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':Pnfcltlfl'd de &o ]oM dad C.IIIJ'Od €.!todo de &o 'Paulo LIVRO L E I 3718/89 FLS. N!. (A) NO JORNAL. 1.1.03-G de 26 de dezembro de 1989 BOLETI M DO . .. 'N;::1o i I z · ts; .i:1. Art. 56 revigorado pela Câmara Munici pal - anexo - Alterada pela Lei nQ 5213/98 - (Art.41). Dispõe sobre o serviço de za pública do Muni clpio de são José dos Cam?OS e outras nro vidências . o Pret eito l<lunicipal de são José dos Cam:c;>OS I faz saber que a Câmara aprova e ele sanc iona e promulga a se guinte l ei , CAP!TULO I D.l\.S DISPOSIÇÕES P.R.ELI.l'.!DtA:R.ES Artigo 19 - o serviço de l impez a oública é o conjunto de atividades destinadas a afastaredisp::>ros resldoos sólidos produz!_ dos em uma comunidade e a manter o estado de lim9eza de sua área urbani z ada medi ante acondicionamento, coleta, tr atamento e dest ina ção final. Parágrafo Onico - Ent e nde -se por residuo sóli. do (lixol,para os efeitos d es ta lei , o conjunto heterogêneo constituído' por materiais sólíc . os res i duais provenientes das atividades humanas, que ficam assim subdivididos: I - R esíduos SÓlido s Urbanos a} lixo domiciliar; bl lixo do comé rcio , bares, hotéis, res ta ura n tes , supermercados e similares , quarté i s, cemi térios, edifícios e entidades de serviços em geral; c} restos de mat e rlais de construção, en tulho de obras e demoliçõ es , animais mortos, árvores , folhas, galhos re sultantes de nodas de jardins e quintai s de propriedade particular; d) os resíduos ?rovenientes da limpez a urba na , t ais como terra e ou tros ma teriais pronientes da varrição, ras oagem , capinação de vias e logradouros púb licos, tr oncos , ga lhos e folhas nientes de podas de árvor es , restos de limpeza de jardins e cas, terrenos baldios e outros; e) resíduos sólidos provenientes dos seE viços de saúde (lixo hospit alar ) das atividades administrati va s, varrição e limpeza das áreas externas; f) resi.cuos dústrias , oriundos do setor admini strativo, peza de áreas externas. sólidos orovenientes n res taurante, varrição e / II - Resíduo s sólido s sépticos provenientes ' dos serviços de saúde.

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':Pnfcltlfl'd de &o ]oM dad C.IIIJ'Od

€.!todo de &o 'Paulo

LIVRO N~

L E I ~9 3718/89

FLS. N!.

~LJBLICADO (A) NO JORNAL.

1.1.03-G de 26 de dezembro de 1989

BOLETIM DO ... '::.~Ntfl?.!Q 'N;::1o i de~/ I z ·ts; .i:1.

Art. 56 revigorado pela Câmara Munici pal - anexo -Alterada pela Lei nQ 5213/98 - (Art.41).

Dispõe sobre o serviço de limp~ za pública do Municlpio de são

José dos Cam?OS e dá outras nro vidências .

o Preteito l<lunicipal de são José dos Cam:c;>OS I

faz saber que a Câmara f.~unicípal aprova e ele sanciona e promulga a se guinte l ei ,

CAP!TULO I

D.l\.S DISPOSIÇÕES P.R.ELI.l'.!DtA:R.ES

Artigo 19 - o serviço de l impeza oública é o conjunto de atividades destinadas a afastaredisp::>ros resldoos sólidos produz!_ dos em uma comunidade e a manter o estado de lim9eza de sua área urbani

zada mediante acondicionamento , coleta, trans~rte , tratamento e destina

ção final.

Parágrafo Onico - Ente nde-se por residuo sóli. do (lixol,para os efeitos desta lei , o conjunto heterogêneo constituído' por materiais sólíc.os resi duais provenientes das atividades humanas, que ficam assim subdivididos:

I - Resíduos SÓlido s Urbanos

a} lixo domiciliar;

bl lixo do comércio , bares, hotéis, res

taurantes , supermercados e similares , quartéi s, cemitérios, edifícios

~úblicos e entidades de serviços em geral;

c} restos de materlais de construção, en

tulho de obras e demolições , animais mortos, árvores , folhas, galhos re

sultantes de nodas de jardins e quintais de propriedade particular;

d) os resíduos ?rovenientes da limpeza urba

na , t ais como terra e outros materiais pronientes da varrição, rasoagem ,

capinação de vias e logradouros públicos, troncos , galhos e folhas prov~

nientes de podas de árvores , restos de limpeza de jardins e ~raças ~úbl!_

cas, terrenos baldios e outros;

e) resíduos sólidos provenientes dos seE viços de saúde (lixo hospitalar ) cr~undos das atividades administrati va s, varrição e limpeza das áreas externas;

f) resi.cuos

dústrias , oriundos do setor administrativo,

peza de áreas externas.

sólidos orovenientes de~- n restaurante, varrição e i~

/ II - Resíduos sólidos sépticos provenientes '

dos serviços de saúde.

marilia.rocha
Caixa de texto
Revogada pela Lei n. 7.815/09

Prclâtura ~' .Su~ ]o« do.J Ca,po.J

6Jtado d: Óào 'Paulo

cont. da lei n9 3718/89 - fls. 02.

