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MONITORAMENTO ORBITAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
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Exemplares desta publicação podem ser adquiridas junto à
ECOFORÇA - Pesquisa e Desenvolvimento R. José Inocêncio de Campos 148 13024-230, Campinas, SP, Brasil Tel: (0192) 55-4332 Fax: (0192) 54-0343 E-mail: [email protected]
Tiragem: 1000 exemplares
Editoração Eletrônica: Ana Lúcia Filardi
Revisão: Alejandro Jorge Dorado Shirley Soares da Silva (Normalização Bibliográfica)
Miranda, Evaristo Eduardo de; Setzer, Alberto W.; Takeda, Aluizio Massanobu. Monitoramento Orbital de Queimadas no Brasil. Campinas : ECOFORÇA, 1994.
149p., tab., mapas, 29,69 x 21,01 em.
1. Monitoramento Ambiental - Queimadas. 2. Monitoramento Orbital - Queimadas - Brasil. I. ECOFORÇA Pesquisa e Desenvolvimento (Campinas, SP). II. Miranda, E.E. de; Setzer, A.W.; Takeda, A.M. III. Titulo.
CDD 629.477
Sumário
Resumo
1 - Introdução
2 - Objetivos do sistema de monitoramento orbital de queimadas
3 - Principais etapas metodológicas do sistema de monitoramento orbital de queimadas 3.1 - Recepção e tratamento das imagens AVIIRR no It‘I .PE 3.2 - Recepção dos dados e geração da cartografia no NMA/EM13RAPA 3.3 - Análise ambiental e comentários da cartografia elaborados pela
ECOFORÇA
4 - Resultados numéricos e cartográficos obtidos de 1991 a 1993 4.1 - Monitoramento anual das queimadas no Brasil (1991-1992-1993) 4.2 - Dinâmica mensal das queimadas no Brasil 4.3 - Monitoramento mensal das queimadas no Brasil
4.3.1 - Monitoramento mensal das queimadas no Brasil (junho a outubro de 1991)
4.3.2 - Monitoramento mensal das queimadas no Brasil (junho a outubro de 1992)
4.3.3 - Monitoramento mensal das queimadas no Brasil (junho a outubro de 1993)
4.4 - Monitoramento anual das queimadas nas regiões Centro/Sul/Sudeste (1992-1993)
4.5 - Monitoramento anual das queimadas nas região Nordeste (1992- 1993)
4.6 - Monitoramento anual das queimadas nas região Amazônica (1992- 1993)
4.7 - Monitoramento estadual das queimadas. Exemplos cartográficos e numéricos (1993)
5 - Comentários e conclusões sobre a atual metodologia de monitoramento orbital de queimadas e os resultados apresentados
6 - Bibliografia
7 - Mexo
MONITORAMENTO ORBITAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
RESUMO
Este trabalho apresenta dados numéricos e cartográficos, obtidos por um sistema de monitoramento orbital da ocorrência de queimadas no Brasil. Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, do Núcleo de Monitoramento Ambiental - NMA/EMBRAPA e da organização não governamental ECOFORÇA - Pesquisa e Desenvolvimento elaboraram, com o apoio da Agência Estado - AR, programas de computador e rotinas informatizadas que organizam em mapas semanais, mensais e anuais, dados obtidos diariamente pelo satélite NOAA - AVHRR, em Cachoeira Paulista - SP. Uma descrição sucinta dos métodos desenvolvidos é apresentada, assim como dos resultados e progressos obtidos por esse esforço multünstitucional entre 1991 e 1993. O trabalho contém uma série de 46 mapas nacionais, regionais e estaduais das queimadas. A totalidade dos cerca de 350 mapas gerados anualmente pelo sistema está disponível no NMA e na ECOFORÇA. Eles podem ser fornecidos sob demanda e em breve serão passíveis de um acesso remoto via FTP ou WWW/Mosaic. Os resultados indicam uma redução de 467.012 pontos de queimadas em 1991 para 290.773 em 1992 e para 311.154 em 1993. Já os padrões espaço-temporais interanuais, observados a nível mensal, foram bastante similares e chegam a ser praticamente idênticos durante o mês de outubro. A contribuição de cada região e estado ao fenômeno é discutida no trabalho. Desequilíbrios regionais importantes foram evidenciados. S. Paulo e Paraná, por exemplo, respondem por quase 50% da produção agrícola do país e contribuem, cada um, com apenas cerca de 2% das queimadas detectadas Enquanto isso, Mato Grosso contribui sozinho com cerca de 20% das queimadas detectadas no país, um número equivalente ao dobro do total das regiões Sul e Sudeste juntas, para uma produção agrícola relativamente muito pouco expressiva. Enfim espera-se que o significativo e inédito conjunto cartográfico e numérico apresentado sirva para ampliar o conhecimento científico e e racionalizar a discussão sobre as queimadas no Brasil.
MONITORAMENTO ORBITAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
Evaristo Eduardo de Miranda Alberto W. Setzer 2 Muito M. Takeda 3
1 - Introdução
A dimensão atingida pela prática das queimadas na região intertropical tem sido objeto de preocupação e polêmica a nível nacional e internacional (CEPAL, 1990; Fontan, 1993) e até mesmo local (Silva, 1994). O fenômeno das queimadas é generalizado na agricultura brasileira (John, 1988; 1992) pois está presente desde os sistemas de produção menos intensificados - como os de caça e coleta dos indígenas - na agricultura mais intensificada como a cana de açúcar, o algodão e os cereais. Seu impacto ambiental também preocupa, mas só sera elucidado através de trabalhos científicos e não a partir de tomadas de posição empíricas ou ideológicas. Como exemplo destes trabalhos, cabe citar as coletâneas encontradas em Levine (1991) e Crutzen & Goldammer (1993).
Neste trabalho são apresentados dados inéditos obtidos sobre as queimadas quanto a ocorrência, localização, dinâmica espacial e temporal em todo o território nacional. Ainda faltam muitos estudos para que se possa determinar a vegetação envolvida em cada caso (Reggan et aL 1993), a natureza e magnitude do fogo, além de uma avaliação qualitativa e quantitativa das emissões gasosas (Keller, s/d; Livingston, s/d; Joyce, 1985; Hammond, 1990; Setzer et aL 1991; Kaufman et ai. 1991; Ward et aL 1991) em diversas escalas espaciais e temporais. Mesmo assim, toda difusão dessas informações já disponíveis para setores organizados da sociedade é fundamental para que as práticas agrícolas e comportamentais evoluam e a fiscalização torne-se mais eficaz (Setzer & Pereira 1991; Miranda, 1991; Harris, 1990; Tilton, 1989).
