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Alterações na Substituição Tributária (Páginas 30 a 35) Prorrogação da Entrega da DeSTDA (Página 39) Parcelados Débitos Previdenciários (Páginas 52 e 53) www.mensariofiscal.com.br ANO LIX - MAIO DE 2016 - Nº 666 Declaração do MEI até o dia 31 Até o dia 31 deste mês, o empresário individual optante pelo SIMEI deve apresentar à Receita Fede- ral a Declaração Anual Simplificada para o Microem- preendedor Individual (DASN-SIMEI), que conterá tão somente (art. 100 da Resolução CGSN nº 94/11): I - a receita bruta total auferida relativa ao ano- calendário anterior; II - a receita bruta total auferida relativa ao ano- calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICMS; III - informação referente à contratação de empre- gado, quando houver. Nos casos em que o empresário individual tenha sido extinto, a DASN-SIMEI relativa à situação especial deverá ser entregue até: I - o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário; II - o último dia do mês subsequente ao do evento, nas demais hipóteses. Em relação ao ano-calendário de desenquadra- mento do empresário individual do Sistema, deverá entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos gerado- res ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado, no prazo estabelecido. Já em relação ao ano-calendário de desenquadra- mento do empresário individual, inclusive no caso de o desenquadramento ter decorrido da exclusão do Simples Nacional, o contribuinte deverá entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado. A Declaração poderá ser retificada independen- temente de prévia autorização da administração tri- butária e terá a mesma natureza da declaração ori- ginariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 do CTN. As informações prestadas pelo contribuinte na DASN- SIMEI serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. A exigência da DASN-SIMEI não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. Os dados informados poderão ser encaminhados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados ao Ministério do Trabalho, observados procedimentos es- tabelecidos entre as partes, com vistas à exoneração da obrigação da apresentação da RAIS) por parte do microempreendedor individual. DASN SIMEI - Declaração Anual do Simples Nacional - Microempreendedor Individual Informe o número completo do CNPJ

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Alterações naSubstituição Tributária

(Páginas 30 a 35)

Prorrogação daEntrega da DeSTDA

(Página 39)

Parcelados DébitosPrevidenciários

(Páginas 52 e 53)

www.mensariofiscal.com.br

A N O L I X - M A I O D E 2 0 1 6 - N º 6 6 6

Declaração do MEI até o dia 31Até o dia 31 deste mês, o empresário individual

optante pelo SIMEI deve apresentar à Receita Fede-ral a Declaração Anual Simplificada para o Microem-preendedor Individual (DASN-SIMEI), que conterá tão somente (art. 100 da Resolução CGSN nº 94/11):

I - a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior;

II - a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICMS;

III - informação referente à contratação de empre-gado, quando houver.

Nos casos em que o empresário individual tenha sido extinto, a DASN-SIMEI relativa à situação especial deverá ser entregue até:

I - o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário;

II - o último dia do mês subsequente ao do evento, nas demais hipóteses.

Em relação ao ano-calendário de desenquadra-mento do empresário individual do Sistema, deverá entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos gerado-res ocorridos no período em que esteve na condição

de enquadrado, no prazo estabelecido.Já em relação ao ano-calendário de desenquadra-

mento do empresário individual, inclusive no caso de o desenquadramento ter decorrido da exclusão do Simples Nacional, o contribuinte deverá entregar a DASN-SIMEI abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado.

A Declaração poderá ser retificada independen-temente de prévia autorização da administração tri-butária e terá a mesma natureza da declaração ori-ginariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 do CTN.

As informações prestadas pelo contribuinte na DASN-SIMEI serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. A exigência da DASN-SIMEI não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros.

Os dados informados poderão ser encaminhados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados ao Ministério do Trabalho, observados procedimentos es-tabelecidos entre as partes, com vistas à exoneração da obrigação da apresentação da RAIS) por parte do microempreendedor individual.

DASN SIMEI - Declaração Anual do Simples Nacional - Microempreendedor IndividualInforme o número completo do CNPJ

Mensário Fiscal Maio de 20162

OBRIGAÇÕES DO MÊSImposto de renda retido na fonte

TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto des-contado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1.4.2015: a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribui-ções para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência pri-vada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destina-das a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

Imposto de renda pessoa físicaRECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código:

0190) – Pagamento, até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em abril de outras pessoas físicas ou de fontes situa-das no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável:

I – as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão ali-mentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III – as contri-buições para a Previdência Social; IV – as despesas escrituradas no

livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendi-mentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte.

GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) – Pagamento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em abril, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e asse-melhadas.

GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI-REITOS (Código: 4600) – Recolhimento até o dia 31 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em abril, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza.

TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Códi-go: 0588) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas fí-sicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reser-va de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n° 12.794, art. 18); 60%

do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O im-posto é calculado pela tabela progressiva acima.

ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto reti-do na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encar-gos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impos-tos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendi-mento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima.

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relati-vos ao exercício de profissão regulamentada.

LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) – Até o dia 20 deste mês recolhimen-to do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra.

DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) – Recolhi-mento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comis-sões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela repre-sentação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade.

PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA-LHO (Código: 3280) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre impor-tâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperati-vas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição.

ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consul-tar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de fe-riado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência.

Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 657, pág. 12)

Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)

Mensário FiscalMaio de 2016 3

Imposto de Renda Pessoa JurídicaAté o dia 31 deste mês, recolhimento:IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE ABRIL:PJ obrigadas à apuração com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362).Optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058).IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE JANEIRO/MARÇO (2ª quota):PJ obrigadas a apuração com base no lucro real – Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220).Optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbi-

trado (código 5625).FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045).Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a abril.

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoPagamento até o dia 31 deste mês:REFERENTE A FATO GERADOR DE ABRIL:Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2469); demais

empresas (código 2484).RELATIVO A FATO GERADOR DE JANEIRO/MARÇO (2ª quota):Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral – entidades financeiras (código 2030); demais empresas

(código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372).

Pagamento do imposto de renda pessoa físicaAté o dia 31 deste mês, recolhimento da 2ª quota do IRPF/2016, com juros de 1% (código 0211).

Apresentação da DCTFA Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores.

Declarações na Receita FederalAté o o dia 31 deste mês apresentação da Declaração Anual do Microempreendedor, ano-calendário 2015 (Tabela completa na página 76).

Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEPAté o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou

prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio de Siafi (Lei nº 13.137).

Prazos para recolhimento do IPI- Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código 2402.20.00).- Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos).Códigos: Bebidas, 0668. Veículos, 0676. Cigarros do código 2402.20.00, 1020. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02,

87.04, 87.05 e 87.11, 1097. Cigarros do código 2402.90.00, 5110. Demais produtos, 5123.

Empresas optantes pelo Simples NacionalAté o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de abril, das optantes pelo Regime Especial

Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI.

Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN – Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a abril, das atividades sujeitas à

tributação com base na receita bruta. Até o dia 31, pagamento da 5ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até o dia 9 deste mês, da 3ª parcela.Declaração do ISSQN eletrônico – Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês

dos optantes pelo Simples Nacional.

Mensário Fiscal Maio de 20164

INFORMES ECONÔMICOS - 2016

Juros de mora sobre tributos federaisOs juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de janei-

ro de 1995, devem ser calculados, no mês de MAIO de 2016, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1999 em nosso site).

Ano/Mês 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

213,75 197,75 181,41 163,31 142,85 127,60 109,99 96,21 85,11 73,17 64,06 54,49 43,42 35,54 27,37 16,88 4,22

212,30 196,73 180,16 161,48 141,77 126,38 108,84 95,34 84,31 72,31 63,47 53,65 42,67 35,05 26,58 16,06 3,22

210,85 195,47 178,79 159,70 140,39 124,85 107,42 94,29 83,47 71,34 62,71 52,73 41,85 34,50 25,81 15,02 2,06

209,55 194,28 177,31 157,83 139,21 123,44 106,34 93,35 82,57 70,50 62,04 51,89 41,14 33,89 24,99 14,07 1,00

208,06 192,94 175,90 155,86 137,98 121,94 105,06 92,32 81,69 69,73 61,29 50,90 40,40 33,29 24,12 13,08 -

206,67 191,67 174,57 154,00 136,75 120,35 103,88 91,41 80,73 68,97 60,50 49,94 39,76 32,68 23,30 12,01

205,36 190,17 173,03 151,92 135,46 118,84 102,71 90,44 79,66 68,18 59,64 48,97 39,08 31,96 22,35 10,83

203,95 188,57 171,59 150,15 134,17 117,18 101,45 89,45 78,64 67,49 58,75 47,90 38,39 31,25 21,48 9,72

202,73 187,25 170,21 148,47 132,92 115,68 100,39 88,65 77,54 66,80 57,90 46,96 37,85 30,54 20,57 8,61

201,44 185,72 168,56 146,83 131,71 114,27 99,30 87,72 76,36 66,11 57,09 46,08 37,24 29,73 19,62 7,50

200,22 184,33 167,02 145,49 130,46 112,89 98,28 86,88 75,34 65,45 56,28 45,22 36,69 29,01 18,78 6,44

199,02 182,94 165,28 144,12 128,98 111,42 97,29 86,04 74,22 64,72 55,35 44,31 36,14 28,22 17,82 5,28

SALÁRIO MÍNIMOA partir de janeiro ...................................................... R$ 880,00

SALÁRIO-FAMÍLIARemuneração até R$ 806,80 ........................................... R$ 41,37Remuneração de R$ 806,81 até R$ 1.212,64 ............... R$ 29,16

IPCA/IBGEJaneiro ............................................................................. 1,27%Fevereiro ......................................................................... 0,90%Março .............................................................................. 0,43%

INPC/IBGEJaneiro ............................................................................. 1,51%Fevereiro ......................................................................... 0,95%Março .............................................................................. 0,44%

IPC/FIPEJaneiro ............................................................................. 1,37%Fevereiro ......................................................................... 0,89%Março .............................................................................. 0,97%

IGPM/FGVJaneiro ............................................................................. 1,14%Fevereiro ......................................................................... 1,29%Março .............................................................................. 0,51%Abril ................................................................................. 0,33%

TJLP1º de janeiro a 31 de março ..................0,6250% a.m./7,5% a.a1º de abril a 30 de junho .......................0,6250% a.m./7,5% a.a

PISO SALARIAL (RS)Janeiro: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria.A partir de fevereiro: R$ 1.103,66 - R$ 1.129,07 - R$ 1.154,68 - R$ 1.200,28 - R$ 1.398,65 - conforme a categoria.

TAXA DE JUROS (SELIC)Janeiro ..............................................................................1,06%Fevereiro ..........................................................................1,00%Março ...............................................................................1,16%Abril ..................................................................................1,06%

UPC/Banco CentralJaneiro a março............................................................. R$ 22,95Abril a junho ................................................................. R$ 23,05

UIF-RSJaneiro ..........................................................................R$ 22,46Fevereiro ......................................................................R$ 22,68Março ...........................................................................R$ 22,97Abril ..............................................................................R$ 23,18Maio ..............................................................................R$ 23,28

UFIRÚltimo valor................................................................ R$ 1,0641

UPF/RSAno de 2016 ............................................................. R$ 17,1441

UFM/PORTO ALEGREAno de 2016 ............................................................... R$ 3,6501

Mensário FiscalMaio de 2016 5

Prazos para recolhimento do ICMS/RS(Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site)

Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador)

Até o dia 12 do mês subseqüenteComércio

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia 21 do mês subseqüenteIndústria

Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês)Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês)

Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10)Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20)Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20)Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27

Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço

Até o dia 10 do segundo mês subseqüente

Até o dia 9 do mês subseqüente

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do respon-sável

Operações/ prestações

Saídas promovidas por estabelecimento comercial.Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes.

Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA.

Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero).Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais.Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas.Prestações de serviços de transporte.

Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE 8.03.

Saídas promovidas por refinaria de petróleo.Saídas de cimento.

Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores.

Prestações de serviços de comunicação por empresas de teleco-municações.

Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente.

Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne ver-de de aves

Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens.

Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO-NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo.

Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de trans-porte executadas por transportadores não estabelecidos no Esta-do.Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento.

*Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador.

DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL – Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado.

Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mer-cadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercado-rias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via.

GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior.

Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 16 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior.DeSTDA - Prorrogado até 20 de agosto envio da Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação de janeiro a junho

(ver página 39).

Mensário Fiscal Maio de 20166

Í N D I C E Atos OficiaisLEGISLAÇÃO FEDERAL

Leis- nº 13.267, de 6.4.2016 ................................................................. 28 e 29- nº 13.270, de 13.4.2016 ....................................................................... 45- nº 13.271, de 15.4.2016 ....................................................................... 67

Lei Complementar- nº 154, de 18.4.2016 ............................................................................ 11

Ato do Congresso Nacional- nº 17, de 20.4.2016 .............................................................................. 11

Resolução do Congresso Nacional- nº 10, de 30.3.2016 .............................................................................. 65

MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Ministerial

- nº 130, de 14.4.2016 ............................................................................ 18Portaria RFB

- nº 500, de 1.4.2016 .............................................................................. 10Portaria Conjunta RFB/PGFN

- nº 550, de 11.4.2016 ............................................................................ 52Portaria STN

- nº 246, de 2.5.2016 .............................................................................. 49Instruções Normativas RFB

- nº 1.630, de 1.4.2016 ........................................................................... 19- nº 1.631, de 22.4.2016 ................................................................. 12 e 13

Ato Declaratório Interpretativo RFB- nº 3, de 27.4.2016 ................................................................................ 11

Atos Declaratórios Executivos COFIS- nºs 19 e 20, de 4.4.2016 ...................................................................... 14- nº 24, de 8.4.2016 ................................................................................ 27- nº 25, de 13.4.2016 .............................................................................. 27

Atos Declaratórios Executivos COAEF- nº 3, de 1.4.2016 .................................................................................. 49- nº 4, de 27.4.2016 ................................................................................ 27- nº 5, de 28.4.2016 ................................................................................ 17

Atos Declaratórios PGFN- nº 3, de 30.3.2016 ................................................................................ 16- nº 4, de 31.3.2016 ................................................................................ 57

Soluções de Consultas COSIT- nºs 15, 24, 25, 27 e 29, de 2016 ................................ 15, 68, 62, 69 e 59- nºs 31, 35, 38, 39, 40, 41 e 45 ......................................... 14, 68, 25 e 17

Resolução CGSIM- nº 36, de 2.5.2015 ................................................................................ 10

Resolução BACEN- nº 4.480, de 25.4.2016 ................................................................. 26 e 27

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIALPortarias Ministeriais

- nº 360, de 30.3.2016 ............................................................................ 65- nº 411, de 12.4.2016 .................................................................... 70 e 71- nº 424, de 14.4.2016 ............................................................................ 64- nº 472, de 28.4.2016 ............................................................................ 63- nº 491, de 28.4.2016 ............................................................................ 54

Portarias SRT- nº 20, de 15.4.2016 .............................................................................. 60- nº 21, de 28.4.2016 .............................................................................. 61

Portaria SIT- nº 530, de 15.4.2016 ............................................................................ 62

Instrução Normativa INSS- nº 86, de 25.4.2016 .............................................................................. 53

Resolução INSS- nº 532, de 15.4.2016 ............................................................................ 61

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHOResoluções do TST

- nº 206, de 12.4.2016 ............................................................................ 54- nº 207, de 12.4.2016 .................................................................... 58 e 59

ENTIDADE DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONALNorma Brasileira de Contabilidade CTG

- nº 2001(R2), de 15.4.2016 ................................................................... 16

LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RSLei

- nº 14.863, de 28.4.2016 ....................................................................... 51Decretos

- nº 52.957, de 29.3.2016 ....................................................................... 47- nº 52.958, de 29.3.2016 ................................................................42 a 44- nº 52.959, de 29.3.2016 ................................................................30 a 35- nº 52.966, de 30.3.2016 ....................................................................... 36- nº 52.976, de 7.4.2016 ......................................................................... 37- nº 52.977, de 7.4.2016 ......................................................................... 41- nº 52.982, de 12.4.2016 ....................................................................... 47- nº 52.989, de 14.4.2016 ....................................................................... 36- nº 52.993, de 25.4.2016 ....................................................................... 47- nº 52.994, de 25.4.2016 ............................................................... 38 e 39

SECRETARIA DA FAZENDAInstruções Normativas RE

- nº 20, de 2016 ...................................................................................... 45- nº 21, de 2016 .............................................................................. 40 e 41- nº 22, de 2016 ...................................................................................... 46- nº 23, de 2016 ...................................................................................... 36- nº 24, de 2016 ...................................................................................... 39

Resolução Plenária JUCERGS- nº 2, de 14.4.2016 ........................................................................ 50 e 51

I R- Pagamento do imposto de renda da pessoa física ............................ 8 e 9- Prorrogada Medida Provisória sobre IRF na remessa ao exterior ....... 11- Novas alíquotas de ganho de capital em 2017 ..................................... 11- Benefícios fiscais relativos à realização dos Jogos Olímpicos ....... 12 e 13- Pensão alimentícia paga à mãe do cônjuge ........................................... 15- Isenção do imposto a beneficiário portador de cegueira ..................... 16- Declaração de regularização cambial e tributária .........................19 a 24- Soluções de consultas sobre imposto de renda ................................... 25 SIMPLES NACIONAL- Declaração do microempreendedor individual até dia 31 ..................... 1- Cancelamento de inscrição de microempreendedor ........................... 10- Residência de MEI como sede do estabelecimento ............................. 11- Opção pelo Simples Nacional por sociedades unipessoais de advocacia .......15- Montagem de vassouras, rodos e esfregões ........................................ 17 RECEITA FEDERAL- Atos administrativos e normativos da Fazenda Nacional ............. 10 e 18- Tratamento e destinação de resíduos urbanos ..................................... 14- Formato alternativo de formulários na Receita .................................... 17- Aplicação do regime de trânsito aduaneiro .......................................... 19- Manifestação de inconformidade perante a Receita ............................. 49- Declarações na Receita Federal em maio ............................................ 76 CONTÁBEIS/SPED- Aprovados manuais de orientação da ECF e ECD ............................... 14- Escrituração contábil em forma digital para o SPED ............................ 16- Término do Controle Fiscal Contábil de Transição – Fcont ................ 19- Novo manual e novas tabelas da e-Financeira ..................................... 27 I C M S- Alterações na substituição tributária .........................30 a 35, 38 e 39, 47- Reaberto parcelamento de débitos tributários .................................... 36- Suspensão do imposto no caso de optante pelo Simples Nacional ...... 37- Prorrogado prazo para envio da DeSTDA ........................................... 39- Operações internas relativas à energia elétrica ............................ 40 e 41- Comércio varejista de combustíveis .................................................... 41- Códigos para a GIA, valores da UPC, TJLP e UIF-RS................... 45 e 46- Mercadorias sujeitas ao registro de passagem ..................................... 48 TRABALHO/PREVIDÊNCIA- Parcelamento de débitos de contribuições sociais ....................... 52 e 53- Contagem do período de recebimento de benefício por incapacidade ..... 53- Compartilhamento de informações da Previdência/Trabalho .............. 54- Alteradas súmulas e orientações do Tribunal do Trabalho ......54, 56 a 58- Novas ocupações profissionais na CBO ............................................... 55- Complementação dos proventos da aposentadoria..................... 58 e 59- Atualização do cadastro nacional de entidades sindicais ...................... 60- Crédito nas contas vinculadas do FGTS ............................................... 60- Comprovação da atividade do dirigente sindical rural ......................... 61- Carta de serviços ao cidadão no INSS ................................................. 61- Recolhimento retroativo para Regime Próprio de Previdência ............ 62- Critérios na aplicação de multa a motociclistas profissionais ............... 63- Pedidos de registro sindical e alteração estatutária .............................. 64- Emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária ...................... 65- Municípios devem imprimir GPS na página da Receita ........................ 66- Proibição de revista íntima nos locais de trabalho ............................... 67- Modificadas normas regulamentadoras de segurança no trabalho .....68 e 69- Fatores de atualização da Previdência Social................................ 70 e 71- Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias........................ 73 EMPRESARIAL- Obrigações do mês ................................................................ 2, 3, 5 e 75- Informes econômicos e juros sobre tributos federais ............................ 4- Abertura e encerramento de contas bancárias pela internet ....... 26 e 27- Empresas juniores em instituições de ensino superior ................ 28 e 29- Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis ....................... 72

Mensário FiscalMaio de 2016 7

NOTAS E NOTÍCIASDeclarações do imposto de

renda da pessoa físicaTerminado o prazo de entrega da Declaração de Im-

posto de Renda das Pessoas Físicas 2016, de acordo com os sistemas da Receita Federal, 27.960.663 contribuintes enviaram sua declaração até as 23h59 de 29 de abril. Desse total 102.383 foram enviadas por dispositivos móveis.

Em entrevista à TV Receita, e também em conversa com jornalistas, o secretário da Receita Federal fez uma avaliação positiva da entrega do IRPF 2016 e já anunciou algumas melhorias tecnológicas para o ano que vem.

Ele disse que neste ano a entrega das declarações do IRPF transcorreu dentro da normalidade. Ele agradeceu a todos os contribuintes, que mais uma vez fizeram um exer-cício de cidadania, ao cumprir suas obrigações com o País. Destacou também o papel da imprensa, que fez ampla di-vulgação do programa à população.

Melhorias para 2017O secretário anunciou algumas melhorias para a Decla-

ração de 2017. A primeira é o fim da necessidade de se bai-xar o Receitanet. O próprio programa de preenchimento da Declaração já vai conter os mecanismos de transmissão. Outra novidade é que eventuais mudanças de versão do programa de preenchimento serão instaladas automatica-mente.

Informou também que o rascunho da Declaração 2017 já estará disponível no dia 2 de maio. Em 2014 ele entrou no ar em outubro. Em 2015, em julho. Além disso a nova versão permitirá a recuperação de senha.

PendênciasInformou que 716 mil pessoas já apresentam pendên-

cias no IRPF 2016. Ele disse que este número é dinâmico, e que as declarações vão saindo dessa situação com a en-trada de informações das fontes pagadoras, por exemplo.

Segundo o secretário, o contribuinte poderá, a partir de 15 de maio, verificar os motivos da retenção de sua de-claração e fazer a autorregularização.

Entrega em atrasoQuem não entregou a declaração 2016 dentro do pra-

zo poderá fazê-lo a partir de 2 de maio, mas já estará sujei-to a multa de 1% do imposto devido, limitada a 20%, ou o mínimo de R$ 165,74.

Fonte: Secretaria da Receita Federal

Novo prazo para envio da ECF - A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira. Neste senti-do foi expedida a Instrução Normativa RFB nº 1.633 (DOU de 4 de maio).

Publicada nova versão do progra-ma da ECD - O Portal do SPED informou que foi publicada a versão 3.3.6 do progra-ma da Escrituração Contábil Digital (ECD), com a adaptação do sistema para cum-primento do Decreto nº 8.683/16 (http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1803).

Abate e processamento de carnes e derivados - Baixada a Portaria MTPS nº 511 (DOU de 2 e 4 de maio), que inclui na Norma Regulamentadora nº 36 - Seguran-ça e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Deri-vados, o Anexo II - Requisitos de segurança específicos para máquinas utilizadas nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano.

Segurança no trabalho em máqui-nas e equipamentos - Modificados itens da Norma Regulamentadora nº 12 - Segu-rança no Trabalho em Máquinas e Equipa-mentos, por intermédio da Portaria MTPS nº 509 (DOU de 2 de maio).

Trabalho com mármore, granito e outras rochas - Pela Portaria MTPS nº 505 (DOU de 2 de maio), é modificado o Anexo I - Regulamento técnico de proce-dimentos para movimentação, armazena-gem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas - da Norma Re-gulamentadora nº 11 - Transporte, Movi-mentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais.

Novos pisos salariais em Santa Ca-tarina - Fixados novos pisos salariais para os trabalhadores que especifica, no âmbito do Estado de Santa Catarina, com efeitos a contar de 1º de janeiro de 2016, conforme a Lei Complementar nº 673 (DOE-SC de 25 de abril).

Mensário Fiscal Maio de 20168

Pagamento do imposto de renda da pessoa físicaA Secretaria da Receita Federal divulgou as seguintes orientações sobre o imposto de renda devido

pelas pessoas físicas em 2016.

Emissão de Darf para pagamento das quotas

Quota Como emitir o Darf Pagamento Imprima o Darf diretamente no Programa IRPF 2016, utilizando a opção Declaração... da 1ª quota Imprimir... Darf com código de barras. ou da quota O pagamento dessa quota até 29/04/2016 não sofre nenhum acréscimo. Após essa data, o única pagamento deve ser efetuado com os devidos acréscimos legais. Veja como emitir o DARF para Pagamento em Atraso Pagamento Imprima o Darf utilizando uma das opções abaixo: das demais 1) Extrato da DIRPF: consulte o “Demonstrativo de Débitos Declarados” para saber o quotas quantitativo de quotas solicitadas e a situação de cada uma delas, e clique no ícone “impressão” para emitir o Darf do mês desejado; 2) Programa para cálculo e emissão do DARF para as quotas do IRPF 3) Preenchimento manual do DARF. ATENÇÃO: A segunda quota, quando paga no prazo, será acrescida de 1% de juros. As demais quotas, mesmo quando o pagamento for feito no prazo, serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, do período de 01/05/2016 até o mês anterior ao do pagamento, e acrescido de 1% (um por cento) relativo ao mês do pagamento. Ao utilizar as opções 1 e 2, o Darf será impresso com os devidos encargos calculados automaticamente.

AVISOS• É facultado ao contribuinte:• antecipar, total ou parcialmente, o pagamen-

to do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento;

• ampliar o número de quotas do imposto ini-cialmente previsto na Declaração de Ajuste Anual, até a data de vencimento da última quota desejada, observado o máximo de 8 quotas, mediante a apre-sentação de declaração retificadora ou pelo acesso ao sítio da RFB na internet, opção “Extrato da DIRPF”.

É vedada a utilização de DARF para o pagamen-to de tributos e contribuições de valor inferior a R$ 10,00. O valor arrecadado sob um determinado có-digo de receita, que, no período de apuração resultar inferior a R$ 10,00, deverá ser adicionado ao imposto ou contribuição de mesmo código, correspondente aos períodos subsequentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00, quando então, será pago ou recolhido no prazo estabelecido na legislação para este último período de apuração. Este critério aplica-se, inclusive, ao IOF (IN SRF 82, de 27.12.96 - DOU de 31.12.96).

Pagamento - Vencimento das QuotasDatas de vencimento das quotas

Quota Vencimento Taxa de juros aplicável para pagamento no prazo 1ª ou quota 29/04/2016 - única 2ª 31/05/2016 1% 3ª 30/06/2016 Taxa Selic de maio + 1% 4ª 29/07/2016 Taxa Selic acumulada (maio e junho/2015) + 1% 5ª 31/08/2016 Taxa Selic acumulada (maio, junho e julho/2015) + 1% 6ª 30/09/2016 Taxa Selic acumulada (maio, junho, julho e agosto/2015) + 1% 7ª 31/10/2016 Taxa Selic acumulada (maio, junho, julho, agosto e setembro/2015) + 1% 8ª 30/11/2016 Taxa Selic acumulada (maio, junho, julho, agosto, setembro e outubro/2015) + 1%

Mensário FiscalMaio de 2016 9

Emissão de Darf para pagamento em atrasoO pagamento realizado após a data de vencimen-

to deve ser efetuado com os devidos acréscimos le-gais: multa e juros de mora.

Imprima o Darf utilizando uma das opções abai-xo:

1) Extrato da DIRPF: consulte o "Demonstrativo de Débitos Declarados" para saber o quantitativo de quotas solicitadas e a situação de cada uma delas, e clique no ícone “Impressão” para emitir o Darf do

mês desejado;2) Programa para cálculo e emissão do DARF das

quotas do IRPF 3) Preenchimento manual do DARF

AVISO• Informações para cálculo manual dos acrésci-

mos legais podem ser obtidas na página Informações úteis sobre o Sicalc

Regularização de pagamento em atraso realizado sem juros ou multa de moraSe o pagamento em atraso for realizado sem os

devidos acréscimos legais ou com o cálculo a menor, o valor do principal não será totalmente quitado, fi-cando um saldo pendente de quitação.

O contribuinte deve consultar o saldo devedor e emitir o Darf para pagamento no Extrato da DIRPF

ou na Pesquisa de Situação Fiscal.

Multa por atraso na entrega da declaraçãoA multa por atraso na entrega da declaração é cobra-

da quando o contribuinte estiver obrigado a apresentar a declaração e a entrega for realizada após 29/04/2016.

Informações sobre a Multa por Atraso na Entrega da Declaração (Maed)Valor da multa Multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido apurado na declaração, ainda que integralmente pago, sendo que o valor mínimo é de R$ 165,74 e o valor máximo é de 20% do imposto sobre a renda devido. O termo inicial será o primeiro dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração, e o termo final, o mês da entrega ou, no caso de não apresentação, do lançamento de ofício.Notificação de Assim que transmitir a declaração em atraso, o contribuinte receberá a Notificação deLançamento da Lançamento da multa.multa A Notificação de Lançamento pode ser impressa por meio do programa da declaração, utilizando-se a opção Declaração... Imprimir... Recibo ou salva em PDF mediante a opção Declaração... Salvar Imagem em PDF... Recibo. São impressos em sequência: o recibo, a Notificação de Lançamento e o Darf da multa. A segunda via da Notificação de Lançamento da multa pode ser obtida no Extrato da DIRPF.Pagamento da Declaração...Imprimir...Darf de Multa por Entrega em Atraso.multa Se preferir, salve-o em PDF por meio da opção Declaração...Salvar Imagem em PDF... Darf de Multa por Entrega em Atraso. O contribuinte tem o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da entrega em atraso, para efetuar o pagamento. Se a multa não for paga até o vencimento, haverá incidência de juros de mora (com base na taxa Selic). Nesse caso, é possível emitir o Darf atualizado, utilizando o Pesquisa de Situação Fiscal. AVISO: Para as declarações com direito a restituição, caso a Multa por Atraso na Entrega da Declaração (Maed) não seja paga dentro do vencimento estabelecido na notificação de lançamento, ela será deduzida, juntamente com os respectivos acréscimos legais, do valor do imposto a ser restituído. Após a transmissão da declaração em atraso, o Darf estará disponível para impressão por meio do programa da declaração IRPF 2016 ou por meio do EXTRATO IRPF.Impugnação do Caso não concorde com o lançamento, o contribuinte poderá impugná-lo no prazo deLançamento 30 (trinta) dias, contado do recebimento da notificação de lançamento, em petição dirigida ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento, protocolizada em unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de sua jurisdição, nos termos do disposto nos arts. 14 a 16 do Decreto nº 70.235, de 1972.

