de na j)ítunicipa1 no - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00402.pdf ·...

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__MÈ______É_____________^_____| & wjHA^4£jbá MM Território da H^re-Braan UIO BRANCO, QUIinTA-|E1RA, 0 üti MARÇu 1922 hnna Kli—numácâ 302 _ ;..-.M.*_i(í,reui»u wrií. si»mwruiU(ív m fé$3 «Bi /FÍ' BfflB Ò eainUo e opreço tio manjo. i snanc; (335?" &M£$«í3í2^^ RIO, 24—O cambio está a 8, O marco está a 36 réis e a coroa aus- triaca por 3 réis. I Harmoniadepoderes Resolvemos interromper por algum tempo a'serie de artigos que, sob a epigraphe acima, vínhamos publicando. GõtTSSlÍTÕ J)ítu"nicipa1 AS ARTES 00 SR, ESTEVAM Os piratas querem- avançar em alguns contecos do governo A policia esíà agindo Não ha duvida de que o Acre, Também não se esquecia: da foi e será a terra dos imprevistos,.'administração publica local, e de das farças, das mystificações, que quando em quando atacava-a, em proliferam dia a dia se aperfeiço- jsignal demonstrativo da sua op posição ao governo do illustre es- tadista que é o dr. Epitacio Pes- «ôn, porque não nos mandava a verba sufftcieníe para o custeio dos serviços públicos, opposição que tanto teu or e tanto darríno O sr. coronel intendente municipal officiou aos srs. vo- gacs diplomados: João Hono- rio Alves, Antônio Evajigelis- ta Wanderley, Servulo do A- rriaral, Rochelano Brigido, Es- tevam O. de Castro Pinto, O- bed Barreto e José Rodrigues Leite convidando-os para a o commercio. . sessão de posse do conselho E! bem verdade que assim o é municipal hontem ás 17 horas. g g^ggj mas ^tae.e, Effectivamente e essa hora assumindo proporções extraordi- compareceram os srs.: Servulo, narias, chegando a causar admira- do Amaral, Rochelano Brigi- ção, a fertilidade dos seus autores, ando cada vez mais, n'uma esca Ia ascencional despertando estu- pefacçáo aos que não estão h::bi- tuados a scenas carnavalescas, jo- cozas, aterradoras, promovidas por indivíduos desoccupados e inte- ressados na perturbação da or-i estava èausarítíò. que as insti- detn publica, de que vivem, es-'tuições se abalavam, a Republica candalisando a sociedade, pregan-! peticlitava e o engenho d'um do contos de vigário e esfclando genrral Gomes de Castro, acrea do, Castro Pinto, José Leite, Obed. Barretto e o supplente Adolpho Barbosa Leite. O sr. coronel intendente, tendo ao seu lado o sr. Castro Pinto que presidira os traba- lhos preparatórios, deu a este compromisso que foi seguido pelos demais vogaes presen- tes. Pronunciou o sr. coronel intendente algumas palavras' congratuIando=se com o con- selho eleito e empossado. * Falou em-seguida o sr. Cas- tro Pinto que não pôde entre- tanto'satisfazer os seus desejos de excitar á desordem. Residindo fora da cidade os vogaes Antônio Evangelista Wanderley e João Honorio Al- ves, não chegaram a tempo de tomar posse na sessão de hontem. o poder imaginativo dc que saj d; tado?, verdadeiros Carlos Her- ri ra, no disfarce, na transmutação, possuidores de varias alcunhas, u- s.mdo ora suissas a italiana, ora cabelleira artista,cara lusidiae im- passível, enifim uma pei feita crea- ç^o de Balzac, como se, nos li- vios do grande autor da «Come- dia Humana» bebessem inspira- çüo para as suas falcatruas. Assim, nenhuma classe, até a mais 1-cspeitavel vae escapando á acção deletéria desses anonymos; u.ts de bôa fé, outros por inexpe ri meia e muitos pela lei do me, nor esforço, o que é certo e que, vao eües conseguindo implantar, p )r esses processos, certo terror, que lhes garante o êxito da em- préitadá em que se envoivem, de no, se ve, podei ia sa!va!-os de ruina inevitável. Mostrava-se ás vezes, interessa- do pela causa do operatiado em quinto rendia'alguma cousa para as despezas obrigatórias de papel, tinta, aluguel de casa etc, etc,por isso que, o produeto da venda avulsa e assigriaturas ma' dava para o pagamento do vendedor e distribuidor. Em todo caso . exploração com a falta da remessa da verba era assumpto preclilecto e que rendia j algo de chantagem nos botequins e vendas da cidade.%¦• Desapparecido esse assumpto e estando exgottadas outras fontes de receitas, o jornalztnho tinha que fenecer até inanição final, jáirre- med:avel ante a crise de leitores .! augmentada dia- a dia. . Era preciso porem um piano e o sr. Estevam Pinto, que s_£.nãó apetta i?ara sair-se iftitna difficul- dade qualquer, conseguiu uma satisfatória que mereceu o applau- so, o apoio de todos, redactores, A coroação de pTcTxí RIO, 14 de fevereiro (recc-i bido a 6)—Folhacre Con j forme lhes noticiei. hontem,j foi realisada a coroação do) Papa Pio XI. Os telegrammas que aqu chegam de Roma dizem que j esse acto foi de uma impo- nencia extraordinária. Para mais de cincoenta mil pessoas assistiram a co- roação. O íiovo Papa, depois dal brilhante cerimonia, chegou aj sacada externa da Basílica de S. Pedro lançando a benção:] a colossal multidão que en chia a praça. Nesse momento S. Santi dade recebeu acclamações de lirantes. Um grande 'WâÊ^MÊ, tcgmntdetecta em 5ãa Paulo J.J. Seabra no Rio Procuradoria da Fa- senda Municipal Descrevendo a vibrante manifestação _._ do povo carioca ao dr, J. J. Seabra quan- ——————¦———»—•—->—, (j0 eS[e c]leg0ll üm itias do me/, de jânei- M-i ri-nHntmrln rio Òl dp ' ro ao Rio afim de st-guir ein viajai ile in a mamugaaa oc m oL.:)1.opnt;.UKl.1 pc]o sul,do paiz; ,lssiin se janeiro, Segundo Um.telégràni-S manifesta O Imparcial: ma Qlie recebemos, deu-se , «Restasse ainda, no animo teimoso do . , ii•- ! be.rnardisiiio, a esperança dc allalqtier forte tremor de terra na capi--.;synípathja peío seu cimdldato no s?io da tal de S. Paulo e n:l cidade do população carioca, é a recopção qne teve l Mlionlem, no Rio, o sr. dr. J. ]. Scabia te- Amparo no mesmo CStadO. I r-,a feito desapparecer para sempre seme- Puiram, etn conseqüência vihan<?••niusso:^ hiànifèstaçõei-popiiia- , ,.* ,. res ao illustre viajante e ao seu eminente do tremor, QlverSOS predlOS companheiro de chapa foram, de. facto, Sendo inCÜSCriptivel O panici) t?P delirantes, que seria uma loucura cs- ' . . ! perar deste povo um pouco de paciência, Causado na população.j sequer, para suppditar a candidatura do presidente de Minas. Do enthusiasmo, do ardor, do delirio que se apossou da multidão; teve a prova, aliás, a cafila de sceleràdòs que se nven- turou perturbar, á passagem do grande cortejo civic.i, a harmonia daquellas de- mqnstráçõés: iiritado, indignado, o povo levantou se na sua coragem c castigou dignai, ente; severamente, vigorosamente, os atrevidos que se queriam oppôr á sua boberania. O desafio do bernardismo, hontem, ao povo carioca, descarregando sobre elle, covardemente, a carga de suas pistolas, foi um tiro a mais naquella candidatura agonizante. Quando um grupo de ho- mens políticos appella para o cangue, buscando a eliminação criminosa do ad- versario, é porque esses homens perde- ram de todo a confiança na victoria ho- nesta. E foi essa a significação que teve, ha vinte e quatro .horas, o ataque ao pres- tito victorioso dos eminentes candidatos da Reacção Republicana. Recebido com esse enthusianuo deli- rante, o sr. dr. '].. J. Seabra viu, sem du- vida, por si mesmo, que não mentiam os . telegrammas daqui assegurando-lhea so- lidariedade firme, sincera, leal, do povo carioca. Espontaneamenle, elle cuíreU, de manhã, ao cáes, a dar-lhe as boas-vindas; e foi com a mesma espontaneidade que, momentos depois, castigava na Avenida o grupelho de bandidos assalariados pelo Thesouro de Minas, fazendo-os recuar, como cães, humilhados e. batidos. Pela attitude do povo, da multidão re- % O sr. coronel intendente no- meou o sr. dr Amanajos de Araújo, competente advogado do nosso fôro.para o cargo de Procurador dos Feitos da Fa- ]' zehda Municipal. 0 bárbaro assassinato de Arcolino Mello, proprietário esbulhado seringai Alegria I I f ¦m O caso do seringal "Alegria,,, situado I prendeu-o depois e respeitou-lhe a vida, a. nomeação do secre- tario da ^Refaíara ante mão detalhando e prevendo, cbllaborádores, etc, e que consis- ti das as minúcias.jtia na mudança alta liota da noite Essas consideraçõe^nos sugge-' de parte do material typographi- rem ao espirito ao termos que leo, para logar ignorado, dando-se noticiar um facto apparentemente ;ao depois como furtados e solici- simples e que anda preoccupan-jtí.nao as providencias exiddas a acção policial, que melhor'para casos taes. E assim fez mas, poderia ser empregada, nos mui- foi tão grosseiro na execução, ape- tiplosassumptos peculiares ás suas sardesua manifesta habilidade de Policia importantes, e melindrosas func- <;ões: Circuiava nesla capital um pe nodico que raramente o chama revelada e reconhecida, que a nin guem convenceu, de uni acto cri- minoso, perambul.