1.ClassificaçãO INPE-COM.10/PE

C.D.U.: 621.38SR:551.7(811.1)

2.Periodo

I

. Critério de

buição:

interna

externa

7. R9,vi ado por ,....-8.40 el. (3nu,

Marx Prestes Barbosa

9. Autorizado

Nelson de Jesus Diretor

Distri

.

) ada

3.Palavras Chaves (selecionadas

PROJETO RONDONIA MAPEAMENTO FOTOGEOLóGICO LANDSAT

5. Relatório n9

INPE -1329 -PE/159

8. Titulo e Sub - Titulo

NOTAS PRÉVIAS DO PROJETO

pelo autor)

6.Data

Agosto, 1978

RONDÔNIA

x

6e) ber.

por

Pa

10. Setor DSR/Gmi Código 30.311 4:11. N9 de cópias 15

12. Autoria Sérgio Monthezuma Santoianni Guerra

i

13. Assinatura Responsãvel No;')

16. Sumario/Notas

O Projeto Rondónia consiste de interpretaçaes gens do satélite LANDSAT e de radar do Projeto das ao mapeamento fotogeolégico,em nivel regional Provincia estanifera de Rondónia. Foram realizadas tomáticas junto ao Analisador Multiespectral Image-100 realçaram consideravelmente as estruturas circulares nitico Massangana/Sao Domingos.

)v

14. N9 de paginas//

15. Preço

de ima RADAMBRASIL, aplica

e de detalhe, d . interpretações au

(1-100), que do Complexo Gra _

17. Observaçóes A ser apresentado no XXX Congresso Brasileiro de Geologia

de 01 a 07 de novembro de 1978 - Recife - PE.

■

NOTAS PRnlIAS DO PROJETO RONDÔNIA

Sérgio Monthezuma Santbianni Guerra

INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTiFICO E TECNOLÕGICO - CNPq

ABSTRACT

The study area of this work corresponds to the Northern of the Rondonia federal territory being limeted in its Southern part by the parallel of 10°S, with an area of 110 000 Km 2 . This area is cut by the highways BR-236, connecting the city of Rio Branco with Abunã, BR-319 connecting Guajarã-Mirim to Porto Velho and the BR-364 which starting from Cuiabã reaches Porto Velho. The climate is humid with three dry months, with more rainy months in the Northeast. The average annual temperature is 25°C. Three types ofvegetablecover are found: "Cerra do" with itsextensioncontroled by the sediments of the Pacas Novas Mountains; — TROPICAL FOREST which corresponds to the most rainy region of the territory and SEMI-DECIDUOUS FOREST, which covers the rest of the studied arca, having as main characteristic the loss of leaves in the drier months. Among the soils, the quartz sands, red yellow podzolic, yellow latossol and red-yellow latossol, are the most abundant. In the Providencia mountains the red-yéllow podzolic sails prevail, and in the rest the latossol prevails, being of the ever green type Forest.

For the accomplishment of this project LANDSAT MSS and RADAM BRASIL Radar images were interpreted.The satellite images are provided in four channels, with 4 and 5 in the visible region and 6 and 7 in the near infrared. The radar images are obtained by a sensor operating in the Microwave region.

Mapping was done in a regimal scale of 1:1.000.000 and in detail scale of 1:250.000. In the first scale all the arca was covered, and in the second only the region of Massangana/São Domingos, vias covered. In this last regien, Image-100 automatic image analypseswere done.These analypses were done in order to identify the different types of grafite which constitute the Massangana/São Domingos Complex.

The final aims of this project are to evaluate the potential of the remote sensing products for the identification of mineralized granitic intrusive bodies inCassiterite, and for regimal geologic mapping in the Amazon region.

