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Pernambuco,' politica e admi- nistrativamfente, vivia como numa noite tenebrosa de.bor- rasca, quando ^os^ elementos da natureza se ehraivam fu* riosamente e; sacodem- sobre o dorsoído Oceano, agitaii- do-o todo,;oceano que por sua vez se . agita convulsiva- mente e'. ençrcspa em. vaga- lhões terríveis :, todo direito era violentado, toda liberei _- de esmagada;, tódà - garantia constitucional atephyxiada. José Maria de Albuquerque e Mello era, porém, a Demo- craciá pernambucana. .: José. Mariano, o ineoihpa- ravel tribuno .da Abolição e das Liberdades Publicas, üas- •par.Drummoud, P.Uaelante da Caniara, Ballliuzar Pereira, Gonçalves Maia, Raul Azedo, Demelrio./Simões, Estevão' de e.muitos oulros patriotas com José Maria, b nosso mes* tre inolvidavel, completavam a muralha de fogo.na reacção dcslemcrosa contra a tyrau- niu.' barbosistu.' Esta estremecia. Domina-' va-ayo pavor, que eexacla- ¦mente a característica das organizações humanas quo diacrèpam dos avanços-civiU- /.adores que a espécie tem feito;:;:"':'' ¦.¦/'•' . /; Havia um povo consciente do,-glorioso passado da gleba invicta e dos seus' devores na còmihímlfiío^ todas as etapas para a con- quisia du'liberdade tinham sidov vencidas- vietoriosameu- te. E havia aquelles guiado-: res sinoeros da opinião, que expunham'ft. vida e sacrifica- vam interesses pessoaes nas boras das provações mais .ru- des.- Não¦ .era'só. Sobretudo, existia José Maria, o chefe da dignidade e reacção pernam- ' bucanas, a figura idolatrada do povo, organizado .partida- rianiente para sustentar com déstemor todos òs ' embates i ' das urnas...', De que modq:i então, a ty- rannia puderiasúbsistir, o que é á necessidade maior para toda e qualquer no deséspe- ro se, manter sobre a lega- lidade, que esmaga ? Eíwprégando . ó , nieio cri - miiíoso que empregou ¦ a 4 aiarço de 1895 feria-se a eleiçiio pára prefeito do mu- riicipío; a derrota do governo -,. seria'. fatal; era preciso, pois, * eliminar a energia indoma- ' vel,.o caracter impolluto, a alma'vibrante o impávida da . áeac&ão e da Democracia per namíbucana. ... .. _.'-,:. ...'...'•••• -•Cònsuminára-se. a infâmia! A tj$_thnia estava satisfei- ta *nps. seus desígnios tigrinos. Sobre o charco de sangue do Éínartyr ella dansava macabra » confiadameule; sobre , o [iranto. imimenso e sincero que se ouvia por todos os an- f.gulò;s do Estado e fora, ria Wm satanicamente. : A família.do dr. José Ma- ria de Albuquerque e Mello.e a' redacção d'"A Provincia" mandam' rezar, hoje, ás 8 ho- ras, na .egreja da Penha, mis- sas em suffragio da alma da- quelle saudoso chefe de-« mocrata commemorando o 29." annivei'sario da sua mor- te .m honrem como poncos Jos«6 Maria, cm sua trajectoria fecunda e clariy'>a,ent_ em prol '-* verdade do regimen, não ciinobrecou somente a natria Oxtremeclda : liou- rou .sobretudo a Humanidade, i>o'.a plenitude',,«Ue culminou «.ua òbVa. Du ciuanto se lia escripto sobro sua vida, acervo, de ròallsaç.es ines- timaveis, inadia a íuugnitudo. de sua ac-tuaijão uo seryiçp dos lídimos hi- teresséa «ia conectividade, 'então conspurcados por um govorno des- § Deste então '-vive em nos- ^'alma a saudade impereci- vel;-desde ehlão, nesta dala, fsridemps esle culto á memo- ria sagrada do mestre e mar- lyr pela defeza da Democra- ciaPernambucana. Assim tem sido.iAssim será euiquantc vida tivermos, emquanto este joriial existir esle jornal onde o nosso morto inolvida- vel.poz a sua alma de patriota iiieifccecliyel e a sua lealdade potic.Oi Pando a vida pela. victoria da Lí- berdade, ou soja pela còhsoildaQtto da forma republicana, quo chegou a sol' urii uiytho nesse Iiitiirregiio igiiiimiiiioso e cruento, da historia de Pernanibuco. elle,-* o"«Slestie ine.5- (luocído. e o patriota sincoro, relisou neste reteniito du Fedoruyão, em que v;u a Iuü da' vida objccUva 0 trabullio cívico do1 m:cior vulto,, deu- tro c'a Republica, no nordeste 'bra- siicirò..... . . Praticando a genuína'*-"democra- cia, uuma- "phaso -de .selccfiões od'.- osas ,é?n que o servilismo ásr.Ignala- va o •erit-i.O. execrando para aa-idu- vostidura- dè.-.cõoÉlalíGa,'- nus arraiaes do oMi-ràHáVw'í;.o-*^.ô\^VT«.»!t_rlo!p,' a osso tempo columna £onw cio mo- víníentp reivindicaüor, soube elevar- su, como poucos; pela inteireza,', c discortino do suas coucopgões as-* aombrosaa, no conceito dos contem- poralicos-seiis. ' ¦ jLeacíer denodado das pugnas libertárias, jamais lhe entiblaiam o itniino ns ameaças soezes da- dyin- nastia sanguinária que combatan, altivo e abnegaio. Delineiam-lhe essa envergadura homerica as paginas transbord*ante* dc civisco que accre3ceu á historia, as mesmas que rctlectem a etapa á6 oiio qu», sob o aspecto liberal d*e suas crenças, marcou paia Peruam- buco. Mas ao "ua3 i.âéas eram por do- ma*s elevadas para a época retro- grada em ciue pontificou, Imcompr-v hend:do.N Ningu-m o -.opropujou em em- prehendimento cívicos, nobresa de attttudes, cfficiencia e operosida.le de acção. Uahl sua-fgura veneranda slgni- ficar para os opprimidos um como symbolo de ordem, que na phase ultima da vida accldontada que o glorlfieou, valeu por um óbice for- mldavel contra os dosvarios do po- der. 13 esse poder autoritário,- es- magado o vencido flagrantemente pelas armas do Direito, que JosS Maria representava, não trepidou em armar o braço de sicarios para a obra inflamo e vil, que foi o criflcio do Mestre. Numa palavra, a acção desse ho- mom superior em prol da mufali- dade do regimen, definiu o patriota, collimando em seus requintes o ideal republicano. Km seu apostolado, doutrinam', o as massas ou metralhando, .desas- sombrado. o despotismo iinperàntií, Jamais lhe maculou o feitio admira- vel o sinete da fclonia. Com eile formaram os eleitos, oa que tinham, radicadas, as mesmas- crenças nobilitantes, K «fia cohesão resultante dessa se ^M0 ^iW *-yW MÊ2À 1WJ-M.J- Sl_____-_HM.WI--Bffl i. muA —.-r^nr———i Como todo anno fazsmos, esta pagina;, hoje,'è dedloada^á" memória venéravel de Jo.é Suaria, covardemente assassinado nesta data, anno d<; 10SS. São vinte e nove annos decorridos desta tragédia * o iiestes vinte e nove annos é sem-, pre a mesma a nossa indignação ; sempre:» mesma a nossa saudade. José Macia já. não povoa eolo ambiente -de paixões, onde se Ea'* sentir, senipro falha, a Justça dos homens, toda voz que a parclalidailu predomina, ou soja quando o in- terosso os divide. - Agora podemos admirar o mai- tyr tttravez «e um conceito criterioso edefinitivo :, o juiso' Irrecusável do .Tribunal dos Posteros. É este o sagrou immortal. Paz-sc mister, porem, que, a «íuan- aa-lios'de nua existoncia modelar bus- cam imitar os gestos nobres, domi- nem intuitos csualmente nobres, inspirado.* nos elevados princípios que lhe serviram .du bandeira. Porque o eminente democrata preferiu ús posiçõc3 quo lhe acena- vam a* «altitudes acomodaticlas, ,a lueta sem tréguas contra ' as mystir ficações. F.lizmente, os ensinamentos grandiosos que elle nos legou não resultaram Improficuos, revivendo- os, com verdade, uma pleiado res- pc-itavel do luetadores que ropresen que assignala ma"s.um anno dc scu' sobre Ulll 1'Ocliedo, C]Ué do- trágico' ¦passamerito, o iíluiitre repu-1 j)-,'*j(iaVi.i. a passagem ÍÜÍr blico, alma Intèmerata ' da Dciiiòora- U]jgo; lxeUOG da lllíl cípS Olli- rói." |'tIoireiros foi assassinado quan do não tinha nas mãos o revolver, qui' líre haviam ruubado. A fúnebre scena. que ha uni anno, teve logar, é pagina da historia de Pernambuco' mais para. ser meditada que lula. (.).--. siciarios são bem co* nhòcidpsj como bem coube- ção dos |iei'nainbüca'nos o no coito du quantos lhe ¦ udmlrani' ;«' nobres virtudes o us feitos dc gio- ria. MANOKL LlfÓBríÁ 'Josó .Maria não precisa de apologia : a sua apotheose é a sobreviveiicid da sua imã* gem nu coração dos peruam- jíücanos.,-,-,, Pura que revolver as sua_ <*••*•* é a.responsabilidade que tam as tra_,ÍÇ«3es de civismo dos lecçSo escrupulosa de homens e de pernambucanos. **_1 y . , ri, ¦¦mp ¦ A *'"'*1^flHff'i"'í- ¦ ' -iatP'''- -________?&;>* ,»1*\\\\m*\***m""^*" *»»-*c*FA.»E_kíV_..-.•>-•_'.jAvaii-tifi ,______________________________________________________________________*t*_________w__i__^r-BB^^EBfBTO-PBSiSBI æ*mm\w\WaWa*W**amWlizSPi&ZfêiZ^tm** 'mà '«& ;M\ ' . mfmmmÊÊIlÊ^^****m^^^^^^maa^ÊÊ*^***^^^m XmmÊLmafSSsM^t.i $- .ti....... idéias, nasceu e sc desenvolveu, pio- UferanBo, o sentimento de l.berda- de, que viu a supplantav, por lim, a furin do nvandonisnío. Vivo, o grande pernambucano teve a raia ventura de personalisar o próprio ideal que com 'áevotamen- to cultuava:' morto é ainda sobre o exemplo edificante do sua vida —i exemplo edificante de sua vida—toda companheiro .dedicado Gonçalves Maia, o jornalista vi- brante do quem se pranteia a mor- te recente, pertenc.eu .a essa pha- lange destemerosa. A tempera combativa do José Maria era realçada pelo càvnlhei- rismo que o distinguiu. D-:nlro%'dlos moldes deii.ocratic-03 cinzas ? Para que tocar iui arca santa ? Para que iií-í- goai- a ferida, que.não cessa tle sangrar ? A alma de José Maria não esí;'. diffusa, esparsa na alma popular? A sua voz não con- tiiuii*. a ser escutada do fun- do do túmulo ? O seu túmulo não é. ainda mais do que a morada func- raria de uni missionário da justiça, de um apóstolo da virtude ? A sua inscripção túmular não vibra mais emoções do .'que o empolgaram, elle soube'ser o qUe a eulemecedora leilda cabe a cada uni- dos mémjhros da confraria do assassinato. José Maria não precisa de objurgatoria contra os seus assassinos, nem de panegyri- co para si; uma e outra cousa seriam supérfluas: elle ape- nas reclama que aproveite- mos a licção dos factos,. a ex- poriencia. dos aeontecimen- tos., V A hbsáa inagua é muito in- tensa e profunda para que busque alliviòs em lagrimas, encontre conforto em elo- gios.-. ( Entretanto, o luto que tra acção que os posteros se.vão inspirar, ícmpre que os depositários do poder ousam aviltar' o regimem, ultrapa..- sando a esphcra que lhes é própria. e o amigo i^g Thennopylas "jafníos não é senão o estado nrest-moso. .en. abdicar dc sua eua-j Loonidas e seus^ treíéutos' de larva da "glorificaoão do lidado de adversário temível, mas. nubravos companheiros morre- uni caracter , que e a mais is- por isso que no dia io hoje, ram com as armas nas mãos, elevada expressão das ener- gias e brios de. üm povo de lieroes. E! este caracter que glori- ficamos hoje, como os anti- gos glorificaram os seus se* mi-deuses, com 'a differença de que os antigos empresta- vam aos seus lieroes as azas da águia para transporem os liunibracs da Eternidade, ao passo que o nosso Adamaslor, para dominar como senhor absoluto o tempo e o espaço, não leve necessidade senão de pôr-se ao serviço das teu- delicias e aspirações de sua raça. Procuremos esboçar esle caracter, ponlo culmiiiaiilc das nossas grandezas, donde é dado descortinar no futuro os largos horizontes du nossa historia. ,losé Alaria foi antes de lu- Io um político. Ao seu pa«'- tido sacrificou tudo : forlu- na, beiir-estar, repouso, re- pulação e até affeições de família. Elle mesmo reconhece isto, quando em um dos seus* ma- nifestos conta que, na noiie de 18 de dezembro, foi ao clarão da fuzilaria, .Iluminai) do o horizonte, que uelle seu- liu como que o seu espirito desprender-se da matéria, a encontrar-se nos paramos ce lestes comi a sua idolatrada esposa, nem um momento esquecida". Sim, nem um instante se, apaga de sua memória a imagem da esposa, mas a sua ' actividade febril, a éxcitaçãó do seu espirito não lhe per- mi lie enoonlral-a senão quan do á sua alma se lhe afigura deixai' a terra e voar aos pá- ramos celestes. Bem' dilferente daquelles que nãò cessam de lembrar a família parn. justificai' todas us Iruquezas e pussilanimi- dades; não é senão depois de ter cumprido o seu dever, não é senão quando ouve u afíirmação do que vue mor- rer, enxergando, apontado por mão de militar, um re- volver á altura de seu peito., que vè, "como se estivesse em) um sonho, debulhada em lagrimas, soltos os cabellos, com o semblante por luz es- Iranha illuniinado, sua vetb.i e sanla Mãe, tendo ao lado suas irmãos, aterradas c la- crimosas, que eslorciam-se cm dor profunda; aos seus pés seus quatro filhos, de quatro a nove annos incom- plelos, com os semblantes au- gelicaes, iiinocenl.es, sucp.i_.e- sos, a abraçarem-no." Estas palavras caraeferi- zam o devolamento de José Maria ao seu partido, e são o mais bello elogio que se pode fazer a um chefe politico. Mas a bravura moral em José Maria não s;e manifesta somente pela dedicação á | causa, que defende ¦ ella tem uma face não menos brilhan- te e. admirável a lealdade. Com effeito, a lealdade bri- lhava em todas as palavras e acções, tanto em suas prefe- renôiais como em suas anti- pathias. José Maria era capaz do prevenir o adversário dos golpes que ia desfechar-lhe, costumava não atacar o ini- ínigo desarmado. O seu com- bate visava menos a exler- mi nação dp que a reconci- liação. Por abi se pôde avaliar da sinceridade de sua lingua- gem em relação aos tres dias do seu mem-oravel governo IS' um confiteor : "Esqueci uilios e resentimentos para.s-j leii_brar-m.e da Pátria, e co- mecei afunilando aos meus amigos, aquelles que de mim se acercavam, que os ádver*- sariqs deviam ser respeitados como eu próprio, ou mais do que eu; que eu não consente- . ria que elles soffressem o menor desacato e que seria implacável para com quem quer que fosse que contra elles de uma palavra menos corlez usasse, mesmo em ausência." José Maria não foi um sim- pies còriduclor de multidões. Elle honrou a tribuna e a im- prensa por, sua eloqüência bem, nutrida dc fados, sem- pre enérgica, algumas vezes vehemenle, apaixonada. A palavra e a penna foram para elle não uma arte, mas ins- trumenlos de combate. Os seus discursos e escriptos cahiam nos arraiaes inimigos como erupções de vulcão ou bombas de dvnamite. Si se tratasse neste nioinen to de uma memória histori- ca pura ser lida em alguma sessão litteraria ou ucudenii- ca, citaríamos, como modelo de eloqüência moderna, que se fez admirar, não tanto por ornamentos inúteis o graça*- 0.1'tel'iciaes, mias pelo cuca- deiamento das idéas e por uni formidável crescendo do verdades, o seguinte trecho : "Nas condições èxcepoio- naes em que nos aoha,v * -., cheios de difficuldades e in - cidentes imprevistos, eu e todos os amigos, preso José Marianuo, o grande espirito, o apóstolo do bem publico, a consubstanciação das moder- nas tendências e aspirações democráticas, ó orgulho alma pernamíbucána; tendo a mesma sorle Lourenço de Sá, Gonçalves Maia, Brito Bastos, José de Barros, Laur.eh.i-_p' de Azevedo, Paula Mafra, Menna da Gosta, João Ra-« mios, Roberto Moreira, Al- fredo Pinto, Hircano Pedrosa e inuilos oulros dedicados correligionários e influencias políticas; foragidos como eu, Arthur Orlando, Demetrio Si-; mões, Phaelante da Gamara, Manoel Gaetano, Carneiro Vilella, Estevão de Sá, _ Gas-i par de Drumond, Ascenço Mascarenhas, Arthur de Ah buquerque, Balthazár Perei*« rá, Ricardo Lima, João de Siqueira e outros muitos; ar-i bilraria e violentamente sus-: pensa "A Provincia"; prohi-. bidos os demais órgãos do publicar qualquer artigo qu.'3 não seja apologia aos*desali-i nos e crimes do governo; im-i pedida a nossa typographid. de im/priinir simples avulsos; subii.etlida a nossa, idolatra- da terra (is repressões abomi-« nuveis do cezarismo, armado' de execrável estado de sitio, que não cessa de prorogar-s?; implantado o regimen da es-i pionagem e da delação a pon' to de cada um ter necessida*« de de parecer surdo-mudo para não ir apodrecer em iru-i mundas prisões ou fazer com- panhia a esses desditosos marinheiros que foram cru- ei mente trucidados na Imbi-j ribeira; julguei de meu rigo-! roso dever dirigir algumas' palavras aos meus correli-' gionarios e amigos orientan-i dos-os nas eleições, que de-«. viam' realizar-se a 31 do cor-;-" rente."¦ E' uma synthese definindo' em um diminuto numero de. '-' MUTILADO PUÍJ_£í_^_kj^^i^*ii.i.'.v*': -.:'.- ¦ ¦--¦ J~t^&-^Z2áSk» i_ ' Àj-tiMmf mm (. _;-W...?i.««_-__j_jifcre>a.- „.JaÍam*****nÈBÊf^M

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Pernambuco,' politica e admi-nistrativamfente, vivia comonuma noite tenebrosa de.bor-rasca, quando

^os^ elementosda natureza se ehraivam fu*riosamente e; sacodem- sobreo dorsoído Oceano, agitaii-do-o todo,;oceano que porsua vez se . agita convulsiva-mente e'. ençrcspa em. vaga-lhões terríveis :, todo direitoera violentado, toda liberei _-de esmagada;, tódà - garantiaconstitucional atephyxiada.

