da unidade dearmazenamento fazer parte de uma unidade tenant ou não.

A operação de backup ou de restauração continua sem nenhum impacto adversoquando o limite flexível de fluxo for excedido. O agente do Oracle RMAN não geranenhuma mensagem de erro nem advertência em seu arquivo de log ou em sua saídaoperacional.

Quando o limite fixo de fluxo for excedido durante uma operação, o agente do OracleRMAN encerrará a operação com uma mensagem para informar o usuário que umlimite de fluxos mais alto é necessário. O método para exibir e registrar mensagens éespecífico ao Oracle.

Configurando limites de uso nos recursos do Data DomainVocê deve realizar os procedimentos necessários no host do Data Domain paraconfigurar os limites de uso de capacidade ou de fluxos para o agente do OracleRMAN. Os tópicos a seguir apresentam detalhes da configuração. Os tópicosadicionais a seguir apresentam diretrizes e práticas recomendadas relacionadas aoslimites de uso de capacidade ou fluxos em sistemas Oracle.

Configurando a cota de uso na capacidade do Data DomainPara configurar uma cota de uso de capacidade para o agente do Oracle RMAN, oadministrador do Data Domain deve definir o limite fixo de capacidade para a unidadede armazenamento que o agente do Oracle RMAN usa para backups.

Procedimento

1. Determine quais hosts do agente do Oracle RMAN usarão a unidade dearmazenamento.

2. Determine o volume de capacidade permitido para a unidade dearmazenamento.

3. Crie a unidade de armazenamento e, em seguida, defina a cota de capacidadena GUI ou no comando da CLI. A documentação do Data Domain apresenta maisdetalhes.

4. Ofereça aos usuários do agente do Oracle RMAN o hostname do DD, o nome daunidade de armazenamento, o nome de usuário e a senha da unidade dearmazenamento que será usada para backups.

O administrador do Data Domain também pode definir a cota flexível decapacidade para a unidade de armazenamento, o que envia alertas enotificações, mas não limita a utilização da capacidade.



O administrador do Data Domain pode usar os comandos do sistema operacionaldo Data Domain ou a GUI de administração do Data Domain para adicionar oumodificar a cota de capacidade das unidades de armazenamento. Adocumentação do Data Domain apresenta mais detalhes.

AVISO

Tenha cuidado ao diminuir uma cota de capacidade. Quando uma unidade dearmazenamento está quase cheia e a cota de capacidade é reduzida, o próximobackup pode apresentar falha. Notifique os usuários do agente do Oracle RMANquando uma cota de capacidade for reduzida, para que os usuários possamavaliar o possível impacto sobre os backups.

Configurando os limites de uso nos fluxos do Data DomainUma unidade de armazenamento pode ter limites fixos e flexíveis para fluxos. Limitesflexíveis podem ser definidos tanto individualmente para leitura, gravação e fluxos dereplicação e coletivamente para o número total de todos os tipos de fluxos. Um limitefixo pode ser definido somente para o número total de todos os tipos de fluxos.

Para configurar um limite de uso de fluxos para uma unidade de armazenamento, oadministrador do Data Domain deve definir o limite fixo para a unidade dearmazenamento utilizada pelo agente do Oracle RMAN para backups.

Procedimento

1. Determine quais hosts do agente do Oracle RMAN usarão a unidade dearmazenamento.

2. Determine quantos fluxos de backup e restauração são permitidos na unidade dearmazenamento.

3. Crie a unidade de armazenamento. Você pode definir o limite de fluxos comoparte do comando ddboost storage-unit create ou (depois que aunidade de armazenamento estiver criada) com o comando ddbooststorage-unit modify. A documentação do Data Domain apresenta maisdetalhes.

Obs.

Um limite de fluxos não pode ser definido na GUI de administração do DataDomain.

4. Ofereça aos usuários do agente do Oracle RMAN o hostname do DD, o nome daunidade de armazenamento, o nome de usuário e a senha da unidade dearmazenamento que será usada para backups.

O administrador do Data Domain também pode definir limites flexíveis para aunidade de armazenamento, que aciona alertas e notificações, mas não limita onúmero de fluxos utilizados.

O administrador do Data Domain pode usar o comando ddboost storage-unit modify para modificar os limites de fluxos de unidades dearmazenamento. A documentação do Data Domain apresenta mais detalhes.


Configurando limites de uso nos recursos do Data Domain 93

AVISO

Tenha cuidado ao definir um limite fixo de fluxos. A configuração do limite defluxos com um valor baixo pode afetar o desempenho do backup e darestauração. Diminuir um limite de fluxos pode causar uma falha na restauração.Notifique os usuários do agente do Oracle RMAN quando um limite de fluxos éreduzido para que os usuários possam avaliar o possível impacto sobre osbackups.

Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas OracleOs tópicos a seguir fornecem diretrizes adicionais e práticas recomendadasrelacionadas ao uso de recursos do Data Domain para sistemas Oracle.

Utilização da capacidade nos sistemas do OracleSe a capacidade de armazenamento do sistema Data Domain for excedida, a operaçãode backup apresentará falha. O agente do Oracle RMAN gera o seguinte tipo demensagem de erro no registro de operações:

SBT-10156 2017-04-24 12:12:18 PM sbtwrite2: ddp_write returned error 5194. Unable to write to a file due to reaching the hard quota limit.

Uso de fluxos em sistemas Oracle

Obs.

O uso de fluxos varia, dependendo do número e do tipo de operações simultâneas quesão executadas em um determinado momento. Este tópico apresenta os númerostípicos para o uso de fluxos de uma única operação. Para determinar números maisexatos, você deve monitorar o número de fluxos que as unidades de armazenamentousam em um período.

O número de fluxos que o RMAN usa normalmente para operações de backups,restauração e manutenção (como a comparação) corresponde ao número de canaisutilizados mais 1.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante um backup, o canal do RMANapresenta uma falha com os seguintes tipos de mensagem de erro no registrooperacional:

SBT-10156 2017-04-24 12:12:18 PM sbtwrite2: ddp_write returned error 5519. Unable to write to a file because the streams limit was exceeded.

O backup continua e é bem-sucedido, pois o RMAN reatribui o trabalho de backuppara outros canais:

RMAN-03009: failure of backup command on CH5 channel at 04/24/2017 16:38:20 ORA-19502: write error on file "CER4_1sr1pqjo_1_1", block number 33 (block size=8192)ORA-27030: skgfwrt: sbtwrite2 returned error ORA-19511: Error received from media manager layer, error text: asdf_output_section1() failed xdr=0x0xb8183f8: bp=0x0xc19c538: send_len=262144: type=12800: fhand=0x0xc17e688: wrapper=0x(nil): directp=0x0x7f268ad9e000 (1:4:22)channel CH5 disabled, job failed on it will be run on another channel



Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante uma restauração, o canal do RMANapresenta uma falha com o seguinte tipo de mensagem de erro no registro deoperações:

SBT-10156 2017-04-24 12:12:18 PM sbtread2: ddp_read returned error 5519. Unable to read from a file because the streams limit was exceeded.


Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas Oracle 95

CAPÍTULO 5

Integrando o agente do Oracle RMAN a eCDM


l Roteiro para integração ao software eCDM....................................................... 98l Instalando e registrando o software eCDM........................................................ 98l Habilitando a conexão do programa ddbmcon a bancos de dados locais.............99l Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle................ 105

Integrando o agente do Oracle RMAN a eCDM 97

Roteiro para integração ao software eCDMSe você quiser usar o Enterprise Copy Data Management (eCDM) para monitorar,gerenciar ou analisar os backups do agente do Oracle RMAN no Linux, siga asinformações apresentadas neste tópico para permitir a integração do agente do OracleRMAN ao software eCDM.

Para integrar o agente do Oracle RMAN a eCDM no Linux:

1. Instale e registre os componentes de software eCDM necessários no host doagente do Oracle RMAN, conforme descrito em Instalando e registrando osoftware eCDM na página 98.

2. Habilite o programa ddbmcon para se conectar aos bancos de dados locais doOracle durante as operações eCDM. Habilitando a conexão do programa ddbmcona bancos de dados locais na página 99 apresenta detalhes.

3. Verifique a conectividade do programa ddbmcon ao banco de dados do Oracleusando o programa ddutil com as opções necessárias. Verificando aconectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle na página 105 apresentadetalhes.

4. Certifique-se de que o arquivo /etc/oratab contenha uma lista completa detodos os SIDs de Oracle no host. O agente do Oracle RMAN usa as informações doarquivo para detectar os recursos de banco de dados do sistema, o que permite asoperações eCDM.

Em um ambiente Oracle RAC, certifique-se de que o arquivo /etc/oratabcontenha uma entrada para cada instância de banco de dados. Adicionemanualmente quaisquer entradas de instância de banco de dados que ainda nãoexistam no arquivo. Cada entrada deve ter o seguinte formato:

<ORACLE_SID>:<ORACLE_HOME>:<N|Y>

Obs.

Somente no Oracle RAC 12.2 ou posterior, cada entrada pode ter o seguinteformato:

<DATABASE_UNIQUE_NAME>:<ORACLE_HOME>:<N|Y>

Instalando e registrando o software eCDMComo a primeira etapa na integração do agente do Oracle RMAN ao software eCDM,você deve instalar os componentes de software eCDM necessários no host do OracleRMAN e registrar o software no software eCDM.

Obs.

Em um sistema RAC, você deve instalar o agente do Oracle RMAN e os componentesde software eCDM necessários em cada nó e registrar o software no servidor eCDM.



Procedimento

1. Faça log-in como o usuário root no host do Oracle RMAN.

2. Para habilitar o monitoramento e o gerenciamento de cópias de backup doOracle pelo software eCDM, execute o seguinte comando para instalar oscomponentes de software necessários:

rpm -ivh adm-agent-2.1.0.rpm

Se você precisar desinstalar o software eCDM em algum momento, poderáexecutar o comando a seguir. Substitua o asterisco do comando pelo númerocorreto, com base no nome de arquivo existente:

rpm -e ecdm-agent-2.1.0-*

3. Para concluir o registro no servidor eCDM, acesse o diretório eCDM bin e execute o script register.sh:

cd /usr/local/ecdm/ecdm-agent/bin/./register.sh

Quando solicitado pelo script register.sh, você poderá especificar ohostname do servidor eCDM e o nome de caminho inicial do agente do OracleRMAN. Como alternativa, você pode especificar o hostname ou o nome decaminho, ou ambos, usando os parâmetros eCDM correspondentes na linha decomando. Por exemplo:

./register.sh --ecdmHost=<eCDM_server_hostname> --appAgentPaths=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent

O Guia de Usuário e Administração do Enterprise Copy Data Management Versão2.1 apresenta detalhes sobre a configuração do software eCDM.