-mdo nas ruas da cidade apontado "pela risota vam pelo nome que trazia no:publica com o grande transfor- r.ontespicio—a maioria da cidade j mista do Acre f O nosso 'presado amigo e di- rector, Paulino Pedreira, tem rece bido de muitos amigos e correu- gionários nossos, felicitações pela sua recente nomeação para o car- go de secretario da chefatura de policia do Território. A propósito dessa nomeação a nossa confreira «A Capital» deu no seu numero de 5 do andante a seguinte noticia que transcreve- mos penhorados pela gentileza da collega: "Por acto recente do dr. governador do Território, foi nomeado para exercer o cargo de chefe de secçSo da Chefatura de Pclicia o nosso illustre e distineto amigo dr. Paulino Pedreira, director da nossa prezada confreira "Folha do Acre,, O dr. Paulino Pedreira que é um no me estimado e conceituado no Acre vinha prestando valiosos serviços a actual administração, como director do "Grupo Escolar 24 de Janeiro,,. Parabéns sinceros apresentamos ao confrade por esse acto de justiça.» o conhecia o p-lo nomedVl Morte. Sem acceitação, de escasso nu- mero dé, leitores-, devido a tiao ter serviço telegraphico, è ser muito pouco noticioso; de pequeno for- mato e oecupada as suas colum Efise- mallogro da iventuia do dia 4 foi o inicio da oifuscação do brilho da estrelia do sr. Este- vam Pinto, cujos planos dantes tão engenhosos e de effeitos prdm- ptos, para consecução do avança nas cem longos artigos editoriaes, no alheio, ?gora se resultaram ora inéditos, ora-de autores co-jinefficazes, e de grosseira arclii- nhecidos como João Barbalho, o^tectura, produzindo resultado in- coirtitucionalista, podendo-se ler; tei. àniente negativo, conhecido com certo proveito os da lavra in-, como está o destino dado aos ty- digeíP. Nestes, uma vez por ou-' pos da sua geringonça, escondido ira havia até erudição com abun- (cuidadosamente, no Quinze ou na dan.f .s-citações dc autoridades em | Seis d'Agosto, sob a guarda con medicina, direito publico, etc mal uecobrindo, u'um meio tão liini- làdv, iii peíiíías amestradas":dtfs drs. Marcilio Basto, Mario Alva- rez e outros, que destinavam as no juruá amazonense c que lia trez an nos vinha impressionando a população daquella zona do visinho estado e tam- bem a opinião publica no municipio fe- deral do Juruá, onde a causa de Arceli- no Mello era geralmente sympathisada,- teve agora o mais degiadante e reprova- vel dos epílogos, com o assassinato bar- baro daquelle brasileiro digno, victima da venalidade da justiça da S. Felippe a soldo dc uma firma extraugeira miliona- ria. Arceliuo Mello desde que fracassou a emboscada que fora mandada postar no saccado do Igarapé de Lagoinha, cm mar- ço do anno passado, e da qual escapou milagrosamente de morrer, ferido pelos assalariados da firma Nicolaus, voltara á lueta activa pela defesa de suas proprie- í'ades. Tendo havido tiroteio entre o seu pes- soai e a tripulação de uma lancha da- quella firma, pediram os Nicolaus man- dasse o governo federal garantir o livre transito :lé seus navios naquelle ponlo contlagrado do rio Juruá. Feito o accordo com o governo do Amazonas, para esse fim especial, ao go- verno deste Território foi requisitada a forca necessária. Essa-força foi tirada do destacamento de Cruzeiro do Sul e se- guiu para "Alegria,, afim de garantir o livre transito da navegação e apurar a responsabilidade sobre os tiroteios ha- vidos. Ai celino Mello, respeitando a presença da força do governo do Território, reti- rúú-se com sua gente para a zona federal, suspendendo o cerco do seringal "Ale- gria,,, de sua propriedade e dos orpliãos menores, seus irmãos, mas que estava oc- eupadú pela firma Nicolaus graças poder do ouro sobie a consciência dos sacerdotes de Themis em S. Felippe. entre_i.ndo o a justiça que o castigou, de soluta e decidida, que as forças <j:in.;i;;;:ii;.T:ir.uuilti!-ii!:;:i'ii|iit:>:';:i.iilH!i!i:iirL:-' ¦:;];;iiii|iiiiiiiii,.íi!'i!i;,i;;::i:,..:::: y^im Um re eu rs o_ contra o veto Temos um radio expedido do Rio a 28 de janeiro dizen- do que os interessados iam recorrer para o Supremo Tri- bunal contra o vétodo sr. pre- sidente da Republica á lei da despesa, allegando ser incons- titucioiial esse veto. FinnunciRE FOLHA na horas de ócio na direcção do mo- desto periódico, talhado para as grandezas, para crescer, crear e subir, como diria o inesquecível Castro Alves, na sua eloqu-nte linguage n de poeta inspirado. A REGULAMENTAÇÃO üd jeigo Deu-se, porém, que o sargento que fiante e obediente de comparsas ai'permanecia com.a mencionada força, /la PiwhríítiYiA sinktn F n maic ^sn.i ordem superior, regrsssou a Cruzeiro da ciipreuncid sinistra, l o maisi()oS dèiX-ai,dQ o barracão de "Ale- interessante e que ja murmuram ÜV\.All abandonado, por alli ha^er o sr. Estevam Pinto j Arcelínp."aproveitando d'ensejo da au comi toda essa mu nem ,..^u uuwi ^jiJu {( -. tíldo que pcrlcncia a Ni O c.UMdiCO dr. üodofredo Alaciel icoiaUs-& c.a. pois era do seu program- quando em razõei constantes de j ma não se utiliziy.de nada pertencente á autos em cartório, at'tíibüiã: ao! mencionada -firma; <=r Fílpuam Pintn a nnili tade de i O cp. mnaudante do destacamento de sr. tstevam i mto a qtuiKtaae ae iClUAÍi, ü0 Sal cnviou 110v;i -n lo bola para levar a effeito í saneia da tropa volveu a "Alegria com a fita... Bem r.izão tinha lsu;l ?e"tp e- «P?ssando se do barracão, accordo com a lei E o crime único de Arcelino era ser brasileiro e defender as suas proprieda- des e de seus irmãos, dc um esbulho re- voltante ! A 3 chegaram aqui os telegn mmas di- rígidos ás autnridades e á imprensa, cia- mando contra semelhante barbaridade. O povo em Cruzeiro do Sul, no dia 2, ao saber do facto fez um meetiiig-o maior talvez levado á effeito no Acre- e dirigiu-se ao Fórum onde pediu os bons officios do dr. juiz'de direito Djal- ma de Mendonça junto ao governo do Território afim de que fossem punidos rigorosamente os criminosos. Recebemos o seguinte ra-lio : "Folhacre.-Rio Branco.-Rogamos intervenção imprensa sentido punição autores hediondo as-:assínato Arcelino Mello proprietário seringal Alegria, que mantinha questão Nicolaus. Constrangi- mento-geral, população indignada. Arce- lino preso força policial, fei após prisão assassinado.—Rebate. O uos=o confrade Francisco Pereira re- cebeu sobre os factos o seguinte radio : "CRUZEIRO, 3.-Povo Juruá em co- micio monstro hontem reaüsado pede nosso intermédio lavrar protesto perante autoridades, imprensa, barbaridade assas- siilato Arcelino praticado [força Alegria. População indignada disposta tudo se não forem puniüos criminosos. Garanti- mos ao povo nosso apoio assim como asseguramos que o governador tomaria providencias enérgicas. Não houve tiro- teio nem resistência da parte Arcelino. Assassinato bárbaro depois ter pedido garantias vida. -Jurtiaense.,, O nosso confrade ao receber esse des- pacho procurou as autoridades, listas que lambem haviam recebido noticias deta lhadas sobre as octorrencias, tomaram immediatas e enérgicas providencias. A Folha do Acre applaudindo as medidas temadas por s.s. exs. os sis. drs. governador do Território e chefe de policia, clama também pela punição dos culpados do hediondo crime. armadas apoiarão quando se torne preciso, viu o sr. dr. Seabra que o Cattete está perto, á espera do seu illustre. companheiro, de chapa. - O governo de 1922 a 192Ó será exerci- do, no Brasil, pelo sr. dr. Nilo Peçanha, que terá an seu lado como seu substituto, o actual governador da Bahia. E' pela voz do povo qüe'Qèus se manifesta. E o povo escolheu, livre e altivo, o seu go- verno de amanhã.,, 0 Acro e as eleições le l.°de man. o aprimorado chantagista. Dr. Nahum Vieira blica passou an delegado cm Belém ó seguinte telegramma sobre a regulamentação do j;<go; •¦De conformidade artigo 59 vi- gente lei orçamentaria receita so é permlttido exploração jogos a?ai- nas esUções hydro mmeraes, hydro tliermaes, cessando assim interferência das repartições fis- cães sobre clubs que não sejam os das localidades designadas,. seringais de Nicolaus !ogo que desse baixa d* força policial do Tenitorio. Essa força, descendo numa lancha da s. ,-„.come, *~~*~'J ---""— , scmfína passada, nosso presumo Secundo lemos no «Estado Jolso amigo c correligionaiio dr.Na n,,-s n Hirortnr da despesa pu \iium Octavio Vieira para o cargo Pata» O Oiicciui ua. u^\j^« ?p^n/ny nOA C3sa milionária estrangeira no dia pri fiscal í de director do Orupo Escolar "24 m,,no do corrente| apo»(ou m fren{e ,( taneirc», desta capital._ juina banaca iüdèfésa,òmle no momento Ao Illustre funecionario. que vi- se achava Aiceliiiò. O commaticlaiite Mel- nha desempenhando com rara lo ficando a bordo encarregou Dutra de t æ„„i* n ,,ivrrn rifí ei!eciii,ir a prisão de Arce ino. Este ven- competência e zelo o cargo de (io.se ccrcJi(1 nã0 resislíu. entre delegado auxiliar de policia a-1 c pei|j„ garantias de vida. Isto, por m, qui, revelando SC sempre calmo tfifiãç impediu que fosse barbaramente as- ponderada, cm meio á grita inso-'sos itiado àarmã biana lente dos poucos desordeiros lo- cães, enviamos nossos íLibeas-coípus "Alegna,, e esta, ali chegando, excusou- se de fazer prisões, pois além de e;lar cm solo amazonense, não linha instrucções para tal e sim para garantir o livre transi- to das embarcações. Retomando a Cruzeiro essa força, o commandante do destacamento, organi- sou sob seu commando geral uma expe eXC*, O dr. Epaminondasfa- \ 3$0, do qual fazia parte o sargento Du- j „^... ,^. ,.n* „-//1 ///»¦ tra que, segundo 03 rádios aqui recebi- ¦, vem de nomeai, por aUo da -. » ,::; .-.^j. i(ado .„r, SPr (rrlP„jP ,inq -,- , , -.-c-r -i \ '-- y- ~-J™ ,..„../;„^ l ¦:•l - iiiaiguaao.pa. -i i,u.!,! <!,., TendooSupremoTnbun.il concedido habeas-corpus aos vogaes eleitos do conselho municipal desta capital, o sr. dr. Juiz Federal, de accordo com o radiõ-telegrarhina que recebeu esta semana do sr. mi- nistro presidente daquella alta corte judiciaria, deu sciencia ao sr. coronel intendente/quç Tmrabens']S-r^^TÍÍ^ convocou os cidadãos diplo j/uruuc/u ,;;.. niuaas noras ue logo com Antônio í ' H'itiT'M-tn-'iri' '11. ni-iiv.i..iL-in:i..ivw:i':.iciiimiiwa-Biitin.t,.uniiti.iL-ifiMiB-.rwiinuuw Elixir cie Nogueira Chimico João da do Pharmactutico Silva Silveira. Cura-FERIDAS NA PERNA E' Horroroso ! Mais nobresa teve a po- pela recente nomeação. iSiivinò, que eia de facto um bandido, i madoS para a SeSS.O de pOSSC Anesar da lei, fazendo uma excepção odiosissima, não dar aos . cidadãos residentes no Acre o direito de voto nas elei- ções que elegem os dirigentes do paiz em alguns munici pios acreanos os cidadãos qualifica- dos eleitores iizeram declara- ções de votos em cartório. —O sr. dr. juiz seccional re- cebeu ante-hontem de Cruzei- ro do Sul, o seguinte radio: «Cruzeiro 4. —Exmo. sr. dr. Juiz Seccitmal Território Acre. Rio Branco. Communico v. exa. tendo-se procedido esta cidade votação para presiden- te e vice-presidente Republica em cartório deu mesma accor- do boletim me foi fornecido hoje tabelliãü notas resultado ssguinte: para presidente Re- publica dr. Nilo Peçanha cen- to quatro votos, dr. Arthur da Silva Bernardes cinco votos, dr. Ruy Barbosa um voto; para vice-presidente Republica dr. José Joaquim Seabra cento cin- co votos, dr. Urbano dos San- tos cinco votos Saudações. Nelson Ribeiro, encarregado estação radio.- Ha alguns dias recebemos de Senna Madureira um des- pacho dizendo que os srs. dr. Areai Souto c coronel Alcan-^ tara publicaram um boletim Goncitando os eleitores a da- rem os seu3 votos em cartório podendo a preferencia ser a qualquer das formulas: Bemar- des-Urbano ou Nilo-Ssabra. V !

