declaração e discurso por thomas campbell (doc. i.c.)

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DECLARAÇÃO E DISCURSO POR THOMAS CAMPBELL (1809) A cada um se deve permitir julgar por si mesmo e cada pessoa deve assumir sua própria decisão pela qual dará conta diante de Deus de si. ...Estando em pleno conhecimento (desgraçadamente por própria experiência) da natureza viciosa e a tendência perniciosa da controvérsia religiosa entre cristãos, e estando cansados e enfermos desse amargo desarranjo e barulho de espírito partidarista, desejamos obter o anelado descanso. E no que nos seja possível, desejaríamos adotar e recomendar a nossos irmãos as medidas necessárias para obter a dita quietude através de todas as igrejas, ao dar como resultado a restauração da unidade, a paz e a pureza através de toda a igreja de Deus. DISCURSO A todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade através de todas as igrejas, o seguinte discurso é apresentado com todo respeito. Os Males da Divisão: ...Quando se conseguir uma santa unidade e unanimidade da fé e se conseguir praticar o amor, então será possível que a glória de Deus seja promovida e assegurada, assim também se assegurará a felicidade do homem. Sentimo-nos exigidos com esses

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DECLARAÇÃO E DISCURSO POR THOMAS CAMPBELL - Movimento de Restauração

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DECLARAO E DISCURSO POR THOMAS CAMPBELL (1809)

A cada um se deve permitir julgar por si mesmo e cada pessoa deve assumir sua prpria deciso pela qual dar conta diante de Deus de si....Estando em pleno conhecimento (desgraadamente por prpria experincia) da natureza viciosa e a tendncia perniciosa da controvrsia religiosa entre cristos, e estando cansados e enfermos desse amargo desarranjo e barulho de esprito partidarista, desejamos obter o anelado descanso. E no que nos seja possvel, desejaramos adotar e recomendar a nossos irmos as medidas necessrias para obter a dita quietude atravs de todas as igrejas, ao dar como resultado a restaurao da unidade, a paz e a pureza atravs de toda a igreja de Deus.DISCURSOA todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade atravs de todas as igrejas, o seguinte discurso apresentado com todo respeito.Os Males da Diviso:...Quando se conseguir uma santa unidade e unanimidade da f e se conseguir praticar o amor, ento ser possvel que a glria de Deus seja promovida e assegurada, assim tambm se assegurar a felicidade do homem. Sentimo-nos exigidos com esses sentimentos e as vezes afetados pela triste diviso que tem interferido com a benigna e santa inteno de nossa santa religio, ao instigar a seus sditos a se morder e a se devorar mutuamente. Por isso que no podemos negarmos a contribuir com nosso gro de areia com nossos humildes e sinceros esforos para sarar e remover esses males. Que terrveis e angustiosos efeitos tem produzido essas lamentveis divises! Quanta averso, quantas reprovaes, quanto descrdito e perversas conjecturas, quanto litgio irado, quantas inimizades, excomunhes e at perseguies!!! Por certo, tudo isso h de continuar existindo enquanto existam os cismas, porque, como disse o apstolo, onde h invejas e lutas, ali h confuso e toda obra m. Todavia, esto por se ver resultados ainda mais tristes provocados por essas detestveis maldies. Isso se ver includo nesse pas to favorecido, no que a espada do poder civil ainda no tenha aprendido a servir o altar. Acaso no temos visto congregaes quebradas em, pedaos e bairros inteiros de cristos lanados confuso de partidos antagnicos para logo, ao final, ficar privados das ordenanas do evangelho? digno de nota que muitos dos que esto nessas circunstncias