LIVRO N..a. FLS. N!.

I II - Resíduos s rlidos provenientes de

trias, oriundos do ~recesso industria l .

IV - Resiê uos Radioativos

inàús

Artigo 29 - Os processos d e tratamento e d es

tinação final dos resíduos sólidos de que trata o artigo 19 desta lei,f~ cam assim definidos:

I - Aterro Sanitirio: processo de destinaçio

final de resíduos sól i dos urbanos no solo, mediante projeto esnecífico ~

laborado cor.t a observância de critérios técnicos e da l egis lação per t i nente.

II -Aterro Industrial: processo de destina ção final de resíduos sólidos provenientes de insdústrias no solo, medi

ante projeto especif i co elaborado com a observância de critérios técni

cos e da legisla~ão pertinente.

III - Usinas de processamento: processo de tr~

tarnento de resíduos sólidos urbanos, onde através da ferMenta9ão da rnat~

ria orgânica contida no lixo, consegue-se a sua estabilização, sob a for

ma de adubo denominado composto.

TV - Incineração: processo de tratan ento de

resíduos sÓlidos sépticos oriundos dos serviços de saúde através da ~ós truição dos mesmos, à alta temperatura.

Artigo 39 - Os serviços ~unicipais de limp~

za pública com~reendern a execução das seguintes atividades:

I - A coleta regular de:

aL lixos provenientes das atividades domés ticas;

bl l ixos originirios de feira-livres, cemi

térios, mercados municipais, recintos de exposições, edifícios de uso p~ blico em geral;

cl lixos provenientes de atividades comere~

ais, industriais e de prestação de serviços, até 500 (quinhentos) li

tros, acondicionados em recipientes de capacidade não superior a 100

(ceml litros;

dl dins, até 100 (cem} litros;

construção até 50 el

(cinquenta)

f)

restos de limneza e de ~odação de

entulho, terra e sobra de materiais

litros;

restos de móveis, de colchÕes,

lios de mudanças e outros similares, até 100 (ce~) litros;

gl animais mortos de pequeno porte.

II - A coleta especial de resíduos

dos serviços de saude;

jaE_

·PI'C/dt~tra de .Sao )oJi doJ Ca,.paJ

édtado de Sao 'Paulo LIVRO N.t. FLS. N.!.

cont. da lei 3 71~/3 9 - fls. 03 .

III Remocões especiais .

D I - Conservação e limoeza das a reas urbanas públicas do município .

V - Limpeza d e escadar ias , nassagens , vie

l as, monunentos , sanitários públicos e demais l ocais de i n teresse públi co, a seu critério .

VI - ~aspagem e rei!loção de terra, are i a e ma

teriais carreados pelas águas pluviais ~ara a s vias e logradouros oúbl i cos pavimentados ,

VII - Capinação do leito das ruas e remoçao do produto resultante .

VIII - Limpeza e desobstrução de l:x:x;as-de-loro bueiro, valas e valetas.

IX - Tratamento a través de usinas de orocessa menta, incineração e destinação dos residuos atra vés d e aterros sanitá

rios e industriais,

X - Desobstrução de córregos e limpeza d e suas I!largens .

Parágrafo Onico - Os vol~~es estabelecidos

neste artigo , item I, são os máximos tolerados oor dia de coleta .

CP..P !TULO II

DOS RES!OUOS SÓLIDOS URBANOS

Artigo 49 - Cons ideram-se res í duos sólidos urbanos os gerados no aglomerado urbano, excetuados os resíduos industri

ais o riundos do processo industrial , res íduos sépticos orovenientes dos

serviços de saúde e radioativos .

COLETll. rtEGULAR

Artigo 59 - Os resíduos sólidos , removidos

por coleta regular , deverão ser acondicionados em sacos p l ásticos , des

cartáveis, d ev idamente f echados, padronizados, q ue satisfaçam a Norma

NBR 9191 da ABNT - Associação Bras i l eira de Normas Técnicas , com capac~

dade unitária de , no máximo, 100 (cem) litros.

Parágrafo Onico - A apresentação dos resí ~

duas sólidos par a coleta regular, acondicionados em desacordo C00_mrevo l._s~t-tis ~ ~ posto no presente a rtigo , sujei tará o infr ator às penalidades

na tabela que acompanha esta lei e i anreensão e inutilização do rec~.- ~/ ente da edificação . \

Artigo 69 - Os recipientes deverão ser apr~

sentados no ~asseio ~úblico, em local suspenso de fácil acesso , q ue irn

peça o contato com animai s e evite o derr ame em via pública , nos dias e

horários da passagem d a coleta.

Art i g o 79 - E obrigatória a apresentação re

~ o ·~ (Ç ... ,..... ...., =<t ::z 01. IQ. u...

