de volta ao centro - siran.com.brsiran.com.br/controle/arquivo/inform_siran_nov_dez_2012.pdf · o...

16
Sindicato dará férias coletivas aos funcionários em dezembro Pág. 4 SIRAN é contra a instalação de aterro sanitário na Jacutinga Pág. 6 Artigo: Algumas das principais alterações no novo código florestal Págs. 10 e 11 SIRAN retorna ao edifício que leva o mesmo nome do sindicato, na região central de Araçatuba Págs. 8 e 9 centro De volta ao Araçatuba, Novembro/Dezembro • Gestão 2012-2013

Upload: dinhkhuong

Post on 01-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Sindicato dará férias coletivas aos

funcionários em dezembro

Pág. 4

SIRAN é contra a instalação de

aterro sanitário na Jacutinga

Pág. 6

Artigo: Algumas das principais

alterações no novo código florestal

Págs. 10 e 11

SIRAN retorna ao edifício que leva o mesmo nome do sindicato, na região central de Araçatuba

Págs. 8 e 9

centroDe volta ao

Araçatuba, Novembro/Dezembro • Gestão 2012-2013

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Depois de quatro anos sediado no Recinto de Exposições “Clibas de Al-meida Prado”, o SIRAN está de volta ao centro de Araçatuba, ocupando novamente a sobreloja e o mezanino

do edifício que leva o mesmo nome da entidade. A diretoria deci-diu pelo retorno por conta de uma série de fatores, como melhor localização, mais segurança, mais conforto para funcionários e principalmente associados, e também para reduzir gastos, já que o espaço estava fechado, gerando custos com condomínio. Com cer-teza, o sindicato poderá desempenhar melhor ainda suas funções.

Nesta edição do Informativo SIRAN mostramos também que o sindicato toma partido e posiciona-se sobre questões importantes que envolvem o agronegócio e os associados. Estou me referindo ao apoio aos produtores rurais da Jacutinga, bairro de Araçatuba, onde uma empresa quer instalar um aterro sanitário para receber, reciclar e dar outras destinações a resíduos sólidos, hospitalares e industriais produzidos em ci-dades da região. Pois o SIRAN é contra, assim como produto-res daquela localidade, porque esse “lixão” fatalmente vai in-viabilizar as pequenas proprie-dades rurais do bairro.

Na área de eventos, es-porte e cultura, apoiamos a realização do 1º Campeonato dos 3 Tambores e 6 Balizas, do Núcleo Noroeste Paulista do Quarto de Milha, realizado no Recinto Exposições. Todas essas ações servem para de-monstrar que o SIRAN está ao lado do produtor e a sua dis-posição para que o der e vier. Boa leitura!

Luiz Antônio Pereira de MoraisPresidente

PALAVRA DOPRESIDENTE

ÍNDICE

SINDICATO RURAL DA ALTA NOROESTEGestão 2012-2013

DIRETORIAPresidente

Luiz Antônio Pereira de Morais1º Vice-Presidente

Manoel Afonso de Almeida Filho2º Vice-Presidente

José Luiz Gottardi Júnior1º Secretário

Arnaldo dos Santos Vieira Filho2º Secretário

Antonio Carlos Ferreira1º Tesoureiro

Marco Antonio Viol2º Tesoureiro

Antonio Nelson S. Sandoval

CONSELHO FISCALEfetivos

Francisco de Assis Brandão FilhoJosé Antonio RibeiroFábio Freixo Brancato

SuplentesCélio Correia

Carlos Eduardo Cardia BenezFernando Teixeira Lemos

DELEGADOS REPRESENTANTESEfetivos

João Manoel R. Junqueira de AndradeLuiz Antonio P. Marques de Oliveira

SuplentesAlexandre Coccapieller Ferreira

Vilobaldo Peres Junior

18 3305 7826 (Provisório)Rua Oscar Rodrigues Alves, 55

Edifício SIRAN, Centro - Araçatuba – SPwww.siran.com.br | [email protected]

