custos e controles ma gestão pública

XIX ENCONTRO DE CONTABILIDADE DE TOCANTINS

(Encon 2014)

PALESTRA: CUSTOS E CONTROLES NA GESTÃO PÚBLICAPALESTRA: CUSTOS E CONTROLES NA GESTÃO PÚBLICAPALESTRA: CUSTOS E CONTROLES NA GESTÃO PÚBLICAPALESTRA: CUSTOS E CONTROLES NA GESTÃO PÚBLICA

TOCANTINS, 18/10/2014.TOCANTINS, 18/10/2014.TOCANTINS, 18/10/2014.TOCANTINS, 18/10/2014.

Contador Wellington do Carmo CruzContador Wellington do Carmo CruzContador Wellington do Carmo CruzContador Wellington do Carmo CruzPresidente do CRCBAPresidente do CRCBAPresidente do CRCBAPresidente do CRCBA

21 de outubro de 2014

"Só se controla, o que se conhece”


UM POUCO DA HISTÓRIA ATÉ OS DIAS DE HOJE:

NECESSIDADES DE TER CUSTOS na Contabilidade Privada e Pública


As empresas industriais continuaram a utilizar a velha fórmula paracalcular o CMV.Estoques, produtos em processo, etc, baseados no preço deCOMPRA,- O vendedor dita o preço do produto/mercadoria, e não o mercado

como HOJE,

-

UM POUCO DA HISTÓRIA ATÉ OS DIAS DE HOJE:

-Surge a Contabilidade de Custos.

- Para definir o valor dos custos de fabricação dos produtos estocados,



- Para definir o valor dos custos de fabricação dos produtos estocados, todo um sistema de registro, acompanhamento, apropriação e rateio de gastos, bem como toda um sistema de lançamentos contábeis e controles paralelos.

-Inicialmente voltada apenas para a avaliação dos estoques e determinação do resultado do período.

- Custos era potencialmente útil ao auxílio gerencial, na determinação do resultado do período, podem ajudar a gerência da empresa no auxílio ao controle e às tomadas de decisões.

-

- inventariar os produtos acabados e vendidos através da

A IMPORTÂNCIA DE SE TER CUSTOS na Contabilidade Privada e Pública

MATTOS (2000) enumerou em seu artigo "Custos de produção" os seguintes objetivos da Contabilidade de Custos:


da, . determinação do valor inicial e final da matéria-prima

em estoque; . determinação do valor final dos produtos acabados e

em processamento; . elaboração dos demonstrativos do custo de

produção de cada produto fabricado, do custo dos produtos vendidos e, também, de lucros e prejuízos;

-planejar e controlar as atividades da empresa através de




de, . análise vertical e horizontal do comportamento dos custos; . elaboração dos orçamentos com base no custo de fabricação; . determinação do custo padrão de fabricação; . determinação das responsabilidades dentro do processo de

produção; . determinação do volume da produção (além do ponto de

equilíbrio, porém dentro da capacidade física da empresa).

- Servir como instrumento para tomada de decisão através de,




através de, . formação do preço de venda; . eliminação, criação, aumento ou diminuição da linha

de produção de certos produtos; . produção ou terceirização; . aceitação ou rejeição da encomenda; . aluguel ou compra.

. Assistência na tomada de decisões: um bom sistema de custos deve proporcionar segurança para o administrador


GERSDORFF (1980) listou as seguintes funções que a Contabilidade de Custos pode desempenhar dentro da empresa hospitalar:


custos deve proporcionar segurança para o administrador tomar decisões táticas e estratégicas; . Controle de custos: demonstrar se os custos estão dentro dos parâmetros aceitáveis; . Redução de custos e eliminação de desperdícios: em virtude dos demonstrativos, o administrador deve montar um programa de redução de custos e eliminação de desperdícios; GERSDORFF, Ralph C. J. von. Contabilidade hospitalar de custos no Brasil – situação, problemas, sugestões. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, n.30,

. Comparação de processos de produção e dos seus custos: demonstrar se é mais vantajoso produzir todos os




custos: demonstrar se é mais vantajoso produzir todos os serviços no próprio hospital ou repassá-los para outras empresas (terceirização);

. Planejamento dos serviços hospitalares: colaborar no estabelecimento de orçamentos, custos-metas e custos padrão;

GERSDORFF, Ralph C. J. von. Contabilidade hospitalar de custos no Brasil – situação, problemas, sugestões. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, n.30,

. Cálculo dos valores a serem cobrados dos pacientes: estabelecer o preço de venda mínimo para os serviços




estabelecer o preço de venda mínimo para os serviços produzidos pelo hospital; . Avaliação de estoques: valorizar os estoques do hospital;

. Separação dos custos: os dispêndios referentes a cada função do hospital (reabilitação, prevenção, restauração, ensino e pesquisa) devem ser controlados separadamente.