'" 10\ (OI

~ ~

Prcl<itu,a d< .Silo ]odê dod (Ãz,..pod

é,,jtado d< Sao /Pa11lo

cont. da lei 3718/89 - f ls. 04 .

LIVRO N..i. FLS. N!.

g u l ar dos resíduos sólidos para sua coleta e oroibida a sua acumulação ,

inclusive com o ~im de utilizá- lo ou rel"ovêlo t;>ara outros locai s que nao o s estabelecidos pela Prefeitura.

Parãgr~fo 19 - Os resíduos sólidos , ~roveni

entes dos estabelecL~entos comerciais , bares, restaurantes , hotéis , su

perrnercados , oficinas, indústrias , serviços de saúde, condomínios , ~ntid~

des de serviços e simi lares, ~oderão ser, arós acondicionados conf orme

estabelecido no artigo 49 desta lei, disoostos em contenedores aorovados

pela Prefeitura , de acordo com a Norma da ABNT , de prorriedade dos esta

belecimentos ou locados pelos mesmos .

Parágrafo 29 - A Prefeitura, a seu critério,

oderá executar os serviços de remoção dos resíduos sól idos , i ndevidamen­

te acumulados e os previstos no parágrafo anterior, a ryue se refere este

rtigo, nas condições previstas no artigo 59 , sem nrejuizo das penalid~ es cabíveis.

Artigo 89 - O trans porte dos resíduos só li

do s urbanos, removidos por coleta regular, dar- se-á por veículos apropri~ dos para esta tarefa .

Pxtigo 99 - A disposição final dos resíduos

sólidos urbanos, removidos através de coleta regular, deverá ser efetua

da em usinas de processamento de lixo ou aterros sanitários.

DAS REMOÇÕES ESPEC IAIS

Artigo 10 - O órgão rnunicípal comne tente 00 ·-derá proceder ao recolh~ento dos resíduos sólidos urbanos, não previs

tos na coleta regular, mediante remoções especiais, realizadas em regime de escala ou a pedido .

Parágrafo 19 - As remoções especiais serão

realizadas gratuitamente, se efetuadas dentro da escala progamada e, me

diante pagamento cte p reços especificados pela Prefeitura , quando expres

samente solicitadas pelo gerador.

Parágrafo 29 - o órgão municipal noderá, a

seu critério, nao realizar a remoção prevista neste artigo, devendo, nes

te caso, indicar, por escrito, o local do destino dos resíduos sólidos

urbanos, cabendo ao gerador as devidas providências.

Artigo 11 - A coleta de resíduos sólidos, de

qualquer natureza, realizadas por particulares, só poderá ser feita se f

? Utorizada expressamente pela Prefeitura , soh pena de anreenção do veíc~ {

lo utilizado nessa coleta .

Parágrafo 19 - Os particulares, sejam emnre

sas ou pessoas físicas, deverãoser previar.ente cadastrados na Pr/fe~k~ ra, que os autorizará a executar os serviços de remoção de resíduos sóli

cos, observadas as prescrições legais.

Parágrafo 29 - A disposição final dos resíduos

'Prcf<itura de .Sào ]odi dod Campa<!

édtado de Óilo 'Pa"lo

cont . da lei n9 3718/8 9 - fls . 05.

LIVRO N.i. FLS. N!.

urbano, coletaGos por 0articulares deverá ser feita em locais e na forma

i ndicado s pela Prefeitura.

Parágrafo 39 - Fica vedado o fornecimento de

restos de alimentos ou lavagem de cozinha a particular, seja nara venda ,

ou para a criação de animais .

Parágrafo 49 - A utilização dos resíduos ci

tados no Parágrafo 39 deste artigo , só será permitida mediante cocção a

809 C e durante uma hora continua .

Artigo 12 - O transporte, em veicules, de

terras, agregados, ossos , adubos e qualquer Material ~ g ranel, deve ser

executado na fama a não provocar poluição ou derramamentonavrapública,

devendo ser respeitadas as seguintes exigênc ias:

I - Os veicules que transportem terra,areia ,

escória, agragados e materiais a granel , deverão trafegar coro carga ras~, limitada à borda da caçaroba , sem qualquer coroamento e,deverão ter seu ~ quipamento de rodagem limpo,antes de atingirem a vi~ públic~;e,com caber tura que impeça seu espalhamento .

II - Serragem, adubo, ferti lizantes e simila

res, deverão ser transportanos, a tendendo ao previsto na alínea anterior,

e, com cobertura que impeça seu espalhamento .

III - Ossos , sebo, v íscera s , residuos de limp~

za ou de esvaziamento de fossas ou poços, absorventes e outros similares

em estado sólido, liquido ou semi-sólidos, só :>oderão ser transnortados '

em carrocerias estanques;

Parágrafo Onico - Durante a carga e a desca~

ga dos veículos , deverão ser adotadas p recauções oara evitar prejuízos à

limpeza das vias e logradouros públicos, devendo o ~orador e o respons~

vel pelos serviços, prov idenciar , imediatamente, a retirada do material '

e a limpeza do l ocal , recolhendo todos os detritos, sob oena de aolic~

ção, a qualq uer dos dois , ou a ambos , das san~Ões previstas nesta l ei .

