decreto 45817

Upload: rafaotake

Post on 12-Jul-2015

108 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

DECRETO N. 45.817, DE 4 DE ABRIL DE 2005 Dispe sobre a classificao dos usos residenciais e no residenciais. Jos Serra, Prefeito do Municpio de So Paulo, no uso das atribuies que lhe so conferidas por lei, Considerando o disposto nos pargrafos primeiros dos artigos 155, 156 e 157, nos pargrafos nicos dos artigos 160 e 161, e no artigo 273 da Lei n. 13.885, de 25 de agosto de 2004, quanto regulamentao e implementao das categorias dos usos residenciais e das atividades no residenciais no Municpio de So Paulo; Considerando a necessidade de definir e detalhar o enquadramento de determinadas atividades nas diferentes categorias de uso e grupos de atividades; Considerando a necessidade de estabelecer as disposies aplicveis s categorias e subcategorias de usos residenciais de que trata o artigo 153 da Lei n. 13.885, de 25 de agosto de 2004, Decreta: CAPTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - Este decreto regulamenta a classificao dos usos em categorias, subcategorias, tipologias residenciais, bem como em grupos de atividades e atividades no residenciais, para fins da legislao de uso e ocupao do solo, nos termos da Lei n. 13.885, de 25 de agosto de 2004, que estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratgico, institui os Planos Regionais Estratgicos das Subprefeituras, dispe sobre o parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupao do Solo do Municpio de So Paulo. CAPTULO II DOS USOS E ATIVIDADES SEO IWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

DAS CATEGORIAS DE USO Art. 2 - As categorias de uso so definidas em: I - Categoria de Uso Residencial - R, constituda pela moradia de um indivduo ou grupo de indivduos; II - Categoria de Uso No Residencial - nR, constituda por atividades comerciais, de prestao de servios, industriais ou institucionais.(DECRETO N. 45.817)

01

SEO II DA CATEGORIA DE USO RESIDENCIAL - R Art. 3 - A Categoria de Uso Residencial - R, tendo como referncia a unidade habitacional, divide-se nas seguintes subcategorias: I - R1: uma unidade habitacional por lote; II - R2h: conjunto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas horizontalmente e/ou superpostas; verticalmente. III - R2v: conjunto com mais de duas unidades habitacionais, agrupadas

1 - As subcategorias de uso residencial so permitidas nas diversas zonas de uso, conforme dispe o Quadro n. 01 anexo a este decreto. 2 - A subcategoria de uso R1 permitida em stios e chcaras, considerados como reas destinadas ao lazer, agricultura familiar, piscicultura, apicultura, criao de animais de pequeno porte e ao usufruto de paisagens ou espaos abertos preservados. 3 - Os stios e chcaras permitidos na zona de uso ZEP, conforme dispe o artigo 152 da Lei n. 13.885, de 2004, devero respeitar a legislao federal e estadual, os Planos de Manejo e os parmetros constantes dos Quadros n. 04 dos Livros I a XXXI dos Planos Regionais Estratgicos das Subprefeituras, integrantes da Parte II, e o inciso V do artigo 101 da Parte III da referida lei. Art. 4 - A subcategoria de uso R2h, nos termos do artigo 153 da Lei n 13.885, de 2004, compreende as seguintes tipologias: I - casas geminadas: unidades habitacionais agrupadas horizontalmente com acesso independente para a via oficial de circulao; II - casas superpostas: duas unidades habitacionais agrupadas verticalmente no mesmo lote, com acesso independente para via oficial de circulao, podendo o conjunto ser agrupado horizontalmente; III - conjunto residencial horizontal: aquele constitudo em condomnio por casas isoladas, geminadas ou superpostas, com acesso s edificaes por via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulao; IV - conjunto residencial vila: aquele constitudo em condomnio por casas isoladas, geminadas ou superpostas, com acesso s edificaes por via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulao, podendo ser implantado em lotes ou glebas com rea mxima de 15.000,00m (quinze mil metros quadrados).

(DECRETO N. 45.817)

02

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

1 - A quota mnima de terreno por unidade habitacional para a subcategoria de uso residencial R2h igual a 62,50m (sessenta e dois metros e cinqenta centmetros quadrados), considerando-se como quota mnima de terreno por unidade habitacional a diviso entre a rea total do terreno e o nmero de unidades habitacionais, exceto nas zonas de uso de que trata o 2 deste artigo. 2 - A quota mnima de terreno por unidade habitacional nas zonas de uso ZER, ZCLz, ZPI, ZMp, ZERp, ZPDS, ZLT, ZCPp e ZCLp igual rea do lote mnimo exigido pela legislao para a zona de uso, devendo ser observado o nmero mximo de habitaes por metro quadrado nas zonas de uso ZER, de acordo com o disposto no inciso I do artigo 108, respeitado o disposto no artigo 247, ambos da Lei n. 13.885, de 2004. 3 - As casas geminadas e as casas superpostas quando agrupadas horizontalmente podero ser desdobradas em lotes independentes, desde que: I - cada lote resultante do desdobro tenha rea e frente mnima estabelecidas para a zona de uso onde se localizam; II - sejam atendidas, para cada lote resultante do desdobro, as caractersticas de aproveitamento, dimensionamento e ocupao do lote, estabelecidas para a zona de uso onde se localizam, e as demais disposies da Lei n. 13.885, de 2004, e deste decreto. 4 - O conjunto residencial horizontal, de que trata o inciso III do "caput" deste artigo, dever atender s disposies dos artigos 7 e 8 deste decreto. 5 - permitido o uso misto nas edificaes de que tratam os incisos I e do II do "caput" deste artigo, de acordo com as disposies do artigo 39 deste decreto. Art. 5 - O conjunto residencial vila dever atender s seguintes exigncias, de acordo com o que dispe o artigo 153 da Lei n. 13.885, de 2004: I - previso de espaos de utilizao comum, ajardinados e arborizados, correspondentes a 5,00m (cinco metros quadrados) por unidade habitacional; II - previso de vagas de estacionamento de veculos, conforme o disposto no artigo 190 da Lei n. 13.885, de 2004, podendo estar situadas na prpria unidade habitacional, em bolso de estacionamento ou em subsolo; III - acesso independente a cada unidade habitacional por meio de via particular de circulao de veculos ou de pedestres, internas ao conjunto, sendo que: a) a via de circulao de pedestres dever ter largura mnima de 3,00m (trs metros), e ser dotada de acesso para pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida; b) a via particular de circulao de veculos, interna ao conjunto, dever ter largura mnima de 8,00m (oito metros), dos quais 2,00m (dois metros) destinados circulao de pedestres, e declividade mxima de 15% (quinze por cento);WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

(DECRETO N. 45.817)

03

c) a largura total mnima da via de circulao de veculos poder ser de 6,00m (seis metros), respeitada a declividade mxima de 15% (quinze por cento), nos seguintes casos: 1 - nos conjuntos com at 20 (vinte) unidades habitacionais; 2 - nos conjuntos em que todas unidades habitacionais tenham acesso por via de circulao de pedestres, independente da via de circulao de veculos; 3 - nos casos em que a circulao de veculos nas vias internas seja unidirecional; IV - cada unidade habitacional ou a edificao formada por unidades habitacionais superpostas dever ter, no mximo, 9m (nove metros) de altura, medidos a partir do piso do pavimento mais baixo da unidade, incluindo o subsolo, at o limite superior da laje de cobertura ou forro, atendido, quando mais exigente, o gabarito de altura mxima da zona de uso onde se localiza o conjunto residencial vila; V - os estacionamentos cobertos, quando executados fora da projeo da unidade habitacional, sero considerados isoladamente da unidade habitacional para clculo da altura mencionada no inciso IV deste artigo; VI - as edificaes do conjunto devero respeitar os recuos mnimos de frente, laterais e de fundo estabelecidos pela Lei n. 13.885, de 2004; VII - no projeto do conjunto podero ser previstas reas de uso comum destinadas ao lazer, recreao ou servios de uso coletivo, as quais, quando cobertas, sero computadas para efeito do clculo do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupao; VIII - os espaos de uso comum, as reas de estacionamento, bem como as vias internas de circulao de veculos e de pedestres sero considerados fraes ideais do condomnio e bens de uso exclusivo do conjunto. 1 - O conjunto residencial vila destina-se unicamente implantao de unidades habitacionais, no sendo admitida a instalao de outros usos. 2 - O conjunto residencial vila dever atender, nas zonas de uso de que trata o artigo 247 da Lei n. 13.885, de 2004, as restries contratuais do loteamento, quando mais restritivas. 3 - O conjunto residencial vila dever ser implantado em lotes que tenham frente e acesso para vias oficiais de circulao de veculos com largura igual ou superior a 10,00m (dez metros), sendo admitida a sua implantao em lotes com frente e acesso para vias oficiais de circulao de veculos com largura inferior a 10,00m (dez metros) e igual ou superior a 8,00m (oito metros), desde que esteja previsto estacionamento de visitantes no interior do conjunto, na proporo de uma vaga de estacionamento para cada duas unidades habitacionais. 4 - O projeto de implantao do conjunto residencial vila dever prever: I - arborizao e tratamento das reas comuns no ocupadas por edificaes; II - drenagem das guas pluviais;(DECRETO N. 45.817) 04

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

esgotos;

III - sistemas de distribuio de gua e de coleta e disposies de guas servidas e IV - local para coleta de lixo, atendendo legislao pertinente.

5 - Ser permitida a implantao do conjunto residencial vila de carter evolutivo, construindo-se na etapa inicial apenas as instalaes mnimas previstas em lei, desde que: I - seja apresentado e aprovado o projeto completo da edificao das unidades pertencentes ao conjunto; II - seja emitido certificado de concluso parcial das obras correspondentes s instalaes mnimas executadas, quando: a) as obras de implantao da infra-estrutura do conjunto residencial vila, previstas no projeto aprovado, atenderem s condies que garantam acessibilidade, higiene e salubridade para cada unidade objeto de certificado, bem como a proteo do solo contra a eroso; b) as obras, da unidade habitacional, atenderem s disposies mnimas da Legislao de Obras e Edificaes para uso residencial, quanto s instalaes prediais e construo dos compartimentos destinados a repouso, instalao sanitria e preparo de alimentos. Art. 6 - A subcategoria de uso R2v, de acordo com artigo 153 da Lei n. 13.885, de 2004, compreende as seguintes tipologias: I - edifcio residencial: aquele constitudo por mais de duas unidades habitacionais agrupadas verticalmente em at dois blocos ou torres de edifcios; II - conjunto residencial vertical: aquele constitudo em condomnio por edifcios residenciais com acesso s edificaes por via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto das unidades habitacionais pela via oficial de circulao. 1 - permitido o uso misto nos edifcios residenciais, de que trata o inciso I do caput deste artigo, de acordo com as disposies do artigo 39 deste decreto. 2 - Os edifcios residenciais, de que trata o inciso I do "caput" deste artigo, podero beneficiar-se das disposies do inciso II do artigo 7 deste decreto, referentes s reas cobertas no computveis, desde que sejam atendidos os parmetros definidos nos incisos I, II e III do artigo 7 deste decreto.WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

Art. 7 - Os conjuntos residenciais horizontais, conforme o disposto no inciso III do artigo 4 deste decreto, e os conjuntos residenciais verticais com rea de terreno ou terrenos inferior a 20.000,00m (vinte mil metros quadrados) ou aquele com at 400 (quatrocentas) unidades habitacionais, conforme o disposto no inciso II do artigo 6 deste decreto, devero atender as seguintes disposies, nos termos do artigo 153 da Lei n. 13.885, de 2004: I - espaos de utilizao comum no cobertos destinados ao lazer, correspondendo, no mnimo, a 5,00m (cinco metros quadrados) por habitao, sendo esses espaos de rea nunca inferior a 100,00m (cem metros quadrados) e devendo conter um crculo com raio mnimo de 5,00m (cinco metros);(DECRETO N. 45.817) 05

II - espaos de utilizao comum, cobertos ou no, destinados instalao de equipamentos sociais, correspondendo, no mnimo, a 3,00m (trs metros quadrados) por habitao, sendo esses espaos de rea nunca inferior a 100,00m (cem metros quadrados); quando cobertos, no sero computados para efeito do clculo do coeficiente de aproveitamento at o mximo de 3,00m (trs metros quadrados) por habitao; III - os espaos definidos nos incisos I e II deste artigo sero devidamente equipados para os fins a que se destinam, constituindo parte integrante do projeto; IV - os acessos s edificaes do conjunto residencial horizontal e vertical somente podero ser feitos por meio da via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulao, observando-se: a) a largura mnima da via particular de circulao de pedestres interna ao conjunto ser de 4,00m (quatro metros); ser de: b) a largura mnima da via particular de circulao de veculos interna ao conjunto