Doutor em ecologia, professor da USP, pesquisador do NMA e presidente da ECOFORÇA 2 Doutor em meio ambiente, pesquisador do departamento de sensoriamento remoto e meteorologia espacial do INPE 3 Anahsta" de sistemas sénior, técnico especializado da área de cartografia digital do NMA
Visando obter dados científicos adicionais sobre o tema das queimadas no Brasil e gerar uma informação sistemática e adequada para a opinião pública nacional e internacional, um esforço multünstitucional vem estruturando um sistema de monitoramento, mapeamento e divulgação semanal das queimadas ocorridas no país durante os meses secos no inverno, com base no uso de imagens orbitais dos satélites NOAA e seu sensor AVHRR.
Nesse sistema, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, do Núcleo de Monitoramento Ambiental - NMA/EMBRAPA e da organização não governamental ECOFORÇA - Pesquisa e Desenvolvimento elaboraram, com o apoio da Agência Estado - (AR), programas de computador e rotinas informati7adas que organizam em mapas semanais, mensais e anuais, os dados obtidos diariamente pelo satélite NOAA - AVHRR, em Cachoeira Paulista, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - (1NPE). Operacional e com seus resultados difimdidos desde 1991 esse sistema é objeto de aperfeiçoamentos constantes.
Este trabalho apresenta uma descrição sucinta dos métodos desenvolvidos, mas principalmente dos resultados e principais progressos obtidos por esse esforço multünstitucional entre 1991 e 1993 no monitoramento orbital das queimadas no Brasil. Ao mesmo tempo torna disponível, para a sociedade em geral e para a comunidade científica em particular, dados cartográficos homogêneos sobre o fenômeno. Esses dados ou mapas informam, em primeiro lugar, sobre a variabilidade temporal das queimvins no Brasil entre 1991 e 1993. Em segundo lugar, apresentam, com detalhamento progressivo (regional e estadual), exemplos de mapas disponíveis abordando a questão da variabilidade espacial das queimadas e indicando os locais que mais e menos queimam no Brasil, bem como a variabilidade desse fenômeno ao longo do tempo.
Como o sistema de monitoramento orbital gera cerca de 350 mapas por ano, publicá-los em sua totalidade implicaria num documento excessivo onde só os mapas representariam mais de 1-000 páginas. Por essa razão este documento não apresenta os mapas semanais gerados nestes três anos, nem tão pouco os mapas regionais gerados a cada mês. Esses mapas estão disponíveis no NMA e na ECOFORÇA e podem ser fornecidos sob demanda. Em breve todos os mapas serão passíveis de um acesso remoto via 1-1P ou WWWgiosaic na ECOFORÇA e no NMA. Já o significativo e inédito conjunto cartográfico aqui apresentado pode ser objeto de numerosas análises e servir para ampliar o conhecimento científico sobre a ocorrência das queimadas no Brasil.
2 - Objetivos do sistema de monitoramento orbital de queimadas
O principal objetivo do sistema de monitoramento orbital de queimadas tem sido o de assegurar, em tempo quase-real, uma informação numérica e cartográfica sobre a ocorrência de queimadas ào país. Para atingir esse objetivo e aperfeiçoar seu desempenho, as instituições envolvidas definiram as seguintes metas operacionais:
1 - Consolidar no IINIPE um sistema de. aquisição, tratamento e armazenamento digital dos dados numéricos referentes a queimadas obtidos a partir de imagens do sensor AVIIRR do satélite NOAA em Cachoeira Paulista;
2 - Desenvolver no NMA e na ECOFORÇA rotinas que produzam de forma automática mapas nacionais, regionais e estaduais de queimadas, tanto numéricos como em classes, para semanas, meses e anos a partir da matriz de pontos de queimada gerada semanalmente no INPE;
3- Realinr na ECOFORÇA unia análise ambiental da repartição e da variabilidade espaço-temporal das queimadas no Brasil, por regiões e estados a nível mensal e anual.
3 - Principais etapas metodológicas do sistema de monitoramento orbital de queimadas
3.1 - Recepção e tratamento das imagens AVHRR no INPE
A detecção diária operacional de queimadas no Brasil é um sistema pioneiro a nível mundial e se baseia nas imagens do sensor "Advanced Very High Resolution" - AVBRR à bordo dos satélites meteorológicos da série NOAA. Embora o AVHRR apresente resolução espacial nominal de 1,1 lcm, e portanto muito mais grosseira que a de satélites como o LANDSAT e SPOT, ele apresenta características únicas que se adaptam muito bem ao monitoramento de queimadas.
Uma delas é seu canal 3, na faixa ótica de 3,6 a 3,9 pm, exatamente onde ocorre maior emissão de energia de chamas. Isso permite a detecção de frentes de fogo da ordem de 30 m, portanto muito menores que sua resolução.
Outras duas características são: a cobertura espacial ampla de quase todo território nacional em apenas uma imagem e a alta freqüência temporal de imagens com pelo menos uma no período vespertino e outra na madrugada. Como existem sempre pelo menos dois satélites NOAA operacionais, pode-se efetuar a detecção de queimadas no mínimo quatro vezes ao dia. Embora o conjunto NOAA/AVIIRR não tenha sido previsto para detectar queimadas, constitui-se na única ferramenta disponível no presente para um monitoramento metódico e regular de queimadas no País (Justice et. ai 1993), que atualmente não poderia ser obtido de outra maneira (John & Briess, 1994).
Resumidamente, a detecção de queimadas é feita selecionando-se todos elementos de resolução da imagem, ou "Oreis", que no canal 3 apresentam temperatura muito elevada e portanto indicam uma queimada (Setzer, 1993). Em geral apenas uma imagem AVERR é recebida diariamente pelo INPE em suas instalações de Cachoeira Paulista, SP, à tarde, e no período em que se concentram as queimadas na maior parte do País, de 01 de junho a 30 de outubro. Através de equações de cálculo orbital determinam-se as coordenadas geográficas destes píxeis nas imagens para geração de produtos para usuários diversos. Cerca de 15 minutos após a passagem do satélite, as localizações das queimadas, em coordenadas com latitude e longitude, estão disponíveis para os usuários, em seus próprios endereços.