Mensário Fiscal Maio de 201610

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o dis-posto na Lei Complementar nº 95, de 26 de feverei-ro de 1998, no Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, no Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, e na Portaria MF nº 233, de 26 de junho de 2012, resolve:

Art. 1º Os arts. 2º, 3º, 4º, 8º e 9º da Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º ....................................................................IV – Despacho;V - Despacho Decisório (DD);VI - Informação; VII - Instrução Normativa (IN);VIII - Norma de Execução (NE);IX - Nota;X - Nota Executiva;XI - Nota Técnica (NT); XII - Ordem de Serviço (OS);XIII - Parecer;XIV - Parecer Normativo (PN);XV - Portaria;

Atos administrativos no âmbito da ReceitaModificações nas disposições sobre atos administrativos no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.PORTARIA nº 500, de 1º de abril de 2016 (DOU de 4 do mesmo mês):

XVI - Resolução;XVII - Solução de Consulta (SC); XVIII - Solução de Consulta Interna (SCI); eXIX - Solução de Divergência (SD).” (NR)“Art. 3º ....................................................................Parágrafo único. O Despacho Decisório deverá

conter relatório do processo, fundamentos legais, con-clusão e ordem de intimação.” (NR)

“Art. 4º ...................................................................Parágrafo único. O ADE gerado por meio de sis-

tema informatizado, devidamente explicitado em seu conteúdo os motivos de sua expedição, prescindirá da formalidade prevista no caput.”(NR)

“Art. 8º ...................................................................Parágrafo único. Os atos gerados por meio de sis-

tema informatizado poderão ter numeração sequen-cial de acordo com o sistema emissor.

“Art. 9º ...................................................................§ 3º Na hipótese de ADE eletrônico gerado por

sistema informatizado, a assinatura digital de que trata o § 2º poderá ser substituída pela chancela eletrônica, dispensadas as formalidades previstas no caput.”(NR)

Art. 2º O Anexo I da Portaria RFB nº 1.098, de 2013, fica substituído pelo Anexo Único desta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Cancelamento de inscrição de Microempreendedor Individual

Expedidas novas disposições sobre o procedimento de cancelamento de inscrição de Microempreen-dedor Individual - MEI inadimplente.

RESOLUÇÃO nº 36, de 2 de maio de 2016 (DOU de 3 do mesmo mês):

O Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Em-presas e Negócios - CGSIM, consoante delibera-ção tomada em reunião ordinária de 26 de abril de 2016, e no uso das competências que lhe conferem o § 7º do art. 2º, o § 1º do art. 4º e o parágrafo 15-B do artigo 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009,

Resolve:Art. 1º Será cancelada a inscrição do Microem-

preendedor Individual - MEI que esteja:

I - omisso na entrega da declaração DASN-MEI nos dois últimos exercícios; e,

II - inadimplente em todas as contribuições mensais devidas desde o primeiro mês do período previsto no inciso I até o mês do cancelamento.

Parágrafo único. O cancelamento será efetivado entre 1º de julho e 31 de dezembro.

Art. 2º Esta resolução será publicada no Portal do Empreendedor, bem como a relação dos microem-preendedores individuais cancelados, nos termos do art. 18-A, § 15-B, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 3º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 11

Residência de microempreendedor como sede do estabelecimento

Acrescentado dispositivo na Lei Complementar nº 123/06, para permitir ao microempreendedor individual utilizar sua residência como sede do estabelecimento.

LEI COMPLEMENTAR nº 154, de 18 de abril de 2016 (DOU de 19 do mesmo mês):

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º O art. 18-A da Lei Complementar nº 123,

de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar acresci-do do seguinte § 25:

"Art. 18-A. ............................................................

.............................................................................§ 25. O MEI poderá utilizar sua residência como

sede do estabelecimento, quando não for indispensá-vel a existência de local próprio para o exercício da atividade." (NR)

Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Prorrogada Medida sobre IR-Fonte na remessa ao exterior

Prorrogação da Medida Provisória nº 713/16 (Mensário Fiscal de março/16, página 72), que altera a Lei nº 12.249/10, para dispor sobre o Imposto de Renda Retido na Fonte em remessa de valores des-tinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviços, treinamento ou missões oficiais, e dá outras providências.

ATO nº 17, de 20 de abril de 2016 (DOU de 22 do mesmo mês):

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN,

Faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 713, de 1º de março de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 2, do mesmo mês

e ano, que "Altera a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, para dispor sobre o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre a remessa de valores destinados à co-bertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, ne-gócios, serviços, treinamento ou missões oficiais, e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Novas alíquotas de ganho de capital em 2017Disposição sobre a produção de efeitos dos arts. 1º e 2º da Lei nº 13.259/16 (edição anterior, página

9), sobre incidência do imposto de renda no ganho de capital percebido por pessoa física em decorrên-cia da alienação de bens e direitos de qualquer natureza, bem como percebido por pessoa jurídica em decorrência da alienação de bens e direitos do ativo não circulante, exceto para as tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 3, de 27 de abril de 2016 (DOU de 29 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no § 2º do art. 62 da Cons-

tituição Federal, DECLARA:Art. 1º Os arts. 1º e 2º da Lei nº 13.259, de 16 de

março de 2016, conversão da Medida Provisória nº 692, de 22 de setembro de 2015, produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.

Art. 2º Publique-se no Diário Oficial da União.

Mensário Fiscal Maio de 201612

Benefícios fiscais relativos à realização dos Jogos Olímpicos

Estabelecidas regras especiais sobre obrigações tributárias acessórias para as pessoas jurídicas que gozam dos benefícios fiscais de que trata a Lei nº 12.780/13, relativos à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016 (ver os Anexos em nosso site).

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.631, de 22 de abril de 2016 (DOU de 26 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013, e no Decreto nº 8.463, de 5 de junho de 2015, resolve:

Art. 1º As obrigações tributárias acessórias a que estão sujeitas as pessoas jurídicas que gozam dos be-nefícios fiscais de que trata a Lei nº 12.780, de 9 de ja-neiro de 2013, relativos à realização no Brasil dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paralímpicos de 2016 deverão ser cumpridas com observância do que dispõe a legislação tributária federal e, em especial, esta Instru-ção Normativa.

§ 1º As formas e os prazos para apresentação das declarações de tributos a que estejam obrigadas as pessoas jurídicas de que trata o caput bem como as penalidades decorrentes da não apresentação ou da apresentação com incorreções dessas declarações deverão estar em conformidade com o que estabele-cem as disposições normativas que regem essas de-clarações.

§ 2º Os entes domiciliados no Brasil e habilitados para a fruição dos benefícios fiscais referidos no caput continuam obrigados a apresentar as declarações de tri-butos exigidas pela legislação tributária federal.

§ 3º O disposto nos §§ 1º e 2º do caput aplica-se também ao Comité International Olympique (CIO), às empresas vinculadas ao CIO, à Court of Arbitra-tion for Sport (CAS), à World Anti-Doping Agency (WADA), aos Comitês Olímpicos Nacionais, às fede-rações desportivas internacionais, às empresas de mí-dia e de transmissão credenciadas, aos patrocinadores dos Jogos, aos prestadores de serviços do CIO e aos prestadores de serviços do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (RIO 2016), caso sejam obrigados a estabelecer-se no Brasil por força do art. 3º da Lei nº 12.780, de 2013.

Art. 2º O CIO, as empresas vinculadas ao CIO, os Comitês Olímpicos Nacionais, as federações desporti-vas internacionais, a WADA, a CAS, os patrocinadores dos Jogos, os prestadores de serviços do CIO, os pres-tadores de serviços do RIO 2016 e as empresas de mídia

e de transmissão credenciadas, quando domiciliados no exterior, ficam dispensados de apresentar as seguintes declarações, caso não realizem operações pertinentes a estas no período de realização dos Jogos:

I - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF);

II - Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previden-ciária sobre a Receita (EFD-Contribuições);

III - Escrituração Contábil Fiscal (ECF);IV - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP); e

V - Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf).

Art. 3º O CIO e as empresas vinculadas ao CIO, do-miciliados no exterior, estão obrigados à apresentação da ECF, caso estejam habilitados na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.335, de 26 de fevereiro de 2013, e usufruam os benefícios fiscais previstos na Lei nº 12.780, de 2013.

Art. 4º As importações realizadas ao amparo dos benefícios tributários previstos nos arts. 4º a 7º da Lei nº 12.780, de 2013, devem ser registradas e processadas no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), exceto quando se enquadrarem em casos específicos previstos na legislação aduaneira.

Art. 5º Em relação à isenção prevista no inciso II do § 4º do art. 4º da Lei nº 12.780, de 2013, fica dispensada a manifestação da União no Termo de Compromisso de Doação (TCD), cujo modelo consta no Anexo I desta Instrução Normativa, quando ela for a donatária.

Parágrafo único. No momento da efetiva doação, o interessado deverá apresentar à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de sua jurisdição:

I - Termo de Doação e Recebimento (TDR), na for-ma prevista no Anexo II desta Instrução Normativa; e

II - documentação comprobatória de que o dona-tário está enquadrado, conforme a legislação em vigor, como entidade com direito a receber as doações nos termos do art. 6º da Lei nº 12.780, de 2013.

Art. 6º A conversão da suspensão em isenção, por meio de doação, nos termos do art. 6º, do § 1º do art. 13 e do § 6º do art. 14, todos da Lei nº 12.780, de 2013,

Mensário FiscalMaio de 2016 13

será realizada mediante requerimento do interessado à RFB, acompanhado dos seguintes documentos:

I - TDR, na forma prevista no Anexo II desta Instru-ção Normativa, acompanhado de cópia da nota fiscal de aquisição do bem, se adquirido no País, ou do extrato da Declaração de Importação (DI) ou da Declaração Sim-plificada de Importação (DSI); e

II - documentação comprobatória de que o dona-tário está enquadrado, conforme a legislação em vigor, como entidade com direito a receber as doações nos termos do art. 6º da Lei nº 12.780, de 2013.

§ 1º O requerimento referido no caput deverá con-ter a relação dos bens objeto do pedido, suas descrições e informações quanto ao tipo, ao número e à data de emissão do documento fiscal de origem e quanto ao nú-mero do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do emissor.

§ 2º O TDR receberá do doador numeração se-quencial de 4 (quatro) dígitos, iniciando-se por “0001”, seguidos por uma barra (“/”) e pelos 2 (dois) últimos algarismos do ano de sua emissão.

§ 3º O TDR deverá ser emitido em 2 (duas) vias, para o arquivamento obrigatório pelo doador e pelo donatário.

§ 4º No caso de aprovação do requerimento pela RFB, o donatário deverá registrar DI ou DSI de despa-cho para consumo.

§ 5º Para a instrução do despacho da DI ou da DSI referida no § 4º, será necessária a apresentação do TDR.

§ 6º Depois do registro de que trata o § 4º, o do-natário deverá apresentar cópia do extrato da DI ou da DSI à RFB para anexação ao requerimento.

§ 7º Os documentos previstos no caput deverão ser apresentados:

I - na unidade da RFB do despacho aduaneiro, na hi-pótese de bem em regime de admissão temporária; ou

II - na unidade da RFB de jurisdição do doador, nas demais hipóteses.

Art. 7º A conversão da suspensão em isenção, por meio de reexportação nos termos do caput do art. 6º da Lei nº 12.780, de 2013, ou de exportação nos termos do § 1º do art. 13 e do § 6º do art. 14 da mesma Lei será realizada mediante comunicação do interessado à unidade da RFB que concedeu o regime suspensivo ou à de sua jurisdição, respectivamente, acompanhada do extrato da Declaração de Exportação (DE) ou da Decla-ração Simplificada de Exportação (DSE).

Parágrafo único. A comunicação referida no caput deverá conter a relação dos bens objeto do pedido, suas descrições e informações quanto ao tipo, ao número e à data de emissão do documento fiscal de origem e quan-to ao número do CNPJ do emissor.

Art. 8º A extinção da aplicação do regime previsto no art. 6º da Lei nº 12.780, de 2013, por meio do paga-mento dos tributos será realizada mediante o registro da DI para consumo.

Art. 9º A extinção da suspensão tributária por meio da destruição do bem sob controle aduaneiro, nos casos previstos na legislação, será realizada mediante reque-rimento do interessado à correspondente unidade da RFB de despacho aduaneiro, acompanhado dos seguin-tes documentos:

I - declaração da pessoa jurídica contratada para realizar o serviço de destruição e tratamento de resí-duos resultantes, atestando a execução do serviço, o local e a data em que foi realizado; e

II - a respectiva nota fiscal que acobertou a saída do bem do estabelecimento do requerente ou a nota fiscal de entrada emitida pelo estabelecimento destruidor.

Parágrafo único. O requerimento referido no caput deverá conter a relação dos bens objeto do pedido, suas descrições e informações quanto ao tipo, ao número e à data de emissão do documento fiscal de origem e quan-to ao número do CNPJ do emissor.

Art. 10. As entidades a que se refere o § 2º do art. 4º da Lei nº 12.780, de 2013, quando estabelecidas no Brasil, ficam obrigadas a apresentar à RFB declaração de cessação de atividades com os benefícios previstos na referida Lei, acompanhada da comprovação do cumpri-mento das obrigações a que se referem os arts. 8º a 11 da citada Lei em até 180 (cento e oitenta) dias contados a partir de 1º de janeiro de 2018.

§ 1º Na declaração de cessação de atividades de que trata o caput, deve constar o nome e o endereço no Brasil do representante para fins de receber notifica-ções da RFB relativas a qualquer matéria fiscal federal.

§ 2º A baixa das entidades referidas no caput será feita de ofício pela unidade que as jurisdiciona ao final do prazo estabelecido neste artigo, independentemente da comprovação do cumprimento de obrigações tributárias.

§ 3º A baixa das entidades referidas no caput não im-pede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados os tributos e as respectivas penalidades decorrentes do não cumprimento de obrigações ou da prática compro-vada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades pelos empresários, pelas pessoas jurídicas ou por seus titulares, sócios ou administradores.

Art. 11. É facultado ao RIO 2016 requerer a unifi-cação das inscrições no CNPJ, nos termos do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014, dos estabelecimentos que serão utilizados para os eventos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, desde que estejam localizados no mesmo município.

Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Mensário Fiscal Maio de 201614

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALI-ZAÇÃO no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, declara:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientação

Aprovado novo Manual da Escrituração Contábil Fiscal Disposição aprovando o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS nº 20, de 4 de abril de 2016 (DOU de 6 do mesmo mês):

do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), cujo conteúdo está disponível para download em: http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/1644

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Exe-cutivo Cofis nº 10, de 3 de março de 2016.

Aprovação do novo Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital (ECD).

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CO-FIS nº 19, de 4 de abril de 2016 (DOU de 6 do mesmo mês):

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZA-ÇÃO no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF

Manual de Orientação da Escrituração Contábil Digital nº 203, de 14 de maio de 2012, declara:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital (ECD), cujo conteúdo está disponível para download em: http://sped.rfb.gov.br/pasta/show/1569

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório nº 9, de 3 de março de 2016.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PA-SEP

EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. SERVIÇOS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS.

Os serviços de tratamento e destinação final de resíduos urbanos não se confundem com os serviços de limpeza, conservação ou zeladoria, não sendo aos primeiros aplicável a retenção na fonte das Contri-buições Sociais prevista no art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 30 a 36; Decreto-Lei nº 200, de 1967, art. 5º, III; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º; IN RFB nº 1.234, de 2012; Portaria SRF nº 1.454, de 2004.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN-CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL – COFINS

EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. SERVIÇOS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS.

Os serviços de tratamento e destinação final de

Tratamento e destinação de resíduos urbanosOs serviços de tratamento e destinação final de resíduos urbanos não se confundem com os serviços

de limpeza, conservação ou zeladoria, não sendo aos primeiros aplicável a retenção na fonte das Con-tribuições Sociais, prevista no art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 31, de 30 de março de 2016 (DOU de 4 de abril):

resíduos urbanos não se confundem com os serviços de limpeza, conservação ou zeladoria, não sendo aos primeiros aplicável a retenção na fonte das Contri-buições Sociais prevista no art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 30 a 36; Decreto-Lei nº 200, de 1967, art. 5º, III; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º; IN RFB nº 1.234, de 2012; Portaria SRF nº 1.454, de 2004.

ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL

EMENTA: Os serviços de tratamento e destina-ção final de resíduos urbanos não se confundem com os serviços de limpeza, conservação ou zeladoria, não sendo aos primeiros aplicável a retenção na fonte das Contribuições Sociais prevista no art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 30 a 36; Decreto-Lei nº 200, de 1967, art. 5º, III; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º; IN RFB nº 1.234, de 2012; Portaria SRF nº 1.454, de 2004.

Mensário FiscalMaio de 2016 15

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA – IRPF

EMENTA: PENSÃO ALIMENTÍCIA PAGA À MÃE DO CÔNJUGE. DECLARAÇÃO EM CON-JUNTO. CONDIÇÃO DE DEDUTIBILIDADE.

Conclui-se que o consulente poderá deduzir o valor da pensão alimentícia em face das normas do di-reito de família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisio-nais, acordo homologado judicialmente, ou de escri-tura pública, paga a sua sogra pela sua esposa, da base

Pensão alimentícia paga à mãe do cônjugePode ser deduzido da base de cálculo do imposto de renda da pessoa física na Declaração de Ajuste

Anual, o valor da pensão alimentícia em face das normas do direito de família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública, paga à sogra pela esposa.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 15, de 29 de fevereiro de 2016 (DOU de 11 de abril):

de cálculo do Imposto sobre a Renda na Declaração de Ajuste Anual, desde que esta seja apresentada em conjunto pelo casal.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.250, de 26 de de-zembro de 1995, arts. 4º e 8º, com a redação dada pela Lei nº 11.727, de 23 de junho de 2008; Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto so-bre a Renda (RIR/1999), art. 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, arts. 101 a 103; e Perguntas e Respostas do Imposto sobre a Renda da Pes-soa Física, Exercício de 2015, Perguntas 72 e 82.

A 5ª Vara Federal do Distrito Federal, nos autos da ação ordinária nº 0014844-13.2016.4.01.3400, concedeu tutela antecipada em favor da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, em âmbito nacional, com a finalidade de permitir que todas as sociedades uni-pessoais de advocacia lá registradas optem pelo Sim-ples Nacional.

Para tanto, a Justiça Federal determina que a União conceda mais 30 dias de prazo, a partir da inti-mação da União, para que as sociedades unipessoais de advocacia possam optar pelo Simples Nacional. A União foi intimada para cumprimento em 13 de abril de 2016 e a intimação foi juntado aos autos no dia 14, de sorte que o termo final do prazo para cumprimen-to é dia 19 de abril de 2016 (art. 224 c/c art. 231, II, do CPC).

Enquanto a Comissão Nacional de Classificação - Concla, do IBGE, não institui um código de natureza jurídica próprio, as sociedades unipessoais de advo-cacia têm sido inscritas no CNPJ com código de na-tureza jurídica de Eireli, que não impede a opção.

A Lei nº 13.247, que criou a sociedade unipes-soal de advocacia, foi publicada no Diário Oficial da União de 13 de janeiro 2016. Assim, as entidades constituídas após essa data são consideradas em início de atividade, porque ainda estão dentro do

Opção pelo Simples Nacional por sociedades unipessoais de advocacia

prazo de 180 dias contados da abertura do CNPJ (art. 2º, inciso IV, da Resolução CGSN nº 94, de 29 de no-vembro de 2011).

Para optar pelo Simples Nacional nessa condição de "em início de atividade", elas também precisariam fazer a opção em até 30 dias contados do deferimen-to da inscrição municipal (art. 6º, § 5º, inciso I, da citada Resolução). Operacionalmente, a única forma de fazer cumprir a decisão judicial em curto prazo é orientar a sociedade unipessoal de advocacia com inscrição municipal:

- anterior a 19 de abril de 2016 a informar como data da inscrição municipal a data de reaber-tura do prazo de opção, ou seja, 19 de abril de 2016; e

- igual ou posterior a 19 de abril de 2016 a fa-zer a opção normalmente, informando como data da inscrição municipal a data efetiva.

Ainda em atendimento à referida decisão judicial, para ler o inteiro teor da decisão judicial (ver em nos-so site).

Essa decisão judicial será objeto de recurso, po-dendo ser futuramente suspensa ou cassada, o que ensejará novas orientações.

Fonte: Secretaria da Receita Federa

Mensário Fiscal Maio de 201616

O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NA-CIONAL, no uso da competência legal que lhe foi conferida, nos termos do inciso II do art. 19 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, e do art. 5º do Decreto nº 2.346, de 10 de outubro de 1997, ten-do em vista a aprovação do Parecer PGFN/CRJ nº 29/2016, desta Procuradoria-Geral da Fazenda Na-cional, pelo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, conforme despacho publicado no DOU de 29 de março de 2016,

DECLARAQue fica autorizada a dispensa de apresentação

de contestação, de interposição de recursos e a de-sistência dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante:

"nas ações judiciais fundadas no entendimento de que a isenção do Imposto de Renda prevista no art. 6º, incisos XIV e XXI, da Lei 7.713, de 1988, abrange os valores recebidos a título de aposentadoria, refor-

Isenção do IR a beneficiário portador de cegueiraAutorizada a dispensa de apresentação de contestação, de interposição de recursos e a desistência dos já

interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante, nas ações judiciais fundadas no entendimento de que a isenção do Imposto de Renda prevista na Lei nº 7.713, de 1988, abrange os valores recebidos a título de aposentadoria, reforma ou pensão, quando o beneficiário for portador do gênero patológico “cegueira”, seja ela binocular ou monocular, desde que devidamente caracterizada por definição médica.

ATO DECLARATÓRIO nº 3, de 30 de março de 2016 (DOU de 8 de abril):

ma ou pensão, quando o beneficiário for portador do gênero patológico "cegueira", seja ela binocular ou monocular, desde que devidamente caracterizada por definição médica".

JURISPRUDÊNCIA: REsp nº 1196500/MT, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe 04.02.2011; AgRg nos EDcl no REsp 1349454/PR, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17.10.2013, DJe 30.10.2013; AgRg no REsp 1517703/RS, Rel. Ministra ASSUSE-TE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 23.06.2015, DJe 01.07.2015; REsp 1483971/AL, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TUR-MA, julgado em 05.02.2015, DJe 11.02.2015; AgRg no AREsp 492.341/RS, Rel. Ministro MAURO CAM-PBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 20.05.2014, DJe 26.05.2014; AgRg no AREsp 121.972/DF, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 24.04.2012 (DJe 02.05.2012).

Escrituração contábil em forma digital para o SPEDAlterações no Comunicado Técnico CTG 2001(R1), do Conselho Federal de Contabilidade, que define

as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - CTG 2001 (R2), de 15 de abril de 2016 (DOU de 20 do mesmo mês):

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera os itens 8 e 11 do CTG 2001 - Define as Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Digital para Fins de Atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que passam a vigorar com as seguintes redações:

8. O plano de contas, com todas as suas con-tas sintéticas e analíticas, deve conter, no mínimo, 4 (quatro) níveis e é parte integrante da escrituração contábil da entidade, devendo seguir a estrutura pa-

trimonial prevista nos artigos de 177 a 182 da Lei n.º 6.404/1976. Na transmissão para o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) do plano de contas, juntamente com os livros Diário e Auxiliares, e docu-mentos da escrituração contábil digital da entidade, devem constar apenas as contas que tenham saldo ou que tiveram movimento no período.

11. O Livro Diário deve ser autenticado no regis-tro público ou entidade competente, apenas quando for exigível por legislação específica.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas deste comunicado são mantidas e a si-gla do CTG 2001 (R1), publicado no DOU, Seção 1, de 12/12/2014, passa a ser CTG 2001 (R2).

3. A alteração deste comunicado entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 17

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COAEF nº 5, de 28 de abril de 2016 (DOU de 2 de maio):

O COORDENADOR-GERAL DE ATENDIMENTO E EDUCAÇÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 65 e o inciso III do art. 312 do Regimen-to Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Portaria RFB nº 941, de 9 de julho de 2015, DECLARA:

Art. 1º Ficam instituídos, por meio deste Ato Decla-ratório Executivo, com o intuito de facilitar a apresen-tação de informações pelo interessado, os formulários digitais abaixo relacionados, como alternativa aos formu-lários aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 988, de 24/12/2009, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.369, de 28/06/2013, retificada em 18/07/2013, bem como para atender a previsão do art. 72, da Lei 8383, de 30/12/1991, no que se refere à isenção do IOF para as operações de financiamento para a aquisição de auto-móveis de passageiros:

- Requerimento de Isenção de IPI - Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Lei Nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Declaração de Disponibilidade Financeira ou Pa-trimonial;

- Requerimento para Transferência de Veículo - Pes-soa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Se-vera ou Profunda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Requerimento para Transferência com Pagamento do IPI - Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

Formato alternativo de formulários na ReceitaAprovação de formato alternativo de formulários para apresentação de informações pelos interes-

sados, na Secretaria da Receita Federal do Brasil.

- Autorização para Aquisição de Veículo com Isen-ção de IPI - Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Autorização para Transferência de Veículo Adquiri-do com Isenção de IPI - Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Autorização para Transferência de Veículo, com Pagamento do IPI - Pessoa Portadora de Deficiência Físi-ca, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Identificação do Condutor Autorizado - Pessoa Por-tadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Pro-funda, ou Autista - Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995;

- Laudo de Avaliação Deficiência Física e/ou Visual;- Laudo de Avaliação Deficiência Mental Severa ou

Profunda;- Laudo de Avaliação Autismo Transtorno Autista e

Autismo Atípico;- Declaração do Serviço Médico Privado Integrante

do Sistema Único de Saúde (SUS);- Declaração de Credenciamento Junto ao Departa-

mento de Trânsito (Detran);- Declaração de Não Contribuinte do Regime Geral

de Previdência Social – RGPS;- Declaração de Regularidade Fiscal – Contribuições

Previdenciárias; - Declaração Relativa às Contribuições Previdenciárias;

- Requerimento de Isenção de IOF – Deficiência Fí-sica.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Processo de montagem de vassouras, rodos e esfregõesTributação pelo Simples Nacional do processo de montagem de vassouras, rodos e esfregões.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 41, de 19 de abril de 2016 (DOU de 2 de maio):

ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: MONTAGEM DE VASSOURAS, RODOS E

ESFREGÕES. INDUSTRIALIZAÇÃO. TRIBUTAÇÃO NA FORMA DO ANEXO II. SIMPLES REVENDA DE MERCA-DORIA. TRIBUTAÇÃO NA FORMA DO ANEXO I.

O processo de montagem de vassouras, rodos e esfre-gões, que consiste no encaixe de um cabo de madeira à ou-tra parte do produto a ser vendido, configura industrializa-ção, nos termos do art. 4º, inciso III, do Decreto nº 7.212, de 2010. Conseqüentemente, de acordo com o disposto no inciso II do § 4º do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a receita decorrente da venda desses produtos

industrializados deve ser tributada, no Simples Nacional, na forma do Anexo II dessa mesma Lei. A simples revenda de mercadorias, sem que ocorra qualquer operação que modifique sua natureza, seu funcionamento, acabamen-to, apresentação, finalidade, ou que as aperfeiçoem para consumo não configura industrialização, nos termos do art. 4º do Decreto nº 7.212, de 2010. Conseqüentemente, de acordo com o disposto no inciso I do § 4º do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a receita decorrente da revenda dessas mercadorias deve ser tributada, no Simples Nacional, na forma do Anexo I dessa mesma Lei

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, I e II; Decreto nº 7.212, de 2010, art. 4º.

Mensário Fiscal Maio de 201618

Disciplinada a tramitação de propostas de atos normativos no âmbito do Ministério da Fazenda.PORTARIA nº 130, de 14 de abril de 2016 (DOU de 18 do mesmo mês):

Propostas de atos normativos no Ministério da Fazenda

O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do parágrafo úni-co do art. 87 da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º Esta portaria disciplina a tramitação de pro-postas de atos normativos no âmbito do Ministério da Fazenda (MF).

§ 1º Para efeito desta portaria, consideram-se pro-postas de atos normativos os projetos de:

I - emenda constitucional;II - medida provisória;III - lei complementar;IV - lei ordinária;V - decreto;VI - portaria ministerial; eVII - portaria interministerial.§ 2º Aplica-se o disposto nesta portaria também às

propostas de expedientes sujeitos à apreciação do Mi-nistro de Estado da Fazenda, elaboradas pelos Órgãos Específicos Singulares (OES), tais como:

I - projetos de mensagem ao Congresso Nacional;II - minutas de despachos;III - minutas de avisos Ministeriais;IV - minutas de relatórios; eV - proposta de votos.Art. 2º A Secretaria-Executiva do Ministério

da Fazenda (SE/MF) coordenará a tramitação das propostas de atos normativos no âmbito do Minis-tério.

Parágrafo único. As propostas de atos normativos do MF somente serão encaminhadas ao Gabinete do Ministro de Estado da Fazenda pela SE/MF.

Art. 3º Na propositura de atos normativos, os OES observarão as suas respectivas áreas de competência.

§ 1º Os OES deverão enviar as propostas à SE/MF instruídas por:

I - expediente subscrito pelo titular do OES ou seus substitutos legais;

II - nota técnica contendo motivação do ato e in-formação sobre prazo limite de conclusão ou de publi-cação, quando houver; e

III - minuta de texto normativo.

§ 2º Deverá ser observado, na elaboração das mi-nutas de textos normativos, o disposto na Lei Comple-mentar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, no Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, e no Manual de Redação da Presidência da República.

§ 3º Os processos e documentos deverão ser tra-mitados preferencialmente pelo Sistema de Comuni-cação e Protocolo - Comprot.

Art. 4º A SE/MF, após o recebimento de proposta de ato, quando couber, consultará as áreas competen-tes do Ministério para avaliação técnica e jurídica.

§ 1º A submissão da proposta de ato à análise ju-rídica ocorrerá, preferencialmente, após a avaliação técnica de todos os órgãos envolvidos.

§ 2º A SE/MF poderá solicitar ao órgão proponen-te informações adicionais para instruir o exame dos atos normativos, bem como articular com os órgãos interessados para os ajustes necessários nos projetos de atos normativos.

§ 3º A SE/MF poderá estipular prazo para manifes-tação das áreas consultadas sobre as propostas.

§ 4º A SE/MF terá o prazo mínimo de 7 (sete) dias para a avaliação das propostas de atos normativos, bem como das manifestações das áreas consultadas.

§ 5º As situações de urgência que demandem pra-zo inferior ao disposto no § 4º deverão ser motivadas pelo titular do OES ou seus substitutos legais.

Art. 5º As propostas de atos normativos, bem como as manifestações das áreas consultadas, serão examinadas pela SE/MF e, caso não haja óbices e es-tejam compatíveis com as políticas e diretrizes esta-belecidas pelo Ministro de Estado da Fazenda, serão encaminhadas ao Gabinete do Ministro da Fazenda.

Art. 6º A tramitação de propostas de atos norma-tivos observará o disposto nos Decretos nº 7.724 de 16 de maio de 2012 e nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, bem como o art. 21 da Portaria MF nº 233 de 26 de junho de 2012, que dispõem sobre acesso à informação.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

Mensário FiscalMaio de 2016 19

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, resolve:

Art. 1º Os arts. 10, 43, 45, 46, 49, 54 e 72 da Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 10. ................................................................§ 2º Caso não haja risco de violação, o Auditor-

Fiscal da Receita Federal do Brasil responsável pela verificação da mercadoria para trânsito, ou o servidor integrante da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, sob a sua supervisão, poderá dispensar a aplicação de dispositivos de segurança.” (NR)

“Art. 43. No curso do despacho, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil formalizará as exigências e registrará o atendimento delas no sistema.” (NR)

“Art. 45. A concessão do regime de trânsito adua-neiro compete ao Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil da unidade de origem.