1 - 8m (oito metros), dos quais 2,00m (dois metros) destinados a passeio, quando seu comprimento for menor ou igual a 50,00m (cinqenta metros); 2 10,00m (dez metros), dos quais 3,00m (trs metros) destinados a passeio, quando seu comprimento for maior do que 50,00m (cinqenta metros) e menor ou igual a 100,00m (cem metros); 3 12,00m (doze metros), dos quais 5,00m (cinco metros) destinados a passeio, quando sua extenso for maior do que 100,00m (cem metros); V - a via particular de circulao interna ao conjunto, com largura de 4,00m (quatro metros), poder ser utilizada para acesso de veculos para uma nica habitao isolada, desde que o acesso via oficial de circulao seja feito por uma das vias definidas nos itens 1, 2 e 3 da alnea "b" do inciso V deste artigo; VI - as garagens ou estacionamentos coletivos podero ter acesso via oficial de circulao, obedecidos os recuos estabelecidos por lei; dever prever: VII - o projeto de implantao dos conjuntos residenciais horizontais e verticais a) arborizao e tratamento das reas comuns no ocupadas por edificaes; b) drenagem das guas pluviais; c) sistema de distribuio de gua, bem como de coleta e disposies de guas servidas e esgotos; d) local para coleta de lixo, atendendo legislao pertinente.(DECRETO N. 45.817) 06

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

1 - Para fins de aplicao do artigo 240 da Lei n. 13.885, de 2004, os conjuntos residenciais horizontais e verticais podero dispor de espaos cobertos destinados a atividades pertencentes aos grupos de atividades comrcio de abastecimento de mbito local e servios pessoais, integrantes da subcategoria de uso nR1, correspondendo ao mximo de 2,00m (dois metros quadrados) de rea construda por habitao, que devero ser considerados para o clculo da taxa de ocupao e do coeficiente de aproveitamento, atendidos os parmetros de incomodidade e as condies de instalao estabelecidos para cada zona de uso e, quando contidos na zona mista, devero ser observados os parmetros de incomodidade e as condies de instalao estabelecidos segundo a categoria de via. 2 - Ser permitida a implantao dos conjuntos residenciais horizontais e verticais de carter evolutivo, construindo-se na etapa inicial apenas as instalaes mnimas previstas em lei, desde que: I - seja apresentado e aprovado o projeto completo da edificao das unidades pertencentes ao conjunto; II - seja emitido certificado de concluso parcial das obras correspondentes s instalaes mnimas executadas, quando: a) as obras de implantao da infra-estrutura do conjunto residencial horizontal e vertical, previstas no projeto aprovado, atenderem s condies que garantam acessibilidade, higiene e salubridade para cada unidade objeto de certificado, bem como a proteo do solo contra a eroso; b) as obras, da unidade habitacional, atenderem s disposies mnimas da Legislao de Obras e Edificaes para uso residencial, quanto s instalaes prediais e construo dos compartimentos destinados a repouso, instalao sanitria e preparo de alimentos. Art. 8 - Os conjuntos residenciais horizontais e verticais com rea de terreno ou terrenos superior a 20.000,00m (vinte mil metros quadrados) ou aquele com mais de 400 (quatrocentas) unidades habitacionais, cujos espaos e instalaes internas so de utilizao comum, caracterizados como bens de condomnio do conjunto devero atender s seguintes disposies: I - o projeto do conjunto ter como parte integrante o plano de distribuio interna para parcelamento do solo, nos termos do disposto nos artigos 3 e 6 da Lei n. 9.413, de 30 de dezembro de 1981, com exceo do previsto no inciso X do citado artigo 6 e, quanto pavimentao das vias, as Normas Tcnicas da Municipalidade de So Paulo a que refere o seu inciso VI; II - o certificado de concluso do conjunto, mesmo que parcial, fica condicionado obteno do termo de verificao e execuo das obras de infra-estrutura; III - da rea total objeto de plano do conjunto residencial, obrigatria a reserva de porcentagens mnimas de terreno e de quotas mnimas de terreno, assim como frao mnima da superfcie de terreno destinada a um nico uso exclusivo a: a) 10% (dez por cento) da rea do imvel para sistema virio;(DECRETO N. 45.817) 07 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

b) 40,00m (quarenta metros quadrados) de quota de terreno por habitao; c) 15,00m (quinze metros quadrados) de quota de terreno por habitao para reas verdes, arborizadas e ajardinadas; d) 4,00m (quatro metros quadrados) de quota de terreno por habitao reservada para reas institucionais cobertas ou no; e) 2,00m (dois metros quadrados) de quota de terreno por habitao para equipamentos comunitrios, tais como salo social, salo de jogos, saunas, fisioterapia e outros, a critrio do projeto; f) 1,00m (um metro quadrado) de quota de terreno por habitao para equipamentos de lazer no cobertos, contendo equipamentos, tais como aparelhos para recreao infantil, quadras esportivas e piscinas; g) 4,00m (quatro metros quadrados) de quota de terreno por habitao para espaos cobertos destinados a atividades pertencentes aos grupos de atividades de comrcio de abastecimento de mbito local e servios pessoais, da subcategoria de uso nR1, admitindo-se supermercados da subcategoria de uso nR2, desde que sejam permitidos na zona de uso em que se localizem e sejam atendidos os parmetros de incomodidade e as condies de instalao estabelecidas para cada zona de uso, e quando contidos na zona mista devero ser observados os parmetros de incomodidade e as condies de instalao estabelecidas segundo a categoria da via; IV - os acessos s edificaes do conjunto residencial horizontal e vertical somente podero ser feitos por meio da via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulao, observando-se: a) a largura mnima da via particular de circulao de pedestres interna ao conjunto ser de 4,00m (quatro metros); ser de: b) a largura mnima da via particular de circulao de veculos interna ao conjunto

1 8,00m (oito metros), dos quais 2,00m (dois metros) destinados a passeio, quando seu comprimento for menor ou igual a 50,00m (cinqenta metros); 2 10,00m (dez metros), dos quais 3,00m (trs metros) destinados a passeio, quando seu comprimento for maior do que 50,00m (cinqenta metros) e menor ou igual a 100,00m (cem metros); 3 12,00m (doze metros), dos quais 5,00m (cinco metros) destinados a passeio, quando sua extenso for maior do que 100,00m (cem metros); V - quando o projeto do conjunto residencial localizar-se em lote ou lotes resultantes de loteamento aprovado, as reas exigidas nas alneas "b" e "c" do inciso III deste artigo sero reduzidas em 15% (quinze por cento) e 5% (cinco por cento) respectivamente.WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

(DECRETO N. 45.817)

08

1 - Nos conjuntos residenciais horizontais e verticais, para o atendimento das exigncias da alnea "g" do inciso III do "caput" deste artigo, admite-se agrupamento numa mesma edificao das unidades comerciais e de servios de mbito local constantes da listagem da subcategoria de uso nR1 do Quadro n. 02 anexo a este decreto para os grupos de atividades de comrcio de abastecimento de mbito local e servios pessoais e supermercados da subcategoria de uso nR2, desde que permitidos na zona de uso, observadas as seguintes condies: I - a rea privativa para cada uma das atividades no ultrapassar 250,00m (duzentos e cinqenta metros quadrados); II - a edificao dever obrigatoriamente ter pelo menos um acesso por uma via oficial de circulao de veculos; III - devero ser obedecidos recuos de 5,00m (cinco metros) de frente e 3,00m (trs metros) de ambos os lados em relao divisa do lote onde estiver implantado o conjunto residencial, bem como em relao s vias internas do conjunto; IV - a edificao dever ficar afastada no mnimo 6,00m (seis metros) em relao s demais edificaes do conjunto; V - as reas destinadas ao comrcio e servios sero computadas no clculo do coeficiente de aproveitamento e da taxa de ocupao do conjunto residencial. 2 - Nos conjuntos residenciais horizontais e verticais a taxa de ocupao e o coeficiente de aproveitamento sero calculados considerando-se a rea bruta do terreno correspondente ao conjunto projetado. Art. 9 - Os conjuntos residenciais horizontais e verticais podero ser implantados no mesmo lote, desde que as respectivas subcategorias de uso R2h e R2v sejam permitidas na zona de uso onde se localizem. Art. 10 - Os usos residenciais R com 500 (quinhentas) vagas ou mais de estacionamento de veculos ou com rea construda total igual ou superior a 80.000,00m (oitenta mil metros quadrados) so considerados Plos Geradores de Trfego e Empreendimentos Geradores de Impacto de Vizinhana respectivamente, aplicando-se a eles os procedimentos relativos a aprovao de projeto para construo ou reforma de edificaes, equipamentos ou instalaes previstas para a subcategoria de uso nR3, de acordo com as disposies dos artigos 16, 17 e 18 deste decreto. Art. 11 - Para fins de aplicao do disposto nos artigos 179, 182 e 183 da Lei n. 13.885, de 2004, considera-se vila o conjunto de habitaes independentes, dispostas de modo a formar rua ou praa, interior quadra, com ou sem carter de logradouro pblico, que tenha sido reconhecida como tal pelo Poder Pblico, existente e/ou aprovada anteriormente data da publicao da Lei n. 7.805, de 1 de novembro de 1972. Pargrafo nico. Na vila de que trata o "caput" deste artigo somente ser permitida a subcategoria de uso R1 e a tipologia - casas geminadas -, da subcategoria de uso R2h observadas as disposies do artigo 183 da Lei n. 13.885, de 2004.(DECRETO N. 45.817) 09

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

Art. 12 - Para fins de aplicao do disposto nos artigos 179, 180, 181 e 182 da Lei n. 13.885, de 2004, considera-se rua sem sada a rua ou trecho de rua com conexo apenas com um logradouro pblico, tendo necessariamente duas mos de direo e o mesmo percurso para a chegada e sada das propriedades para as quais d acesso. 1 - So permitidas as subcategorias de uso R1, R2h e R2v nas ruas sem sada, atendidas as disposies dos artigos 179, 180, 181 e 182 da Lei n. 13.885, de 2004. 2 - Para fins de aplicao do disposto no artigo 180 da Lei n. 13.885, de 2004, a altura mxima da edificao - H a distncia entre o pavimento trreo e o ponto mais alto da cobertura, excludos o tico e a caixa d'gua, conforme o disposto no inciso XXV do artigo 2 da Lei n. 13.885, de 2004. SEO III DA CATEGORIA DE USO NO RESIDENCIAL - NR Art. 13 - A Categoria de Uso No Residencial - nR subdivide-se nas seguintes subcategorias de uso: I - usos no residenciais compatveis - nR1: atividades compatveis com a vizinhana residencial; II - usos no residenciais tolerveis - nR2: atividades que no causam impacto nocivo vizinhana residencial; III - usos no residenciais especiais ou incmodos - nR3: atividades de carter especial por natureza ou potencialmente geradoras de impacto de vizinhana ou ambiental; IV - usos no residenciais ambientalmente compatveis com o desenvolvimento sustentvel - nR4: atividades que podem ser implantadas em reas de preservao, conservao ou recuperao ambiental. atividades: Art. 14 - Classificam-se na subcategoria de uso nR1 os seguintes grupos de

I - comrcio de abastecimento de mbito local: estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos alimentcios sem consumo no local; II - comrcio diversificado: estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos relacionados ou no ao uso residencial; III - servios pessoais: estabelecimentos destinados prestao de servios pessoais de mbito local; IV - servios profissionais: estabelecimentos destinados prestao de servios de profissionais liberais, tcnicos ou universitrios, ou de apoio ao uso residencial;(DECRETO N. 45.817) 10 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

V - servios tcnicos de confeco ou manuteno: estabelecimentos destinados prestao de servios tcnicos de reparo ou de apoio ao uso residencial; VI - servios de educao: estabelecimentos destinados ao ensino pr-escolar ou prestao de servios de apoio aos estabelecimentos de ensino seriado e no seriado; VII - servios sociais: estabelecimentos destinados prestao de servios de utilidade pblica ou de cunho social; VIII - associaes comunitrias, culturais e esportivas de carter local; IX - servios de hospedagem ou moradia: estabelecimentos destinados prestao de servios de moradia temporria ou provisria, ou de cunho social ou religioso; X - servios da administrao e servios pblicos; XI - usos industriais compatveis - Ind-1a. 1 - As atividades que compem os grupos referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 02 anexo a este decreto, com exceo das atividades do grupo usos industriais compatveis - Ind-1a que se divide em outros grupos de atividades de acordo com as disposies do artigo 23 deste decreto. 2 - A atividade "show room", enquadrada no grupo de atividades comrcio diversificado constante no inciso II do "caput" deste artigo, define-se como uso no residencial comercial destinado exposio de produtos de fabricante, produtor ou representante, com ou sem venda direta ou indireta de mercadorias, sem depsito e/ou retirada de mercadorias no local. atividades: Art. 15 - Classificam-se na subcategoria de uso nR2 os seguintes grupos de

I - comrcio de alimentao ou associado a diverses: estabelecimentos destinados venda de produtos alimentcios, com ou sem consumo no local, ou ao desenvolvimento de atividades de lazer e diverso; especficos; II - comrcio especializado: estabelecimentos destinados venda de produtos

III - oficinas: estabelecimentos destinados prestao de servios mecnicos, de reparos em geral e de confeco ou similares; populao; IV - servios de sade: estabelecimentos destinados ao atendimento sade daWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