Habilitando a conexão do programa ddbmcon a bancos dedados locais

O programa ddbmcon é instalado com o software do agente do Oracle RMAN epermite o monitoramento, gerenciamento e análise pelo eCDM dos backups do agentedo Oracle RMAN. Durante a instalação do agente do Oracle RMAN, o programaddbmcon é instalado no diretório $RMAN_HOME/bin, conforme exigido pelo softwareeCDM.

O programa ddbmcon usa métodos de autenticação específicos para conectar-se aobanco de dados Oracle, detecta os backups do agente do Oracle RMAN e apresenta asinformações necessárias de backup ao software eCDM. Depois disso, o programaddbmcon também faz backups agendados ou exclusões de partes específicas dobackup, de acordo com os comandos do eCDM.


Habilitando a conexão do programa ddbmcon a bancos de dados locais 99

Obs.

Não é possível executar o programa ddbmcon manualmente. O programa só éexecutado pelo software eCDM.

Durante a fase de detecção de backup, o programa ddbmcon tenta três métodos deautenticação, na ordem a seguir, para se conectar a cada instância de banco de dados.Para que o programa possa usar um método de autenticação específico, você devehabilitar o método de autenticação realizando as configurações necessárias, conformedescrito nos seguintes tópicos:

1. Autenticação de banco de dados — primeiramente, o programa ddbmcon tenta seconectar à instância do banco de dados Oracle usando a autenticação de banco dedados. O programa tenta usar o nome de usuário e a senha do administrador dobanco de dados para se conectar à instância do banco de dados.

2. Autenticação de carteiras Oracle — se a autenticação de banco de dados falhar ounão estiver habilitada, o programa ddbmcon tentará se conectar usando aautenticação de carteiras Oracle. O programa tenta usar as configurações deparâmetro do arquivo de configuração para se conectar à instância do banco dedados.

3. Autenticação de sistema operacional — se a autenticação de carteiras Oracletambém falhar ou não estiver habilitada, o programa ddbmcon tentará se conectarusando a autenticação de sistema operacional. O programa tenta alterar o ID dousuário do processo real para o ID do usuário de instalação do Oracle a fim de seconectar à instância do banco de dados.

O programa ddbmcon tenta todos esses métodos de autenticação para cada instânciado banco de dados Oracle. O programa reportará um erro de conexão se não conseguirse conectar à instância do banco de dados usando esses métodos. Se um dessesmétodos tiver sucesso, o programa ddbmcon ignorará os outros métodos deautenticação e avançará para recuperar as informações conforme utilizadas pelosoftware eCDM.

Certifique-se de que habilitar um desses três métodos de autenticação para oprograma ddbmcon. Para máxima usabilidade, recomenda-se que você habilite ométodo de autenticação de sistema operacional. Os métodos de autenticação debanco de dados e de carteiras Oracle exigem etapas adicionais de configuração nohost do Oracle e configurações de parâmetro no arquivo de configuraçãorman_agent.cfg.

Os tópicos a seguir descrevem como configurar o programa ddbmcon para seconectar a todos os bancos de dados que são executados no sistema local. Se essesbancos de dados usarem um catálogo do RMAN, você também deverá configurar oprograma ddbmcon para se conectar ao catálogo de correto de cada banco de dadoslocal. Analise os tópicos para obter detalhes sobre como habilitar os métodos deautenticação que o programa ddbmcon usa para conexões a banco de dados:

l Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos de dados locais

l Requisitos da autenticação de banco de dados

l Requisitos da autenticação de carteiras Oracle

l Requisitos da autenticação de sistema operacional

Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos de dados locaisPara que o programa ddbmcon possa se conectar a um banco de dados local, vocêdeverá realizar as configurações necessárias para habilitar o método de autenticação



que deseja que o programa use para a conexão. Cada método de autenticação temseus próprios requisitos de configurações de parâmetro no arquivo de configuração.

Durante a instalação do agente do Oracle RMAN, o modelo do arquivo deconfiguração, rman_agent.cfg, é instalado no diretório $RMAN_AGENT_HOME/config. Para habilitar um método de autenticação específico, você deve configuraros parâmetros necessários no arquivo de configuração rman_agent.cfg.

O modelo do arquivo de configuração inclui as informações a seguir.

# ############################################################################### rman_agent.cfg## All rights reserved.## Oracle RMAN agent 4.6## This template is designed to help users to configure the eCDM for RMAN agent.# Check the product administration guide for a complete list of all the# supported parameters and rules for editing the configuration file.## Make a copy of this file before making any modifications.# To enable a parameter, uncomment or add the parameter in the file and# specify its value.## ############################################################################### ############################################################################## Oracle parameters.# There can be repetitive sections of Oracle parameters. The Oracle database# the parameters belong to is described in the section name: SID_name. The# name here must be replaced by the SID of the database.# #############################################################################[SID_name] # ORACLE_SERVICE = # ORACLE_USER = # ORACLE_OS_USER = # TNS_ADMIN = # RMAN_CATALOG_SERVICE = # RMAN_CATALOG_USER =

Para configurar um parâmetro específico no arquivo de configuração, comoORACLE_SERVICE, remova o símbolo # ao início da linha do parâmetro e adicione ovalor do parâmetro depois do sinal de igual (=).

Você pode realizar as seguintes configurações no arquivo de configuração:

l SID_name é obrigatório para cada método de autenticação quando você configuraquaisquer parâmetros no arquivo de um SID (System ID, ID de sistema) específico.[SID_name] (por exemplo, [SID_orcl]) deve ser exibido em uma linha separadaantes todas as configurações de parâmetro do SID:

n Para sistemas Oracle 10g, 11g e não RAC, o SID_name deve corresponder aoSID do arquivo /etc/oratab.

n Para sistemas Oracle 12c RAC, o SID_name deve corresponder ao SIDexecutado no host local.

Obs.

Cada SID de Oracle no mesmo sistema exige suas próprias entradas no arquivo deconfiguração. Você deve usar o mesmo arquivo de configuração para todos osSIDs de Oracle.


Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos de dados locais 101

l ORACLE_SERVICE é obrigatório para a autenticação de banco de dados e aautenticação de carteiras Oracle. Especifica o nome do serviço TNS ou Net dobanco de dados Oracle.

l ORACLE_USER é obrigatório somente para a autenticação de banco de dados.Especifica o nome de usuário do banco de dados conforme salvo na lockbox.

l ORACLE_OS_USER é obrigatório para a autenticação de sistema operacionalquando o nome de usuário da conexão é diferente do nome de usuárioORACLE_OSDBA_USER. Especifica o usuário do sistema operacional que seconectará ao banco de dados Oracle para a autenticação de sistema operacional.Quando esse parâmetro está configurado, ORACLE_OSDBA_USER é ignorado.

l TNS_ADMIN é obrigatório para a autenticação de banco de dados e a autenticaçãode carteiras Oracle quando os arquivos de configuração Oracle Net, inclusivetnsnames.ora, residem em um diretório não padrão. Especifica o nome docaminho do diretório não padrão. Quando esse parâmetro não está configurado, odiretório padrão do sistema $ORACLE_HOME/network é usado.

l RMAN_CATALOG_SERVICE é obrigatório para cada método de autenticaçãoquando um catálogo do RMAN é usado. Especifica o nome do serviço Net dobanco de dados de catálogos do RMAN.

l RMAN_CATALOG_USER é obrigatório para cada método de autenticação quandoum catálogo do RMAN é usado. Especifica o nome de usuário do banco de dadosde catálogos conforme salvo na lockbox.

Os tópicos a seguir apresentam mais detalhes sobre os requisitos de configuração decada método de autenticação específico.

Requisitos da autenticação de banco de dadosPara que o programa ddbmcon possa usar a autenticação de banco de dados para seconectar a um banco de dados Oracle, você deverá realizar a configuração necessáriapara habilitar o método de autenticação de banco de dados. A autenticação de bancode dados pode ser usada para se conectar a um banco de dados de destino ou umbanco de dados de catálogo.

Para habilitar o método de autenticação de banco de dados, execute o comandoddutil com as opções adequadas para armazenar as credenciais do administrador debanco de dados na lockbox:

ddutil -C -a USER_TYPE=DATABASE_ADMIN [-a DATABASE_SIDS=<database_SIDs>] [-a USERNAME=<administator_username>]

Obs.

Se a lockbox não existir quando você executar o comando ddutil, o comando criaráa lockbox no diretório padrão.

As opções -C e -a USER_TYPE=DATABASE_ADMIN são obrigatórias. Se você nãoespecificar as outras opções -a, -a DATABASE_SIDS=<database_SIDs> e -aUSERNAME=<administator_username>, o comando solicitará os SIDs do banco dedados e o nome de usuário do administrador. O comando sempre solicita a senha deadministrador.

Se existirem vários bancos de dados no sistema e todos usarem o mesmo nome deusuário e senha do administrador, você poderá adicionar as credenciais de todos os



bancos de dados à lockbox com o mesmo comando ddutil . Você deve especificaros SIDs de banco de dados como uma lista separada por vírgulas. Por exemplo:

ddutil -C -a USER_TYPE=DATABASE_ADMIN

'RMAN_AGENT_HOME' is retrieved from ddutil runtime location as '/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent'Database SIDs (to a maximum of 19 SIDs):orcl1,orcl2,orcl3,orcl4,orcl5,db1,db2Database administrator name: SYSPassword: xxxxxRe-enter password: xxxxxSuccessfully set the Oracle database administrator credentials in the lockbox.

O seguinte exemplo de comando inclui todas as opções -a compatíveis:

ddutil -C -a USER_TYPE=DATABASE_ADMIN -a DATABASE_SIDS=orcl1,orcl2,orcl3,orcl4,orcl5,db1,db2 -a USERNAME=SYS

'RMAN_AGENT_HOME' is retrieved from ddutil runtime location as '/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent'Password: xxxxxRe-enter password: xxxxxSuccessfully set the Oracle database administrator credentials in the lockbox.