GENERALIDADES

A Srea em èstudo deste trabalho corresponde a metade Norte do'Territ5 rio Federal de Rond6nia sendo limUada a Sul pelo paralelo 10° de latitude Sul,totã lizando aproximadamente 110.000 Kr .11. Esta 6 cortada pelas rodovias BR-236 que liga RioBranco a Abunã; BR-319 ligando Guajara-Mirim a Porto Velho e a BR-364 que par tindo de Cuiabã da acesso a Porto Velho. O clima existente na ãrea é -úmido com tr .e -meses secos, se bem que no extremo nordeste aumentam os meses chuvosos. A temperatu ra média atual -é de 25 0 C. São encontrados trEs tipos de cobertura vegetal: Cerrado que tem sua extensão controlada pelos sedimentos da Serra dos Pacas Novos; Flores ta perenif6lia higrOfila hileana amazOnica que corresponde a região mais chuvosa do territ3rio e a Floresta sub-caducifOlia amaz6nica que cobre todo o resto da arca em estudo e que tem como principal caracterTstica a perda parcial das folhas nos meses mais secos. Dentre os solos existentes destacam-se as areias quartzosas, podz6licos-vermelho amarelos, latossois amarelos e latossois vermelho amarelos. Na serra da Pro videncia prevalecem os solos podzõlicos vermelho amarelos e no restante temos os rã -tossos. Os iiitimos da fase floresta sempre verde.

Para a realização deste projeto foram interpretadas imagens multies

pectrais do satélite Landsat e de radar do Projeto RADAMBRASIL. As imagens de saté lite são fornecidas em quatro canais, sendo os canais 4 e 5 contidos na região do \ir

sive] e os 6 e 7 no infravermelho pr -óximo. As imagens de radar são obtidas por sensor operando na região de microondas.

Este mapeamento constou de uma etapa'em nivel regional, na escala de 1:1.000.000, e outra em nível de detalhe na escala de 1:250.000. A primeira abran gendo toda a área e a segunda a região de Massangana/São Domingos. Nesta foram reá -lizadas análises automáticas do IMAGE-100 (I-100). Estas análises foram feitas com o intuito de individualizar os diferentes tipos de granitos que compõem o Complexo Massangana/São Domingos.

São portanto finalidades deste trabalho avaliar as potencialidades dos produtos de sensores remotos para pesquizar-se corpos granTticos intrusivos minera lizados em cassiterita e para mapeamento geolagico regional na região amazanica.

ESTRATIGRAFIA

A área pesquisada está localizada no extremo Oeste do craton Guapor5, segundo Almeida et alii (1969). O embasamento cristalino foi dividido por Sayão Lo bato et alli (1966) em inferior e superior. A unidade inferior seria formada po -F gnaisses e migmatitos enquanto que a superior por gnaisses e predominantemente anfi bolitos. -0s.gnaisses e anfibolitos foram correlacionados à Série Barbacena que, sé-- gundo Otavio Barbosa, seria Pré-Minas. A esta unidade Lobato et alii (op. cit.) de-nominaram de Formação Rio Branco. Silva et alii (1974) denominaram as rochas consti tuintes desta unidade de Complexo Xingu que foi situado no Pré-cambriano inferior/M .5 dio. Souza et alii (1975) colocaram estas rochas numa unidade denominada de Complex6 -- Basal. Sobrepostos discordantemente a estas rochas temos os metassedimentos da Forma ção Mutum Paraná que é composta predominantemente de quartzitos e filitos, sendo o? últimos por vezes grafitosos. Segundo Lobato et alii (op. cit.) estes seriam perten centes ao Pré-cambriano B e correlacionáveis à Série Minas. Esta formação teria mia . espessura de 400 metros. Souza et alii (op. cit.) constataram a presença de tufitos intercalados na sequencia de filitos e quartzitos, o que forneceu a esta formação caracteristicas meta-vulcano-sediffientares. O projeto RADAMBRASIL correlaciona esta formação ao Grupo Beneficiente, devido a semelhança existente no que tange ao grau de metamorfismo, estilo tectOnico, e devfdo ã continuidade física. No nosso " traba lho consideraremos como Formação Mutum Paraná as rochas que formam a unidade infé -rior da Serra dos Pacaas Novos, as encontradas nas proximidades de Abunã e as exi -tentes na Serra da Providência. Estratigraficamente superior a esta formação temo . os arcOseose conglomerados da Formação Palmeiral que, segundo Lobato (op. cit.), te ria idade Précambriana superior e seria correlacionavel aos arcOseos de Castro no Pá -raná. O Projeto RADAMBRASIL considera estes litotipos como pertencentes à Formaça-5- Prosperança, revelando que, em estudo paleontolOgicos realizados em amostra coleta da prOximo ao Igarape Preto, foi notada a presença de algas primitivas que sugereS idade Pré-cambriana a Eo-paleoz6ica. Neste trabalho consideraremos, como sedimentos pertencentes a Formação Palmeiral, os formadores de unidade superior da Serra dos PacaSs Novos. Ap5s a deposição total dos sedimentos da formação supra citada, houve o inicio das intrusEes graníticas, segundo Lobato (op. cit). Pinto Filho, F.P. et alii (1977) adotaram uma coluna em que o Complexo Anorogenetico Rondoniense também seria mais jovem que os sedimentos da Formação Palmeiral, a qual foi correlacionada ás Formações Prosperança e Cubencranquen. O Projeto RADAMBRASIL considera os grani tos como sendo mais jovens que o Grupo Beneficiente e mais antigos que a Formação Prosperança. Kloosterman (1967) correlacionou os granitos sub-vulcánicos de Rondo nia aos "Younger granites" da Nigeria. Priem et alii (1971) realizaram dataçUes 2e6- cronol6gicas, que revelaram idade de 980 20m.a., para as intrusões plutono-vulcanT cas, associadas às minerações de estanho, afirmando ainda serem, as mesmas, perteFi centes a. um evento magmático de natureza anorogenética, devido às suas relações e-§" truturais e de composição qulmica. Recobrindo indiscrimi -nadamente todos os litotip6 ocorrentes na área em estudo, temos as coberturas Cenoz5i'cas representadas, via de regra, por areias, siltes, argilas, lateritas e cascalhos. Os cascalhos têm sua im portãncia econõmica pelo fato de conterem, em alguns pontos, altos teores de cassite rita, o que torna-os de alto valor comercial.