V - estabelecimentos de ensino seriado: estabelecimentos destinados ao ensino fundamental e mdio da educao formal; VI - estabelecimentos de ensino no seriado: estabelecimentos destinados ao ensino complementar, aos cursos profissionalizantes ou de aperfeioamento, ou educao informal em geral;(DECRETO N. 45.817)

11

VII - servios de lazer, cultura e esportes: espaos ou estabelecimentos destinados ao lazer e prtica de esportes ou ao condicionamento fsico; VIII - locais de reunio ou eventos; IX - servios de armazenamento e guarda de bens mveis: espaos ou estabelecimentos destinados venda ou guarda de mercadorias em geral, mquinas ou equipamentos, guarda de veculos, mveis ou animais e estacionamentos de veculos; X - usos industriais tolerveis - Ind-1b; XI - usos industriais incmodos - Ind-2. 1 - As atividades que compem os grupos de atividades referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 02 anexo a este decreto, com exceo das atividades dos grupos usos industriais tolerveis - Ind-1b e usos industriais incmodos - Ind-2, que se subdividem em outros grupos de atividades de acordo com as disposies dos artigos 24 e 26 deste decreto. 2 - Para fins de aplicao do disposto no inciso I do "caput" deste artigo, considera-se como comrcio de alimentao associado a diverses os estabelecimentos comerciais, inclusive bares e restaurantes, que possuam pista de dana, instalaes para "shows" e eventos e palco para "shows" e espetculos. atividades: Art. 16 - Classificam-se na subcategoria de uso nR3 os seguintes grupos de

I - usos especiais: espaos, estabelecimentos ou instalaes sujeitos a controle especfico ou de valor estratgico para a segurana e servios pblicos; II - empreendimentos geradores de impacto ambiental: aqueles que possam causar alterao das propriedades fsicas, qumicas e biolgicas do meio ambiente e que direta ou indiretamente afetem: a) a sade, a segurana e o bem estar da populao; b) as atividades sociais e econmicas; c) a biota;WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

d) as condies paisagsticas e sanitrias do meio ambiente; e) a qualidade dos recursos ambientais; III - empreendimentos geradores de impacto de vizinhana: aqueles que pelo seu porte ou natureza possam causar impacto ou alterao no seu entorno ou sobrecarga na capacidade de atendimento da infra-estrutura. Pargrafo nico. As atividades que compem os grupos de atividades referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 02 anexo a este decreto.(DECRETO N. 45.817)

12

Art. 17 - Os usos no residenciais nR3 podero ser instalados nas zonas e vias onde o uso no residencial nR permitido, desde que sejam observados: I - as disposies estabelecidas para cada zona de uso na Parte II da Lei n. 13.885, de 2004, nos Livros dos Planos Regionais Estratgicos das Subprefeituras; II - os parmetros de incomodidade e as condies de instalao estabelecidos para a subcategoria de uso nR2 em cada zona de uso e, na zona mista, por categoria de via, nos Quadros n. 02 anexos da Parte III da Lei n. 13.885, de 2004; III - as larguras de via definidas para a subcategoria de uso nR2 no Quadro n 04 anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004. Pargrafo nico. Fica vedada a instalao dos usos no residenciais - nR3: I - nas Zonas Especiais de Preservao - ZEP, Zonas de Proteo e Desenvolvimento Sustentvel - ZPDS, Zonas de Lazer e Turismo - ZLT; II - nas Zonas Exclusivamente Residenciais de Proteo Ambiental - ZERp e faces de quadra a elas lindeiras; III - nas vias locais das Zonas Mistas de Proteo Ambiental ZMp; IV - nas Zonas Especiais de Preservao Ambiental - ZEPAM; V - nas Zonas Especiais de Preservao Cultural - ZEPEC; VI - nas Zonas Especiais de Produo Agrcola e de Extrao Mineral - ZEPAG; VII - nas Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS - 4; VIII - nas Zonas Exclusivamente Residenciais - ZER e faces de quadra a elas lindeiras e nas Zonas Centralidade Lineares ZCLz -I, ZCLz - II; IX - nas vias locais das Zonas Mistas - ZM; X - nas vias com largura inferior a 12,00m (doze metros). Art. 18 - Previamente aprovao de projeto para construo ou reforma de edificaes e para equipamentos ou instalaes destinadas s atividades classificadas como nR3 ou, ainda, previamente ao licenciamento para instalao e funcionamento dessas atividades, quando no houver a necessidade de aprovao de projeto, a Cmara Tcnica de Legislao Urbanstica CTLU, aps anlise do empreendimento e impacto previsto, dever emitir parecer contendo as exigncias que, alm das demais disposies legais, devero ser obrigatoriamente atendidas. 1 - Para subsidiar o parecer a ser emitido pela CTLU, a Comisso de Anlise Integrada de Projetos de Edificaes e de Parcelamento do Solo - CAIEPS, criada pelo Decreto n. 41.864, de 4 de abril de 2002, poder definir previamente exigncias adicionais relativas a:(DECRETO N. 45.817) 13

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

I - recuos; II - gabarito; III - permeabilidade e cobertura vegetal; IV - espaos para estacionamento, condies de instalao (rea construda computvel mxima, horrio de funcionamento, nmero mximo de funcionrios por turno, lotao mxima, vagas para estacionamento, reas para embarque e desembarque, ptio para carga e descarga); ambiental. V - medidas mitigadoras dos impactos negativos no trfego, de vizinhana e

2 - A instalao dos empreendimentos com potencial gerador de trfego classificados na subcategoria de uso nR3, atendidas as disposies do "caput" deste artigo, est sujeita fixao de diretrizes, pela Comisso de Anlise Integrada de Projetos de Edificaes e de Parcelamento do Solo - CAIEPS, nos termos da legislao especfica relativas a: I - caractersticas e localizao dos dispositivos de acesso de veculos e de pedestres, com respectivas reas de acomodao e acumulao; II - caractersticas e dimensionamento das reas de embarque e desembarque de veculos e passageiros, ptio de carga e descarga; III - dimensionamento de vagas para estacionamento de veculos; virio. IV - medidas mitigadoras para reduzir o impacto do empreendimento no sistema

Art. 19 - Os empreendimentos geradores de impacto ambiental e/ou de impacto de vizinhana devero apresentar o EIA-RIMA ou EIV-RIVI nos termos da legislao vigente. Art. 20 - As instalaes e equipamentos de infra-estrutura e servios urbanos, assim como as edificaes a eles necessrias, situadas acima do nvel do solo, relativas a saneamento ambiental, abastecimento de gua, coleta e tratamento de esgotos, distribuio de gs canalizado, rede telefnica (fixa e mvel) e equipamentos de comunicao e telecomunicaes podero ser implantados no territrio do Municpio, desde que sua localizao e caractersticas do empreendimento sejam previamente analisadas pela CAIEPS, que subsidiar o parecer tcnico a ser exarado pela Cmara Tcnica de Legislao Urbanstica - CTLU, o qual fixar as condies para instalao e funcionamento desses empreendimentos, observada a legislao prpria e as competncias estabelecidas quanto aos impactos de vizinhana e ambiental. 1 - As instalaes, equipamentos e servios urbanos e edificaes a que se refere o "caput" deste artigo incluem estaes de gua, reservatrios, estao de energia eltrica, linha de transmisso de alta tenso, usinas eltricas, estaes, torres, antenas e equipamentos de comunicaes e telecomunicaes, instalaes do metr e ferrovias.

(DECRETO N. 45.817)

14

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

2 - As Estaes Rdio-Base e as Centrais Telefnicas devero atender s disposies da Lei n. 13.756, de 16 de janeiro de 2004, e do Decreto n. 44.944, de 30 de junho de 2004. atividades: Art. 21 - Classifica-se na subcategoria de uso nR4 os seguintes grupos de

I - atividades de pesquisa e educao ambiental: empreendimentos realizados por perodos de tempo limitados e em instalaes ou territrios especficos, tais como pesquisa cientfica, educao ambiental, manejo florestal sustentvel, entre outros; II - atividades de manejo sustentvel: aquelas realizadas no meio rural ou ligadas s atividades rurais, tais como agroindstria, atividades agroflorestais, agropecuria, dentre outras; III - ecoturismo: atividades cujo desenvolvimento relaciona-se conservao de condies ambientais especficas, viabilizando, tambm, o seu aproveitamento econmico e favorecendo o bem-estar e a qualidade de vida, tais como ecoturismo, clubes, pousadas, entre outras; IV - uso institucional: atividades cujo desenvolvimento relaciona-se a instituies pblicas ou privadas, tais como usos religiosos, cooperativas de produtores, parques temticos, dentre outros; V - servios de sade: atividades relacionadas ao tratamento ou recuperao fsica ou mental, tais como clnicas de recuperao e casas de repouso; VI - comrcio de alimentao associado a diverses: atividades cujo desenvolvimento envolvam instalaes e ambientes relacionadas ao preparo ou conservao de alimentos, bem como diverses associadas aos usos de lazer e turismo; VII - hospedagem e moradia: estabelecimentos destinados a prestao de servios de moradia temporria ou provisria ou de cunho social ou religioso. Pargrafo nico. As atividades que compem os grupos de atividades referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 03 anexo a este decreto. SEO IV DA CLASSIFICAO DOS USOS NO RESIDENCIAIS INDUSTRIAIS DOS GRUPOS DE ATIVIDADES USOS INDUSTRIAIS Art. 22 - Os usos industriais classificam-se nos seguintes grupos de atividades: I - usos industriais compatveis - Ind-1a; II - usos industriais tolerveis - Ind-1b;(DECRETO N. 45.817) 15 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

III - usos industriais incmodos - Ind-2; IV - usos industriais especiais - Ind-3. 1 - O grupo de atividades usos industriais compatveis - Ind-1a enquadra-se na subcategoria de uso nR1 e os grupos usos industriais tolerveis - Ind-1b e usos industriais incmodos - Ind-2 na subcategoria de uso nR2, de acordo com as disposies dos artigos 14 e 15 deste decreto. 2 - No grupo de atividades usos industriais especiais - Ind-3, de que trata o artigo 169 da Lei n. 13.885, de 2004, so relacionadas as atividades industriais cuja instalao proibida no Municpio. Art. 23 - O grupo de atividades usos industriais compatveis - Ind-1a divide-se nos seguintes grupos de atividades: I - confeco de artigos de vesturio e acessrios: confeces que no utilizem processos de tingimento de fibras ou tecidos; II - fabricao de artefatos de papel: indstrias potencialmente geradoras de rudos e vibrao compatveis com o uso residencial; III - fabricao de equipamentos de comunicaes: indstrias cuja incomodidade est vinculada aos processos de montagem, no sendo processada qualquer operao de transformao de materiais, tais como anodizao e pintura; IV - fabricao de mquinas para escritrio e equipamentos de informtica: indstrias cuja incomodidade est vinculada aos processos de montagem, no sendo processada qualquer operao de transformao de materiais; V - fabricao de equipamentos de instrumentao mdico-hospitalares, instrumentos de preciso e pticos, equipamentos para automao industrial, cronmetros e relgios: indstrias cuja incomodidade est vinculada aos processos de montagem, no sendo processada qualquer operao de transformao de materiais. Pargrafo nico. As atividades que compem os grupos referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n 04 anexo a este decreto. Art. 24 - O grupo de atividades usos no residenciais industriais tolerveis - Ind-1b divide-se nos seguintes grupos de atividades: I - fabricao de produtos alimentcios e bebidas: estabelecimentos destinados fabricao de produtos de padaria, confeitaria, pastelaria, rotisserie, dentre outros, com rea construda mxima de 2.000,00m (dois mil metros quadrados), cujo potencial poluidor, em especial de odores, seja passvel de controle tecnolgico; II - fabricao de produtos txteis: indstrias sem operaes de fiao, tecelagem, beneficiamento e tingimento de fibras txteis ou tecidos;(DECRETO N. 45.817) 16 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

III - preparao de couros e fabricao de artefatos de couro, artigos de viagem e calados: indstrias de artefatos de couro, sem operaes de curtimento e preparao de couros e peles, inclusive subprodutos; IV - fabricao de produtos de plstico: estabelecimentos destinados fabricao de laminados plsticos, artefatos diversos de material plstico, potencialmente geradores de emisso de odores, rudos e efluentes lquidos, passveis de tratamento; V - fabricao de produtos de madeira: indstrias com potencial de emisso de rudos e poeiras, passveis de tratamento; VI - fabricao de peas e acessrios para veculos automotores: indstrias de montagem que no envolvem transformao de matria-prima; VII - fabricao de mveis: indstrias com baixo potencial de poluio do meio ambiente, com rea construda mxima de 2.000,00m (dois mil metros quadrados), com gerao de material particulado, emisso de rudos e de incmodos ao uso residencial, passveis de serem controlados. Pargrafo nico. As atividades que compem os grupos de atividades referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 04 anexo a este decreto. Art. 25 - Podero ser enquadrados na subcategoria de uso industrial compatvel Ind-1a, mediante anlise prvia pela Comisso de Anlise Integrada de Projetos de Edificaes e Parcelamento do Solo - CAIEPS, os estabelecimentos industriais nos quais no seja processada qualquer operao de fabricao, mas apenas de montagem. Art. 26 - O grupo de atividades usos industriais incmodos - Ind-2 divide-se nos seguintes grupos de atividades: I - fabricao de produtos alimentcios e bebidas: estabelecimentos destinados preparao de alimentos, conservas, produtos de cereais, bebidas, dentre outros; II - fabricao de produtos do fumo: indstrias potencialmente incmodas pela emisso de odores; III - fabricao de produtos txteis: estabelecimentos destinados ao beneficiamento e tecelagem de fibras txteis, estamparia e texturizao, alvejamento e tingimento de tecidos, dentre outros;WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