Para habilitar o método de autenticação de banco de dados, você também deveconfigurar os parâmetros a seguir para cada SID necessário no arquivo deconfiguração rman_agent.cfg. Requisitos do arquivo de configuração para conexãoa bancos de dados locais na página 100 apresenta mais detalhes sobre asconfigurações de parâmetro no arquivo de configuração:

l Configure ORACLE_SERVICE e ORACLE_USER. ORACLE_USER deve corresponderao nome de usuário salvo na lockbox.

l Se os arquivos de configuração do Oracle Net residirem em um diretório nãopadrão, configure TNS_ADMIN como o nome do caminho do diretório.

l Se um catálogo do RMAN for usado, configure RMAN_CATALOG_SERVICE eRMAN_CATALOG_USER.

Por exemplo, o arquivo de configuração rman_agent.cfg inclui as seguintesconfigurações para habilitar a autenticação de banco de dados para o SID de banco dedados orcl:

[SID_orcl] ORACLE_SERVICE = DBFS ORACLE_USER = ORACLE1 TNS_ADMIN = /home/oracle/wallet

Para confirmar se a autenticação de banco de dados está habilitada, você pode fazerlog-in como usuário root e executar os comandos ddutil conforme descrito em Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle na página 105.

Requisitos da autenticação de carteiras OraclePara que o programa ddbmcon possa usar a autenticação de carteiras Oracle para seconectar a um banco de dados Oracle, você deverá realizar a configuração necessária


Requisitos da autenticação de carteiras Oracle 103

para habilitar o método de autenticação de carteiras Oracle. A autenticação decarteiras Oracle pode ser usada para se conectar a um banco de dados de destino ouum banco de dados de catálogo.

Para habilitar o método de autenticação de carteiras Oracle, você deve configurar osparâmetros a seguir para cada SID necessário no arquivo de configuraçãorman_agent.cfg. Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos dedados locais na página 100 apresenta mais detalhes sobre as configurações deparâmetro no arquivo de configuração:

l Configure ORACLE_SERVICE para o nome do serviço Net ou TNS. Por exemplo,configure o parâmetro para o valor DBFS.

l Se os arquivos de configuração do Oracle Net residirem em um diretório nãopadrão, configure TNS_ADMIN como o nome do caminho do diretório.


Por exemplo, o arquivo de configuração rman_agent.cfg inclui as seguintesconfigurações para habilitar a autenticação de carteiras Oracle para o SID de banco dedados orcl:

[SID_orcl] ORACLE_SERVICE = DBFS TNS_ADMIN = /home/oracle/wallet

Para confirmar se a autenticação de carteiras Oracle está habilitada, você pode fazerlog-in como usuário root e executar os comandos ddutil conforme descrito em Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle na página 105.

Requisitos da autenticação de sistema operacionalO método de autenticação de sistema operacional só pode ser usado em sistemas comum só home directory do Oracle ou com vários home directories do Oracle que foramtodos instalados pelo mesmo usuário. Durante a autenticação, o programa ddbmconobtém o ID do usuário da instalação do Oracle ou lê o nome de usuário do sistemaoperacional do arquivo de configuração rman_agent.cfg. Em seguida, o programaaltera o usuário real do processo para o usuário de instalação do Oracle ou o usuário dosistema operacional, a fim de se conectar à instância do banco de dados.

Obs.

O usuário do sistema operacional especificado no arquivo de configuração temprioridade sobre o usuário de instalação do Oracle.

Quando o programa ddbmcon usa o método de autenticação em um sistema comvários home directories do Oracle que foram instalados por usuários diferentes, oprograma exibirá informações de apenas um home directory do Oracle. O programaexibirá um erro de conexão para os outros home directories do Oracle.

Durante a detecção de backup, o programa ddbmcon somente tentará usar o métodode autenticação de sistema operacional depois que os métodos de autenticação debanco de dados e de autenticação de carteiras Oracle tiverem falhado ao se conectarao banco de dados Oracle.

Para habilitar o método de autenticação de sistema operacional, você deve configuraros parâmetros a seguir para cada SID necessário no arquivo de configuraçãorman_agent.cfg. Requisitos do arquivo de configuração para conexão a bancos dedados locais na página 100 apresenta mais detalhes sobre as configurações deparâmetro no arquivo de configuração:



l Se o nome de usuário que será usado para a conexão for diferente deORACLE_OSDBA_USER, configure ORACLE_OS_USER.


Por exemplo, o arquivo de configuração rman_agent.cfg inclui as seguintesconfigurações para habilitar a autenticação de sistema operacional para o SID debanco de dados orcl:

[SID_orcl] ORACLE_OS_USER = ORACLE1

Para confirmar se a autenticação de sistema operacional está habilitada, você podefazer log-in como usuário root e executar os comandos ddutil conforme descrito em Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle na página 105.

Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dadosOracle

Você pode executar o comando ddutil como usuário root com a opção -v adequadapara verificar a conectividade do programa ddbmcon ao banco de dados Oracle.

Os seguintes subtópicos descrevem os três níveis compatíveis de verificação com ocomando ddutil -v:

l Verificação de hostsl Verificação de instânciasl Verificação do RMAN

Verificação de hostsPara executar a verificação de hosts, execute o comando ddutil -v host comousuário root.

O resultado do comando ddutil -v host inclui as instâncias do Oracle encontradasno sistema e informações básicas sobre cada instância do Oracle.

Por exemplo, o seguinte comando ddutil -v host lista uma instância do Oracle e ométodo de autenticação como autenticação de banco de dados:

ddutil -v host

'RMAN_AGENT_HOME' is retrieved from ddutil runtime location as '/opt/dpsapps/rmanagent'.The ORACLE_HOME environment variable could not be retrieved.Reported application instance: Version: 11.2.0.1.0 Install location: /home/oracer/app/oracer/oracle/product/11.2.0/db_1 Database identifier: 1040017416 Oracle SID: CER Authentication type: Oracle database user

Verificação de instânciasPara realizar a verificação de instâncias, execute o comando ddutil -v inst comousuário root. O comando testa a conexão de OCI ao banco de dados e oferece umresultado semelhante ao do comando de verificação de hosts. Além disso, o resultadolista os objetos de banco de dados detectados. Você pode usar o comando para


Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle 105

determinar se o programa ddbmcon tem o acesso de leitura necessário para os objetosde banco de dados.

Por exemplo, o comando ddutil -v inst a seguir lista uma instância do Oracle eos objetos de banco de dados. O método de autenticação é listado como autenticaçãode banco de dados:

ddutil -v inst

'RMAN_AGENT_HOME' is retrieved from ddutil runtime location as '/opt/dpsapps/rmanagent'.The ORACLE_HOME environment variable could not be retrieved.Reported application instance: Version: 11.2.0.1.0 Install location: /home/oracer/app/oracer/oracle/product/11.2.0/db_1 Database identifier: 1040017416 Oracle SID: CER Authentication type authentication: Oracle database user

Application instance detailed information: Database name : CER Database object : SYSTEM Database object : SYSAUX Database object : PSAPUNDO Database object : PSAPCER Database object : CATTBS

Verificação do RMANPara realizar a verificação do RMAN, execute o comando ddutil -v rman comousuário root. Essa verificação só será necessária se você usar um catálogo do RMAN.A autenticação de banco de dados ou de carteiras Oracle pode ser usado para aconexão a um catálogo do RMAN.

O comando ddutil -v rman testa se o programa ddbmcon pode se conectar aobanco de dados de destino e ao banco de dados do catálogo por meio de um script doRMAN, conforme necessário para realizar uma exclusão ativada dos backups doOracle.

Obs.

Para habilitar uma exclusão ativa por meio do RMAN, a credencial do Data Domaindeve ser armazenada na lockbox.

O comando ddutil -v rman exibe as três seguintes seções de resultado para averificação do RMAN:

1. Informações de conexão do banco de dados de destino:

l Tipo de autenticação, listado como usuário do sistema operacional, usuário dobanco de dados Oracle ou usuário de carteiras Oracle.

l Na autenticação de sistema operacional, somente o usuário do sistemaoperacional será listado.

l Na autenticação de banco de dados, o usuário do sistema operacional, o serviçoOracle e o usuário de banco de dados serão listados.

l Na autenticação de carteiras Oracle, o serviço Oracle e o valor TNS_ADMINserão listados.

2. Informações de conexão do banco de dados do catálogo:



l Método de autenticação, listado como usuário do banco de dados Oracle ouusuário de carteiras Oracle.

l Na autenticação de banco de dados, o serviço de banco de dados e o usuário debanco de dados serão listados.

l Na autenticação de carteiras Oracle, o serviço Oracle e o valor TNS_ADMINserão listados.

3. Resultado do script do RMAN, que mostra as informações de conexão e quaisquermensagens de erro.

Por exemplo, o seguinte comando ddutil -v rman exibe as três seções doresultado, mostrando que o método de autenticação de banco de dados é usado para obanco de dados de destino e o banco de dados do catálogo:

ddutil -v rman

'RMAN_AGENT_HOME' is retrieved from ddutil runtime location as '/opt/dpsapps/rmanagent'.The ORACLE_HOME environment variable could not be retrieved.Reported RMAN instance connection: Oracle SID: CER

Target database authentication: Oracle database user Oracle OS dba user: oracer Oracle service: CER Oracle database user: system

RMAN catalog authentication: Oracle database user Catalog database service: SAP.world Catalog database user: catowner

RMAN output:

Recovery Manager: Release 11.2.0.1.0 - Production on Fri Dec 15 14:30:15 2017Copyright (c) 1982, 2009, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.RMAN> connect ********2> 3> connect *********4> 5> connected to target database: CER (DBID=1040017416)connected to recovery catalog databaseRecovery Manager complete


Verificando a conectividade do ddbmcon ao banco de dados Oracle 107

CAPÍTULO 6

Administração do sistema Data Domain


l Restringindo o acesso ao DD Boost para servidores de banco de dadosespecíficos........................................................................................................ 110

l Compatibilidade de versões de replicação de arquivos....................................... 111l Modificando um grupo de interfaces.................................................................. 111

Administração do sistema Data Domain 109

Restringindo o acesso ao DD Boost para servidores de bancode dados específicos

Por padrão, quando o serviço DD Boost é ativado em um sistema Data Domain, eleestará acessível para todos os servidores de banco de dados. No entanto, você podeusar o comando ddboost access para anular esse padrão e restringir o acesso a umconjunto limitado de servidores de banco de dados.