José Maria de Albuquerquee Mello era, porém, a Demo-craciá pernambucana.

.: José. Mariano, o ineoihpa-ravel tribuno .da Abolição edas Liberdades Publicas, üas-

•par.Drummoud, P.Uaelante daCaniara, Ballliuzar Pereira,Gonçalves Maia, Raul Azedo,Demelrio./Simões, Estevão' deSá e.muitos oulros patriotascom José Maria, b nosso mes*tre inolvidavel, completavama muralha de fogo.na reacçãodcslemcrosa contra a tyrau-niu.' barbosistu. '

Esta estremecia. Domina-'va-ayo pavor, que eexacla-¦mente a característica dasorganizações humanas quodiacrèpam dos avanços-civiU-/.adores que a espécie já temfeito; :;:"':'' ¦.¦/'•' . /;

Havia um povo conscientedo,-glorioso passado da glebainvicta e dos seus' devores nacòmihímlfiío^todas as etapas para a con-quisia du'liberdade tinhamsidov vencidas- vietoriosameu-te. E havia aquelles guiado-:res sinoeros da opinião, queexpunham'ft. vida e sacrifica-vam interesses pessoaes nasboras das provações mais .ru-des.- Não¦ .era'só. Sobretudo,existia José Maria, o chefe dadignidade e reacção pernam-' bucanas, a figura idolatradado povo, organizado .partida-rianiente para sustentar comdéstemor todos òs ' embates

i' das urnas. ..',De que modq:i então, a ty-

rannia puderiasúbsistir, o queé á necessidade maior paratoda e qualquer no deséspe-ro dé se, manter sobre a lega-lidade, que esmaga ?

Eíwprégando . ó , nieio cri -

miiíoso que empregou ¦ a 4dé aiarço de 1895 feria-se aeleiçiio pára prefeito do mu-riicipío; a derrota do governo

-,. seria'. fatal; era preciso, pois,* eliminar a energia indoma-

' vel,.o caracter impolluto, aalma'vibrante o impávida da

. áeac&ão e da Democracia pernamíbucana.... .. _.'-,:. ...'...'••••

-•Cònsuminára-se. a infâmia!A tj$_thnia estava satisfei-

ta *nps. seus desígnios tigrinos.Sobre o charco de sangue do

Éínartyr

ella dansava macabra» confiadameule; sobre , o

[iranto. imimenso e sincero

que se ouvia por todos os an-

f.gulò;s do Estado e fora, ria

Wm satanicamente. :

A família.do dr. José Ma-ria de Albuquerque e Mello.ea' redacção d'"A Provincia"mandam' rezar, hoje, ás 8 ho-ras, na .egreja da Penha, mis-sas em suffragio da alma da-

quelle saudoso chefe de-«mocrata commemorando o29." annivei'sario da sua mor-

te

.m honrem comoponcos

Jos«6 Maria, cm sua trajectoria

fecunda e clariy'>a,ent_ em prol '-*

verdade do regimen, não ciinobrecou

somente a natria Oxtremeclda : liou-

rou .sobretudo a Humanidade, i>o'.a

plenitude',,«Ue culminou «.ua òbVa.

Du ciuanto se lia escripto sobro

sua vida, acervo, de ròallsaç.es ines-

timaveis, inadia a íuugnitudo. de sua• ac-tuaijão uo seryiçp dos lídimos hi-

teresséa «ia conectividade, 'então

conspurcados por um govorno des-

§ Deste então '-vive

em nos-

^'alma a saudade impereci-vel;-desde ehlão, nesta dala,

fsridemps esle culto á memo-ria sagrada do mestre e mar-lyr pela defeza da Democra-ciaPernambucana. Assim temsido.iAssim será euiquantcvida tivermos, emquanto este

joriial existir — esle jornalonde o nosso morto inolvida-vel.poz a sua alma de patriotaiiieifccecliyel e a sua lealdade

potic.OiPando a vida pela. victoria da Lí-

berdade, ou soja pela còhsoildaQttoda forma republicana, quo chegou a

sol' urii uiytho nesse Iiitiirregiioigiiiimiiiioso e cruento, da historia

de Pernanibuco. elle,-* o"«Slestie ine.5-(luocído. e o patriota sincoro,relisou neste reteniito du Fedoruyão,em que v;u a Iuü da' vida objccUva 0trabullio cívico do1 m:cior vulto,, deu-tro c'a Republica, no nordeste

'bra-

siicirò. .... . .

Praticando a genuína'*-"democra-cia, uuma-

"phaso -de .selccfiões od'.-

osas ,é?n que o servilismo ásr.Ignala-

va o •erit-i.O. execrando para aa-idu-

vostidura- dè.-.cõoÉlalíGa,'- nus arraiaes

do '¦ oMi-ràHáVw'í;.o-*^.ô\^VT«.»!t_rlo!p,'

a osso tempo columna £onw cio mo-

víníentp reivindicaüor, soube elevar-

su, como poucos; pela inteireza,', c

discortino do suas coucopgões as-*

aombrosaa, no conceito dos contem-

poralicos-seiis. ' • ¦

jLeacíer denodado das pugnas

libertárias, jamais lhe entiblaiam o

itniino ns ameaças soezes da- dyin-

nastia sanguinária que combatan,

altivo e abnegaio.Delineiam-lhe essa envergadura

homerica as paginas transbord*ante*dc civisco que accre3ceu á historia,

as mesmas que rctlectem a etapa á6

oiio qu», sob o aspecto liberal d*e

suas crenças, marcou paia Peruam-

buco.Mas ao "ua3 i.âéas eram por do-

ma*s elevadas para a época retro-

grada em ciue pontificou, Imcompr-v

hend:do.NNingu-m o -.opropujou em em-

prehendimento cívicos, nobresa de

attttudes, cfficiencia e operosida.le

de acção.Uahl sua-fgura veneranda slgni-

ficar para os opprimidos um como

symbolo de ordem, que na phaseultima da vida accldontada que o

glorlfieou, valeu por um óbice for-

mldavel contra os dosvarios do po-der.

13 esse poder autoritário,- es-

magado o vencido flagrantemente

pelas armas do Direito, que JosS

Maria representava, não trepidouem armar o braço de sicarios paraa obra inflamo e vil, que foi o

criflcio do Mestre.Numa palavra, a acção desse ho-

mom superior em prol da mufali-

dade do regimen, definiu o patriota,collimando em seus requintes o

ideal republicano.Km seu apostolado, doutrinam', o

as massas ou metralhando, .desas-

sombrado. o despotismo iinperàntií,

Jamais lhe maculou o feitio admira-

vel o sinete da fclonia.

Com eile formaram sô os eleitos,

oa que tinham, radicadas, as mesmas-

crenças nobilitantes,K «fia cohesão resultante dessa se

^M0 ^iW *-yW MÊ2À 1WJ-M.J- Sl_____-_HM.WI--Bffl i. muA—. -r^nr— —— i

Como todo anno fazsmos, esta pagina;, hoje,'è dedloada^á" memória venéravel de Jo.é

Suaria, covardemente assassinado nesta data, nó anno d<; 10SS.

São vinte e nove annos decorridos desta tragédia * o iiestes vinte e nove annos é sem-,

pre a mesma a nossa indignação ; sempre:» mesma a nossa saudade.

José Macia já. não povoa eolo

ambiente -de paixões, onde se Ea'*

sentir, senipro falha, a Justça dos

homens, toda voz que a parclalidailu

predomina, ou soja quando o in-

terosso os divide. -

Agora podemos admirar o mai-

tyr tttravez «e um conceito criterioso

edefinitivo :, — o juiso' Irrecusável

do .Tribunal dos Posteros.É este o sagrou immortal.

Paz-sc mister, porem, que, a «íuan-

aa-lios'de nua existoncia modelar bus-

cam imitar os gestos nobres, domi-

nem intuitos csualmente nobres,inspirado.* nos elevados princípiosque lhe serviram .du bandeira.

Porque o eminente democrata

preferiu ús posiçõc3 quo lhe acena-

vam a* «altitudes acomodaticlas, ,alueta sem tréguas contra ' as mystirficações.

F.lizmente, os ensinamentos

grandiosos que elle nos legou não

resultaram Improficuos, revivendo-

os, com verdade, uma pleiado res-

pc-itavel do luetadores que ropresen

que assignala ma"s.um anno dc scu' sobre Ulll 1'Ocliedo, C]Ué do-

trágico' ¦passamerito, • o iíluiitre repu-1 j)-,'*j(iaVi.i. a passagem dò ÍÜÍrblico, alma Intèmerata ' da Dciiiòora- U]jgo; „ lxeUOG da lllíl cípS Olli-

rói." |'tIoireiros foi assassinado quando já não tinha nas mãos orevolver, qui' líre haviamruubado.

A fúnebre scena. que ha unianno, teve logar, é pagina dahistoria de Pernambuco' mais

para. ser meditada dò quelula.

(.).--. siciarios são bem co*nhòcidpsj como bem coube-

ção dos |iei'nainbüca'nos o nocoito du quantos lhe ¦ udmlrani' ;«'nobres virtudes o us feitos dc gio-ria.

MANOKL LlfÓBríÁ

'Josó .Maria não precisa deapologia : a sua apotheose éa sobreviveiicid da sua imã*

gem nu coração dos peruam-jíücanos. ,-,-,,

Pura que revolver as sua_ <*••*•* é a.responsabilidade que

tam as tra_,ÍÇ«3es de civismo dos

lecçSo escrupulosa de homens e de pernambucanos.

**_1 y . ,ri,¦¦mp ¦

A*'"'*1^flHff'i"'í- ¦' -iatP'''-

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mfmmmÊÊIlÊ^^****m^^^^^^maa^ÊÊ*^***^^^mXmmÊLm afSSsM^t. i - .ti.......

idéias, nasceu e sc desenvolveu, pio-

UferanBo, o sentimento de l.berda-

de, que viu a supplantav, por lim,

a furin do nvandonisnío.Vivo, o grande pernambucano

teve a raia ventura de personalisar

o próprio ideal que com 'áevotamen-

to cultuava:' morto é ainda sobre o

exemplo edificante do sua vida —i

exemplo edificante de sua vida—toda companheiro .dedicado

Gonçalves Maia, o jornalista vi-

brante do quem se pranteia a mor-

te recente, pertenc.eu .a essa pha-lange destemerosa.

A tempera combativa do José

Maria era realçada pelo càvnlhei-rismo que o distinguiu.

D-:nlro%'dlos moldes deii.ocratic-03

cinzas ? Para que tocar iuiarca santa ? Para que iií-í-

goai- a ferida, que.não cessatle sangrar ?

A alma de José Maria nãoesí;'. diffusa, esparsa na almapopular? A sua voz não con-tiiuii*. a ser escutada do fun-do do túmulo ?

O seu túmulo não é. aindamais do que a morada func-raria de uni missionário dajustiça, de um apóstolo davirtude ?

A sua inscripção túmularnão vibra mais emoções do

.'que o empolgaram, elle soube'ser o qUe a eulemecedora leilda

cabe a cada uni- dos mémjhrosda confraria do assassinato.

José Maria não precisa deobjurgatoria contra os seusassassinos, nem de panegyri-co para si; uma e outra cousaseriam supérfluas: elle ape-nas reclama que aproveite-mos a licção dos factos,. a ex-

poriencia. dos aeontecimen-tos. , V

A hbsáa inagua é muito in-

tensa e profunda para quebusque alliviòs em lagrimas,encontre conforto em elo-

gios. -. (Entretanto, o luto que tra

acção que os posteros se.vão inspirar,

ícmpre que os depositários do poderousam aviltar' o regimem, ultrapa..-

sando a esphcra que lhes é própria.

e o amigo i^g Thennopylas jafníos não é senão o estadonrest-moso. .en. abdicar dc sua eua-j Loonidas e seus^ treíéutos' de larva da "glorificaoão dolidado de adversário temível, mas .

nu bravos companheiros morre- uni caracter , que e a mais

is- por isso que no dia io hoje, ram com as armas nas mãos, • elevada expressão das ener-

gias e brios de. üm povo delieroes.

E! este caracter que glori-ficamos hoje, como os anti-gos glorificaram os seus se*mi-deuses, com 'a

differençade que os antigos empresta-vam aos seus lieroes as azasda águia para transporem osliunibracs da Eternidade, aopasso que o nosso Adamaslor,para dominar como senhorabsoluto o tempo e o espaço,não leve necessidade senãode pôr-se ao serviço das teu-delicias e aspirações de suaraça.

Procuremos esboçar eslecaracter, ponlo culmiiiaiilcdas nossas grandezas, dondeé dado descortinar no futuroos largos horizontes du nossahistoria.

,losé Alaria foi antes de lu-Io um político. Ao seu pa«'-tido sacrificou tudo : forlu-na, beiir-estar, repouso, re-pulação e até affeições defamília.

Elle mesmo reconhece isto,quando em um dos seus* ma-nifestos conta que, na noiiede 18 de dezembro, foi aoclarão da fuzilaria, .Iluminai)do o horizonte, que

uelle seu-liu como que o seu espiritodesprender-se da matéria, aencontrar-se nos paramos celestes comi a sua idolatradaesposa, nem um só momentoesquecida".

Sim, nem um só instantese, apaga de sua memória aimagem da esposa, mas a sua

' actividade febril, a éxcitaçãódo seu espirito não lhe per-mi lie enoonlral-a senão quando á sua alma se lhe afiguradeixai' a terra e voar aos pá-ramos celestes.

Bem' dilferente daquelles

que nãò cessam de lembrar afamília parn. justificai' todasus Iruquezas e pussilanimi-dades; não é senão depois deter cumprido o seu dever,não é senão quando ouve uafíirmação do que vue mor-rer, enxergando, apontado

por mão de militar, um re-volver á altura de seu peito.,que vè, "como se estivesseem) um sonho, debulhada emlagrimas, soltos os cabellos,com o semblante por luz es-Iranha illuniinado, sua vetb.ie sanla Mãe, tendo ao ladosuas irmãos, aterradas c la-crimosas, que eslorciam-secm dor profunda; aos seus

pés seus quatro filhos, de

quatro a nove annos incom-

plelos, com os semblantes au-

gelicaes, iiinocenl.es, sucp.i_.e-sos, a abraçarem-no."

Estas palavras caraeferi-zam o devolamento de JoséMaria ao seu partido, e são omais bello elogio que se podefazer a um chefe politico.

Mas a bravura moral emJosé Maria não s;e manifestasomente pela dedicação á

| causa, que defende ¦ ella temuma face não menos brilhan-te e. admirável — a lealdade.

Com effeito, a lealdade bri-lhava em todas as palavras eacções, tanto em suas prefe-renôiais como em suas anti-

pathias.José Maria era capaz do

prevenir o adversário dos

golpes que ia desfechar-lhe,costumava não atacar o ini-ínigo desarmado. O seu com-bate visava menos a exler-mi nação dp que a reconci-liação.