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__MÈ______É_____________^_____|

&wjHA^4£jbá MM

Território da H^re-Braan UIO BRANCO, QUIinTA-|E1RA, 0 üti MARÇu DÊ 1922 hnna Kli—numácâ 302_ ;..-.M.*_i(í,reui»u wrií. si»mwruiU(ív — m

fé$3 «Bi /FÍ' BfflBÒ eainUo e opreço tio manjo.

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(335?" &M£$«í3í2^^

RIO, 24—O cambio está a 8,O marco está a 36 réis e a coroa aus-

triaca por 3 réis.I

Harmoniadepoderes

Resolvemos interromper poralgum tempo a'serie de artigosque, sob a epigraphe acima,vínhamos publicando.

GõtTSSlÍTÕ

J)ítu"nicipa1

AS ARTES 00 SR, ESTEVAM

Os piratas querem-avançar em algunscontecos do governo

A policia esíàagindo

Não ha duvida de que o Acre, Também não se esquecia: dafoi e será a terra dos imprevistos,.'administração publica local, e dedas farças, das mystificações, que quando em quando atacava-a, emproliferam dia a dia se aperfeiço- jsignal demonstrativo da sua op

posição ao governo do illustre es-tadista que é o dr. Epitacio Pes-«ôn, porque não nos mandava averba sufftcieníe para o custeiodos serviços públicos, opposiçãoque tanto teu or e tanto darríno

O sr. coronel intendentemunicipal officiou aos srs. vo-gacs diplomados: João Hono-rio Alves, Antônio Evajigelis-ta Wanderley, Servulo do A-rriaral, Rochelano Brigido, Es-tevam O. de Castro Pinto, O-bed Barreto e José RodriguesLeite convidando-os para a o commercio. .sessão de posse do conselho E! bem verdade que assim o émunicipal hontem ás 17 horas. g g^ggj

mas ^tae.e,

Effectivamente e essa hora assumindo proporções extraordi-compareceram os srs.: Servulo, narias, chegando a causar admira-do Amaral, Rochelano Brigi- ção, a fertilidade dos seus autores,

ando cada vez mais, n'uma escaIa ascencional despertando estu-pefacçáo aos que não estão h::bi-tuados a scenas carnavalescas, jo-cozas, aterradoras, promovidas porindivíduos desoccupados e inte-ressados na perturbação da or-i estava já èausarítíò. que as insti-detn publica, de que vivem, es-'tuições se abalavam, a Republicacandalisando a sociedade, pregan-! peticlitava e só o engenho d'umdo contos de vigário e esfclando genrral Gomes de Castro, acrea

do, Castro Pinto, José Leite,Obed. Barretto e o supplenteAdolpho Barbosa Leite.

O sr. coronel intendente,tendo ao seu lado o sr. CastroPinto que presidira os traba-lhos preparatórios, deu a estecompromisso que foi seguidopelos demais vogaes presen-tes.

Pronunciou o sr. coronelintendente algumas palavras'congratuIando=se com o con-selho eleito e empossado. *

Falou em-seguida o sr. Cas-tro Pinto que não pôde entre-tanto'satisfazer os seus desejosde excitar á desordem.

Residindo fora da cidade osvogaes Antônio EvangelistaWanderley e João Honorio Al-ves, não chegaram a tempo detomar posse na sessão dehontem.

o poder imaginativo dc que sajd; tado?, verdadeiros Carlos Her-ri ra, no disfarce, na transmutação,possuidores de varias alcunhas, u-s.mdo ora suissas a italiana, oracabelleira artista,cara lusidiae im-passível, enifim uma pei feita crea-ç^o de Balzac, como se, nos li-vios do grande autor da «Come-dia Humana» bebessem inspira-çüo para as suas falcatruas.

Assim, nenhuma classe, até amais 1-cspeitavel vae escapando áacção deletéria desses anonymos;u.ts de bôa fé, outros por inexperi meia e muitos pela lei do me,nor esforço, o que é certo e que,vao eües conseguindo implantar,p )r esses processos, certo terror,que lhes garante o êxito da em-préitadá em que se envoivem, de

no, jã se ve, podei ia sa!va!-os deruina inevitável.

Mostrava-se ás vezes, interessa-do pela causa do operatiado emquinto rendia'alguma cousa paraas despezas obrigatórias de papel,tinta, aluguel de casa etc, etc,porisso que, o produeto da vendaavulsa e assigriaturas ma' davapara o pagamento do vendedor edistribuidor.

Em todo caso . exploração coma falta da remessa da verba eraassumpto preclilecto e que rendia jalgo de chantagem nos botequinse vendas da cidade. %¦•

Desapparecido esse assumpto eestando exgottadas outras fontesde receitas, o jornalztnho tinha quefenecer até inanição final, jáirre-med:avel ante a crise de leitores

.! augmentada dia- a dia.. Era preciso porem um pianoe o sr. Estevam Pinto, que s_£.nãóapetta i?ara sair-se iftitna difficul-dade qualquer, conseguiu umasatisfatória que mereceu o applau-so, o apoio de todos, redactores,

A coroação depTcTxí

RIO, 14 de fevereiro (recc-ibido a 6)—Folhacre — Con •

jforme lhes noticiei. hontem,jfoi realisada a coroação do)Papa Pio XI.

Os telegrammas que aquchegam de Roma dizem que jesse acto foi de uma impo-nencia extraordinária.

Para mais de cincoentamil pessoas assistiram a co-roação.

O íiovo Papa, depois dalbrilhante cerimonia, chegou ajsacada externa da Basílica deS. Pedro lançando a benção:]a colossal multidão que enchia a praça.

Nesse momento S. Santidade recebeu acclamações delirantes.

Um grande 'WâÊ^MÊ,tcgmntdetectaem 5ãa Paulo

J.J. Seabra no Rio

Procuradoria da Fa-senda Municipal

Descrevendo a vibrante manifestação_._ do povo carioca ao dr, J. J. Seabra quan-——————¦———»—•—->—, (j0 eS[e c]leg0ll üm itias do me/, de jânei-

M-i ri-nHntmrln rio Òl dp ' ro ao Rio afim de st-guir ein viajai ilein a mamugaaa oc m oL.:)1.opnt;.UKl.1 pc]o sul,do paiz; ,lssiin sejaneiro, Segundo Um.telégràni-S manifesta O Imparcial:ma Qlie recebemos, deu-se , «Restasse ainda, no animo teimoso do. , ii •- ! be.rnardisiiio, a esperança dc allalqtierforte tremor de terra na capi--.;synípathja peío seu cimdldato no s?io datal de S. Paulo e n:l cidade do população carioca, é a recopção qne teve

_¦ l • lionlem, no Rio, o sr. dr. J. ]. Scabia te-Amparo no mesmo CStadO. I r-,a feito desapparecer para sempre seme-

Puiram, etn conseqüência vihan<?••niusso:^ hiànifèstaçõei-popiiia-, ,. * ,. res ao illustre viajante e ao seu eminente

do tremor, QlverSOS predlOS companheiro de chapa foram, de. facto,Sendo inCÜSCriptivel O panici) t?P delirantes, que seria uma loucura cs-

' . . ! perar deste povo um pouco de paciência,Causado na população. j sequer, para suppditar a candidatura dopresidente de Minas.

Do enthusiasmo, do ardor, do delirioque se apossou da multidão; teve a prova,aliás, a cafila de sceleràdòs que se nven-turou perturbar, á passagem do grandecortejo civic.i, a harmonia daquellas de-mqnstráçõés: iiritado, indignado, o povolevantou se na sua coragem c castigoudignai, ente; severamente, vigorosamente,os atrevidos que se queriam oppôr á suaboberania.

O desafio do bernardismo, hontem, aopovo carioca, descarregando sobre elle,covardemente, a carga de suas pistolas,foi um tiro a mais naquella candidaturaagonizante. Quando um grupo de ho-mens políticos appella para o cangue,buscando a eliminação criminosa do ad-versario, é porque esses homens perde-ram de todo a confiança na victoria ho-nesta. E foi essa a significação que teve,ha vinte e quatro .horas, o ataque ao pres-tito victorioso dos eminentes candidatosda Reacção Republicana.

Recebido com esse enthusianuo deli-rante, o sr. dr.

'].. J. Seabra viu, sem du-

vida, por si mesmo, que não mentiam os .telegrammas daqui assegurando-lhea so-lidariedade firme, sincera, leal, do povocarioca. Espontaneamenle, elle cuíreU, demanhã, ao cáes, a dar-lhe as boas-vindas;e foi com a mesma espontaneidade que,momentos depois, castigava na Avenidao grupelho de bandidos assalariados peloThesouro de Minas, fazendo-os recuar,como cães, humilhados e. batidos.

Pela attitude do povo, da multidão re-

%

O sr. coronel intendente no-meou o sr. dr Amanajos deAraújo, competente advogadodo nosso fôro.para o cargo deProcurador dos Feitos da Fa-

]' zehda Municipal.

0 bárbaro assassinato de ArcolinoMello, proprietário esbulhado

seringai Alegria

I¦;.;-If¦m

O caso do seringal "Alegria,,, situado I prendeu-o depois e respeitou-lhe a vida,

a. nomeação do secre-

tario da ^Refaíara

ante mão detalhando e prevendo, cbllaborádores, etc, e que consis-ti das as minúcias. jtia na mudança alta liota da noite

Essas consideraçõe^nos sugge-' de parte do material typographi-rem ao espirito ao termos que leo, para logar ignorado, dando-senoticiar um facto apparentemente ;ao depois como furtados e solici-simples e que anda preoccupan-jtí.nao as providencias exiddasdó a acção policial, que melhor'para casos taes. E assim fez mas,poderia ser empregada, nos mui- foi tão grosseiro na execução, ape-tiplosassumptos peculiares ás suas sardesua manifesta habilidade já

de Policia

importantes, e melindrosas func-<;ões:

Circuiava nesla capital um penodico que raramente o chama

revelada e reconhecida, que a ninguem convenceu, de uni acto cri-minoso, perambul.-mdo nas ruasda cidade apontado "pela risota

vam pelo nome que trazia no:publica com o grande transfor-r.ontespicio—a maioria da cidade j mista do Acre

f O nosso 'presado amigo e di-rector, Paulino Pedreira, tem recebido de muitos amigos e correu-gionários nossos, felicitações pelasua recente nomeação para o car-go de secretario da chefatura depolicia do Território.