No caso da elaboração de mapas cumulativos de queimadas, como os apresentados neste trabalho, os produtos são gerados semanalmente, e apresentam a freqüência de ocorrência de queimadas em unidades celulares de uma grade que cobre todo País. Até o ano de 1992 estas células possuíam 1,5 graus de longitude por 1,0 grau de latitude, quando foram alteradas para 0,5 graus em longitude e latitude. Para maiores detalhes descritivos da técnica usada pelo INPE na detecção e monitoramento de queimadas, assim como de suas vantagens e limitações, recomenda-se o trabalho de Setzer et al. (1992).
3.2 - Recepção dos dados e geração da cartografia no NMMEMBRAPA
O INPE envia os dados semanais obtidos ao NMA através da Rede Nacional de Pesquisas (RNP-CNPq-MCT), usando o serviço NTERNET. Os dados originais são transformados em matrizes de latitudes, longitudes e quantidades de pontos de queimadas, usando programas desenvolvidos em linguagem C.
No NMA foram desenvolvidos e são executados os programas para gerar a informação cartográfica em formato PostScript. A unidade cartográfica básica usada neste trabalho é a da divisão internacional das folhas 1:250.000 no caso dos mapas nacionais, onde cada célula corresponde a uma área de aproximadamente 18.000 lan2 . Uma divisão três vezes mais detalhada, de um grau de latitude por trinta minutos de longitude, é utilizada para a geração dos mapas regionais. Nesse caso as queimadas são totalizadas em células de aproximadamente 6.000 lcm 2. Enfim, os mapas estaduais são executados seguindo uma malha de meio grau de latitude por meio grau de longitude, onde o total de queimadas em cada célula refere-se a uma área de aproximadamente 2.500 lan2 .
Os mapas básicos para quantificação das queimadas a nível nacional e regional foram digitalizados no NMA num ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SGI) e transformados em PostScript em ambiente OpenWindows. Para os contornos geográficos de base e das quadrículas 1:250.000 foram usados mapas-base obtidos por redução fotográfica do mapa da América do Sul, preparados pelo Serviço de Mapeamento do Exército Americano e por fontes do IBGE.
Algumas rotinas estatísticas descritivas calculam para cada mapa parâmetros de posicionamento como o número de quadrículas com queimadas, o número médio de queimadas por quadrícula, o número máximo, etc. Esse cálculo é refeito no caso de cada mapa regional ou estadual. O resultado é apresentado sob duas formas: uma numérica (onde o número de queimadas detectadas no período figura dentro da quadrícula) e outra por classes (onde a quadrícula é preenchida por um tom de cinza ou cor correspondente ao intervalo de classe a que pertence). Esse sistema permite a produção de mapas semanais, mensais, anuais ou de qualquer outro período desejado. Concluída esta fase, os mapas são enviados a ECOFORÇA para serem objeto de análises ambientais e cartográficas.
3.3 - Análise ambiental e comentários da cartografia elaborados pela ECOFORÇA
Os dados semanais são analisados por uma equipe multidiscipfinar da ECOFORÇA. Ela busca identificar, qualificar e quantificar as ocorrências das queimadas conforme a pertinência de cada época e região (Forman & Godron, 1986).
A grade cartográfica de análise inicial é a do 1:250.000. A ECOFORÇA dispõe de um acervo de cartas temáticas (geologia, geomorfologia, vegetação, parcelar, agrícola, hábitats, etc.), imagens radar e imagens de satélite na escala 1:250.000, tanto em forma de papel, como digital, cobrindo a totalidade do território nacional. Através do, cruzamento dessas informações disponíveis com as áreas de maior concentração de queimadas realiza-se uma análise semanal preliminar das causas das queimadas (desmatamentos, incêndios florestais, renovação de pastagens, colheita de cana-de-açúcar, etc.), da vegetação envolvida (cerrado, floresta, caatinga, pastagem, área agrícola, reflorestamento, etc), dos sistemas de produção ou atividades humanas correlatas (colheita, eliminação de restolho, abertura de área, limpeza de pastos, etc) e do fenômeno observado com relação aos anos ou períodos anteriores. Em casos relevantes ou excepcionais, tratamentos em base digital usando um Sistema de Informações Geográficas e um Sistema de Tratamento de Imagens (SITIM) são realizados nos computadores da ECOFORÇA. Esses sistemas pennitem analisar com maior detalhe imagens do satélite LANDSAT e cruzá-las com mapas digitais de vegetação e com os dados obtidos pelo sistema NOAA de monitoramento das queimadas.
Comentários sobre os impactos ambientais prováveis dessas ocorrências de queimadas em cada região e de sua ligação com a dinâmica espaço-temporal do uso das terras, são produzidos semanalmente, por uma equipe multidiscipfinar, considerando as condições meteorológicas da semana e outros fatores conjunturais. O conjunto dessas análises da origem a um texto padrão de consulta, de cerca de duas páginas, em acompanhamento dos mapas nacionais de queimadas enviados para difusão para a Agência Estado.
As informações de queimadas (texto e mapas) são armazenadas semanalmente em formato PostScript para os mapas e formato ASCII para os textos nas estações de trabalho da ECOFORÇA. Uma edição em papel é sempre executada para envio por correio e fax a determinados usuários que não dispõem de acesso eletrônico.
Através das redes de comunicação eletrônica, está se tornando possível o acesso roto às informações de queimadas disponíveis na ECOFORÇA, em uma área pública. Em breve usuários e interessados poderão, através de comandos como RIM Telnet e Mosaic./WWW, acessar e recuperar as informações cartográficas bem como os respectivos comentários ambientais nos computadores da ECOFORÇA e do NMA.