Por abi se pôde avaliar dasinceridade de sua lingua-gem em relação aos tres diasdo seu mem-oravel governo

IS' um confiteor : "Esqueci

uilios e resentimentos para.s-jleii_brar-m.e da Pátria, e co-mecei afunilando aos meusamigos, aquelles que de mimse acercavam, que os ádver*-sariqs deviam ser respeitadoscomo eu próprio, ou mais do

que eu; que eu não consente- .ria que elles soffressem omenor desacato e queseria implacável para com

quem quer que fosse quecontra elles de uma palavramenos corlez usasse, mesmoem ausência."

José Maria não foi um sim-

pies còriduclor de multidões.Elle honrou a tribuna e a im-

prensa por, sua eloqüênciabem, nutrida dc fados, sem-

pre enérgica, algumas vezesvehemenle, apaixonada. A

palavra e a penna foram paraelle não uma arte, mas ins-trumenlos de combate. Osseus discursos e escriptoscahiam nos arraiaes inimigoscomo erupções de vulcão oubombas de dvnamite.

Si se tratasse neste nioinen'¦"•

to de uma memória histori-ca pura ser lida em algumasessão litteraria ou ucudenii-ca, citaríamos, como modelode eloqüência moderna, quese fez admirar, não tanto porornamentos inúteis o graça*-0.1'tel'iciaes, mias pelo cuca-deiamento das idéas e poruni formidável crescendo doverdades, o seguinte trecho :

"Nas condições èxcepoio-naes em que nos aoha,v * -.,

cheios de difficuldades e in -

cidentes imprevistos, eu etodos os amigos, preso JoséMarianuo, o grande espirito,o apóstolo do bem publico, aconsubstanciação das moder-nas tendências e aspiraçõesdemocráticas, ó orgulho dáalma pernamíbucána; tendo amesma sorle Lourenço de Sá,Gonçalves Maia, Brito Bastos,José de Barros, Laur.eh.i-_p'de Azevedo, Paula Mafra,Menna da Gosta, João Ra-«mios, Roberto Moreira, Al-fredo Pinto, Hircano Pedrosae inuilos oulros dedicadoscorreligionários e influenciaspolíticas; foragidos como eu,Arthur Orlando, Demetrio Si-;mões, Phaelante da Gamara,Manoel Gaetano, CarneiroVilella, Estevão de Sá, _ Gas-ipar de Drumond, AscençoMascarenhas, Arthur de Ahbuquerque, Balthazár Perei*«rá, Ricardo Lima, João deSiqueira e outros muitos; ar-ibilraria e violentamente sus-:pensa "A Provincia"; prohi-.bidos os demais órgãos dopublicar qualquer artigo qu.'3não seja apologia aos*desali-inos e crimes do governo; im-ipedida a nossa typographid.de im/priinir simples avulsos;subii.etlida a nossa, idolatra-da terra (is repressões abomi-«nuveis do cezarismo, armado'de execrável estado de sitio,que não cessa de prorogar-s?;implantado o regimen da es-ipionagem e da delação a pon'to de cada um ter necessida*«de de parecer surdo-mudopara não ir apodrecer em iru-imundas prisões ou fazer com-panhia a esses desditososmarinheiros que foram cru-ei mente trucidados na Imbi-jribeira; julguei de meu rigo-!roso dever dirigir algumas'palavras aos meus correli-'gionarios e amigos orientan-idos-os nas eleições, que de-«.viam' realizar-se a 31 do cor-;-"rente." ,¦

¦ E' uma synthese definindo'em um diminuto numero de.

'-'

MUTILADOPUÍJ_£í_^_kj^^i^*ii.i.'.v*': -.:'.- ¦ ¦--¦ J~t^&-^Z2áSk» i_

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Page 2: De joelhos Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00054.pdf · prehendimento cívicos, nobresa de attttudes, cfficiencia e operosida.le de acção. Uahl sua-fgura veneranda slgni-ficar

%A PROVÍNCIA ¦?Fundada em. 1873

¦Mifrtm-li. reilucçAo a _lfloln*__Avenida Marquez do OUnda, 211

Kcclle — i-ernambuea ¦BRASIL

¦«rente: 1. do Lucena e Mello., Telephimcs — Redacção: 1875;ptorio: 1955.

«ícrl-

, Toda correspondência deve ler dirigi.lt io director ou ao gerente. ,

* Bio j.q»jtpi-.,4tíente- de annnnetoi:.| ". NO EXTERIOR' Franca e Suissa: L. Mayence ft Cia.Wue,.Tf'on'çbot. », patus e 19, íl; 23 -tUdíâte Hlll - LONDRES — E. C.

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Recife, 2 id'e março de 192-1.Os 'Directores :

Manoel Gonçalves ¦ tia Silva PintoJoão Cardozo Ayres PilhoPolyiloro Bittencourt Junior

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Tornamos publico que ao ser re-solvldo, pelo inspector geral de vo-.hiuulos, a interrupção do trafegonas ruas centraes ida cidade, afim defacilitar o corso,-, os. nossos carrospartirão dos locaes mais próximosao mesmo. ,..'.. , *

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¦^.fiTMVV-r^ririr riTi* --¦»»»»¦*¦**.*»** »___--¦-_»

palavras todti unia siluaçãüpolitica em seus menores de-talhes. ísTio conhecemos nnitsbello espeeinieii dc eslylo po-Jilicu.

N.So raras vezes ouvimos iios adversários duroiu a JotiéMaria o nuiiie de ÍVíárfit. Sim.foi uni Maral sómenle pelasuperexcilaeão da vontade;\um Maral sem otliòs, sem ôdelirio ilas granclezes c sem umania das perseguições.

Nada ambicioso e nada li-mido.

Possuía a intrepidez e aousadia dos homens de pó,que levam para a polilica. usfienliiiieiilus, que loriuain asqualidades do crente, comodeu provas eui a noite tle ISde dezeiiibi'i.1. a respeito daqual escreveu :

"Eu havia lido cm a noiteanterior no grande livro dahumanidade, a BiMiii Sagra-da, o ea.su de Cédcilo, quo«om trezentos de seus valeu-les soldados desbaralou cen-to e vinte mil bárbaros Ma-dianislas; eu linha presenteá memória as nossas meino-1'avcis batalhas de Guarara-pes, o o meu coração me ai'-firunava que, a despeilo doinesperado da lucla, emboraa grande dilTerença que ha-via. do 11111; para oulro ladodos combatentes, Deus pro-tegeria a nossa causa, quoera a causa sagrada da jusli-çh c cia razão. "

José Maria leve como ue-nlúiui- dos seus amigos ou ad-versarios o senso da dire-cção polilica. sobrei mio a h.i-"bilidade de manter a coliesão

,. do seu partido no óslracis-. nio.,

Espécie do OuHiver emLilliput. o gigante era o ler-ror de uns lautos pygmciisarvorados cm chefes polili-icos,-e o pezadelo fixo do go*verno.

Nestas condições armou obraço de sicarios da força pu-blica para climinal-o dentreos vivos. Foi o que leve lo-gar a -1- dc março tle 1895.

A clcníinação. porém, nãofoi senão uma ascensão paraa gloria, c hoje José Mariade Albuquerque c Mello é omaior vulto da historia per-naruibucana.

— (Vibrante editorial nos-sa, ern 1896, um anno depoisdo monstruoso crime).-

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Vagas pnra conduetores e nioloi'-neíros

Para a primeira' cathegoria ac-ceitam-se candidatos com 501.000 defiança, 6 attestado «de bôa conduetae para n 2.", é necessário apresentaruma fiança de 100$000 e ter lni.05c.de altura.

O, candidato que se "apresentar

com fardamento mescla por sua.conta, terii uni abatimento nus fian-ças acima.

Aprescntar-se-ão os mesmos aoChefe do Trafego, na antiga estaçãoda Aurora a todos os dias uteis en-(re 10 e 12 lioras. '

attendidos, nos termos do Dccrcn. 4.1U5, do 22" ide fevereiro ' do1SG8.

Outrosim, ' a expedição . do titulodo aforamento se for concedido, de.pende, da approvação do sr. Ministroda Fazenda, nos termos da circularn.

'28, de 10 de abril de 1002, ílean-

do sem effeito o mesmo aforamentoem qualquer tempo em que se ve-rificar no álludido terreno a exis-tencia de areias monaziticas ou me-taes preciosos.Secretaria, 17 de dezembro de 1924.

O secretarioAgostinho Lucas Guimarães

(6540),,

Fúnebres

AO COMMERCIOAbaUo usi.i_.iui.ilu rièiioctanto no

povoado Joaquim Nlnl.ucu, munici-pio du Palmares, dõòlará au cmn-niprclu nu aquoni Interessar possa,quo desilo 31 'de íáncirò _p.ii. retl-riiu-sc du sífá casa cqnuuercial «i seuinteressado si*. Josfi Joaquim fio-mes, pu^u e satisfeito dn seus lia-veres.

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AO COMMERCIOAbaixo iisalgniiida estabelecida

com fazendas, miudezas, calçados ooliapcos no povoado do Joaquim Na-buco, município dc Palmares deelà-rn pelo presente que nada devoiiesta praça, nem Cora delia.

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interessar possa que desde o dia 31de janeiro 'do corrente anno, retirei:me pnr minha livre e expontâneavontade da easa c.immercial daviuva Francisco Pereira Uma, nopovoado de Joaquim Xabucu, mu-nicipio de Palmares. pago o satisfei-to dos lucros que teve como auxi-liar interessado da -dita casa.

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De ordem do sr. Delegado Fiscalo para conhecimento dos interessa-dos fuço publico quo pelo sr. Auto-nio Dias íoi requerido o íiíurniiicntoperpetuo do terreno de murinlin, si-tinido á rua Dias Cardoso, frefc'ii<j|mu. do São José'; Município do Uo-cife, b iiuiil está occupiuUi pela easan. 1(11!, de alvenaria do tljollo, Hnii-liiiulu-so no Norte, com. a. rua ilaVictoria;; a Leste, com a rua DiaaCaiidpso; ao Sul, com a casa li, ;IC8da rüa Dias Cardoso, ctlificadn cmterreno de marinha na poste il legalilo Alaniv.1 Coelho Netto e u Oeste,com a cnsa 13Í da rua .da Victoria",oilificíidii em torreno ide íniuiiilni, nu.poBsè de José O. da Silva (l.ilvão,medindo lambem o referido tinem.do frente, no pertiiamcntii Nunlesloila rua Dias1 Cardoso, (i.inOS ü defundo, em normal n fronte 2D,ni"15 otem li- forma reclansular e cumpro-liemle n arca do 151,mil.ÜOlill.

Devem, porliinto, íuiucIIck ipio nojulgáròni prejudicados roclaniar pe-rante. e:;ta Delegacia lio -priino ile 30dius a conliir da (luta em que for pu-lilicatlti pela .irimeira vez este edi-tal; sob pena de não mais scroiriattcmlidos, iiom termos do Decreton. -1.105, de 22 de fevereiro d«e18IIS.

Outrosim, a expedição do titulodo iiforamento se for eoncctliu'*. de-pende da approviutfio do sr. Alinis-tro da Fazchda; nos termos ila Cir-cuiar n. 28, do 10 «de abril de 1U02,fictiniTo ¦ sem erteito o mesmo afo-ramento cm qualquer tempo emque se verificar no .álludido terrenoa existência <lo areias. Aonaíiticaaoil _íict'itl«_l'"lJi'e'ció'áOíi: .'¦" "'"

Secretaria, 12 de fevereiro de 1924O secretario

(G436)José de Barros Cavalcanti

O Secretarioi H. Martins

" " "'" ,-¦:."

""-.-:¦: >'-,'¦¦« :¦:"

' . "•'injs"! ¦ iH .(:-'-mmmmmmmmmmtm^m^t^Sa^s^^SSSSSSSmmm^mm ._.,., ,m , ,__,._<_. \-:>¦._¦ m..».» .-_.-_¦ ¦»- i.m •*' ' ¦¦— *'i.-J\*t„; '" '¦ "^TT*"*" '"

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INDEMNISADORADu conforinidriídb eom o nrllgp

.1.7 ilu discreto ik'"''1;M do 4 ile ju-lho de 1.31)1, ficAin fi, (lisposiçãi) dos.

•_rs. accionistas iui sedo desta Comp.-uiliiii, ú ina do Bom Jesus n. 100,os seguintes documentos relativos.ao anno"soei.1 1'in.do. em 31 du de-zembro dc 11123 :

Copias dos «bal-anços, relação no-minai dos accionistas ' o liula das.transferencias de acçõco.

Recife, 14 de fevereiro do 1924.Os directores :

Manoel Gonçalves da Silva PintoJoão (.iiriluzo Ayros FillioPoljildro Bitli-iicourt Jnnlur

JOÃO BAPTISTA «ESAKIO DEÍMMMjO .

SÉTIMO DIAD; Viccnula do Paula Cesario de

Mello, gonoral 'Vicente Cesario do

Mo.llo, 'sua mulher,, filhos e genro,iU'.. José Cesario de Mello o fami-lia, dr. Júlio Cesario ilu Mello efamília, Raul Cesario de Mello e fa-milia,' Gastão Cesario 'do Mello, lilyslo, Alberto -Silveira e familia, dr,Antônio Victorina AvilH u familia,.Mario Armando, do Araujo i« fami-lia; ilr. Celso Ramalho o familia.Clovls Rodrigues o familia, aindacompungido., com" o golpe quo aca-btim.de sof frei*, com o falleclméri-to de. seu filho, irmão, cunhado otio J OÃO BAPTISTA CESARIO D13MEDLO, convidam, aos parentes'eamigos para- assistirem ás missasque por su'alma,imandam rezar ásS horas do dia 4 de março, iia ma-tri''. da BOa Vista,. 7.""dia de suudesappareeimeii-o subjectlvo. ' , •

Desde já. se oonfessani gratos atodos que comparecerem,a esse aeto

ide caridade e religião...: Haverá salva para.vcartõ, .s. ,:;-. '.

^^Broi^!Vé o mejho^ Xaropea tosse e a» demais .doenças

qpuSanões.|^\ .... ._.. _. .v_. _^^^Sk%

" Bromil" "cura^jqiuol-tpíeir

tosse, bronchite'rouquidão, catarrho, dores nos pulmõe8,.oppres-são.; faz cessar as suffocaçõea da asthma •

combate os accesses de tosse oa coqueluche'^•^"Brornil"

fazo doente sentir os seus hp>/nefíçiq» desde as primeiras doses» _bavendo>|

c casos em que a cura se opera com .pouca»'N ,„K*t_.i._ . ^_-_to_,L..*'««_j_)_l_._i:rtVAf_>Aíl_!_

xolheres de "BroE.ii",'É_- - ftVtír •Vl¦»*'¦^', •rr?*r "v ;'"* T^f^W-f"- ?•.

. ;^|ív'Br,omü'' reúne em si propriedades sedatíV-stsV.-balsamicas.desinfectantes, tônicas e fe-brifugas. 'Eis porque o "BromU'' Cura e alliviaíiualguer ío38e, combate a«excitações nervosas,

:. solta o catarrho, 'fortifica»os pulmões e regu- .•" lariaa a 'respiração.'iS(Xr>- •"' -'(V.. '*' "' " "" '

mS

DELEGAC.A FISCAL DO THESOURO NACIONAL DEPERNAMBUCO

EDITA Ij N. 28Aforaniento de terreno de niarinhn

De ordem do :;i'. Delegado Fiscale para «onhoclment)o tfos -interes-sailos faço publico que pelos . srs.Joel Carlson e Samuel Hedlund foirequerido-o aforuménto perpetuo doterreno (le marinha acerescidó, si-tuado á avenida Lima Castro, , fre-RÚezia de .São José, município üoRecife; o qual está beneficiado} cpnia casa n. 1..677 da dita avenida- queadquiriram, como sendo ed-ificadaem solo próprio, limita-se o i*eferi.*loterreno ao Morte, com a AvenidaLima Castro; a Leste, eom o predion. 1.0117 da referida avenida, edlfi-cado em terreno do marinha na pós-se «de Joaquim Santos; ao sul, com aavenida Sul; e. ao Oeste, com o pre-dio n. 1.8S3 dà citada, avenida, edi-ficado em terreno do marinha- jáconcedido em aforamento a - Olym-pio Paes Barretto, medindo tambémo mesmo terreno çelo perfilamento

.Sul da avenida Limlt. Castro, 7m.íõ;no fundo ou perfilamento da aveni-da Sul, 7m.45, e de fundo, em nor-mal ú, Crente, 74m,90; tem a formad'um trapezio e çomprebende a áreade 54m.2.77.

Devem, portanto, áquelles quo sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias a contar da data eni quo for

publicado pola primeira-vez lesteeditai, sob pena ,de não mais serem «Jirlstã

||_íISABEL EMILIA SOARES DA

SILVAJoaquim da Costa Mala e Silva e

família,' convidam aos seus paren-tes e amigos, como aos da finada aassistirem ás 'missas que mandamcelebrar ãs 7 l]2 horas da manhã¦ile quarta feira 5 de março, na egre-ja da Santa Cruz, 30° dia do pas-samente da nossa boa amiga coma-dre e madrinha D. ISABEL EMI-LIA SOARES DA SILA-A.