CARACTERISTICAS FOTOCEOLOGICAS DAS UNIDADES ESTRATIGRAAFICAS

Para a individualização dos diferentes tipos litol5gicos encontrados, utilizamos as características fotogeolõgicas mais significantes tais como: ionalida de e textura fotoDrãfica, padrão e textura de drenagem e tipo de relevo. No canal 5—, as imagens do satelite Landsat apresentam uma tonalidade muito escura e uniforme,de vido ã. espessa e homogénea cobertura vegetal, excetuando-se os granitos anorogeneff cos, os arenitos encontrados próximo a mina de Igarape Preto e os arenitos observa dos nas bordas da Serra dos Pacas Novos. Por este motivo, citaremos as caracterf ticas das unidades levando em conta as feições observadas no canal 7.

O complexo Basal apresenta a uma tonalidade cinza claro, textura gra nular media que, em alguns pontos, chega a ser Hspera, textura de drenagem dendri -tica média e um relevo suavemente ondulado formando, em alguns locais, as regional -- mente conhecidas "Pirocas". A Formação, Mutum Pararia . tem uma tonalidade cinza cl -a-ro, textura media,' drenagem sub-dendrítica grosseira e uma topografia ondulada, co5 posta de elevações isoladas, se bem que na Serra dos Pacas Novos temos umaelevaçãO" que representa a maior expressão topogrãfica de região. Nesta serra, os sedimentos da referida formação têm uma textura fotogrãfica muito lisa. As rochas componentes da Formação Palmeiral tem características muito semelhantes as das Formação Mutum Paranã, 55 que na Serra dos Pacas Novos ré possível separa-las mais facilmente, de vido as diferenças de textura fotogrãfica (mais grosseira na Formação Palmeiral) de drenagem, drenagem, que e controlada por sistemas de fraturas. Os granitos anorogeneticos apresentam, como principais características, sua forma circular, tonalidade fotogr5 fica escura, textura granular grosseira e formam pequenas elevações que, por vezes7 apresentam-se claras no canal 5, devido ã ausência de vegetação no topo destas piro cas. As coberturas CenozOicas tem tonalidade cinza claro, textura lisa, topografia plana e tem . sua distribuição controlada pelo leito dos rios de maior porte.

