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Mala Direta Postal 9912338785/DR/MG ACIU - 1924 - 2013 IMPRESSO - PODE SER ABERTO PELA ECT ConheçaoFIAe destine3%do IRaprogramas paracrianças eadolescentes Informativo Contábil - Ano 10 - Edição 43 - Março/2017| Primeira Edição Dezembro/2007 SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DE UBERABA Qualquer cidadão ou empresa pode doar uma parcela de seu imposto de renda ao FIA - Fundo da Infância e Adolescência. O dinheiro arrecadado é usado para produtos que ajudam crianças e adolescentes em risco social e econômico. Saiba mais nas páginas 4, 5 e 6. A Creche Casa do Menor Coração de Maria, localizada na Av. Nossa Senhora do Desterro, 545, no Bairro Jardim Esplanada, recebeu latas de leite em pó provenientes das doações dos profissionais da Contabilidade nos cursos do SINDCONT UBERABA. Na foto, as diretoras Augusta e Janaína com Norberto Braga e Marcos Antonio Oliveira, vice-presidente e presidente do SINDCONT UBERABA. Anuidadepodeserpaga até31demarçosemmulta Conheçaosconvênios queoSINDCONTUBERABA ofereceaosseusassociados ReceitaFederalanalisaas informaçõesderedessociais PÁG. 03 PÁGs. 08 e 09 PÁG. 12 CriadooNúcleodasFederações dosContabilistasdoBrasil PÁG. 15

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Mala DiretaPostal

9912338785/DR/MGACIU - 1924 - 2013

IMPRESSO - PODE SER ABERTO PELA ECT

Conheça�o�FIA�e�destine�3%�doIR�a�programas�para�crianças�e�adolescentes

Informativo Contábil - Ano 10 - Edição 43 - Março/2017| Primeira Edição Dezembro/2007

SINDICATO DOS PROFISSIONAISDA CONTABILIDADE DE UBERABA

Qualquer cidadão ou empresa pode doar uma parcela de seu imposto de renda ao FIA - Fundo da Infância e Adolescência. O dinheiro arrecadado é usado para produtos que ajudam crianças e adolescentes em risco social e econômico. Saiba mais nas páginas 4, 5 e 6.

A Creche Casa do Menor Coração de Maria, localizada na Av. Nossa Senhora do Desterro, 545, no Bairro Jardim Esplanada, recebeu latas de leite em pó provenientes das doações dos profissionais da Contabilidade nos cursos do SINDCONT UBERABA. Na foto, as diretoras Augusta e Janaína com Norberto Braga e Marcos Antonio Oliveira, vice-presidente e presidente do SINDCONT UBERABA.

Anuidade�pode�ser�paga�até�31�de�março�sem�multa

Conheça�os�convênios�que�o�SINDCONT��UBERABA�oferece�aos�seus�associados�

Receita�Federal�analisa�as�informações�de�redes�sociais

PÁG. 03

PÁGs. 08 e 09

PÁG. 12

Criado�o�Núcleo�das�Federações�dos�Contabilistas�do�Brasil�

PÁG. 15

Avenida das Acácias, 65 - Vila OlímpicaUberaba - MG - CEP: 38066-020

Fones: 34 3338-3542 / 3075-3542www.sindcontuberaba.com.br

Impressão

Tiragem: 1000 exemplares

DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICAPARA UBERABA E REGIÃO

Rua Miguel Árabe, 720 - Parque São GeraldoUberaba - MG - 34 3336-5083 / 3336-6740