Desde já antecipamos os nossosagradecimentos aos que se dignaremassistir este íictò do religião e cari-dade." (0558)

ALFAIATARIA TIC-TACRebenboim & Irmão

Secção'de vendas ,.lista acreditada alfaiataria, avisa a sua numerosa lreguezla

qutt retirou ultimamcnto um colossal sortiraouto;díicaseinira8,brni3 H. J. X X. Palm-boaclt, palha do sodaj etc. (tlacionaos ecxlraneciros) o devido ao jurando utock oxialouto resolveu lazor •um grande queima. . .

Faz. publico também, quo e_t;. afamnd** alfaiataria «e achasob a direcçSo de um compotonto o conhecido profissional, lusi-iano Soraphim Pinto RibeiroSecção de aluguel

Avisamos a nossa distineta o amável freguezia quo_ inaugura»mos nma secção de aluguel completamente nova do CASACAS.FRACKS, SMOKINGS, CARTOLAS c CLACKS.

VER. PARA CRER !!! Todos a CASA TIC-TACRUA BAR&O DA VICTORIA N. SOB t-i W A.NDAB . | ,<"-.«j. TELEpHpNE.1102 "':.-'

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mvmmamwc*\WA9mm n — ¦ — ¦¦_¦¦

ALEXANDRINA MARTA DEALBUQUERQUE

Sétimo diaAlipio Bezerra de "Mello, doloro-

same-nte golpeado com o fallecimen-to eni Cajazelras, estado da Para-hyba. de sua idolatrada mãe ALE-XANDRINA MARIA DE ALBU-QUERQUE, convida os parentes bamigos pura, assistirem- ás missasque pelo eterno repouso de sua almamanda celebrar terça feira 4 ' demanjo, ás 8 horas, na matriz deSanto Antônio.

Antecipadamente agradece po-nhorado a todos que se «dignaremcomparecer a este acto de piedade

(«559)

W* i,- -ovi-MiSk ¦.'

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«;/.-.¦ "k:>',í1

-.. V "

COMPANHIAINDEMNISADORA

Asscinblcii (icral Ordliiarl». São convidados oS srs. nccionls-tas desta Comiianhia a reimir'em-'8eno dia 20 dó corrente, -âs 14 horas,no salão da Associação Commercial,para cm assembléa geral ordinária,tomarem conhecimento do Relato-rio, balanços e contas do anno de1923, e parecer da cómmissão. fis-cai, assim como -procederem á elei-çüo da nova cómmissão fiscal e supplintes de accordo com o parag. 2"do art. a.7 dos estatutos da Compa-nhia.

Recife, 2 do março de 1924.;Oa Directores :

Stnnoel Gonçalves d» Silva PintoJoflo. .'Cardozo ¦ Ayres FlUio ¦_polycioi~_ Bittencourt Junior.

COMPANHIA.INDEMNISADORA

Aí-scjiiblén Gorai ExtraordináriaDe conformidade com o art. 23

parag.l 2.*- dos estatutos desta Cómpanhln, solicitamos o compareci-monto dos srs, accionistas no dia

--.-...^.. ¦*"•-•:•. ;?™".í" è .-*.'•

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presentesmmem Prata, Electro-plate, Bronze,mármore etc.

Mantemos um sortimento com-pleto a preços sem competência

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mA fàmilià do dr. José Maria de Al-

buquorquee Mello e a redacção d'"ÂProvincia", mandam, resar, terça-feira,4 de março, ás.8 horas, na egreja da Pe-nha, missas, em sliffragio , da . alma da-quelle saudoso chefe e democrata com-memorando o 29." anniversario da suamorte.. .«>-•<'.,/- a^.i('.,

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le World Amiiiary Iiis. Coro. MC^/v.iM/vo Marítimos.OCgUPOS Terrestres

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ALBERTO FONSECA & OI A.,

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Page 3: De joelhos Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00054.pdf · prehendimento cívicos, nobresa de attttudes, cfficiencia e operosida.le de acção. Uahl sua-fgura veneranda slgni-ficar

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2l PROVÍNCIA, Terça:||ra, rtfe IVfarçò de 1924

, „.

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I

ff torras Noticiasí farmácias de' pttaUo. — A*. falta'deiiotâ otrictali '.' desde índia -1 que nüodwnos.^S'H9ssos leitores cstiu impres-

çlniiik" Informação. ,

Marítimas.',—.Tocou no pórío desta'ca-pttaPUrite-hôntcm, vindo de Buenos Aires,e eScaíà, 'o-!.transatlântico.. "Gelrla", abLloyd Real HÔliapdcz, teridò dado entra-da para- õ (ancoradouro interno do por-to..ís 14.horas. .'.-¦¦ ¦¦¦¦'¦

No "Gelrla" viajaram. 18 passageirospara-:esta'.capitai-.-'••

- r ;-. • ¦" '.-'';', '- *' Eni _trapsItp.jCon<luz. ess^. grande paqne-t»'203'^passageiros.de_._alyers.a8) ctasses; ¦¦¦

Agul tonwr&m pa^sagwn. para ,o velhoinundo' 25' possãseiros. ;-'

$ít£™*% nosso' comméfcio • rillo trouxeCaÇSI.-!/;'; ; y. Iv: .,.,;,-.-, :'j ¦¦.¦].¦.¦¦*

,A's-18V'hónas.. ,0 ;"(lolr!a". levantou an-coras para'Amsterdam elesctUfr. "

iCommánda' o- ".Gelrla';',- o^ capitão J.'M. Koiltnian. :. ¦< •' '.-,' •' *-

ilm.

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f

ne'Santos,-e, escala), chegou ante-hontemao nosso .porto, 'b -.vapor nacional' "Jt-guarlhe", .da Companhia commirclo' eNavegacto. .-.' ¦..'•..'. • ,

' , •-

O "Jãffiiarljje"'atracou, ào armazém n."8 <ins Docas' do Porto, para onde. estiilesonrregandojj-lflí toneladas dc' c.arira devarias .mercadorias. ._• ' - V-' '

comniandaVn "Jaguaribe", o, hijiítnn An-niial SÓutlrihp. ../¦¦.- ,'

rrncçdénte divCaftr.ff e escala, deu en-irada ante-hontem r-m nosso porto <o va-por.inílez^Scryprn", da Mala Real In-

. g-lnzo. ;'¦'• _. •-;¦'. \-O referido vapor trouxe .paTii o nosso

«fimmcrclq/iiriêS toneladas, de carjra devarias merjcadorlns. Velo oommandando o"Severn", ti1, capitão J. A. -Hodirns.

? Vndo ,'de Santos e esca'a, deu entradaitnte.iioiitom-il. tarde em nosso porto, o

-..vapor neclonaf "Commandante Miranda1';do..j,lòyd Brasileiro.'-

Viajaram.: para esta capital '20:passarei-

rbs.- '• r-r 'r-'- ' -¦• '¦ '¦ ' ¦ __ ¦.0 referido.-vapor atracou 110 armazém

n.. 7 das ..Docas do porto, -afim de des-carréjrar lltft. toneiadas de caria de va-rios.gêneros,. tendo sabido'- hontem A lar-de. pnra' o porto.de Parahyha. sob o com-mando.'dd capluin Manoel M. ila costa. .

dom destino a- -Porto Alegre ' e escala,sinrpou- aníe-boiiw-m dó nosso porlo. 'ovupor naç'onal "IKiqurrii", da Companhiaks0fWSSÍtfp Costejr/i, IrvaiKl.o deste por.-.iO^gVimji- carga, iléjh 'de passageiros'.'*' í"í'.*.,'-," /,_....-¦ ¦"ipiesfníindò'"?!!

a BulVa B-ançá; suspen-iieu;.fêi'ròs*;ânte-hó'ni;eih''do cesso porto,r>> .Vãppr -inglez,. V;flp.nei'iil., Chui'1'h'".¦;''Cp;iurianiÍa -o referido- vapor, 0 capltiinH'.fj.;.'Os^ionne. .',.

' .__ .. ,

, "Passiao^ros fiiiliarcailos para n • norle nnviif.or.'.'ntfcipnai .."itaherá", • 110 dia I dcrii%ÍO,.4.Jiioyc.' ; ¦ Vt v**-*'!sátira, a 4'fi,rah.vlwi'-,^:iCliarli'j; JBIarlt,'.-cò-nílfjS. M'n^lo'5^,¦. CUrlstoitanj;.'- tti*.* -JÍíirlurtoFaicifo.; Eilíroífiia- Antonla, Beilarm'iia dfiÓl^lca;pasto,.ç-:do's,«filhos' nlfirorus';)- w.A.;;Iv I.ierz,'.^.Manoal ;D(| filies ¦Potrar-chi.;;-, _

': ,ry.-: y ;'\y ;._, .

-.•'IJJira MÒssdrrt — D. Aimerlnda F. Bu-lhílçsé .üm';fllhò mclior e Al(?ldes'Ó'ega.rI.ol.<iÍ! Assis'Bulhões, '.' |

Para o''Ceará — • yir(r'nla PMihelro, Pe-... dro Bezerra, Sobastíana Bezerra..e sete

filhos menores, Manoel R. <le Albuquer-que, Fraiüclscò'Xavier dos Snntos, Adni-

- glza-1 Santos é dois menores. Maria riaConceiçflo Barros,- José n. Edgard Xav'erdps Santos, .Bed Jprdan,. Luiz S. do Arau*jo'César,, d. Mnrla C. de Araujo Cc'sar etres "filhos. ' ''.pifa' o VaranhSo"— Anna Mar'a piniz.

pára'-.o .Par* — Cicero Canddo, .menoraf.anofr.^ebasttltp; -Pedro de A'melda Je-n,ii',r commandante Troves Ciiioome, Her-' culàno çàbra), I.uiz. Vidal, Severino. Es-nie.rls, Camlllo -Chèdlaeo e José Maria Fa-ria' e''S'lva.

' ' • ('

Passageiros embarcados- para . o sul no¦ Vápqr' nacional "itaquera", no dia 2 drmarco: *

'ipára a*:Babla,'— Chr. Krftger,, Maria de

kóúrjlea.'.' Sangrlriian, José Ferreira An-drade!'Walter.'Riedel e Walter Bruner..

Para o Rio dc Janeiro — D. Maria AnnaQfticla, Manoel Alme'da Morn-s, ErlchKpacficr'. Antônio Martins Camarnelra . esua mulher,'Emilio Kuillmann, PadreThlogo; Ge.ngh'nl,' José Pereira, Aurlno C.GÒntósLd» Silva- Nnthan Jafrn, ^Sldronlo-Alve.SJrda.Cruz, Mlnervlna Perera da €os-tóftdi-;Emilia Rnytiiunda àa Costa, Tude-nela^mhra de Barros, Antônio de Palvn.Severino Lopes,, Taurlnp José da/epsta,íosé Augusto Calado, Òzorío Cavalcanti,di, Esther. Albiiquerqiiei -cap'tlio JoaquimVieira, ;Evarlsto José Rodrigues, José daSilva'Oliveira José Luiz F. Braga NettoelÍÁhtonlo Alves da Costa Ferreira.''.:.'.

Hn Santos - J0S0. Serra da Oliveira,•Stçilà Frahclsca de Oliveira e tres me-nòres, ¦'. •5para:.. Porto Alegre - NapoleSo Soares

def-'Stiüi. e dois menores.

Wrelectrica em Barreiros. - A expc-rítóaida luz eletWca, feita no sabbadoultlnw,ten) Barreiros, deu optimo rcsul-taáoí ,! ". ' ¦' ': ..:'''r»_l»-»çntWo receberiios dois teiegram-

no», alciòroüel T*norto. Cerquelrà, pre-tími';:} outro 4o: Adolpho «od«, sub*

¦ *T_ .. .

GOIVIMERCiOBALSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

' ÇolacOes de neqoclos effeclunüos no

Corretores.;:!Praça do RcclfP,j3 de março de 1924 '

- '-Niab: houve, cotaçío. ,'.l .... ,flresidenté — iòío de Figueiredo AnlnnMieoretarlo — Ernesto da Slivt Ntve». ,

MERCADO DE CAMBIO•Os nancos. hbt)tcm nao runccionarnm.'No sabbado, abriram com a taxa <le . .

O 11|16 d., sobre Londres, a 00 dias dcvista, *._' '

,. • - - • ¦

v.Àpúi.ás noticias do Rio, saccavam coma: mesma" ta.tii', a qiial foi mantida alé aofechiimçnto.do mercado.. ,- -

Alfândega:.,1900o ouro .W1.5.:.Em

"papel pirilcular nSo cinstou ne-

jocio.

:-'. :T\XkB CAMBIAES -.0 1l|t(l d. e fi 0|16 d.

Dollar' ,.' ..'..' .... •• rr,— W'mLibra .esterlina ....... ?'^1. . 3«*5~tPeseta (Província) .. .. :,-'; -•' . lílHOpeseta (Capital) .. .. .. —¦— W>Franco' .'. ..; .'. '•'¦'.;. • •' • • ' .-J-1— í36:'iEseudo '(LJsbpa). ..*;.. ..-¦ —-7- .. *'3'10Escudo (Província) .. .. —r— ... *:10°'Franco belga .. '.. ...--'....'—-r-r •. • P*°Franco sulsso .. À ... .. —— 1?5IWüra ::¦'..';:'*.v •.';'..-.. :-x— '.'¦

^Maroò"..' ..'".<... ••••. ¦—^? "~y-Poso-argenfno (ouro) ... -—r~ . .,8?!'5,>Peso argentino (papel) .. t—— s*9WFiorim .:¦ .: •¦¦ -— a??5ft

Assiicar — Mercado firme.Hontem, na praça, os diversos typos

nilo foram cotados.

Alflodfin — Serlflo 1." sorte 80*?000; me-d-iino Í5?000. Mercado calmo.

MERCADO DE CEREAESF«I|So — Genero. novo do sul 90?000 a

95$,000,, genero velho 41?noo .1 «S0O0, gene-ro pi'í'io. do -sul a W$ono a" oií$000.

Farinha -— 24$00fl0 a mm, genero doEstado, conforme a procedência,

Mlilho — tii?000 a Itliüifii), conforme asacrariA. e qualidade.^.

Café — 345000 a 35¥O0O, genero do Es-tado. . .'; .

MERCADO DE VÁRIOS GENF.ROSÀlcnol — F.Mtra snüo a?700 a 3*000, 'cortl

sello .r)._000 a 5$-J0O a canada çonrorme ográo. ¦ -,

Afliiardeiile — Extra sello l$850 a l_'»r,0com sello 3$I50 a nfíõO a .canada con-forme o grilo.

Cacfio —' Sem exlstericl».Borracha — 1700 a .$800.Couros saljindns sulcos — 11500 • ÍIOOO.Coiiíos espichados — 2Í0OO a 2$S00.Couros verdes — 1$000 a 1$300.

" ¦Caroços de

'algodto — 31300 a 3|400 naestaçno.

Cera, — 1." 9.1$000. mediana fiiV.(HK>, gor-riurosâ, .00*000; imenosa, 45*000 pelos 15

.ilios,;, Fiôj*' ori$nno.'..Muiiouii — lisiioq a-ll$800, na estaçíio.Pelle»; de • cabra — 5Í50O a 6Í00O. : .Pefles. de-capiçlro —5Í00O ,fty5í50Ò.j .;-'N .fiéla — 3í200..a. 3M0O.. '

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*****A**************s*A***^**^*P-*****^********Am*í**:

SENHORINHA MARIA DASMERCÊS DE ABREM CA-VALCANTI

. Nci Hospital Portuguez, onde se re-colhera ha poucos dias, finou-se pelai4.30 de hontem a distineta senhorí-nha Maria das Mercês de Abreu Cii-valcanti, filha da exma. sra. d. Ma-ria Julia de Abreu Cavalcanti e dosaudoso coronel José Cysneirós.

Contava a pranteada jovem 20 an-nos de edade e era grandemente que-rida no circulo das relações de suadiRna familia, pelos excellent.es pre*dicadns que a destinguiam.

-Era aind!1 a desttitosa moça neta dnillustre ministro do Supremo, dr.-André Cavalcanti, e sobrinha.dos es-.timaveis srs..* Miguel Cysneirós deAbreu, commerciante ; Adolpho e Ar-íhur Cavalcanti, usineiros...-,,0 sepultamento teve logar ís 14horas de hontem, em a necropole deSanto Amaro, com a presença de pa-rentes e;pessoas amigas.

Nossos pezames.

DR. GONÇALVES GUERRA - Pele. sifl-lis e doenças nervosas.41 — Praça da In-dependência — i> andar. - pas 14 4s. 17horas.

TELEGRAMMASjljTjTjnjlA/U^AnjTJlOI^^*^¦¦¦¦¦¦¦¦ii ¦ ¦ mmmmt***»

Dos nossos corresporidentes e da agencia Havas

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

P# n«i80 correspondem» » da Agencia Havaíj

BRASILO CARNAVAL DO RIO

RIO, 2 . (Pelo submarino). — Osfolguedos carnavalescos aqui estãoanimadíssimos, sendo feitos na maiorordein.