GEOLOGIA ECONÔMICA

Grande parte da Província Estan'ifera de Rondônia est ã contida na -área de estudo. t a cassiterita (SnN) o bem mineral de maior importãncia, não s5 no Ter rit5rio Federal de Rondônia, coffio em toda esta região. Existem, em virtude deste fá -to, algumas dezenas de decretos de lavra onde grupos de mineradores exploram o ré - ferido minério. A produção de cassiterita da província est 5 ilustrada na Figura

Existem ainda referencias de extração de outros minerios, tais -como ouro de diamante, porem em escala muito inferior. Materiais de construção etambem são explorados tanto para atender ã. construção civil como ã-de estradas, mas s6 pa ra o consumo local.

COMPLEXO MASSANGANA/SAO DOMINGOS

Kloosterman (op. cit.) descreve este complexo como tendo sido intrudi do nos gnaisses regionais, com forma de "8", que sugere duas intrusSes, e não corri -lacionSvel aos "Younger granites" da Nigeria e sim aos do Congo Belga. Na intrusã correspondente ã parte Oeste do "8", o mesmo autor individualizou tres zonas concén tricas distintas. A central, tendo aproximadamente 5 Km. e formada por um hornbleTi da micro-granito que pode gradar de um tipo muito fino e preto para um fino e cinza: - A parte intermediaria, com diãmetro aproximado de 11 Km, e'composta de um biotita granito de granulação media a grosseira. A parte mais externa e formada por um bio tita granito contendo enormes cristais de feldspato tabular e angular com cerca de -2 cm.

Em nosso trabalho realizamos interpretações visuais e automSticas so bre o Complexo Massangana/São Domingos. Na interpretação visual conseguimos indivi -diálizar, no Complexo Massangana, três tipos de granitos que são correspondentes ad-s referidós por Kloosterman. Ja no Complexo São Domingos apenas um tipo foi observado.

No mapa fotogeolégico da ãrea, estes granitos estão dispostos na le genda seM nenhum critério de posicionamento estratigrãfiço.

As interpretações automãticas foram realizadas no Analizador Multies pectral IMAGE-100 (I: 100). Nesta etapa utilizamos os programas "Slicer"e"ContrasI-stretch. O "Slicer" consiste em dividir os tons de cinza de uma determinada cena em 8 níveis, aos quais são atribuidos as cores azul escuro, azul claro , verde, amare lo, marrom, vermelho magenta e branco. O programa "Contrast stretch" aumenta o con -traste de uma cena determinando os valores maximo e mínimo de tons de cinza e atrf buido a estes, valores de 255 e O que são correspondentes ao preto e branco respe-C-

tivamente. Os nTveis de cinza intermediérios podem ser multiplicados por um valor pré-estabelecido. Os produtos destes programas podem ser fornecidos numa tela de TV ou sob a forma de "print out", onde a cada tema é atribuido um determinado simbolo.

Os resultados obtidos no 1-100 realçaram consideravelmente as estrutu ras circulares do Complexo Massangana/São Domingos, alem de facilitar a separaçã-6 dos diferentes granitos deste complexo.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, F.F.M. de - 1967 - Origem e Evolução da Plataforma Brasileira. Boletim da Divisão de Geologia e MineraTJJ-Té-76-hilff, Rio de Janeiro, 241:1-36.

KLOOSTERMAN, J.B. -.1967 - Ring-strutures in the Oriente e Massangana Granite Complexes Rond8nia, Brasil. Engenharia, Mineraçao Metalurgia; Rio de Janeiro, 47(278) : 59-64; (280); 167-8.

LEAL, J.W.L. et alli - Esboço Geolé ico de Parte da Folha SC.20 Porto Velho.Brasil: DNPM/RADAM. Anais do XXVIII Congresso BrasTleiro se eo ogia, 'orto --(5.- re, Rio Grande do Sul, Sociedade Brasileira de Geologia, 1974. V.4. p.269-275. -

PONTES PINTO, F. et alli - Projeto Sudeste de RondOnia. RelatOrio Final. Brasil: DNPM/CPRM. Porto Velho, Vol. I, 1977. 169., il.

SAVÃO LOBATO, F.P.N. et alli - 1967 - Pesquisa de Cassiterita no Territ8rio Federal de RondOnia. Boletim da Divisão de Fomento da Produçao Mineral, Rio de Janeiro, i25:1-209.