no desfrutam da ceia do Senhor, a qual uma grande ordenana de unidade e amor.Enquanto por um, lado os cristos se mordem e se devoram entre si, se consumindo uns aos outros ou caindo como presas fceis do juzo de Deus; por outro lado os que praticam a verdadeira religio, no importando o grupo a que pertenam, se sentem ofendidos, pois o fraco tropea, o profano que no tem a graa de Deus se endurece e as bocas dos infiis se abrem para blasfemar a religio.A Luta pela Unidade:O capito da salvao no tem desistido da luta, nem tem proclamado uma trgua a seu inimigo mortal que est encaixando sua espada nos intestinos da igreja, dilacerando e mutilando seu corpo mstico. O capito no tem chamado a um cessar fogo. Ns somos os melhores soldados instrudos na arte da guerra, sabemos proceder nesse assunto, pois temos diante ns as inadvertncias e erros de outros que at aqui no tem alcanado o xito.Nessa luta ningum pode chamar para si um lugar preferido nem exclusivo sobre seus companheiros. Quanto a autoridade, ela no tem lugar nesse negcio, pois ningum pode se atribuir uma autoridade divina que no tem para chamar a ateno de seus irmos.Palavras de nimo para a Luta:Com isso em mente, no seremos desanimados, pois estamos persuadidos que nossa suficincia vem de Deus. Depois de tudo, os poderosos e numerosos esto com conosco. O mesmo Senhor, e todos que so na verdade seu povo, esto declaradamente a nosso lado. As oraes das igrejas, as oraes de Cristo mesmo (Joo 17:20-23) e as oraes de todos os que ascendido ao reino celestial esto ao nosso favor. A bno que procede de Sio est sobre o nosso empreendimento. Pedi pela paz de Jerusalm; sejam prsperos os que a amam. Com essas palavras de nimo, nada poder nos deter nesse empreendimento celestial. No poderamos nos render sem esperana diante do intento de lograr, no seu devido tempo, uma completa unidade de todas as igrejas, no que a f e a prtica concerne de acordo a Palavra de Deus.A causa, pela qual advogamos, no nossa unicamente, nem tampouco de um grupo determinado. Essa uma causa comum, a causa de Cristo e de nossos irmos de todas as denominaes. Tudo o que pretendemos fazer a parte que nos corresponde nesse ato, em conexo com todos que tm parte tambm nesse bendito trabalho.A Verdadeira Igreja Apostlica:Queridos e amados irmos, no devemos pensar que incrvel que a igreja de Cristo, nesse pas to favorecido, retome a unidade, a paz e a pureza original que lhe pertence e que parte da sua glria. Portanto, busquemos o que seja necessrio para lograr esse propsito e dessa maneira conformarmos ao modelo para adotar a prtica explicitamente apresentada igreja do Novo Testamento. Se o que encontramos produz, em uma ou em todas as igrejas, alguma alterao, tais como deveriam se admitir e aceitar. Com toda segurana, tais alteraes sero para melhoramento, no para o deteriomento da igreja; a menos que consideremos que a regra divina que nos inspira seja defeituosa e tenha erros. Se assim fazemos, ento mostraremos uma total conformidade igreja Apostlica em nossa forma de constituir e governar a igreja, e chegaramos a ter uma igreja to perfeita como Cristo determinou que fosse. Isso deveria nos encher de satisfao.Divises por Assuntos de Pouca Importncia:Nossas diferenas baseiam nas coisas que no tm nada a ver com o reino de Deus, ou seja, so assuntos de opinio pessoal ou inveno humana. uma vergonha que o reino de Deus se divida por tais assuntos! Para que nossas brechas sejam sanadas, eu creio que todos estaramos dispostos a deixar de lado as invenes humanas na adorao a Deus e cessaramos de impor as opinies pessoais sobre os irmos. Penso que todos ns gostaramos de nos conformar de boa vontade norma original estabelecida no Novo