declaração ambiental 2012 · 1.1 - introdução 1.2 - o grupo coficab e a sua evolução...
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Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 1 13.91.092. 08/01
Regulamento (CE) Nº 1221/2009 Regulamento (CE) Nº 1221/2009 Regulamento (CE) Nº 1221/2009 Regulamento (CE) Nº 1221/2009
do Parlamento Europeu do Conselho do Parlamento Europeu do Conselho do Parlamento Europeu do Conselho do Parlamento Europeu do Conselho
De 25 de NovembroDe 25 de NovembroDe 25 de NovembroDe 25 de Novembro
Declaração Ambiental 2012
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 2 13.91.092. 08/01
1– Apresentação da Empresa 3
1.1 - Introdução……………...…………................................................. 3
1.3 - A Coficab Portugal e o enquadramento legal da atividade 4
1.5 - Os Clientes e a sua Distribuição…………………………….…………… 7
1.6 - As nossas Certificações…………………………………………………. 8
1.7 - Processo Produtivo………….…………………………………………. 9
1.8 - Fornecedores e a Comunidade…………………………………………… 11
2– Sistema de Gestão Ambiental 12
2.1 - Política Ambiental……………………………………………………. 12
2.2 - Estrutura Organizacional……………………………………................ 13
2.3 - Sistema de Gestão Ambiental da COFICAB Portugal………….…………... 14
3 - Aspetos Ambientais 15
3.1 - Metodologia de Determinação dos Aspetos Ambientais……………………… 15
3.2 - Aspetos Ambientais Significativos ………………………………………. 17
3.3 - Aspetos Ambientais Indiretos……………………………….…………. 18
4 - Objetivos e Metas para 2013 19
5 - Comportamento Ambiental em 2012 23
5.1 - Produção e consumo de matérias-primas………………………………….. 23
5.2 - Águas e Efluentes Líquidos…………………………………………….. 25
5.3 - Poluição Sonora……………………………………….…………….. 26
5.4 - Emissões Gasosas………………………………………….………….. 26
5.5 - Gases Fluorados e Substâncias Empobrecedoras da Camada de Ozono…….……. 28
5.6 - Energia e Emissões CO2 ……………………………………………….. 29
5.7 - Resíduos…………………………………………………………….. 30
5.8 - Biodiversidade………………………………………......................... 31
5.9 - Comunicação com Entidades Externas ……..………………………….... 32
5.10 - Comunicação Interna e Participação dos Trabalhadores…………..…….... 32
6 - Glossário 33
7 - Outras Informações 34
8 - Verificação Ambiental 35
1.2 - O Grupo COFICAB e a sua Evolução Histórica……………... 3
1.4 - As nossas actividades, produtos e serviços ………………………………… 6
ÍNDICE
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 3 13.91.092. 08/01
1.1 - Introdução
1.2 - O Grupo COFICAB e a sua Evolução Histórica
A COFICAB Portugal foi fundada em 26 de Janeiro de 1993, tendo como objeto social a fabricação de fios e cabos
isolados para a indústria automóvel.
O início da atividade da Empresa em termos produtivos ocorre em Agosto do mesmo ano.
A implantação da COFICAB na Guarda esteve fundamentalmente associada ao crescimento das atividades de
cablagens na Península Ibérica. No ano de 2001, devido à aquisição de novos negócios, o Grupo Elloumi decidiu em termos estratégicos criar um grupo de empresas geograficamente localizadas, situadas na Península Ibérica e Norte de África tendo como objetivo o posicionamento face aos clientes, facilidade nos prazos de entrega e preços competitivos.
As empresas do grupo para além de funcionarem autonomamente, têm a particularidade de em conjunto
realizarem uma otimização e aproveitamento das capacidades disponíveis em cada unidade.
As Empresas do Grupo COFICAB:
COFICAB Portugal (Guarda - Portugal)
Ano de Constituição: 1993
COFICAB Tunisie (Tunes - Tunísia)
Ano de Constituição: 1992
COFICAB Maroc (Tânger - Marrocos)
Ano de Constituição: 2001
COFICAB Eastern Europe (Arad - Roménia)
Ano de Constituição: 2004
COFICAB Med El Beb (Med El Beb - Tunísia)
Ano de Constituição: 2009
Mapa de localização industrial do Grupo COFICAB
A COFICAB PORTUGAL – Companhia de Fios e Cabos, Lda encontra localizada na Guarda e a sua atividade
principal consiste na conceção, desenvolvimento e fabricação de fios e cabos elétricos para a indústria automóvel e
energia.
Registada no EMAS desde 29 de Setembro de 2004, a presente Declaração Ambiental coincide com o terceiro
registo, em conformidade com o Regulamento (CE) nº. 1221/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de
Novembro.
1 - Apresentação da Empresa
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No final de 2012, a COFICAB Portugal contava com um ativo humano de 279 colaboradores, dos quais 50%
encontram-se em situação de carácter permanente, tendo-se verificado um aumento do nº de colaboradores. O
sistema de laboração é composto por três turnos rotativos de produção em 5 dias por semana.
Em Abril de 2012, a COFICAB Portugal alargou as suas instalações, adquirindo um novo lote de terreno com
39.117m², dos quais 6996,10 m² de área coberta.
Nesta área estão edificados 3 edifícios que possuíam licença de utilização comércio e serviços, a finalidade da
COFICAB passará por classificá-los como atividade industrial.
Área de localização da nova área adquirida
Área de localização das anteriores instalações da Coficab
A aquisição deste novo lote de terreno, obrigou a realização de um levantamento ambiental que evidenciou
várias situações de incumprimento legal, nomeadamente nos itens abaixo descritos:
Licenciamento Industrial
Nomeadamente, foi necessário avançar de imediato com o licenciamento industrial Decreto Lei nº 209/2008
de 29 de Outubro para podermos iniciar a atividade industrial na nova unidade industrial, ou seja, a 31 de
Dezembro de 2012 a COFICAB Portugal não possuía licença de exploração por parte do Ministério da
Economia mas também ainda não tinha iniciado a atividade de laboração. Porém á data de validação da
Declaração Ambiental de 2012, a atividade industrial já se encontrava a laborar unicamente com a Licença de
Utilização nº 29/2013 emitida pela CMG, a 9 de Maio de 2013.
Água
Neste âmbito, existiam duas fossas sépticas e poços sumidouros que recebiam todas as águas residuais
domésticas, foi necessário proceder a todo o encaminhamento das águas residuais para uma nova ETAR
adquirida para esse efeito.
Foi também verificado a existência de um canal artificial de aproveitamento de água de escorrências superficiais,
sendo necessário proceder ao seu encaminhamento para o meio natural e informar a ARH Norte da sua
1.3 - A Coficab Portugal e o enquadramento legal da atividade
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Resíduos
A aquisição da edificação 3 implicou uma reestruturação com obras de ampliação e requalificação do edifício. Estas
obras estiveram associadas a remoção da cobertura com cerca de 4000m² em fibrocimento (amianto). Todo este
resíduo foi removido e autorizado de acordo com Decreto Lei nº 266/2007 de 24de Julho pela ACT.