GERSDORFF, Ralph C. J. von. Contabilidade hospitalar de custos no Brasil – situação, problemas, sugestões. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, n.30,

Para ALMEIDA (1987) e diversos outros autores, as seguintes análises:do comportamento dos custos e despesas; do desperdício e tempo improdutivo, em paralisação de atividades, em



do desperdício e tempo improdutivo, em paralisação de atividades, em reprocessamento de produtos, em funcionamento e preparação de máquinas; das variações entre custos previstos e reais; da evolução das vendas, custos e lucro; da conveniência de realizar na própria empresa certas atividades, ou preferir que terceiros a realizem; do capital investido em linhas de produtos; dos inventários.- ALMEIDA, José Jesus de. Sistemas de custos em organizações hospitalares – estudo de casos. Rio de janeiro, 1987. Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis.

ISEC/FGV.

MODELOS MAIS CONHECIDOS:

Custo por absorçãoCusto por absorçãoCusto por absorçãoCusto por absorçãoPadrãoPadrãoPadrãoPadrão

CUSTOS na Contabilidade Privada e Pública


PadrãoPadrãoPadrãoPadrãoABCABCABCABCGECOMGECOMGECOMGECOMCVLCVLCVLCVL----Analises de Incertezas, etc,.Analises de Incertezas, etc,.Analises de Incertezas, etc,.Analises de Incertezas, etc,.

CenáriosCenáriosCenáriosCenários::::

�O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824) ---- ImpérioImpérioImpérioImpério

A Contabilidade Pública e Gestão

�O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824)O orçamento público no Brasil (CF 1824) ---- ImpérioImpérioImpérioImpério

�O orçamento público no Brasil (CF 1891) RepúblicaO orçamento público no Brasil (CF 1891) RepúblicaO orçamento público no Brasil (CF 1891) RepúblicaO orçamento público no Brasil (CF 1891) República

� Código de Contabilidade da União (Dec. 4.536)Código de Contabilidade da União (Dec. 4.536)Código de Contabilidade da União (Dec. 4.536)Código de Contabilidade da União (Dec. 4.536)

� A A A A RevoluçãoRevoluçãoRevoluçãoRevolução de 1930 ( marco para a CF 1934)de 1930 ( marco para a CF 1934)de 1930 ( marco para a CF 1934)de 1930 ( marco para a CF 1934)

� Consolidação da Dívida Externa (1932)Consolidação da Dívida Externa (1932)Consolidação da Dívida Externa (1932)Consolidação da Dívida Externa (1932)

� O Estado Novo O Estado Novo O Estado Novo O Estado Novo –––– Criação do Criação do Criação do Criação do DASPDASPDASPDASP (CF 1937)(CF 1937)(CF 1937)(CF 1937)


Tramitação, Aprovação e SançãoTramitação, Aprovação e SançãoTramitação, Aprovação e SançãoTramitação, Aprovação e Sanção

50 anos da Lei 4320

� Apresentação na Câmara em 1950 (PL 201/50) Apresentação na Câmara em 1950 (PL 201/50) Apresentação na Câmara em 1950 (PL 201/50) Apresentação na Câmara em 1950 (PL 201/50)

� Aprovação na Câmara em 1952Aprovação na Câmara em 1952Aprovação na Câmara em 1952Aprovação na Câmara em 1952

� Aprovação no Senado em 1962Aprovação no Senado em 1962Aprovação no Senado em 1962Aprovação no Senado em 1962

� Retorna à Câmara em 1963Retorna à Câmara em 1963Retorna à Câmara em 1963Retorna à Câmara em 1963

� Redação final aprovada em 27/11/63Redação final aprovada em 27/11/63Redação final aprovada em 27/11/63Redação final aprovada em 27/11/63

� Encaminhado para sanção presidencial em 28/2/64Encaminhado para sanção presidencial em 28/2/64Encaminhado para sanção presidencial em 28/2/64Encaminhado para sanção presidencial em 28/2/64