Testamento para poder lograr esse feliz propsito.H algo bom na diviso? Oh! Que os ministros e o povo entendam que na tumba no existem divises, nem no mundo que nos espera mais alm! No outro mundo nossas divises obrigatoriamente terminaro! Queiramos ou no, no outro mundo nos uniremos! Queira Deus que ponhamos fim a nossas divises temporrias aqui para que deixemos bnos depois de ns: a igreja unida e feliz. Que benefcios ou gratificaes podem outorgar nossas divises aos pastores e ao povo? Deveriam se manter at o dia do juzo? Podero elas separar um pecador de seus caminhos errados ou podero salvar uma alma da morte? Possuem as divises em si alguma tendncia que as faa cobrir uma multido de pecados que desonram a Deus e prejudicam seu povo? Pelo contrrio, so as divises s que incitam e produzem esses pecados. Quo inumerveis e altamente agravantes tm sido os pecados que as divises tm produzido e que continuam produzindo, tanto dentro da igreja como entre os inconversos.As Treze Proposies:Que ningum pense que as proposies, que apresentaremos a seguir, tm sido elaboradas como a abertura de um novo credo ou norma para a igreja ou como tenham sido delineadas como requisitos obrigatrios de comunho. Isso est muito distante da nossa inteno. Essas proposies esto unicamente destinadas a abrir o caminho pelo qual podemos transitar cmoda e firmemente para terreno firme, baseados em premissas claras e seguras, retornando todas as coisas aonde os apstolos lhes desejaram.1. Que a igreja de Cristo sobre a terra essencial, intencional e constitucionalmente uma. Ela se compe dos que em todo lugar confessam sua f e obedincia a Cristo, em todas as coisas e de acordo com as Escrituras. Eles se manifestam atravs de seus temperamentos e condutas. S esses podem ser chamados, prpria e verdadeiramente, cristos.2. Que no deve haver diviso na comunho nem rupturas na fraternidade das igrejas, ainda que a igreja de Cristo deva existir em congregaes separadas, geograficamente distintas e independentes umas das outras.3. Que s podem se tomar como requisitos de comunho ou artigos de f aquelas matrias ensinadas expressamente e ordenadas aos cristos na Palavra de Deus.4. Que o Novo Testamento o manual perfeito para a adorao e o governo da igreja neotestamentria. Assim como o Antigo Testamento foi uma regra de adorao, disciplina e governo da igreja judia daquela poca, assim hoje o Novo Testamento chega a ser a regra perfeita para as responsabilidades dos membros da igreja.5. Que nenhuma autoridade humana tenha o poder de criar leis para a igreja ou alterar as que tm sido dadas no Novo Testamento.6. Que o que infere ou se deduz das Escrituras nunca deve se tomar como requisito de comunho ou parte do credo da igreja, ainda que aos que as descubram lhes paream muito certas.7. Que os sistemas de teologia, embora tenham um lugar til na Igreja, no devem ser impostos como requisitos de comunho aos cristos, j que todos no tm plena compreenso dessas matrias.8. Que a salvao no depende do conhecimento teolgico, seno em reconhecer sua necessidade de salvao em Jesus Cristo. Isso, acompanhado de uma confisso de sua f e obedincia a ele.9. Que os tm cumprido com o anterior deveriam amar a todos os irmos, filhos na mesma famlia do Pai, como membros do mesmo corpo. Que nenhum homem se atreva a separar o que Deus tem unido.10. Que a diviso entre os irmos anticrist, anti-escritural e produz confuso e toda obra m.11. Que as causas das divises so o esquecer a vontade de Deus e a prtica, de parte dos lderes, de uma autoridade arrogante.12. Que tudo o que necessrio para reformar a Igreja se resume em trs delineamentos: retornar ao modelo bblico de receber membros na igreja; desenvolver um ministrio que seja fiel