CAP I TOLO I II

DOS RES1DUOS S0LIDOS S~PTICOS PROVENIENTES DOS SERVICOS DE SAÚDE

~rtigo 13 - Consideram-se resíduos sólidos

sépticos hospitalares, para os fins desta lei, aqueles declaradamenteco~

taminados, cons i derados contagiados ou suspeitos de contaminação, 9rov~

nientes de estabelecimentos hospitalares, maternidades, casas de saúde ,

pronto-socorros, ambulatórios, ambulatórios industriais, sanatórios, cli

nicas, necrotérios, centros de saúde, bancos de sangue, consultórios l~

boratórios , farmácias, drogarias e con~êneres, atendendo à seguinte clá~ l

sificação: I f

I - nes iduos provenientes diretamente do~r~

to de doenças, re9resentadas por :

a) materiais biológ icos como : fragmentos

Pu~d{ura de Údo ]odi doJ C,,.poJ

é.Jtc.do de .Silo 'Paulo

cont. da lei n9 3718/BS - fls . 06.

LIVRO N.i. FLS. N!.

de t ecidos orgânicos, res tos de órgãos humanos ou ce ani~ais, restos de

laboratórios de análises clínicas e de anatonia patológica , assim consi

àerados: sangue, ~ús, fezes, urina, secreções , ~inças ou meios de cultu

ra, animais de ex~er~entação e similares;

b) todos os resíduos sólidos ou materiais re

sultantes de tratamento ou processo diaqnóstico que tenham entrado em

contato direto com pacientes como: gases , ataduras, curativos ,

sas, algodão, gesso , serin~as descartáveis e si~ilares: compre~

c) todos os resíduos sólidos e materiais pro

venientes de unidades médico hospitalares , de isolamento de áreas in

fectadas ou com pacientes ~ortadores de ~oléstias infecto-contagiosas

salas de cirurgia, orto~edia, e n fermaria e si~ilares, inclusive, restos

ali~~ntares, lavagem e o ~roduto da varredura (ciscos) , resultantes des sas áreas;

d) todos os objetos ponteagudos ou cortantes como : a g ulhas , vidros , am~olas, frascos e similares;

II - ~esíduos especiais, assiM considerados

os res í duos perigosos , ~rovenientes do tratamento de certas enfermidades,

re~resentados por ~ateriais contaMinados como quirniotera~ias,

plássicos e materiais radioativos. antineo

Artigo 14 - 7>. sepa:::-ação dos resíduos sé,..t.i.

cos hospitalares , deverá ser processada em sua fonte de ~redução e ic e~

tificados para posterior eliminação .

Parágrafo 19 - Os resíduos sépticos serao

obr igatoriamente, acondicionados em sacos plásticos, de cor branca leito

sa, de acordo com as especificações da ABNT Norma 9191 .

Parágrafo 29 - o acondicionamento realizado

em saco ~lástico, deverá servir de forro oara recipientes de lata e ou

suportes que deverão ser mant idos fechadoscomtam~as ajustanas .

Parágrafo 39 - O acondicionamento , nro~ria

mente dito, deverá ser feito d e forma q ue o conteúdo atinja sómente até

a rretadc do saco plástico, poss i bilitando que o mesmo seja amarrado acima ão

conteúdo, para e v itar q ue se rompa e orovoque derram~ento ,

contato com insetos, roedores e outros vetores.

Ü!\t:>(:dindo

Parágrafo 49-0s objetos cortantes -a ponteagudos de

verao ser acondicionados e m recipientes rlgidos, no local de uso e,

teriormente , acondicionados em sacos 9lâsticos.

Parágrafo 59 - ~ão será permitida a

çao de restos de al~entos e lavagens , 9rovenientes de estabelecimentos

hospitalares e congêneres .

Artigo 15 - Os supor tes e recioientes que

contém os sacos de resíduos sólidos hospitalares, deverão ser desinfet~

tados periodicamente e não menos que diariamente.

'P~<I.dfUI'a de .Sao ]o~ doJ Gz, pod 6Jtado de .Sao 'Pa11lo

LIVRO N.s. FLS. N!.

cont. da lei nQ 3718/89 - f l s. 07.

~rtigo 16 -Os resíduos SÓlidos sér>tioos hosri tal~

res deverão ser apresentados à coleta !?Üf>lica e!:! local dete.nrUnado , obedecendo

as seguintes especificações:

I - área totalmente cercada, com pavil':!ento impermeável;

II - local frio e seco, com bom isolamento

paredes espessas, Ülpermeáveis e lisas, cl.e fo rma que seja Ç>ossível a de

sinf e cção das superfícies;

III - local nao próxL~o à cozinha, despensa

áreas de circulação e acessíveis a vetores (gatos, cães, roedores, oassa ros, insetos, etc . );

IV - deverá ter sistema de trancas , placas de

alerta bem visíveis, e s pecificando a natureza d o resíduo (contaminado);

V - o local deverá ser de fácil acesso para

os carros de transporte i nterno e dos veículos de t ransoorte DÚblico(ra~ pas, pavimentação, e tc . );

VI - o local deverá ser di~ensionado, confor

me o volume de resíduos produzidos e a frequência da coleta ~ública .

