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Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 80% (p/p) de enxofre.Grupo químico: InorgânicoAPV nº 3764Classificação toxicológica: Sensibilizante

400 g 25 Kg

Caractersticas:

O Alaska Micro é eficaz no controlo do oídio através da sua actividade preventiva e curativa. Actua por fumigação através da libertação de vapores. A formulação do Alaska Micro em grânulos dispersíveis torna o manuseamento mais fácil e seguro para o aplicador. Fungicida ideal para ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Alaska Micro

Cultura Doença Concen.(g/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha

Oídio 400-1250

Em condições favoráveis e em vinhas de castas reconhecidas localmente como muito sensíveis ao oídio, usar apenas no período pré-floral.

Não tem

Escoriose 400-500

Realizar dois tratamentos na Primavera, o primeiro no estado fenológico botão de algodão - ponta verde e o segundo da saída das folhas às folhas livres.

Não tem

Macieira Oídio 350

Realizar aplicações ao abrolhamento. Repetir com 7-10 dias de intervalo ou em pomares muito atacados de 5 em 5 dias até ao fim do crescimento dos rebentos.

Não tem

Damasqueiroe Pessegueiro Oídio 200-400

Começar a aplicar após a floração usando a concentração mais elevada. Realizar aplicações com intervalos de 10-15 dias utilizando a concentração mais baixa.

Não tem

® Marca Registada SELECTIS, S.A.

V1 – Alaska Micro

3

Condições de aplicação: Alaska Micro


Segurança PI

Macieira e Pereira Pedrado

Antes da floração: 600-700

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na ausência destes iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa, usando as concentrações mais altas. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecem a doença, usando a concentração mais baixa.

Não tem

Após a floração:

400Não tem

Morangueiro

Oídio

200Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis à doença.

Não tem

Ervilheira 150-200 Iniciar as aplicações quando as plantas apresentam 3-5 folhas definitivas. Repetir a intervalos de 2-3 semanas, se necessário.

Não tem Tomateiro 200-400 Meloeiro 300-350 Pepino 200-300

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): enxofre – 50 em uva, pêra, maçã, pêssego, morango, ervilha, melão, pepino e tomate.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.


V1 – Alaska Micro

4

Formulação: Pó molhável com 20% (p/p) de cobre (sob a forma de sulfato de cobre e cálcio)Grupo químico: Inorgânico APV: 3182 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

Fungicida com acção preventiva, de amplo espectro de acção, que actua por contacto. A Calda Bordalesa Selectis actua sobre várias culturas. Apresenta também uma acção algicida. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Calda Bordalesa Selectis

Cultura Doença Concen.(Kg/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha Míldio 1,25 - 2

Realizar os tratamentos de acordo com o Sistema de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o primeiro tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.

7 dias

PereiraMacieira

Pedrado 1,25 - 2,5

Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo quando se pretenda combater o pedrado da pereira, usando a concentração mais elevada. Tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas, tanto no caso da pereira como no da macieira, usando a concentração mais baixa. Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados com produtos homologados para o combate a esta doença para os estados fenológicos posteriores.

7 dias

Cancro ou Nectria 1,25 - 2,5

Fazer três tratamentos respectivamente no inicio, meio e fim da queda das folhas. Em casos graves aplicar ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa.


500 g 5 Kg

25 Kg

V1 – Calda Bordalesa Selectis

5

Condições de aplicação: Calda Bordalesa Selectis

Cultura Doença Concen.(Kg/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Pereira Septoriose 2,5 Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo. 7 dias

Pessegueiro Lepra 1,25 - 3,75

Realizar aplicações à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Durante o período vegetativo e em caso de necessidade prosseguir os tratamentos com produtos homologados para o combate a esta doença.

7 dias

Tomateiro Míldio 1,25 - 2,5 Realizar aplicações no viveiro e imediatamente após a transplantação, e sempre que o tempo decorra chuvoso.

7 dias

Batateira Míldio 1,25 - 2,5 Os tratamentos deverão realizar-se quando o tempo decorra chuvoso. 7 dias

Oliveira Gafa 1 – 2

Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir os tratamentos passadas cerca de 3 semanas.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): sulfato de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, pêssego, tomate, batata e azeitona.



V1 – Calda Bordalesa Selectis

6

Formulação: Pó molhável com 83% (p/p) de captanaGrupo químico: Ftalimida APV: 3165 Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

200 g 20 Kg

Características:

A Captana Selectis é um fungicida preventivo actuando por contacto. Inibe a germinação dos esporos dos fungos e reduz o crescimento e desenvolvimento do micélio, através da acção ao nível da permeabilidade da membrana, da respiração e divisão celular do fungo. Protege e favorece a cicatrização das feridas provocadas pelo granizo. Tem uma acção sobre a epiderme dos frutos, melhorando o aspecto das maçãs e pêras. Não provoca carepa nos frutos.

Condições de aplicação: Captana selectis


Segurança PI

Pereira e Macieira

Pedrado e Moniliose 180-240

Iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecerem a doença.

21 dias em pereira e macieira.

Pereira Septoriose 180-240

Tomateiro

Míldio,Alternariose,Septoriose e

Cladosporiose

180-240 Realizar aplicações no viveiro e após a transplantação sempre que o tempo decorra húmido ou chuvoso.

7 dias.

Batateira Míldio e Alternariose 180-240

Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido, ou chuvoso.

7 dias


Condições de aplicação: Captana selectis V2 – Captana Selectis

7


Segurança PI

Ameixeira,Damasqueiro,Amendoeira

Crivado 180-240

Realizar aplicações imediatamente antes da floração, à queda das pétalas e 10 a 15 dias mais tarde. Repetir sempre que as condições climáticas favoreçam o desenvolvimento da doença.

7 dias em ameixeira e,

damasqueiro, não efectuando mais de 2 aplicações

após o vingamento do fruto com

produtos contendo ftalimidas (captana

ou folpete); 14 dias em

amendoeira.

Meloeiro Antracnose 180-240 Realizar aplicações a partir da emergência enquanto o tempo decorra chuvoso.

28 dias

Morangueiro Antracnose 200 Aplicar no início da floração e repetir com intervalos de uma semana. 7 dias

Cenoura Alternarioseou Queima das folhas

200

Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 7-9 cm, e desde que haja tempo húmido e temperaturas entre 20-30ºC. Aplicar a baixo volume.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): captana – 0,05 em batata; 0,1 em amêndoa, cenoura e melão; 2 em damasco e ameixa; 3 em morango, pêra e tomate.



V2 – Captana Selectis

8

Fungicida Anti-míldio Penetrante de cor Azul

Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* + 46,5% (p/p) de mancozebe.Grupo químico: acetamida e ditiocarbamatoAPV nº 3723

Características:

O Cimazul protege a superfície e o interior da planta, devido à sua rápida penetração, associado ao movimento translaminar e sistemia localizada. A sua coloração azul permite controlar a delimitação das áreas tratadas e a qualidade da pulverização. Previne as infecções provocadas pelo míldio até 8 a 10 dias após a sua aplicação e tem uma acção curativa até 3 a 4 dias após a contaminação. Apresenta um sinergismo acrescido no controlo do míldio, devido à acção complementar das duas substâncias activas. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Cimazul


Segurança PI

Vinha Míldio 300

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os tratamentos após o aparecimento dos primeiros focos de míldio na região. Na sua ausência, realizar o primeiro tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições meteorológicas favorecerem o desenvolvimento da doença a intervalos não superiores a 12 dias, reduzidos para 7 a 8 dias em condições de chuva e no período de maiores crescimentos da planta.

21 dias em uva de mesa; 56 dias em

uva para vinificação.

Tomateiro Míldio 300

Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação em condições de humidade elevada. Para consumo em fresco: o intervalo entre tratamentos com este e outros fungicidas contendo ditiocarbamatos (manebe, metirame, propinebe) após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas. Alternar se necessário com fungicidas de outros grupos químicos.

3 dias em tomateiro quando a

produção de tomate se destine ao consumo em

fresco; 28 dias em tomateiro quando a

produção se destine a fins

industriais * cimoxanil do Curzate®. Marca Registada da E.I. Du Pont de Nemours & Co. (Inc) USA

Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente300 g 25 Kg

® Marca Registada SELECTIS, S.A. V1 – Cimazul

9

Condições de aplicação: Cimazul


Segurança PI

Batateira Míldio 300

Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias, reduzidos para 7 dias em condições de chuva.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): mancozebe - 0,01 em batata; 2 em uva; 3 em tomate. cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva.


* cimoxanil do Curzate®. Marca Registada da E.I. Du Pont de Nemours & Co. (Inc) USA


V1 – Cimazul

10

O Anti-míldio penetrante com Cobre

Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* e 40% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre).Grupo químico: Acetamida e inorgânico com cobre APV: 3345 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

300 g 25 Kg

Características:

O Cimonil C associa as vantagens do cobre à acção curativa do cimoxanil. Apresenta acção preventiva e penetrante com capacidade curativa, sobre infecções primárias e secundárias de míldio. Permitido em Protecção Integrada sem limite de número de aplicações.

Condições de aplicação: Cimonil C


Segurança PI

Vinha Míldio 300

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Aplicar apenas no período pós-floral, com intervalos de 12 dias, reduzidos para 7-8 dias em condições favoráveis à doença.

21 dias


Aplicar quando o tempo decorrer húmido ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias, diminuindo para 7 dias em condições de forte pressão da doença. Em cada tratamento deverá aplicar-se 3 kg de produto por hectare.

7 dias


Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação, em condições de humidade elevada. Tratar quando o tempo decorra húmido ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias, reduzindo para 7 dias em condições de forte pressão da doença. Podem surgir sintomas de fitotoxicidade quando aplicado com o tempo frio e chuvoso, em especial no período da floração. Em cada tratamento deverá aplicar-se 3 kg de produto por hectare.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva. oxicloreto de cobre – 20 em uva, batata e tomate.




V1 – Cimonil C

11

Fungicida Anti-míldio Penetrante

Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de cimoxanil* + 46,5% (p/p) de mancozebe.Grupo químico: acetamida e ditiocarbamatoAPV nº 3584Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente

300 g 6 Kg

Características:

O Cimorame M protege a superfície e o interior da planta, devido à sua rápida penetração, associado ao movimento translaminar e sistemia localizada. Previne contra o míldio até 8 a 10 dias após a sua aplicação e tem uma acção curativa até 3 a 4 dias após a contaminação. Apresenta um sinergismo acrescido no controlo do míldio, graças à acção complementar do cimoxanil e do mancozebe. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Cimorame M


Segurança PI

Vinha Míldio 300

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os tratamentos após o aparecimento dos primeiros focos de míldio na região. Na sua ausência, realizar o primeiro tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições meteorológicas favorecerem o desenvolvimento da doença a intervalos não superiores a 12 dias, reduzidos para 7 a 8 dias em condições de chuva e no período de maiores crescimentos da planta.

21 dias em uva de mesa; 56 dias em

uva para vinificação.


Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação em condições de humidade elevada. Para consumo em fresco: o intervalo entre tratamentos com este e outros fungicidas contendo ditiocarbamatos (manebe, metirame e propinebe) após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas. Alternar se necessário com fungicidas de outros grupos químicos.

3 dias em tomateiro quando a produção

de tomate se destine ao consumo em

fresco; 28 dias em tomateiro quando a

produção se destine a fins industriais



V1 – Cimorame M

13

Condições de aplicação: Cimorame M


Segurança PI


Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias, reduzidos para 7 dias em condições de chuva.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): mancozebe - 0,01 em batata; 2 em uva; 3 em tomate. cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva.


cimoxanil do Curzate®. Marca Registada da E.I. Du Pont de Nemours & Co. (Inc) USA


V1 – Cimorame M

14

Características:

Fungicida cúprico de acção preventiva. O Cobre 50 Selectis apresenta um largo espectro de actividade e grande persistência, actuando exclusivamente por contacto. Poderá ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Cobre 50 Selectis


Segurança PI

Vinha Míldio 300-600 Efectuar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Só deve ser aplicado nos dois últimos tratamentos.

7 dias

Macieira e Pereira

Cancro ou nectria 500-1000

Fazer três tratamentos respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.

7 dias

Pedrado e moniliose 400-600

Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Este tratamento é desnecessário em macieiras quando se pretenda combater unicamente o pedrado. Tratar ao aparecimento das pontas verdes das folhas usando a concentração mais fraca. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.

Pereira Septoriose 600Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo. 7 dias


Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre)Grupo químico: InorgânicoAPV nº 3154Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

500 g 25 Kg

V1 – Cobre 50 Selectis

15

Condições de aplicação: Cobre 50 Selectis

Cultura Doença Concen. Intervalo de PI Modo de aplicação(g/hl) Segurança

Citrinos

Míldio,alt ,

(

300-600

Iniciar os tratamentos no Outono quando se

7 dias

ernariosequeimado ou pinta negra Pseudomonas

syringae)

verificar um abaixamento da temperatura e surjam as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3 aplicações são suficientes, a primeira em meados de Novembro, a segunda em fins de Dezembro e a terceira em princípios de Fevereiro.

Ameixeira,Amendoeira, Lepra e 400-1000

a aplicação à queda das folhas

7 dias Cerejeira e Pessegueiro

crivado

Realizar umusando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com CAPTANA SELECTIS.

Damasqueiro Crivado 400-1000

tratamentos à queda das folhas

7 dias

Realizar os usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com CAPTANA SELECTIS.

Ameixeira,Amendoeira,

Damasqueiro,

P

Moniliose 400 Realizar uma aplicação ao entumescimento

7 dias Cerejeira,

Gingeira e essegueiro

dos gomos. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com CAPTANA SELECTIS.

Amendoeira,Cerejeira e

Ginjeira

Cancro(P 600 Fazer três tratamentos respectivamente no 7 dias seudomonas

spp.) inicio, meio e fim da queda das folhas.

Nespereira Pedrado 400-600

tes da

7 dias

Iniciar os tratamentos um pouco anfloração. Repetir à queda das pétalas e sempre que as condições climáticas e a evolução da doença o justifiquem, a intervalos de 2 a 3 semanas até ao inicio da mudança da cor dos frutos.

Oliveira

Gafa, cercosporiose 400-500

iro tratamento antes da

7 dias e olho de pavão

Realizar o primequeda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climatéricas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença repetir o tratamento passadas 3 semanas.

500

da floração,

7 dias

Realizar dois tratamentos antes com intervalo de 3 semanas. Após a última colheita devem ser efectuados um ou dois tratamentos.

Morangueiro

Mancha e ncarnada

das folhas e Zythia fragariae

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): citrinos, ameixa, amêndoa, cereja, ginja, damasco,

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela

Marca Registada SELECTIS, S.A.

V1 – Cobre 50 Selectis

oxicloreto de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, pêssego, nêspera, azeitona e morango.

DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.

®

16

O CIROPENETRANTE ORIGINAL

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 66,7 % (p/p) de mancozebe e 8,3% (p/p) de zoxamida Grupo químico:APV nº 3565Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente180g

5Kg

Características:

O Modo de acção bioquímico original e único da zoxamida, complementado pelos múltiplos modos de acção do mancozebe, faz de Electis uma excelente solução numa estratégia anti-resistência.A zoxamida impede o crescimento do tubo germinativo dos zóosporos e o desenvolvimento do micélio por inibição da divisão celular. O mancozebe inibe a germinação dos zoósporos por efeito sobre diversos processos metabólicos essenciais ao fungo. Fixação rápida após a aplicação na superfície das folhas e dos bagos. Resistente à lavagem após 2h da aplicação. Penetração rápida da zoxamida nas ceras cuticulares das folhas e dos bagos. Formulação moderna em grânulos dispersíveis, permitindo maior segurança e facilidade na utilização. O Electis, respeita o ambiente e os auxiliares, sendo autorizado em Protecção Integrada. Não afecta as propriedades organolépticas da uva e do Vinho.

Condições de aplicação: Electis

Cultura Doença Concen.g/hl Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha Míldio 150-180

Realizar as aplicações preventivamente (antes das contaminações) em qualquer estado vegetativo da videira durante os períodos de risco de míldio, de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência, efectuar tratamentos preventivos desde o estado 7-8 folhas sempre que as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença, efectuando no máximo 3 tratamentos com ELECTIS. A persistência biológica do produto é de 8 a 12 dias. No período de maiores crescimentos (pré-floral) efectuar os tratamentos com a cadência mais curta. A concentração mais elevada deverá ser usada em situações particularmente favoráveis à doença.

28 dias em videira de uvas de

mesa; 56 dias em

videira de uvas para vinificação

® Marca Registada GOWAN

V1 – Electis

17


Segurança PI

Batateira Míldio 150-180

Realizar as aplicações preventivamente (antes das contaminações) em qualquer estado vegetativo da batateira durante os períodos de risco de míldio, de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência efectuar tratamentos preventivos desde o aparecimento das folhas, sempre que as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença, efectuando no máximo 3 tratamentos com ELECTIS, não consecutivos e alternados com outros fungicidas de diferente modo de acção. A persistência biológica do produto é de 7 a 10 dias. No período de maiores crescimentos (pré-floral) efectuar os tratamentos com a cadência mais curta.A concentração mais elevada deverá ser usada em situações particularmente favoráveis à doença e no fim do ciclo vegetativo para controlo do míldio dos tubérculos.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg):

zoxamida – 0,02 em batata e 5 em uvas; mancozebe – 0,1 em batata e 2 em uvas


® Marca Registada GOWAN

V1 – Electis

18

Formulação: Pó molhavel com 80% (p/p) de enxofreGrupo químico: InorgânicoAPV: 3185 Classificação Toxicológica: Isento

400 g 5 Kg 25 Kg

Características:

O Enxofre Molhável Selectis é um fungicida de contacto homologado em numerosas culturas. Eficaz no controlo do oídio devido à sua actividade preventiva e curativa. Actua por fumigação através da libertação de vapores. Fungicida ideal para ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos. O Enxofre Molhável Selectis reduz o risco de aparecimento de carepa, quando as condições climatéricas são favoráveis ao seu desenvolvimento. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Enxofre Molhável Selectis


Segurança PI

Vinha

Oídio 400-1250

Em condições favoráveis e em vinhas de castas reconhecidas localmente como muito sensíveis ao oídio, usar apenas no período pré-floral.

Não tem

Escoriose 400-500

Realizar dois tratamentos na Primavera, o primeiro no estado fenológico botão de algodão - ponta verde e o segundo da saída das folhas às folhas livres.

Não tem

Macieira Oídio 350

Realizar aplicações ao abrolhamento. Repetir com 7-10 dias de intervalo ou em pomares muito atacados de 5 em 5 dias até ao fim do crescimento dos rebentos.

Não tem

Damasqueiroe Pessegueiro Oídio 200-400

Começar a aplicar após a floração usando a concentração mais elevada. Realizar aplicações com intervalos de 10-15 dias utilizando a concentração mais baixa.

Não tem


V1 – Enxofre Molhável Selectis

19

Condições de aplicação: Enxofre Molhável Selectis


Segurança PI

Macieira e Pereira

Pedrado

Antes da floração: 600-700

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na ausência destes iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa, usando as concentrações mais altas. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecem a doença, usando a concentração mais baixa.

Não tem

Após a floração:

400Não tem

Pessegueiro Lepra

Antes da floração: 300-

400

Após a floração: 200-300

Aplicar desde o abrolhamento até ao vingamento do fruto, desde que o tempo decorra húmido ou chuvoso.

Não tem

Ameixeira,Amendoeira e Pessegueiro

Lepra e moniliose

Aoentumescimento dos gomos e

no início da floração:300-400

Aplicar ao entumescimento dos gomos e no início da floração. Para o combate à moniliose, se necessário repetir 10-15 dias depois.

Não tem

À queda das pétalas e ao

vingamento do fruto: 200-300

Para o combate à moniliose, se necessário repetir 10-15 dias depois.

Morangueiro

Oídio

200Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis à doença.

Não tem

Ervilheira 150-200

Iniciar as aplicações quando as plantas apresentam 3-5 folhas definitivas. Repetir a intervalos de 2-3 semanas, se necessário.

Não tem

Tomateiro 200-400 Meloeiro 300-350 Melancia 200-300 Pepino 200-300

Abóbora 200-300 Roseiras 200-400 Begónias 100-400 LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): enxofre – 50 em uva, pêra, maçã, pêssego, damasco, ameixa, amêndoa, morango, abóbora, ervilha, melancia, melão, pepino e tomate.



V1 – Enxofre Molhável Selectis

20

Formulação: Pó polvilhável com 95% (p/p) de enxofreGrupo químico: InorgânicoAPV: 3174 Classificação Toxicológica: Isento

25 Kg

Características:

O Flor de Ouro é um fungicida de contacto homologado para as culturas da videira, tomateiro, meloeiro, pepino, abóbora e ervilheira. Eficaz no controlo do oídio devido à sua actividade preventiva e curativa. Actua por fumigação através da libertação de vapores. Fungicida ideal para ser utilizado em esquemas de anti-resistência a outros produtos. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Flor de Ouro

Cultura Doença Concen.(Kg/ha) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha Oídio 10-50

Nos casos normais considera-se possível manter um controle satisfatório de oídio mediante três aplicações de enxofre em pó respectivamente quando os cachos se encontram visíveis, na floração, alimpa e com os bagos do tamanho de grão de ervilha. Sempre que surjam focos de oídio proceder a tratamentos localizados.

Não tem

Tomateiro Oídio 10-50 Iniciar as aplicações quando as plantas apresentem 3-5 folhas definitivas. Repetir a intervalos de 2-3 semanas.

Não tem

Meloeiro,Pepino,

Abóbora e Ervilheira

Oídio 10-50 Iniciar as aplicações quando as plantas apresentem 3-5 folhas definitivas. Repetir a intervalos de 2-3 semanas.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): enxofre – 50 em uva, tomate, melão, pepino, abóbora e ervilha.



V1 – Flor de Ouro 21

O Cobre Líquido Super-Aderente

Formulação: Suspensão concentrada com 377,5 g/l ou 25% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre)Grupo químico: InorgânicoAPV: 3455 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

1 L 10 L

Características:

Formulação líquida auto-suspensível oferecendo maior segurança para os utilizadores, economia e facilidade de preparação da calda. Na maioria das finalidades redução da dose de cobre / ha sem perda de eficácia. Fina micronização das partículas. Melhor cobertura protectora. Elevada aderência e resistência à lavagem. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Flowram Caffaro

Cultura Doença Concen.(ml/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha Míldio 350Aplicar apenas nos dois últimos tratamentos. Favorece o atempamento das varas. 7 dias

PereiraMacieira

Pedrado e Moniliose 550-800

Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Este tratamento é desnecessário em macieira quando se pretenda combater unicamente o pedrado. Repetir ao aparecimento da ponta verde das folhas usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas.

7 dias

Cancro 700

Fazer 3 tratamentos respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas. Na cultivar "Golden Delicious" realizar aplicações só durante o repouso vegetativo.

7 dias

AmeixeiraAmendoeira

Cerejeira Pessegueiro

Lepra e Crivado 350-700

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar este produto após a rebentação das árvores.

7 dias

® Marca Registada ISAGRO, S.p.A.

V1 – Flowram Caffaro

23

Condições de aplicação: Flowram Caffaro


Segurança PI

AmendoeiraCerejeira Ginjeira

Cancro 840

Fazer 3 tratamentos respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas. Não aplicar este produto após a rebentação das árvores.

7 dias

AmeixeiraAmendoeira

Cerejeira Damasqueiro

Ginjeira Pessegueiro

Moniliose 550

Realizar uma aplicação ao entumescimento dos gomos. Não aplicar este produto após a rebentação das árvores. Se necessário prosseguir as aplicações com tirame.

7 dias

Citrinos

Míldio,Alternariose,Queimada ou Pinta Negra

350

Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3-4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente são suficientes 3 aplicações em meados de Novembro, fins de Dezembro e princípios de Fevereiro. As aplicações devem ser efectuadas pulverizando bem o tronco e as abas das árvores.

7 dias

Oliveira

Gafa, Cercosporiose

e Olho de Pavão

550

Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir o tratamento passadas 3 semanas.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): oxicloreto de cobre – 20 em uva, maçã, pêra, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja, citrinos e azeitona.



V1 – Flowram Caffaro

24

A Protecção Completa

Formulação: Pó molhável com 40% (p/p) de folpete e 10% (p/p) de metalaxil Grupo químico: ftalimida + fenilamidaAPV: 3891 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

200 g 5 Kg

Características:

Distribuição uniforme em toda a planta devido à excelente sistemia. Potente acção curativa sobre os primeiros estados de infecção do míldio. Actua sobre a germinação dos zoósporos. Corante azul que permite a marcação da área tratada. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Folpaxil Azul


Segurança PI

Vinha para vinificação Míldio 200

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência, os tratamentos com este produto devem ser feitos em condições favoráveis ao míldio, entre o estado 7-8 folhas e o estado de “bago grão de chumbo”. A persistência biológica do produto é de 12 a 14 dias. Efectuar no máximo 2 tratamentos com este ou outro fungicida do grupo das fenilamidas.

42 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): folpete – 5 em uva para vinificação. metalaxil – 1 em uva para vinificação.