0202 Informativo Contábil - Março/2017EDITORIAL

Presidente

Marcos Antônio de Oliveira

Vice-Presidente

Norberto Braga de Melo

Secretário

Fabio Marquez

2º Secretária

Stella Maris Carvalho Cabral

Tesoureiro

Paulo Cesar Mota

2º Tesoureira

Carla Alexandra Cintra

Diretor de Eventos

Mauro Sérgio de Melo

2º Diretor de Eventos

Marcelo Alves Paiva

Diretor de Esportes

Carlos Alberto Lemes

2º Diretor de Esportes

Vicen�na A. Santos Pimenta

Conselho Fiscal

Anderson Soares Padilha

Marco Antônio Gomes

Anderson Adriano da Cruz

Conselho de Resolução

de Conflitos

Jason Ba�sta Duarte Filho

Adenilson Antônio Furtado

José Nascimento de Aguiar

Palavra do Presidente

Fundação do JornalDezembro de 2009

Novamente voltamos ao assunto do Ministério do Trabalho, referente ao s i s te m a H o m o l o g n et , e sta m o s passando por mais um absurdo que nos foi imposto desde 02/01/2017 que é o agendamento eletrônico muitos e muitos de nós estamos tendo que amanhecer, contador, empresário e empregado para ver a possibilidade de agendamento de uma resc isão contratual que inicia às 06h00min horas da manhã e exatamente às 06h07min horas não encontramos nenhuma vaga mais, liberado somente um dia de cada vez “ABSURDO” , nós do SINDCONT já reivindicamos de todas as maneiras possíveis junto à repartição publica , sendo que fomos obrigados a tentar na mídia uma conscientização deste poder público” MINISTÉRIO DO TRABALHO” ou podemos chamar de MINISTÉRIO DO DESEMPREGO, FALTA DE CARTEIRA DE TRABALHO, FALTA DE HOMOLOGAÇÃO, FALTA DE GESTORES”.

Neste mês de março exatamente dia 02/03/2017 inicia a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, com termino em 28/04/2017, a novidade deste ano é que o menor que completou no ano de 2016 a idade de 12 anos é obrigatória colocação do CPF, e ainda não podemos esquecer-nos da mudança do formulário no que diz respeito aos profissionais liberais, com possibilidade de cobrança por parte da Receita Federal do Brasil do INSS 20% sobre os rendimentos dentro do limite permitido.

No mês de março quero parabenizar as mulheres pelo seu dia internacional e ainda pelas suas escolhas principalmente quando esta se torna uma profissional da contabilidade!

Lembramos que o SINDCONT UBERABA vem a cada dia firmando novos convênios para melhor atender nossos associados, entre no nosso site www.sind-cont.com.br e conheça o que temos para oferecer.

O nosso compromisso é com os benefícios, cursos e treinamentos, ação solidária, responsabilidade de gestão e questionamento a qualquer entidade pública e ou privada se necessário.

Marcos Antonio OliveiraPresidente do SINDCONT UBERABA

0203Informativo Contábil - Março/2017CRC

Profissionais e organizações contábeis que ainda não efetuaram o pagamento da anuidade ao Conselho Regional de Contabilidade (CRC), referente a 2017, tem até o fim do mês para quitar o valor sem multa e atualização. Vale lembrar que os descontos de 10% e 5% foram concedidos apenas para pagamento nos meses de janeiro e fevereiro.

A Resolução CFC nº 1.514 – publicada no Diário Oficial da União, no dia 4 de novembro de 2016, dispõe sobre os valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais.

Segundo a Resolução, os valores das anuidades devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), com vencimento em 31 de março de 2017, serão:

I – de R$538,00 (quinhentos e trinta e oito reais) para os contadores e de R$482,00 (quatrocentos e oitenta e dois reais) para os técnicos em contabilidade;

II – de R$267,00 (duzentos e sessenta e sete reais) para empresário individual e empresa individual de responsabili-dade limitada (Eireli);

III – para as sociedades:a) de R$538,00 (quinhentos e trinta e oito reais), com 2

(dois) sócios;b) de R$808,00 (oitocentos e oito reais), com 3 (três)

sócios;

Anuidade pode ser paga até 31 de março sem multa

c) de R$1.080,00 (mil e oitenta reais), com 4 (quatro) sócios;

d) de R$1.349,00 (mil trezentos e quarenta e nove reais), acima de 4 (quatro) sócios.

Caso o profissional não tenha recebido o boleto para pagamento, a segunda via pode ser retirada no Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição.

0204 Informativo Contábil - Março/2017ESPECIAL - FIA

Destine 3% de seu imposto de renda ao Fundo da Criança e Adolescente

O QUE É O FIA?O Fundo para a Infância e Adolescência - F1A - é um recurso

especial destinado ao atendimento de crianças e adolescentes, sendo um dos meios fundamentais de viabilização do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - e, também, o suporte indispensável para o cumprimento e a execução das políticas de atendimento à população infanto-juvenil.

O FIA não é um órgão ou entidade e não possui personalidade jurídica, mas goza de isenção fiscal plena, possuindo plano contábil e conta bancária própria. Seus recursos financeiros têm como gestores os órgãos executivos correspondentes, estando sob o controle dos Conselhos dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes - Lei Federal nº 8.069/90, art. 88, IV.

COMO FUNCIONA?O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - estabelece

que o FIA, no âmbito estadual, é controlado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - Cedca, órgão paritário - composto por representantes do Governo Estadual e da sociedade civil, deliberador e formulador das políticas de atendimento às crianças e aos adolescentes, con-forme dispõe a Lei Estadual nº 10.501/91, cujo órgão gestor é a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes - Sedese. É o Conselho que julga e aprova os projetos sociais, definindo suas destinações.