Jornalista ResponsávelMarcelo Teixeira (Mtb 29.305)

TextosMelhor Notícia Comunicação (Marcelo Teixeira)

ImagensArquivos Siran e Primeiro de Janeiro, e web

Artes e Diagramação1º de Janeiro Propaganda

Tiragem mensal1700 exemplares

Comercialização de anúncios: Melhor Notícia (Marcelo)

(18) 3621-6405 e (18) 8112-8621 [email protected]

Impressão1000Cores Gráficos Editores

Férias coletivas

Não ao lixão

Reportagem capa

Artigo Jurídico

3 Tambores

Cursos

4

6

8

10

12

14

4

SERVIÇO

Férias coletivasFuncionários do SIRAN vão parar as atividades

no dia 20 de dezembro, e retornam em 7 de janeiro

A diretoria do SIRAN (Sindica-to Rural da Alta Noroeste) decidiu dar férias coletivas

aos funcionários da entidade, ao final deste ano. Dessa forma, os 18 colaboradores (2 estagiários, 2 responsáveis por manutenção, 14 administrativos) poderão descansar entre os dias 20 de dezembro e 5 de janeiro (sábado). No dia 7 de janeiro (segunda), todos retornam às ativi-dades. Todos já foram devidamente informados, para poderem se plane-jar no referido período.

Os associados também de-vem se programar no referido período, pois o sindicato estará fechado e, consequentemente, os serviços normalmente disponibi-lizados ficarão suspensos.

Com a proximidade do final de ano, é muito comum que as empresas concedam férias co-letivas aos seus funcionários. O objetivo das férias coletivas é o restabelecimento do empregado em razão do exercício constante de suas atividades. Há um ponto

importante a ser observado, ra-zão pela qual as férias coletivas são tidas como vantajosas ao empregador, pois, via de regra, a liberação ocorre em um perío-do em que a entidade está com pouca produção, mas com boas perspectivas para o futuro.

Para 2013, o Siran planeja uma série de ações, e, nesse caso, no período de boa produção, a ten-dência é que os colaboradores estejam todos dispostos e à dis-posição do sindicato.

4

6

APOIO

Lixão na Jacutinga, não!SIRAN é contra a instalação de aterro sanitário em bairro rural de Araçatuba

Representante dos interes-ses dos produtores rurais, o Sindicato Rural da Alta

Noroeste (SIRAN) posiciona-se contrariamente à instalação de um aterro sanitário, cuja área já foi comprada pela empresa que pretende executar o servi-ço, no bairro rural da Jacutinga, em Araçatuba (SP). O assunto foi alvo de debate na sessão de 22 de outubro 2012 na Câmara Municipal, quando foi votado o projeto de lei dos vereadores Edna Flor (PPS), Tieza Marques Oliveira (PSDB), Joel Platibanda (PSDB), Arlindo Araújo (PPS) e Edval Antônio dos Santos (PTB), que proíbe o município de rece-ber, de outras cidades, qualquer tipo de resíduo sólido.

Segundo o jornal Folha da Região, “o projeto foi motivado pelos encaminhamentos já da-dos para a instalação de uma empresa, na região do bairro ru-ral Jacutinga, que ficaria respon-sável por reciclar e dar outras destinações a resíduos sólidos, hospitalares e industriais pro-duzidos em outras cidades da região”. O vereador Rivael Pa-pinha (PSB) também votou favo-ravelmente ao projeto. Com ex-ceção do presidente da Câmara, Cido Saraiva (PMDB), os outros

vereadores foram contrários ao projeto: Durvalina Garcia (PT), Joaquim Pereira de Castilho (PTB), Ermenegildo Nava (PSD), Olair Bosco (PC do B) e Cláudio Henrique da Silva (PTB).

