Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - São Paulo - www.portalsalette.com.br - Dezembro de 2018 - Ano XXXI - Nº 319

DA PRIMEIRA EUCARISTIA JAMAIS SE ESQUECE...

Quarenta catequizandos –

crianças – receberam sua

Primeira Eucaristia, após

uma extensa preparação

juntamente com seus pais.

Maiores detalhes na página

11 desta edição.

... E DO CRISMA TAMBÉM NÃO SE ESQUECE

Cerca de 50 crismandos, entre

jovens e adultos, receberam

o Sacramento do Crisma. A

celebração foi presidida por

D. Carlos Lema Garcia, Bispo

Auxiliar da Arquidiocese de

São Paulo. Veja reportagem na

página 11 desta edição.

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Editorial

Palavra do Reitor

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTER. Dr. Zuquim, 1746 – Santana – S. Paulo – SPCEP 02035-022 – Fone: (11) 2281-9499 Fax: (11) 2950-5438Home page: www.portalsalette.com.bre.mail: secretaria@nsrasalette.org.br

Pároco e ReitorPe. Marcos Almeida, MSVigários Paroquiais e ReligiososPe. Affonso Nilto Gasparetto, MSPe. Alfredo Granzotto, MSPe. Claudino Lise, MSPe. Luciano Batista dos Santos, MSIr. José Benedito Antunes, MS

Expediente da SecretariaDe segunda-feira a sábado: das 08h às 17h

Horário de MissasSegunda-Feira: 07hDe terça a sexta-feira: 07h e 19h30Sábado: 07h e 17hDomingo: 07h, 09h, 11h e 18h30

Missas com outros horáriosDia 19 de cada mês:- se de segunda a sexta-feira: - 07h, 15h e 19h30- se sábado: - 07h e 17h- se Domingo: - 07h, 09h, 11h e 18h30Primeira terça-feira do mês: - Hospital San Paolo – 15hPrimeira quarta-feira do mês: - Missa dos Enfermos e do Grupo de Oração – 15hSábado: - Hospital Mandaqui – 15h30

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOSSA SENHORA DA SALETTEFone: (11) 2959-0371Atendimento: de segunda a sexta-feira.: das 08h30 às 12h

CAPELA SANTA CRUZR. Voluntários da Pátria, 2678 – SantanaS.Paulo – SPCEP 02402-100 - Fone: (11) 2978-5011Horário de Missa:- De Terça-Feira a Sábado – 17h30- Domingo – 11hExpediente da Secretaria: de segunda a sexta-feira. das 13h às 17h

INFORMATIVO SALETTE - EXPEDIENTEDireção - Pe. Marcos Almeida, MSJornalista Resp. - Cintia Carmin - MTB nº 27.604

Redação - Mario AponeDiagramação - Valdir Medori JrFotografia - Dirce Trepichio e Antonio GrandiRevisão - Angela Maria Folloni de Souza

Distribuição - Moysés Gomes Cruz Altamiro Moreira LinoImpressãoGráfica-GráficaReproduz–(11) 2365-7847

Coordenação do CPP : José Carlos Avila Aira

Paróquia-Santuário Nossa Senhora da Salette, em S. Paulo – SP

Distribuição Gratuita - Tiragem: 2.000 exemplares.

Os artigos assinados são de total responsabilidade de quem os escreve.

José Carlos Avila AiraCPP

Padre Marcos Almeida, Pároco e Reitor

Palavra de origem latina que significa vinda, chegada, início, aproximação.

Na liturgia, Advento é a preparação para o Natal de Jesus Cristo. E o que se pre-para? A ceia, comidas e bebidas, a troca de presentes, a roupa nova, a decoração? Sim, pois é uma verdadeira festa, momen-to de alegria, de partilha. Mas, é só essa preparação? Talvez sim, para alguns, o que é muito triste, vazio, efêmero. Para os que creem, a preparação é feita no cora-ção, na alma e no espírito. O resto pode ser dispensável, pois não é dessas coisas passageiras que depende a nossa alegria.

O Tempo do Advento ajuda-nos na pre-paração quando “somos chamados a alargar o horizonte do nosso coração, a deixar-nos sur-preender pela vida que se apresenta a cada dia com suas novidades. Para fazer isso é preciso aprender a não depender das nossas seguran-ças, dos nossos esquemas consolidados, porque o Senhor vem na hora em que não imagina-mos. Vem para introduzir-nos numa dimensão mais bela e maior” (Papa Francisco).

Existem muitas formas de viver o Adven-to e abrir as portas para o Senhor que vem nos visitar. A liturgia, os símbolos, a coroa do Advento, a novena de Natal, o retiro do Advento são algumas dessas formas. É bom estar preparado para a primei-ra visita do Senhor que acontece através

ADVENTO!da Encarnação, o nascimento de Jesus, na gruta de Belém.

A segunda visita acontece todos os dias, pois Ele nos visita continua-mente, caminha ao nosso lado, é uma presença consoladora e pede que o vejamos em to-dos, principalmente naqueles que sentem fome, têm sede, precisam de casa, sentem frio, estão doentes e estão sós.