Parte dos recursos arrecadados são destinados a projetos de gestão estadual e parte, a projetos de gestão municipal.

QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS DO FIA?Prioritariamente, os programas executados por órgãos

públicos e/ou privados para o atendimento:. às crianças e aos adolescentes em situação de risco social e

pessoal;. aos adolescentes em conflito com a lei, vinculados às

medidas socioeducativas;. aos usuários ou dependentes de drogas;. às vítimas de maus-tratos;. à erradicação do trabalho infantil e proteção ao trabalho

do adolescente;. à profissionalização de adolescentes maiores de 16 anos; . à orientação e apoio sociofamiliar;. aos projetos de pesquisa e estudo que guardem inteira

relação com a matéria;. aos projetos de comunicação e divulgação de ações de

defesa de direitos preconizados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA;

. à capacitação de recursos humanos;

. à promoção de ações básicas de saúde em nível familiar e comunitário.

QUAL É A VANTAGEM PARA A EMPRESA EM DESTINAR RECURSOS AO FIA?

Pode-se destinar diretamente ao FIA, sem qualquer ônus para a empresa, 1 % do valor do Imposto de Renda a ser pago pela pessoa jurídica.

Assim, esse valor pode ser deduzido do seu Imposto de Renda na declaração de rendimentos, não havendo ônus de qualquer ordem para a empresa.

Outra vantagem importante é que a empresa irá .saber para onde estará sendo destinado o recurso. O valor doado para o FIA será revertido em ações reais que serão aplicadas em benefício da comunidade. A empresa, como destinadora, poderá fiscalizar e acompanhar o investimento através da prestação de contas realizada pela entidade beneficiada ou através de visitas periódicas aos projetos em execução, se for o caso.

A atitude de ajudar o FIA destaca a empresa como insti-tuição séria e responsável socialmente.

É importante a sua participação, pois a solução dos pro-blemas sociais não depende apenas do Estado, mas também de toda a sociedade.

Além de fazer sua doação ao FIA, a empresa também pode colaborar, sensibilizando seus funcionários a fazerem o mesmo. A pessoa física pode doar até 6% do Imposto de Renda devido ao Fundo.

0205Informativo Contábil - Março/2017ESPECIAL - FIA

COMO TORNAR A EMPRESA PARTICIPANTE DO FIA?Tomadas as providências citadas anteriormente, as desti-

nações devem ser feitas através de DOC, nas contas:

BANCO ITAÚ 341 - AGÊNCIA 3380 - CONTA 59.813- 0 BANCO DO BRASIL 001 - AGÊNCIA 1615-2 - CONTA 5640-5De posse do DOC devidamente autenticado é só encaminhá-

Io ao Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, que providenciará o recibo correspondente ao valor destinado para comprovação junto à Secretaria da Receita Federal. Agora, sua empresa é socialmente responsável pela busca de soluções para os problemas sociais. (Instruções Normativas do Ministério da Fazenda, números: 86/94, 25/96, 15/01 e 311/03).

O QUE O CONTADOR E O DEPARTAMENTO JURÍDICO DA EMPRESA DEVEM SABER SOBRE ESTE INVESTIMENTO SOCIAL?

Todo o procedimento de doação é legal e está devidamente regulamentado pela Receita Federal. Portanto, não há qualquer problema para o doador.

Legislação estadual:LEI N° 10.501 DE 17/10/91 - cria o Conselho Estadual dos

Direitos da Criança e do Adolescente e o FIA.LEI N° 11.397 DE 07/01/94 - institui o FIA.DECRETO N° 36.400 DE 23/11/94 - regulamenta o FIA.

Legislação federal:LEI N° 8.069 DE 13/07/90 - cria o ECA, Estatuto da Criança e

do Adolescente, permitindo aos contribuintes do Imposto de Renda, em seu artigo 260, declarar o valor das doações efetuadas aos Fundos.

LEI N° 8.242 DE 12/10/91 - em seu artigo 6, dá nova redação ao artigo 260 citado.

LEI N° 9.250 DE 26/12/95 - dispõe sobre a dedução das contribuições feitas aos fundos.

LEI N° 9.532 DE 10/12/97 - dispõe sobre os novos limites de dedutibilidade dos incentivos fiscais relativos às pessoas físicas e jurídicas.

DECRETO N° 794 DE 05/04/93 - estabelece limite de dedução do Imposto de Renda das pessoas jurídicas.

