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    QUESTO 1

    Miguel Paiva. Chiquinha. O Globo, 27 out. 2007. Globinho.

    De acordo com a personagem, para ficar perfeito, preciso

    (A) filme na TV. (B) cafun da me.

    (C) controle remoto na mo. (D) pantufas para aquecer os ps.

    Nos versos seria uma barra / o trabalho da formiga!, a palavra destacada refora a

    ideia de trabalho

    (A) voluntrio. (B) escravo. (C) pesado. (D) cmico.QUESTO 3

    Eu s quero um xod

    Anastcia e Dominguinhos

    Que falta eu sinto de um bem

    Que falta me faz um xod

    Mas como eu no tenho ningum

    Eu levo a vida assim to s!

    Eu s quero um amor

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    Que acalme o meu sofrer

    Um xod pra mim,

    Do meu jeito assim,

    Que alegre o meu sofrer.

    Anastcia e Dominguinhos. In: CANSADO, Beth (org.). Aquarela brasileira, Braslia: Corte, 1994.

    O uso da palavra xod no ttulo: Eu s quero um xod indica que h o desejo de

    (A) mudar o jeito de ser. (B) encontrar um amor.

    (C) continuar a sofrer. (D) ficar s.

    QUESTO 4

    Voc sabia?Existem sete espcies de tartarugas marinhas e cinco delas so encontradas no Brasil. A maior parte

    vive em regies de clima quente, pois depende do calor externo para equilibrar a temperatura do corpo.S as fmeas saem da gua para colocar seus ovos na areia.

    As tartaruguinhas, ao nascer, saem dos ovos, escavam at chegar a superfcie da areia e correm emdireo ao mar.

    As tartarugas-de-couro so as maiores: elas alcanam at 800 kg e 1,80m.RevistaRecreio. So Paulo: Abril, ano 7, n. 358, 18 jan. 2007.

    O texto Voc sabia? traz informaes sobre

    (A) regies de clima quente. ( B) temperatura do corpo.

    (C) tartarugas marinhas. (D) superfcie da areia.

    QUESTO 5

    Um alarme bom pra cachorro

    Uma cachorra vira-lata evitou a fuga de 118 presos de uma delegacia em So Paulo. A cachorra, queatende pelo nome de Xuxa, o bicho de estimao dos policiais da delegacia. Quando viu um preso tentandoescapar por um buraco, Xuxa comeou a latir e a morder os braos do preso fujo. O barulho da cadela

    chamou a ateno dos policiais, que foram ver o que estava acontecendo. Resultado: Xuxa evitou a fuga dospresos e se tornou a herona da delegacia. A fuga estava sendo planejada pelos presos h um ms. Elescavaram um tnel que saa da cela e ia at o lado de fora da delegacia.

    RevistaZ. So Paulo: Pinus, ano 3, n. 23, jul. 1998.

    No trecho Quando viu um preso tentando escapar por um buraco, Xuxa comeou a

    latir e a morder os braos do preso fujo., a consequncia da ao de Xuxa foi virar

    (A) a herona da delegacia. (B) a fugitiva do presdio.

    (C) a companheira dos presos. (D) o bicho de estimao dos policiais.

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    QUESTO 6

    Miguel Paiva. Chiquinha. O Globo, 19 maio 2007. Globinho

    A sequncia de falas da me e a fala da personagem no ltimo quadrinho reforam a ideia de que as histriasinfantis

    (A) divertem os adultos. (B) exigem concentrao.

    (C) estimulam a criatividade. (D) apresentam violncia.

    QUESTO 7

    Belo Horizonte, 19 de maio de 2008.Dona Marlia

    Como vo a senhora e o seu Paulo?Estou com muitas saudades.Quero agradecer pelo carinho e pela hospedagem. Foi muito bom conviver

    com sua famlia. Com o curso que fiz a j arrumei um emprego no escritrio doSeu Joo. O salrio no muito, mas para comear est bom.

    Aqui esto todos bem. Dona Jlia manda lembranas.Um abrao a todos e um beijo grande para a senhora.Rejane

    Folheto Publicitrio

    Esta carta foi escrita por

    (A) Rejane. (B) seu Paulo. (C) Dona Jlia (D) Dona Marlia

    QUESTO 8

    @ 2005 Creators Syndicate/Intercontinental Press

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    A repetio da frase No!, no segundo balo do primeiro quadrinho, revela que a personagem

    (A) pretende negociar com o irmo o que ele pedir.

    (B) recusa-se a emprestar qualquer coisa ao irmo.

    (C) teve dificuldade para compreender o pedido.

    (D) assustou-se com o pedido de seu irmo.

    QUESTO 9

    No primeiro quadrinho, quando a personagem entra em cena e diz: Pode me emprestar alg..., o uso dasreticncias (...) indica que ele

    (A) ficou emocionado com a presena da irm. (B) descobriu que seu pedido foi atendido.

    (C) foi interrompido pela fala da irm. (D) esqueceu o que deveria pedir.

    Nos versos: Ningum podia / Entrarnela no, o termo destacado refere-se

    (A) casa. (B) rede. (C) parede. (D) rua dos Bobos.

    QUESTO 11

    O velho, o menino e o burro

    La Fontaine

    Um velho e um menino seguiam pela estrada montados num burro. Pelo caminho, as pessoas com as

    quais cruzavam diziam:

    _ Que crueldade a desses dois! Querem matar o burro!

    O velho, impressionadssimo com os comentrios, mandou o menino descer.

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    Mais adiante, outras pessoas, observando a cena, diziam:

    _ Que velho malvado, refestelado no burro, e o menino, coitado, andando a

    p!

    O velho, ento, desceu do burro e mandou o menino montar. Da a pouco, outras pessoas, vendo a cena,comentaram:

    _ Onde j se viu coisa igual? Um menino cheio de vida, montado no burro, e o velho a caminhar pelaestrada!

    Depois dessa, o velho no teve dvidas. Mandou o menino descer e ambos, com esforo, passaram acarregar o burro.

    Est claro que os comentrios no se fizeram demorar, e desta vez seguidos de gargalhadas.Evidentemente, todo o mundo estranhava os dois carregarem o

    burro.

    http://piquiri.blogspot.com/2008/07/o-velho-o-menino-e-o-burro.html

    O trecho que revela a opinio das pessoas, ao verem a cena do velho, do menino e do burro

    (A) Pelo caminho, as pessoas com as quais cruzavam diziam:

    (B) O velho ento desceu do burro e mandou o menino montar.

    (C) Evidentemente, todo o mundo estranhava os dois carregarem o burro.

    (D) _ Que velho malvado, refestelado noburro, e o menino, coitado, andando a p!

    QUESTO 12

    Folha de So Paulo, So Paulo, 14 ago. 2004.

    A finalidade deste quadro orientar as pessoas a

    (A) escovarem os dentes diariamente. (B) lavarem as frutas e legumes.

    (C) manterem a calada limpa. (D) economizarem gua.

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    QUESTO 13

    Bombom delicioso

    Ingredientes

    1 lata de leite em p

    1 lata de chocolate em p (mesma quantidade do leite em p)

    1 lata de leite condensado

    Modo de fazer

    Misture o leite em p com o chocolate.

