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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
2009
Produção Didático-Pedagógica
Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE
VOLU
ME I
I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Superintendência da Educação
Diretoria de Políticas e Programas Educacionais
Programa de Desenvolvimento Educacional
Professor PDE:
Ivete Maria Dall´ Agnol Lucchese
Professor Orientador: Dra. Maria Lúcia Bonfleur - UNIOESTE
Público objeto da intervenção: Alunos de Ensino Médio
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................
OBJETIVO........................................................................................................................
PROBLEMATIZAÇÃO.......................................................................................................
UNIDADE 01 - Você sabe por que comemos?..................................................................
UNIDADE 02 – Orientação Nutricional........................................................................
UNIDADE 3 – O que nos leva a comer tanto?................................................................
UNIDADE 04 – Contextualizando Ficção x Realidade...................................................
UNIDADE 05 – A cultura alimentar.....................................................................................
UNIDADE 06 - A influência da propaganda na alimentação.......................................
UNIDADE 07 – Pirâmide alimentar..................................................................................
UNIDADE 08 – O Sistema Digestório................................................................................
UNIDADE 09 – Leitura de Rótulos..................................................................................
UNIDADE 10 - Aditivos químicos.....................................................................................
UNIDADE 11 - Índice de Massa Corporal...........................................................................
REFERÊNCIAS...................................................................................................................
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INTRODUÇÃO A formação dos hábitos alimentares é influenciada por uma série de fatores
fisiológicos, psicológicos, socio-culturais e econômicos. Os maus hábitos alimentares têm
grande destaque no aparecimento de várias doenças tais como câncer, obesidade, diabetes,
doenças cardiovasculares entre outras. Inúmeras pesquisas têm demonstrado que a adoção
de hábitos alimentares saudáveis em qualquer fase da vida traz vários benefícios. Quanto
mais precoce for a aquisição de comportamentos alimentares saudáveis, maior será a
proteção do indivíduo contra doenças ocasionadas por uma alimentação inadequada. O
presente projeto tem como objetivo conscientizar os adolescentes sobre a importância de
práticas alimentares saudáveis para sua saúde.
OBJETIVO
Desenvolver um estudo no âmbito escolar sobre a prática da alimentação racional,
oportunizando acesso dos alunos a informações sobre alimentação equilibrada e,
sobretudo, levando conhecimentos sobre educação alimentar saudável, por meio de
intervenções educativas e nutricionais que levam os alunos a se interessarem por uma
alimentação nutritiva e variada, orientando os devidos valores nutritivos dos alimentos e
suas respectivas reações no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis,
contribuindo para melhorar a qualidade de vida da população.
PROBLEMATIZAÇÃO
Tal como o aluno aprende na escola os conhecimentos científicos e os hábitos
sociais que lhe permitirão enfrentar os problemas da vida na comunidade, também deve
aprender a adquirir os conhecimentos e os hábitos de saúde, que lhe permitirão alcançar o
maior grau possível de saúde, física, mental e social (SANMARTI, 1988, apud
PRECIOSO 2004). A escola exerce uma grande influência sobre as crianças e os
adolescentes, contribuindo enormemente para a formação de seus valores. Ela representa o
lugar ideal para o desenvolvimento de programas que visam à promoção da saúde e,
quando desenvolvido na escola, passa a atingir alunos, pais professores e comunidade em
geral. Esse espaço de convivência escolar torna-se relevante para mudanças de hábitos
alimentares, pois estamos participando na construção do conhecimento do indivíduo
estimulando-o a assumir atitudes mais saudáveis para viver hoje e no futuro.
Segundo PRECIOSO (2004) a educação para a saúde na escola deve ser defendida
porque todas as crianças e adolescentes passam pela escola, dificilmente algum programa
de Educação para a Saúde atinja tanta gente; em segundo lugar porque numerosas
investigações demonstram que as raízes de nosso comportamento, do nosso modo de vida
se situam na infância e na adolescência; terceiro porque ao fazer Educação para a Saúde na
Escola estamos atingindo indivíduos em fase de formação física, mental e social e, quarto,
conta com a colaboração de profissionais valiosos que sabem educar. NAVARRO (1999),
por sua vez, sublinha que a mudança mais importante nesta dimensão é a de que tanto
alunos como professores sejam capazes de lidar, cada vez mais e mais facilmente, os
conteúdos das disciplinas à vida, ou seja, procederem à infusão de temas de saúde em todo
o currículo.
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UNIDADE 01 - Você sabe por que comemos?
Comemos para suprir a energia que nosso corpo precisa para andar, falar, pensar,
trabalhar, brincar e para atividades que até dormindo não podem parar, como por exemplo:
respiração, batimentos cardíacos, circulação sanguínea entre outras. Alimentação adequada
na infância e na adolescência são indispensáveis não só para o crescimento e
desenvolvimento do indivíduo, mas para criar e manter bons hábitos alimentares para toda
a vida.