Os seguintes exemplos de comando removem a permissão de acesso padrão paratodos os servidores e adicionam novas permissões de acesso para dois servidores debanco de dados específicos, databaseserver1.datadomain.com edatabaseserver2.datadomain.com:

ddboost disableddboost access del clients *ddboost access add clients databaseserver1.datadomain.com databaseserver2.datadomain.comddboost enable

Esses comandos estabelecem um conjunto de controles de acesso que permite oacesso ao DD Boost apenas para os dois servidores de banco de dados,databaseserver1.datadomain.com e databaseserver2.datadomain.com.

Se não houver controles de acesso específicos estabelecidos, executar o comandoddboost enable configurará o controle de acesso padrão, que permite que todos oshosts acessem o serviço DD Boost. No entanto, se houver quaisquer entradas decontrole de acesso já estabelecidas, executar o comando ddboost enable nãomodificará a lista de controle de acesso, ativando os controles de acesso que já estãoestabelecidos.



Obs.

l Certifique-se de que nenhum trabalho de backup esteja em execução no sistemaData Domain ao alterar o controle de acesso. Execute o comando ddboostdisable para evitar operações enquanto o acesso estiver sendo alterado. Adesativação do DD Boost desabilita o acesso a dados para todos os servidores debanco de dados.

l Especifique apenas um nome de domínio completo, o endereço IP ou um nomeDNS que possa ser resolvido para o client ao modificar a lista de controle deacesso do client.

l Se o nome de usuário tiver sido alterado ou excluído, a alteração dos privilégios deacesso não afetará as operações atuais. Por exemplo, a exclusão dos clients atuaisda lista de acesso do DD Boost por meio da execução do comando ddboostaccess del clients não interrompe um backup de arquivo que já está emandamento. Todas as operações em andamento continuarão. Alterar os privilégiosde acesso não causará a falha das operações existentes.

l Execute o comando ddboost enable para habilitar novamente o DD Boost eativar as operações do RMAN depois de alterar o acesso que, agora, está sujeitoaos privilégios de acesso alterados.

l Quando o controle de acesso é alterado em um sistema Data Domain para umaplicativo conectado do RMAN, o RMAN ainda consegue ser executado de acordocom os privilégios de acesso estabelecidos na primeira conexão. A primeiraconexão ocorre quando o primeiro comando do RMAN é executado usando oagente do Oracle RMAN. Na próxima vez que o RMAN for interrompido ereiniciado, os novos privilégios de acesso serão usados.

Compatibilidade de versões de replicação de arquivosA política de compatibilidade de upgrade do Data Domain para replicação de arquivos édefinida a seguir:

l Todas as versões de manutenção e patch de uma família têm compatibilidade comversões anteriores. Uma família é identificada pelos dois primeiros dígitos donúmero da versão, como 5.1. Por exemplo, 5.1.0.0, 5.1.0.2, 5.1.1.0 e 5.1.2.0 sãocompatíveis com versões anteriores.

l A replicação de arquivos é compatível com versões anteriores até duas famíliasconsecutivas de versões, como 5.1 e 5.2.

l A replicação de arquivos via WAN deve usar a opção ddboost file-replication do Data Domain para fazer ajustes de pouca largura de banda elatência longa.

Modificando um grupo de interfacesDepois que o grupo de interface for configurado, é possível adicionar ou excluirinterfaces do grupo. O seguinte exemplo mostra como remover uma interface dogrupo de interface configurado no sistema Data Domain.


Compatibilidade de versões de replicação de arquivos 111

Procedimento

1. Certifique-se de que nenhum trabalho esteja ativo do RMAN para o sistemaData Domain na interface que você deseja remover do grupo. É possível fazerisso no sistema Data Domain verificando o status das conexões existentes nogrupo de interfaces executando o seguinte comando:

# ddboost show connections

2. Remova a interface do grupo do sistema Data Domain:

# ddboost ifgroup del default 192.168.1.3

Em seguida, a interface 192.168.1.3 será liberada do grupo e não será mais usadapelo servidor de armazenamento do DD Boost para trabalhos dos servidores demídia.

Obs.

A remoção da interface registrada no RMAN tornará o sistema Data Domaininacessível para os servidores de banco de dados. A configuração do ifgroup nosistema Data Domain não está excluída.

Para fazer uma alteração em qualquer interface que seja adicionada ao grupo deinterface no sistema Data Domain na camada de rede, remova a interface dogrupo e adicione-a novamente.

Se você fizer alterações usando o comando net para modificar as interfaces,como a ativação de uma interface que esteja configurada para o ifgroup,execute o comando ddboost show connections para atualizar a exibiçãodo balanceamento de carga. Essa atualização permite que o ifgroup use ainterface. show connections na página 132 apresenta mais informações.

Removendo a configuração de balanceamento avançado de carga e failover delink

O exemplo a seguir mostra como remover um grupo de interface configurado dosistema Data Domain.

Procedimento

1. Certifique-se de que nenhum trabalho esteja ativo do RMAN para o sistemaData Domain. É possível fazer isso no sistema Data Domain verificando o statusdas conexões existentes no grupo de interfaces executando o seguintecomando:

# ddboost show connections

show connections na página 132 apresenta informações sobre o exemplo deresultado.

2. Certifique-se de que não haja nenhum trabalho pendente a partir dos servidoresde backup conectados a esse sistema.



3. Desabilite o recurso no sistema Data Domain:

# ddboost ifgroup disable default

4. Redefina o grupo de interface:

# ddboost ifgroup default reset

Resultado

Todas as interfaces são liberadas do grupo.


Removendo a configuração de balanceamento avançado de carga e failover de link 113

CAPÍTULO 7

Solução de problemas


l Visão geral da solução de problemas................................................................. 116l Investigando problemas.....................................................................................116l Limitações do Oracle......................................................................................... 116l Relatando problemas......................................................................................... 116l Configurações do sistema Data Domain para replicação de arquivos................. 117l Informações de solução de problemas da lockbox..............................................117l Falha ao carregar a biblioteca de gerenciamento de mídia................................. 118

Solução de problemas 115

Visão geral da solução de problemasEste capítulo apresenta dicas para solução de problemas básicos, que podem permitirque você resolva problemas com o produto. Para problemas que não puderem serresolvidos, entre em contato com os provedores de suporte contratados.

Para obter mais informações, consulte a Base de conhecimento do Data Domain,disponível em https://support.emc.com.

Investigando problemasAo investigar um problema, esteja ciente de que o software DD Boost temcomponentes em um sistema Data Domain e em um sistema do RMAN. Os doisambientes devem ser compatíveis. As seguintes considerações sobre solução deproblemas aplicam-se a ambos os sistemas:

l Configurações aceitas

Certifique-se de que você tem uma configuração aceita, como especificado noguia de compatibilidade de software on-line, que está disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/getDataDomainBoostCompGuidePage.do. Uma configuração compatível podetornar-se incompatível se houver alteração em qualquer componente.

l Falhas de autorização

Se forem identificadas falhas de autorização, garanta que todos os sistemastenham credenciais corretas de acesso para os outros sistemas.

Limitações do OracleMuitas funções do RMAN exigem edições específicas do Oracle. Por exemplo, o usode COPIES 2 ou de paralelismo exige o Enterprise Edition. Para obter uma listacompleta, consulte a documentação do Oracle em http://oracle.su/docs/11g/license.112/e10594/editions.htm.com.

O RMAN tem várias restrições e limitações sobre como os backups podem serexecutados e o que pode ser submetido a backup. O agente do Oracle RMAN só podefazer operações de backup e restauração compatíveis com o RMAN. Por exemplo, osbackups automáticos de arquivos de controle nunca são multiplexados. Isso significaque, se COPIES 2 for usado para criar uma réplica de um backup, os arquivos decontrole não serão replicados para o segundo (de destino) sistema Data Domain. Usara opção INCLUDE CURRENT CONTROLFILE na instrução de backup é uma possívelsolução; isso inclui uma cópia do arquivo de controle atual em uma parte do backup.

Relatando problemasAo relatar um problema ao suporte técnico, sempre inclua as seguintes informações:

l O arquivo sbtio.log, que é essencial para análise.

l Resultado do comando RMAN show all.

l Todos os comandos do RMAN que você usou.

Se possível, exclua o arquivo sbtio.log, recrie o problema no mínimo de etapaspossível e capture o arquivo sbtio.log para ser enviado com seu relatório de




http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/getDataDomainBoostCompGuidePage.do



http://oracle.su/docs/11g/license.112/e10594/editions.htm.com

http://oracle.su/docs/11g/license.112/e10594/editions.htm.com

problemas. Configure o nível TRACE para 5 com o comando CONFIGURE CHANNEL aotentar recriar o problema.

O RMAN determina onde o arquivo sbtio.log está localizado. Geralmente, o arquivosbtio.log está localizado no diretório definido pela variável de inicializaçãouser_dump_dest ou no diretório $ORACLE_HOME/rdbms/log. Se todas as opçõesfalharem, acesse o diretório $ORACLE_HOME e execute um comando find paralocalizar o arquivo.

Configurações do sistema Data Domain para replicação dearquivos

Para todas as versões do DD OS, o comando replication throttle controla areplicação. A configuração do controle de fluxo muito baixa pode causar problemas dereplicação de arquivo. O Guia de Administração do Data Domain Operating Systemapresenta informações sobre como usar o comando replication throttle paraexibir ou controlar as configurações de controle de fluxo.

Informações de solução de problemas da lockboxO arquivo ddboost.config é o arquivo da lockbox do agente do Oracle RMAN. Oarquivo contém os pares de nome de usuário/senha salvos para os sistemas DataDomain que você usa. Se você se conectar ao sistema ddr-system como o usuário ddr-user com a senha user-password, haverá uma entrada correspondente no arquivo. Aentrada especifica que as conexões ao ddr-system são feitas usando o nome deusuário ddr-user com a senha user-password. O arquivo da lockbox é criptografado emantido com as bibliotecas de lockbox da RSA, que são instaladas como parte doagente do Oracle RMAN e, portanto, algumas das strings de erro exibidas emsbtio.log se referem a lockbox.