§ 1º O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Aplicação do regime de trânsito aduaneiroAlteradas disposições sobre a aplicação do regime de trânsito aduaneiro, no âmbito da Secretaria

da Receita Federal.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.630, de 1º de abril de 2016 (DOU de 4 do mesmo mês):

concederá o regime depois de realizada a conferên-cia.” (NR)

“Art. 46. O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil poderá indeferir a solicitação de trânsito, no sis-tema, apresentando a devida fundamentação.” (NR)

“Art. 49. ................................................................Parágrafo único. O Auditor-Fiscal da Receita Fe-

deral do Brasil que concedeu o trânsito é responsável pelo desembaraço da declaração selecionada para conferência.” (NR)

“Art. 54. A declaração de trânsito, após o seu registro, poderá ser cancelada por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, por solicitação do benefi-ciário formalizada em processo, ou de ofício.” (NR)

“Art. 72. ................................................................II - pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Bra-

sil”§ 4º O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Bra-

sil em exercício na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) onde for constatado o fato poderá excluir do sistema, mediante justificativa, ocorrências leves e médias.” (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Está em vigor o prazo para adesão ao RERCT (Regime Especial de Regularização Cambial e Tributá-ria). O RERCT, estabelecido pela Lei nº 13.254/2016 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 1.627/2016, permite a regularização de recursos, bens ou direitos remetidos ou mantidos no exterior, ou repatriados por residentes ou domiciliados no País, que não tenham sido declarados ou que tenham sido declarados incorretamente. Bens, recursos e

Declaração de Regularização Cambial e Tributáriadireitos devem ser provenientes de atividade lícita, conforme o conceito previsto no artigo 2º da lei.

A declaração deve ser voluntária e informar fato novo, que não tenha sido objeto de lançamento, e de-verá ser preenchida por meio de formulário eletrônico disponível no site da Secretaria da Receita Federal.

A data limite para adesão ao RERCT é 31 de ou-tubro de 2016 (ver perguntas e respostas nas páginas seguintes).

O Portal do Sped no site da Secretaria da Recei-ta Federal informou que o último ano de entrega do Fcont foi 2015, referente ao ano-calendário 2014, somente para as empresas tributadas pelo lucro real que não optaram pela extinção do Regime Tributá-

Término do Fcont - Controle Fiscal Contábil de Transiçãorio de Transição (RTT) em 2014, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014 (Mensário Fiscal de outubro/14, páginas 26 e 27).

Portanto, não há mais Fcont a partir de 2016 (ano-calendário 2015 em diante).

Mensário Fiscal Maio de 201620

Receita Federal esclarece sobre repatriação de recursos, bens e direitos

Para elucidar as questões sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País - RERCT, a Receita Federal publicou per-guntas e respostas sobre o tema. Nesta seção é possível esclarecer quais tipos de bens e direitos podem ser declarados ou não, quem pode aderir ao regime, qual câmbio a ser utilizado, entre outras dúvidas.

O RERCT foi estabelecido pela Lei nº 13.254/16 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 1.627/16 (textos em nosso site). O prazo de adesão ao regime teve início no dia 4 de abril e a data limite é 31 de outubro de 2016.

1) Que tipos de bens e direitos podem ser declarados?

Depósitos bancários, certificados de depósitos, cotas de fundos de investimento, instrumentos finan-ceiros, apólices de seguro, certificados de investimen-to ou operações de capitalização, depósitos em car-tões de crédito, fundos de aposentadoria ou pensão;

Operação de empréstimo com pessoa física ou jurídica;

Recursos, bens ou direitos de qualquer natureza, decorrentes de operações de câmbio ilegítimas ou não autorizadas;

Recursos, bens ou direitos de qualquer nature-za, integralizados em empresas estrangeiras sob a forma de ações, integralização de capital, contribui-ção de capital ou qualquer outra forma de participa-ção societária ou direito de participação no capital de pessoas jurídicas com ou sem personalidade ju-rídica;

Ativos intangíveis disponíveis no exterior de qual-quer natureza, como marcas, copyright, software, know-how, patentes e todo e qualquer direito sub-metido ao regime de royalties;

Bens imóveis em geral ou ativos que represen-tem direitos sobre bens imóveis; e

Veículos, aeronaves, embarcações e demais bens móveis sujeitos a registro em geral, ainda que em alienação fiduciária.

(Art. 3º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 3º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

2) Que tipos de bens e direitos não podem ser declarados?

Todos os recursos e patrimônios não citados na resposta à pergunta de nº 1, tais como joias, pedras e metais preciosos, obras de arte, antiguidades de valor histórico ou arqueológico, animais de estimação ou esportivos e material genético de reprodução animal.

(Art. 3º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

3) Posso declarar bens e direitos remetidos ou adquiridos após 31 de dezembro de 2014?

Não. Somente são objeto de regularização os recursos de propriedade do declarante até 31 de de-zembro de 2014.

(Art. 3º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 3º, §1º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

4) Posso declarar bens e direitos remetidos ao exterior mas que não tenha mais saldo ou a propriedade, posse ou titularidade em 31 de de-zembro de 2014?

Sim. Neste caso o declarante deverá descrever as condutas praticadas que se enquadrem nos crimes previstos no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 2016, além de descrever os respectivos recursos, bens ou direitos de qualquer natureza.

(Art. 4º, caput e §1º, V da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 3º, §2º e 7º, VIII da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

5) Posso declarar bens ou direitos origina-dos de atividade não permitidas ou proibidas pela lei?

Não, somente poderão ser objeto da regulari-zação os bens e os direitos adquiridos com recursos oriundos de atividades permitidas ou não proibidas pela lei, bem como o objeto, o produto ou o provei-to dos crimes previstos no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016.

Por exemplo, não é permitida a regularização de bens originados de crimes de corrupção e tráfico de drogas.

(Arts. 2º, II, 3º, caput da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 2º, II, 3º, caput, 4º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

6) Quem pode aderir ao regime?Pessoas físicas e jurídicas, residentes ou domicilia-

das no Brasil em 31 de dezembro de 2014, mesmo que não mais residente na data de apresentação da declaração, que não tenham sido condenadas em ne-

Mensário FiscalMaio de 2016 21

nhum grau em ação penal pelos crimes listados no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 2016 e que não sejam detentores de cargos, empregos e funções públicas de direção ou eletivas, nem aos respectivos cônjuges e aos parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, em 14 de janeiro de 2016.

(Art. 1º, caput e §§1º, 3º e 5º e Art. 11 da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 4º, caput e §§1º, 3º e 4º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

7) Fiz a saída definitiva do Brasil no dia 20 de dezembro de 2014, posso aderir ao regime?

Não. Se o sujeito fez a saída definitiva do Brasil an-tes de 31 de dezembro de 2014 e/ou ingressou com ânimo definitivo no Brasil em data posterior à 31 de dezembro de 2014, não é considerado residente no Brasil no dia 31 de dezembro de 2014.

(Art. 1º, §§ 1º e 3º da Lei nº 13.254, de 13 de ja-neiro de 2016 e Art. 4º, caput e §1º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

8) Como declarar os bens no caso de faleci-mento do titular?

Caso o titular tenha falecido em data anterior à 31 de dezembro de 2014, a declaração deverá ser feita em nome do espólio ou do sucessor caso a partilha tenha se encerrado antes de 31 de dezembro de 2014.

Caso o titular tenha falecido em data posterior a 31 de dezembro de 2014, a declaração poderá ser apresentada em nome do de cujus.

(Art. 1º, § 4º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 4º, §2º, Art. 7º, § 2º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

9) Fui condenado por crime não previsto no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 2016, posso aderir ao regime?

Sim, a proibição de adesão ao regime se restringe à condenação em algum dos crimes listados no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 2016.

(Art. 1º, § 5º, II da Lei nº 13.254, de 13 de janei-ro de 2016 e Art. 4º, §3º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

10) Quais são os cargos, empregos e funções públicas de direção ou eletivas?

Os cargos, empregos e funções de chefia na Ad-ministração Pública Direta e Indireta dos três entes federativos, bem como os cargos, empregos e funções considerados políticos, incluindo-se os eletivos.

(Art. 11 da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 4º, §4º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

11) Eu fui detentor de cargo, emprego ou função públicas de direção ou eletivas no pas-sado, mas não era mais no dia 14 de janeiro de 2016, data da publicação da Lei nº 13.254, posso aderir ao regime?

Sim, a limitação para adesão é não ser detentor de cargo, emprego ou função pública de direção ou eletiva no dia da publicação da lei, 14 de janeiro de 2016. Assim, se foi detentor de cargo antes de 14 de janeiro de 2016 ou assumiu o cargo após esta data, não se aplica esta restrição.

(Art. 11 da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 4º, §4º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

12) Como faço para aderir ao RERCT?Para aderir ao RERCT, o contribuinte deverá

apresentar a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat) e efetuar o pagamento integral do imposto e da multa correspondente.

(Arts. 4º, caput e 5º, caput da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 5º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

13) Quantas declarações posso apresentar?Apenas uma.(Art. 8º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

14) Posso retificar a declaração?Sim, a Dercat pode ser retificada ilimitadamente; a

única limitação é que a retificação seja apresentada até o dia 31 de outubro de 2016.

(Art. 10 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

15) Errei no preenchimento da declaração, posso retificar?

Sim, a Dercat pode ser retificada, quantas vezes seja necessário até o último dia do prazo de adesão ao RERCT.

Contudo, deve-se atentar à declaração antes de efetivar o pagamento, pois o imposto pago é conside-rado tributação definitiva.

(Art. 10 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

16) Fiz a Dercat mas vou retificar a declara-ção de forma a alterar o valor declarado. Como faço para emitir o DARF da diferença?

Se o contribuinte não tiver feito o pagamento do DARF emitido no ato do envio da declaração original, basta informar que não possui valores pagos anterior-mente em campo específico da tela de apuração do imposto e da multa para que novo DARF seja gerado. O DARF anterior poderá ser descartado.

Mensário Fiscal Maio de 201622

Caso já tenha efetuado o pagamento do (s) DARF anterior (es), o contribuinte deverá assinalar “sim” na pergunta “Possui valores pagos anteriormente?” e in-formar o montante efetivamente pago para que seja gerado o DARF complementar.

(Art. 6º, §8º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 10 e 13, I da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

17) Posso apresentar a declaração e depois pagar o tributo?

Sim. Primeiro deve ser enviada a Declaração para que o Darf seja emitido pelo sistema. Não deve ser re-colhido em Darf manual. O envio da declaração e o pa-gamento do Darf devem ocorrer até o dia 31/10/2016.

(Arts. 4º, caput, 5º, caput, 7º, caput e 10, I da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 5º, 10, §1º, 33 e 34 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

18) Caso eu apresente a DERCAT dentro do prazo previsto e atrase o pagamento do DARF há possibilidade de pagar o tributo e a multa com acréscimos legais e fora do prazo de adesão?

Não. O RERCT é uma opção com duração de-terminada, não se admite o pagamento do DARF com atraso. Em caso de pagamento do DARF fora do prazo, esse pagamento será desconsiderado e serão aplicados os procedimentos de não adesão ao RERCT.

(Arts. 4º, caput, 5º, caput, 7º, caput e 10, I da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 5º, 10, §1º, 33 e 34 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

19) Necessito dos recursos do exterior para efetuar o pagamento do imposto e da multa devi-dos na regularização, posso repatriá-los para isto?

Sim. Embora a adesão ao RERCT se efetive com a apresentação da Dercat e o pagamento do imposto e da multa, o contribuinte pode, após a apresentação da declaração, repatriar os valores necessários para efetuar o pagamento devido, por meio de instituição financeira autorizada a funcionar no País e a operar no mercado de câmbio. Contudo, o pagamento deverá ser efetuado dentro do prazo de adesão ao regime.

(Arts. 4º, §4º, 7º, caput e 10, I da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 18, 33 e 34 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

20) Como faço para repatriar ativos financeiros?À opção do contribuinte, o declarante poderá re-

patriar ativos financeiros através de instituição finan-ceira autorizada a funcionar no País e a operar no mer-cado de câmbio, mediante apresentação do protocolo de entrega da Dercat.

(Arts. 4º, §4º, da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 18 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

21) Se tiver ativos financeiros em valores muito altos no exterior, preciso tomar alguma providência especial?

Sim. Sempre que o montante global de ativos fi-nanceiros no exterior ultrapasse o equivalente a US$ 100.000,00 (cem mil dólares norte-americanos), o declarante deverá solicitar e autorizar a instituição fi-nanceira no exterior a enviar informação sobre o saldo desses ativos em 31 de dezembro de 2014 para ins-tituição financeira autorizada a funcionar no País, via Society for Worldwide Interbank Financial Telecom-munication (SWIFT).

Deverão constar nessas informações o nome do banco de origem, o país de origem, o número de identificação Bank Identifier Code (BIC) do banco de origem, a identificação do titular dos ativos financeiros (nome, CPF/CNPJ e número de identificação fiscal no país de origem dos recursos, se houver), a identifica-ção do beneficiário final dos ativos financeiros (nome, CPF e número de identificação fiscal no país de origem dos recursos, se houver), o número da conta do banco de origem (dados de identificação da conta, por tipo de conta, classificados entre contas de depósito, con-tas de custódia ou contas de investimento), os valores mantidos pelo titular em 31 de dezembro de 2014 e a moeda.

(Arts. 4º, §4º, da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 17 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

22) A lei nº 13.254 manda o declarante en-tregar cópia da Dercat, para fins de registro, ao Banco Central do Brasil (BCB), como faço isto?

Não é necessário que o declarante envie cópia da Dercat ao BCB, pois a própria Receita Federal encami-nhará cópia da declaração ao BCB.

(Art. 4º, §13 da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 5º, §1º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

23) Tentei incluir o 51º bem e o sistema não permitiu, como devo proceder?

A Dercat permite a inclusão de 50 fichas de recur-sos, bens ou direitos distintos. Caso o declarante tenha mais de 50 bens a declarar, deverá fazer o agrupamen-to dos ativos que possuam tipo do recurso, origem, país, moeda e vínculo idênticos.

Atenção: declarantes que não excederem o limite de 50 bens devem preencher apenas um recurso, bem ou direito por ficha.

Mensário FiscalMaio de 2016 23

24) Tenho bens em nome de interpostas pes-soas, devo declará-los em meu nome?

Sim, se o declarante for o efetivo proprietário dos bens e direitos a serem declarados. Nesta situação, para cada bem ou direito declarado deverão ser identificados as interpostas pessoas relacionadas ao bem ou direito.

A identificação das interpostas pessoas será feita em campos específicos que serão abertos quando for assinalado “Titularidade ou propriedade em nome de terceiro, sendo o declarante beneficiário efetivo”, na ficha inclusão do bem.

(Arts. 1º, §1º, 4º, caput, da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 4º, caput, 7º, §§1º e 6º, 9º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

25) Qual valor dos bens e direitos deverá constar da declaração?

I) O saldo existente em 31 de dezembro de 2014, conforme documento disponibilizado pela instituição financeira custodiante no caso de: depósitos bancários, certificados de depósitos, cotas de fundos de investi-mento, instrumentos financeiros, apólices de seguro, certificados de investimento ou operações de capita-lização, depósitos em cartões de crédito, fundos de aposentadoria ou pensão, recursos, bens ou direitos de qualquer natureza, decorrentes de operações de câmbio ilegítimas ou não autorizadas.

II) O saldo credor remanescente em 31 de dezem-bro de 2014, conforme contrato entre as partes no caso de: operação de empréstimo com pessoa física ou jurídica.

III) O valor do patrimônio líquido, proporcional-mente à participação societária ou direito de partici-pação no capital da pessoa jurídica, apurado em 31 de dezembro de 2014, conforme balanço patrimonial levantado nessa data no caso de: recursos, bens ou di-reitos de qualquer natureza, integralizados em empre-sas estrangeiras sob a forma de ações, integralização de capital, contribuição de capital ou qualquer outra forma de participação societária ou direito de partici-pação no capital de pessoas jurídicas com ou sem per-sonalidade jurídica.

IV) O valor de mercado apurado conforme avalia-ção feita por entidade especializada no caso de: ativos intangíveis disponíveis no exterior de qualquer natu-reza, como marcas, copyright, software, know-how, patentes e todo e qualquer direito submetido ao regi-me de royalties, bens imóveis em geral ou ativos que representem direitos sobre bens imóveis, veículos, ae-ronaves, embarcações e demais bens móveis sujeitos a registro em geral, ainda que em alienação fiduciária.

V) O valor dos ativos em 31 de dezembro de 2014 nos termos dos itens I a IV, na hipótese de o declarante

ou representante por ele indicado serem beneficiários efetivos, e o valor dos ativos transferidos, na hipótese de o beneficiário efetivo ser terceira pessoa, no caso de: bens repassados à titularidade ou responsabilida-de, direta ou indireta, de trust de quaisquer espécies, fundações, sociedades despersonalizadas, fideicomis-sos, ou dispostos mediante a entrega a pessoa física ou jurídica, personalizada ou não, para guarda, depósi-to, investimento, posse ou propriedade de que sejam beneficiários efetivos o interessado, seu representante ou pessoa por ele designada.

(Art. 4º, §8º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 7º, §§ 3º e 7º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

26) Qual valor deverá constar da declaração de bens de que não tenha mais saldo ou propriedade, posse ou titularidade em 31 de dezembro de 2014?

O valor presumido em 31 de dezembro de 2014, apontado por documento idôneo que retrate o bem ou a operação a ele referente, tais como os valores e comprovantes apontados na questão 25.

(Art. 4º, §8º, VI da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 7º, § 3º, V da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

27) Qual câmbio será utilizado?Para os ativos mantidos no exterior: o valor do ati-

vo em Real. Esse valor se obtém convertendo a moe-da original para dólar norte-americano pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo BCB (boletim de fecha-mento PTAX), para o dia 31 de dezembro de 2014 e convertida em moeda nacional pela cotação do dólar fixada, para venda, pelo BCB, para dia 31 de dezembro de 2014. Nesse caso, programa eletrônico da Dercat fará automaticamente a conversão.

Para os recursos já repatriados até 31 de dezem-bro de 2014: o valor do ativo em real naquela data.

(Art. 4º, §9º e Art. 6º, § 3º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 7º, § 4º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

28) Em relação aos rendimentos, frutos e acessórios após 31 de dezembro de 2014 dos bens declarados, preciso declará-los também?

Sim. Os rendimentos, frutos e acessórios, obtidos no ano-calendário de 2015 e seguintes, decorrentes do aproveitamento, no exterior ou no País, dos recur-sos, bens ou direitos constantes da Dercat deverão ser incluídos:

I – para pessoas físicas: em declaração retificadora de ajuste anual do ano-calendário em que o rendimen-to foi auferido;

Mensário Fiscal Maio de 201624

II – para pessoas jurídicas: na escrituração contábil societária e em DCTF

Ambas terão de respeitar ato normativo do Banco Central do Brasil (Circular BCB nº 3.787, de 17 de mar-ço de 2016) e terão efeito de denúncia espontânea.

Como tais rendimentos são posteriores a 31 de dezembro de 2014, o imposto a ser pago será na alí-quota normal, acrescentado de juros moratórios.

(Art. 4º, §§ 2º e 7º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, Arts. 15, 16, 19, 22 e 23 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016 e Circular BCB nº 3.787, de 17 de março de 2016)

29) Preciso declarar os recursos, bens e di-reitos constantes da Dercat em alguma outra declaração?

Sim. Os recursos, bens e direitos de qualquer natureza constantes na Dercat deverão ser informados também:

I - no caso de pessoa física, até 31 de outubro de 2016, na declaração retificadora de ajuste anual do im-posto sobre a renda relativa ao exercício 2015, ano-calendário de 2014 e posteriores. Esses bens deverão ser relacionados na ficha de Bens e Direitos, discri-minando as informações sobre os recursos. Deverá constar o número de recibo de entrega da Dercat ex-clusivamente para a declaração de ajuste do exercício de 2015;

II - no caso de pessoa jurídica, até 31 de outubro de 2016, na escrituração contábil societária relativa ao ano-calendário da adesão;

III - em ambos os casos, pessoa física e jurídica, na declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE), disponível no sítio do Banco Central do Brasil na inter-net, conforme definido pela Circular BCB nº 3.787, de 17 de março de 2016.

(Art. 4º, § 2º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, Arts. 16, 19, 20, 21 e 22 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016 e Circular BCB nº 3.787, de 17 de março de 2016)

30) Qual o prazo que devo manter os docu-mentos comprovantes, para fins fiscais?

Quem apresentar Dercat é obrigado a manter em boa guarda e ordem, em sua posse, à disposição da

RFB, todos os documentos relativos aos bens declara-dos pelo prazo de 5 anos.

(Art. 4º, § 6º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, Art. 14 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

31) Qual efeito de apresentar declaração inverídica acerca de que não foi condenado em ação penal, ainda que não transitada em julgada, cujo objeto seja um dos crimes listados no § 1º do art. 5º da Lei nº 13.254, de 2016, de que era resi-dente ou domiciliado no País em 31 de dezembro de 2014 ou de que era residente ou domiciliado no País em 31 de dezembro de 2014 segundo a legislação tributária ou de que, na data de publi-cação da Lei nº 13.254, de 2016, não era deten-tor de cargos, empregos ou funções públicas de direção ou eletiva e de que não possuía cônjuge ou parente consanguíneo ou afins até o segundo grau ou por adoção nessas condições?

A DERCAT será considerada não apresentada, não se estendendo os efeitos e proteções da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 a este contribuinte.

(Arts. 1º e 11 da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Art. 27 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

32) Qual efeito de apresentar declaração inverídica acerca de que os bens ou direitos de qualquer natureza declarados têm origem em atividade econômica lícita e de que as demais in-formações por ele fornecidas são verídicas?

Será excluído do RERCT.(Art. 9º da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016

e Arts. 26, 29 e 30 da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

33) Como faço para declarar bens e direitos possuídos em condomínio?

Cada condômino deverá declarar o bem ou direito em relação à parcela de que é titular.

(Arts. 1º, §1º, 4º, caput, da Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016 e Arts. 21, 11, 4º, caput, 7º, §§1º e 6º, 9º da IN RFB 1.627, de 11 de março de 2016)

Mensário FiscalMaio de 2016 25

Soluções de consultas sobre imposto de rendaEsclarecidos dispositivos legais aplicáveis ao imposto de renda retido na fonte e da pessoa física,

conforme atos publicados no DOU de 2 de maio de 2016.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 45, de 19 de abril de 2016:

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETI-DO NA FONTE – IRRF

EMENTA: COOPERATIVAS DE TRABALHO - SOBRAS LÍQUIDAS.

Sujeitam-se à tributação na fonte como anteci-pação do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual as sobras apuradas por cooperativas de traba-lho e colocadas à disposição dos cooperados.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 (RIR/1999), art. 628; Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, arts. 4º e 24.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 40, de 19 de abril de 2016:

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA – IRPF

EMENTA: RENDIMENTOS RECEBIDOS ACU-MULADAMENTE. HONORÁRIOS DE ADVOGA-DO RECEBIDOS VIA AÇÃO JUDICIAL. ANOS-CA-LENDÁRIO ANTERIORES. TABELA PROGRESSIVA. JUROS MORATÓRIOS.

Os honorários sucumbenciais pagos a advogado por meio de Requisição de Pequeno Valor (RPV), re-lativos a processos judiciais em que ele atuou contra a fonte pagadora, cujas decisões transitaram em julga-do em anos-calendário anteriores, submetem-se à in-cidência do imposto sobre a renda na fonte na forma do art. 12-A da Lei nº 7.713, de 1988. Os juros mo-ratórios calculados sobre os honorários integram o montante sujeito à tributação na forma desse artigo.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.713, de 1998, art. 12-A; IN RFB nº 1500, de 2014, arts. 3º, caput, e § 3º, 36, § 2º, 37, caput, e § 2º, 38, 39, I e II, e pará-grafo único, 62, § 3º, II, e Anexo IV.

ASSUNTO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: ADVOGADO CONTRIBUINTE IN-DIVIDUAL. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. JUROS MORATÓRIOS. CONTRIBUIÇÃO DO SE-GURADO. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHI-MENTO.

Os honorários de sucumbência pagos por em-presa a advogado contribuinte individual em razão de condenação judicial, bem como os juros decorrentes da mora no pagamento de tais honorários, não inte-gram a base de cálculo da contribuição previdenciária

da empresa, porém integram o salário de contribui-ção desse segurado, que, nesse caso, é o responsável pelo recolhimento da sua contribuição.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, arts. 12, V, “g”, 15, I, 21, 22, III, 28, III, e § 9º, e 30, II; Lei nº 10.666, de 2003, art. 4º; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 52, I, “b”, 57, § 15.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 38, de 19 de abril de 2016:

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETI-DO NA FONTE – IRRF

EMENTA: FUNDO DE INVESTIMENTO. INSTI-TUIÇÃO INTERMEDIÁRIA. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA. PERDAS. COMPENSAÇÃO.

Nas aplicações em fundo de investimento (FI), a responsabilidade pela retenção e recolhimento do im-posto sobre a renda (IR) devido pelo cotista é, em re-gra, do administrador do FI, cabendo a este proceder ao controle de eventuais perdas no resgate de cotas para compensação futura, observadas as demais exi-gências legais e infralegais. Havendo intermediação de recursos nas aplicações em FI, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do IR devido pelo cotista é da instituição intermediária que atua por conta e or-dem do cliente, cabendo a ela proceder ao controle de eventuais perdas no resgate de cotas para compensa-ção futura, observadas as demais exigências legais e in-fralegais. As perdas apuradas no resgate de cotas de FI poderão ser compensadas com rendimentos auferidos em resgates posteriores, no mesmo ou em outro FI intermediado pela mesma pessoa jurídica que atua por conta e ordem, ainda que os fundos de investimento sejam administrados por pessoas jurídicas distintas. Em qualquer hipótese, a compensação de perdas pela instituição intermediária que atua por conta e ordem não abrange eventuais perdas apuradas pelos mesmos clientes quando controladas por outros intermediários ou administradores. O prazo de que trata o § 2º do art. 15 da Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.022, de 2010, não estabelece um limite temporal ao direito à compensação, mas sim uma garantia mínima ao inves-tidor de que a instituição manterá os registros e con-troles necessários para viabilizar a compensação das perdas por ele apuradas.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.532, de 1997, arts. 28 e 32; MP nº 2.158-35, de 2001, art. 28; Lei nº 10.426, de 2002, art. 6º; IN RFB nº 1.022, de 2010, arts. 15 e 17.

Mensário Fiscal Maio de 201626

Abertura e encerramento de contas bancárias pela internet

Expedidas disposições sobre a abertura e o encerramento de contas de depósitos por meio eletrôni-co e divulgadas outras providências.

RESOLUÇÃO nº 4.480, de 25 de abril de 2016 (DOU de 26 do mesmo mês):

O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna pú-blico que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 22 de abril de 2016, com base no dis-posto no art. 4º, inciso VIII, da referida Lei, resolveu:

Art. 1º Esta Resolução estabelece os requisitos a serem observados pelas instituições financeiras e pelas demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil na abertura e no encerra-mento de contas de depósitos por meio eletrônico.

§ 1º Consideram-se meios eletrônicos os instru-mentos e os canais remotos utilizados para comuni-cação e troca de informações, sem contato presen-cial, entre clientes e as instituições referidas no caput.

§ 2º A utilização exclusiva de canal de telefonia por voz não é considerada meio eletrônico para fins do disposto nesta Resolução.

Art. 2º As instituições mencionadas no art. 1º po-dem realizar a abertura de contas de depósitos por meio eletrônico, para pessoas naturais, observadas as disposições das Resoluções nºs 2.025, de 24 de no-vembro de 1993, e 3.211, de 30 de junho de 2004.

§ 1º É admitida a utilização de assinatura digital, nos termos da legislação em vigor, para efeito do cumprimento do disposto no inciso VI do art. 1º da Resolução nº 2.025, de 1993, e no inciso V do art. 2º da Resolução nº 3.211, de 2004.

§ 2º É admitida a coleta de assinatura por meio de dispositivos eletrônicos para efeito do cumpri-mento do disposto no art. 11 da Resolução nº 2.025, de 1993.

Art. 3º Na abertura de conta de depósitos por meio eletrônico, as instituições mencionadas no art. 1º devem adotar procedimentos e controles que permitam confirmar e garantir a identidade do pro-ponente, a autenticidade das informações exigidas, bem como adequar os procedimentos relativos à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, inclusive mediante confrontação das informações com as disponíveis em bancos de dados de caráter público ou privado.

Art. 4º Para o encerramento da conta de depó-sitos aberta por meio eletrônico, além do disposto nas Resoluções nos 2.025, de 1993, e 3.211, de 2004, deve ser assegurada ao cliente a possibilidade de en-cerramento por meio eletrônico.

Art. 5º Os procedimentos e as tecnologias utili-zados na abertura e no encerramento de contas de depósitos por meio eletrônico devem assegurar:

I - integridade, autenticidade e confidencialidade das informações e dos documentos eletrônicos uti-lizados;

II - proteção contra o acesso, o uso, a alteração, a reprodução e a destruição não autorizados das infor-mações e documentos eletrônicos;

III - produção de cópia de segurança das informa-ções e dos documentos eletrônicos; e

IV - rastreamento e auditoria dos procedimentos e das tecnologias empregados no processo.

Art. 6º As instituições referidas no art. 1º devem observar o disposto nos arts. 5º a 8º da Resolução nº 4.474, de 31 de março de 2016, na definição de procedimentos e de tecnologias relativas ao armaze-namento, à manutenção, à restauração e ao acesso aos documentos eletrônicos e às informações utili-zadas na abertura e no encerramento de contas de depósitos por meio eletrônico.

Art. 7º Os procedimentos e as tecnologias utili-zadas para a abertura e o encerramento de contas de depósito por meio eletrônico devem ser descritos em manual específico da instituição e submetidos a testes periódicos pela auditoria interna, consistentes com os controles internos da instituição.

Parágrafo único. Os dados, os registros e as in-formações relativos aos mecanismos de controle, processos, testes e trilhas de auditoria referentes aos procedimentos de abertura e encerramento de con-tas de depósito por meio eletrônico devem ser man-tidos à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo mínimo de cinco anos.

Art. 8º Aplicam-se às contas de depósito abertas por meio eletrônico, nos termos desta Resolução, as disposições regulamentares a serem observadas para as contas de depósitos, inclusive as relativas à situa-ção cadastral, a tarifas, ao fornecimento de informa-ções cadastrais, à adequação de produtos e serviços financeiros e à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

Art. 9º O art. 13 da Resolução nº 2.025, de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 13. A instituição financeira deve encerrar conta de depósitos em relação à qual verificar irregularidades

Mensário FiscalMaio de 2016 27

nas informações prestadas, julgadas de natureza grave, mantendo as informações e os documentos relativos ao encerramento da conta à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo de cinco anos." (NR)

Art. 10. O art. 3º da Resolução nº 3.695, de 26 de março de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3º É vedada às instituições financeiras a rea-

lização de débitos em contas de depósitos e em con-tas de pagamento sem prévia autorização do cliente.