4 - Resultados numéricos e cartográficos obtidos de 1991 a 1993
A imprensa tem divulgado com regularidade, os resultados obtidos pelo sistema de monitoramento orbital de queimadas. Foram 32 artigos e reportagens em 1991, 22 em 1992 e 43 em 1993 (Anexo). Os aspectos metodológicos vinculados à. aquisição e ao tratamento das imagens, já foram objeto de publicações específicas (Setzer et aL, 1992; CLIMANALISE, 1992a, b, c; 1993a, b, c, d, e). Os dados de mapeamento têm sido distribuídos para imprensa nacional pela Agência Estado e enviados ao exterior para publicações regulares como, por exemplo, a Wildfire Magazine. Essa sistemática homogênea de cartografia orbital das queimadas permitiu, em trabalhos recentes, que pela primeira vez, fosse abordada sua dinâmica espaço-temporal a nível interanual (Miranda & Miranda, 1992; Miranda, 1993a, b; Miranda et aL, 1994a).
Os principais resultados cartográficos obtidos entre 1991 a 1993 são apresentados a seguir em vários conjuntos de informações:
1 - Monitoramento anual das queimadas no Brasil 2 - Dinâmica mensal das queimadas no Brasil 3 - Monitoramento mensal das queimadas no Brasil
junho a outubro de 1991 junho a outubro de 1992 junho a outubro de 1993
4 - Monitoramento anual das queimadas nas regiões Centro/Sul/Sudeste (1992- 1993)
5 - Monitoramento anual das queimadas na região Nordeste (1992-1993) 6 - Monitoramento anual das queimadas na região Amazônica (1992-1993) 7 - Monitoramento estadual das queimadas. Exemplos cartográficos e
numéricos (1993)
4.1 - MONITORAMENTO ANUAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
(1991 -1992 -1993)
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1991
414 170 78
1869 826 1478
1207 530 691
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Total de queimadas 467012 Total de quadrículas com queimadas 437 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 9648 Número médio de queimadas 1068.68 Desvio padrão de queimadas 1544.71
61 56
12
74
43
8
183
113
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura 1
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1992
83
Total de queimadas 290456 Total de quadrículas com queimadas 454 Número mínimo de queimadas 1 7540 Número máximo de queimadas 5122 Número médio de queimadas 639.77 53
Desvio padrão de queimadas 866.67
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Mouitoramento Ambiental /NMA-EM:BRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura 2
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
422
787 732
Total de queimadas 311154 63 151
Total de quadrículas com queimadas 459 111 472 96
Número mínimo de queimadas 1 155/110 110 110 247 98
Número máximo de queimadas 6425 ir42Çp4 85 61
Número médio de queimadas 677.90 . Desvio padrão de queimadas 716.77 IN
Dadcs do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 3
21
4.2 - DINÂMICA MENSAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
Monitoramento das Queimadas no Brasil
Mês/Ano 1991 1992 1993
Junho 5.687 5.363 6.635
Julho 17.801 13.100 19.771
Agosto 209.683 71.643 83.032
Setembro 214.009 92.357 108.225
Outubro 19.832 107.993 93.491
Total 467.012 290.456 311.154
Figura 4: Totais Mensais e Anuais de Queimadas Detectadas em 1991, 1992
e 1993.
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4.3 - MONITOFtAMENTO MENSAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
4.3.1 - MONITORAMENTO MENSAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
JUNHO A OUTUBRO DE 1991
QUEIMADAS Junho de 1991
3 2 4
Total de queimadas 5687 Total de quadrículas com queimadas 243 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 442 Número médio de queimadas 23.40 Desvio padrão de queimadas 46.47
Dados do ~lite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monaloramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental /ECOFORÇA Difusão: Agencia Estado / AR
Figura 8
QUEIMADAS Junho de 1991
1-10
padrão
11-22 23-64 69-442
queimadas quadrículas minha° máximo médio
nenhum
de
de de
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pontos
de queimadas queimadas
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queimadas queimadas
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais! INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 9
QUEIMADAS Julho de 1991
21
Total de queimadas 17801 Total de quadrículas com queimadas 353 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 657 Número médio de queimadas 50.43 Desvio padrão de queimadas 82.46
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOE:ORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 10
QUEIMADAS Julho de 1991
fl • Total Total Número Número Número Desvio
de de
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padrão
1-24 25-49 50-131
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Mouitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental /ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 11
QUEIMADAS Agosto de 1991
275
124
Total de queimadas 209683 1 , 89 111
Total de quadrículas com queimadas 413 54 74 st
Número mínimo de queimadas 1 33 36 23 61 a
Número máximo de queimadas 4486 2 ,
12 6 28
Número médio de queimadas 507.71 1 3 11 2
Desvio padrão de queimadas 823.70 T
Dados do Satélite MOAS Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitotamento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 12
QUEIMADAS Agosto de 1991
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Inter/acunã° Espacial e Análise Ambiental / EM :ORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura
13
QUEIMADAS Setembro de 1991
158
Total de queimadas 214009 53 199
Total de quadrículas com queimadas 407 19 22 Is
Número mínimo de queimadas 1 25 19 IS 51 57
Número máximo de queimadas 4404 1 2 2 19
Número médio de queimadas 525.82 6 4 p
Desvio padrão de queimadas 745.39
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo ele Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 14
QUEIMADAS Setembro de 1991
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Desvio padrão de queimadas 74539 I :
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-14CT ° Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpelação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 15
QUEIMADAS Outubro de 1991
Total de queimadas 19832 Total de quadrículas com queimadas 248 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 1043 Número médio de queimadas 79.97 Desvio padrão de queimadas 165.44
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpietação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 16
QUEIMADAS Outubro de 1991 ,
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• Total Total
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Número Número Número Desvio
de de
padrão
1-36 39-76 79-234
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais! INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Mositoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interptetaçao Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 17
4.3.2 - MONITORAMENTO MENSAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
JUNHO A OUTUBRO DE 1992
QUEIMADAS Junho de 1992
Total de queimadas 5363 Total de quadrículas com queimadas 275 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 185 Número médio de queimadas 19.50 Desvio padrão de queimadas 27.69
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 18
QUEIMADAS Junho de 1992
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Número máximo de queimadas 185 Número médio de queimadas 19.50
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Desvio padrão de queimadas 27.69
Dadas do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPEMCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOPORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 19
QUEIMADAS Julho de 1992
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Total de queimadas 13100 • Total de quadrículas com queimadas 339 C.: 1
Número mínimo de queimadas 1 5 37 3
Número máximo de queimadas 328 5 1 7
Número médio de queimadas 38.64 6
Desvio padrão de queimadas SS.% ,r Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/NPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agenda Estado / AE
Figura 20
QUEIMADAS Julho de 1992
padrão
1-18 19-37 38-93 94-328
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
nenhum
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de
de de
pontos
de queimadas queimadas
13100 com
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queimadas queimadas
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Alonitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura 21
QUEIMADAS Agosto de 1992
. .