Em nossa orações, vamos dar graças por todos os “talentos” recebidos ao longo deste ano que se encerra e que, com a ajuda de Deus, nós tenhamos conseguido multiplicá-los. Também nas orações, pe-çamos que Ele nos ajude a sermos irmãos que buscam a unidade na diversidade, a justiça que gera a paz, o respeito ao outro e a alegria de caminhar juntos.

Um Feliz Natal, iluminado pela Luz de Cristo e, com confiança Nele, um Ano Novo cheio de desafios a todos, juntos e misturados, com Saúde, Paz e Alegria!

Querido irmão, querida irmã, inicia-mos o mês de dezembro celebrando,

na liturgia, o Advento do Senhor. “Ad-ventus”, no latim, significa um tempo de espera, de início. Ao longo dos quatro fi-nais de semana que antecedem o Natal do Senhor, teremos a oportunidade de viver a experiência do povo de Deus que aguar-dava o Messias, porém, entre nós, cristãos, celebramos a espera na certeza de que Ele já está entre nós.

Após as quatro semanas, enfim, na noite santa do dia 24, celebraremos a alegria do “Emanuel”! O Deus que desce do seu tro-no glorioso e vem armar a sua tenda no meio de nós, nascendo na fragilidade de uma criança que pede hospedagem em nossas casas e, não encontrando quem o receba, contenta-se em nascer numa estre-baria.

Penso o quão incompreensível deve ser para os não-cristãos imaginarem um Deus que se faz tão frágil, tão dependente, sim-plesmente para estar ainda mais perto de nós e nos salvar. Convidamos você a vir

celebrar conosco esse tempo. É um tempo muito propício para uma caminhada de conversão, de mu-dança de vida. Toda a liturgia é muito rica em uma simbologia que nos ajuda a aden-trar esse caminho pro-posto pela palavra de Deus.

Muito obrigado a você que, ao longo deste ano, partilhou conosco vários momentos de sua vida, sejam eles de alegria ou de angústias. Agradecemos a você que, atra-vés do seu dízimo ou da sua oferta, possi-bilitou que pudéssemos manter a casa de Nossa Senhora de portas abertas

Unidos na prece, desejamos a você e sua família um Feliz e abençoado Natal e um Ano Novo repleto de todas as bênçãos de Deus.

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Palavra do Pastor

Fones: 3228-0802 3228-0345Fax: 3227-2731

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Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São Paulo

Vigário Episcopal – Região Sant`Ana

Estamos nos aproximan-do do final do ano; por todo lado vemos os pre-

parativos para o Natal e para as festas de fim de ano. É um período de correria, de alegria, de reunião de amigos e paren-tes e de programação para as merecidas férias.

Tudo isso é bonito e merecido, após um ano de trabalho, de dedicação aos compromissos e afazeres do nosso cotidia-no. Mas, o cristão não pode permanecer somente nessa dimensão horizontal de pre-parativo de festas, e celebrar o Natal apenas na noite do dia 24 de dezembro com uma bela ceia e uma breve oração. Jesus mesmo advertiu: “Tende cuida-do convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesa-dos pela intemperança, a embria-guez e as preocupações da vida”. (Lc 21,34)

Há uma linha de conduta que devemos seguir, para celebrar as festividades do fim do ano, porque existe alguém que vem ao nosso encontro, e o

VIGIAI!ambiente exter-no de festas e de luzes por toda a cidade não pode nos distrair des-se caminho. As atividades do cotidiano não podem nos im-pedir de cor-rermos em Sua direção, de nos alegrarmos com a Sua presença.

“Erguei-vos e levantai a cabe-ça”, disse Jesus. Esse convite mostra-nos que existe uma verdade na nossa vida, existe um sentido para estarmos no mundo e a celebração do Na-tal revela-nos esse sentido: O Menino Deus, Ele dá sentido à vida, é a verdade de Deus que caminha conosco, que se precisa como dom que fun-damenta a existência, como graça que nos leva a transfor-marmo-nos interiormente (cf. Pikaza, 1195).

Levantar a cabeça é a atitude viva dos que permanecem vi-

gilantes, dos que sabem que “hão de ver o Filho do homem vir...”. Vigiar, na expec-tativa do Natal, não é um fardo, não é pesado, porque é uma vi-gilância do cora-ção, o convite a viver à espera de Jesus, a não ces-sar de aguardar

a sua vinda, de modo a man-termo-nos numa atitude de abertura e de disponibilidade ao encontro com Ele.

Neste tempo especial de Natal, se perseverarmos vigilantes, nossos olhos e nosso coração poderão reconhecer, com ale-gria, que Ele vem, porque Ele está presente no meio de nós, Ele é o bem absoluto, a verda-deira luz do mundo, a grande presença a ser contemplada na humilde gruta de Belém.

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O 29º. Capítulo Geral dos Missionários de Nossa

Senhora da Salette, ocorrido em Roma, Itália, no ano 2000, decidiu – Decisão No. 5 – “Em cada Província ou Região, desen-volver um programa específico a partir do chamado, da acolhida, da forma-ção e do acompanhamento de leigos, a fim de compartilharmos a espiritualidade e a missão de La Salette, especificando suas relações com nosso Instituto”.