    Coloque aos poucos o leite condensado, misturando bem.

    Deixe descansar por 20 minutos.

    Depois faa bolinhas com a massa, coloque em forminhas impermeveis ouembrulhe em papel celofane.

    Folheto Publicitrio

    O texto acima

    (A) uma notcia de jornal. (B) uma receita de doce. (C) uma carta de amor. (D) um conto de fadas.

    QUESTO 14

    Layla

    Mariana Oliva de Oliveira

    Tenho uma gatinha branca com manchas pretas, olhos amarelados e nariz cor-de-rosa chamada Layla.

    Numa tarde, estava fazendo a lio de casa e fui pegar uma borracha na gaveta de material. Como minhagata muito rpida, ela entrou na gaveta e, como no a vi entrar l, fechei a gaveta.

    Quando minha me chegou do trabalho, no viu a Layla. Eu, meu irmo e meus pais comeamos aprocurar a Layla pela casa inteira. E no a achamos.

    Ento, eu pedi So Longuinho, So Longuinho, me ajude achar a Layla queeu dou 300 pulinhos.

    Mas no achamos a Layla. Subi as escadas e fui chorar no meu quarto. E ouvi um miado bem fraco. Abria gaveta de material, e l estava ela. Mas estava entalada!

    Meu pai a tirou de l com muito cuidado. Peguei a Layla no colo e comecei a pular. Claro que iriademorar para dar 300 pulinhos, mas promessa dvida.

    OLIVEIRA, Mariana Oliva de. Esconderijo para gatos.Folha de So Paulo, suplemento infantil.Folhinha, 7 out. 2006.

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    O trecho do texto que expressa o motivo pelo qual Layla foi encontrada

    (A) Quando minha me chegou do trabalho, no viu a Layla.

    (B) ... e fui pegar uma borracha na gaveta de material.

    (C) E ouvi um miado bem fraco

    (D) E no a achamos.

    QUESTO 15

    Folha de So Paulo, So Paulo, 18 fev. 2003.

    A fala do primeiro quadrinho VOC UM INSOLENTE!, no primeiro quadrinho, demonstra que opersonagem est

    (A) irritado. (B) preocupado. (C) desconfiado. (D) entusiasmado.

    PROVA 1- LP 9 ANO Gabarito

    Questo Alternativa Questo Alternativa Questo Alternativa

    1 B 6 D 11 D

    2 C 7 A 12 D

    3 B 8 B 13 B

    4 C 9 C 14 C

    5 A 10 A 15 A

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    Texto I

    P, uma divindade ruralDe acordo com a mitologia greco-romana, P ou Pan o deus dos bosques e dos campos,

    dos rebanhos e dos pastores. Morava em grutas, vagava pelas montanhas e pelos vales e divertia-se caando ou dirigindo as danas das ninfas (divindades dos rios, dos bosques, das florestas edos campos). Amante da msica, inventou a avena, uma flauta, que tocava exemplarmente.

    P era temido por todos aqueles que tinham que atravessar as matas durante a noite, pois astrevas e a solido desses lugares predispunham as pessoas a medos e supersties. Por isso, ospavores desprovidos de causas aparentes eram atribudos a P e chamados de pnico.

    Fonte: Thomas Bulfinch. O livro de ouro da mitologia.Rio de Janeiro: Ouro, 1967

    QUESTO 1Em (...) e a solido desses lugares (...), a expresso em destaque refere-se(A) s montanhas. (B) aos vales. (C) aos bosques. (D) s matas.

    Texto IITodo acontecimento da cidade, da casa do vizinho, meu av escrevia nas paredes. Quem

    casou, morreu, fugiu, caiu, matou, traiu, comprou, juntou, chegou, partiu. Coisas simples como aagulha perdida no buraco do assoalho, ele escrevia. A histria do acar sumido durante a guerraestava anotada. Eu no sabia por que os soldados tinham tanta coisa a adoar.[...]. E a casa decorredor comprido, ia ficando bordada, estampada de cima a baixo. As paredes eram o caderno domeu av. Cada quarto, cada sala, cada cmodo, uma pgina (...). Conversa mais indecente eleescrevia bem no alto. Era preciso ser grande para ler, ou aproveitar quando no tinha ningum emcasa.(...).

    Enquanto ele escrevia, eu inventava histrias sobre cada pedao da parede. A casa do meuav foi o meu primeiro livro. (...) Apreciava meu av e sua maneira de no deixar as palavras seperderem.

    Trecho extrado de Bartolomeu Campos Queirs. Por parte de pai. Belo Horizonte: RHJ,1995.

    QUESTO 2O trecho em que o autor deixa clara a admirao que tinha pelo av (A) Todo acontecimento da cidade, da casa do vizinho, meu av escrevia nas paredes.(B) A histria do acar sumido durante a guerra estava anotada.(C) A casa do meu av foi meu primeiro livro.(D) Apreciava meu av e sua maneira de no deixar as palavras se perderem.

    QUESTO 3O uso da palavra Enquanto, no 2 pargrafo, estabelece a seguinte relao com o

    1 pargrafo:(A) Simultaneidade entre as aes do av e os pensamentos do menino.(B) Comparao entre os pensamentos do av e os do menino.(C) Atemporalidade nas aes e pensamentos dos personagens.(D) Contradio nos aspectos especficos entre av e neto.

    Texto IIILIBERDADE

    no depend er de d rog a nenh um a pra v iver.

    Voc sabia que os remdios sem indicao mdica, a cola de sapateiro, o lcool e o cigarroso as drogas mais consumidas no Brasil? So as mais comuns e, por isso mesmo, muito

    traioeiras. Porque o pior de toda droga nem o risco de morte, a certeza de uma vida dedependncia. Quem ainda acredita que as drogas libertam, candidato a escravo. Porque a outrapalavra para liberdade independncia.

    Campanha publicitria do Ministrio da Sade Brasil: Governo Federal

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    QUESTO 4A finalidade do texto (A) alertar as pessoas para o uso indevido de remdios.

    (B) chamar a ateno para os malefcios da dependncia qumica.(C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes.(D) buscar solues para os usurios das drogas mais consumidas.

    Texto IV

    QUESTO 5O sentido da palavra do ttulo - Neologismo - est ratificado no seguinte verso:(A) Beijo pouco, falo menos ainda.(B) Mas invento palavras.(C) mais cotidiana.(D) Intransitivo.

    Texto VSai o primeiro condomnio com energia elica

    O primeiro empreendimento imobilirio com produo de energia elica no Brasil residenciale ser lanado este ms, em Florianpolis. O projeto, batizado de Neo, prev a instalao de duasturbinas de vento, uma em cada torre. Elas faro o aquecimento de toda a gua que serconsumida pelos 24 apartamentos do condomnio, cuja entrega est prevista para maro de 2012.[...]

    A tecnologia ser capaz de produzir 100% da energia que ser usada no condomnio, queno utilizar nenhum tipo de combustvel fssil. Hoje, apenas o aquecimento da gua representa50% do gasto com energia nas regies Sul e Sudeste, diz Suchodolski. [...]