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Total Total Número Número Número Desvio
de de
padrão
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
17
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14
de de
de queimadas queimadas
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208
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Azte Final: Núcleo de Monitorato Ambiental /NMA-EMI3RAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 22
QUEIMADAS Agosto de 1992
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Total de quadrículas com queimadas 390 e Número mínimo de queimadas 1
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EvIBRAPA !na:tintaria° Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 23
QUEIMADAS Setembro de 1992
31
12
Total de queimadas 92357 Total de quadrículas com queimadas 416 6 o 1: s
Número mínimo de queimadas 1 56 ts e 7 7
Número m.4ximo de queimadas 2509 SI 9 1 5
Número médio de queimadas 222.01 14
Desvio padrão de queimadas 330.70
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitcaamento Ambiental / NMA-EMBRAPA Intapzetação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agencia Estado! AR
Figura 24
QUEIMADAS Setembro de 1992
padrão
1-109
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
nenhum
111-219 223-521 552-2509
de
de de
de queimadas queimadas
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3 8 0 2 9 Figura 25
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QUEIMADAS Outubro de 1992
Total de queimadas 107993 Total de quadrículas com queimadas 435 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 3735 Número médio de queimadas 24826 Desvio padrão de queimadas 492.61 •
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12
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10
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Intexpietação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 26
QUEIMADAS Outubro de 1992
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Total de queimadas 107993 Total de quadrículas com queimadas 435 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 3735 , Número médio de queimadas 24826 Desvio padrão de queimadas 492.61
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura 27
4.3.3 - MONITORAMENTO MENSAL DAS QUEIMADAS NO BRASIL
JUNHO A OUTUBRO DE 1993
QUEIMADAS Junho de 1993
6 : 6 : 7
Total de queimadas 6635 Total de quadrículas com queimadas 288 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 281 Número médio de queimadas 23.04 Desvio padrão de queimadas 32.35
Dados do Satélite NOM: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1/%1PE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Inteqttetação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 28
QUEIMADAS Junho de 1993
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Total de queimadas 6635 . Total de quadrículas com queimadas 288 Número mínimo de queimadas 1
s Mauro máximo de queimadas 281 . + L. i Número médio de queimadas 23.04 : Desvio padrão de queimadas 32.35
Dados do Satélite NOAA: Instilado Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapommundo Digital e Arte Innal: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA letetPletarsão Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 29
QUEIMADAS Julho de 1993
Total de queimadas 19771 Total de quadrículas com queimadas 365 Número mínimo de quebnadas 1 Número máximo de queimadas 548 Número médio de queimadas 54.17 Desvio padrão de queimadas 75.84
5 • 2
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4
2
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7
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / N1v1A-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AR
Figura 30
QUEIMADAS Julho de 1993 .
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Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 548 Número médio de queimadas 54.17 ,
Desvio padrão de queimadas 75.84
Dados do Smilitv NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / MvIA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / EMBORCA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 31
QUEIMADAS Agosto de 1993
187
178
Total de queimadas 83032 : : s IS Total de quadrículas com queimadas 397 : 24 34 o
Número mínimo de queimadas 1 86 57 31 38 13 " 4.
Numero máximo de queimadas 2373 43 .1 : 29 6 7
Número médio de queimadas 209.15 : 7 11 3
Desvio padrão de queimadas 264.67 i9 i
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais! INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOPORÇA Difusão: Agência Estado! AR
Figura 32
QUEIMADAS Agosto de 1993
padrão
...
1-102
queimadas quadrículas mínimo máximo médio
nenhum
104-207 213-468 476-2373
de
,,.
de de
de queimadas queimadas
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83032 com
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209.15 264.67
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Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 33
QUEIMADAS Setembro de 1993
193 iss
Total de queimadas 108225 21 is Total de quadrículas com queimadas 417 21 9 Li
Número mínimo de queimadas 1 52 15 22 6
Número máximo de queimadas 1900 3 6 4
Número médio de queimadas 259.53 25 1
Desvio padrão de queimadas 311.11
Dados do SMAile NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-Ma Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-E8D3RAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AR
Figura 34
QUEIMADAS Setembro de 1993
Dados do SstAite NOAA: Distingo Naciaial de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramatto Ambiental /NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AE
Figura 35
QUEIMADAS Outubro de 1993
106 156 75 ; XS 288 44$
71: 102 179 : 143
Total de queimadas 93491 34 e
Total de quadrículas com queimadas 418 62 ''
423 32
Número mínimo de queimadas 1 12 /20 . st ses 78
Número máximo de queimadas 5156 4 127 71 49
Número médio de queimadas 223.66 15 89
Desvio padrão de queimadas 433.14
Dados do Satélite NOA& Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-E8113RAPA interpretação Espacial c Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado! AR
Figura 36
QUEIMADAS Outubro de 1993
• 4 . t
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Número mínimo de queimadas Número máximo de queimadas 5156
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Desviopadrão de queimadas 433.14 " 444-:=
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental /ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AR
Figura 37
4.4 - MONITORAMENTO ANUAL DAS QUEIMADAS NAS REGIÕES
