decreto 3029-99
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s de
fini
das
no §
2º d
este
art
igo.
§ 6º
A A
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ia d
ever
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sua
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ação
sem
pre
em o
bser
vânc
ia à
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ecid
as p
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Lei
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e 19
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199
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ved
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qu
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10.
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4º
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os p
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1º
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, ad
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izaç
ão,
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ção
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ção
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III
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teri
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ntes
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nsti
tuiç
ões;
IX-
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topo
s pa
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iagn
ósti
coin
vi
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radi
ofár
mac
os e
prod
utos
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ioat
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pia;
X-
ciga
rros
, ci
garr
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s, c
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utro
pro
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ou
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I-
quai
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ento
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2º C
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e se
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com
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uele
s qu
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de
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s te
cnol
ogia
s.§
3º S
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ízo
do d
ispo
sto
nos
§§ 1
º e
2º d
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art
igo,
sub
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em-
se
ao
regi
me
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ia
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stal
açõe
s fí
sica
s,
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s,te
cnol
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s, a
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ento
s en
volv
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, inc
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ção
dos
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vos
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duos
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4º A
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erá
regu
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r ou
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pro
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s e
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II
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IV-
Ouv
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V-
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rafo
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ento
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egia
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Art
.6º
A
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ia
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§1º
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indi
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s e
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s de
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os,
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ntes
, ob
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spos
to n
o ar
t. 29
e s
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rafo
úni
co d
a L
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º 9.
782,
de
1999
.§
2º O
s D
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pod
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ser
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3º
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ia
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D
iret
oria
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etor
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vom
anda
to. A
rt.
7º
O
Dir
etor
-Pre
side
nte
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Agê
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man
dato
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mit
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uma
únic
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ução
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três
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rt.
8º
A
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ão
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quai
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.9º
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eto
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área
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uaçã
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V
igil
ânci
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anit
ária
, pre
vist
a na
Lei
nº
9.78
2, d
e 19
99.
§2º
A v
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ão d
e qu
e tr
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ste
arti
go n
ão s
e ap
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l de
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sino
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pes
quis
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nclu
sive
com
as
de
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ito
priv
ado
a el
as v
incu
lada
s.§
3º N
o ca
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e de
scum
prim
ento
da
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gaçã
o pr
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pu
te
no
§1º
des
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s cí
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s co
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Art
. 10
. A
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ia.
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ões
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min
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rt.
11.
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etor
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ia d
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3.5
71
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I-
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1,
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1 d
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sto
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20
00
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IX-
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71
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ção
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1 d
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. 18
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. 21
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. 23.
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ia;
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gênc
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ia;
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s e
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mpe
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mes
mos
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pina
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. 25
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2º
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. 26.
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dori
a e
àC
orre
gedo
ria
da A
gênc
ia, e
ao
Min
isté
rio
Púb
lico
;II
- da
r ci
ênci
a da
s in
frin
gênc
ias
de n
orm
as d
e vi
gilâ
ncia
san
itár
ia a
o D
iret
or-P
resi
dent
e da
Agê
ncia
.
Art
. 27.
Ao
Ouv
idor
incu
mbe
:
I-
ouvi
r as
rec
lam
açõe
s de
qua
lque
r ci
dadã
o, r
elat
ivas
a i
nfri
ngên
cias
de
nor
mas
de
vigi
lânc
ia s
anit
ária
;
II-
rece
ber
denú
ncia
s de
qua
isqu
er v
iola
ções
de
dire
itos
ind
ivid
uais
ou c
olet
ivos
de
atos
leg
ais,
nel
es i
nclu
ídos
tod
os o
s co
ntrá
rios
à s
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púb
lica
, be
m c
omo
qual
quer
ato
de
impr
obid
ade
adm
inis
trat
iva,
pra
tica
dos
por
agen
tes
ou
serv
idor
es
públ
icos
de
qu
alqu
er
natu
reza
, vi
ncul
ados
di
reta
ou
indi
reta
men
te a
o S
iste
ma
Nac
iona
l de
Vig
ilânc
ia S
anit
ária
;II
I-
prom
over
as
açõe
s ne
cess
ária
s à
apur
ação
da
vera
cida
de d
asre
clam
açõe
s e
denú
ncia
s e,
sen
do o
cas
o, t
omar
as
prov
idên
cias
nec
essá
rias
ao
sane
amen
to d
as ir
regu
lari
dade
s e
ileg
alid
ades
con
stat
adas
;IV
- pr
oduz
ir,
sem
estr
alm
ente
, ou
qu
ando
op
ortu
no,
apre
ciaç
ões
crít
icas
sob
re a
atu
ação
da
Agê
ncia
, en
cam
inha
ndo-
as à
Dir
etor
ia C
oleg
iada
,ao
Con
selh
o C
onsu
ltiv
o e
ao M
inis
téri
o da
Saú
de.