Todos os resíduos existentes nas instalações foram encaminhado para os destinatário licenciado para o efeito.
GPL e Combustíveis
A instalação possuía um depósito de GPL na posse da antiga entidade proprietária que careceu de averbamento para
o nome da COFICAB Portugal por parte da CMG, Alvará nº 04/2012.
Existe ainda, na propriedade um posto de combustível composto por um deposito de 20.000 litros para Gasóleo e
10.000 L para gasolina cujo Alvará de Averbamento nº 3969 foi emitido pela DRE.
De salientar que à data de validação desta declaração ambiental, todos os aspetos ambientais estão em conformidade
legal, incluindo o processo de licenciamento industrial, que apenas foi finalizado após a data de verificação desta
declaração.
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Sendo que maioria do revestimento dos fios é em PVC.
Os fios atualmente produzidos são constituídos por um
conjunto, de condutores em cobre, torcidos, que após serem
revestidos, são classificados com uma determinada
referência.
Considerando a secção do fio e a cor do isolamento, a
COFICAB detém atualmente cerca de 3000 referências de
produtos.
1.4 As nossas actividades, produtos e serviços
A COFICAB tem apostado fortemente na sua capacidade de
inovação do produto e serviço, lançando no mercado fios
mais baratos, com melhor comportamento térmico, entregas
no prazo estabelecido, e apoio ao desenvolvimento de novos
produtos.
A COFICAB dedica-se à produção de fios e cabos isolados
para a indústria automóvel e energia. Em termos de
atividade económica, está integrada no sector da indústria de
fabricação de fios e cabos isolados.
● Policloreto de Vinilo - PVC
● Polietileno - PE
● Polipropileno - PP
Os produtos fabricados são constituídos por fios condutores em cobre, que posteriormente são revestidos com um material isolante:
Produto acabado e identificado
Stock de Produto em curso de fabrico
● Policloreto de Vinilo - PVC
● Polietileno - PE
● Polipropileno - PP
● Silicone
● Poliuretano - PUR
● Flúor
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Os produtos fabricados pela COFICAB destinam-se às
indústrias de cablagens para automóveis.
Inicialmente, a vocação da Empresa era o fornecimento de
fios para as fábricas do Grupo Delphi localizadas em
Portugal.
Atualmente, a estratégia do Grupo COFICAB passa pela
diversificação da sua carteira de clientes, alargando o leque a
outros fabricantes importantes de cablagens.
Atualmente, a COFICAB Portugal já possui clientes com o
mesmo peso em termos de volume de vendas.
Os potenciais clientes são fundamentalmente empresas de
cablagens localizadas na Península Ibérica e Norte de África.
O mercado de fio para cablagens tem vindo a crescer, não em
resultado do aumento significativo do número de automóveis
produzidos, mas sim em resultado do crescimento das opções
elétricas e eletrónicas, aumentando assim o peso das
cablagens nos automóveis.
Ao nível dos preços, a COFICAB preocupa-se em melhorar
continuamente a sua competitividade. Este sector evidencia-
se por uma forte concorrência em todas as áreas, sendo o
preço, a capacidade de inovação e a qualidade os fatores
decisivos para a conquista e manutenção de clientes. Para
manter a rentabilidade em virtude da constante diminuição
dos preços praticados, a COFICAB tem de recorrer a
soluções de reengenharia, procurando uma melhoria
constante dos processos produtivos acompanhada de um
controlo rigoroso de custos.
1.5 - Os Clientes e a sua Distribuição
Mercado km de fio vendido
Nacional 227.693
Internacional 1.574.825
Total 1.802.518
Vendas no ano 2012 distribuídas por mercado
13%
87%
Nacional
Internac ional
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Ao nível do Sistema de Gestão da Qualidade a empresa encontra-se certificada pelos referenciais ISO 9001:2008 e ISO/TS 16 949:2009
( referencial especifico do sector automóvel).
Dispõe ainda, de produtos certificados ao nível dos cabos de energia, nomeadamente os seguintes produtos:
H03VV-F H03V2V2-F H05V2-K H05VV-F H05V-K H05V2V2-F H07V2-K H07V-K H07V-U
1.6 - As nossas Certificações
Ao nível do Sistema de Gestão de Laboratório, a empresa encontra-se certificada pela norma Portuguesa NP EN ISO/ IEC 17025:2005, que cumpre com os requisitos de acreditação para Laboratório de Ensaio, desde Março de 2007.
Em termos do Sistema de Gestão Ambiental, a empresa encontra-se certificada, pela norma Internacional ISO 14001:2004 desde Abril de 2004, tendo efetuado a renovação ao nível de grupo em Maio de 2012 e registada no EMAS ( Sistema Comunitário de Eco-Gestão e Auditoria), tendo efetuado a renovação em Abril de 2010.
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1.7- Processo Produtivo
O cobre de diâmetro 8 mm (∅ 8 mm) entra na desbastadora ficando sujeito a um processo de estiramento onde se reduz o diâmetro de 8 mm para 1,76 mm.
DESBASTAGEM - Desbastadora
Após o estiramento na trefiladora pesada, um conjunto de fios de cobre entram na trefiladora múltipla onde são puxados por pequenos cabrestantes associados a um conjunto de fieiras diamantadas, que os reduzem sucessivamente a diâmetros inferiores. Durante esta fase circula no interior da máquina a emulsão de trefilagem, constituída por água e óleo, que tem a função de lubrificar e eliminar todos os resíduos que se vão formando.
TREFILAGEM - Trefiladoras Múltiplas
Acoplado a cada trefiladora múltipla, existe um recozedor que confere ao cobre propriedades de resistência mecânica - alongamento e elasticidade.
2º DESBASTAGEM
3º TREFILAGEM
4º TORÇÃO
5º EXTRUSÃO
Desbastadora
Trefiladora Múltipla
1º ARMAZÉM MP
6º ARMAZÉM PA
Considerada como a primeira fase do processo, após a entrada da matéria-prima em armazém é efetuada a sua receção técnica, onde se assegura a garantia de qualidade das matérias.
ARMAZÉM MATÉRIA-PRIMA (MP)
Cabrestantes
Conjunto de fieiras diamantadas
Fieiras
Desbastadora—Trefiladora Pesada
Matéria-Prima—Cobre Ø 8 mm
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Obtida a composição pretendida, inicia-se o processo de revestimento, em que se aplica sobre a alma do cobre uma camada de material isolante. Este isolante é composto por um material neutro (PVC, PP, PE, Silicone, PUR e Flúor) ao qual é adicionado um colorizante. O conjunto dos dois permite efetuar o revestimento do cobre, conferindo-lhe o aspeto definitivo com a cor pretendida.