    Ainda segundo Suchodolski, o empreendimento ter outros dispositivos sustentveis, comouma estao de tratamento de esgoto, com direito a uma cisterna especfica para gua a serreutilizada, destinada, por exemplo, irrigao das reas verdes. Dessa forma, completa ele, oconsumo ser reduzido em 50%: Alm disso, o condomnio usar madeira de reflorestamentocertificada, tintas evernizes base de gua.

    http://www.zap.com.br/revista/imoveis/condominio

    QUESTO 6O condomnio a ser construdo tem a finalidade de(A) divulgar uma nova tecnologia.(B) conter a expanso imobiliria na regio.(C) preservar o meio ambiente.(D) diminuir o alto consumo de energia.

    A GENTE AJUDA VOC A SAIR DESSA. LIGUE: TELESUS DDG 061 800.0778

    NeologismoBeijo pouco, falo menos ainda.Mas invento palavrasque traduzem a ternura mais fundaE mais cotidiana.

    Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.IntransitivoTeadoro, Teodora.

    http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/neo.htm

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    QUESTO 7A comparao entre os textos VI e VII nos permite afirmar que(A) em VI, h a valorizao do amor dos enamorados e do amor ao time preferido; em VII, exaltado o amor torcida organizada.(B) em VI, h a expresso sobre a facilidade dos enamorados torcerem pelo mesmo time; em VII, indicada a dificuldade de um relacionamento de namorados de torcidas diferentes.(C) em VI, h a abordagem da alegria daqueles que amam e torcem para mesmo time; em VII, soapresentadas as frustraes oriundas da mesma torcida.(D) em VI, h a revelao do sentimento negativo em relao ao time do amado; em VII, exaltadaa coincidncia entre amor e futebol.

    Texto VIII

    Bernardinho diz que derrota acontece, mas lembra que preciso aprenderTcnico do Rio comenta irregularidade da equipe e parabeniza o Osasco

    Nos cinco ltimos anos, o tcnico Bernardinho esteve no alto do pdio da Superliga com aequipe do Rio de Janeiro. No entanto, neste domingo, em mais um duelo com o Osasco, otreinador se viu um degrau abaixo.

    A derrota acontece, mas preciso aprender com ela. Buscar saber o que erramos para, daprxima vez, no pecarmos de novo - explicou o treinador.

    Bernardinho comentou que o Rio de Janeiro foi muito irregular na partida. Segundo ele, aequipe teve a chance do heptacampeonato, mas no soube aproveitar. Antes de deixar o ginsiodo Ibirapuera, o tcnico fez questo de ressaltar o esforo adversrio.

    O Osasco est de parabns. Sabamos que no ia ser fcil, pois sempre um grande rival.Esto brigando por este ttulo h anos.http://globoesporte.globo.com/Esportes/Volei -

    19/04/2010QUESTO 8O trecho que apresenta um comentrio do produtor do texto

    Texto VII

    Alm de linda, do meu timeNaquela tarde, quando a vi pelaprimeira vez vestindo o uniformedomeu time, integrada nossatorcida uniformizada, senti meucorao bater descompassado.

    http://1001cartasdeamor.terra.com.br/

    Texto VI

    Ao namorado fantico

    Voc sabe que sou toapaixonada por voc quanto voc apaixonado pelo seu time. Masacho uma lstima gastar tantoamor por um timinho como esseseu. Ele j h muito tempo no te

    d nenhuma alegria.http://1001cartasdeamor.terra.com.br/

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    (A) Nos cinco ltimos anos, o tcnico Bernardinho esteve no alto do pdio daSuperliga com a equipe do Rio de Janeiro.(B) No entanto, neste domingo, em mais um duelo com o Osasco, o treinador se viuum degrau abaixo.(C) A derrota acontece, mas preciso aprender com ela.(D) Antes de deixar o ginsio do Ibirapuera, o tcnico fez questo de ressaltar oesforo adversrio.

    QUESTO 9O trecho que revela a causa da derrota do Rio de Janeiro na Superliga Feminina (A) (...) Buscar saber o que erramos, (...) no pecarmos de novo.(B) A derrota acontece, mas preciso aprender com ela.(C) a equipe tevea chance (...), mas no soube aproveitar.(D) (...) o tcnico fez questo de ressaltar o esforo adversrio.

    Texto IXQual ?

    Marcelo D2Eu tenho algo a dizerExplicar pr vocMas no garanto pormQue engraadoEu serei dessa vezPara os parceiros daquiPara os parceiros de lSe voc se portaComo um homem, um homem...Ser?

    Que voc mantm a condutaSer?Que segue firme e forte na lutaOnde os caminhos da vidaVo te levarSe voc aguenta ou noO que ser, serMas sem esse caDe que t ruim, no dIsso eu j ouvi, vi, venciDeixa pr l...[...]Ento diz!Essa onda que tu tiraQual ?Essa marra que tu temQual ?Tira onda com ningumQual ?Qual neguinho?Qual ?...[...]http://letras.terra.com.br/marcelo-d2/72679/http://letras.terra.com.br/marcelo-d2/72679/

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    QUESTO 10O trecho da letra da msica que exemplifica o uso da linguagem informal (A) [...] Eu serei dessa vez(B) [...]voc mantm a conduta(C) [...]Isso eu j ouvi, vi, venci(D) [...]Tira onda com ningum

    Texto XEpitfioSrgio Britto

    Devia ter amado maisTer chorado maisTer visto o sol nascerDevia ter arriscado maisE at errado maisTer feito o que eu queria fazer...

    Queria ter aceitadoAs pessoas como elas soCada um sabe a alegriaE a dor que traz no corao...[...]

    Devia ter complicado menosTrabalhado menosTer visto o sol se prDevia ter me importado menos

    Com problemas pequenosTer morrido de amor...[...]

    http://letras.terra.com.br/titas/48968/QUESTO 11O tema central da letra da msica (A) a eternizao do amor como soluo para os problemas da vida.(B) o arrependimento por no ter podido aproveitar mais as coisas da vida.(C) a preocupao por no saber o que fazer nas diversas situaes de vida.(D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situaes da vida.

    Texto XIConversa fiada

    Era uma vez um homem muito velho que, por no ter muito o que fazer, ficava pescandonum lago.

    Era uma vez um menino muito novo que tambm no tinha muito o que fazer e ficavapescando no mesmo lago.

    Um dia, os dois se encontraram, lado a lado, na pescaria, e no mesmo momento,exatamente no mesmo instante, sentiram aquela puxadinha que indica que o peixe mordeu a isca.[...] Quando apareceram os respectivos peixes, porm, decepo: o peixe do menino era muitovelho e o peixe do velho era muito novo!O velho disse para o menino:

    Voc no pode pescar esse peixe to velho! Deixe que ele viva o pouco da vida que lheresta.O menino respondeu:

    E o que voc vai fazer com este peixe to novo? Ele to pequeno... deixe que ele vivamais um pouco!

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    O velho e o menino olharam um para o outro e, sem perder tempo, jogaram os peixes nolago.

    Ficaram amigos e agora, quando no tm muito o que fazer, vo at o lago, cumprimentamos peixes e matam o tempo jogando conversa fora.