Atividade 01 – Respondendo o questionário
A partir dessas informações responda o questionário abaixo sem a necessidade de
identificar-se.
QUESTIONÁRIO: PESQUISA DE HÁBITOS ALIMENTARES
Data da entrevista:____/____/____
Nome do entrevistador:______________________________
1) Idade: ______ anos
2) Peso: ______kg
3) Altura: _____m
4) Sexo: ( ) masculino ( ) feminino
5) Naturalidade: ______________________
6) Bairro em que morra:_____________________________________
7) Grau de escolaridade:
( ) analfabeto ( ) fundamental completo ( ) médio completo ( ) superior completo
8) Ocupação/ Oficio: _____________________
9) ( ) empregado ( ) desempregado ( ) faz bicos
10) Quantas refeições/lanches você faz por dia:
( ) uma ( ) duas ( ) três ( ) quatro ( ) cinco ( ) outro:..........
11) Faz lanche entre as refeições: ( ) sim ( ) não
12) Se sim, qual é o seu lanche: ...............................................................
13) Faz atividades físicas com freqüência? ( ) sim ( ) não
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14) Se sim, que atividade física realiza .....................................
15) A renda familiar (líquida) esta em torno de?
( ) até 500 ( ) de 501 a 1000 ( ) de 1001 a 1500 ( ) de 1501 a 2000
( ) de 2001 a 2500 ( ) de 2501 a 3000 ( ) de 3001 a 3500 ( ) de 3501 a 4000
( ) de 4001 a 4500 ( ) de 4501 a 5000 ( ) de 5001 a 5500 ( ) de 5501 a 6000
( ) mais de 6000
16) Quantas pessoas morram em sua residência junto com você?
( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) outra quantidade ...........
17) Sua residência tem:
a) água encanada ( ) sim ( ) não
b) esgoto de rede ( ) sim ( ) não
c) coleta de lixo ( ) sim ( ) não
d) energia elétrica ( ) sim ( ) não
18) Você sabe o que é reaproveitamento alimentar: ( ) sim ( ) não
19) Você pratica o reaproveitamento alimentar: ( ) sim ( ) não
20) Se sim, cite dois alimentos que você re-aproveita:
(1) ............................................ (2) ..........................................
21) Você sabe o que é aproveitamento integral dos alimentos: ( ) sim ( ) não
22) Você faz o aproveitamento integral dos alimentos: ( ) sim ( ) não
23) Se sim, cite dois alimentos (questão acima):
(1) ............................................ (2) ............................................
24) Qual o valor médio, em Reais, que você gasta com alimentação por mês:
................ Reais
25) Já aprendeu, teve aulas ou assistiu algum curso sobre a importância dos alimentos e a
alimentação para a saúde?
( ) Sim ( ) Não Se sim, qual?:........................................................................
26) Qual é a quantidade de água, em média, que você bebe por dia, em litros?
R: ..................... litros
27) Você bebe refrigerante:
( ) Nunca ( ) só em festas ( ) só nos finais de semana ( ) todo dia
28) Atualmente faz dieta? ( ) sim ( ) não
29) Se sim: ( ) por conta própria ( ) acompanhada por um especialista
30) Você já consultou um nutricionista? ( ) sim ( ) não
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31) Você controla o sal? ( ) sim ( ) não
32) Você consome em geral produtos:
( ) Diet ( ) Light ( ) só normais ( ) todos sem distinção
33) Marque com um “x” na tabela que segue, com relação ao consumo dos alimentos
Tipo Não
consome
1 vez por
semana
3 vezes por
semana
5 vezes por
semana todo dia
Frutas, verduras
Carnes vermelhas
Frituras
Doces
Carnes brancas
Massas, batatas
Atividade 02 - Coleta de dados
Nesta atividade vamos avaliar o grau de informações que você possui a respeito dos
hábitos alimentares. Após a coleta das informações através do questionário cada grupo irá
elaborar um gráfico avaliando o grau de informação que a turma possui a respeito de
hábitos alimentares saudáveis.
Obs: Aqui o professor pode trabalhar gráficos específicos separando determinados
itens para cada grupo.
Ex: Gráficos referentes ao consumo de alimentos Diet X Light
Gráficos sobre os critérios que usa para escolha dos alimentos
Gráficos sobre o consumo de frutas e verduras
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UNIDADE 02 – Orientação Nutricional
Apesar dos conceitos de Nutrição e Metabolismo terem surgido no século XIX, o
interesse pela ciência da Nutrição adquiriu especial atenção neste século, motivado pela
importância que a alimentação saudável adquiriu na conquista e manutenção de nossa
saúde e da boa forma física. Nesse sentido o nutricionista passou a ocupar um espaço cada
vez maior em nossas vidas, promovendo práticas alimentares e estilos de vida saudáveis,
prevenindo e controlando distúrbios nutricionais e de doenças associadas à alimentação e
nutrição.