................................................................... " (NR) Art. 11. Fica o Banco Central do Brasil autoriza-

do a baixar as normas e a adotar as medidas julgadas necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZA-ÇÃO no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, DECLARA:

Art. 1º Fica aprovada a versão 1.0.2 do Manual de Preenchimento da e-Financeira, de que trata o inciso II do art. 15 da Instrução Normativa RFB nº

Aprovado manual de preenchimento da e-FinanceiraDisposição aprovando a versão 1.0.2 do Manual de Preenchimento da e-Financeira, de que trata a

Instrução Normativa RFB nº 1.571/15 (texto em nosso site), sobre a obrigatoriedade de prestar infor-mações relativas às operações financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS nº 24, de 8 de abril de 2016 (DOU de 12 do mesmo mês):

1.571, de 02 de julho de 2015, constante do anexo único deste Ato, disponível para download na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www1.receita.fazen-da.gov.br/sistemas/e-Financeira/manual-de-preen-chimento.htm.

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.

Nova versão das tabelas da e-FinanceiraNovas disposições sobre o leiaute de tabelas da e-Financeira, de que trata a Instrução Normativa nº

1.571/15, da Secretaria da Receita Federal.ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS nº 25, de 13 de abril de 2016 (DOU de 15 do mesmo mês):

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZA-ÇÃO SUBSTITUTO no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, de-clara:

Art. 1º Fica aprovada a nova versão das Tabelas da e-Financeira (anexo VIII), de que trata o inciso I

do art. 15 da Instrução Normativa RFB nº 1.571, de 02 de julho de 2015, constante do anexo único deste Ato, disponível para download na página da Secreta-ria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www1.receita.fazenda.gov.br/siste-mas/e-Financeira/ legislacao.htm.

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação

O COORDENADOR-GERAL DE ATENDIMEN-TO E EDUCAÇÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 65 e o inciso III do art. 312 do Regi-mento Interno da Secretaria da Receita Federal do Bra-sil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 14 da Portaria RFB nº 457, de 28 de março de 2016, declara:

Art. 1º As unidades de atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) terão o prazo de

Atendimento e horário de funcionamento na ReceitaDisposição a respeito da fixação do período diário de atendimento e do horário de funcionamento,

na Receita Federal, a que se refere a Portaria RFB nº 457/16 (edição anterior, páginas 30 e 31).ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 4, de 27 de abril de 2016 (DOU de 28 do mesmo mês):

30 dias, a contar da entrada em vigor da Portaria RFB nº 457, de 28 de março de 2016, para adequação ao período diário de atendimento e ao horário de fun-cionamento, estabelecidos pelos respectivos Supe-rintendentes da Receita Federal do Brasil, conforme o disposto no § 2º do art. 4º da referida Portaria RFB.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Mensário Fiscal Maio de 201628

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decre-

ta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei disciplina a criação e a orga-

nização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante institui-ções de ensino superior.

Art. 2º Considera-se empresa júnior a en-tidade organizada nos termos desta Lei, sob a forma de associação civil gerida por estudantes matriculados em cursos de graduação de insti-tuições de ensino superior, com o propósito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos associados, capacitando-os para o mercado de trabalho.

§ 1º A empresa júnior será inscrita como as-sociação civil no Registro Civil das Pessoas Jurí-dicas e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

§ 2º A empresa júnior vincular-se-á a institui-ção de ensino superior e desenvolverá atividades relacionadas ao campo de abrangência de pelo menos um curso de graduação indicado no esta-tuto da empresa júnior, nos termos do estatuto ou do regimento interno da instituição de ensino superior, vedada qualquer forma de ligação par-tidária.

Art. 3º Poderão integrar a empresa júnior es-tudantes regularmente matriculados na institui-ção de ensino superior e no curso de graduação a que a entidade seja vinculada, desde que mani-festem interesse, observados os procedimentos estabelecidos no estatuto.

§ 1º (VETADO). § 2º Os estudantes matriculados em curso de

graduação e associados à respectiva empresa jú-nior exercem trabalho voluntário, nos termos da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

Art. 4º A empresa júnior somente poderá de-senvolver atividades que atendam a pelo menos uma das seguintes condições:

I - relacionem-se aos conteúdos programá-ticos do curso de graduação ou dos cursos de graduação a que se vinculem;

II - constituam atribuição da categoria profis-sional correspondente à formação superior dos estudantes associados à entidade.

§ 1º As atividades desenvolvidas pela em-

Empresas juniores em instituições de ensino superiorDisciplinada a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcio-

namento perante instituições de ensino superior. LEI nº 13.267, de 6 de abril de 2016 (DOU de 7 do mesmo mês):

presa júnior deverão ser orientadas e supervi-sionadas por professores e profissionais espe-cializados, e a empresa, desde que devidamente reconhecida nos termos do art. 9º, terá gestão autônoma em relação à direção da faculdade, ao centro acadêmico e a qualquer outra entidade acadêmica.

§ 2º A empresa júnior poderá cobrar pela elaboração de produtos e pela prestação de serviços independentemente de autorização do conselho profissional regulamentador de sua área de atuação profissional, ainda que esse seja regido por legislação específica, desde que essas atividades sejam acompanhadas por professores orientadores da instituição de ensino superior ou supervisionadas por profissionais habilitados.

Art. 5º A empresa júnior, cujos fins são edu-cacionais e não lucrativos, terá, além de outros específicos, os seguintes objetivos:

I - proporcionar a seus membros as condi-ções necessárias para a aplicação prática dos conhecimentos teóricos referentes à respectiva área de formação profissional, dando-lhes opor-tunidade de vivenciar o mercado de trabalho em caráter de formação para o exercício da futura profissão e aguçando-lhes o espírito crítico, ana-lítico e empreendedor;

II - aperfeiçoar o processo de formação dos profissionais em nível superior;

III - estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmi-co, pessoal e profissional de seus membros as-sociados por meio de contato direto com a rea-lidade do mercado de trabalho, desenvolvendo atividades de consultoria e de assessoria a em-presários e empreendedores, com a orientação de professores e profissionais especializados;

IV - melhorar as condições de aprendizado em nível superior, mediante a aplicação da teoria dada em sala de aula na prática do mercado de trabalho no âmbito dessa atividade de extensão;

V - proporcionar aos estudantes a prepa-ração e a valorização profissionais por meio da adequada assistência de professores e especia-listas;

VI - intensificar o relacionamento entre as instituições de ensino superior e o meio empre-sarial;

Mensário FiscalMaio de 2016 29

VII - promover o desenvolvimento econô-mico e social da comunidade ao mesmo tempo em que fomenta o empreendedorismo de seus associados.

Art. 6º Para atingir seus objetivos, caberá à empresa júnior:

I - promover o recrutamento, a seleção e o aperfeiçoamento de seu pessoal com base em critérios técnicos;

II - realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de atuação;

III - assessorar a implantação das soluções in-dicadas para os problemas diagnosticados;

IV - promover o treinamento, a capacitação e o aprimoramento de graduandos em suas áreas de atuação;

V - buscar a capacitação contínua nas ativi-dades de gerenciamento e desenvolvimento de projetos;

VI - desenvolver projetos, pesquisas e estu-dos, em nível de consultoria, assessoramento, planejamento e desenvolvimento, elevando o grau de qualificação dos futuros profissionais e colaborando, assim, para aproximar o ensino su-perior da realidade do mercado de trabalho;

VII - fomentar, na instituição a que seja vin-culada, cultura voltada para o estímulo ao surgi-mento de empreendedores, com base em políti-ca de desenvolvimento econômico sustentável;

VIII - promover e difundir o conhecimento por meio de intercâmbio com outras associa-ções, no Brasil e no exterior.

Art. 7º É vedado à empresa júnior: I - captar recursos financeiros para seus in-

tegrantes por intermédio da realização de seus projetos ou de qualquer outra atividade;

II - propagar qualquer forma de ideologia ou pensamento político-partidário.

§ 1º A renda obtida com os projetos e ser-viços prestados pela empresa júnior deverá ser revertida exclusivamente para o incremento das atividades-fim da empresa.

§ 2º É permitida a contratação de empresa júnior por partidos políticos para a prestação de serviços de consultoria e de publicidade.

Art. 8º A empresa júnior deverá comprome-ter-se a:

I - exercer suas atividades em regime de livre e leal concorrência;

II - exercer suas atividades segundo a legisla-ção específica aplicável a sua área de atuação e segundo os acordos e as convenções da catego-

ria profissional correspondente; III - promover, com outras empresas junio-

res, o intercâmbio de informações de natureza comercial, profissional e técnica sobre estrutura e projetos;

IV - cuidar para que não se faça publicidade ou propaganda comparativa, por qualquer meio de divulgação, que deprecie, desabone ou desa-credite a concorrência;

V - integrar os novos membros por meio de política previamente definida, com períodos des-tinados à qualificação e à avaliação;

VI - captar clientela com base na qualidade dos serviços e na competitividade dos preços, vedado o aliciamento ou o desvio desleal de clientes da concorrência, bem como o pagamen-to de comissões e outras benesses a quem os promova.

Art. 9º O reconhecimento de empresa júnior por instituição de ensino superior dar-se-á con-forme as normas internas dessa instituição e nos termos deste artigo.

§ 1º Competirá ao órgão colegiado da uni-dade de ensino da instituição de ensino superior a aprovação do plano acadêmico da empresa jú-nior, cuja elaboração deverá contar com a parti-cipação do professor orientador e dos estudan-tes envolvidos na iniciativa júnior.

§ 2º O plano acadêmico indicará, entre ou-tros, os seguintes aspectos educacionais e es-truturais da empresa júnior e da instituição de ensino superior:

I - reconhecimento da carga horária dedicada pelo professor orientador;

II - suporte institucional, técnico e material ne-cessário ao início das atividades da empresa júnior.

§ 3º A instituição de ensino superior é autori-zada a ceder espaço físico a título gratuito, den-tro da própria instituição, que servirá de sede para as atividades de assessoria e consultoria geridas pelos estudantes empresários juniores.

§ 4º As atividades da empresa júnior serão inseridas no conteúdo acadêmico da instituição de ensino superior preferencialmente como ati-vidade de extensão.

§ 5º Competirá ao órgão colegiado da ins-tituição de ensino superior criar normas para disciplinar sua relação com a empresa júnior, assegurada a participação de representantes das empresas juniores na elaboração desse regra-mento.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201630

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o ar-tigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes altera-ções no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

Novas disposições sobre substituição tributáriaIntroduzidas modificações no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul sobre operações de substi-

tuição tributária com as mercadorias que especifica.DECRETO nº 52.959, de 29 de março de 2016 (DOE de 30 do mesmo mês):

ALTERAÇÃO Nº 4686 - No Livro III, fica re-vogada a nota do inciso II do art. 162.

ALTERAÇÃO Nº 4687 - Na Seção III do Apêndice II:

a) no item XX, é dada nova redação aos nú-meros 34 e 67, conforme segue:

ITEM XX - AUTO-PEÇASNÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST“34 Partes das bombas, 8413.91.90 01.035.00 compressores e 8414.90.10 turbocompressores 8414.90.3 dos números 31, 8414.90.39 32 e 33.....“67 Partes reconhecí- 8538 01.069.00 veis como exclusi- vas ou principal- mente destinados aos aparelhos dos números 63, 64, 65 e 66.....

b) no item XXVI, é dada nova redação aos números 10, 11, 16, 41, 48 e 52 e ficam acrescentados os números 76 e 77, conforme segue:

ITEM XXVI - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNONÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST“10 Telha de plástico..... 3921 10.010.00 42,00 52,39 66,2411 Chapas, laminados 3921 10.012.00 42,00 52,39 66,24” plásticos em bobina, para uso na constru- ção, exceto os des- critos no número 10 e as cumeeiras de plástico, mesmo reforçadas com fibra de vidro, classificadas na posição 3921.....“16 Portas, janelas e seus 3925.20.00 10.018.00 37,00 47,02 60,39” caixilhos, alizares e soleiras.....

Mensário FiscalMaio de 2016 31

ITEM XXIX - MATERIAIS DE LIMPEZANÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST

“7 Outros agentes orgâni- 3402 11.007.00 40,88 51,19 64,93” cos de superfície (ex- ceto sabões); preparações tensoa- tivas, preparações para lavagem (incluí- das as preparações auxiliares para lava- gem) e preparações para limpeza (inclu- sive multiuso e lim- padores), mesmo contendo sabão, ex- ceto as da posição 3401 e os produtos descritos nos números 3 a 5: em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 50 litros ou 50 kg.....

d) no item XXXII, é dada nova redação ao número 25, conforme segue:

ITEM XXVI - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNONÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST“41 Fios de ferro ou aço não li- 7217.10.90 10.044.00 42,00 52,39 66,24” gados, não revestidos, 7312 mesmo polidos; cordas, cabos, tranças (entrança- dos), lingas e artefatos se- melhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos.....“48 Arame farpado, de ferro ou 7313.00.00 10.052.00 42,00 52,39 66,24” aço, arames ou tiras, retor- cidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos uti- lizados em cercas.....“52 Correntes de elos solda- 7315.82.00 10.056.00 42,00 52,39 66,24” dos, de ferro fundido, de ferro ou aço.....“76 Lonas plásticas, ex- 3919 15.001.00 28,00 37,37 49,85 ceto as descritas no 3920 número 9..... 392177 Artefatos de higiene/tou- 3924 15.002.00 52,00 63,12 77,95” cador de plástico, exceto os descritos no número 13.....

c) no item XXIX, é dada nova redação ao número 7, conforme segue:

Mensário Fiscal Maio de 201632

"ITEM XXXII - BEBIDAS QUENTESNOTA 01 - As mercadorias a que se refere este item são as relacionais na Seção III-A.NOTA 02 - Os percentuais de margem de valor agregado relativos a esse item são os constantesno art. 228, II, do Livro III.MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO NA CÓDIGO ESPECIFICADOR DA NBM/SH-NCM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - CESTOutras bebidas alcoólicas não 2205 02.025.00”especificadas nos números 2206anteriores..... 2207 2208

e) no item XXXV, é dada nova redação aos números 10, 14, 28 a 35, 38, 50, 64 e 69, conforme segue:

carga tribu-tária interna for 12%; 33,53 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 45,67 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 48,88 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 62,42 se a carga tribu-tária interna for 18%

ITEM XXXV - PRODUTOS ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOSNÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST“10 Partes dos refrige- 8418.99.00 21.010.00 40,84 51,15 64,89” radores, congelado- res, mini adegas e similares, máquinas para produção de gelo e bebedouros descritos nos núme- ros 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 13.....“14 Partes das secado- 8421.9 21.014.00 27,85 37,20 49,68” ras de roupas e cen- trifugas de uso do- méstico e dos apa- relhos para filtrar ou depurar a água, descritos nos núme- ros 11 e 12 e 86.....“28 Máquinas automáti- 8471.30 21.028.00 24,43 24,43 se a 35,74 se a cas para processa- mento de dados, portáteis, de peso não superior a 10 kg, contendo pelo menos uma unidade central de processa- mento, um teclado e uma tela.....29 Outras máquinas 8471.4 21.029.00 38,73 38,73 se a 51,34 se a automáticas para processamento de dados.....

Mensário FiscalMaio de 2016 33

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST 30 Unidades de pro- 8471.50.10 21.030.00 22,03 22,03 se a 33,12 se a cessamento, de pe- quena capacidade, exceto as das sub- posições 8471.41 ou 8471.49, poden- do conter, no mes- mo corpo, um ou dois dos seguintes tipos de unidades: unidade de memó- ria, unidade de en- trada e unidade de saída; baseadas em microprocessado- res, com capacida- de de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unida- des de memória de subposição 8471.70, podendo conter múltiplos conectores de ex- pansão (“slots”), e valor FOB inferior ou igual a U$$ 12.500.00, por unidade.....31 Unidades de entra- 8471.60.5 21.031.00 49,61 49,61 se a 63,21 se a da, exceto as clas- sificadas no código 8471.60.54.....

32 Outras unidades 8471.60.90 21.032.00 37,22 37,22 se a 49,69 se a de entrada ou de saída, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória......

carga tribu-tária interna for 12%; 30,96 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 42,86 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 60,56 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 63,21 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 47,26 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 60,65 se a carga tribu-tária interna for 18%

Mensário Fiscal Maio de 201634

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST 33 Unidades de 8471.70 21.033.00 34,45 34,45 se a 46,67 se a memória.....

34 Outras máquinas 8471.90 21.034.00 27,12 27,12 se a 38,68 se a automáticas para processamento de dados e sua unida- des; leitores mag- néticos ou ópticos, máquinas para re- gistrar dados em suporte sob forma codificada, e má- quinas para pro- cessamento desses dados, não especifi- cadas nem com- preendidas em ou- tras posições.....35 Partes e acessórios 8473.30 21.035.00 32,39 32.39 se a 44,43 se a das máquinas da posição 8471.....

“38 Equipamentos de 8504.40.40 21.038.00 36,26 36,26 se a 48,65 se a alimentação ininter- rupta de energia (UPS ou “no break”).....

“50 Partes das chaleiras, 8516.90.00 21.051.00 37,87 47,96 61,41” ferros, fornos e ou- tros aparelhos ele- trotérmicos da po- sição 8516, descri- tos nos números 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48 e 49.....

carga tribu-tária interna for 12%; 44,29 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 57,40 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 36,42 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 48,82 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 42,08 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 54,99 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 46,23 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 59,52 se a carga tribu-tária interna for 18%

Mensário FiscalMaio de 2016 35

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST “64 Outros monitores 8528.51.20 21.068.00 37,60 37,60 se a 50,11 se a dos tipos utilizados exclusiva ou princi- palmente com uma máquina automática para processamento de dados da posição 8471, policromáti- cos.....“69 Outros aparelhos 8528.7 21.073.00 34,22 44,04 57,14” receptores de tele- visão não relaciona- dos em outros nú- meros deste item..

ALTERAÇÃO Nº 4688 - Na Seção III-E do Apêndice II, é dada nova redação à nota do título da Seção e à alínea “i” e fica acrescentada a alínea “ac”, conforme segue:

“NOTA - As margens previstas nesta Seção terão vigência no período de 1º de janeiro de 2016 a 31 de julho de 2017.”

carga tribu-tária interna for 12%; 47,67 se a carga tribu-tária interna for 18%

carga tribu-tária interna for 12%; 61,09 se a carga tribu-tária interna for 18%

NÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST 1 Cosméticos, per- fumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador: ..... “i) outros produ- 3304.99.90 28.009.00 42,50 71,78 87,40” tos de beleza ou de maquiagem preparados e pre- parações para conservação ou cuidados da pele, exceto as prepara- ções antisolares e os bronzeado- res..... “ac) preparações 3304.99.90 28.010.00 42,50 71,78 87,40” antisolares e os bronzeadores.....

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2016.

Mensário Fiscal Maio de 201636

Reaberto parcelamento de débitos do ICMSO parcelamento do ICMS/RS declarado em guia informativa poderá ser solicitado por contribuintes que

aderiram aos programas especiais EM DIA e REFAZ 2015, conforme instruções baixadas pela Receita Estadual.DECRETO nº 52.989, de 14 de abril de 2016 (DOE de 15 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º O parcelamento do ICMS declarado em

guia informativa poderá ser solicitado por contri-buintes que aderiram aos programas especiais insti-tuídos pelos Decretos nº 49.714/12, "EM DIA 2012", 50.785/13, "EM DIA 2013", 52.091/14, "EM DIA

2014", e 52.532/15, "REFAZ 2015", conforme instru-ções baixadas pela Receita Estadual.

Art. 2º Ficam revogados:I - o art. 11 do Decreto nº 49.714, de 18/10/12;II - o § 3º do art. 10 do Decreto nº 50.785, de 28/10/13;III - o art. 10 do Decreto nº 52.091, de 27/11/14;IV - o art. 14 do Decreto nº 52.532, de 31/08/15;Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de

sua publicação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o ar-tigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a se-guinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4696 - No art. 32 do Livro 1, fica acrescentado o inciso CLXX com a se-guinte redação:

"CLXX - até 31 de março de 2017, aos estabele-

Crédito fiscal do ICMS na importação de latasConcessão de crédito fiscal presumido do ICMS/RS aos estabelecimentos industriais fabricantes de

latas, na importação de folhas de flandres.DECRETO nº 52.966, de 30 de março de 2016 (DOE de 31 do mesmo mês):

cimentos industriais fabricantes de latas, em montan-te igual ao que resultar da aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da operação nas entradas decorrentes de importação do exterior de folhas de flandres, classificadas no código 7210.12.00 da NBM/SH-NCM.

NOTA - O crédito fiscal previsto neste inciso fica condicionado a que o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Parcelamento de débitos do ICMSConcessão de parcelamento de débitos do ICMS/Rio Grande do Sul, para Auto de Lançamento ou

Dívida Ativa em cobrança administrativa.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 23 (DOE de 20 de abril de 2016):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIII do Título III, no "caput" do item 1.7 é dada nova redação à alínea "b", as alíneas "c" e "d" ficam renumeradas para "d" e "e", respectivamente, e fica acrescentada nova alínea "c" conforme segue:

"b) 12 (doze) meses, incluída a prestação inicial, quando relativo a crédito tributário oriundo de ICMS

devido e declarado em DeSTDA, GIA, GIA-SN ou GIA-ST nos casos não previstos nas alíneas "a" e "c";"

"c) 6 (seis) meses, incluída a prestação inicial, quando relativo a crédito tributário oriundo de ICMS devido e declarado em DeSTDA, GIA, GIA-SN ou GIA-ST, para os contribuintes que tenham débitos parcelados pelos programas especiais instituídos pelos Decretos nºs 49.714/2012, "EM DIA 2012", 50.785/2013, "EM DIA 2013", 52.091/2014, "EM DIA 2014", e 52.532/2015, "REFAZ 2015";"

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 37

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no disposto no Despacho nº 35/2016 do Secretário-Executi-vo do Conselho Nacional de Política Fazendá-ria CONFAZ, publicado no Diário Oficial da União de 11/03/16, ficam introduzidas as se-guintes alterações no Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4689 - No inciso X do art. 4º, fica introduzida nota com a seguin-te redação:

"NOTA - Fica suspensa, em virtude da con-cessão pelo Supremo Tribunal Federal, de me-dida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto neste inciso na hipó-tese de remetente optante pelo Simples Na-cional."

ALTERAÇÃO Nº 4690 - No inciso VI do art. 5º, fica introduzida nota com a seguin-te redação:

"NOTA - Fica suspensa, em virtude da con-cessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de medida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto neste inciso na hipótese de remetente optante pelo Simples Nacional.' '

ALTERAÇÃO Nº 4691 - No art. 6º, fica introduzida nota na alínea "a" do inciso l com a seguinte redação:

"NOTA - Fica suspensa, em virtude da con-cessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de me-dida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto neste inciso na hipóte-se de operação iniciada em outra unidade da Federação, cujo remetente seja optante pelo Simples Nacional, que destine mercadorias a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado."

Suspensão de ICMS no caso de optante pelo Simples Nacional

Suspensa a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS 93/15, que trata dos procedimentos a serem observados por remetente optante pelo Simples Nacional nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outra unidade da Federação.

DECRETO nº 52.976, de 7 de abril de 2016 (DOE de 8 do mesmo mês):

ALTERAÇÃO Nº 4692 - No art. 7º:a) fica introduzida nota na alínea "d" do in-

ciso I com a seguinte redação:"NOTA - Fica suspensa, em virtude da con-

cessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de me-dida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto nesta alínea na hipóte-se de prestação de serviço iniciada em outra unidade da Federação, realizada por remeten-te optante pelo Simples Nacional, que destine serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado."

b) fica introduzida nota na alínea "e" do in-ciso II com a seguinte redação:

"NOTA - Fica suspensa, em virtude da con-cessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de me-dida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto nesta alínea na hipóte-se de prestação de serviço iniciada em outra unidade da Federação, realizada por remeten-te optante pelo Simples Nacional, que destine serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado."

ALTERAÇÃO Nº 4693 - Na alínea "h" do inciso l do art. 16, fica acrescentada a nota 06 com a seguinte redação:

"NOTA 06 - Fica suspensa, em virtude da concessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de medida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto nesta alínea na hipótese de remetente optante pelo Simples Nacional."

ALTERAÇÃO Nº 4694- No inciso VI do art. 17, fica acrescentada a nota 05 com a seguinte redação:

"NOTA 05 - Fica suspensa, em virtude da concessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de medida cautelar "ad referendum" do Plenário na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5.464, a aplicação do disposto neste inciso na hipótese de remetente optante pelo Simples Nacional."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201638

Substituição tributária com combustíveis e lubrificantesRevogados os dispositivos do Regulamento do ICMS/RS, que tratam do estorno do crédito do imposto

correspondente ao volume de álcool etílico anidro combustível ou de biodiesel - B100 contido na mistura com gasolina e óleo diesel, respectivamente.

Modificada a descrição de produtos do grupo de combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos sujeitos à substituição tributária.

Estabelecido que a base de cálculo do débito de responsabilidade por substituição tributária nas opera-ções com álcool hidratado, GNV, gasolina automotiva comum, gasolina automotiva premium, óleo diesel, óleo diesel S10, GLP (P13) e GLP não poderá ser inferior ao valor divulgado em Ato Cotepe/PMPF.

DECRETO nº 52.994, de 25 de abril de 2016 (DOE de 26 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no disposto no Convê-nio ICMS 8/16, publicado no Diário Oficial da União de 22/02/16, e no Convênio ICMS 26/16, publicado no Diário Oficial da União de 13/04/16, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprova-do pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4701 - No art. 140 do Livro III, ficam revogados os §§ 4º a 6º.

Art. 2º Com fundamento no disposto no Ato COTEPE/ICMS 29/15, publicado no Diário Oficial da União de 15/06/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4702 - No art. 132 do Livro III, ficam revogadas as notas 01 e 02 do "caput" e é dada nova redação aos seguintes dispositivos:

a) tabela do inciso II:

Item ProdutoOperações

internas

Operações interestaduais

Origem Nacional

Originado de Importação

(alíquota de 4%)

1 Álcool hidratado 30,11% 63,57% 78,44% 2 Gasolina automotiva comum 92,29% 174,70% - 3 Gasolina automotiva premium 130,55% 229,35% - 4 GLP (P13) 219,89% 263,52% - 5 GLP 107,21% 135,46% - 6 Óleo combustível 9,96% 34,09% - 7 Óleo diesel 45,80% 65,68% - 8 Óleo diesel S10 45,02% 64,79% - 9 Demais combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo 30,00% 56,63% - 10 Lubrificante derivado de petróleo 61,31% 96,72% - 11 Lubrificante não derivado de petróleo 61,31% 73,11% 88,85% 12 Demais mercadorias 30,00% 37,83% 50,36%

b) tabela do inciso IV:

Item ProdutoOperações

internasOperações

interestaduais

1 Gasolina automotiva comum 92,29% 174,70% 2 Gasolina automotiva premium 130,55% 229,35% 3 GLP (P13) 219,89% 263,52% 4 GLP 107,21% 135,46% 5 Óleo diesel 45,80% 65,68% 6 Óleo diesel S10 45,02% 64,79% 7 Lubrificante derivado de petróleo 61,31% 96,72% 8 Lubrificante não derivado de petróleo 61,31% 88,85%

Mensário FiscalMaio de 2016 39

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Nor-mativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo LXXIII do Título I, com fundamento no Ajuste SINIEF 7/2016 (DOU

Prorrogado prazo para envio da DeSTDAO prazo para envio do arquivo digital da Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alí-

quotas e Antecipação – DeSTDA, referente aos fatos geradores ocorridos de janeiro a junho de 2016 fica prorrogado para o dia 20 de agosto.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 24 (DOE de 20 de abril de 2016):

13.04.2016), é dada nova redação ao subitem 1.2.3, conforme segue:

"1.2.3 - O prazo para envio do arquivo digital da DeSTDA referente aos fatos geradores ocorridos de janeiro a junho de 2016 fica prorrogado para o dia 20 de agosto de 2016."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

c) tabela da alínea “a” do § 1º:

Item ProdutoOperações

internasOperações

interestaduais

1 Gasolina automotiva comum 116,17% 208,82% 2 Gasolina automotiva premium 159,18% 270,26% 3 Óleo Diesel 57,75% 79,26% 4 Óleo diesel S10 56,31% 77,62%

d) tabela da alínea “b” do § 1º:

Item ProdutoOperações

internasOperações

interestaduais

1 Gasolina automotiva comum 121,37% 216,25% 2 Gasolina automotiva premium 165,41% 279,16% 3 GLP (P13) 274,33% 325,38% 4 GLP 126,66% 157,57% 5 Óleo Diesel 57,58% 79,07% 6 Óleo Diesel S10 56,15% 77,44%

e) tabela da alínea “c” do § 1º:

Item ProdutoOperações

internasOperações

interestaduais

1 Gasolina automotiva comum 153,63% 262,33% 2 Gasolina automotiva premium 204,09% 334,42% 3 GLP (P13) 274,33% 325,38% 4 GLP 126,66% 157,57% 5 Óleo Diesel 71,64% 95,04% 6 Óleo Diesel S10 69,31% 92,40%

Art. 3º Fica introduzida, ainda, a seguinte altera-ção no Regulamento do lCMS, aprovado pelo Decre-to nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4703 - No art. 132 do Livro III, fica revogado o § 6º e é dada nova redação ao § 5º, conforme segue:

"§ 5º Nas operações com álcool hidratado, gás natural veicular, gasolina automotiva comum, gaso-lina automotiva premium, óleo diesel, óleo diesel

S10, GLP (P13) e GLP, a base de cálculo não poderá ser inferior ao valor do Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF divulgado em Ato Cote-pe/PMPF."

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos, quanto à alteração do art. 1º, a 22 de fevereiro de 2016, e, produzindo efeitos, quanto às alterações dos arts. 2º e 3º, a partir de 1º de maio de 2016.

Mensário Fiscal Maio de 201640

Operações internas relativas à energia elétricaAlterados dispositivos da legislação tributária do Rio Grande do Sul sobre operações internas relati-

vas à circulação de energia elétrica, sujeitas a faturamento sob o sistema de compensação.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 21 (DOE de 13 de abril de 2016):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Título I, com fundamento no Ajuste SINIEF 2/15 (DOU 27/04/15), é dada nova reda-ção ao Capítulo LXIX, conforme segue:

"CAPÍTULO LXIXDAS OPERAÇÕES INTERNAS RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SUJEITAS A FATURAMENTO SOB O SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (RICMS, Livro II, art. 41, nota 02)

1.0. DISPOSIÇÕES GERAIS1.1. Os distribuidores, microgeradores e minige-

radores deverão observar para o cumprimento das obrigações acessórias referentes às operações de circulação de energia elétrica sujeitas a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétri-ca de que trata a Resolução Normativa nº 482, de 17/04/12, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, os procedimentos previstos neste Capítulo.

1.2. O domicílio ou estabelecimento consumidor que, na condição de microgerador ou de minigera-dor, promover saída de energia elétrica com destino a empresa distribuidora, sujeita a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica:

a) ficará dispensado de se inscrever no CGC/TE e de emitir e escriturar documentos fiscais quando tais obrigações decorram da prática das operações em referência;

b) tratando-se de contribuinte inscrito no CGC/TE deverá, relativamente a tais operações, emitir, mensal-mente, NF-e, modelo 55, sem destaque do ICMS.