O diretor do Conselho Fiscal do SIRAN, José Antônio Ribeiro, concedeu entre-vista ao jornal Folha da Região,

manifestando o posicionamen-to do sindicato. “Nossa pre-ocupação é com esse lixão, que vai acabar com as peque-nas propriedades rurais, que têm, em média, 15 hectares”, disse o diretor ao jornal. Ri-beiro lembra que na região há produção de banana, mandio-ca, café, seringueira e mudas,

além da existência de hortas e vários haras.

O aposentado Almir Pinezi, que tem uma estância com 17 hectares na Jacutinga, diz que as quatro associações de pro-dutores (Prata, Pratinha, Água Limpa e Divisa) das redondezas estão unidas para evitatr o que considera um “crime” contra os moradores e donos de pro-priedades do local. “É o ‘fim do mundo’ instalar um lixão nes-ta região, que considero a mais bela do município. Vamos lutar contra essa infeliz ideia”, co-menta Pinezi.

O Consema (Conselho Esta-dual do Meio Ambiente) con-vocou audiência pública para tratar da proposta, que será re-alizada no dia 27 de novembro, às 17h, no Vívere Eventi.

6 7

8

REPORTAGEM DE CAPA

Desde o dia 05 de no-vembro, o Sindicato Rural da Alta Noro-

este (SIRAN) está atendendo na sobreloja do Edifício SI-RAN (Rua Oscar Rodrigues Alves, 55), no Centro de Araçatuba. Depois de qua-tro anos no Recinto de Ex-posições “Clibas de Almeida Prado”, a sede da entidade retorna do local onde estava anteriormente. Os serviços de Expediente, Despachan-te, Assessoria Contábil, RH,

8

Depois de quatro anos no recinto de exposições, SIRAN retorna ao edifício que leva o mesmo nome do sindicato, na região central de Araçatuba

centroDe volta ao

Fiscal, Ambiental, Jurídica, Dentista e SENAR passam a ser prestados no novo endere-ço. O SIRAN atende o público das 7h30 às 11h30, e das 13h às 17h30.

Como há somente duas vagas reservadas ao SIRAN na garagem do edifício, os asso-ciados, parceiros, fornecedores e visitantes poderão utilizar o estacionamento que fica em frente ao prédio, no número 64, com o qual foi firmado convê-nio. Para isso, assim que se uti-

lizar dos serviços do sindica-to, cada um deve carimbar o recibo e apresentá-lo no estacionamento.

O SIRAN ocupa toda a sobreloja e o mezanino, que contam com salas amplas, auditório e área de convivên-cia. De acordo com a direto-ria, o retorno é convenien-te, pois se trata um espaço maior e mais adequado, que oferece mais conforto aos funcionários, e, principal-mente, ao associado.

8 99

Caso haja atraso, são cobrados multa (2% ao mês) e juros (5% ao mês) sobre o valor integral da

mensalidade. Portanto, o desconto depende da pontualidade do filiado.

CONHEÇA O SIRAN Referência regional em

agronegócio, o SIRAN repre-senta atualmente os interes-ses de aproximadamente 500 associados de Araçatuba, Santo Antônio do Aracanguá, Guararapes, Nova Luzitânia, Gabriel Monteiro, Gastão Vi-digal e Rubiácea. A entidade presta uma série de serviços para a classe produtiva rural, quer seja na área de assesso-ria e orientação, bem como de representatividade na luta dos interesses de seus associados. Assista ao vídeo institucional do SIRAN e obtenha mais in-formações sobre o sindicato no site www.siran.com.br.

Além dos serviços presta-dos (abaixo), o SIRAN oferece uma vantagem ao novo asso-ciado: o pagamento de meta-de da mensalidade nos seis primeiros meses de contrato (até 100 has – R$ 70,00 – R$ 35,00 nos seis primeiros me-ses; de 101 até 500 has – R$ 95,00 – R$ 47,50 nos seis pri-meiros meses; e acima de 501 has – R$ 115,00 – R$ 57,50 nos seis primeiros meses). Mas é

importante ressaltar que essa vantagem só ocorre quando o associado paga a mensalidade em dia. Caso haja atraso, são cobrados multa (2% ao mês) e juros (5% ao mês) sobre o valor integral da mensalidade. Portanto, o desconto depende da pontualidade do filiado.