DECRETO N° 3.000 DE 26/03/99 - limita a 6% do valor do imposto devido.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 86 DE 26/10/94 - dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para gozo dos benefícios fiscais referentes às doações ao FIA.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 25 DE 29/04/96 - dispõe sobre as normas de tributação relativas à incidência do Imposto de Renda das pessoas jurídicas.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 15 DE 06/02/01 - dispõe sobre a base de cálculo sujeita à incidência mensal do Imposto de Renda na fonte.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 311 DE 28/03/03 - institui a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF), aprova o programa gerador e dá outras providências.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF 267 DE 23/12/02 -

E PARA O DOADOR PESSOA FÍSICA?Qualquer valor poderá ser destinado, mas sua dedutibi-

lidade está limitada a 6% do Imposto de Renda devido. Esse limite é global e nele estão incluídas as doações a projetos culturais, de acordo com o artigo 88 do regulamento do IR.

A dedução do valor doado ao FIA é cumulativa com outras deduções, como as relativas à saúde, educação, dependentes e pensão alimentícia.

MAIORES INFORMAÇÕES:CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIAINÇA E DO

ADOLESCENTE - CEDCAAv. Nossa Senhora do Carmo, 931/9Q andar - Sion Belo

Horizonte Tel: (31) 3225-1366 Fax: (31) 3225-3854 e-mail: [email protected]

0206 Informativo Contábil - Março/2017ESPECIAL - FIA

07Informativo Contábil - Março/2017INADIMPLÊNCIA

(34) 3336-5083 3336-6740

(34) 3336-5083 3336-6740

Qualidade

PontualidadeQualidade

Pontualidade

Ronaldo e CarlosRonaldo e Carlos

Serasa aponta que empresas com “nome sujo” chegam a 4,9 milhões

O número de empresas inadimplentes e com o CNPJs negativado chegou a 4,9 milhões em janeiro, ou cerca de 60% das empresas em operação no país, segundo a Serasa Experian. Trata-se da maior quantidade já registrada desde março de 2015, quando o levantamen-to começou a ser feito.

Em um ano, aumentou em mais de 500 mil o número de empresas com o 'nome sujo'. Em março de 2015, o país contabilizava 3,8 milhões de CNPJs com contas atrasadas. Em março do ano passado, eram 4,4 milhões. O recorde até então tinha sido registrado em dezembro de 2016 (4,8 milhões).

De acordo com a pesquisa, as dívidas atrasadas somam atualmente R$ 112,7 bilhões, o que representa uma média de R$ 23,1 mil por empresa devedora.

Diante do número recorde de empresas endividadas, a Serasa Experian realizará nos dias 21 e 22 de março o primeiro feirão limpa nome voltado a empresas. Chamado de “Encontro Serasa Recupera PJ”, a iniciativa pretende reunir, em São Paulo, empresas e credores para renegociação de dívidas com descontos ou condi-ções especiais.

“A longa e intensa recessão pela qual vem passando a economia brasileira tem debilitado fluxo de caixa das empresas, tornando a inadimplência do setor privado um dado preocupante. Se as empresas estão em situa-ção ruim, com a inadimplência em crescimento e batendo recorde, a recuperação da economia e a geração de emprego também ficam comprometidas”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.

Segundo a Serasa, a maioria das empresas que não conseguiu arcar com as despesas e entrou para a lista de inadimplência está no mercado entre 2 e 5 anos (33,2%); 25,2% delas estão em atividade entre 69 e 10 anos e 22,9% atuam há mais de 15 anos.

Dos 4,9 milhões de CNPJs negativados no país, 46,5% possui quatro ou mais dívidas; 8,3% possuem 3 pendências; 13,3% acumulam dois débitos em aberto, e 31,8% têm uma conta atrasada.

Entre as empresas inadimplentes, 58% devem para apenas um credor, 21,7% estão inadimplentes com três ou mais e 20,3% possuem dois credores.

O setor de serviços é o com o maior número de empresas negativadas: 6,2% do total. Comércio responde por 44,2%, enquanto a fatia da indústria é de 8,8%.

Com relação ao tempo das dívidas, 24,3% das empresas têm compromissos vencidos entre um e dois anos; 18,4% entre dois e três anos e 15% têm contas em aberto se arrastam há mais de 3 anos.

O feirão para as empresas renegociarem suas dívidas com os credores será realizado nos dias 21 e 22 de março, no prédio da Serasa, na região central de São Paulo. Para participar, as empresas devedoras devem agendar atendimento pela internet no endereço www.serasarecupera.com.br.