O envolvimento entre missionários e leigos, dentro das casas saletinas, perde-se no tempo. A necessidade de ter-se um organismo que congregas-se os leigos ao redor dos missionários saletinos veio num crescendo. O man-dado de Nossa Senhora em La Salette – Ide, meus filhos, e anunciai isso a todo o meu povo! – foi determinante. No início deste século, os missionários saletinos, aqui, no Brasil, aprovaram a criação de um Projeto de Espirituali-dade Saletina para leigos.

No final de 2007, havia um grupo de

NATAL, O TEMPO DA RECONCILIAÇÃO

Para redimir e salvar a humanidade que estava

envolta nas trevas, Deus veio ao mundo como uma crian-ça, como um balbucio que é fácil de sufocar. E, de fato, sufocaram-no e continuam sufocando-o por terem trans-formado seu nascimento na festa do consumo, das de-corações, das luzes e de um sentimentalismo voraz por presentes e por enormes banquetes.

Outros, ainda sufocam o Deus me-nino, impedindo-o de crescer dentro dos corações, fazendo com que seja sempre aquela pequena estatueta do presépio. As suas palavras são esque-cidas e adormecidas junto com o pre-sépio e com a árvore de Natal.

O Deus que se fez homem e habitou entre nós, nasceu “entre os seus” (Jo, 1,11), na simplicidade e na pobreza, para que a divindade de Deus fosse

manifestada pela inocência e pela be-leza de uma criança. O nascimento do Cristo Salvador é um momento para revermos nossas ações, nosso modo de ser e de amar, e tornarmo-nos mais sensíveis para os sinais dos tempos que se apresentam diante de nossos olhos, acolhendo Deus, na figura de Jesus que se fez homem igual a nós.

A saudação do Anjo do Senhor aos pastores, remete-nos à mensagem de Maria em Salette, é um constante con-vite a não “ter medo”, pois, no Natal,

nasceu para nós, o Salva-dor, que é o Cristo Senhor, aquele que todos os dias convida-nos à reconcilia-ção, descobrindo, de fato, as verdadeiras belezas de estar continuamente na graça, par-tilhando do amor e da ami-zade de Deus, seja em nossas dificuldades, seja em nossas alegrias.

Que neste tempo de preparação para o Santo Natal, possamos buscar a re-conciliação, para podermos celebrar, de fato, o nascimento do Deus me-nino, dentro da gruta de nossos co-rações, para que ele em nós habite e faça-nos mensageiros da Boa Nova da evangelização. Que neste Natal pos-samos deixar o velho homem e renas-cer com Cristo para uma vida nova!

Seminarista Maurício Luís Zagonel

PEQUENO HISTÓRICO DOS LEIGOS SALETINOS

97 leigos saletinos, de várias regiões do país. Desse grupo embrionário, es-colheram-se 5 leigos que vieram com-por a Comissão Executiva Nacional. A essa Comissão coube dar forma e conteúdo ao Movimento. Durante o ano de 2008 muito foi definido e pro-duzido: os Princípios de Vida e de Espiritualidade dos Leigos Saletinos, os Princípios Orientativos, o Símbo-lo de Pertença, o Logotipo, o Hino e a Bandeira. Solidificou-se o plano de

formação de leigos saleti-nos, dividido em 5 etapas, num espaço de 2 anos. Esse plano acontece de forma regionalizada.

Aos 15 anos de existência – completados no dia 16 de novembro – o Movimento cresce cada vez mais. Hoje, somos cerca de 400, aqui, no Brasil. Ao redor do mundo, os leigos saletinos também vão se estruturan-do, de acordo com as características de cada país e com a necessidade das Províncias e/ou Regiões.

Mario Apone

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Chapel NewsPágina quase independente; diferente, que é da gente. Leia e

passe para frente!

Tudo, neste mundo, tem começo, meio e fim. A velhice ainda não é o fim do ser humano na Ter-

ra, mas digamos que é a última fase da vida por aqui. Considera-se velho quem tem mais de 60 anos de idade. Na verdade, como a expectativa de vida está se estendendo graças à me-lhoria das condições de saúde, pes-soas até 70 anos ou mais, ainda estão muito bem, aproveitando o que a vida tem de mais belo, convivendo com a família e com os amigos.

Já entre os que têm entre 80 e 90 anos, a saúde e a canseira não permitem que a pessoa desfrute plenamente a vida: as limitações são cada vez maiores e a convivência com as dores passam a ser diuturnas. O que fazer? Não fazer mais nada? Mesmo com as limitações, não é dada mais a vontade de viver? Nada disso, pensamento positivo, como se diz por aí. Vamos viver, va-mos ser úteis, vamos continuar par-ticipando, ajudando, aconselhando e distribuindo experiência para quem precisar e quiser.

Se Deus ainda não os levou para Si é porque os idosos ainda têm uma missão a cumprir e Ele espera que se cumpra bem o que propõe. E quanto à antiga participação nas cerimônias da Paróquia, as orações diárias, as coletivas, os terços dos homens nas quintas-feiras, das moças nas terças, a missa aos domingos, as belas e refleti-vas homilias? Ficam só na lembrança

VIVENDO A VELHICEdo passado? Vamos ficar só depen-dentes dos familiares para nos levar às missas nos domingos, quando eles puderem?