Se você alterar o hostname do sistema Data Domain sem alterar o hostname de todosos scripts, as tentativas de se conectar ao ddr-system apresentarão falha porque nãohá um host com o hostname especificado. Se você usar o novo hostname em todos osscripts, poderá adicionar uma nova entrada username-password para esse hostnameao arquivo ddboost.config. Registro de cada sistema Data Domain na página 64apresenta instruções.

O arquivo ddboost.config está localizado no diretório $RMAN_AGENT_HOME/config (Linux ou UNIX) ou no diretório %RMAN_AGENT_HOME%\config (Windows).

Só é possível consultar uma lockbox no servidor de banco de dados em que ela foicriada. A única exceção a isso é se, no momento em que você criou a lockbox, você aconfigurar para ser acessível a partir de vários servidores. Registrando um sistemaData Domain para acesso à lockbox compartilhada na página 68 apresenta maisinformações.

Se você desinstalar a biblioteca do boost, verifique se os arquivos ddboost.configantigos foram excluídos. Há quatro arquivos:

l ddboost.configl ddboost.config.bakl ddboost.config.FCDl ddboost.config.bak.FCD


Configurações do sistema Data Domain para replicação de arquivos 117

Excluir os arquivos ddboost.config nunca causará um problema porque as entradasserão recriadas sob demanda se você executar novamente os comandos do RMAN queregistram os sistemas Data Domain.

A partir do agente do Oracle RMAN 4.6, se você quiser usar uma lockbox existente emum diretório não padrão, deverá fazer upgrade devidamente da lockbox. Casocontrário, todas as operações subsequentes de backup, restauração ou consultaapresentarão falha com um dos seguintes tipos de mensagens de erro:

SBT-5047 08/18/17 09:32:40 error 7501: dd_rman_get_user_info: Unable to open config file '/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/config/ddboost.config'. Error: The Lockbox is corrupt and failed to load.

SBT-5047 08/18/17 09:32:40 error 7501: dd_rman_get_user_info: Unable to open config file '/u01/app/oracle/product/10.2.0/db_1/config/ddboost.config'. Error: Lockbox tampering was detected, so it cannot be read.

Para usar uma lockbox existente em um diretório não padrão, certifique-se de realizarum dos seguintes procedimentos de upgrade:

l Execute o comando ddutil -U a seguir para fazer upgrade da lockbox e, emseguida, copie os arquivos de lockbox existentes no diretório padrão,$RMAN_AGENT_HOME/config ou %RMAN_AGENT_HOME%\config. O comandodeve incluir o nome de caminho completo do diretório não padrão. Por exemplo:

ddutil -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<non-default_lockbox_directory_pathname>cp <non-default_lockbox_directory_pathname>/ddboost.config* $RMAN_AGENT_HOME/config

l Copie os arquivos de lockbox existentes do diretório não padrão no diretóriopadrão, $RMAN_AGENT_HOME/config ou ddutil -U, e, em seguida, execute oseguinte comando %RMAN_AGENT_HOME%\config para fazer upgrade dalockbox:


Falha ao carregar a biblioteca de gerenciamento de mídiaDepois que a instalação e a configuração do agente do Oracle RMAN forem realizadas,as tentativas de utilizar o agente do Oracle RMAN, às vezes, resultarão em falhas doRMAN com a mensagem de erro do RMAN Failed to load Media ManagementLibrary, conforme exibido no seguinte relatório de erro do RMAN:

RMAN-00571: =====================================RMAN-00569: ===ERROR MESSAGE STACK FOLLOWS======RMAN-00571: =============================================================================== RMAN-03009: failure of allocate command on dd0 channel at 01/07/2013 13:40:36 ORA-19554: error allocating device, device type: SBT_TAPE, device name: ORA-27211: Failed to load Media Management Library

Esse erro geralmente ocorre em um ambiente AIX, HP-UX ou Linux. A mensagem deerro indica que o RMAN não consegue localizar uma das bibliotecas necessárias, sejalibddobk.so ou libDDBoost.so, ou outra biblioteca que é usada por essasbibliotecas.



O programa ddutil também pode falhar devido à incapacidade de carregar asbibliotecas dependentes necessárias. Se isso ocorrer, certifique-se de que o programaddutil esteja em execução a partir do diretório de instalação do agente do OracleRMAN. Como alternativa, configure a variável de ambiente RMAN_AGENT_HOMEpara permitir que as bibliotecas dependentes sejam encontradas.

Se você encontrar a mensagem de erro do RMAN anterior no ambiente, poderá usaras etapas a seguir para ajudar a encontrar a origem do problema e corrigi-lo.

Procedimento

1. Verifique se o nome de caminho de biblioteca libddobk.so foi especificadocorretamente no comando de configuração do RMAN.

Configurando o software em sistemas UNIX e Linux na página 58 ou Configurando o software em sistemas Windows na página 63 apresenta maisinformações. Se o nome do caminho não estiver correto, a bibliotecalibddobk.so não poderá ser encontrada. Verifique se libddobk.so existeno diretório especificado e se o diretório e o arquivo de biblioteca têm acessoadequado para o usuário.

2. Verifique se o home directory do agente do Oracle RMAN foi especificadocorretamente no comando de configuração do RMAN.

Configurando o software em sistemas UNIX e Linux na página 58 ou Configurando o software em sistemas Windows na página 63 apresenta maisinformações. Se o diretório não estiver correto, a biblioteca libDDBoost.sonão poderá ser encontrada. Verifique se o subdiretório lib existe no homedirectory do agente do Oracle RMAN, se a biblioteca libDDboost.so existenesse diretório e se o diretório e o arquivo de biblioteca têm acesso adequadopara o usuário.

3. Execute o comando ldd na biblioteca libddobk.so para garantir que asbibliotecas que ele usa podem ser encontradas, conforme exibido no seguinteexemplo:


Falha ao carregar a biblioteca de gerenciamento de mídia 119

CAPÍTULO 8

Usando os comandos do DD Boost


l Resumo de comandos do DD Boost.................................................................. 122l Opções de comandos ddboost.......................................................................... 122

Usando os comandos do DD Boost 121

Resumo de comandos do DD BoostOs tópicos deste capítulo descrevem como usar o comando ddboost com as opçõesa seguir.

Tabela 9 Resumo de comandos do DD Boost

access Gerencie o acesso do DD Boost para os clientes. COM ACESSO napágina 122

clients Habilite as restaurações e os backups criptografados via LAN e especifique onível de criptografia.

clients na página123

destroy Exclua todas as unidades de armazenamento e seus conteúdos do sistemaData Domain.

destroy na página123

disable Desative o DD Boost. disable na página123

enable Ative o DD Boost. enable na página124

fc Adicione ou modifique os dispositivos de DD Boost over Fibre Channel. fc na página 124

file-replication Defina, redefina ou exiba o status da otimização de pouca largura de bandaou da opção de criptografia para replicação de arquivos. Exiba ou redefinaestatísticas, histórico e desempenho.

file-replication napágina 124

ifgroup Para o balanceamento avançado de carga e o failover de links, gerencie ogrupo de interfaces (endereços IP) em uma rede privada do Data Domain queprocessa a transferência de dados.

ifgroup na página128

option Defina, redefina ou exiba o status do recurso de processamento distribuídode segmentos.

opção na página130

reset Exclua o usuário do DD Boost e redefina as estatísticas. Limpe todos oscontadores de conexão de trabalho mostrados no resultado do comandoddboost show connections caso a conexão de rede seja perdida.

redefinir na página131

set user-name Defina o nome de usuário do DD Boost quando o DD Boost estiver habilitado. set user-name napágina 132

show Exiba as conexões do DD Boost, o histograma do DD Boost ou asestatísticas.

mostrar na página132

status Mostre se o usuário do DD Boost está habilitado ou desabilitado. status na página134

storage-unit Crie e exclua uma unidade de armazenamento ou liste as unidades dearmazenamento e os arquivos de uma unidade de armazenamento.

storage-unit napágina 134

Opções de comandos ddboostOs tópicos a seguir apresentam detalhes sobre o objetivo de cada opção de comandoddboost.

COM ACESSOUse essa opção de comando para gerenciar o acesso do DD Boost para os clients.



ddboost access add clients

ddboost access add clients client-list

Use esse comando para adicionar clients à lista de acesso do DD Boost.

ddboost access delete clients

ddboost access del clients client-list

Use esse comando para excluir clients da lista de acesso do DD Boost.

ddboost access reset

ddboost access reset

Use esse comando para redefinir a lista de acesso do client do DD Boost para o padrãode fábrica.

ddboost access show

ddboost access show

Use esse comando para exibir a lista de acesso do client do DD Boost.

clients

ddboost clients add <client-list> [encryption-strength {medium | high}]

Os administradores usam esse comando para habilitar o backup e a restauraçãocriptografados via LAN e especificar o nível de criptografia em um client específico ouem um grupo de clients.

destroy

ddboost destroy

Os administradores usam esse comando para excluir todas as unidades dearmazenamento e seus conteúdos do sistema Data Domain. O comando removepermanentemente todos os dados (arquivos) contidos nas unidades dearmazenamento.

Você também deve remover (expirar) manualmente as entradas correspondentes docatálogo.

disable

ddboost disable


clients 123

Os administradores usam esse comando para desabilitar o DD Boost para o sistemaData Domain.

enable

ddboost enable

Os administradores usam esse comando para habilitar o DD Boost para o sistema DataDomain.