As empresas inadimplentes também podem participar da versão online do evento entre os dias 20 e 24 de março mediante cadastro no site www.serasare-cupera.com.br

0208 Informativo Contábil - Março/2017CONVÊNIOS

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Associados do SINDCONT UBERABA possuem descontos de 15% nas mensalidades do COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS para Educação Infantil, Pré Escolar, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Adquira seu desconto na sede do SindCont Uberaba, na Avenida das Acácias, 65 - Vila Olímpica, de Segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Associados do SINDCONT UBERABA possuem descontos de 15% nas mensalidades do COLÉGIO PROJETO para Educação Infantil, Pré Escolar, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Adquira seu desconto na sede do SINDCONT UBERABA, na Avenida das Acácias, 65 - Vila Olímpica, de Segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Associados do SINDCONT UBERABA possuem, a partir de 2017, direito a 30% de desconto nas mensalidades pagas até o dia 10 de cada mês. Consulte o Sindicato para saber mais. Avenida das Acácias, 65 - Vila Olímpica, de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Associados do SINDCONT UBERABA poderão fazer uso da sala de treinamento da sede com microfone, retroprojetor, 60 lugares.Condições: De segunda a sexta, em horário comercial, R$ 100,00 Sábado, domingos e feriados para associados, R$ 200,00Para não associados: De segunda a sexta, em horário comercial, R$ 350,00Sábado, domingos e feriados para associados, R$ 500,00Para fazer sua reserva compareça à nossa sede.

09Informativo Contábil - Março/2017CONVÊNIOS

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0210 Informativo Contábil - Março/2017PREVIDÊNCIA

Reforma da Previdência recebeu 146 emendas na CâmaraCom o fim do prazo para a apresentação de emendas, a

comissão especial que analisa a reforma da Previdência recebeu 146 sugestões ao texto encaminhado pelo governo. As propostas visam alterar pontos específicos ou até mesmo suprimir ou modificar a totalidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que trata do tema.

O prazo foi encerrado após o final da sessão do plenário da Câmara na noite desta terça-feira. Entretanto, já há vários requerimentos de deputados pedindo a prorrogação do prazo. Isso porque, para apresentar uma emenda, são necessárias 171 assinaturas. Os parlamentares argumentam que não houve tempo hábil para conseguir o apoio dos colegas.

Caso não haja prorrogação, caberá ao relator da propos-ta, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), analisar cada uma das emendas e decidir se elas serão incorporadas ao texto. Maia disse que para facilitar o trabalho irá dividir as sugestões por temas. “E, a partir daí, começar a estabelecer uma conversa com a possibilidade de melhorar o texto”, disse.

O texto da reforma da Previdência fixa, entre outras

regras, a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de

homens e mulheres, com contribuição mínima de 25

anos. A maior parte das emendas tenta assegurar direitos

previstos na legislação atual e que o texto encaminhado

pelo governo pretende mudar.

Dentre os pontos que mais receberam emendas estão

a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se

aposentarem, o fim das aposentadorias especiais, como a

de professores e pessoas com deficiência, as regras para a

concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), a

questão do não acúmulo de aposentadorias e as altera-

ções para a concessão da aposentadoria rural.

De acordo com Maia, “o governo acredita muito na

proposta que mandou". No entanto, como relator, ele

avalia que a aprovação na comissão será mais simples,

uma vez que caberá ao plenário a palavra final sobre o

texto, em duas votações.

“Estamos nessa fase de fazer uma análise das emen-

das que estão aí. Mas vamos trabalhar com o pensamen-

to médio do plenário da Câmara. É muito mais simples

aprovar esse texto na comissão do que aprovar no âmbito

do plenário. É lá que as coisas vão se decidir”, afirmou.

0211Informativo Contábil - Março/2017ARTIGO

Poucos consumidores (pessoa física e empresas) sabem que têm direito à diminuir o valor do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços que pagam pelo consumo da enérgica elétrica e, inclusive a restituir parte deste imposto pago a maior nos últimos cinco anos.

No atual cenário de economia recessiva e de f inanciamentos e empréstimos cada vez mais escassos pelas exigências seletivas dos bancos para concessão do crédito, este valor pode ser uma fonte alternativa de capital de giro para as empresas.

O fato é que o Governo do Estado somente pode tributar o valor consumi-do da energia elétrica para cálculo do ICMS baseado na Tarifa de Energia Consumida (TE). Entretanto, a adminis-tração pública com o intuito de aumen-tar sua arrecadação vem incluindo na base de cálculo do ICMS também a tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Transmissão (TUST), e Distribuição (TUSD).

