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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

PROJETO FOLHAS

UBIRATÃ: AÇÕES LÚDICAS NO ESTUDO DA FILOGENIA DOS ANIMAIS PARA O ENSINO MÉDIO

Núcleo Regional de Educação: GoioerêColégio Estadual Carlos Gomes

Ensino Médio - 1ª SériesMunicípio de Ubiratã

AUTORA: Marli Laurentino de Albuquerque Pereira de Jesus1

ORIENTADORA: Ana Silvia Lapenta2

1 Professora de Biologia do Colégio Estadual Carlos Gomes – Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante, Núcleo Regional de Goioerê – PR. Integrante do Programa de Desenvolvimento Educacional.2 Professora Adjunta com Mestrado e Doutorado em Genética, vinculada a Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Autora: Marli Laurentino de Albuquerque Pereira de Jesus.

NRE: Goioerê

Escola: Colégio Estadual Carlos Gomes

Disciplina: Biologia ( ) Ensino Fundamental ( X ) Ensino Médio

Disciplina da relação interdisciplinar 1: Artes

Disciplina de relação interdisciplinar 2: Filosofia

Ações lúdicas no estudo da filogenia dos animais

O instinto de defesa do homem pré-histórico leva-o à observação do seu

entorno, incluindo os hábitos dos demais seres vivos. Entendeu, com isso que

para sobreviver no universo dos predadores e enfrentar as adversidades da vida,

precisava desenvolver ferramentas e respeitar os combatentes.

Com a capacidade de abraçar os conhecimentos e desenvolver os recursos

necessários para sobreviver em cada época, o homem descreve a sua história e

coloca-se no topo da evolução animal. No topo? Observe a fragilidade humana

diante dos problemas atuais e repense a sua posição filogenética.

Cabe à Filogenia desvelar a história dos seres vivos. Por meio dela,

verifica-se, entre outras coisas, o grau de parentesco e o aparecimento e/ou

extinção das diferentes espécies. Diante disso questiona-se: Quais são as

adversidades atuais e como o Homo sapiens sapiens, ou seja, o homem sábio

sábio, pode enfrenta-las? Que armas deverão ser utilizadas para desviar a nossa

espécie do caminho da extinção? Quais são as armas a serem utilizadas para

garantir o sucesso da caminhada humana no jogo da vida?

Bem, se a vida é um jogo, devemos conhecê-la com profundidade. Esse

Folhas propõe desenvolver ações lúdicas para entender a dinâmica ambiental.

Para isso é só mergulhar no “Aprender para jogar ou jogar para aprender?”

Um assunto aparentemente chato e cansativo pode tornar-se prazeroso e

interessante. Vamos conferir?

Filogenia animal

Os seres vivos no embate evolutivo.

Figuras 1 e 2 – reflexão sobre a vida e o domínio no planeta

Autora: Tatyane Y. Fukuro Autora: Tatyane Y. Fukuro

A natureza preparou por milênios semeando entre a morte e a vida o berço

dos nossos primeiros ancestrais. A vida multiforme nas cores do arco íris preparou

o chão dos grandes sáurios. (BRANDÃO, 2009)

Mudanças ambientais causadas possivelmente por um choque de um

gigantesco meteorito com a terra, levaram ao desaparecimento de muitas cadeias

alimentares, decretando permanência ou morte de muitos seres viventes.

Segundo Brandão (2009) desapareceram os grandes sáurios e a natureza

mostrava já em tempos longínquos, que a sobrevivência estava nos mais mutáveis

e sábios e não nos mais fortes e encouraçados.

Alô! Alô! Bicho homem, faça a sua escolha!!!

01 - Após uma introspecção sobre a caminhada humana no planeta, discuta

com os seus colegas de classe, o que o Homo sapiens sapiens, ou seja, o

homem sábio atual que detém o conhecimento para a sobrevivência, está

fazendo para assegurar a permanência da sua espécie no planeta?

02 - A natureza joga com a sedução, adaptação e morte. Quais são as suas

cartas para se adequar às mudanças e permanecer no misterioso jogo da

vida?

O reino dos bichos, um pouco da história.

“A humanidade busca, de há muito, saber como, quando e onde a vida se

originou e de que modo surgiram as numerosas espécies de animais e plantas”

(STORER, 2003, p.234) e segundo o mesmo autor, as evidências evolutivas são

fornecidas pela morfologia, fisiologia e embriologia comparativa, pelo estudo dos

fósseis e dos animais e plantas sob domesticação e experimentação.