1.3. A empresa distribuidora de energia elétrica deverá emitir, mensalmente, a Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 06, relativamente à saída de energia elétrica com destino ao consumidor, na con-dição de microgerador ou de minigerador, participan-te do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, com as seguintes informações, agrupadas por posto tarifário:

a) como primeiro item do documento fiscal, rela-tivamente à energia elétrica ativa fornecida pela dis-tribuidora à unidade consumidora no período, antes

de qualquer compensação:1. descrição: "Energia Ativa Fornecida [Posto Ta-

rifário]", indicando o respectivo posto tarifário;2. a quantidade, em kWh;3. a tarifa aplicada;4. o valor correspondente à energia fornecida,

nele incluído o valor do ICMS;b) como item imediatamente subsequente, relati-

vamente à energia elétrica injetada pela unidade con-sumidora do microgerador ou minigerador na rede de distribuição no mesmo período, como dedução dos valores da alínea "a":

1. como descrição: "Energia Ativa Injetada [Posto Tarifário]", indicando o respectivo posto tarifário;

2. a quantidade, em kWh, limitada à quantidade fornecida de que trata o número 2 da alínea "a";

3. a tarifa aplicada;4. o valor correspondente à energia injetada, nele

incluído o valor do ICMS;c) como item imediatamente subsequente, mon-

tantes excedentes de energia elétrica injetada por unidade consumidora do microgerador ou minigera-dor na rede de distribuição advindos de ciclos de fa-turamento anteriores, de outros postos tarifários ou de outras unidades consumidoras do mesmo titular, na ordem de compensação estabelecida no Sistema de Compensação de Energia Elétrica, como dedução dos valores da alínea "a":

1. como descrição, as seguintes expressões, con-forme o caso:

- "Energia Ativa Inj. mUC MM/AAAA oPT", para a energia ativa injetada pela mesma unidade consumi-dora, no mesmo mês, em outro posto tarifário;

- Energia Ativa Inj. mUC MM/AAAA mPT", para a energia ativa injetada pela mesma unidade consu-midora, em mês anterior, no mesmo posto tarifário;

- "Energia Ativa Inj. mUC MM/AAAA oPT", para a energia ativa injetada pela mesma unidade consu-midora, em mês anterior, em outro posto tarifário;

- "Energia Ativa Inj. oUC MM/AAAA mPT", para a energia ativa injetada por outra unidade consumido-ra, no mesmo mês, no mesmo posto tarifário;

- "Energia Ativa Inj. oUC MM/AAAA oPT", para a energia ativa injetada por outra unidade consumido-ra, no mesmo mês, em outro posto tarifário;

- "Energia Ativa Inj. oUC MM/AAAA mPT", para a energia ativa injetada por outra unidade consumido-ra, em mês anterior, no mesmo posto tarifário;

Mensário FiscalMaio de 2016 41

- "Energia Ativa Inj. oUC MM/AAAA oPT", para a energia ativa injetada por outra unidade consumido-ra, em mês anterior, em outro posto tarifário;

2. a quantidade, em kWh, limitada à diferença en-tre a quantidade fornecida, de que trata o número 2 da alínea "a", e a quantidade injetada de que trata o número 2 da alínea "b";

3. a tarifa aplicada;4. o valor correspondente à energia injetada, nele

incluído o valor do ICMS;d) como itens adicionais, os valores e encargos

inerentes à disponibilização da energia elétrica ao destinatário, cobrados em razão da conexão e do uso da rede de distribuição ou a qualquer outro título, ainda que devidos a terceiros:

1. descrição;2. quantidade;3. tarifa aplicada;4. valor correspondente, nele incluído o valor do

ICMS;e) o valor da operação, que deverá corresponder

ao resultado da soma dos valores a que se referem as alíneas "a" e "d", para todos os postos tarifários, dedu-zidos os montantes de que tratam as alíneas "b" e "c";

f) como base de cálculo, o valor da operação.1.4. A empresa distribuidora deverá, mensalmen-

te, relativamente às entradas de energia elétrica:a) emitir NF-e, modelo 55, até o dia 15 (quinze)

do mês subsequente, englobando todas as entradas de energia elétrica na rede de distribuição por ela

operada, decorrentes de tais operações;b) escriturar, no Livro Registro de Entradas, a

NF-e referida na alínea "a', ficando vedada a escritu-ração da NF-e de que trata a alínea "b" do item 1.2;

c) elaborar relatório, no qual deverão constar, em relação a cada unidade consumidora, as seguintes informações:

1. o nome ou a denominação do titular;2. o endereço completo;3. o número da inscrição do titular no Cadastro

de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa natural, ou no Ca-dastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), se pessoa jurídica, ambos da Receita Federal do Brasil (RFB);

4. o número de inscrição no CGC/TE;5. o número da instalação;6. a quantidade e o valor da energia elétrica por

ela remetida à rede de distribuição.1.4.1. O relatório de que trata a alínea "c" deverá:a) conter os totais das quantidades e dos valores da

energia elétrica objeto das operações nele discriminadas, correspondentes à entrada englobada de energia elétrica indicados na NF-e referida na alínea "a" do item 1.4;

b) ser gravado em arquivo digital que deverá ficar disponível para apresentação à Receita Estadual pelo prazo decadencial;

c) ser elaborado com observância dos leiautes previstos no Ato COTEPE/ICMS 52/15."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de 2016.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes altera-ções no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4697 - No art. 26-C do Li-

Comércio varejista de combustíveisIntroduzidas modificações em dispositivos do Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul sobre obri-

gatoriedade de emissão de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica por contribuintes que promovam operações de comércio varejista de combustíveis.

DECRETO nº 52.977, de 7 de abril de 2016 (DOE de 8 do mesmo mês):

vro II, fica acrescentada nota à alínea "a" do § 2º, conforme segue:

"NOTA - O disposto nesta alínea não se aplica aos contribuintes que promovam operações de co-mércio varejista de combustíveis."

ALTERAÇÃO Nº 4698 - No Apêndice XLIV, fica acrescentado o item VIII com a seguinte redação:

ITEM CONTRIBUINTES DATA DE INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE "VIII Contribuintes que promovam operações de comércio varejista de combustíveis 01/01/17"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201642

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no disposto no Convê-nio ICMS 171/15, ratificado nos termos da Lei Com-plementar Federal nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 28, publicado no Diário Oficial da União de 30/12/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4684 - No art. 9º do Livro I, é dada nova redação ao inciso CXCVII, manti-

Construção da Usina Termelétrica Pampa SulEspecificada a classificação das mercadorias na NCM, relativamente à isenção do ICMS/RS na

importação do exterior de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, bem como acessórios, so-bressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens, quando adquiridos para a construção da Usina Termelétrica UTE Pampa Sul.

DECRETO nº 52.958, de 29 de março de 2016 (DOE de 30 do mesmo mês):

da a redação da sua nota:"CXCVII - recebimentos, no período de 30 de

dezembro de 2015 a 30 de junho de 2019, decor-rentes de importação do exterior, das mercadorias relacionadas no Apêndice XLVI, sem similar produ-zido no país, adquiridas por empresa que tenha fir-mado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul objetivando a implantação da Usina Termelétrica UTE Pampa Sul, localizada no Município de Candiota;"

ALTERAÇÃO Nº 4685 - A tabela do Apêndi-ce XLVI passa a vigorar com a seguinte redação:

"ITEM EQUIPAMENTO QUANTIDADE CLASSIFICAÇÃO NA NBM/SH-NCM Caldeira a vapor tipo leito fluidizado circulante com capacidade entre 300 e 8402.11.00 350MW bruto e temperatura de combustão entre 750ºC e 950ºC, incluindo os sistemas de ar, tratamento de gases de combustão, tanque de drenagem, unidade de combate a incêndio, sistemas de instrumentação e controle e ma- nuseio de carvão, calcário, óleo e cinzas 1 Unidade geradora de vapor/caldeira com leito fluidizado circulante (CFB) 1 8402.11.002 Ventiladores de ar primário e secundário 4 8404.10.103 Ventiladores de fluidização do leito da caldeira 3 8404.10.104 Exaustor de gases da caldeira 2 8414.80.905 Filtro de manga 1 8421.39.906 Precipitador eletrostático 1 8421.39.907 Preaquecedor de ar 1 8415.83.008 Sistema de limpeza de enxofre/dessulfurizador de gases (FGD) 2 8419.89.999 Sistema de combate a incêndio 1 8404.10.1010 Sistema de controle de supervisão distribuído (DCS) 2 9032.89.9011 Moedor de calcário 2 8474.2012 Britador de carvão 2 8474.2013 Bombas caldeira 4 8413.70.9014 Sistema de alimentação de carvão para caldeira 1 8474.20.9015 Sistema de alimentação de calcário para caldeira 1 8474.20.9016 Estrutura metálica da caldeira 120.000 t 7308.90.9017 Sistema de sopragem de fuligem 4 8414.80.9018 Sistema de armazenagem, transporte e injeção de areia na caldeira 1 8428.33.0019 Sistema de movimentação, estocagem, carregamento e transporte de calcário 1 8428.33.0020 Sistema de extração, transporte e armazenagem de cinza 1 8428.33.0021 Sistema de extração, transporte e armazenagem dos subprodutos da dessulfuração (gesso e outros) 1 8428.33.00

Mensário FiscalMaio de 2016 43

“ITEM EQUIPAMENTO QUANTIDADE CLASSIFICAÇÃO NA NBM/SH-NCM

22 Dutos de gases 2.000 m 7304.11.00 23 Ciclone 1 8414.80.38

24 Sistema de movimentação, estocagem, carregamento e transporte de carvão 1 8428.39.2025 Sistema de armazenagem, transporte e injeção de óleo na caldeira 1 8479.89.1226 Caldeira de partida 1 8402.11.0027 Sistema de combustão, dotado de queimadores de partida (start up da caldeira) 1 8416.10.00 Turbina a vapor com extrações de fluxo axial tipo "tandem" (dois corpos), 8406.81.00 potência entre 300 MWe e 350 MWe bruto, pressão de entrada de vapor entre 160 a 175 bar e temperatura entre 530ºC a 550ºC, dotados de siste- mas de condensação, válvulas de controle e isolamento térmico 28 Turbina 1 8406.81.0029 Condensador 1 8404.20.0030 Sistema de alimentação de água 1 8406.90.9031 Bombas extração condensado 6 8413.70.9032 Sistema de "by-pass" da turbina 1 8406.90.9033 Sistema de selagem de vapor 1 8406.90.9034 Sistema de vácuo 1 8406.90.9035 Sistema hidráulico, incluindo tanque de óleo 1 8406.90.9036 Trocadores de Calor 12 8419.50.10 Gerador elétrico trifásico de corrente alternada, potência compreendida 8501.64.00 entre 350 e 600 MVA, rotação de 3600rpm (2 polos) tensão nominal de 21kV, frequência de 60Hz, dotados de sistema de excitação, unidade de transformação, sistema de controle, sistema de óleo de selagem, sistema de refrigeração de hidrogênio, transformador de corrente, instrumentação e sistema de controle 37 Gerador trifásico 1 8501.64.0038 Transformadores 6 8504.23.0039 Transformador de alta tensão (21/525 kV) 1 8504.34.0040 Transformadores auxiliares média e baixa tensão 20 8504.21.0041 Disjuntor do gerador 4 8535.29.0042 Equipamentos auxiliares (MSD acessórios) 2 8502.39.0043 Subestação elétrica (equipamento alta tensão) 1 8537.2044 Subestação elétrica (torres) 1 7308.20.0045 Barramento Bus Duct 1 8544.60.0046 Baterias 1 8507.30.9047 Carregadores de baterias 1 8504.40.1048 Cabos de alta tensão enterrados 40.000m 8544.60.0049 Cabos de alta tensão LT (Grosbeak + OPGW) 6.000m 8544.70.9050 Cabos de média tensão terminais 300.000m 8544.60.0051 Cabos de baixa tensão 700.000m 8544.60.0052 Cabo de cobre 70.000m 8544.60.0053 Painéis de média tensão 80 8537.2054 Painéis auxiliadores da subestação 40 8537.10.9055 Painéis MCC 800 8537.10.9056 Painéis auxiliadores de baixa tensão 600 8537.10.9057 Painéis de controle 230 8537.10.9058 Controladores lógicos programáveis (CLPs) 350 8537.10.2059 Painéis de distribuição secundária B.T. 1600 8537.10.90

Mensário Fiscal Maio de 201644

“ITEM EQUIPAMENTO QUANTIDADE CLASSIFICAÇÃO NA NBM/SH-NCM

60 Power center painéis de baixa tensão 200 8537.10.9061 Sistema de proteções 3 8537.10.2062 UPS (No-break) 4 8504.40.4063 Sistema de comunicação 1 8517.62.7764 Gerador diesel de emergência 2 8502.13.19 Outros equipamentos 65 Sistema de ar comprimido 1 8414.80.1266 Tubos de aço (chaminé) 1 7305.31.0067 Desaerador 1 8404.10.1068 Torre de resfriamento 16 8419.89.9969 Tanques 16 7309.00.9070 Dispositivos de instrumentação e controle 2000 8537.10.9071 Sistema de tratamento de água (incluindo desminera- lização, sistema de injeção química, etc.) 2 8421.21.0072 Sistema de tratamento de efluente líquido 1 8421.21.0073 Sistema de amostragem e análise de água 1 8421.29.9074 Sistema de análise dos gases 1 9027.10.0075 Sistema de condicionamento de ar 1 8415.83.0076 Sistema de resfriamento com hidrogênio 1 8419.89.9977 Equipamento de monitoramento da qualidade do ar 4 9032.89.9078 Bombas para sistema de resfriamento 12 8413.70.9079 Bombas anti-incêndio 15 8413.70.9080 Estrutura metálica para suporte tubulação 78.500 t 7308.90.1081 Chumbadores e partes embutidas 1.000 t 7308.90.9082 Escadas e platafonnas metálicas 2.000 t 7308.90.9083 Válvula de retenção 1200 8481.30.0084 Válvula borboleta 400 8481.80.9785 Válvula esfera 400 8481.80.9586 Válvula globo 3200 8481.80.9487 Válvula gaveta 200 8481.80.9388 Válvula de alívio 200 8481.40.0089 Válvulas motorizadas 600 8481.80.9990 Válvulas de regulação e controle 400 8481.80.9991 Tubos de aço inox 800 7304.4192 Tubos de ferro ou aços não ligados 3700 7304.31.1093 Tubos rígidos de polímeros de etileno 600 3917.21.0094 Tubos de PVC 2000 3926.90.9095 Acessórios de aço inox para soldar topo a topo 600 7307.23.0096 Acessórios de aço para tubos 6000 7307.19.2097 Válvulas e acessórios em PVC 3500 3926.90.9098 Ponte rolante 3 8426.11.0099 Centrifugador indutor 4 8421.19.90100 Centrifugador primário 4 8421.19.90101 Indutor filtrante primário 8 8421.39.10"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 30 de dezembro de 2015.

Mensário FiscalMaio de 2016 45

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa

Códigos para a GIA, valores da UIF-RS e UPCAcrescentados na legislação tributária do Rio Grande do Sul, os valores da Unidade Padrão de Ca-

pital (UPC) referente ao 2º trimestre, da Unidade de Incentivo do Fundopem (UIF-RS) para o mês de abril e códigos de lançamento na GIA.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 20 (DOE de 30 de março de 2016):

DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):1. No Capítulo I do Título II, na relação

constante do item 2.1, fica acrescentado o va-lor da UPC a seguir:

3. No Apêndice XXVI, fica acrescenta-do o valor da UIF-RS para o mês de abril de 2016, com fundamento no Decreto nº 49.205/12, art. 30, parágrafo único, confor-me segue:

Ano Mês Valor (R$) “2016 Abr 23,18”

4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

PERÍODO COMUNICADO DO DNSF DO BC. CENTRAL DATA VALOR "abr/jun 16 29.179 04/03/16 23,05"

2. No Apêndice VII:a) na Seção II, ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a ordem dos dispositivos

legais:

DESCRIÇÃO DA HIPÓTESE DE CRÉDITO FISCAL RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Dispositivo Legal Crédito Fiscal recebido em virtude de transferência de créditos CÓDIGO ou de saldo credor referente a: "RICMS, Livro I, Crédito fiscal presumido - Indústria de artigos de lã 059" art. 59, II, “w”

DESCRIÇÃO DA HIPÓTESE DE TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS OU DE SALDO CREDOR Dispositivo Legal Transferência de créditos ou de saldo credor referente a: CÓDIGO "RICMS, Livro I, Crédito fiscal presumido - Indústria de artigos de lã 170" art. 59, II, “w”

b) na Seção III, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO Dispositivo do RICMS Crédito Presumido referente a: CÓDIGO "Livro I, art. 32, CLXVIII Vinho 175"

Graduado em curso superior de MedicinaA denominação 'médico' é privativa do graduado em curso superior de Medicina reconhecido, sendo

alterada a Lei nº 12.842/13, que dispõe sobre o exercício da profissão. LEI nº 13.270, de 13 de abril de 2016 (DOU de 14 do mesmo mês):

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 6º da Lei nº 12.842, de 10 de julho

de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º A denominação 'médico' é privativa do gra-

duado em curso superior de Medicina reconhecido e

deverá constar obrigatoriamente dos diplomas emitidos por instituições de educação superior credenciadas na forma do art. 46 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), vedada a denominação 'bacharel em Medicina'." (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201646

Códigos para a GIA, valores da TJLP e UIF-RSAlterações e novos códigos de lançamento na Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA; in-

troduzidos percentuais da TJLP do 2º trimestre e valor da Unidade de Incentivo do Fundopem - UIF-RS para o mês de maio.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 22 (DOE de 15 de abril de 2016):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz as se-guintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Apêndice VII:a) na Seção II, na parte referente ao "Cré-

dito Fiscal recebido em virtude de transferên-cia de créditos ou de saldo credor" fica excluí-da a linha da tabela correspondente ao código

011;b) na Seção III, na parte referente ao "Cré-

dito presumido" ficam excluídas as linhas da ta-bela correspondente aos códigos 006, 021, 027, 028, 032, 036, 037, 038, 043, 046, 047, 048, 049, 051, 053, 073, 076, 078, 081, 086, 090, 093, 097, 100, 107, 108, 112, 115, 116, 126, 130, 135, 136, 151 e 156 e ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO CÓDIGO

Dispositivo do RICMS Crédito Presumido referente a:

"Livro I, art. 32, CLXIXLivro I, art. 32, CLXX

Leite destinado à fabricação de leite condensadoImportação de folhas de flandres por estabelecimentos fabricantes de latas

176177”

c) na Seção IV, na parte referente à "Isen-ção de operações com mercadorias" fica ex-cluída a linha da tabela correspondente ao có-digo 029, na parte referente à "Base de cálculo reduzida em operações com mercadorias" fica excluída a linha da tabela correspondente ao

código 606, e na parte referente à "Base de cálculo reduzida em prestações de serviços" fica excluída a linha da tabela correspondente ao código 802, e fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO CÓDIGODispositivo do RICMS Isenção de operações com mercadorias referente a:

"Livro I, art. 9º, CXCVIII Energia elétrica produzida por microgeração e minigeração 156”

d) na Seção V, na parte referente ao "Dife-rimento" fica excluída a linha da tabela corres-pondente ao código 040.

2. No Apêndice XXV, ficam acrescentados os seguintes valores da TJLP:

Ano Mês TJLP %ao mês

Resolução do Banco Central

TJLP % ao ano Nº Data

AbrMaiJun

“20160,6250,6250,625

7,5 31/03/16”4.475

3. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de maio de 2016, com fundamento no Decreto nº 49.205/12, art. 30, parágrafo único, conforme segue:

Ano Valor (R$)

“2016 Maio 23,28”

Mês

4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 47

Substituição tributária com álcool para limpezaIntroduzida modificação no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul referente à substituição tribu-

tária com materiais de limpeza que especifica.DECRETO nº 52.982, de 12 de abril de 2016 (DOE de 13 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no

Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4699 - No item XXIX da Seção III do Apêndice II, é dada nova redação ao número 10, conforme segue:

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ITEM XXIX - MATERIAIS DE LIMPEZANÚMERO MERCADORIAS CLASSIFICAÇÃO CÓDIGO MARGEM DE VALOR AGREGADO % NA NBM/SH-NCM ESPECIFICA- OPERAÇÃO OPERAÇÃO INTERESTADUAL DOR DA SUBS- INTERNA SUJEITA À SUJEITA À TITUIÇÃO ALÍQUOTA ALÍQUOTA TRIBUTÁRIA DE 12% DE 4% - CEST“10 Álcool etílico 2207 11.010.00 38,52 48,66 62,17” para limpeza

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º O art. 2º do Decreto nº 52.845, de 30/12/15, passa a vigorar com a seguinte redação:

Substituição tributária com cosméticos, perfumaria e artigos de higiene

Prorrogada a vigência do disposto no Decreto que modifica os percentuais de margem de valor agre-gado para o cálculo do ICMS/RS de substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador.

DECRETO nº 52.957, de 29 de março de 2016 (DOE de 30 do mesmo mês):

"Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, quanto à alteração nº 4623, a partir de 1º de janeiro de 2016, e, quanto à alteração nº 4624, a partir de 1º de junho de 2016."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Diferimento do ICMS nas operações com milhoConcessão de diferimento do pagamento do ICMS/Rio Grande do Sul, nas importações do exterior

de milho em grão.DECRETO nº 52.993, de 25 de abril de 2016 (DOE de 26 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o ar-tigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no art. 25, III, da Lei nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte

alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4700 - No Apêndice XVII, é dada nova redação ao item XXI, conforme se-gue:

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Item Mercadorias"XXI Até 31 de outubro de 2016, milho em grão, classificado na posição 1005.90 da NBM/SH-NCM, importado por estabelecimento industrial"

Mensário Fiscal Maio de 201648

Arroz em casca 1006 0,00 01/09/14 31/10/14 05/02/15 30/06/15Arroz beneficiado 1006 0,00 01/09/14 31/10/14 05/02/15 30/06/15Gasolinas, 2710.12.59 10.000,00 01/03/16 31/10/16exceto de aviaçãoÓleo Diesel 2710.19.21 10.000,00 01/03/16 31/10/16

Leite cru 0401.20.90 10.000,00 01/07/14 30/06/15refrigeradoLeite cru pré-beneficiado 0402.29.10 10.000,00 01/07/14 30/06/15integral Mel natural 0409.00.00 10.000,00 15/11/13 30/06/15Feijão 0713.33 5.000,00 01/04/13 30/09/13Açúcar de cana 1701 5.000,00 01/04/13 30/09/13Álcool etílico 2207 e 2208 5.000,00 01/04/13 30/06/15Tabaco 2401 5.000,00 01/04/13 30/06/15Cigarro 2402 5.000,00 01/04/13 30/09/13 01/03/14 30/06/15Couro bovino 4101 e 4104 10.000,00 13/08/12 31/03/16 01/05/16 30/04/17Demais - 200.000,00 01/04/13 30/06/14mercadorias

Mercadorias sujeitas ao registro de passagemNova tabela das mercadorias cujos documentos fiscais que acobertam operações interestaduais,

estão sujeitos ao registro de passagem em Posto Fiscal do Rio Grande do Sul.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 25, de 27 de abril de 2016 (DOE de 28 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP

nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):1. No Capítulo LXVI do Título I, é dada

nova redação à tabela do item 1.1, conforme segue:

Descrição da mercadoria

NBM/SH-NCM

Operação de entrada no Estado, por modal rodoviário, com documento

fiscal de valor em R$ superior a:

Data de início

Data de fim

Descrição da mercadoria

NBM/SH-NCM

Operação de saída do Estado, por mo-dal rodoviário, com documento fiscal

de valor em R$ superior a:

Data de início

Data de fim

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de maio de 2016.

Mensário FiscalMaio de 2016 49

O COORDENADOR-GERAL DE ATENDIMEN-TO E EDUCAÇÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 65 e o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012,

DECLARA:Art. 1º Considerando-se que o Programa Gera-

dor de Solicitação de Juntada de Documentos (PGS) interage somente com o Processo Digital, o contri-buinte obrigado ou que pretende apresentar a ma-nifestação de inconformidade via PGS, nos termos permitidos pela legislação, quanto aos Processos Eletrônicos (Processo Virtual), deverá comparecer a uma unidade de atendimento da Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil (RFB) munido do respectivo Despacho Decisório a que corresponder, para que o atendente realize a migração do processo.

§ 1º Após a apresentação de que trata o caput, o contribuinte, ou seu procurador legalmente cons-tituído, deverá baixar novamente a lista de seus pro-cessos no portal do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e promover a juntada dos respectivos documentos, por intermédio da utiliza-ção do PGS.

Manifestação de inconformidade perante a ReceitaInformados os procedimentos relativos à apresentação de manifestação de inconformidade, nas

hipóteses de Processos Eletrônicos, e à entrega de documentos digitais de empresas sucedidas pelas empresas sucessoras e estabelecidas outras providências.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COAEF nº 3, de 1º de abril de 2016 (DOU de 5 do mesmo mês):

§ 2º Havendo indisponibilidade do PGS ou do e-CAC, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumindo ou arbitrado, excepcional-mente, poderão se utilizar do atendimento presen-cial da RFB, para a entrega dos documentos digitais acompanhados do Recibo de Entrega de Arquivos Digitais (Read), gerado pelo Sistema de Validação e Autenticação de Arquivos Digitais (SVA), e de cópia da tela do Sistema que comprove a indisponibilidade.

Art. 2º Na hipótese de impossibilidade de aces-so ao e-CAC pela funcionalidade “Alterar perfil de acesso” para que atue como sucedida, a empresa su-cessora poderá também se utilizar do atendimento presencial da RFB para a entrega dos documentos digitais, relativos à empresa sucedida, acompanhados do Read e de cópia da tela do e-CAC que comprove a referida impossibilidade.

Art. 3º O contribuinte obrigado ao uso do PGS, quanto aos pleitos que ainda não são controlados por processo digital, deverá entregar os documentos di-gitais, acompanhados do Read, em uma unidade de atendimento presencial da RFB.

Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Títulos da Dívida AgráriaDeclarado o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, a partir de janeiro de 1989,

para o mês de maio de 2016.PORTARIA nº 246, de 2 de maio de 2016 (DOU de 3 do mesmo mês):

O Subsecretário da Dívida Pública da Secretaria do Tesouro Nacional, no uso da competência que lhe confe-re o artigo 1º da Portaria STN nº 143, de 12 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003, e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP nº 547, de 23 de julho de 1992, na Medida

Provisória nº 2.183-56, de 24 de agosto de 2001, e na Portaria nº 91, de 24 de abril de 1992, do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agrária, resolve:

Art. 1º Declarar o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, a partir de janeiro de 1989, para o mês de maio de 2016:

VALOR DE REFERÊNCIA VALOR NOMINAL REAJUSTADO Base maio/92 Cruzeiros Reais 79.297,75 96,75

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201650

Emolumentos dos tradutores públicos e intérpretes comerciais

Estabelecida a Tabela de Emolumentos dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais do Estado do Rio Grande do Sul, aplicável pela Junta Comercial.

RESOLUÇÃO PLENÁRIA nº 2, de 14 de abril de 2016 (DOE de 15 retificada no DOE de 22 do mesmo mês):

O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, usando da faculdade que lhe é conferida pelo art. 25, inciso VIII, do Decreto de nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996,

Faz saber que o Plenário desta Junta Comercial, em Sessão realizada em 14 de abril de 2016, em conformidade com o disposto no art. 35 do Decre-to 31.609/1943 e o art. 22 da Instrução Normativa DREI nº 17, de 05 de dezembro de 2013, ADOTOU a seguinte Tabela de Emolumentos:

Art. 1º Fica estabelecida a Tabela de Emolumen-tos dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais do Estado do Rio Grande do Sul:

A) TEXTOS COMUNS - Passaportes, Certidões de Registros Civis, Carteiras de Identidade e de Habi-litação Profissional e documentos similares, diplomas e certificados de ensino fundamental que não conte-nham histórico escolar, inclusive cartas pessoais que não envolvam textos especiais.

I - Tradução ............................................R$ 44,94II - Versão ...............................................R$ 65,48

B) TEXTOS ESPECIAIS: jurídicos, técnicos e científicos, bancários, contábeis, escrituras notariais, carteiras de habilitação de condutor, certificados, diplomas de ensino médio e superior: Graduação e Pós-Graduação, históricos escolares de qualquer ní-vel de escolaridade e cartas pessoais que contenham, total ou parcialmente, expressões técnicas, jurídicas ou científicas, entre outros.

I - Tradução ............................................R$ 74,47II - Versão ...............................................R$ 87,30

Art. 2º Os emolumentos fixados correspondem a um conjunto de até 1250 (mil e duzentos e cin-qüenta) caracteres digitados e impressos por meio eletrônico de processamento de dados. Para efeitos desta Tabela os espaços entre palavras deverão ser computados como caracteres.

Parágrafo Único. Para o cálculo do valor de cada tradução, o total de caracteres com espaços do texto traduzido deverá ser dividido por 1.250. O número de laudas obtido dessa divisão será, então, multiplica-

do pelo valor dos emolumentos por lauda traduzida correspondente à respectiva tradução.

O valor mínimo de emolumentos para cada tra-dução é o valor correspondente a uma lauda tradu-zida, conforme enquadramento na presente tabela.

Art. 3º CÓPIAS3.1 - Valor de emolumentos de cópias forneci-

das simultaneamente com o instrumento público de tradução original: 20% do valor da tradução original.

3.2 - Valor de emolumentos de cópias fornecidas posteriormente, extraídas do Livro de Registro de Tra-duções: 50% do valor da tradução original conforme a tabela vigente à época de fornecimento da cópia.

Art. 4º VERSÕES DE UM IDIOMA ESTRANGEI-RO PARA OUTRO IDIOMA ESTRANGEIRO

Nas versões de um idioma estrangeiro para ou-tro idioma estrangeiro, haverá um acréscimo de 50% (cinquenta por cento) nos respectivos emolumentos de versão, cópias e traslados, estabelecidos acima.

Art. 5º SERVIÇOS URGENTES E EXTRAORDI-NÁRIOS

A) SERVIÇOS URGENTES: Entende-se por ser-viço urgente, aquele executado e posto à disposição por solicitação do interessado dentro dos seguintes prazos: 04 (quatro) horas para uma lauda (1.250 caracteres); 08 (oito) horas para duas laudas (2.500 caracteres); 12 (doze) horas para três laudas (3.750 caracteres) e assim sucessivamente e proporcional-mente, entendendo-se pela expressão "hora" o horá-rio comercial oficial adotado nos municípios do Esta-do do Rio Grande do Sul. Nesses casos o acréscimo será de 50% (cinquenta por cento) sobre os respec-tivos emolumentos fixados nesta tabela.

B) SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS: Entende-se por serviço extraordinário aquele executado por solicitação do interessado em períodos noturnos, du-rante o fim de semana, em feriados oficiais, pontos fa-cultativos ou fora do horário comercial. Nesses casos o acréscimo será de 100% (cem por cento).