Ar tigo 17 - As font es geradoras de resíduos

sépticos deverão se c adastrar no órgão ambie ntal da Prefeitura , no pr~

zo de 90 (noventa) dias , da publicaçio desta lei .

Artigo 18 - O serviço d e çoleta, transoorte

e destinação final do resi~uo séptico hosoitalar constitu i competência

do z-!unicipio, através do Órgão por ele credenciado .

Parágrafo 19 - A coleta será feita diariarnen

te, em horários r>ré- deterrninados, admitindo-se coleta em dias alternados,

a critério do órgão competente .

Parágrafo 29 - O transporte será feito em

veículos especiais , q ue impeçam o derra!Tlamento de líquidos e res íduos.

Paragrafo 39 - Os resíduos coletados serão i n

c inerados em incinerador central, a ser util izado especificamente oar a

e sta finalidade, que poderá também atender a municípios da região .

Artigo 19 - Será proibida a ir.cineração de

resíduos sépticos hospitalares nas oróprias depe ndências dos estabeleci­

mentos a que alude o artigo anterior .

Artigo 20 - A f i m d e satisfazer esta lei , d~

verá o órgão cor.~petente providenciar a instalação de um incinera.dor ~a res!

duos hospitalares , segundo pro jeto devidamente aprovado pelas autorida - -

des estaduais de controle da poluição ambiental. (

Parágrafo 19 - Enqua nto nao instalado o inc1

nerador previsto,os residuos sépticos hospitalares serão disposos

ro san i tário,em condições s ob controle especial .

Parág r afo 29 - Implantada a medida a que se

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1Puleitu•a de .Sno JoJi dod c,.,.,d Et!tado de 0 c7o 1>aulo

cont. da l ei n9 3718/8 9 - fls . 08

LIVRO N~ FLS. N.!.

refere este artigo , os estabelecimentos hos9italares em funcionamen to e

que tiverem instalados incineradores, sómente ?Oderão continuar a o~erá­

los des de que licenciado o seu funcionamento pela autoridade estadual de

controle da poluição ambiental.

Artigo 21 - Deverão, tanbé~ , ser e ncami n ha -

dos ao incinerador animais mortos, recolhidos pelos serviços de limpeza '

pública,alime ntos condenados ~ela Saúde Pública, medicamentos com prazo

esgotado de uso, e ntorpecentes apreendidos e outros resíduos , nocivos ou

potencialmente perigosos.

CAPÍTULO IV

DOS RES!DUOS PROVEN IENTES DE INDUSTRIAS ORIUNDOS DO PROCESSO

INDUSTRil<.L

Artigo 22 - O acondiciona me nto , coleta ,trans­

port e e destinação final dos resíduos provenientes do processo industri­

al deverão ser realizados a critério do órgão estadua l de meio ambiente,

de acordo com a sua classificação.

Parágrafo 19 - A disposição de forma inade -

q uada na área da p rópria indústria será tolerada por tempo determinado , a

critério do órgão estadual de meio ambiente desde que não apresente ris

cos à saúde pública e ao meio ambien te .

Parágrafo 29 - O órgão de neio ambiente do

município d e verá ser cientificado das condições em que estes resíduos es

tão dispostos,num prazo máximo de 30 (trinta) dias após a s u a disposição

Artigo 23 - O órgão do meio ambien t e da Pre

feitura deverá ser préviamente notificado do tranporte de todo resíduo i~

dustrial perigoso gerado no t~uniclpio e cios que nele tenharr. destinação ' final.

Parágrafo Onico - As fontes geradoras dos ~2

síduos referidos neste artigo deverão se cadastrar no órgão de meio ambi

ente da Prefeitura, no orazo de 90 (noventa) dias, a contar da ?Ublica -

ção desta l ei .

Artigo 24 - Não é permitido depos itar,dispor

descarregar, enterrar,infiltrar ou acumular no solo residuos i nd ustriais'

em qualquer estado da matéria,salvo se sua d isposição for feita de forma

adequada, estabelecida em projetos especificas de transporte e destino f~

nal , pela autoridade estadual competente para o controle da poluição am

biental.

Artigo 25 - ~ vedada a simples descarga, de­

pósito ou q ueima a céu aberto de res lduos i ndustriais em 9ropriedade

lica ou ~articular, vias e lougradouros públicos. I

Artigo 26 - A disposição de residuos sólidos

industriais em aterros sanitários, unic.ades de compostagem ou incinerA~ res centrais , sómente será permitida a9Õs parecer favorável las ·autor ida

d es de controle ambiental .

Parágrafo Onico - Os procedimentos ? ara ate

'Prr.l!iluM de .Sao )odi do<4 Ca,.pod 6<41ado de Óllo 'Paulo

cont . da lei n9 3718/89 - fls . 09

LIVRO NJO. FLS. N!.

der ao ·•caput·· C:este a r tiqo , deverão ser regulamentados !Jela prefeitura,

em conjunto com as autoridades de controle ambiental .