Os avanços tecnológicos possibilitaram, no campo da biologia a

identificação em organismos modelos como Drosophila melanogaster, por

exemplo, de características de genes que regulam processos de desenvolvimento,

bem como a comparação de tais genes com os seus homólogos presentes em

outros organismos. Essas observações têm reforçado significativamente o

pensamento sobre a interação e dependência mútua entre o desenvolvimento

ontogenético, ou seja, formação do embrião, observada na embriogenia e a

evolução filogenética, observada na evolução dos grupos de organismos.

A evolução ontogenética de uma espécie mostra as adaptações estruturais

e fisiológicas sofridas pela sua ancestralidade ao longo da evolução filogenética.

Na embriogenia, o modo da clivagem, a simetria, o número de folhetos

embrionários, a existência ou não do celoma, a protostomia e a deuterostomia,

bem como a organogênese, podem constatar a posição filogenética das espécies.

Do surgimento da vida nos mares primitivos à conquista do ambiente

terrestre, gradativas adaptações morfológicas e fisiológicas foram necessárias

para garantir a perpetuação dos diferentes grupos de animais na biosfera.

As adaptações surgiram em função das modificações ocorridas ao longo de

milhões de anos no meio ambiente, as quais, por meio da seleção, possibilitaram

a evolução filogenética, mas também levaram muitas espécies à extinção.

No longo período do tempo da história da vida na terra, encontra-se a

escala do “tempo geológico”, medida através de relógios biológicos, como os

movimentos dos continentes, o soerguimento das montanhas, o aumento e a

diminuição dos níveis dos oceanos e a extinção dos animais, os quais refletem o

ritmo da terra”. No pensamento dos autores, é fascinante a ideia de que os

segredos que guardam os mistérios da vida estão impregnados nas rochas e nos

fósseis da crosta terrestre. (COIMBRA et al, 2004).

Ops!!! Homo sapiens sapiens? Agora é com você!

01 – Redescoberta dos invertebrados da região. (extra classe)

Após observar os diferentes filos de invertebrados no livro didático, faça

um levantamento de dados com registros morfológicos, fotos ou desenhos

dos animais existentes no seu entorno. Obtenha desenhos das espécies que

não são comuns na sua região, mas que se encontram nos livros de biologia

ou na internet. Para tornar a pesquisa mais interessante, mantenha

conversas face a face com moradores da comunidade para a compreensão

das possíveis causas do desaparecimento ou adaptação dos invertebrados

da localidade em questão.

02 – Com cartolina ou baralho velho, preparar um jogo de cartas utilizando

as fotos ou figuras obtidas na fase anterior. Cada carta conterá uma figura ou

foto com a identificação do filo o qual pertence o animal. Na sequência, para

facilitar o manuseio do material, plastifica-se com papel contact. Pode ser

uma atividade extra classe ou trabalhada na sala de aula, fica a critério do

professor.

Figura 3- busca das semelhanças nas diferenças. Figura 4- Ex. atividade 2

Autora: Tatyane Y. Fukuro Fonte: autoria própria, 10/05/2010

Água viva! Caracol! Aranha! Lacraia! O que esses bichos tem a ver

comigo?

“Aprender para jogar”

Figura 5- Integração dos diferentes saberes no ambiente digital.

Fonte: autoria própria 10/05/2010

Os metazoários são animais multicelulares, móveis, geralmente de nutrição

heterótrofa e desenvolvem-se à partir do zigoto na reprodução sexuada. É bom

lembrar que em algumas espécies a presença da reprodução sexuada não

descarta a reprodução assexuada.

Após a fecundação começa a segmentação ou clivagem, processo de divisão

celular sem o aumento do embrião recém formado. Na fase seguinte, com o

aumento do volume do embrião, surge a gastrulação com a formação inicial de

dois folhetos embrionários, a ectoderme e a endoderme, existentes nos animais

diblásticos. Existem animais, nos quais, nessa fase, ocorre a diferenciação de um

terceiro folheto, a mesoderme, situada entre os dois folhetos iniciais. Os animais

com dois folhetos germinativos são denominados diblásticos e os que apresentam

três folhetos são denominados triblásticos. (LAURENSE, 2005)

As informações que seguem estão fundamentadas em BARNES (1984). No

pensamento deste autor a simetria, a arquitetura corpórea e a embriogenia dos

metazoários fornecem dados sobre o desenvolvimento dos animais que

possibilitam entender a posição dos diferentes filos na árvore filogenética.

A simetria radial ou birradial, por exemplo, indica ser uma evidência primária

observada nas esponjas, cnidários e ctenóforos, os quais apresentam pouco ou

nenhum órgão interno.

Os bilaterais possuem órgãos internos, mas apresentam diferenças nas

relações entre os mesmos e o interior da cavidade do corpo. Esse espaço pode

ser utilizado como reservatório temporário de líquidos e produto de excreção ou

maturação de óvulos e espermatozóides.