BENEFÍCIOS

A entidade preza pela prestação de serviços para a classe produtiva rural, quer seja na área de assessoria e orientação, bem como de re-presentatividade na luta dos interesses de seus associados. O SIRAN representa toda uma classe produtiva e não apenas uma parcela específica dela. Por um custo mensal muito baixo, o sindicato atua técnica e politicamente em favor do

produtor, e ainda oferece uma série de serviços aos filiados:

Assessoria Contábil (Recuperação de ICMS) Assessoria de RH Assessoria Fiscal Serviço de Despachante Consultoria Jurídica Consultoria Ambiental Convênio Saúde – AFCANA

Mais informações sobre o SIRAN podem ser obtidas pelo (18) 3305-7826 (provisório) e também por meio do site si-ran.com.br, onde o interessado pode baixar o formulário, que deve ser impresso, preenchido em suas duas páginas, e entre-gue de volta no SIRAN.

10

ARTIGO JURÍDICO

Algumas das principais alteraçõesno novo código florestal

O longamente esperado Novo Código Florestal está em vigor e, desde 17/10/2012,

está consolidado e regulamentado por meio de um Decreto Federal. Agora, que não há mudanças à vis-ta, é hora de avaliar como ficou e, em caso de pendências, tomar as providências necessárias para a re-gularização das propriedades.

As principais preocupações do produtor rural eram a reserva legal e as áreas de preservação perma-nente. Quanto à reserva legal, não houve muita mudança. Ela conti-nua sendo obrigatória em todas as propriedades rurais, nos percentu-ais previstos no Código Florestal anterior, isto é, 80% das proprie-dades situadas no bioma floresta na Amazônia Legal, 35% das pro-priedades rurais situadas no bioma cerrado na Amazônia Legal e 20%

das propriedades situadas nos de-mais biomas e regiões do país.

A grande novidade, e que é um grande diferencial, é que será possível computar as áreas de preservação permanente (APPs) na reserva legal (RL), independen-temente do tamanho da proprie-dade, desde que observados al-guns requisitos: (1) não haja novo desmatamento (ou seja, mesmo que a soma da APP com a RL da propriedade seja superior ao per-centual preconizado para a RL, não será permitido desmatar); (2) a APP a ser computada deve estar intacta ou em regeneração; e (3) o imóvel esteja inscrito no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Uma outra novidade para os estados pertencentes à Amazônia Legal é o permissivo para o Poder Público reduzir (de 80% para até 50%) a RL, caso o município tenha mais de 50% de sua área composto por unidades de conservação (UCs) públicas e/ou terras indígenas ho-mologadas, ou caso o Estado tenha mais de 65% de sua área composta por UCs públicas e/ou terras indí-genas homologadas. Ainda, poderá o Poder Público reduzir a RL para 50% da área da propriedade, nos casos de regularização, quando a propriedade tiver área de ativida-de agrossilvopastoril consolidada,

Por Ana Rita C. B. Barreto Santiago

mas nesse caso, as APPs devem ficar excluídas da RL.

Em contrapartida, nessa região, poderá também o Poder Público Federal ampliar a RL em até 50% para cumprimento de metas nacio-nais de proteção à biodiversidade ou de redução de emissão de ga-ses de efeito estufa. Assim, como essas reduções, ou eventual am-pliação, dependem de ato do Poder Público, a princípio, pela lei em vi-gor, a RL no bioma floresta na AM Legal continua sendo de 80%.

Já com relação à APP, as altera-ções são mais evidentes, a começar com a maneira de se contar a APP. Ao contrário do Código anterior, que determinava a contagem a par-tir do nível mais alto, a lei em vigor estabelece a contagem a partir do leito regular. Dessa forma, depen-dendo da topografia do terreno, a APP ficou bem menor, daí a gritaria dos ambientalistas mais radicais.