Artigo 27 - Comoetir~ ao Municioio , a travis'

ad URB~!, instalar e operar aterro i ndus trial en seu território , nos ter

mos da legislação a mbiental .

Cl>.P ÍTULO V

DOS RESÍDUOS ~~IOATTVOS

Artigo 28 - O acondicionamento, coleta,tran~

porte e destinação final dos resíduos radioativos são de responsabi lida­

de do Órgão gerador , sob o controle do órgão federal COI".oetente.

Cl\PlTULO VI

DJI. VARRICÃO E DA CONSERV!o.Cl.O DA LP~PEZP..

Artigo 29 - A. varrição do oasseio rxJblicc é de re~

ponsabilidade do ocupante ào i~óvel fronteiriço e , no c~so de terrenos e

edificações públicas , constitui atribuição da limneza públic~ .

Parágrafo Cnico - A varredura dos ~rédios e

dos passeios a eles fronteiriços, deve ser recolhida em recipiente, sendo

proibido encaminha- la oara a sarjeta ,leito de rua , boca-de-lccc ou terre­

nos baldios .

Artigo 30 - 0ualquer ato que t:'E'.rtube , nrejudic:ue o u i~

peça a axecução da varrição ou de outros serviços de limpeza pública, su

jeitará o i nfra tor a s sanções previstas nesta lei.

Arti~o 31 - os executores-de obras ou servi­

ços em logradouros públicos deverão manter os locais de trabalho perma­ne n te limpos .

Parágrafo 19 - ~~ateriais ce abe rture. de va

las ou de constru~ão, deverão ser mantidos em caixas estanques, d e forma

a permitir a passagem e evitar espalhamento pelo passeio ou pelo leitoda rua .

Parágrafo 29 - A remoção de todo material re

manescente, bem COffiO varrição e lavagem do local , deverão ser providenc~

adas imediatamente após a conclusão das obras ou serviços, ou diariamen­

te , quando as mesmas per durarem por @ais de um dia .

Parágrafo 39 - os servi~os de limpeza o revis

tos neste artigo poderão ser executados pela orefeitura , a seu critério,

cobrando o c usto corres pondente.

Artigo 32 - Todos os estabelecimentos q ye

vendaM frutas , sorvetes,pastéis e outros artigos oara consumo imediat~ , .../ deverão dispor de recipientes para lixo , em q uantidnde adequada e insta-

lados e m locais de fáci l acesso.

Parágrafo Onico - O disposto neste artigo a

r;> l íca-se aos vendedores ambulantes e feirantes .

Artigo 33 - ~ p r oibido depositar ou lançar li

xo, animais mortos, mobiliaria usado,folhage ns,material de podações, ter

'PrtlâtuM de 0ào ]o.Ji do.J Campe.J

EJtado de 6ào 'Paulo

cont. da lei n9 3718/89 - fls lO

LIVRO N..2. FLS. N!.

ra,lo~os de lim~eza de fossas ou ~aços absorventes,ól eo,gordura,graxa e

qualquer outro material ou sobras, em qualq uer área ou terrenos,ruas e

vias de trânsito,jardins,praças e outros logradouros públicos,bem como

ao lon~o ou no leito de rios, canais,córregos,lagos, denressões,boca-de -

lobo,~oços de visita e, em outras 9artes do sistema de águas oluviais ou de coleta de esgoto.

Artigo ~4 - ~ proibido obstruir, com materia

de qualquer natureza, bocas-de-lobo,sarjetas,valas,valetas e outras pa~

sagens de águas pluviais, bem como reduzir sua vazao pelo uso de tubul a­

ções,pontilhÕes ou de outros dispositivos .

Artigo 35 - ! proibido realizar a triagem o u

catação no lixo,de qualquer objeto,material,resto ou sobra, mesmo de va

l or insignificante,seja qual for sua origem.

Artigo 36 - ! nroibido lançar ou atirar nas

vias, praças,jardins,escadarias e quaisquer áreas ou lougradouros públi­

cos,pápeis,invólucros,ciscos,cascas,restos,bem corno, confetes e serpenti

nas,exceto,estes dois Últimos,em dias de comemorações especiais.

Cl>.P l':'ULO VII

Dl>.S DISPOSICÕES CO~PLEHENTARES

Artigo 37 - E proibido lavar,reparar e oin

tar veículos na via pública, sob pena de apreensão dos mesmos e pagamen­

to das despesas de remoçao.

Parágrafo Cnico - O disposto neste artigo ~

plica-se,tamb~rn, aos veiculas abandonados na via pública ?Or mais de

cinco dias consecutivos.

Artigo 38 - t proibido descarregar águas ser

vidas de sualquer natureza em vias,praças,jardi ns,escadarias,vielas, oas

sagens de quaisquer áreas ou lougradouros públicos.

Parágrafo Único - Excluem-se da restrição des

te artigo as águas de lavagem de prédios,cuja construção não permita o

escoamento para o interior,desde que a lavagem e a limpeza do passeio se

jam feitas das 22,00 horas às 10,00 horas e,no perímetro central, entre

23,00 horas e 07,00 horas.

