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Unstructured Supplementary Service Data (USSD) Aula 5: Vulnerabilidades Porto Alegre, outubro de 2013. Data Communication Group http :// networks .inf.ufrgs.br/dcg/. Agenda. Vulnerabilidades GSM Demonstração – SDR & AirProbe Vulnerabilidades USSD Escalabilidade e Desempenho. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

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Unstructured Supplementary

Service Data (USSD)

Aula 5: Vulnerabilidades

Porto Alegre, outubro de 2013

Data Communication Grouphttp://networks.inf.ufrgs.br/dcg/

Page 2: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Agenda

① Vulnerabilidades GSM

② Demonstração – SDR & AirProbe

③ Vulnerabilidades USSD

④ Escalabilidade e Desempenho

2Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 3: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Problemas com a segurança GSM

3Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Provê segurança somente na autenticação Tráfego de dados muitas vezes não é protegido Segurança depende da rede utilizada

Usuário não consegue visualizar se seu próprio tráfego está criptografado ou não

Não oferece proteção contra ataques a elementos da rede (ex: BS)

Difícil atualizar mecanismos de criptografia

Page 4: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

ClienteAtacant

eServiço

Requisita senha do usuário

Tipos de Ataques em redes GSM

4Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Replay Consiste em interceptar mensagens válidas e reenviá-las no

futuro, podendo ser utilizado para roubo de informações ou ataques de negação de serviço

Provê a senha

Captura e armazena a senha

Requisita loginRequisita login

Requisita senha do usuário

Provê a senha do Cliente

Roubo de informações

Page 5: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

ClienteAtacant

eServiço

Tipos de Ataques em redes GSM

5Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Replay Consiste em interceptar mensagens válidas e reenviá-las no

futuro, podendo ser utilizado para roubo de informações ou ataques de negação de serviço

Replay

Captura da requisição

Requisição

Resposta

Replay

Replay

Replay

Replay

Ataque de negação de serviço

Page 6: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Tipos de Ataques em redes GSM

6Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Replay Mensagens são protegidas somente pelo A5 Em alguns países, é comum o uso de A5/0 e A5/2 Atacante com um USRP e um software de varredura

pode capturar as mensagens trafegando em ambas as direções

Mais perigoso para serviços sem controle de sessão, como SMS

USSD é mais resistente ao uso de replay, devido ao uso de identificador de sessão

Page 7: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques a redes GSM

7Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Spoofing Personificação de um usuário (MS) ou um equipamento

(BS) para envio de mensagens falsas Pode ser realizado através de clonagem de SIM

Usuário ASIM

Clonado

USSDServer

USSDGateway

AutenticaçãoUsuário B

RequisiçãoUsuário B

Page 8: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques a redes GSM

8Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Spoofing É potencialmente perigoso em sistemas que não

possuem um protocolo de autenticação robusto acima do GSM

Aplicações USSD são vulneráveis caso escolham não prover uma autenticação utilizando uma API de criptografia do Sim Application ToolKit (STK)

Page 9: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Sim Application ToolKit (STK)

9Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

O STK é um padrão de GSM Conjunto de comandos

programados dentro do SIM Provê funções de criptografia Habilita o SIM a iniciar ações que

irão ser utilizadas por serviços de valor agregado (todos os serviços de uma rede GSM diferentes de chamadas de voz e fax)

Page 10: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques a redes GSM

10Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Man-in-the-middle Potencialmente o ataque mais perigoso Tornou-se mais fácil com o surgimento do

OpenBTS e do USRP Pode-se configurar um transmissor com alta

potência em áreas de baixa cobertura, forçando os demais MS a acreditar que é uma BS genuína

BS define o nível de criptografia suportado na comunicação É possível configurar o uso de A5/0 (sem

criptografia)

Page 11: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques a redes GSM

11Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Man-in-the-middle Exemplo

Page 12: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques adicionais

12Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Espionagem Um intruso pode espionar o tráfego e as conexões

associadas a outros usuários. O equipamento necessário é um dispositivo MS modificado

Personificação de um usuário Intruso envia dados para a rede fingindo ser algum

usuário. Necessita um dispositivo MS modificado

Personificação de uma rede Intruso envia dados para um usuário fingindo ser uma

rede GSM. Equipamento necessário é uma BS modificada

Page 13: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques adicionais

13Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Caching de Identidade Passando-se por uma BS modificada, o atacante engana o

usuário fazendo com que ele envie sua identificação de usuário

Supressão de criptografia entre usuário e falsa BS Passando-se por uma BS modificada, o atacante envia um

comando desativando o uso de criptografia na comunicação

Supressão de criptografia entre usuário e rede GSM Interferindo na comunicação entre um MS e uma BS

legítima, o atacante engana a BS e faz parecer que a criptografia entre ambos é incompatível

Page 14: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Agenda

① Vulnerabilidades GSM

② Demonstração – SDR & AirProbe

③ Vulnerabilidades USSD

④ Escalabilidade e Desempenho

14Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 15: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

O que é SDR ?