Par
ágra
fo ú
nico
. A
Ouv
idor
ia m
ante
rá o
sig
ilo
da f
onte
e a
pro
teçã
odo
den
unci
ante
, qua
ndo
for
o ca
so.
Art
. 28
. O
D
iret
or-P
resi
dent
e da
Agê
ncia
pro
vide
ncia
rá o
s m
eios
adeq
uado
s ao
exe
rcíc
io d
as a
tivi
dade
s da
Ouv
idor
ia.
CA
PÍT
UL
O I
IID
A A
TIV
IDA
DE
E D
O C
ON
TR
OL
E
Art
. 29
. A
at
ivid
ade
da
Agê
ncia
se
rá
juri
dica
men
te
cond
icio
nada
pelo
s pr
incí
pios
da
le
gali
dade
, ce
leri
dade
, fi
nali
dade
, ra
zoab
ilid
ade,
impe
ssoa
bili
dade
, im
parc
iali
dade
, pu
blic
idad
e,
mor
alid
ade
e ec
onom
iapr
oces
sual
.A
rt.
30.
A
Agê
ncia
da
rá
trat
amen
to
conf
iden
cial
às
in
form
açõe
sté
cnic
as,
oper
acio
nais
, ec
onôm
ico-
fina
ncei
ras
e co
ntáb
eis
que
soli
cita
r às
empr
esas
e
pess
oas
físi
cas
que
prod
uzam
ou
co
mer
cial
izem
pr
odut
os
oupr
este
m s
ervi
ços
com
pree
ndid
os n
o S
iste
ma
Nac
iona
l de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia,
desd
e qu
e su
a di
vulg
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não
sej
a di
reta
men
te n
eces
sári
a pa
ra i
mpe
dir
adi
scri
min
ação
de
cons
umid
or,
prod
utor
, pr
esta
dor
de s
ervi
ço o
u co
mer
cian
teou
a e
xist
ênci
a de
cir
cuns
tânc
ias
de r
isco
à s
aúde
da
popu
laçã
o.A
rt.
31.
As
sess
ões
deli
bera
tiva
s,
que
se
dest
inem
a
reso
lver
pend
ênci
as e
ntre
age
ntes
eco
nôm
icos
e e
ntre
est
es e
con
sum
idor
es e
usu
ário
s de
be
ns
e se
rviç
os
com
pree
ndid
os
na
área
de
at
uaçã
o da
A
gênc
ia
serã
opú
blic
as. P
arág
rafo
úni
co.
A A
gênc
ia d
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irá
os p
roce
dim
ento
s pa
ra a
sseg
urar
ao
s in
tere
ssad
os o
con
trad
itór
ioe
a am
pla
defe
sa.
Art
. 32
. O
pro
cess
o de
cisó
rio
de r
egis
tros
de
novo
s pr
odut
os,
bens
e
serv
iços
, be
m c
omo
seus
pro
cedi
men
tos
e de
edi
ção
de n
orm
as p
oder
ão s
erpr
eced
idos
de
audi
ênci
a pú
blic
a, a
cri
téri
o da
Dir
etor
ia C
oleg
iada
, co
nfor
me
as c
arac
terí
stic
as e
a r
elev
ânci
a do
s m
esm
os,
send
o ob
riga
tóri
a, n
o ca
so d
eel
abor
ação
de
ante
proj
eto
de le
i a s
er p
ropo
sto
pela
Agê
ncia
. A
rt. 3
3. A
aud
iênc
ia p
úbli
ca s
erá
real
izad
a co
m o
s ob
jeti
vos
de:
I-
reco
lher
sub
sídi
os e
inf
orm
açõe
s pa
ra o
pro
cess
o de
cisó
rio
daA
gênc
ia; II
- pr
opic
iar
aos
agen
tes
e co
nsum
idor
es
a po
ssib
ilid
ade
deen
cam
inha
men
to d
e se
us p
leit
os, o
pini
ões
e su
gest
ões;
III
- id
enti
fica
r, d
a fo
rma
mai
s am
pla
poss
ível
, to
dos
os a
spec
tos
rele
vant
es à
mat
éria
obj
eto
de a
udiê
ncia
púb
lica
;IV
- da
r pu
blic
idad
e à
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da
Agê
ncia
.P
arág
rafo
úni
co.