Artigo 39- os estabelecimentos industriais ou

comerciais que derramarem óleo, gordura,graxa,liquido de tinturaria,nata

de cal ou de cirnento,ou similares,no passeio ou leito das vias e l ogra -

douras públicos, serão punidos com pena de suspensão de funcionamento, / '

por até cinco dias. f

Artigo 40 - ! proibido preparar concreto, aE

gamassaousilP.ilaressobre os passeios eleitosdelcx;radouros 1JÚblicos naviMentados.

Parágrafo 19 - Poderá ser perMitida a utili

zação do passeio para este fim, desce que se utilizem caixas e tablados'

apropriados,que nao ocupem mais de um terço da largura do passeio.

Parágrafo 29 - Ao infrator e a seu mandante'

serao aplicadas as sançoes previstas,inclusive apreensão e remoçao do rna

tp,.,/cilllra .lc ·.~~·., ]o.M doJ Ca,poJ

6ólodo rlc &o 'Paulo

LIVRO N..a.

cont. da lei n9 3718/89 - · fls. 11

FLS. hl!.

terial usado,sem prejuízo da obrigação da limpeza do local e da repara -ção de danos, eventualmente causados. l·

Pa rágrafo 39 - Os serviços previstos no · par~ grafo anterior poderão ser executados pela Prefeitura a seu critério, co brando o custo correspondente.

Artigo 41 - S proibido riscar,borrar,pintar ' ínscr~ções ou escrever disticos nos locais abaixo discriminados:

I - á r vores e logradouros públicos II e~tátuas e monumentos

III gradfs, parapeítos ,viadutos,pontes e canais IV postes de iluminação ,indicadores de trânsito,nas caixas de correio

ele alarme de incêndio · e coleta de - lixos

V - guias de calçamento,passeios e revestimentos de logradouros públ! cos, bem como escadarias de edifícios e próprios públicos e part! cu lares

VI - colunas , paredes ,muros , tapumes, edifícios e-própiiós'plblicos ou· particul~

res,mesmo quando de proprie~ade das pessoas e entidades direta ou indiretamente favorecidas pela •publicidad; ou inscrições

VI I sobre outros cartazes,protegidos por licença municipal , exceto os pertencentes ao mesmo.:.interessado .

Artigo 4 ~ '- Os propriétárlos. ..... de imóveis , incl~

sive das áres e terrenos não edifi~ados, são obrigados a zelar para que não seja:n eles usados como depósi+-.os de lixo e , nessa condi.<]âO , sao os

únicos r esponsáveis por quaisquer irregularidades que porventura . decor r aro da inobservância do disposto neste artigo e parágrafos seguintes .

Parágrafo 19 - A responsabilidade do propri~ tãrio, i nquílino ou ocupante do imóvel cessará no que se refere ao dispo~ .

to neste artigo ,toda vez que f9r identificado,de forma patente, o· autor da infração.

Parágrafo 29 - Os proprietários de terrenos~ nao edificados ,deverão mantê-los limpos ,carpidos ,tolerando-se, apenas ,

a vegetaç ão arbórea e rasteira,esta preferivelmente, na forma de gramado Parágrafo 39 - O produto de limpeza,a que se

refere o parágrafo anterior d everá ser removido para os pontos de descar ga , mant idos pela Prefeitura, sendo vedada a queima no local.

Parágrafo 49 - A Prefeitura poderá, a seu o caso,efetuar ' a limpeza,":'· cobrando o custo corresponden

i>

das demais sanções prêvistas em lei.

critério , se for

te, s em prejulzo Artigo 43. - 's .'vedada a incineração de

duas SÔ'lido::; ·em residências, edifícios, estabelecimentos comerciais,

triais,pGblicos e outros,bem como ao ar livre. Parágrafo Onico. - Em . c_~sos excepc1on~1s,qu~!!_

do a incineração de impuser por medida· de segurança,sanitária ou de

dem t écnica,sem que os resíduos sólidos possam ser recebidos nos siste -roas de dis posição pública , sua incineração poderá der autorizada ,roedian-

te prévio exame e manifestação das autoridades de ambiental.

·.

'Pr(lâtura dt .São ]ode dod Ca,.,o.J

tdfado d( .Sao 'Paulo

cont. da le i n9 3718/89 - fl s.l2

LIVRO N.ll. FLS. N!.

Artigo 44 - Todo o residuo sólido sera

ore de responsabil idade de guem o tenha qerado. sem

Artigo 45 - f: proibido o l ançamento de l ixo'

na rede d e esgotos, sendo vedados a tnstalação e f uncionamento de tritu­

r adores de lixo, conectados a redes coletoras de àguas servidas.

Artigo 46 - Em situações es~eciais, fica o

órgão competente autorizado a receber,tratar e dar destinação final, a

resíduos sólidos urbanos e industriais provenientes de outros municipios

Artigo 47 - Os serviços discriminados nos in

cisos I,II e IX do artigo 39, bem como o previsto no artigo 27, são ou

torgados à UP.B.~, nos termos da lei 1958, de 21 de d e zembro de 1977.