A propósito dessa nomeação anossa confreira «A Capital» deuno seu numero de 5 do andantea seguinte noticia que transcreve-mos penhorados pela gentileza dacollega:

"Por acto recente do dr. governadordo Território, foi nomeado para exercero cargo de chefe de secçSo da Chefaturade Pclicia o nosso illustre e distinetoamigo dr. Paulino Pedreira, director danossa prezada confreira "Folha do Acre,,

O dr. Paulino Pedreira que é um nome estimado e conceituado no Acre jávinha prestando valiosos serviços a actualadministração, como director do "Grupo

Escolar 24 de Janeiro,,.Parabéns sinceros apresentamos ao

confrade por esse acto de justiça.»

o conhecia o p-lo nomedVl Morte.Sem acceitação, de escasso nu-

mero dé, leitores-, devido a tiao terserviço telegraphico, è ser muitopouco noticioso; de pequeno for-mato e oecupada as suas colum

Efise- mallogro da iventuia dodia 4 foi o inicio da oifuscaçãodo brilho da estrelia do sr. Este-vam Pinto, cujos planos dantestão engenhosos e de effeitos prdm-ptos, para consecução do avança

nas cem longos artigos editoriaes, no alheio, ?gora se resultaramora inéditos, ora-de autores co-jinefficazes, e de grosseira arclii-nhecidos como João Barbalho, o^tectura, produzindo resultado in-coirtitucionalista, podendo-se ler; tei. àniente negativo, conhecidocom certo proveito os da lavra in-, como está o destino dado aos ty-digeíP. Nestes, uma vez por ou-' pos da sua geringonça, escondidoira havia até erudição com abun- (cuidadosamente, no Quinze ou nadan.f .s-citações dc autoridades em | Seis d'Agosto, sob a guarda conmedicina, direito publico, etc maluecobrindo, u'um meio tão liini-làdv, iii peíiíías amestradas":dtfsdrs. Marcilio Basto, Mario Alva-rez e outros, que destinavam as

no juruá amazonense c que lia trez annos vinha impressionando a populaçãodaquella zona do visinho estado e tam-bem a opinião publica no municipio fe-deral do Juruá, onde a causa de Arceli-no Mello era geralmente sympathisada,-teve agora o mais degiadante e reprova-vel dos epílogos, com o assassinato bar-baro daquelle brasileiro digno, victimada venalidade da justiça da S. Felippe asoldo dc uma firma extraugeira miliona-ria.

Arceliuo Mello desde que fracassou aemboscada que fora mandada postar nosaccado do Igarapé de Lagoinha, cm mar-ço do anno passado, e da qual escapoumilagrosamente de morrer, ferido pelosassalariados da firma Nicolaus, voltara álueta activa pela defesa de suas proprie-í'ades.

Tendo havido tiroteio entre o seu pes-soai e a tripulação de uma lancha da-quella firma, pediram os Nicolaus man-dasse o governo federal garantir o livretransito :lé seus navios naquelle ponlocontlagrado do rio Juruá.

Feito o accordo com o governo doAmazonas, para esse fim especial, ao go-verno deste Território foi requisitada aforca necessária. Essa-força foi tirada dodestacamento de Cruzeiro do Sul e se-guiu para "Alegria,, afim de garantir olivre transito da navegação e apurar aresponsabilidade sobre os tiroteios ha-vidos.

Ai celino Mello, respeitando a presençada força do governo do Território, reti-rúú-se com sua gente para a zona federal,suspendendo o cerco do seringal "Ale-gria,,, de sua propriedade e dos orpliãosmenores, seus irmãos, mas que estava oc-eupadú pela firma Nicolaus graças aópoder do ouro sobie a consciência dossacerdotes de Themis em S. Felippe.

entre_i.ndo o a justiça que o castigou, de soluta e decidida, que as forças

<j:in.;i;;;:ii;.T:ir.uuilti!-ii!:;:i'ii|iit:>:';:i.iilH!i!i:iirL:-' ¦:;];;iiii|iiiiiiiii,.íi!'i!i;,i;;::i:,..:::: y^im

Um re eu rs o_ contrao veto

Temos um radio expedidodo Rio a 28 de janeiro dizen-do que os interessados iamrecorrer para o Supremo Tri-bunal contra o vétodo sr. pre-sidente da Republica á lei dadespesa, allegando ser incons-titucioiial esse veto.

FinnunciREFOLHA

na

horas de ócio na direcção do mo-desto periódico, talhado para asgrandezas, para crescer, crear esubir, como diria o inesquecívelCastro Alves, na sua eloqu-ntelinguage n de poeta inspirado.

A REGULAMENTAÇÃO

üd jeigo

Deu-se, porém, que o sargento quefiante e obediente de comparsas ai'permanecia com.a mencionada força,/la PiwhríítiYiA sinktn F n maic ^sn.i ordem superior, regrsssou a Cruzeiroda ciipreuncid sinistra, l o maisi()oS dèiX-ai,dQ o barracão de "Ale-interessante e que ja murmuram ÜV\.All abandonado,por alli ha^er o sr. Estevam Pinto j Arcelínp."aproveitando d'ensejo da aucomitoda essa mu nem ,..^u uuwi ^jiJu {(

-. tíldo que pcrlcncia a Ni

O c.UMdiCO dr. üodofredo Alaciel icoiaUs-& c.a. pois era do seu program-quando em razõei constantes de j ma não se utiliziy.de nada pertencente áautos em cartório, at'tíibüiã: ao! mencionada -firma;<=r Fílpuam Pintn a nnili tade de i O cp. mnaudante do destacamento desr. tstevam i mto a qtuiKtaae ae iClUAÍi, ü0 Sal cnviou 110v;i fò -n

lo bola para levar a effeito í saneia da tropa volveu a "Alegria com afita... Bem r.izão tinha lsu;l ?e"tp e- «P?ssando se do barracão,

accordo com a leiE o crime único de Arcelino era ser

brasileiro e defender as suas proprieda-des e de seus irmãos, dc um esbulho re-voltante !

A 3 chegaram aqui os telegn mmas di-rígidos ás autnridades e á imprensa, cia-mando contra semelhante barbaridade.

O povo em Cruzeiro do Sul, no dia 2,ao saber do facto fez um meetiiig-omaior talvez já levado á effeito no Acre-e dirigiu-se ao Fórum onde pediu osbons officios do dr. juiz'de direito Djal-ma de Mendonça junto ao governo doTerritório afim de que fossem punidosrigorosamente os criminosos.

Recebemos o seguinte ra-lio :"Folhacre.-Rio Branco.-Rogamos

intervenção imprensa sentido puniçãoautores hediondo as-:assínato ArcelinoMello proprietário seringal Alegria, quemantinha questão Nicolaus. Constrangi-mento-geral, população indignada. Arce-lino preso força policial, fei após prisãoassassinado.—Rebate.

O uos=o confrade Francisco Pereira re-cebeu sobre os factos o seguinte radio :

"CRUZEIRO, 3.-Povo Juruá em co-micio monstro hontem reaüsado pedenosso intermédio lavrar protesto peranteautoridades, imprensa, barbaridade assas-siilato Arcelino praticado [força Alegria.População indignada disposta tudo senão forem puniüos criminosos. Garanti-mos ao povo nosso apoio assim comoasseguramos que o governador tomariaprovidencias enérgicas. Não houve tiro-teio nem resistência da parte Arcelino.Assassinato bárbaro depois ter pedidogarantias vida. -Jurtiaense.,,

O nosso confrade ao receber esse des-pacho procurou as autoridades, listas quelambem haviam recebido noticias detalhadas sobre as octorrencias, tomaramimmediatas e enérgicas providencias.

A Folha do Acre applaudindo asmedidas temadas por s.s. exs. os sis.drs. governador do Território e chefe depolicia, clama também pela punição dosculpados do hediondo crime.

armadasapoiarão quando se torne preciso, viu osr. dr. Seabra que o Cattete está perto, áespera do seu illustre. companheiro, dechapa. -

O governo de 1922 a 192Ó será exerci-do, no Brasil, pelo sr. dr. Nilo Peçanha,que terá an seu lado como seu substituto,o actual governador da Bahia. E' pelavoz do povo qüe'Qèus se manifesta. E opovo já escolheu, livre e altivo, o seu go-verno de amanhã.,,

0 Acro e as eleiçõesle l.°de man. o

aprimorado chantagista.

Dr. Nahum Vieira

blica passou an delegadocm Belém ó seguinte telegrammasobre a regulamentação do j;<go;•¦De conformidade artigo 59 vi-gente lei orçamentaria receita soé permlttido exploração jogosa?ai- nas esUções hydro mmeraes,hydro tliermaes, cessando assiminterferência das repartições fis-cães sobre clubs que não sejam osdas localidades designadas,.

seringais de Nicolaus !ogo que dessebaixa d* força policial do Tenitorio.

Essa força, descendo numa lancha da

s.,-„. come,*~~*~'J ---""— , scmfína passada, nosso presumo

Secundo lemos no «Estado Jolso amigo c correligionaiio dr.Nan,,-s n Hirortnr da despesa pu \iium Octavio Vieira para o cargoPata» O Oiicciui ua. u^\j^« p^n/ny nOA C3sa milionária estrangeira no dia prifiscal í de director do Orupo Escolar "24 m,,no do corrente| apo»(ou m fren{e ,(

dè taneirc», desta capital. _ juina banaca iüdèfésa,òmle no momentoAo Illustre funecionario. que vi- se achava Aiceliiiò. O commaticlaiite Mel-

nha desempenhando com rara lo ficando a bordo encarregou Dutra det „„i* n ,,ivrrn rifí ei!eciii,ir a prisão de Arce ino. Este ven-competência e zelo o cargo de (io.se ccrcJi(1 nã0 resislíu. entredelegado auxiliar de policia a-1 c pei|j„ garantias de vida. Isto, por m,

qui, revelando SC sempre calmo tfifiãç impediu que fosse barbaramente as-ponderada, cm meio á grita inso-'sos itiado àarmã bianalente dos poucos desordeiros lo-cães, enviamos nossos

íLibeas-coípus

"Alegna,, e esta, ali chegando, excusou-se de fazer prisões, pois além de e;lar cmsolo amazonense, não linha instrucçõespara tal e sim para garantir o livre transi-to das embarcações.