Sempre que o usuário, o UID (User ID, ID do usuário) ou o GID (Group IP, ID do grupo)for alterado, o sistema Data Domain atualizará todos os arquivos e unidades dearmazenamento na próxima vez que o comando ddboost enable for emitido.

fcO Guia de Referência de Comandos do Data Domain Operating System apresenta umalista completa dos comandos ddboost fc.

fc group add

ddboost fc group add groupname initiator "initiator_names"

Os administradores usam esse comando para conceder acesso a esses dispositivos deDD Boost over Fibre Channel por meio de um iniciador, adicionando o iniciador a umgrupo de acesso ddboost-type scsitarget.

fc group modify

ddboost fc group modify groupname device-set count count

Os administradores usam esse comando para controlar o número de dispositivos de DDBoost over Fibre Channel anunciados ao iniciador configurando o device-set do grupode acesso scsitarget. O número máximo de dispositivos DD Boost over Fibre Channelcompatíveis por sistema Data Domain é 64.

file-replication

file-replication option reset

ddboost file-replication option reset {low-bw-optim | encryption}

Os administradores usam esse comando para redefinir a criptografia ou a otimizaçãode pouca largura de banda a seu valor padrão, que está desabilitado.

file-replication option set

ddboost file-replication option set encryption {enabled | disabled}ddboost file-replication option set low-bw-optim {enabled | disabled}

Esse comando deve ser executado nos dois sistemas Data Domain, o de origem e o dedestino. Apenas um administrador pode especificar essas opções.



A criptografia deve estar habilitada nos sistemas de origem e de destino.

A otimização para pouca largura de banda, desativada por padrão, foi projetada parauso em redes com largura de banda agregada menor que 6 Mbps. Não use essa opçãose for necessário o desempenho máximo de gravação do file system.

Depois de habilitar a otimização de pouca largura de banda nos dois sistemas, elesdeverão passar por um ciclo de limpeza completo para preparar os dados existentes.Execute o seguinte comando nos sistemas de origem e destino:

filesys clean start

A quantidade de tempo usada pelo ciclo de limpeza depende do volume de dados queexiste no sistema Data Domain no momento.

file-replication option show

ddboost file-replication option show [low-bw-optim | encryption]

Use esse comando para mostrar se a otimização de pouca largura de banda e/ou acriptografia está habilitada ou desabilitada para replicação de arquivos.

file-replication reset stats

ddboost file-replication reset stats

Os administradores usam esse comando para redefinir as estatísticas de replicação dearquivos quando o DD Boost está habilitado.

file-replication show active

ddboost file-replication show active

Use esse comando para exibir o status de uma transferência de replicação de arquivosdo DD Boost a um sistema Data Domain. Antes do DD OS 5.1, esse comando somentemostrava o status das transferências de replicação de arquivos do DD Boost saídas deum sistema Data Domain. Com o DD OS 5.1, esse comando também mostra o statusdas transferências de replicação de arquivos do DD Boost recebidas em um sistemaData Domain.

O resultado do status de otimização de pouca largura de banda indica que ela estáhabilitada e em execução, ou que está habilitada, mas há uma disparidade deconfiguração.

file-replication show detailed-file-history

ddboost file-replication show detailed-file-history [duration duration{day | hr}]

Use esse comando para exibir o histórico da replicação de arquivos ao longo do tempo.O resultado é organizado por arquivo; os dados não são cumulativos. Você deveespecificar uma duração.

Os dados para cada nome de arquivo são organizados por data, hora e direção(entrada ou saída). Os valores são expressos em KB para dados pré-compactação,pós-filtragem, pós-otimização de pouca largura de banda, pós-compactação e de rede.


file-replication 125

O último valor é um código de erro; 0 indica que nenhum erro ocorreu. O seguinteexemplo apresenta uma descrição de cada coluna:

l Data: 2010/06/16

l Time: 07:48:22

l Direção: Saída

l Nome do arquivo: /data/col1/x-ddp1/PEOST_00000001:0000000000:BEOST:4:0::

l Pré-compactação: 3.765.837

l Pós-filtragem: 30.802

l Pós-otimização de pouca largura de banda: 30.802

l Pós-compactação: 17.423

l Rede: 65.550

l Código de erro: 0

file-replication show detailed-history

ddboost file-replication show detailed-history [duration duration{day | hr}] [interval interval{hr}]

Use esse comando para exibir o histórico da replicação de arquivos ao longo do tempo.Um histórico cumulativo é exibido, em vez de uma exibição por nome de arquivo. Vocêdeve especificar uma duração.

Os dados são organizados por data, hora e direção (entrada ou saída). Valorescumulativos são expressos em KB para dados pré-compactação, pós-filtragem, pós-otimização de pouca largura de banda, pós-compactação e de rede. O último valor éum código de erro; 0 indica que nenhum erro ocorreu.

file-replication show file-history

ddboost file-replication show file-history [duration duration{day | hr}]

Use esse comando para exibir o histórico de transferência de dados para o tráfego deentrada e saída de cada arquivo do diretório backup do sistema Data Domain pordeterminado período em um intervalo especificado. O seguinte exemplo mostra otráfego de entrada e saída por data e hora:

l Quantidade de dados pré-compactação em KB

l Quantidade de dados pós-compactação em KB

l Dados de transferência de rede em KB

l Fator de otimização de pouca largura de banda

l Número de erros



Tabela 10 Transferência de arquivos de entrada e saída

Data Hora Direção Nome doarquivo

Pré-compactação (KB)

Pós-compactação (KB)

Rede(KB)

Otimização depoucalargura debanda

Erros

31/08/2009 15:13:09 Entrada /backup/source.tar

47.738 26.634 27.527 1,32 0

31/08/2009 15:13:09 Saída /backup/destin.tar

14.327 8.638 9.034 1,21 0

file-replication show history

ddboost file-replication show history [duration duration{day | hr}] [interval interval{hr}]

Use esse comando para exibir o histórico de transferência de dados entre os sistemasData Domain de origem e destino. As seguintes informações são exibidas para otráfego de entrada e saída por determinado período em um intervalo especificado:

l Quantidade de dados pré-compactação em KBl Quantidade de dados pós-compactação em KBl Dados de transferência de rede em KBl Fator de otimização de pouca largura de bandal Número de erros

Tabela 11 Transferência de dados de entrada e saída

Data Hora Direção Pré-compactação(KB)

Pós-compactação(KB)

Rede(KB)

Otimizaçãodepoucalargura debanda

Erros

31/08/2010 11:14 Entrada 47.738 26.634 27.527 1,32 0

31/08/2010 11:14:09 Saída 14.327 8.638 9.034 1,21 0

file-replication show performance

ddboost file-replication show performance [interval sec] [count count]

Use esse comando para exibir em tempo real, por determinado período em umintervalo especificado, o volume de dados pré-compactação de entrada e saída versusos dados reais pós-compactação, de throughput ou de rede.

04/30 11:14:16 Outbound Inbound


file-replication 127

Pre-comp Network Pre-comp Network (KB/s) (KB/s) (KB/s) (KB/s) --------- --------- --------- --------- 0 0 1644 325 0 0 2901 470 0 0 2430 458 0 0 14390 300 0 0 0 70 0 0 2308 446 0 0 2814 552 0 0 3010 529

file-replication show stats

ddboost file-replication show stats

Use esse comando para monitorar o tráfego de entrada e saída de um sistema DataDomain durante a replicação. A taxa de compactação aumenta quando a otimização depouca largura de banda é habilitada.

Direction: OutboundNetwork bytes sent: 88,383,976Pre-compressed bytes sent: 436,874,240Bytes after filtering: 153,080,417Bytes after low-bw-optim: 145,547,868Bytes after local compression: 83,628,271Compression ratio: 4.9

Direction: InboundNetwork bytes received: 88,383,976Pre-compressed bytes received: 436,874,240Bytes after filtering: 153,080,417Bytes after low-bw-optim: 145,547,868Bytes after local compression: 83,628,271Compression ratio: 4.9

ifgroupA opção ifgroup especifica um grupo de interfaces.

ifgroup add interface

ddboost ifgroup add interface group-name {interface ipaddr | client host}

Use esse comando para adicionar uma interface, um client ou ambos a group-name ouao grupo padrão. Antes de adicionar uma interface, você deve criar o group-name, amenos que o nome do grupo seja o grupo padrão.

Obs.

O group-name “default” (padrão) é criado durante um upgrade de uma novainstalação e sempre será usado se group-name não for especificado.

Além disso, o endereço IP deve ser configurado no sistema Data Domain e suainterface deve estar habilitada. Você pode adicionar endereços IP públicos ou privadospara conexões de transferência de dados. Depois de adicionar um endereço IP comouma interface, você deve habilitar o balanceamento avançado de carga e o failover delink.



O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta mais informaçõessobre os grupos de interfaces.

ifgroup create group-name

ddboost ifgroup create group-name

Utilize esse comando para criar um grupo com o nome group-name para a interface.Você pode usar a opção de comando em um único nó e em um nó mestre de um GDA(Global Deduplication Array).

O group-name pode conter os caracteres ^, [0-9, a-z, A-Z], *, $, sublinhado (_) ehífen (-). Hostnames e hostnames completos também podem ser usados. Você podeespecificar hostnames curinga, indicados por um asterisco (*). Os nomes de gruporeservados que não podem ser usados são: default (padrão), all (todos), none(nenhum).

ifgroup del interface

ddboost ifgroup del group-name {interface ipaddr | client host}

Use esse comando para remover uma interface, um client ou ambos de group-name oudo grupo padrão. Excluir a interface do último endereço IP desabilitará o ifgroup. Seesse for o caso, você tem a opção de encerrar essa opção de comando.

ifgroup destroy group-name

ddboost ifgroup destroy group-name

Use esse comando para destruir o nome do grupo. Somente os grupos vazios podemser destruídos. As interfaces ou os clients não podem ser destruídos, mas podem serremovidos sequencialmente ou usando a opção de comando ddboost ifgroupreset group-name.

Obs.

O group-name padrão não pode ser destruído.

ifgroup disable group-name

ddboost ifgroup disable group-name

Use esse comando para desabilitar um grupo específico digitando o group-name. Segroup-name não for especificado, o comando se aplicará ao grupo padrão.

ifgroup enable group-name

ddboost ifgroup enable group-name

Use esse comando para habilitar o grupo especificado por group-name. Se group-name não for especificado, o comando habilitará o grupo padrão.


ifgroup 129

ddboost ifgroup rename

ddboost ifgroup rename source-group-name destination-group-name

Use esse comando para renomear o ifgroup source-group-name como destination-group-name. Essa opção de comando não exige a desabilitação do grupo.

ifgroup reset group-name

ddboost ifgroup reset group-name

Use esse comando para redefinir o grupo especificado por group-name. Se group-name não for especificado, o comando desabilitará o grupo padrão.

ifgroup show config

ddboost ifgroup show config {interfaces | clients | groups | all} group-name

Use esse comando para exibir as opções de configuração selecionadas. Se nenhumaseleção for feita, todas as informações sobre o group-name serão exibidas.