Tal cobrança indevida, tem um valor considerável, principal-mente para empresas que tem um consumo maior de energia elétrica e, sem sombra de dúvidas, retiraria do caixa destas empresas o capital de giro, que poderia gerar mais investimentos e, consequentemente, mais riqueza e acelerar o desenvolvimento econômico, que interessa tanto ao Estado como à sociedade como um todo.

De acordo com a legislação, o fato gerador do imposto só pode ocorrer pela entrega da energia ao consumidor, e não sobre tarifas, como vem acontecendo em nosso estado de Minas Gerais e em outros também.

Esta é a disposição constante do art.12, inciso I da lei Complementar n° 87/96.

“Art. 12 – Ocorre o fato gerador do imposto no momento: I – da saída de mercadoria do estabelecimento do contribuin-

te, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular”. Assim sendo, exigir o ICMS sobre as tarifas que remuneram a

transmissão e a distribuição da energia elétrica, é fazer incidir o tributo sobre o fato gerador não previsto na legislação vigente

Saiba como recuperar o imposto pago a maior em sua conta de energia elétrica

(*) Cleonilda Aparecida dos Santos Ferreira é contadora e advogada na Santos Ferreira Advogados em Uberaba - MG. Pós-graduada em Direito Tributário pelo IBET (Instituto Brasileiro de Estudos Tributário), Direito Empresarial pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia) e em Direito Previdenciário (LFG). Coautora do Livro Do Direito do Homem à Pensão por Morte. Membro do Tribunal de Ética e Disciplina da

OAB-MG (triênio 2013/2015 e 2016/2018). Foi diretora financeira da 14ª subseção da OAB (triênio 2010/2012) e consultora do SEBRAE-MG. E-mail: [email protected] | Site: www.santosferreiraadv.com.br

(*) Por Cleonilda Aparecida dos Santos Ferreira

(notadamente Constituição Federal e Lei Complementar n° 87/96), o que viola frontalmente o princípio constitucional da reserva legal prevista no art. 150, inciso I, da Constituição Federal, segundo o qual é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributos sem lei que o estabeleça.

Nesse sentido, já se manifestou o Egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

“O ICMS não incide sobre a TUSD e TUST, porquanto o fato gerador do aludido imposto ocorre com o efetivo consumo da energia elétrica, e não com a simples transmissão e distribuição. (TJMG Agravo de Instrumento-Cv 1.0024.14.1872770/001, Relator (a): Des.(a) Jair Varão, 3ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/03/2015, publicação da súmula em 13/04/2015)

Na mesma posição também o STJ – Superior Tribunal de Justiça, já pacificou o entendimento, editando a Súmula 391: “O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspon-dente a demanda de potência efetivamente utilizada”.

Portanto, os consumidores poderão pedir judicialmente a devolução dos valores pagos a título de ICMS no caso da Distribuição e Transmissão, conforme vem decidindo, reiterada-mente nossos Tribunais, concedendo ao contribuinte o direito a restituição dos valores pagos nos últimos cinco(5) anos.

Como defensora da função social da empresa, ainda como cidadã, empresária e advogada tributarista, portanto, conhece-dora da alta carga tributária a que somos submetidos no Brasil, sentimos no dever de prestar informações quanto a esta possibilidade de diminuir o valor do imposto cobrado na fatura de energia elétrica e ainda da possibilidade de recuperar o valor pago a maior nos últimos 5 (cinco) anos referente a cobrança do ICMS feita na Transmissão e Distribuição da energia elétrica.

Esta informação pode ser compartilhada através do artigo informativo que está publicado no site da Santos Ferreira Advogados – www.santosferreiraadv.com.br – bem como vídeo gratuito comentando o presente assunto.

0212 Informativo Contábil - Março/2017MALHA FINA

A Receita Federal utiliza informações de redes sociais de forma rotineira na análise e seleção de contribuintes para fins de fiscalização. Na execução da fiscalização é muito comum que o Auditor-Fiscal analise as redes sociais para identificar bens e possíveis interpostas pessoas (laranjas) nos relacionamentos do contribuinte fiscalizado. Já na área de seleção e programação da ação fiscal, a Receita Federal está utilizando modelos de inteligência artificial que realizam buscas na internet e incluem essas informações dentre os parâmetros para seleção do contribuinte para fiscalização (malha).