Apesar da locomoção ficar mais difí-cil, não dirigimos mais os carros por conselho médico, estamos desequili-brados para andar sozinhos, etc. Hoje, porém, para os mais corajosos, temos o táxi com chamadas por App, temos a missa pela televisão para nos apro-ximarmos da participação. Temos à nossa disposição essa maravilha tec-nológica dos celulares, com abertu-ra para o mundo na palma de nossa mão. Temos, para nós católicos, um App chamado “Católico Orante” que nos permite, em qualquer lugar, re-

zar, meditar, participar de uma mis-sa virtual, toda a liturgia para todos os dias do ano; ler a vida dos santos do dia, enfim, um universo para nos mantermos bem perto da nossa inten-ção de santificação.

É Deus que está presente, ajudando os avançados em idade a continuar, a continuar, a continuar nos aprimoran-do para o encontro com Ele. Idosos, não temeis, Ele sempre esteve e estará conosco sempre!

Idoso Flavio Bettiol, 88

PROGRAMAÇÃO DA CAPELA PARA DEZEMBRO

24/12 – segunda-feira: Missa às 18h30;25/12 – terça-feira: Missa às 11h;26, 27, 28 e 29/12 – A Capela estará fechada;30/12 – domingo: Missa às 11h;31/12/2018 até 01/02/2019 – A Capela estará fechada para manutenção.

PROGRAMAÇÃO PARA 201902/02/2019 – domingo: a Capela reabrirá com Missa às 18h

Capela Santa Cruz deseja a todos um feliz Natal e um próspero e abençoado 2019.

2206-4435

ANDORRA

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Comunidade em Revista

04 de novembro 19 de novembro

11 de novembro

19 de novembro

20 de novembro

PRIMEIRA EUCARISTIA PRIMEIRA SESSÃO DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL

ROMEIROS DE VÁRZEA PAULISTA (SP)

ROMEIROS DE SALVADOR (BA)

RETIRO ESPIRITUAL

No dia da Consciência Negra, aconteceu o Retiro dos Coordenadores de Pastorais e

de Movimentos da nossa Paróquia. Sob o lema: “Reaviva a chama do dom de Deus que há em ti” (2Tm 1, 3). O retiro foi conduzido pelos Padres Marcos, Claudino e Luciano, nas dependências do Seminário Nossa Senhora da Salette – Casa de Formação – que tem o Padre Bolívar Hau-ck e o Irmão Flavio Jardim Silva como Mestres formadores. Estiveram presentes as principais lideranças de nossa comunidade. O retiro en-cerrou-se por volta das 13h, após a Missa, com um delicioso churrasco preparado pelo mestre churrasqueiro Jumar.

A Sra. Odete Fumiko Katoo é nossa paroquia-na e mãe da Camila e da Leticia, ainda muito

novinha. Odete e Camila se prepararam neste ano para a Eucaristia. Enquanto Camila recebeu, pela primeira vez, a Eucaristia, junto com os demais ca-tequizandos – assunto tratado na página 11 desta edição – Odete recebeu sua primeira Eucaristia du-rante a celebração da Missa das 9h, presidida pelo Padre Luciano Batista, MS. Muito emocionada e feliz, ansiava por receber outro sacramento, o da Crisma, durante a cerimônia realizada no dia 25 de novembro passado. Neste ano, outros pais que se prepararam para a Eucaristia de seus filhos tam-bém receberam o sacramento do Crisma.

Doze romeiros visitaram nosso Santuário nesse dia. Foram recepcionados durante a \missa das 9h, pelo Padre Marcos

Almeida. Após a missa, os leigos saletinos mostraram as depen-dências de nosso complexo religioso: o fac-símile, o velário, a Ca-pela da Reconciliação e o Memorial. Ficaram encantados e pro-meteram voltar, em breve, com mais pessoas. Claro, a inevitável visita à Loja La Salette também se concretizou.

Um grupo de 66 pessoas vindo, diretamente de Salvador, capital da Bahia de todos nós, desembarcou na fria manhã

paulistana desse dia. O grupo veio liderado pelo Padre Gut-temberg Edson de Souza Filho, MS, que trabalhou durante vários anos, aqui, na nossa Paróquia. No grupo estavam o Diácono Mauro e a mãe do Padre Gutto, como é mais conhecido entre nós. Par-ticiparam da missa das 19h30 e, no dia seguinte, seguiram para Campos do Jordão (SP); na volta, passaram pelo Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, pela Canção Nova e retornaram a Sal-vador (BA).

Coordenadores e representantes das pastorais e movimentos reuniram-se nesse dia, às 20h30, para a Primeira Sessão da Assembleia Paroquial. Na oportunidade, o Diácono Márcio Cesena e Padre Marcos Almeida, MS, apresentaram a síntese dos relatórios apresentados pelas diversas pastorais e movimentos, assim como o resultado da pesquisa feita pela Arquidiocese de São Paulo, no território geográfico de nossa Paróquia. A pesquisa, elabo-rada por técnicos da PUC – Pontifícia Universi-dade Católica de São Paulo, foi feita em cerca de 65 residências, escolhidas aleatoriamente por fieis católicos de outras paróquias, exatamente para que não houvesse tendências. Nas duas sessões seguintes – 26 de novembro e 3 de dezembro – as

informações foram trabalhadas e apresentados os encaminha-mentos formulados pelos participantes.