Atividade 01- Palestra com nutricionista
Vamos acompanhar uma palestra com um ntricionista. É ele quem reúne as
melhores informações para nos ajudar a ter uma alimentação saudável. Antes da palestra
vamos discutir as suas dúvidas. Anote a seguir quais são suas principais dúvidas referentes
ao tema hábitos alimentares saudáveis.
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Atividade 02 – Criando o nosso mural
Agora vamos criar murais interativos que propiciem a discussão sobre hábitos
alimentares saudáveis. Para isso vamos utilizar enquetes, pesquisas de opinião, e as suas
próprias produções sobre o tema (redações, charges, caricaturas, poesia, textos, acrósticos)
e tudo que sua imaginação permitir. Mãos à obra!
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UNIDADE 3 – O que nos leva a comer tanto?
Nem sempre o que comemos é suficiente para nutrir nosso organismo. E o pior, na
maioria das vezes ingerimos muito mais nutrientes do que nosso corpo precisa para
desenvolver as atividades que desempenhamos durante nosso dia-a-dia. Por isso vamos
discutir esta questão, prestando muita atenção em informações que podem nos ajudar a
melhorar nossos hábitos alimentares.
Fique Sabendo...
Psicólogos e especialistas em alimentação humana tentaram indicar as principais
razões que nos direcionam a escolher uma comida ou outra. Eles encontraram as seguintes
explicações:
Hábitos familiares - "Eu escolho o que a mamãe sempre cozinhava para mim".
Preferência pessoal - "Eu me deixei levar pelo prazer".
Aspectos econômicos - "Tem um preço baixo, mas eu fico saciado".
Praticidade - "Eu não tenho tempo para cozinhar, então eu uso alimentos pré-
cozidos ou algo de fácil preparo".
Compensação emocional - "Eu me consolo com um bom bolo".
Pressão social - "Eu sou obrigado a aceitar o que me é oferecido".
Disponibilidade - "Não há nenhuma outra coisa para comprar no supermercado
aonde vou".
Religião ou valores éticos - "Eu sigo as tradições alimentares do meu grupo".
Ideais ecológicos - "Eu não quero prejudicar o meio e a vida de outros animais".
Símbolo de prestígio - "Eu como comidas típicas de classes privilegiadas ou
indicadas por alguém que eu admiro".
Valores nutricionais - "Eu como determinado alimento, pois ele é nutritivo".
Estas são respostas dadas conscientemente e somente a última considera a
verdadeira função dos alimentos. Mas a comida, aqui, teve muitos outros significados.
De acordo com as "Teorias do Incentivo", nós não somos submetidos a comer
por uma carência energética, mas pela antecipação dos efeitos agradáveis do alimento. Fonte: http://nutriweb.org.br/n0303/porquecomemos.htm
Atividade 1 - Pesquisa sobre alimentação e nutrição
Com esta atividade vamos aprofundar os conhecimentos sobre alimentos e nutrição
através da pesquisa. Vamos dividir a turma em 8 grupos; no laboratório de informática
aprofundaremos os conhecimentos sobre alimentação saudável. Através de sorteio dos
temas em cartões coloridos, cada grupo pesquisará sobre o assunto abordado de acordo
com a cor do cartão. Após a realização da pesquisa, as mesmas serão discutidas em forma
de seminário no grande grupo.
Temas:
1. O esquema alimentar proposto pelo Médico americano Robert Atkins que ficou
conhecido como "A Dieta dos carboidratos". A proposta desta Dieta é emagrecer e
manter o peso, comendo gorduras e proteínas à vontade, mas em contrapartida, devem
cortar os carboidratos do cardápio. Isso é correto?
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2. É comum que uma pessoa que deseja emagrecer procure a farmácia em busca de uma
solução rápida, como se tomar determinado "remédio" fosse o necessário para alcançar o
seu peso ideal achando que, se deu certo com um "colega" dará também consigo. Porém,
por trás dessa ilusória rápida perda de peso se esconde efeitos colaterais e insucesso.
Por que dizemos que é uma ilusória perda de peso e quais são os efeitos colaterais?
3. Alimentação balanceada é de fundamental importância na prevenção e no tratamento
de doenças. Por isso, existem várias pesquisas mostrando os efeitos benéficos que os
alimentos trazem para o ser humano. O ômega 3 é um tipo de gordura muito benéfica para
o coração, cujos benefícios vem sendo pesquisados desde a década de 70 e hoje já são
fatos confirmados.
Você sabe o que é ômega 3 e em que alimentos ele está presente?