CENTRO/SUL/SUDESTE
(1992 - 1993)
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1992
Total de queimadas 46018 Total de quadrículas com queimadas 437 Número mfraimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 514 Número médio de queimadas 105.30 Desvio padrão de queimadas 10234
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-EBABRAPA Intel:mutação Espacial e Análise Ambiental / ECOEORÇA Difusão: Agencia Estado / AE
Figura 38
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Total de queimadas 105500 Total de quadrículas com queimadas 452 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 852 Número médio de queimadas 233.41 Desvio padrão de queimadas 177.28
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPErMCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 39
4.5 - MONITORAMENTO ANUAL DAS QUEIMADAS NA REGIÃO NORDESTE
(1992 - 1993)
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1992
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais DNPE-MCT Mapeamento Digital e Atte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental /NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 40
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Dadcs do qnslite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Atte final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Inteipzetaçao Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA DiNsão: Agência Estado / AE
Figura 41
4.6 - MONITORAMENTO ANUAL DAS QUEIMADAS NA REGIÃO AMAZÔNICA
(1992 - 1993)
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1992
Total de queimadas 171532
Número máximo de queimadas 2373 Total de quadrículas com queimadas 597
Número médio de queimadas 287.32
Número mínimo de queimadas 1
Desvio padrão de queimadas 374.03
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais! INPE-Ma Mapeamento Digital e Me Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-ElVIBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental /ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 42
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Total de queimadas 162179
Número máximo de queimadas 2494 Total de quadrículas com queimadas 591
Número médio de queimadas 274.41
Número mínimo de queimadas 1
Desvio padrão de queimadas 330.08
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /1NPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental / ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 43
4.7 - MONITORAMENTO ESTADUAL DAS QUEIMADAS
Exemplos Cartográficos e Numéricos
(1993)
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Maranhão
Total de queimadas 28977 Total de quadrículas com queimadas 146 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 1104 Número médio de queimadas 198.47 Desvio padrão de queimadas 171.81
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitorameato Ambiental / NNIA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental : ECOFORÇA Difusão: Agencia Estado / AE
Figura 44
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Maranhão
El nenhum registro
IE 1-97 pontos
a 101-197 pontos
E 198-366 pontos
• 383-1104 pontos Total de queimadas 28977 Total de quadrículas com queimadas 146 Número mínimo de queimadas 1 Número máximo de queimadas 1104 Número médio de queimadas 198.47 Desvio padrao de queimadas 171.81
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais /INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitoramento Ambiental / NMA-EMBRAPA Interpretação Espacial e Análise Ambiental: ECOPORÇA Difusão: Agencia Estado / AE
Figura 45
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
157 40 45 54,-111'90 2131545
70 71 251 212 64 32 58 112 282 1
7 82 88 63 234 321 107 204 182 181\167
..... ......
112
11 . ...... ....
45
4 1
122 '
32 49
k
29
38
92,4264435316303485945857
25 60
32 37
149
65
155
81
76
140
73
60
18
62
44 1
13
34
45
57
..
46
56\198 132 50 129 54 39 49 31 35
65 1166 1104
58
28
32 1 57 1
18 149 1
32
9 1 14
19
41
9 1 9--rnri-'6
Total de queimadas 10530 Total de quadrículas com queimadas 117 Número mínimo de queimadas 6 Número máximo de queimadas 545 Número médio de queimadas 90.00 Desvio padrão de queimadas 79.69
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / INPE-MCT Mapeamento Digital e Arte Final: Núcleo de Monitommento Ambien tal / NMA-EMBRAPA Inter/natação Espacial e Análise Ambiental ECOFORÇA Difusão: Agência Estado / AE
Figura 46
QUEIMADAS Junho-Outubro de 1993
Total de queimadas 10530 E nenhum registro Total de quadrículas com queimadas 117 6-44 pontos Número mínimo de queimadas 6 Número máximo de queimadas 545 45-89 pontos Número médio de queimadas 90.00 92-167 pontos Desvio padrão de queimadas 79.69 • 181-545 pontos
Dados do Satélite NOAA: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1INPE-MCT Mapeamento Digital e Me Final: Núcleo de Monitoramento Ambien tal) NMA-EMBRAPA Intaptetação Espacial e Análise Ambiental: ECOFORÇA Difusão: Agência Estado/AR
Figura 47
REGIÕES ANOS MÉDIAS
1991 1992 1993
Norte 139627 109874 91014 113505.00 Nordeste 111862 100456 64547 92288.33 Centro Oeste 180010 61848 104353 115403.67 Sudeste 21020 13947 38939 24635.33 Sul 14493 4421 12306 10406.67
Figura 48: Valores absolutos e médios de queimadas detectadas para as principais Regiões Brasileiras em 1991, 1992 e 1993.
REGIÕES ANOS MÉDIAS
1991 1992 1993
Norte 29.90 37.83 29.25 32.32 Nordeste 23.95 34.59 20.74 26.42 Centro Oeste 38.55 21.29 33.54 31.12 Sudeste 4.50 4.80 12.51 7.27 Sul 3.10 1.52 3.95 2.86
Figura 49: Valores relativos e médios de queimadas detectadas para as principais Regiões Brasileiras em 1991, 1992 e 1993.
ESTADOS ANOS MÉDIAS
1991 1992 1993
Alagoas 9 12 11 10.67 Amapá 79 64 876 339.67 Amazonas 2693 9546 6655 6298.00 Bahia 22883 20096 25456 22811.67 Ceará 2805 7375 2404 4194.67 Espirito Santo 70 218 1082 456.67 Goiás 35335 11106 19652 22031.00 Maranhão 58974 41938 23746 41552.67 Mato Grosso 116254 44567 62159 74326.67 Mato Grosso do Sul 28421 6175 22542 19046.00 Minas Gerais 10623 9760 26864 15749.00 Pará 46394 55911 50907 51070.67 Paraíba 269 1600 488 785.67 Paraná 10113 2331 7109 6517.67 Pernambuco 3112 2698 934 2248.00 Piauí 23799 26680 11441 20640.00 Rio de Janeiro 446 382 1547 791.67 Rio Grande do Norte 11 52 62 41.67 Rio Grande do Sul 1829 1337 3191 2119.00 Rondônia 22053 9803 10418 14091.33 Santa Catarina 2551 753 2006 1770.00 São Paulo 9881 3587 9446 7638.00 Tocantins 68408 34460 22158 41675.33
TOTAL 467012 290451 311154 356205.67
Figura 50: Valores absolutos e médios de queimadas detectadas para Estados Brasileiros em 1991, 1992 e 1993.