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22 de novembro 25 de novembro

MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS CONFIRMAÇÃO DAS PROMESSAS DO BATISMO

Um grupo de Mães que Oram pelos Filhos – 23 pessoas – visitou nosso Santuário nesse dia. O grupo veio acom-

panhado pelo Padre Claudio Scheer, Pároco da Paróquia do Imaculado Coração de Maria, da cidade de Santos (SP). Padre Marcos Almeida, fez as honras da casa e percorreu nossas dependências. Visitaram o fac-símile, o Memorial Padre Cle-mente Henrique Moussier e rezaram na Capela da Ressurrei-ção. O grupo prometeu voltar outras vezes. Ótimo, venham sim, serão muito bem acolhidos.

Os catequizandos deste ano foram batizados na fé de seus pais e de seus padrinhos. Finalizado o processo de evan-

gelização pelo qual passaram neste ano, fizeram a renovação do Batismo, durante a celebração da missa das 9h desse dia.

CURSO BÍBLICO

Finalizando o ano, o Curso Bíblico concluiu os estudos com aprofundamento na Introdução ao Pentateuco, Livro do Gê-

nesis e Como Ler a Bíblia. O retorno está programado para o dia 13 de fevereiro de 2019, conforme programação distribuída aos estudantes. A programação para 2019 prevê estudar os demais livros do Pentateuco: Êxodo, Levítico, Números e Deu-teronômio, e continuar com os livros Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, Profetismo e Salmos. Dessa maneira, no ano de 2020 come-çaria o estudo do Novo Testamento. Cerca de 40 participan-tes estão continuando os estudos.

NOTA DE FALECIMENTO

Padre Mario Pri-gol, MS, faleceu

no dia 17 de novem-bro passado. Tinha 90 anos de idade, 67 anos de vida religio-sa, dos quais mais de 50 passou na co-munidade saletina do Rio de Janeiro (RJ), no bairro do Catumbi, onde, no cemitério local, foi enterrado no dia seguinte ao de seu fa-lecimento.

Na missa de corpo presente, realizada no Santuário Salet-te da Cidade Maravilhosa, presidida pelo Cardeal D. Orani João Tempesta, Arce-bispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, esteve presen-te um grande número de re-ligiosos e de religiosas.Padre Mário Prigol esteve sempre junto às comunidades mais empobrecidas e necessitadas da região. Durante a ditadu-ra militar, chegou a ser per-seguido e preso. Seu trabalho junto à Pastoral Operária é digno de registro e de refe-

Crianças, Jovens e Adultos

Plantões durante as missas dominicais das 9h e das 18h30

Inscrições abertas a partir de 9.12.2018

Informações na Secretaria Paroquial

Início da Catequese – 23 de fevereiro de 2019

rência às gerações futuras. Padre Claudino Lise, MS, nosso Vigário Paroquial, esteve presente ao funeral, representando o Conselho Provincial dos Missionários de Nossa Senhora da Salette, aqui, do Brasil, também re-presentando nossa comuni-dade.

A Família Saletina teve um ano sofrido porquanto Padre Mario Prigol foi o terceiro missionário saletino a falecer neste ano. Antes, faleceram os Padres Arlindo Fávero, em Marcelino Ramos (RS) e Antonio Bertolini, em Curi-tiba (PR).

VEM AÍ...

INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE – 2019

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“Conselho de Nietzsche: diante da possibilidade de casamento, só existe uma pergunta a ser feita – terei prazer em conversar com essa pessoa até o fim dos meus dias? Pois é com os tênues fios da conversa que se tece o amor”.

“Tudo aconteceu pelo olhar. Foi nos meus olhos que o amor co-meçou. Como eu nada sabia sobre ela, era destituída de substân-cia. Eu só tinha aquilo que meus olhos viram, foi isto que amei: um nada luminoso”.

“O amor começa quando colocamos uma metáfora poética no ros-to da pessoa amada. A paixão é uma experiência estética. Está ligada à contemplação da beleza. A pessoa pela qual se está apai-xonado é bela. Não é que ela seja bela – é o olhar do apaixonado que a torna assim”.

Trechos escritos por Rubem Alves, em seu livro “Cantos do Pássaro Encantado – sobre o nascimento, a morte e a ressurreição do amor”.

“A História do Povo de Deus”, de autoria de Euclides Martins

Balancin, editado pela Editoria Pau-lus, é o livro indicado para este mês. O autor, numa linguagem simples e clara, percorre o Antigo Testamento, principalmente nos textos bíblicos re-ferentes à formação do Povo de Deus, Pentateuco e Livros Históricos, para narrar a formação do povo judeu, o primeiro povo a ter nosso Deus, úni-co, onipresente e onisciente.

O livro nasceu com o objetivo de con-tar às pessoas de hoje, o nascimento e o desenvolvimento do Povo de Deus, com seus erros e com seus acertos, culminando com a encarnação de Je-sus, o Filho de Deus em nossa reali-dade.

A novidade que o livro nos apresenta está no modo como é contada a his-tória do Povo de Deus, isto é, a partir da organização e da mobilização de grupos que desejam construir uma so-ciedade em que haja liberdade e vida para todos.