a Palavra de Deus e que as ordenanas divinas sejam restauradas a sua maneira original.13. Que quando no se encontre na Bblia uma revelao ou ordem explcita acerca de algum assunto, ento que se possa adotar um precedente inferior a ttulo de recurso humano, para evitar a diviso e a conteno na igreja.APNDICEOs irmos no tm que temer a nossa Associao, como se nossos recursos fossem iguais a nossos desejos. Porm, quanto aos outros, a quem consideramos funcionariozinhos, pastores ociosos, deveriam se contentar com ver ao rebanho do Senhor libertado de suas bocas de acordo com a sua promessa.O Uso dos Credos:Quanto aos credos e confisses de f: ainda que a nossos irmos lhes parea que nos opomos a eles, decidimos que dita oposio deve ser entendida somente quando esses credos se oponham unidade da igreja, ao conter sentimentos que no esto expressamente revelados na Palavra de Deus. Outra forma de no uso desses credos tom-los como instrumentos de uma f humana implcita ou opresso do dbeis na herana de Deus. Enquanto os credos estiverem isentos dessas objees, no teremos nada contra. ao abuso e no ao uso adequado desses documentos, que nos opomos.Respeito a Opinies:Conclumos que se um irmo se ope ou recusa algo que no assunto de f ou prtica, e no se encontre um claro assim diz o Senhor, no devemos expuls-lo pelo fato de que no v com nossos olhos os assuntos de deduo humana de juzo pessoal. E assim, por causa do teu saber, perece o irmo fraco, pelo qual Cristo morreu? (1Co 8:11). Por qu no andamos conforme o amor? Portanto, temos decidido no chegar a nenhuma concluso prpria, nem adotar uma concluso de outra pessoa falvel formulando regras de f que obriguem a nossos irmo... temos sugerido, em outras palavra, o mesmo que sugeriro os apstolos, quer dizer, que os fortes devem suportar as fraquezas dos fracos e no agradar a eles mesmos. Devemos receber o fraco na f, porque Deus tambm o tem recebido. Em uma palavra, devemos receber uns aos outros para a glria de Deus.Cristos Judeus e Cristos Gentios: conhecido que os cristos hebreus observavam certos dias, mantiveram suas dietas religiosas, celebravam a pscoa, circuncidavam seus filhos e etc.; Coisas que no foram praticadas pelos gentios convertidos. Todavia, se manteve a unidade entretanto, em amor, se suportavam uns aos outros. Porm, se aos judeus lhes tivesse proibido explicitamente ou aos gentios lhes tivesse obrigado, pela autoridade de Jesus, a observar certas coisas, poderiam eles ter exercido a tolerncia? Onde no h uma lei no pode haver transgresso formal ou intencional.Vendo todo o panorama, observamos que uma coisa evidente: o Senhor suportar a debilidade, a ignorncia involuntria e os erros do seu povo, no a presuno. O que o povo de Deus deve fazer suportar com pacincia uns aos outros em amor, esforando diligentemente para guardar a unidade do Esprito no vnculo da paz (Ef 4:2-3).Proeminncia das Opinies:Muitas das opinies que dividem as igrejas, se no tivessem lhes prestado maior ateno, h muito tempo que j haviam morrido e desaparecido. Todavia, por ter insistido nelas fazendo-as artigos de f e requisitos para a salvao, e ter entrado to dentro das mentes at o ponto de negar a Bblia ao ponto de no se render com suas opinies.Condenando os Irmos:Resolver expressamente um assunto em nome do Senhor, quando o Senhor no tem resolvido, nos parece um mal muito grande (veja Dt 18:20).Um segundo mal no s julgar o irmo como absolutamente equivocado pelo ato de divergir da nossa opinio, mas tambm julg-lo como transgressor da lei e, por conseguinte, trat-lo como tal censurando-o ou expondo-o ao desprezo ou, por ltimo, enaltecendo a ns mesmos diante dele como dizendo-o mantenha-se separado, somos mais santos que voc.