V1 – Folpaxil Azul

25

A Formulação Original

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 80% de folpeteGrupo químico: Ftalimida

Características:

O Folpetis WG possui uma formulação original isenta de libertação de pós. Partículas extrafinas que permitem uma eficácia biológica superior. Acção sobre os fungos ao nível da respiração e divisão celular. Apresenta ligeira acção anti-oídio nas culturas da vinha e macieira. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Folpetis WG


Segurança PI

Vinha

Míldio 125

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.

42 dias em uva para

vinificação

Escoriose 125-180

Realizar o primeiro tratamento quando os gomos apresentam a ponta verde e os mais adiantados têm 1-2 cm de comprimento. O segundo tratamento deve ser realizado quando os rebentos tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.

21 dias em uva de mesa; 42 dias em uva para

vinificação

Pereira e Macieira

Pedrado e moniliose 150

Iniciar a aplicação ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento dos frutos e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecerem a doença.

21 dias

Pereira Septoriose 150 21 dias


APV: 2819 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

125 g 10 Kg

V1 – Folpetis WG

27

Condições de aplicação: Folpetis WG


Segurança PI

Nespereira Pedrado 150Aplicar antes da floração, à queda das pétalas, até ao início da mudança de cor dos frutos, com intervalos de 2-3 semanas.

21 dias

Melão

Antracnose, alternariose, cladosporiose e septoriose

150

Aplicar após a emergência, enquanto o tempo decorrer húmido ou chuvoso. Usar sementes tratadas com um fungicida homologado para este fim.

28 dias

Melancia Antracnose e cladosporiose 150

Aplicar após a emergência, enquanto o tempo decorrer húmido ou chuvoso. Usar sementes tratadas com um fungicida homologado para este fim.

28 dias

Morangueiro

Podridãocinzenta dos

frutos(Botrytis)

125-180

Realizar uma aplicação no início da floração. Repetir em plena floração à queda das pétalas. Se o tempo decorrer húmido realizar outra aplicação 10 a 14 dias mais tarde.

7 dias

Cebola

Míldio 125-150

Iniciar os tratamentos quando as plantas atinjam cerca de 15 cm e o tempo decorra húmido ou chuvoso tendo em especial atenção o período da formação do bolbo. Nas culturas porta-sementes realizar regularmente aplicações até à colheita. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume.

7 dias

Alternariose 150

Feijoeiro Antracnose 150

Usar sementes tratadas com um desinfectante apropriado. Realizar aplicações à formação das primeiras folhas compostas. Repetir ao aparecimento dos botões florais e em plena floração. Se necessário repetir à formação das vagens.

7 dias

Tomateiro

Míldio,alternariose, cladosporiose e antracnose

150Realizar aplicações no viveiro e após a transplantação, sempre que o tempo decorra húmido ou chuvoso.

7 dias

BatateiraMíldio,

alternariose e antracnose

150 Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso. 7 dias

Alface Míldio 125-150 Realizar aplicações quando o tempo decorra húmido ou chuvoso. 14 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): folpete – 0,1 em batata e cebola; 2 em feijão, alface e tomate; 3 em maçã, morango, nêspera e pêra; 1 em melancia e melão; 5 em uva para vinho.



V1 – Folpetis WG

28

Alegria no Pomar!

Formulação: Concentrado para emulsão contendo 39% (p/p) ou 400 g/l de flusilazol

Características:

O Frutasã actua de forma preventiva e curativa através da inibição da biossíntese dos esteróis, essenciais ao fungo, bloqueando o desenvolvimento do tubo germinativo do esporo e o crescimento do micélio no interior da planta. Elevada eficácia graças à sua grande mobilidade translaminar e distribuição homogénea no interior da planta.Duplo modo de acção prolongado que inibe preventivamente a contaminação e controla as infecções até 4 a 5 dias de modo curativo. Rápida penetração na planta, ficando ao abrigo da chuva em 2 a 4 horas após a aplicação.

Condições de aplicação:

Cultura Doença Concen.ml/hl Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Macieira e Pereira Pedrado 8-10

Efectuar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, ao botão rosa ou botão branco, à queda das pétalas e ao vingamento dos frutos. Repetir o tratamento a intervalos de 8-10 dias, caso as condições climatéricas favoreçam o desenvolvimento da doença. 77 dias

Macieira Oídio 8-10

Realizar o primeiro tratamento ao abrolhamento. Repetir com intervalos de 10-12 dias até ao fim do crescimento dos rebentos. No caso de pomares muito atacados ou variedades muito susceptíveis as aplicações devem ser feitas a intervalos de 8-10 dias.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): flusilazol - 0,2 em maçã e pêra.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pelaDGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.


Grupo químico: TriazolAPV nº 2965Classificação toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

100 ml

V3 – Frutasã

29

300 g9 Kg

Formulação: Microgrânulos dispersíveis em água com 20% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre) Grupo químico: InorgânicoAPV: 3989 Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente

Características:

Modo de acção por contacto, com actividade preventiva. Eficácia comprovada com menores doses de cobre por tratamento graças à inovadora tecnologia Hi Bio. Com as partículas numa dimensão optimizada e configuração cristalina é assegurada a maior cobertura, aderência e resistência à lavagem, bem como o aumento da área de contacto e bio-disponibilidade de iões Cu2+.Outras melhorias a nível da formulação permitem a manutenção das partículas num estado disperso após a secagem da calda, garantindo a maximização do número de pontos de libertação de iões Cu2+.Formulação segura e de fácil utilização.Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Hidrotec 20% HiBio


Segurança PI

Vinha Míldio 300

Efectuar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Este produto deve ser aplicado nos últimos tratamentos a partir do vingamento.

7 dias

Macieira

Pedrado 500-600 Aplicar ao aparecimento da ponta verde das folhas. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

Não tem

Cancro(Nectria

galligena)700-1050

Efectuar 3 tratamentos: no início, meio e fim da queda das folhas. Em casos graves, proceder a uma aplicação no entumescimento dos gomos, com a concentração mais baixa.

Não tem

Pereira Pedrado 500-600

Realizar 1 aplicação no estado de repouso vegetativo, usando a concentração mais elevada. Aplicar ao aparecimento da ponta verde das folhas, usando a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

Não tem


V1 – Hidrotec 20% HiBio

31



Segurança PI

Citrinos

Míldio,Queimado ou

Mancha negra

(Pseudomonas syringae) e Antracnose

600-1050

Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surjam as primeiras chuvas fortes. Tratar enquanto o tempo decorrer frio e húmido. A persistência biológica do produto é de 3 a 4 semanas. Normalmente 3 aplicações são suficientes, a 1ª em meados de Novembro, a 2ª em fins de Dezembro e a 3ª em princípios de Fevereiro.Nota: As aplicações devem ser feitas pulverizando bem o tronco e as abas das árvores.

7 dias

Ameixeira,Amendoeira,Cerejeira e

Pessegueiro

Lepra 500-600

Efectuar 1 aplicação à queda das folhas, utilizando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos utilizando a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

Não tem

Ameixeira,Damasqueiro,

Cerejeira e Ginjeira

Crivado e Moniliose 500-600

Aplicar ao entumescimento dos gomos. Os tratamentos seguintes devem ser efectuados com fungicidas não cúpricos.

Não tem

Cerejeira, Ginjeira e

Pessegueiro

Cancrobacteriano

(Pseudomonasspp.)

500 Fazer 3 tratamentos no início, meio e fim da queda das folhas. Não tem

Oliveira

Gafa 500-600

Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climatéricas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença repetir o tratamento passadas 3 semanas.

7 dias

Olho de Pavão 500-600

No Outono ao aparecimento das primeiras manchas da doença, realizar uma ou duas aplicações. Em anos de Primavera chuvosa realizar uma aplicação neste período, em olivais muito atacados, com um fungicida não cúprico.

7 dias

Nespereira Pedrado 700-1050

Tratar pouco antes da floração. Repetir sempre que as condições climáticas e a evolução da doença o justifiquem, desde a queda das pétalas até ao início da mudança de cor dos frutos. A persistência biológica do produto é de 2 a 3 semanas.

7 dias

Nogueira

Antracnose e Bacteriose

(Xanthomonas juglandia)

500-700

Tratar ao abrolhamento dos gomos, no final da floração e à queda das folhas. Se o tempo decorrer húmido, tratar ainda em Julho e em pleno Verão.

7 dias


Realizar os tratamentos de acordo com as indicações do Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os tratamentos em condições climáticas favoráveis à doença. Após a 1ª contaminação deve manter a cultura protegida. A persistência biológica do produto é de 10 dias reduzidos para 7 em condições de maior pressão da doença e no período de maiores crescimentos da planta.

7 dias



32



Segurança PI

Tomateiro

Míldio 270

Realizar aplicações nos viveiros e imediatamente após a transplantação quando o tempo decorra chuvoso. A persistência biológica do produto é de 7-10 dias, em função da pressão da doença, sensibilidade da planta, crescimento da cultura e condições climáticas.

7 dias

Bacteriose (Pseudomona

s spp.) 500-1050

Realizar aplicações regulares e preventivamente desde o viveiro, a intervalos regulares de 10 dias.

7 dias

Pimenteiro Míldio 270Realizar aplicações nos viveiros e imediatamente após a transplantação quando o tempo decorra chuvoso.

Não tem

Ervilheira Míldio 500-600

Realizar aplicações no fim do Inverno ou no início da Primavera, quando o tempo decorra chuvoso, tendo em especial atenção o período da floração.

7 dias

Couves

Bacteriose (Xantomonas campestris sp. campestris)

500-1050

Os tratamentos devem ser iniciados após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos regulares de 10 dias. 7 dias

Feijoeiro

Bacteriose (Pseudomonas syringae sp. phaseolicola)

500-1050

Realizar aplicações regulares e preventivamente desde o viveiro, a intervalos regulares de 10 dias. 7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): hidróxido de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, citrinos, nêspera, amêndoa, ameixa, cereja, ginja, damasco, pêssego, noz, ervilha, pimento, couve, tomate, feijão, batata e azeitona.




33

A Evolução Tecnológica

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 40% (p/p) de cobre (sob a forma de hidróxido de cobre)Grupo químico: InorgânicoAPV: 3582 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

300 g 25 Kg

Características:

O Kolectis tem uma formulação original isenta de libertação de pó. Elevada eficácia preventiva sobre numerosas culturas. Apresenta uma formulação com partículas de menor dimensão, que permite melhorar a cobertura da planta e aumentar a resistência à lavagem. Utilização favorável em numerosas culturas hortícolas. Tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Kolectis


Segurança PI

Vinha Míldio 300

Tratar de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste, iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento do primeiro foco na região. Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão realizar-se quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.

7 dias

PereiraMacieira Pedrado 350–500

Na pereira realizar 1 aplicação no estado de repouso vegetativo, usando a concentração mais elevada. Tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas, usando a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

7 dias

MacieiraCancro(Nectria

galligena)300-500

Fazer 3 tratamentos: no início, meio e fim da queda das folhas; em casos graves, proceder a uma aplicação no estado B-C, com as concentrações mais baixas.

7 dias


V1 – Kolectis

35



Segurança PI

Nespereira Pedrado 350 - 500

Iniciar os tratamentos pouco antes da floração. Repetir à queda das pétalas e sempre que as condições climáticas e a evolução da doença o justifiquem, a intervalos de 2-3 semanas até ao início da mudança de cor dos frutos.

7 dias

Citrinos

Míldio,Queimado ou

Mancha negra

(Pseudomonas syringae) e Antracnose

300-500

Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento de temperatura e surjam as primeiras chuvas; repetir a intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3 aplicações são suficientes: a 1ª em meados de Novembro, a 2ª em fins de Dezembro e a 3ª em princípios de Fevereiro. As aplicações devem ser feitas pulverizando bem o tronco e as abas das árvores.

7 dias


Pessegueiro

Lepra 350 - 500

Realizar uma aplicação à queda das folhas, usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos com a concentração mais baixa. Os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

7 dias

Ameixeira,Damasqueiro,

Cerejeira e Ginjeira

Crivado e Moniliose 350 - 500

Tratar ao entumescimento dos gomos; os tratamentos seguintes devem ser realizados com fungicidas não cúpricos.

7 dias

Cerejeira, Ginjeira e

Pessegueiro

Cancrobacteriano

(Pseudomonasspp.)

30 - 250 Fazer 3 tratamentos no início, meio e fim da queda das folhas. 7 dias

Nogueira

Antracnose e Bacteriose

(Xanthomonasjuglandia)

250-300

Iniciar as aplicações ao abrolhamento dos gomos. Repetir durante o final da floração. Repetir ainda se o tempo decorrer húmido, em Julho e em pleno Verão. Tratar à queda das folhas.

7 dias

Oliveira

Gafa 500

Realizar o 1º tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Repetir o tratamento passadas 3 semanas se as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.

7 dias

Olho de Pavão 400 - 500

No Outono quando apareçam as primeiras manchas da doença, realizar uma ou duas aplicações. Em anos de Primavera chuvosa e em olivais muito atacados, realizar uma aplicação, neste período, com um fungicida não cúprico.

Batateira Míldio 250 - 500 Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra chuvoso. 7 dias


V1 – Kolectis

36



Segurança PI

Pimenteiroe Tomateiro Míldio 250 - 500

Realizar aplicações nos viveiros e imediatamente após a transplantação quando o tempo decorra chuvoso.

7 dias

Ervilheira Míldio 250 - 500

Realizar aplicações no fim do Inverno ou no início da Primavera, quando o tempo decorra chuvoso, tendo em especial atenção o período da floração.

7 dias

TomateiroBacteriose

(Pseudomonas tomato)

250-400 Realizar aplicações regulares e preventivamente desde o viveiro, a intervalos regulares de 10 dias.

7 dias

CouveBacteriose

(Xanthomonas campestris)

250-400 Os tratamentos devem ser iniciados após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos regulares de 10 dias.

7 dias

FeijoeiroBacteriose

(Xanthomonas phaseolicola)

250-400 Realizar aplicações regulares e preventivamente desde o viveiro, a intervalos regulares de 10 dias.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): hidróxido de cobre – 20 em uva, pêra, maçã, citrinos, nêspera, amêndoa, ameixa, cereja, ginja, damasco, pêssego, noz, ervilha, pimento, couve, tomate, feijão, batata e azeitona.



V1 – Kolectis

37

Formulação: Pó molhável com 80% (p/p) de mancozebe.Grupo químico: ditiocarbamatoAPV nº 3172Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente

250 g 25 Kg

Características:

Apresenta elevada eficácia preventiva num número diversificado de culturas. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Mancozebe Selectis


Segurança PI

Vinha

Míldio 250

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço deAvisos. Na falta deste, fazer o 1º tratamento após oaparecimento dos 1ºs focos ou no estado de 7-8 folhase os seguintes se as condições climáticas favoreceremo desenvolvimento da doença.

28 dias em uva de mesa;

56 dias; em uva para vinificação

Escoriose 200 - 350

Realizar o 1º tratamento quando os gomosapresentam ponta verde e os mais adiantados têm 1 a2 cm de comprimento e o 2º quando os rebentostenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.

PereiraMacieira

Pedrado,Moniliose 200

Efectuar o 1º tratamento ao aparecimento da pontaverde, repetindo no estado de botão branco ou rosa, àqueda das pétalas, ao vingamento dos frutos e comintervalos de 10-12 dias. Durante a floração tratarapenas variedades em que aquela se prolongue ouquando as condições climáticas o justifiquem.

28 dias

Pereira Septoriose 200

Efectuar o 1º tratamento ao aparecimento da pontaverde, repetindo no estado de botão branco ou rosa, àqueda das pétalas, ao vingamento dos frutos e comintervalos de 10-12 dias. Durante a floração tratarapenas variedades em que aquela se prolongue ouquando as condições climáticas o justifiquem.


V2 – Mancozebe Selectis

39


Cultura DoençaConcen.(g/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Ameixeira,Damasqueiro, Amendoeira,Pessegueiro,Cerejeira e

Ginjeira

Moniliose,Crivado 200

Realizar aplicações ao entumescimento dos gomos, no início da floração, à queda das pétalas e ao vingamento dos frutos. No combate à moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar 1 ou mais aplicações durante a floração.

42 dias em amendoeira; 28

dias em ameixeira, cerejeira,

damasqueiro,ginjeira e

pessegueiro.Cerejeira Cilindrosporiose 200

Iniciar as aplicações após o aparecimento das primeiras manchas. Repetir sempre que as condições climáticas o justifiquem.

Tomateiro

Míldio,Alternariose,Septoriose,

Cladosporiose

200

Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação. Consumo em fresco: o intervalo entre tratamentos com este ou outros ditiocarbamatos (metirame, propinebe e zirame), após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas. Alternar, se necessário com fungicidas de outros grupos químicos.

3 dias em tomate para consumo em fresco; 28 dias em tomate para fins

industriais

Pimenteiro

Míldio,Antracnose e alternariose 200

Iniciar as aplicações no viveiro. Consumo em fresco: o intervalo entre tratamentos com este ou outros ditiocarbamatos (metirame, propinebe e zirame), após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas. Alternar, se necessário com fungicidas de outros grupos químicos.

3 dias em pimento para consumo em

fresco; 28 dias em pimento para fins industriais.

Feijoeiro Ferrugem e Antracnose 200

Usar sementes tratadas. Fazer o 1º tratamento à formação das 1ªs folhas compostas e o 2º no estado de botões florais. Após o início da floração o intervalo entre tratamentos, com este ou outro ditiocarbamato (zirame), não deve ser inferior a 2 semanas. Se necessário, alternar com fungicidas de outro grupo químico.

7 dias

Batateira Míldio e Alternariose 200

Iniciar os tratamentos quando as plantas atinjam 20 a 30 cm ou quando a folhagem se toca na linha e se verifiquem temperaturas superiores a 10ºC e humidades relativas elevadas. Repetir se necessário.

7 dias

Meloeiro

Alternariose,Antracnose, Septoriose,

Cladosporiose

200

No combate à antracnose, utilizar sementes tratadas com um produto à base de tirame. Realizar aplicações a partir da emergência quando o tempo decorra chuvoso.

3 dias

Melancia Antracnose, Cladosporiose 200

Utilizar sementes tratadas com um produto à base de tirame. Realizar aplicações a partir da emergência

3 dias

Pepino (em estufa) Míldio 200

Realizar tratamentos em condições de humidade elevada e temperaturas favoráveis. 14 dias

Alface Míldio 200

Iniciar os tratamentos imediatamente após a transplantação. O intervalo entre tratamentos com este ou outro ditiocarbamato não deve ser inferior a 2 semanas. Se necessário alternar com produtos à base de folpete ou fosetil.

28 dias



40



Segurança PI

CebolaMíldio,

Ferrugem,Alternariose

200

As aplicações sempre a baixo volume, devem realizar-se quando as plantas atingirem cerca de 15 cm. Ter especial atenção durante a formação do bolbo. Nas culturas porta-sementes aplicar regularmente até à colheita.

28 dias

AlhoMíldio,

Ferrugemalternariose

200Realizar as aplicações na Primavera. Aplicar a baixo volume. 21 dias

Cenoura

Alternariose ou queima das

folhas,Cercosporiose

200

Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 7-9 cm, e desde que haja tempo húmido e temperaturas entre 20-30ºC. 28 dias

Couves

Míldio,Alternariose,Antracnose, Ferrugem

200

Usar sementes tratadas. Aplicar a baixo volume. Os tratamentos devem ser feitos sempre que as condições climáticas sejam favoráveis às doenças. Não efectuar mais de 2 tratamentos com fungicidas contendo ditiocarbamatos a partir: Couve-Flôr e Bróculos: do início da formação das inflorescências. Couve Repolho e Couve de Bruxelas: do início da formação do repolho ou do início da formação dos repolhos na couve de bruxelas. Couves de folhas: do tratamento efectuado à transplantação.

Couves de cabeça, de

inflorescência e Couves de folhas:

28 dias

Ervilheira Míldio,

Ferrugem,Septoriose

200

Realizar aplicações no fim do Inverno ou início da Primavera. Ter especial atenção durante a floração. Após o início da floração o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, não pode ser inferior a 2 semanas. Se necessário recorrer a fungicidas de outros grupos químicos.

21 dias

Tabaco Míldio 200 Efectuar o 1º tratamento 10 a 15 dias após a transplantação, repetindo 10 a 12 dias depois. 7 dias

Craveiro Ferrugem,Alternariose 200 Aplicar preventivamente sempre que se

verifique condições favoráveis à doença. Não tem

Roseira e Crisântemo Ferrugem 200 Aplicar preventivamente sempre que se

verifique condições favoráveis à doença. Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): mancozebe - 0,05 em ginja; 0,1 em ervilha s/ casca e feijão sem casca, amêndoa e alho; 0,2 em cenoura; 0,3 em batata; 0,5 em couves de folha; 1 em ervilha c/ casca e feijão com casca, melão, melancia, couves de inflorescência, cebola, couve-bróculo e couve-flor; 2 em ameixa, cereja, aveia, cevada, damasco, pêssego, pepino, em couve-de-bruxelas e outras couves de cabeça; 3 em tomate e em couve repolho; 5 em uvas, alface, pêra, maçã e pimento.




41

Nova Geração de Penetrantes

Formulação: Grânulos dispersíveis em água contendo 8% (p/p) de cimoxanil*, 4% (p/p) de famoxadona e 33,3% (p/p) de folpeteGrupo químico: Acetamida, oxazolidinadiona, ftalimida

Características:

O Milgold é um fungicida orgânico misto, penetrante, com acção preventiva e curativa, que associando três fungicidas dotados de diferentes modos de acção: Preventivo, Curativo e Anti-esporulante. Apresenta múltiplos modos de acção ao nível bioquímico e biológico, garantindo elevada eficácia. Rápida penetração nas plantas (2 horas após a aplicação), boa resistência à lavagem e redistribuição na planta.Activo sobre todos os estados de desenvolvimento do fungo com boa persistência de acção e excelente protecção dos cachos. Formulação inovadora com maior segurança para o aplicador. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Milgold


Segurança PI


O MILGOLD pode ser aplicado em qualquer estado vegetativo da videira, durante os períodos de risco de contaminação do míldio. Os tratamentos contra o míldio iniciam-se de acordo com as indicações dos Serviços de Avisos ou, na sua ausência, a partir do estado 7-8 folhas quando as condições forem favoráveis à evolução da doença. Os tratamentos devem ser preventivos e aplicados quando existam riscos de contaminação. A persistência biológica do MILGOLD é de 10 a 12 dias. O número máximo de tratamentos admitidos, por ano com este fungicida ou outro com o mesmo modo de acção bioquímico (QOI, estrobilurinas) é de três, devendo praticar-se a alternância de fungicidas com diferente modo de acção.

42 dias em uva para

vinificação.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): cimoxanil – 0,1 em uva para vinificação. famoxadona – 2 em uva para vinificação. folpete – 10 em uva para vinificação.




V1 – Milgold

150 g APV: 3680 3 Kg Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

43

O Penetrante de Referência

Formulação: Pó molhável com 3% (p/p) de cimoxanil*, 12,5% (p/p) de folpete e 12,5% (p/p) de mancozebe Grupo químico: Acetamida, ftalimida e ditiocarbamato

Características:

O Miltriplo é um fungicida orgânico misto, penetrante, com acção preventiva e curativa, que associa três fungicidas dotados de diferentes modos de acção: Preventivo, Curativo e Anti-esporulante. Apresenta uma rápida penetração nas plantas, boa resistência à lavagem e uma redistribuição homogénea no interior das plantas. Activo sobre todos os estados de desenvolvimento do fungo com boa persistência de acção. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Miltriplo


Segurança PI

Vinha Míldio 400

Seguir as indicações do Serviço de Avisos. Na ausência deste iniciar os tratamentos logo que surjam os primeiros focos de míldio na região, ou quando as condições climatéricas forem favoráveis ao míldio. O 1º tratamento deve ser realizado no estado de 7 folhas, e os seguintes a intervalos não superiores a 12 dias, reduzidos para 7-8 dias em condições de chuva e no período de maiores crescimentos da planta.

56 dias em uva para

vinificação.


Efectuar os tratamentos quando o tempo decorrer húmido ou chuvoso, a intervalos não superiores a 10 dias. Em condições de chuva reduzir o intervalo entre aplicações para 7 dias.

7 dias


Aplicar no viveiro e após a transplantação, sempre que o tempo decorra húmido e chuvoso, com intervalos não superiores a 10 dias. Consumo em fresco: após o início da floração o intervalo mínimo entre tratamentos com fungicidas da família dos ditiocarbamatos (mancozebe, metirame e propinebe), deve ser de 2 semanas.

3 dias em fresco;28 dias

para fins industriais.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): cimoxanil – 0,05 em batata e tomate; 0,1 em uva. folpete – 0,1 em batata; 2 em tomate e 5 em uva para vinificação. mancozebe - 0,1 em batata; 2 em uva e 3 em tomate.




APV: 3704 400 g Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 5 Kg

V1 – Miltriplo

45

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 37,5% (p/p) de oxicloreto de cobre Grupo químico: InorgânicoAPV: 3788 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

Elevada qualidade da formulação graças à inovadora tecnologia "Fluid Bed Thechnology" que permite uma formulação de grânulos esféricos homogéneos, compactos e elevada resistência mecânica. Eficácia assegurada pela micronização das partículas elementares de cobre, que cria uma cobertura protectora contínua após a sua aplicação, conferindo ao Neoram Micro uma elevada aderência e resistência à lavagem. Redução da dose de cobre por ha relativamente à formulação em pó molhável. Facilidade de utilização, pois flúi de maneira homogénea e doseia-se facilmente como um líquido. Dispersa-se rapidamente na água e não deixa resíduos no depósito nem apresenta risco de entupimento dos bicos. Maior Segurança: Isento de classificação e intervalo de segurança reduzido - 7 dias. Menor Custo relativamente às formulações em pó molhável. Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica.