    FRATE, Dila. Histrias para Acordar. So Paulo: Companhia das Letrinhas,1996QUESTO 12O fato responsvel pelo desenrolar da histria (A) o encontro e a pescaria do menino com o velho no lago.(B) o peixe do velho ser muito velho.(C) o peixe do menino ser novo e pequeno.(D) o retorno dos peixes ao lago.

    Texto XII

    QUESTO 13A expresso da personagem feminina - Mafalda -, no primeiro quadrinho, refora(A) a gravidade da doena revelada no 4 quadrinho.(B) a objetividade da resposta do personagem feminino no 2 quadrinho .(C) as falas dos personagens no 3 quadrinho.(D) a preocupao da pergunta do personagem masculino no 2 quadrinho.

    Texto XIII

    OrionA primeira namorada, to altaque o beijo no alcanava,o pescoo no alcanava,nem mesmo a voz a alcanava.Eram quilmetros de silncio.Luzia na janela do sobrado.

    (Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro:Aguilar, 1973.p392)

    Glossrio:Orion Constelao do equador celeste, reconhecida em todo o mundo, por incluirestrelas brilhantes e visveis de ambos os hemisfrios da Terra.

    QUESTO 14

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    Para enfatizar a ideia expressa no poema, reforada no verso Eram quilmetros de silncio, orecurso utilizado foi

    (A) a presena da vrgula no 2 verso, ratificando a negao.(B) o isolamento do sexto verso, formando uma estrofe.(C) a repetio da vrgula no 3 verso, separando as aes.(D) a presena de uma estrofe, formada por cinco versos.

    QUESTO 15O uso da expresso to alta no primeiro verso e o ttulo do poema reforam a ideia de(A) dedicao completa do eu potico mulher amada.(B) distanciamento total do eu potico da mulher amada.(C) sofrimento do eu potico e da mulher amada.(D) sensao forte de imaturidade da mulher amada.

    GABARITO DE LNGUA PORTUGUESA

    PROVA 2 GABARITO

    1 D

    2 D

    3 A

    4 B

    5 B

    6 C

    7 D

    8 B

    9 C

    10 D

    11 B

    12 A

    13 A

    14 B

    15 B

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    QUESTO 1

    Nomear

    Francisco. Escolha de minha av. Meu pai nasceu Francisco, nome frequente na famlia. Tio-av, tios,primos, compadres e afilhados. Admirao da famlia por So Francisco de Assis. Nenhum dos Franciscos dafamlia nascidos em 4 de outubro. Nenhum. Nascessem qualquer data: Francisco. Tambm os que ainda vonascer: netos, bisnetos... Franciscos. Espera-se. Gregrio sobrenome familiar. Descendncia holandesa.

    Espalhados, a partir de Recife, pelas cidades do Nordeste, os holandeses chegaram ao Vale do Au, RioGrande do Norte, e por l constituram famlia em parcerias com os nativos (caboclos, ndios, negros).

    Francisco Gregrio, meu pai. Minha av, muito atenta e participativa, observou que em sua cidademuitos dos principais cidados assinavam seus nomes em suas casas comerciais: Aougue Preo Bom deSebastio da Silva; Farmcia Saudade de Jacinto da Silva; Armazm tem tudo de Josu da Silva; ConsultrioMdico do Dr. Manoel da Silva; Escritrio do Advogado Tenrio da Silva etc. Muitos eram os compadres ecomadres da Silva. Pois bem, decidido pela minha av: Francisco Gregrio da Silva, inaugurando na famlia osobrenome comunitrio: Silva.

    Francisco Gregrio Filho.Lembranas amorosas. SP: GLOBAL Editora 2000.

    Ao batizar Francisco Gregrio da Silva, a av

    (A) resgatou a origem holandesa da famlia.

    (B) homenageou So Francisco, santo de sua devoo.

    (C) constituiu famlia junto aos nativos caboclos.

    (D) lanou na famlia o sobrenome Silva.

    QUESTO 2

    Rua do Sol

    [...]

    Mais um grande acontecimento sacudia a cidade. E toda a Rua do Sol participava da mesma estranhaagitao. Os pais confabulavam. Os vizinhos confraternizavam. Havia que olhar as crianas, vigi-las, evitarque ficassem na rua. A morte poderia surgir inesperadamente, arrastando-as. O primeiro automvel circulava.Era uma coisa inesperada, que andava por si, como se fosse um trem, mas sem locomotiva. Nada lembrava

    dos bondinhos a burro que rolavam barulhentos pelas ruas.[...]LESSA, Orgenes. Seleta.2 ed.Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1976.

    O acontecimento que deixou os moradores da Rua do Sol agitados foi

    (A) a circulao do primeiro automvel nas ruas da cidade.

    (B) a confraternizao dos pais e das crianas nas ruas barulhentas.

    (C) a atitude das crianas frente aos trens barulhentos.(D) a lembrana do barulho dos carros nos trilhos.

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    QUESTO 4

    Os pancarars

    Conhecedores de cada canto da regio em que viveram os cangaceiros, os pancarars, quando avolante passava, ajudavam a esconder Lampio e seu bando. Hoje, uma comunidade remanescente dos

    pancarars vive na Baixa do Chico, um pequeno povoado situado no interior do Raso da Catarina. Embora ascondies de vida sejam bastante simples, os moradores parecem saudveis. Vivem em casas rsticas de pau-a-pique e recebem gua de um poo artesiano porque a regio rida e agreste. Dedicam-se a pequenas

    lavouras de milho e feijo e criao de gado.

    www.almg.gov.br/revistalegis/saofrancisco/populao.

    No trecho ...quando a volante passava, ajudavam a esconder Lampio e seu

    bando., a expresso destacada demonstra uma circunstncia de

    (A) dvida. (B) condio. (C) tempo. (D) comparao.

    QUESTO 5

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    A expresso Amigos de muitos carnavais significa que os atores so

    (A) diretores de peas lanadas no carnaval.

    (B) parceiros de trabalho h muito tempo.

    (C) amigos em qualquer situao adaptada para teatro.

    (D) companheiros na misso de transformar a pea em filme.

    QUESTO 6

    Maneira de amar

    O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao dilogo. Passava manhs contando coisasa uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gernio. O girassol no ia muito com sua cara, ou porqueno fosse homem bonito, ou porque os girassis so orgulhosos de natureza.

    Em vo o jardineiro tentava captar-lhe as graas, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz parano ver o rosto que lhe sorria. Era uma situao bastante embaraosa, que as outras flores no comentavam.

    Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o p de girassol e de renovar-lhe a terra, na ocasio devida.

    O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros,aparentemente no fazendo coisa alguma. E mandou-o

    embora, depois de assinar a carteira de trabalho.

    Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque no tinham induzido ogirassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que no se conformava com a ausncia dohomem. "Voc o tratava mal, agora est arrependido?" "No, respondeu, estou triste porque agora no posso

    trat-lo mal. a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava".

    ANDRADE, Carlos Drummond de. Histrias para o Rei. Rio de Janeiro: Record, 1997.