O GOVERNADOR DA BAHIARIO, 2. (Pelo submarino).'— Os

jornaes receberam'telegrammas da Bahia annunciando o.reconhecimento ea prociamação do sr. Góes Calmoupara governador (ia Bahia no quatri-ennio entrante.

EM FAVOR DOS OPERÁRIOSDA UNIÃO

RIO, 2. (Pelo submarino). — Osr. Francisco Sá, ministro da Viação,recommendou aos chefes das repar-fições subordinadas ao seu ministérioque tomou providencias, no sentidode fazer cessar o atrazo de pagamen-tos aos operários da União tão pre-judicidos ;í boa ordem da administra-ção.

TRAFEGO RESTABELECIDORIO, 2. (Pelo submarino). — Foi

restabelecido o trafego da Linha Au-x:liar da Central, que estava suspen-so em virtude das ultimas inunda-ções.

INCÊNDIORIO, 2. (Pelo submarino). — Em

S. Paulo verificou-S£ um incêndioque. destruiu grande parte do Cor-reio Paulistano,

DESPEDIDA DA MISSÃO BRITÂNICARIO, 2. (Pelo submarino).-— A

m'ssão britânica despediu-se hoje do

presidente da republica.

O PROCESSO CONTRA O SR. MA-RIO RODRIGUES

RlO, 2'. — Subiram hoje ao Su-

premo Tribunal Federal os autos r;-

iativos a queixa-crlme dp sr. Epita-

cio contra o sr. Mario Rodrigues.

EMPOSSAMENTORIO, 2. (Pelo submarino). — Em-

possou-se hoje 110 cargo de director

lUVlJUiijVMVUVVWV^i"****"***^* * ** n*mi*f*i**

geral da Propriedade Industrial, ..re*

partição recentemente creada, o sr.Cicero Peregrino.

ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DOTELEGRAPHO

RIO, 2. (Pelo. submarino) ..,•— Oministrç da--Viação determinou i di-rectoriu dos-Tejegraphos _ que orga-ni.ze'o programma sobrev.a ampliação

progressiva da Rede .Telegraphica.doPaiz. * .

NOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 1. — Tendo jienviado regularmente noticias sobreo momento político daqui, os leito-res da "A Provincia" já devem ternoticias de meu telegramma de hojecedo, informando de que o "Diário

Official" publica o reconhecimentod0 sr. Arlindo Leone, realizado hon-tem á meia noiie.-

; O "Dlafio de Noticias" diz o

seguinte :.'"Pereclita a ordem juridi-ca e constitucional-do Estado.

Emquanto a maioria da Assembléareunida hoje proclama o sr. Góes Calmon governador,'ó

"Diário Official"surpreende a'cidade com o réconhe-cimento e prociamação do sr. Arlin-

do Leone."

BULGÁRIALIBERDADE CONDICIONAL

SOFIA, 29. — Os ex-ministros dogabinete de Stamle.nlisk':, Tonoff, M.i-nolofí.e Otorlakoff, foram soltos con-dicioniilinente.--;1.

EGYPTOO PARLAMENTO EGYPCIO

CAIRO, '20;: — Foi convocado a

abertura do parlamento para 15 demarço,

HUNGRIAO RESTABELECIMENTO FINANCEl-

RO DÀ HUNGRIA

BUDAPEST, 2. — O gabineíe sub-metterá segunda feira próxima á de-legação da Liga' das Nações, por in-termeJio de a^O commissario, hunga-ró, o plano sobre o restabeleciment >financeiro da Hungria. \

INGLATERRAPEREGRINAÇÃO

LONDRES, 29. — Noticias de Jí-rusalem informam a chegada do cai-deal Bounie a frente da peregrina-ção ali.

A REVISÃO DO TRATADO DE VER-SAILLES

LONDRES, 29. — O "Daily Te-legraph" diz que o encarregado dosnegócios da Polônia reclamou ao primeirb ministro Mac-Douald garantasrelativamente á revisão do Tratadode Versailles.

CREVE DÈ CARPINTEIROS MAR!-TIMOS

LONDRES, 2. — Of carpinteirosmarítimos de Sotitliampton persis-tem em declarar greve, apezar dos ís-forços da entente, 110 sentido de osdespersuadir da mesma.

RÚSSIASYSTEMA ELECTRIC

MOSCOU, 2S. — O systema ele-ctric foi adoptado em todas as tisi--nas, nas administrações e institui-ções publicas da Russíia.

ITÁLIA• RICCIOTl GARIBALDI

ROMA, 1. — O estado de samk'de Riccioti Oaribaldi é inquietado:-,inspirando cuidados.

A RAINHA DA RUMANIANÁPOLES, 1. — Chegou aqui, co-

nio efa esperada, a. rainha ria Ruma-nia, s,einlo muito bem recebida.

TURQUIAABOLIÇÃO DO KAL1FADO*

CONSTANTINOPLA. 29. — Cor-re aqui que Kemal Pachá favoreceráa abolição do kalifiulo.

1 POLÔNIACONSULADO GERAL

VARSOVIA, 2. — Em consequen-cia rio reconhecimento da União dosSoviets, a legação polaca em Kliar-koff tornou-se consulado geral.

PORTUGALABALOS SÍSMICOS

LISBOA, 2. — Sentiu-se hontemaqui ligeiro abalos sísmicos.

OS AMNISTIADOSLISBOA, .2. — Os amnistiados d.t

ultima revolta a 10 de dezembro .íes-tejarãn a sua liberdade.

PUBLICAÇÕES

CONGRE8SO DO ESTADO

íV_mm

mm,

A CERVEJA

t^n*NoVa iriarcá

• • ~ - ¦ .> ..

SENADO*"*'""--'".Effectuou-5B hontem a.-1 ¦ sessso pre-

parstoria sob a presidência ido.exmo. sr.dr. Mario Domtoüiios da':gljva. . : '

Estiveram presentes os srs. Jlarlo Do-mlnirucs, Silveira Barros, Gonzag-a deAraujo, Britto Taborda, Davino -Pontual,,Tos* de Iiarros Florenfno dos Santos,Octavio Guerra, Joilo Gullhermo e Gonza-g-a MaraiiMo.

Mio ha -expediente dos srs. 1.» e ?.°3ocrc_larios.' .-(Na hora cio expediente os srs. Florentl-no dos Santos, Gonzaga cie Araujo e Fa-bio de Barros communleam qiio.os r.rs.Severino Pinheiro, José Bezerra, Archl-medes de Oliveira n Arthur .1Muniz, nsuoprómptos para tomnri-m psirío nos tra-bnllios legislativos,

0 sr. presidente di'c'nra quo a casa fl-cc Inteirada.

O 'mesmo sr. presidenta declara cnmoque havesdo numero leíral d'' srs. so-nadores, pira 11 abertura da jl." sessiloda 11.« lcfrlslntiira do Congresso do Es-ta-'o, vao ser feitas us devidas commu-nljnçOes an exmo. sr. povernador do Es-tado e il Câmara, aguardando emial com-rnunlcado daquella cnsa ar:m de marcardia e hora para a installação do mesmoCongresso.•

¦ Nada mais havendo a tratar o sr. pro-s'd(Mito levanta a sessão.,

CÂMARA ROS IIKPITADOS'Realisa hoje, ds ia horas, a Câmara dos

Deputados, a sua primeira sessilo prepn-rator'a para a InstallaçUo da 3.» sessiloordinária dn 1l.« legislatura do Congrrs-so do Estado.

À PIMIEIIIA — Circulou no snhbado, cme.illçao -especial çoiiiini moriitivn dc Monm11 apreciada revista "A Pim.rla", de di-recçilo e iiropriedndc do nosso apreciadojqnrrídè Porto dn álívelrn.

Impressa,toda un cons e enin Ai pa-B-inas de texto,- a "Pilhéria" reúne nestenuniiro Há tnaís primorosa coliaboraçãoüo nomes Çm relevo em o nosso melo iu-lellcctuiil.

Demnls, a sympntÍi'z'aCa revista reci-fr-nse que procura seninnii a semana rnnisbem servir os seus leitores, (pve sunspng-inns illusmidns de charges e nllegn-rias aos tres dlns de prazer e todos d"actiinl.dnde.

Nn cnpa uma bella nllcgnria e umsoneto de -Oleünrlo Mariano, IntituladoPlerrot triste !

Estil digna <le íeilturn.

MOTAS SOCJAES

Para não soffrerdo Estômago, doa Intestinos,

. do Figado e dos Rins. usae

piO mellíor remédio contra to-idas aa entermidádes prove-nientes do ,mau funcclonamen-to dos orgaos digestivos, oFRUCTAL pó effcrvescente »ba«e de nae9 fle fruetas. é re- jcómmendado pelos bons me- Jdicos e por todas as pessoasque o têm usado eom resulta-dos aurprehendentes na curade antigos padecimeritos. Ex-perlmentem.

6 DE MARÇO

O Inttitulo Archeologico. — Com-memorando mais. um jmntversariò darevoluçío de 1817; 0 Instituto Ar-çljeolçgico. realizarí, na próxima, quinta feira, 6 do corrente, uma sessãnsole°nne,- ás'Í9 i|2 horas.

O discurso official será pronuncia-d0 pelo dr. Fernando Barroca.

O Instituto não fez convites espe-ciaes. Espera que o publico se asso-cie á commemoração aos heroes pre-cursores de nossaL independência,.^

VESTIDOS ÚLTIMOS BIODELOS DE PA-RIS _ a PRIMAVERA acaba do recebere expor a venda uma linda collecçao definos vestidos

' e môdernf'Ss'mos modelosdos mais arnmndos costureiros de Paris.Vlsitae A PRIMAVERA. .

O CASO DAS CÉDULASFALSAS

Preso o comnierciant1; ri*. Antn-nio Azevedo Filho, que sp achavade-tido para averiguncõeR pollc'aes. poi*suspeitos tie se achar envolvido emum crime de idinhnlro falso, já soacha- solto desde quinta feira.

Nada apurou a poI'cla contraaquelle negociante, que s? queixado modo por que a policia fizera adiligencia em Rua casa.

*t O sr. Azevedo Filho esteve emnos,»a redacção e nos declarou quovlrâ pela imprensa -_lar explicaçü»sobro o caso em questão.

ANXIVK1ISAIIIOS :». Jovina Valente de Qucliir/.. — Fui

muito lioiiieiiajendii por motivo do trans-curso, doiniiigo nlfmo, (le seu nntnllcio,a exnin! __.ru. U. .Jovina Vnlenle de Quei-roz, consorte do estimavel cavaljioirò co-ronel Joao Pesson dc Queiroz, prestigio-sa figura do noiso n'to commercio e con-su! dn China neste Estado.

*.Assistiu hontem li passagem de sen nn-

tallcio n scmiorinlm I.ulza Irene Gnneal-ves dn 'Rocha, riihn do conceituado com-mere'ante de no=sa praça dr. Malaqu'iisGonçalves dn Roeha e de sua digna cnn-sorte d. Annn R-tn 0. An Rocha, e so-brlnha do llliislro sr. bardo de Suassuna.

Faz nnnos nesln dntn d'. Thereza dn Sil-veira Pontuai, digna consorte dn sr. dr.Dnvlno dns Santos Pontunl, abastado usl-neiro e senador do Estado.

*Fazem nnnos hn|c :_ o prqueno Hello, filio do sr. Ma-

noel Codeceira e de d. Josepha SilvaCodeceira:

,1 senhnnnlia Ruth Loyo, flUia dosaudoso r.ommercinnto de nossa prnenconimendailoi' Josí dn Sllvn I.nyo Jnnlni'.

a snnhnrlnhn Georglna Barrozo Ta-vnres da Sllvn, filia do sr. MarcoHnoIlnrroso dn S lvn ;

n sm. d. Stella Beltriln Regnelrn,esrnsa dn sr. José Domlnguep <lè A. Re-guelra; - '

a sra. d. Estephnnla de Rnrros Sim-tlngo, esposa do major Luiz Snnfnjro;

_ o pequeno Esmerltn, filho do sr.Antônio I.ourenco da Silva, 2.» orrio'nl dapnllc'a Maritima e de d. Alice de M. eSilva >

o sr. Joilo l.neln de L"mns Duarte;o sr. Orlando A. Gomes de, -Mattos.

? ' .CASAMENTOS :

Realizou-se sabbado.transacin, nn egre-Ja de Silo Francisco, em Olinda, o enin-ce matrimonial da sriihorlnha Elvlra deOliveira: 'Cunha, com 6 sr. Leopoldo Hen-rlque .jjn Moraes. ,. Serviram de paranympftos, por parte donolyo, o sr. José de Br.ltW Ferraz e suaesposa, d. Idalice.de Britto. Ferraz, epor,parte, da noiva, o sr. Jos- Correia,e sun consorte d. Mnrla Correia.

Con50i'c'ãrnm-se nristn cldiide o sr.Cmiddo Gonçalves Morciin e ;y' senhbrl-lilm Ncoln llemeterlo (le Macedo.

O neto realisou-se ein campo Grande, 1rua Bernardo Vlolrn, l?lü.

BAPTISAMENTOS :

Honiem, nn matriz do Silo José, foi le-vnda a pin baptlsmnl, -Mnrla do Carmo,fllinlm do sr. coronel Adolpho Rales "

Silva e de sun rsposn d. Carolina de Rn-tes e Sllvn, -propr'elarliis dn engenho Hei-

' lo Prado, município de Agua 1'retn.I Serviram de pndrinlios o plinrmnceiill-I en mllitiir sr. Jniio dn Cnsla Ferraz e sua

esposn d. Mnrln du Fnnse.cu Ferruz:•f

VIAJANTES :

Aehn-se em Re.-vre, o sr. rir. FlnvinRllie'rn Cnullnlio, depntndn emndunl nov'sinlm E=lmlo do nnrte e chefe polllicode Iinliii.viuinn, onde reside.

•fAcqmpnphndo d" sun exmo. fnmllla, via

J011 honteni enin dest'no no Velho Mim-dn, n sr. Joilo llrsuln Ribeiro Coutinho,proprclnrin dn 1'slna S. .Inilot 110 Esla-dn dn Pnrnliylm.

*Encontrn-so entre nrts n cr. mujor Fmn

cisco Plneldo de Assis, chefe de sceeiloda "A Hnlíln" e presidente dn Sneledn-de Ar^sllen de Operários, dd vis'nhn }'.'¦tado do norte.

•f *pelo "finaria", felnrnoii n estn eiipitnl

n sr. enronel R.iill Rr'ttn, soc'n da firmncommerc'al de .Magnas, lnnn k Ca.

S. s. procedo do Rio, onde se encontra'vn n passeio. ¦' ,

FALLEC1MENTOS :

Falleceu snhbndo, ultimo, nn Àrr-nfnl, osr. Jn/lo de Arnujo Llmn, v'cllina rie in-sldlosn doença.

Aux'1'nr do commercln rie nossa praçne esfmado de quantos o 1 conheciam, emo -extineto filho da sra. d. Vessia Rapo-so de Araujo, irmio.do dr. Annlbal.d?Araujo L'ma e José Arfonso de Araujo ecunhado dos drs. Armando Xavier e Os-car Brandão.

O enterramento se êiféctiion nn dia se-gulnte, no cemitério rie Snnln Amaro'.'

O CARNAVAL NO RIO

Rio, 3. — O carnaval, queappareceu animadíssimo des-de sabbado, continua a sercelebrado com o mesmo en-thusiasmo.

Nenhuma alteração da or-dem publica foi registada,mostrando-se a populaçãoconfiante na acção moderadada policia.

O corso e o entrudo cor-rem regularmente, travando-se renhidas batalhas nos pontos mais centraes da cidade,sobretudo na avenida RioBranco, para onde convergegrande parte da população.

E' incaiculavel o numerode forasteiros.

Espera-se que os folguedosattinjam o delírio, amanhã,ultimo dia das festas de Mo-mo, como se sabe.

HOMENAGEM OFFICIAL A>MISSÃO BRITÂNICA

Rio, 3. — O governo darepublica offereceu hoje umlauto aimoço de despedidas áillustre missão britânica, quese encontra aqui.

O agape, que decorreu namais ampla cordealidade, te-ve logar no Jockcy Club.

Estiveram presentes todosos ministros do governo.

O "CASO" DA BAHIA

Rio, 3. — São escassas asnoticias vindas de Bahia.

Entretanto, sabe-se aquique a Assembléa Estadual,por grande maioria, reconhe-ceu o sr. Góes Calmou.

CONTRA A TUBERCULOSE"

Rio, O sr. Carlos Cha-

gas, director do Departa-mento Nacional de Saúde !*u-biica, nomeou uma commis-são -ie tres médicos do mes-mo Departamente para estu-ciep os processos ia cura Jotuberculose, ora íinnunciad^scomo de effeita soeu"».