� Promulgado em 17/3/64Promulgado em 17/3/64Promulgado em 17/3/64Promulgado em 17/3/64---- Presidente João GoulartPresidente João GoulartPresidente João GoulartPresidente João Goulart


LeiLeiLeiLei nºnºnºnº 4444....320320320320,,,, dededede 17171717 dededede marçomarçomarçomarço dededede 1964196419641964

� EmEmEmEm seusseusseusseus 115115115115 artigosartigosartigosartigos estatuiestatuiestatuiestatui NormasNormasNormasNormas GeraisGeraisGeraisGerais dededede DireitoDireitoDireitoDireito FinanceiroFinanceiroFinanceiroFinanceiro paraparaparapara

Contabilidade Pública

� EmEmEmEm seusseusseusseus 115115115115 artigosartigosartigosartigos estatuiestatuiestatuiestatui NormasNormasNormasNormas GeraisGeraisGeraisGerais dededede DireitoDireitoDireitoDireito FinanceiroFinanceiroFinanceiroFinanceiro paraparaparapara

elaboraçãoelaboraçãoelaboraçãoelaboração eeee controlecontrolecontrolecontrole dosdosdosdos orçamentosorçamentosorçamentosorçamentos eeee balançosbalançosbalançosbalanços dadadada União,União,União,União, dosdosdosdos Estados,Estados,Estados,Estados, dosdosdosdos

MunicípiosMunicípiosMunicípiosMunicípios eeee dodododo DistritoDistritoDistritoDistrito FederalFederalFederalFederal....

� 11111111 TítulosTítulosTítulosTítulos:::: 9999 dededede orçamentoorçamentoorçamentoorçamento

� 1111 dededede ContabilidadeContabilidadeContabilidadeContabilidade

� 1111 dededede disposiçõesdisposiçõesdisposiçõesdisposições geraisgeraisgeraisgerais


AlgunsAlgunsAlgunsAlguns aspectosaspectosaspectosaspectos aaaa comentarcomentarcomentarcomentar::::

� Princípio da Entidade (art. 6º, Princípio da Entidade (art. 6º, Princípio da Entidade (art. 6º, Princípio da Entidade (art. 6º, §§§§ 1º);1º);1º);1º);

LEI 4320/64da Contabilidade Pública

� Programação Financeira (art. 47);Programação Financeira (art. 47);Programação Financeira (art. 47);Programação Financeira (art. 47);

� Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);

� Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);Princípio da Unidade de Tesouraria (art. 56);

� Gestão Fiscal Responsável (art. 59);Gestão Fiscal Responsável (art. 59);Gestão Fiscal Responsável (art. 59);Gestão Fiscal Responsável (art. 59);

� Princípio da Licitação (art. 70);Princípio da Licitação (art. 70);Princípio da Licitação (art. 70);Princípio da Licitação (art. 70);

� Tipos de Controle (art. 75);Tipos de Controle (art. 75);Tipos de Controle (art. 75);Tipos de Controle (art. 75);

�Contabilidade Patrimonial (arts. 85 e 89); Contabilidade Patrimonial (arts. 85 e 89); Contabilidade Patrimonial (arts. 85 e 89); Contabilidade Patrimonial (arts. 85 e 89);

�Atualização da Lei (art. 113).Atualização da Lei (art. 113).Atualização da Lei (art. 113).Atualização da Lei (art. 113).21 de outubro de 2014

LEI N.4.320/64

Art. 100 As alterações da situação líquidapatrimonial, que abrangem os resultados dapatrimonial, que abrangem os resultados daexecução orçamentária, bem como as variaçõesindependentes dessa execução e assuperveniências e insubsistência ativas epassivas, constituirão elementos da contapatrimonial.

DEMOCRACIA:

significado e origem

Demos, que é povo em grego, mais kratein, governar,originou democracia, o regime político em que oscidadãos de um país são soberanos – ou seja,cidadãos de um país são soberanos – ou seja,definem seu destino pelo voto.

NOTA: Lembre-se sempre que quem paga a conta éPOVO. ( hoje com 38% do PIB)

∗ As democracias podem ser republicanas ou∗ As democracias podem ser republicanas oumonárquicas e, também, pode-se escolher entreparlamentarismo e presidencialismo.

∗ A democracia surgiu em Atenas, na GréciaAntiga.