    No trecho Em vo o jardineiro tentava captar-lhe as graas (2 pargrafo),

    o termo em destaque refere-se ao seguinte termo do 1 pargrafo:

    (A) cravina (linha 2). (B) gernio (linha 2). (C) girassol (linha3). (D) homem bonito (linha 4).

    QUESTO 7

    Oi, Andr!

    O pessoal aqui em casa at que se vira: meu pai e minha me trabalham, meu irmo t tirando faculdade,minha irm mais velha tambm trabalha, s vejo eles de noite. Mas minha irm mais moa nem trabalha nemestuda, ento toda hora a gente esbarra uma na outra. Sabe o que que ela diz? Que ela que manda em mim,v se pode. No posso trazer nenhuma colega aqui: ela cisma que criana faz baguna em casa. No possonunca ir na casa de ningum: ela sai, passa a chave na porta, diz que vai comprar comida (ela vai namorar) eeu fico aqui trancada pra atender telefone e dizer que ela no demora. Bem que eu queria pular a janela, masnem isso d p: sexto andar.

    [...]

    A eu inventei que o Roberto (um gr-fino que ela quer namorar) tinha falado mal dela.

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    [...] No era pra eu ter inventado nada; saiu sem querer. Sai sempre sem querer, o que que eu possofazer? E d sempre confuso, to ruim! Escuta aqui, Andr, voc me faz um favor? Para com essa mania detelegrama e me diz o que que eu fao pra no dar mais confuso. POR FAVOR, sim? Raquel

    NUNES, Lygia Bojunga. A bolsa amarela. Rio de Janeiro: Agir, 1991.

    O trecho que exemplifica o uso da linguagem informal, enfatizando a intimidade

    entre os interlocutores

    (A) ...meu pai e minha me trabalham... (B) No posso trazer nenhum colega aqui:

    (C) ...mas nem isso d p... (D) POR FAVOR, sim?

    QUESTO 8

    Cidadania, direito de ter direitos

    Cidadania o direito de ter uma ideia e poder express-la. poder votar em quem quiser semconstrangimento. [...] H detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estgios de cidadania: respeitar o

    sinal vermelho no trnsito, no jogar papel na rua, no destruir telefones pblicos. Por trs dessecomportamento est o respeito coisa pblica. [...] Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu paraque tivssemos o direito de votar.

    DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidado de papel. So Paulo: Ed. tica, 1998.

    O trecho que indica uma opinio em relao cidadania

    (A) ... o direito de ter uma idia e poder express-la....

    (B) ... poder votar em quem quiser....

    (C) ...revelam estgios de cidadania:...

    (D) ... Foi uma conquista dura.

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    CAPARELLI, Sergio.Tigres no quintal. Porto Alegre, Kuarup,1990.

    A repetio do verso Com minha bici refora

    (A) a ideia de velocidade das brincadeiras infantis do eu do texto.

    (B) a sensao de que a bicicleta um objeto mgico para o eu do texto.

    (C) a viso infantil do eu do texto frente aos problemas da vida.

    (D) a necessidade de uso da bicicleta como meio de transporte.

    QUESTO 10

    In: O GLOBO. Rio de Janeiro. 22 de fevereiro de 1990

    A expresso sambe mas no dance significa

    (A) Divirta-se sem se expor ao perigo. (B) Brinque muito no carnaval.

    (C) perigoso dirigir fantasiado. (D) preciso beber para usar fantasia.

    QUESTO 11

    Nada Tanto Assim

    S tenho tempo

    pras manchetes no metr

    E o que acontece na novela

    Algum me conta no corredor

    Escolho os filmes

    que eu no vejo no elevador

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    Pelas estrelas

    que eu encontro

    Na crtica do leitor

    Eu tenho pressa

    E tanta coisa me interessa

    Mas nada tanto assim

    S me concentro em apostilas

    coisa to normal

    Leio os roteiros de viagem

    Enquanto rola o comercial

    Conheo quase o mundo inteiropor carto postal

    Eu sei de quase tudo um pouco

    e quase tudo mal

    www.letrasterra.com.br

    O trecho que aponta uma consequncia da falta de tempo do eu do texto

    (A) S tenho tempo pras manchetes no metr

    (B) S me concentro em apostilas coisa to normal

    (C) Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal

    (D) E tanta coisa me interessa

    QUESTO 12

    Texto I

    Voc a favor de clones humanos?

    Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone seria uma cpia perfeita de um ser humano. Ele teria aaparncia, mas no a mesma personalidade. J pensou um clone do Bon Jovi que detestasse msica e setornasse matemtico, passando horas e horas falando sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtrao? Ou o clonedo Brad Pitt se tornando padre? Ou o do Tom Cavalcante se tornando um executivo srio e o do Maguilaestudando bal? Estranho, no? Mas esses clones no seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma de outra

    pessoa. No mundo, ningum igual. Prova disso so os gmeos idnticos, to parecidos e com gostos todiferentes.

    Os clones seriam como as fitas piratas: no teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um clone, mesentiria muito mal cada vez que algum falasse: olha l o clone da fulana. No fundo, no fundo, eu no

    passaria de uma cpia..

    Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato, SP.(Revista Atrevida n 34)

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    Texto II

    Voc a favor de clones humanos?

    Sou a favor! O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e as inovaes que acontecem. Ou seja,precisa se sofisticar e encontrar caminhos para seus problemas. Assistimos televiso, lemos jornais e vemos

    que existem muitas pessoas que, para sobreviver, precisam de doadores de rgos. Presenciamos atualmenteaqui no Brasil e tambm em outros pases a tristeza que a falta de doadores. A clonagem seria um meio deresolver esse problema!

    J pensou quantas pessoas seriam salvas por esse meio? No h dvida de que existem muitas questesa serem respondidas e muitos riscos a serem corridos, mas o melhor que temos a fazer nos prepararmos paratudo o que der e vier, aprendendo a lidar com os avanos cientficos que atualmente se realizam. Acredito queno gostaramos de parar no tempo. Pelo contrrio, temos de avanar!

    Fabiana C.F. Aguiar, 16 anos, So Paulo, SP. (Revista Atrevida n 34)

    Ao se compararem os textos I e II, pode-se afirmar que

    (A) em I, h a negao da existncia de pessoas diferentes; em II, afirma-se que a clonagem umasofisticao.

    (B) em I, h a afirmao de que a clonagem se constitui em distanciamento dos seres humanos; em II, asoluo para a aproximao dos seres humanos.

    (C) em I, h indcios de que a humanidade ficar incomodada com a clonagem; em II, h a afirmao de que preciso seguir os avanos cientficos.

    (D) em I, discute-se o conceito de que a clonagem produz cpias perfeitas; em II, afirma-se que a clonagem a soluo para muitos dos problemas humanos.

    QUESTO 14

    No texto, o trao de humor est

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    (A) na constatao de que a v nunca tira sua bolsa de debaixo do brao.

    (B) no ato de surpresa da expresso do vov.

    (C) na forma com que a Super-V trata o Vov ao cham-lo de meu bem.

    (D) no fato de os vestidos da Super-V serem todos iguais.

    QUESTO 15

    http://www.tuppi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/denuncia_crianca.jpg

    A finalidade do texto incentivar a

    (A) denncia violncia infantil. (B) adoo de crianas.