Art. 6º SERVIÇOS DE INTÉRPRETE COMER-CIAL

Nas atuações como intérprete será cobrado pela primeira hora indivisível R$ 192,58 (cento e noventa e dois reais e cinquenta e oito centavos). Por cada quarto de hora indivisível subsequente: R$ 48,15 (quarenta e oito reais e quinze centavos).

Mensário FiscalMaio de 2016 51

§ 1º Entende-se como início de contagem de tempo do serviço a hora oficialmente marcada para o início do ato.

§ 2º Caso tenha havido a convocação do intér-prete e, em comparecendo, o serviço não se realize, serão devidos emolumentos correspondentes a 50% (cinquenta por cento) dos valores previstos nesta Ta-bela, contando-se o tempo a partir da hora marcada para o início do ato e a efetiva e oficial dispensa do profissional. Em qualquer hipótese será devido, no mínimo, o equivalente a uma (01) hora.

§ 3º Nos casos em que os serviços forem pres-tados fora do município sede do ofício do tradutor, o reembolso das despesas de transporte, refeições e estadia serão fixados previamente pelas partes in-teressadas.

Art. 7º LAUDO DE EXAME E CONFERÊNCIA:

Laudo de exame e conferência de exatidão de tradução ou versão de outro tradutor público: 50% do valor dos emolumentos correspondentes à res-pectiva tradução conforme esta tabela.

Art. 8º Os eventuais casos omissos serão resol-vidos pela Junta Comercial, mediante solicitação por escrito da parte interessada, ouvido(a) o/a tradutor(a) envolvido(a) e/ou o/a representante da Associação dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais do Estado do Rio Grande do Sul (ASTRAJUR-RS).

Art. 9º Os valores dos serviços ora ajustados so-frerão atualização anualmente no dia 1º de abril, pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), ou outro que o vier a substituir.

Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrá-rio, em especial a Resolução Plenária nº 002/2012.

Crédito fiscal para estabelecimentos fabricantes de estireno

Permitida apropriação, a título de crédito fiscal, por estabelecimentos fabricantes de estireno, be-neficiários do Fundopem/RS, desde que atendidas às condições estabelecidas em protocolo.

LEI nº 14.863, de 28 de abril de 2016 (DOE de 29 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

Faço saber, em cumprimento ao disposto no ar-tigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e pro-mulgo a Lei seguinte:

Art. 1º Na Lei nº 8.820 , de 27 de janeiro de 1989, ficam acrescentados os §§ 31 e 32 ao art. 15, com a seguinte redação:

"Art. 15 .................................................................§ 31. É permitida apropriação, a título de crédito

fiscal, por estabelecimentos fabricantes de estireno, beneficiários do Fundopem/RS, desde que atendam às condições estabelecidas em protocolo de inten-ções firmado com o Estado do Rio Grande do Sul para a ampliação ou implantação de unidade indus-trial neste Estado, em montante igual ao que resultar da aplicação dos seguintes percentuais sobre o saldo devedor do ICMS devido mensalmente pelos estabe-lecimentos;

I - até 30% (trinta por cento), relativamente aos investimentos preparatórios comprovados na forma prevista na legislação do Fundopem/RS;

II - até 45% (quarenta e cinco por cento), rela-tivamente ao investimento principal comprovado na forma prevista na legislação do Fundopem/RS.

§ 32. Para efeito do benefício de que trata o § 31, será observado, ainda, o que segue:

I - os percentuais previstos nos incisos I e II do § 31 não são cumulativos, de forma que o crédito fiscal fica Iimitado a 45% (quarenta e cinco por cento) do saldo devedor do ICMS devido mensalmente pelos estabelecimentos;

II - a apropriação deste crédito fiscal fica limitada:a) ao valor total dos investimentos referidos no

§ 31 realizados na ampliação ou na implantação da nova unidade industrial para a produção de estire-no, atualizado com base na Unidade de Incentivo do Fundopem/RS - UIF/RS -, e ao prazo, previstos em protocolo de intenções;

b) em cada período de apuração, de forma que o saldo devedor, após a apropriação deste crédito fiscal, não seja inferior à média do saldo devedor apu-rado no exercício de 2015, atualizado com base na Unidade de Incentivo do Fundopem/RS - UIF/RS;

III - a empresa beneficiada por este crédito fiscal e pelo Fundopem/RS deverá deduzir do limite libera-do para fruição do Fundopem/RS os valores apropria-dos com base no § 31."

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de fevereiro de 2016.

Mensário Fiscal Maio de 201652

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o PROCURADOR-GERAL DA FAZEN-DA NACIONAL, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento In-terno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Pro-curadoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 20 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014,

RESOLVEM:Art. 1º O sujeito passivo que aderiu a quais-

quer das modalidades de parcelamento previstas no § 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014, e tem débitos a consolidar nas modalidades previstas nos incisos I e III do mesmo dispositivo, deverá, na forma e nos prazos previstos nesta Portaria Conjunta, realizar os seguintes procedimentos, necessários à consoli-dação do parcelamento:

I - indicar os débitos a serem parcelados;II - informar o número de prestações preten-

didas;III - indicar os montantes de prejuízo fiscal e de

base de cálculo negativa da Contribuição Social so-bre o Lucro Líquido (CSLL) a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios;

IV - desistir, até o dia 6 de maio de 2016, de parcelamentos em curso, caso deseje incluir, na consolidação de que trata esta Portaria Conjunta, saldos remanescentes desses parcelamentos; e

V - cumprir, se for o caso, até o dia 6 de maio de 2016, as obrigações de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.491, de 19 de agosto de 2014.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se inclusive ao sujeito passivo que optou pelas mo-dalidades previstas nos incisos II ou IV do § 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, e que tenha débitos a parcelar nas modali-dades previstas nos incisos I ou III desse mesmo dispositivo.

Art. 2º O sujeito passivo que aderiu às modali-dades de pagamento à vista com utilização de pre-

Parcelamento de débitos de contribuições sociaisProcedimentos a serem adotados pelos sujeitos passivos para a consolidação dos débitos a serem

pagos ou parcelados nos termos do art. 2º da Lei nº 12.996/14, relativos às contribuições sociais previs-tas no art. 11 da Lei nº 8.212/91, às contribuições instituídas a título de substituição e às contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos.

PORTARIA CONJUNTA nº 550, de 11 de abril de 2016 (DOU de 12 do mesmo mês):

juízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, a que se referem os incisos V e VII do caput do art. 23 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, deverá, na forma e no prazo previstos nesta Portaria Conjunta, realizar os seguintes procedimentos:

I - indicar os débitos pagos à vista;II - indicar os montantes de prejuízo fiscal e de

base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a mul-tas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios; e

III - cumprir, se for o caso, até o dia 6 de maio de 2016, as obrigações de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.491, de 2014.

Art. 3º Os procedimentos descritos nos incisos I a III do caput do art. 1º e I e II do caput do art. 2º deverão ser realizados exclusivamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) na Internet, nos endereços idg.receita.fazenda.gov ou www.pgfn.fazenda.gov.br, do dia 7 de junho até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horá-rio de Brasília, do dia 24 de junho de 2016.

Art. 4º A consolidação do parcelamento ou a homologação do pagamento à vista somente será efetivada se o sujeito passivo tiver efetuado o pa-gamento, dentro do prazo de que trata o art. 3º:

I - de todas as prestações devidas até o mês anterior ao referido no art. 3º, quando se tratar de modalidade de parcelamento; ou

II - do saldo devedor de que trata o § 3º do art. 20 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, quando se tratar de modalidade de pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de pre-juízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL.

Parágrafo único. Os valores referidos nos in-cisos I e II do caput devem ser considerados em relação à totalidade dos débitos indicados em cada modalidade.

Art. 5º À consolidação de que trata esta Por-taria Conjunta aplicam-se os arts. 5º a 7º, 9º a 16 e 18 da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.064, de 30 de julho de 2015.

Art. 6º Esta Portaria Conjunta entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Mensário FiscalMaio de 2016 53

Consolidação de débitos de contribuições sociais previdenciárias

Foi publicada a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 550, de 11 de abril de 2016 (página ao lado), que es-tabeleceu prazos e procedimentos para prestação das informações necessárias à consolidação das mo-dalidades previdenciárias do parcelamento instituído pela Lei nº 12.996/2014.

No prazo compreendido entre 7 e 24 de junho de 2016, os contribuintes optantes pelo parcelamen-to ou pelo pagamento à vista com utilização de Pre-juízo Fiscal (PF) e Base de Cálculo Negativa (BCN) da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) relativamente aos débitos previdenciários deverão:

- indicar os débitos a serem parcelados ou quita-dos, conforme o caso;

- informar o número de prestações pretendidas, em caso de parcelamento;

- indicar os montantes de PF e BCN da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores corres-pondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios.

A prestação das informações deverá ser realiza-da exclusivamente nos sítios da Secretaria da Receita

Federal do Brasil (RFB) ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) por meio do Portal e-Cac.

O contribuinte deverá pagar até o último dia do prazo, 24 de junho de 2016, os valores das prestações vencidas até o mês de maio de 2016 e eventualmente não pagos. No caso de opção pelo pagamento à vista, o saldo devedor deverá ser pago no mesmo prazo. Caso o pagamento não seja efetuado, o parcelamento será cancelado e o pagamento à vista não será homologado.

Para quem efetuou apenas opção pelo parcela-mento de débitos não previdenciários será permitido efetuar a adesão e consolidação das modalidades de parcelamento previdenciário. Nesse caso, a presta-ção das informações para consolidação e o pagamen-to de todas as prestações vencidas desde o prazo final de adesão (dezembro de 2014) deverão ocorrer até o dia 24 de junho de 2016.

Os contribuintes que pretendem desistir de parcela-mentos ativos para incluir os saldos apurados nos parcela-mentos da Lei nº 12.996/2014, terão até o dia 6 de maio de 2016 para realizar os procedimentos previstos na Instrução Normativa n° 1.491, de 19 de agosto de 2014.

Contagem do período de recebimento de benefício previdenciário por incapacidade

Determinado o cômputo do período de recebimento de benefício previdenciário por incapacidade para fins de carência, se intercalado com períodos de atividade ou contribuição, considerando decisão judicial.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 86, de 25 de abril de 2016 (DOU de 26 retificado no DOU de 27 do mesmo mês):

Altera dispositivos da Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; e Ação Civil Pública nº 0004103-29.2009.4.04.7100.

A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições confe-ridas pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando decisão judicial proferida nos autos da Ação Civil Pública nº 0004103- 29.2009.4.04.7100 (antigo nº 2009.71.00.004103-4), que determinou o cômputo do período de recebimento de benefício por incapacidade para fins de carência, se intercalado com períodos de atividade ou contribuição, resolve:

Art. 1º Fica alterada a Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015, que passa a vigorar com as seguintes modificações:

"Art. 153 ...............................................................§ 1º Por força da decisão judicial proferida na

Ação Civil Pública nº 2009.71.00.004103-4 (novo nº 0004103-29.2009.4.04.7100) é devido o côm-puto, para fins de carência, do período em gozo de benefício por incapacidade, inclusive os decorrentes de acidente do trabalho, desde que intercalado com períodos de contribuição ou atividade, observadas as datas a seguir:

(NR) .....................................................................II - para os residentes nos Estados do Rio Grande

do Sul, Santa Catarina e Paraná, a determinação per-manece vigente, observada a decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial nº 1.414.439-RS, e alcança os benefícios requeridos a partir de 29 de janeiro de 2009." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201654

Cancelada Orientação Jurisprudencial do Tribunal do Trabalho

Determinado o cancelamento da Orientação Jurisprudencial nº 155 da Subseção II Especializada em Dissídios Individuais, do Tribunal Superior do Trabalho (valor atribuído à causa na inicial em ação rescisória e mandado de segurança).

RESOLUÇÃO nº 206, de 12 de abril de 2016 (DJe TST de 20 do mesmo mês):

O Egrégio Pleno do Tribunal Superior do Traba-lho, em Sessão Extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, Presidente do Tribu-nal, presentes os Excelentíssimos Senhores Ministros Emmanoel Pereira, Vice-Presidente do Tribunal, Re-nato de Lacerda Paiva, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, João Oreste Dalazen, João Batista Brito Pereira, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Aloysio Cor-rêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Al-berto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de As-sis Calsing, Dora Maria da Costa, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir

Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Cláudio Mascarenhas Brandão, Douglas Alencar Rodrigues, Maria Helena Mallmann e a Excelentíssima Subprocuradora-Geral do Trabalho, Dr.ª Maria Guiomar Sanches de Mendonça, resolve

Art. 1º Cancelar a Orientação Jurisprudencial nº 155 da Subseção II Especializada em Dissídios Indi-viduais.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Compartilhamento de informações da Previdência Social e Trabalho

Regulamentado o compartilhamento de informações relativas a benefícios por incapacidade, apo-sentadoria especial, acidentes de trabalho e fiscalizações do trabalho entre a Secretaria Especial de Previdência Social e a Secretaria Especial do Trabalho.

PORTARIA nº 491, de 28 de abril de 2016 (DOU de 29 do mesmo mês):

O MINISTRO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhes confere o inciso I do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2º, III, da Lei 13.266, de 5 de abril de 2016 e no Decreto 7.602, de 7 de novembro de 2011, resolve:

Art. 1º Fica estabelecido, no âmbito no Ministério do Trabalho e Previdência Social, o intercâmbio de informações relacionadas a benefícios por incapaci-dade, aposentadoria especial e acidentes de trabalho entre os órgãos competentes da Secretaria Especial da Previdência Social e da Secretaria Especial do Tra-balho, objetivando a efetividade das políticas de Saú-de e Segurança do Trabalhador.

Art. 2º As informações constantes dos bancos de dados da Previdência Social e da Inspeção do Traba-lho, com exceção dos dados objeto de sigilo fiscal,

serão intercambiadas trimestralmente, conforme parâmetros a serem estabelecidos pelas áreas técni-cas, garantindo-se o sigilo das informações compar-tilhadas.

Parágrafo Único. O fluxo estipulado no caput não impede que informações adicionais sejam solicitadas, a qualquer tempo, pelas áreas técnicas, devendo tais demandas serem atendidas em prazo razoável.

Art. 3º Quando aplicável será concedido acesso aos sistemas que contém os bancos de dados citados no artigo anterior possibilitando a consulta direta aos dados de interesse das áreas técnicas sem a necessi-dade de solicitações especiais, de modo a promover a agilidade necessária ao aprimoramento das atividades.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 55

Todos os anos, o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) atualiza a Classificação Brasileira de Ocupa-ções (CBO). Este ano, 12 novas categorias profissionais foram incluídas, entre elas, agente de combate a endemias, condutor de ambulância, mestre de cerimônias e entrevis-tador social. Com as novas inclusões, as ocupações reco-nhecidas pelo MTPS no Brasil chegam a 2,6 mil.

Os dados da CBO alimentam as bases estatísticas de trabalho e servem de subsídio para a formulação de políti-cas públicas de emprego. A atualização é feita levando em conta mudanças nos cenários cultural, econômico e social do país, que provocam alterações na dinâmica do merca-do de trabalho brasileiro. Um exemplo de ocupações que surgiram a partir dessas mudanças é o entrevistador social, uma atividade estreitamente ligada à estratégia de inclusão social adotada pelo governo federal nos últimos doze anos. Essa categoria tem, entre outras funções, alimentar o Ca-dastro Único de Programas Sociais do governo federal, o CadÚnico, sistema que guarda as informações das famílias de baixa renda e serve de banco de dados para as principais políticas públicas do país, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida.

O reconhecimento de uma ocupação é feito após um

Novas ocupações profissionais na CBOestudo das atividades e do perfil da categoria. A análise que culminou no reconhecimento do entrevistador social apon-tou, por exemplo, que entre 2013 e 2014, 70 mil pessoas realizaram entrevistas do CadÚnico. Desses, 40 mil, por seis meses consecutivos ou mais, indicando que a função é exer-cida com continuidade pelos profissionais. O trabalho re-quer capacitação específica para preencher os questionários, abordar as famílias e entender os conceitos do CadÚnico.

O MTPS incluiu também o agente de combate a en-demias como a ocupação responsável por atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e promoção da saúde. Na organização do trabalho de saúde na comu-nidade, o agente de combate a endemias e o agente co-munitário de Saúde desempenham papel fundamental na promoção da saúde pública, pois são eles que estão em contato direto e contínuo com a comunidade, e são, na maioria das vezes, os principais articuladores entre a comu-nidade e a unidade ou serviço de saúde local.

Sobre a CBO - A CBO é o documento que reconhece a existência de determinada ocupação e não a sua regula-mentação. A regulamentação da profissão é realizada por Lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional e sub-metida à sanção da Presidência da República.

As novas ocupações: Tecnólogo em soldagem Elabora o plano de qualificação de procedimentos de soldagem e qualifica

profissionais da área. Mestre de cerimônias Conduz eventos públicos, corporativos e sociais presenciais, seguindo roteiro

elaborado por organizadores. Entregador de publicações Entrega correspondências, objetos e publicações, organizando e fazendo tria-

gem dos mesmos. Concierge Recepciona e prestam serviços de apoio a clientes, pacientes, hóspedes, visi-

tantes e passageiros; presta atendimento telefônico e fornece informações em diversos estabelecimentos.

Entrevistador social Entrevista famílias de baixa renda, orienta sobre os programas sociais e políti-cas públicas, e encaminha para órgãos competentes, caso necessário.

Agente de combate a endemias Realiza ações de controle de endemias, promove educação sanitária e am-biental e orienta a comunidade para promoção de saúde por meio de inspe-ções domiciliares.

Casqueador de animais Monitora doenças, lesões e traumatismos em animais. Corta excessos de cas-cos, limpa e higieniza ferimentos no local.

Ferrador de animais Coloca e substitui ferraduras em animais, detecta presença de ferimentos nas patas e recomenda encaminhamento a veterinário, se necessário.

Tapeceiro de autos Responsável por fabricar ou reformar estofamento e revestimento interno de veículos.

Condutor de ambulância Transporta pacientes e auxilia equipes de saúde nos atendimentos de urgência e emergência.

Operador de abastecimento Realiza operações de abastecimento e destanqueio de combustível de aerona- de combustível de aeronave ves. Monitor de sistemas eletrônicos Ativa e monitora os sistemas, analisa os eventos e imagens recebidos da central de alar- de segurança interno me monitorada, identifica problema e encaminha ocorrências ao setor responsável. Monitor de sistemas eletrônicos Monitora os equipamentos e sistemas da central de monitoramento, realizar inspeção de segurança externo técnica no local monitorado, realizar manutenções corretiva e preventiva dos sistemas.

Mensário Fiscal Maio de 201656

Alteradas súmulas e orientações jurisprudenciais do TST

O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho apro-vou, em sessão extraordinária realizada no dia 19 de abril, a alteração da redação das Súmulas 263, 393, 400, 405, 407, 408 e 421. A proposta, apre-sentada pela Comissão de Jurisprudência e Prece-dentes Normativos, baseia-se na necessidade de adequar a jurisprudência consolidada do TST aos dispositivos do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).

Na mesma sessão, o Pleno aprovou a atualiza-ção, sem alteração do conteúdo, das Súmulas 74, 353, 387, 394, 397, 415 e 435, as Orientações Juris-prudenciais 255, 310, 371, 378, 392 e 421 da Subse-ção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) e as Orientações Jurisprudenciais 12, 34, 41, 54, 78, 101, 107, 124, 136, 146 e 157 da Subseção 2 Especia-lizada em Dissídios Individuais (SDI-2). "Não obstante algumas súmulas e orientações jurisprudenciais pre-cisem ser canceladas e outras necessitem de revisão, há aquelas que carecem apenas de atualização dos dispositivos de lei nelas mencionadas, sem qualquer alteração do entendimento", explica o presidente da Comissão de Jurisprudência.

Abaixo, a nova redação das Súmulas que sofre-ram alteração no conteúdo:

SÚMULA 263PETIÇÃO INICIAL. INDEFERIMENTO.

INSTRUÇÃO OBRIGATÓRIA DEFICIENTE.Salvo nas hipóteses do art. 330 do CPC de 2015

(art. 295 do CPC de 1973), o indeferimento da pe-tição inicial, por encontrar-se desacompanhada de documento indispensável à propositura da ação ou não preencher outro requisito legal, somente é cabí-vel se, após intimada para suprir a irregularidade em 15 (quinze dias), mediante indicação precisa do que deve ser corrigido ou completado, a parte não o fizer (art. 321 do CPC de 2015).

SÚMULA 393RECURSO ORDINÁRIO. EFEITO

DEVOLUTIVO EM PROFUNDIDADE: ART. 1.013, § 1º, DO CPC DE 2015. ART. 515, § 1º,

DO CPC DE 1973.I - O efeito devolutivo em profundidade do re-

curso ordinário, que se extrai do § 1º do art. 1.013 do CPC de 2015 (art. 515, § 1º, do CPC de 1973), transfere ao Tribunal a apreciação dos fundamentos

da inicial ou da defesa, não examinados pela sentença, ainda que não renovados em contrarrazões, desde que relativos ao capítulo impugnado.

II – Se o processo estiver em condições, o tribu-nal, ao julgar o recurso ordinário, deverá decidir des-de logo o mérito da causa, nos termos do § 3º do art. 1.013 do CPC de 2015, inclusive quando constatar a omissão da sentença no exame de um dos pedidos.

SÚMULA 400AÇÃO RESCISÓRIA DE AÇÃO RESCISÓRIA.

VIOLAÇÃO MANIFESTA DE NORMA JURÍDICA. INDICAÇÃO DA MESMA NORMA

JURÍDICA APONTADA NA RESCISÓRIA PRIMITIVA (MESMO DISPOSITIVO DE LEI

SOB O CPC DE 1973).Em se tratando de rescisória de rescisória, o vício

apontado deve nascer na decisão rescindenda, não se admitindo a rediscussão do acerto do julgamento da rescisória anterior. Assim, não procede rescisória calcada no inciso V do art. 966 do CPC de 2015 (art. 485, V, do CPC de 1973) para discussão, por má apli-cação da mesma norma jurídica, tida por violada na rescisória anterior, bem como para arguição de ques-tões inerentes à ação rescisória primitiva. (ex-OJ nº 95 da SBDI-2 – inserida em 27.09.2002 e alterada DJ 16.04.2004)

SÚMULA 405AÇÃO RESCISÓRIA. TUTELA PROVISÓRIA.

Em face do que dispõe a MP 1.984-22/2000 e o art. 969 do CPC de 2015, é cabível o pedido de tu-tela provisória formulado na petição inicial de ação rescisória ou na fase recursal, visando a suspender a execução da decisão rescindenda.

SÚMULA 407AÇÃO RESCISÓRIA. MINISTÉRIO PÚBLICO.

LEGITIMIDADE "AD CAUSAM" PREVISTA NO ART. 967, III, "A", "B" e "C" DO CPC

DE 2015. ART. 487, III, "A" e "B", DO CPC DE 1973. HIPÓTESES MERAMENTE

EXEMPLIFICATIVAS.A legitimidade "ad causam" do Ministério Público

para propor ação rescisória, ainda que não tenha sido parte no processo que deu origem à decisão rescin-denda, não está limitada às alíneas "a", "b" e "c" do inciso III do art. 967 do CPC de 2015 (art. 487, III,

Mensário FiscalMaio de 2016 57

O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NA-CIONAL, no uso da competência legal que lhe foi conferida nos termos do inciso II do art. 19 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, e do art. 5º do Decreto nº 2.346, de 10 de outubro de 1997, ten-do em vista a aprovação do Parecer PGFN/CRJ/nº 189/2016, desta Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, pelo Senhor Ministro de Estado da Fa-zenda, conforme despacho publicado no DOU de 29.03.2016, declara

Que, reiterando a autorização de dispensa de im-pugnação judicial decorrente da Súmula AGU nº 60, de 2011, fica autorizada a dispensa de apresentação de contestação, de interposição de recursos e a de-sistência dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante:

"nas ações judiciais fundadas no entendimento de

Não incidência de contribuição previdenciáriaAutorizada a dispensa de apresentação de contestação, de interposição de recursos e a desistência

dos já interpostos, desde que inexista outro fundamento relevante, nas ações judiciais fundadas no en-tendimento de que não há incidência de contribuição previdenciária sobre o vale-transporte pago em pecúnia, considerando o caráter indenizatório da verba.

ATO DECLARATÓRIO nº 4, de 31 de março de 2016 (DOU de 5 de abril):

que não há incidência de contribuição previdenciária sobre o vale-transporte pago em pecúnia, conside-rando o caráter indenizatório da verba".

JURISPRUDÊNCIA: RE nº 478.410/SP, Rel. Min. EROS GRAU, Tribunal Pleno, julgado em 10.03.2010, DJe 14.05.2010; EREsp 816.829/RJ, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, PRIMEIRA Seção, julgado em 14.03.2011, DJe 25.03.2011; REsp 1257192/SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUN-DA TURMA, julgado em 04.08.2011, DJe 15.08.2011; AgRg no REsp 898.932/PR, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09.08.2011, DJe 14.09.2011; REsp 1180562/RJ, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, jul-gado em 17.08.2010, DJe 26.08.2010; AR 3.394/RJ, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, PRIMEIRA Se-ção, julgado em 23.06.2010 (DJe 22.09.2010).

"a" e "b", do CPC de 1973), uma vez que traduzem hipóteses meramente exemplificativas (ex-OJ nº 83 da SBDI-2 - inserida em 13.03.2002).

SÚMULA 408AÇÃO RESCISÓRIA. PETIÇÃO INICIAL.

CAUSA DE PEDIR. AUSÊNCIA DE CAPITULAÇÃO OU CAPITULAÇÃO

ERRÔNEA NO ART. 966 DO CPC DE 2015. ART. 485 DO CPC DE 1973. PRINCÍPIO "IURA

NOVIT CURIA"Não padece de inépcia a petição inicial de ação

rescisória apenas porque omite a subsunção do fun-damento de rescindibilidade no art. 966 do CPC de 2015 (art. 485 do CPC de 1973) ou o capitula erro-neamente em um de seus incisos. Contanto que não se afaste dos fatos e fundamentos invocados como causa de pedir, ao Tribunal é lícito emprestar-lhes a adequada qualificação jurídica ("iura novit curia"). No entanto, fundando-se a ação rescisória no art. 966, inciso V, do CPC de 2015 (art. 485, inciso V, do CPC de 1973), é indispensável expressa indicação, na pe-tição inicial da ação rescisória, da norma jurídica ma-nifestamente violada (dispositivo legal violado sob o

CPC de 1973), por se tratar de causa de pedir da rescisória, não se aplicando, no caso, o princípio "iura novit curia". (ex-Ojs nºs 32 e 33 da SBDI-2 – inseridas em 20.09.2000).

SÚMULA 421EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.

CABIMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR CALCADA NO ART. 932 DO CPC

DE 2015. ART. 557 DO CPC DE 1973.I – Cabem embargos da declaração de decisão

monocrática do relator prevista no art. 932 do CPC de 2015 (art. 557 do CPC de 1973), se a parte pre-tende tão somente juízo integrativo retificador da de-cisão e, não, modificação do julgado.

II – Se a parte postular a revisão no mérito da decisão monocrática, cumpre ao relator converter os embargos de declaração em agravo, em face dos princípios da fungibilidade e celeridade processual, submetendo-o ao pronunciamento do Colegiado, após a intimação do recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar as razões recursais, de modo a ajustá-la às exigências do art. 1.021, § 1º, do CPC de 2015.

Mensário Fiscal Maio de 201658

Complementação dos proventos da aposentadoriaAlterações na Súmula nº 288, do Tribunal Superior do Trabalho, sobre complementação dos proven-

tos de aposentadoria, instituída, regulamentada e paga diretamente pelo empregador, sem vínculo com as entidades de previdência privada fechada.

RESOLUÇÃO nº 207, de 12 de abril de 2016 (DJe de 20 do mesmo mês):

O Egrégio Pleno do Tribunal Superior do Traba-lho, em Sessão Extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, Presidente do Tribu-nal, presentes os Excelentíssimos Senhores Ministros Emmanoel Pereira, Vice-Presidente do Tribunal, Re-nato de Lacerda Paiva, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, João Oreste Dalazen, João Batista Brito Pereira, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Aloysio Cor-rêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Al-berto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de As-sis Calsing, Dora Maria da Costa, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Cláudio Mascarenhas Brandão, Douglas Alencar Rodrigues, Maria Helena Mallmann e a Excelentíssima Subprocuradora-Geral do Trabalho, Dr.ª Maria Guiomar Sanches de Mendonça, resolve:

Art. 1º A Súmula nº 288 passa a vigorar com a seguinte redação:

SÚMULA Nº 288. COMPLEMENTAÇÃO DOS PROVENTOS DA APOSENTADORIA. (nova reda-ção para o item I e acrescidos os itens III e IV em decorrência do julgamento do processo TST-EED-RR-235-20.2010.5.20.0006 pelo Tribunal Pleno em 12.04.2016)

I - A complementação dos proventos de aposen-tadoria, instituída, regulamentada e paga diretamente pelo empregador, sem vínculo com as entidades de previdência privada fechada, é regida pelas normas em vigor na data de admissão do empregado, res-salvadas as alterações que forem mais benéficas (art. 468 da CLT).

II - Na hipótese de coexistência de dois regula-mentos de planos de previdência complementar, ins-tituídos pelo empregador ou por entidade de previ-dência privada, a opção do beneficiário por um deles tem efeito jurídico de renúncia às regras do outro.

III - Após a entrada em vigor das Leis Comple-mentares nºs 108 e 109, de 29/05/2001, reger-se-á a complementação dos proventos de aposentadoria pelas normas vigentes na data da implementação dos requisitos para obtenção do benefício, ressalvados o

direito adquirido do participante que anteriormente implementara os requisitos para o benefício e o di-reito acumulado do empregado que até então não preenchera tais requisitos.

IV - O entendimento da primeira parte do item III aplica-se aos processos em curso no Tribunal Su-perior do Trabalho em que, em 12.04.2016, ainda não haja sido proferida decisão de mérito por suas Turmas e Seções.

PrecedentesItem IERR 3270/1980, Ac. TP 1304/1986 Hermínio

Mendes CavaleiroDJ 23.10.1987 Decisão unânimeERR 4113/1981, Ac. TP 2877/1986 Min. Hélio

RegatoDJ 20.02.1987 Decisão por maioriaERR 3164/1980, Ac. TP 304/1985 Min. C. A. Ba-

rata SilvaDJ 25.10.1985 Decisão por maioriaERR 5176/9181, Ac. TP 1031/1985 Min. Ranor

BarbosaDJ 14.06.1985 Decisão por maioriaERR 3863/1980, Ac. TP 1013/1985 Min. Hélio

RegatoDJ 14.06.1985 Decisão por maioriaRR 1828/1984, Ac. 1ªT 2536/1985 Red. Min.