EXTRUSÃO - Extrusoras
TORÇÃO - Torcedoras
Após a trefilagem, procede-se à união de vários feixes de cobre, com o objetivo de formar uma determinada composição de acordo com o tipo de fio e secção a produzir.
Interior da Torcedora
À saída da extrusão, todo o produto é identificado através de um sistema informático e encaminhado para o armazém de produto acabado, onde é separado por tipo de fio e posteriormente encaminhado para o cliente.
ARMAZÉM DE PRODUTO ACABADO (PA)
Linhas de Extrusão
Armazém de Produto Acabado
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1.8 - Fornecedores e a Comunidade
Sendo os Fornecedores da COFICAB um dos pilares que mais contribuem para a garantia da qualidade, é
fundamental existir uma correta orientação, formação, aconselhamento e trabalho de equipa para que se
obtenha com sucesso um produto final de qualidade. Face ao mercado altamente competitivo, os nossos
fornecedores estão sujeitos a critérios de acompanhamento muito rigorosos. Neste âmbito as nossas relações
devem assegurar a capacidade de satisfazer as necessidades dos nossos clientes e comunidade nas seguintes
vertentes:
Existe uma comunicação frequente com os fornecedores no sentido de colaborarem no desenvolvimento de
novos produtos. As relações com os nossos fornecedores são consideradas como cooperantes e não como uma
permanente disputa.
A nossa seleção de fornecedores, baseia-se nos seguintes requisitos:
- Certificação de Qualidade (ISO 9001 e/ou ISO/TS 16949)
- Certificação Ambiental (critério complementar)
- Capacidade de inovação e fornecimento de produtos de alta qualidade
- Resposta ao Caderno de Encargos fornecido pela COFICAB
- Competitividade
Capacidade de Inovação Prazo
Preço Qualidade
Um dos objetivos da COFICAB é assegurar mecanismos de difusão de informação em termos ambientais,
com a diversidade de agentes diretamente interessados nas nossas atividades, nomeadamente,
trabalhadores, clientes, comunidades vizinhas e fornecedores.
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2– Sistema de Gestão Ambiental
2.1 - Política Ambiental
A Coficab está empenhada em proteger os recursos naturais, a água, ar, solo, a fauna e a
flora assim como todos os aspectos relacionados com o bem-estar da humanidade.
• A Coficab deve trabalhar regularmente na minimização dos efeitos ambientais
associados à concepção, desenvolvimento e produção de fios e cabos destinados ao sector
automóvel e de energia para o mercado nacional e internacional.
•A Coficab está continuamente dedicada na melhoria contínua dos seus processos,
produtos e serviços com vista à melhoria da prevenção da poluição e do meio ambiente.
•A Coficab assume o compromisso no cumprimento da legislação nacional e comunitária,
bem como, regulamentos nacionais e internacionais aplicáveis aos procedimentos
ambientais.
• A Coficab deve sistematicamente rever os seus objectivos ambientais de forma a
assegurar a determinação de novas metas numa óptica de melhoria contínua sustentável.
•A Coficab coloca à disposição do público a sua politica e objectivos ambientais
comprometendo-se a manter uma comunicação interna e externa. Um sistema que
questiona a conformidade das suas actividades com o ambiente, garantindo a sua regular
verificação e aplicabilidade.
•A Coficab assegura a formação de todos os seus colaboradores relativamente ao sistema
de gestão ambiental tendo em vista um crescente envolvimento e motivação.
•O sistema de gestão ambiental da Coficab é um dever comum e a sua eficácia depende
fortemente da participação e da contribuição de cada um.
Hichem ELLOUMI
COMPROMISSO AMBIENTAL
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2.2 - Estrutura Organizacional
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2.3 - Sistema de Gestão Ambiental da COFICAB Portugal
A COFICAB implementa e mantém um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), tendo por base os referenciais
ISO 14001:2004 e o Regulamento (CE) nº 1221/2009 de 25 de Novembro, comprometendo-se a cumprir as
exigências neles definidas. O SGA da COFICAB Portugal foi concebido para a proteção ambiental
minorando o risco de impacte ambiental das suas atividades, produtos e serviços.
Um dos objetivos da COFICAB é promover a compatibilidade da sua atividade industrial com o meio
envolvente, fator chave para o estabelecimento da sua Política Ambiental. Nestes moldes todo o processo de
Gestão Ambiental, passa por:
Compromisso Ambiental
Levantamento Ambiental
Identificação/ Avaliação de todos os Aspetos Ambientais
Prioritização dos principais Aspetos Ambientais Significativos
Determinação de objetivos e metas anuais
Seguimento de Indicadores (Mensal, Semanal e Diário)
• Conformidade Legal • Formação Contínua • Auditorias Internas • Monitorização • Comunicação
Revisão pela Gestão
• MELHORIA CONTÌNUA
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3 - Aspetos Ambientais
A COFICAB mantém procedimentos para identificar os aspetos ambientais controláveis da sua catividade (aspetos ambientais diretos) ou sobre os quais se pode esperar que tenha influência (aspetos ambientais indiretos), de forma a determinar aqueles que têm ou podem ter impactes significativos no ambiente. No estabelecimento dos objetivos ambientais foram tidos em conta os aspetos relacionados com esses impactes ambientais significativos.
3.1 - Metodologia de Determinação dos Aspetos Ambientais
Através de uma metodologia de análise de risco ambiental e a constituição da respetiva tabela de critérios, permitiu determinar os aspetos ambientais significativos e potenciais situações de acidentes.
A tabela é constituída por 3 fatores (Ocorrência, Severidade e Detetabilidade), os quais são classificados numa escala de 1 a 9.
Ocorrência - Representa a frequência e quantidade de determinado aspeto (Causa) poder ocorrer.
Severidade - Representa a gravidade do impacte ambiental, diz respeito ao efeito independentemente da quantidade.
Detetabilidade - Representa a capacidade de deteção do aspeto ambiental (controlar a causa), o impacte (controlar o efeito) ou eliminar a causa.
Identificar aspetos ambientais dos processos e produtos suscetíveis de serem controlados ou influenciados
Determinação dos impactes ambientais
Avaliação dos aspetos ambientais determinando o grau de significância NPR= Ocorrência x Severidade x Detetabilidade
Identificação dos impactes ambientais significativos
Definir objetivos e metas para controlar e minimizar os impactes ambientais significativos
Revisão do Programa Ambiental
Significância - São características que permitem garantir o controlo dos impactes ambientais, sendo definidas com base no número de prioridade de risco (NPR)
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É efetuada uma revisão dos Aspetos Ambientais, mediante o histórico do ano anterior, eventuais alterações no processo de fabrico, reclamações ambientais ou alterações na legislação aplicável.
Da análise efetuada aos Aspetos Ambientais, resulta para cada um, o valor NPR que é obtido pela multiplicação dos valores atribuídos aos critérios de ocorrência, severidade e detetabilidade.
NPR = Ocorrência x Severidade x Detetabilidade
Em 2011, consideram-se como Aspetos Ambientais Significativos, aqueles que:
- NPR ≥≥≥≥ 100;
- Severidade ==== 9.