Condições de aplicação: Neoram Micro


Segurança PI

Videira Míldio 250Aplicar apenas nos dois últimos tratamentos. Favorece o atempamento das varas. 7 dias


Pessegueiro

Lepra e Crivado 300-600

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar este produto após a rebentação das árvores.

7 dias


Cerejeira, Damasqueiro,

Ginjeira e Pessegueiro

Moniliose 450

Realizar uma aplicação ao entumescimento dos gomos. Não aplicar este produto após a rebentação das árvores. Se necessário prosseguir as aplicações com tirame. 7 dias

250 g 10 Kg

V1 – Neoram Micro

47


Segurança PI

Citrinos

Míldio,alternariose e queimado

ou pinta negra

250

Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3-4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente são suficientes 3 aplicações: meados de Novembro, fins de Dezembro e princípios de Fevereiro. As aplicações devem ser efectuadas pulverizando bem o tronco e as abas das árvores.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): oxicloreto de cobre – 20 em uva, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja e citrinos.



V1 – Neoram Micro

48

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 25% (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto de cobre) Grupo químico: InorgânicoAPV: 3996 Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente 240 g

9,6 Kg

Características:

Modo de acção por contacto com actividade preventiva. A tecnologia HiBio, permite o controlo eficaz dos patogéneos com menores doses de cobre por tratamento, contribuindo assim na redução do cobre no ambiente. A configuração cristalina e a dimensão optimizada das partículas garantem a maior cobertura, aderência e resistência à lavagem bem como o aumento dos pontos de contacto e disponibilidade de iões Cu2+.Outras melhorias a nível da formulação permitem a manutenção das partículas num estado disperso após a secagem da calda, garantindo a maximização do número de pontos de libertação de iões Cu2+.Formulação segura e de fácil utilização.Permitido em Protecção Integrada e Agricultura Biológica

Condições de aplicação: Oxitec 25% HiBio


Segurança PI

Videira Míldio 240

Efectuar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Só deve ser aplicado nos dois últimos tratamentos. Favorece o atempamento das varas.

7 dias

Macieira

Cancro ou nectria 1000


7 dias


Efectuar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Este tratamento é desnecessário quando se pretenda combater unicamente o pedrado. Tratar ao aparecimento das pontas verdes das folhas usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas. Se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo CAPTANA SELECTIS ou FRUTASÃ.

7 dias

® Marca Registada SELECTIS S.A.

V1 – Oxitec 25% HiBio

49


Segurança PI

Pereira

Cancro ou nectria 1000


7 dias


Efectuar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Tratar ao aparecimento das pontas verdes das folhas usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas. Se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo CAPTANA SELECTIS ou FRUTASÃ.

7 dias

Septoriose 900 Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo. 7 dias

Citrinos

Míldio,alternariose, queimadoou pinta negra

(Pseudomonas

syringae)

375

Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surgirem as primeiras chuvas fortes. Se necessário, repetir a intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente são suficientes 3 aplicações: a primeira em meados de Novembro, a segunda em fins de Dezembro e a terceira em principios de Fevereiro. As aplicações devem ser efectuadas pulverizando bem o tronco e as abas das árvores.

7 dias


Cerejeira, Pessegueiro

Lepra e crivado 450-900

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Se necessário, repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Nunca aplicar este produto após a rebentação das árvores. Para Ameixeira, Amendoeira e Cerejeira se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo CAPTANA SELECTIS. Para Pessegueiro se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo MANCOZEBE SELECTIS para o crivado e ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS para a lepra.

7 dias

Damasqueiro Crivado 450-900

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Se necessário, repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo CAPTANA SELECTIS.

7 dias



50


Segurança PI


Cerejeira, Damasqueiro,

Gingeira e pessegueiro

Moniliose 675

Realizar uma aplicação ao entumescimento dos gomos. Não aplicar este produto após a rebentação das árvores. Para Ameixeira, Amendoeira, Cerejeira, Damasqueiro e Gingeira, se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo CAPTANA SELECTIS. Para Pessegueiro, se necessário, prosseguir os tratamentos com um fungicida homologado para esse período, como por exemplo MANCOZEBE SELECTIS.

7 dias

Amendoeira,Gingeira e Cerejeira

Cancro(Pseudomona

s spp.) 1200

Fazer três tratamentos respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas. Não aplicar este produto após a rebentação das árvores.

7 dias

Nespereira Pedrado 800

Iniciar os tratamentos um pouco antes da floração. Se necessário, repetir à queda das pétalas e sempre que as condições climáticas e a evolução da doença o justifiquem, a intervalos de 2 a 3 semanas até ao início da mudança da côr dos frutos.

7 dias

Oliveira

Gafa, cercosporiose

e olho de pavão

800

Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climatéricas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença repetir o tratamento passadas 3 semanas. Poderá ser necessário realizar tratamentos na Primavera, para combate ao olho de pavão, com um fungicida homologado para esta finalidade.

7 dias


Realizar os tratamentos de acordo com as indicações do Serviço de Avisos. Na falta destes, iniciar os tratamentos em condições climáticas favoráveis à doença. Após a 1ª contaminação deve manter a cultura protegida. A persistência biológica do produto é de 10 dias reduzidos para 7 em condições de maior pressão da doença e no período de maiores crescimentos da planta.

7 dias


Realizar aplicações nos viveiros e imediatamente após a transplantação quando o tempo decorra chuvoso. A persistência biológica do produto é de 10 dias reduzidos para 7 em condições de maior pressão da doença e no período de maiores crescimentos da planta.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): oxicloreto de cobre – 20 em uva, ameixa, amêndoa, cereja, pêssego, damasco, ginja e citrinos.




51

Eficácia Comprovada

Formulação: Concentrado para emulsão com 100 g/l de penconazol.Grupo químico: AzolAPV nº 3716

Características:

Fungicida indicado para combater o oídio em diversas culturas. Rápida penetração na planta e elevada resistência à lavagem pela chuva. Acção sistémica, com excelente eficácia preventiva e com acção curativa. Apresenta acção anti-esporulante na presença de sintomas de oídio. Permitido em protecção integrada.

Condições de aplicação: Pencol


Segurança PI

Vinha Oídio 35

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência iniciar as aplicações no estado de cachos visíveis e repetir as aplicações com intervalos de 2 semanas, até ao fecho dos cachos. As aplicações efectuadas a partir do bago de chumbo deverão ser feitas de modo a atingir bem os cachos. O número de tratamentos a efectuar, com este fungicida ou outro do grupo dos DMI, deverá ser no máximo de 3, posicionados antes do fecho dos cachos. Os tratamentos restantes deverão ser realizados com produtos fitofarmacêuticos com diferente modo de acção.

14 dias

Pessegueiro Oídio 35

Iniciar as aplicações após a floração e repetir com intervalos de 2 semanas, sempre que as condições meteorológicas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar o uso do produto com fungicidas de diferente modo de acção.

14 dias

Meloeiro e pepino Oídio 35

Iniciar as aplicações logo que as plantas tenham 3-5 folhas definitivas e repetir com intervalos de 2 semanas, sempre que as condições meteorológicas sejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar o uso do produto com fungicidas de diferente modo de acção.

14 dias _

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): penconazol – 0,2 em uva; 0,1 pessegueiro, meloeiro e pepino.


Classificação toxicológica: Perigoso para o ambiente70 ml 1 L


V1 – Pencol

53

Formulação: Pó molhável com 75% de ditianãoGrupo químico: QuinonaAPV nº 3805Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

1 kg

Características:

O Protector apresenta excelente eficácia na acção preventiva, sendo também de destacar a acção curativa quando a aplicação é efectuada até 48 h após o início da infecção do pedrado. Acção anti-esporulante sobre as infecções, reduzindo o potencial infeccioso da doença. Afecta o metabolismo respiratório dos fungos, inibindo a germinação dos esporos e o crescimento do micélio.Baixo risco de desenvolvimento de resistência, devido ao modo de acção sobre os fungos. Elevada persistência de acção 8 – 10 dias, independente da temperatura. Boa resistência à lavagem resultante de precipitação inferior a 25 mm. Acção secundária sobre outras doenças das pomóideas (Moniliose, Antracnose), ou na cicatrização de feridas provocadas por granizo. Não se recomenda a utilização de Protector nas 3 semanas antes ou após a aplicação de Kraft(abamectina).

Condições de aplicação: Protector


Segurança PI

Macieira e Pereira Pedrado 50

Realizar as aplicações a partir do abrolhamento e repetir com intervalos de 8-10 dias, sempre que as condições climatéricas favoreçam a evolução da doença, tendo em conta os períodos mais susceptíveis da cultura: botão branco ou rosa, queda das pétalas e vingamento dos frutos. Repetir a aplicação sempre que ocorra precipitação superior a 25 mm.

21 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): ditianão - 3 em maçã e pêra.



V1 – Protector

55

O Pilar da Protecção

Formulação: Emulsão de óleo em água com 250 g/l de tebuconazol.Grupo químico: AzolAPV nº 3710

Características:

Acção preventiva e curativa com alargada persistência de acção. Modo de acção original: 2 sítios na síntese dos esteróis. Excelentes propriedades sistémicas: rápida penetração e homogénea migração. Elevada qualidade da formulação e perfeita selectividade para as culturas. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Riza

Cultura Doença Concen./Dose Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha Oídio 40 ml/hl

Seguir as indicações do Serviço de Avisos. Na sua ausência aplicar desde o estado de 7-8 folhas. Tratar de preferência, entre a floração e o fecho dos cachos, com intervalos entre aplicações de 12 a 14 dias. O número máximo de tratamentos admitidos com este fungicida ou outro DMI deverá ser de 3, devendo efectua os restantes tratamentos com fungicidas com diferente modo de acção.

7 dias

Trigo

Ferrugemamarela, Ferrugem

castanha, Oídio e Septoriose

1 l/ha

Aplicar logo que surjam os primeiros sintomas das doenças, de modo a manter sãs as duas folhas superiores. Em anos muito favoráveis ao desenvolvimento das doenças efectuar 2 tratamentos com um intervalo não superior a 3 semanas entre o início do encanamento e o espigamento do cereal. Não se deve aplicar este produto em locais onde se verifiquem quebras de eficácia, após aplicações repetidas do mesmo ou de outros produtos do grupo dos DMI.

35 dias

Cevada

Ferrugemcastanha,

Helmintosporiose, Oídio e

Rincosporiose

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): tebuconazol - 0,05 em trigo, cevada e 2 em uva.


® Marca Registada CHEMINOVA A/S

Classificação toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente40 ml1L / 5L 200 L

V1 – Riza

57

Formulação: Concentrado para emulsão com 125 g/l ou 13,5% (p/p) de miclobutanil Grupo químico: AzolAPV: 3910 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

Características:

O Selectane é um fungicida sistémico, que actua como inibidor da demetilação – DMI, com actividade preventiva e curativa para o combate do oídio da videira e morangueiro, e oídio e ferrugem da roseira.

Condições de aplicação: Selectane


Segurança PI

Videira Oídio

Até à floração: 16-24 ml/hl

Após a floração:24 ml/hl

(Em castas sensíveis ao oídio usar sempre a concentração de24l/hl)

Caso exista realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Preventivamente na falta deste, iniciar as aplicações no estado de cachos visíveis, e continuar até ao fecho dos cachos. A persistência biológica do produto é de 14 dias. As aplicações realizadas a partir do bago de chumbo deverão dirigir-se aos cachos para uma melhor protecção. O número máximo de tratamentos admitidos com este fungicida, ou outro do grupo dos DMI deverá ser de 3, posicionados até ao fecho dos cachos, devendo os restantes ser efectuados com produtos de diferente modo de acção, como, por exemplo, FLOR DE OURO.

42 dias

Morangueiro(ao ar livre) Oídio 50

A persistência biológica do produto é de 10-14 dias, em função, da pressão da doença, sensibilidade da planta, crescimento da cultura e condições climáticas. Em tratamentos curativos, efectuar 2 tratamentos com 7 dias de intervalo, molhando muito bem a vegetação. Alternar com fungicidas com outro modo de acção.

3 dias em morangueiro

(ar livre)

48 ml 1 L

V1 – Selectane

59


Segurança PI

Roseira Oídio e Ferrugem 70

Os tratamentos devem ser realizados com carácter preventivo. A persistência biológica do produto é de 10-14 dias, mas pode diminuir para 10 dias quando as condições se apresentarem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou as cultivares forem mais sensíveis. Antes de se realizar uma aplicação deve-se fazer previamente um teste de selectividade.

Não tem -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): miclobutanil – 1 em uvas e morango.



V1 – Selectane

60

A Vitória contra o Míldio Formulação: Grânulos dispersíveis em água contendo 3,75% (p/p) de Kiralaxil*, 48% (p/p) de folpete Grupo químico: fenilamida, ftalimida APV: 3834

Características:

Fungicida com acção preventiva, curativa e anti-esporulante. Excelente actividade sistémica com distribuição uniforme na planta devido às características de hidrosolubilidade e liposolubilidade. Rápida penetração na planta (30 min). Eficácia sobre a germinação dos zoósporos do míldio. Boa protecção dos cachos devido à forte afinidade para os lípidos (ceras). Formulação inovadora (WG) com maior segurança para o aplicador. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Stadio F


Segurança PI


Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste, o produto deve ser usado preventivamente, ou seja, os tratamentos devem iniciar-se ao aparecimento dos primeiros sintomas de doença, no período que decorre entre as 7 a 8 folhas e o bago de chumbo. A persistência biológica do produto é de 12 a 14 dias. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 2 kg/ha. Não efectuar mais de duas aplicações com este fungicida ou outro do grupo das fenilamidas.

42 dias em uva para

vinificação.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): Kiralaxil* – 0,1 em uva para vinificação. folpete – 5 em uva para vinificação.


* Mesmo que benalaxil-M


V1 – Stadio F

Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 200 g 5 Kg

61

A Vitória contra o Míldio

Formulação: Pó molhável com 4% (p/p) de kiralaxil*, 65% (p/p) de mancozebeGrupo químico: fenilamida, ditiocarbamatoAPV: 3824

Características:

Fungicida com acção preventiva, curativa e anti-esporulante. Excelente actividade sistémica com distribuição uniforme na planta devido às características de hidrosolubilidade e liposolubilidade. Rápida penetração na planta (30 min). Eficácia sobre a germinação dos zoósporos do míldio. Boa protecção dos tecidos devido à forte afinidade para os lípidos (ceras). Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Stadio M


Segurança PI

Vinha Míldio 250

Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste, o produto deve ser usado preventivamente, ou seja, os tratamentos devem iniciar-se ao aparecimento dos primeiros sintomas de doença, no período que decorre entre as 7 a 8 folhas e o bago de chumbo. A persistência biológica do produto é de 12 a 14 dias. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 2,5 kg/ha. Não efectuar mais de duas aplicações com este fungicida ou outro do grupo das fenilamidas.

42 dias em uva de mesa

56 em uvaspara

vinificação


Os tratamentos devem realizar-se seguindo as indicações do Serviço de Avisos. Na falta deste, as aplicações devem ser feitas durante o período de crescimento activo da batateira intervaladas, de acordo com a persistência biológica do produto, de 10-12 dias. O intervalo mais curto deve ser usado em condições de pressão muito elevada da doença e quando o tratamento não tenha acção curativa. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 2,5 kg/ha. Não efectuar mais de duas aplicações com este fungicida ou outro do grupo das fenilamidas.

14 dias

Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente

250 g 5 Kg

V1 – Stadio M

63

Condições de aplicação: Stadio M


Segurança PI


Os tratamentos devem ser feitos, no local definitivo, durante o período de crescimento activo das plantas, com intervalos de 10-12 dias. O intervalo mais curto deve ser usado quando a pressão da doença for muito elevada e quando o tratamento não tenha acção curativa. A dose a utilizar em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 2,5 kg/ha. Não efectuar mais de duas aplicações com este fungicida ou outro do grupo das fenilamidas em tomateiro de ar livre e mais de uma aplicação em tomateiro de estufa.

14 dias consumo em fresco

28 dias fins industriais


Kiralaxil* – 0,01 em batata, 0,1 em tomate e uva. mancozebe – 0,1 em batata, 2 em uva e 3 em tomate.


* Mesmo que benalaxil-M


V1 – Stadio M

64

Formulação: Pó molhável com 25% de tebuconazolGrupo químico: TriazolAPV nº 3798Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

Características:

O Tebutop actua sobre os fungos inibindo a biossíntese do ergosterol, afectando o desenvolvimento do tubo germinativo dos esporos e o crescimento do micélio. Acção sistémica que permite a rápida penetração nos tecidos da planta (2 horas após a aplicação) e garante a protecção de novos tecidos. Duplo modo de acção do Tebutop: acção preventiva de 7 – 8 dias e acção curativa para infecções com início até 3 dias antes da aplicação. Aconselha-se efectuar no máximo 4 aplicações por ano com fungicidas do grupo dos IBE.

Condições de aplicação: Tebutop


Segurança. PI

Macieirae Pereira Pedrado 30 - 40

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na ausência destes e quando o tempo decorra húmido e chuvoso realizar os tratamentos ao aparecimento da ponta verde das folhas, botão rosa ou botão branco, queda das pétalas e ao vingamento dos frutos.

21 dias

Macieira Oídio 40 Realizar o primeiro tratamento após o abrolhamento. 21 dias

Pereira Estenfiliose 75

Realizar as aplicações preventivamente desde o vingamento até à colheita, sempre que se verifiquem condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação de Tebutop com outros fungicidas com modo de acção diferente.

21 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): tebuconazol - 0,5 em maçã e pêra.



80 g

V1 – Tebutop

65

Formulação: Emulsão água em óleo com 250 g/l ou 25,5% (p/p) de tebuconazolGrupo químico: Azol

Características:

Fungicida da família dos triazóis com actividade preventiva e curativa. Acção sistémica com rápida absorção (2 horas após a aplicação), garantindo uma resistência à lavagem e elevada persistência de acção, incluindo novos tecidos formados após a aplicação. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Tebutop Gold

Cultura Doença Concen./Dose Modo de aplicação I.S. PI

Vinha Oídio 40 ml/hl ou 400ml/ha

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência iniciar as aplicações a partir do estado de cachos visíveis. A persistência biológica do produto é de 14 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto ou qualquer outro que contenha DMI mais de 3 vezes, posicionados antes do fecho dos cachos. Os restantes tratamentos deverão ser realizados com fungicidas com outro modo de acção, como por exemplo, FLOR DE OURO.

7 dias

Oliveira Olho de pavão 60 ml/hl 0u 600ml/ha

Aplicar na Primavera, ao aparecimento da doença e em condições climáticas favoráveis. Repetir se necessário, após 2 a 4 semanas, efectuando no máximo 2 tratamentos, com este ou outro DMI. Se necessário, prosseguir os tratamentos no Outono com produtos cúpricos aprovados para a finalidade.

35dias

Trigo

Ferrugemamarela,Ferrugem

castanha, Oídio e Septoriose

1 l/ha

As aplicações devem ser feitas após o aparecimento dos primeiros sintomas, de modo a manter sãs as duas folhas superiores das plantas. No caso de variedades muito susceptíveis, e em anos com condições muito favoráveis ao desenvolvimento das doenças, repetir o tratamento passadas 2-3 semanas, no período compreendido entre o princípio do encanamento e o espigamento.

35dias

Cevada

Ferrugemcastanha,

Helmintosporiose, Oídio e

Rincosporiose LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): tebuconazol – 2 em uva; 0,05 em trigo e cevada.


® Marca Registada SELECTIS

APV nº 3773Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente5L

V1 – Tebutop Gold

67

Formulação: Pó molhável com 70% (p/p) de mancozebe e 5%

(p/p) de tebuconazol

Grupo químico: Ditiocarbamato e Triazol

Características:

Tebutop MZ é um fungicida composto por 2 substâncias activas: mancozebe do grupo dos ditiocarbamatos com actividade preventiva e tebuconazol do grupo dos DMI (inibidor da demetilação na biossíntese do ergosterol), com actividade preventiva e curativa. O Tebutop MZ apresenta acção curativa sobre os fungos inibindo a biossíntese do ergosterol, afectando deste modo o desenvolvimento do tubo germinativo dos esporos e o crescimento do micélio. Acção sistémica permite a rápida penetração nos tecidos da planta (2 horas após a aplicação) e garante a protecção de novos tecidos. Duplo modo de acção do Tebutop MZ: acção preventiva de 10 – 12 dias e acção curativa para infecções com início até 3 dias antes da aplicação.

Condições de aplicação: Tebutop MZ


Segurança. PI

Macieirae Pereira Pedrado 160

Sempre que exista Serviços de Avisos seguir as suas indicações. Na sua ausência iniciar a protecção ao aparecimento da ponta verde das folhas, em condições favoráveis à doença. A persistência biológica do produto é de 10 a 12 dias. Utilizar o intervalo mais curto em situações de maior risco. Efectuar no máximo 4 aplicações anuais, por cultura e no conjunto das doenças visadas, com este ou outro fungicida com o mesmo modo de acção (DMI).

21 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): tebuconazol - 0,5 em maçã e pêra. mancozebe – 3 em maçã e pêra.



APV nº 3894Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

160 g 1,6 Kg

V1 – Tebutop MZ

69

A combinação Sistémica contra o míldio

Formulação: Pó molhável com 25% (p/p) de folpete e 50% (p/p) de fosetil-alumínio. Grupo químico: Ftalimida e organometálico com alumínio

Características:

Cerca de 30 minutos após a aplicação, o Zetyl Combi já se encontra no interior da planta. Acção preventiva e curativa, inibindo a germinação dos esporos e bloqueando o desenvolvimento do micélio, mediante o estímulo dos mecanismos de defesa das plantas. Fungicida anti-míldio com sistemia completa com movimento ascendente e descendente. Sinergismo com folpete que se traduz pela acção preventiva reforçada e eficácia acrescida. Em conformidade com as suas características sistémicas, Zetyl Combi protege os tecidos da videira formados entre dois tratamentos. O Zetyl Combi possui uma acção secundária contra a podridão dos cachos (Botrytis cinerea).Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Zetyl Combi

Cultura Doença Conc.(g/hl) Modo de aplicação Intervalo de

Segurança PI

Vinha

Míldio

300

Realizar os tratamentos de acordo com o Sistema de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos logo após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados enquanto as condições meteorológicas favorecerem o desenvolvimento da doença a intervalos de 2 semanas.

42 dias em uva para

vinificação

Escoriose

Realizar apenas um tratamento ao aparecimento da ponta verde dos gomos e os mais desenvolvidos tenham um comprimento de 1 a 2 cm.

21 dias em uva de mesa; 42 dias em uva para

vinificação

Meloeiro Míldio 600Realizar os tratamentos em condições meteorológicas favoráveis à doença, respeitando entre eles um intervalo de 10 a 14 dias.

28 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): fosetil-alumínio – 100 em uva e 50 em melão. folpete – 1 em melão; 5 em uva para vinho.




300 g 12 Kg

V1 – Zetyl Combi

71

Formulação: Pó molhável com 35% (p/p) de fosetil-alumínio e 35% (p/p) de mancozebe Grupo químico: Organometálico com alumínio e ditiocarbonato APV: 3171 Classificação Toxicológica: Irritante, Perigoso para o ambiente

Características:

O Zetyl MZ é um fungicida sistémico de acção preventiva e curativa, com mobilidade ascendente e descendente.Penetra na planta muito rapidamente ficando ao abrigo do arrastamento pelas águas da chuva. Actua sobre a germinação dos esporos e bloqueia o desenvolvimento do micélio, mediante o estímulo dos mecanismos de defesa da planta. O Zetyl MZ apresenta uma persistência de acção de 14 dias, incluindo a protecção dos crescimentos da planta entre dois tratamentos. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Zetyl MZ


Segurança PI

Vinha

Míldio 400

Realizar os tratamentos de acordo com o Sistema de Avisos. Na falta deste, fazer o 1º tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença.

21 dias em uva de

mesa; 56 dias em uva para

vinificaçãoEscoriose 350

Realizar o primeiro tratamento quando os gomos apresentam a ponta verde e os mais adiantados têm 1-2 cm de comprimento. O segundo tratamento deve ser realizado quando os rebentos tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.

Meloeiro Míldio 400

Iniciar as aplicações logo as condições climáticas favoreçam o aparecimento da doença. As aplicações têm de ser preventivas com um intervalo inferior a 2 semanas.

3 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): fosetil-alumínio – 50 em melão e 100 em uva. mancozebe – 0,5 em melão e 2 em uva.



400 g 12 Kg

V1 – Zetyl MZ

73

Formulação: Grânulos dispersíveis em água com 76% (p/p) de zirameGrupo químico: DimetilditiocarbamatoAPV nº 3513Classificação toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

Características:

O Zico é um fungicida orgânico de superfície com amplo espectro de acção, actua preventivamente através da inibição da germinação dos esporos dos fungos e pertence ao grupo dos ditiocarbamatos. Formulação de grânulos dispersíveis em água permite a fácil preparação da calda.