ESTADOS ANOS MÉDIAS
1991 1992 1993
Amapá 0.02 0.02 0.28 0.11 Amazonas 0.58 3.29 2.14 2.00 Bahia 4.90 6.92 8.18 6.67 Ceará 0.60 2.54 0.77 1.30 Espírito Santo 0.01 0.08 0.35 0.15 Goiás 7.57 3.82 6.32 5.90 Maranhão 12.63 14.44 7.63 11.57 Mato Grosso 24.89 15.34 19.98 20.07 Mato Grosso do Sul 6.09 2.13 7.24 5.15 Minas Gerais 2.27 3.36 8.63 4.76 Pará 9.93 19.25 16.36 15.18 Paraíba 0.06 0.55 0.16 0.26 Paraná 2.17 0.80 2.28 1.75 Pernambuco 0.67 0.93 0.30 0.63 Piauí 5.10 9.19 3.68 , 5.99 Rio de Janeiro 0.10 0.13 0.50 0.24 Rio Grande do Norte 0.00 0.02 0.02 0.01 Rio Grande do Sul 0.39 0.46 1.03 0.63 Rondônia 4.72 3.38 3.35 3.82 Santa Catarina 0.55 0.26 0.64 0.48 São Paulo 2.12 1.23 3.04 . 2.13 Tocantins 14.65 11.86 7.12 11.21
Figura 51: Valores relativos e médios de queimadas detectadas para Estados Brasileiros em 1991, 1992 e 1993.
5 - Comentários e conclusões sobre a atual metodologia de monitoramento orbital de queimadas e os resultados apresentados
O sistema de monitoramento orbital de queimadas no território brasileiro está operacional e produz dados homogêneos e de qualidade crescente desde 1991. A cartografia semanal, mensal e anual obtida, tem permitido uma análise detalhada e satisfatória dos padrões espaço-temporais das queimadas.
Os dados utilizados neste trabalho são essencialmente aqueles gerados e fornecidos pelo INPE, a partir das imagens termais do sensor AVHRR dos satélites NOAA, na forma de totais cumulativos semanais de queimadas em células unitárias. Conforme exposto, estas células possuíam, até 1992, uma dimensão de 1,5 graus de longitude por 1,0 graus de latitude, coincidindo com a divisão cartográfica 1:250.000. Após este ano as células padrão passaram a ter 0,5 grau de definição para permitir estudos de sub-regiões e de estados com maior precisão.
Observações importantes devem ser consideradas quanto aos totais de queimadas por células que aparecem nos mapas e constituem a base de cálculo dos totais de queimadas apresentados no presente trabalho. Os totais em cada célula referem-se à soma de sub-totais diários. Estes por sua vez apresentam algumas limitações, consideradas a seguir, que tendem a diminuir com o passar dos anos graças a evolução dos programas e do sistema de monitoramento.
Em algumas células, onde existe uma grande superficie de água (o mar na linha costeira, grandes barragens, etc) o número de queimadas pode ser super-estimado por um problema de albedo elevado ou de reflexo da luz solar que "ofuscam" o pfrel. Esse problema é mais frequente no mês de outubro devido ao anglo de inclinação solar e vinha sendo objeto de controle (horários de passagem) e correções. Os novos programas de tratamento das imagens, disponíveis a partir de 1994, eliminam praticamente esse problema, combinando procedimentos de filtragem (caches) com checagens dos píxeis ofuscados em outros canais.
Mas os sub-totais diários - utilizados para compor os mapas semanais, mensais e anuais - também podem apresentar duas limitações no sentido de subestimar o número de queimadas. Em primeiro lugar, nos dias sem gravação ou processamento da imagem AVHRR pelo INPE, que ocorrem esporadicamente, o número de queimadas em todas células é considerado zero, podendo ser na realidade superior a esse valor.
A segunda limitação refere-se à freqüência diferente com que várias partes do País são imageadas pelo AVHRR em função das órbitas dos satélites NOAA e da posição da antena receptora do 1NPE. Estados centrais, no sul e sudeste do País são imageados com frequência muito superior aos de outras regiões; por exemplo, enquanto que em uma semana S. Paulo e Goiás são imageados sete dias, Acre, Alagoas ou Pernambuco o são apenas dois ou três dias por situarem-se nos extremos oeste e leste do país. Também por problemas de alcance da antena, os estados Roraima e Amapá não são devidamente cobertos. Nesses casos o problema não tem maior gravidade. As estações no hemisfério norte são invertidas com relação ao hemisfério sul e o período chuvoso boreal - típico da maior parte desses estados - corresponde ao período seco austral.
Estas duas situações contribuem portanto para uma redução involuntária no número total de queimadas detectadas e computadas nos dados apresentados neste trabalho. Outros motivos também podem causar uma redução no número de queimadas detectadas como, por exemplo, queimadas não ativas no horário de passagem do satélite, frentes de fogo menores que 30 m, presença de nuvens ou até um fogo que esteja ocorrendo abaixo do dossel (Setzer et al., 1992).
Assim, de maneira geral, nos dados apresentados pode ocorrer, sem dúvida, uma sub-estimativa do número real de queimadas no País, mas sem distorções espaciais relevantes a não ser no caso dos estados situados nas extremidades ocidental e oriental do país. Por outro lado, considerando-se que o número de imagens AVHRR utili7Àdas cada ano é bem superior a uma centena, estatisticamente os dados resultantes devem caracterizar adequadamente o regime espaço-temporal de queimadas, assim como seu acréscimo ou decréscimo anual, permitindo o uso das informações prestadas em trabalhos científicos diversos e de informação da sociedade. A análise dos padrões espacio-temporais das queimadas tem comprovado essa homogeneidade e robustez dos dados obtidos (Miranda et al. 1994b).
Apesar de uma redução de 467.012 pontos de queimatbs em 1991 para 290.773 em 1992 e para 311.154 em 1993, os padrões espaço-temporais interanuais observados foram bastante similares (Fig. 5, 6 e 7) e chegam a ser praticamente idênticos durante o mês de outubro.
As tabelas com as contribuições das regiões (Fig. 48 e 49) também ilustram, de forma quantitativa, uma certa estabilidade nos valores observados no que pese os fatores de imprecisão já evocados. No extremo superior estão as regiões Norte e Nordeste contribuindo com mais de 60% das queimmins
ocorridas no Brasil. No extremo inferior está a região Sul com cerca de 3% do total das queimadas.