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3.2 - Aspetos Ambientais Significativos
ARMAZÉM M.P. 1
DESBAST./TREFILAGEM 2
TORÇÃO 3
EXTRUSÃO 4
ARMAZÉM P.A. 5
PROCESSOS 6
-Atividades administrativas
-Laboratórios (I&D e Qualidade)
-Armazém de amostras
-Manutenção
-Refeitório
-Balneários e WC’s
-Posto médico
-Armazém de produtos químicos
-Jardinagem
PROCESSOS DE SUPORTE
7
-Tanques de emulsões
-Central e incêndios
-Caldeira de aquecimento
-ETAR Biológica
-Central de ar comprimindo
- Reciclagem
Tipo de Processo Tipo de Processo Tipo de Processo Tipo de Processo
Aspetos Aspetos Aspetos Aspetos
AmbientaisAmbientaisAmbientaisAmbientais
Processos Processos Processos Processos
AssociadosAssociadosAssociadosAssociados
Impacte Impacte Impacte Impacte
AmbientalAmbientalAmbientalAmbiental
DiretoDiretoDiretoDireto
Consumo de Energia Elétrica
Todos Diminuição dos
recursos naturais
Desperdício de Cobre 2,3,4,6 Diminuição dos
recursos naturais
Desperdício de PVC 4,6,7
Diminuição dos recursos naturais
Desperdício de PE 4,6,7 Diminuição dos
recursos naturais
Desperdício de Emulsão de Trefilagem
2,7 Contaminação de água e solos
Desperdício de Emulsão Trefilagem
2,6,7
Diminuição dos recursos
naturais
Derrames de Produtos Perigosos
Todos Contaminação de água e solos
Incêndio / Explosão/Inundação
Todos
Poluição atmosférica, da
agua e dos solos/
Diminuição dos recursos
naturais
Efluente Líquido
Doméstico 7 Contaminação
de água e solos
Fuga de GFEE 7 Poluição
atmosférica
Risco/EmergênciaRisco/EmergênciaRisco/EmergênciaRisco/Emergência
Aspetos ambientais significativos no final de 2012, inicio de 2013, com identificação de um novo aspeto ambiental significativo: Desperdício de Emulsões de Trefilagem
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3.3 - Aspetos Ambientais Indiretos
Aspetos Aspetos Aspetos Aspetos
AmbientaisAmbientaisAmbientaisAmbientais
Impacte AmbientalImpacte AmbientalImpacte AmbientalImpacte Ambiental
Consumo de Energia Elétrica Diminuição dos recursos naturais
Desperdício Plástico Diminuição dos recursos
naturais/Contaminação da agua e solos
Desperdício Cartão Diminuição dos recursos
naturais/Contaminação da agua e solos
Desperdício Plástico contaminado
Diminuição dos recursos naturais/Contaminação da agua e
solos
Consumo de Combustível Diminuição dos recursos naturais
Desperdício de entulho Diminuição dos recursos
naturais/Contaminação da agua e solos
Desperdício de metal Diminuição dos recursos
naturais/Contaminação da agua e solos
Desperdício de algodão contaminado
Diminuição dos recursos naturais/Contaminação da agua e
solos
Desperdício de
madeiras
Diminuição dos recursos naturais/Contaminação da agua e
solos
Emissões atmosféricas
(Transportes) Poluição atmosférica
A metodologia utilizada para determinação dos Aspetos Ambientais Indiretos, não evidencia qualquer aspeto ambiental indireto como significativo.
A Coficab considerou como aspeto ambiental indireto aquele que esta associado às actividades de prestadores de serviços e fornecedores, tais como: transportadores, técnicos de manutenção externos, empreiteiros, etc.
Nesta tabela são considerados todos os Aspetos Ambientais Indiretos da Empresa.
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4 - Objetivos e Metas para 2013
Aumentar o consumo de energia elétrica kWh/Ton Cobre Consumido de 893 em 2012 para 1000 em 2013.
Consumo de Energia
Elétrica
• Implementação das medidas resultantes da
Auditoria Energética realizada em 2008. • Sensibilização a todos os colaboradores
para a poupança energética.
Medidas a Implementar
Consumos 2010 2011
Energia Elétrica (kWh)
13 911 229 14504417
Energia Elétrica (kWh/Ton Cu Consumido)
851 783
Objetivo 880 880
2012
15086816
893
880
Reduzir o desperdício de PVC Ton/Ton PVC Consumido de 7,7% em 2012 para 6% em 2013.
Desperdício de PVC
• Manter, otimizar o processo de reutilização de purgas de PVC.
• Sensibilização aos colaboradores da área para a redução do desperdício de PVC, nomeadamente, ao produzir fio sem defeitos.
Medidas a Implementar
Como CIE no âmbito do Decreto-Lei 71/2008 a COFICAB assumiu um objetivo de redução de 6% do consumo relativo até 2014. Face ás metas estabelecidas, os indicadores de intensidade energética e intensidade carbónica já cumprem os objetivos definidos.
No entanto, para 2013, incrementamos o indicador justificado pela previsão de iniciarmos a laboração de uma nova unidade industrial com produção de novas linhas (2 Trefiladoras, 1 Irradiador, 1 tina de estanhagem), cujo consumo energético é superior ao das linhas standards.
Ao nível do desperdício de PVC o objetivo para 2012 era de 5,5 %, este valor não foi alcançado.
O principal motivo do desvios prende-se com a redução no tempo de armazenagem do fio PVC, passando de 8 meses para 6 meses, gerando um acréscimo ao nível do desperdício de fios obsoletos.
A aumento do grau de exigências dos critérios de qualidade ao nível da recuperação de PVC, contribuiu para a dificuldade na utilização do PVC reprocessado.
Desperdício 2010 2011
PVC (Ton) 196 245
PVC (Ton Desperdício PVC/Ton
PVC Consumido)
5,5% 5,9%
Objetivo 4,3% 5,0%
2012
286
7,7%
5,5%
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 20 13.91.092. 08/01
Desperdício 2010 2011
PE (Ton) 104 90
PE (Ton Desperdício PE/Ton PE
Consumido)
18,7% 16,0%
Objetivo — 15%
2012
126
13,4%
14%
Reduzir o desperdício de PE (Polietileno) de Ton/Ton PE Consumido de 13,4% em 2012 para 13% até final de 2013.
Desperdício de PE
• Manter o processo de reutilização de purgas
de PE. • Sensibilização aos colaboradores da área para a
redução do desperdício de PE, nomeadamente, ao produzir fio sem defeitos.
Medidas a Implementar
Manter o objetivo do ano anterior referente ao desperdício de Cobre Ton/Ton Cobre Consumido de 5,4% 2012 para 4,5% em 2013.