No
caso
de
ante
proj
eto
de l
ei,
a au
diên
cia
públ
ica
ocor
rerá
apó
s a
prév
ia c
onsu
lta
à C
asa
Civ
il d
a P
resi
dênc
ia d
a R
epúb
lica
.A
rt.
34.
Os
atos
no
rmat
ivos
de
co
mpe
tênc
ia
da
Agê
ncia
se
rão
edit
ados
pel
a D
iret
oria
Col
egia
da,
só p
rodu
zind
o ef
eito
s ap
ós p
ubli
caçã
o no
Diá
rio
Ofi
cial
da
Uni
ão.
Par
ágra
fo ú
nico
. O
s at
os d
e al
canc
e pa
rtic
ular
só
prod
uzir
ão e
feit
oap
ós a
cor
resp
onde
nte
noti
fica
ção.
Art
. 35
. A
s m
inut
as d
e at
os n
orm
ativ
os p
oder
ão s
er s
ubm
etid
as à
cons
ulta
pú
blic
a,
form
aliz
ada
por
publ
icaç
ão
no
Diá
rio
Ofi
cial
da
U
nião
,de
vend
o as
crí
tica
s e
suge
stõe
s m
erec
er e
xam
e e
perm
anec
er à
dis
posi
ção
do
públ
ico,
nos
term
os d
o re
gim
ento
inte
rno.
CA
PÍT
UL
O I
VD
O P
AT
RIM
ÔN
IO E
DA
S R
EC
EIT
AS
Art
. 36
. C
onst
itue
m o
pat
rim
ônio
da
Agê
ncia
os
bens
e d
irei
tos
desu
a pr
opri
edad
e, o
s qu
e lh
e fo
rem
con
feri
dos
ou o
s qu
e ve
nha
a ad
quir
ir o
uin
corp
orar
.A
rt. 3
7. C
onst
itue
m r
ecei
tas
da A
gênc
ia:
I-
o pr
odut
o de
arr
ecad
ação
ref
eren
te à
Tax
a de
Fis
cali
zaçã
o de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia,
na f
orm
a da
leg
isla
ção
e de
mai
s no
rmas
reg
ulam
enta
res
em v
igor
; II-
a re
trib
uiçã
o po
r se
rviç
os d
e qu
aisq
uer
natu
reza
pre
stad
os a
terc
eiro
s; III
- o
prod
uto
de a
rrec
adaç
ão d
as r
ecei
tas
das
mul
tas
resu
ltan
tes
das
açõe
s fi
scal
izad
oras
;IV
- o
prod
uto
da e
xecu
ção
de s
ua d
ívid
a at
iva;
V-
as d
otaç
ões
cons
igna
das
no O
rçam
ento
Ger
al d
a U
nião
, cr
édit
oses
peci
ais,
cr
édit
os
adic
iona
is
e tr
ansf
erên
cias
e
repa
sses
qu
e lh
e fo
rem
conf
erid
os;
VI
- os
rec
urso
s pr
oven
ient
es d
e co
nvên
ios,
aco
rdos
ou
cont
rato
sce
lebr
ados
com
ent
idad
es, o
rgan
ism
os n
acio
nais
e in
tern
acio
nais
;V
II-
as d
oaçõ
es,
lega
dos,
sub
venç
ões
e ou
tros
rec
urso
s qu
e lh
efo
rem
des
tina
dos;
VII
I-
os v
alor
es a
pura
dos
na v
enda
ou
alug
uel
de b
ens
móv
eis
eim
óvei
s de
sua
pro
prie
dade
;IX
- o
prod
uto
da a
lien
ação
de
bens
, obj
etos
e i
nstr
umen
tos
util
izad
os
para
a
prát
ica
de
infr
ação
, as
sim
co
mo
do
patr
imôn
io
dos
infr
ator
es,
apre
endi
dos
em d
ecor
rênc
ia d
o ex
ercí
cio
do p
oder
de
polí
cia
e in
corp
orad
osao
pat
rim
ônio
da
Agê
ncia
, nos
term
os d
e de
cisã
o ju
dici
al.