Condições de aplicação: Zico


Segurança. PI

Macieira e Pereira

Pedradoe Moniliose 175 - 235

Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa, à queda das pétalas, (No caso da pereira, também ao vingamento dos frutos), com intervalos de 10-12 dias, caso as condições climáticas favoreçam o desenvolvimento da doença. Na floração, tratar só as cultivares em que esta se prolongue por muito tempo ou caso as condições meteorológicas sejam favoráveis à doença. Na Pereira, especialmente em tratamentos pós-florais, este produto pode provocar alguns sintomas de fitotoxicidade.

Macieira: aplicar até ao fim da

floração.Pereira: 60 dias

Pessegueiro AmendoeiraAmeixeiraCerejeira e

Ginjeira

Lepra 175 - 235

Aplicar ao entumescimento dos gomos, usando grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar a altas pressões, para não destacar os gomos. Repetir sempre que o tempo decorra húmido ou chuvoso, até à floração.

Amendoeira:150 dias.

Pessegueiro:Aplicar até ao fim

da floração. Outras:21 dias

5 Kg

V1 – Zico

75


Segurança PI

Pessegueiro DamasqueiroAmendoeiraAmeixeiraCerejeira e

Ginjeira

Moniliose e Crivado 175 - 235

Aplicar ao entumescimento dos gomos, no início da floração, e à queda das pétalas, usando grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar a altas pressões, para não destacar os gomos. Repetir sempre desde que as condições meteorológicas favoreçam o desenvolvimento das doenças até ao fim da floração. No caso da moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar uma ou mais aplicações durante a floração.

Amendoeira:150 dias.

Pessegueiro e Damasqueiro:Aplicar até ao

fim da floraçãoOutras:21 dias

Pessegueiro Cancro 175 - 235

Aplicar no início, meio e fim da queda das folhas, repetir ao entumescimento dos gomos, usando grandes volumes de calda mas, evitar pulverizar a altas pressões, para não destacar os gomos.

Aplicar até ao fim da floração.

Nespereira Pedrado 175 - 235

Iniciar as aplicações pouco antes da floração. Repetir sempre que as condições meteorológicas o justifiquem, até à queda das pétalas, com intervalos de 2-3 semanas entre aplicações.

Aplicar até ao fim da floração.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): Zirame – 0,05 mg/Kg.



V1 – Zico

76

O Herbicida Vitorioso

Formulação: Suspensão concentrada com 40 g/l ou 3,6% (p/p) de diflufenicão e 160 g/l ou 14,5% (p/p) de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio).

Grupo químico: Fenoxinicotilanilida e aminoácido APV: 3784

Características:

Herbicida com acção residual, sistémica e de contacto. Acção pouco dependente das condições de humidade do solo. O Aliado apresenta um efeito residual prolongado 4 -5 meses. Sem riscos de acumulação no ambiente ou contaminação das águas subterrâneas. Apresenta um largo espectro de acção, com um controlo eficaz de gramíneas e ervas de folhas largas em vinhas e pomares. Infestantes Susceptíveis: Cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), balancos (Avena spp.), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), mostarda (Sinapsis spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), morugem-branca (Stellaria media), esparguta (Spergula arvensis), Spergularia rubra, raspa-saias (Picris echioides) e labaças (Rumex spp.) Infestantes Resistentes: Cavalinhas (Equisetum spp.), corriola (Convolvulus arvensis), juncas (Cyperus spp.), malva-bastarda (Lavatera cretica) e malvas (Malva spp.).

Condições de aplicação: Aliado

Cultura Dose(l/ha) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Vinha 6-8Aplicar em pós-emergência das infestantes e em pleno repouso vegetativo das videiras, até um mês antes da rebentação.

Não tem

Macieira,Pereira,

Pessegueiro, Ameixeira,

Damasqueiro,Cerejeira,

Amendoeira,Kiwi

6-8

Aplicar de modo a não atingir as partes verdes da cultura, em pós-emergência das infestantes, no período compreendido entre a colheita e a queda de pétalas.

Não tem

Citrinos 6-8Aplicar em pós-emergência das infestantes, no período de Dezembro a Março, tendo em atenção não atingir os ramos, folhas e frutos.

28 dias


Condições de aplicação: Aliado

Classificação Toxicológica: Irritante 5 L 20 L

V1 – Aliado

77


Segurança PI

Nogueira 6-8

Aplicar de modo a não atingir as partes verdes da cultura, em pós-emergência das infestantes, no período compreendido entre a colheita e a floração.

Não tem

Oliveira 4

Aplicar de modo a não atingir as partes verdes da cultura, em pós-emergência das infestantes, na altura das primeiras chuvas do Outono (princípio de Outubro/Novembro).

Não aplicar após o início da queda

das azeitonas

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): diflufenicão – 0,05 em uva, maçã, pêra, pêssego, ameixa, damasco, cereja, amêndoa, kiwi, citrinos, noz e azeitona. glifosato – 0,1 em uva, maçã, pêra, pêssego, ameixa, damasco, cereja, amêndoa, kiwi, citrinos, noz e azeitona.



V1 – Aliado

78

DUPLAMENTE EFICAZ

Formulação: Suspensão concentrada com 200 g/l de bentazona e 200 g/ de terbutilazina.

Grupo químico: benzotiadiazinona e 1-3-5-triazina APV: 3945

Características:

Herbicida com acção de contacto e residual (absorvido pelas folhas e raízes) e indicado para o controlo de infestantes dicotiledóneas e ciperáceas.

INFESTANTES SUSCEPTÍVEIS Figueira-do-inferno (Datura stramonium), saramago (Raphanus raphanistrum), moncos-de-perú (Amaranthus retroflexus), bredo (Amaranthus blitoides), tristes (Amaranthus graecizans), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-moira (Solanum nigrum), morrião (Anagallis arvensis), beldroega (Portulaca oleracea), catassol (Chenopodium album), pé-de-ganso (Chenopodium murale), couve-maltesa (Chenopodium opulifolium),mal-casada (Polygonum lapathifolium), juncinha (Cyperus esculentus) e juta-da-china (Abutilon theophrasti).

INFESTANTES RESISTENTES Milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-verde (Setaria viridis), grama (Cynodon dactylon), junça-de-conta (Cyperus rotundus), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), graminhão (Paspalum paspalodes), pega-saias (Setaria verticillata), milho-zaburro (Sorghum bicolor) e sorgo-bravo (Sorghum halepense).

Condições de aplicação: Bonanza


Segurança PI

Milho 3-4Aplicar em pós-emergência da cultura, quando as infestantes tiverem 2-5 folhas. Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): bentazona – 0,1 em milho. terbutilazina – 0,05 em milho.



Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente 1 L 5 L

V1 – Bonanza

79

Herbicida Precioso

Formulação: Suspensão concentrada com 180 g/l de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio) e 345 g/l de terbutilazina

Grupo químico: Derivado de glicina e 1-3-5-triazina APV: 3702

Características:

O Corindo é um herbicida sistémico residual (absorvido pelas folhas e raízes), indicado para o controlo das infestantes anuais em vinha, macieira, pereira, citrinos e olival.

INFESTANTES SUSCEPTÍVEIS Amor-de-hortelão (Galium aparine), avoadinha (Conyza canadensis), balancos (Avena spp.), beldroega (Portulaca oleracea), bredos (Amaranthus spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), catassol (Chenopodium album), erva-de-são-roberto (Geranium robertianum), erva-febra (Lolium rigidum), erva-moleirinha (Fumaria officinalis), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), erva-vaqueira (Calendula arvensis),ervilhacas (Vicia spp.), esparguta (Spergula arvensis), grizanda (Diplotaxis catholica), lâmio (Lamium amplexicaule), margaças (Chamaemelum spp.), morrião (Anagallis arvensis), morugem-branca (Stellaria media), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), nariz-de-zorra (Silene gallica), pampilho-das-searas (Chysanthemum segetum), ranunculos (Ranunculus spp.), raspa-saias (Picris echioides), salsinha (Torilisnodosa), saramago (Raphanus raphanistrum), sempre-noiva (Polygonum aviculare), serralhas (Sonchusspp.), soagem (Echium plantagineum), tasneirinha (Senecium vulgaris), urtigas (Urtica spp.).

INFESTANTES MODERADAMENTE SUSCEPTÍVEIS Cevada-dos-ratos (Hordeum murinum), labaça-crespa (Rumex crispus) e malvas (Malva spp.).

INFESTANTES RESISTENTES Agulheira-moscada (Erodium moschatum), alho-das-vinhas (Allium vineale), bons-dias (Convolvulus tricolor), candeias (Arisarum vulgare), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), corriola (Convolvulus arvensis),escalracho (Panicum repens), graminhão (Paspalum paspalodes), jarro-dos-campos (Arum italicum), juncinha (Cyperus esculentus), maria-fia (Erodium malacoides), pinheirinha (Equisetum ramosissimum).

Condições de aplicação: Corindo


Segurança PI

Vinha 5-7Aplicar em pós-emergência das infestantes durante o período de repouso vegetativo das videiras (Janeiro a Março).

28 dias

Macieira e Pereira 5-7

Aplicar em pós-emergência das infestantes, no período compreendido entre a colheita e a queda das pétalas.

28 dias

Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente 5 L

V1 – Corindo81

Condições de aplicação: Corindo


Segurança PI

Citrinos 4,3-6 Aplicar em pós-emergência das infestantes, no período de Dezembro a Março, de modo a não atingir os ramos, folhas e frutos.

28 dias

Oliveira 4,3-6 Aplicar em pós-emergência das infestantes, no período de Janeiro a Maio. 28 dias

Zonas não cultivadas

(arruamentos, caminhos, etc.)

5-7

Aplicar após a emergência das infestantes, quando estas se encontram em crescimento activo. _

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): glifosato – 0,1 em citrinos, maçã, pêra, uva e azeitona de mesa; 1 em azeitona para produção de azeite. terbutilazina – 0,05 em azeitona; 0,1 em citrinos, maçã, pêra e uva.



V1 – Corindo

82

O Herbicida Todo-o-Terreno Formulação: Concentrado para emulsão com 240 g/l ou 22,3% (p/p) de oxifluorfena.Grupo químico: DifeniléterAPV: 3899 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente.

V1 – Dakar

250 ml 1 L 5 L

20 L

Características:

Dakar é um herbicida com acção de contacto, residual de pré e pós-emergência precoce (2-3 folhas). Sem efeito sistémico nem acção sobre tecidos radiculares. Grande selectividade pois é o único herbicida residual que não é absorvido pelas raízes. Forma uma película química residual fortemente adsorvida pelas partículas na superfície do solo. A acção de contacto ocorre durante a emergência das infestantes.

Infestantes Susceptíveis:Dicotiledóneas: bredos (Amaranthus spp.); pão-posto (Anacyclus radiatus); morrião (Anagallis arvensis); margação (Anthemis arvensis); erva-vaqueira (Calendula arvensis); bolsa-do-pastor (Capsellarubella); fidalguinhos (Centaurea cyanus); catassol (Chenopodium album); Coronopus didymus; grizandra (Diplotaxis catholica); soagem (Echium plantagineum); maleiteira (Euphorbia helioscopia); erva moleirinha (Fumaria officinallis); gnafa-cinzenta (Gnaphalium uliginosum); aranhões (Illecebrum verticillatum); lâmio (Lamium amplexicaule); bem-me-quer (Leucanthemum sylvaticum); Leontodonhispidus; erva-dos-moínhos (Logfia gallica); malvas (Malva spp.); Matricaria spp.; luzernas (Medicagospp.); urtiga-morta (Mercurialis annua); erva-pata (Oxalis pes-caprae); papoila-das-searas (Papaverrhoeas); raspa-saias (Picris echioides); Polygonum spp.; beldroega (Portulaca oleracea); saramago (Raphanus raphanistrum); labaça-obtusa (Rumex obtusifolius); tasneirinha (Senecio vulgaris); nariz-de-zorra (Silene gallica); mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis); rinchão (Sisymbrium officinale); erva-moira (Solanum nigrum); serralha-áspera (Sonchus asper); serralha-macia (Sonchus oleraceus); urtigas (Urtica spp.); verónicas (Veronica spp.); violetas (Viola spp.); ervilhacas (Vicia spp.). Monocotiledóneas: rabos-de-raposa (Alopecurus spp.); balancos (Avena spp.); milhãs (Digitaria spp. e Setaria spp.); milhã pé-de-galo (Echinochloa crus-galli); azevéns (Lolium spp.); cabelo-de-cão (Poaannua).

Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Morugem branca (Stellaria media); avoadinha (Conyza canadensis).

Infestantes Resistentes: Alho-das-vinhas (Allium vineale); corriola (Convolvulus arvensis); grama (Cynodon dactylon); junça (Cyperus rotundus); lepídios (Lepidium spp.); sorgo-bravo (Sorghumhalepense).


83

Condições de aplicação: Dakar

Cultura Dose(l/ha) Aplicações Intervalo

Segurança PI

Couves

Couve-flor, couve repolho

e couve lombarda:

1,5-2,5

Couve brócolo: 1,5-2,0

Aplicar em pré-plantação depois do terreno já armado em camalhões. Utilizar a dose mais baixa em cultivares precoces pois são mais sensíveis ao herbicida e a dose mais elevada nas cultivares menos sensíveis e com fortes infestações de morugem branca (Stellaria media) e erva-pata (Oxalis pes-caprae). Entre a aplicação e a plantação recomenda-se um intervalo de 5 a 8 dias, e se necessário fazer uma rega nesse período. Após a plantação é possível que as folhas basais apresentem necroses. Quando da plantação as plântulas devem estar bem adaptadas às condições ambientais (climáticas), em bom estado fisiológico e sanitário.

Não tem

Cebola 1,5-2

Aplicar em pós-plantação às 2 folhas verdadeiras (cerca de 14 dias após esta operação cultural). Podem aparecer cloroses ligeiras nas plantas tratadas.

Não tem

Vinha 2-4Aplicar a partir do 3º ano de plantação e durante o período de repouso vegetativo, até cerca de 1 mês antes da rebentação da cultura.

Não tem

Macieira,Pereira e

Pessegueiro 3-4

Aplicar a partir do 2º ano de plantação. Só pode ser aplicado durante o repouso vegetativo ou após o vingamento dos frutos (nunca antes de Maio). A aplicação deve ser dirigida ao solo, de modo a não atingir as partes verdes das culturas.

Não tem

Oliveira e Citrinos 3-4

Aplicar a partir do 1º ano de plantação no fim do Outono ou da Primavera em aplicações dirigidas ao solo, sem atingir as partes verdes das culturas. Não aplicar na época de crescimento activo das culturas.

Não tem

Eucalipto,Pinheirobravo.

Pinheiromanso e Cerejeira

brava

4-5

Aplicar em pré ou pós-plantação (nos 7 dias após a plantação) com a aplicação dirigida ao solo.

Não tem -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): oxifluorfena – 0,01 em maçã, pêra, pêssego, cebola, citrinos, azeitona, couve-brócolo, couve-flor, couve-lombardo, couve repolho e cereja. 0,02 em uva.



V1 – Dakar

84

O GlifoTurbo! Formulação: Suspensão concentrada com 200 g/l ou 18,2% (p/p) de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio) e 30 g/l ou 2,8% (p/p) de oxifluorfena.

V1 – Dakar Combi

Características:

Dakar Combi é um herbicida de pós-emergência sistémico e de contacto, para o controlo das principais infestantes anuais em vinha, macieira, pereira, citrinos e oliveira. O efeito sistémico provém do glifosato. A oxifluorfena actua por contacto, acelerando a acção herbicida do glifosato e melhorando a sua eficácia em infestantes difíceis de controlar (folhas largas).

Infestantes Susceptíveis: Azevém (Lolium rigidum), balanco (Avena sterilis), bolsa-do-pastor (Capsella rubella), Bromus spp., cabelo-de-cão (Poa annua), carrapiço (Medicago polymorpha), erva-moira (Solanum nigrum), erva-moleirinha (Fumaria officinallis), erva-vaqueira (Calendula arvensis), ervilhacas (Vicia spp.), Geranium spp., grizandra (Diplotaxis catholica), lâmio (Lamium amplexicaule), luzernas (Medicago spp.), maleiteira (Euphorbia helioscopia), margação (Anthemis arvensis), Matricaria spp., morrião (Anagallis arvensis), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), nariz-de-zorra (Silene gallica),pampilho-de-micão (Coleosthephus myconis), raspa-saias (Picris echioides), saramago (Raphanus raphanistrum), serralha-macia (Sonchus oleraceus), soagem (Echium plantagineum), tasneirinha (Senecio vulgaris), urtiga-morta (Mercurialis annua), urtigas (Urtica spp.), verónicas (Veronica spp.), violetas (Violaspp.).Infestantes Resistentes: Agulheira-moscada (Erodium moschatum), alho-das-vinhas (Allium vineale), bons-dias (Convolvulus tricolor), candeias (Arisarum vulgare), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), corriola (Convolvulus arvensis), escalracho (Panicum repens), graminhão (Paspalum paspalodes), jarro-dos-campos (Arum italicium), junças (Cyperus spp.), malvas (Malva spp.), maria-fia (Erodium malacoides), pinheirinha (Equisetum ramosissimum), e grama (Cynodon dactylon).

Condições de aplicação: Dakar Combi


Segurança PI

Vinha 5

Aplicar em pós-emergência das infestantes, durante o período de repouso vegetativo até cerca de 1 mês antes do abrolhamento da cultura. Não tem

Macieira e Pereira 5

Aplicar em pós-emergência das infestantes, durante o repouso vegetativo ou após o vingamento dos frutos. 28 dias


Grupo químico: Aminoácido e DifeniléterAPV: 3877 Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente.

1 L 5 L

85

Condições de aplicação: Dakar Combi


Segurança PI

Oliveira 5

Aplicar em pós-emergência das infestantes, no fim do Outono ou da Primavera. A aplicação deve ser dirigida ao solo de modo a não se atingir as partes verdes da cultura e as feridas de poda recentes (com menos de 10 a 15 dias).

28 dias (não aplicar após o

início da queda das azeitonas)

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): glifosato – 0,1 em maçã, pêra e azeitona de mesa; 0,5 em uvas; 1 em azeitona para produção de azeite. oxifluorfena – 0,01 em azeitona, maçã e pêra; 0,02 em uvas.



V1 – Dakar Combi

86

Formulação: Suspensão concentrada contendo 500 g/l ou 44% (p/p) de clortolurãoGrupo químico: UreiaAPV: 3670 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

V1 – Duque

Características:

5 L

Herbicida de contacto e residual, utilizado em pré e pós emergência.Infestantes Susceptíveis: Cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), margaça (Chamaemelum mixtum), saramago (Raphanus raphanistrum), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), junco-dos-sapos (Juncus bufonius), margação (Anthemis arvensis), erva-vaqueira (Calendula arvensis), sempre-noiva (Polygonum aviculare), morrião (Anagallis arvensis), morugem-branca (Stellaria media), lâmio (Lamiumamplexicaule) e grizandra (Diplotaxis catholica).Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Papoila-das-searas (Papaver rhoeas), pampilho-de-micão (Coleostephus myconis) e pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum).Infestantes Resistentes: Alpista-brava (Phalaris brachystachys), erva-moleirinha (Fumaria officinalis),ervilhaca-comum (Vicia sativa), amor-de-hortelão (Galium aparine), cenoura-brava (Daucus carota), verónica-das-boticas (Veronica officinalis), língua-de-andorinha (Rumex angiocarpus) e corriola (Convolvulus arvensis).

Condições de aplicação: Duque


Segurança PI

Cevada e Trigo 3-4

Tratamento de pré-emergência: A aplicação deve efectuar-se a seguir à sementeira, mas antes da germinação da semente. Na altura de aplicação, o solo deve estar bem preparado, liso, sem torrões, com humidade à superfície e a semente bem enterrada. Tratamento de pós-emergência: A aplicação deve ser efectuada do estado de 3 folhas ao fim do afilhamento e quando as infestantes tiverem no máximo 3 folhas. IMPORTANTE: Não aplicar em searas em que a semente do cereal não esteja devidamente enterrada ou em que apareça à superfície por deficiente preparação do solo. Em caso de substituição das culturas de trigo ou cevada, só fazer novas culturas 6 meses após a aplicação do herbicida.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): clortolurão – 0,1 em cevada e trigo.



87

Formulação: Suspensão concentrada contendo 400 g/l ou 35,3% (p/p) de clortolurão e 25 g/l ou 2,2 % (p/p) de diflufenicão

V1 – Kilat

Grupo químico: Ureia e FenoxinicotilanilidaAPV: 3828 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

Características:

Herbicida de contacto e residual, utilizado em pré e pós emergência.Infestantes Susceptíveis: Erva-febra (Lolium rigidum), Cabelo-de-cão (Poa annua), pampilho das searas (Chrysantemum segetum), papoila das searas (Papaver raphanistrum), morugem-branca (Stellaria media),saramago (Raphanus raphanistrum), esparguta (Spergula arvensis, Spergularia rubra).Infestantes Resistentes: Agulha de pastor (Scandix pecten-veneris), fumarias (Fumaria spp.) e corriola (Convolvulus arvensis). A aplicação de Kilat em pré-emergência tem de ser feita com o solo bem preparado, liso, sem torrões e com humidade. Não mobilizar o solo após a aplicação do produto. Não tratar os cereais na altura da emergência, entre o estado de coleóptilo e 1 a 2 folhas.

Condições de aplicação: Kilat


Segurança PI

Trigo duro 2,5 Aplicar após a sementeira, e em pré-emergência da cultura. Não tem

Trigo mole 3,5 - 4 Pré ou Pós emergência A aplicação em pós-emergência deve ser feita com o cereal desde as 3 folhas até ao meio do afilhamento, as infestantes dicotiledóneas não devem ter mais de 2-4 folhas e as gramíneas no início do afilhamento.

Não tem

Cevada 3,5


clortolurão – 0,1 em cevada e trigo. diflufenicão – 0,05 em cevada e trigo.



5 L

89

A associação original

Formulação: Pó molhável com 25% (p/p) de amitrol e 10% (p/p) de linurãoGrupo químico: Triazol e ureiaAPV: 3555 Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

V2 – Limatrol

Características:

Triplo modo de acção: contacto, sistémico e residual. Elevada eficácia sobre as infestantes emergidas. Persistência de acção prolongada inibindo as novas germinações. Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), quenopódios (Chenopodium spp.), serralha-áspera (Sonchus asper), serralha-macia (Sonchus oleraceus),raspa-saias (Picris echioides), erva-vaqueira (Calendula arvensis), cabelo-de-cão (Poa annua), fura-capas (Bromus rigidus), pampilho-de-micão (Coleostephus myconis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), morrião (Anagallis arvensis), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-febra (Lolium rigidum), língua-de-vaca (Echium plantagineum), ervilhaca (Vicia spp.), esparguta (Spergula arvensis) e margação (Anthemis arvensis).Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis) e catacuzes (Rumex bucephalophorus).Infestantes Resistentes: Corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), grama (Cynodon dactylon), escalracho (Panicum repens), junça (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus), cavalinha (Equisetum ramosissimum), mentastro (Mentha suaveolens) e labaça-crespa (Rumex crispus).

Condições de aplicação: Limatrol

Cultura Dose(Kg/ha) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Vinha 10Aplicar em pós-emergência das infestantes durante o período de repouso vegetativo das videiras (Janeiro a Março, antes da rebentação da cultura).

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): amitrol – 0,01 em uva; linurão – 0,05 em uva.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGPC, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.


1Kg

91

V1 – Linozerba

Herbicida residual sistémico e de contacto

200 g 1 kg

Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de linurãoGrupo químico: UreiaAV: 0104 Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

Características:Herbicida residual, sistémico (absorvido essencialmente pelas raízes) e de contacto.Infestantes Susceptíveis: Papoila-das-searas (Papaver rhoeas), saramago (Raphanus raphanistrum),pampilho-de-micão (Coleostephus myconis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), morrião (Anagallis arvensis), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), catassol (Chenopodium album), sempre-noiva (Polygonum aviculare), tasneirinha (Senecio vulgaris), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), serralha-macia (Sonchus oleraceus), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), beldroega (Portulaca oleracea) e bredos (Amaranthus spp.). Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Erva-moira (Solanum nigrum).Infestantes Resistentes: Erva-moleirinha (Fumaria officinalis), Balanco-maior (Avena sterilis), patalôco (Ranunculus arvensis), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus. arvensis), grama (Cynodondactylon) e junça (Cyperus esculentus).

Condições de aplicação: Linozerba


Segurança PI

Batateira 1 – 1,9 Em pré-emergência da cultura tendo previamente procedido à amontoa. Não tem -

Cebola Tranplantada 1 – 1,5 Aplicar cerca de 15 dias após a plantação. As plantas devem estar sãs e pegadas. Não tem -

Cenoura

Pré-emergência: 1 – 1,9

Pós-emergênca: 1 – 1,5

Em pré-emergência: Em solos ligeiros e francos a aplicação deve ser feita até 4 dias após a sementeira.Em pós-emergência: Aplicar quando as cenouras tiverem cerca de 8 cm de altura. Não aplicar com tempo muito quente.