À venda na Loja La Salette.

Ano vai, ano vem, e a proximida-de da chegada do Verão causa

calafrios à população ribeirinha ou que vive próxima a lugares sujeitos a inundações. Recentemente, e nova-mente, “às portas da igreja”, alguém comentava que “tempos atrás, lá na minha cidadezinha, houve um problema sério com a forte ventania e a chuva de granito, que quebrou vidraças, amassou carros e destruiu a plantação e o milho”.

Digo a vocês que, felizmente, só te-nha acontecido isso, posto que com uma chuva de granito é de supor-se muito, mas muito mais estragos. Cer-tamente, lá na cidadezinha do nosso

paroquiano amigo, uma forte chuva de granizo estragou muita coisa, entre bens materiais e plantações, além de ter assustado os moradores. Deus, em sua criação, fez bem em deixar as ro-chas de granito no solo, evitando que elas estivessem no espaço, saíssem voando por aí.

SOBRE O AMOR

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Santos do Mês Gizela

Dia 06

Dia 06

João, apóstolo e evangelista, conhe-cido como “o discípulo que Jesus

amava”, foi considerado inculto pelo Sinédrio (Supremo Conselho entre os hebreus). Era filho de Salomé e de Ze-bedeu e irmão de Tiago Maior. Pesca-dor, como seu pai, teve, como mestre, João Batista, que depois o enviou a Je-sus. João, Tiago Maior, Pedro e André foram os quatro discípulos que mais participaram da vida de Jesus. João costuma ser definido como homem de elevação espiritual, mais propen-so à contemplação do que à ação. Foi incumbido por Jesus com o maior nú-mero de encargos e esteve presente em quase todos os momentos e even-tos narrados na Bíblia. Esteve presen-

SÃO NICOLAU

SÃO JOÃO EVANGELISTA

São Nicolau, tam-bém conhecido

como São Nicolau de Mira e de Bari, é mui-to querido por todos os cristãos do Ociden-te e do Oriente. É pa-droeiro das crianças, das moças solteiras, dos marinheiros, dos cativos, dos lojistas; sua história se con-funde com as tradi-ções do Cristianismo. Nasceu em Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente, no ano 250. Seus pais eram nobres, muito ricos e extrema-mente religiosos. O documento mais

antigo sobre São Ni-colau foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que, em 842, relatou todos os milagres atribuí-dos a ele. Era muito jovem, quando foi consagrado bispo de Mira. Desenvolveu seu apostolado na Palestina e no Egi-to. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro,

roupas e comida para as viúvas e para os pobres. Dizem que São Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e, à noite, jogava-os dentro

das chaminés. Foi preso em Roma, durante as perseguições do impera-dor Diocleciano e libertado por Cons-tantino, o Grande. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no Primeiro Concílio de Ni-céia, no ano 325. Morreu no dia 6 de dezembro de 326. Foi sepultado em Mira e, em 1087, seus restos mortais foram roubados e levados para Bari, que se transformou num grande cen-tro de peregrinação. Quando o protes-tantismo invadiu a Europa, o culto a São Nicolau diminuiu. Sua lenda, no entanto, foi levada por colonos holan-deses para a América do Norte, onde uma bondosa figura de velho recebeu o nome de Santa Claus.

te, quando a filha de Jairo ressuscitou, na Transfiguração de Je-sus, na sua aflição no Getsêmani e na última ceia. Foi o único que esteve com Jesus até sua morte na cruz e foi a ele que Jesus con-fiou a tarefa de cuidar de nossa Senhora. De-pois de Pentecostes, pregou em Jerusalém, participou do Concí-lio de Jerusalém e se transferiu, com Pedro, para a Samaria. Em seguida, foi viver com Nossa Senhora em Éfeso e, de lá,

organizou e orientou muitas igrejas da Ásia. No governo do impe-rador Domiciano, foi preso e exilado na ilha de Patmos, na Grécia, onde escreveu o quar-to Evangelho, o livro do Apocalipse e as Epístolas aos cristãos. Conta a tradição que, antes de ser exilado, João foi jogado den-tro de um caldeirão de óleo fervente, mas saiu totalmente ileso.

Morreu com noventa anos de idade e foi sepultado em Éfeso.

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES EM DEZEMBRO

01 José Ricardo dos Santos Valéria Breves Botelho Elisabeth Maria Perini Sergio Poli02 Maria Tereza Rubio Amandio Mendes04 Maria Nathalia da Costa Anjos Renata Cordeiro Braz de Aquino Paula de Mesquita Busso05 Antonio Carlos da Silva Fabiano da Silva06 Amanda Fischer Barreiros Rios08 Renato Ribeiro Velloso09 Celia Yoshiko Katayama Erich Georg Jonas Ronaldo Gastaldini11 Marili Magalhães Silveira Rissi Nelson Luiz Conegundes de Souza13 Ruberval de Mello Luzia Zullo Pires Annete Virginia Fabi Ragusa15 Francisco Assis Pequeno Costa16 Claudio Fernandes Amadio20 JosefinaNeglisoli Maura P. P. da Cunha21 CleliaD’AgostinhoReinhardt Angelina Canale23 AntonioD.Bittencourt25 FátimaMoussa Maria José dos Santos Gonçalo da Costa27 Nilze Sbragia28 AparecidadeFátimaSalvador PadreNiltoAffonsoGasparetto,ms29 Claudia Teodoro30 Valdecy Barbosa Faria Isabel Maria S. Ferrari31 Carmem Lúcia Oliveira Marcos Barbieri Galante