    (C) necessidade de as crianas brincarem. (D) divulgao de brincadeiras infantis.

    Idosos na rua

    Deu no O GLOBO: Idosos ganham conselho estadual no Par. No s no Par, mas na maioria dos estadosbrasileiros h uma grande preocupao com os idosos: aes que integrem a pessoa da terceira idade em todosos aspectos da sociedade como sade, cultura, lazer e o exerccio da cidadania, votar. Nesse aspecto, gostariade dar uma sugesto ao Tribunal Regional EleitoralTRE, para que revisse os locais de votao, pois a

    populao envelhece, ou melhor, muda de idade, e os locais so os mesmos h muito tempo. Apenas para citarum exemplo, numa escola em que as sees so todas no segundo ou no terceiro andares, no h rampas ...

    para que as pessoas com dificuldade de subir ou descer escadas possam exercer o seu direito de cidads. Naseleies passadas, assisti ao seguinte fato: uma pessoa de cadeira de rodas tentava votar e no havia meios deacesso ou pessoas que a auxiliassem. Hoje os meios de comunicao divulgam a excelente participao doBrasil nas paraolimpadas. Ser que esses atletas podem tambm chegar com facilidade s urnas?

    (B., Regina. Idosos na rua. O Globo, Rio de Janeiro, 3 out. 2004. Cartas dos Leitores, p. 6.)

    16. A pergunta "Ser que esses atletas podem tambm chegar com facilidade s urnas?" dever ser respondidapelo destinatrio da carta que

    (A) o Tribunal Regional Eleitoral (B) os leitores d'O Globo. (C) o Estado do Par. (D) os eleitores do

    Par.

    http://www.tuppi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/denuncia_crianca.jpghttp://www.tuppi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/denuncia_crianca.jpghttp://www.tuppi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/denuncia_crianca.jpg
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    17.No texto, a dificuldade de locomoo o elemento comum a

    (A) idosos e deficientes fsicos. (B) idosos e os outros cidados.

    (C) populao brasileira e idosos. (D) votantes e deficientes fsicos.

    18. A indicao de dar "uma sugesto ao TRE para que revisse os locais de votao, pois a populaoenvelhece" se justifica, porque

    (A) em algumas sees eleitorais h idosos e deficientes fsicos inscritos.

    (B) em alguns estados brasileiros nota-se a falta de preocupao com os idosos.

    (C) para o exerccio da cidadania, convm facilitar a locomoo de idosos e deficientes

    fsicos.

    (D) no que se refere aos idosos e deficientes brasileiros, o TRE exige que eles votem.

    19.No fragmento No s no Par, mas na maioria dos estados brasileiros h uma grande preocupao com osidosos:", est expressa uma oposio que visa a destacar

    (A) a frase inicial, pela oposio ao ttulo.

    (B) os cuidados que cercam os idosos.

    (C) o estado do Par, a bem discriminado.

    (D) a oposio entre o Par e os outros estados.

    Aumentam casos de virose misteriosa

    Duas pessoas j morreram e dezenas esto apresentando os mesmos sintomas de uma viroseprovavelmente relacionada salmonela paratify, em Santarm, no Oeste do Par. O nmero de atendimentosno pronto-socorro municipal triplicou nos ltimos dias. Mais de dois mil casos foram registrados desde

    janeiro.

    (AUMENTAM casos de virose misteriosa. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. A4, 8 abr. 2003. Adaptao.)

    20. A virose misteriosa

    (A) matou centenas de paraenses.

    (B) contaminou dezenas de pessoas.

    (C) quadriplicou o nmero de atendimentos.

    (D) atingiu cerca de mil habitantes.

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    PROVA 03 GABARITO

    Gabarito

    Questo Alternativa Questo Alternativa Questo Alternativa

    1 D 6 C 11 C 162 A 7 C 12 D 17

    3 B 8 D 13 A 18

    4 C 9 B 14 D 19

    5 B 10 A 15 A 20

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    AVALIAO DIAGNSTICA DE LNGUA PORTUGUESA ( BLOCO 1)

    PROF:___________________________________________________________

    ALUNO:___________________________________CURSO:______________________

    TURMA:________ TURNO:____________N:_______SALA:______DATA:____/____/__

    Caro aluno saber interpretar desenvolver a criticidade , abaixo voc ver algumas questes trabalhandointerpretao. (obs: A prova foi organizada em quatros blocos, voc ter 25 minutos para responder cada bloco).

    Por favor respeite o tempo e preste ateno!!

    Boa Sorte!!!

    LEIA O TEXTO:

    AABNB Associao dos Funcionrios Aposentados do

    25 ANOS Banco do Nordeste do Brasil

    Pelo social e pela justia

    C O N V I T EA AABNB tem o prazer de convidar o(a) prezado(a) associado(a) de

    Fortaleza, para uma reunio no Meridional Center, Av. Santos Dumont, n779, Aldeota, Fortaleza (CE), dia 14/07/11 , a comear s 9h, onde serotratados assuntos de interesse dos aposentados e pensionistas.

    Fortaleza, 5 de julho de 2011Miguel Nbrega Neto- Presidente

    01) A reunio realizada pela AABNB acontecer na:

    ( a) manh do dia 14 de julho.

    ( b ) noite do dia 14 de julho.

    ( C ) tarde do dia 14 de julho.

    ( d ) madrugada do dia 14 de julho.

    02) O texto trata, principalmente:

    ( a ) do Meridional Center.

    ( b ) do comprimento do horrio da reunio.

    ( c) da reunio onde ser tratados assuntos de interesses de aposentados e pensionistas.

    ( d ) dos assuntos da reunio.

    Observe o texto com ateno

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    03) O termo Elas no texto acima refere-se a:

    ( a ) o Hava. ( b ) os surfistas. ( c ) as pessoas corajosas. ( d) grandes ondas.

    Leia o texto

    SOU PORCO, MAS SOU FELIZ.Fazendeiros britnicos tem o prazo de trs meses para fornecer brinquedos aos seus porcos. Quem no

    o fizer ser multado em at US$1mil. A medida foi adotada pela Unio Europia par evitar que os porcosfiquem se mordendo. Est provado que brinquedos nos chiqueiros fazem bem aos porcos. E importante

    que os porcos fiquem felizes11, diz um porta voz do departamento de Assuntos Rurais l na Inglaterra.

    Revista isto . So Paulo, Editora Trs ,n 1740,5 de fevereiro de 2003.

    04) A finalidade do principal do texto :

    ( a ) convencer. ( b ) relatar. ( c ) descrever . ( d ) informar.

    05) A expresso grifada no texto Sou porco, mas sou feliz sublinhada indica:

    ( a ) causa. ( b ) finalidade. ( c ) lugar ( d ) tempo

    DIAGNSTICO DE LNGUA PORTUGUESA ( BLOCO 2 )

    Leia esta notcia de jornal

    NOTA ZERODepois de liderar as manifestaes contrrias realizao do provo do MEC para avaliar a qualidade dos

    cursos superiores, o presidente da UNE (...) explicou o protesto estudantil s cmaras de TV:__Eu acho que, no houveram tumultos.