Não tem -

Ervilheira (excepto em produção de

ervilha com casca), 1 – 1,5

Em pós-sementeira, antes da emergência da cultura. A semente deve ser semeada a cerca de 5 cm de profundidade.

Não tem -

Faveira 1-1,5 Em pós-sementeira, antes da emergência da cultura. Não tem -

Milho

Pós-sementeira: 1 – 1,9

Pós-emergência: 1,5 – 1,9

Em pós-sementeira – Antes da emergência da cultura. A semente deve estar semeada a cerca de 5 cm de profundidade Em pós-emergência – Da cultura, aplicar em tratamento dirigido às entrelinhas, quando o milho tiver cerca de 30-40 cm de altura. Não pulverizar as folhas do milho.

Não tem -

Sorgo 1 – 1,9 Aplicar até 1 dia após a sementeira. Não tem -

93


Segurança PI

Vinha 1,5 – 1,9

A aplicação deve ser dirigida de maneira a não atingir as partes verdes das videiras e se possível depois de uma gradagem. Não aplicar em vinhas com menos de 2 anos.

Não tem -

ArbustosOrnamentais 1,9

Aplicar a partir do 2º ano após a plantação no Inverno e início da Primavera, de modo a não atingir as partes verdes das plantas.

- -

Gladíolos, Jacintos e Túlipas 1,5 – 1,9 Aplicar em pré-emergência, imediatamente após

a plantação dos bolbos. - -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) linurão – 0,05 em cebola, milho, sorgo e uva; 0,1 em fava e ervilha sem casca; 0,2 em cenoura.


® Marca Registada MAKHTESHIM AGAN.

V1 – Linozerba

94

V1 – Linulon 45 SC

Herbicida residual sistémico e de contacto

Formulação: Suspensão concentrada com 450 g/l ou 37,6% (p/p) de linurãoGrupo químico: UreiaAV: 0144 Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

200 ml 1 L

Características:Herbicida residual, sistémico (absorvido essencialmente pelas raízes) e de contacto.Infestantes Susceptíveis: Milhã-digitada (Digitaria sanguinalis) e milhas (Setaria spp.), só susceptíveis em aplicações de pré-emergência, cabelo-de-cão (Poa annua), papoila-das-searas (Papaver rhoeas),morrião (Anagallis arvensis), margaça (Chamaemelum mixtum), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), saramago (Raphanus raphanistrum), erva-febra (Lolium rigidum), catassol (Chenopodium album), serralha-macia (Sonchus oleraceus), margaça-das-boticas (Chamomilla recutita), sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), beldroega (Portulaca oleracea), mostarda-dos-campos (Sinapis arvensis), bolsa-do-pastor (Capsella rubella), bredos (Amaranthus spp.). Infestantes Moderadamente Susceptíveis:

Erva-moira (Solanum nigrum), figueira-do-inferno (Datura stramonium).Infestantes Resistentes: Erva-moleirinha (Fumaria officinalis), balanco-maior (Avena sterilis), patalôco (Ranunculus arvensis), grama (Cynodon dactylon), juncinha (Cyperus esculentus), junça (Cyperus rotundus), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus arvensis).

Condições de aplicação: Linulon 45 SC


Segurança PI

Batateira 1,1 – 2,2 Em pré-emergência da cultura. Não tem -Cebola Tranplantada 1,1 – 1,7 Aplicar cerca de 15 dias após a plantação. As

plantas devem estar sãs e pegadas. Não tem -

Cenoura

Pré-emergência: 1,1 – 2,2

Pós-emergênca: 1,1 – 1,7

Em pré-emergência: Em solos ligeiros e francos a aplicação deve ser feita até 4 dias após a sementeira.Em pós-emergência: Aplicar quando as cenouras tiverem cerca de 8 cm de altura. Não aplicar com tempo muito quente.

Não tem -

Ervilheira (excepto em produção de

ervilha com casca), 1,1 – 1,7

Em pós-sementeira, antes da emergência da cultura. Aplicar em culturas semeadas (a cerca de 5 cm de profundidade) e antes da sua emergência.

Não tem -

Faveira 1,1-1,7 Em pós-sementeira, antes da emergência da cultura. Não tem -

Milho

Pós-sementeira: 1,5 – 2,2

Pós-emergência: 1,7 – 2,2

Em pós-sementeira – Antes da emergência da cultura. A sementeira deve ser efectuada a cerca de 5 cm de profundidade. Em pós-emergência – O milho deve ter de 30-40 cm de altura, sendo a aplicação feita nas entrelinhas. Não pulverizar as folhas do milho.

Não tem -

Sorgo 1,1 – 2,2 Aplicar até 1 dia após a sementeira. Não tem -

95


Segurança PI

Vinha 1,7 – 1,2

A aplicação deve ser dirigida de maneira a não atingir as partes verdes das videiras e se possível depois de uma gradagem. Não aplicar em vinhas com menos de 2 anos.

Não tem -

ArbustosOrnamentais 1,7 – 1,2

Aplicar a partir do 2º ano após a plantação no Inverno e início da Primavera, de modo a não atingir as partes verdes das plantas.

- -

Gladíolos, Jacintos e Túlipas 1,7 – 1,2 Aplicar em pré-emergência, imediatamente após

a plantação dos bolbos. - -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) linurão – 0,05 em cebola, milho, sorgo e uva; 0,1 em fava e ervilha sem casca; 0,2 em cenoura.


® Marca Registada NOVAFITO.

V1 – Linulon 45 SC

96

Herbicida anti-gramíneas para cereais

Formulação: Concentrado para emulsão com 360 g/l ou 35,1% (p/p) de diclofope-metilo

V1 – Loxanil

Grupo químico: Ácido 2-(6-ariloxifenoxi) propiónicoAPV: 3652

Características:

O Loxanil é um herbicida sistémico absorvido essencialmente pelas folhas.Infestantes Susceptíveis: No caso das infestantes balanco-maior (Avena sterilis), erva-febra (Lolium rigidum), fazer a aplicação desde a emergência até ao afilhamento. Se a aplicação na erva-febra for realizada antes do inicio do afilhamento, apenas deverá utilizar 1,5 a 2,5 l/ha. Para a erva-cabecinha (Phalaris minor) aplicar só até às 4 folhas. O balanco-maior é uma infestante de germinações escalonadas, por isso, a aplicação do Loxanil, deve ser feita numa fase em que se consiga abranger o maior número possível de plantas já nascidas. Infestantes Resistentes: Dicotiledóneas em geral.

Condições de aplicação: Loxanil


Segurança PI

Trigo e Triticale

2,5 (3 em casos especiais)

Aplicar desde o estado de 2-3 folhas até ao afilhamento. Não tem

Cevada 2,5 Aplicar desde o estado de 3 folhas até ao afilhamento. Não tem

Beterraba sacarina e forrageira

2,5 até um máximo de 3,5

Aplicar desde o estado 2-3 folhas da beterraba até 60 dias da colheita. Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) diclofope-metilo - 0,1 em cevada, triticale e trigo.



Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 5 L 25 L

97

Formulação: Suspensão concentrada contendo 500 g/l ou 46,3% (p/p) de isoproturão

V1 – Marcus

Grupo químico: UreiaAPV: 0100

Características:

O Marcus é um herbicida residual sistémico, absorvido pelas folhas e raízes, eficaz no controlo em pós-emergência precoce de gramíneas e dicotiledóneas das culturas de trigo mole de Inverno.A existência de bastante humidade no solo permite aumentar a absorção pelas infestantes, garantindo-se assim uma elevada eficácia. Não é aconselhável a aplicação em solos calcáreos ou depois da ocorrência de um período de baixas tempearturas.

Infestantes Susceptíveis: Balanco-maior (Avena sterilis), bolsa-do-pastor (Capsella rubella), bredos (Amaranthus spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), margação (Anthemis arvensis), morugem-branca (Stellaria media), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), pataloco (Ranunculus arvensis) e quenopódios (Chenopodium spp.).

Infestantes Resistentes: Amor-de-hortelão (Galium aparine), erva-cabecinha (Phalaris minor), fumarias (Fumaria spp.), lamio-roxo (Lamium purpureum), morrião (Anagallis arvensis) e verónicas (Verónica spp.).

Condições de aplicação: Marcus


Segurança PI

Trigo 3 – 3,6

Aplicar em pós-emergência desde as 4 folhas até ao fim do afilhamento da cultura e antes que a erva-febra e o balanco-maior atinjam 4 folhas. Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) isoproturão – 0,05 em trigo.



Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 5 L

99

V1 – Marqui

uummaa BBooaa eessccoollhhaa!!Formulação: Solução concentrada contendo 360 g/l ou 31% (p/p) de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio) Grupo químico: AminoácidoAPV: 0061

Características:

O Marqui é um herbicida não selectivo de acção sistémica para o controlo de infestantes anuais e vivazes. Permitido antes da instalação de culturas e em técnicas de sementeira directa.Aconselhado em Protecção Integrada. Culturas: Vinha, Pomares (Amendoeira, Aveleira, Bananeira, Cerejeira, Citrinos, Damasqueiro, Macieira, Pereira, Pessegueiro, Oliveira), Marachas dos Arrozais, Pousios, Renovação de Pastagens, antes da instalação de culturas e em técnicas de sementeira directa.

Condições de aplicação: Marqui

Infestantes Dose(l/ha) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Sementeira directa (infestantes anuais) 1,5 Infestantes anuais: a aplicação deve realizar-se quando as

infestantes se encontrem nas primeiras fases de desenvolvimento. Infestantes vivazes: realizar as aplicações quando as infestantes se encontrem em crescimento activo, até à floração.Rabo-de-raposa (na cultura da faveira): a aplicação deve realizar-se quando se notarem os primeiros “tubérculos” ou “gomos” de desenvolvimento da planta parasita nas raízes da faveira, altura que corresponde aproximadamente à floração da cultura, a partir da qual, se deve observar as raízes das faveiras (em amostras colhidas 2 vezes por semana). Repetir a aplicação 15 dias mais tarde. Silvas: a aplicação deve ser feita logo a seguir à maturação da amora. Caso não haja a possibilidade de tratar as silvas em Setembro/Outubro poder-se-á fazer uma aplicação mais tardia (Novembro). Fetos: realizar a aplicação quando estes tiverem as folhas completamente abertas, mas ainda verdes. Marachas dos arrozais: aplicar nas marachas dos arrozais imediatamente após a colheita do arroz, e enquanto as infestantes se encontram verdes.

7 dias em amendoeira;21 dias em faveira; 28

dias em bananeira, oliveira,videira,pereira,macieira,citrinos,

pessegueiro,damasqueiro e

cerejeira.

Infestantes anuais 2-4Erva pata (Oxalis pes-caprae) 4-5Escalracho (Panicum repens) 4-7

Graminhão (Paspalum paspalodes), urtigas (Urticasspp.), corriola (Convolvulus

arvensis) e silvas (Rubus spp.)

5-8

Acácias (Acacia spp.), feto (Pteridum aquilinum), jacinto- aquático (Eichornia crassipes)e grama (Cydodon dactylon)

6-8

Junça (Cyperus rotundus),juncinha (Cyperus esculentus)e tábua-larga (Typha latifolia)

8–10

Rabo-de-raposa (Orobanchespp.) 0,13

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): glifosato – 0,1 em avelã, banana, cereja, citrinos, damasco, fava, maçã, noz e uva; 10 em centeio, trigo e triticale; 20 em aveia, cevada e arroz.


Classificação Toxicológica: Irritante 1 L 5 L

20 L / 50 L 200 L


101

Formulação: Solução concentrada com 325 g/l de 2,4-D + 325 g/l MCPA sal de dimetilamónio

V1 – Mestre Duo

Grupo químico: Ácido acético e ácidos ariloxialcanóideAPV: 3757 Classificação Toxicológica: Nocivo

Características:

Herbicida sistémico indicado para o combate de infestantes de folha larga nos cereais.Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), ervilhaca-vulgar (Vicia sativa), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense) e corriola (Convolvulus arvensis).Infestantes Resistentes: As gramíneas em geral e a margaça (Chamaemelum mixtum), a margaça-de-inverno (Chamaemelum fuscatum), o margação (Anthemis arvensis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum), bolsa-do-pastor (Capsella rubella) e pampilho-de-micão (Coleostephus myconis).Não aplicar perto de culturas susceptíveis como a batateira, tomateiro, meloeiro, algodoeiro, vinha, pomares, faveira e outras leguminosas.

Condições de aplicação: Mestre Duo


Segurança PI

Trigo, Cevada e Centeio 1 – 2

Aplicar durante o período de crescimento activo das infestantes, desde o fim do afilhamento até ao fim do encanamento do cereal.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) MCPA – 0,1 em centeio, cevada e trigo.



5 L

103

Formulação: Solução concentrada com 400 g/l ou 34% (p/p) de MCPA (sob a forma de sal de potássio).

V1 – Mestre K

Grupo químico: Ácidos ariloxialcanóideAPV: 3717

Características:

O Mestre K é um herbicida sistémico selectivo para os cereais, indicado para combater a maior parte de infestantes dicotiledóneas das searas de trigo, centeio, aveia, cevada, arroz e dos prados temporários e permanentes de gramíneas e de trevos.

Infestantes Susceptíveis: Saramago (Raphanus raphanistrum), papoila-das-searas (Papaver rhoeas), ervilhaca-vulgar (Vicia sativa), cardo-das-vinhas (Cirsium arvense), corriola (Convolvulus arvensis), mostardas (Sinapis spp.), labaças (Rumex spp.), botão-de-oiro (Ranunculus repens), orelha-de-mula (Alisma plantago-aquatica), carapau (Ammania coccinea), espeto (Shoenoplectus mucronatus), negrinha (Cyperus difformis) e juncos (Juncus spp.). Infestantes Resistentes: As gramíneas em geral e a margaça (Chamaemelum mixtum), a margaça-de-inverno (Chamaemelum fuscatum), o margação (Anthemis arvensis), pampilho-das-searas (Chrysanthemum segetum) e pampilho-de-micão (Coleostephus myconis).

Condições de aplicação: Mestre K


Segurança PI

Cereais de Inverno (Trigo, Cevada, Aveia e Centeio)

2,5-4 Aplicar desde o fim do afilhamento ao fim do encanamento. Não tem

Trigo e Aveia de Primavera 1,5-3 Aplicar desde a fase de 5 folhas ao fim do

encanamento. Não tem

Arroz 2-3

Aplicar desde o fim do afilhamento mas não depois do início do emborrachamento. Em arroz transplantado, deixar passar a crise da transplantação. Em qualquer dos casos, retirar a água dos canteiros 24 horas antes do tratamento e repô-la 24 horas depois.

Não tem

Pradospermanentes de

gramíneas2,5-5

Aplicar no fim do Inverno, quando a vegetação ainda é reduzida ou no fim do Verão, cerca de 10 dias após um corte ou pascigo (antes da rebentação).

Não tem


Classificação Toxicológica: Nocivo 1 L 5 L

105

Condições de aplicação: Mestre K


Segurança PI

Pradospermanentes de

trevos0,75-1,25

Aplicar no fim do Inverno, quando a vegetação é ainda reduzida ou no fim do Verão, cerca de 10 dias após um corte ou um pascigo (antes da rebentação). Não se recomenda para luzerna e sanfeno.

Não tem _

Pradostemporários de

gramíneas1,5-3,5 Aplicar desde o fim do afilhamento ao fim do

encanamento. Não tem _

Pradostemporários de

trevos0,75-1,25

Aplicar a partir do estado de 3 folhas trifoliadas do trevo. Não se recomenda para luzerna e sanfeno. Tratar em período de activo crescimento das infestantes, usando as doses mais elevadas com temperaturas mais baixas e se estiverem presentes infestantes menos susceptíveis e cultivares menos sensíveis; usar as doses mais baixas, nos casos contrários.

Não tem _

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) MCPA – 0,1 em arroz, aveia, centeio, cevada e trigo.



V1 – Mestre K

106

V1 – Metina

Formulação: Pó molhável com 70% (p/p) de metribuzinaGrupo químico: 1, 2, 4 - Triazinona APV: 3251 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

500 g

Características:

Herbicida residual, sistémico e com alguma acção de contacto, de absorção radicular e foliar, indicado para o controlo de infestantes anuais (monocotiledóneas e dicotiledóneas). Infestantes Susceptíveis: Bredos (Amaranthus spp.), bolsa-de-pastor (Capsella rubella), catassol (Chenopodium album), erva-moleirinha (Fumaria officinalis), lâmio (Lamium amplexicaule), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), beldroega (Portulaca oleracea), figueira-do-inferno (Datura stramonium), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), milhã-verde (Setaria viridis), mal-casada (Polygonum lapathifolium), serralha-macia (Sonchus oleraceus), morrião (Anagallisarvensis), margaça (Chamaemelum mixtum), erva-febra (Lolium rigidum), azevém (Lolium multiflorum),papoilas (Papaver spp.), saramago (Raphanus raphanistrum) e sempre-noiva (Polygonum aviculare).Infestantes Resistentes: Junça (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus), erva-moira (a partir da fase de duas folhas) (Solanum nigrum), graminhão (Paspalum paspalodes), corriola (Convolvulus arvensis) e escalracho (Panicum repens).

Condições de aplicação: Metina


Segurança PI

Batateira 0,75–1,2

As doses mais altas devem ser aplicadas em solos mais pesados e ricos em matéria orgânica ou quando existam infestantes de difícil controlo. Aplicar o produto com o terreno húmido, com as infestantes emergidas até à fase de 2 folhas e as batateiras a romperem o solo. As aplicações podem ser feitas mesmo que já tenham saído alguns grelos ou brolhos (menos de 5%), estes não devem ultrapassar 3-5 cm de altura. A aplicação de METINA não pode ser feita com o terreno seco ou com torrões. O solo deverá estar bem preparado no momento da aplicação. Após a aplicação não se deve mobilizar o terreno, por isso, a amontoa deve ser feita o mais cedo possível e só depois fazer a aplicação de METINA.

Não tem


107

Condições de aplicação: Metina


segurança PI

Tomateirotransplantado 0,75-1

As doses mais altas devem ser aplicadas em solos mais pesados e ricos em matéria orgânica ou na presença de infestantes mais difíceis de controlar. A calda de METINA deve ser aplicada nos regos com a terra molhada ou muito húmida, com as infestantesnascidas e sem ultrapassarem a fase de 2 folhas. Também se pode aplicar o produto nos regos sem humidade, desde que se faça uma rega na hora seguinte à aplicação. A terra molhada ou muito húmida é essencial para que o herbicida actue e seja incorporado no solo. Após as aplicações não se deve mobilizar o solo.

Não tem

Viveiros de Tomateiro

375 g/ha em viveiros de tomateiro implantados até finais de Janeiro. 300 g/ha em viveiros de tomateiro instalados depois de Janeiro. Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) metribuzina - 0,1 em batata e tomate.



V1 – Metina

108

O Rei dos Antigramíneas O Rei dos Antigramíneas

Formulação: Concentrado para emulsão com 125 g/l ou 13,8 (p/p) de fluazifope-p-butilo.

V1 – Monark

Grupo químico: Ácido 2-(4-ariloxifenoxi) propiónico

Características:

Herbicida sistémico de pós-emergência contra gramíneas anuais e vivazes, selectivo para as culturas de tomateiro, couves, pastinaca, ervilheira, cenoura, alho, cebola, meloeiro, morangueiro, feijoeiro, faveira, pepino, ananás, beringela, amendoim, batateira, espargos, girassol, soja, citrinos, macieira, pereira, pessegueiro, damasqueiro, ameixeira, cerejeira, beterraba, bananeira e vinha.

Rapidamente absorvido pelas folhas, o produto desloca-se no interior das infestantes e acumula-se nas zonas de crescimento afectando os tecidos meristemáticos. A eficácia não é afectada se ocorrer precipitação decorrida 1 hora após a aplicação. Os primeiros sintomas aparecem uma semana após a aplicação mas o crescimento das infestantes cessa nas 48 horas a seguir. Observa-se um avermelhamento das folhas seguido de necrose e secagem. A destruição completa ocorre em 3-5 semanas.

Infestantes Susceptíveis:Vivazes - Escalracho (Panicum repens), grama (Cynodon dactylon), grama-francesa (Agropyron repens),graminhão (Paspalum paspalodes).Anuais - Agrostis (Agrostis spp.), alpista-brava (Phalaris brachystachys), azevéns (Lolium spp.),balancos (Avena spp.), bromus (Bromus spp.), erva-cabecinha (Phalaris minor), milhã-digitada (Digitariasanguinalis), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), milhãs (Setaria spp.), rabos-de-raposa (Alopecurus spp.).Infestantes Resistentes: Dicotiledóneas em geral, cabelo-de-cão (Poa annua) e junças (Cyperus spp.).

Condições de aplicação: Monark


Segurança PI

Tomateiro, Alho, Ananás, Amendoim, Beringela, Cenoura,

Cebola, Couves, Ervilheira, Faveira, Feijoeiro, Meloeiro,

Morangueiro,Pastinaca e Pepino

Gramíneasanuais: 2

A aplicação deve ser realizada quando a cultura já está instalada e as infestantes se encontram em estado de crescimento activo. No caso das infestantes anuais aplicar entre as 3-4 folhas e o afilhamento, para as infestantesvivazes aplicar quando as infestantes tiverem 4 folhas ou o seu caule aéreo tiver cerca de 15 cm de comprimento.

28 dias em cenoura, cebola e pastinaca; 42 dias em ananás; 56 dias em beringela, couve e alho; 84 dias em amendoim, melão e pepino; em morangueiro, tomateiro, faveira, feijoeiro e ervilheira, não aplicar após o início da floração.


APV: 3889 Classificação Toxicológica: Irritante; Perigoso para o ambiente

1 L 5 L

109

Condições de aplicação: Monark (Continuação)


Segurança PI

Ameixeira, Batateira, Bananeira, Beterraba sacarina, Beterraba

forrageira, Cerejeira, Citrinos, Damasqueiro,

Espargos, Girassol, Macieira, Pereira,

Pessegueiro, Soja e Vinha

Gramíneasanuais: 2

Gramíneasvivazes: 3

A aplicação deve ser realizada quando a cultura já está instalada e as infestantes se encontram em estado de crescimento activo. No caso das infestantes anuais aplicar entre as 3-4 folhas e o afilhamento, para as infestantesvivazes aplicar quando as infestantes tiverem 4 folhas ou o seu caule aéreo tiver cerca de 15cm de comprimento.

7 dias em bananeira, citrinos, pessegueiro, cerejeira, ameixeira, damasqueiro, pereira e macieira; 28 dias em espargos; 56 dias em batata e beterraba; 84dias em girassol, soja, e vinha.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) Fluazifope-p-butilo – 0,2 em abóbora, alho, cebola, ervilha com e sem casca, fava, feijão com e sem casca, melão, pepino e tomate; 0,1 em ameixa, ananás, banana, batata, beringela, beterraba de mesa, cereja, citrinos, damasco, espargo, espinafre, maçã, morango, nabo, pêra, pêssego e uvas; 0,5 em amendoim, cenoura, girassol, pastinaca e soja; 1 em couves de cabeça, couves de folha e couves de inflorescência.



V1 – Monark

110

V1 – Sudoku

Acerte contas com a junça!

Formulação: Suspensão concentrada com 300 g/l ou 24,2% (p/p) de sulcotriona Grupo químico: CiclohexanodionaAPV: 3912 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

Sudoku é um herbicida sistémico, absorvido pelas raízes e, principalmente, pelas folhas, de aplicação em pós-emergência para controlo de infestantes anuais (dicotiledóneas e gramíneas) e de junças da cultura de milho. Possui um efeito anti-germinativo nas duas semanas a seguir à aplicação. Actua destruindo a clorofila inibindo assim a fotossíntese das infestantes.

Infestantes Susceptíveis: Juncinha (Cyperus esculentus), junça-de-conta (Cyperus rotundus), quenopódios (Chenopodium spp.), bredos (Amaranthus spp.), figueira-do-inferno (Datura stramonium),sempre-noiva (Polygonum aviculare), erva-moira (Solanum nigrum), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli).Infestantes Resistentes: Beldroega (Portulaca oleracea), malvão ou juta-da-china (Abutilon theophrasti), setárias (Setaria spp.) e gramíneas em geral.

Condições de aplicação: Sudoku


Segurança PI

Milho 1,5-2 Aplicar Sudoku em pós-emergência da cultura quando as infestantes apresentarem 2 a 4 folhas. Não tem -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) sulcotriona – 0,1 em milho.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos. ® Marca Registada SELECTIS, S.A.

250 ml 1L5 L

111

Formulação: Suspensão concentrada com 500 g/l ou 45,7% de terbutilazina

V1 – Topzina

Grupo químico: 1,3,5-triazinaAPV: 3691

Características:

Herbicida de acção residual sistémico, de absorção radicular, indicado para o controlo de infestantes dicotiledóneas e gramíneas anuais. Infestantes Susceptíveis: Agrostis spp., erva-febra (Lolium rigidum), beldroega (Portulaca oleracea),bredos (Amaranthus spp.), erva-moira (Solanum nigrum), figueira-do-inferno (Datura stramonium), margaça (Chamaemelum mixtum), morrião (Anagallis arvensis), quenopódios (Chenopodium spp.), Rumex spp. e saramago (Raphanus raphanistrum).Infestantes Resistentes: Cardo-das-vinhas (Cirsium arvensis), corriola (Convolvulus arvensis), juncinha (Cyperus esculentus), junça-de-conta (Cyperus rotundus), grama (Cynodon dactylon) e graminhão (Paspalum paspalodes).