4. Informação Nutricional Complementar refere-se a "qualquer representação que afirme,
sugira ou implique que um alimento possui uma ou mais propriedades nutricionais
particulares, relativas ao seu valor energético e/ou seu conteúdo de proteínas, gorduras,
carboidratos, fibras alimentares, vitaminas e ou minerais". Ou seja, se o produto sugere
redução de gorduras, é preciso estar explícito no rótulo a quantidade proporcional (%)
diminuída e os respectivos valores absolutos (em gramas) no produto pronto para
consumo.
Qual a sua compreensão sobre as informações nutricionais declaradas no rótulo?
5. Rotulagem Nutricional
Light x Diet: Você conhece a diferença?
6. O objetivo da atividade física para perda de peso, tanto para atletas como não atletas, é
reduzir a gordura corporal e manter a massa magra (músculos). No entanto, deve-se evitar
a rápida perda de peso que pode levar a perda de tecido muscular e aumenta a
probabilidade da pessoa ganhar peso novamente, além de comprometer a função cardíaca
e regulação da temperatura corporal. Para a população em geral, um programa de
exercício aeróbico regular (sessões de 20 a 30 minutos / 3 vezes por semana), combinada
com uma dieta hipocalórica e com baixo teor de gordura é o programa mais efetivo para
alcançar mudanças desejáveis na composição e peso corporal.
Por que se deve reduzir a gordura corporal sem perder massa muscular?
O que diferencia uma da outra?
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7. Os alimentos possuem funções diversas no organismo. Dividem-se em três grandes
grupos, de acordo com a sua funcionalidade:
- Energéticos
- Construtores
- Reguladores
Explique a funcionalidade de cada um e onde são encontrados.
8. A finalidade dos serviços de alimentação não é simplesmente oferecer uma comida
gostosa, mas também uma comida segura do ponto de vista higiênico-sanitário para que,
dessa forma, a refeição servida propicie saúde para quem se alimenta. Que itens que
podem ser facilmente observáveis ao se comer fora de casa que devem ser incorporados
aos hábitos das pessoas para que façam valer seus direitos de consumidores perante os
serviços de alimentação, afim de garantir saúde através de uma comida de boa qualidade?
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UNIDADE 04 – Contextualizando Ficção x Realidade
Vamos fazer algumas reflexões sobre uma obra de ficção: o filme Professor
Aloprado e a realidade de muitas pessoas com as quais convivemos.
Sinopse do filme O filme o Professor Aloprado conta a história de um professor universitário e sua
luta constante contra o excesso de peso, promovendo experiências na tentativa de descobrir
uma fórmula mágica para emagrecer. Mas como os efeitos não são permanentes, ele se vê
envolvido em situações complicadas quando sua real aparência toma conta do seu corpo.
Atividade 01 – De olho no filme
Após a exibição do filme vamos fazer um debate sobre a “história”. O foco da
nossa discussão será o papel dos alimentos e nutrientes, suas funções e calorias, a questão
dos hábitos alimentares e estilo de vida, assim como as doenças típicas da má alimentação.
Além disso, vamos fazer uma análise crítica das dietas da moda: riscos para a saúde;
relação entre culinária, saúde e prazer.
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UNIDADE 05 – A cultura alimentar
A alimentação para os seres humanos possui significado maior do que apenas
garantir as necessidades do corpo. O ato de comer está relacionado a valores sociais,
culturais, afetivos e sensoriais. Na maioria das vezes, comer é um momento de prazer e
confraternização com nossos amigos e familiares. O alimento torna-se, assim, muito mais
do que uma fonte de nutrientes. Apreciamos as cores e gostamos de sentir a textura e o
sabor da comida.
Para refletir:
Será que a aparência a textura e o sabor do alimento influenciam na nossa saúde?
Atividade 01 - Visita ao supermercado
Agora nossa atividade é realizar visitas a supermercados de nossa cidade. De posse
de uma máquina fotográfica e depois de solicitar autorização da gerência do
estabelecimento comercial, faça registros fotográficos dos alimentos que mais aguçam seu
paladar. A visita ao supermercado deverá ser feita em dois grupos. O grupo 01 fotografa
alimentos prazerosos que aguçam o paladar. O grupo 02 fotografa frutas, verduras,
legumes. Em sala, separar a fotos de ambos os grupos e refletir sobre as dificuldades de se
lidar com o prazer de comer. O próximo passo será a montagem de um painel em TNT (O
que é isso??) com alimentos fotografados que forneça prazer e satisfação.
Atividade 02 – Riscos e alternativas
Em grupo, vamos listar os alimentos apresentados no painel e os fatores de risco
apresentados pelo produto, bem como uma fonte alternativa para o mesmo. Esta atividade
pode ser feita através da tabela a seguir.
ALIMENTO FATORES
DE RISCO
ALIMENTO
ALTERNATIVO
Atividade 03 – Debatendo Agora que já reunimos muitas informações sobre os alimentos vamos responder as
questões abaixo em forma de seminário:
Questão 1:
Quais os riscos que determinados alimentos trazem a nossa saúde?