As outras mudanças referem--se à recuperação das APPs ao longo de cursos de água onde há atividade econômica consolidada. Um grande passo foi o reconheci-mento de que deve ser dado trata-mento diferenciado aos pequenos produtores rurais, que, se obri-gados a recuperar integralmente as APPs desmatadas no passado, teriam sua produção inviabilizada.

10 11

Assim, para as propriedades de até um módulo rural, indepen-dentemente da largura do curso de água, a recuperação deve ser de 5 metros, contados da borda do lei-to regular. Para propriedades entre um e dois módulos rurais, a APP ao longo de cursos d’água deve ser de 8 metros. E finalmente, para propriedades entre dois e quatro módulos, devem ser recuperados 15 metros de APP.

Para propriedades acima de 4 módulos, como o inciso I do pa-rágrafo 4º do art. 61-A foi vetado, ficou a regra geral, isto é, recupe-ração conforme o Programa de Re-gularização Ambiental a ser insti-tuído pelo Estado, desde que no mínimo 20 metros e no máximo 100 metros.

Entretanto, a Presidente, ao ex-pedir o Decreto que regulamenta aspectos da nova lei, criou uma regra para as propriedades rurais entre 4 e 10 módulos, determinan-do a recuperação de 20 metros, se o curso d’água tiver até 10 me-tros de largura e, se a largura for

maior, a metade da largura do cur-so d’água, observados o patamar mínimo de 30 metros e máximo de 100 metros.

Essa nova regra, por ter sido criada pelo Poder Executivo por meio de decreto (e não por meio de lei, como manda a Constituição Federal) é inconstitucional e os ór-gãos de classe de defesa do pro-dutor rural intencionam questionar sua constitucionalidade junto ao STF. Entretanto, enquanto isso não for feito, está em vigor.

Ainda, com relação às APPs, outra alteração se dá quanto às nascentes, que agora só estarão protegidas se forem perenes e deverão ter mata ciliar com raio de 50 metros. Mas se o entorno já foi desmatado, a obrigação de recuperar é de apenas num raio de 15 metros.

Outra mudança é a questão dos reservatórios de água artifi-ciais, que obedecerão às regras do licenciamento ambiental e não precisarão manter mata ciliar se não forem resultantes de barra-

mento de curso d’água natural. Também não precisarão manter mata ciliar os reservatórios, natu-rais ou artificiais, que tenham su-perfície inferior a 1 hectare.

O novo Código também ino-vou, trazendo regra expressa quan-to aos topos de morro. Enquanto o anterior só informava que os topos de morro eram APPs, a nova lei es-tabelece os critérios para determi-nar se o morro terá APP e como será medida. Se a altura, da base ao topo, for igual ou superior a 100 metros e a inclinação for superior a 25%, o terço superior desse morro deverá manter vegetação nativa. É considerada base do morro a pla-nície ou espelho d’água adjacente. No caso de relevo ondulado, onde não há planície adjacente, a base será o ponto de sela mais próximo.

As veredas, que não eram pro-tegidas pelo Código Florestal an-terior, agora devem ter uma faixa de vegetação nativa numa faixa horizontal de 50 metros, a partir da área permanentemente brejosa e encharcada.

Como se vê, há grandes dife-renças entre o que preconizava o Código anterior e o atual, mas isso não significa retrocesso. Apenas buscou-se conciliar a preservação com a exploração econômica, pois como se sabe, a sustentabilidade tem três faces: a face ambiental, a face social e a face econômica. Ignorar a face econômica é desco-nhecer o que é sustentabilidade.

Ana Rita C. B. Barretto Santiago é advogada do escritório Fernando Ferrarezi Risolia

Sociedade de Advogados, em Araçatuba (18 3621-6331 e [email protected]).