SOUZA, E.C. de et alli - Projeto Noroeste de RondOnia. RelatOrio Final. Brasil: DNPM/CPRM. Porto Velho, o . , • .

PR CE DE CASCAI' E Fa TA CA Fafi.A STANíFff A U' Mit0411réA

FD°4 T E , kNÁ

fia. 3

MS+ o.r:ske,rt-s Cs em tswer,Isdcz

Co o o

o o

C3

Li ,,„„,„: .., 5

fll , rl ,..„.2... _............

__ ,, ,.

.. \:.... .-,..,-.,- ...' ..,:,y.::

,

. ...4 ,g

a o .3 u) ,5 .c mi (.4 w rp:

1 ..g -1 .1 .1

5..24 Ir •E 1.- -J .

N:- . 8 D o z

tz ,- en w

1 ..2 w 4,1 I-1 ..

E 3 . . o - -

*aí Cc ta. tia '1 z W g at

z .., o- :a (e. •=o( LI LI -j ■- ,V

I ,n

o g to O c.3 LU J .

?).

1

cro

g

.. . • .'• 1. 4 , .....,e,, ... 4

. 4€. I; ., • • . 'ZI:412'. ''''' ' i,„. . . . 4 . • s. e ,.,. , t . 4. ;,-,--, ..ç,,,v, .h„:„ 1.1, ... ,• , • • .4

t‘t. -. . • 44; x k , . -

.11•. v . "'a' '• i• " . - a • : t , ," \,4.-s?:* .. tot r •

V.` • • i , 4,. , 10. . ' a • .7. • ̀' .9. ,,,,,

.4 . , , t'''' f.'• "« 1 4, . 4 ." • -,:ra '

. t

4 4 • • lk ,,.. ,..,.• f,..s •,,

. 4, . . Itt•,.y,.:à. ' • i) .. ig e • •••

• .. 'e ' Ç.kN .'— . .

. .4

' ,, • . .. "... ,.... ' VI • ,„,,, . • * •4 • • • • ••

.. •, . • -,.(!r" ' I N4 - 2t.' ,' .„•5?" . • U i' - YA4 e, (2, ' • , -5.?1, .., ex„....... •

• . • "44 '' '''' 7",,j4; .,. • ....

. 1, • 0,5.0 * ,r,"...' -: ', ' 2'• ..4.4. . ..,...... ' /r., • fs. .- •ã3 • é 44 ifr'''''''14(' • W , ..e.• '• . . • • ot 74. 1•• ••,-, rt•I L......:4", r.....‘ • . 4,4. ,"" à d"-Z g..:g.

• O N.i,..,..,,,,,,..4.4.. yl . p , . •,,, 5,, • n 6,,,,, e....; .•,';fe ft4,

A.... t,,,, r.. ...t

• 4. 4 ''W - '.• ‘fx • ,4., . • 1 Á dz,:.'E 4 . ,e .çz,-? ,-:45b . , ,. . . ''—»*,..*,,..4.,. -- tir,,..,e3-..„./

cc.

. a, • . 11,ZOR

• e .. : , • 'ias-ajo r ....s.... ..-...

• '' * ; , i...., ..

• .‘",.:

• 14. •• 44 •

. •Z,,N,. •

•• .1 el .. • 1

.e '9.,,, •• • • • 4 c';'='''U — •• , "4. -r

• " f

8

t....›,.,, '

s,

".... . lf:,.., • -'1,' '''' • 0

v . ' • tf 13. e ° ..7 .. L . ... ,,,,,r. -..,... . I ei;,,- • ,S. ° .. è

.. .? a •

..

i. :; °I' • . .1.-71,,à

.":,--- tli .. ,':•-' •_—.4. 9, , . • .,..• .,•• • , 0.. - -f „.•-° P% 6•-" - 4,, d- • ":' é '.'" f'F's • ' (t,..

.

0, . . f.p... C' •

„ 0 G(' :y . f•-•je (. .••■•4• 44 1N i' . 4, 1 2.4 8.... N8 . - • ,-

1

• 414 c,,»• 0 ki‘.° • & . • . 47:0

• •: „ .. 4x1., . .

et • ',o

. PO° ,'£'• .. ; : •

• ' '' r#rd r4 14: • 1 ., ... •

,

12J . CO . ' É •,t V \ .P ' Ç', '''.',8 .1 C'' -ir e •• .4"

fr-

ce 0 „Ç - . .