Condições de aplicação: Topzina


Segurança PI

Milho 1,5

Aplicar o produto em pós-sementeira mas pré-emergência da cultura e das infestantes. Na altura da aplicação o solo deve estar bem preparado, liso, sem torrões e com humidade. Não mobilizar o solo após a aplicação do produto.

Não tem

Vinha 3 - 4 Aplicar antes da emergência das infestantes, desde Dezembro até ao início da rebentação da videira. Não utilizar em vinha com menos de 4 anos.

Não tem

Macieira e Pereira 3 - 4 Aplicar antes da emergência das infestantes, depois

da colheita e até à queda das pétalas. Não tem

Citrinos 3 - 4 Aplicar de Dezembro a Abril antes da emergência das infestantes. Não tem

Oliveira 3 - 4 Aplicar de Dezembro a Abril antes da emergência das infestantes. Não tem

Zonas não cultivadas

3Áreas industriais, arruamentos, caminhos, berma das estradas, campos de aviação, campo de jogos, cemitérios, vias férreas - Aplicar em pré-emergência das infestantes.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) terbutilazina – 0,05 em milho e azeitona; 0,1 em uva, maçã e pêra.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos. ® Marca Registada SELECTIS, S.A


20 L

113

Formulação: Solução concentrada com 240 g/l ou 21% (p/p) de amitrol e 215 g/l ou 19% (p/p) de tiocianato de amónio.

Grupo químico: Triazol e Tiocianato AV: 0040 Classificação Toxicológica: Nocivo

Características:

Herbicida sistémico de absorção foliar e radicular, indicado para o controlo de infestantes anuais. Sem riscos de acumulação no ambiente ou contaminação das águas subterrâneas. O amitrol é adsorvido nos primeiros 5 cm de solo formando uma película contínua, possibilitando um efeito anti-germinativo até 60 dias após a aplicação do Trivial.Não mobilizar o solo nas primeiras 3 a 4 semanas após aplicação, para permitir a conveniente translocação do produto nos órgãos subterrâneos. Apresenta um largo espectro de acção, com um controlo eficaz de gramíneas e ervas de folhas largas. Infestantes Susceptíveis: Margaça-de-inverno (Chamaemelum fuscatum), erva-coentrinha (Daucus carota), Maria-fia (Erodium malacoides), coentrinho (Geranium dissectum), saramago (Raphanus raphanistrum),tasneirinha (Senecio vulgaris), serralha-áspera (Sonchus asper), Serralha-macia (Sonchus oleraceus),morugem-branca (Stellaria media), erva-vaqueira (Calendula arvensis), bredos (Amarathus spp), catassol (Chenopodium album), pampilho (Chrysanthemum spp.), avoadinha (Conyza canadensis), erva-moleirinha (Fumaria officinalis), erva-moira (Solanum nigrum), fura-capas (Bromus rigidus), milhã–digitada (Digitaria sanguinalis), azevéns (Lolium spp), Cabelo-de-cão (Poa annua), milhãs (Setaria spp.), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), raspa-saias (Picris echioides), tanchagem-menor (Plantago major), ervilhaca-miúda (Vicia sativa), amor-de-hortelão (Gallium aparine)Infestantes Resistentes: Cavalinhas (Equisetum spp.), corriola (Convolvulus arvensis), labaças (Rumexspp), alho-das-vinhas (Allium vineale), cardos-das-vinhas (Cirsium arvense), grama francesa (Elymus repens)e silvas (Rubus spp.).

Condições de aplicação: Trivial


Segurança PI

Vinha, Macieira, Pereira, Amendoeira,

Cerejeira, Pessegueiro,Marmeleiro,

Damasqueiro,Nogueira

4 - 6

Aplicar a dose mais baixa nos primeiros estados de desenvolvimento das infestantes e as doses mais altas para infestantes mais desenvolvidas. Aplicar após a emergência das infestantes, de preferência no período de maior crescimento activo. Para o controlo de gramíneas a aplicação deve ser efectuada nos primeiros estados de desenvolvimento. Em aplicações localizadas sobre manchas de infestantes utilizar uma concentração de 2% (200 ml para 10 L de água).

Não tem

Zonas não cultivadas Não tem

5 L

V1 – Trivial

115

Condições de aplicação: Trivial


Segurança PI

Pousios, restolhos de cereais e antes da

sementeira das culturas

3,5 - 5

Aplicar o Trivial enquanto as infestantes estiverem verdes. Aguardar pelo menos 3-4 semanas antes de mobilizar o solo ou efectuar a sementeira de cereais e 6 semanas para as culturas dicotiledóneas. São muito sensíveis as culturas de ervilheira, colza, nabo, trevo-violeta e ervilhaca.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg): amitrol – 0,01 em uva, maçã, pêra, amêndoa, cereja, pêssego, marmelo, damasco e noz.


V1 – Trivial

116

FLEXIBILIDADE EM PÓS-EMERGÊNCIA

Formulação: Suspensão concentrada com 40 g/l ou 4,3% (p/p) de nicossulfurão

V1 – Winner

Grupo químico: SulfonilureiaAPV: 3810

Características:

Winner é um herbicida sistémico e com alguma acção residual, da família das sulfonilureias, absorvido, principalmente, pelas folhas e pelas raízes, indicado para o controlo de infestantes na cultura de milho em pós-emergência. Inibe a biossíntese de aminoácidos essenciais (valina, leucina e isoleucina) impedindo a divisão celular e o crescimento da infestante. Infestantes Susceptíveis: Bredos (Amaranthus spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), cabelo-de-cão (Poa annua), setarias (Setaria viridis, Setaria verticillata, Setaria pumila), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), sorgo-bravo (Sorghum halepense).Infestantes Resistentes: Polygonum spp., Chenopodium spp., figueira-do-inferno (Datura stramonium), junças (Cyperus spp.), erva-moira (Solanum nigrum), labaça-crespa (Rumex crispus),beldroega (Portulaca oleracea), corriola (Convolvulus arvensis), graminhão (Paspalum paspalodes).

Condições de aplicação: Winner


Segurança PI

Milho 1-1,5

Aplicar WINNER na cultura de milho quando este apresentar 5-6 folhas e as infestantes não ultrapassem 3-5 folhas. Usar a dose mais alta em solos ricos em matéria orgânica e/ou solos pesados e na presença de forte infestação.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) nicossulfurão – 0,05 em milho.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos. ® Marca Registada SELECTIS, S.A.

Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente 1 L

117

Pós-emergência com efeito residual

Formulação: Dispersão em óleo com 16,75 g/l ou 1,7% (p/p) de nicossulfurão e 250 g/l ou 25,4% (p/p) de terbutilazina Grupo químico: Sulfonilureia e 1,3,5-triazinaAPV: 3903

Características:

Winner TOP é um herbicida residual e sistémico, absorvido pelas folhas e pelas raízes, indicado para aplicação em pós-emergência da cultura do milho (4-6 folhas), com as infestantes com 3-5 folhas, para controlo de infestantes anuais gramíneas e dicotiledóneas. Infestantes Susceptíveis: Beldroega (Portulaca oleracea), bredos (Amaranthus spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), erva-febra (Lolium rigidum), erva-moira (Solanum nigrum), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), figueira-do-inferno (Datura stramonium), malvão (Abutilon theophrasti), margaça (Chamaemelum mixtum), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), morrião (Anagallis arvensis),quenopódios (Chenopodium spp.), labaças (Rumex spp.), saramago (Raphanus raphanistrum), milhã-verde (Setaria viridis), pega-saias (Setaria verticillata), milhã-amarelada (Setaria pumila), serralha-macia (Sonchus oleraceus), sorgo-bravo (Sorghum halepense).Infestantes Moderadamente Susceptíveis: Mal-casada (Polygonum lapathifolium), milhã-digitada (Digitaria sanguinalis).Infestantes Resistentes: Junca-de-conta (Cyperus rotundus), juncinha (Cyperus esculentus), grama (Cynodon dactylon), corriola (Convolvulus arvensis), cardo-das-vinhas (Cirsium arvensis), graminhão (Paspalum paspalodes).

Condições de aplicação: Winner TOP


Segurança PI

Milho 2,5-3

Aplicar quando a cultura tiver 4-6 folhas e as infestantes não tenham mais de 3-5 folhas. Utilizar a dose mais baixa para infestantes mais susceptíveis e/ou em solos ricos em matéria orgânica. Para uma aplicação uniforme o solo deve estar bem preparado e com humidade suficiente à superfície; se necessário, efectuar uma rega ligeira nas 12 horas após a aplicação, a não ser que se preveja chuva nos dias seguintes. Não se deve mobilizar o solo após a aplicação.

Não tem -

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) nicossulfurão – 0,05 em milho. terbutilazina - 0,05 em milho



119

Características:

Insecticida piretróide que actua por contacto e ingestão. Grande capacidade de penetração no insecto, reduzindo a capacidade deste se alimentar. Eficaz sobre ovos, larvas e adultos. A formulação em micro-cápsulas garante que a lambda-cialotrina só é libertada após a pulverização e secagem da calda. Excelente persistência de acção. Baixa toxicidade para o homem. Permitido em Protecção Integrada na generalidade das culturas.

Condições de aplicação: Atlas

Cultura Praga Conc. AplicaçõesIntervalo

deSegurança

PI

Macieira,Pereira

Bichado (Cydia

pomonella)

7,5-10 ml/hl ou

75-100 ml/ha

Iniciar os tratamentos ao aparecimento da praga. Efectuar no máximo 2 tratamentos.

7 dias -

Afídeos (Aphisfabae, Myzus

persicae)

10 ml/hl ou 100 ml/ha

Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga 7 dias -

Mosca do Mediterrâneo

(Ceratitiscapitata)

12,5 ml/hl ou 125 ml/ha

Efectuar os tratamentos entre a mudança de coloração dos frutos e a colheita. Aplicar em filas alternadas e adicionadas de atractivo para a mosca do mediterrâneo. Efectuar no máximo 2 tratamentos.

7 dias Max.2

aplicações

Pereira

Psila(Cacopsylla

pyri)20-30 ml/hl ou 200-300 ml/ha


7 dias -


Formulação: Suspensão de cápsulas com 100 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina Grupo químico:PiretróideAV: 0176Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente; Nocivo

25ml 250ml

1L 5L

V1 - Atlas

121


Cultura Praga Conc.(ml/hl) Aplicações

Intervalode

Segurança PI

Videira

Piral(Sparganothis pilleriana)


Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga. 7 dias -

Traça (Lobesiabotrana)


Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga, na altura da eclosão dos ovos.

7 dias -


(Ceratitis capitata)


Efectuar os tratamentos entre a mudança de coloração dos frutos e a colheita. Aplicar em filas alternadas e adicionadas de atractivo para a mosca do mediterrâneo. Efectuar no máximo 2 tratamentos.

7 dias Max.2

aplicações

Oliveira Traça (Prays oleae)


Iniciar o tratamento aparecimento das larvas, antes da abertura das flores. -

Max.1 aplicação

Citrinos,Ameixeira,

Damasqueiro,Pessegueiro e

Nectarina




fectuar um tratamento entre a mudança de coloração dos frutos e a colheita. Aplicar em filas alternadas e adicionadas de atractivo para a mosca do mediterrâneo.

3 dias Max.2

aplicações

Alface

Afídeos(Myzus

persicae)12,5 ml/hl ou

125 ml/ha


7 dias Max.1

aplicação

Batateira

Escaravelho (Leptinotarsa decemlineata

)

15-20 ml/hl ou 150-200

ml/ha


14 dias Max.2 aplicações

porcampanha

Nóctuas (Agrotis

segetum)75 ml/ha

Efectuar um tratamento generalizado ao solo, antes da infestação da cultura ou ao aparecimento da praga.

Couves

Lagartas(Autographa

gamma,Pieris

brassicae e Pieris rapae)



Nóctuas (Agrotis

segetum)75 ml/ha


7 dias -

Mosca Branca (Aleyrodesproletella)

15-20ml/hl ou 150-200ml/ha



V1 - Atlas

122


Cultura Praga Conc. AplicaçõesIntervalo

deSegurança

PI

Tomateiro

Lagartas(Helicoverpa armigera)

20-25 ml/hl ou 200-250 ml/ha

Iniciar os tratamentos ao aparecimento da praga. 3 dias

Max.1 aplicação

porfinalidade

e 2 aplicações

porcampanha

Nóctuas (Agrotis

segetum)75 ml/ha


3 dias

Mosca branca (Bemisia tabaci,

Trialeurodes vaporariorum)

15-20 ml/hl ou 150-200 ml/ha

Iniciar os tratamentos ao aparecimento da praga. 3 dias

Feijoeiro e Pimenteiro

Mosca branca (Trialeurodesvaporariorum)

15-20 ml/hl ou 150-200 ml/ha

Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga. 3 dias

Max.2 aplicações

emFeijoeiro e

Max.1 aplicação

emPimenteiro

Milho

Piral (Ostrinianubilalis) 200 ml/ha

Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga.

60 dias Max.1 aplicação

porfinalidade

Nóctuas (Agrotis

segetum)75 ml/ha


Trigo, Aveia e Cevada

Afídeos(Metopolophium dirhodum,Rhopalosiphu

m padi,Sitobionavenae)

75 ml/ha Efectuar um tratamento ao aparecimento da praga. 28 dias

Max.1 aplicação

Beterraba Sacarina

Afídeos(Myzus

persicae,Aphis fabae)

15 ml/hl ou 150 ml/ha


LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) Lambda-cialotrina – 0,1 em maçã, pêra, laranjas, toranja, tomate e pimento. 0,2 em uva, ameixa, damasco, nectarina, pessego, limão, lima, mandarina, couves e feijão com casca. 0,5 em azeitona para produção de azeite. 0,02 em batata, feijão sem casca, milho, trigo, aveia e beterraba-sacarina. 0,05 em cevada.



V1 - Atlas

123

Ganhe em toda a linha

Formulação: Concentrado dispersível com 100 g/l ou 9,5% (p/p) de flufenoxurão.Grupo químico: Benzoilureia APV: 3820 Classificação Toxicológica: Nocivo, Perigoso para o ambiente

Características:

Insecticida regulador do crescimento dos insectos. Apresenta excelente acção ovicida, sobre os ovos colocados em superfícies tratadas. Interfere sobre as fêmeas condicionando a fecundidade. Actua nos insectos e ácaros por contacto e ingestão provocando a inibição da síntese da quitina. Persistência de acção muito elevada, podendo alcançar 4 a 8 semanas. Aconselhado em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Bingo

Cultura Praga Conc.(ml/hl) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Vinha

Traça da uva 50Aplicar no início do voo de cada geração. Para que se possa observar a curva de voo, ter em atenção as capturas nas armadilhas sexuais.

56 dias Cicadela ou cigarrinha

verde40

A aplicação deve ser feita após a floração, desde que se observem 100 larvas / 100 folhas. A partir de Julho, tratar desde que se encontrem 50 larvas / 100 folhas.

Macieira,Pereira

Bichado

100

A aplicação deve ser efectuada na altura das posturas ou quando se atinge capturas significativas nas armadilhas sexuais, tendo sempre em atenção o estado fenológico da cultura e a temperatura crespuscular que deverá ser superior a 15ºC. 21 dias

Aranhiçovermelho e outros

ácaros tetraniquídeos

Fazer uma única aplicação de BINGO durante o período vegetativo do pomar, quando ocorrer o maior número de eclosões dos ovos, normalmente antes da floração.


100 ml 1 L

V1 – Bingo

125

Condições de aplicação: Bingo


Segurança PI

Citrinos Mineira das folhas dos rebentos

35 - 50+ 0,5 l óleo de Verão

Aplicar no início da rebentação, logo que surjam as primeiras folhas e apareçam os 1º sintomas de ataque da praga. Os tratamentos devem ser dirigidos aos ramos novos. Sempre que a praga se desenvolva e as árvores apresentem novos lançamentos, repetir os tratamentos a intervalos não superiores a 14 dias. Ao aplicar o BINGO juntamente com óleo de Verão, recomenda-se o seguimento das indicações de utilização deste produto para a cultura dos citrinos: “ Não deve ser aplicado em plantas com sede. Aconselha-se uma rega na véspera.”

14 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) flufenoxurão – 0,2 em citrinos e uva; 0,5 em maçã e pêra.



V1 – Bingo

126

Para as Pragas Difíceis Para as Pragas Difíceis

Formulação: Solução concentrada com 200 g/l ou 17,8% (p/p) de imidaclopride

Grupo químico: Cloronicotinilo APV: 3867

Características:

Insecticida sistémico particularmente activo contra afídeos, mosca branca, lagartas mineiras, escaravelho da batateira e muitas outras pragas picadoras sugadoras. Actua por contacto e ingestão e apresenta um modo de acção original ao interferir na transmissão de estímulos nervosos, conduzindo à paralisia e morte dos insectos. Absorvido por via foliar ou radicular, possui uma sistemia ascendente muito intensa permitindo assim obter uma boa resistência à lavagem. Persistência de acção até 21 dias. Devido ao modo de acção é particularmente eficaz sobre insectos resistentes aos insecticidas tradicionais. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Condor


Segurança PI

Pimenteiro,Tomateiro,Meloeiro e

Tabaco

Afídeos 50 Tratar ao aparecimento da praga. Repetir em caso de necessidade.

3 dias em meloeiro,

tomateiro e pimenteiro; 14 dias em tabaco

Pimenteiroe Tomateiro Mosca branca 50 Tratar ao aparecimento da praga.

Repetir em caso de necessidade. 3 dias

Batateira Escaravelho 75 Tratar ao aparecimento da praga. Repetir em caso de necessidade. 21 dias

MacieiraMineiras,

afídeo verde e cinzento

50 Tratar ao aparecimento da praga. Repetir em caso de necessidade. 14 dias

Pereira Afídeos 50 Tratar ao aparecimento da praga. Repetir em caso de necessidade. 14 dias

® Marca Registada CHEMINOVA A/S.

Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente 50 ml 1L

V1 - Condor

127

Condições de aplicação: Condor


Segurança PI

Pessegueiro Cerejeira Afídeos 50 Tratar ao aparecimento da praga.

Repetir em caso de necessidade. 21 dias

VideiraCicadela ou Cigarrinha

verde

35 ou 0,35 l/ha

Aplicar em vinhas atacadas, após a floração quando houver 100 larvas / 100 folhas observadas e a partir de Julho quando houver 50 larvas / 100 folhas observadas.

14 dias

Citrinos*

Mosca branca

75 ou50 + 1 l/hl de Óleo de

Verão

Fazer a 1ª aplicação ao início do ataque (após a eclosão dos ovos) e, se necessário, repetir 21 dias depois (conforme a pressão da praga).

14 dias Mineira das folhas dos

rebentos dos citrinos

50 +0,5 l/hl de Óleo de Verão

Fazer a 1ª aplicação no início do ataque, quando se verificam os primeiros rebentos com as primeiras folhas. Fazer outros tratamentos a intervalos de 14 a 21 dias, conforme a gravidade do ataque, de modo a proteger as folhas jovens que se vão formando durante a rebentação. Aconselha-se a eliminação dos primeiros rebentos novos que estejam atacados bem como dos “ladrões”. Dirigir os tratamentos aos ramos novos enquanto houver folhas jovens. Quando ocorrem também ataques de moscabranca, a concentração do produto à base de Óleo de Verão deve aumentar para 1 l/hl e o tratamento deverá ser generalizado para atingir também as folhas atacadas por esta praga.

*No caso dos tratamentos dos citrinos em que se recomenda a mistura do CONDOR com Óleo de Verão, tomar as precauções devidas ao uso do óleo: regar antes da aplicação e não aplicar desde a floração até os frutos terem o tamanho de uma noz.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) imidaclopride – 0,05 em batata; 0,1 em melancia, melão; 0,2 em uva; 0,3 em cereja, pêssego; 0,5 em citrinos, maçã, pêra, pimento e tomate.



V1 - Condor

128

Eficácia contra Tripes

Formulação: Pó solúvel em água contendo 50% (p/p) de formetanato (sob a forma de hidrocloreto)Grupo químico: Carbamato APV: 3082 Classificação Toxicológica: Tóxico; Perigoso para o ambiente

1 Kg

Características:

Insecticida que actua por contacto e ingestão, indicado para o combate a tripes (incluindo a Frankliniella occidentalis), em culturas hortícolas e ornamentais.

Condições de aplicação: Dicarzol

Cultura Praga Conc.(g/hl) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Culturas Hortícolas (em estufa ou ao ar

livre): Meloeiro, Melancia, Pepino e

Feijoeiro

Tripes(incluindo o

tripe da Califórnia)

100-200*

Aplicar ao aparecimento da praga. Dada a dificuldade do combate aos tripes da Califórnia, o início da presença da praga deve ser detectado com rapidez, mediante observações visuais sistemáticas e/ou recorrendo a armadilhas cromotrópicas (amarelas). Evitar, em qualquer caso, o desenvolvimento de populações elevadas da praga.

21 dias em Feijoeiro;7 dias nas restantes

culturas

Morangueiro (ar livre)

Tripes(incluindo o


100-200* 10 dias

Culturas Ornamentais (em estufa ou ao ar livre) : Crisântemo, Gerbera, Craveiro, Craveira e Roseira

Tripes(incluindo o


100-200* Não tem

* Quando se utilizar a concentração mais baixa (100 g/hl), adicionar açúcar na concentração de 1 kg para 100 litros de água.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) hidrocloreto de formetanato – 0,5 em melancia e melão; 1 em feijão com casca e pepino; 5 em morango.


® Marca Registada GOWAN Comércio Internacional e Serviços, Lda

V2 - Dicarzol

129

Uso Menor: Dicarzol

Cultura Praga Conc. (g/hl) Entidade Requerente Intervalo de Segurança PI

Abóbora Tripes 100-200* A.I.H. Oeste 7 dias Alho-porro Tripes 100 A.I.H. Oeste 21 dias Beringela Tripes 100-200* A.I.H. Oeste 3 dias

* Quando se utilizar a concentração mais baixa (100 g/hl), adicionar açúcar na concentração de 1 kg para 100 litros de água.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) hidrocloreto de formetanato – 0,5 em abóbora e beringela; 2 em alho-porro.


® Marca Registada GOWAN Comércio Internacional e Serviços, Lda

V2 - Dicarzol

130

A nova formulação estabilizada

Formulação: Concentrado para emulsão com 400 g/l ou 38,1% (p/p) de dimetoatoGrupo químico: Organofosforado APV: 3404

Características:

O Dimistar Progress um insecticida organofosforado sistémico com uma nova formulação. Insecticida com modo de acção duplo: contacto e ingestão. Forte efeito de choque e persistência elevada. Largo espectro da acção. Especialmente indicado para situações em que ocorra o enrolamento das folhas, ou em condições onde se verifique o difícil acesso à praga com insecticidas de contacto.

Condições de aplicação: Dimistar Progress


Segurança PI

Cerejeira

Afídeos 75-100 Tratar logo que apareçam as respectivas pragas. No caso do bichado da fruta e da mosca da cereja fazer o primeiro tratamento cerca de um mês antes da colheita repetindo se necessário mas tendo em atenção o intervalo de segurança.

14 dias

Bichado da fruta 100

Mosca da cereja 50-100

Ervilheira(ervilha de

consumo com casca)

Afídeos 50-100

Tratar ao aparecimento das pragas. 14 dias Lagartasmineiras 75

Ornamentais Cochonilhas 75

Tratar ao aparecimento das pragas. Não tem Afídeos 50-100

Trigo Afídeos

100(aplicação terrestre)ou 1000

(aplicação aérea)

Tratar ao aparecimento da praga. 14 dias


Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 100 ml

1 L 5 L 25 L

V1 – Dimistar Progress

131

Condições de aplicação: Dimistar Progress


Segurança PI

Oliveira

Mosca da azeitona 75 - 150

Nas variedades para azeite, as aplicações devem iniciar-se quando uma amostra de frutos apresente 10% de larvas vivas no seu interior. Em variedades de conserva, tratar logo que apareçam algumas picadas. Conforme a época de tratamento, a concentração do produto deve ser feita de acordo com o seguinte esquema: Ataques precoces: 1º tratamento (Julho - Agosto) - 75 ml/100 l 2º tratamento (Setembro - Outubro) - 150 ml/100 l

Ataques tardíos:Tratamentos em Setembro - Outubro - 150 ml/100 l

Ataques tardíos próximo da colheita:Um tratamento - 75 ml/100 l

42 dias, podendo este intervalo ser reduzido para

21 dias quando a aplicação é

feita na concentração máxima de 75

ml de produto/hl e

não efectuando mais de uma

aplicação.

Traça da oliveira 100 - 150

Tratar antes da abertura das flores, desde que a floração seja pouco abundante e em olivais muito atacados e/ou após o vingamento. Contra gerações que atacam flores - 100 ml/100 lContra gerações que atacam folhas e frutos - 150 ml/100 l

Tripes, gorgulho,algodão

75 Tratar logo que apareçam as respectivas pragas.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) dimetoato – 0,3 em trigo; 1 em cerejeira, ervilha com casca e 2 em azeitona.