Da Capela03 Marilene Zorzi Cemin10 Maria Monteiro Seifert Maria Adelaide J. Gonçalves Elsa Fonseca Marques11 Romilda Arbeli Lourenço12 Marilena Apparecida Silveira13 Daniel Ricardo Billerk Nery14 Wanderlei Silva Wang15 Maria Raquel de Rosa Novelli16 José Mateus Dias Couto31 Solange Maria Silva Lima Elaine Fernandes Costa

São Paulo, sempre atento às comunidades, dirige-se ao povo de Corinto dizendo-

-lhe: “Vocês não sabem que aqueles que trabalham no templo alimentam--se das coisas do templo, e que os que servem diante do altar participam do que é oferecido no altar? Da mesma forma, o Senhor ordenou àqueles que pregam o Evangelho que vivam do Evangelho” (1Cor 9, 13-14).

Outro santo, Mateus, no Capítu-lo 23, versículo 23, nos diz: “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipó-critas! Vocês dão o dízimo do hortelã, do endro e do cominho, mas têm negli-genciado os preceitos mais importan-tes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas”.

Muitos de nós, católicos, infeliz-mente, negligenciamos esses pre-ceitos. Praticamos os preceitos le-gais da justiça, da misericórdia e da fidelidade, e esquecemo-nos do dízimo e das ofertas. Outros, pra-ticam o dízimo e as ofertas, mas esquecem-se de praticar a justiça, a misericórdia e a fidelidade.

As ações apontadas por Paulo e Mateus não se anulam entre si, ao contrário, completam-se plena-mente. Como membros da comu-nidade, somos partícipes das so-luções que a própria comunidade requer. Nossas ações em prol da prática da justiça, da misericórdia e da fidelidade devem ser uma ca-

AINDA SOBRE O DÍZIMO

racterística do bom católico, assim como suas ações concretas em prol do dízimo e das ofertas que bus-cam o sustento da casa religiosa e dos religiosos que a administram.

Numa passagem do Evangelho, Jesus, numa sinagoga, nota as ofertas apresentadas pelos presen-tes. Um deles, no caso, uma viúva, contribui com duas pequenas mo-edas. Jesus usa de sua pedagogia e diz, aos discípulos próximos, que aquela senhora havia contribuído mais que os outros. Estes deram do que lhes sobrava. Ela, deu tudo que tinha, posto que compreende-ra sua missão dentro do projeto de Deus. Que assim seja! Que todos nós, dizimistas ou não, possamos dar o melhor de nós!

Redação

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De fato, as 40 crianças e a Sandra, mãe do Mu-

rilo e do Rodrigo, que rece-beram, pela primeira vez, a Eucaristia, jamais esquece-rão esse dia. 1º. de dezem-bro de 2018, estará em suas memórias para sempre: foi o dia em que tiveram o pri-meiro encontro com Jesus Eucarístico.

Padre Marcos Almeida, MS, nosso Pároco e Reitor, presidiu a celebração, con-celebrada pelo Diácono Márcio Ce-sena. Em sua homilia, Padre Marcos, dirigindo-se diretamente às crianças, disse-lhes que: “Jesus, poderia ter con-vidado todos a participarem de sua ceia, mas escolheu aqueles que lhe eram mais próximos. Receber a Eucaristia é tornar--se mais próximo de Jesus, é participar da-quela ceia”.A Catequese Familiar é um processo de evangelização exigente, exige muito das famílias que aderem a esse tipo de evangelização. São reu-niões semanais, nas casas das famílias e no Santuário, durante 9 meses, além de encontros específicos para tratar de temas como: “Explicação da Missa, Tar-de das Parábolas, Corpus Christi, Fato e

CELEBRAÇÃO DO CRISMA

No dia 25 de novembro, um grupo de crismandos

formado por jovens e adultos, receberam o tão esperado Sacramento do Crisma e as-sumiram, definitivamente, a responsabilidade de colocar em prática os dons do Espíri-to Santo e de servir, em obras, aos propósitos de Deus.

A cerimônia começou às 15h e contou com a presença do bispo Dom Carlos Lema Garcia, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, que presi-diu a celebração, e dos Padres Marcos Almeida, nosso Pároco e Reitor, Clau-dino Lise, nosso Vigário Paroquial, do Diácono Marcio Cesena, dos pais, dos padrinhos, dos convidados e dos ca-tequistas.

Os jovens finalizaram o ciclo de prepa-ração no dia 2 de novembro, com um retiro espiritual, realizado no Semi-nário Nossa Senhora da Salette, aqui, em São Paulo (SP), além de outras ati-vidades que proporcionaram reflexão e contato com Deus. Os adultos fina-lizaram a preparação com os próprios catequistas.