Questão 2:
O que essas informações mudam na sua maneira de se alimentar?
Questão 3:
É possível sentir prazer em alimentos alternativos?
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UNIDADE 06 - A influência da propaganda na alimentação
A propaganda, principalmente na televisão, é uma das principais formas de se
divulgar produtos e incentivar o consumo de alimentos que nem sempre são essenciais ou
fazem bem para a nossa saúde. Seu papel é tornar o produto anunciado algo mais desejado
e necessário. O grande problema é que são anunciados muitos alimentos que têm em
excesso nutrientes que não devem ser consumidos em grande quantidade (como a gordura
saturada, a gordura trans, o açúcar e o sódio). Ao contrário disto, tornou-se menos comum
vermos propagandas que estimulem o consumo de verduras, legumes, feijão, frutas e
outros alimentos saborosos e ricos em nutrientes. Muitas vezes, para conseguir esse
resultado, a propaganda tenta passar a idéia de sucesso e modernidade ao produto que está
sendo divulgado.
ASSIM, UMA
EQUAÇÃO NADA
SAUDÁVEL É
CRIADA
Pessoas que acreditam
em quase tudo o que
assistem na
propaganda
Muitas propagandas de
alimentos com
quantidade elevada de
açúcar, gorduras trans
e sódio
Uso de brindes e da
imagem de que esses
alimentos são
saudáveis
Conjunto de fatores que favorecem
a obesidade e o aparecimento de
conseqüências ruins à saúde.
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Atividade 1 – Avaliando as idéias implícitas nos comercias
Nossa intenção é propor uma análise crítica dos comerciais veiculados na mídia.
Para tanto vamos selecionar alguns comerciais de alimentos veiculados nos diferentes
meios de comunicação (rádio, TV, jornais, revistas). Depois de selecionar as propagandas
(o professor poderá selecioná-las previamente), você vai fazer uma leitura crítica desses
comerciais. Procure observar quais valores estão sendo veiculados nas peças publicitárias,
quais as ideias implícitas de felicidade, sucesso e saúde.
Atividade 2 – Fazendo Propaganda
Agora é a sua vez. Você já sabe como as propagandas e comerciais publicitários
funcionam. Tente fazer o papel contrário. Crie uma propaganda educativa que informe à
comunidade escolar as vantagens do consumo de 5 porções diárias de frutas, legumes e
verduras (consultar material da SAE/2005 disponível em www.saude.rio.rj.gov.br).
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UNIDADE 07 – Pirâmide alimentar
A pirâmide alimentar serve para orientar as pessoas sobre os hábitos alimentares
saudáveis. Nela vamos encontrar diferentes grupos de alimentos, o que vai facilitar a
escolha das nossas refeições. Contudo, é importante destacar que a quantidade e o tipo de
alimento que cada pessoa necessita envolve vários fatores, como peso, idade, altura,
atividade física e a condição de saúde do indivíduo. A combinação entre variedade e
quantidade adequada de alimentos fornece ao organismo praticamente todos os nutrientes
necessários para um corpo saudável.
Atividade 01 - Conhecendo a pirâmide alimentar
Conhecer a pirâmide alimentar é muito importante para orientar as pessoas a obter
o consumo variado de alimentos, a fim de fornecer equilibradamente os nutrientes
necessários para uma alimentação saudável. Por isso vamos conhecer os alimentos que
compõem a pirâmide alimentar.
(Para o desenvolvimento da atividade o professor irá utilizar recursos como
retroprojetor, trannsparência, TV pendrive. Procedimento: Com auxílio do retroprojetor e
das transparências conhecer a pirâmide alimentar, como estão distribuídos os grupos
alimentares. Na tv pendrive visualisar vídeos sobre alimentação saudável. http://www.videowasi.com/yt-g50H95gUUs8/biologia-a-pirmide-dos-alimentos-nutrio-prof-toid/o
Atividade 02 – Construção de a pirâmide alimentar
Com esta atividade vamos reconhecer a distribuição dos alimentos na pirâmide
alimentar. Para isso vamos produzir a nossa pirâmide. Vamos precisar de alguns materiais
como: massa de modelagem ou durepox, uma pirâmide de vidro ou acrílico, tinta acrilex
vermelha, branca, verde, amarela e marrom. Depois de reunir o material, com auxílio da
massa de modelagem ou durepox, vamos confeccionar alimentos consumidos diariamente
construindo uma pirâmide alimentar com as quantidades de porções já trabalhadas em aula
e observadas no vídeo.
Foto: Ivete Maria Dall´ Agnol Lucchese
Lembre-se!
Todos os
alimentos são
importantes!
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UNIDADE 08 – O Sistema Digestório
Fique sabendo...