V1 – Dimistar Progress

132

Formulação: Produto difusor de vapor, cada difusor contém 12,3 mg ou 0,91% (p/p) de (E8,E10)-dodec-8,10-dien-1-ol APV: 3802Classificação Toxicológica: Isento

1000 Dif.

Características

Os difusores ECODIAN CP contém (E8,E10)-dodec-8,10-dien-1-ol, a feromona sexual do bichado da fruta (Cydia pomonella) bem como formulantes reguladores da difusão e estabilizantes. Actuam pelo método de confusão sexual o qual consiste na criação de várias falsas pistas de feromonas difundidas por um número apropriado de difusores e aptas a competir com aquelas emitidas pelas borboletas fêmeas presentes no pomar. Os machos encontram-se desorientados na procura das fêmeas e esgotam-se a visitar as fontes artificiais de feromonas. O acasalamento é assim impedido bem como o desenvolvimento da geração seguinte. Os difusores ECODIAN CP são fabricados com base no material biodegradável Mater-Bi® (plástico a base de amido de milho) não apresentando risco de acumulação no meio ambiente e podem ser utilizados em programas de protecção integrada ou em agricultura biológica.

Condições de aplicação

Cultura Dif./ha Aplicações Época de Aplicação

Macieira e Pereira 2000

O número mínimo de difusores necessário para qualquer geração é de 2000/ha (com excepção das bordaduras) para pomares de pelo menos 1 ha, com dimensões regulares, árvores de altura média (2,5-3 m) e em presença de densidade de população de bichado baixa. Este número deve ser aumentado para 2500-3000/ha em situação de população elevada, árvores altas e vigorosas. Aplicar os difusores sobre os ramos de modo uniforme na fila de árvores protegendo igualmente as zonas com árvores jovens ou mortas. Em árvores com 2,5-3 metros de altura, colocar na sombra no terço superior da árvore. Em plantas com mais de 3 metros de altura, colocar alternadamente em posição média e no terço superior. Para reforço das bordaduras da parcela, aconselha-se aumentar a densidade em cerca de 10-15% nas 2-3 primeiras filas submetidas ao vento dominante. Nos pomares adjacentes não submetidos a desorientação ou confusão sexual, recomenda-se a colocação de difusores nas 2-3 primeiras filas de bordadura. Esta recomendação torna-se obrigatória em pomares com uma área inferior a 1 ha. Persistência da difusão: A actividade dos difusores é influenciada pelos factores climáticos, em particular a temperatura, o vento e a exposição directa aos raios solares. A persistência média é de 60 dias para as 1ª e 2ª geração e de 45-50 dias para a 3ª geração.

Os difusores devem ser aplicados antes do início do voo da primeira geração (geraçãohibernante), seguindo as indicações dos Serviços de Avisos ou de acordo com as primeiras capturas nas armadilhas sexuais Carpotrap®

Isagro instaladas no pomar. Deve ser efectuada uma aplicação por cada geração de bichado.

133

Características do pomar

A área do pomar deve ser de preferência superior a 1 ha, geometricamente regular e com o lado menor superior a 50 m. A densidade da população inicial deve ser baixa: menos de 1% de danos nos frutos na colheita anterior ou menos de 0,5% em fim de 1ª geração.

Danos na colheita anterior e características particulares da localização do pomar (proximidade de ármazem de fruta, depósito de caixas de embalamento, pomar de nogueira, bosques, vegetação espontânea, fontes luminosas ou de outras zonas podendo servir de refúgio para as borboletas; ventos dominantes) devem ser atentamente considerados na altura de decidir adoptar este método de luta bem como na determinação do número e repartição dos difusores.

Nos pomares onde é particularmente elevada a densidade de população e em presença de árvores muito altas e vigorosas, é recomendado efectuar um tratamento insecticida para reduzir o nível populacional particularmente se a colocação ocorreu após o início do voo.

Proteger as primeiras filas do pomar com tratamentos químicos se o risco de introdução de fêmeas fecundadas for muito elevado.

Verificação da eficácia do método Contagem nas armadilhas sexuais: Nos pomares onde será utilizado o ECODIAN CP, é indispensável instalar antes do início do primeiro voo pelo menos 3 armadilhas sexuais Carpotrap® Isagro para o primeiro hectare e uma para cada hectare adicional. As armadilhas devem ser controladas pelo menos semanalmente mantendo eficientes os fundos de cola e os difusores os quais devem ser subsituidos cada 4-5 semanas. A ausência de captura indica que se verificaram e persistem as condições de desorientação. Por outro lado, capturas mesmo esporádicas devem ser investigadas procurando as possíveis causas (exaustão da actividade dos difusores, elevada pressão da praga, ventos fortes, etc..) a fim de decidir qual intervenção efectuar. É igualmente recomendado monitorizar os voos do bichado em parcelas vizinhas conduzidas em modo tradicional de luta, para poder avaliar a densidade de população da praga e intervir no período mais oportuno. Observações nos frutos: A ausência de capturas nas armadilhas é um sinal essencial da eficácia do método, mas não suficiente pois podem verificar-se migrações de fêmeas já fecundadas vindas de pomares vizinhos. É portanto necessário observar regularmente os frutos, particularmente na presença de estado larvar, em diversas zonas do pomar (especialmente na zona periférica) e em diversas posições na árvore (nomeadamente nas partes altas). A necessidade de intervir com tratamentos insecticidas, localizados ou generalizados, para não comprometer a colheita, deve ser decidida de acordo com a repartição e o nível da eventual infestação.

Percauções de utilização: O bom êxito deste método está intimamente ligado aos frequentes controlos a efectuar tanto nas armadilhas sexuais como nos frutos. A eficácia do ECODIAN CP pode ser condicionada pelos seguintes factores: imprópria conservação dos difusores; incorrecta repartição dos difusores no pomar; atraso na colocação dos difusores; forma, área e localização do pomar; intensidade da infestação no ano anterior; deficiente seguimento das indicações fornecidas pelas armadilhas sexuais e pelos controlos visuais. Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de variar pela acção de factores que estão fora do nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei, e declinamos qualquer responsabilidade para uma eventual eficácia reduzida deste método de luta devido a um incorrecto respeito dos factores supra-mencionados. A colocação dos difusores deve ser efectuada manualmente utilizando de preferência luvas. As embalagens de origem devem ser conservadas fechadas em lugar fresco até o momento da sua utilização. As embalagens já encetadas devem ser novamente fechadas hermeticamente e conservadas de preferência no frigorífico. Nestas condições, os difusores mantêm inalterada a sua actividade durante toda a campanha.

® Marca Registada ISAGRO, S.p.A

.Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo.

V1 – Ecodian CP

134

FORMULAÇÃO GARANTIDA

Características:

1L 5L 25L

200L

Formulação: Emulsão de água em óleo com 80% (p/p) de óleo de Verão.Grupo químico: Hidrocarbonetos APV: 3983 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Insecticida que actua por contacto, ingestão e fumigação. Acção biológica do Klik 80 exerce-se a nível físico, por obstrução dos estigmas dos insectos, bloqueando a respiração. Qualidade de formulação garantida. Eficaz em pragas difíceis de combater – Cochonilhas. Possibilidade de mistura com outros insecticidas. Perfil ecotoxicologico favorável. Respeita os principais organismos auxiliares, sendo como tal, um produto permitido em PI.


Cultura Praga Conc.(l/hl) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Citrinos Cochonilhas 2

Aplicar só em cochonilhas jovens. Não aplicar desde a floração até aos frutos terem o tamanho de uma noz. Não deve ser aplicado em plantas com sede. As árvores devem ser regadas de véspera.

Pessegueiro e Cerejeira

Formashibernantesde insectos e

ácaros

4 - 5 Aplicar no estado fenológico A (repouso vegetativo).

Macieira e Pereira

Formashibernantesde insectos e

ácaros

4 - 5

Aplicar no estado fenológico A (repouso vegetativo), embora o mais próximo possível do início do intumescimento dos gomos.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) Óleo de verão – 0,1 em citrinos, pêssego, cereja, maçã e pêra



V1 – Klik 80

135

A Formulação ÚNICA

Formulação: Concentrado para emulsão com 36 g/l ou 3,7% (p/p) de abamectinaGrupo químico: AvermectinaAPV: 3765 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

Características:

Insecticida e Acaricida com amplo espectro de acção Produto de origem natural com modo de acção original sobre todos os estados móveis. Penetrante com actividade translaminar, formando uma reserva efectiva no interior das folhas. Eficaz sobre ácaros resistentes aos acaricidas e insecticidas tradicionais: piretróides, carbamatos e organofosforados. Excelente selectividade para as culturas e elevada persistência de acção. PRECAUÇÕES BIOLÓGICAS: Nos tratamentos realizados com KRAFT e óleo de verão, não misturar produtos à base de captana, ditianão, dodina, enxofre e folpete (devido à incompatibilidade do óleo de verão com estes). Caso seja necessário recorrer aos produtos acima referenciados ter sempre em atenção um intervalo de 3 semanas entre as suas aplicações e as de KRAFT + óleo de verão.

Condições de aplicação: Kraft


Segurança PI

Macieira

Ácaros eriofídeos (Aculus

schlechtendali) e aranhiço vermelho

(Panonychus ulmi)

37,5 +250 ml/hl de um produto

contendo 80% de Óleo de

Verão

Efectuar as aplicações após a queda das pétalas, assim que existirem 2 a 3 formas móveis por folha (em média). Não efectuar tratamentos consecutivos nem mais do que 2 aplicações por ano.

14 dias

Pereira Psila (Psilla piri)

37,5 +250 ml/hl de um produto


Verão

Aplicar ao aparecimento da praga, após a queda das pétalas. Repetir em caso de necessidade. Para evitar o aparecimento de resistências, não efectuar aplicações consecutivas e realizar apenas 2 tratamentos por ano.

14 dias


500 ml

V1 – Kraft

137

Condições de aplicação: Kraft


Segurança PI

Citrinos

Lagarta mineira das folhas dos

rebentos(Phyllocnistis

citrella)

20 + 250 ml/hl de um produto


Verão

Aplicar aos primeiros sinais de ataque nas folhas dos rebentos novos em crescimento. Dirigir a pulverização para os rebentos com folhas jovens, molhando bem as folhas ainda em desenvolvimento. Realizar no máximo 3 tratamentos, com intervalos de 14 dias.

7 dias

TomateiroLarva mineira

(Liriomyzaspp.)

30

Aplicar ao aparecimento das primeiras minas nas folhas. Repetir em caso de necessidade. Para evitar o aparecimento de resistências, não aplicar o KRAFT consecutivamente mais de 2 vezes, ou não realizar mais de 4 tratamentos durante o ciclo da cultura.

3 dias

Morangueiro Ácaros 40 - 50

Realizar a 1ª aplicação quando se encontram menos de 5 formas móveis por folíolo, ou aplicar a concentração mais elevada (50 ml/hl) no caso de existirem mais de 5 formas móveis por folíolo. Para evitar o aparecimento de resistências, não efectuar mais de 2 aplicações consecutivas, nem mais de 4 ao longo do ciclo vegetativo da cultura.

3 dias

Roseiras,Crisântemos,

Craveiros,Orquídeas e

outrasornamentais

Ácarostetraniquídeos 12,5 - 25

Aplicar ao aparecimento ou em presença de formas móveis da praga. Para evitar o aparecimento de resistências não efectuar mais de 2 aplicações consecutivas, nem mais de 4 por ano.

Não tem

Crisântemos,Gerberas e Gipsofilas

Larva mineira (Liriomyza

spp.)12,5 - 25

Aplicar ao aparecimento das primeiras minas nas folhas. Repetir em caso de necessidade. Para evitar o aparecimento de resistências, não efectuar mais que 2 aplicações consecutivas, nem mais de 4 aplicações por ano.

Não tem

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) abamectina – 0,01 em citrinos, maçã e pêra; 0,02 em tomate e 0,1 em morango.



V1 – Kraft

138

Formulação: Pó molhável com 50% (p/p) de fosmete e 4% (p/p) de teflubenzurão Grupo químico: Organofosforado e Benzoilureia

Características:

O Oscar é um insecticida que actua por contacto e ingestão em ovos e larvas. Resultante da mistura de duas substâncias activas, apresenta modos de acção distintos e complementares.Eficácia garantida no combate ao bichado e psila da pereira. Acção secundária sobre lagartas mineiras. Flexibilidade de aplicação, pois actua em ovos e larvas. Boa persistência de acção – 2 semanas. Selectividade para os principais grupos de auxiliares.

Condições de aplicação: Oscar

Cultura Praga Conc.(g/hl) Aplicações Intervalo de

Segurança PI

Macieira,Pereira Bichado

60

A aplicação deve coincidir com a eclosão dos ovos do bichado de modo a actuar sobre as lagartas e ovos. O recurso ao Serviço de Avisos ou a utilização de armadilhas sexuais no pomar, permite avaliar os períodos de maior risco, identificando assim a oportunidade de tratamento.

28 dias não efectuando

mais de uma

aplicação.

Pereira PsilaDepois do vingamento dos frutos, deve aplicar-se o Óscar após a ocorrência de posturas da praga, para evitar o aparecimento de ninfas de psila.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) fosmete – 0,2 em maçã e pera. Teflubenzurão – 0,5 em maçã e pêra.




120 g

V1 - Oscar

139

Formulação: Concentrado para emulsão com 480 g/l ou 44% (p/p) de clorpirifosGrupo químico: Organofosforado APV: 3322 Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente

200 ml 1 L 5 L

Características:

O Risban 48 EC é um insecticida que actua por contacto, ingestão e fumigação, Apresenta largo espectro de acção, elevado poder de choque e boa persistência. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Risban 48 EC


Segurança PI

Macieira e Pereira

Bichado da fruta 150-200

Seguir as indicações do Serviço de Avisos. Na sua ausência iniciar os tratamentos em meados de Maio repetindo com intervalos de aproximadamente duas semanas até próximo da colheita.

14 dias

Cochonilha de S. José 150-200

Tratamento de Inverno: Tratar durante o repouso vegetativo, adicionando à calda 1,5 l/hl de um produto contendo 80% de Óleo de Verão. Tratamento de Primavera: Tratar quando se observam as primeiras formas móveis (larvas). Repetir 2 semanas depois. Os tratamentos feitos contra o bichado permitem o controlo das restantes gerações de cochonilhas de S. José.

14 dias

Pereira Brocas 150-200

Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência, tratar ao aparecimento da praga, repetindo se houver reinfestações.

14 dias _

Batateira Escaravelho 150-200 Iniciar os tratamentos à eclosão das larvas, repetindo sempre que novas infestações o justifiquem.

14 dias


V2 – Risban 48 EC

141

Condições de aplicação: Risban 48 EC


Segurança PI

Tomateiro Lagartas 150-200

Iniciar os tratamentos ao aparecimento da praga, repetindo sempre que novas infestações o justifiquem.

14 dias

Vinha

Piral 150-200

Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na sua ausência, tratar ao aparecimento da praga, repetindo se houver reinfestações.

21 dias _

Cigarrinhaverde ou cicadela

75

Nas vinhas sujeitas a ataque efectuar a primeira aplicação em Junho, próximo da floração, quando em 100 folhas observadas ao acaso forem encontradas 100 larvas. Repetir a aplicação em Julho e Agosto quando idêntica observação mostrar a existência de 50 larvas em 100 folhas.

21 dias _

Cochonilhas e cochonilha algodão

150-200

Tratamento de Inverno: Tratar durante o repouso vegetativo, adicionado à calda 1,5 l/hl de um produto contendo 80% de Óleo de Verão. Tratamento durante o ciclo vegetativo: Efectuar os tratamentos após a eclosão das larvas (cochonilhas) ou sobre as formas juvenis (cochonilha algodão), molhando bem toda a planta e utilizando a concentração mais baixa.

21 dias

Citrinos Cochonilhas 150-200

Efectuar os tratamentos sobre as formas juvenis destes insectos (normalmente de Julho a Agosto). Em caso de forte infestação pode aplicar-se o produto em mistura com óleo de verão na concentração homologada para a mesma finalidade.

28 dias


LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) clorpirifos – 0,05 em batata; 0,3 em citrinos e 0,5 em maçã, pêra, uva e tomate.

V2 – Risban 48 EC

142

Usos Menor: Risban 48 EC

Cultura Praga Conc.(ml/hl)

EntidadeRequerente

Intervalo de Segurança PI

Bananeira Traça do cacho (Opogona sachari) 200 D.R.A. Madeira 21 dias -

Beterraba Sacarrina Lagartas 200 ANPROBE 21 dias

Ameixeira Cochonilha de S. José 150 COTHN 21 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) clorpirifos – 0,2 em ameixa e 3 em banana.



V2 – Risban 48 EC

143

Formulação: Grânulos finos com 5% (p/p) de clorpirifosGrupo químico: Organofosforado APV: 3243 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

5 Kg 20 Kg

Características:

O Risban 5G é um insecticida do solo que actua por contacto, ingestão e fumigação, dando assim boa protecção às culturas. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Risban 5G

Cultura Praga Doses(Kg/ha) Aplicações PI

Batateira

Alfinete 80 - Tratamento generalizado 25 - Tratamento localizado

Aplicar na altura da sementeira ou plantação, fazendo uma incorporação homogénea, a fim de se obter uma maior eficácia. No caso de combate às nóctuas, a incorporação deve ser superficial (cerca de 3cm).

Scutigerella(miriápodes)

80 - Tratamento generalizado 25 - Tratamento localizado

Melolonta 100 - Tratamento generalizado 25 - Tratamento localizado

Nóctuas

30 a 50 - Tratamento generalizado A dose mais elevada deve ser

aplicada em solos argilosos ou ricos em matéria orgânica.

Cebola Mosca 60 - Tratamento generalizado

Feijoeiro Mosca 80 - Tratamento generalizado


V1 – Risban 5 G

145

Condições de aplicação: Risban 5G

Cultura Praga Doses(Kg/ha) Aplicações PI

Milho e Tomateiro

Alfinete 60 - Tratamento generalizado 10 - Tratamento localizado

Aplicar na altura da sementeira ou plantação, fazendo uma incorporação homogénea, a fim de se obter uma maior eficácia. No caso de combate às nóctuas, a incorporação deve ser superficial (cerca de 3cm).

Scutigerella(miriápodes)

60 - Tratamento generalizado 10 -Tratamento localizado

Melolonta 100 - Tratamento generalizado 10 - Tratamento localizado

Nóctuas

30 a 50 - Tratamento generalizado A dose mais elevada deve ser

aplicada em solos argilosos ou ricos em matéria orgânica.

Aveia, Trigo e Cevada Alfinete 50 a 60 - Tratamento generalizado

8 a 10 - Tratamento localizado

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) clorpirifos – 0,05 em batata e 0,5 em tomate.



V1 – Risban 5 G

146

UM CAMPEÃO NO SEU POMAR Suspensão concentrada com 150 g/l

ou 14% (p/p) de teflubenzurão.

Formulação: Suspensão concentrada com 150 g/l ou 14% (p/p) de teflubenzurão.Grupo químico: Benzoilureia APV: 3753 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

Insecticida regulador do crescimento dos insectos. Apresenta acção larvicida e ovicida. Interfere na fertilidade das fêmeas. Actua por contacto e ingestão provocando a inibição da síntese da quitina. Permitido em Protecção Integrada.

Condições de aplicação: Rocky


Segurança PI

Macieira,Pereira

Bichado

35

As aplicações devem coincidir com a eclosão dos ovos da primeira geração, normalmente em meados de Maio, dependendo das condições meteorológicas e da temperatura crepuscular. Sempre que exista serviço de avisos seguir as suas indicações. Na sua ausência aplicar no início das posturas em meados de Maio, as aplicações seguintes devem ser realizadas com um intervalo de 3 a 4 semanas.

14 dias

Lagartasmineiras

As aplicações devem ser efectuadas no início do voo de cada geração. Caso não seja possível determinar este momento, iniciar os tratamentos ao aparecimento das primeiras minas. Se a praga se propagar rapidamente deve fazer-se uma segunda aplicação 15 dias depois. Caso não seja necessário, as aplicações devem ser realizadas com um cadência de 3 a 4 semanas se persistir o ataque da praga.

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) teflubenzurão – 0,5 em maçã e pêra.



1 L

V1 – Rocky

147

O seu anti-tripes de eleição

Formulação: Emulsão de óleo em água com 75 g/l ou 7,02% (p/p) de acrinatrinaGrupo químico: Piretróide APV: 3587 Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

O Rufast Avance é um acaricida-insecticida que actua por contacto e ingestão, indicado para combater as larvas e adultos de aranhiço vermelho (Panonychus ulmi), outros ácaros tetraniquídeos e também os tripes, nomeadamente o tripe da Califórnia (Frankliniella occidentalis).Forte poder de choque devido ao modo de acção por contacto e ingestão. Persistência de acção prolongada o que permite reduzir o número de tratamentos. Boa selectividade para os auxiliares.

Condições de aplicação: Rufast Avance


Segurança PI

Macieira e Pereira

Aranhiçovermelho e

outros ácaros tetraniquídeos,

tripes

80-100 No combate aos ácaros aplicar ao aparecimento da praga quando se observem, no máximo, 2-3 formas móveis por folha. No combate aos tripes aplicar ao aparecimento da praga. Evitar o desenvolvimento de grandes populações da praga.

21 dias

Feijoeiro,Meloeiro,Pepino,

Pimenteiro e Tomateiro

(em estufa ou ao ar livre)

Ácarostetraniquídeos 60-80

3 dias, não efectuando

mais de uma aplicação

Tripes(incluindo o


80

Vinha Cicadelídeos 20Tratar ao aparecimento da praga. Aplicar no máximo uma aplicação.

21 dias

Alho Tripes(incluindo o


80

Aplicar ao aparecimento da praga. Evitar o desenvolvimento de grandes populações da praga.

3 dias

Cebola 3 dias

Ameixeira e Pessegueiro Tripes 60-100

Aplicar ao aparecimento da praga. Evitar o desenvolvimento de grandes populações da praga. 14 dias

100 ml 1 L

V2 – Rufast Avance

149


Segurança PI

Cerejeira AranhiçoVermelho 60-100

Aplicar ao aparecimento da praga quando se observem, no máximo, 2-3 formas móveis por folha.

14 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg)

acrinatrina – 0,05 em melão, cebola e alho; 0,1 em maçã, pepino, pêra; 0,3 em feijão com casca; 0,2 em ameixa, cereja e pêssego.

Uso Menor: Rufast Avance

Cultura Praga Conc.(ml/hl) Entidade Requerente Intervalos de

Segurança PI

Beringela Tripes 100 A.I.H. Oeste 3 dias

Quiabo Aranhiçovermelho 80 A.I.H. Oeste

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) acrinatrina – 0,1 em quiabo; 0,2 em beringela.



150

Formulação: Concentrado para emulsão contendo 100 g/l ou

10,7% (p/p) de bifentrina

Grupo químico: Piretroide APV: 3933

Características:

Talstrina é um acaricida da família dos piretróides que actua por contacto e ingestão. Acentuado efeito de choque sobre os adultos, larvas e ninfas do aranhiço vermelho ou outros ácaros. Elevada persistência de acção para ácaros ou sobre numerosas pragas.

Condições de aplicação: Talstrina


Segurança PI

Macieira e Pereira

Aranhiçovermelho

(Panonychus ulmi)

60 – 80

Iniciar os tratamentos quando a praga apresentar um número médio de 5 formas móveis por folha. Aplicar a concentração mais elevada em casos de forte infestação. Repetir o tratamento em caso de necessidade. Utilizar a pulverização a alto volume, 1200-1500 l/ha, molhando bem a folhagem das plantas.

21 dias

Mosca do mediterrâneo


30-40

Iniciar as aplicações quando se verificarem as primeiras capturas nas armadilhas, e quando o fruto começar a mudar de cor. Utilizar a concentração mais baixa com infestações mais baixas. Repetir em caso de necessidade, tendo em atenção o Intervalo de Segurança.

21 dias

Tomateiro,Meloeiro,

Morangueiroe Feijoeiro

Ácaros(Tetranychus

urticae)60 – 80

Tratar ao aparecimento da praga, repetir em caso de necessidade. Aplicar a concentração mais elevada em casos de forte infestação. Utilizar a pulverização a alto volume, 1200-1500 l/ha, molhando bem a folhagem das plantas.

3 dias

Classificação Toxicológica: Nocivo; Perigoso para o ambiente 80 ml 1L

V3 - Talstrina

151


Segurança PI

Cerejeira

Aranhiçovermelho

(Panonychus ulmi)

60-80

Iniciar os tratamentos quando a praga apresentar um número médio de 5 formas móveis por folha. Aplicar a concentração mais elevada em casos de forte infestação. Repetir o tratamento em caso de necessidade. Utilizar a pulverização a alto volume, molhando bem toda a planta.

7 dias

Pessegueiro

Aranhiçoamarelo

(Tetranychus urticae)

40

Iniciar os tratamentos quando a praga apresentar um número médio de 5 formas móveis por folha. Repetir o tratamento em caso de necessidade. Utilizar a pulverização a alto volume, molhando bem toda a planta.

7 dias

Batateira Epitrixsimilaris 40-50

Tratar ao aparecimento da praga ao detectar as primeiras perfurações nas folhas, repetir em caso de necessidade. Aplicar a concentração mais elevada em casos de forte infestação. Utilizar a pulverização a alto volume, molhando bem toda a planta.