Se group-name não for especificado, todas as informações sobre o grupo padrão serãoexibidas. Especifique a opção all para exibir as opções de configuração de todos osgrupos. Todos os usuários podem especificar essa opção de comando.

ifgroup status group-name

ddboost ifgroup status group-name

Use esse comando para exibir o status da agregação de links, como enabeld(habilitado) ou disabled (desabilitado). O status é exibido para todos os grupos, amenos que group-name seja especificado. Todos os usuários podem especificar essaopção de comando.

opção

option reset distributed-segment processing

ddboost option reset distributed-segment processing

Os administradores usam esse comando para redefinir o processamento de segmentospara a opção padrão, que é habilitada.

option set distributed-segment processing

ddboost option set distributed-segment-processing {enabled | disabled}

Os administradores usam esse comando para habilitar ou desabilitar o recurso deprocessamento distribuído de segmentos no DD OS. Por padrão, ele é habilitado paraDD OS 5.1. Se esse recurso apresentar qualquer problema para um servidor de bancode dados, use esse comando para desabilitar o recurso no sistema Data Domain.



O processamento distribuído de segmentos só será compatível se o recurso estiverhabilitado no sistema Data Domain.

Obs.

l O processamento distribuído de segmentos é ativado por padrão no DD OS 5.1.

l Se um sistema receber upgrade do DD OS 4.9 para DD OS 5.0 e a opção boost foidesativada antes do upgrade, a opção distributed-segment-processingserá desativada após o upgrade.

option show distributed-segment processing

ddboost option show distributed-segment-processing

Use esse comando para mostrar se a opção de processamento distribuído desegmentos está ativada ou desativada.

option reset virtual-synthetics

ddboost option reset virtual-synthetics

Use esse comando para redefinir os sintéticos virtuais para a opção padrão, que estádesabilitada. Os sintéticos virtuais são compatíveis somente com as configurações deúnico nó e sistemas Extended Retention.

option set virtual-synthetics {enabled | disabled}

ddboost option set virtual-synthetics {enabled | disabled}

Use esse comando para habilitar ou desabilitar o recurso de sintéticos virtuais no DDOS. Os sintéticos virtuais são compatíveis somente com as configurações de único nóe sistemas Extended Retention.

option show virtual-synthetics

ddboost option show [virtual-synthetics]

Use esse comando para exibir o status de sintéticos virtuais, como enabled ou disabled(habilitado ou desabilitado). Todos os usuários podem executar esse comando.

redefinir

reset stats

ddboost reset stats

Os administradores usam esse comando para qualquer um dos seguintes objetivos:

l Para redefinir todas as estatísticas quando o DD Boost está habilitado.

l Como um procedimento de recuperação de rede para limpar as conexões detrabalho depois que a conexão à rede é perdida.


redefinir 131

reset user-name

ddboost reset user-name username

Use esse comando para excluir e redefinir o nome de usuário do DD Boost.

Obs.

Esse comando está obsoleto. Recomenda-se que, em vez dele, você use o comandoddboost user unassign.

set user-name

ddboost set user-name user-name

Use esse comando para configurar o nome de usuário do DD Boost quando o DD Boostestiver habilitado.

mostrar

show connections

ddboost show connections

Use esse comando para exibir as seguintes informações:

l Número de clients ativos, e para cada client ativo:

n Nome do client.

n Indicar se o client está ocioso (yes/no).

n Número de CPUs instaladas.

n Quantidade de memória em MiB.

n Número da versão do agente instalado do Oracle RMAN.

n Nome e versão do sistema operacional.

n Número da versão do Oracle.

n Número da versão do RMAN.

l Número de conexões que um sistema usa para o DD Boost e se essas conexões sãodistribuídas entre as interfaces usando o balanceamento avançado de carga e ofailover de link. O exemplo a seguir mostra o resultado das conexões de client.

l Número de conexões usado para um grupo específico, mesmo quando a interfacefoi removida do ifgroup.

l Visão geral das interfaces disponíveis para o DD Boost.

show histogram

ddboost show histogram

Use esse comando para exibir um histograma do DD Boost para o sistema DataDomain.



Tabela 12 Definições de saída do histograma do DD Boost

OPER Nome da solicitação de operação enviada de um client do DD Boostao sistema Data Domain.

mean Tempo médio matemático para a conclusão das operações, emmilissegundos (ms).

std-dev Desvio padrão do tempo para concluir as operações, derivado dotempo médio, em ms.

<1ms Número de operações que levaram menos de 1 ms.

<5ms Número de operações que levaram de 1 ms a 5 ms.



<1s Número de operações que levaram de 100 ms a 1 segundo.

<10s Número de operações que levaram de 1 segundo a 10 segundos.

>10s Número de operações que levaram mais de 10 segundos.

total Tempo total necessário para uma só operação, em ms.

max Tempo máximo necessário para uma só operação, em ms.

min Tempo mínimo necessário para uma só operação, em ms.

show stats

ddboost show stats [interval seconds] [count count]

Use esse comando para exibir o resultado do comando show stats anterior, onúmero de bytes gravados e lidos a partir dos arquivos contidos nas unidades dearmazenamento e o número de arquivos criados e excluídos das unidades dearmazenamento. O número de erros encontrados para cada operação também éexibido. Opcionalmente, você pode exibir as estatísticas de um número específico desegundos. A contagem exibe um número de linhas igual ao valor da contagem.

Se o processamento distribuído de segmentos for ativado, o número de bytestransferidos por meio do processamento distribuído de segmentos e a quantidade decompactação alcançada serão exibidos.

show user-name

ddboost show user-name

Use esse comando para exibir o usuário padrão do DD Boost, se um estiverconfigurado; caso contrário, o comando indica que não há um usuário padrão.

Obs.

Esse comando está obsoleto. Recomenda-se que, em vez dele, você use o comandoddboost user show.


mostrar 133

status

ddboost status

Use esse comando para determinar se o DD Boost está ativado ou desativado.

storage-unit

storage-unit create

ddboost storage-unit create storage_unit_name [quota-soft-limit n {MiB|GiB|TiB|PiB}] [quota-hard-limit n {MiB|GiB|TiB|PiB}]

Use esse comando para criar uma unidade de armazenamento e definir limites. Adescrição do comando mtree no Guia de Referência de Comandos do Data DomainOperating System apresenta detalhes sobre os limites de cota. Se o recurso de cotanão estiver habilitado, a cota será criada, mas uma mensagem será exibida informandoque o recurso está desativado e que não há limites impostos, conforme exibido noexemplo 2. A descrição do comando quota no Guia de Referência de Comandos do DataDomain Operating System apresenta detalhes.

As cotas podem fazer com que os aplicativos de backup OpenStorage informemtamanhos e capacidades não intuitivos. O artigo 85210 da Base de conhecimento,disponível no portal de suporte, apresenta detalhes.

Exemplo 1

ddboost storage-unit create SU_1 quota-soft-limit 793 GiB quota-hard-limit 1078 GiB

Created storage-unit SU_1 quota-soft-limit: 793 GiB, quota-hard-limit: 1078 GiB

Exemplo 2

ddboost storage-unit create SU_2 quota-soft-limit 1586 GiB

** Quota is disabled. Quota limits are not enforced. Created storage-unit SU_2 quota-soft-limit: 1586 GiB, quota-hard-limit: N/A

storage-unit delete

ddboost storage-unit delete storage-unit-name

Os administradores usam esse comando para excluir uma unidade de armazenamentoespecificada e todo o seu conteúdo. Você também deve remover (expirar)manualmente as entradas correspondentes do catálogo.



storage-unit show

ddboost storage-unit show [compression] [storage-unit-name]

Use esse comando para exibir os nomes de todas as unidades de armazenamento ou,opcionalmente, os nomes de todos os arquivos de uma unidade de armazenamentoespecificada.

Para exibir a compactação de todas as unidades de armazenamento (o tamanhooriginal em bytes, a compactação global e a compactação local para todas as unidadesde armazenamento), utilize a opção compression.

Obs.

Para interromper o resultado desse comando, pressione Ctrl+C.


storage-unit 135

APÊNDICE A

Lista de verificação de instalação econfiguração

Este apêndice contém os seguintes tópicos:

l Configurando o sistema Data Domain............................................................... 138l Fazer download e instalar o agente do Oracle RMAN....................................... 138l Configurar o RMAN para o ambiente................................................................ 138l Testar a instalação usando sbttest (opcional) ..................................................139l Exemplos de backup......................................................................................... 139

Lista de verificação de instalação e configuração 137

Configurando o sistema Data DomainConfigurando o sistema Data Domain na página 33 apresenta detalhes sobre as etapasa seguir.

Procedimento

1. Adicione a licença do DD Boost.

2. Estabeleça o nome do servidor, o nome de usuário e a senha do sistema DataDomain.

Obs.

O nome do servidor, o nome de usuário e a senha devem corresponderexatamente ao que é usado no comando send da etapa 2 de Configurar oRMAN para o ambiente na página 138.

3. Ative o DD Boost.

4. Crie uma unidade lógica de armazenamento, conforme descrito em Criandounidades de armazenamento na página 36.

5. Ative o processamento distribuído de segmentos.

6. Verifique a conectividade. (Posso fazer ping do nome do servidor de DDR apartir do sevidor de backup?) Certifique-se de que o firewall não estejabloqueando as portas.

Fazer download e instalar o agente do Oracle RMANConfigurando o agente do Oracle RMAN na página 49 apresenta detalhes sobre asetapas a seguir.

Procedimento

1. Faça download do software do agente do Oracle RMAN.

2. Realize os procedimentos de instalação e configuração do software.

Configurar o RMAN para o ambienteConfigurando o agente do Oracle RMAN na página 49 apresenta detalhes sobre asetapas a seguir.

Procedimento

1. Execute o comando CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE 'SBT_TAPE'.

Configurando o software em sistemas UNIX e Linux na página 58 ou Configurando o software em sistemas Windows na página 63 apresentam maisinformações. Certifique-se de que a opção PARMS esteja configuradacorretamente.