Um terceiro e ainda mais espantoso mal que no s julgamos e catalogamos a nosso irmo como nada, mas tambm procedemos na qualidade de igreja a julgar no nome de Cristo. No s por concluir que o irmo est no erro, porque no est de acordo com nossas determinaes, mas que, alm disso se procede a determinar os mritos da causa ao expus-lo ou lan-lo fora da igreja como indigno de participar dela. Isso vai ligado inteno de extirp-lo do reino dos cus.Erros pela Ignorncia da Escritura:Que lstima! O que agora forma o vnculo e o fundamento, ou seja, a raiz ou a razo da unidade da igreja, tem sido desde muito tempo uma certa frmula padro de fabricao humana, a qual se tem acrescentado um pequeno grau do que se chama moralidade. E quanto Bblia so poucos os que a ela se sujeitam. Tem aprendido quase nada e sabem o mnimo. Por conseguinte, quase nem dependem do que ela diz. Ainda mais, eles vo lhe dizer que a Bblia intil se no for acompanhada da explicao deles. So incapazes de diferenciar entre um catlico e um protestante por meio dela. Seriam incapazes de se manter unicamente pela Bblia ou pela igreja durante uma semana. Voc pode lhes pregar o que desejar, ao fim no sabero diferenciar a verdade do erro. Pobre gente! No me admiro de que estejam to apegados a suas explicaes. Por essa razo que chamam benfeitores queles que exercem autoridade sobre eles e lhes dizem o que tm que crer e fazer. Esses so os reverendos nos quais eles podem, e de fato assim o fazem, pr a sua inteira e implcita confiana inclusive em maior grau que nos santos apstolos e profetas. Esses ltimos eram homens sensveis, honestos e sem pretenses, que nunca se aventurariam a dizer ou fazer nada em nome do Senhor, se no houvesse uma revelao do cu e nunca se distinguiram com ttulos venerveis como Rabi ou reverendo, mas simplesmente por Paulo, Joo, Tom etc. Eles no eram mais que servos. Nunca assumiram nem receberam ttulos honorficos entre os homens, mas s aqueles que descreviam seus ofcios.A nica maneira que essa tremenda corrupo que prevalece na igreja seja expurgada por meio de uma reforma radical atravs do retorno a simplicidade original, a pureza primitiva da instituio crist aplicando o que encontramos nas pginas sagradas. Todo o que conhece cabalmente o estado da igreja percebe que ela est envolvida com males antes dito. Os que lem a Bblia e recebem a impresso que ela produz sobre a mente receptiva, percebe que tal estado de coisas to distinto do cristianismo genuno como distinta a gua do leo.A Regra da Igreja Est no Novo Testamento:Reconhecemos que o Antigo Testamento, igual ao Novo, autoridade e tambm so uma mesma coisa em cada afirmao de natureza moral, porm no nossa regra imediata sem a interveno e coincidncia com o Novo Testamento. Nisso o Senhor nos tem ensinado, por meio dos seus santos apstolos, todas as coisas que deveramos observar e fazer at a consumao dos sculos.Opomo-nos Controvrsia:Nossos irmos amados perdoaro amorosamente as imperfeies que temos mostrado nesse documento, se considerarem nosso sincero e bem intencionado esforo. Com a ajuda de seu bom juzos se corrigiro os erros e supriro as deficincias que nesse primeiro intento tem escapado a nossa ateno.Lamentamos ter recorrido controvrsia para responder s objees que, pensamos, se levantaro por causa dos erros ou prejuzos por conta nossa. Que fique claro que a controvrsia no tem parte no nosso plano. J se tem levantado objees e conjecturas em diferentes lugares, por isso consideramos necessrio responder. Ao faz-lo no s queremos prevenir erros, mas tambm poupar o trabalho de entrar em disputas verbais. Queremos tambm lhes prevenir da prtica mais desgraada que se ampara no pretexto do zelo pela verdade, nos referimos controvrsia religiosa entre aqueles que professam a lei.Pargrafo Final:A converso do mundo depende de nossa reforma e do nosso retorno unidade e amor primitivos. Que o Deus de toda misericrdia nos restaure por amor aos povos e tambm por amor a ns. Que seus caminhos sejam conhecidos sobre a terra, o mesmo que sua sade salvadora entre as naes.Que todos os povos te louvem, oh Deus, que todos os povos te louvem.Amm e Amm. FIM.