Desperdício de Cobre
Medidas a Implementar
Desperdício 2010 2011
Cobre (Ton) 592 836
Cobre (Ton Desperdício
Cu/Ton Cu Consumido)
3,6 % 4,5%
Objetivo 4,0% 4,0%
2012
915
5,4%
4,2%
• Otimização do programa de produção com aplicações de medidas de minimização de rejeições.
• Seguimento mensal do desperdício de cobre, com tomada imediata de ações corretivas se necessário.
Ao nível do desperdício de cobre o objetivo não foi alcançado.
Existe um processo que permite efetuar a separação do cobre do material isolante para sua posterior valorização.
Em 2013 foi definido um novo objetivo mais ambicioso justificado pelo acréscimo de novos equipamentos.
Em 2012 o desvio justifica-se pelo acréscimo de fios obsoletos.
O objetivo para 2012 foi alcançado, o reprocessamento com base em polietileno (PE) foi implementado traduzindo-se numa redução ao nível do desperdício gerado.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 21 13.91.092. 08/01
Desperdício de emulsão de
Trefilagem
Reduzir o desperdício de emulsões de Trefilagem Kg/Ton Cobre Consumido de 1,21 em 2012 para 0,9 em 2013.
Desperdício 2010 2011 2012
Emulsões (kg)
9675 6920 20500
Objetivo 3 __ __
Emulsões (Kg Desperdício
Emulsões/Ton Cu Consumido)
0,59 0,37 1,21
O objetivo foi alcançado justificado pelas medidas de retirando o excesso de lamas das telas de trefilagem. O resíduo de lamas de cobre e telas filtrantes é atualmente valorizado por licenciada para o efeito.
Nas emulsões de trefilagem o acréscimo deste desperdício está associado a uma ocorrência ambiental interna associada a uma contaminação de água de refrigeração do processo industrial com emulsão, gerando um valor de desperdício excessivo.
Embora para 2013 tenhamos que prever um valor superior o nível de desperdício de emulsão, sendo que está prevista a instalação de 2 linhas de trefilagem e uma linha de estanhagem.
Desperdício de Telas
Filtrantes
Desperdício 2010 2011 2012
Telas Filtrantes (kg)
11 794 8096 5536
Objetivo 0,27 0,50 0,40
Telas (Kg Desperdício Telas/Ton Cu Consumido)
0,72 0,44 0,33
Medidas a Implementar
Houve em 2012 uma redução no desperdício de Telas Filtrantes. O valor obtido em 2012, teve um decréscimo acentuado deixando este aspeto ambiental de ser considerado significativo.
Medidas a Implementar
• Reduzir a quantidade de telas, retirando o excesso de lamas e posteriormente manter a valorização deste resíduo.
• Antecipar a mudança das emulsões dos
recozedores de modo a permitir o seu reaproveitar na trefiladora pesada.
• Implementar ações para minimizar a quantidade de emulsões enviadas para tratamento.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 22 13.91.092. 08/01
Em 2012 ocorreram duas ocorrências ambientais internas. A primeira ocorrência associada a uma fuga de emulsão, tendo sido garantida a sua recolha em bacia de retenção. A segunda associada a uma fuga de 2,7 kg de gás refrigerante R404a.
Ocorrências
Ambientais internas
Desperdício 2010 2011 2012
Ocorrências Ambientais
Internas (Nº)
1 0 2
Objetivo 0 0 0
Empresa considera ocorrência ambiental, todo e qualquer acidente que provoque dano, custos ou prejuízo sobre o meio ambiente.
Manter o Nº de Ocorrências Ambientais Internas de 2 em 2013.
Medidas a Implementar
• A Coficab sempre definiu como objetivo de Ocorrências Ambientais Internas zero, mas como a dimensão da estrutura da própria empresa é aceitável termos ocorrências internas desde que controladas internamente.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 23 13.91.092. 08/01
0
5.000
10.000
15.000
20.000
2010 2011 2012
16.332
18.528
16.903
Ano
Cobre (Ton)
5 - Comportamento Ambiental em 2012
5. 1 - Produção e Consumo de Matérias-primas
O Km Equivalente é uma unidade standard de medida utilizada como unidade comum de produção, baseado na velocidade e secção do cabo.
Produção
MP – Cobre Global (∅ 8 mm, cobre torcido e cobre paralelo)
Os dados apresentados em seguida referem-se a valores de, 2010, 2011 e 2012.
1.000.000
1.300.000
1.600.000
1.900.000
2.200.000
2.500.000
2.800.000
2010 2011 2012
1.754.1671.797.050
1.560.949
2.572.510
2.737.652 2.793.083
Km Produzidos
Km Equivalentes
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
2010 2011 2012
6,356,77
6,05
kg Cu/Km Equiv.
Desempenho Ambiental
Para avaliarmos o indicador de consumo de cobre é necessário recorrer ao fator km equivalente produzido, para obtermos um rácio que traduza o desempenho ambiental da organização.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 24 13.91.092. 08/01
0,0
30,0
60,0
90,0
120,0
150,0
2010 2011 2012
106,0
124,0
96,0
Colorizante (Ton)
Ano
MP - Colorizantes PVC e PP
0,000
0,003
0,005
0,008
2010 2011 2012
0,006 0,007
0,006
Col or. /Cu(Ton)
Ano
Desempenho Ambiental
MP - Isolantes
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
2010 2011 2012
5.033
5.6715.344
Ano
Isolantes (Ton)
Para efeitos de cálculo de desempenho ambiental a COFICAB, considerou a Tonelada de Cobre Consumido como unidade de referência para a produção global, uma vez que o fator Km equivalente é baseado numa extrapolação, possuindo um grau de incerteza associado ao seu cálculo e considerando uma secção global de cabo independentemente da quantidade de cobre incorporado. Adicionalmente, salientam-se os seguintes argumentos: • A relação da evolução dos dois fatores tem-se demonstrado diretamente proporcional, • Grande parte da produção desenvolve-se em atividades de processamento de diferentes filamentos de cobre • Os dados do consumo de cobre são um dado mais objetivo e facilmente verificável. Exemplificando: Considerando que para um fio com a secção 4,00mm² terá de utilizar diferentes consumos de cobre em cada filamento e que para efeitos de cálculo do Km equivalente apenas considera uma secção de referência para o cabo (a mesma secção e a mesma velocidade), em cada Km de produção o cobre incorporado poderá não ser sempre em igual quantidade. Para os dois casos seguintes, duas referências de cabos com 4,00mm² incorporam quantidades diferentes de cobre. • 4,00mm² FLRY-B - 56 x 0,2920 (numero de capilares x diâmetro do cobre), • 4,00mm² B2, IRT2, F3Z - 56 x 0,2835. Se quantificada a variação no diâmetro de cobre em todas as referências, obtêm-se valores que justificam o calculo em função da Ton de Cu Consumido como valor absoluto de condutor gasto em produto final.