15

MixerAmplificad

or de IF

Demodulador

Amplificador de Áudio

Amplificador

Hardware

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 16: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

O que é SDR ?

16

MixerAmplificad

or de IF

Demodulador

Amplificador de Áudio

Amplificador

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 17: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

O que é SDR ?

17

Conversor A/DConversor D/A

Correção de Erros

Modulação

Operadores

Filtros

Software

EqualizadoresDemodulação

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 18: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

O que é SDR ?

18

Conversor A/DConversor D/A

Software

Correção de Erros

Modulação

Operadores

Filtros

EqualizadoresDemodulação

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 19: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

O que é SDR ?

19

Correção de Erros

Modulação

Operadores

Filtros

Equalizadores

Demodulação

Front End de Rádio

Software

Conversor A/DConversor D/A

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 20: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

GNU Radio?

É um SDR

Gratuito e Open Source

Muito utilizado na academia Disciplina de Comunicação de Dados Pesquisa

Integrado com o USRP

20Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 21: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

GNU Radio + USRP

Front End de RF (USRP)

Interface Gigabit Ethernet

Blocos de Processamento de Sinais em C++

21Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 22: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

22

Universal Software Radio

Peripheral (USRP)

Permite que computadores de propósito

geral sejam utilizados como plataformas

de hardware para SDR

Placa-mãe possui uma FPGA

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 23: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

23

Características

Conversores A/D de 14 bits e D/A de 16 bits

Amostragens de até 25 MHz

Suporte a MIMO

Compatibilidade para sincronismo via

osciladores externos

Pode ser utilizado em qualquer rede de

Rádio CognitivoUnstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 24: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

Funcionamento

24

Placa Filha de

Transmissão

A/DD/A

FPGA

A/DD/A

Placa Filha de

Transmissão

Placa Filha de

Recepção

A/DD/A

A/DD/A

Placa Filha de

Recepção

Giga Ethernet

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 25: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

Placas Filhas

25

Basic TX1 – 250MHz

Basic RX1 – 250MHz

RX/TX 900750 – 1050 MHz

RX/TX 24002.3 – 2.9 GHz

RX/TX 18001.5 – 2.1 GHz

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 26: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

Antenas

26

400 MHz – 1 GHz5-6 dBi

850 MHz – 6.5 GHz5-6 dBi

Tri-band144 MHz, 400 MHz e 1200 MHz

Omni

Quad-band824 – 960 MHz e 1710 – 1990 MHz 

Omni - 3dBi

Dual Band2.4 - 2.48 GHz e 4.9 - 5.9 GHz

Omni – 3 dBi

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 27: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

Nosso periféricos

27

Cabo MIMO

RX/TX 50 MHz - 2.2 GHz

RX/TX 400 MHz – 4400 MHz

Loop Backcable kit

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 28: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

USRP N210

Interfaces de comunicação

Interface Giga Ethernet para

comunicação com o PC

Porta de expansão para operação MIMO

28

MIMO Giga Ethernet

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 29: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Airprobe

Ferramenta para manipulação de sinais

GSM

Utiliza o GNU Radio como back-end

Pode ser utilizado com diferentes front-

ends de rádio

29Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 30: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Airprobe

É possível visualizar os pacotes

trocados entre celular e estação base

pelo canal de controle

Escutar as chamadas é complexo, mas

difícil

Tutorial em: https://srlabs.de/airprobe-how-to/

30Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 32: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Airprobe

32Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Sintonizar no canal certo é importante

Canal depende do ARFC da antena:

Para GSM 1800MHz ( 511< ARFCN < 886):

Uplink: 1710.2+0,2(ARFCN-512) MHz

Downlink: 1710.2+0,2(ARFCN-512)+95 MHz

Vamor criar nossa rede com ARFN = 869

Uplink: 1781.6 MHz e Downlink: 1876.6

Page 33: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Airprobe

33Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

SHOW TIME!

Page 34: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Agenda

① Vulnerabilidades GSM

② Demonstração – SDR & AirProbe

③ Vulnerabilidades USSD

④ Escalabilidade e Desempenho

34Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 35: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Vulnerabilidades em Gateways Públicos

35Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Acesso físico pode ser facilmente obtido por funcionários da operadora, equipe de manutenção, etc.