Aparelho digestório opera em uma sofisticada e harmoniosa divisão de tarefas:
1. A mastigação dos alimentos forma o chamado bolo alimentar. A saliva contribui
com a amilase, enzima que ajuda a digerir os amidos (presentes principalmente em
massas);
2. O bolo alimentar é levado ao estômago pelo esôfago, que é apenas um órgão de
condução: ele não participa no processamento do alimento;
3. O esôfago se contrai e relaxa progressivamente, de modo parecido com o de
apertar um tubo de pasta de dentes. Esses movimentos - chamados peristálticos - levam o
alimento ao estômago mesmo com a pessoa de cabeça para baixo;
4. Quando o bolo está para entrar no estômago, se abre uma válvula: o esfíncter
inferior do esôfago. O resto do tempo ele permanece fechado para impedir que o conteúdo
estomacal venha tubo acima, o que causaria queimaduras;
5. O bolo é banhado pelo suco gástrico ao cair no estômago. O suco é composto de
ácido clorídrico, enzimas, muco e substâncias produzidas por células da mucosa
estomacal. Esse ácido é tão forte que queimaria o interior do órgão, não fosse a camada de
muco, de cerca de 2 milímetros, que o reveste;
6. A principal enzima contida no suco gástrico é a pepsina (que age nas proteínas).
Cerca de três contrações peristálticas por minuto vão misturando o suco gástrico ao bolo
alimentar, até deixá-lo cremoso como iogurte;
7. O fígado produz a bile, outra substância ácida, com sais que ajudam a quebrar
gorduras. Do pâncreas vem o suco pancreático, que contém mais proteases além de lipase e
amilase (esta, mais concentrada do que na saliva);
8. A saída do estômago se dá através do piloro, outra válvula do aparelho digestivo.
Ela libera o bolo aos poucos para o duodeno, a primeira seção do intestino delgado. Nesse
ponto, ocorre a mistura com as secreções vindas do fígado e do pâncreas;
9. Na segunda seção do intestino delgado, o jejuno, é onde o alimento finalmente
começa a ser absorvido. Nesse momento, o organismo libera líquido para facilitar o
processo;
10. As paredes do intestino delgado têm sulcos chamados vilosidades, que, por sua
vez, possuem microvilosidades. É através delas que se dá a absorção dos nutrientes pelo
organismo;
11. Nas paredes do intestino existem também sensores que estimulam os hormônios
digestivos a fabricarem mais ou menos secreções (bile, por exemplo) conforme a
necessidade;
12. A terceira e última seção do intestino delgado é o íleo. Até aqui, o tubo todo é
estéril, ou seja, livre de bactérias. Daqui em diante, surgem bactérias que ajudam na
reabsorção dos sais biliares, para reaproveitá-los numa próxima digestão;
13. Quando o bolo chega ao intestino grosso, ocorre uma grande reabsorção de
água pelo organismo. Isso faz com que, a partir daí, ele vá tomando consistência pastosa.
Ao entrar em contato com o colo (ou cólon, seção intestinal entre o íleo e o reto), encontra
as bactérias responsáveis pelo mau cheiro do produto final;
14. As fezes são formadas principalmente por celulose (fibra vegetal não digerível),
além de células mortas do tubo digestivo, que se regeneram constantemente, e outras
moléculas grandes demais para serem absorvidas. Da boca ao ânus, o bolo completa uma
viagem de cerca de 7,5 metros em um adulto. Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
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Atividade 1 – Como ocorre a digestão
Nossa intenção nesta atividade é conhecer o funcionamento do sistema digestório.
Para isso vamos primeiramente dividir a turma em grupos, sendo que cada um dos grupos
irá pesquisar assuntos referentes ao tema utilizando o Laboratório de Informática. Os sites
sugeridos para a pesquisa estão disponíveis online nos seguintes endereços:
a) http://portaldoprofessor.mec.gov.br
A atividade consiste num jogo, em que o aluno ultrapassa as fases eliminando os
adversários, para chegar ao final do jogo terá que vencer todos os problemas da má
alimentação.
b)http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/atividades_educativas.ht
m Material para leitura e exercícios sobre o Sistema Digestório.
c) http://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/sistema-digestorio.html
Material para leitura e exercícios sobre o Sistema Digestório.
d)http://www.interpeques.com/trabajos/wqdigestion/informacion/infodigestion02.htm
Material para leitura e exercícios sobre o Sistema Digestório.
e) www.aticaeducacional.com.br
Material para leitura e exercícios sobre o Sistema Digestório.
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UNIDADE 09 – Leitura de Rótulos
Fique sabendo...
A rotulagem nutricional informa a composição nutricional do alimento, isto é,
informa a quantidade de calorias e de nutrientes que compõem uma porção daquele
alimento. Porção é a quantidade que “normalmente” uma pessoa sadia, maior de três anos,
consome por vez. A especificação por porção facilita saber o quanto estamos consumindo
de nutrientes em cada alimento.