O ESTADOCabe ao Legislativo a titularidade da tarefa de

inspecionar a administração financeira e orçamentária, ratificando sua autonomia através deste controle externo, ratificando sua autonomia através deste controle externo, sem que se exclua o autocontrole, o denominado controle interno, do qual é titular cada um dos Poderes onde ele é exercido (art. 70 da CF).

Gestão PúblicasGestão Públicas

DEGRADAÇÃO DA SOCIEDADE

∗ É o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, adotados dentro da empresa para salvaguardar seus ativos, verificar a adequação e confiabilidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e fomentar o respeito e obediência às políticas administrativas fixadas pela gestão

Controle Interno

políticas administrativas fixadas pela gestão

(AICPA – American Institute of Certified Public

Accountant)

∗ É o controle exercido por órgãos da própria Administração, que integram o aparelho do Poder Executivo. Tem como finalidade avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução de programas e do orçamento, verificar a legalidade e resultados quanto à eficácia e

Controle Interno

verificar a legalidade e resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, controlar operações de crédito, avais e garantias, apoiar o controle externo e observar o que dispõe a Constituição Federal no que concerne à União (art. 74).

GLOBALIZAÇÃO

Consiste no processo de integração econômico, social, cultural e político.

PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO NOVA CONTABILIDADE NOPROCESSO DE MODERNIZAÇÃO NOVA CONTABILIDADE NOBRASILBRASIL

ModernizaçãodaContabildiade

Convergência das normas

locais ao padrão Contabildiade

Pública

CONTABILIDADEPATRIMONIAL

Paradigma

científico para a

Contabilidade Aplicada ao

Setor Público

padrão internacional.

2014 - Ano da Contabilidade Pública Na Bahia

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO - RES. CFC

CONSIDERANDO a internacionalização das normas contábeis, que vemlevando diversos países ao processo de convergência;


CONSIDERANDO o que dispõe a Portaria nº. 184/08, editada pelo Ministério da Fazenda, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-las convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público;

CONSIDERANDO a criação do Comitê Gestor da Convergência no Brasil, que está desenvolvendo ações para promover a convergência das Normas Brasileiras deContabilidade Aplicada ao Setor Público, às normas internacionais, até 2012;


RESOLUÇÃO CFC Nº 1.111/2007Aprova o Apêndice II da Resolução CFC nº. 750/93 sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade.

Princípios Fundamentais de Contabilidade sob a perspectiva do Setor

Público, - NBCs T 16.1 a 16.11

NBC T 16.1 1.128/08 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação 6


NBC T 16.1 1.128/08 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação 6NBC T 16.2 1.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis 10NBC T 16.3 1.130/08 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil 14NBC T 16.4 1.131/08 Transações no Setor Público 17NBC T 16.5 1.132/08 Registro Contábil 20NBC T 16.6 1.133/08 Demonstrações Contábeis 25NBC T 16.7 1.134/08 Consolidação das Demonstrações Contábeis 32NBC T 16.8 1.135/08 Controle Interno 35NBC T 16.9 1.136/08 Depreciação, Amortização e Exaustão 38NBC T 16.10 1.137/08 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público 42

NBC T 16.11 1.366/11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público 49

Art. 1° Determinar à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, o desenvolvimento dasseguintes ações:...

Portaria 184 do MF:

...II - editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano deContas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstraçõescontábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com asnormas do Conselho Federal de Contabilidade, aplicadas ao setor público;

IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS-PORT. 828

Implementação do sistema de custos

-CUSTOS do Governo Federal Portaria STN MF 716 de 24 10 2011 (DOU de 25.10.2011, S. 1, p. 39)

Dispõe sobre o Sistema de Custos do Governo Federal, o qual se constitui

NECESSIDADES DE TER CUSTOS na Contabilidade Pública


Dispõe sobre o Sistema de Custos do Governo Federal, o qual se constitui em sistema estruturante do Governo Federal composto pela STN-MF, como Órgão Central, e os Órgãos Setoriais. Pelo normativo, o Sistema de Informações de Custos (SIC) é um sistema informacional do Governo Federal que tem por objetivo o acompanhamento, a avaliação e a gestão dos custos dos programas e das unidades da Administração Pública Federal e o apoio aos gestores no processo decisório.