§1º
Os
recu
rsos
pre
vist
os n
os i
ncis
os d
este
art
igo
serã
o re
colh
idos
dire
tam
ente
à A
gênc
ia, e
xcet
o aq
uele
pre
vist
o no
inci
so V
.§
2º A
Dir
etor
ia C
oleg
iada
est
ipul
ará
os p
razo
s pa
ra r
ecol
him
ento
das
ta
xas.
§ 3º
A a
rrec
adaç
ão e
a c
obra
nça
da t
axa
sob
com
petê
ncia
da
Agê
ncia
po
derá
ser
del
egad
a ao
s E
stad
os,
ao D
istr
ito
Fed
eral
e a
os M
unic
ípio
s, a
crit
ério
da
Dir
etor
ia C
oleg
iada
nos
cas
os e
m q
ue e
stej
a oc
orre
ndo
a re
aliz
ação
da
s aç
ões
de v
igil
ânci
a, p
or e
stes
nív
eis
de g
over
no,
obse
rvad
o o
§ 2º
do
art.
3º d
este
Reg
ulam
ento
.A
rt. 3
8. A
Dir
etor
ia d
a A
gênc
ia p
oder
á re
duzi
r o
valo
r da
tax
a de
que
tr
ata
o in
ciso
I d
o ar
tigo
ant
erio
r ob
serv
ando
:I
- as
car
acte
ríst
icas
de
esse
ncia
lida
de d
o pr
odut
o ou
ser
viço
à s
aúde
pú
blic
a; o
u II-
os r
isco
s à
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inui
dade
da
ativ
idad
e ec
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ica,
der
ivad
os d
asca
ract
erís
tica
s pe
culi
ares
dos
pro
duto
s e
serv
iços
.§
1º A
Dir
etor
ia C
oleg
iada
da
Agê
ncia
pod
erá,
bas
eada
em
par
ecer
técn
ico
fund
amen
tado
, ise
ntar
da
Tax
a de
Fis
cali
zaçã
o de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia,
prod
utos
, se
rviç
os e
em
pres
as q
ue s
ejam
de
alta
rel
evân
cia
para
a s
aúde
públ
ica.
§2º
As
norm
as p
ara
as r
eduç
ões
refe
rida
s no
capu
tde
ste
arti
go e
para
a c
once
ssão
da
isen
ção
a qu
e se
ref
ere
o pa
rágr
afo
ante
rior
, as
sim
com
o os
se
us
praz
os
de
vigê
ncia
, se
rão
defi
nida
s em
re
gula
men
to
próp
rio,
disc
rim
inad
o pa
ra c
ada
tipo
de
prod
uto
e se
rviç
o.§
3º A
s de
cisõ
es d
a D
iret
oria
Col
egia
da s
obre
as
conc
essõ
es d
eis
ençõ
es e
red
uçõe
s a
que
se r
efer
em e
ste
arti
go d
ever
ão s
er,
imed
iata
men
te,
com
unic
adas
ao
Con
selh
o C
onsu
ltiv
o da
Agê
ncia
e a
o C
onse
lho
Nac
iona
l de
Saú
de, n
a fo
rma
espe
cifi
cada
em
reg
ulam
ento
.A
rt.
39.
Os
valo
res
cuja
cob
ranç
a se
ja a
trib
uída
por
lei
à A
gênc
ia e
apur
ados
ad
min
istr
ativ
amen
te,
não
reco
lhid
os
no
praz
o es
tipu
lado
, se
rão
insc
rito
s em
dív
ida
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a pr
ópri
a da
Agê
ncia
e s
ervi
rão
de t
ítul
o ex
ecut
ório
para
cob
ranç
a ju
dici
al, n
a fo
rma
da le
gisl
ação
em
vig
or.
Art
. 40
. A
ex
ecuç
ão
fisc
al
da
dívi
da
ativ
a se
rá
prom
ovid
a pe
laP
rocu
rado
ria
da A
gênc
ia.