As informações de redes sociais são indícios que se somam aos diversos outros cruzamentos que os Auditores-Fiscais realizam, como informações bancárias, cartórios, veículos, declarações de fontes pagadoras, profissionais de saúde, aluguéis etc. Trata-se de cruzamento de informações que se aperfeiçoa a cada dia com a retroalimentação dos sistemas com a experiência dos Auditores-Fiscais, bem como com a própria evolução da tecnologia.

Como informado, trata-se de mais um indício a compor o vasto conjunto de informações que a Receita Federal dispõe para cruzamento. Estima-se que as informações de redes sociais já tenham contribuído com subsídios para o lança-mento ou atribuição de responsabilidade tributária a mais de 2.000 contribuintes, com valor sonegado na ordem de R$ 1 bilhão de reais.

A identificação do real proprietário e dos bens são fundamentais para que os lançamentos tributários tenham a garantia de que serão pagos, pois estarão garantidos com os patrimônios bloqueados.

A título de exemplo, cita-se algumas situações nas quais as redes sociais foram utilizadas na execução das fiscalizações:

- Durante a fiscalização foi identificado que o proprietário registrado no contrato social era uma interposta pessoa (laranja), entretanto tanto o laranja como o suposto real proprietário negavam possuir qualquer vínculo. Em pesqui-

Receita Federal analisa as informações de redes sociais

sas nas redes sociais foram identificadas fotos do laranja com o real proprietário da empresa, demonstrando seu vínculo;

- Caso em que filho de contribuinte fala sobre viagens caras e bens do pai que serviram de subsídio para fiscaliza-ção e garantia dos créditos tributários;

- Pelas redes sociais os Auditores-Fiscais identificam amigos, com quem o contribuinte se relaciona, permitindo a inclusão dos amigos nas pesquisas de grafo de relaciona-mentos, que facilitam a busca de laranjas e transferências patrimoniais;

- Durante a fiscalização foi identificado que o proprietá-rio registrado no contrato social era uma interposta pessoa (laranja). Em redes sociais, verificou-se que o laranja "dono de empresa" que faturava 100 milhões por ano, postava fotos de "churrasco na laje", demonstrado incompatibili-dade de sua situação de proprietário daquela empresa;

- Situação em que o contribuinte assume em redes sociais ser proprietário de empresa que não está em seu nome;

- Situação em que um motorista afirmando prestar serviço para proprietário de empresa que não aparece no quadro societário constante nos registros;

- Caso de estrangeiro que tinha empresa em nome de laranja. Encontrado o nome da pessoa no site da família que informava que o pai fez acordo com governo de seu país para não ser preso, mas que os bens estavam em nome da mãe. Com isso, bloqueou-se os bens que estavam registrados em nome da mãe;

- Vídeo encontrado no Youtube de festa de fim de ano da empresa em que o real proprietário se dirige aos funcionários, sendo que para Receita Federal ele se apresentava com vendedor da empresa. Esse vídeo passou a constar como um dos elementos de prova no processo de lançamento do auto de infração para caracterizar a pessoa com real proprietário da empresa.

0213Informativo Contábil - Março/2017EXECUÇÃO FISCAL

Obrigação�acessória�que�substituirá�a�DIPJ,�FCONT�e�o�LALUR�‒�Regras�gerais�para�geração�e�entrega

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Execução Fiscal é o procedimento pelo qual a União, os Estados, Municípios e suas autarquias tem a sua disposição para cobrar judicialmente seus devedores.

Os entes públicos, através do Poder Judiciário, busca, junto ao patrimônio do executado, bens suficientes para o pagamento do crédito que está sendo cobrado por meio da execução fiscal.

O processo de execução se baseia na existência de um título executivo extrajudicial, denominado de Certidão de Dívida Ativa (CDA), que servirá de fundamento para a cobrança da dívida que nela está representada, pois tal título goza de presunção de certeza e liquidez.

Após ajuizada a ação, o juiz determina a citação do executado, que tem 5 dias para pagar os débitos ou indicar bens a para garanti-la, sob pena de ter seu patrimônio penhorado.

Não indicados os bens, podem ocorrer penhoras de créditos on-line, a penhora de faturamento da empresa, a penhora de quotas societárias, de imóveis, de veículos, etc. Não pode ser penhorado o imóvel que serve de residência do indivíduo, por se tratar de um bem de família, nem aqueles bens que a lei considera impenhoráveis.

Execução Fiscal o que é? Como me defender?

Caso deseje discutir o débito, o contribuinte pode, em paralelo, ajuizar outra ação denominada de embargos a execução fiscal, desde que antes tenha havido penhora suficiente para garantir o valor do crédito que está sendo cobrado e discutido. A defesa pode ser feita também através de exceção de pré executividade, que não depende de garantia, mas tem requisitos específicos para ser aceita.