Coma 4 , e . • e . P • '"i. '' re b . ‘; • . ..g.- .• 2,,,-,.., .

6S4 • C,.#•#‘4.4 • ft P• . Or .

CO .. a C

. , ,.. .. '4 • ,r•4 •• .• ... •

à,. '''' ... • - •''.,..,,,'' j',,,,,, V _ , 4 é ,-'•,,,.4. • . Vs.. , .4^''''` , ''. ..

.

1- . -P ,,,,, . ik •L'. .4t

....,..

,. ..

,

'. e • * .

,,

•

tou§ ••

, . en "9/P ,

c77•

CO •

C •

Cago

((;) ' cwk."4

•

ES)

et..4

(.."V" .. ce c. 'epP

a,

4 ,

.

e .

,

• e

.

• •

I9

I. e

.....

0 t . . --y

, ,..

t. ee.01

..

... .

ot

•O'n

...-,

,.

ete . . ,

'e ‘:,••

4 • . . • . •1 ' ' ° e g - * •

. • . . ,:..19,,,..,,-.. • . • .

t , . . P. •

' .. . - . • • . e • . 40 o • 4,

tU , o . . .... 6, coe

oa ,

•6t't N. et . •; , $i-

se • r-,".• • 1.* fe, I, . • ‘‘t n 2-,,:..94- w ã • .

, - 4.- • 01,,' I, doet_rt

' Ne,• -• . ". Ne • e , %e' • ''""

•• • ib,

t-e„-.. .. $ .... ,v.2, - -

-.2 . . 43, • -iew •

e l'"Ç : •,": • 05'.

«. . . • ,& • ie

« t ',• t 1 v • Yit :(4-r.... ) l•

• , 4...N .ect, • .

•,. , e

• • :,• . .• • • e • • - . >0• 4'.x.•:,-

4 .e , fe,

i e • -• p-til . e "4 • e ° • e.

•. . . . - , ,. , ..• t 9. ) • •e j<11)

, '0..•. e

• • • • # •

•• . '... .. g; <,

Out., 3 . , • l' e

t . • tf,..,„,eft ot t .....4.' . e I 4

tè é , • e 1 t•'.64 :ã 4 1 2 g

'''' t ta . t...

et,.. e çf,e e.. 14'. ,0 • • P.' ,...3,1 ""0 . • 4

6. • ,„.° ..,,, •,,, ,,..0 • , -,, , , L., .. . Y a

• , • •

• , °3 Ç

0 ' le('- ':':•.. . 4, . t 41: ....0 , • 5 .,egtea' . . . •

a . . a

. 6 • (ZR • .

. . . ' • 1. 1. •

."Z8 -8. t• 4,

e 9 i . 9 • , 1",,,t . ......„ , . • ' ' e 0,...r.,. ,-- ¡

, e lei , • -.,-', . i .

e ... d'. e. , •

e. - es-ej .

•..‘,4 • s

, Ç',..es. • ;

cl. 4 ('-,. .k.e . Q•-.... • '

.... • „ .

• r . • • •

,

. . •• r

O' . t . • . . •..*

(%

•. ,,,ea •

• . 2

' ,«

.

.

G

'•

4

.

,

,

. •

ea. erb ..

....

, .ç• • ) b Ntr

• "1 ••• ot .' X• • 1. f4 , .4 "4 :. )(ftt 4g,

re • ,,,. .4 , 1 '4'0 gt, g..,; • . . •ik. „, .ft -• • . * . • • •P • ‘s e. *g.. 4,,,,, k t ' 'e

, 0 • ....Z .• ik . il . Cr•

t g!...1 , , t. • , '.*4. ,f..„ 1...s : ,, , • • ..... . . s , . ..,...., • .

ir, g . • a• g ? "•

• . • 't it. ,e • à. ..-. .., ,, n. .. • , ft.--' •

.7 • k ,. ..."..ftP, .... . e . , ti. ,. 14 r

•V. r

•• .(t9r • •. :5"

7

ki • -1- ,, , • .t

N•4 4 • 4~4 t . e:̀# 7 •-•"••. •, • 4 . • e.„4 . a • O. a e,... ''),f { rro..