Retomando a Cruzeiro essa força, ocommandante do destacamento, organi-sou sob seu commando geral uma expe

eXC*, O dr. Epaminondasfa- \ 3$0, do qual fazia parte o sargento Du-j „^... ,^. ,.n* „-//1 ///»¦ tra que, segundo 03 rádios aqui recebi-¦, vem de nomeai, por aUo da -. » ,::; .-.^j. i(ado .„r, SPr (rrlP„jP ,inq -,- , , -.-c -r -i \'-- y- ~-J™ ,..„../;„^ l ¦:•l - iiiaiguaao.pa. -i i,u.!,! <!,., TendooSupremoTnbun.il

concedido habeas-corpus aosvogaes eleitos do conselhomunicipal desta capital, o sr.dr. Juiz Federal, de accordocom o radiõ-telegrarhina querecebeu esta semana do sr. mi-nistro presidente daquella altacorte judiciaria, deu scienciaao sr. coronel intendente/quç

Tmrabens'] S-r^^TÍÍ^ convocou os cidadãos diploj/uruuc/u ,;;.. niuaas noras ue logo com Antônio í '

H'itiT'M-tn-'iri' '11. ni- iiv.i..iL-in:i..ivw:i':.iciiimiiwa-Biitin.t,.uniiti.iL-ifiMiB-.rwiinuuw

Elixir cie NogueiraChimico João dado Pharmactutico

Silva Silveira.Cura-FERIDAS NA PERNA

E' Horroroso ! Mais nobresa teve a po-

pela recente nomeação. iSiivinò, que eia de facto um bandido, i madoS para a SeSS.O de pOSSC

Anesar da lei, fazendo umaexcepção odiosissima, não daraos . cidadãos residentes noAcre o direito de voto nas elei-ções que elegem os dirigentesdo paiz em alguns munici piosacreanos os cidadãos qualifica-dos eleitores iizeram declara-ções de votos em cartório.

—O sr. dr. juiz seccional re-cebeu ante-hontem de Cruzei-ro do Sul, o seguinte radio:

«Cruzeiro 4. —Exmo. sr. dr.Juiz Seccitmal Território Acre.— Rio Branco. — Communicov. exa. tendo-se procedido estacidade votação para presiden-te e vice-presidente Republicaem cartório deu mesma accor-do boletim me foi fornecidohoje tabelliãü notas resultadossguinte: para presidente Re-publica dr. Nilo Peçanha cen-to quatro votos, dr. Arthur daSilva Bernardes cinco votos,dr. Ruy Barbosa um voto; paravice-presidente Republica dr.José Joaquim Seabra cento cin-co votos, dr. Urbano dos San-tos cinco votos Saudações. —Nelson Ribeiro, encarregadoestação radio.-

Ha alguns dias recebemosde Senna Madureira um des-pacho dizendo que os srs. dr.Areai Souto c coronel Alcan-^tara publicaram um boletimGoncitando os eleitores a da-rem os seu3 votos em cartóriopodendo a preferencia ser aqualquer das formulas: Bemar-des-Urbano ou Nilo-Ssabra.

V

!

TOLHA DO ACRE, 9 DF. MARÇO DC 1922

M.HA DO ACUE

ünGiO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA»—<&//<&

DIRECTOR

-Radacçio, Arlmlnlitraçio a Offlolnaa

Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: r-olhacre

ASS10NATURAS:Por anno 30$000Po, semestre 20SM0Numero do dia -gjjjNumero atrazado . . . WWDe annos anteriores. . J$uuu

~ PAGAMENTO ADIANTADO-

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadamenle..

As assignaturas começa me terminamtni qualquer tempo.

wiffiiiiiHiiiiaiiiiMBimiuaiBiiimiiimiiiiiiiiiimiiiiwiMmmiiiiiiaiiiiiMBiiaiiiiiHiM'^!»'''" mim

Escola "Plácido de

Castro"

Acham-se abertas as matri-cuias de alumnos na escolamunicipal "Plácidode Castro»que funecionará sob a direc-çãodo sr. Hormindo Mello.

D general Barbedo e acandidatura Bernardes

KIO, 1.V dc fevereiro (recebido a 6)-FOLHACRE.

O freneral Luiz Barbedo recebeu uma manifestação no Rio Grande do Sul.D^rSdodisS que para o sr. Arthur Bernardes, candidato repudiado pela maj-

oria ^^&^t^C&t, torna-se preciso dissolver o exercito. Esta sua opimao^èiSv&R™**™^** officiaes de terra e mar que vêm a imposição

que alguns políticos querem fazer do nome do sr. Bernardes a nação.

Pela policia Recompensas celestes

A policia ante-hontem cercouum botequim sito á Avmlda E/ia-mino/idas Jacome e jyrendeu os seguintes indivíduos que se encontravam na pratica de jogos pro-hibidos: Simão Antônio Ferreira,João Miranda da Silva, FranciscoSimão, José Clatidino, joão Pi-nheiro Barbosa, [osé Correia Filho e Hermencglldo Baptista Oomes.

Todos fjassaram a noitehospedaria do posto jjolicial.

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RIO BRANCO-ACRE

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Meu caro dr. J. C. Fonterelle.Xapury.

Adeus.Não me contenho em mim, de

satisfação, uo vir, hoje, agradecerlhe, das columnas deste jorrai,(onde iniciei meus primeiros pas-sos nas lides da imprensa, semprepugnando pelas causas nobres) agrandeza d'alma que teve, muitopeculiar que lhe é, em me trans-rhittindo, poi' meio de modestocartão, sincero abraço, «pela uo-breza-* que tive, publicando, emresposta a quem me quiz enxova-lhar a origem, algun; traçossyntheticos da minha acrisolad-,existência.

O seu gesto, nascido de unicoração educado, qual o meu, áluz dos sãos princípios da morad«iS velhos sertanejos da terra de IIracema, não me podia calar maisfundo no espirito, desde qui osei oriundo da grande estima queme tem, para felicidade minha, ecujo agradecimento aqui fica parasempre consignado.

Fique, pois, sabendo, augmen-tou para oito o numero dás setecreaturas a quem me dedico, nes-ta hora, e de quem me sinto bemem dizer que sou amigo.

Talvez não saiba ainda que tan-to considero essas pessoas inca-pazes de commeter infâmias, quan-to capazes de as praticar e de to-da a espécie, considero os meusinimigos.

Esclarecendo: meu amigo nãotem defeitos* meu inimigo é in-capaz de commeter um acto di-gno. Nesse pensar tenho poucasopiniões commigo, sei.

Curioso é que, emquanto v. meenviava seu abraço, certo meu de-tractor contumaz, cujo nome te-nho a convicção de nunca maisdeixar cahir da penna, glosavaridiculamente minha biographia,para ganhar a vida, á custa do vin-tem do povo, o impagável povo,e fazia-o do modo mais vil, dan-do-me, no seu pasquim, fundadopara enlamear caracteres invulne-raveis, attributo que a moral rr.emanda que silencie.

E' assim a vida meu bom ami-go. Emquanto uns sobem no con-ceito dos homens de btm, outrosdescem aos varaes das pocilgas,onde, vermes, se afundam e seperdem nos lamaçaes, despertan-do a risota humana, semicruel, se-mipiedosa.

Infelizmente v. conhece o habi-to de certos batalhadores da im-ptensa pátria :— quando iniciamuma campanha e lhe faltam pon-los de apoio, logo acoimam «.-adversário de pederasta passivo,quando o não dizem predestinado.

Felizmente, graças a Deus, omeu diffamador poupou-me aoaborrecimento daquelle segundoqualificativo, dess*) vez.

Que fazer, pois ?Dar lhe pancadas ?

Não? Desceria muito! Perdoar ?Também não, que não tenho aresignação dc Christo.

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(Num álbum)

D e Oraça e Candidez seu todo é um ipixto.? nde quer que, a sorrir, seus olhos ponha,3 asce a Alegria... a humanidade sonha..._D lma garrula assim jamais hei visto.

~j orreu, talvez, no Azul, alguma estrella,-j na Terra encarnou entre açucenas...33 ecorda antigas naiades morenas,n abellos cór de noites de procella.

Dl m dedilhando o mágico instrumento,D iz toda a gamma:—da Saudade, á Dor...fi) sonha, entre bemóes, num pensamento:lii oidão... Ventura... Mocidade... Amor!...

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Nunca fui grande admirador das vir •?>*? Ir «k-« r*\

tudes antigas, nem das modernas virtu-des.

Submellel-as ao cadinho de rigorosacritica, classifical-as em concurso e esco-lhelas, as melhores, me quer parecer tarefa inglória e fatigante.

Mns proclamai-as sem distincção.de e-dade, em proveito sociil da humanidade,è o que eu quero fazer nestas linha» ra-

pidas.Estarei talvez eirado de suspeiçío, por

me achar commodatnente 9entado á me-za orçamentaria da Reptibl;-.a, mas con-fesso que o regime actual também possue«s suas virtudes, algumas até digníssimasde serem registadas e conservadas.

Uma oceasião, um diário carioca mefez saber qua o sr. dr. José Braz PeieiraGomes, filho do sr. dr. Wenceilau Bra;Pereira Gomes, que durante um dosultíinos quadrienios exerceu a supremamagistratura do Brasil, fora nomeado...commisario de vaccinação, cargo que omesmo dr. vinha exercendo interiiiamen-te,ha algum tempo!

Esse facto, «Vficanle nio é, aliás, unico na nossa vida republicana, porqtianto é sabido que um político sergypano,eleito governador de seu Estado natal, aodeixar a cadeira presidenciil, findo omandato, contentou-se em ser liniplejescripturario do Thesouro Nacional,logarque oecupara anteriormente.

Sei de illustre paredro amazonenseque.ex-seuador federal e superintendenteK*mmSISSSS;: :&!?3&ZWS°!5 et- com uma bodega á praça

cidade.Essas virtudes suo dos moderiios tem

pos correntes e attestam a excellenciadar democracias contemporâneas qu-,entretanto, nüo escurecem as antigas vir-tudes das instituições passadas.

Cá e lá boas fadas ha.

Quem é que no mundo, no triste num.do hostil, soffre mais e é mais esmagadoe mais püsado? S3o oi pobres são osmiseráveis, por amor atines Jesus veio aomundo sob «) aspeclo humilde dum ope-rario e dum pobre...

Quem é que tem mais necessidade deacreditar numa segunda vida, remunera-

dora de Iodas as cruéisinjustiças da terra, emque os primeiros sejamos últimos e em que osque hoje tressuam avergados ti medonha faina

quotidiana,riumpliemiia

beatitude pie-na e na plenadoçura, inef*fávelmènte a-zul ? São os-humildes daterra, os queí.ssisteni dassuas choças

sem luz, dassuas trapeirassem pão, das

suas forjassem ar, das

suas misérias sem consolo, ao desfiar tri-umphante e desdenhoso dos ricos, dosricos cheios de abominaçõe*,, que são obete noireào Evangelho...