2. Execute o comando ALLOCATE CHANNEL.

Registro de cada sistema Data Domain na página 64 apresenta maisinformações. Configure a biblioteca e execute o comando send para configuraro nome do servidor, o nome de usuário e a senha. O nome do servidor, o nome

Lista de verificação de instalação e configuração


de usuário e a senha devem corresponder exatamente ao que é usado na etapa2 de Configurando o sistema Data Domain na página 138.

3. Execute o comando CONFIGURE DEFAULT DEVICE TYPE 'SBT_TAPE'.

Registro de cada sistema Data Domain na página 64 apresenta maisinformações.

Testar a instalação usando sbttest (opcional)O Oracle oferece o comando sbttest como uma ferramenta de diagnóstico. Antesde executar sbttest com o agente do Oracle RMAN, configure as seguintes variáveisde ambiente do sistema usando os mesmos valores, conforme necessário para a opçãoPARMS da etapa 1 de Configurar o RMAN para o ambiente na página 138:

l ORACLE_HOMEl RMAN_AGENT_HOMEl BACKUP_HOSTl STORAGE_UNITExemplo do Linux

export ORACLE_HOME=/oracle_homeexport BACKUP_HOST=MyDDRexport STORAGE_UNIT=MyStorageUnitNamesbttest MyFileName -trace MyTraceFileName -libname <ddboost_directory>/lib/libddobk.so

Exemplos de backup

RMAN> backup copies 2 database format '%u_%p', '<destination_system>/%u_%p' filesperset=1;

RMAN> backup database format '%u_%p';


Testar a instalação usando sbttest (opcional) 139

APÊNDICE B

Executando um backup com o Oracle EnterpriseManager


l Telas de exemplo.............................................................................................. 142

Executando um backup com o Oracle Enterprise Manager 141

Telas de exemploFigura 9 Janela de log-in

Figura 10 Página da instância do banco de dados

Figura 11 Página Processing

Executando um backup com o Oracle Enterprise Manager


Figura 12 Schedule Customized Backup: página Options

Figura 13 Schedule Customized Backup: página Schedule

Figura 14 Schedule Customized Backup: página Review


Telas de exemplo 143

Figura 15 Página Execution



APÊNDICE C

Instalando e configurando o agente do OracleRMAN


l Exemplos de instalação e configuração.............................................................146

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN 145

Exemplos de instalação e configuraçãoExtração do pacote de software do agente do Oracle RMANO comando e o resultado a seguir apresentam um exemplo da extração do software doagente do Oracle RMAN em Linux. Você deve executar o comando tar -xvf<file_name> para extrair os arquivos do agente do Oracle RMAN do arquivo tar.

tar -vxf ddrman46_linux_x86_64.tar ././readme.txt./license.txt./libddobk.so./ddutil./install.sh./uninstall.sh./libLockbox.so./libEnshroud-OpenSSL.so./libDDBoost.so./rman_agent.cfg./ddbmcon./libddboravalidate.so./libssl.so.1.0.0./libcrypto.so.1.0.0./libddvdisk.so./adm-agent-2.1.0.rpm

Instalação do agente do Oracle RMANO comando e o resultado a seguir apresentam um exemplo da instalação do agente doOracle RMAN, no qual o script install.sh orienta o usuário pelo processo. Odiretório RMAN_AGENT_HOME:/home/oracle1/rman_agent_home foiselecionado. O agente do Oracle RMAN está sendo instalado pela primeira vez nosistema, que não tem instalações anteriores do software do agente do Oracle RMANanterior à versão 4.6.

/install.sh Do you want to install under the default installation directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent? (y or n)yThe lib directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib is created.The config directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/config is created.The bin directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/bin is created.The log directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/logs is created.The breadcrumbs directory /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/breadcrumbs is created.Installing the Oracle RMAN agent.Copying the lockbox libraries to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/.Copying libddobk.so to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/.Copying libDDBoost.so to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/.Copying ddutil to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/bin/.Copying the dependency libraries to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/.Copying the configuration file to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/config/.Copying the ddbmcon program to /home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/bin/.Creating the lockbox.Successfully installed the Oracle RMAN agent.

Instalando e configurando o agente do Oracle RMAN


Environment variable ORACLE_HOME is not defined.Installation is completed.

Arquivos instalados do agente do Oracle RMANOs seguintes comando e resultado apresentam um exemplo dos arquivos do agente doOracle RMAN que foram instalados:

l A biblioteca compartilhada libddobk.so e suas bibliotecas dependentes foraminstaladas no diretório $RMAN_AGENT_HOME/lib.

l O binário ddutil foi instalado no diretório $RMAN_AGENT_HOME/bin.

l O diretório config foi criado para a lockbox.

Obs.

Atualmente, não há uma lockbox porque essa é uma nova instalação.

l O diretório logs foi criado para os registros do programa ddutil.

/opt/dpsapps/rmanagent> ls -alR.:total 28drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 3 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 bindrwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 breadcrumbsdrwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 configdrwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 libdrwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 logs

./bin:total 23836drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 22697509 2018-02-01 12:00 ddbmcon-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 1666061 2018-02-01 12:00 ddutil

./breadcrumbs:total 8drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..

./config:total 20drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..-rw-rw-r-- 1 oracle oradba 3334 2018-02-01 12:00 ddboost.config-rw-rw-r-- 1 oracle oradba 4 2018-02-01 12:00 ddboost.config.FCD-r-xr-xr-x 1 oracle oradba 1947 2018-02-01 12:00 rman_agent.cfg

./lib:total 27500drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 2998084 2018-02-01 12:00 libcrypto.so.1.0.0-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 3520368 2018-02-01 12:00 libDDBoost.so-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 6713824 2018-02-01 12:00 libddboravalidate.so-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 1690051 2018-02-01 12:00 libddobk.so-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 9965056 2018-02-01 12:00 libddvdisk.so-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 2498081 2018-02-01 12:00 libEnshroud-OpenSSL.so-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 206659 2018-02-01 12:00 libLockbox.so


Exemplos de instalação e configuração 147

-rwxr-xr-x 1 oracle oradba 495171 2018-02-01 12:00 libssl.so.1.0.0

./logs:total 8drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..

Registro do usuário do Data DomainOs comandos e o resultado a seguir apresentam um exemplo de um usuário do DataDomain com o servidor do Data Domain. Este exemplo mostra o registro do usuário doData Domain q_ost com a senha 4U2build para permitir o acesso ao servidor do DataDomain test-data-domain.emc.com.

RMAN> connect target *2> 3> RUN {4> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS5> 'BLKSIZE=1048576,6> SBT_LIBRARY=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/libddobk.so,7> ENV=(STORAGE_UNIT=rman_oracle,8> BACKUP_HOST=test-data-domain.emc.com,9> RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/)';10> send 'set username qa_ost password 4U2build servername test-data-domain.emc.com';11> RELEASE CHANNEL CH1;12> }13> 14> 15> connected to target database: orcl (DBID=1040017416)

using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: CH1channel CH1: SID=25 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Data Domain Boost API

sent command to channel: CH1

released channel: CH1

Recovery Manager complete.

Arquivos da lockbox do agente do Oracle RMANO comando e o resultado a seguir apresentam um exemplo dos arquivos de lockboxque foram criados após o registro.

~/opt/dpsapps/rmanagent/config> ls -altotal 20drwxrwxrwx 2 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 .drwxr-xr-x 7 oracle oradba 4096 2018-02-01 12:00 ..-rw-rw-r-- 1 oracle oradba 3334 2018-02-01 12:00 ddboost.config-rw-rw-r-- 1 oracle oradba 4 2018-02-01 12:00 ddboost.config.FCD-r-xr-xr-x 1 oracle oradba 1947 2018-02-01 12:00 rman_agent.cfg



Configuração e backup do canal do agente do Oracle RMANOs comandos e o resultado a seguir apresentam um exemplo da configuração de canalque é necessária para executar backups e uma operação subsequente de backup.

Recovery Manager: Release 11.2.0.1.0 - Production on Thu Feb 1 13:03:53 2018

Copyright (c) 1982, 2009, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.

RMAN> connect target *2> connect catalog *3> 4> RUN {5> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' TRACE 5 PARMS6> 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/lib/libddobk.so, ENV=(STORAGE_UNIT=rman_agent, BACKUP_HOST=test-data-domain.emc.com, RMAN_AGENT_HOME=/home/oracle/opt/dpsapps/rmanagent/)';7> BACKUP FORMAT './rman/%U_%p_%t' DATABASE;8> RELEASE CHANNEL CH1;9> }10> connected to target database: orcl (DBID=1040017416)

connected to recovery catalog database

allocated channel: CH1channel CH1: SID=58 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Data Domain Boost API

Starting backup at 01-FEB-18channel CH1: starting full datafile backup setchannel CH1: specifying datafile(s) in backup setinput datafile file number=00001 name=/mnt/oracle/orcl/system_1/system.data1input datafile file number=00006 name=/mnt/oracle/orcl/system_1/system.data2input datafile file number=00002 name=/mnt/oracle/orcl/system_1/sysaux.dbfinput datafile file number=00003 name=/mnt/oracle/orcl/undo_1/undo.data1input datafile file number=00005 name=/mnt/oracle/orcl/system_1/cattbs.dbfinput datafile file number=00004 name=/mnt/oracle/orcl/orcl/orcl.data1channel CH1: starting piece 1 at 01-FEB-18channel CH1: finished piece 1 at 01-FEB-18piece handle=./rman/lgsq4uhs_1_1_1_966949436 tag=TAG20180201T130356 comment=API Version 2.0,MMS Version 4.6.0.0channel CH1: backup set complete, elapsed time: 00:00:03Finished backup at 01-FEB-18

Starting Control File Autobackup at 01-FEB-18piece handle=c-1040017416-20180201-07 comment=API Version 2.0,MMS Version 4.6.0.0Finished Control File Autobackup at 01-FEB-18

released channel: CH1

Recovery Manager complete.


Exemplos de instalação e configuração 149

dell emc agente do oracle rman...dell emc agente do oracle rman versão 4.6 guia de administração...

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