    Agora sim d para entender porque a UNE queria que os estudantes entregassem a prova em branco...( O Estado de S.

    Paulo, 12/11/96.)

    06) A expresso que revela uma opinio sobre o fato ...do protesto estudantil :( a ) Depois de liderar as manifestaes...

    ( b ) A realizao do provo do MEC para avaliar a qualidade...

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    ( c ) Os estudantes entregassem a prova em branco...

    ( d ) Eu acho que, no houveram tumultos...

    TATUAGEM MASSADois amigos encontram-se e conversavam:

    ___ Uau, Paulo ! Que desenho da hora!___ At parece um lagarto de verdade!

    07) Na primeira expresso do texto acima o amigo de Paulo pensou que o desenho era um lagarto de

    verdade. Ao usar a expresso DA HORA ele deu a entender que o desenho:

    ( a ) tinha acabado de ser feito. ( b ) era moda entre a turma.

    ( c ) durava somente uma hora .( d ) deveria ser usado na hora.

    LEIA OS TEXTOS E DIVIRTA-SE

    A MULHER INVISVEL (TEXT: 1)A recepcionista daquela clnicapsiquiatra entrou na sala do mdico edisse:

    __Doutor, tem uma mulher a foradizendo que invisvel! E o psiquiatra:

    __Diga a ela que no posso v-laagora!

    RECEITA (TEXT: 2)O doutor pergunta a loura;

    _ Voc tomou o remdio que eu receitei?_No, doutor._Mas por qu?_ Porque estava escrito no remdio:conservar fechado!

    BBADOS ANIVERSRIO? ( TEXT: 3 )O bbado entra em um velrio e jcomea a cantar e bater palmas:

    __Parabns pr voc ... Nesta dataquerida ... Um homem veio em suadireo e diz:

    __ Amigo, por favor, no faa isso! Osenhor deve ter entrado no lugarerrado...

    __, acho que entrei na festa errada

    mesmo. Esse bolo est muito grande!

    PREFEITURA DE PELOTAS (TEXT: 4)Dizem que a prefeitura de Pelotasresolveu colocar uma espcie de relgiona praa central da cidade para contarquantos gays passavam por ali.Toda vezque passasse uma bicha o ponteiro dorelgio daria uma volta. O relgio acabouvirando ventilador.

    Piadas.net.com.br

    08) No texto 2 h trao de humor no trecho:

    ( a ) O doutor pergunta a loira.

    ( b ) __ No, doutor.

    ( c ) __ Porque estava escrito no remdio: conservar fechado!.

    ( d ) Voc tomou o remdio que eu receitei?.

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    09) A expresso v-l no texto 1 se refere :

    ( a ) Mulher invisvel. ( b ) Recepcionista. ( c ) Psiquiatra. ( d ) Clnica

    10) Pode-se entender pela expresso sublinhada no texto 4 que:

    ( a ) o relgio permaneceu parado.

    ( b ) o relgio detcta gays.

    ( c ) naquela cidade h uma intensidade de gays.

    ( d ) no h nenhum gay na cidade.

    ACONTECEUUm micro-nibus que seguia pela Avenida So Miguel, na Zona Leste de So Paulo,

    perdeu o controle, subiu na calada e bateu em duas lojas na madrugada destasexta-feira (15). O acidente aconteceu por volta das 4h, e ningum ficou ferido.

    As duas lojas atingidas tiveram a fachada e parte do telhado destrudos. Umas

    delas uma oficina mecnica. O acidente aconteceu na altura do nmero 5.200 daavenida.

    So Paulo.15 de julho de 2011.

    DIAGNSTICO DE LNGUA PORTUGUESA ( BLOCO 3)

    11) A finalidade principal do texto :

    ( a ) convencer ( b ) relatar ( c ) descrever ( d ) informar

    LEIA O TEXTO

    FUGINDO DO HOSPITALO visitante vai passando pelo corredor do hospital, quando v o amigo saindodisparado, cheio de tubos, da sala de cirurgia:

    ___Aonde que voc vai, rapaz?!___ T louco, bicho, vou cair fora!___Mas qual , rapaz?! Uma simples operao de apendicite! Voc tira isso de letra.

    E o paciente:___Era o que a enfermeira estava dizendo l dentro: Uma operaozinha de nada ,

    rapaz! Coragem! Voc tira isso de letra! Vai fundo, homem!

    ___Ento, por que voc est fugindo?

    ___Porque ela estava dizendo isso era pro mdico que ia me operar!( Ziraldo. As melhores anedotas do mundo. Rio de Janeiro: Globo, 1988.p.62. )12) Na frase __ ta louco, bicho, vou cair fora! quem pronunciou a mesma foi:

    ( a ) a enfermeira ( b ) o visitante ( c ) o paciente ( d ) o mdico

    13) o paciente estava fugindo porque:

    ( a ) percebeu que o mdico estava inseguro e com medo de realizar a cirurgia.

    ( b ) estava nervoso.

    ( c ) a enfermeira estava chorando.

    ( d ) estava com medo do tamanho da tesoura.

    Leia o texto a seguir:

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    MENINO DIRETORDe manh, o pai bate na porta do quarto do filho:

    __Acorda, meu filho. Acorda, que esta na hora de voc ir para o colgio,L de dentro, estremunhado, o filho respondeu:

    __Pai, eu hoje no vou para o colgio. E no eu vou por trs razes: primeiro, porqueeu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colgio; terceiro, porqueeu no agento mais aqueles meninos.E o pai respondeu l de fora:

    __Voc tem que ir. E tem que ir, exatamente, por trs razes: primeiro , porque voctem um dever a cumprir; segundo, porque voc j tem 45 anos; terceiro, porque voc o diretor do colgio.

    ( Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981.p.8.)

    14) a expresso ..l de dento ... indica:

    ( a ) lugar ( b ) finalidade ( c ) tempo ( d ) causa

    LEIA O TEXTO COM ATENO

    Aline-Cama, mesa e banho. So . Paulo: Devir, 2000.

    15) A atitude de Aline em relao aos erros ortogrficos da amiga no terceiro quadrinho revela:

    ( a ) alegria. ( b ) espanto. ( c ) saudade. ( d ) pena

    DIAGNSTICO DE LNGUA PORTUGUESA ( BLOCO 3)

    LEIA A TIRA ABAIXO

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    BROWNE, Dik. Hagar.

    16) O trecho do texto: ..mas no creio que ele quer sair.. a palavra grifada uma conjuno:

    ( a ) consecutiva ( b ) explicativa ( c ) Contraditiva ( d ) conformativa

    A CAUSA DA CHUVA

    No chovia h muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia

    chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas no chegavam a uma concluso. ___ Chove s quando a

    gua cai do teto do meu galinheiro.

    Esclareceu a galinha. ___ Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a gua da lagoa

    comea a borbulhar suas gotinhas.___ Como assim? disse a lebre. Est visto que chove quando as folhas das

    rvores comeam a deixar cair as gotas dgua que tem dentro. Nesse momento comeou a chover. ___ Viram?

    gritou a galinha. O teto do meu galinheiro est pingando. Isso chuva! ___Ora, no v que a chuva a gua da

    lagoa borbulhando? disse o sapo. ___Mas, como assim? Tornava a lebre. Parecem cegos? No vem que a gua cai

    das folhas das rvores? ( Millor Fernandes,fbulas fabulosas).