IV - fabricao de papel e produtos de papel: indstrias destinadas fabricao de papel, papelo, cartolina e carto; V - edio, impresso e reproduo de gravaes: indstrias potencialmente incmodas pela emisso de odores, rudos e vibrao, podendo tornar-se insalubres e com riscos de periculosidade por uso de solventes em operaes de impresso, emisso de poluentes atmosfricos e manipulao de substncias inflamveis;

(DECRETO N. 45.817)

17

VI - fabricao de produtos qumicos: indstrias destinadas fabricao de produtos qumicos que envolva processos e operaes com potencial de insalubridade, periculosidade e incomodidade, passveis de tratamento; VII - fabricao de artigos de borracha: estabelecimentos destinados fabricao de fios de borracha, espuma de borracha, dentre outros, que no utilizem processos de regenerao de borracha; VIII - fabricao de produtos de minerais no metlicos: estabelecimentos destinados fabricao de vidro, artigos de vidro, artefatos de concreto, cimento e estuque, dentre outros; IX - metalurgia bsica: estabelecimentos destinados produo de laminados de ao, metalurgia de diversos metais e fundio; X - fabricao de produtos de metal, exceto mquinas e equipamentos: estabelecimentos que utilizem processos de forja, galvanoplastia, usinagem, solda, tmpera, cementao e tratamento trmico de materiais, dentre outros; XI - fabricao de mquinas e equipamentos: estabelecimentos destinados fabricao de motores, bombas, tratores, armas, dentre outros, potencialmente poluidores da gua, do ar e do solo; XII - fabricao de mquinas, aparelhos e materiais eltricos: estabelecimentos destinados fabricao de geradores, transformadores e motores eltricos, fios e cabos, dentre outros; XIII - fabricao e montagem de veculos automotores, reboques e carrocerias: indstrias potencialmente incmodas pela natureza da atividade e porte do empreendimento que exigem solues tecnolgicas e condies de instalao adequadas; XIV - fabricao de outros equipamentos de transporte: indstrias potencialmente incmodas pela natureza da atividade e porte do empreendimento que exigem solues tecnolgicas e condies de instalao adequadas; XV - indstria extrativista. 1 - As atividades que compem os grupos de atividades referidos no "caput" deste artigo so as relacionadas no Quadro n. 04 anexo a este decreto. 2 - Ficam enquadrados na subcategoria de usos industriais incmodos - Ind-2, os estabelecimentos industriais nos quais houver processo de fundio de metais, ferrosos ou no ferrosos, necessrio ou no ao desempenho da atividade na qual est classificado o estabelecimento. 3 - As atividades industriais agrupadas nas categorias edio, impresso e reproduo de gravaes, fabricao de mquinas e equipamentos e fabricao de mquinas, aparelhos e materiais eltricos, por meio de comprovao prvia do interessado de que a atividade atende aos parmetros de incomodidade estabelecidos para a zona e via em que se situam, mediante aprovao de requerimento pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel - CADES e anlise prvia da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente SVMA, podero ser reclassificadas e enquadradas na subcategoria de usos no residenciais industriais tolerveis - Ind-1b, ficando vedada a instalao nas vias locais das zonas ZM e ZMp.(DECRETO N. 45.817) 18

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

4 - No so passveis do reenquadramento de que trata o 3 deste artigo as seguintes indstrias: I - fabricao de pilhas, baterias e acumuladores eltricos; II - fabricao de lmpadas e equipamentos de iluminao. 5 - As atividades relacionadas ao extrativismo, enquadradas como Ind-2, devero ser submetidas apreciao da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente SVMA, excetuando-se a pesquisa e lavra de gua mineral. 6 - A pesquisa e lavra de gua mineral poder ser permitida nas zonas de uso que admitam uso no residencial desde que sua localizao seja previamente aprovada pela Secretaria Municipal de Planejamento - SEMPLA, que fixar as caractersticas de dimensionamento, aproveitamento, ocupao, permeabilidade, recuos, gabaritos de altura mxima e demais condies, e pelo rgo ambiental municipal competente. Art. 27 - A fabricao de produtos txteis, de papel e produtos de papel, de produtos qumicos, de produtos de minerais no-metlicos, metalurgia bsica, de produtos de metal, de mquinas e equipamentos, de mquinas, aparelhos e materiais eltricos, a fabricao e montagem de veculos automotores, reboques e carrocerias, de outros equipamentos de transporte e indstria extrativista, enquadrados como Ind-2, constam da lista de atividades potencialmente contaminadoras do solo e guas subterrneas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, devendo, a critrio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente SVMA, a sua implantao conter medidas mitigadoras dos riscos envolvidos nos respectivos processos produtivos. Art. 28 - O grupo de atividades usos industriais especiais - Ind-3 divide-se nos seguintes grupos de atividades: I - fabricao de produtos alimentcios: estabelecimentos destinados produo de leos, gorduras, beneficiamento de arroz, fabricao de raes balanceadas, dentre outros, que exigem solues tecnolgicas complexas ou onerosas para seu tratamento; II - curtimento e outras preparaes de couro: indstrias com alto potencial de poluio do meio ambiente, tanto pelas emanaes odorferas, como pela qualidade dos efluentes e resduos slidos industriais gerados que, em geral, necessitam de pr-condicionamentos para disposies conjuntas em sistemas de tratamento pblicos ou privados; III - fabricao de celulose e pastas para fabricao de papel; IV - fabricao de coque, refino de petrleo, elaborao de combustveis nucleares: indstrias com alto potencial de poluio da gua e do ar, gerando resduos slidos, que exigem tratamento e/ou disposio final complexa e onerosa, alm de possurem alta periculosidade, riscos de incndios e exploses, causando srios incmodos populao; V - fabricao de produtos qumicos: indstrias com processos e operaes com potencial de insalubridade, periculosidade e incomodidade, podendo gerar emisses atmosfricas, efluentes lquidos e resduos slidos altamente nocivos para a sade pblica e o meio ambiente;(DECRETO N. 45.817) 19 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

VI - fabricao de borracha: indstrias com operaes de beneficiamento ou regenerao de borracha; VII - fabricao de produtos de minerais no-metlicos: estabelecimentos destinados fabricao de cimento, cal, telhas, tijolos, dentre outros; VIII - metalrgica bsica: estabelecimentos destinados produo de gusa, ferro e ao, metalurgia dos metais no ferrosos, dentre outros, com alto potencial de poluio do ar, emitindo material particulado, gases txicos e incmodos, rudos e vibraes, alm de poluir a gua e gerar resduos slidos que exigem solues tecnolgicas complexas e onerosas para o seu tratamento. 1 - Ficam tambm classificados como Ind-3, os estabelecimentos industriais nos quais houver processos de: I - reduo de minrios de ferro; II - beneficiamento e preparao de minerais no-metlicos no associados em sua localizao s jazidas minerais; III - qualquer transformao primria de outros minerais metlicos no associados em sua localizao s jazidas minerais, excetuado o caso de metais preciosos; IV - regenerao de borracha; V - liberao ou utilizao de gases ou vapores que possam, mesmo acidentalmente, colocar em risco a sade pblica, o qual ser verificado em funo da toxicidade da substncia, da quantidade de gases ou vapores que possam ser liberados e da localizao do estabelecimento industrial. 2 - Mediante aprovao do CADES e anlise prvia de SVMA, as atividades classificadas como usos no residenciais industriais especiais - Ind-3, de que trata o "caput" deste artigo, podero ser reclassificadas como Ind-2 ou Ind-1 por meio de comprovao prvia do interessado de que a atividade atende aos parmetros de incomodidade estabelecidos para a zona e via em que se situa. SEO V DA INSTALAO DOS USOS NO RESIDENCIAIS Art. 29 - A instalao de usos no residenciais no territrio do Municpio dever atender, simultaneamente, s seguintes disposies: I - parmetros de incomodidade definidos por zona de uso nos Quadros ns 02/a a 02/g anexos Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, relativos:WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

(DECRETO N. 45.817)

20

a) emisso de rudo; b) ao horrio para carga e descarga; c) vibrao associada; d) potncia eltrica instalada; e) emisso de radiao; f) emisso de odores; g) emisso de gases, vapores e material particulado; h) emisso de fumaa; II - condies de instalao definidas para os grupos de atividades no residenciais, por zona de uso, nos Quadros n.s 02/a a 02/g anexos Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, relativas: a) ao nmero mnimo de vagas para estacionamento; b) implantao de ptio de carga e descarga; c) implantao de rea destinada a embarque e desembarque de pessoas; d) ao horrio de funcionamento; e) lotao mxima; f) rea construda computvel mxima permitida; g) ao nmero mximo de funcionrios por turno. Pargrafo nico. Em qualquer zona de uso, para edificaes existentes consideradas em situao regular, nos termos do "caput" e 1 do artigo 217 da Lei n. 13.885, de 2004, no se aplica a limitao de rea construda computvel mxima permitida referida na alnea "f" do inciso II do "caput" deste artigo, devendo ser obrigatoriamente observadas as demais condies de instalao e atendidos os parmetros de incomodidade.WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

Art. 30 - Os parmetros de incomodidade e as condies para instalao dos usos no residenciais a que se refere o artigo 28 deste decreto constam nos seguintes quadros anexos Parte III da Lei n. 13.885, de 2004: I - na macrozona de estruturao e qualificao urbana: a) ZCLz I - Quadro n. 02/a; b) ZCLz II - Quadro n. 02/b;(DECRETO N. 45.817) 21

c) ZCP,ZCL - Quadro n. 02/c; d) ZM/ vias locais - Quadro n. 02/d; e) ZM/ vias coletoras - Quadro n. 02/e; f) ZM/vias estruturais N3 - Quadro n. 02/f; g) ZM/ vias estruturais N1 e N2 - Quadro n. 02/g; h) ZPI - Quadro n. 02/h; II - na macrozona de proteo ambiental: a) ZCPp, ZCLp - Quadro n. 02/c; b) ZMp/ vias locais - Quadro n. 02/d; c) ZMp/ vias coletoras - Quadro n. 02/e; d) ZMp/ vias estruturais N3 - Quadro n. 02/f; e) ZMp/ vias estruturais N1 e N2 - Quadro n. 02/g. 1 - Na ZER aplicam-se os parmetros de incomodidade estabelecidos para a Zona Centralidade Linear - ZCLz-II. 2 - Em qualquer zona de uso devero ser observados os parmetros estabelecidos no Quadro n. 04 anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, em funo da segurana da via e da fluidez do trfego, relativos : I - categoria da via; II - largura da via. 3 - Nas zonas de uso onde os usos no residenciais tolerveis - nR2 so admitidos, sua instalao ser permitida em vias com largura inferior quelas estabelecidas no Quadro n. 04 anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, quando: I - em um raio de 500,00m (quinhentos metros) traados a partir do ponto mdio da extenso do alinhamento do imvel, no houver outra via com a largura mnima exigida para a instalao do uso pretendido; II - a edificao em que se pretende instalar o uso nR2 seja existente e considerada em situao regular, nos termos do "caput" e 1 do artigo 217 da Lei n. 13.885, de 2004; III - seja observado para as novas construes:

(DECRETO N. 45.817)

22

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

a) em vias com largura inferior a 10,00m (dez metros), mas no inferior a 7,00m (sete metros), a rea construda total mxima de 250,00m (duzentos e cinqenta metros quadrados); b) em vias com largura superior a 10,00m (dez metros), mas inferior a 12,00m (doze metros), a rea construda total mxima de 500,00m (quinhentos metros quadrados). Art. 31 - Nas Zonas Predominantemente Industriais - ZPI, so permitidas as indstrias Ind-1a em vias com largura inferior a 10,00m (dez metros), mas no inferior a 7,00m(sete metros), desde que a rea construda total da edificao no ultrapasse 250,00m (duzentos e cinqenta metros quadrados). CAPTULO III DAS DISPOSIES GERAIS Art. 32 - Para os fins da disciplina do uso do solo no se diferencia o comrcio varejista do atacadista. Art. 33 - As atividades cinema ao ar livre, "drive-in" e motel somente sero permitidas nas Zonas Centralidade Polar ou Linear ZCP ou ZCL, na Zona Predominantemente Industrial - ZPI, na Zona de Proteo e Desenvolvimento Sustentvel - ZPDS e na Zona de Lazer e Turismo - ZLT. Art. 34 - Nas Zonas Especiais de Produo Agrcola e de Extrao Mineral ZEPAG so tambm permitidos como atividades correlatas: I - os usos no residenciais ambientalmente compatveis com o desenvolvimento urbano sustentvel - nR4, definidos no artigo 159 e relacionados no Quadro n 05, "a", anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, compostos pelos seguintes grupos de atividades: a) pesquisa e educao ambiental; b) manejo sustentvel; II - as indstrias extrativistas constantes do grupo de atividades uso no residencial industrial incmodo Ind-2, conforme classificao do artigo 26 deste decreto, bem como, mediante anlise prvia caso a caso pela CAIEPS, as atividades complementares a seguir relacionadas:WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

a) fabricao de concreto pr-moldado; b) fabricao de argamassa pronta; c) fabricao de pr-moldados. Pargrafo nico. A instalao das atividades de que trata o "caput" deste artigo somente ser permitida mediante a observncia de restries, limites, condies de manejo, tratamento e disposio de resduos e efluentes, nos termos do disposto na legislao federal, estadual e municipal.(DECRETO N. 45.817)