' E \ ... • .. . e• e

• • i'• -.). & '• ‘ Rã • 0g ?, .

ff .i:e •

1 - , e • n • .'t, '''.e,•••. - .

$

,

4. . ,,,,,_ • .1;c:‘,, , • „ ,,,,I..) . 1.; , #

sg :41 -1.),I ---" • 5 • e 04 , . .. ' V .. t 't '9 Cd. • ,.... • ,.. • E: . t...—••• \ ..5 -

't tà ã . , rs, , •e ,t, % . * 2-....,...,—r -e. -:,,t • e,,-

. , 'ek •

:

<4.. .I,

. • C"

. er- •

1

. •7,-

eg i .„

* an• 'tx 4 F ,', e•-,4 .- ''' . 11

,...., .,1. ei , (.,..,.4,. 4,..1/4:‘ .5.- be.j.; • 4 '' '''- '•'%C x. • ." "1 kr

.4 , te,/,_ Fr' •V •-.C.7' ka,

w-,,•• . •k.i r • '5 • '44 4 °b- ,a°

j ' • s',1...

• ••: k..-w, 1 • if: •''' s . . 1 ;, . e . çagi 4_,.1d•eM .4„ ',NI: • ,„"gt rk.4„..t re ' 1

(gn •. •

',„ • : • • .4 • .- . z..::,.- . . •

• .f :I-

", • • "•-, -.J.,A, - ''',--'-' f''-a-

c—e + . . -..›, fâ • . fa t r 4.

e d' ''.. i• •gt' • 41 .

4 .r..S4t"' • te. e er 4; .• — „d., • 11 • 4 ,̂`'t - s - .i.":̂ra .. g 7..• 1

'. 05" ) . , •VI. • •• rz,,{ . rd . g T. t

•.., • ^ • .ge) 4./)1.r: i • „. - v • 141 fr4 * Si . e .. ' p° .11

• LL1 t e•-•'xi • e et 4'. 1.4• • : . ,. -Cf.. a, '

4 lak, I

te Id.' . ,,, è',,,,,, . V 4

.. k,,à • '' .7 y , s i

• k4 e , I k,.,,....-...•. .

... 1.! . - o .1 ... - .,) '.F.Ix , .,

t • z.f4,„ 0.- . /4 * . • N 't, • - ,, • • '1' . f. . ,,jr.„ .

•W. ,,,,!'"?1.. - .V4.el e • ,,,,-1

gp • ", e

tj * e .,-.....--1' f:k .,,,,id. `P ,.-4--- - ..,-. -, tf. ..--.,..,- .

4.,...., • ,,,,,, .•

• •.-- ..r .-.., ,„---,-.• c.,_ ,- .• 4•, -.1.,,vs.-4 .: • '' ... , '

''''; 0 0 e e ' 'i' • ' - ';',1:j.:1 ' •- !, . ,i2 ..jj ,.. .. á- - . .

G f, f la ••-‘e,:fi

•

.:114:4.; • 8 ' 4 9, •• ••

9 • t* - • e e l• 2 • • '''' ••" • • ., ' .

•

ç • • •

• • .. ''

t,,

• „r.,,,,, ••

4 4r

kg. ‘ g e - 0., 4 ,

. . .

,•' e , ,,, ,.., r , dl,

e , ã. g * .411' •-•„ Ir ,

W • 24. "o 1.-N 4 . - £-, •c..., • • •• .-• '' .. .k'' (f:=„1 .- -N n.

...,,,,.._ .. -,, '--,.. . • • ,,,,e,- • ̀(- W

. I, % 1,,..• 4t ,, ,

-L... : X•

-i. - „. • tí --i k ,

co a --, -;.. n .-.

- ••,„.., v,„‘•.•

--

- 4.-

° co •

'0 ...

exas¡I *)--.?" 1,,E;: , • • . 4,,,

.....„ v......CP ..., •

C.17 eetri ■+-4,W •, ,

ff , . . . .

Cd" c) - . •• % ••

• v... ,1 ■.•

. ,

,

k