7 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg) bifentrina – 0,5 em feijão com casca e morango; 0,05 em feijão sem casca e melão; 0,3 em maçã e pêra; 0,2 em tomate e cereja.



V3 - Talstrina

152

O poder acaricida

Características:

Acaricida com acção ovicida - larvicida. Grande persistência de acção (25-45 dias), com acção independente da temperatura. Elevado espectro de acção. Permitido em Protecção Integrada.


Cultura Praga Conc.(g/hl) Aplicações

Intervalode

Segurança PI

Macieira,Pereira e Videira

Aranhiçovermelho e

outros ácaros tetraniquídeos

50

Aplicar no início da primavera à eclosão dos ovos de Inverno do aranhiço vermelho (geralmente do abrolhamento até à floração) ou quando do aparecimento das primeiras formas móveis de ácaros.

21 dias videira;28 dias

macieira e pereira

Citrinos

Aranhiçovermelho e

outros ácaros tetraniquídeos

50Aplicar ao aparecimento das primeiras formas móveis de ácaros.

14 dias

Morangueiro Ácarostetraniquídeos 50

Aplicar o produto ao aparecimento da praga (ovos e larvas).

3 dias

LMR - Limites Máximos de Resíduos (mg/Kg)

hexitiazox – 0,5 em citrinos e uva; 1 em morango.



Formulação: Pó molhável com 10% (p/p) de hexitiazoxGrupo químico: Tiazolidinona APV: 3964 Classificação Toxicológica: Irritante, Perigoso para o Ambiente

500 g

V1 – Viriato

153

Formulação: Emulsão óleo em água com 346 g/l ou 36% (p/p) de parafina APV: 3816 Classificação Toxicológica: Isento

1 L

Características:

O Abion E é um molhante de uso agrícola que melhora a molhabilidade e aderência das caldas sobre as superfícies tratadas. Favorece a acidificação da calda, reduzindo a degradação das substâncias activas. Limita a formação de espuma. Aumenta a deposição e reduz o arrastamento pela redução do número de gotas grossas ou muito finas. Efeito anti-evaporação e resistência aos UV. Melhoria na resistência à lavagem devido a precipitação ou rega. Menor escorrimento das caldas resultante da redução da tensão superficial da gota. Facilita a penetração das substâncias penetrantes e sistémicas na presença de ceras da planta. Excelente afinidade com as plantas. Ausência de fitotoxicidade.

Condições de aplicação: Abion E

Concentração máxima : 20 ml/hl. O Abion E é um molhante que pode ser adicionado às caldas dos produtos fitofarmacêuticos. Na preparação da calda, o Abion E deve ser o último produto fitofarmacêutico a introduzir no pulverizador, mantendo o agitador a funcionar.



V1 – Abion E 155

Formulação: Soluçlivres (28% prolinaglutâmico, 7% cisteserina, 4% tirosina, 4% li

ã,

ína

1% valinaClassificação Toxicológica:

o com 112 g/l ou 10% de aminoácidos 16% glicina, 9% alanina, 7% ácido , 5% ácido aspártico, 5% leucina, 4 %

sina, 3 % fenilalanina, 2% isoleucina,

Isento 5 L

Características:

O Aminovital é um nutriente biológico que fornece aminoácidos essenciais favorecendo os processos vitais na planta e estimulando o crescimento.A aplicação de Aminovital permite melhorar a produção nomeadamente através:

- do aumento de resistência das plantas a condições de stress (geada, seca, granizo, fitotoxicidade); - melhoria dos processos fisiológicos nas fases de transplantação, floração, vingamento e crescimento dos orgãos de produção; - Antecipação do ciclo da cultura (hortícolas precoces ou em períodos frios).

Condições de aplicação: Aminovital

CulturaConc.(l/ha)

Aplicações

Vinha 1 - 2 Realizar 2 aplicações em pré-floração e ao pintor.

Citrinos, Pomóideas, Prunóideas, Oliveira,

Outras fruteiras 2 - 3 Efectuar 2 a 3 aplicações em pré-floração, à queda das pétalas e ao

vingamento dos frutos.

Hortícolas 1 - 2 Realizar 3 a 5 aplicações, a intervalos de 10 – 14 dias, com início 1 semana após a transplantação. No caso de sementeira directa, iniciar as aplicações quando as plantas atinjam 5 – 10 cm de altura.

Batateira 1 - 2 Realizar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias a partir da formação dos tubérculos.

Morangueiro 2 Aplicar no início da floração, repetindo 2-3 vezes cada 12-14 dias.

Beterraba açucareira 1 - 2 Efectuar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias a partir do desenvolvimento da raiz principal.

Tabaco1 - 2 Efectuar 2 a 3 aplicações cada 10 – 14 dias iniciando 20 dias após a

transplantação e até ao estado 10-12 folhas.

Arroz e cereais 1 - 2 Realizar 1 a 2 aplicações entre o afilhamento e encanamento e no início do

espigamento.

Milho1 - 2 Realizar 1 aplicação quando as plantas tenham 25 – 50 cm de altura.

Nota: Não utilizar em ameixeira. Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGADR, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos. ® Marca Registada SELECTIS, S.A.

V1 – Aminovital

157

Formulação: Produto líquido à base de boro 150 g/l na forma de etanolaminaClassificação Toxicológica: Isento

1 L 5 L

Características:

O Boroforce fornece Boro, um micronutriente essencial para a nutrição e crescimento das plantas. A sua formulação líquida favorece a absorção pelas folhas e translocação na planta. O boro é um nutriente fundamental para a germinação do polén e crescimento do turbo germinativo. Favorece a translocação dos açúcares e dos aminoácidos desde os orgãos fotossintéticos até aos frutos, a síntese das pectinas nas paredes celulares e a formação dos ácidos ribonucleicos.

Condições de aplicação: Boroforce

Cultura Conc.(ml/hl) Aplicações

Videira 300-400 em três aplicações.

Aplicar no estado de cachos visíveis, repetir no estado botões florais separados e à alimpa.

Fruteiras 100-200 Aplicar no início da rebentação, repetir antes do início da floração e depois do vingamento.

Oliveira 200-300 Efectuar 3 aplicações na Primavera.

Beterraba sacarina 150-300

Aplicar quando a superfície foliar estiver bem desenvolvida Hortícolas 100-200

Morangueiro 100 Aplicar ao botão branco e repetir no início da floração.

Girassol 300-400 Efectuar 2 aplicações quando a superfície foliar estiver bem desenvolvida.

Luzerna 150-300



V1 – Boroforce

159

Formulação: Suspensão concentrada com alto teor em cálcio 554 g/lClassificação Toxicológica: Isento

1 L 5 L

Características:

O Calciflow é indicado para prevenir e corrigir deficiências de cálcio sem riscos de fitotoxidade. Fundamental para o crescimento das células e absorção dos elementos nutritivos. Estimula o crescimento da planta. Aumenta a resistência das plantas a condições de stress. Permite uma rápida cicatrização das feridas dos frutos, após uma queda de granizo.

Condições de aplicação: Calciflow

Cultura DoençaConc.

(ml/hl) Aplicações

Macieira “Bitter pit” ou manchas amargas 300-400

Iniciar as aplicações à queda das pétalas repetindo cada 10-12 dias até 10-14 dias antes da colheita.

Tomateiro,Pimenteiro e

Beringela Podridão apical

100Iniciar as aplicações após a formação dos primeiros frutos repetindo cada 10-14 dias. Meloeiro,

Melancia,Pepino e Abóbora

100-200

Videira Dissecação dos cachos 100-150 A seguir à floração, aplicar com intervalo de 14-21

dias.

Alface “Tip Burn” ou necrose marginal da folha 100 Efectuar 3 aplicações: no estado 50% do

embolamento, 75% e 15 dias antes da colheita.

Couve Necrose interna da folha 100 Com início antes do embolamento, aplicar

semanalmente.


V1 – Calciflow

161

Condições de aplicação: Calciflow

Cultura DoençaConc.

(ml/hl) Aplicações

Morangueiro “Tip Burn” 300-400 Iniciar as aplicações à floração e repetir cada 7-14 dias se necessário.

Aipo “Blackheart” ou coração negro 100-200 Iniciar as aplicações no princípio da vegetação e

repetir cada 7-14 dias se necessário.

Craveiro Pontas secas das folhas 100-200 Efectuar pulverizações regulares.

DiversasCulturas

Cicatrização das feridas de granizo 300-400 Efectuar 1 a 2 aplicações a intervalo de 10 dias.



V1 – Calciflow

162

Boa Floração para uma Bela Colheita

Formulação: Creme de algas GA14 com nutrientes (Boro 26,7 g/l, Magnésio 61,8 g/l, Enxofre 122,3 g/l e Molibdénio 0,3 g/l)

Classificação Toxicológica: Isento

Características:

O Goemar BM 86 é um creme de algas de origem natural que fornece diversos fisioactivadores fundamentais no incremento do metabolismo das plantas, nomeadamente através da melhoria na absorção de diversos nutrientes pelas raízes e estímulo de migração dos nutrientes para os locais de crescimento e também do aumento da síntese natural de poliaminas que favorece todo o processo de floração – vingamento.A aplicação de Goemar BM 86 em culturas para a produção de frutos favorece o processo de floração, fecundação e vingamento, possibilitando alcançar melhores rendimentos resultantes do aumento de produção, da melhoria do calibre ou pela antecipação da colheita. Noutras culturas, a utilização do Goemar BM 86 permite a melhoria da absorção dos nutrientes do solo, aumentando a sua disponibilidade para a planta assegurando melhorias de produção.

Condições de aplicação: Goemar BM 86

CulturaConc.(l/ha)

Aplicações

Macieira, Pereira 3 Realizar 3 aplicações: botão branco, floração e queda das pétalas.

Pessegueiro, Ameixeira, Cerejeira

e Damasqueiro 3 Realizar 3 aplicações: início da floração, queda de pétalas e frutos em

desenvolvimento.

Citrinos 3 Realizar 3 aplicações: abrolhamento/ botão verde, queda de pétalas e 20 dias após o vingamento.

Vinha 3 Realizar 3 aplicações: cachos separados, floração e alimpa.

Kiwi 3 Realizar 3 aplicações: início da floração, plena floração e vingamento.

Morangueiro 3 Realizar 3 aplicações: início da floração, plena floração e primeiros frutos verdes.

Melão, Melancia, Pepino, Tomate,

Pimento e Beringela 3

Realizar 3 aplicações: início da floração, repetindo duas vezes com intervalo de 15 dias.

® Marca Registada GOEMAR

Condições de aplicação: Goemar BM 86

5 L

V1 – Goemar BM 86

163

CulturaConc.(l/ha)

Aplicações

Batata 3 Realizar 2 aplicações: quando a cultura atingir 10 a 20 cm, repetindo 15 dias depois.

Cenoura 5 Realizar 2 aplicações: com 3 a 4 folhas, repetindo 20 dias depois.

Alface, Alho-francês, Cebola e

Couves4 Realizar 3 aplicações: após a plantação, repetir 2 vezes com intervalo de

20 dias.

Floricultura 2 - 3 Realizar 3 a 4 aplicações: desde o início da floração.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo.


V1 – Goemar BM 86

164

Formulação: Creme de algas GA 14 com nutrientes (Fósforo 140 g/l e Potássio 72 g/l)


5 L

Características:

O Goemar GOTEO é um creme de algas (GA 14) de origem natural que fornece diversos fisio-activadores fundamentais na melhoria do metabolismo das plantas, nomeadamente favorecendo a absorção de diversos nutrientes pelas raízes.Para aplicar o Goemar GOTEO devem usar-se os sistemas de rega, preferencialmente em rega gota a gota.A utilização do Goemar GOTEO é aconselhável para a primeira fase das culturas, logo após a germinação, plantação ou início da actividade vegetativa. O Goemar GOTEO vai estimular o crescimento radicular, permitindo a boa instalação da cultura, facilitando a maximização da colheita.

Condições de aplicação: Goemar GOTEO

CulturaDose.(l/ha)

Aplicações

Tomate, Pimento e Beringela 3 - 5

Efectuar a primeira aplicação com a primeira rega, realizando aplicações semanais durante 3 – 4 semanas.

Melão, Melancia, Pepino 3 - 5

Batata 3 - 5

Alface, Couves 3 - 5

Morangueiro 3 - 5

Plantas ornamentais e Flores 3 - 5

Viveiros 3 - 5

Pomóideas, Prunóideas, Citrinos, Kiwi, Vinha e Olival 2 – 4 ml/planta

Após a plantação efectuara a primeira aplicação no início da actividade vegetativa, repetindo de acordo com as necessidades da cultura.



V1 – Goemar GOTEO

165

Formulação: Creme de algas filtrado GA 142 com nutrientes (Molibdénio 0,02 g/l, Zinco quelatado com EDTA 1,98 g/l)


5 L

Características:

O GOËMAR MAÏSTER® é uma formulação líquida a base de creme de algas filtrado GA 142. GOËMAR MAÏSTER® activa a fisiologia da nutrição do milho favorecendo um enraizamento precoce e um vigor vegetativo acrescido para uma instalação mais rápida no arranque da cultura.

Condições de aplicação: Goemar Maister

CulturaConc.(l/ha)

Aplicações

Milho 2 Aplicar entre o estado 4 folhas e o estado 8 folhas.



V1 – Goemar Maister 167

Formulação: Creme de algas GA 14 com nutrientes (Boro 26 g/l, Magnésio 36 g/l, Enxofre 72 g/l )


5 L

Características:

O Goemar OLIVOS é um creme de algas GA 14 de origem natural que fornece diversos fisio-activadores fundamentais no metabolismo da oliveira, através da melhoria na absorção dos nutrientes pelas raízes, estímulo na migração dos nutrientes para os locais de crescimento e também no aumento da síntese natural de poliaminas favorecendo o processo de floração – vingamento. A utilização de Goemar OLIVOS permite melhorar o processo de floração, fecundação e vingamento na oliveira, possibilitando melhores rendimentos resultantes do aumento de produção.

Condições de aplicação: Goemar OLIVOS

CulturaConc.(l/ha)

Aplicações

Oliveira 2,5 - 3

1ª aplicação – final do Inverno, desde o início da actividade vegetativa da oliveira (estado B) até ao inchamento dos botões florais (estado D/E). Esta aplicação pode realizar-se em mistura com produtos cupricos, habitualmente utilizados no combate ao olho de pavão. 2ª aplicação – Desde o início da floração (estado F) até à primeira fase de formação do fruto (estado I). Este tratamento pode efectuar-se em combinação com os insecticidas utilizados no combate à traça da oliveira. No caso de realizar um único tratamento com Goemar OLIVOS aumentar a dose para 5 a 6 l/ha.



V1 – Goemar OLIVOS

169

Formulação: Isco granular com 5% (p/p) de metaldeídoGrupo químico: metaldeídoAPV: 3426Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente Intervalo de Segurança: 14 dias

200 g 1 Kg

Características:

O Helistop é um moluscicida para o controle de lesmas e caracóis. Actua eficazmente por contacto e ingestão. Provoca uma importante secreção de muco e consequente morte da praga por desidratação.

Condições de aplicação: Helistop

Praga Dose Aplicações

Lesmas e Caracóis

Os iscos aplicam-se nos locais infestados de lesmas e caracóis, nas hortas, jardins e estufas à razão de 100 g/100 m2 ou 20 iscos por 1.5 m de rego.

Para a protecção individual de plantas, colocar alguns iscos em redor de cada planta. Para evitar infestações, colocar em redor da área a tratar. Para uma melhor eficácia do produto, recomenda-se aplicar depois de chover ou a seguir a uma rega, com o terreno húmido e de preferência à noite. Se a infestação for muito grande, e sobretudo após períodos de chuva, deve-se repetir o tratamento.


metaldeído - 0,2 em batata, bolbos, citrinos, grau de leguminosas, raízes e tubérculos e uvas; 1 em cereais, couves, frutos de hortícolas, hortícolas de folhas e aromáticas, legumes de caule, leguminosas frescas e morango.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo nem a consulta das listas actualizadas de Protecção Integrada emitidas pela DGPC, assim como, todas as suas orientações em relação à utilização e manuseamento de produtos fitofarmacêuticos.


V1 – Helistop

171

Formulação: Isco fresco pronto a usar com 0,005 de bromadiolona e 99,995 de substâncias inertes.Grupo químico:AV: 1394S (Direcção Geral de Saúde)

Características:

O Kol-Rat é um rodenticida formulado em isco fresco aromatizado pronto a usar.

É um isco muito eficaz contra todas as espécies de roedores. Uma só ingestão é suficiente para matar ratos e ratazanas incluindo aqueles resistentes a produtos anti-coagulantes e outros venenos.

Apresenta-se em pequenas almofadas, e elimina todas as espécies de ratos. O seu cheiro e apetência fazem do KOL-RAT um isco especialmente eficaz.

Condições de aplicação: Kol-Rat

Utilizar os iscos sem os retirar do papel especial. Colocá-los em locais onde se observe a presença de ratos, renovando os iscos após terem sido consumidos. Continuar a aplicação até notar que os iscos não desaparecem.Os iscos devem ser colocados em caixas apropriadas ou deverão ficar devidamente resguardados por chapas onduladas, telhas semicilíndricas ou tubos de plástico, de modo a não serem acessíveis a crianças e animais domésticos.Não tocar nos iscos com as mãos a fim de evitar o odor humano, o que levará os ratos a desconfiar da presença humana.

Produto anti-coagulante: em caso de ingestão consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o rótulo. Antídoto – Vitamina K.

Esta informação não dispensa a leitura atenta do rótulo

® Marca Registada IMPEX, SA.

Classificação Toxicológica:200 g

V1 – Kol-Rat

173

Formulação: Solução com 475 g/l ou 31% de K2O,46 g/l ou 3% de N e 15 g/l ou 1% de EDTA Classificação Toxicológica: Isento

Características:

O Profruta K é um adubo líquido, isento de cloretos, permitindo corrigir e prevenir deficiências de potássio. Formulação com agente EDTA que facilita a rápida absorção do potássio, garantindo a neutralização do efeito antagonista dos catiões Ca2+ e Mg2+ existentes na água. Estimula a melhoria da produção favorecendo o aumento do teor de açucares e/ou coloração nos frutos, tubérculos e raízes. Aumenta a resistência das plantas a condições de stress resultantes de frio ou seca.

Condições de aplicação: Profruta K

Cultura Conc.(l/ha) Aplicações

Macieira e Pereira 2 - 3 Realizar até 5 aplicações durante a fase de crescimento dos frutos.

Pessegueiro, Ameixeira,

Damasqueiro2 -3 Efectuar até 5 aplicações a partir do endurecimento do caroço.

Videira 2 - 3 Efectuar 3 aplicações entre o estado de bago de ervilha e o final do pintor.

Oliveira 2 - 3 Realizar 4 aplicações após o endurecimento do caroço.

Cerejeira 4 - 5 Realizar uma aplicação após a colheita.

Citrinos 2 - 3 Efectuar 3 a 5 aplicações durante o crescimento dos frutos.

Batateira 3 Efectuar 4 aplicações depois do fecho das linhas e durante o crescimento dos tubérculos.

Beterraba Sacarina

5 - 10 Realizar uma aplicação no estado de 15 folhas. Não aplicar depois do fecho das linhas.


5 L

V1 – Profruta K

175

Condições de aplicação: Profruta K

Cultura Conc.(l/ha) Aplicações

Cebola e Alho 3 Realizar 4 aplicações entre o início da formação do bolbo e o início da dessecação.

Cenoura 3Efectuar 3 a 5 aplicações a partir do estado de 10 folhas e durante o crescimento da raiz.

Couves 4 - 5 Efectuar 3 aplicações a partir do estado de 6 folhas e durante o crescimento.

Meloeiro 3 Realizar 2 aplicações às 6 folhas e no início do crescimento dos frutos.

Morangueiro 2 Realizar 5 a 7 aplicações. Iniciar antes da floração e continuar depois da floração durante o crescimento dos frutos.

Tomateiro,Pimenteiro e

Pepino 2

Realizar 1 aplicação antes da primeira floração. Realizar 3 a 5 aplicações na fase de crescimento dos frutos.



V1 – Profruta K

176

Formulação: Isco em grão de cereal com 0,005% (p/p) de difenacumeGrupo químico: Cumarina (anticoagulante de 2ª geração)APV: 3402Classificação Toxicológica: Perigoso para o ambiente

Características:

O Radife é um isco de trigo partido, impregnado com difenacume de alta apetência. Deve utilizar-se recipientes para colocar os montículos, nomeadamente caixas, latas, tubos de plástico ou outros. Utilizar telhas de canudo ou chapas ondulados caso seja necessário resguardar o isco.

Condições de aplicação: Radife

Praga Dose Aplicações

Rato caseiro 30 g de isco Fazer montículos com 30 g de isco e colocar em locais de passagem, de refúgio e à entrada das galerias.

Ratazanas 180 g de isco Fazer montículos com 180 g de isco e colocar nos caminhos e entradas de esconderijos.

Ratos pretos 100 g de isco Fazer montículos com 100 g de isco e colocar nos cantos das paredes, nos madeiramentos dos telhados e nas vigas.

O isco deve ser inspeccionado semanalmente e sempre que necessário colocar nova dose até já não haver vestígios de roedores.



200 g 25 Kg

V1 – Radife

177

Formulação: Solução com 120 g/l de azoto (N), 40 g/l de fósforo (P2O5) e 60 g/l de potássio (K2O) e micronutrientes essenciais.Classificação Toxicológica: Isento

1 L 5 L

25 L

Características:

O Selkal 12-4-6 é um adubo foliar rico em azoto, especialmente indicado para utilização na fase de crescimento das plantas. Pode aplicar-se como adubo foliar ou na água de rega, sendo absorvido pelas plantas rapidamente. É compatível com todos os insecticidas e fungicidas à excepção da calda sulfocálcica. As misturas com calda bordalesa devem usar-se imediatamente. Não se aconselham as misturas com caldas cúpricas, óleos ou enxofres molháveis. Rico em micronutrientes essenciais como ferro, manganês, boro, zinco, cobre e molibdénio.

Condições de aplicação: Selkal 12-4-6


APLICAÇÃO FOLIAR:

Hortícolas

Abrigo ou estufas: 100-250

As concentrações indicadas deverão utilizar-se de acordo com as culturas e com o estado de desenvolvimento das mesmas. As mais baixas são indicadas para as culturas na fase mais jovem e mais sensível. Convém tomar precauções quando se utilizarem as concentrações mais altas para evitar possíveis casos de fitotoxicidade.

Ao ar livre:200-500

Ornamentais

Abrigo ou estufa: 100-250

Ao ar livre: 200-500

Árvores de fruto 200-500

Vinha 200-500

Outrasculturas 200-500


V1 – Selkal 12-4-6

179



APLICAÇÕES NO SOLO

Hortícolas

Abrigo ou estufa: 50300

Aplicação diária Aplicação semanal

Ao ar livre:400 Aplicação semanal

Ornamentais

Abrigo ou estufa: 150

300-400

Aplicação diária Aplicação semanal

Ao ar livre: 400-600 Aplicação semanal



V1 – Selkal 12-4-6

180

Formulação: Solução com 50 g/l de azoto (N), 80 g/l de fósforo (P2O5) e 100 g/l de potássio (K2O), magnésio e micronutrientes essenciais.Classificação Toxicológica: Isento

1 L 5 L

25 L

Características:

Adubo foliar rico em fósforo e potássio e com baixo teor em azoto, é recomendado para a nutrição complementar das plantas hortícolas, pomares e vinha no período de desenvolvimento dos frutos. O Selkal 5-8-10 acelera a maturação e aumenta a qualidade dos frutos, interferindo na coloração, calibre e teor de açúcar. Utilizado na recuperação rápida de plantas debilitadas. É compatível com a maioria dos insecticidas e fungicidas (consultar a tabela de compatibilidades) Rico em magnésio e micronutrientes essenciais, como ferro, manganês, cobre, boro, molibdénio e cobalto.



APLICAÇÃO FOLIAR:

Hortícolas

Abrigo, estufas ou plantas

jovens: 100-300

2-5 aplicações a intervalos de 2-3 semanas.

Ao ar livre:200-1000

Na cultura da batateira fazer a 1ª aplicação antes do início da formação dos tubérculos com Selkal 12-4-6 e fazer uma 2ª aplicação após essa fase com Selkal 5-8-10, ambas a 1 litro.

Arvores de fruto e Videira

200-500

2-5 aplicações a intervalos de 2-3 semanas. Iniciar com a concentração mais baixa de Selkal 12-4-6 e terminar com a concentração mais alta de Selkal 5-8-10. Na altura da formação dos frutos utilizar uma dose média na proporção de 50% de cada uma das fórmulas

Ornamentais

Abrigo ou estufa: 50-200 2-4 aplicações com 2-3 semanas de intervalo.

Ao ar livre: 250-500 2-6 aplicações com 2-3 semanas de intervalo.


V1 – Selkal 5-8-10

181



APLICAÇÕES NO SOLO

Hortícolas

Abrigo ou estufa: 100-400 Aplicações semanais.


Ornamentais Abrigo: 100-500

Aplicações semanais.




V1 – Selkal 5-8-10

182

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