0214 Informativo Contábil - Março/2017MEI

Telefones: (34) 3322 7766 | 99960 7229Rua Maria da Glória Leão Borges, 66 - B. São Benedito - Uberaba/MG

Quando os negócios começam a prosperar, é hora de contar com mais braços para que a demanda de serviços seja feita sem atrasos. Toda empresa precisa de funcionários, e para o MEI não é diferente.

Por lei, o MEI pode contratar um funcionário que deve receber um salário mínimo ou o valor do piso salarial da categoria. Mas quando a possibilidade de contratação finalmente aparece, algumas dúvidas começam a surgir.

Afinal, quais são as obrigações que o MEI possui com este funcionário e como a contratação deve ser feita? Algumas obrigações para a contratação:

INSSQuando uma empresa realiza a contratação de funcioná-

rios é necessário que ela recolha um valor para o INSS através do GPS (Guia da Previdência Social). O MEI também precisa realizar essa contribuição e seu custo é de 11% sobre o salário do funcionário. Desses 11%, 3% é pago pelo MEI e 8% é descontado do salário pago para o funcionário.

Exemplo: Considerando que o MEI pague o salário mínimo vigente para o seu funcionário, o valor a ser contribu-ído para o INSS será de R$103.07, onde R$ 30.92 é pago pelo MEI e R$ 72.15 descontado do funcionário.

FGTSAlém dos 3% para a Previdência, o MEI deve arcar

mensalmente com o valor de FGTS, que é de 8% sobre o salário do empregado.

PISO MEI deve cadastrar seu funcionário no PIS (Programa de

Integração Social) para que ele possa receber o Abono Salarial. O cadastro pode ser feito através da internet, em agências da Caixa Econômica Federal ou em lote, quando a empresa possuir muitos funcionários. Para saber como realizar o cadastro do seu empregado, acesse o site da Caixa Econômica Federal.

RAISEmpresas que possuem funcionários devem apresentar

a RAIS – Relação Anual de Empregados

Quais documentos são necessários para contratar?Para contratar um funcionário, o MEI deve solicitar os

seguintes documentos:Carteira de Trabalho: Para registrar a contrataçãoCertificado Militar – Comprova a quitação do serviço

militar (para os maiores de 18 anos);Certidão de Casamento e de Nascimento – Através

deste documento é possível comprovar os dados pessoas, da família e dependentes;

Declaração de dependentes para fins de Imposto de Renda na fonte;

Atestado Médico Admissional;Declaração de rejeição ou de requisição do vale

transporte;RG, CPF, cartão PIS (no caso do funcionário já possuir)

Obrigações com o funcionárioAlém do salário, o MEI deve realizar todas as exigências

trabalhistas para contratar um empregado, ou seja, pagar e fornecer férias, horas extras e o 13º salário.

MEI – Quais as obrigações com seus funcionários?

0215Informativo Contábil - Março/2017NÚCLEO DAS FEDERAÇÕES

Os presidentes das federações dos contabilistas se reuniram no dia 5 de março em Porto Alegre, na sede da Federação dos Contabilistas do Rio Grande do Sul. Participaram da reunião os Presidentes das Federações de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro/ Espírito Santo e Bahia e do Centro- Oeste.

Diversos assuntos foram discutidos, tais como a reforma da previdência, o fortalecimento da imagem dos profissiona-is contábeis e a necessidade de atualização constante da classe, bem como a implantação da Comissão Intersindical pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), sob a coorde-nação do Rogério Noé, atual Presidente do CRCMG e Vice-Presidente da Fecon MG.

O ponto chave da reunião foi a formalização da constitui-ção do Núcleo das Federações dos Contabilistas do Brasil, assunto que já vinha sendo abordado nas últimas reuniões do grupo. Tadeu Oneda, Presidente da Fecon de Santa Catarina foi eleito para compor o Conselho Consultivo da CNPL e para ser o coordenador do Núcleo.

O Núcleo garantirá mais força e visibilidade às

Núcleo das Federações dos Contabilistas do Brasil é criado durante reunião em Porto Alegre

Federações, Renato Pavione, Presidente da Fecon MG, coloca que, com o Núcleo, será possível trabalhar melhor as questões comuns a categoria em todo o país, de forma mais organizada e unificada. Tadeu Oneda, coordenador do Núcleo, ressaltou que o seu objetivo é levar as reivindica-ções e propostas das Federações aos órgãos públicos e a classe política, fortalecendo ainda mais a classe contábil.