Marco Aurélio MelloDJ 13.06.1986 Decisão por maioriaRR 5815/1984, Ac. 2ªT 4192/9185 Min. Marcelo

PimentelDJ 29.11.1985 Decisão por maioriaRR 6720/1984, Ac. 2ªT 3881/1985 Min. Marcelo

PimentelDJ 08.11.1985 Decisão por maioriaRR 7270/9184, Ac. 2ªT 3778/1985 Min. Marcelo

PimentelDJ 31.10.1985 Decisão unânimeRR 6551/1984, Ac. 2ªT 3769/1985 Min. Hélio

RegatoDJ 18.10.1985 Decisão por maioriaRR 7361/1984, Ac. 2ªT 3633/1985 Min. Marcelo

PimentelDJ 18.10.1985 Decisão por maioriaRR 6648/1983, Ac. 2ªT 3575/1985 Min. Marcelo

Pimentel

Mensário FiscalMaio de 2016 59

ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

EMENTA: COMPENSAÇÃO. CRÉDITOS RE-CONHECIDOS POR DECISÃO JUDICIAL TRANSI-TADA EM JULGADO APÓS A LEI Nº 10.637/2002. RESTRIÇÕES.

Como regra geral, desde que observadas as restrições previstas na legislação vigente, os débi-tos próprios relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB po-dem ser compensados com os créditos relativos a tributos administrados pela RFB reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, mesmo que

Compensação de créditos reconhecidos por decisão judicialComo regra geral, desde que observadas as restrições previstas na legislação vigente, os débitos próprios

relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal podem ser compensados com os cré-ditos relativos a tributos administrados pela RFB reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, mesmo que essa decisão tenha permitido apenas a compensação com débitos de tributos da mesma espécie.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 29, de 30 de março de 2016 (DOU de 8 de abril):

essa decisão tenha permitido apenas a compensação com débitos de tributos da mesma espécie. Entre as referidas restrições da legislação em vigor cita-se, exemplificativa, mas não exaustivamente, a impos-sibilidade de compensar débitos relativos às contri-buições sociais previstas nas alíneas ‘a’, ‘b’, e ‘c’ do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212/1991 com créditos relativos aos demais tributos administrados pela RFB.

DISPOSITIVOS LEGAIS: CTN, art. 170; Lei nº 11.457/2007, arts. 2º e 26, parágrafo único; Lei nº 8.383/1991, art. 66; Lei nº 8.212, art. 89, caput; IN RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, e 56, caput.

DJ 11.10.1985 Decisão por maioriaRR 5864/1984, Ac. 2ªT 3604/1985 Min. Hélio

RegatoDJ 04.10.1985 Decisão por maioriaRR 945/1984, Ac. 2ªT 2185/1985 Min. Marcelo

PimentelDJ 09.08.1985 Decisão por maioriaRR 3526/1984, Ac. 2ªT 2045/1984 Min. Marcelo

PimentelDJ 02.08.1985 Decisão por maioriaRR 4250/1984, Ac. 2ªT 2482/1985 Min. Hélio

RegatoDJ 02.08.1985 Decisão unânimeRR 3542/1984, Ac. 2ªT 1228/1985 Min. Hélio

RegatoDJ 28.06.1985 Decisão unânimeItem IIEEDRR 202500-53.2005.5.02.0049 Min. Augusto

César Leite de CarvalhoDEJT 23.08.2013/J-15.08.2013 Decisão unânime.EEDRR 135500-52.2008.5.04.0024 Min. Renato

de Lacerda PaivaDEJT 16.08.2013/J-08.08.2013 Decisão unânimeERR 94200-52.2004.5.04.0024 Min. João Batista

Brito PereiraDEJT 02.08.2013/J-27.06.2013 Decisão unânimeERR 66900-18.2008.5.04.0011 Min. Luiz Philippe

Vieira Mello FilhoDEJT 01.07.2013/J-20.06.2013 Decisão unânime

ERR 16544-81.2010.5.04.0000 Mn. Dora Maria da Costa

DEJT 21.06.2013/J-13.06.2013 Decisão unânimeERR 78400-23.2009.5.04.0019 Min. Luiz Philippe

Vieira Mello FilhoDEJT 14.06.2013/J-06.06.2013 Decisão unânimeEEDRR 72400-71.2008.5.04.0009 Min. João

Oreste DalazenDEJT 17.05.2013/J-09.05.2013 Decisão unânimeERR 140500-24.2008.5.04.0027 Min. Aloysio

Corrêa da VeigaDEJT 24.05.2013/J-18.04.2013 Decisão por

maioria (SBDI-I Composição Plena)ERR 19242-60.2010.5.04.0000 Min. Aloysio Cor-

rêa da VeigaDEJT 02.03.2012/J-16.02.2012 Decisão unânimeItem IIIEEDRR 235-20.2010.5.20.0006, TP Min. Aloysio

Corrêa da VeigaJ-12.04.2016 Decisão por maioriaRR 162200-56.2009.5.01.0075, 7º T Min. Cláu-

dio Mascarenhas BrandãoDEJT 02.10.2015/J-23.09.2015 Decisão unânimeItem IV EEDRR 235-20.2010.5.20.0006, TP Min. Aloysio

Corrêa da VeigaJ-12.04.2016 Decisão por maioriaArt. 2 º Esta Resolução entra em vigor na data de

sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201660

Atualização do cadastro nacional de entidades sindicais

Alterações na Portaria SRT nº 2/13 (Mensário Fiscal de março/13, páginas 60 e 61), que disciplina os procedimentos para a atualização dos dados de sindicatos no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais – CNES e dá outras providências.

PORTARIA nº 20, de 15 de abril de 2016 (DOU de 18 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 1º, inciso VI, do Anexo VII, da Portaria nº 483, de 15 de setembro de 2004, e o art. 3º da Portaria nº 197, de 18 de abril de 2005, ambas do Ministro de Estado do Trabalho e Previ-dência Social, resolve:

Art. 1º A Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013, publicada no DOU nº 37 de 25 de fevereiro de 2013, pág. 175, fica acrescida dos incisos IX e X ao § 1º do art. 3º, e do § 11º do mesmo artigo, passando os parágrafos 1º e 3º do art. 3º e inciso IV, alínea "c" do parágrafo 1º do art. 3º a vigorar com a seguinte redação:

" ....................................................................................." "Art. 3º ...........................................................................§ 1º O requerimento eletrônico emitido por meio

do CNES, assinado pelo representante legal da entidade ou por procurador legalmente constituído, deverá ser protocolado na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou Gerências da Unidade da Federação - UF onde se localiza a sede da entidade (em se tratando de abrangência municipal, intermunicipal ou estadual) ou no protocolo da sede do Ministério em Brasília (quando se tratar de entidade interestadual ou nacional) no prazo de até 30 (trinta) dias, acompanhado dos seguintes do-cumentos:

IV -..................................................................................c) o contrato de trabalho vigente ou, no caso dos

aposentados, o último que comprove ser membro da categoria.

IX - edital de convocação dos membros da categoria para assembleia geral para fins de atualização e/ou reati-vação da entidade ou para ratificação do estatuto social, do qual conste o nome e o endereço do subscritor, para correspondência, bem como indicação nominal de todos

os municípios, Estados e categoria representada, publica-do no Diário Oficial da União e em jornal de grande cir-culação na base territorial, que deverá atender também ao seguinte:

a) intervalo entre as publicações no DOU e em jornal de grande circulação não superior a 05 (cinco) dias;

b) publicação com antecedência mínima de 20 (vinte) dias da realização da assembleia, para as entidades com base municipal, intermunicipal ou estadual, e de 45 (qua-renta e cinco) dias para as entidades com base interesta-dual ou nacional, contados a partir da última publicação;

c) publicação em todas as Unidades da Federação - UF, quando se tratar de entidade com abrangência na-cional, e nos respectivos Estados abrangidos, quando se tratar de entidade interestadual.

X - ata da assembleia geral de convocação da catego-ria para fins de atualização e/ou reativação da entidade ou para ratificação do estatuto, onde deverá constar a base territorial, a categoria profissional ou econômica repre-sentada, acompanhada de lista de presença contendo a finalidade da assembleia, a data, o horário e o local de realização e, ainda, o nome completo, o número de re-gistro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e assinatura dos presentes;

§ 3º Não atendido o disposto no art. 3º, § 1º, inciso I, a entidade deverá apresentar estatuto social ratificado pela categoria, registrado em cartório da comarca da sede da entidade requerente, nos termos da representa-ção deferida pelo MTE.

§ 11º Aplica-se a esta Portaria, o disposto no art. 49 da Portaria nº 326, de 1º de março de 2013, no que cou-ber.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

FGTS: crédito nas contas vinculadas Competência do

depósito Coeficiente de JAMTaxa de juros

remuneratóriosCrédito em

02/2016

0,0046390,0054480,0062500,007046

3% a.a.4% a.a.5% a.a.6% a.a.

10/04/2016

Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Federal

Mensário FiscalMaio de 2016 61

Comprovação da atividade do dirigente de entidade sindical rural

Aprovada alteração do Enunciado nº 66, da Secretaria de Relações do Trabalho, sobre documentos de identificação dos dirigentes sindicais da categoria de rurais, para fins da comprovação do exercício da atividade.

PORTARIA nº 21, de 28 de abril de 2016 (DOU de 29 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABA-LHO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 17 do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, o art. 1º do Anexo VII da Portaria nº 483, de 15 de setem-bro de 2004 e o art. 49 da Portaria nº 326, de 11 de março de 2013,

Considerando que não compete às normas legais inviabilizar a atividade exercida pelos administrados, este Ministério resolve alterar o Enunciado nº 66, da seguinte forma: o item A) 2 será revogado e o item B) 1 passará a vigorar com nova redação, conforme Portaria em anexo, resolve:

Art. 1º Aprovar a alteração do Enunciado nº 66.Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de

sua publicação.

ANEXO ENUNCIADO Nº 66

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS DI-RIGENTES SINDICAIS DA CATEGORIA DE RURAIS.

Comprovação do exercício da atividade do di-rigente da entidade na categoria de rurais. Novos documentos que servirão de comprovação em com-plementação aos elencados na Portaria 326, de 11 de maio de 2013:

A) Trabalhador Rural:1) Assalariado: Contrato de Safra; Contrato de

Curta Duração.2) (REVOGADO)B) Empregador Rural:1) Pessoa física: Documento que comprove a

condição de empregador; (NR)2) Pessoa Jurídica: CNPJ;C) Propriedade explorada em nome de terceiro:

Contrato de Cessão; Contrato de Arrendamento Ru-ral, Comodato, Meação, Parceria ou matrícula onde se encontra averbado o usufruto (Todos os contratos devem estar registrados em Cartório).

Ref.: Art. 24 da Portaria nº 326, de 1º de março de 2013.

Carta de Serviços ao Cidadão no INSSAprovada a "Carta de Serviços ao Cidadão", que tem por objetivo informar o contribuinte dos ser-

viços prestados pelo INSS, suas formas de acesso, respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público.

RESOLUÇÃO nº 532, de 15 de abril de 2016 (DOU de 18 do mesmo mês):

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto n° 6.932, de 11 de agosto de 2009.

A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agos-to de 2011, e considerando o determinado pelo art. 11 do Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, resolve:

Art. 1° Fica aprovada a "Carta de Serviços ao Ci-dadão", nos termos do Anexo a esta Resolução.

Art. 2º A "Carta de Serviços ao Cidadão" tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo INSS, suas formas de acesso, respectivos com-promissos e padrões de qualidade de atendimento ao público.

Art. 3º O Anexo a esta Resolução será publicado em Boletim de Serviço e no sítio eletrônico da Previ-dência Social, além de ser objeto de permanente di-vulgação por meio de afixação de cartazes em local de fácil visualização nas Unidades da Previdência Social.

Parágrafo único. As alterações e posteriores atua-lizações no Anexo citado no caput serão objeto de Despacho Decisório de competência do Diretor de Atendimento.

Art. 4º Revoga-se a Resolução nº 81/INSS/PRES, de 18 de dezembro de 2009, publicada no Diário Ofi-cial da União nº 243, de 21 de dezembro de 2009, Seção 1, pág. 84.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201662

Disponibilizada para consulta pública o texto técnico básico de revisão do Anexo V - Atividades Peri-gosas em Motocicleta da Norma Regulamentadora nº 16 - Atividades e Operações Perigosas.

PORTARIA nº 530, de 15 de abril de 2016 (DOU de 18 do mesmo mês):

Consulta pública de revisão sobre atividades perigosas em motocicleta

O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos arts. 155 e 200 da Consolida-ção das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 4º da Portaria MTE nº 1.127, de 2 de outubro de 2003, resolve:

Art. 1º Disponibilizar para consulta pública o texto técnico básico de revisão do Anexo 5 - Atividades Pe-rigosas em Motocicleta - da Norma Regulamentadora nº 16 (Atividades e Operações Perigosas), disponível no sitio: http://www.mtps.gov.br.

Art. 2º Fixar o prazo de sessenta dias, após a publica-ção deste ato, para o recebimento de sugestões ao texto, que deverão ser encaminhadas para o e-mail: [email protected] ou via correio para o endereço: MI-NISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDENCIA SOCIAL, Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Coor-denação-Geral de Normatização e Programas (Esplanada dos Ministérios - Bloco "F" - Anexo "B" - 1º Andar - Sala 107 - CEP 70059- 900 - Brasília/DF).

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXOAnexo 5 - Atividades Perigosas em Motocicleta

- Texto técnico básico disponibilizado para consulta pública

1. O empregador de trabalhadores em atividades com motocicleta ou motoneta deve:

a) estabelecer programa de manutenção da moto-cicleta ou motoneta;

b) implementar programa de prevenção de aciden-tes;

c) fornecer, em perfeito estado de conservação e funcionamento, gratuitamente, capacete certificado no âmbito do SINMETRO e vestimentas de trabalho com proteções, integradas ou não, para joelho, cotovelo, co-luna e ombros.

2. As atividades laborais com utilização de motoci-cleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias públicas são consideradas perigosas.

3. Não são consideradas perigosas, para efeito des-te anexo:

a)a utilização de motocicleta ou motoneta exclusi-vamente no percurso da residência para o local de tra-balho ou deste para aquela;

b)as atividades em veículos que não necessitem de emplacamento ou que não exijam carteira nacional de habilitação para conduzi-los;

c)as atividades em motocicleta ou motoneta em lo-cais privados;

d)as atividades com uso de motocicleta ou motone-ta de forma eventual;

e)as atividades em que o uso da motocicleta ou mo-toneta seja inferior a 20% da jornada de trabalho.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: RECOLHIMENTO RETROATIVO PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SO-CIAL - RPPS NOS CASOS DE LICENÇA OU AFAS-TAMENTO NÃO REMUNERADO.

O recolhimento retroativo da CPSS por servi-dor público licenciado ou afastado sem remuneração passou a ser possível a partir de 19 de dezembro de

Recolhimento retroativo para Regime Próprio de PrevidênciaO recolhimento retroativo da Contribuição para o Plano de Seguridade Social de Servidor - CPSS

por servidor público licenciado ou afastado sem remuneração passou a ser possível a partir de 19 de dezembro de 2002.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 25, de 29 de março de 2016 (DOU de 31 do mesmo mês):

2002, data de publicação da MP nº 86, de 2002, con-vertida na Lei nº 10.667, de 14 de maio de 2003.

REFORMA A SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 218, de 25 de agosto de 2015.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 40 e 62 da CF/1988; Art. 183, §§ 3º e 4º, da Lei nº 8.112/1990; Art. 10 da MP nº 71/2002; Art. 21 da MP nº86/2002; Art. 3º da Lei nº 10.667/2003; Art. 1º da Lei nº 9.783/99 e Art. 4º da Lei nº 10.887/2004.

Mensário FiscalMaio de 2016 63

Em comemoração à data de 50 anos de existência, a Caixa Econômica Federal apresentou aos conselheiros o aplicativo do FGTS, pelo qual o trabalhador poderá conferir online o extrato de sua conta vinculada, utili-zando-se de qualquer aparelho celular. Uma ferramenta, que além de facilitar ao trabalhador o acesso aos dados de sua conta vinculada, permite que ele obtenha infor-mações sobre os depósitos efetuados. Outro aplicativo, também lançado pela Caixa para celulares, fornece in-formações sobre seguro-desemprego e o pagamento do abono salarial. “O lançamento dos aplicativos faz parte de uma gestão estratégica de transparência do governo", disse o ministro do Trabalho e Previdência Social.

A presidente da Caixa avaliou que com o lançamen-to do aplicativo o banco melhora significativamente sua comunicação com os beneficiários de programas sociais, quando disponibiliza acesso rápido e simples a informa-ções de interesse dos trabalhadores. “Os aplicativos são um investimento em soluções que proporcionem uma maneira prática para o trabalhador acompanhar a situa-ção de seus direitos, como o FGTS, PIS, Abono Salarial e Seguro-Desemprego”.

No aplicativo do FGTS, o trabalhador deverá ca-dastrar uma senha de acesso e, logo em seguida, bas-ta informar o Número de Identificação Social (NIS) e a senha criada, para começar a navegar pelos serviços. A ferramenta conta com funcionalidades que permitem o acompanhamento da regularidade dos depósitos e a atualização de endereço na base do FGTS. Além disso, por meio de recurso de geolocalização, o trabalhador ainda pode conferir qual agência da Caixa, sala de au-toatendimento ou lotérica está mais próxima dele para ser atendido.

App CAIXA Trabalhador - No aplicativo Caixa Tra-

Aplicativo para consulta ao extrato do FGTSbalhador, depois de inserir o NIS, os usuários podem con-sultar se possuem parcela do Seguro-Desemprego, Abono Salarial ou rendimentos do PIS disponível para saque. Na aba “Atendimento”, é possível obter informações sobre as condições para receber os benefícios; como requisitos de enquadramento, documentação necessária para saque e prazos de recebimento dos valores. Os benefícios podem ser retirados em qualquer lotérica, nos correspondentes Caixa Aqui, no autoatendimento da Caixa, com o uso do Cartão do Cidadão, ou ainda nas agências da Caixa.

Os aplicativos estão disponíveis para download gra-tuito para as plataformas IOS, Android ou Windows e o número pode ser localizado nos extratos do FGTS, Cartão do PIS, Carteira de Trabalho (CTPS), Cartão do Cidadão ou junto ao empregador. Além disso, uma se-gunda via de sua inscrição pode ser solicitada, a qualquer tempo, nas agências da CAIXA, com a apresentação de documento de identificação do trabalhador, sem paga-mento de tarifa.

50 Anos do FGTS - O Fundo de Garantia do Tem-po de Serviço – FGTS foi criado em 13 setembro de 1966, para proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. Em quase 50 anos de história, o FGTS firmou-se como uma das mais importantes fontes de financiamento habitacional no país.

No início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas na Caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcio-nário, que constitui uma poupança, na qual o trabalhador tem a oportunidade de formar uma reserva de dinheiro, que pode ser sacada em razão de demissão e em mo-mentos especiais, como o da aquisição da casa própria ou da aposentadoria.

Critérios na aplicação de multa a motociclistas profissionais

Disposição sobre os critérios a serem aplicados na gradação da multa de valor variável prevista na Lei n° 12.436/11, que veda o emprego de práticas que estimulem o aumento de velocidade por motociclistas profissionais.

PORTARIA n° 472, de 28 de abril de 2016 (DOU de 29 do mesmo mês):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da competência que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, II, da Consti-tuição Federal e considerando a Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, que instituiu a Unidade Fiscal de Referência - UFIR como medida de valor e atualização monetária de multas e penalidades de qualquer natu-reza, resolve:

Art. 1° Esta Portaria tem por objeto definir critérios para a gradação de multa administrativa variável prevista

na Lei n° 12.436 de 6 de julho de 2011. Art. 2º Os critérios previstos no art. 2° e ANEXO

III da Portaria MTb n° 290, de 11 de abril de 1997 serão aplicados para o cálculo da multa prevista no 2º da Lei n° 12.436 de 6 de julho de 2011 que prevê penalidade de R$ 300,00 (trezentos reais) a R$ 3.000,00 (três mil reais) ao empregador ou ao tomador de serviço pela infração de qualquer dispositivo daquela Lei.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201664

Valores disponíveis para saque do PIS/PASEPO Ministério do Trabalho e Previdência Social in-

formou que mais de R$ 2,1 bilhões em pagamentos do PIS/PASEP do calendário 2015 estão disponíveis para saque pelos trabalhadores brasileiros. Os recur-sos devem ser retirados nas agências da Caixa e Ban-co do Brasil até 30 de junho. Após essa data, retor-nam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Mais de 2,4 milhões de trabalhadores deixaram de sacar o abono dentro do calendário estabelecido, o que representa 11% dos beneficiados.

De acordo com balanço divulgado pelo Minis-tério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), dos 23,5 milhões de trabalhadores com direito a receber o abono, 21 milhões já receberam o benefício, totali-zando R$ 17,5 bilhões. A maior taxa de cobertura en-tre as regiões foi alcançada na Região Nordeste, onde o MTPS pagou R$ 4 bilhões em benefícios a 94% dos beneficiados.

A região Sudeste lidera o número dos que ainda não sacaram o PIS/PASEP, com 1,2 milhão de beneficiados, sendo 776 mil só no estado de São Paulo. Os demais estão distribuídos nas regiões Sul (463 mil); Nordeste (310 mil); Centro-Oeste (203 mil) e Norte (158 mil).

Com objetivo de dar ampla publicidade sobre o direito ao saque, o MTPS vai enviar uma correspon-dência no endereço de domicílio dos trabalhadores que podem sacar o benefício. “Pretendemos alcançar com o envio das comunicações aproximadamente 1,2 milhão de beneficiários que estão com o endere-ço válido na base de dados”, explica o coordenador do Seguro-Desemprego e Abono Salarial.

Quem tem direito - Têm direito ao Abono Sa-larial os trabalhadores que estão cadastrados no PIS/

PASEP há pelo menos cinco anos; com remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base de atribuição do benefício; e que exer-ceram atividade remunerada durante pelo menos 30 dias. O abono equivale ao valor de um salário míni-mo, vigente na data de pagamento (R$ 880).

Antes de sacar o PIS, o trabalhador deverá veri-ficar se o benefício não foi depositado diretamente na conta. Caso contrário, deve comparecer com o Cartão do Cidadão e senha cadastrada nos terminais de autoatendimento da Caixa ou em uma Casa Loté-rica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, o beneficiado pode receber o abono em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de um documento de iden-tificação.

Já os participantes do PASEP (Banco do Brasil), após verificar se houve depósito na conta, devem procurar a agência e apresentar um documento de identificação.

O Programa de Integração Social (PIS) e o Pro-grama de Formação do Patrimônio do Servidor Pú-blico (PASEP) são contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objeti-vo de financiar o pagamento do Seguro-Desemprego e Abono Salarial. O PIS destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o PASEP é destinado aos servidores públicos.

Informações - As informações sobre o direito ao saque também podem ser obtidas pela Central de Atendimento Alô Trabalho – 158; pelo 0800-7260207, da Caixa; e pelo 0800-7290001, do Banco do Brasil.

Pedidos de registro sindical e alteração estatutáriaDelegação de competência ao Secretário de Relações do Trabalho para decidir os pedidos de regis-

tro sindical e alteração estatutária, nos termos da Portaria nº 186/08.PORTARIA nº 424, de 14 de abril de 2016 (DOU de 15 do mesmo mês):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Portaria nº 186, de 10 de abril de 2008, resolve:

Art. 1º Delegar competência ao Secretário de Relações do Trabalho para decidir os pedidos de re-gistro sindical e alteração estatutária, nos termos do art. 2º da Portaria nº 186, de 10 de abril de 2008, publicada no Diário Oficial da União, de 14 de abril de 2008.

Parágrafo único. Na ocorrência de impedimento ou suspeição da autoridade indicada no caput, nos termos da lei, e perante os seus afastamentos legais ou eventuais, será competente o seu substituto legal para decidir os pedidos de registro sindical e altera-ção estatutária.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se o art. 1º, parágrafo único da Por-taria nº 43, de 22 de janeiro de 2009, publicada no DOU de 23 de janeiro de 2009, Seção 2, nº 16, pág. 32.

Mensário FiscalMaio de 2016 65

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Consti-tuição e tendo em vista o disposto nos arts. 7º e 9º da Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, resolve:

Art. 1º A Portaria MPS/GM nº 204, de 10 de julho de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 5º ...................................................................I - .............................................................................b) repasse integral dos valores devidos ao RPPS;XIII - adoção do plano de contas e dos procedi-

mentos contábeis aplicados ao setor público, na forma de ato normativo específico do MTPS;

XVI - ......................................................................f) Demonstrativos de informações contábeis;§ 6º Os documentos previstos no inciso XVI do

caput, alíneas "b" a "i", serão encaminhados na forma e conteúdo definidos pela SPPS, conforme divulgado no endereço eletrônico do MTPS na rede mundial de computadores - Internet, nos seguintes prazos:

III - os Demonstrativos de informações contábeis previstos na alínea "f", até 30 de setembro, em relação ao primeiro semestre, e até 31 de março, em relação ao encerramento do exercício anterior;

§ 11. A NTA e o DRAA observarão os parâmetros estabelecidos pelas Normas de Atuária aplicáveis aos RPPS, definidas em ato normativo do MTPS, deven-do ser encaminhados por meio do CADPREV-Web, acompanhados de:

I - a NTA, do documento que certifique a sua elabo-ração e utilização nas avaliações e reavaliações atuariais do RPPS e da respectiva Nota Técnica Atuarial digitalizada;

Emissão do Certificado de Regularidade PrevidenciáriaAlterada a Portaria MPS nº 204/08 (Mensário Fiscal de agosto/08, páginas 58 a 62), que dispõe

sobre a emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP e prorroga o prazo para o encami-nhamento do Demonstrativo de Resultado da Avaliação Atuarial - DRAA de 2016, em relação a Regimes Próprios de Previdência Social.

PORTARIA nº 360, de 30 de março de 2016 (DOU de 31 do mesmo mês):

II - o DRAA, do documento que certifique a vera-cidade de suas informações, dos fluxos atuariais com as projeções das receitas e despesas do RPPS, da base cadastral utilizada na avaliação atuarial e do Relatório da Avaliação Atuarial digitalizado." (NR)

"Art. 7º Na emissão do CRP dos entes que vin-cularam, por meio de lei, a partir de 1º de janeiro de 2010, ou que venham a vincular, todos os servidores titulares de cargos efetivos ao RGPS, será observado o cumprimento dos critérios previstos no art. 5º, I, "b" "c" e "d", VI, X, XII, XV, e XVI, "a", "d" e "h", observado o disposto nos §§ 6º e 10 do art. 5º." (NR)

"Art. 9º ....................................................................I - vincularam, por meio de lei, os servidores titu-

lares de cargos efetivos ao RGPS, até 31 de dezembro de 2009;" (NR)

"Art. 10. ..................................................................§ 3º O descumprimento do critério previsto no

inciso II do art. 5º, quando observado por meio da au-ditoria direta ou indireta e dos critérios previstos nos incisos III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XIII e XV do art. 5º, quando observado por meio da auditoria indireta, será notificado ao ente federativo por meio eletrônico ou pelo CADPREV-Web"

(NR) ........................................................................Art. 2º Fica prorrogado para 30 de junho de 2016

o prazo previsto no inciso I do § 6º do art. 5º da Por-taria MPS/GM nº 204, de 10 de julho de 2008, para o encaminhamento à SPPS do Demonstrativo de Resul-tado da Avaliação Atuarial - DRAA de 2016.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

O Senado Federal, resolve:Art. 1º É suspensa, nos termos do art. 52,

inciso X, da Constituição Federal, a execução do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, declarado inconstitucional por

Suspensa contribuição previdenciária de cooperativasDeterminada a suspensão, nos termos da Constituição Federal, a execução do inciso IV do art. 22 da

Lei nº 8.212/91, que exigia das empresas tomadoras de serviço de cooperados por intermédio de coo-perativas de trabalho, o recolhimento da contribuição previdenciária à alíquota de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços.

RESOLUÇÃO nº 10, de 30 de março de 2016 (DOU de 31 do mesmo mês):

decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribu-nal Federal nos autos do Recurso Extraordinário nº 595.838.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Maio de 201666

Municípios devem imprimir GPS na página da ReceitaA partir de agora, os entes federativos – estados

e municípios – deverão gerar a Guia da Previdência Social (GPS) diretamente na página da Receita Fede-ral do Brasil, nos casos de recolhimento em que o INSS for credor de valores de compensação previ-denciária, relativamente a Regimes Próprios de Previ-dência Social. Esse serviço não está mais disponível na página do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

A guia deve ser gerada observando os seguintes passos:

1 – Acesse inicialmente “Serviços para a Empre-sa” na página principal da Receita.

2 – Em seguida, clique na seção “Pagamentos e Parcelamentos”.

3 – Clique em “Emissão de GPS - Guia da Previ-dência Social” da lista de serviços disponível em “Pa-gamento”.

4 – Escolha a opção “Acesso direto ou com senha específica”.

5 - Marque “Para empresas e órgãos públicos: Contribuições e emissão da Guia da Previdência So-cial (GPS)”.

6 – Preencha os campos solicitados:- Categoria do Contribuinte: Órgãos Públicos- CNPJ do RPPS registrado no Acordo de Coo-

peração Técnica.

Após confirmar os dados cadastrais, preencha a tela seguinte, observando:

1 – Código de Pagamento – registrar o código 7307 (Comprev FLUXO) – Recolhimento efetuado por RPPS – Órgão do Poder Público – CNPJ /

ou o código 7315 – Recolhimento efetuado por RPPS – Órgão do Poder Público – CNPJ (Comprev – ESTOQUE).

2 – Competência – registrar a(s) competência(s) a que se refere(m).

3 – Valor INSS – registrar o valor devido na com-petência.

4 – Valor outras Ent. – não preencher.5 – Valor Total – registrar o mesmo valor registra-

do no campo “Valor INSS”.6 – Clicar opção “Calcular contribuição”.7 – Gerar guia para pagamento. Observação: a

GPS de uma ou mais competências poderão ser so-licitadas.

O pagamento da GPS pelos entes federativos deve ser realizado até o quinto dia útil de cada mês. No caso de guias em atraso, o próprio sistema calcu-lará automaticamente os acréscimos. O pagamento da guia pode ser realizado na rede bancária ou por meio do Sistema de Administração Financeira do Go-verno Federal (SIAFI).

Informação do CPF obrigatória para atendimento no INSS

O Ministério do Trabalho e Previdência Social in-forma que a apresentação do número do CPF é obri-gatória para todos os tipos de atendimento nas uni-dades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), desde uma simples orientação até a análise e conces-são de benefícios. Essa determinação, instituída pela Resolução 438/14 (Mensário Fiscal de outubro/14, páginas 56 a 58), tem como objetivo oferecer mais segurança na prestação dos serviços ofertados pelo Instituto, pois contribui para a correta identificação dos cidadãos e previne fraudes contra a Previdência Social, além de dar agilidade e precisão ao atendi-mento. Pelos mesmos motivos, o número do CPF também deverá ser informado no momento em que o cidadão liga para o telefone 135 para fazer o agen-damento de algum serviço.

O número do documento deve ser informado até mesmo por menores de idade. Se houver um repre-sentante legal, como pais, tutor, curador ou procura-

dor, essa pessoa também deverá informar o número de seu próprio CPF para ser atendida.