12

TAMBORES E BALIZAS

Araçatuba sedia campeonatoSIRAN é parceiro do Núcleo Noroeste Paulista de Quarto de Milha

na realização de eventos no Recinto de Exposições

Com o objetivo de fomen-tar a raça e estimular a prática ao hipismo, a

diretoria do Núcleo Noroeste Paulista (NNPQM) trouxe para a cidade o 1º Campeonato de 3 Tambores e 6 Balizas da entida-de. A premiação de R$ 20 mil mais duas motos atraiu compe-tidores de vários estados brasi-leiros. Foram registradas cerca de 400 inscrições nas 27 cate-gorias das duas modalidades.

O evento foi realizado nos dias 10 e 11 de novembro, no Recinto de Exposições “Clibas de Almeida Prado”. O local foi cedido pelo SIRAN, que é par-ceiro do NNPQN no evento. A entrada foi gratuita.

De acordo com a organi-zadora do evento, Sandra Car-valho, “o objetivo de eventos como esse é atrair todos os competidores da região, de-monstrar o potencial da cida-

de para esse tipo de esporte”. Ela revela que o Núcleo conta com o apoio da As-sociação Brasileira do Quarto de Milha e do Núcleo Bauruen-se do Cavalo Quarto de Milha. “Isso aca-ba sendo muito im-

ça na história do Quarto de Mi-lha. Estamos aqui para juntos comprovarmos isso”, afirma o diretor técnico da associação, Daniel Verdi.

Vagner Simionato também é outro grande apoiador desse trabalho. Ele enfatiza a impor-tância do fomento da prova na região da cidade de Araçatuba. O Estado de São Paulo sempre foi a casa do Quarto de Milha, e as regiões de Araçatuba e Pre-sidente Prudente são dois gran-des polos que ajudam a resgatar e manter essa cultura que tem relação estreita com o homem do campo”, finaliza.

do NNPQM, Adria-no Carani.

“A região é su-per aquecida. Só precisa ser estimu-lada. Temos gran-des competidores e excelentes animais, que farão a diferen-

portante, pois no ano que vem faremos um campeonato com mais três etapas. E toda ajuda é bem-vinda”.

Desde que a atual direto-ria assumiu o núcleo já foram realizados dois eventos em Araçatuba. Os resultados são surpreendentes, e superaram as expectativas. Um deles foi a prova de Laço Comprido, no Clube do Laço Aguapeí, e uma prova de Ranch Sorting, no re-cinto de exposições. “São ou-tras modalidades, e que fizeram sucesso”, diz o vice-presidente

12

14

CURSOS

Tratores e mandioca

Uma parceria entre o SI-RAN e o Senar (Serviço Nacional de Aprendiza-

gem Rural) disponibiliza o ano todo cursos e programas que visam a qualificação do tra-balhador rural. As inscrições podem ser feitas na sede do SIRAN, na rua Oscar Rodrigues Alves, 55, Sobreloja, Edifício SI-RAN, no Centro de Araçatuba, ou pelo telefone (18) 3608-7826. Todos os cursos e programas oferecidos são gratuitos e as va-gas, limitadas.

No final do mês de novem-bro começarão os cursos de Ins-talação da Lavoura de Mandio-

ca e de Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas. Com os cursos, SIRAN e Senar contri-buem para o desenvolvimento do processo de formação pro-fissional rural, e de promoção social, contribuindo com sua profissionalização, integração na sociedade, melhoria da qua-lidade de vida e pleno exercício

da cidadania.A próxima edição do Infor-

mativo SIRAN trará uma repor-tagem especial com o respon-sável pelos cursos do sindicato, Carlos Eduardo Belluzzo. Ele fará uma avaliação das ativida-des desenvolvidas neste ano e também comentará os cursos previstos para 2013.

MANDIOCA - INSTALAÇÃO DA LAVOURA

SIRAN ARAÇATUBA 30/11/2012 até 01/12/2012

28/11/2012 até 04/12/2012

SIRAN ARAÇATUBA

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS

INSTITUIÇÃO MUNICÍPIO PERÍODO DEREALIZAÇÃO

CURSO

14