daniel simões apresentação adsp

Segurança e Turismo:

O contributo da Segurança Privada.

ASSOCIAÇÃO DOS DIRECTORES DE SEGURANÇA DE PORTUGAL

ADSPwww.directoresdeseguranca.pt

[email protected]

APRESENTAÇÃO:

Associação dos Directores de Segurança de Portugal – ADSP.

A Segurança Privada (SP):1. em Portugal.2. e a Protecção Civil.3. e o Turismo no Algarve. Síntese final da coordenação da SP com

as Forças de Segurança.


PEDS - Programa Especializado em Direcção de Segurança.

Instituto de Estudos PolíticosUniversidade Católica Portuguesa


Regulamentação, por Portaria, da figura do DIRECTOR DE DIRECTOR DE

SEGURANÇASEGURANÇA nas empresas de Segurança Privada e nas entidades

com licença de Auto-Protecção.


Previsto no DL 35/2004 de 21FEV.

Artigo 7.ºDirector de segurança

1 - As entidades que prestem serviços de segurança ou organizem serviços de autoprotecção podem ser obrigadas a dispor de um director de segurança, nas condições previstas em portaria do Ministro da Administração Interna.

2 - O director de segurança tem como funções ser responsável pela preparação, treino e actuação do pessoal de vigilância.


EURO 2004 – Director de Segurança nos Estádios de Futebol.

Estatuto deontológico. Criação dum partneriado com as Forças

de Segurança: Artigo 1.º

Objecto

1 – ...2 - A actividade de segurança privada só pode ser exercida nos

termos do presente diploma e de regulamentação complementar e tem uma função subsidiária e função subsidiária e complementar da actividade das forças e dos serviços de complementar da actividade das forças e dos serviços de segurança pública do Estado.segurança pública do Estado.


Novas realidades – empresas detidas por fundos de private equity (ao lado de fábricas de rações, café, ginásios, etc.)

A Segurança Privada em Portugal.

Tradicionalmente, até aos anos 60:


Nos anos 60 / 70: CUSTÓDIA RONDA SECURITAS (1966) GRUPO 8 (1972)

... alterações na estrutura militar (reforma dos Coronéis)


Presença activa em 80% das estruturas vitais do País.

Em 2006, 166 empresas: com Alvará – 110 e Auto-Protecção – 56.

Volume de negócios estimado de 450 M€.

Crescimento é fruto da democratização da segurança pública.


Relação Nrº efectivos das Forças de Segurança / Nrº efectivos da Segurança Privada (2006):

FORÇAS DE SEGURANÇA – 48.082

SEGURANÇA PRIVADA – 36.998

FONTES: Relatório de Segurança Privada de 2006 e Relatório Anual de Segurança Interna 2007.


FONTE: Relatório Anual de Segurança Interna 2007.

PORTUGALNº de

Efectivos

Nº de HabitantesEfectivos /

10 Mil habitantes

Habitantes / Efectivos

Forças de Forças de segurançasegurança

48.082

10.599.09545 220

Segurança Segurança PrivadaPrivada

36.998 35 286

ESPANHANº de

Efectivos

Nº de HabitantesEfectivos /

10 Mil habitantes

Habitantes / Efectivos

Forças de Forças de segurançasegurança

210.419 44.474.631 47 211


Falta de reconhecimento público pelo trabalho da Segurança Privada.

Grandes eventos: EXPO 98, EURO 2004, ROCK IN RIO ...

A Segurança Privada é um actor inequívoco nas políticas de

segurança interna.

A Segurança Privada e a Protecção Civil.

Meios humanos. Esquema organizacional dos

efectivos com cadeia de comando. Sistema de comunicações próprio. Meios materiais – viaturas,

lanternas, etc. Conhecimento da região.

A Segurança Privada e a Protecção Civil.

Coordenação com os Serviços Municipais de Protecção Civil.

Participação nos Planos de Emergência.

A Segurança Privada e o Turismo no Algarve.