Metodologia utilizada para cálculo de desempenho ambiental
0,000
0,250
2010 2011 2012
0,308 0,3060, 316
Ano
Isolantes/Cu
(Ton)
Desempenho Ambiental
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 25 13.91.092. 08/01
O abastecimento de água à COFICAB é na sua totalidade assegurado pelo SMAS da Guarda. No nosso processo produtivo, existe um circuito fechado de arrefecimento, onde se verifica um grande consumo de água devido a perdas por evaporação. O aumento do consumo nos últimos anos justifica-se com o aumento do numero de colaboradores e com a realização de obras nas novas instalações em 2012.
Consumo de Água
5. 2 - Água e Efluentes Líquidos
A COFICAB dispõe de uma rede de águas pluviais descarregadas diretamente no meio hídrico e uma rede de águas residuais domésticas, ligada a uma estação de tratamento. As lamas resultantes do processo de tratamento biológico são recolhidas e tratadas pela Câmara Municipal da Guarda (CMG) depositadas à posteriori numa ETAR da CMG. O efluente gerado, é sujeito a análises periódicas. Em 2002, a DRAOT Centro atribuiu o Alvará de Licença nº 158/2002 de descarga de água residuais no meio hídrico, tendo o Alvará a validade de 10 anos.
Águas Residuais
ParâmetrosParâmetrosParâmetrosParâmetros VLEVLEVLEVLE
DL 236/98
Anexo XVIII
Resultados Resultados Resultados Resultados
MaioMaioMaioMaio
2010201020102010
OutubrOutubrOutubrOutubr
o 2010o 2010o 2010o 2010
MaioMaioMaioMaio
2011201120112011
Outubro Outubro Outubro Outubro
2011201120112011
JunhoJunhoJunhoJunho
2012201220122012
PH 6,0-9,0 6,9 7,3 7,1 7,2 7,1
Cheiro n.d n.d n.d n.d n.d n.d
SST (mg/L) 60 15 45 28 37 60
CBO5 (mg O2/L) 40 5 36 33 8,3 36
CQO (mg O2/L) 150 37 140 93 49 127
Hidrocarbonetos
Totais (mg/L) 15 <2* <2* <2* <2* 0,30
Azoto total (mg
N/L) 15 6,45 12 12 12 11
Azoto amoniacal
(mg NH4/L) 10 <3,6 9 6,2 7 4,3
Nitratos (mg
NO3/L) 50 11,1 7,6 6,3 11,1 <10
0
5.000
10.000
15.000
20.000
2010 2011 2012
8.335
12.96614.075
(m3)
Ano
Nota: n.d. - Não detetável (*) - Valor obtido é inferior ao valor de quantificação do método
0,00
0,40
0,80
2010 2011 2012
0,51
0,70
0,83
Ano
m3/Cu
(Ton)
Desempenho Ambiental
Em finais de 2012, foi efetuada a renovação da licença, junto da ARH Norte, tendo sido atribuído o Titulo de Utilização dos Recursos Hídricos nº L003096.2012.RH3.
Esta nova licença define uma periodicidade mensal de autocontrolo a efetuar ao efluente líquido.
ParâmetrosParâmetrosParâmetrosParâmetros VLEVLEVLEVLE
DL 236/98
Anexo XVIII
Resultados Resultados Resultados Resultados
NovembroNovembroNovembroNovembro
2012201220122012
DezembroDezembroDezembroDezembro
2012201220122012
PH 6,0-9,0 8,3 7,9
CQO (mg O2/L) 150 147 115
CBO5 (mg O2/L) 40 21 38
SST (mg/L) 60 47 58
Azoto total (mg N/L) 15 13 11
Fósforo Total (mg /L) 10 8 8,7
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 26 13.91.092. 08/01
As avaliações de ruído executadas em Abril de 2012 na área envolvente ao nosso edifício, permitem concluir que o ruído inerente ao processo produtivo, não é transmitido para o exterior em níveis superiores aos legalmente estabelecidos.
Poluição sonora
De acordo com a legislação (Decreto-Lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro), foram efetuadas medições acústicas em dois pontos distintos, durante os períodos de referência diurno, de entardecer e noturno.
5. 3 - Poluição Sonora
5. 4 - Emissões Gasosas
As monitorizações incidem sobre os sistemas de exaustão das linhas de trefilagem, extrusão e caldeira de aquecimento de água. Em 2012 o sistema de exaustão era composto por: - Processo de trefilagem - 4 chaminés - Processo de extrusão (PVC, PP e PE) - 4 chaminés - Processo de extrusão de materiais fluorados - 1 chaminé - Processo de extrusão de Silicone - 1 chaminé - Caldeira de aquecimento - 1 chaminé - Irradiador– 2 chaminé
Efluentes Gasosos
Não tendo havido reclamações de incomodidade por ruido da vizinhança, nem estando a unidade fabril situada em zona sensível ou mista, a Coficab considera manter-se em cumprimento legal.
No âmbito da regularização do processo de licenciamento industrial da nova unidade, em 2013 já foi realizada nova campanha de monitorização do ruído ambiente, tendo sido confirmada a manutenção do cumprimento legal.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 27 13.91.092. 08/01
Em conformidade com o Decreto Lei 78/2004 de 3de Abril e em resposta às Portaria nº 80/2006 de 23 de Janeiro, * Portaria n º 675/2009 de 23 de Junho e ** Portaria nº677/2009 de 23 de Junho e após comunicação por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, foi autorizado a realização de análises às fontes fixas de emissão com uma periodicidade de 3 em 3 anos, ao abrigo destas portarias. As próximas análises aos efluentes gasosos serão efetuadas em 2015 para todas as fontes fixas com nova comunicação à CCDR-C.
De acordo com o parecer solicitado à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro os parâmetros a controlar são os seguintes:
Medições efetuadas em 2011Medições efetuadas em 2011Medições efetuadas em 2011Medições efetuadas em 2011
Processo Parâmetros a controlarParâmetros a controlarParâmetros a controlarParâmetros a controlar
Partículas COV CO NOx
VLE 150 mg/Nm3
* Portaria nº675/2009
200 mg/Nm3
* Portaria nº675/2009
500 mg/Nm3
** Portaria nº677/2009
300 mg/Nm3
** Portaria nº677/2009
Caldeira a propano (Cadastro nº 1589) —— 4,7-5,1 5,1 150,7
Trefilagem nº 1 (Cadastro nº 2910) 1,8 0,7-1,8 —— ——-
Trefilagem nº2 (Cadastro nº 2909) < 1,6 2,3 —— ——-
Trefilagem nº3 (Cadastro nº 2908) 1,9 3,4 —— ——-
Trefilagem nº 4 (Cadastro nº 4813) < 1,1 7,9 —— ——-
Extrusão nº 1 e 2 (Cadastro nº 2906) 3,2 12 —— ——-
Extrusão nº4,5,6 ,7 e 8 (Cadastro nº 2907) 3,5 23,5 —— ——-
Extrusão nº 3 (Cadastro nº 1589)Nº 6175 3,3 11,8 —— ——-
——- 0,7-1,9 ——-- 24,3
Linha de Silicone
(Cadastro nº 7850)
Julho 5,1 10,3 ——-- ——-
1,6 3,9 ——-- ——-
Irradiador (Cadastro nº 5128)
Dezembro
Paralelamente ás fontes fixas de emissão já existentes, foram instaladas novas fontes fixas, em 2012, sendo estas sujeitas a monitorização de acordo com a legislação em vigor.