23

Art. 35 - Nos imveis contidos na rea de Proteo aos Mananciais somente ser permitida a instalao de indstrias da subcategoria de uso no residencial industrial compatvel Ind-1a. Art. 36 - Os usos residenciais e no residenciais admitidos em imvel enquadrado como ZEPEC so aqueles permitidos na zona de uso ou categoria de via em que se situa o imvel desde que compatveis com as normas estabelecidas na resoluo de tombamento, quando houver. Art. 37 - Nas zonas mistas ZM e ZMp, nos imveis com frente e acesso para vias estruturais N1 e N2, que possurem divisa lateral com imveis com frente para vias estruturais N3, devero ser atendidos os parmetros de incomodidade e as condies de instalao definidos no Quadro n. 02/f anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, para as vias estruturais N3. Pargrafo nico. Nos imveis com frente e acesso para vias estruturais N1, N2 ou N3, que possurem divisa lateral com imveis com frente para vias coletoras ou locais, devero ser atendidos os parmetros de incomodidade e as condies de instalao, definidos no Quadro n. 02/e anexo Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, para as vias coletoras. Art. 38 - Nas zonas mistas, aplicam-se aos lotes com frente para mais de uma via de circulao as seguintes disposies: I - podero ser instalados os usos permitidos em qualquer uma das vias, atendidas as condies para instalao correspondentes; II - fica vedado o acesso, tanto de veculos como de pedestres, para a via onde o uso a ser instalado no permitido de acordo com as disposies da Lei n. 13.885, de 2004, e deste decreto, devendo toda a extenso do alinhamento ser obrigatoriamente fechada; mais restritiva. III - devero ser atendidos os parmetros de incomodidade estabelecidos para a via

Art. 39 - So admitidos usos mistos em lotes ou edificaes localizadas em qualquer zona de uso, desde que se trate de usos permitidos na zona, possam funcionar de modo independente e sejam atendidas, em cada caso, as disposies da Lei n. 13.885, de 2004, e deste decreto. 1 - No caracterizam outros usos as atividades complementares para o atendimento exclusivo dos usurios da atividade principal. 2 - As atividades complementares de que trata o 1 deste a rtigo no podem ter acesso direto para a via pblica. 3 - Nas edificaes ou lotes ocupados por usos mistos admitido o uso comum de espaos e instalaes complementares s atividades compreendidas. residenciais. 4 - Os usos industriais Ind-1b e Ind-2 no podero ter uso misto com usos

Art. 40 - Ficam mantidos os recuos de frente especiais estabelecidos pela Lei n 9.334, de 13 de outubro de 1981.(DECRETO N. 45.817) 24

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

Art. 41 - Para fins de aplicao do artigo 240 da Lei n. 13.885, de 2004, a Taxa de Ocupao Mxima admitida - TO, constante da frmula expressa no artigo 166 da Lei n. 13.430, de 13 de setembro de 2002, poder ser estabelecida adotando-se uma das seguintes disposies: I - a taxa de ocupao mxima constante dos Quadros n. 04 integrantes dos Livros I a XXXI da Parte II da Lei n. 13.885, de 2004; II a taxa de ocupao mxima estabelecida pelo artigo 192 da Parte III da Lei n. 13.885, de 2004, desde que a edificao correspondente subcategoria de uso R2v se localize na zona de uso ZM e tenha gabarito de altura mxima de at 12,00m (doze metros). Art. 42 - Para a aplicao da taxa de ocupao mxima do lote nas zonas de uso ZM e ZCP, constantes dos Quadros n. 04 integrantes dos Livros I a XXXI da Parte II da Lei n. 13.885, de 2004, quando diferenciadas por categoria de uso, considera-se que o uso comercial igual categoria de uso no residencial - nR. Art. 43 - Para fins de aplicao do 3 do artigo 187 da Lei n. 13.885, de 2004, considera-se terrenos com acentuado declive ou aclive em relao ao logradouro ou aos imveis contguos, aqueles com declividade superior a 30% (trinta por cento). Art. 44 - Caber CTLU dirimir dvidas e omisses relativas ao disposto neste decreto, bem como incluso de outras atividades nas diferentes subcategorias de uso dele constantes, inclusive quanto aos equipamentos e servios de infra-estrutura de que trata o seu artigo 20. Art. 45 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao.

(DECRETO N. 45.817)

25

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

QUADRO N. 01 ANEXO AO DECRETO N. 45.817, DE 4 DE ABRIL DE 2005 SUBCATEGORIAS DE USO RESIDENCIAL E TIPOLOGIAS RESIDENCIAIS PERMITIDAS NAS ZONAS DE USO (a)CATEGORIA DE USO RESIDENCIAL - R SUBCATEGORIAS DE USO RESIDENCIAL TIPOLOGIAS RESIDENCIAIS R1 1 (UMA) UNIDADE HABITACIONA L POR LOTE PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO R2h CONJUNTO RESIDENCIAL VILA PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO CONJUNTO RESIDENCIAL HORIZONTAL NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO R2v CONJUNTO RESIDENCIAL VERTICAL NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO

CASA GEMINADAS NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO

CASAS SUPERPOSTAS NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO

EDIFCIO RESIDENCIAL NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO (b) PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO NO PERMITIDO

ZER-1 ZER-2 ZER-3 ZTLz-1 e ZTLz-II ZCLz-I e ZCLz-II ZM ZCP e ZCL ZPI ZONAS DE USO ZERp ZMp ZCPp e ZCLp ZEIS ZEPAM ZEPAG ZPDS (c) ZLT (c) ZEP (d)

NOTAS: (a) DEVERO SER CONSULTADOS, SIMULTANEAMENTE A ESTE QUADRO, OS LIVROS I A XXXI E RESPECTIVOS QUADROS ANEXOS, INTEGRANTES DA PARTE II, E O QUADRO N. 04, ANEXO 'A PARTE III DA LEI N. 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004. (b) MESMAS TIPOLOGIAS DE USO DA ZER LINDEIRA. (c) SO PERMITIDOS STIOS E CHCARAS NESTA ZONA DE USO, CONFORME DISPE O ARTIGO 102 DA LEI N. 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004. (d) SO PERMITIDOS STIOS E CHCARAS NA ZEP, CONFORME DISPE O ARTIGO 152 DA LEI N. 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004, RESPEITADAS AS DISPOSIES DO 2 DO ARTIGO 3 DESTE DECRETO. (e) A SUBCATEGORIA DE USO R1 PERMITIDA EM STIOS E CHCARAS CONFORME DISPE O 1 DO ARTIGO 3 DESTE DECRETO.(DECRETO N. 45.817) 26 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

QUADRO N. 02 ANEXO AO DECRETO N. 45.817, DE 4 DE ABRIL DE 2005 LISTAGEM DAS SUBCATEGORIAS DE USO nR1, nR2 E nR3, EXCETO OS GRUPOS DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS I. SUBCATEGORIA DE USO nR1 GRUPO DE ATIVIDADES: COMRCIO DE ABASTECIMENTO DE MBITO LOCAL, SEM CONSUMO NO LOCAL, TAIS COMO:ADEGA ARMAZM, EMPRIO, MERCEARIA BOMBONIRE CASA DE CARNES (AOUGUE, AVCOLA, PEIXARIA) CASA DE MASSAS COMRCIO DE ALIMENTOS PARA VIAGEM CONFECO E COMERCIALIZAO DE ALIMENTO CONGELADO FORNECIMENTO DE COMIDA PREPARADA DELIVERY (ENTREGA DE ALIMENTAO) MONTAGEM DE LANCHE E CONFECO DE SALGADOS PADARIA, PANIFICADORA QUITANDA, FRUTARIA COMRCIO DE PRODUTOS HIDROPNICOS, INCLUSIVE PRODUO

GRUPO DE ATIVIDADES: COMRCIO DIVERSIFICADO, TAIS COMO:ATIVIDADES COMERCIAIS EM GERAL, EXCETO AS PERTENCENTES AO GRUPO DE ATIVIDADES COMRCIO ESPECIALIZADO, ENQUADRADAS NA SUBCATEGORIA DE USO nR2.

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS PESSOAIS, TAIS COMO:CABELEIREIROS E OUTROS TRATAMENTOS DE BELEZA, INCLUSIVE PARA ANIMAIS DOMSTICOS CABINES PARA LOCALIZAO DE CAIXAS BANCRIAS AUTOMTICAS CABINES PARA SERVIOS DE FOTOGRAFIA E REVELAO DE FILME CENTROS DE ESTTICA ESTACIONAMENTOS DE VECULOS COM NO MXIMO 40 (QUARENTA) VAGAS LAVANDERIAS E TINTURARIAS (NO INDUSTRIAIS) LOCAO DE FITAS DE VDEO, DVDS, CDS, GAMES, LIVROS E DISCOS POSTOS DE COLETA DESCENTRALIZADOS DE MATERIAIS PARA EXAME CLINICOWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS PROFISSIONAIS, TAIS COMO:ESCRITRIOS E CONSULTRIOS EM GERAL AGNCIAS DE REPRESENTAO DE INDSTRIA, COMRCIO, AGRICULTURA E NEGCIOS EM GERAL, INCLUSIVE ADMINISTRAO PBLICA AGNCIA BANCARIA DE CAPITALIZAO E POUPANA, DE COBRANA, DE CRDITO, DE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO(DECRETO N. 45.817) 27

AGNCIA DE INFORMAES, DE EMPREGOS, DE MENSAGEIROS E ENTREGAS DE ENCOMENDAS, DE PASSAGENS E TURISMO IMOBILIRIA ESCRITRIOS DE ASSESSORIA DE IMPORTAO E EXPORTAO, DE ASSESSORIA FISCAL E TRIBUTRIA, DE AUDITORES, PERITOS E AVALIADORES, DE CONSULTORIA E SERVIOS TCNICOS PROFISSIONAIS AGNCIAS DE PRESTAO DE SERVIOS E NEGCIOS EM GERAL SERVIOS FOTOGRFICOS E COPIADORAS

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS TCNICOS DE CONFECO OU MANUTENO, TAIS COMO:SERVIOS DE MANUTENO PREDIAL (ELETRICISTA, ENCANADOR, PEDREIRO, PINTOR, CHAVEIRO, VIDRACEIRO, RASPAGEM E APLICAO DE REVESTIMENTOS, JARDINEIRO) ALFAIATE, COSTUREIRO, BORDADEIRO, CAMISEIRO E SIMILARES CONSERVAO, REPARAO E MANUTENO, LIMPEZA E REPAROS DE MQUINAS E DE APARELHOS ELETRODOMSTICOS, ELTRICOS E ELETRNICOS DE USO DOMICILIAR CONSERVAO, REPARAO E MANUTENO, LIMPEZA E REPAROS DE OUTROS OBJETOS PESSOAIS E DOMSTICOS (BICICLETAS, BRINQUEDOS, CANETAS, CUTELARIAS, ENGRAXATARIAS, EXTINTORES E OUTROS) REPARAO E MANUTENO DE CALADOS E ARTIGOS DE COURO REPARAO DE OBRA E OBJETOS DE ARTE CONFECO DE CARIMBOS, MAQUETES E MOLDURAS LABORATRIO DE PRTESE DENTRIA LAPIDAO OFICINAS DE JIAS, GRAVAO, OURIVESARIA, RELGIOS

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE EDUCAO, TAIS COMO:BIBLIOTECA E GIBITECA BRINQUEDOTECA EDUCAO PR-ESCOLAR PARQUE INFANTIL CRECHE

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS SOCIAIS, TAIS COMO:ABRIGO DE MEDIDAS PROTETIVAS PARA CRIANAS E ADOLESCENTES ALBERGUE BERRIO DISPENSRIO TELECENTROS ORFANATOWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

ASILO

(DECRETO N. 45.817)

28

GRUPO DE ATIVIDADES: ASSOCIAES COMUNITRIAS, CULTURAIS E ESPORTIVAS , COM LOCAIS DE REUNIO AT 100 LUGARES, TAIS COMO:ASSOCIAES BENEFICENTES ASSOCIAES COMUNITRIAS E DE BAIRRO ASSOCIAES CIENTFICAS, POLTICAS, CULTURAIS E PNOFISSIONAIS INSTITUTOS, FUNDAES OU ORGANIZAES NO GOVERNAMENTAIS ASSOCIAES ESPORTIVAS