Além do CPF, quem busca atendimento no INSS deve apresentar um documento oficial, como RG, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Traba-lho ou Passaporte. O documento deve estar dentro do prazo de validade e ter fotografia que permita o reconhecimento do requerente, além de não conter rasuras ou indícios de falsificação.

CPF – O Cadastro de Pessoas Físicas pode ser solicitado no site da Receita Federal do Brasil e nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios. Para obtê-lo, é necessário apresentar um documento de identidade oficial com foto e o título de eleitor. No caso dos menores de 16 anos, a inscrição no CPF pode ser feita com a apresentação da certidão de nascimento ou do RG do requerente e de um documento oficial com foto de um dos pais.

Mensário FiscalMaio de 2016 67

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º As empresas privadas, os órgãos e en-

tidades da administração pública, direta e indireta, ficam proibidos de adotar qualquer prática de revis-ta íntima de suas funcionárias e de clientes do sexo feminino.

Art. 2º Pelo não cumprimento do art. 1º, ficam os infratores sujeitos a:

Proibição de revista íntima nos locais de trabalhoNova disposição proibindo a revista íntima de funcionárias nos locais de trabalho e tratamento da

revista íntima em ambientes prisionais.LEI nº 13.271, de 15 de abril de 2016 (DOU de 18 do mesmo mês):

I - multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) ao empregador, revertidos aos órgãos de proteção dos direitos da mulher;

II - multa em dobro do valor estipulado no inciso I, em caso de reincidência, independentemente da indenização por danos morais e materiais e sanções de ordem penal.

Art. 3º (VETADO). Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Aprovado pelo Secretário da Receita Federal o Parecer Normativo COSIT nº 1, de 18 de abril de 2016 (DOU de 20 do mesmo mês), sobre base de cálculo e incidência de juros e multas da contribuição para a seguridade social do servidor público, no recolhimento durante os períodos de licenças e afasta-mentos sem vencimentos (ver texto completo em nosso site).

Contribuição de servidor público em licença ou afastado

Assunto: Contribuição Previdenciária CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SO-

CIAL DO SERVIDOR PÚBLICO. Recolhimento duran-te os períodos de licenças e afastamentos sem venci-mentos. Base de cálculo e incidência de juros e multas.

Nos afastamentos sem vencimentos, é facultado ao servidor recolher a sua contribuição em atraso, com a incidência de juros de mora e de multa de mora, a partir de 19 de dezembro de 2002, data da entrada em vigor da Medida Provisória nº 86, de 2002. Nos afastamentos sem vencimentos, a contri-buição da União corresponde ao dobro do que foi recolhido pelo servidor, calculada com base no valor originário da contribuição recolhida por este. Inci-dirão os acréscimos descritos no art. 7º da IN RFB nº 1.332, de 2013, sobre a contribuição a cargo da União, de suas autarquias e fundações que estas dei-xarem de recolher até o 10º (décimo) dia útil do mês seguinte ao que o servidor prestar as suas informa-ções. Nos afastamentos sem remuneração, a incidên-cia de acréscimos legais sobre a contribuição devi-da pela União, suas autarquias e fundações, quando cabível, ocorre somente a partir de 15 de fevereiro de 2013, data da publicação e da entrada em vigor da IN RFB nº 1.332, de 2013 e do dispositivo que

regulamentou a matéria - § 2º do art. 16; A gratifi-cação natalina não constitui remuneração do cargo do servidor nem vantagem de caráter pessoal, pois é devida indistintamente a todos os servidores federais (art. 63 da Lei nº 8.112, de 1990), portanto, não cabe o recolhimento referente a essa parcela nos casos de afastamentos e licenças sem percepção de remu-neração, para fins de manutenção do vínculo com o PSS, nos termos do § 3º do art. 183 da Lei nº 8.112, de 1990. Sendo assim, ao servidor ativo afastado ou licenciado sem remuneração, cabe recolhimento da contribuição a cada mês de afastamento ou licencia-mento para fins de manutenção do vínculo ao RPPS, no total de doze por ano. Nos casos em que não há lançamento de ofício, o próprio órgão ou entidade poderá efetuar o parcelamento, nos termos do § 6º do art. 8º da IN RFB nº 1.332, de 2013.

Dispositivos Legais: Constituição Federal, art. 40; Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, arts. 40 a 41, 102 e 183; Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, art. 61; Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, arts. 4º a 8º-A; Lei nº 12.350, de 20 de dezem-bro de 2010, art. 46; Instrução Normativa nº 1.332, de 14 de fevereiro de 2013, arts. 7º, 8º, 13 a 18. e-dossiê 10166.720474/2014-46

Mensário Fiscal Maio de 201668

Esclarecimentos sobre contribuições sociais previdenciárias

Publicados no DOU de 2 de maio de 2016 atos da Receita Federal, sobre aplicação de dispositivos legais nas contribuições sociais previdenciárias.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 39, de 19 de abril de 2016:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: CONVÊNIO ENTRE ESTADO E MUNÍ-CIPIO NA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA. POLÍCIAS CIVIL E MILITAR. ATUAÇÃO IMBUÍDA DAS PRERRO-GATIVAS PÚBLICAS. NÃO INCIDÊNCIA DE CON-TRIBUIÇÃO AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.

1. Caso específico de repasse de parte dos gastos com a segurança pública do Estado para o Município, denotan-do atuação dos policiais civis e militares imbuídos de suas prerrogativas públicas e não em atividade privada conco-mitante sujeita ao RGPS.

2. Não incidência de contribuição ao RGPS sobre as verbas pagas pelo Município, de forma que, por via de con-sequência, não são gerados direitos a benefícios previden-ciários junto ao RGPS por tais verbas. 3. Incompetência da RFB para afirmar se cabe contribuição ao regime próprio estadual.

DISPOSITIVOS LEGAIS: CF/88, art. 144; Lei nº 8.212, de 1991, art. 13, §§ 1º e 2º; Lei nº12.350/2010, art. 46; e Lei nº 10.887/2004.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 35, de 19 de abril de 2016:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PA-TRONAL. OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. REMUNERAÇÃO PAGA AO PROFISSIONAL

DE SAÚDE. EXISTÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE SERVI-ÇO. INCIDÊNCIA.

1. Ainda que o profissional de saúde preste serviços médicos diretamente ao segurado, há, concomitantemen-te, a prestação de serviços à operadora, sem o que esta não pode exercer as atividades para as quais foi constituída.

2. Incide a contribuição previdenciária patronal previs-ta no inciso III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, sobre os valores pagos por operadora de plano de assistência à saúde a profissionais que prestem serviços a seus filiados.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, III.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 24, de 23 de março de 2016:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. RECEITA BRUTA. CPRB. OPÇÃO. MANIFESTAÇÃO. ANO DE 2015.

Com a edição da Lei nº 13.161, de 2015, a CPRB tor-na-se opcional a partir de 1º de dezembro de 2015, e sua alíquota somente é majorada em relação a fatos geradores ocorridos a partir desta data. Para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011, é manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa não a novembro, mas a dezembro de 2015.

DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 195, § 6º; Lei nº 13.161, de 2015, arts. 1º e 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 1º, §§ 5º e 6º.

Engenharia de Segurança e Medicina do TrabalhoAlterada a Norma Regulamentadora nº 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e

em Medicina do Trabalho.PORTARIA nº 510, de 29 de abril de 2016 (DOU de 2 de maio):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Con-solidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º O item 4.3.3 da Norma Regulamentadora nº 4 (NR4) - Serviços Especializados em Engenharia

de Segurança e em Medicina do Trabalho, aprovada pela Portaria nº 3214/1978, passa a vigorar com a se-guinte redação:

4.3.3 O serviço único de engenharia e medicina deverá possuir os profissionais especializados previs-tos no Quadro II desta NR.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 69

Segurança em instalações e serviços em eletricidadeAlterações na Norma Regulamentadora nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.PORTARIA nº 508, de 29 de abril de 2016 (DOU de 2 de maio):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PRE-VIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe con-ferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Cons-tituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º A Norma Regulamentadora nº 10 (NR10) - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, aprovada pela Portaria nº 3214/1978, cuja redação vi-gente foi concedida pela Portaria GM nº 598, de 7 de dezembro de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações:

10.5.1. .......................................................................e) proteção dos elementos energizados existentes

na zona controlada (Anexo II)10.6.1.1 Os trabalhadores de que trata o item an-

terior devem receber treinamento de segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo III desta NR.

10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimen-tos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo II.

10.7.1 Os trabalhadores que intervenham em insta-lações elétricas energizadas com alta tensão, que exer-çam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo II, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR.

10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga ho-rária e demais determinações estabelecidas no Anexo III desta NR.

10.7.7 A intervenção em instalações elétricas ener-gizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo II desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativação, também co-nhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou equipa-mento.

10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento especí-fico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de aciden-tes em instalações elétricas, de acordo com o estabele-cido no Anexo III desta NR.

10.8.8.1 A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do Anexo III desta NR.

10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Registro no Siscoserv de serviço de transporte internacional

Procedimentos para registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), da prestação do serviço de transporte internacional de mercadorias importadas.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 27, de 29 de março de 2016 (DOU de 2 de maio):

ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. DATAS DE INÍCIO E DE

CONCLUSÃO. REGISTRO. Para fins do Sistema Integrado de Comércio Exte-

rior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), a data de início da prestação do serviço de transporte interna-cional de mercadorias importadas corresponderá à data constante do conhecimento de transporte, documento que formaliza a relação contratual estabelecida entre o prestador (transportador), residente ou domiciliado no exterior, e o tomador do serviço de transporte, residen-

te ou domiciliado no Brasil. A data de conclusão da pres-tação do serviço de transporte internacional de carga a residente ou domiciliado no Brasil corresponde àquela em que ocorre a entrega da mercadoria importada ao destinatário (tomador do serviço), no local por ele acor-dado com o prestador do serviço de transporte.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 556, de 1850 (Código Comercial), art. 575; Lei nº 6.562, de 1978, art. 5º; Lei nº 7.565, de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica), art. 235, I; Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), arts. 744, 749, 750 e 754; Decreto nº 6.759, de 2009, arts. 554 e 556; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 219, de 2016.

Mensário Fiscal Maio de 201670

Fatores de atualização da Previdência SocialEstabelecidos os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição, referentes ao mês

de abril (ver tabela completa em nosso site).PORTARIA nº 411, de 12 de abril de 2016 (DOU de 13 do mesmo mês):

Tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuração do salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99)

ABRIL/2016 - (Portaria nº 411, de 12.4.2016)

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jan/98 4,196861fev/98 4,160250mar/98 4,159419abr/98 4,149874mai/98 4,149874jun/98 4,140351jul/98 4,128790ago/98 4,128790set/98 4,128790out/98 4,128790nov/98 4,128790dez/98 4,128790jan/99 4,088721fev/99 4,042235mar/99 3,870390abr/99 3,795244mai/99 3,794106jun/99 3,794106jul/99 3,755797ago/99 3,697014set/99 3,644174out/99 3,591380nov/99 3,524762dez/99 3,437786jan/00 3,396015fev/00 3,361726mar/00 3,355351abr/00 3,349322mai/00 3,344973jun/00 3,322711jul/00 3,292095

ago/00 3,219338set/00 3,161793out/00 3,140126nov/00 3,128551dez/00 3,116397jan/01 3,092891fev/01 3,077809mar/01 3,067380abr/01 3,043036mai/01 3,009034jun/01 2,995852jul/01 2,952742ago/01 2,905670set/01 2,879753out/01 2,868851nov/01 2,827847dez/01 2,806518jan/02 2,801475fev/02 2,796162mar/02 2,791138abr/02 2,788071mai/02 2,768690jun/02 2,738295jul/02 2,691464ago/02 2,637397set/02 2,576590out/02 2,510317nov/02 2,408903dez/02 2,275985jan/03 2,216149fev/03 2,169080

mar/03 2,135131abr/03 2,100267mai/03 2,091691jun/03 2,105800jul/03 2,120644ago/03 2,124894set/03 2,111801out/03 2,089858nov/03 2,080702dez/03 2,070763jan/04 2,058412fev/04 2,042076mar/04 2,034143abr/04 2,022614mai/04 2,014355jun/04 2,006329jul/04 1,996348ago/04 1,981880set/04 1,972020out/04 1,968673nov/04 1,965332dez/04 1,956722jan/05 1,940038fev/05 1,929043mar/05 1,920592abr/05 1,906673mai/05 1,889479jun/05 1,876345jul/05 1,878411ago/05 1,877848set/05 1,877848

out/05 1,875035nov/05 1,864222dez/05 1,854210jan/06 1,846822fev/06 1,839831mar/06 1,835609abr/06 1,830666mai/06 1,828472jun/06 1,826098jul/06 1,827377ago/06 1,825370set/06 1,825735out/06 1,822818nov/06 1,815014dez/06 1,807422jan/07 1,796286fev/07 1,787527mar/07 1,780050abr/07 1,772253mai/07 1,767657jun/07 1,763073jul/07 1,757624ago/07 1,752018set/07 1,741741out/07 1,737398nov/07 1,732201dez/07 1,724785jan/08 1,708215fev/08 1,696509mar/08 1,687901abr/08 1,679336

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de abril de 2016, os fatores de atualização:

I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a ju-nho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,002168- Taxa Referencial -TR do mês de março de 2016;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamen-to de 1,005475 - Taxa Referencial -TR do mês de março de 2016 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apu-rados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,002168 - Taxa Referencial - TR do mês de março de 2016; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de con-cessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacio-nais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,004400.

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-con-tribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de abril, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,004400.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índi-ce a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atua-lização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Art. 6º O Ministério do Trabalho e Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DA-TAPREV adotarão as providências necessárias ao cumpri-mento do disposto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário FiscalMaio de 2016 71

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Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefíciospagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99)

ABRIL/2016 - (Portaria nº 411, de 12.4.2016)

mai/08 1,668657jun/08 1,652790jul/08 1,637885ago/08 1,628440set/08 1,625028out/08 1,622594nov/08 1,614521dez/08 1,608409jan/09 1,603758fev/09 1,593559mar/09 1,588635abr/09 1,585464mai/09 1,576791jun/09 1,567387jul/09 1,560832ago/09 1,557250set/09 1,556005out/09 1,553520nov/09 1,549800dez/09 1,544087jan/10 1,540390fev/10 1,526953mar/10 1,516338abr/10 1,505648

mai/10 1,494737jun/10 1,488337jul/10 1,489976ago/10 1,491020set/10 1,492064out/10 1,484050nov/10 1,470521dez/10 1,455529jan/11 1,446848fev/11 1,433375mar/11 1,425676abr/11 1,416328mai/11 1,406203jun/11 1,398234jul/11 1,395164ago/11 1,395164set/11 1,389329out/11 1,383105nov/11 1,378693dez/11 1,370879jan/12 1,363923fev/12 1,357002mar/12 1,351731abr/12 1,349302

mai/12 1,340721jun/12 1,333388jul/12 1,329930ago/12 1,324236set/12 1,318303out/12 1,310050nov/12 1,300814dez/12 1,293828jan/13 1,284324fev/13 1,272616mar/13 1,266032abr/13 1,258481mai/13 1,251100jun/13 1,246736jul/13 1,243255ago/13 1,244873set/13 1,242885out/13 1,239538nov/13 1,232023dez/13 1,225406jan/14 1,216646fev/14 1,209029mar/14 1,201340abr/14 1,191569

mai/14 1,182347jun/14 1,175295jul/14 1,172247ago/14 1,170725set/14 1,168622out/14 1,162924nov/14 1,158521dez/14 1,152413jan/15 1,145313fev/15 1,128609mar/15 1,115667abr/15 1,099071mai/15 1,091323jun/15 1,080625jul/15 1,072368ago/15 1,066184set/15 1,063525out/15 1,058128nov/15 1,050043dez/15 1,038516jan/16 1,029252fev/16 1,013942mar/16 1,004400

jan/98 4,195606fev/98 4,159007mar/98 4,158175abr/98 4,148633mai/98 4,148633jun/98 4,139113jul/98 4,127556ago/98 4,127556set/98 4,127556out/98 4,127556nov/98 4,127556dez/98 4,127556jan/99 4,087499fev/99 4,041027mar/99 3,869233abr/99 3,794109mai/99 3,792972jun/99 3,792972jul/99 3,754674ago/99 3,695909set/99 3,643084out/99 3,590307nov/99 3,523709dez/99 3,436759jan/00 3,395000fev/00 3,360721mar/00 3,354347abr/00 3,348320mai/00 3,343973jun/00 3,321718jul/00 3,291110ago/00 3,218375set/00 3,160848out/00 3,139187nov/00 3,127615dez/00 3,115465jan/01 3,091966fev/01 3,076889mar/01 3,066463abr/01 3,042126mai/01 3,008134jun/01 2,994956jul/01 2,951859ago/01 2,904802set/01 2,878892out/01 2,867993nov/01 2,827002dez/01 2,805678jan/02 2,800637fev/02 2,795326mar/02 2,790304abr/02 2,787238mai/02 2,767863jun/02 2,737477jul/02 2,690659

ago/02 2,636609set/02 2,575819out/02 2,509567nov/02 2,408182dez/02 2,275305jan/03 2,215486fev/03 2,168431mar/03 2,134493abr/03 2,099639mai/03 2,091066jun/03 2,105170jul/03 2,120010ago/03 2,124259set/03 2,111170out/03 2,089233nov/03 2,080080dez/03 2,070144jan/04 2,059025fev/04 2,042076mar/04 2,034143abr/04 2,022614mai/04 2,014355jun/04 2,006329jul/04 1,996348ago/04 1,981880set/04 1,972020out/04 1,968673nov/04 1,965332dez/04 1,956722jan/05 1,940038fev/05 1,929043mar/05 1,920592abr/05 1,906673mai/05 1,889479jun/05 1,876345jul/05 1,878411ago/05 1,877848set/05 1,877848out/05 1,875035nov/05 1,864222dez/05 1,854210jan/06 1,846822fev/06 1,839831mar/06 1,835609abr/06 1,830666mai/06 1,828472jun/06 1,826098jul/06 1,827377ago/06 1,825370set/06 1,825735out/06 1,822818nov/06 1,815014dez/06 1,807422jan/07 1,796286fev/07 1,787527

mar/07 1,780050abr/07 1,772253mai/07 1,767657jun/07 1,763073jul/07 1,757624ago/07 1,752018set/07 1,741741out/07 1,737398nov/07 1,732201dez/07 1,724785jan/08 1,708215fev/08 1,696509mar/08 1,687901abr/08 1,679336mai/08 1,668657jun/08 1,652790jul/08 1,637885ago/08 1,628440set/08 1,625028out/08 1,622594nov/08 1,614521dez/08 1,608409jan/09 1,603758fev/09 1,593559mar/09 1,588635abr/09 1,585464mai/09 1,576791jun/09 1,567387jul/09 1,560832ago/09 1,557250set/09 1,556005out/09 1,553520nov/09 1,549800dez/09 1,544087jan/10 1,540390fev/10 1,526953mar/10 1,516338abr/10 1,505648mai/10 1,494737jun/10 1,488337jul/10 1,489976ago/10 1,491020set/10 1,492064out/10 1,484050nov/10 1,470521dez/10 1,455529jan/11 1,446848fev/11 1,433375mar/11 1,425676abr/11 1,416328mai/11 1,406203jun/11 1,398234jul/11 1,395164ago/11 1,395164set/11 1,389329

out/11 1,383105nov/11 1,378693dez/11 1,370879jan/12 1,363923fev/12 1,357002mar/12 1,351731abr/12 1,349302mai/12 1,340721jun/12 1,333388jul/12 1,329930ago/12 1,324236set/12 1,318303out/12 1,310050nov/12 1,300814dez/12 1,293828jan/13 1,284324fev/13 1,272616mar/13 1,266032abr/13 1,258481mai/13 1,251100jun/13 1,246736jul/13 1,243255ago/13 1,244873set/13 1,242885out/13 1,239538nov/13 1,232023dez/13 1,225406jan/14 1,216646fev/14 1,209029mar/14 1,201340abr/14 1,191569mai/14 1,182347jun/14 1,175295jul/14 1,172247ago/14 1,170725set/14 1,168622out/14 1,162924nov/14 1,158521dez/14 1,152413jan/15 1,145313fev/15 1,128609mar/15 1,115667abr/15 1,099071mai/15 1,091323jun/15 1,080625jul/15 1,072368ago/15 1,066184set/15 1,063525out/15 1,058128nov/15 1,050043dez/15 1,038516jan/16 1,029252fev/16 1,013942mar/16 1,004400

Mensário Fiscal Maio de 201672

Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº

02/05/2016 a 02/06/201601/05/2016 a 01/06/201601/05/2016 a 31/05/201630/04/2016 a 30/05/201629/04/2016 a 29/05/201628/04/2016 a 28/05/201627/04/2016 a 27/05/201626/04/2016 a 26/05/201625/04/2016 a 25/05/201624/04/2016 a 24/05/201623/04/2016 a 23/05/201622/04/2016 a 22/05/201621/04/2016 a 21/05/201620/04/2016 a 20/05/201619/04/2016 a 19/05/201618/04/2016 a 18/05/201617/04/2016 a 17/05/201616/04/2016 a 16/05/201615/04/2016 a 15/05/201614/04/2016 a 14/05/201613/04/2016 a 13/05/201612/04/2016 a 12/05/201611/04/2016 a 11/05/201610/04/2016 a 10/05/201609/04/2016 a 09/05/201608/04/2016 a 08/05/201607/04/2016 a 07/05/201606/04/2016 a 06/05/201605/04/2016 a 05/05/201604/04/2016 a 04/05/201603/04/2016 a 03/05/201602/04/2016 a 02/05/201601/04/2016 a 01/05/2016

0,23030,15330,12450,09580,12580,16030,15500,20060,22660,15420,12540,16000,15540,19060,19090,16930,13190,10220,13390,18670,17510,17650,16220,12620,09690,12940,19210,16890,18600,16670,12870,09920,1304

1,07221,02460,97560,92660,97691,03171,02631,10241,06851,02550,97651,03141,02681,02221,02251,04080,99300,94310,99511,00821,05660,99791,03360,98730,93770,99051,01371,04041,06761,04820,98980,94000,9815

29.44529.44529.44529.44529.43829.42729.41729.41429.40829.40829.40829.40429.40429.39929.38829.38529.38529.38529.38229.37429.36629.35729.34629.34629.34629.34029.33129.32629.32029.31429.31429.31429.306

Fonte: Banco Central do Brasil

Juros sobre parcelas do RefisMês de

vencimentoPercentual devido (%)

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Mês devencimento

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Mês devencimento

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Janeiro 2001FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2002FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2003FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2004

Fonte: Receita Federal (Tabela completa em nosso site)

113,4165112,6456111,8748111,1039110,3331109,5623108,7706107,9789107,1872106,3539105,5206104,6873103,8540103,0207102,1874101,3957100,604099,812398,979098,145797,312496,479195,645894,812593,895892,979192,062491,062490,062489,062488,062487,062486,062485,145784,229083,312382,4790

FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2005FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2006FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2007Fevereiro

81,645780,812479,999979,187478,374977,562476,749975,937475,124974,312473,499972,687471,874971,062470,249969,437468,624967,812466,999966,187465,374964,562463,749962,999962,249961,499960,820760,141559,462358,837358,212357,587357,016556,445755,874955,333254,7915

54,249853,708153,166452,624752,103951,583151,062350,541550,020749,499948,979148,458347,937547,416746,895946,375145,854345,333544,812744,291943,771143,250342,729542,208741,687941,167140,646340,125539,625539,125538,625538,125537,625537,125536,625536,125535,6255

35,125534,625534,125533,625533,125532,625532,125531,625531,125530,625530,125529,625529,125528,625528,125527,625527,125526,625526,125525,625525,125524,625524,125523,625523,125522,625522,125521,667221,208920,750620,292319,834019,375718,959018,542318,125617,7089

17,292216,875516,458816,042115,625415,208714,792014,375313,958613,541913,125212,708512,291811,875111,458411,041710,625010,20839,79169,37498,91668,45838,00007,50007,00006,50005,95835,41664,87494,29163,70833,12502,50001,87501,25000,6250

MarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2008FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2009FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2010FevereiroMarço

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2011FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2012FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2013FevereiroMarçoAbril

MaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2014FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2015FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2016FevereiroMarçoAbril

Mensário FiscalMaio de 2016 73

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Mensário Fiscal Maio de 201674

Publicação mensal especializada em assuntos fiscais

Fundada em 16 de junho de 1957

Reg. DNPI nº 006016545

PROPRIEDADE:

EMPRESA JORNALÍSTICAMENSÁRIO FISCAL LTDA.

FUNDADOR:

FELISBERTO CLÁUDIORESPONSABILIDADE

JORNALÍSTICA:

IONE DE A. CLÁUDIOYARA DE A. CLÁUDIO

Redação e Administração:Rua Félix da Cunha nº 333

CEP 90570-001 - P. Alegre - RS

Telefone: (51) 3222.3646

Fax: (51) 3346.2507

E-mail: [email protected]

www.mensariofiscal.com.br

Produção Gráfica:Impresso Prático

Av. Ernesto da Fontoura, 485 - Porto Alegre/RS

Curso/Treinamento Local Data

Atualização trabalhista e previdenciária Santa Cruz 10/05/2016

do Sul

Gestão de processos com foco em Porto Alegre 12/05/2016

redução de custos

Retenção Previdenciária em Notas Pelotas 19/05/2016

Fiscais (Reinf)

Uso prático de demonstrações contábeis Porto Alegre 20/05/2016

Atualização trabalhista e previdenciária Porto Alegre 24/05/2016

e-Social - Versão 2.1. incluindo EFD-Reinf Porto Alegre 08/06/2016

Gestão de processos com foco em Porto Alegre 22/06/2016

redução de custos

Atualização trabalhista e Caxias do Sul 23/06/2016

previdenciária

Recuperação judicial para empresas Porto Alegre 24/06/2016

Acesse nosso site para maiores informações e inscrições:

www.mensariofiscal.com.br.

Calendário de Cursos2º Trimestre/2016:

Mensário FiscalMaio de 2016 75

OBRIGAÇÕES DO MÊSPrevidência Social e Trabalho

CONTRIBUIÇÃO RELATIVA À COFINS

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensal COFINS não-cumulativa (lucro real)Entidades financeiras e equiparadasCOFINS - ImportaçãoCOFINS - Importação de Serviços

3%7,6%4%

7,6%7,6%

21725856798756295442

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subseqüente (Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensalPessoas jurídicas de direito públicoFolha de salários do mês (entidades sem fins lucrativos)PIS não-cumulativo (Lei nº 10.637/02) - lucro realEntidades financeiras e equiparadasPIS/PASEP - ImportaçãoPIS/PASEP - Importação de Serviços

0,65%1%1%

1,65%0,65%1,65%1,65%

8109370383016912457456025434

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933, no MF 582 pág. 20)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subsequente ( Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empresas em geral: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, nas seguintes alíquotas:

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem serviços.

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês pelos serviços prestados sem vínculo empre-gatício, por segurados contribuintes individuais e trabalhadores avulsos. No caso de frete, carreto ou transporte de passageiros e cargas efetuados por profissional autônomo, a contribuição de 20% incide sobre 20% do valor pago no mês. E recolhimento do valor retido do contribuinte individual a seu serviço (11% da sua remuneração).

- 1%, 2% ou 3%, conforme o grau de risco, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no mês aos segurados emprega-dos e avulsos, para o financiamento das prestações por acidente de trabalho. Ver tabela no MF 599, páginas 42 a 67.

Sobre a receita bruta - Até o dia 20 recolhimento da con-tribuição previdenciária relativa a abril, sobre receita bruta (código DARF 2985 - Art. 7°, Lei n° 12.546) e (código DARF 2991 - Art. 8°, Lei n° 12.546).

Contribuição relativa ao desconto dos empregados:A partir de 1º de janeiro de 2016 (MF nº 663, página 50)

As empresas com empregados sujeitos à aposentadoria especial, devem recolher com a contribuição patronal, um adicional de 12%, 9% ou 6% dependendo do risco ambiental do trabalho. Coope-rativas também estão sujeitas ao adicional para aposentadoria especial.

E empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra (inclusive em regime de trabalho temporário) - até o dia

20 deste mês, recolher, em nome da empresa cedente da mão-de-obra, os 11% retidos do valor bruto do documento (e adicional relativo à aposentadoria especial).

Rurais: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa física, do segurado especial e do empre-gador rural pessoa jurídica, sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção.

Contribuintes Individuais: Recolhimento, até o dia 16 des-te mês, da contribuição dos segurados contribuintes individuais e facultativos, à alíquota de 20% sobre o total da remuneração aufe-rida no mês ou 11% sobre o limite mínimo do salário de contribui-ção, se optou pela exclusão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição. Contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas será descontado 11% do total da remuneração para recolhimento ao INSS, na GPS da empresa.

SIMPLES DOMÉSTICO: Até o dia 6 deste mês, pagamen-tos das contribuições e tributos dos trabalhadores domésticos, pelo DAE gerado no eSocial.

Atenção: É vedada a utilização de GPS, de valor inferior a R$ 10,00. Se no período de apuração resultar valor inferior a esse limite, adicioná-lo à contribuição de períodos subseqüentes até atingir o limite.

DEPÓSITO DO FGTS – Recolhimento na agência bancária, até o dia 7 de cada mês (ou dia útil anterior), na GFIP, da importân-cia correspondente a 8% da remuneração paga ou devida a cada empregado no mês anterior.

ADMISSÃO E DISPENSA DE EMPREGADOS – As em-presas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva comunicação até o dia 7 do mês subseqüente (ou dia útil anterior); se vinculado a seguro-desemprego na data de início das atividades do empregado.

CÓPIA DAS GPS AOS SINDICATOS – Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissio-nal mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativa à competência anterior.

CADASTRAMENTO NO PIS – Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integração Social.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALIQUOTA (%) Até 1.556,94 8 De 1.556,95 a 2.594,92 9 De 2.594,93 até 5.189,82 11

Mensário Fiscal Maio de 201676

Data de apresentação: data em que se encerra o prazo legal para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incidência de multa.

Fonte: Agenda Tributária da Receita Federal (ver matéria completa em nosso site).

Data de Apresentação

Declarações, Demonstrativos e Documentos Período de Apuração

Declarações na Receita Federal em maio

6

10

13

13

20

20

31

31

31

31

De Interesse Principal das Pessoas Físicas

6

31

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

Envio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos.

DCP - Demonstrativo do Crédito Presumido do IPI

EFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digi tal das Contribuições incidentes sobre a Receita: - Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins - Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda. - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011. (Consulte a Instrução Normativa nº 1.252, de 1º de março de 2012)

DCTF Mensal - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – Mensal

PGDAS-D – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional

DASN-SIMEI - Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual

DIPI - TIPI 33 - produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria

ECD - Escrituração Contábil Digital

e-Financeira

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

DOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias

1º a 30/abril/2016

1º a 30/abril/2016

Janeiro a Março/2016

Março/2016

Março/2016

Abril/2016

Ano-calendário de 2015

Março e Abril/2016

Ano-calendário de 2015

1º a 31/dezembro2015

1º a 30/abril/2016

Abril/2016

De Interesse Principal das Pessoas Jurídicas