Medições efetuadas em 2012Medições efetuadas em 2012Medições efetuadas em 2012Medições efetuadas em 2012
Processo Parâmetros a controlarParâmetros a controlarParâmetros a controlarParâmetros a controlar
NOx COV Fluoretos
VLE 500 mg/Nm3
*Portaria nº675/2009
200 mg/Nm3
* Portaria nº675/2009
5 mg/Nm3
* Portaria nº675/2009
Irradiador
(Cadastro nº 9298)
Outubro 14,3 18,1 ——-
Dezembro 7,2 4,5 ——-
Linha de
Multicondutores
(Cadastro nº 9379)
Outubro ——- 5,8 ——-
Dezembro ——- 5,2 ——-
Linha de Flúor
(Cadastro nº 9380)
Outubro ——- < 3,3 < 0,7x10-1
Dezembro ——- 3,6 < 0,7x10-1
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 28 13.91.092. 08/01
5. 5 - Gases Fluorados e Substâncias Empobrecedoras da Camada de Ozono
Na COFICAB existem equipamentos que contêm GF e ODS, abrangidos pelos, Decreto Lei nº 35/2008, Regulamento 1005/2009, Decreto Lei 56/2011 e Regulamento 941/2006.
Estes equipamentos de refrigeração e secagem de ar no processo de radiações ionizantes são sujeitos à manutenção , por técnicos qualificados, sempre que possuam mais de 3 kg de gás.
Identificação do
Fluido
Quantidade existente
no dia 1 de Janeiro do
ano civil (kg)
SF6 1450
R407C 26
R410a 56,09
R417a 39,5
R134a 30,3
R404a 22,595
R22 (ODS) 59,555
Lista de GF e ODS
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 29 13.91.092. 08/01
5. 6 - Energia e Emissões de CO2
Este indicador energético traduz o consumo total de energia consumida necessário para a laboração global , considerando gasóleo, gás e electricidade.
0,000
1,000
2,000
3,000
4,000
2010 2011 2012
3,447
2,906
3,351
GJ/Cu(Ton)
Ano
D e s e m p e n h o
Gasoleo
Gás
Energia
Total
0
10000
20000
30000
40 000
50000
60000
70000
20102011
2 012
340383
471
15251248
18 62
5442452216 54313
5628953847 56646
GJ
Ao nível das emissões de CO2, a Coficab efetua anualmente um controlo, avaliando a quantidade de CO2 emitido associado ao consumo energético, considerando também as perdas ocorridas ao nível dos gases de refrigeração.
R22**
R404a***
Gasoleo*Gás*
Energia*
0
2000
4000
6000
800 0
10000
20102011
2012
670
0
0 0 9
25 28 35
96 79 117
71056817 7091
Ton CO2 Eq
0,00
0,25
0,50
2010 2011 2012
0,45
0,37
0,43
Enissões CO2
eq/Cu(Ton)
Ano
D e s e m p e n h o
Nota: (*) - Fonte Relatório Execução e Progresso TecnoVeritas 2011/2012 (**) - GWP de R22=1700 Ton Co2 eq - fonte (United Nations Framework Convention on Climate Change) (***) - GWP de R404a=3300 Ton Co2 eq - fonte (United Nations Framework Convention on Climate Change)
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 30 13.91.092. 08/01
5. 7 - Resíduos
Os resíduos produzidos na COFICAB são oriundos do processo industrial, áreas administrativas, posto médico e refeitório. Internamente existe um circuito de recolha seletiva de resíduos, que permite garantir o seu adequado destino final, de acordo com a legislação aplicável (Decreto Lei n.º 178/2006 de 5 de Setembro com texto publicado no Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho )
Resíduos
0,0000
0,0025
0,0050
0,0075
2010 2011 2012
0,0022
0,0013
0,0026
R.Peri g/Cu(To n)
Ano
Desempenho Ambiental
O acentuado acréscimo de resíduos perigosos, justifica-se pela elevada quantidade de emulsões de trefilagem gerada aquando da ocorrência ambiental interna, que contribuiu diretamente para a degradação deste indicador.
Designação
Quantidade
produzida
2010
Quantidade
produzida
2011
Quantidade
produzida
2012
Unid.
Panos impregnados c/ óleo 888 812 333 Kg
Decapante de limpeza 24 0 0 Kg
Óleo industrial usado 356 356 1.068 Kg
Toners/Tinteiros/ Fitas Impressão 96 106 107 Kg
Resíduos hospitalares (grupo III) 33 3 6 Kg
Resíduos hospitalares (grupo IV) 3 0,2 0,4 Kg
Emulsões de trefilagem 9.675 6.920 20.500 Kg
Embalagens contaminadas 1.057 534 907 Kg
Lamas de cobre 7.863 4.813 11.188 Kg
Solventes de manutenção 82 80 120 Kg
Tintas e solvente imaje 2.548 2.054 3.095 Kg
Lampadas fluorescentes 68 62 51 Kg
Pilhas alcalinas e Baterias 5 302 4 Kg
Telas filtrantes 11.794 8.096 5.536 Kg
R.E.E.E 545 493 204 Kg
Filtro de carvão 158 0 0 Kg
Luvas Latex 0 0 1 Kg
Filtros de ar (exaustão) 0 54 61 Kg
Totais 35.195 24.685 43.181 Kg
Resíduos Industriais Perigosos
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 31 13.91.092. 08/01
5. 8 - Biodiversidade
A COFICAB foi construída em 2004, de acordo com o Alvará de Autorização de Utilização nº 32/2004 emitido pela CMG em que ocupa uma área coberta de 11947,91 m² para fins industriais. Em 2009 foi construído um armazém anexo à instalação fabril com uma área coberta de 1812,90 m², de acordo com o Alvará de Autorização de Utilização nº 116/2009. Em 2012 foi adquirido uma área anexa a atual COFICAB do qual fazem parte 3 edificações já existentes, perfazendo um total de 6996,10 m²de área coberta.
Solos
Desempenho Ambiental
0,00
0,40
0,80
1,20
2010 2011 2012
0,840,74
1,23
m²/ Ton Cu
Ano
Desempenho Ambiental
0,00
1000,00
2000,00
2010 2011 2012
1193,7
1546,3 1519,4
Total de Resid(Ton)
Ano
Designação
Quantidade
produzida
2010
Quantidade
produzida
2011
Quantidade
produzida
2012
Unid.