Panorama Desejado

Informaçõescertificadas

Informaçõescertificadas

Integrador de Informações

FLUXO DE INFORMAÇÕES

Transparência e Tempestividade das Informações

certificadas certificadas

Informações básicas de acesso público

CUSTOS DE SERVIÇOS

CONCEITOS DE SERVIÇOS

∗ “Os serviços são aquelas atividades, vantagens ou mesmo satisfações que são oferecidas à ou mesmo satisfações que são oferecidas à venda ou que são proporcionadas em conexão com a venda de mercadorias ” . (TOLEDO; 1993 – 25)

∗ “ Os serviços são qualquer atividade fornecida no mercado de consumo mediante remuneração”. (PERREAULT (1999 – 150)

CUSTOS DE SERVIÇOS

CONCEITOS DE SERVIÇOS (continuação)

∗ DISPONIBILIDADE

∗ PRONTIDÃO

∗ COMPARTILHAMENTO

∗ SERVIÇO PURO

∗ SERVIÇO COM APLICAÇÃO DE MATERIAIS

∗ SERVIÇO COM UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

∗ MIX DE SERVIÇOS / MATERIAIS / EQUIPAMENTOS

CUSTOS DE SERVIÇOS

CONCEITOS DE PRODUTOS

∗ “Produtos: são atividades (latentes), benefíciosou satisfações oferecidas à venda oufornecidas em conexão com a venda defornecidas em conexão com a venda deserviços” . (TOLEDO ; 1993 - 25)

∗ “O produto é o objeto principal das relações detroca que podem ser oferecidos num mercadopara pessoas físicas ou jurídicas, visandoproporcionar satisfação a quem o adquire ouconsome”. ( LAS CASAS ; 1997 – 167 )

CUSTOS DE SERVIÇOS

CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOSCONDICIONAM APURAÇÃO DECUSTOS

� Custo de oficina: cobra os serviços por umacomposição de peças e matérias primas e horasde mão de obra.

� Custo de auditoria: o custo é composto porhoras incorridas, ou seja da capacidadeprodutiva.

CUSTOS DE SERVIÇOS

CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOSCONDICIONAM APURAÇÃO DECUSTOS (continuação)

� Serviço de publicidade: o custo é determinado em função do tipo de mídia a ser explorado.

� Serviço de confecção de vídeo promocional: oscustos são determinados pela mão de obrautilizada, materiais de cenografia, iluminação,filmes, fitas de vídeo, aluguel de estúdio.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗Serviço contábil : é determinado com base nacarteira de clientes, ou seja, a estrutura é formadapor pessoas e equipamentos. Naturalmente que dabase cliente decorrerá a hora – cliente que fará amensuração do tempo gasto na realização deserviço para cada cliente.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗Custo para assistência técnica: é determinado com base no tempo e materiais aplicados na resolução dos problemas e do equipamento atendido.

CUSTOS DE SERVIÇOS

∗Custo na área hospitalar: corresponde ao custo dehospitalização que é determinado através do registro dopaciente independentemente do tempo de permanênciano hospital; custo rotineiro diário por paciente queno hospital; custo rotineiro diário por paciente quecorresponde aos custos relacionados ao período deestadia do paciente e também ao custo de intensidadede serviço que consiste nos custos voltados aoscuidados aplicados aos clientes em razão deintervenção cirúrgica, diagnóstico e do processo dopaciente em direção a sua recuperação.

CUSTOS DE SERVIÇOS

CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOSCONDICIONAM APURAÇÃO DECUSTOS (continuação)∗Custo de telecomunicações: é direcionado∗Custo de telecomunicações: é direcionado

através de diferentes tipos de ligação de acordocom sua unidade física, ou seja, pulsos ou minutos.

∗Custo de logística: é direcionado em razão àarmazenagem , estoque, transporte, manuseio eprocessamento de pedido.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗Custo no ensino superior : é determinado através do tempo dedicado a cada unidade por determinado centro até o cálculo de horas/ aulas no ano; horas / aulas dispendidas na graduação e na pós-graduação; na pesquisa e por atividade.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗Custo de atividade seguradora: é direcionadoatravés do número de pagamento deindenizações, renovação de contrato em vigor,captação de novos clientes, seleção etransferência de risco.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗Custo de consultoria: é direcionado segundohora/ homem do serviço prestado.

∗Custo de engenharia: é direcionado através dotipo de obra a ser executada e o tempo deexecução.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗ Custo de restaurante: é direcionado pelo númerode pessoas que frequentam o restaurante e otempo gasto para consumação das refeições

∗ Custo de turismo: é determinado por pacoteturístico, contrato com hotéis, transportadoras eoutras empresas.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗ Custo de hotéis: o custo é direcionado pela quantidade clientes pois é esta é a responsável pelo funcionamento do estabelecimento.