Parág rafo 19 - Os demais serviços e numerados

no artigo 39 desta lei ~oderão ser acrescidos as atribuiçõe s da URBN~

objetivando sua execução integrada.

Parágrafo 29 - A URBM~ poderá, por conveniên

cia administrativa devidamente justificada, contra tar,rr.ediante licitação

empresas particulares para o desempenho dos serviços e numerados neste ar tigo.

Artigo 48 - l'. Prefeitura remunerará a URB.aJ-·1

pela execução direta ou indireta dos servi9os compreendidos no artigo an terior.

Artigo 49 - O poder de nolicia administrativ

sobre os serviços e atividades outorgados à URBA~·1 taMbém é p rivativo dos

Órgãos competentes da Prefeitura .

l'.rtigo 50 - !>. URBA!"' poderá permitir que o i n

cinerador a que alude o artigo 20 seja instalado por particulares em á

rea de sua propriedade, observadas as seguintes normas:

a) construção e instalação das dependências e equipamentos de incinera -

dor as expensas do interessado no prazo máximo de 8 (oito) meses, a con

tar da assinatura do respectivo contrato;

b) - devolução da área, aoós o decurso do p razo de 5 (cinco) anos,conta­

dos do efetivo funcionamento de incinerador, à posse da URBF.J1 com todas'

as benfeitorias e construções,inclusive seus equipamentos,independente -

mente do pagamento de qualquer indenização a particular.

c) - funcionamento e manutenção do serviço sob responsabilidade exclusi

va do contratado, inclusive no tocante ao pessoal necessário;

d) - obrigatoriedade de prévia aprovação,pela prefeitura, do projeto

instalação, com suas especificações técnicas;

e) - garantia a ser concedida ao particular do retorno do capital

tido mediante contrato de prestação de serviço de incineração de

com previsão de correção monetária de seu preço.

de .

\ Parágrafo Onico - O contrato referido neste

artigo nao poderá exceder a 5 (cinco). anos.

Artigo 51 - Os critérios e condiçoes oara a

fixação do preço do serviço de incineração,nele compreendido o retornado

capital,serão fixados no edital de licitação .

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'Pnleltura d~ .Sao ]o.Ji do.J Ca,po.J

6.Jtado de 0ao 'Paulo LIVRO N.51. FLS. N!.

cont . da lei n9 3718/89 fls .l3

Artig o 52 - Os infratores das d isposições desta '

l~i ficarão sujeitos à aplicação das multas previstas na tabe l a anexa,sem

prejuízo de outras sanções estabelecidas em lei .

Parágrafo único - A aplicação das multas será de

responsabilidade dos órgãos competentes da Prefeitura Municipal.

Artigo 53 - Do ato de impos ição da multa caberá recurso à Junta Municipa l de Recursos na forma da lei

Art i go 54 - A U. F . R. instituída pela lei n9 3652,

de 3 0 de outubro de 1989,passa a ser o i ndexador monetário básico de toda

e qualquer multa prevista em lei municipal .

Parágrafo único - Para e f eito deste artigo,o va

l or da U.F. R. será aque le f ixado para o mês em que correr a infracão.

Artigo 55 - A taxa de limpeza púb l ica especificada

na Tabela n9 16 a que alude o artigo 265 da lei n9 2252, de 21 de deze~

bro de 197 9, passa a ser cobrada de conformidade com o Anexo 02 que acom panha esta lei.

Artigo 56 - VETADO

Artigo 57 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura ~1unicipal de São J osé dos Campos, 26 de dezembro de 1989.

Secretário de Obras e Transportes

Registrada e publicada na Divisão de For malização

de Atos, aos vinte e seis dias do mês de dezembro do ano de mil novecen -tos e oitenta e nove.

1.

...-r--­/ Fortuna t o

I ,, --t .. -I

~ / < Jún~or

Divisão de Formalizaçao de Atos

1>"'/cJi,.,a <k Sao )o~ dod Ca,.pod LIVRO N-2. FLS. N!. 6.Jtado dt .Sno 'PtJulo

ANEXO N9 0 1

L E I N9 3718/89

TABELA DE '\ULTAS

I NFRAÇÃO AO ARTIGO >IULTJ\S APLICADAS

VALORES E~ U . F . R .

Artigo 59

Artigo 69

Artigo 79

Artigo 11

Artigo 11

Artigo 11

Artigo 12

Artigo 14

Artigo 14

Artigo 16

Artigo 19

Artigo 23

Artigo 24

Artigo 25

Artigo 29

Artigo 30

Artigo 31

Artigo 31

Artigo 32

Artigo 33

Artigo 34

Artigo 35

Artigo 36

Artigo 37

Artigo 38

Artigo 40

Artigo 41

Artigo 42

Artigo 42

Artigo 43

Artigo 45

.... .... ..... .. .......... . ....................... ... ....

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.. .. ........ .... ....... .. ........... .. ...... ... ...... .. parágrafo 29 .•..... .... ... ... .. ......•.•. •.... .... •...

parágrafo 39 .....• .. .....• ... ....• . ............. . .....

....... ... ............ ... .. .. .......................... parágraf o 19 . .. .•. . .•...... .. ..... . ........... . . . ... ..

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