Roubar a esperança d:sta desforra su-prema, tanto mais valiosa quanto c éter-no e iuimutavel o que ella contrapõe ásephemeras delicias deste inundo, áqueliesque nada mais têm senão esta luz com-.pensadora, é a acção mais cruel que pos-sa penetrar uma alma sem piedade !

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Maria Amada Vazde Carvalho.ii:iiiai!iiia;:igi;i.iin.ii:iiEli.i.:ii.i:i:i:.:i:i.:;iii'ai.i.-::i:!:':'ij:.i.i:i';'':,'::iii:i:;i';:.':i'x:sT':ri

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17-2-922.Valdemiro Vargas.

Í!^®lSlÍilÍliSÍrlÍilll^llÜlM.

mmm(éà.IImi

Preparuio o Mte Um reincidente

Os piratas requereram asema- José Carlos, turco estabele-

l F©Llâ SOCIAL f|

Annivír3aiio3Fizeram annos:

No dia 8 d. Joanna de Deus da SilvaBarros, filha do nosso co» rei'gionario sr.Theolonio de Banos.

—Genv, interessante filhinha do nossobom amigo e correligionário capitão JoãoAntônio do Riisario, faz annos hoje, poresse motivo felicitamos aos seus queridospães acltialmente residentes em Oyapock.

* *«

A data de hoje é grata ao espiritotio nosso querido amigo director

desta folha Paulino Pedreira, porqueregisla o anniversario natalicio de suadilecta filha S2nborinha Guioinar Pedrei-ra, dutincta professorauda pela escolanonnal bahiana.

Felicitamos nestas litthas a anniversa-riante e aos seus dignos genitores.

Viajantes

Senador Francisco Salles

RIO, 3 (recebido a 8)-Fo-lhacre- Noticias de Minasnarram que os situacionistasdaquelle Estado procuraramfraudar o pleito nas zonas on-de depõe da maior influenciao chefe dissidente senadorFrancisco Salles.

Os homens e mulheres casadas-ga-nham forças e renovam a sua nnergia to-mando Emulsão de Scott, ás refeições,pois é um poderoso tônico rec-mstituien-te, por causa do óleo de fígado de baca-Ihau e dos hipphosphitos de cal e de so-da que contém. ....

Agora vem em vidros de dois tama-nhos.

l"II"".i.""a«»"—¦"" •**" ãa / — ¦••:¦: .—.—-— —_, -,

onde era impresso nm periódico [KS annos para cá, sempre osinistro. .seu nome na policia.Conseguimos ler ,»laudo escn- Q Mcq ^ ,embrado do

j&CS. B«lotq».=Pé íoUido horrível assassinato do Turconestes termos. Vllho no qual José Carlos,

«Em cumprimento ao compro- qUe era filho da victima, an-misso que tomamos perante o sr. dou envolvido, sendo impro-•V:'::v::..:i:'V::' ^'ãcSíX^-o'

IT^S ^Mo por Ml. de p-omPedi ao Pharmaceutico quando vos de delicto onde funecio- De Vez em qUanOO appart-

PhSaceutiS Chtt Slliiva namasofficinas do jornal O Norte, cena policia queixas contraSiiS i rua Plácido de Castro, sem nu- josé Carlos que tem por cos-

mero, nesta cidade. ^ tume surrar sua própria mu-=s=======================: meru, iicoiü •¦*..««-.-. uime surrar sua piuu.net mu^ -,. -. .1 Verificamos existir nas paredes ., ., . •

• i

Çolita£o_em_aççao w>jXrJSSt ^o^^ZãtZ._ - |^^ de imz da cas^ uma abPrtu. Segunda-feira, 6, tornou, o

O sr. Diogenes de Oliveira é ra proveniente da queda de uma mfa marido a espancar á es-incontestavelmente nma das figu- taboa de quatro palmos de aílu- sa iosina |^osa de Souza,ras mais em evidencia no seio do ra e um de largura mais ou me- £ do nreso em ílagrante.

Depois da derrota que1 soffreu de conservação, carcomida nos jose vários toi recouuuo dnás urnas o seu partido e a sua extremos, poderia ser sacada sem cadeia publica e vae ser pro-própria pessoa que foi apresenta- violência, podendo mesmo se ter cessado.da para vogai, o major Diogenes! despregado pela acção do tempo transformou-se num forte torcedor 0u ligeiro impulso dado com o

pé por quem se debruçasse na ja-nella.

Nio é possivel, por isso, dizerconscientemente houvesse violen

CORONEL JOÃO HONORIO ALVESPassou alguns dias nesta capital, a ne-

g.icios cammerciaes,o nosso amigo e cor-religionario sr. coronel João Honorio Al-ves, importante commerciante neste mu-nicipio.

O digno amigo regressará aqui napróxima semana afim de, como vogai e-leito e diplomado do conselho munici-pai, tomar posse das suas funeções.

CORONEL SILV1NO COELHODE SOUZA

A negócios da casa commétcialde Ba-gaço donde é gerente e depositário, en-contra-se nesta capital o nosso estimadocorreligionário coronel Silviúo Coelhode Souza-

-Regressou do alto-Acre o sr. NiwtouRola, funecionario da Inspectoria Agri-cola.

-No vapor «Almirante» seguiu nodia 6 com destino ao Pará, o sr. Fran eis-co de Uma e Silva, escripturario da Ca*deia Publica desta capital.

Visitas

do vogai Estevam e hontem, poroceasião da posse dos membrosdá com muna, esteve o major in-dignado porque o sr. coronel in-tendente deu posse ao sr. Amaral.

Qual, dizia o mnjor Diogenes,

uiwauuiiuiiiiiniiiniiiuuuBiRiiiiuuiiuiiniiiiiiiiatiiinriiuitiiiiiiMtniiiiKiinaa

ABCESSO NO CANALLACR1MAL

Attesto que soffi;i de affecção syphilica complicando o canal lacri.mal, no qualConscientemente nouy-sse viu»:-.- _].., m(1 pequmo abeesso, tendo tt-

cia physica que occasionasse O ar- »|ld() diversas pr^sciipções medica*., semrancamento da referida taboa po- Ique as mesmas dessem resultado, por cx-

Confiei no tempo; achei maislogro.

Cansado, exhausto, porque menão pode nem poderá nivelar aoscriminosos communs, o pândegovem de me indigibr,soube-o hoje,arrombador da redacção do *>euapanha-testões. Impagável! E'odesespero, meu amigo. O deses-pero é cego. Não levei o caso aserio. Como nunca me vi á barrade um tribunal, sentado aquellecabuloso banquinho de madeirade lei, quero crer que desta vezainda lá não me Isvarão os Juizesdesla terra. E se lá me vir o^ meuamigo, algum dia, não será porcrime tão f útil qual o que me vêmde imputar, creia.

Afinal, para v. aquilatar do gráoa que desceu o nivel moral decertos desoecupados de nossa ca-

é preciso montar um jornal„botar I dendo-se entretanto affirmar com | Pe"^'™°/0L^mR0 rS?00UE1abaixo o orçamento i, emquanto | pre:isál) a desnecessidade do u»|R-^*»g^não, ninguém deve pagar um real de qualquer instrumento pata Gilberto da Cunha Coeide imposto. E' o que deve ser. ---'- ¦>'"- -¦*¦" —•—¦avrancamento delia pelo motivo

exposto.Vimos ligeiros vestígios de tin-

A Pfiarmacia Brasil j ta no recinto da casa junto da ma--

j china de impressão collocada per-Recebendo constantemente ^ to da parede do edifício que dá

sortimento vende por menos atei para, um becco existente ao lado,ov ; .r vestigo esse sem nenhuma tm-

que outra qualquer. | poríancia por se ¦*-»«¦ h- .--,

Vende-se em todo o Brasilcas Sul Americanas

Republi-

Recebemos em dtjs da semana passadaa visita do illustre sr. dr. Antônio Pinhei-ro Chagas, recentemente nomeado juizmuicipal do termo de Porto Acre. S. s.nessa visita agradeceu-nos a noticia quedemos o propósito da sua nomeação.

Gratos ficamos pela gentilesa do dr.Pinheiro Chagas.-Acompanhado da exma. familia, vindo

do seringal Capatará, de cujo escriptoriocommercial é competente auxiliar, acha-se entre nós o illustre amigo dr. ManoelFelicio Maciel, cuja visita a esta redacçãoaproveitamos o ensejo de agradecer.

—Deu-nos esta semana o prazer de suavisita o sr. major Innocencio Lopes, ne-gociante nesta praça.

Enfermos

XAPURY.

Actos officiaes

r. tratar de umaofficina typogtaphica em funecio-namento diário de serviço de im-pressão; encontramos mais nacalçada pouco adeante do referi-do prédio pequenas nodoas pretas,podendo ser tinia ou pingues dealcatrão. No percurso do edifíciodo referido jornal ao porto deembarque encontramos três typose na canoa "Therezitn,, de prefe

O sr. dr. governador fez aseguintes nomeações:

Para 2.° official interino dasecretaria do governo, durantea licença do effectivò,ò sr. Jòsé,.«nçía escolhida alguns outros em

...— •, _ »a ,- -í :--¦--- i oequena quantidade, cerca de v»npitai acreana, ponha o ouvido á' Leão Martin; escripturario in-j|e^u trin'ta 0 int?ri()r da C33aescuta, que dentro em breve verá teriuo, da cadeia publica, du-:onje esulo as niachinas da typocomo vae ser glrsada, sem o res- j ran(e a licença de effectivo, ojgraphia está cuida Jos.uneníepeito a que temos direito, cstaisr praXedes da Sylva; còilti-, limpo, o material existente em or^carta, escripta por quem, se mui-* '

;nfprinn di secretaria dtVde.n, nes devidos lugares, riãota dedicação lhe vinha consagran- jnu0 inter'n0 aa secretaria ao, sdo, minto, muito maior lh'a tribu- governo, durante a ausência de [jg

n ^

»r.»x A.-.rr..,..„>a r. um Ar\c pf-fpi-.fiun'*: n «çr líírul,tara, doravante,Jose' Ferreira Sobrinho.

!um dos effectivos, o sr.' quim Teixeira Bastos.

pelosignaes de

nempegada

descalsa. Respondo aos quesitos:Ao 1.° quesito, pela descripçãofeita, não pode ser respondido affirmativametite, visto que a taboada janella poderia ter se despren-dido sem violência physica; ao 2.°prejudicado com a explicação da-da ao primeiro; 3.°, também pre-judicado; ao 4,°, 5.° e 6.° não; ao7.°, sim; existe no interior do pre-d'o vestígio de tinta; ao 10.°, nãoexistem no interior das officinasp«ginas do jornal O Norte; ao11.°, sim; encontrou-se a quanti-dade de typos Já mencionada; ao12.°, sim; na canoa "Therezita,,foram encontradas duas ou Iresdúzias de typos miúdos. Deixo deresponder ao 8.° e 9° quisitos,por não entender de machínas,Assignalo finalmente a existênciade um alçapão junto da machinadc impressão de «aimenção baslaa

Guarda o leito ha dias o nosso parti-cular amigo sr. coronel Virgílio Estevesde Lima, advogado no foro desta co-marca.