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE HOSPEDAGEM OU MORADIA, TAIS COMO:CASAS DE REPOUSO OU GERIATRIA CONVENTOS / MOSTEIROS / SEMINRIOS COM LOCAIS DE REUNIO AT 100 LUGARES FLATS E APART HOTIS HOTIS MOTIS PENSIONATOS PENSES OUTROS TIPOS DE HOSPEDAGEM

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DA ADMINISTRAO E SERVIOS PBLICOS, TAIS COMO:AGNCIAS DE CORREIOS E TELGRAFOS AGNCIAS TELEFNICAS CARTRIOS DE REGISTRO CIVIL CARTRIOS DE NOTAS E PROTESTOS CONSULADOS E REPRESENTAES DIPLOMTICAS DELEGACIA DE ENSINO JUNTA DE ALISTAMENTO ELEITORAL E MILITAR RGOS DA ADMINISTRAO PBLICA FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL POSTO POLICIAL - BASE COMUNITRIA SERVIO FUNERRIO - VELRIOS E ATIVIDADES FUNERRIAS E CONEXAS

II. SUBCATEGORIA DE USO nR2 GRUPO DE ATIVIDADES: COMRCIO DE ALIMENTAO OU ASSOCIADO A DIVERSES, TAIS COMO:BAR, LANCHONETE, PASTELARIA, APERITIVOS E PETISCOS, SUCOS E REFRESCOS CASAS DE CAF, CH, CHOPERIA, APERITIVOS, DRINKS E SIMILARES CONFEITARIA, DOCERIA, SORVETERIA, "ROTISSERIE" "CYBER" CAF PADARIA, PANIFICADORA COM UTILIZAO DE FORNO A LENHA RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAO CASAS DE MSICA, BOATE, DISCOTECA E DANCETERIA SALO DE FESTAS, BAILES, "BUFFET" "DRIVE-IN".(DECRETO N. 45.817) 29 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

GRUPO DE ATIVIDADES: COMRCIO ESPECIALIZADO, TAIS COMO:CASA OU COMRCIO DE ANIMAIS CENTRO DE COMPRAS - SHOPPING CENTER COMRCIO DE VECULOS AUTOMOTORES EM GERAL COMRCIO DE MQUINAS EM GERAL, E SEUS ACESSRIOS, PEAS E EQUIPAMENTOS COMRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECURIOS OU MINERAIS (BORRACHA NATURAL, CARVO MINERAL, CARVO VEGETAL, CHIFRES, COURO CRU, OSSOS, PELES, ETC); COMRCIO DE MADEIRA BRUTA COMRCIO DE PRODUTOS QUMICOS, ADUBOS, FETILIZANTES, GOMAS OU RESINAS; COOPERATIVA DE CONSUMO CRIAO DE ANIMAIS SILVESTRES EXTICOS (AUTORIZAO DO IBAMA E RGO AMBIENTAL MUNICIPAL) DESMANCHE DE VECULOS; EXPOSIO E DEMONSTRAO DE CASAS PR-ABRICADAS FERRO VELHO, SUCATA LOJA DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINE MERCADO SACOLO SUPERMERCADO

GRUPO DE ATIVIDADES: OFICINASCANTARIA, MARMORARIA CARPINTARIA, MARCENARIA CONFECO DE PLACAS E CARTAZES EMBALAGEM, ROTULAGEM E ENCAIXOTAMENTO ENCADERNAAO E RESTAURAO DE LIVROS ENTALHADORES GRFICA, CLICHERIA, LINOTIPIA, FOTOLITO, LITOGRAFIA E TIPOGRAFIA LABORATRIO DE CONTROLE TECNOLGICO E ANLISE QUMICA LAVANDERIA HOSPITALAR MANUTENO E REPARAO DE ARTEFATOS DE METAL (ARMEIROS, FERREIROS) MANUTENO E REPARAO DE ARTIGOS ESPORTIVOS. RECREATIVOS MANUTENO E REPARAO DE MQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS EM GERAL MANUTENO E REPARAO DE VECULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS (ALINHAMENTO E BALANCEAMENTO, AMORTECEDORES, CHASSIS, ESTOFAMENTO, FARIS, FREIOS, FUNILARIA, MOLAS, MOTORES, PINTURAS, RADIADORES, RDIO E SIMILARES) OFICINA DE TAXIDERMIA POSTO DE ABASTECIMENTO DE VECULOS POSTO DE ABASTECIMENTO E LAVAGEM DE VECULOS POSTO DE LAVAGEM DE VECULOS POSTO DE TROCA DE LEO ESTDIO FOTOGRFICO, DE GRAVAO DE VDEO, DE SONS, DE FILMAGENS SOLDAGEM VIDRAARIA SERRALHERIA(DECRETO N. 45.817) 30 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE SADEAMBULATRIO CENTRO DE BIOEQUIVALNCIA CENTRO DE DIAGNSTICOS, LABORATRIO DE ANLISES CLNICAS CENTRO DE REABILITAO CLNICA DENTRIA E MDICA CLNICA VETERINRIA E HOSPITAL VETERINRIO ELETROTERAPIA EMPRESA DE ASSISTNCIA DOMICILIAR DE SADE OU "HOME CARE" HOSPITAL, MATERNIDADE POSTO DE SADE, VACINAO E PUERICULTURA PRONTO-SOCORRO RADIOTERAPIA RAIO X SANATRIO

GRUPO DE ATIVIDADES: ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SERIADOENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MDIO DE FORMAO GERAL ENSINO MDIO DE FORMAO TCNICA E PROFISSIONAL

GRUPO DE ATIVIDADES: ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NO SERIADOENSINO EM AUTO-ESCOLAS, MOTO-ESCOLAS E CURSOS DE PILOTAGEM ENSINO A DISTNCIA EDUCAO CONTINUADA OU PERMANENTE APRENDIZAGEM E TREINAMENTO PROFISSIONAL ENSINO SUPLETIVO ENSINO PREPARATRIO PARA ESCOLAS SUPERIORES ESCOLA DE LNGUAS, DE INFORMTICA, DE DANA, DE MSICA, DE IOGA, DE NATAO, DE DOMSTICAS E POR CORRESPONDNCIA

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE LAZER, CULTURA E ESPORTESACADEMIAS DE GINSTICA BILHAR BOLICHE CLUBES ASSOCIATIVOS, RECREATIVOS, ESPORTIVOS DIVERSES ELETRNICAS (FLIPERAMA) JOGOS DE COMPUTADORES - "LAN HOUSE" "KART IN DOOR" "PAINTBALL", "WAR GAME" PARQUE DE ANIMAIS SELVAGENS, ORNAMENTAIS E DE LAZER(DECRETO N. 45.817) 31 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

BINGO

PESQUEIRO PISTA DE "SKATE" QUADRAS E SALES DE ESPORTE PARA LOCAO

GRUPO DE ATIVIDADES: LOCAIS DE REUNIO OU EVENTOS (COM LOTAO MXIMA DE 500 PESSOAS)AUDITRIO PARA CONVENES, CONGRESSOS E CONFERNCIAS CINEMA,TEATRO, ANFITEATRO, ARENA ESPAOS E EDIFICAES PARA EXPOSIES IGREJA, TEMPLO E DEMAIS LOCAIS DE CULTO (INCLUSIVE TERREIROS) PINACOTECA, GALERIA CINEMATECA, FILMOTECA MUSEU PARQUE DE EXPOSIES CONJUNTO DE EXPOSIES DE CARTER PERMANENTE, DE INTERESSE OU UTILIDADE PBLICA CIRCO CAMPO, GINSIO, ESTDIO, PARQUE E PISTA DE ESPORTE AUTDROMO ESTDIO HPICA HIPDROMO VELDROMO PARQUE DE DIVERSES AQURIO PLANETRIO QUADRA DE ESCOLA DE SAMBA

GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE ARMAZENAMENTO E GUARDA DE BENS MVEISALUGUEL DE VESTIMENTAS, LOUAS, TOALHAS E OUTROS UTENSLIOS ALUGUEL DE VECULOS, MVEIS, MQUINAS E OUTROS EQUIPAMENTOS PESADOS DEPSITO DE BOTIJES DE GS CENTRO DE INSPEO DE VECULOS DEPSITOS DE MATERIAL EM GERAL DEPSITOS DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS DEPSITOS DE INFLAMVEIS, COMBUSTVEIS, LCOOL, INSETICIDAS, LUBRIFICANTES,WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

RESINAS, GOMAS, TINTAS E VERNIZES OU OUTROS PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS COM REA CONSTRUIDA COMPUTVEL AT 1.000,00m (MIL METROS QUADRADOS). DESMANCHE DE VECULOS DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EMBALADOS OU ENLATADOS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS EMPRESA TRANSPORTADORA ESTACIONAMENTO E GARAGENS DE VECULOS COM MAIS DE 40 VAGAS (INCLUSIVE NO SISTEMA DE GARAGENS SUBTERRNEAS) FEIRA DE VECULOS(DECRETO N. 45.817) 32

GUARDA E ADESTRAMENTO DE ANIMAIS (INCLUSIVE RANRIO EM SISTEMA HORIZONTAL E VERTICAL) GUARDA-MVEIS GARAGENS DE NIBUS OU DE CAMINHES COM REA DE TERRENO INFERIOR A 10.000,00m (DEZ MIL METROS QUADRADOS) GARAGENS DE MQUINAS, DE VECULOS DE SOCORRO, DE REBOQUE, DE AMBULNCIA OU DE TXIS LEILOEIRO OFICIAL DEPSITO DE MADEIREIRA SERVIO DE ALUGUEL EQUIPAMENTO, MQUINA OU VECULO

III. SUBCATEGORIA DE USO: nR3 - USOS NO RESIDENCIAIS ESPECIAIS OU INCMODOS GRUPO DE ATIVIDADES: USOS ESPECIAISBASE AREA MILITAR BASE DE TREINAMENTO MILITAR CAMPO OU PISTA PARA TREINAMENTO DE COMBATE CONTRA INCNDIOS CENTRAL DE CONTROLE DE ZOONOSES CENTRAL DE CORREIO CENTRAL DE POLICIA CENTRAL TELEFNICA COMANDO DE BATALHO DE POLICIAMENTO DE TRNSITO CORPO DE BOMBEIROS CORREIO DE CENTRO REGIONAL DELEGACIA DE ENSINO DELEGACIA DE POLCIA DEPSITO COM REA CONSTRUDA COMPUTVEL SUPERIOR A 7.500,00m (SETE MIL E QUINHENTOS METROS QUADRADOS) DEPSITO OU POSTOS DE REVENDA DE EXPLOSIVOS, INCLUSIVE FOGOS DE ARTIFCIO OU ESTAMPIDOS DEPSITO OU TRANSBORDO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM DEPSITOS DE PNEUS, CARVO, PAPEL OU DERIVADOS ESTAO E SUBESTAO REGULADORA DE ENERGIA ELTRICA ESTAO E/OU ESTDIO DE DIFUSO POR RDIO E TV ESTAO RDIO BASE FACULDADE FORUM HELIPONTOS QUARTIS TERMINAL RODOVIRIO INTERURBANO DE TRANSPORTE DE CARGAS OU PASSAGEIROS COM REA DE TERRENO INFERIOR A 10.000,00m (DEZ MIL METROS QUADRADOS) TRIBUNAIS (CRIMINAIS,TRABALHISTAS DE CONTAS E OUTROS) UNIVERSIDADE USINA OU ESTAO DE TRANSBORDO DE INERTESWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

JUIZADO DE MENORES

(DECRETO N. 45.817)

33

GRUPO DE ATIVIDADES: EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO AMBIENTALAERDROMOS E AEROPORTOS DEPSITO OU TRANSBORDO DE RESDUOS SLIDOS NO INERTES ATERROS DE RESDUOS SLIDOS NO INERTES ATERROS DE RESDUOS INERTES (CLASSE III), COM REA TOTAL SUPERIOR A 1 ha (UM HECTARE) OU VOLUME TOTAL A SER DISPOSTO SUPERIOR A 20.000,00m (VINTE MIL METROS CBICOS) BENEFICIAMENTO DE MADEIRA DE REFLORESTAMENTO CEMITRIOS, INCLUDO O VERTICAL E O DE ANIMAIS DOMSTICOS CENTRO DE REINTEGRAO SOCIAL E UNIDADE DE INTERNAO DE ADOLESCENTES (FEBEM, INSTITUTOS CORRECIONAIS) COMRCIO E DEPSITO DE FOGOS DE ARTIFCIO E ESTAMPIDOS PENITENCIRIA DEPSITOS DE INFLAMVEIS, COMBUSTVEIS, LCOOL, INSETICIDAS, LUBRIFICANTES, RESINAS, GOMAS, TINTAS E VERNIZES OU OUTROS PRODUTOS QUMICOS PERIGOSOS COM REA MAIOR QUE 1.000,00m (MIL METROS QUADRADOS). ESTAO DE CONTROLE E DEPSITO DE GS ESTAO DE CONTROLE E DEPSITO DE PETRLEO ESTACIONAMENTO ESPECIAL DE VECULOS TRANSPORTANDO PRODUTOS PERIGOSOS INFRATORES OU EM SITUAES DE EMERGNCIA GARAGENS DE NIBUS OU CAMINHES COM REA DE TERRENO IGUAL OU SUPERIOR A 10.000,00m (DEZ MIL METROS QUADRADOS) HANGAR HELIPORTO SISTEMA DE TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA INCLUSIVE ESTAO E SUBESTAO REGULADORA. TERMINAL RODOVIRIO INTERURBANO DE TRANSPORTE DE CARGAS OU PASSAGEIROS COM REA DE TERRENO IGUAL OU SUPERIOR A 10.000,00m (DEZ MII METROS QUADRADOS) TERMINAL DE NIBUS URBANO USINA DE CONCRETO USINA DE ASFALTO USINA DE GS USINA DE TRATAMENTO DE RESDUOS NO INERTES GRUPO DE ATIVIDADES: EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANA GRUPO DE ATIVIDADES: POLOS GERADORES DE TRFEGO USO NO RESIDENCIAL COM 200 VAGAS OU MAIS DE ESTACIONAMENTO PARA VECULOSWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