∗ Custo de transporte: é direcionado pelas horasutilizado para chegar em um determinado lugar,como também os quilômetros rodados.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗ Custos de serviços portuários: é direcionadoatravés do tempo de desembarque e embarquedas mercadorias nos cais e da mão de obrautilizada.

∗ Custos de serviços profissionais: o custo estará direcionado de acordo com o tipo de cada atividade, ou seja, o tipo de serviço praticado.

CUSTOS DE SERVIÇOS


∗ Custos de serviços bancários: margemfinanceira e margem de serviços

CUSTOS DE SERVIÇOS

FATORES QUE PROPICIAM O AUMENTO DA DEMANDA POR SERVIÇOS:

� Desejo de melhor qualidade de vida;� Desejo de melhor qualidade de vida;

� Mais tempo de lazer;

� A urbanização, tornando necessários alguns serviços (Ex: segurança);

� Mudanças demográficas que aumentam a quantidade de crianças e/ou idosos, os quais consomem maior variedade de serviços;

CUSTOS DE SERVIÇOS

FATORES QUE PROPICIAM O AUMENTO DA DEMANDA POR SERVIÇOS (continuação):

∗ Mudanças sócio-econômicas, como o aumento da participação da mulher no trabalho remunerado e participação da mulher no trabalho remunerado e pressões sobre o tempo pessoal;

∗ Aumento da sofisticação dos consumidores, levando a necessidades mais amplas de serviços;

∗ Mudanças tecnológicas (como o avanço dos computadores e das telecomunicações), que têm aumentado a qualidade dos serviços, ou ainda criado serviços completamente novos.

Saúde Saúde Saúde Saúde ––––vetor atendimentos x melhorias da população da região,vetor atendimentos x melhorias da população da região,vetor atendimentos x melhorias da população da região,vetor atendimentos x melhorias da população da região,

Educação Educação Educação Educação –––– vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,

• CASO DE IMPLEMENTAÇÃO NA CGM SALVADOR na Bahia

Educação Educação Educação Educação –––– vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,vetor custo por aluno e qualidade de ensino,

Iluminação Pública X custo por postes e dos serviços de manutenção,Iluminação Pública X custo por postes e dos serviços de manutenção,Iluminação Pública X custo por postes e dos serviços de manutenção,Iluminação Pública X custo por postes e dos serviços de manutenção,

Dificuldades: Sistema (vários Dificuldades: Sistema (vários Dificuldades: Sistema (vários Dificuldades: Sistema (vários –––– sem comunicação) , integração, falta de liderança, sem comunicação) , integração, falta de liderança, sem comunicação) , integração, falta de liderança, sem comunicação) , integração, falta de liderança,

pessoas,pessoas,pessoas,pessoas,

FOPAG, energia, água, telefone, estoques,FOPAG, energia, água, telefone, estoques,FOPAG, energia, água, telefone, estoques,FOPAG, energia, água, telefone, estoques,

Locação de Veículos Locação de Veículos Locação de Veículos Locação de Veículos

OBS: Foi elaborado por 2 anos a modelagem por profiisionais, com Manual e tudo.OBS: Foi elaborado por 2 anos a modelagem por profiisionais, com Manual e tudo.OBS: Foi elaborado por 2 anos a modelagem por profiisionais, com Manual e tudo.OBS: Foi elaborado por 2 anos a modelagem por profiisionais, com Manual e tudo.


RESOLUÇÃO CRCBA Nº 567/2013RESOLUÇÃO CRCBA Nº 567/2013RESOLUÇÃO CRCBA Nº 567/2013RESOLUÇÃO CRCBA Nº 567/2013


Aprova a Campanha Aprova a Campanha Aprova a Campanha Aprova a Campanha ––––””””2014: Ano da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Estado 2014: Ano da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Estado 2014: Ano da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Estado 2014: Ano da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Estado

da Bahiada Bahiada Bahiada Bahia””””....

