da_imperfeicao_greimas
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Fragmentos narrativos do livro “Sexta – Feira ou Os Limbos do Pacífico” de Michel Tournier
... Que vivia a vida segundo o ritmo das gotas de água que caíam uma a uma em uma clepsidra . Encontra-se despertado pelo “silencio insólito” que lhe revelou o “ruído da última gota a cair na bacia de cobre”. Constatando então que a gota seguinte, se recusando a cair, esboça “uma inversão do curso do tempo”.
Da ImperfeiçãoAlgirdas Julien Greimas1987, Périgueux, França
O conto “O Seio Nu” de Italo Calvino
“O senhor Palomar como um bom filósofo da vida cotidiana, ele não deixa de se interrogar sobre a atitude a tomar ante a vista de um seio nu, que é uma coisa agradável de olhar, um objeto estético e ao mesmo tempo “aquilo que na pessoa é especifico do sexo feminino” e que por isso, coloca problemas de moral social.
Da ImperfeiçãoAlgirdas Julien Greimas1987, Périgueux, França
Fragmentos narrativos do livro“Elogio da sombra”de Tanizaki Junichiro
[...“No instante em que entrei nessa sala, uma empregada de idade madura, com as sobrancelhas raspadas, dentes enegrecidos, estava ajoelhada a colocar o castiçal em frente de um grande biombo que delimitava um espaço luminoso de cerca de duas esteiras, caía, como que suspensa no teto, uma profunda obscuridade, densa e de cor uniforme, na qual a claridade indecisa da vela, incapaz de penetrar a sua espessura, ressaltava como numa parede preta. Alguma vez, vocês que me lêem, viram “a cor das trevas à luz de uma chama”? São feitas de uma matéria diferente das trevas da noite numa estrada, e se posso arriscar uma comparação, parecem feitas de corpúsculos como que de um cinza tênue, onde cada parcela resplandecesse com todas as cores do arco-íris. Pareceu-me que iam introduzir-se em meus olhos e, sem querer, bati as pálpebras. ”]
Da ImperfeiçãoAlgirdas Julien Greimas1987, Périgueux, França
O Conto“Continuidade dos Parques”de Júlio Cortazar
Conta a historia de um homem que sentado em sua poltrona começa a ler um livro e deixa-se interessar lentamente pela trama até penetrar totalmente em um mundo ficcional. E durante a leitura ele percebe que um assassinato é arquitetado e ao fim da leitura, do romance novelesco, descobrimos, nós leitores e ele o sujeito, de que é ele o personagem assassinado.
Da ImperfeiçãoAlgirdas Julien Greimas1987, Périgueux, França
“Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa, única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa, única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
“Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa, única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas.
“Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa, única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas.
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
E Landowski diz que o objeto do qual se trata agora é, o sentido em ato, tal como o experimentamos – o vivemos .
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
E Landowski diz que o objeto do qual se trata agora é, o sentido em ato, tal como o experimentamos – o vivemos .
Do grego pan, “todo”, e kállos, “admirável” (e não somente o “belo”, apenas uma de suas manifestações). Na proposição de Greimas, a imperfeição é um dos mecanismos da pancália.
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
E Landowski diz que o objeto do qual se trata agora é, o sentido em ato, tal como o experimentamos – o vivemos .
Estesia que valoriza o háptico contra o óptico. Colocando acento no olfato e no tato, sobretudo no tato, que segundo Greimas é “A mais profunda das sensações a partir das quais se desenvolvem as paixões do “corpo” e da “alma”, visa, no final das contas, a conjunção do sujeito e do objeto, única via que conduz à esthésis”
Do grego pan, “todo”, e kállos, “admirável” (e não somente o “belo”, apenas uma de suas manifestações). Na proposição de Greimas, a imperfeição é um dos mecanismos da pancália.
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
E Landowski diz que o objeto do qual se trata agora é, o sentido em ato, tal como o experimentamos – o vivemos .
Ele diz: “O deslumbramento é, de fato, segundo os dicionários, O “estado da vista golpeada pelo clarão demasiado brutal da luz”. Que é a fratura.
Estesia que valoriza o háptico contra o óptico. Colocando acento no olfato e no tato, sobretudo no tato, que segundo Greimas é “A mais profunda das sensações a partir das quais se desenvolvem as paixões do “corpo” e da “alma”, visa, no final das contas, a conjunção do sujeito e do objeto, única via que conduz à esthésis”
Do grego pan, “todo”, e kállos, “admirável” (e não somente o “belo”, apenas uma de suas manifestações). Na proposição de Greimas, a imperfeição é um dos mecanismos da pancália.
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
“Aquilo que não é ligeira-mente disforme tem ar insensível; de onde se segue que a irregularidade, ou seja, o inesperado, a surpresa, o assombro, são uma parte essencial e característica da beleza.”
E Landowski diz que o objeto do qual se trata agora é, o sentido em ato, tal como o experimentamos – o vivemos .
Ele diz: “O deslumbramento é, de fato, segundo os dicionários, O “estado da vista golpeada pelo clarão demasiado brutal da luz”. Que é a fratura.
Estesia que valoriza o háptico contra o óptico. Colocando acento no olfato e no tato, sobretudo no tato, que segundo Greimas é “A mais profunda das sensações a partir das quais se desenvolvem as paixões do “corpo” e da “alma”, visa, no final das contas, a conjunção do sujeito e do objeto, única via que conduz à esthésis”
Paolo Fabri vai dizer: “e por fim , ele não nos pede cumplicidade ou renuncia, mas nos pede Mais Luz! A meridiana, do conhecimento e a outra que, por sua excessiva intensidade, transforma-se em uma espécie de obscuridade” . Mais fraturas!
Do grego pan, “todo”, e kállos, “admirável” (e não somente o “belo”, apenas uma de suas manifestações). Na proposição de Greimas, a imperfeição é um dos mecanismos da pancália.
“Quem diz espera, diz esperança” e nos pergunta se existiriam modos de dar mais densidade à vida, de entrecortá-la de eventos estéticos a partir de desvios do funcional?
Possibilitado pela liberação das amarras do cotidiano. Há um outro entendimento que abrange o nível do sensível e do inteligível, não os separando. Dado que a experiência “estética” raramente convoca um sem mobilizar o outro.
Que segundo Greimas são as recordações das esperas abortadas. “Querer dizer o indizível, pintar o invisível: provas de que a coisa,
única, adveio, que outra coisa seja talvez possível. Nostalgias e esperas alimentam o imaginário cujas formas, murchas ou desabrochadas, substituem a vida: a imperfeição, desviante, cumpre assim, em parte, seu papel.Vãs tentativas de submeter o cotidiano ou dele esvair-se: busca do inesperado que foge. E, todavia, os valores ditos estéticos sãoos únicos próprios, os únicos que, rejeitando toda negatividade, nos arremessam para o alto. A imperfeição aparece como um trampolim que nos projeta da insignificância em direção ao sentido.O que resta? A inocência: sonho de um retorno às nascentes quando o homem e o mundo constituíam um só numa pancália original. Ou a vigilante espera de uma estesia única, de um deslumbramento ante o qual não nos encontraríamos obrigados a fechar as pálpebras. Mehr Licht !”