Turismo mantêm relação de amor - ódioamor - ódio com a Segurança.

O Turismo não pode prosperar com a insegurança, daí a necessidade de investir em segurança.

Temem que os inconvenientes da segurança afastem os turistas.

Quanto menos se falar de segurança, Quanto menos se falar de segurança, melhor.melhor.


A presença da SP no quotidiano dum turista:

1. Aeroporto de Faro.2. Empreendimentos hoteleiros.3. Zonas públicas - ex: Vilamoura.4. Estabelecimentos de diversão

nocturna.5. Eventos culturais ou desportivos.


Utilização da SP nas instalações críticas.

Desafios perante a nova realidade do crime no Algarve.

Crimes com maior violência. Impacto dos novos fluxos migratórios.


Elogio ao Sistema Judicial:O Juiz Jorge Antunes do Tribunal de Faro ... em assaltos ocorridos entre Set 06 e Jan 07,

em casas de britânicos e holandeses ... evocando o alarme social causado, chamou a atenção para o carácter exemplar das sentenças perante crimes que “são agora muito frequentes” e perante os quais os tribunais “não podem ser brandos”.

4 romenos condenados a penas entre os 18 e 23 anos de prisão.4 romenos condenados a penas entre os 18 e 23 anos de prisão.

O Tribunal de Loulé em Dez07 condenou os membros de uma organização criminosa, pelos crimes de lenocídio, extorsão agravada, rapto, roubo, falsificação de

documentos e violação de domicílio, por exemplo o arguido E.K. a 25 anos de prisão, I.F. a 22 anos de prisão...

11 ucranianos e russos condenados a 400 anos de prisão, mas em 11 ucranianos e russos condenados a 400 anos de prisão, mas em cúmulo jurídico, as penas efectivas totalizam cerca de 151 anos. cúmulo jurídico, as penas efectivas totalizam cerca de 151 anos.


VÍDEO – VIGILÂNCIAVÍDEO – VIGILÂNCIA1. Coordenação CNPD / MAI / Autarquias /

Forças de Segurança – Lei nº 1/2005 de 10JAN.

2. Forte utilização no Reino Unido.3. Zona da Ribeira do Porto e a principal

região turística do País.4. Parecer nº 21/2008 de 09JUN da CNPD

sobre a Praia da Rocha:


PJ PSP


Situações irregulares na esfera da Situações irregulares na esfera da SP:SP:

1. Existência de “resort controler’s” sem alvará de auto protecção.

2. Estabelecimentos de diversão nocturna.3. Serviços de segurança pessoal sem

acreditação.


SCS – SISTEMA COLECTIVO DE SCS – SISTEMA COLECTIVO DE SEGURANÇA.SEGURANÇA.

Programa Comércio Seguro – GNR / ACRAL.

Implementado pela GNR e integra o Manual Europeu de Boas Práticas em Prevenção Criminal.

E a PSP ?

Síntese final da coordenação da SP com as

Forças de Segurança.

Baseado nos seis Baseado nos seis C’sC’s

( RSI 2004)

Seis C’s:

1.1. CCAPACIDADEAPACIDADE

2.2. CCOMUNICAÇÃOOMUNICAÇÃO

3.3. CCOORDENAÇÃOOORDENAÇÃO

4.4. CCOOPERAÇÃOOOPERAÇÃO

5.5. CCONFIANÇAONFIANÇA

6.6. CCONVIVIALIDADEONVIVIALIDADE

Albufeira - 27 de Junho de 2008

Obrigado.Obrigado.

Daniel P. SimõesDaniel P. SimõesLic. Economia (UCP)Lic. Economia (UCP)

P.E. em Direcção de Segurança (IEP – UCP)P.E. em Direcção de Segurança (IEP – UCP)

Téc. Sup. HST (TÜV AKADEMIE)Téc. Sup. HST (TÜV AKADEMIE)

[email protected]@gmail.com

daniel simões apresentação adsp

Business