No tocante aos estados (Fig. 50 e 51), as contribuições representam valores aproximados. A malha de um grau e meio de longitude por um grau de latitude de cada célula não permite acompanhar perfeitamente os limites interestaduais no momento da totalização. Mesmo assim, o procedimento aplicado para 1991, 1992 e 1993 foi homogêneo e dá uma idéia das contribuições relativas dos estados ao fenômeno (Fig. 51). O máximo de queimadas é observado no estado do Mato Grosso (cerca de 20% do total nacional), seguido pelo Pará (15%) e pelo Maranhão e Tocantins (cerca de 11% cada um).
Enfim, dado o caráter agrícola dominante na prática das queimadas cabe uma reflexão sobre o provável custo/beneficio do uso dessa tecnologia pela agricultura. A título de exemplo pode-se considerar os estados de S. Paulo e do Paraná. Eles respondem por quase 50% da produção agrícola do país e contribuem, cada um, em média, com apenas cerca de 2% das queimadas detectadas no país. Enquanto isso, Mato Grosso contribui sozinho com cerca de 20% das queim2das detectadas, um número equivalente ao dobro do total das regiões Sul e. Sudeste juntas (Fig. 49), para uma produção agrícola muito limitada.
6 - Bibliografia
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7 - ANEXO
ARTIGOS SOBRE O SISTEMA ORBITAL DE MONITORAMENTO DE QUEIMADAS VEICULADOS NA IMPRENSA ESCRITA
ENTRE 1991 E 1993
1991
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 06 jul. 1991. Geral, p.10.
QUEIMADAS: Baixa intensidade. Jornal da Tarde, São Paulo, 06 jul. 1991. Cidades, p.12.
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 13 jul. 1991. Geral, p.08.
QUEIMADAS. Aumentam os focos no Brasil. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jul. 1991. Meio Ambiente, p.11.
CHUVAS de julho reduzem focos de incêndio em todo o País. Jornal da Tarde, São Paulo, 20 jul. 1991, Ambiente, p.12.
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 20 jul. 1991. Geral, p.09.
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 jul. 1991, Geral, p.09.
QUEIMADAS do Brasil. O tempo seca. O fogo está de volta. Jornal da Tarde, São Paulo, 27 jul. 1991, Comportamento, p15.
NO Brasil, o fogo avança na Amazônia. Jornal da Tarde, São Paulo, 03 ago. 1991. Meio Ambiente, p.12.
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 03 ago. 1991. Geral, p.11.
QUEIMADAS. No Brasil, o fogo avança na Amazônia. Jornal da Tarde, São Paulo, 03 ago. 1991. Meio Ambiente, p.12.
QUEIMADAS. O Estado de São Paulo, São Paulo, 10 ago. 1991. Geral, p.11.
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1992
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FOCOS de fogo crescem no final de setembro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 5 out. 1992. Geral, p.15.
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JOHN, L. Satélite detecta 11.413 pontos de fogo no Pais. O Estado de São Paulo, São Paulo, 9 nov. 1992. Geral, p.12.
SITUAÇÃO de queimadas ainda é preocupante. O Estado de São Paulo, São Paulo, 10 nov. 1992. Geral, p.16.
JOHN, L. Fogo atinge Pantanal e Região Sul. O Estado de São Paulo, São Paulo, 16 nov. 1992. Geral, p.14.
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CASTRO, M. Queimada da cana não afeta qualidade do ar, diz pesquisa. O Estado de São Paulo, São Paulo, 28 nov. 1992. Interior, p.7.
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1993
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SILVEIRA, A. C. EMBRAF'A registra mais de 382 mil focos no país. Gazeta Mercantil, São Paulo/SP, 08 abr. 1993. Meio Ambiente - Queimadas, p.12.
SOUZA B. Técnica pode reduzir queimada de cana. Diário do Povo, Campinas/SP, 08 abr. 1993. Cidades, p.1. (com chamada de capa - Pesquisador afirma que queimadas náo contribuem para o aumento do efeito estufa).
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VIDAS secas. O alto preço da salvação da lavoura. Jornal da USP, São Paulo/SP, 12-18 abr. 1993.
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MIRANDA, E. E. A cana e o efeito estufa. Jornal da Manhã, Ribeirão Preto/SP, 26 jun. 1993. Opinião, p.2.
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CIENTISTA recomenda uso de satélite no Sertão. Diário de Pernambuco, Recife/PE, 27 jul. 1993. Economia, ci.
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JOHN, L. índice de queimadas apresenta pequena queda. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 25 set. 1993. Geral Ambiente, p.A-20
ÍNDICE de queimadas no pais tem redução. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 02 out. 1993. Geral Ambiente, p.A/12.
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COSTA, M.T. Cientistas estudam males causados pela poluição. Correio Popular, Campinas/SP, 22 out. 1933. Cidades, p.06.
JOHN*, L. índice de queimadas na semana volta a subir. O Estado de São Paulo, São" Paulo/SP,23 out. 1993. Geral Ambiente, p.A/19.
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JOHN, L. Aproxima-se fim das queimadas. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 13 nov. 1993. Geral - Imprensa, p.A/17.
JOHN, L. Em 1 semana, número de queimadas cai 27%. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 20 nov. 1993. Geral - Ambiente, p.A/16.
JOHN, L. Centro-Sul realiza mais queimadas. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 27 nov. 1993. Geral - Ambiente, p.A117.
MARTINI, C. As loucuras do clima. Gazeta de Barão, Campinas/SP, nov. 1993. p.S.
JOHN, L. Número de queimadas é igual ao total de 1992. O Estado de São Paulo, São Paulo/SP, 4 dez. 1993. Geral - Ambiente, p.A/16.
DIMINUI 15% o número de queimadas em 93. Folha de São Paulo, São Paulo/SP, 7 dez. 1993. Sudeste - Ambiente, p.3.
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REDA, P. EMBRAPA vai detectar queimadas no Mercosul. Diário do Povo, Campinas/SP, 7 dez. 1993. Cidades - Pesquisa, p.2-3.
SILVEIRA, A.C. EMBRAPA pretende monitorar queimadas em todos os paíse do Mercosul. Gazeta Mercantil, São Paulo/SP, 7 dez. 1993. Meio Ambiente - Sensoriamento Remoto, p.14.