USO NO RESIDENCIAL COM 80 VAGAS OU MAIS DE ESTACIONAMENTO PARA VECULOS LOCALIZADO EM REA ESPECIAL DE TRFEGO - AET SERVIOS SCIO-CULTURAIS, DE LAZER E DE EDUCAO COM MAIS DE 2.500,00m (DOIS MIL E QUINHENTOS METROS QUADRADOS) DE REA CONSTRUDA COMPUTVEL. PRTICA DE EXERCCIO FISICO OU ESPORTE COM MAIS DE 2.500,00m (DOIS MIL E QUINHENTOS METROS QUADRADOS) DE REA CONSTRUDA COMPUTVEL. SERVIOS DE SADE COM REA IGUAL OU SUPERIOR A 7.500,00m (SETE MIL E QUINHENTOS METROS QUADRADOS)

(DECRETO N. 45.817)

34

LOCAIS DE REUNIO OU EVENTOS COM CAPACIDADE PARA 500 (QUINHENTAS) PESSOAS OU MAIS, INCLUSIVE ATIVIDADES TEMPORRIAS ATIVIDADES E SERVIOS PBLICOS DE CARTER ESPECIAL COM 500 VAGAS OU MAIS DE ESTACIONAMENTO PARA VECULOS ATIVIDADES TOMPORRIAS COM 500 VAGAS OU MAIS DE ESTACIONAMENTO PARA VECULOS GRUPO DE ATIVIDADES: EMPREENDIMENTOS COM SIGNIFICATIVO IMPACTO DE VIZINHANA OU NA INFRA-ESTRUTURA URBANA USO COMERCIAL E DE PRESTAO DE SERVIOS COM REA CONSTRUDA COMPUTVEL IGUAL OU SUPERIOR A 60.000,00m (SESSENTA MIL METROS QUADRADOS) USO INDUSTRIAL COM REA CONSTRUDA COMPUTVEL IGUAL OU SUPERIOR A 20.000,00m (VINTE MIL METROS QUADRADOS) USO INSTITUCIONAL COM REA CONSTRUDA COMPUTVEL IGUAL OU SUPERIOR A 40.000,00m (QUARENTA MIL METROS QUADRADOS)

(DECRETO N. 45.817)

35

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

QUADRO N. 03 ANEXO AO DECRETO N. 45.817, DE 4 DE ABRIL DE 2005 LISTAGEM DA SUBCATEGONA DE USO nR4 - USOS NO RESIDENCIAIS COMPATVEIS COM DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL GRUPO DE ATIVIDADES: PESQUISA E EDUCAO AMBIENTALATIVIDADES DE MANEJO AGROFLORESTAL SUSTENTVEL, DEVIDAMENTE LICENCIADAS PELOS RGOS COMPETENTES EDUCAO AMBIENTAL MANEJO SUSTENTEL DE ESPCIES NATIVAS PESQUISA CIENTFICA SOBRE BIODIVERSIDADE

GRUPO DE ATIVIDADES: MANEJO SUSTENTVELAGROINDSTRIA APROVEITAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS NO MADEIREIROS AGROPECURIA ATIVIDADES AGROFLORESTAIS BENEFICIAMENTO DE MADEIRA DE REFLORESTAMENTO PISCICULTURA SILVICULTURA SISTEMA HIDROPNICO

GRUPO DE ATIVIDADES: ECOTURISMOCLUBES EXCURSIONISMO EXCURSIONISMO EXCETUADO O ASSOCIADO A "CAMPING" LAZER CONTEMPLATIVO PESCA ESPORTIVA NOS LAGOS, LAGOAS, REPRESAS E CURSOS D'GUA EXISTENTES HOSPEDAGEM LIGADA AO ECOTURISMO

GRUPO DE ATIVIDADES: USO INSTITUCIONALCOOPERATIVAS DE PRODUTORES PARQUES TEMTICOS SUJEITOS A ANLISE CASO A CASO GRUPO DE ATIVIDADES: SERVIOS DE SADE CLNICAS DE EMAGRECIMENTO CLNICAS DE RECUPERAOWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

GRUPO DE ATIVIDADES: COMRCIO DE ALIMENTAO ASSOCIADO A DIVERSESRESTAURANTES(DECRETO N. 45.817) 36

GRUPO DE ATIVIDADES: HOSPEDAGEM E MORADIACASAS DE REPOUSO OU GERIATRIA CONVENTOS E MOSTEIROS HOTIS POUSADAS

(DECRETO N. 45.817)

37

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

QUADRO N. 04 ANEXO AO DECRETO N. 45.817, DE 4 DE ABRIL DE 2005 LISTAGEM DOS GRUPOS DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: Ind-1a, Ind-1b, Ind-2 e Ind-3 I. GRUPO DE ATIVIDADES: Ind-1a USOS INDUSTRIAIS COMPATVEIS GRUPO DE ATIVIDADES: CONFECO DE ARTIGOS DO VESTURIO E ACESSRIOSCONFECO DE ARTIGOS DO VESTURIO EM GERAL FABRICAO DE ACESSRIOS DO VESTURIO E DE SEGURANA PROFISSIONAL EM GERAL GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE ARTEFATOS DE PAPEL FABRICAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE PAPEL, PAPELO, CARTOLINA E CARTO GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAES FABRICAO DE MATERIAL ELETRNICO BSICO FABRICAO DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E RADIOTELEFONIA E DE TRANSMISSORES DE TELEVISO, RDIO E RADIOTELEGRAFIA INCLUSIVE DE MICROONDAS E REPETIDORAS FABRICAO DE APARELHOS RECEPTORES DE RDIO E TELEVISO E DE REPRODUO, GRAVAO OU AMPLIFICAO DO SOM E VIDEO

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE MQUINAS PARA ESCRITRIO E EQUIPAMENTOS DE INFORMTICAFABRICAO DE MQUINAS PARA ESCRITRIO EM GERAL FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRNICOS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS EM GERAL FABRICAO DE COMPUTADORES FABRICAO DE EQUIPAMENTOS PERIFRICOS PARA MQUINAS ELETRNICAS PARA TRATAMENTO DE INFORMAES

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE EQUIPAMENTOS DE INSTRUMENTAO MDICOHOSPITALARES, INSTRUMENTOS DE PRECISO E PTICOS, EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAO INDUSTRIAL, CRONMETROS E RELGIOSFABRICAO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS PARA USOS MDICO - HOSPITALARES, ODONTOLGICOS E DE LABORATRIOS E APARELHOS ORTOPDICOS EM GERAL, INCLUSIVE SOB ENCOMENDAWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

FABRICAO DE APARELHOS E INSTRUMENTOS DE MEDIDA, TESTE E CONTROLE EXCLUSIVE EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS FABRICAO DE MAQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS ELETRNICOS DEDICADOS A AUTOMAO INDUSTRIAL E CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO FABRICAO DE APARELHOS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS TICOS, FOTOGRFICOS E CINEMATOGRFICOS FABRICAO DE CRONMETROS E RELGIOS

(DECRETO N. 45.817)

38

II. GRUPO DE ATIVIDADES Ind-1b - USOS INDUSTRIAIS TOLERVEIS GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS ALIMENTCIOS E BEBIDASFABRICAO DE SORVETES, BOLOS E TORTAS GELADAS, INCLUSIVE COBERTURA FABRICAO DE PRODUTOS DE PADARIA, CONFEITARIA E PASTELARIA FABRICAO DE BISCOITOS E BOLACHAS PRODUO DE DERIVADOS DO CACAU E ELABORAO DE CHOCOLATES, GOMAS DE MASCAR, BALAS E SEMELHANTES E DE FRUTAS CRISTALIZADAS FABRICAO DE MASSAS ALIMENTCIAS COM REA CONSTRUDA MXIMA DE 2.000,00m (DOIS MIL METROS QUADRADOS) PREPARAO DE PRODUTOS DIETTICOS, ALIMENTOS PARA CRIANAS E OUTROS ALIMENTOS SIMILARES COM REA CONSTRUDA MXIMA DE 2.000,00m (DOIS MIL METROS QUADRADOS) FABRICAO DE VINAGRE FABRICAO DE FERMENTOS E LEVEDURAS FABRICAO DE GELO, USANDO FREON COMO REFRIGERANTE ENGARRAFAMENTO E GASEIFICADOS DE GUAS MINERAIS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS TXTEISFABRICAO DE ARTEFATOS TXTEIS A PARTIR DE TECIDOS - EXCETO VESTURIO FABRICAO DE ARTEFATOS DE TAPEARIA FABRICAO DE ARTEFATOS DE CORDOARIA FABRICAO DE TECIDOS ESPECIAIS - INCLUSIVE ARTEFATOS FABRICAO DE OUTROS ARTIGOS TXTEIS - EXCETO VESTURIO FABRICAO DE TECIDOS DE MALHA FABRICAO DE AVIAMENTOS PARA COSTURA FABRICAO DE MEIAS FABRICAO DE OUTROS ARTIGOS DO VESTURIO PRODUZIDOS EM MALHARIAS (INCLUSIVE TRICOTAGENS)

GRUPO DE ATIVIDADES: PREPARAO DE COUROS E FABRICAO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALADOSFABRICAO DE ARTIGOS PARA VIAGEM E DE ARTEFATOS DIVERSOS DE COURO FABRICAO DE CALADOS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS DE PLSTICOFABRICAO DE PRODUTOS E ARTEFATOS DE PLSTICO DIVERSOS REFORADOS OU NO COM FIBRA DE VIDRO

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS DE MADEIRADESDOBRAMENTO DE MADEIRA FABRICAO DE PRODUTOS DE MADEIRA FABRICAO DE ARTEFATOS DE TANOARIA E EMBALAGENS DE MADEIRA FABRICAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE MADEIRA, PALHA, CORTIA E MATERIAL TRANADO EXCETO MVEIS(DECRETO N. 45.817) 39

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

FABRICAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE MADEIRA - EXCETO MVEIS FABRICAO DE ARTEFATOS DIVERSOS DE BAMBU E VIME- EXCETO MVEIS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PEAS DE ACESSRIOS PARA VECULOS AUTOMOTORESFABRICAO DE PEAS E ACESSRIOS PARA VECULOS AUTOMOTORES RECONDICIONAMENTO E RECUPERAO DE MOTORES PARA VECULOS AUTOMOTORES FABRICAO DE BANCOS E ESTOFADOS PARA VECULOS AUTOMOTORES

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE MVEIS (REA MXIMA DE 2.000,00m)FABRICAO DE MVEIS COM PREDOMINNCIA DE MADEIRA FABRICAO DE MVEIS COM PREDOMINNCIA DE METAL FABRICAO DE MVEIS DE OUTROS MATERIAIS FABRICAO DE COLCHES FABRICAO E ACABAMENTO DE ARTIGOS DIVERSOS DO MOBILIRIO

III. GRUPO DE ATIVIDADES Ind - 2 - USOS INDUSTRIAIS INCMODOS GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS ALIMENTCIOS E BEBIDASPROCESSAMENTO, PRESERVAO E PRODUO DE CONSERVAS DE FRUTAS, LEGUMES E OUTROS VEGETAIS REFINO DE LEOS VEGETAIS PREPARAO DE MARGARINA E OUTRAS GORDURAS VEGETAIS E DE LEOS DE ORIGEM ANIMAL NO COMESTIVEIS FABRICAO DE PRODUTOS DE ARROZ, MILHO E MANDIOCA MOAGEM DE TRIGO E FABRICAO DE DERIVADOS FABRICAO DE FARINHA DE MANDIOCA E DERIVADOS FABRICAO DE FUB E FARINHA DE MILHO FABRICAO DE AMIDOS E FCULAS DE VEGETAIS FABRICAO DE FARINHAS DIVERSAS E PRODUTOS AFINS REFINO E MOAGEM DE ACAR, INCLUSIVE DE CANA FABRICAO DE CAF SOLVEL PREPARAO DE ESPECIARIAS, MOLHOS, TEMPEROS E CONDIMENTOS REFEIES CONSERVADAS BENEFICIAMENTOS, MOAGEM, TORREFAO E FABRICAO DE PRODUTOS ALIMENTARES DE ORIGEM VEGETAL, NO ESPECIFICADOS OU NO CLASSIFICADOS FABRICAO DE DOCES - EXCLUSIVE AQUELAS DE CONFEITARIA PREPARAO DE SAL DE COZINHA FABRICAO, RETIFICAO, HOMOGENEIZAO E MISTURA DE AGUARDENTES E OUTRAS BEBIDAS DESTILADAS FABRICAO DE VINHOS FABRCAO DE MALTE, INCLUSIVE MALTE USQUE, CERVEJAS E CHOPES FABRICAO DE REFRIGERANTES, XAROPES E P PARA REFRESCOS FABRICAO DE BEBIDAS NO ALCOLICAS(DECRETO N. 45.817) 40 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