LOTERIA SQ da BAHIA

ILIIIIDOPOVII"AS ECONOMIAS DA COMPANHIA

G. W. B. R.""Illustres srs. Venho por meio

destas empobrecidas linhas trazer áluz nièridianna por intermeaio do vosso conceituado jornal o sacrifício' de20 por cento dos emprepados da companhia acima, a titulo de economia,sacrifício este que atting.rá muitosempregados de mais de seis annós deserviço na dila Companhia. Tratan-do-se de cconoinia não havia neces-s!dade de collocar outros emprega-dos, como está sendo feto em'quasitodas as repartições da referida Com-panhia. Alem do sacrifício acima I.mi-ça ella outro mais : a locomoção te-ri aue perder um dia todas as se-gundas feiras quero dizer, as offic'-nas de Jaboatão terão de fechar to-das as segundas feiras, em prol -dos

protegidos da grande Companhia,Ale'm de perceber pequenos ordena-dos, para o empregado 8 por centopara uma tal caixa de pensão, per^dera 4 dias nor mez com o fecTit-mento das officinas acima e não teri

DECRETOS OFFICIAESRio, 3. — O presidente da

republica deu expediente ho-je, assignando os seguintesdecretos :

No ministério do Exterior— creando uma legação doBrasil no Egypto; supprimin-do o da Grécia.

No ministério da Justiça—renovando os accordos paraos serviços da ProphylaxiaRural nos Estados de Bahia odo Maranhão.

A ARGENTINA AO BRASILRio, 3. — O embaixador da

Argentina nesta capital, sr.Mora y Araujo, entregará aogoverno do Brasil no dia 6 docorrente, em nome do seupaiz, o pavilhão da Argentinalevantado na Exposição doCentenário.

Esse gesto tem despertadomuitos elogios.

A DEFEZA SANITÁRIA MA-RITIH/iA CO BRASIL

Rio, 3. — Embarcou parao sul, em viagem de inspu-cção, o dr. João Pedro de Ai-buquerque, director da Defe-za Sanitária Marítima.

ABOLIÇÃO DO KALIFADOANCORA, 3. — O partido

popular, depois de longa dis-cussão, acceitou unanime-mente o projecto que auton-za a abolição do kaüfado e aexpulsão perpetua, no prazode dez dias, de todos os mem-bros da familia do. kalifa, oconfisco de todos os seus pa-lacios e bens.

FALLECIMENTOParis, 3. — Noticias che-

gadas aquT informam queBloenfonteun Wessels, administrador do Estado Livre daOrange, falleceu ali.

TREMORES SCiSMICOSLisboa, 3. — Os tremores

scismicos continuam,- tendosido bastante forte em Riba-tejo.

nos chefes ds repartições. Lançamoso nosso justo proiesto per jriterma-dio do vosso conceituado jornal afimdc chegar ao conhecimento do goverhiidor dn listado e bem assim do daComniissão fiscal federal, protesto es-(e qu.císeril tomado em consiileraçãoem beneficio dos operários da G. W.Lutamos pela vida do nosso Eslado :portanto, é justo que esle lambemlute em Pml (,os seus f'"10S aue es*tão sendo cóiidèmiiados a padeceremfome em proveito de alguns protegi-dos ila própria Companhia.

Multo agradecemos a publicaçãodestas linhas, porem oue expressambem o sentir dos onpriinidns.

De v.v. s.s. crdo. obgdl — Umoperário.

.laboalão. 2 de 3 dc lr'2i."

por alma do saudoso barão de Ca.uForle (2." anniversario), a mandadoda sua distineta familia :

hoje, ;is S horas, na matriz ile RôaVisla, por iil ina de João Cezario deMello; ás mesmas horas, na nialriide Santo Antônio, por alnía de J.Alexandrina Màrla de Albuquerque ;

amanhã, ás 7 e 30, na egreja íIjSanta Cruz, pnr alma de d. IzabelEmilia Soarei da Silva.

im 1 1 1 un " ¦ ¦

A PltlMAVF.IlA nu* 110 r'in dn me/, díum abatimento de 10 o|n solire ns pre-eos marcados em tndos os nrligoi de seumonumental e ch\c snrfmeiito:

Aiprnveltnl fnze.r vossas comprai n'APPIMAVEIIA.

lecção Religiosa—?—

Quaresma. — Começa amanhã o

per.odo quaresmal, que é observadorigorosamente pela egreja catholica.

Esse dia é chamado quarta-feira decinzas, como se sabe.

O primeiro sermão quaresmal temlogar no convento da Ordem 3." doCarmo, desta cidade.

Míísrs fúnebres. — Ce!ebraram-sehonteni j

ás 8 horas, na basilic^ do Carmo, ,

OSS£ ?

Algumas colherei de"GRINDELIA^

Oliveira Júnior"Acalmam vC- t*^em pouco Tempo''

airítto — j*^ r»?" — 1 ¦•<• -*¦ -/-kV* *»e

de ser immediatamente posto forados serviços da empiesa. A calami-dade dos empregados da O. \V. jáé conhecida do publico: só não pe-de esmolas porque sente-se acanha-do; se não fossem os particularescom as suas benevolencias. a fome le-varia o funecionario com a respecti-va familia ao túmulo: pela fome e de-pois pela tuberculose. Procede as-sim para uns e para outros não. Es-ta empresa acaba de prehencher umlogar na Rotunda, de Areias, por umparticular prólegido, com o ordena-do mensal de Coosooo e mais SSOOode diária, quando este logar era oc-cupado por um insoector com 400$mensaes e sem nenhuma diária; mau-dou chamar um norte-americano ecoMocoti-o na chefia da serraria com oordenado de 1:000?000; no emtan-to, este locar era por empreitada eo empre'teiro fazia somente 500S pormez ; collocou no logar do diaue deCinco Pontas um outro particularcom o ordenado de 50OS000 e assimnvútos outros cises desta natiimapoi? r." e."r".:z nâc hl d!.":-d"de

iím- ftvmiJ; RioBmnKi.lllfi/lllH V^f;" g '//^^

fr* fffi] j§&St Éü

Marítimos, Terrestres e FerroviáriosTAXAS MÓDICAS — LIQUIDAÇÕES LIBERAES

Agentes gerais para o Estado de Peraambiioo .ALBERTO FONSECA & CIA.

AVBNTDA MARQUEZ DB OLINDA N 122 (TÉRREO)

Caixa postal n.° 34 End. Tel. "OTREBLA"TELEPHONE N. 1964

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Page 4: De joelhos Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00054.pdf · prehendimento cívicos, nobresa de attttudes, cfficiencia e operosida.le de acção. Uahl sua-fgura veneranda slgni-ficar

.njtiii! |i»> h,,;.j-.iii | ^j***'*,;;1 ¦*¦'•• livivêlfí^.

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¦SSSSSítSÍ ANNUNCIOS EM ORDEM

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-N..5Í1' X W

ALPHABETICASS PROVÍNCIA, Terça-feira, 4 de Março de 19241MHniaMiaanaaBMaaMaaaMaaBaliBBBMMMaBaaaBiBaianai

.[A ' rua de Santa Rita n. 96, de 12

ts 15 horas, eonsulta-se ás senhoras«uo nao (jueiram ter filhos, ha umfcntlseptleo que se usa ha milharesde annos pelos mais afamados me-dicos da Europa, não offende, o mi-lhares de senhoras se tem curadoide moléstias do utero. Mme, Rodri-gues.fjk AGUA t-i torna-»» hyglenlca e

fria, uaando-ae «s moringa» da CA-BA BATALHA.

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gratico e preço» resumidos i~ CASABATALHA.

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BÓalho a 10 e 11 mil réis o metro,Ffio setim para marcenaria em to-das as bitolas, PINHO DO PARA-NA' de PARA' este por metade dopreço daquelle. CEDRO FE1JO' eoutras madeiras do Pará e do Esta-do, Berradas e por serrar, a pre-gos sem competência ; vende por tergempre um stock á rua Dr. JoséMariano (Caes do Capibaribe) 104,"Serraria Americana".

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DOA OCCASIÃO — quer vender osseus moveis ou qualquer outro obje-cto quo tenha valor, pagando-se osmelhores preços. ? Também se ln-forma quem empresta dinheiro sobtudo que represente valor, com todadiscrecção e seriedade, vá 4 rua dasCruzes n. 86.

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cores aportlvaa em diverso» Uma-nhos — CASA BATALHA.

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Page 5: De joelhos Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00054.pdf · prehendimento cívicos, nobresa de attttudes, cfficiencia e operosida.le de acção. Uahl sua-fgura veneranda slgni-ficar

fmíim i ir**^"' ' -,---"— -,«-•¦ ,..-¦:-

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"Nove e Meia", firilhantissimo o seu,cortejo!Salva! "Nove e Meia" glorioso!

"Dragões d& MOgipT hontem .cabenf^lheas palmas.dei.victoria

¦•Cjuem viu o Satanaz ModernoJ^^^Satenaz, olha o "Boi careta"!.., . ««-•*

\ 'i'lMf;^ VT-Í-IjIÍV^^** ,'«*T*ji^->r';.-.>..

eo carnaval passa' «ii

t$$

Estamos no 3." dia do Car-naval i yyy * ;¦¦¦¦ •

W p ultimo^diá da, gi-aiulefesta da Pagodeira, desse ale-gre pareíi,thpg.iS; da ,Vida,. quec o, ctintaxfjil,.!. E', mister go-sal-o com toda avidez, comtodo 'entliusiasmo, com' todavibração.

Do contrario, pussürá õ reimtdo de Momo,, e vos, leito-res, não.o lereis coiiiprelieu-dido nem gosado como de-vieis fazer o é da tradiçãopernambucana.

Entórilae toda a taça doPrazer, neste ultimo.diu,,quec o. da vib.ratil, e, uo mesmoteinipi*, cominovente,. despe-ilida dc Pierrol eColumbiiia,que vúo rir desbrugiiclamenl^,gosar orgiacuinciite até. aosalbores de.aiiíüiiliã paru, de-pois, np ultimo momento, :•¦_trocarem o beijo final...; obeijo, doce — beijo de pro-m essa. c . d o saudado — a li;para q anno...-.

Vinde . á .rua, foliões eu -cantadores ! Trazei as vossaspalmas aos clubs de criticasti de cordões, que não medi-ram esforços para dar, incon-fundiyel, .brilho. —- o.qu.e foiconseguidp. sobej amenle , —ao Carnaval deste anno ! Daea vossa graça, nMlier jjüi*-naimbuçana, ús graças do Garnaval! Travae, com fervo t*.comj alma, renhidas batalhasde confetti e lança-perfuniesnestas ultim-as deliciosas, ho-ras que restam, porque... oCarnaval já passa¦para des -apparcpcr nos" brumas dessaquarta-feira de cinzas. mo-dorrenta, pezada, quando re-comieça a dolorosa realidade•da vida !! Por Momo ! ¦.—; todo en-Ihusiasmo, toda exaltação,toda ,alegria nestas horas fi-nacs !^AAAAAMAAAAA**^iii>^^^^^^^MVyy^^^VVV*."Desarma, a .rede", negrada,neste adeus do carnaval I

Sou eu só a excepção. ..¦,E* çu© *mmh'«lip»..'il;á 1*1*1.1-.- .

M^rVl^»*'^*i^^^M^VWVMWV)i*VVVVVvv<

o.DONijNítyL;.\liil*iraiii-se no domingo o "Nove

c meia", club de critica e todos os'cordões c blocos que se haviam pre-parado para ps foigares dc Momo. •

O "Philqcrftlços", devido ás cliti-vas que - caliiram encharcando o ci-mi nho dc Campo Grande ate á ci-dade,! deixaram de exhibir-sç nesseília,.ficanejo._para íazel-o hoje.

Ó carnaval aPPai'eccu na rua ani-niadò. O brinquedo, porém, nãu at-tingiu o auge. O corso, regular. Ex-tenso; .mas sem urnamentações degosto que dessem a noi*".. No enitaii-lo,''"contaram-se. algumas excepções.

yV,, "NOVE E MEIA"O prestito de "Nove e meia" hon-

rou'as. Iradigões gloriosas deste club.Seus. carros eram de bello effeito,

saliciitando-sc o n. io — Gruta mys-teriosa"—- con. li, o ultimo, de-nominado :— "O fundo do mar".Foram muito admirados. Seu esqua-drão, estava bello.

Pôde orgulhar-se do suecesso «iucconquistou no carnaval de 1924.

Muito justas as palmas com que o

DESPEDIDA DE UN P1ERR0T/^'••^^VSA^^VVVVV>^A**VVVVVw*«»J'VWVVVVVVVVV*l

Vais partir, Columbiiiu e eu nunca miais lo vejo ! r**-"Sinto dentro de mim um terrivel cansaço, yHoje é o ultimo diaení que le beijo e. abraço, : -^Hoje é o ultimo dia em que te abraço e beijo., .('.

Adeus! corpo ideul^! Loucura ! .Anciã.! Desejo! YEm; li adormeci, sonliundo em teu regaço,,Parles,!... Leva,lambem , de íuinlfitliiuiVuin pedaço,Minlralnia quo de .amar-te achou feliz ensejo.,

.«ii

O .carnaval comligo irá partii*, que inagua.! "' ¦Golunibuia, não vês nieiis olhos rasos de águaNão teus..do.leu Pierrol conípaixão, nem piediulo ?,

E.eu fico a soluçar morrendo de Saudade.Parles ! üe mim jamais le lembrarús na vida;.; t'.;Hoje é o .dia cruel da, luu despedida 'yr;:I9S4 "* '

CRUZ RIBEIRO.

Robustez, desde a Infância. áVelhice

0 carnaval dt> Iwmr toifiO curiicl r il- iiacçlíaiüil imi .-iirii-.-i uí- ,-, ,[UI. v :u ,.,,.. ,.,. | ,;.,,, ,|„ pe(lr'Alva-

siiinidu iic.i.* i,-i,-jo< i-iiriisiraic-fcSa nu ... ,, jV« f— n-, Ciirii.-iitn . u i,|,rii.lirilill; uu nn ilin: un nii, ii,, jniii-lfo, eòr ,• .-,,,, ,,;,,, ,,,, ,-, -.¦ ,,, . ,i,, hon cslirpc orc incluis imi- ,•„„:,, ,|n. |.,|„|i,||.,;i. ,ia ,-,,. ,.,,„.„„.; n,r.,Ul|,,'.. ,,0:i|iio ,-ia maiili-r:i uu i|iu' i",i- iimii riitalidmit iii.,:.r:-.,-,i „,,;; „;l k,,,,,,,,., ,,„, ciiuiarni iilnün muls

l**" '¦'* 'A'''' il (iiullier ''iniiM o ,v,lln ,;,.„: ,,„. ,. „„..,.. ranibeiii mio111'u ll'.' Ilivc I .Tildll Ml - ¦:*'!i.l z:i lie .Mnlli,. • ,- ;, - „,.

',. , .,|1-,-,|.u|,, imimlllll*!

(i 11111:1 inl,-:|,i-,-t;;,;,-,,i erruin :i ili: l.:«'l"-. ,„ v,.!k, jhuiiIü! 11'ouii'iu lílil. sí 1(1 ra-ií '*"'' l"'i' lè-'liw. | z*a „ carnaval. 1' (|Uc li *avti o dl-

l"l'li:i ilu pairliiiTlili uiirlusiiv*;, :i 111:1 ,,,,. ,,0. ,. om.„| -,,.„ linílióirn úío vi-j

lljiíi' dí- Brasil 1 - iti a corrir-llii' nus v,-.1- „,,*., .. ,„..,,,.,. ,„„. ,., . iVi-iusiã..¦ 11111 saiiKiic ,1 qu • iiiiIii pudera 1 ¦¦ num- Kll-*10 „„,.,„ ,. „„,. ; ,,AI. ,„, rtlo o Cai"du. .uniu* .1 lara ilo pintor, ius :i >:",*"- ntivitl , ur..|n-ii.' Iu a ••coi-oite"; fui .-

I tud", a liu:i-*fi:.:,|,, iiuiuo-iiiM ,• mh-'ii1. | ,.,,, m, .„„„„.,¦„,.--. ,,; ., uaccllíilito duoI ° l1"-' - l|lU ¦"' apenil* 11 -«-MiiiJili-: ;.-, Iul |.;u',.0|,a, ia/. 11 spciui- 11 Cnrimv.iiI Tinitu i|ii,' au Ura*) eyi.nii;iirain a clit.-.j"^,, \ti/uiuiiii-lr.*.

•-•"' ¦ :«iii' is t<- . 11:. -i» it - ai a,-'il:ivj • j , „I1W „„ ,. „ „-„, hav-j Montuitirtrb. '•

| d"iiiii^'iilcji i- iniWlçilo d' rin.iijir 11:11:1 -oni„ asníiljiixadura- d-- Momo cruin bel

I ninillIli rmliaila 1ÍÍ1 -ulu dn iniva itrràl i;,. ^,uiii-ltn-11-f. iirdilu-a*; conto us r.v-

í*>^á*_aim¦tir-'-

-5sfv5

N'isto consiste a maior felicidade e sa-tisfacção que se pode tirar da vida.À protecção da saúde é igualmenteessencial em todos os annos da nossavida e em qualquer epocha é indiscuti-velmente verdade que a!

EMULSÃO de SCOTTproduz -robustez e energia e, sendq umalimento concentrado, domina toda*adebilidade e renova as forças.Emulsão de Scott protege a saúdenão só na infância e velhice comotambém em toda a vida.

.•«:<¦, j'".'' -.'-y- -'rui Vi -.* "•' -i»' . ."«¦,''

!'

nhas", que exl\lbii'ám mais de sessenta figuras com figurinos dc effeitocarnavalesco e uma urdicstrn delicio-sa.