Os platelmintos não têm uma cavidade no corpo e são, por isso,

denominados acelomados. Já os nematelmintos possuem uma falsa cavidade

derivada do blastocisto do embrião e são, portanto, pseudocelomados. Os demais,

a partir deles, possuem uma cavidade dentro do mesoderma embrionário

chamada celoma, ou seja, são celomados.

O desenvolvimento do blastóporo observado na embriogenia proporciona a

divisão dos animais em dois grandes grupos: anelídios, moluscos, artrópodes e

demais filos abaixo deles, são protostômios, ou seja, o blastóporo dará origem à

boca; os equinodermos e os cordados são deuterostômios.

Atenção!!! Como entender essa bicharada? É hora de pensar.

Agora é com você!!! Já conseguiu identificar a sua semelhança com a

água-viva, o caracol, a aranha e a lacraia?

01 - Com a ajuda de livros didáticos ou internet, colocar o nome dos filos nas

cartas de cartolina, tomando o cuidado de deixar um campo vazio

demarcado.

02 - Identifique nos diferentes filos da escala evolutiva, o número de folhetos

embrionários, simetria, diferenciação do blastóporo, existência do celoma e

sistema nervoso. Coloque estas informações em pequenas cartas, para

complementar o jogo.

Figura 6- Ex. da atividade 1 Figura 7- Ex.da atividade 2

Fonte: autoria própria 10/05/2010

Vamos ao ambiente digital? Afinal precisamos estimular os nossos neurônios.

É só acessar o link http://crtegoioere.pbworks.com/f/filogenia.htm

Os movimentos entre os elementos bióticos e abióticos, as interações e as

recíprocas trocas existentes entre os seres vivos e o meio ambiente mostram a

beleza da heterogeneidade estrutural presente na emaranhada rede de relações

dos seres vivos. Mas a interferência humana pode proporcionar modificações na

dinâmica da vida, estabelecer novas relações e novos conceitos. Diante disso, é

hora de rever as relações conceituais.

Como? Fazendo mapas de relações da bicharada. Para que? Para

estabelecer uma relação de respeito à biodiversidade, afinal, a vida está

interligada e desse respeito depende a nossa permanência no planeta. É só seguir

o exemplo abaixo, substituindo o caracol por outro animal.

Organização dos seres vivos

Mecanismos biológicos

BiodiversidadeAvanços biológicos e

implicações

Metazoários

Nível de organização

Cabeça

Massa Viceral

Heterótrofo

Digestão

Respiração

Circulação

Reprodução

Excreção

Gastrópode

Pelecípoda

Gastronomia

Jóias e Acessórios

Aquecimento Global

Apresenta

Aparecimento e/ou extinção

Pode sentir

ParticipaApresenta

Possui

Muitas Células

Cefalópoda

Scafópoda

Anfineura

Características embrionária e tendências evolutivas

Triblástico Celomado Protostômio Simetria Bilateral Hiponeuro

Necessita de energia ia externa

Algumas classes

Corpo dividido

Transformação do Alimento

Libera energia

Transporta substâncias

Perpetuação da espécie

Elimina Substância

Petróleo

Defensivos Agrícolas

Mapa de Relações Conceituais

“Jogar para aprender”

Figura 8- A ludicidade na aprendizagem.

Fonte: autoria própria 10/05/2010

Fases do jogo:

1- Colocar as cartas com o nome dos filos dos animais na sequência, de

acordo com a ordem de evolução observada nos cladogramas. No caso de

erros, começar de novo. Lembre-se: os nomes dos filos devem ser

pronunciados à medida que são colocados na mesa.

Figura 9 e 10- O trabalho-jogo na comunicação entre as células do sistema nervoso.

Autora: Tatyane Y. Fukuro Fonte: autoria própria 10/05/2010

2- Bom, agora é o momento de verificar a filogenia por meio do

desenvolvimento embrionário, cujas informações estão contidas nas cartas

menores. Temos alguma semelhança com algum deles? Refaçam esse

caminho quantas vezes forem necessárias.

Figura 11 e 12- Reflexão sobre as semelhanças no processo evolutivo.

Autora: Tatyane Y. Fukuro Fonte: autoria própria 10/05/2010

3- Lembram-se dos jogos no ambiente digital? Vamos fazer o mesmo com

as cartas. Tentem colocá-las embaixo dos respectivos filos. Isso mesmo!!!

Vamos montar com as cartas um cladograma simplificado.

Figura 13 e 14- A inovação tecnológica no caminho da humanização.