    RESPONDA AS QUESTOES 17 A 26 SOBRE O TEXTO

    17) Percebe-se claramente que a causa principal da inquietao dos animais era:

    a.( ) a chuva que caa b.( ) a falta de chuva

    c.( ) as discusses sobre animais d.( ) a concluso a que chegaram

    18) A resposta da questo 17 evidenciada pela seguinte frase do texto:

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    a.( ) Uns diziam que ia chover (pargrafo 1)

    b.( ) outros diziam que ainda ia demorar. (pargrafo 1)

    c.( ) Mas no chegavam a uma concluso. (pargrafo 1)

    d.( ) No choviah muitos e muitos meses. (pargrafo 1)

    19) O sapo achou que o esclarecimento feito pela galinha era:

    a.( ) correto b.( ) aceitvel c.( ) absurdo d.( ) cientfico

    20) A expresso do texto que justifica a resposta da questo 19 :

    a.( ) Como assim? b.( ) Viram?

    c.( ) Ora, que bobagem! d.( ) Parecem cegos?

    21) A atitude da lebre diante das explicaes dadas pelos outros animais foi de:

    a.( ) dvida interrogativa b.( ) aceitao resignada

    c.( ) conformismo exagerado d.( ) negao peremptria

    22) A expresso do texto que confirma a resposta questo 21 :

    a.( ) Como assim? b.( ) Viram?

    c.( ) Ora, que bobagem! d.( ) Parecem cegos?

    AVALIAO DIAGNSTICA DE LNGUA PORTUGUESA ( BLOCO 4)

    23) A fbula de Millr Fernandes uma afirmativa de que:

    a.( ) as pessoas julgam os fatos pela aparncia

    b. ( ) cada pessoa v as coisas conforme o seu estado e seu ponto de vista

    c.( ) todos tem uma viso intuitiva dos fenmenos naturais

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    d.( ) o mundo repleto de cientistas

    24) O relato nos leva a concluir que:

    a.( ) a galinha tinha razo

    b.( ) a razo estava com o sapo

    c.( ) A lebre julgava-se dona da verdade.

    d.( ) as opinies estavam objetivamente erradas.

    25) Cada um dos animais teve sua afirmao satisfeita quando:

    a.( ) a discusso terminou

    b.( ) chegaram a um acordo

    c.( ) comeou a chover

    d.( ) foram apartados por outro animal

    26) Toda fbula encerra um ensinamento. Podemos sintetizar o ensino desta fbula atravs da frase:

    a.( ) A mentira tem pernas curtas. b.( ) As aparncia enganam.

    c.( ) gua mole em pedra dura tanto bate at que fura.

    d.( ) No julgueis e no sereis julgados.

    Estria de "A Fazenda" perde 20% de audincia da temporadaanterior. PUBLICIDADE DE SO PAULO

    O comeo da quarta edio de "A Fazenda", da Record, teve queda de 20% com relao estria da temporada anterior. Ontem, a

    emissora marcou 16 pontos de mdia, segundo dados consolidados do Ibope, contra os 20 pontos de mdia da temporada anterior. Cada

    ponto equivale a cerca de 60 mil domiclios na Grande So Paulo. Com o resultado, a Record ficou em segundo lugar. A Globo exibia no

    horrio o final de "Tapas & Beijos" (28 pontos), "O Astro" (21 pontos) e o comeo do "Profisso Reprter (16 pontos).

    "A Fazenda 3" terminou com a melhor mdia de audincia das trs edies do programa e, frequentemente, deixou a Globo em segundo

    lugar no Ibope, com cerca de 15 pontos de mdia, com 28% de share (participao entre TVs ligadas). Na primeira edio, o programa

    teve mdia de 14 pontos com 23% de share. J na segunda edio, alcanou mdia de 10 pontos com 17% de share.

    EDU.Moraes/Divulgao/Record.20/07/11-21H

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    ( a ) argumentar ( b ) dissertar ( c ) informar ( d ) divertir

    As questes 28 a 30 referem-se ao texto a seguir.

    A VOLTA DO GUERREIROOs homens que voltaram da guerra traziam feridas e pesadelos. Encontraram suas

    amadas indiferentes. Passara tanto tempo que algumas nem se lembravam deles, e muitas tinham estabelecidonovos amores.

    Uma, entretanto, permaneceu lembrada e fiel, e atirou-se com fria passional aos braos do ex-guerreiro. Elea repeliu, dizendo:

    No quero mais ver a guerra diante de mim. Eu no sou a guerra, sou o amor, querido respondeu-lhe a mulher, assustada. Voc a imagem da guerra, voc me agarrou como o inimigo na

    luta corpo a corpo, eu no quero saber de voc. Ento farei carcias lentas e suaves O inimigo tambm passa a mo de leve pelo corpo do soldado

    cado, para tirar o que houver no uniforme. Ficarei quieta, no farei nada.

    No fazer nada a atitude mais suspeita e mais perigosa do

    inimigo, que nos observa para nos atacar traio.Separaram-se para sempre.

    Fonte do texto:http://www.algumapoesia.com.br/drummond/drummond37.htm

    Fonte da imagemhttp://amigaschetas.blogspot.com/2010/09/coracoes-separados.html:

    QUESTO 28Em Uma, entretanto, permaneceu lembrada e fiel... (linha 4-5), a palavra sublinhada pode ser substituda, semalterao do sentido original ou incoerncia da frase, por:(A) mas.(B)pois.(C)porquanto.

    (D) contudo.

    QUESTO 29

    Eu no sou a guerra, sou o amor, querido respondeu-lhe a mulher, assustada. (linha 7)Sobre o trecho em destaque correto afirmar que(A) a omisso da ltima vrgula no altera o sentido original do texto.(B) a ltima vrgula usada para atribuir um estado temporrio mulher.(C) o adjetivo assustada uma caracterstica permanente da mulher.(D) o adjetivo assustada poderia ser deslocado para antes de mulher, sem alterao de sentido.

    QUESTO 30Em Ele a repeliu... (linha 5), a palavra sublinhada possui valor semelhante a(A) rejeitou.(B) abraou.(C) avizinhou.(D) aconchegou.

    http://amigaschetas.blogspot.com/2010/09/coracoes-separados.htmlhttp://amigaschetas.blogspot.com/2010/09/coracoes-separados.htmlhttp://amigaschetas.blogspot.com/2010/09/coracoes-separados.htmlhttp://amigaschetas.blogspot.com/2010/09/coracoes-separados.html
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    AQUESTES DESCRITOR GABARITO CORRETO

    01 D1 A02 D6 C

    O3 D2 D

    04 D12 D05 D15 C

    06 D14 D07 D3 B

    08 D16 C

    09 D2 A10 D3 C

    11 D12 D12 D13 C

    13 D11 A14 D15 A

    15 D5 B

    16 D C

    17 D B

    18 D D

    19 D C20 D D

    21 D D

    22 D A23 D A24 D D

    25 D C

    26 D B

    27 D C