Os "Vassourinhas"' passaram pelasruas da cidade triuiiiphaiilemcnte.

Os "Vasculhadores" Unham uniasoberba orchestra. Seu figurino eraoriginal. Dcslacavaiy-se também osbalisas; müiit,-, bem vestidos; li ò por-ta-bainleira, a bem da justiça, lem o1." lugar.

O Antônio Lopes e o Durval; o Aurelio, o Fonseca -. o lelix podem or-gulhar-se d0 suecesso.

Os "Toureiros" mantiveram o seujusto renome; outro tanto, quantoaos "Lenhadores", que appareceramcom suecesso, c as "Pás".

Todos os cordões honraram assuas tradições 110 carnaval de Recife.

Pela -manhã, entre as troças, houvealgumas que souberam trabalhar pa-ra- destacar-se • "Qtiitandeiras", porexemplo; "Pão duro", Prato Alyste-rioso", "Ciganas revoltôsas" e ou-trás.

O MOVIMENTO NAS RUASRelativamente a0 movimento • de

povo nas ruas, não se pode dizer

que (eomquaiito fosse volumoso),esteve á altura da espectativa. li'

possivel que hoje, por ser q ultimodia, attinja o delir-io.

E' o que desejamos.

¦ — Quanta gente "desarmou a rê-de" para esteu tres dias -?"

Tanta gente, meu caro 1 Tinta !¦E amanhã todos são sérios. . .\nf\r\njmkf*'vmM*if**********imim ***** »**^a^aaaa<w

I

:sv,

' publlct) recebeu o "Nove c meia''

..'tradicional.", OS BLOCOS y

:' Enlre os blocos desjacou-se, ob-tendo a palma da victoria, o "Apois,

fum !..." Üc. fado,, este bloco br.i-lhou, despertando grande cntliusias-nio í sua passagem pelas ruas. Dean-te dos "Dragões de Momo." ;— era20 c pouco —- foi um delírio t .

"Apois, -fum !..." erã, precedidopor gracioso carro de allegoria.

Dellissimo.-D-BPl.Sv >9 "Bloco .das..Flores", o

(íuertdo.-ie.já victorioso bloco do Sal-g-doi^B^utás-da Boa Vista".; "Anda

luzas", "Pyrillampos" e outros. Aostres primeiros,, por exemplo, não sepôde yçga,r^a..'bemsda .jus,liça,..o bri-lho com/.qiie- appareceram.* engrande-cehdo'ô carnaval*;'*' **c':""

OS CORDÕES, Quinto :lQSii.ortlões,-liiico"ntestavel

•Inenlej* i." logar,é il°s "Vassou

A NOITE DE SABBADO¦ A noite de sabbado decorreu ani-madissima, dando a idéa de que ocarnaval 110 domingo- seria mais doque estupendo.

Nos bailes, notava-se a maior cor-dealidade e indescripíivel vibração.^

Talvez influíssem para a depressãodo eiitliusiasmo, qüe sc prenunciavaseria colossal no domingo, as peza-das chuvas que ícahiram pelas primei-ras horas da. manhã.

O DIA DE HONTEMExhibiram-se os "Dragões de 1M0-

1110" '"*ç ij "Cara-dura", clubs dc cri-ticas; todos os cordões e troça-.

. O corso começou regular. O mo-vimento nas ruas',* principiou in.'nordo que no domingo. Aliás, Iõso écoinmur todos os annos, dado 0 lu"-ccloiiárilènlb de todas as repartições,do conimercio e da imprensa,

Também o brinquedo esteve relali-vãmente frio.

Além dos blocos a qiie j.i np->referimos, oulros se exhibiram, todoscoiitVlbuindo par-f a elevação itò tar-naval. Porque, iiiegavelmchirí, os IMocos dão muita graça c vida aos foi-

gares carnavalescos. EV por islo queo "Bloco das Flores tem um passa-dn glorioso;

' e „ "Batutas da Boa

Vista" e o "Andaluzs" não ficamaquém.

A ORDEM PUBLICAEncantadoras, para os que ado-relizmenle até a hora em que en-

cerramos o nosso expediente nenhumaccidente su registou,' nem qualquerviolência (Ia policia que fizesse a ma-gua empallidecer a alegria louca dosfoliões.W*V%A*WW^AA*\A*-***>N-V\Ar**^^

Qus choras, rapnz, nestes dlnsde riso ?

As "desditas" da Bahia.Ou as tuas ?. . .

CUMPRIMENTOSTrouxeram cumprimentos a este

jornal í"Araras em folia", de empregados

da "Great Western";Chapéu de couro";"Vasculhadores" ;"Vassourinhas";

l "Toureiros -du-Santo Antônio";"Lenhadores";"Pás";"Os Pyrilampos";"Drinca quem pôde";

EXHI BICÕESAlém dos clubs e troças que se ex-

hibiram, ha a notar os seguintes ;"Destemidos do Arruda" (criti-cas);

"Agüenta, quem podei");"Bloco Cow-boys";"Bloco Jacarandá";

- "Caboclinhos tupinambás";"Crocodillos de serra";"Passeio á Itália";"Caboclinlios carijós";"Caboclinhos taperaguás" ¦"Jockey Pernambucano";"Estrella de prata";"Pega tudo";"Almofadinhas do Peres";"Mocidade de Imbiribeira";"Camello de Campo Alegre";"Cale a bocea";"Estrella brilhante";

VWVVWVWW«M>VM*1>*A*^M*«AM-*»MAMMMAA

— Meu sogro "torto" deu-mo"arame" para estes tres dias. O dia-bo é r*uem despreza o prestigio dcl-leill Embora esse prestigio não sejapróprio. . .

"AÇOIS, 1'üM 1"De sua sede" á rui da Imperatriz,

saliirá lioje pela segunda vez o victu-rioso bloco Apoie, fum ! cujo pri-ineirn triumpho de sua exhibição jáfui constatado 110 "Diário de Peruambúco" domingo, vencendo p prêmiode ÍO r.t/.ias de "íaiiça-perfumes "Ko-

do", cabendo-lhe islo a grande sym-pathia que Apois, fum 1 mereceu nocarnaval deste atino, alem do prêmiode duas laças de prata, ganhas tam-bem 110 concurso da "Pilhéria" .

Eis ô itinerário do bloco: rua daImperatriz, ponte de Boa Vista, Dra-gõesde MomoVruas da Concórdia,campina do ,Bodé, avenida Lima Cas-tro, Vidal de Negreiros, pateo do Ter-ço, Direita, Livramento, Duque deCaxias, Diário, 1." de Março, Impe-rador, Jornal do. Conimercio, voltaem palácio, Buarque de Macedo, ave-ilidas Rio Branco, Marquez de Olin-da, Provincia", Maurício de Nassau, 1"dc Março, Pracinha, Cabugá, Nova,Imperatriz, Maciel Pinheiro, Concei-

Ção, Pires, Riachuelo, Aurora, Impe-ralriz, sede.

E assim, Apois, fum I receberá ainda hoje muitas palmas, flores, con-feltis, serpentinas, etc,

li mais um triumpho terá além deputros que tem conquistado.

A Victoria de Apois, fum !...:Começou pelo Diário,Pois estava extraordinárioO cortejo do Apois furti !. . .1

"CjTjDB RECIFE"SObèfbo tiiiniii'111 o ímile dessa

q.croditávllssfnía associação reorcall-vil, í-ciiiiincli) niuila curdealidade ovlbriição carnavalesca.

"VA-SCUtiHAItOltES"Dlgnó dc liola 0 bailo dos fidiil-

(,'uí* •• VffiaculliiÜvltòçéa'

;t,ii'8"!i'":ii uiiluriiliimii: «'- idu,1111:11*5.110.*;de eoiivvío, d.' vid.i i'U'l((-l'va, iiilr.' miniurs á? ('untiiin as reüliá l".li «'"-. roínuu (3 it Ciiriiitvíil.

Ora, a pente uu ¦ ila Europu (iliarvapuru 11 lira- l. ermu dc lnili.lai: • ¦. «*r.iiior iinui furii. lei sòclolpgl.cti bida. •'¦im -mo iiiiniii ila pela so.eleüinJi1 ('.-il-iii:,:-!-, * :n 11,1 ¦ 11 1 *-;i :ii'(iu'*'i;ãu prcSldlf--'¦ 11 cr ic," 1 ila 'iliuii'il.iili- il- |. isfuii.(|U.(! 11 c:i>ii ri'(|in-r a.

\i«s 111 «¦ 111111 11 1 li muniu «'iii prado. :"'-ira vu íi in niii ¦* p!i'iiii:!tn'''- ii f;iz : p'1'

.- iiic^rniii ¦ «in clllc riiiTea.1-inii'i .- i-*i.iu, um -• ,ii*-'uin iniii-

\ nln,1 linv a. qu ¦ *!• ri coiiini ii'l,i-* ¦ 11**1:1|i- ,-•;>- «-ilii.li- i| • llullí i'u*lll!lic-. Olllrü",imiiv miilii. prliiiuviiin |ii"i'I«!iineiil" p'Ja,-n:- nc a dc (|iiii,l(|iii'r c s'iniil;ri, 'I • r::dor, pn - a ln'1 nc a (|ii * "- ac luiiiin Itn1:1 d n'ii'0 (Ir -1"'- linlr a-, a 1 ihtcii-da ilu <-iiii--- c;i 1- Jil lliiinra lodo o ro-p" iu piviuul i|iii' purvciilpra pud *¦«"1M-1 r,

,\."iu l*ui. pormiiiii. " "(liiriiavnl" Imccluiu ,, nii«-iii,i pr in 1 vu «iu "11:r 11' 1.."•<-mii suas ! luu- il ¦ cli • r«. Imiiliu*ili. |n;'-iiliii dc irlifu '¦ riiiii ü- Inicias d',inua peta Jhnellii n lial.vo. n sdi"*.' diiilcvil*. ilili. l|ll" -'¦ ,i'.i-i"Vii ll,,ji- 11.1- fl!*-

i-l* ,|, Mn mu. n,, nu ,| ,iniii>li'n. o- car-iiav:i|i-*i',,- dn 1 min) culonla! «¦ 111 -mn iluli-iiipo do ini|,«-r o; . in (lim :i pruin íi-ii'-ilail,. i|" i-iii--' - 1 rn uc ii"*', 1 in laviuiiSUU plUHln-ril II IIIIIII liula'hll lie I Illll* I"'1'rviMilllil-, !l UNI IfQlP nitll llliJSt* '";i llp (;'licçii U'1'iiudü, 11 (lio Icriii liava i|iin*i ícni.|i|'l' |I0|' llllllt ll"l' -ill-i! I" !l't'H'-lil IM',ri'!l-

ila il** "flIuV-í". Ksl" '¦ ¦¦ i';H'iiaval if;,iuu*1.: 1111 -.-1111 - liriis'li.|ro, iiimlc 11 v.lsHii ila-plirpiil' iiíi- fl"' rar"u.* :i 1 Ii-vn-eu- -íail-írn;: um o niii.ii 1110 rr- \ ¦-¦ nc n ilu :- 'iiicllil Cjl Illll".

Io |,ii'- i-uin--ci',',,iii n i-ii:-'-;ii- an r,:',i'- 1ii- i« |iri;st'iiliiiil >í ilu •rriiiidc, il" |ioiiipo-',(iilnriiiiviil europeu i nina rcsln fiilier (|iieiu

.-u:t- mu-iu qu.' ¦¦

paeniii'.U l'i'-ic'll

llllllllil! :,i - i

,*:,:„. :, II iiiiiiI.i- -ii, Imi".ueza"

fcl / -. mlmadura, ma* " o" '

j IOtH'11-*.I l-'ol upina ¦

.V-- iu unia pari.'i'*li sl iitiiiit-: alM;i'!

i mii; i:i^'lH'Z (li llllllciuiipO ¦ a a '.'uai :-'

.* - liali i"-nquliil ii-ilir.iiii" "-.•', Ie

foi.*i'iii mal.* me-;r- — entrou, d

Mi 10(1115 us IM-11,,,-iuu naquella'*

: ¦ viam nestas iu-',. mu.i i-ivillziiçãijUu "Carnaval eu-

flllrur i-rili Illll

ve¦' in--iiiiu. ;i

|.|*r:ar.lui- /il, ;i-

I II•Ir

Cai naval- i" ii

Ul !- " llu. pu!.*, •-r .i na Hm-op." i'.ipi''i-',, ii • v, r-iorliu.

\,lu I- p|,--'l"l il

ul-iirar cm 11•>--¦-- ¦•z um c iniiii-i- qi

j;i pupuliiràu iltllin;,,,:¦ ii|,',.iu-cii'-iii'ia i!

•iei: a unira, ipi"l.-.iu. ilelvull-i' lil',-,mui .,- ,-iii- rm-

i|,. iirliaiii*iuo. e dali!n flariiavill a (Ida-*!-de.-lilio i|in' -'• lécin.

i» que .'¦ diga euni ciapatr ela*, (pie e**ti« u:i'>i|n ii, ma- u Carnaval do

Tir. --. u r.urillival ilu- Im"¦i •* iir.-eiii*. onde ii iiii*c-

ultlinu rcsqul*

I-- |in;cirnnciintlii

: l)ii*iImiella: ii-i| - il ¦ i

au (pn. )„

,iiliiun¦uin* a ''"•i,,- poli ¦nu'- ir.'--ffinii! ii" sc-no-

:--iii r •-¦ -Irado.•prliu •¦ '-:: mil níii»

i-:i-.;i * .i poria ralsu dn"•in,, i,'íc. lâ enlriirilo pein

,n i,'-: min :i- nossa? pau', ¦i i iirup.i i- de lioin luiu. il

li 'Sln. Iiiiilar--" com di --,, ii i herdade de convlvh)

,, ,, -I I iro de luiu* eu-Hi-

l'1'lirlll.llll

i ipr- i '""clllc"; e, ''in

i Ciil u.iv.il Iilliil •v ii rurso, nilo

,-nr epi -ilin* i.ler Jl iii-iTÍ|u\'i'l

:i!" n^iii i--|i.*l jui/. :,llMralildol.

Miniies riivniini:

nfCcctUln i\o

ü'salão doa". "Viiaculliiulorcs. os-luva artislica Iv olcgiintelúciile du-liontem- li

Ar, ilãhsas accorreruin aniJSaulSBI-mus.

Viva "Vasculhadores".

bal-no suübudo

CLINICA DE 01.H08 ;1)0

DR. ISAAC SALAZAR jM.pdiçii ociilislii, cx- in- itonio do prof. dr. AbreuKiídlio na clinica de olhos

O povo de toda parte,Dizia com voz geral,Que do Apjjis fum !...E' muito original.

o estandarte

Izidoro vae na onda.Esquecido da Judéa.— Coisa boa : «*ue procuras

Dulcincn ??

— Vêr alguma»«wM>^aft?*à^

ILÚU WIN AÇÃO DÈ RUAS

MÚiíás foram as ruas illuminadaseste anno, contando-se : a rua da

Concórdia (avenida do Carnaval), b.

João a do Livramento, da Penha, Di-

reita, Vidal de Negreiros, da Palma,

Barão da, Victoria, Sigismundo Gon-

çalves, imperatriz, Velha, da Concei-

ção, do Hispicio, Coronel Suassuna,etc •

. Destacaram-se, porém, a avenida da

Concórdia e a do Livramento.

BAILES, CARNAVALESCOSCLUB PERNAMBUCANO

7 Enc-ntadòres,' para os que ado-

ram o gênero de cabaret, as funeçõesdesse elegante club.

Desde sabbado qué ali se realizam Contando rc-'-Isumptuosos bailes de mascaras, sen- admiradores, siri- do oiie 6 ultimo se.rá reall-ado hoje. poria eiiiliusias

"CARA DURA"O querido "Cara* dura" appareceu

nas ruas liontem, exhibiiídp um prestilo, digno i

1-orani muito applaudidos. Os"Cara-duras" lèin tradições valiosas.

Dahi as sympathias com que foramrecebidos.

i __

DRAGÕES DE MOMO1'undado após o carnaval seiisa-

borão do ãiíno fransacto por um gru-po de esforçados rapazes da impren-sa, á frente ò nosso dedicado collc-ga Oscar Mello, essa associação' car-navalcsca logo recebeu em seu seioelementos dos mais diiliiiclós da so-ciedade pernambucana, que acolhe-ram e vieram apoiando, os "Dragòei"

com todo eiilhusiasino.Estava, porém, fadado- a vencer

esse grande club dc criticas.Hontem cffeet.tvou-se a sua exhibi-

ção, que confirmou vanlajosainíivtctodas as espectativas, arrebatando opublico pela sumptiiosidade da concepçãò dos carros, verdadeiramente ma-gnificos, e pela extensão do corte-jo. Foram dezenove grupos, cadaqu;ll mais feliz de idéa.

A passagem,' hontem, pela nossaencantadora Recife, dos "Dragões dcAlomo" foi um verdadeiro, extraoidi-nario suecesso.