Fazemos votos pelo seu restabeleci-mento.

-Folgamos em noticiar que se achaquasi restabelecida daenfermiiUde que alevou por longos dias ao leito.a senho-linha Dalila Cravo, intelligente profes-sora do Grupo Escolar l<24 de Janeiro,.

M issas

O sr. Thadeu Macedo nos communicoiique a missa que mandava celebrar hoje,em còmmémoração a data do fallecimcit-to do dr. Augusto .Monteiro, ficou traUS*ferida para depois de amanhã, sabbado,ás 9 horas, na Igreja de S. Sebastião, con-forme estava annunciada.

t j_,, i'_'t*»MV."» ü^- t, iiwhu* *»•»•»» r —- ,-- —:. —

Joa* humanas que revellasscm a" pre- te para dar entrada e sahida asença de alguma pessoa andando I qualquer pessoa.,..

Fallecimentos

Falleceu no seringal Catuaba, ás Uda noite de domingo ultimo, 4, a exma.sra. d. Honorata Messias de Carvalho, cs-posa do nosso amigo, sr. Leopoldo Mes-sias Tavares e sogra do cap. José MartinsFerreira, ultimamente também fallecido,ne9ta capital.

A' enlutada familia enviamos nossassinceras condolências.

"OLHA DO ACRE, 9 Ut MARÇO Dt 11)22 3

mm tm, a sgrtfw «i. iw

ftad.oíeiegrammas

(Serviço especial da POünH DD RCRE)

Goyaz adheria ao sr. Nilo PeçanhaRecebido a 6.

RIO, 14 de fevereiro —OEstado de Goyaz adheriu acandidatura do sr. Nilo Peça-nha.

Os politicos bahianos e ascaididaturas

RIO, 15*(recebido a 6)-Apolitica mineira tem assediadofortemente ao sr. Pedro Lago,para que este ampare ria Ba-hia a candidatura do sr. At-thur Bernardes.

O deputado bahiano decla-rou terminantemente que a-poiará com seus amigos a cha-pa Nilo-Seabra.

Os deputados João e Octa-vio Mangabeira acompanharãoem toda linha ao deputado La-go.

Espera-se igual procedimen-to do deputado Miguel Cal-mon.A viagem ão sr. Nilo Peçanha a

S. PauloRIO, 15-0 sr. Nilo Peça

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nha está ligeiramente doentepor isso não pôde fazer a sua' <j0 centenário.'viagem a S. Paulo.À mudança da Capital Federal

Reina ordem completa nopaiz.Rny Barbosa e as candidaturas

RIO, 24 (recebido a 4)-0senador Ruy Barbosa recom-mendou a todos os seus ami •gos que suffraguem o nomedo dr. J. J. Seabra para a vice-presidência da Republica e quequanto a presidência dá plenaliberdade aos referidos seusamigos sendo que alguns vo-tarão em bernardes Seabra.As eleições na capital bahiana

RIO, 24 (recebido a 4)-Quer os partidários do sr. Sea-bra, quer os do sr. Pedro Lago,encarregaram a este de dirigiro pleito na capital bahiana.

Espera-se que a chapa Nilo-Seabra tenha um grande trium-pho acompanhando a maioriados ruystas ao deputado PedroLago.O Pavilhão de Portugal

na exposiçãoRIO, 24—Foi lançada hoje

a pedra fundamental do pavi-lhão de Portugal na exposição

BorrachaATÉ 3 DESTE MEZ

Manaós 1:900Pará . 2.200

Vmíasi

Üi

para üoyazR\0 15.

0 sr. Simões Lopes regressaao Rio

RIO, 24.-0 sr. Simões Lo-pes, ministro da agricultura,

Não tomeisRemédios

AlcoólicosO Álcool sempre produz umestimulo illusorio, mas afinalfaz mais mal do que bem.

Para fortalecermos, tomae

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vlULSAOde SCOTT

;<v>»riv nw_i*y*423

"A Noite» tem entrevistado que seguira ha dias para o Riodiversas personalidades politi- Qrande do Sul, é esperadocas e alguns generaes sobre a amanhã nesta capital,mudança da nossa capital para . _o planato de Goyaz e todos 0 carnaval no Riotêm sido concordes nas vanta- RIO, 24—Já estando come-g-ens da mudança. I çandoos folguedoscarnavales-

Pretendem lançar a pedra [cos nesta capital debaixo dafundamental da nova capital! maior animação.no dia 7 de Setembro.0 coronel Honorio Alves chegou

ao RioRIO, 15 —Chegou o coio-

nel Honorio Alves.Capitania do Porto

£ncomparavelsomo Remédio

& como Alimento*

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U£,^UM

Intendencia Municipaliiiiiiiii!ii:iit;iii;riiitiu[ittiiii9iHiti i:,:!!iit;ii<ti!iuiHiiit!iiiiiiiiiiiuiuiuiui)iiiiitiiiMiiiiiiiiieiiiiinitiaiitTiMirnu!rKHantui

nador do Território, na conformi-dade do art. 80 § 4.° de Decreto14.383, de l.o de Octubrode 1920,que confeccionaram a lei orça-tnentaria para o corrente exerci-cio, calcularam com optimismo areceita municipal, especialmentequanto ao imposto predial, cujaarrecadação é possível que nãoproduza 50o/° da quantia orçada;

Considerando ainda que a criseque, neste momento, atravessa es-tá região, deverá prejudicar enor-mente a arrecadação de todas asrendas orçadas, especialmente pe-Ia diminuição do eotnmercio arrvbulantes e prováveis atrazos nospngainentos das demais çontri-buições dtvidas á Municipalida-de:

RESOLVE, adreferendum doConselho Municipal o seguinte :

Art. l.°—Fica reduzida a 150$mensaes a representação áo Intendente Municipal.

Art. 2.°—Ficam redu/Jdos osvencimentos dos seguinte empre-gados:

Do fiscal da sede de 330$ para300$.

Do Protocòllista poiteiro cte180$ para 150$.

Das professoras das escolas "õde Agosto,,, "Rio Branco,) e "17de Novembro,, de 250$ para 200$.

Da professora da escola "Al-fredo Pinto,, de 150$ para 100$.

Do professor da escola «Placido de Castro,, de 200$ para 100$.

Art. 3.°-Revogam-se as dispo-sições em contrarie.

Gabinete do Intendente Muni-cipal de Rio Branco, 1.° de mar-ço de 1922.

(a) ]oão Donato de Oliveira.Intendente.' Publicado na Secretaria no dia

l.o de março de 1922.(a) Waldemar Nunes.

Amanuense servindo de secretario.

Por absoluti falta de espaçadeixamos de inserir as pecas dmprocesso sobre o facto oceorrid 1entre os drs. Penteado e GaneChateaubriaud.

XEstamos informados de. qu-

pretende abrir escriptorio de aq§vacada nesta capital o conheciaadvogado dr. Barbosa Lima, qí$,.residiu tm Senna Madureira

"Folhado Acre"•rj

PrEuenimDs que 5dacsmns execuçãopedidas de assignílturas.uindn estes mcnmpanhada d 1quantia equiualentyjaa pagamento.

Recolhimento de notas

Administração do sr. coronel João Donato de Oliveira

A junta Administrativa da Caixa;'Amortização resolveu prnrogar, até ;de junho do corrente ;,ni > pr.isu pr í..recolhimento, seni -is-oüío, ¦:¦.'•:, .^uyles notas:

5S000, <¦-¦'.-¦•' ',p- Io.-'-, fV-iic.-íilas na I:|jHa; loSOüü, esiamp:.* 11 * c Í2.u; aOSOíJaUestampa 12;»; 50$0í)0, estampa ll.ae VM100$000, estampas ll.á; I2.a e - K-!p200SOOO, estampas 12." é i'3.a; e 500S0i||estampas 9.» e 11.a.

As cédulas abaixo designadas, que31 de dezembro estavam soffrendo V;desconto de 50°/o, de l.o de janeiro,meçaíam a sofírer o de 55 o/o; lOSOOt ; ¦8 a, 9>, 10 a e I3.il estampas ; 20£00( \ \10.» e U.a estampas; 503000, 9.» c 10.atampas; 100SOOO-10.a estampa; 200$i i'-U.a astamp-i; 50U$OOo~8.a estampa \

Igual desconto soffrerão as notas far í;cadas na Inglaterra, de 20$000, 50-So ¦'10OS00O, 2OOSO00 e 500$000.

0 agente do Lloyd no liavreRlü, 27 (recebido a 4)-

E' falsa a noticia do assassina-to. do agente do Lloyd no Ha-vre. Este suicidou-se após ha-ver morto a esposa que seachava no leito em consequen-

RIO, 15 (recebido a 6) j cia de um parto laborioso.Foi exonerado o tenente | O referido agente desviou

Thomazda Costa Pereira de dinheiros da empreza sendopatrão-morda Capitania do! atacado de loucura.Porto ahi e nomeado o tenen- uün ft noyo Bafba Azulte Al.p.o Pere.ra. 27 - Condemnado áMorreu an dos combatentes to de morte, foi guilhotina-

revolução acreana , Ido sabbado ultimo em ParisRIO, 23 de fevereiro (rece-1 o celebre assassino L-mdru,

bido a 4)—Chegou a noticia conhecido por Barba Azul.de haver fallecido no Estado | ^ execução correu sem in-do Piauhy, o major Gastãode cidentes.Oliveira um dos fortes com-|4 1Jc| , { djf a Wi.Kofonfoo Ho rpi;nliip.in-flrrpana. *- Aa ma

Resolução n. 5Abre o credito extraordinário de

i cipal de Rio Branco,l.o de-Março! de 1922.i (a) João Donato de Oliveira.

Intendente.18:180$363 no orçamento Mu-nicipal de 1922. I publitac?a nesta Secretaria no

O coronel João Donato de dia l.o de Março de 1922.Oliveira, Intendente Munici- (a) Waldemar Nunes.pai de Rio Branco, por no-j Amanuense servindo de secretario.meação legal, etc; í

Resolução n. hO coronel João Donato de

Oliveira, Intendente Munici-pai de Rio Branco, por no-meação le^al, etc;

CONSIDERANDO que os vogaes eleitos em 28 de Julh ¦ de1921 para o Conselho Municipal

batentes da revolução-acreana.0 jury carioca absolveu o te-

nente NascimentoRIO, 27.-Tendo a policia

arbitrariamente querido impe

RESOLVE, ad-rcferenduin dolConselho Municipal: j

Art. l.o —Fica aberto o credito]extraordinário de 18:189$636 rs. I(dezoito contos cento e oitenta!mil e seiscentos e trinta e seis!reis) no orçamento do correnteexercício para oceerrer o paga-mento do déficit verificado no jencerramento do exerciico finan-ceiro de 1922.

Art. 2.0—Revogám-se as dis-jposições em contrario.