CA
PÍT
UL
O V
DA
S D
ISP
OSI
ÇÕ
ES
FIN
AIS
E T
RA
NSI
TÓ
RIA
S
Art
.41
. A
Agê
ncia
Nac
iona
l de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia s
erá
cons
titu
ída,
entr
ará
em e
feti
vo f
unci
onam
ento
, e
fica
rá i
nves
tida
no
exer
cíci
o de
sua
sat
ribu
içõe
s,
com
a
publ
icaç
ão
de
seu
Reg
imen
to
Inte
rno,
pe
la
Dir
etor
iaC
oleg
iada
, fi
cand
o as
sim
aut
omat
icam
ente
exti
nta
a S
ecre
tari
a de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia. A
rt.
42.
Fic
am m
anti
dos,
até
a s
ua r
evis
ão,
os a
tos
norm
ativ
os e
oper
acio
nais
em
vig
or p
ara
o ex
ercí
cio
das
ativ
idad
es d
o S
iste
ma
Nac
iona
l de
V
igil
ânci
a S
anit
ária
qua
ndo
da im
plem
enta
ção
da A
gênc
ia.
Art
. 43
. F
ica
tran
sfer
ido
do M
inis
téri
o da
Saú
de p
ara
a A
gênc
iaN
acio
nal d
e V
igil
ânci
a S
anit
ária
:I
- o
acer
vo t
écni
co e
pat
rim
onia
l, ob
riga
ções
, di
reit
os e
rec
eita
s,in
clus
ive
de s
eus
órgã
os, e
m e
spec
ial,
os d
a S
ecre
tari
a de
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ilân
cia
San
itár
ia,
nece
ssár
ios
ao d
esem
penh
o de
sua
s fu
nçõe
s;II
- os
sal
dos
orça
men
tári
os d
o M
inis
téri
o da
Saú
de n
eces
sári
os a
oat
endi
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to d
as d
espe
sas
de e
stru
tura
ção
e m
anut
ençã
o da
Agê
ncia
ou
daS
ecre
tari
a de
V
igil
ânci
a S
anit
ária
, ut
iliz
ando
co
mo
recu
rsos
as
do
taçõ
esor
çam
entá
rias
de
stin
adas
às
at
ivid
ades
fi
nalí
stic
as
e ad
min
istr
ativ
as,
obse
rvad
os
os
mes
mos
su
bpro
jeto
s,
suba
tivi
dade
s e
grup
os
de
desp
esas
prev
isto
s na
Lei
Orç
amen
tári
a em
vig
or.
Art
. 44
. O
M
inis
téri
o da
S
aúde
pr
esta
rá
o ap
oio
nece
ssár
io
àm
anut
ençã
o da
s at
ivid
ades
da
Agê
ncia
, até
a s
ua c
ompl
eta
orga
niza
ção.
A
rt.
45.
A A
gênc
ia e
xecu
tará
sua
s at
ivid
ades
dir
etam
ente
, po
r se
usse
rvid
ores
pr
ópri
os,
requ
isit
ados
ou
co
ntra
tado
s te
mpo
rari
amen
te,
ouin
dire
tam
ente
, po
r in
term
édio
da
cont
rata
ção
de p
rest
ador
es d
e se
rviç
o ou
enti
dade
s es
tadu
ais,
dis
trit
ais
ou m
unic
ipai
s co
nven
iada
s ou
del
egad
as.
Art
. 46
. O
s se
rvid
ores
efe
tivo
s do
qua
dro
de p
esso
al d
o M
inis
téri
o da
S
aúde
, em
exe
rcíc
io,
em 3
1 de
dez
embr
o de
199
8, n
a S
ecre
tari
a de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia
e no
s P
osto
s A
erop
ortu
ário
s,
Por
tuár
ios
e de
Fro
ntei
ra
fica
mre
dist
ribu
ídos
par
a a
Agê
ncia
Nac
iona
l de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia.
Art
. 47
. O
s in
tegr
ante
s do
qua
dro
de p
esso
al d
a A
gênc
ia,
bem
com
oos
se
rvid
ores
a
ela
cedi
dos,
pode
rão
atua
r na
fi
scal
izaç
ão
de
prod
utos
,se
rviç
os,
prod
utor
es,
dist
ribu
idor
es
e co
mer
cian
tes,
in
seri
dos
no
Sis
tem
a
Nac
iona
l de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia,
conf
orm
e de
fini
do e
m a
to e
spec
ífic
o da
Dir
etor
ia C
oleg
iada
.P
arág
rafo
úni
co. A
des
igna
ção
do s
ervi
dor
será
esp
ecíf
ica,
pel
o pr
azo
máx
imo
de u
m a
no, p
oden
do s
er r
enov
ada.