Autora: Tatyane Y. Fukuro Fonte: autoria própria 10/05/2010

Observem as cartas em seus devidos lugares, elas nos remetem à história da

longa caminhada dos seres vivos no nosso planeta. Os obstáculos e as

adaptações sofridas ao longo da evolução refletem em cada ser vivo, o conato, ou

seja, o desejo de sobrevivência. Observe a reação de uma formiga ao detectar a

mão humana na sua trajetória, ela desvia porque quer viver. É, portanto,

conatural, o ser vivo defender a sua vida em qualquer circunstância. Segundo

Carlos Rodrigues Brandão:

Os seres de que nós surgimos pouco a pouco, aos poucos

aprenderam a descer das árvores e com o passar de um

longo tempo e a custa de um enorme esforço, erguem-se

sobre as patas de trás e olham de frente o sol e o horizonte.

No aprender do que cabe em milênios terão aprendido a

reservar as mãos para ofícios até desconhecido. E aos

poucos, geração após geração, terão introduzido no mundo

uma rara e única postura do corpo. Assim, entre os dedos o

polegar veio a opor-se aos outros dedos da mão ágil e sábia,

para que começassem e existir entre os humanos os toques

sutis do amor e da arte. (Brandão, 2009 Série: cultura e

educação-8)

Reflita nesse momento sobre as seguintes questões:

- Quais foram os fatos marcantes observados na embriogenia que permitiram a

evolução filogenética?

- Quais adaptações referentes à morfologia e à fisiologia surgiram em cada filo

ao longo da evolução?

- O que existe em comum e o que difere o homem da estrela-do-mar?

- De onde vem o sal contido no suor humano?

- Qual foi o fato marcante na conquista do ambiente terrestre para

invertebrados e vertebrados?

- O ser humano, no topo da árvore filogenética, é dono ou faz parte da frágil

biodiversidade atual?

- Conceituar a vida aeróbia e questionar a importância do CO2 para a mesma.

Mas, voltando ao jogo, é o momento de embaralhar as cartas. Um participante

de cada vez, com as cartas em leque, pede ao colega que retire uma carta. Se a

carta for de um filo, ele terá que falar o nome das classes. Se for de uma figura,

ele terá que identificar o filo. Para cada aluno, pode-se repetir esse processo

aproximadamente cinco vezes, fica a critério do professor. Esse momento é

particularmente importante, pois demonstra a visão de totalidade indispensável à

compreensão desse conteúdo.

Figura 15 e 16- A criatividade no resgate e na integração dos conteúdos.

Autora: Tatyane Y. Fukuro Fonte: autoria própria 10/05/2010

Acertou tudo? Ótimo!!! Como o ensinar e aprender é um processo

colaborativo, você está apto a atuar como monitor e ajudar o professor no trabalho

com os demais alunos. No Universo do “APRENDER” a criatividade faz diferença,

com as cartas na mão, busque novas modalidades para entender, de forma

prazerosa, o fascinante jogo da vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Barnes, R.D. Zoologia dos invertebrados, 4. ed.-São Paulo, SP: Livraria Roca,1984.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues Sobre teias e tramas de aprender e ensinar – anotações a respeito de uma antropologia da educação [online] Escritos abreviados Carlos Rodrigues Brandão série: cultura / educação. Disponível em: http://www.pde.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/textos. Acesso 10/12/2009.

COIMBRA, J. C. et al – Antes dos Dinossauros -Universidade Federal do Rio Grande do Sul –Porto Alegre,2004.

HELENE Maria Elisa Marcondes, Beatriz Marcondes. Evolução e Biodiversidade: O que nós temos com isso?, 1 ed. São Paulo; Scipione, 2004.E.

Laurence,J. Biologia:1.ed.-São Paulo: Nova Geração, 2005.

Linhares, Sergio, Fernando Gewandsznajder, Biologia Hoje,10. ed. São Paulo: Editora Ática, 1999.

Lopes, Sônia, Sergio Rosso, Biologia Volume Único - 1.ed-São Paulo: Saraiva, 2005.

PIERCE, Benjamin A. Genética Um Enfoque Conceitual. 1. ed-Rio de Janeiro; Guanabara Koogan S.A. 2004.

Secretaria de Estado da Educação. DIRETRIZES CURRICULARES DE BIOLOGIA para a Educação Básica. Curitiba, 2008.

Secretaria Federal da Educação: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, Brasilia, (1999)

STORER, T. I., Usinger, R.L., Stebbins, R.C., Nybakken, J.W., Zoologia Geral. 6. ed. Companhia Editora Nacional, 2003

DIREITOS AUTORAIS DE IMAGEM

Fukuro, Tatyane Y; Desenhos.

BONIATTI, Gustavo; Montagem das cartas do jogo.