PORTARIA CRCBA Nº100/2013PORTARIA CRCBA Nº100/2013PORTARIA CRCBA Nº100/2013PORTARIA CRCBA Nº100/2013

Nomeia comissão para desenvolvimento dos trabalhos com a Campanha Nomeia comissão para desenvolvimento dos trabalhos com a Campanha Nomeia comissão para desenvolvimento dos trabalhos com a Campanha Nomeia comissão para desenvolvimento dos trabalhos com a Campanha ––––

““““2014: Ano da Contabilidade aplicada ao Setor Público no Estado da Bahia2014: Ano da Contabilidade aplicada ao Setor Público no Estado da Bahia2014: Ano da Contabilidade aplicada ao Setor Público no Estado da Bahia2014: Ano da Contabilidade aplicada ao Setor Público no Estado da Bahia””””, conforme , conforme , conforme , conforme Resolução CRCBA nº 567/2013.Resolução CRCBA nº 567/2013.Resolução CRCBA nº 567/2013.Resolução CRCBA nº 567/2013.


� SendoSendoSendoSendo assim,assim,assim,assim, foifoifoifoi criadacriadacriadacriada aaaa logomarcalogomarcalogomarcalogomarca comemorativacomemorativacomemorativacomemorativa dadadada campanhacampanhacampanhacampanha eeee inseridainseridainseridainserida nasnasnasnas

publicaçõespublicaçõespublicaçõespublicações eeee expedientesexpedientesexpedientesexpedientes legaislegaislegaislegais dodododo CRCBA,CRCBA,CRCBA,CRCBA, foramforamforamforam feitosfeitosfeitosfeitos contatoscontatoscontatoscontatos


publicaçõespublicaçõespublicaçõespublicações eeee expedientesexpedientesexpedientesexpedientes legaislegaislegaislegais dodododo CRCBA,CRCBA,CRCBA,CRCBA, foramforamforamforam feitosfeitosfeitosfeitos contatoscontatoscontatoscontatos

institucionaisinstitucionaisinstitucionaisinstitucionais comcomcomcom representantesrepresentantesrepresentantesrepresentantes dededede diversosdiversosdiversosdiversos segmentossegmentossegmentossegmentos sociaissociaissociaissociais eeee realizadasrealizadasrealizadasrealizadas

reuniõesreuniõesreuniõesreuniões dadadada ComissãoComissãoComissãoComissão dededede ContabilidadeContabilidadeContabilidadeContabilidade PúblicaPúblicaPúblicaPública....


Seminário Seminário Seminário Seminário ““““2014 Ano da Contabilidade Pública na Bahia 2014 Ano da Contabilidade Pública na Bahia 2014 Ano da Contabilidade Pública na Bahia 2014 Ano da Contabilidade Pública na Bahia –––– 17/03/2014 17/03/2014 17/03/2014 17/03/2014 Comemoração aos 50 anos da Lei nº 4.320/64Comemoração aos 50 anos da Lei nº 4.320/64Comemoração aos 50 anos da Lei nº 4.320/64Comemoração aos 50 anos da Lei nº 4.320/64


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Lafarge vai cortar mais de 1 bilhão de euros em custos até 2015Por Stella Fontes 16/06/2012 Valor Econômico

SÃO PAULO - Na esteira da implementação de uma nova estrutura

Custos e gestão

SÃO PAULO - Na esteira da implementação de uma nova estrutura organizacional, a Lafarge, uma das maiores produtoras de cimento do mundo, anunciou hoje uma série de metas para o período de 2012 a 2015, que inclui a redução dos custos e despesas do grupo em 1,3 bilhão de euros.

Conforme a cimenteira, as medidas têm por objetivo fortalecer a geração de caixa, ampliar vendas e aumentar o retorno sobre o capital, ao mesmo tempo que o endividamento é reduzido. Para este ano, a expectativa é a de diminuição das despesas em 400 milhões de euros.


CONTROLE

PLANEJAMENTO

ADMINISTRAÇÃODE TRIBUTOS

PREST. CONTAS

EM SÍNTESE A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EFICIÊNCIA, EFICÁCIA ECONTROLEINTERNO

EXAMINAR A EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA

CONTROLE SOCIAL

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

CONTROLE DE DESPESAS e CUSTOS

PÚBLICAS

ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO

EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E

EFETIVIDADE

““““Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles


““““Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.””””

SócratesSócratesSócratesSócrates


Saudações Contábeis e de Paz!!!Saudações Contábeis e de Paz!!!Saudações Contábeis e de Paz!!!Saudações Contábeis e de Paz!!!

A GESTÃO E CUSTOS NA Contabilidade Pública

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custos e controles ma gestão pública

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