Temos a certeza de que cada um dos crismados guardará em seu coração os momentos e as experiências vividas du-rante esse ano de caminhada, cheia de momentos de alegria, de descontração e de aprendi-zado, todos com o objetivo de transmitir a palavra e os ensi-namentos de Jesus.

Sabemos, agora, mais do que a conclusão de um ciclo, o Sacramento do Crisma representa o início de uma grande responsabilidade na vida cristã de cada um. Que Nossa Senhora da Sa-lette os abençoe e ilumine nessa nova caminhada!

Nathalia D. Moreira e Gabriel Chiari

DA PRIMEIRA EUCARISTIA JAMAIS SE ESQUECE

Mensagem de Nossa Senhora da Salette, Encontros com o Pároco e Noites de Re-conciliação”.

O processo de evangelização apoia--se em 4 bases: Encontros nas casas das famílias, sob a coordenação de um casal de catequistas, encontro dos catequizandos – uma vez por semana – com outra catequista, participação nas missas dominicais e um trabalho semanal sobre o tema de cada encon-tro

Aqui e ali, colhemos informações so-bre esse tempo de preparação. Houve noites quentes, noites frias, houve dia que faltou energia elétrica em deter-

minada região, choveu muito, o trânsito ficou mais caótico do que o normal, deu aquela vonta-de de não fazer nada, mas tudo foi superado. Da apreensão dos primeiros encontros, à alegria e à tristeza, simultaneamente, pelo final da preparação. Agora, é tratar de ser leiguinho, é tratar de ser coroinha, é continuar o processo de evangelização que nunca se acaba.

Os catequistas agradeceram o apoio e confiança recebidos da

comunidade religiosa formada pelos Padres Marcos, Alfredo, Claudino e Luciano; do Diácono Márcio Cese-na, que tanto colaborou na formação; do Irmão Maurício Zagonel com sua participação em diversos encontros; do Irmão Benedito, sempre solícito, do Grupo de Canto Renova-se, que acompanhou o processo de evangeli-zação em todas as fases. E, finalmente, um agradecimento especial às famí-lias que participaram, por terem acre-ditado no processo de evangelização.

A propósito, as inscrições para a Cate-quese em 2019 já começaram.

Redação

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GOTAS DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

Em nossos dias, podemos constatar que cada ser hu-

mano está, cada vez correndo mais, nem sempre, conseguin-do atingir os objetivos propos-tos. A luta pela sobrevivência está cada vez mais difícil, cau-sada por inúmeras situações que apresentam, no dia a dia, fatores ambientais e tempo-rais; a busca contínua por no-vos resultados, chega a exte-nuar cada um de nós.

Como consequência de tudo isso, o resultado é previsível: problemas no lar com a famí-lia, problemas no ambiente de trabalho e problemas com a alimentação diária. Problemas no descanso diário e ausência de períodos de lazer e, princi-palmente, falta de vivência espiritual. São fatores de uma vida considerada moderna e que trazem, como consequência, doenças conhecidas como stress, hi-pertensão, câncer, diabete, depressão e outras, fa-zendo com que as pessoas, diariamente, estejam, em massa, enchendo as antessalas de consultórios médi-cos, clínicas e hospitais.

Não pense que isso somente ocorre com seus vizinhos ou com pessoas amigas, isso pode estar ocorrendo com você ou bem próximo de você. Talvez, dentro de sua própria casa ou de seu local de trabalho. E pensar que, em nosso corpo, habita o Espírito Santo.

É momento de repensarmos nossa vida enquanto é tempo, afinal, nosso corpo deve estar em equilíbrio nos aspectos físico, mental e espiritual, canalizando tudo para objetivos maiores, na busca contínua de melhor qualidade de vida.

“Derramarei do meu Espírito Santo sobre todo ser vivo”. (At 2, 17)

Em 19 de setembro de 1846, em La Salette, França, em sua aparição, Nossa Senhora disse a Maximiano e Melânia: “Vin-de, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos comunicar uma grande novidade!” Com ale-gria, percebemos que essa men-sagem se mantém viva e atual. Ano a ano, graças aos moder-nos meios de comunicação, torna-se mais conhecida e che-ga aos mais longínquos pontos da Terra, no momento em que comemoramos 172 anos de sua aparição.

De sua aparição veio-nos um convite, para deixarmos vazio o nosso leito do passado, com nossos comodismos, medos

e temores humanos, ciúmes, rancores, vinganças, individualismo, distrações, negativismos, ressenti-mentos, fofocas e desconfianças, para que possamos ressuscitar com Jesus Cristo, para uma vida digna de Filhos de Deus, já que somos convocados e consagra-dos a tornar real e visível a caridade de Deus para conosco, trazendo, para este mundo, a solidariedade, a amizade, a ética e a alegria de bem viver.

Vamos, pois, reiniciar a nossa jornada, focando um novo modo de viver e olhar este mundo, afinal, já nos foi concedida a oportunidade de estarmos colaboran-do nesta nova missão como leigos saletinos, por isso, não tenhamos medo de amar, não tenhamos medo de trabalhar, não tenhamos medo de viver a fé e não tenhamos medo de viver a vida. Que a Mãe da Salette, vá à nossa frente, sempre nos indicando o melhor caminho.

Jorge MarquesiMissionário Leigo Saletino