O «grupo "Pilhas de Neptuno" eradcslumbrantissimo; e como este, ou-tros. ,

As palmas esturgiam da inuitidã*.que se enthusiasmava ao ver os "Dra-

gões", victoriosamente se desobrigai]do do compromisso de exhibir-secom galhardia. E assim foi feito, ex-cepcionalmente,

- Recebam 0s '"Dragões" os nossos

calorosos parabéns.

"PH1LOCRITICOS DE CAMPOGRANDE"

Hoje, esse club suburbano, modés*to, mas de muito espirito, fará o seuapparecimento.

ContaiiQO rem elevai i numero deeu apparcc'iiiU'!it'i ('es-mo.

Palmas, confetti e flores, '•

Gettoni e serpentinas |Teve esse bloco leitoresDc formosas Columbinas.

Raymuiido perdeu o censo,Feneloii ficou contente,Guilherme andava suspenso ¦No meio de toda nente.

— Viste ?Vi. Como se beijavam ! O Amor 1

sempre El le I ^^^^^^j^ww*

.OS "VASCULHADORES"Varias hoineiiageiis' receberam es-

ses gloriosos foliões, desde o domiii-

go, inclusive dois bouquets, na sedec uma medalha de ouro, no "Uadian-

te-bar", para o porta-bandeira, sr.João Mendonça; cinc0 lindos boti-

quels de familias apreciadoras dps"Vasculhadores": iiá rua de Hortas,

palco do Terço e na rua da Palma.O professor da esplendida orches-

tra, do 2t.". o sr. João Cicero, tam-bem' recebeu um bouquet.

Os "Vasculhadores" trouxeram-nos seus distinctps cumprimentos.

"VASSOURINHAS"Esses denoilados foliões ao passil*

rem hontem pela nossa redacção íi-zeram subir um ri conunissão, com-posta' dos sis. Manoel de Oliveira,Amaro de Carvalho, João do Carmoe Raul Cruz, afunde nos cumpri-nientar. Depois, executaram lindasmanobras.

Os "Vassourinhas" conquistaramalé á hora cm que passaram por aquioito bouquets, havendo ainda coni-qtiistado o prêmio de 10 dúzias delança-perfunie "Rigoleto", no com-.curso abcrlo pelo "Jornal do Recife".

Arrastaram pezado acompanhaincii-to.

"TOUREIROS"Não ficam em plano inferior esses

galhardos foliões, Seu cordão c grande e fantasiado á maneira própria docarnaval.

Por isto, pode-se considerar no primeiro plano dos cordões.-

"Elle" veiu de auto até ao pO-vo. Quando passava, todo. fugiam' doseu contacto...: E faziam cruzes.

'"*...*

"VAS«oeiUMlAS"Esteve por suu \r.y. deecntoío

le idos "Vassourinhas",ultimo.

As dansas se "prolongaram ate a

manha do domingo.""CASA 1XE BANHOS»

Kevestiu-se de accentuado realceo festival

' organizado .l»ola firma

proin-ictaria (lesso conceituado cata-beluoimeiito, cin homenagem aoCarnaval.

Constou a mesma 'ile um anima-ilo eliá-danaahtè a pantasia, o qualteve inicio, ás l'\ horas tio homem,com o concurso du elemento, maisrepresentativo do nosso set.

Foi cstabeícciilo um valioso pre-mio em favor da senhora ou senho-iiiha quo mais original phuntasiaapresentasse.

Essa festa, pelo cunho 'do distin-cqjlo quo a eavaotcrisou.

"constituiu

iiiucgavelmente unia das notai" idorealce, no plano geral das íeslascarnavalescas do hontem. ,

JORNAES CARNAVALESCOS"O C.AKNAVAli"

Durante os ires dias de Jlomoestá, sendo fartamente distribuído o•'Carnaval", órgão de propagandacomniorcial.

NOTA~FINALRecrudesceu, ao culilr da. noite

do hoiitcni. a anliuu.Uo carnavalescana cidade.

Maior o corso o com outros car-rus artisticos, de fino gosto; nuiio1:o volumo. do povo nus ruas.

Isso faz crer viue. orfectivaiiient..'.hojo a animação attjngirfi, ao auge,liara complenienlo brilhantlssinio docarnaval.W\V.*» **-*"**** ******** •%JVV*-%V,W**tf'*tArViJ*U^^

Profissionaes

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'•otSSaNGA OO RKCIPE"Esteve 'delicioso o baile da "Cha-*

ranga do Kccife", no sabbado.Distineta essa xoeiedade, fez nes-

se dia uma reunião dansante ' que

confirmou os seus nobres créditos.Hnnteiii, íealiznn-sr1. ua "Char.m-

2a" i-s|ileiiiliili) recreio,.

Dr. Alcides Codocoira

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;:':*>J -'' \"ÍV'^''V '"'•'— " ':¦.'*'"' -vT '*¦¦¦ ' ' ¦ M*Í^ M',/^-"

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iBpli2Í PROVÍNCIA, Terça-feira, 4 de Março rde 192Í

¦jrz.>iVZ_-\:'~-:^.j>.ixm.t!..-~..-., i,.,-t.m..M_t¦ w-J^SZTiTzrSr:

_n _._:; iii ,..; . uiüiiu m..,, "'—^w»Illl,->1__1 '

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J'aqíieílc iiciJo. ao oppor-sc n que se produza coni exii^eta';<i'3 e Jc accumulc nos lecidoJ-peri articu-

e nm _untur_». » -,P'-P. SUARDEj-Crofciior assicR*!).* ii Eicolni dc Mcdieina Naval, nnt.ao mtd.co dm rioipitae).

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Os arlhrincos devetn fazer cadameí ou depois de excessor demeza. a cura de Urodonal que.ao chupar o .„.ido urico. o res*ijuarda comi., o»ataquèrdegoiia.de rhcumaiisme ou de colicas ne-phriticas. T.'io lo^o como a urmalorna-se avermelhada ou comemarèa. é misier recorrer sem lardaino Urodonal.

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do março; destlnando-sc eni ro-pildn ;ios portos e S. Vinento,Blaideirál Lisboa, Leixões, Viso,Cherbourg o Southampton.

ALMANZORA. 22 do marco..ANDES, 12 do abril.AIUjANZA, 2(1 do abril.

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D* EuropaANDES

E' esperado da. Europa no dia20 de março, seguindo lopo al"'3a indispensável demora pnra osportos do Bahia, lilo dc .lanciio.Sanios, Montevidéu o Buenua *A.-res.

ARLANZA, 3 de abril.1 ;7A&i']AVON, 17 de abril. .'imM-i ¦

O-BINCS DE TjüXO. OAÍIAROTES DB trUfA SO' OMUj»»™AO AR tiIVRR VAUA CAFÉ'. CRIADOS PORTtTGIJEZESEmlttem-íie bilhetra para passageiros de 3." clasne de e para

aa cidades da Inglaterra. França, Bélgica, Noruega, Po.10"!*, Telia-oo-Slovaquia, Hollanda, Sulfaa, Dantzlg, Dinamarca, Finlaridla,Allemanha,, Lithuania, l.atvia, Bulgária. Albânia, Armênia e Paios-

., tina. Nos preços das piuiaageng serão Incluídos o custo de manu-| tenção no porto de cmliarquo ou deseirrbaraue na Europa e tam-

j bem o transporte alô as cidades em que ae destinarem o» paB-I «agclroa.

Para todas aa Informações referentes a passagens, fretes,' enoommendas, cie., trata-se com a The Royal Mail Steam PaoketI Coiiipnny, rua do Eoiii Jcau» n. 226, pavimento térreo. T»-

lephone 1334.

LLOYD NACIONAL(^,;1 SOCIEDADE ANONYMA *^_'¦'WL IW*1 AV. RIO BRANCO, tóe^IHI f$0__«frl RIO DE JANEIRO r* n. òP«tiiit HFm«xent n»i Docae do P#rtt, ni Mi If M«

n»lftt i dlspoilçlo dos teut •mburotdtroí |"V1*** rMebedoros

LINHA OASEDELLO m PORTO ALIflRI

CAMPINASViagem ooutractual de janeiro

Esperado do sul no dia 13 demarço, sahlrâ no dia '-14 para.Cabedello, regressará no dia 15recebendo ,carga para : Maceió,Bahia', Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá; Rio Grande, Pelotase Porto Alegre. ¦

/

LINHA CEARA* — RIO GRANDE

___*Hi«*,»^'-»-*^--*»tt«»-_>0 —' mmmaamaitaamtmmt*^ I

K-iÉjh 8oMsé m

RIO AMAZONASViagem conti-iuitual do fcvcrciiv

Ksperado do norte no dia (ide março, «ilvrá no dia 8 para :

Maceió, Bahia. Rio de janol-io, Santos Paranaguá, Rio Gran-dc, .Pelotas o Porto Alegre.

LINHA PARA» >-* RIO GRANDE

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)AMSTERDAM

IjINHA PARA O KIIVS1I. E RIO DA TRATA

Pnra a Etmip».

ARMAZÉMAluga-se Ufji grande armazém, »•

ii'estaiido pura d.uposlto dc 'iualmor mcii-niliiiva, Mo íi i-tui l'adn«tuniz n. 201 . A tratar uu t." andaiib incsirio |n-"d'o. (lilüõ)

Para o Rio d» Prol»

ORANIA, (i de março.PIÍANDRIA; 21 do março.GELRIA, 17 do abril.ORANIA, S do maio.FLANDRIA, 211 'de maio.GELRIA, lfl de junho.JRANIA. 10 de julho.ZEELANDIA, 14 de agosto,

ORANIA, ilü de março.FLANDRIA, 20 de abril.GELRIA'; 11 do máip,ORANIA, 1 de junho.FLANDUIA. 22 de junho.GELRIA 13 de julli.o.ORANIA, 3 de agosto.

BELÉM(Viagem contractual de janeiro)

K^porado do sul no dia 31 domarço, sahirá no dia 3 dc abrilpara :

Çábeidcljij, Ariíòfity, Fortaleza,Tutnya, Maranhão e Pará. rece-bendo carga para: Santarém.Óbidos, Parintins; ltacoatiara eMaiíáos, que será cuidadosamen-to baldcada cm Pará.

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Previiia-sc o publico com as suhstituu õcá do outioa prepara-doa quo indiquem o verdadeiro ÇAFfci1 BIÍIKaO:Registado Aa Inspeciona Geral da Saudo Publica sob o n. <lo7

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Bápétificar liem: Loctútaxine Fytiau.Uiipisiin (jsriil: Laboratórios Anrirã PArls

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Bmlttem-se bilhetes di chamada, ô*» tuda» aa parte» da Europa emiOndigões muito vantajosas.

Umittcin-se bilhetes do Ida e volta com desconto de 10 por cento.•obre o total das passagens.

A'.s Caiiilüas de inuis de 4 passagens inteiras será concedidoum desconto db 15 pnr cento sobre o total das passagens';

Paia demais informações oom o agente :

JULIUS VON SOHSTENAVKNIUA RIO BRANCO N. Uí ii- AWWAW

Por contracto firmado com os armadores 'dio vapor "ITAMARATY", cata em presa recebe ca rga para Porto Murtlnho, Porto Esperança; Corumbá, Cuyabá, Caceres e Asuneion, com. tran»bordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a Agencia não tomara, conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só aer&o entregue»mediante apresentação dos conhecimento» a despachos Federae» •Estaduaes. (

Para carga, encommendM, frete» u valore», trata-»» cwn O»agentes :

ALBERTO FONSECA & C.Av»ntd* Marquez de Olinda n. 122 (andar térreo)—T»l»phon» UM

ANTONINAEsperado do sul no dia 24 de

de março, sahirá nó dia 25 para.':Cabddello, Natal, Mossoró, Ara-çaty o Fortaleza.

ITABIRAViagem contractual de dezembro

Esperado do sul no dia 4 demarço, sahirá depois de inflls-pensavel demora para :Cabedello, Aracaty, Fortaleza,Tutoya, Maranhão e Pará, reco-bendo carga para: Santarém',Óbidos, Parintins, ltacoatiara 'eManáos que será cuidadosamen-te baldeada eni Pará.

CRAVOSVeínio-Bs n renehp-s» enonramen-

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MEDUANAEsperado da Europa no dia

10 de março, sahirá paia :BAHIA

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MONTEVIDÉOo BUENOS AIRES

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PARA KDROPA

O PAQUETE

MEDUANAEsperado do sul no da 13 de

abril, sahiríi pnra Dakar, Lisboa,Vigo o Bordeaux.

nó mesmo dia. • • .. , ij

Opllin»s nccoiuuindaçõea par» passageiros de todaa ai clames

AVISO — An passagens de Ida e volta gosam do abatimentode 10 °|". As famiiias compostas do mais de 4 pessoas teem o aba»timento de 15 "Io no total das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só serão attendtdas quan-áo enviadas á agencia, trea (3) dias após a descarga do» vapore».

InformaçOea sobre passagens e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAU «ft MARÍTIMA— Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1*947 —-

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Esperado 'do'norte no dia 6 de mãrçp; saliirfi. dapois <_ ladispfSsavei demoia para 03 portos de Rio de Janeiro e Santos.

VIAGEM EXT RAORDINARIA: v.-.'JAGUARIBE

Sahirá no dia S do corrente' lis li horas com dest.no aos portos deCabedello, Natal, Ceará o 'Mosàbi-Ú. • i

AVISOPr.ev,!né:ae aoa »ri. carregadores que a» ordens de embarque Vü

serJo fornecidas ate a véspera ,1a sahida dos vapores e contra entrei**dos conhecimentos de embarque e despachos federaes e estaduaes.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dlaa do termino da carg» iki IM*'por a Agencia náo tomará conhecimento ae reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens dt, embarque -serão entregue» mef!Hll>t» apresentagão dos conhecimentos e despachos Federaes e Estuduas*.

Paia cargas o encommendas. frete», valore» trata-se com o» age.aUjp

PEREIRA CARNEIRO & ÇlhRuâ du ViçjaHo Tenorio n» 33 e 43

NOTA — Por contracio celebrado com a "The Amazon Rlver Steait^Navegstion Company", esta Companhia recebe carga para os portos d\*Santarém, Obldoa. Parintins, ltacoatiara o Manáos, com transbordo noPará, tomando por base as quatro sahidas mensaes dos vapores d'aqueUi»fchnpreza, as quaes têm logar ás I) horas ida imanha dos dias 7, 14, 21 e.l!8 de cada mez.

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ITAPUHYSahe quinta feira, li dc março, para: Maceió, Bahia, Victoria, Rio

flè.í Janeiro.- í-nnlos. Pnr.uiaKUá, An tonina, Florianópolis, Rio Grande,Pelotas e Porto Alegre.

0"'VA POR

ITATINGAPahe domingo !) do corrente, par aBah'a, Rio do Janeiro, Santos,

Rio Grande. Pelotas e Porto Alegre. '

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PARA O SUL. PARA A *_TOUMrA

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Esperado neste porto, em cer-ca de 13 de março proseguindoviagem, depois de indispensáveldemora para Maceió, Bahia, Rioe Santos.

Informaçõe» «obre paasigan», carga • quaefciuar ouua» tenio» agente» :

HERM. STOLTZ & CIA,'Avenida Marquez de Olinda, Sõ, 1.' andar — Telephone -•BI

O VAPOR

ITAPEMA w? "<*

Sahe fabbado S do corrente, para Parahyba. ííatal, Fortaleza.'SãoLuiz e Belcm.

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LiO¥tl BrasileiroSANTAlUiM (Paquete) — E'-es-

perado do sul a 8 de março, segui-rá depo'3 de pequena delnura parvns portos de Madeira, Lisb«',a, l.ei.xões Havre, Anvjetp » e i-laiuPurgo.

JABOATÃO inixto) -r E' espe-rado do sul nestes d'as, segum-rá depois de pequena deniora paraós portos de Cabedello. Natal. Ceará,Maranhão, Pará, Porto de Praia, aVicente,' I/sboa. Deixõea, Havre, An-tuerpla e Hamburgo.

SANTOS (Paquete). —-•E'respc-rado do sul a 7 .Jo corrente, seguirádepois de pequena demora para os

PYRLNFA7S (Cargueiro) — E'esperado do kuI a 5 de. março, se-gurâ depois de pequena demorapara os portos «je Cabedello, Nalai,Macau, Mossoró. Aracaty, Coará,Camocm, Amarração, Tutoya •«Maranhão.

-ÍjAGJíS (Mixto). — E' esperado*-da America a 12 de março, seguirá'depois de pequena demora para

'o*

portos de Bahia, Rio de Janeiro •Santos. ...

PRUDENTE DE MORAES (Pa--quete) — E' esperado .do sul a 4 d*março, seguirá depois de pequehtfquete) —,E' esperado «3o sul a 5 dqPará. <

ÍPaquete) — E* esperado do norta ê-. .,- ,,-.,.. ü. (hÍÜiíIuO UU..O a o.: ,..H..~..

portos de Cabedello, Natal, Ceará, | mora para o_s portos de Maceió. Pe-Maranhão. Pará. Santarém, Óbidos, nedo, Aracaju'. Bahia, llhéos. Vi-Itacoatiar ae Manaus. ctoria, Rio de Janeiro e Santos.

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