FABRICAO DE MATE SOLVEL

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS DO FUMOPREPARAO DO FUMO, FABRICAO DE CIGARROS, CHARUTOS E CIGARRILHAS E OUTRAS ATIVIDADES DE ELABORAO DO TABACO NO ESPECIFICADAS OU NO CLASSIFICADAS FABRICAO DE FUMO EM ROLO, EM CORDA E OUTROS PRODUTOS DO FUMO - EXCETO CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS TXTEISBENEFICIAMENTO DE ALGODO BENEFICIAMENTO DE FIBRAS TXTEIS NATURAIS BENEFICIAMENTO DE OUTRAS FIBRAS TXTEIS NATURAIS (VEGETAIS E ANIMAIS), ARTIFICIAIS, SINTTICAS E RECUPERAO DE RESDUOS TXTEIS FABRICAO DE LINHAS E FIOS PARA COSTURAR E BORDAR FIAO TECELAGEM - INCLUSIVE FIAO E TECELAGEM FABRICAO DE ARTEFATOS TXTEIS INCLUINDO TECELAGEM SERVIOS DE ACABAMENTO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TXTEIS PRODUZIDOS POR TERCEIROS ESTAMPARIA E TEXTURIZAO EM FIOS, TECIDOS E ARTIGOS TXTEIS, INCLUSIVE EM PEAS DO VESTURIO FABRICAO DE TECIDOS ESPECIAIS: FELTROS, CRINAS, FELPUDOS, IMPERMEVEIS E DE ACABAMENTO ESPECIAL

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PAPEL E PRODUTOS DE PAPELFABRICAO DE PAPEL, PAPELO LISO OU CORRUGADO, CARTOLINA E CARTO FABRICAO DE EMBALAGENS DE PAPEL OU PAPELO LISO OU CORRUGADO

GRUPO DE ATIVIDADES: EDIO, IMPRESSO E REPRODUO DE GRAVAESEDIO, EDIO E IMPRESSO EM GERAL IMPRESSO E SERVIOS CONEXOS PARA TERCEIROS EM GERAL

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS QUMICOSFABRICAO DE LCOOL FABRICAO DE CLORO E LCALIS FABRICAO DE GASES INDUSTRIAIS FABRICAO DE OUTROS PRODUTOS INORGNICOS FABRICAO DE OUTROS PRODUTOS QUMICOS ORGNICOS FABRICAO DE SABES, SABONETES E DETERGENTES EM GERAL FABRICAO DE ARTIGOS DE PERFUMARIA E COSMTICOS FABRICAO DE CATALIZADORES FABRICAO DE ADITIVOS DE USO INDUSTRIAL FABRICAO DE CHAPAS, FILMES, PAPIS E OUTROS MATERIAIS E PRODUTOS QUMICOS PARA FOTOGRAFIA FABRICAO DE DISCOS E FITAS VIRGENS(DECRETO N. 45.817) 41 WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

FABRICAO DE PRODUTOS FARMACUTICOS E FARMOQUMICOS EM GERAL

FABRICAO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS, NITROGENADOS E POTSSICOS, ADUBOS EM GERAL FABRICAO DE RESINAS E ELASTMEROS FABRICAO DE FIBRAS, FIOS, CABOS E FILAMENTOS CONTNUOS ARTIFICIAIS E SINTTICOS FABRICAO DE DEFENSIVOS AGRCOLAS FABRICAO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E POLIMENTO FABRICAO DE TINTAS, INCLUSIVE PARA IMPRESSO, VERNIZES, ESMALTES, LACAS E PRODUTOS AFINS FABRICAO DE CARVO VEGETAL FABRICAO DE VELAS FABRICAO DE FUNGICIDAS FABRICAO DE HERBICIDAS FABRICAO DE CONCENTRADOS AROMTICOS NATURAIS, ARTIFICIAIS E SINTTICOS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE ARTIGOS DE BORRACHAFABRICAO DE ARTIGOS E ARTEFATOS DIVERSOS DE BORRACHA

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS DE MINERAIS NO METLICOSFABRICAO DE VIDRO E PRODUTOS DE VIDRO FABRICAO DE ARTEFATOS DE CONCRETO, CIMENTO, GESSO E ESTUQUE FABRICAO DE PRODUTOS CERMICOS APARELHAMENTO DE PEDRAS RECICLAGEM DE SUCATAS NO-METLICAS

GRUPO DE ATIVIDADES: METALURGIA BSICASIDERRGICAS INTEGRADAS PRODUO DE RELAMINADOS, TREFILADOS E RETREFILADOS E PERFILADOS DE AO EXCLUSIVE TUBOS FABRICAO DE TUBOS E CANOS EM GERAL METALRGICA DO ALUMNIO E SUAS LIGAS EM GERAL METALRGICA DOS METAIS PRECIOSOS METALRGICA DE OUTROS METAIS NO FERROSOS E SUAS LIGAS EM GERAL FUNDIO RECICLAGEM DE SUCATAS METLICAS

FABRICAO DE ESTRUTURAS METLICAS E OBRAS DE CALDEIRARIA PESADA FABRICAO DE TANQUES, CALDEIRAS E RESERVATRIOS METLICOS FORJARIA, ESTAMPARIA, METALRGICA DO P E SERVIO DE TRATAMENTO DE METAIS FABRICAO DE ARTIGOS DE CUTELARIA, DE SERRALHERIA E FERRAMENTAS MANUAIS FABRICAO DE PRODUTOS DIVERSOS DE METAL PRODUO DE FORJADOS DE AO(DECRETO N. 45.817) 42

WWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS DE METAL-EXCLUSIVE MQUINAS E EQUIPAMENTOS

PRODUO DE FORJADOS DE METAIS NO-FERROSOS E SUAS LIGAS EM GERAL FABRICAO DE ARTEFATOS ESTAMPADOS DE METAL EM GERAL METALURGIA DO P TMPERA, TRATAMENTO TRMICO DO AO, SERVIOS DE USINAGEM, GALVANOTCNICA E SOLDA EM GERAL FABRICAO DE ARTIGOS DE CUTELARIA FABRICAO DE ARTIGOS DE SERRALHERIA FABRICAO DE FERRAMENTAS MANUAIS RECICLAGEM DE ALUMNIO E OUTRAS SUCATAS METLICAS CUNHAGEM DE MOEDAS E MEDALHAS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOSFABRICAO DE MOTORES, BOMBAS, COMPRESSORES E EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSO FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO GERAL FABRICAO DE TRATORES E DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A AGRICUITURA, AVICULTURA E OBTENO DE PRODUTOS ANIMAIS FABRICAO DE MQUINAS - FERRAMENTA FABRICAO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA AS INDSTRIAS DE EXTRAO MINERAL E CONSTRUO FABRICAO DE OUTRAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECFICO FABRICAO DE ARMAS, MUNIES E EQUIPAMENTOS MILITARES FABRICAO DE ELETRODOMSTICOS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE MQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELTRICOSFABRICAO DE PILHAS, BATERIAS E ACUMULADORES ELTRICOS FABRICAO DE LMPADAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAO FABRICAO DE GERADORES, TRANSFORMADORES E MOTORES ELTRICOS FABRICAO DE EQUIPAMENTOS PARA DISTRIBUIO E CONTROLE DE ENERGIA ELTRICA FABRICAO DE FIOS, CABOS E CONDUTORES ELTRICOS ISOLADOS FABRICAO DE MATERIAL ELTRICO PARA VECULOS - EXCLUSIVE BATERIAS FABRICAO DE OUTROS EQUIPAMENTOS E APARELHOS ELTRICOS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO E MONTAGEM DE VECULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIASFABRICAO DE AUTOMVEIS, CAMIONETAS E UTILITRIOS FABRICAO DE CABINES, CARROCERIAS E REBOQUESWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

FABRICAO DE CAMINHES E NIBUS

GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTECONSTRUO E REPARAO DE EMBARCAES CONSTRUO, MONTAGEM E REPARAO DE VECULOS FERROVIRIOS CONSTRUO, MONTAGEM E REPARAO DE AERONAVES FABRICAO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE(DECRETO N. 45.817) 43

GRUPO DE ATIVIDADES: INDSTRIA EXTRATIVISTAEXTRAO DE GUA MINERAL EXTRAO DE CARVO MINERAL EXTRAO DE PETRLEO E GS NATURAL EXTRAO DE XISTO EXTRAO DE AREIAS BETUMINOSAS EXTRAO DE MINRIO DE FERRO EXTRAO DE MINRIO DE ALUMNIO EXTRAO DE MINRIO DE ESTANHO EXTRAO DE MINRIO DE MANGANS EXTRAO DE MINRIO DE METAIS PRECIOSOS EXTRAO DE MINERAIS RADIOATIVOS EXTRAO DE OUTROS MINERAIS METLICOS NO-TERROSOS EXTRAO DE NIBIO E TITNIO EXTRAO DE TUNGSTNIO EXTRAO DE NQUEL EXTRAO DE COBRE, CHUMBO, ZINCO E DE OUTROS MINERAIS METLICOS NO-FERROSOS NO COMPREENDIDOS EM OUTRAS CLASSES EXTRAO DE PEDRA, AREIA E ARGILA EXTRAO DE ARDSIA EXTRAO DE GRANITO EXTRAO DE MRMORE EXTRAO DE CALCRIO/DOLOMITA EXTRAO DE GESSO E CAULIM EXTRAO DE AREIA, CASCALHO OU PEDREGULHO EXTRAO DE SAIBRO EXTRAO DE BASALTO EXTRAO DE MINERAIS PARA FABRICAO DE ADUBOS, FERTILIZANTES E PRODUTOS QUMICOS EXTRAO DE SAL MARINHO EXTRAO DE SAL-GEMA EXTRAO DE OUTROS MINERAIS NO-METLICOS EXTRAO DE GEMAS EXTRAO DE GRAFITE EXTRAO DE QUARTZO E CRISTAL DE ROCHAWWW.BANDEIRANTETAPUYA.COM.BR

EXTRAO DE OUTROS MINERAIS NO-METLICOS NO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

IV. GRUPO DE ATIVIDADES Ind-3 - USOS INDUSTRIAIS ESPECIAIS GRUPO DE ATIVIDADES: FABRICAO DE PRODUTOS ALIMENTCIOSPREPARAO DE CARNE, BANHA E PRODUTOS DE SALSICHARIA NO ASSOCIADAS AO ABATE PREPARAO E PRESERVAO DO PESCADO E FABRICAO DE CONSERVAS DE PEIXES, CRUSTCEOS E MOLUSCOS(DECRETO N. 45.817) 44

FABRICAO DE PRODUTOS DO LATICNIO BENEFICIAMENTO DE ARROZ FABRICAO DE LEOS DE MILHO BENEFICIAMENTO DE CAF, CEREAIS E PRODUTOS AFINS USINAS DE ACAR FABRICAO DE RAES BALANCEADAS PARA ANIMAIS FABRICAO DE GELO, USANDO AMNICA COMO REFRIGERANTE TORREFAO E MOAGEM DE CAF PREPARAO DE CARNE, BANHA E PRODUTOS DE SALSICHARIA NO ASSOCIADAS AO ABATE PREPARAO DE SUBPRODUTOS DE CARNE NO ASSOCIADO AO ABATE PREPARAO E PRESERVAO DO PESCADO E FABRICAO DE CONSERVAS DE PEIXES, CRUSTCEOS E MOLUSCOS PRODUO DE LEOS, GORDURAS E CERAS VEGETAIS E ANIMAIS, EM BRUTO; DE LEOS ESSENCIAIS VEGETAIS E OUTROS PRODUTOS DA DESTILAO DA MADEIRA, EXCLUSIVE REFINAO DE PRODUTOS ALIMENTARES PREPARAO DO LEITE FABRICAO DE PRODUTOS DO LATICNIO BENEFICIAMENTO DE ARROZ FABRICAO DE LEOS DE MILHO FABRICAO DE RAES BALANCEADAS PARA ANIMAIS, INCLUSIVE FARINHAS DE CARNE, SANGUE, OSSO E PEIXE USINAS DE ACAR FABRICAO DE ACAR DE CEREAIS (DEXTROSE) E DE BETERRABA E CANA-DE-ACAR FABRICAO DE ACAR DE STVIA TORREFAO E MOAG