Para saber o quanto de nutrientes devemos consumir existe dentro do rótulo o
VALOR DIÁRIO DE REFERÊNCIA (VD). O VD é a quantidade de cada nutriente que a
população brasileira deveria consumir ou o limite máximo a ser consumido para compor
uma alimentação saudável. Cada nutriente tem um VD diferente. Os VD nos rótulos estão
expressos em forma de porcentagem. Percentual de VD é o quanto (em percentual) a
porção daquele alimento contribui para atingir todos os valores diários. Este valor varia de
zero a cem por cento.
Os rótulos também devem informar os ingredientes utilizados na fabricação dos
alimentos. A lista dos ingredientes é a relação mais detalhada do que um produto contém,
item por item e, embora não forneça as quantidades exatas de cada ingrediente, relaciona-
os em ordem decrescente por peso. No início da lista está o ingrediente principal ou
predominante. Por exemplo: se ao examinar um rótulo de suco, os dois primeiros
ingredientes forem água e xarope de milho com alto teor de frutose, e no final da lista um
suco de fruta como o de uva ou maçã, fica-se sabendo que a bebida contém principalmente
água e açúcar com uma quantidade mínima de suco de fruta. http://www.anvisa.gov.br
Atividade 01 – Aprendendo a ler o rótulo
Com esta atividade vamos aprender a fazer a leitura das informações nutricionais
apresentadas em cada produto. Nosso trabalho começa a partir da coleta de várias
embalagens e em seguida vamos preencher a tabela a seguir:
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
Porção de g/ml
QUANTIDADE POR PORÇÃO % VD (*)
Valor Calórico Kcal %
Carboidratos g %
Proteínas g %
Gorduras Totais g %
Gorduras Saturadas g %
Colesterol g %
Fibra Alimentar g %
Cálcio g %
Ferro g %
Sódio g %
*valores diários de referência com base em uma dieta de 2.500 calorias
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UNIDADE 10 - Aditivos químicos
Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de
alimentos. Mas nem só nutrientes vamos encontrar nos alimentos. Por isso para melhorar
sua cor, textura e aroma ou para conservá-los frescos por mais tempo são acrescentadas a
esses alimentos uma quantidade muito grande de substâncias denominadas de aditivos
químicos.
Atividade 01 – Informação é primeiro passo
Vamos discutir algumas questões fundamentais para nos manter informados sobre o
uso de aditivos químicos nos alimentos que consumimos.
Questão 1:
Quando você consome um produto, costuma ler a embalagem antes, durante ou
depois de usá-lo?
Questão 2:
O que mais observam?
Atividade 02 – Conhecendo aditivos
Conhecer os principais aditivos químicos presentes nos alimentos industrializados
deveria ser obrigação de cada uma das pessoas que se preocupam com sua saúde. Vamos
procurar, a partir desta atividade, conhecer alguns desses aditivos, que podem nos ajudar a
nos alimentar melhor.
A ideia é reunir rótulos e embalagens de produtos industrializados consumidos
diariamente para realizarmos uma análise. Por isso de posse desse material previamente
organizado, principalmente embalagens de alimentação rápida (hambúrgueres batatas
fritas, salsicha, refrigerantes) consumidos diariamente, vamos fazer o levantamento das
informações nutricionais presentes em cada embalagem.
No laboratório de informática pesquisar os ingredientes presentes nos alimentos;
Riscos X Benefícios para a nossa saúde. Pesquisar os valores diários (VD) que devemos
consumir para ter uma alimentação saudável.
Atividade 03 – Painel de informações Esta atividade reunirá as informações trabalhadas nas atividades 1 e 2 para a
montagem de um painel indicando as informações mais relevantes descobertas durante o
trabalho desenvolvido com a leitura das embalagens.
Ex: A margarina é o alimento que mais contém aditivos químicos cancerígenos.
19
UNIDADE 11 - Índice de Massa Corporal
Vamos aprender a medir o IMC. Você sabe o que é IMC? É o Índice de Massa
Corporal. O cálculo é feito dividindo-se o peso, expresso em quilogramas, pela altura
expressa em metros e elevada ao quadrado:
IMC =peso (kg) /altura2 (metros) (MONTEIRO, 1998).
A avaliação do estado nutricional na adolescência, a antropometria é especialmente
importante porque permite monitorar a evolução das modificações do crescimento, visto
que durante a fase de crescimento o indivíduo pode estar sujeito tanto aos déficits
nutricionais quanto aos excessos (ALBANO & SOUZA, 2001). Por meio das medidas
antropométricas pode-se identificar a propensão a riscos, ocasionada tanto pela magreza
excessiva quanto pelo excesso de peso, propiciando um ponto de partida para as devidas e
necessárias intervenções (KAY, 2005).
Segundo ANDRADE et al (2003) e ALBANO & SOUZA (2001) o IMC é um
método de avaliação nutricional de baixo custo e fácil realização; apresenta baixa margem
de erro, desde que as técnicas sejam efetuadas adequadamente.