Gabinete do Intendente Muni-

PORTARIAS REGISTADAS*"- MEZ DEMARCO

-Dia 7N." 19-Designa o sr. dr. A-

manajós de Araújo, procuradordos feitos da Fazenda Municipalpara interinamente exercer, o car-go de secretario desta Intenden-cia, sem remuneração.

jtek

de Rio Branco não tomaram pos-se d,;s referidos cargos até o pre-sente momento; e

Considerando mais que osmembros do açíuaí Conselho, no-meados pejo exm.° sr. dr. Gever-

K.wmr^wvjr.mtfi;- ti

RIO, 23 (recebdio a 4)-Odir nos folguedos carnavcles-tenente Paulo Nascimento Sil-'cos a canção Saia seu me,va que em janeiro de 1914 as- hontem á noite mais de 100sassinara nesta capital a pro-! mil pessoaspria , esposa e que fora con-demnado pelo jury á pena de16 annos, pediu a pouco tem-po revisão do seu processo aoSupremo Tribunal e este man-dou-o a novo jury.

Submettido hontem a novojulgamento foi absolvido porcinco votos.

O reu foi defendido peloadvogado Evaristo de Moraes,terminando a sessão do juryhoje pela manhã.

0 casamento do rei AlexandreRIO, 23 (recebido a 4)-

Realisou-se hontem em Buca-rest o casamento do rei da Ser-via com a princeza Maria fi-lha dos reis da Rumania.

A revolução portngueza" RIO, 23 (recebido a 4)-O

governo de Portugal dominouo movimento revolucionário,desarmando a guarda repu-blicana.

na Avenida RioBranco entoaram cem o maiorenthusiasmo a referida canção.

A policia, acertadamente, re-solveu não intervir.A carta attribúida ao

sr. BernardesRecebidos a 4.

RI 3, 28-0 deputado flu-minense sr. Manoel Reis, de-clarou que os srs. Nilo Peça-nha e Seabra sempre foram in-differentes a historia da car-ta attribúida ao sr. ArthurBernades.0 embaixador Oastão da Cunha

RIO, 28-Acha-se grave-mente doente tm Paris o nos-so embaixador sr. Oastão daCunha.

Os festejos carnavalescos -• A concorrência

Recebidos a 8.RIO, 3 —Durante os três

dias de carnaval a Estrada de

Ferro Central conduziu dos 0 pleito do dia 1.°subúrbios desta capital trezen-. Recebidos a 8.tos mil passageiros que deram: RIO, 4 —Os jornaes nilistasa renda de cento setenta con- publicam o seguinte resultado:'

Nilo 155.000 votosBernardes 142:000 fOs jornaes bernardistas pu •

blicam :Bernardes 260:000 votosNilo 130:000 «

0 pleito-Noticias do InteriorRIO, 4—Começam a che-

gar noticias do interior dos Es-dos anunciando grandes ir-regulãridades no pleito do diaí;°. Houve innumeras violen-cias.

A vice-presidênciaRIO, 4-0 sr. Seabra éo

candidato mais votado até ago-ra para a vice-presidência.

Em Matto Crosso e Ooyazteve esse candidato votaçãounanime.A votação do sr. Bernardes nos

Estados dissidentesRIO, 4 -Nos Estados de

Pernambuco, Bahia e RioGrande do Sul, é insignifican-te a votação do sr. Arthur Ber-nardes,

tos,As chuvas que caíram sobre

esta capital prejudicaram osfestejos que pesar disso cor-reram animados.'

0 pleito presidencialRIO, 3 —E' este o resultado

conhecido até agora do pleitopresidencial,para presidente Ni-Io 130:000; Bernardes 85:000.

O candidato Nilo Peçanhaobteve maioria em alguns mu-nicipios de Minas.Jornaes vaiados—Uma praça

de guerraRIO, 3—Tendo alguns jor-

naes bernardistas affixa Io hon-tem cartazes dando resultadosmentirosos, o povo indignado irasgou esses cartazes vaiandoos jornaes.

Momentos depois a Aveni-da Rio Branco ficou transfor-mada em uma verdadeira pra-ça dc guerra.

Nada, entretanto, oceorreude anormal.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSMEZ DE MARÇO

Dia 1.°N.° 1S2—Estevão Osório da

Silva —Ao fiscal. Como requer ávista da informação.

Dia 2N.° 184-Alues Fadei.—A'the-

zouraria.Dia 4

N.o 186.—Raymundo TeixeiraPinto.—Como requer.

N.o 178.-Ascidino RodriguesVianna—Como requer.

/Dia 7N.° 195.—Antônio Oomes da

Silva—A'thesouraria.N.o 193—Álvaro Nunes Miguel

— Como requer, paga a respectivalicença.

N.° 194-João do NascimentoRodrigues—Ao fiscal—Como re-quer á vista da informação.

N.° 196.—Ângelo Ferreira deAraújo.—A' thesoureira.-Comorequer.

N.o 197.—Francisco FernandesAndrade-Como requer, pago osemolumentos devidos.

EDITALDe ordem do exm.° sr. coronel

Intendente Municipal, faço publi-co que fica marcado o praso de15 dias, a contar desta data, paraser tirada licença dos cães de esti-mação, soltos na rua desta cidaic.

Secretaria da Intendencia Mu-nicipal de Rio Branco, 7 de marçode 1922.

(a) Waldemar Nunes.Amanuense servindo de secretario.

RADIO-TELEGRAMMAS RETIDOS

O rio Acre augmentou um pc,co as águas do dio 2 para 3.

Desceram de Xapury e alto Ac:.No dia 3 a lancha "Branquit:.

que depois de curta demora Inosso porto proseguiu no diaviagem para Manáos.

No dia 4 a chata 'fOHnqtque seguiu a 5 ao encontro kvapor da linha; no mesmo dialancha "Garça"; no dia 5 o "imirante,, que a 7 levantou feicom destino ao Pará.

O "ZEFLORENCIO,,Radio vindo de Xapury, paraicasa Innocencio Lopes & C de:praça, annuncia a sahida do "Jflorencio» daquella cidade pcManaós e Pará no dia 15 dei

—Desceu no dia 6 do alto-A ja lancha "Campinas,, quesegupara Manaós.

—O "Sobralense,, que seg,viagem até Xapury, no primerepiquete deve passar por aqui adestino ao Pará escalando por ilj|naós.

-O «Republicano,, sahiuPará devendo chegar a este podo dia 20 em diante.

—Estão sendo esperadaschatas do vapor da linha quehiu a 22 de Mznáos.

Folha particularDeclaração

M. S. Bader, proprietário)sidente nesta cidade, tendo Iencia de que pessoas, suas imigas gratuitas, têm propah;de que o mesmo é devedorgrandes quantias, declara ifser isso verdade.

Presentemente é devedorseiscontjs e duzentos mil rpouco mais ou menos, acManoel Ferreira de Olivedois contos de leis, ao sr. 'poleão Dourado a quenpassou uma procuração \

Acham-se retidos va estação ra-diographica, despachos para:

João Fonseca; Suarez Amélia;Victor; Alexandre Lopes; DanielCapatará; Queiroz, Porto Acre;Dr. Arthur Bandeira; Gualter Ri-beiro," Capatará; Cândido Pereiracabo Maria Correia Lima e Ma-noel Genuíno.

receber os alugueis de suassasoecupadas pelo TribunaAppellação;quinhentos milao sr, Ramiro D. Belichá. N

1Annunciae na FOLHA

é o jornal de maior circulano Território do Acre,

fOLMA IX) hUVíí, 0 UL MARÇO Dt Ü)'z2M^wiM>»a-w-Ta»*)n^'^rw.r*rf«-iy»>r*"»

mais deve nesta praça nem eni porque, no seu entender, foi o que deve contcntar-se muito

qualquer outra deste paiz ou'governo quem inundou ca/re- cm ter uma cadeira de vogai

do <4írangeiro ygarnum sueco a ancmassar^rãra anarclusadainente repre-

daclRio Branco, 7 de março de

1922.M. S Bader.

v. !>• 1

Convém nbtar que as d\- ao inatlo ou ao no a grandevidas acima são muito inferio- typographia reduzida ultima-res aos seu? liaveres nesta ei- mente a algumas grammas de

typos.Assim está bem o Estevão;

brevemente elle terá dinheiropara viver cá tripa forra,

Está tão desacreditado opseudo chefe dos operários,

,como dizem se intitulava, quej ninguém mais o leva a serio.

Todos quanto souberam da| historia do furto da typogra-' phia não derão credito.

Dizia-se logo por toda par-se : é fita do Estevão.'

Não tem papel e os que o a-çulan; quando se fala cm di-nheiro nãoécom ellcs-que-rem estar de palanque vendo afofice desse João Ninguémiiaiii.aininMiiiMiniinMiiiinininiwiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiCTiiiuma! ninem iiaiiimP

POSTAL(Para Sentia)

Bader recebi teu cartaQui defende tua dinhêrrn,Aqui tambem já eslqu fartaDe fazê me;: chofradêrrá.

Tudo aqui bagn licença.Marraba ! b'rá entra as belição,O bortèro da TendençaQué qui buga dez dostão

Tem thesonrêra birálaQni b'.rá liulos hielté medo,Não fende imbôsla barataSe aperta a mão, fica um dedo,

B'rá fendê brecisa ferraD'uin homem alia. Qni brnga !!!Y-áíá b' rá minha terraQui pezo lá não se baga...

Aqui ;ó se pôde fendeAté qui dá nofe horaSenão fisral multa c prendeMávraba ! Nos.-o Ssnhora !!!

Disque a ferba feni ahi, ,Será ferdnde batriça?Qut vem mil couto b' rá quiB' ros funccioniro e boliça?

A leús meu gumbadre BaderP:' ro Tufic o meu lembrançafiu já vou qui já é dardeToca biano em "balança,,...

SaNGARI ASSAFIRY.

f^1)r. Mario ^lvarejç:^;<| Medico e operador $ %

sentar o município.Dizem que quem arremes-

sou ao rio ou escondeu a typographia foi a celebre qua-driíha chefiada pelo Barbaspostiça que está projectandoum novo assalto na casas dossyrios.

A typographia se não foiposta n'agua ou não se achaescondida, brevemente appa-recerá.

ü Zéfirmino tambem sabefazer typos de càjá.

O pobre do fabricante declichês anda pesaroso por nãoter recebido ainda a importai!-cia da ultima fabricação.

E; um grande protector dosartistas esse tal de Castro Pin-to!...

Rio Branco, 7 de março de1922.

José F. -de OliveiraArtista carpinteiro.

José Ferreira SobrinhoçiliUP.OlXb dentista

Pela Faculdade de Medicina c plprmaciaúi Bahia

Com 10 annos dc pratica> Executa, -a pi cços módicos, Iodos i s

trabalhos concernentes á sua arte;

. Das 13 1/2 ás 1S h.

Rua Cunha Mattos-Rio Branco

Paulino PedreiraAdvogado

—:x:—

| Esçriptorio da Folha do Acre

% S- JOÃO D*luipingensFeridasAnemiaEczemasErupções

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