Lamas da ETAR 94.500 112.000 115.500 Kg
R.I.B. 42.860 50.400 73.020 Kg
Plástico 12.860 28.165 34.130 Kg
Papel e Cartão 18.875 26.100 32.215 Kg
Latas refrigerantes / Metal (aço) 8.460 4.780 11.160 Kg
Resíduos de higiene feminina 114 76 120 Kg
Cobre limpo 592.149 836.077 914.675 Kg
Desperdicio de PVC 196.134 245.333 28.583 Kg
NPS Danificadas 12.549 18.110 24.047 Kg
Desperdicio de PE 104.414 89.807 125.542 Kg
Desperdicio de PP 74.374 74.676 69.769 Kg
Desperdicio de Silicone 0 808 12.126 Kg
Desperdicio de Poliuretano (PUR) 0 0 5.204 Kg
Fio Revestido 1.152 35.244 25.279 Kg
Cabos eléctricos 0 0 4.288 Kg
Pneus Usados 0 0 560 Kg
Totais 1.158.441 1.521.576 1.476.218 Kg
Resíduos Industriais Não Perigosos
Em 2012, o encaminhamento de 55 Ton de resíduos contendo amianto foi assegurada pela empresa que assumiu a remoção da cobertura de fibrocimento da nova unidade, incluindo a responsabilidade pela gestão deste resíduo
0,00
0,03
0,06
0,09
2010 2011 2012
0,0731
0,08350,0899
Total Resid/Cu
(Ton)
Ano
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 32 13.91.092. 08/01
Tendo por objetivo informar as partes interessadas (comunidade local e clientes) sobre as pretensões da COFICAB Portugal a nível do desempenho ambiental, nomeadamente, compromisso, objetivos e metas, de uma forma clara e transparente, foi distribuído um panfleto informativo.
Aos clientes e fornecedores são enviados via e-mail os referidos prospetos, à comunidade local são efetuadas visitas com a finalidade de dinamizar relações do foro ambiental.
Ao nível da Comunidade Local foram inquiridos CMG, Proteção Civil, BVG, Quercus, Junta de Freguesia de Vale de Estrela e vizinhança, dos quais não houve observações ou sugestões a salientar. De um modo geral as opiniões foram positivas, embora esta campanha tenha permitido identificar a necessidade de melhorar os canais de comunicação com algumas entidades.
Por outro lado, é dada resposta a perguntas efetuadas ao nível do desempenho ambiental, por carta, e-mail, a organismos oficiais, clientes, fornecedores, e instituições de ensino (realização de visitas de estudo).
5. 9 - Comunicação com Entidades Externas
5. 10- Comunicação Interna e Participação dos Trabalhadores
A comunicação interna com os colaboradores é pautada por vários instrumentos de comunicação nomeadamente:
Comité Ambiental que reúne trimestralmente para debate de assuntos diversos em matéria de Gestão Ambiental
Programa de Sugestões que tem por finalidade dinamizar a comunicação enquanto por outro lado, incentiva os colaboradores à participação.
A titulo de exemplo, em Dezembro de 2012, uma sugestão vencedora contribuiu com um ganho ao nível da redução do desperdício de cobre. A sugestão consistia na criação de cabrestante que facilita a limpeza dos capilares de cobre. Esta sugestão contribui para uma redução ao nível da quantidade de cobre desperdiçada, bem como um aumento de rendimento na produção.
Inquérito Satisfação do Colaborador - é efetuado anualmente, tendo por finalidade averiguar o grau de satisfação global dos colaboradores e contempla temas como: formação, comunicação, condições de trabalho, motivação e participação ambiental.
Ao nível do Sistema de Gestão Ambiental a percentagem de satisfação dos colaboradores no ano de 2012, foi de 4,2 (Bom), numa escala de 1 a 5, sendo que, 1 corresponde a Mau e 5 a Muito Bom.
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
2010 2011 2012
4,2 4,3 4,2
InquéritoSGA
Ano
Com o objetivo de contribuir para uma maior motivação e envolvimento interno, no jornal da empresa, é difundida a informação referente a novos clientes e implementação de novos processos.
Distr ibuição pontua l de panfletos informativos abrangendo todos os temas de interesse da organização.
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 33 13.91.092. 08/01
6 - Glossário
BVG - Bombeiros Voluntários da Guarda
CO - Compostos Orgânicos
COT - Compostos Orgânicos Totais - são compostos orgânicos que possuem alta pressão de vapor sob condições normais a tal ponto de vaporizar significativamente e entrar na atmosfera .
CQO - Carência Química de Oxigénio - É um parâmetro que mede a quantidade de matéria orgânica suscetível de ser oxidada por meios químicos que existam em uma amostra líquida.
CBO5 - Carência Bioquímica de Oxigénio - É a quantidade de oxigénio utilizada pelos microrganismos na degradação bioquímica da matéria orgânica.
CIE - Consumidor Intensivo de Energia
CMG - Câmara Municipal da Guarda
ETAR Biológica - Estação de Tratamento de Águas Residuais
GF - Gases Fluorados
NPR - Numero de Prioridade de Risco
NOX - Designação dos Óxidos de Azoto formados durante a queima de um combustível.
RIB- Resíduos Industriais Banais
SIR - Sistema da Industria Responsável
SGA - Sistema de Gestão Ambiental
SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento
SST - Sólidos Suspensos Totais
VLE - Valor Limite de Emissão
PP - Polipropileno
PVC - Policloreto de Vinilo
PE - Polietileno
REEE - Resíduos de Equipamento Elétrico e Eletrónico
NPS - Embalagens Plásticas
GWP - Global Warming Potencial (PAG – Potencial de Aquecimento Global)
ODS - Ozone Depleting Substances (Substâncias Empobrecedoras da Camada de Ozono)
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 34 13.91.092. 08/01
7 - Outras informações E
N 1
8,1
EN
18
,1
EN
18
,1
EN
18
,1
Vale de EstrelaVale de EstrelaVale de EstrelaVale de Estrela
COFICAB Portugal - Companhia de Fios e Cabos, Lda.
Sede e Estabelecimento Industrial : Lote 46 Industrial, E.N. 18,1Km 2.5 - Vale de Estrela - 6300-230 Guarda
Nº de Contribuinte: 503 062 928
Capital social: 2 000 000 €
CAE: 27320—Fabricação de outros fios e cabos elétricos e eletrónicos
NACE: 27.32—Fabricação de outros fios e cabos elétricos e eletrónicos
Horário de Atendimento: 8:30h-12:30h e 13:30h-17:30h
Tel: (+351) 271 220 862
Fax: (+351) 271 220 869
Email: [email protected]
Web Site: www.coficab.pt
Para informações adicionais contactar:
Amélia Paulino
Responsável de Recursos Humanos e Ambiente
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
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8 - Verificação Ambiental
Verificador Ambiental Acreditado:
Bureau Veritas Certification Portugal, Lda
PT - V0004
22-05-2013
Data da Verificação:
Nº de Acreditação do Verificador:
11-06-2013
Data de Validação:
Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012Declaração Ambiental 2012
COFICAB Portugal 36 13.91.092. 08/01