O IMC, de fácil determinação e replicação, não demanda treinamento específico
nem instrumental oneroso, sendo sensível e específico para a detecção de obesidade,
sobrepeso e magreza em adolescentes. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1998;
MONTEIRO, 2000).
Atividade 01 - Índice de massa corporal
Nesta atividade vamos conhecer nosso estado nutricional e de posse das
informações, buscar orientações do professor e de especialistas em relação a nosso
comportamento alimentar através do IMC. Nossa atividade será calcular o IMC e através
das tabelas 1, 2 e 3 analisar o percentil de cada um de acordo com a idade e sexo.
Tabelas de classificação IMC por idade e sexo
Tabela 1: Classificação IMC/Idade
Classificação IMC/Idade (percentil)
Risco de desnutrição Percentil menor ou igual a 5
Eutrofia Percentil maior que 5 e até 84
Risco de sobrepeso Percentil igual ou maior que 85
Risco de obesidade Percentil igual ou maior que 95
Fonte: WHO – World Health Organization, 1995.
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Tabela 2 – Percentis de IMC para os adolescentes do sexo masculino.
Idade 5th 15th 50th 85th 95th
9 14.03 14.71 16.17 18.85 21.47
10 14.42 15.15 16.72 19.60 22.60
11 14.83 15.59 17.28 20.35 23.73
12 15.24 16.06 17.87 21.12 24.89
13 15.73 16.62 18.53 21.93 25.93
14 16.18 17.20 19.22 22.77 26.93
15 16.56 17.76 19.92 23.63 27.76
16 17.01 18.32 20.63 24.45 28.53
17 17.31 18.68 21.12 25.28 29.32
18 17.54 18.89 21.45 25.92 30.02
19 17.8 19.20 21.86 26.36 30.66
Fonte: WHO – World Health Organization, 1995.
Tabela 3 – Percentis de IMC para os adolescentes do sexo feminino.
Idade 5th 15th 50th 85th 95th
9 13.87 14.66 16.33 19.19 21.78
10 14.23 15.09 17.00 20.19 23.20
11 14.60 15.53 17.67 21.18 24.59
12 14.98 15.98 18.35 22.17 25.95
13 15.36 16.43 18.95 23.08 27.07
14 15.67 16.79 19.32 23.88 27.97
15 16.01 17.16 19.69 24.29 28.51
16 16.37 17.54 20.09 25.74 29.10
17 16.59 17.81 20.36 25.23 29.72
18 16.71 17.99 20.57 25.56 30.22
19 16.87 18.20 20.80 25.85 30.72
Fonte: WHO – World Health Organization, 1995.
Exemplo: Um adolescente de 14 anos do sexo masculino pesa 50 KG e mede 1,60.
IMC= peso/altura2 IMC=50/1,60
2 IMC=19,53
Ver na tabela IMC/idade o percentil. Percentil = 50
Ver na Tabela 1 a classificação = Eutrófico.
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Tabela de Cálculo do IMC dos alunos
Nº Massa (Kg) Altura (m) Percentil
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10
11
12.
13
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40..
22
Atividade 02 - Construção de gráficos
Vamos elaborar os gráficos de IMC por idade e sexo dos alunos envolvidos na
atividade anterior. Em seguida vamos comparar os resultados obtidos analisando as tabelas
1, 2 e 3.
23
REFERÊNCIAS
http://www.anvisa.gov.br
WHO – World Health Organization, 1995.
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/atividades_educativas.htm
http://www.smartkids.com.br/desenhos-animados/sistema-digestorio.html
http://www.interpeques.com/trabajos/wqdigestion/informacion/infodigestion02.htm
www.aticaeducacional.com.br
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Fonte. www.bancodesaude.com.br
http://www.videowasi.com/yt-g50H95gUUs8/biologia-a-pirmide-dos-alimentos-nutrio-
prof-toid/o
material da SAE/2005 disponível em www.saude.rio.rj.gov.br).
http://nutriweb.org.br/n0303/porquecomemos.htm
NAVARRO, M. Educar para a saúde ou para a vida? Conceitos e fundamentos para novas
práticas. In: PRECIOSO, J.; VISEU, F.; DOURADO, L.; VILAÇA, T.; HENRIQUES, R.;
LACERDA, T. (Coord.). Educação para a saúde. Braga: Departamento de Metodologias da
Educação, Universidade do Minho, 1999.
PRECIOSO, J. (2004). Educação para a saúde na Universidade: Um estudo realizado em
alunos da Universidade do Minho. Revista Electrónica de Ensenanza de las Ciências, 3, 2.
Consultado em 2 de Setembro de 2008 através http://repositorium.sdum. uminho.pt/
SANMARTÍ, L. Educación sanitária: princípios, métodos e aplicaciones. Madrid: Diaz de
Santos, 1988.