Através de acesso físico ao Gateway é possível: Interceptar mensagens USSD Realizar ataques de personificação contra

usuários

Operadora não pode garantir a confidencialidade da informação que trafega no Gateway

Page 36: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Vulnerabilidades em USSD

36Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

A segurança para uso de USSD depende da segurança oferecida pela operadora celular

Troca de mensagens USSD estão sujeitas aos mesmos ataques que o GSM Spoofing Man-in-the-Middle Captura de tráfego utilizando USRP

Page 37: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Vulnerabilidades em USSD

37Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Segurança adicional deve ser provida no Gateway e no servidor de aplicação

Uso de Gateway dedicado Localizado em ambiente seguro, com acesso

físico controlado Sem compartilhamento com aplicações

desconhecidas

Mecanismos de autenticação no nível de aplicação Através de informações como data de

nascimento, CPF, etc.

Page 38: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques USSD a usuários

38Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Smartphones Android possuem uma falha na diferenciação entre um número de discagem e um código USSD Permite que códigos USSD sejam executados,

mesmo que de forma indesejada

Afeta maioria dos dispositivos Google Nexus, HTC One, HTC Sensation,

Samsung Galaxy, Motorola Driod, Sony Ericsson

Page 39: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Ataques USSD a usuários

39Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Códigos USSD indesejados podem ser executados a partir de: Websites malicioso QR Code

Códigos que podem ser utilizados para ataques: Mudar o PIN Code:

**05*1234545*1234*1234# Reset para configurações de fábrica:

*#7780#

Page 40: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Impacto de Ataques via USSD

40Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Usuários Perda de dados Dispositivo desconectado da rede até

adquirir um novo SIM Perda financeira adquirindo um novo SIM

Operadoras Perda no serviço Custo de atualizações

Page 41: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Agenda

① Vulnerabilidades GSM

② Demonstração – SDR & AirProbe

③ Vulnerabilidades USSD

④ Escalabilidade e Desempenho

41Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 42: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Estudo de caso de uma aplicação de Unified Mail

Service (UMS) sobre USSD. Artigo: Performance

Evaluation of GSM Signaling Protocols on

USSD

e.g., e-mail, voice mails e fax

Simulação do desempenho dos protocolos de

sinalização GSM

Tempo de setup de conexão

Tempos de resposta no uso do serviço

Análise de carga da rede42

Unstructured Supplementary Service Data (USSD)Porto Alegre, setembro de 2013

Page 43: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Tempo de setup de conexão (Iniciado pelo MS)

43Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 44: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Tempos de resposta no uso do serviço (cenário)

Tempo de processamento do lado do serviço fixado em

200 milissegundos, assumindo delay apenas da rede

A rede envia 3 respostas de 90 bytes ao usuário

O usuário demora em torno de 10 segundos para

responder

Cada requisição enviada para a aplicação possui

apenas 1 byte (requisição mínima para não afetar o

delay total)

44Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Page 45: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Tempos de resposta no uso do serviço

45Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Primeira resposta (inclui tempo de setup)

Page 46: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Tempos de resposta no uso do serviço

46Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Respostas com o diálogo já estabelecido

Page 47: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Tempos de resposta no uso do serviço

47Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Tempo total de uso da aplicação UMS

Page 48: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Análise de carga da rede (cenário)

Uma operadora GSM alemã em 1997 em um

horário de pico possui a seguinte carga

48Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

No. of subscribers (MS) 3,000,000

No. of MSCs 30

No. of BSCs per MSC 2

No. of BTSs per BSC 120

Average no. of calls per MS and hour 0.8

Average no. of MO calls per MS and hour 0.47

Average no. of intra MSC calls per MS and hour 0.05

Average no. of MT calls per MS and hour 0.23

Average no. of location updates and registrations per MS and hour 0.63

Average no. of de-registrations and periodic registrations per MS and hour

0.38

Fraction of active MS during a busy hour 40 %

Page 49: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Análise de carga da rede

49Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Probabilidade de os canais de voz estarem ocupados

Page 50: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Análise de carga da rede

50Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Probabilidade de os canais de controle (SDCCH) estarem ocupados

Page 51: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

Desempenho do USSD

Análise de carga da rede

51Unstructured Supplementary Service Data (USSD)

Porto Alegre, setembro de 2013

Probabilidade de rejeição de uma chamada USSD

Page 52: Data Communication  Group http :// networks f.ufrgs.br/dcg

`

Obrigado!Perguntas?

Cristiano Bonato [email protected]

Unstructured SupplementaryService Data (USSD)

Porto Alegre, outubro de 2013

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