Art
. 48
. A
Agê
ncia
pod
erá
cont
rata
r es
peci
alis
tas
para
a e
xecu
ção
de
trab
alho
s na
s ár
eas
técn
ica,
cie
ntíf
ica,
eco
nôm
ica
e ju
rídi
ca,
por
proj
etos
ou
praz
os li
mit
ados
, obs
erva
da a
legi
slaç
ão e
m v
igor
.A
rt. 4
9. F
ica
a A
gênc
ia a
utor
izad
a a
efet
uar
a co
ntra
taçã
o te
mpo
rári
a,
por
praz
o nã
o ex
cede
nte
a tr
inta
e s
eis
mes
es,
nos
term
os d
o ar
t. 36
da
Lei
nº
9.78
2, d
e 19
99.
§ 1º
O q
uant
itat
ivo
máx
imo
das
cont
rata
ções
tem
porá
rias
, pre
vist
a no
ca
put
dest
e ar
tigo
, ser
á de
cen
to e
cin
qüen
ta s
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dore
s, p
oden
do s
er a
mpl
iado
em
ato
con
junt
o do
s M
inis
tros
de
Est
ado
da S
aúde
e d
o O
rçam
ento
e G
estã
o.§
2º O
qua
ntit
ativ
o de
que
tra
ta o
par
ágra
fo a
nter
ior
será
red
uzid
oan
ualm
ente
, de
for
ma
com
patí
vel
com
as
nece
ssid
ades
da
Agê
ncia
, co
nfor
me
dete
rmin
arem
os
resu
ltad
os d
e es
tudo
s co
njun
tos
da A
gênc
ia e
da
Sec
reta
ria
de G
estã
o do
Min
isté
rio
do O
rçam
ento
e G
estã
o.§
3º
A
rem
uner
ação
do
pe
ssoa
l co
ntra
tado
te
mpo
rari
amen
te
terá
com
o re
ferê
ncia
val
ores
def
inid
os e
m a
to c
onju
nto
da A
gênc
ia e
do
Min
isté
rio
do O
rçam
ento
e G
estã
o.A
rt.
50.
O I
nsti
tuto
Nac
iona
l de
Con
trol
e de
Qua
lida
de e
m S
aúde
fica
rá s
ubor
dina
do t
ecni
cam
ente
à A
gênc
ia N
acio
nal
de V
igil
ânci
a S
anit
ária
e
adm
inis
trat
ivam
ente
à F
unda
ção
Osw
aldo
Cru
z.A
rt.
51.
A A
dvoc
acia
-Ger
al d
a U
nião
e o
Min
isté
rio
da S
aúde
, po
rin
term
édio
de
su
a C
onsu
ltor
ia
Jurí
dica
, m
edia
nte
com
issã
o co
njun
ta,
prom
over
ão, n
o pr
azo
de c
ento
e o
iten
ta d
ias,
lev
anta
men
to d
as a
ções
jud
icia
is
em
curs
o,
envo
lven
do
mat
éria
cu
ja
com
petê
ncia
te
nha
sido
tr
ansf
erid
a à
Agê
ncia
, a q
ual s
uced
erá
a U
nião
nes
ses
proc
esso
s.§
1º A
s tr
ansf
erên
cias
dos
pro
cess
os j
udic
iais
ser
ão r
eali
zada
s po
rpe
tiçã
o da
Pro
cura
dori
a-G
eral
da
Uni
ão,
pera
nte
o Ju
ízo
ou T
ribu
nal
onde
se
enco
ntra
r o
proc
esso
, req
uere
ndo
a in
tim
ação
da
Pro
cura
dori
a da
Agê
ncia
par
a as
sum
ir o
fei
to.
§2º
Enq
uant
o nã
o op
erad
a a
subs
titu
ição
na
form
a do
par
ágra
foan
teri
or,
a P
rocu
rado
ria-
Ger
al
da
Uni
ão
perm
anec
erá
no
feit
o,
prat
ican
doto
dos
os a
tos
proc
essu
ais
nece
ssár
ios.
AN
EX
O I
I